20

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ISSN 2359-5426

SAETHE2015

REVISTA PEDAGÓGICAPRODUÇÃO DE TEXTO

7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE TERESINA

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PREFEITO DE TERESINAFirmino da Silveira Soares Filho

VICE-PREFEITO DE TERESINARonney Wellington Marques Lustosa

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOKleber Montezuma Fagundes dos Santos

SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOIrene Nunes Lustosa

DIVISÃO DE AVALIAÇÃO

Giovanna Saraiva Bezerra BarbosaMaria Salete Linhares BoakariEstegite Carvalho Leite MouraDaniela Bandeira de CarvalhoFrancisca Eudeilane da Silva Pereira

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Prezados Educadores,

A Prefeitura de Teresina, através da Secretaria municipal de Educação (SEmEC),

trabalha para assegurar a aprendizagem de todos os alunos da rede Pública municipal

de Ensino.

o Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE) fornece às escolas da-

dos e informações valiosas que permitem identifi car o desempenho acadêmico e os

níveis de profi ciência dos alunos, bem como redirecionar o planejamento e a prática

pedagógica da escola, quando necessário.

Em 2015, o SAETHE avaliou, nas escolas da Prefeitura, todas as turmas de 2º e 3º

e 7º anos do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa e matemática. Também foram

avaliados todos os alunos do 2º período da Educação Infantil, em leitura e escrita.

A tarefa agora é fazer uso das informações obtidas por meio do SAETHE, possibili-

tando assim, a busca permanente da qualidade do ensino e a garantia da aprendizagem

dos nossos alunos.

desejamos a todos que façam bom uso dos dados e informações contidas neste

material.

Kleber Montezuma Fagundes dos Santos

Secretário municipal de Educação de Teresina

Apresentação

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A compreensão dos resultados

23

A avaliação das produções textuais

dos estudantes 14

A proposta de Produção

Textual 12

A Produção de Texto no

SAETHE 10

A avaliação em larga escala da

Escrita 8

Os resultados desta escola

31

Sumário

01

02

04

05

06

03

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A AVALIAÇÃO EM LARGA

ESCALA DA ESCRITACom a implementação e ampliação das avaliações educacionais em larga

escala nas últimas duas décadas, abriu-se espaço para a incorporação da ava-

liação da produção escrita, complementando o diagnóstico do desempenho em

Língua Portuguesa já realizado pelos testes de leitura, obtendo-se, dessa forma,

uma visão mais ampla e completa da qualidade da educação ofertada pela rede

pública de ensino.

Em consonância com essa tendência em se avaliar a escrita, o Sistema de Ava-

liação Educacional de Teresina – SAETHE – avalia, desde 2014, a competência escri-

tora dos estudantes do último ciclo do Ensino Fundamental por meio de uma tarefa

de produção de texto dentro da tipologia narrativa. Em 2015, foram avaliados os estu-

dantes do 7º ano, além daqueles que cursavam o 2º período da Educação Infantil, 2º

e 3º anos do Ensino Fundamental.

Produção dE TExTo - 7º Ano do EnSIno FundAmEnTAL SAETHE 2015

9

Seção 01

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A PRODUÇÃO DE TEXTO NO

SAETHE

dando continuidade à avaliação de escrita incorporada

no ano de 2014 ao teste de Língua Portuguesa, a avaliação

da comunicação escrita formal também fez parte da avalia-

ção aplicada aos estudantes no ano de 2015, aferindo o de-

sempenho deles em produção de texto.

Como dito anteriormente, esse tipo de avaliação segue

uma tendência nacional crescente em se avaliar, em larga

escala, a escrita dos estudantes, seja através de itens ou de

produções textuais, as chamadas redações.

Assim como as avaliações em nível nacional e as já rea-

lizadas em nível local, o SAETHE quer ir além da observa-

ção das estruturas de funcionamento da língua escrita. Ele

pretende avaliar se os estudantes conseguem estabelecer

comunicação por meio do código escrito, demonstrando

serem sujeitos de seu próprio discurso. Para isso, solicitou-

-se aos estudantes a elaboração de um texto narrativo em

prosa ficcional ou relato, dentro de qualquer gênero que

componha o agrupamento do narrar, fato que conferiu aos

estudantes maior liberdade para definirem as propriedades

sociocomunicativas necessárias para a transmissão da men-

sagem pretendida por cada um.

A narração é a tipologia básica do processo de ensino

e aprendizagem da Língua Portuguesa, uma vez que contar

histórias, sejam elas reais ou fictícias, é intrínseco a cada ser

humano, ou seja, é a tipologia primária como apontam os

teóricos. dependendo da estrutura adotada pelo autor, essa

narrativa pode se configurar como conto, crônica, diário, fá-

bula, mito, lenda, dentre outras inúmeras possibilidades.

