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LINHA 4 - AMARELA E479 Vol. 6 -. ,-.- - . :--..- - . -.. ..-- -,.. - . ~~-, -,.--------- COMPANHIA DO MIETROPOUTANO DE SÃO PAULO RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR - RAP TrechoPaulista - Luz o Setembro /1998 An~ #V Docentos Técn da CMSP RllE COPY Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized

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LINHA 4 -AMARELA E479Vol. 6

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COMPANHIA DO MIETROPOUTANO DE SÃO PAULO

RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR - RAP

Trecho Paulista - Luz o

Setembro /1998 An~ #V

Docentos Técn da CMSP

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Rua Augusta, 1626 - CEP 01304-902 - Tlx 1138104 MSPO B_R - Fax 4011) 283-5228 - Tel. (011) 283-7411 Emissão FolhaCGC n9 62.070.362 / 0001 - 06 - lnscriço Estadual n

4104.978.186.113 1 3 11 0 /9 8 de 5

DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Emitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistoedata)

Linha L~~~ote TrechoLinha 4 - AMARELA T J Resp. Técnico ( Visto e data)

Sub Trecho Unid. Constr.

Objeto METRÕ

Ccord. Técnico ( Visto e data )

SINALIZAÇÃO E DESVIO DE TRÁFEGO | c TAprDvação ( Visto e data)

Documentos de Referencia

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'wWrffiWhDO METROPOLITANO DE SÃO PAULO -e E f 4 0 0 0 0 0 13F6-01 i

DOCUMENTO TÉCNICO (contiruação) 13110198h 2 ie 5

Emitente |s R ecocs -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI X Metr'

1. OBJETIVO

Esta especificação se aplica à sinalização viária provisória, definitiva e desvios de tráfego, com afinalidade de garantir a segurança e a circulação de veículos e pedestres assim como a acessibilidadeaos domicílios, em todo o sistema viário municipal interferente com a implantação da Linha 4Amarela do Metrô de São Paulo.

-it, 2- REQUISITOS DE DESEMPENHO

j3 n Os requisitos de desempenho serão estabelecidos através da total implantação dos projetost tt. executivos, atendendo à legislação vigente do órgão municipal tanto para os serviços concluídos,

como durante sua execução.

o, 8 í 2.1. Serviço concluído

« t. Os desvios de tráfego e a sinalização definitiva deverão ser implantados pela Contratada eatender os requisitos dos projetos de sinalização horizontal, vertical de orientação,

o tÕ regulamentação e advertência, semafórica e dispositivos de bloqueio e segurança, com a aplicaçãodos materiais especificados.

yo

Deverão preceder à implantação dos desvios e da sinalização definitiva, a informação edivulgação ao público. Após a implantação haverá monitoração e, caso necessário, seus

2 r- correspondentes ajustes.

te ° 2.2. Serviço em andamento

2.2.1. Desvios de tráfego

A Contratada deverá apresentar em fiunção do método e da sequência construtiva da obra,os projetos de desvio de tráfego e sinalização definitiva visando a não degradação das

o. condições de tráfego local, garantindo a circulação de pedestres e acesso às edificaçõeslindeiras.

Na fase que antecede o desvio de tráfego, deverão ser criados dispositivos de informação erl de divulgação aos usuários da região abrangida, minimizando com isso os problemas

decorrentes.

A operacionalização, bem como a manutenção pertinentes ao desvio, deverão serpermanentes de modo a não causar perturbações aos usuários e habitações lindeiras.

2.3. Normas, Especificações Técnicas e Legislação a serem atendidas

. Manual de Sinalização Urbana.

. Manual do Empreiteiro de Obras em Vias Públicas.

. Normas de Sinalização e de Execução de Obras em Vias Públicas.

. Manual de Reparação de Pavimentos de Vias Públicas.