Em comum, os textos narrativos apresentam persona-

gens que interagem entre si, vivenciando acontecimentos

que ocorrem em um determinado espaço e em um recorte

temporal específico. não se pode falar em uma estrutura fe-

chada de texto narrativo, mas existe uma composição prototí-

pica nos textos dessa tipologia que busca responder a algu-

mas questões essenciais para o desenvolvimento do enredo:

Introdução(ou apresentação)Quando aconteceu?

Onde aconteceu?Com quem aconteceu?

Complicação(ou desenvolvimento)

O que aconteceu?Como aconteceu?

Por que aconteceu?

ClímaxQual é o ponto da narrativa em que a ação atinge seu

momento crítico, tornando o desfecho inevitável?

Conclusão(ou desfecho)

Qual é consequência desse acontecimento?Como o conflito se resolveu?

dessa forma, a narração se caracteriza por ser uma

modalidade dinâmica de redação, na qual predominam os

verbos de ação, ao contrário da descrição, por exemplo,

onde predominam verbos de estado (ser, estar...). Além dis-

so, possui como características os discursos direto, indireto

e indireto livre.

Quanto aos elementos principais da narração, temos:

narrador (a voz do texto, quem conta a história), persona-

gens, tempo, espaço e o enredo (que são os fatos em si).

no caso do SAETHE, é dado aos estudantes o mote

para desenvolvimento do enredo de seus textos que serão

avaliados com base em aspectos específicos que se rela-

cionam às competências que ele precisa desenvolver du-

rante a etapa de escolaridade, as quais são apresentadas na

matriz de Correção por Competência de Produção de Texto,

a ser abordada em uma das próximas seções desse texto.

Produção dE TExTo - 7º Ano do EnSIno FundAmEnTAL SAETHE 2015

11

Seção 02

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A PROPOSTA DE PRODUÇÃO

TEXTUAL

A tarefa do teste de produção de texto do SAETHE envolvia a elaboração de uma narrativa a partir de uma situação que

delimitava o tema e o objetivo esperado do texto do estudante.

Veja a proposta aplicada:

Como se pode observar, a proposta solicitava que o estudante narrasse uma experiência que envolvia suspense, misté-

rio ou terror, sendo possível utilizar sequências textuais de relato também, uma vez que a tipologia textual elencada permite

esse hibridismo.

Produção dE TExTo - 7º Ano do EnSIno FundAmEnTAL SAETHE 2015

13

Seção 03

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A AVALIAÇÃO DAS

PRODUÇÕES TEXTUAIS DOS

ESTUDANTES

os textos produzidos pelos estudantes foram avaliados sob duas óticas distintas:

» por SITuAção dE CorrEção;

» por ComPETÊnCIA dE Produção dE TExTo.

Avaliação por SITUAÇÃO DE CORREÇÃO

A avaliação por SITuAção dE CorrEção configura a primeira leitura da produção textual do estudante a ser feita

pelo avaliador. nessa primeira análise, pode-se atribuir ao texto conceitos que permitiram, ou não, sua análise por ComPE-

TÊnCIA. As situações previstas foram:

» normAL;

» BrAnCo;

» não ALFABÉTICo;

» InSuFICIEnTE;

» CÓPIA;

» AnuLAdo;

» ESCrITA ILEGÍVEL;

» FuGA Ao TEmA;

» FuGA À TIPoLoGIA.

Excetuando-se a situação normAL, único conceito que permitia enviar o texto para a análise por ComPETÊnCIA, em

todas as outras ocorrências, a produção textual recebeu, automaticamente, a nota 0 (zero).

Veja exemplos de cada situação:

BRANCO

O estudante absteve-se de

realizar o teste de escrita pro-

posto pela avaliação.

Produção dE TExTo - 7º Ano do EnSIno FundAmEnTAL SAETHE 2015

15

Seção 04

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NÃO ALFABÉTICO

A escrita produzida pelo estudante

ainda se encontra em nível anterior

ao alfabético.

INSUFICIENTE

Os textos deveriam conter 6 (seis) linhas escritas ou mais

(contando o título, quando presente), para que pudes-

sem ser avaliados por competência. Nesse exemplo, a

produção apresentou apenas 5 (cinco) linhas escritas.

CÓPIA

O texto não possui o número mí-

nimo de linhas autorais, 5 (cinco),

apresentando apenas trechos

transcritos da tarefa proposta.