FE - O 187

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H n4 Co'' 4 .00.00 00 /3F6-ool j

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) E O9 & F 1 3 de 5

Emitente |eso. cn.co- Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI L /i|ler' fic3cco Meirb

.Normas e exigências relativas à execução de sinalização viária horizontal, com tinta aplicada afrio, com fornecimento de material.

. Normas e exigências para fomecimento de tintas à base de resinas vinílicas e acrilicas,destinadas a demarcação de pavimentos.

.Normas e exigências para a aplicação de materiais termoplásticos refletorizados aplicados àquente, para demarcação horizontal de pavimentos.

. Normas para execução de serviços de retirada de sinalização viária horizontal em materialtermoplástico refletido aplicado a quente pelos processos de extrusão ou hot-spray, ou tintas à

-o E 1 base de resinas vinílicas ou acrílicas dosadas à frio-e E i * Normas e exigências relativas à execução de serviços de instalação e retirada de suportes e~o

placas de sinalização, e de gradis para pedestres..Normas e exigèncias para o fornecimento de colunas e braços projetados, bem como

dispositivos e acessórios, para suporte de sinalização semafórica e vertical de trânsito..Normas e exigências para fornecimento de grupos focais semafóricos.

-io Õ: r . Normas e exigências para o fornecimento de controladores semafóricos eletrônicos..Normas e exigências para fornecimento e instalação de dutos, cabos, caixas de passagem,

chumbadores e demais acessórios para o sistema semafórico.ot . Normas e exigências para fornecimento e instalação de dispositivos de canalização de tráfego, a,X, 0 saber:o

o z * prismas de concreto,

* tachas refletivas, mono e bidirecionais, com ou sem pino de fixação;. tachões refletivos, cegos, mono e bidirecionais;

° E * Normas e exigências para fornecimento e instalação de defensas metálicas e barreiras deconcreto.

* Nornas e exigências para o fornecimento e instalação de placas de regulamentação,advertência, educativa e de orientação, simples e modulada, de aluminio ou poliester reforçadocom fibra de vidro.Normas e exigências para fornecimento e instalação de elementos e acessórios de fixação de

.0 placas de sinalização de trânsito.

.2 . Normas e exigências das microesferas de vidro, retrorrefletivas usadas em material pararz vg demarcação viária.

.2s < As normas e os manuais descritos acima, são da Prefeitura Municipal de São Paulo e a eles

XZ associa-se a necessidade de consulta ás normas da ABNT e ASTM.

ET-4.00.00.00 /3F4-001 Especificação Técnica de Pavimentação - Metrô de São PauloET-4.00.00.00 /315-001 Especificação Técnica de Drenagem Superficial - Metrô de

São PauloET-4.00.00.00/3DI-001 Especificação Técnica de Remanejamento de Interferências -

Metrô de São PauloIC-4.00.00.00J3N4-001 Instrução Complementar de Controle de Impacto ao Meio

Ambiente - Metrô de São PauloLei n- 9-503 de 23 de setembro de 1997 do Código Nacional de Trânsito e

seus decretos reguladoresResolução 56 1 de 22 de maio de 1980 (consolidação das resoluções

anteriores 402/68 e 482/74), do Conselho Nacional de

FE -0187

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k.91]!iIJ.1I:IF: DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO ; C.T- 4 0O 0o D /36.no 1 v

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) E-missdo Folha13/10/98' 4 de5

Emitente R)sD TeCnico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI V,erficapão Metro

Trânsito que trata das questões relativas à sinalização deobras em vias públicas e dentre outros aspectos propõeautonomia aos órgãos de trânsito com jurisdição sobre a viapública, desde que cumpridas as normas estabelecidas peloCódigo Nacional de Trânsito - CNT

Decreto Municipal n° 15.704 de 23 de janeiro de 1979, que aprova o regulamento desinalização de obras e serviços em vias públicas do Municípiode São Paulo

a E Decreto Municipal n° 15.705 de 16 de fevereiro de 1979 que estabelece normas der= Eexecução de obras e serviços nas vias públicas do Município

de São Paulo e outras providênciasDecreto do Municipal n° 27.335 de 16 de novembro de 1988, que disciplina os procedimentos

para emissão de autorização, visando a execução de obras e53 q serviços nas vias públicas do Município de São Paulo

Segundo disposições previstas nesta legislação , nenhumaobra ou serviço em via ou logradouro público poderá ser

02 3iniciada sem prévia autorização da Prefeitura Municipal de-8 ° tSão Paulo - PMSP

s, a Outras normas, manuais e especificações dos órgãos envolvidos e legislação vigente na época daexecução da Linha 4 Amarela do Metró de São Paulo.

R XNormas não citadas nesta especificação poderão ser utilizadas desde que tenham fé pública,devendo, neste caso, ser fomecidas ao Metrô de São Paulo em português ou inglês.

oE

X Nos casos de diferenças existentes entre normas valerá o prescrito nas normas citadas nestaespecificação.

3. IMPOSIÇÕES DE PROJETO

Os projetos de sinalização definitiva, desvio de tráfego e outros necessários para imnplantação erecomposição das vias públicas, deverão atender às especificações técnicas e normas de cada órgãoenvolvido e do Metrô de São Paulo.

4. REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS

Deverá contemplar todas as etapas referentes aos serviços para a implantação de desvios de tráfegobem como da sinalização definitiva, a saber:

. Processos executivos e sequências de implantação;* operacionalização, monitoração, manutenção e desativação dos desvios de tráfegos provisórios.

5. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS PARA O METRO DE SÃO PAULO

FE - O 187

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DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Em 13/9 5 de 5

| Em lerle j=esc Tecnico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI f~er fiCCçú0 Me!rs/'/

5.1. Antes do início das atividades

.Procedimento executivo;.documentação necessária para emissão de autorização visando a execução de obras e serviços

nas vias públicas do município de São Paulo, conforme decretos citados nesta especificaçãoe/ou vigentes na época da execução;

.projetos de desvio de tráfego e sinalização definitiva e provisórias;

°projetos de adequação geométrica, pavimentação, remanejamento de interferências, drenagem eoutros necessários para implantação e recomposição das vias públicas;

8, E . resultados de ensaios de materiais conforme normas.Oo

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO IC-4.00.00.0013N4-001 |O

Rua Augusta, 1626 - CEP 01304-902 - lx 1138104 MSPO BR - Fax (011) 23-5228 Tae. (011) 283-7411 Emissào FolhaCGC n 62.070.362I0001 -06 - InseiçãoEstadualn'104.978.186.113 15/1 0/98 1 de 1 2

DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Emitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistoedata)

Linha 4 - AMARELA Lote TrechoResp. Técnico (Visto e data)

Sub Trecho Unid. Constr.Objeto METRõ

Coord. Técnico < Vista e data)CONTROLE DE IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE i

Aprovação (Visto e data)

I /Documentos de Referencia

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iDocumentos Resultantes

Observações

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DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissão Fo I h2c15/410/98 2 de 12

F Emitenle Rsp Tscrico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Verificação Metrô

4 I ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~/ /

1. OBJETIVO

O objetivo desta instrução complementar é o de controlar e manter em níveis aceitáveis o impacto

ambiental nas áreas externas aos canteiros de obras e as frentes de serviço, causado pela execução das

obras da Linha 4 - Amarela do Metrô de São Paulo.

As recomendações se aplicam a todas as atividades necessárias para o desenvolvimento das obras,

d sejam elas no local propriamente dito (frente de serviço), bem como os canteiros de apoio (central de

formas, armação e concreto, alojamentos, refeitórios, áreas de bota-fora, armazéns ou jazidas, etc.),

incluindo-se os trajetos entre os locais descritos.

Esta instrução se aplica a todas as atividades desenvolvidas nos projetos e obras, seja pela Contratada

' e suas Subcontratadas, desde sua concepção até a conclusão dos serviços de acabamento e

reurbanização, que direta ou indiretamente venham a causar impactos ambientais, em atenção a

Constituição da República Federativa do Brasil, na Ordem Social, bem como a Constituição Estadual.