SAETHE 2015 rEVISTA PEdAGÓGICA Produção dE TExTo - 7º Ano do EnSIno FundAmEnTAL SAETHE 2015

16 17

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ANULADO

O estudante utilizou a Folha de

Redação para produzir rasuras,

anulando sua produção textual.

ESCRITA ILEGÍVEL

A ilegibilidade da LETRA do es-

tudante impediu a leitura e análi-

se de sua produção.

FUGA AO TEMA

O texto produzido por esse estudan-

te difere totalmente do tema solici-

tado pela tarefa do teste de escrita.

FUGA À TIPOLOGIA

O texto não possui o número mí-

nimo de linhas autorais, 5 (cinco),

apresentando apenas trechos

transcritos da tarefa proposta.

SAETHE 2015 rEVISTA PEdAGÓGICA Produção dE TExTo - 7º Ano do EnSIno FundAmEnTAL SAETHE 2015

18 19

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AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA DE PRODUÇÃO DE TEXTO

Essa etapa da avaliação de produção de texto configura a segunda análise das produções elaboradas pelos estu-

dantes, sendo que somente os textos que receberam o conceito normAL foram liberados para essa segunda leitura do

avaliador. Para a realização dessa avaliação, tomou-se como base uma matriz de Correção por Competência, elaborada

especificamente para essa análise. Cabe destacar que a matriz para avaliação dos textos produzidos pelos estudantes

contempla os elementos estruturais básicos para que um texto seja considerado verdadeiramente um texto e não apenas

um amontoado de frases.

Essa matriz de Correção por Competência apresenta os critérios de avaliação e é constituída por quatro competências básicas:

Competência 1REGISTRO

Competência 2COERÊNCIA TEMÁTICA

Competência 3TIPOLOGIA TEXTUAL

Competência 4COESÃO

Avalia-se o domínio de um conjunto de regras de utilização da língua,

do ponto de vista morfológico, sintático e

semântico.

Avalia-se a adequada com-preensão da proposta de

produção de texto, seu desen-volvimento associado a conhe-cimentos de diversas áreas, de-senvolvendo a unidade temática

do texto, expandindo-a.

Avalia-se a conformidade com a tipologia prevista, no caso, a

narrativa.

Avalia-se a utilização de elementos conectores e referentes de forma a construir um texto com ideias entrelaçadas e

conectadas.

Veja, a seguir, a matriz de Correção por Competência de Produção de Texto do SAETHE:

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20 21

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A COMPREENSÃO DOS RESULTADOS

SAETHE 2015 rEVISTA PEdAGÓGICA

22

Seção 05

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A partir da nota final obtida pelo estudante, define-se o perfil de escritor dele

de acordo com a descrição do nível no qual sua nota está alocada.

os níveis de desempenho e suas denominações qualificam o perfil de escri-

tor enquadrado em cada um. Esses níveis compreendem intervalos específicos

de pontuação, sendo que, no ato da correção, a nota atribuída à competência

é o valor máximo do nível que, após o cálculo da média final, pode apresentar

variações dentro do nível ou transferir a pontuação do estudante na competência

para outra classificação.

O PERFIL DE ESCRITOR

o perfil de escritor se dá com base na descrição do nível no qual sua nota está alocada, conforme a seguinte escala:

INADEQUADOABAIXO DO

BÁSICOBÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO

0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,0

INADEQUADO

0,0

Após sete anos de escolarização, o estudante que se encontra alocado nesse nível ainda apresenta um desempenho

linguístico primário, demonstrando desconhecimento da norma padrão, de escolha de registro e/ou de convenções da es-

crita, por isso sua escrita é ininteligível, mas ainda assim é possível compreender algumas palavras acerca do tema.

Quando elabora tópicos frasais, as fazem de forma nominal ou com verbos empregados de forma inapropriada. Conse-

quentemente, seu texto não apresenta articulação entre as partes e desenvolve uma narrativa ou relato incoerente, limitan-

do-se geralmente a listar informações e/ou ações.

NOTA

0

Ao analisar esse texto, constata-se que seu autor transita pela hipótese alfabética e que seu texto é totalmente deses-

truturado, em fase do uso de uma série de palavras que não se conectam, comprometendo a coerência.

dessa forma, não é possível classificar essa produção como sendo um texto, uma vez que não cumpre seu papel co-

municativo.

SAETHE 2015 rEVISTA PEdAGÓGICA Produção dE TExTo - 7º Ano do EnSIno FundAmEnTAL SAETHE 2015

24 25

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ABAIXO DO BÁSICO

0,1 2,0

o estudante cuja escrita encontra-se nesse nível de desempenho apresenta graves desvios de registro como frases

truncadas ou graves problemas de pontuação ou não utilização dos sinais de pontuação, dificuldade para relacionar grafe-

mas e fonemas, regras básicas de concordância e regência nominal e verbal e emprego recorrente de marcas de oralidade.