< Para o fim de atender aos preceitos constitucionais, está em vigor a Lei Federal 6.938 de 31/08/81,

com as alterações introduzidas pelas Leis 7.804 de 18/07/89 e 8.028 de 12/04/90, a qual esta

regulamentada pelo Decreto Federal 99.274 de 06106/90, com redação dada pelos Decretos 99.355 de

. 27/06/90 e 122 de 17/05/91, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e

mecanismo de formulação e aplicação. No âmbito Estadual, está em vigor a Lei 997 de 31/05/76,

. regulamentada pelo Decreto 8.468 de 08L09/76, a qual dispõe sobre o controle da poluição do Meio

z9 Ambiente. Da mesma forma no âmbito municipal, tem-se a Lei Orgânica do Município promulgada emU 04/04/90, que estabelece as diretrizes básicas para o Meio Ambiente na cidade de São Paulo, bem

. como a Lei 10.676 de 07/11/88 que aprova a plano diretor, as quais também deverão ser observadas.

2. NORMAS E PROCEDIMENTOS

s Para atendimento desta instrução, deverão ser obedecidas as leis federais, estaduais e municipais e seus

O decretos regulamentadores, ora vigentes, bem como suas eventuais alterações/atualizações, e também

i as normas especificações e instruções complementares aqui citadas.

< Quando as atividades se desenvolverem fora do município de São Paulo, a Contratada deverá atender

e apresentar ao Metrô de São Paulo, a legislação local vigente. Na inexistência desta, deverão ser

obedecidas as recomendações da PMSP.

3. DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

Impacto ambiental é a decorrência proveniente de quaisquer atividades, processos, operações ou

dispositivos, móveis ou não, que independentemente do seu campo de aplicação, induzam, produzam

ou possam produzir alterações nas condições ambientais, tornando-as impróprias, nocivas ou ofensivas

à saúde; inconvenientes ao bem-estar público; danosos aos materiais, à fauna e à flora; prejudiciais à

segurança, ao uso e gozo da propriedade e as atividades normnais da comunidade.

A seguir, classificamos os principais tipos de impactos ambientais e algumas fontes geradoras:

FE - C la7

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO d CgdC Rev

DOCUMENTO TÉCNICO IContinuaçÇo) IEmnedSo0 I Fc3h e15140/98 3 -e 12

Ern;lenie |ResD TeCnco -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CWVIL - PCI ierfícacz Metrô

_c __ /e

3.1. Atmosférico

. poeira em suspensão e em ressuspensão por demolições, movimento de terra, operações de

concretagem, transporte de materiais, explosões, desmonte de rochas;

. gases emanados por equipamentos ou materiais, explosões, desmontes de rocha, geração de

tráfego provocado pelos canteiros, execução de atividades de obras em geral.

3.2. Sonoro

EE: Equipamentos em geral, atividades de construção civil em geral, geração de tráfego provocado

', ç pelos canteiros.

3.3. Vibração

`,j1 Movimento de terra, movimentação de materiais, cravação de estacas, desmonte de rochas,

circulação e operação de equipamentos pesados.

3.4. No solo

3.4.1. Subsolo

E.E Movimento de terra, tratamento de solo (rebaixamento de lençol freático, congelamento de

solo, injeções químicas), lançamento de efluentes, materiais carreados, materiais empregados

em sistemas construtivos (bentonita, asfalto e outros), deposição de materiais em geral.

4 1 3.4.2. Erosão

V Movimento de terra, desmatamento, alterações no sistema de drenagem.

3.4.3. Recalque e deformação

Movimento de terra, tratamento de solo, rebaixamento de lençol freático, execução de obras

em geral (túneis, valas, poços, fundações e outros).

3.5. A vegetação

Remoção ou danos à vegetação de porte existente ou áreas verdes decorrentes de rebaixamento de

lençol freático, bota-fora, ocupação de áreas para frentes de serviços, operação de equipamentos

que gerem calor, fumaça, poeira e outros.

3.6. Visual

Demolições, canteiros, tapumes, sinalização e comunicação visual, deposição de materiais, obras

provisórias.

FE - C l87

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~~~~~~~~C oc'f Rev«'1`' 2 1., 91X,t14 iSar1l1:,'tl.sU., ,.ilxu "4 |já -4.0.00.00.003N4-00 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuacao) Emi|sáo 4 d oha151i10/9i8 4 de 12

D Emitente Resp. Tecnico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJE;TO CIVIL - PCI \Verficc:ão Metrô

3.7. Nos serviços públicos

Interrupções, contaminações e alterações dos serviços públicos prestados na região, como:* fornecimento de água, iluninação, energia elétrica e gás, utilização inadequada de redes de esgoto,

sobrecarga da rede de águas pluviais, coleta de lixo, circulação e operação de equipamentospesados nas vias de acesso, pavimentação, circulação e operação de transporte coletivo.

3.8. No sistema viário

E t Desvios para a implantação da obra, transporte de materiais e pessoal, circulação de equipamentosinadequados ao sistema viário no que se refere a carga e dimensões.

2 1 3.9. A higiene e controle de pestes e vetores

Demolições, instalações de canteiros, movimento de terra, depósito de materiais, alteração nascondições de prestação dos serviços públicos.

3.10. Na segurança individual e patrimonial

Alteração do uso e ocupação de áreas, desvios de tráfego, elementos estranhos ao convívio dao.população local, circulação e operação de equipamentos pesados, degradação na iluminação e

.: limpeza.Mo2, 3.11. Nas habitações e atividades sócio-econômicasE8 Prejuizo aos acessos a edificações lindeiras, implantação de canteiros, desvios de tráfego,ni I interrupção dos serviços de utilidades públicas, alteração no transito de veículos e pedestres,

prejuizos decorrentes de recalques e vibrações.

Ol

4. CONDIÇÕES GERAIS

Todo o tipo de iImpacto ambiental deverá restringir-se ao mínimo necessário, atendendo a estainstrução e a legislação vigente.

Para efeito cautelar, vistorias e levantamentos prévios deverão ser efetuadas pela Contratada, antes doinicio de suas atividades, para os impactos potenciais provenientes da futura obra, obedecendo oscritérios estabelecidos no item 5 deste instrução. Especial atenção deverá ser dada aos serviçosessenciais e edificios institucionais.

Durante suas atividades, a Contratada deverá estabelecer programas de monitoramento para aferir osíndices poluidores constantes desta instrução.

Todas as medidas mitigadoras deverão ser explicitadas nos procedimentos executivos, considerando asimultaneidade dos serviços, de formna preventiva e deverão ser mantidas durante o decorrer de todasas atividades, visando sempre manter os niveis e padrões exigidos nesta instrução e na legislaçãovigente.

FE -O l87

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO | C 4 0-

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuaçao) Ernissao Foi d1l5//l0I9$ 5 de 12

Emitente Resp Tecnico- Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI _ Mr?/ Vrific/cão Metr.

Quando os níveis de poluição máximos impostos nesta instrução forem ultrapassados, as fontescausadoras destes impactos deverão ser paralisadas até que se tome providências de controle.

Quando as medidas mitigadoras adotadas nos procedimentos executivos se mostrarem ineficientese/ou insuficientes, todas as providências necessárias à recuperação das condições ambientais originaisdeverão ser tomadas de forma imediata, na ocorrência do fenômeno, visando a retomada dos serviçosnas áreas afetadas.

Ao término dos serviços, a Contratada deverá restabelecer as condições origmais do meio ambiente ouE as estabelecidas em projeto.