A coerência e a coesão de seu texto são dadas de forma precária e o tema é tangenciado por meio de um texto que

omite diversos elementos da tipologia textual avaliada.

NOTA

2

Ao analisar esse texto, constata-se que, com relação ao desempenho linguístico, há problemas de segmentação de

palavras e domínio precário dos princípios ortográficos de língua portuguesa, o que não seria esperado para estudantes

nessa etapa de escolaridade.

Além disso, identifica-se que o estudante produz um texto em conformidade com o tema, mas articula-se de forma ina-

dequada, o que também afeta a coerência textual.

Em relação à tipologia narrativa, nota-se a presença de um narrador-personagem e o elemento espaço, seguindo a

delimitação da proposta, além de personagens secundários. no entanto, os fatos narrados não mantêm uma sequência

temporal cronológica, o que prejudica a fluidez da história.

BÁSICO

2,1 4,0

o estudante que se encontra nesse nível ainda elabora um texto com muitos desvios gramaticais, de escolha de regis-

tro e/ou de convenções da escrita, deixando o texto em parte ininteligível.

Além disso, os fatos narrados e/ou relatados não se articulam de forma coesa e coerente, porque seu texto apresenta

a supressão de elementos essenciais à tipologia e/ou ao tema.

NOTA

4

Ao observar essa produção textual, identifica-se um nar-

rador-personagem, a delimitação de um espaço e a com-

plementação do conflito gerador antecipado pela proposta.

As maiores dificuldades observadas nesse texto são o

emprego de elementos de coesão e a ausência de pontua-

ção adequada. dessa forma, os períodos do texto são lon-

gos e a diferenciação entre letras minúsculas e maiúsculas

também está comprometida.

no que concerne ao registro, nota-se uma escrita pouco

escolarizada, com influência da oralidade, principalmente em

relação a concordâncias equivocadas (sejam verbais ou no-

minais) e a concorrência entre grafemas e fonemas em con-

textos semelhantes de uso. destaque para ocorrências como:

» ℓ. 02 – “Então eu vir o reflexo” (“Então eu vi o reflexo”).

» ℓ. 04-05 – “dirrepente ela somiu” (“de repente ela sumiu”);

» ℓ. 07-08 – “na minha fonte quando eu fuir tiscar” (“na mi-

nha frente quando eu fui tocar”);

» ℓ. 10 – “di mim” (“de mim”);

» ℓ. 11 – “você não esta mais com medo ou estar” (“você não

está mais com medo ou está”);

» ℓ. 14 – “nos eram amiga de infancia” (“nós eramos amigas

de infância);

» ℓ. 19 – “iande” (“e aonde”);

» ℓ. 21 – “estou em são paulo mais e muito longe” (“estou

em São Paulo, mas é muito longe”).

SAETHE 2015 rEVISTA PEdAGÓGICA Produção dE TExTo - 7º Ano do EnSIno FundAmEnTAL SAETHE 2015

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INTERMEDIÁRIO

4,1 6,0

o estudante com escrita em nível InTErmEdIÁrIo compõe uma narrativa ou relato com algumas inadequações na

utilização dos recursos coesivos, que afetam a continuidade de partes do texto, omitindo elementos essenciais para a cons-

trução de um texto coerente que atenda ao tema e à tipologia.

Quanto ao registro, sua escrita ainda transita entre a adequação e a inadequação, o que prejudica o entendimento de

partes de seu texto. os principais desvios são de regência, concordância e pontuação.

NOTA

6

Esse texto revela que seu autor já desenvolveu grande parte das habilidades de produção de uma narrativa esperadas

de um estudante dessa etapa de escolaridade.

Sua escrita já se encontra em nível ortográfico e a proposta de produção de texto foi bem compreendida, apesar de

algumas inadequações. o clímax, por exemplo, não é bem delimitado e não se articula com um desfecho plausível, atrapa-

lhando a manutenção temática, mas o espaço e o tempo da narrativa são bem delimitados. o texto é narrado sob a ótica

de um narrador-personagem e não se observa a interação direta com outros personagens, excetuando-se a figura feminina

vislumbrada no espelho, uma personagem meramente secundária.

A narrativa se organiza através de fatos sequenciados que se encerram com um desfecho coerente, além de não se

observar, também, um grande repertório de recursos coesivos, com predomínio do emprego da conjunção aditiva “e”.