2

5. CONDIÇÕES ESPECIFICAS

5.1. Atmosférica

3i Para o controle de poeira e gases, a Contratada deverá considerar nos seus procedirmentosexecutivos que, não serão atingidos os padrões legais de emissão de poluentes atmosféricos, quer

*e seja por deflagração ou por agravamento desta, nas diversas épocas do ano, atendendo ao dispostona Resolução CONAMA n- 3 de 28/06/90, que estabelece os padrões de qualidade do ar, e a

i: Resolução CONAMA n- 5 de 15/06/89 que dispõe sobre o programa nacional de controle daqualidade do ar - PRONAR, devendo manter as concentrações de poluentes abaixo dos padrões

. secundários de qualidade do ar, não podendo ultrapassar as concentrações dos padrões primários,O conforme tabela 1.

A Contratada deverá controlar a geração de poeira das diversas fontes potenciais.

As fontes estacionárias, geradoras de fumaça e a utilização de materiais geradores de substânciasodorificas deverão atender aos padrões de emissão, de condicionamento e de projeto estabelecidos

no Decreto Estadual 8.468 de 08/09/76, seção II, artigo 33.

Sistemas provisórios de exaustão de túneis, bem como sistemas antipoluentes e procedimentos decontrole de poeira, gases, fumaça e odores deverão ser previstos e implantados, quando necessário,para a manutenção dos padrões estabelecidos.

A frota de veículos automotores a ser utilizada pela Contratada deverá atender as ResoluçõesCONAMA n0Q 18 de 06/05/86 e a n52 7 de 31/08/93, que instituem o programa de controle dapoluição do ar por veículos automotores - PROCONVE e a Lei Federal 8.723 de 28/10/93, quedispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores. Esta frota deverá sercertificada pelo Programa de inspeção e manutenção de veículos em uso - I/M - SP, criado peloDecreto Estadual nQ 38.789 de 17/06/94.

FE - O 187

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DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) EM ss1c Fl 6 e115n01/98 6 de' ~12

Emitente F esp 'ec n cc -Eritente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI ver ficc;co Metrô

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TABELA 1

PADRÃO PADRÃOMÉOODTEMPO DE MEOODPOLUENTES AMOSTRAGEM iPRIMRIO SECUNDÁRIO MEDIÇÃO

______________ ~~(gimf3 ) 3ME I A

Parículass 1 24 horas (1) 240 150 1 amostrador decs Totais

E o ais ! MGA (2) 80 60 grandes volumesem suspensão í _

Dióxido de 24 horas (1) 365 100Enxofre MAA (3) 80 40 pararosamlma Monóxido de 1 hora(1) 40.000 (35 ppm) 40.000 (35 ppm) . infravermelhoCarbono 8 horas (3) 10.000 (9 ppm) 1 10.000 (9 ppm)- não dispersivo

quimio-Ozôoio 1 hora(1) 160 160L1 1 1 luminescencia

e Fumaça 4 24 horas (1) 150 100 _ refletânciaFumaça 1 MAA (3) 60 40______

Partículas 24 horas (1) 150 150 separaçãoInaláveis | MAA (3) 50 50 inercial/filtraçãoDióxido de 1 horas (1) 320 190 , quimio- _

E Nitrogênio MAA3) 100 100 luminescênciax

(1) Não deve ser excedido mais de uma vez ao ano(2) Média geométrica anual

E (3) Média aritmética anual

5.2. Sonora

A emiíssão de ruidos deverá restringir-se aos limites estabelecidos na tabela 2, de acordo com a LeiMunicipal 8.106 de 30/08/74, que dispõe sobre sons urbanos, fixa níveis e horários em que serápermitida a sua emissão nas diferentes zonas de uso e atividades, e dá outras providências,excluindo-se o artigo 6, o seu Decreto Regulamentador 11.467 de 30/10/74, excluindo-se o artigo14 e atendendo a Lei Municipal de Zoneamento.

A avaliação do ruído deverá ser feita de acordo com a NBR-10151 - Avaliação do ruído em áreashabitadas visando o conforto da comunidade.

FE-1 O 87

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO Re vOd00

DOCUMENTO TÉCNICO iContinuação Emissão Fo 7 d 15ú1098 7 de 12

% Emitente | Resp -ecnico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIwI - PCI " M

TABELA 2

DAS DAS DAS DOMIN GOS E FERIADOSZONA DE USO 711 ÀS 1611 ÀS 19D

__________ 1611 '1911 À5711 DAS 71IÀS 19H DAS 19IIÃS 7:H

estritamente 75 Db 59 Db 50 Db 55 Db 50 Dbresidencial - Zi í ____.

E predominantementeE residencial - Z2, 75 Db 63 Db 50 Db 59 Db 50 Dbo

Z8(CR1,CR2,CR4) 1 _ . _

predominlantementen residencial, 75 Db 67 Db 50 Db 63 Db 50 Dbdensidade média-Z3 .

Mista-densidademédia - Z4,Z8 75 Db 71 Db 59 Db 1 67 Db 59 Db

__(CR3) 1mista, densidade 75 Db 75 Db 59 Db 71 Db 59 Db

aalta -Z 5 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

E predominantemente 75 Db 75 Db 63 Db 75 Db 63 Dbindustrial - Z6 _

r estrtamente 79 Db 79 Db 75 Db 79 Db 75 Dbo industnal - __7

É especial-Z8 75 Db 75 Db 50 Db 63 Db 50Db D

e 5.3. Vibração

w A Contratada deverá desenvolver estudos e análises para definição de parâmetros específicos e suas2> intensidades limites, visando a preservação de estruturas e conforto humano, considerando a

duração e intensidade dos fenômenos vibratórios.

Deverá atender as seguintes normas e especificações:

. Norma DIN-4150 part 3 Structural Vibration in Buildings - Effects on Strutures. NBR-9653 Guia para Avaliação dos Efeitos Provocados pelo Uso de

Explosivos nas Minerações em Áreas Urbanas.. ET-4.00.00.0013G5-001 Desmonte de Rocha com Explosivos.

5.4. No solo

5.4.1. Subsolo

Não será pernitido depositar, dispor, descarregar, enterrar, infiltrar ou acumular no soloresiduos poluentes, em qualquer estado.

Deverão ser adotadas premissas de projeto que não incorram em degradação ao meioambiente, em todas as atividades de tratamento de solo.

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uwuã"4â :£** h (A * NI'> Codigo e",<@]k«a~~~~~~~~~~ Jb*li*;]]frg»SfblwIslSr lCdIC 4.00.00.00/3N4-001 ] R0

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) i5/10/98 8 de 12

Emitente ResD e^-.co - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI t f

A utilização de áreas para depósito de materiais de qualquer natureza deverá atender aET-4.00-00.00/3 GI -001- Jazidas, Armiazéns e Bota-fora.

Para obtenção da licença para execução de obras em terrenos erodidos e erodíveis, na presençade materiais que possam contaninar o subsolo, exigidas na Lei 11.380 de 17X06/93, deverãoser previstas medidas mitigadoras.

O lançamento de efluentes deverá atender ao capítulo II do decreto estadual 8.466 de,x,1 08/09/76, que estabelece os parâmetros de lançamento, de acordo com o meio.

Nas atividades que, potencialmente, venham a afetar as condições do subsolo, a Contratadadeverá atender ao disposto na seguinte legislação:

. Lei Estadual 997 de 31105/76 e seu regulamento, o Decreto 8.466 de 08109/76, que dispõesobre o controle da poluição do Meio Ambiente;

. Lei Estadual 6.134 de 02/06/88 e seu regulamento, o Decreto 32.955 de 07/02/91, quedispõe sobre a preservação dos depósitos naturais de águas subterraneas do Estada de SãoPaulo;

. Lei Municipal 11.228 de 25/06/92 Código de Obras Edificações do Município de São Pauloe decreto regulamentador 32329 de 24/09/92;

. Lei Estadual 1.172 de 17/11/76 que delinita as áreas de proteção relativas aos de mananciais,com alterações introduzidas pela Lei 2.442 de 12/09/80.

rE 5.4.2. ErosãoE

8 Todas as atividades que possam provocar processos erosivos deverão prever, no seu projeto,as respectivas medidas mitigadoras.