ADEQUADO

6,1 8,0

nessa fase, o estudante já foi exposto a estruturas mais complexas da sintaxe da Língua Portuguesa e possui um reper-

tório vocabular mais amplo, devido ao contato com novas tipologias textuais, por isso seu texto apresenta poucos desvios

no que tange à competência registro.

Seu texto é em grande parte coeso e coerente, mas o tema ainda não é desenvolvido por completo dentro dos limites

estruturais da tipologia textual, pois alguns elementos da narrativa ou do relato ainda são omitidos ou não foram apreendi-

dos pelo estudante.

NOTA

8

o texto apresenta personagens praticando ações em uma sequência temporal lógica e um desfecho plausível em rela-

ção aos fatos narrados, excetuando-se o cenário principal da narrativa, o corredor, e o tempo, que estão implícitos.

do ponto de vista linguístico, nota-se a familiaridade do estudante com a norma culta da Língua Portuguesa quando o

mesmo consegue estruturar seu texto de forma coesa e com desvios escassos em relação à sintaxe. o desvio mais recor-

rente nesse texto diz respeito ao uso da vírgula que, em alguns trechos, poderia ter substituído o ponto final e, em outros,

separado elementos em períodos muito longos ou que necessitam desse tipo de pontuação, como antes da conjunção

“pois” na última linha do texto.

observa-se, ainda, o uso de recursos coesivos de uma narrativa oral, como o emprego da conjunção “e”.

SAETHE 2015 rEVISTA PEdAGÓGICA Produção dE TExTo - 7º Ano do EnSIno FundAmEnTAL SAETHE 2015

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OS RESULTADOS DESTA ESCOLA

AVANÇADO

8,1 10,0

o estudante que apresenta uma escrita nesse nível não apresenta desvios relacionados às competências registro e

Coesão ou, mesmo que ocorram, não afetam a inteligibilidade do texto como um todo ou partes dele.

Seu texto apresenta todos os elementos necessários para o desenvolvimento de uma narração ou relato coerente e coeso.

NOTA

10

o autor desse texto demonstra ter compreendido a proposta de produção textual, na qual apresenta um personagem

central que narra os fatos e os vivencia de forma encadeada. A história inicia-se indicando uma continuação do conflito gera-

dor dado pela proposta, desenvolvendo-se até o ponto em que o narrador-personagem visualiza a imagem de uma mulher

no espelho e parece entrar em uma espécie de transe. depois disso, o personagem decide destruir o espelho, espantando

qualquer força sobrenatural que porventura habitasse nele, fechando assim sua história, cumprindo com a estrutura proto-

típica da tipologia textual.

Quanto à coesão, observa-se o emprego de estruturadas variadas como pronomes e conjunções, ambos empregados

de forma adequada ao valor semântico e sintático que possuem (“e”, “que”, “ela”, dentre outras).

no campo do registro, os desvios identificados são pontuais, não impedindo a avaliação máxima do texto, uma vez que

não indicam desconhecimento total por parte do estudante.

SAETHE 2015 rEVISTA PEdAGÓGICA

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Seção 06

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o processo de avaliação em larga escala não termina quando os resultados

chegam à escola. Ao contrário, a partir desse momento toda a escola precisa

estudar as informações obtidas, a fim de compreender o diagnóstico produzido

sobre a aprendizagem dos estudantes. Em seguida, é necessário elaborar estra-

tégias que visem à garantia da melhoria da qualidade da educação ofertada pela

escola, expressa na aprendizagem de todos os estudantes.

Para tanto, todos os agentes envolvidos – gestores, professores, familiares

– devem se apropriar dos resultados produzidos pelas avaliações, incorporan-

do-os ao debate sobre as práticas estabelecidas pela escola.

o encarte de divulgação dos resultados da escola apresenta uma sugestão

de roteiro para a leitura dos resultados obtidos pelas avaliações do SAETHE.

Esse roteiro pode ser usado para interpretar os resultados divulgados no Portal

da Avaliação – www.saethe.caedufjf.net – e no encarte impresso.

Encarte Escola à Vista!

SAETHE 2015 rEVISTA PEdAGÓGICA

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Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira

Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares

Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende

Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias

Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo

Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo

Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva

Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos

Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira

Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage

Ficha catalográfica

TErESInA. Secretaria municipal de Educação.

SAETHE – 2015/ universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

v. 1 ( jan./dez. 2015), Juiz de Fora, 2015 – Anual.

Conteúdo: revista Pedagógica - Produção de Texto - 7º ano do Ensino Fundamental.

ISSn 2359-5426

Cdu 373.3+373.5:371.26(05)

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