Aos primeiros sinais de ocorrência deste fenômeno, em situações não previstas previamente ouquando as soluções adotadas não se mostrarem eficientes, os serviços deverão ser paralisadospara a adoção de medidas mais eficazes, só retormando suas atividades após a eliminação dosriscos.

< Além dos cuidados citados, a Contratada deverá atender ao previsto nos seguinte documentos:

. Lei Estadual 1.172 de 17/11/76 que delimita áreas de proteção de mananciais, com alteraçõesintroduzidas pela Lei 2.442 de 12/09/80;

. Lei Municipal 11.380 de 17/06/93 que dispõe sobre a execução de obras nos terrenoserodidos e erodíveis e sobre exigências de alvará para movimento de terra.

. Lei Municipal 11.228 de 25106/92 Código de Obras Edificações do Município de São Pauloe decreto regulamentador 32.329 de 23/09192

. ET-4-00.00.00/3G1-001 - Jazidas, Armazéns e Bota-fora;

. ET-4.00.00.00/3G6-001 - Cortes e Aterros;

. ET-4.00.00.00/3I5-001 - Drenagem de Águas Pluviais.

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO E 1 IC-4.0OR00e00/3NO-v

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissão 9 h115/01098 9 de 12

Emítente Resp .cn,co -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Verf icccso Metrô

5.4.3. Recalques e deformações

A Contratada deverá analisar as áreas de risco potencial de recalques e deformações, deacordo com o método construtivo adotado, informando ao Metrô de São Paulo da elaboraçãode vistorias cautelares.

Deverão ser adotadas premissas que preservem as condições de utilização normal dasedificações, vias e redes de utilidades públicas passíveis de serem afetadas pelas obras, quedeverão ser conhecidas antes do início dos serviços.

Todas as atividades que venham a causar recalques e deformações deverão ser previstas,monitoradas e acompanhadas a fim de mantê-las dentro dos padrões previstos.

O monitoramento dos recalques e deformações deverão atender aos projetos e as seguintesespecificações:

ET-4.00.00.00/3G1 -001 Jazidas, Armazéns e Bota-fora;ET-4.00.00.00/3H1-001 Túneis Executados em Vala a Céu Aberto,ET-4.00.00.00/3G6-001 Cortes e Aterros;ET-4 00 00 00/3G3-001 Túneis em ShieldET-4.00.00.00/3G3-003 Túneis emNATM em Solo;

X ET-4.00.00.00/3G3-005 Túneis em NATM em Rocha, _

ET4.00.00.00/3G3-007 Estações Subterrâneas em Solo;z ET-4.00.00.00/3G3-009 Estações Subterrâneas em Rocha;E ET-4.00.00.0013G3-011 Ventilações;8 ET-4.00.00.00/3G4-00 1 Poços Provisórios;

ET-4 00 00.00/317-001 Instrumentação.

Na ocorrência de danos às edificações e às utilidades públicas, a recuperação deverá ocorrerde forma imediata.

Q2 5.5. Vegetação

A Contratada deverá adotar premissas em seus procedimentos executivos para minimizar os efeitosindesejáveis à vegetação afetada.

Quando da impossibilidade da preservação de espécies vegetais deverão ser obtidas as aprovaçõesde remoção junto aos órgãos competentes (IBAMA, DPRN, CONDEPHAAT e outros),elaborando-se projeto específico, a ser aprovado por essas autoridades, prevendo medidascompensadoras à sua retirada.

5.6. Visual

A Contratada deverá evitar a degradação visual dos locais onde houver interferências das obras eatendendo ao previsto nos seguintes documentos:

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* * * . * E i ~ ~ ~ ~ co d~ X 4 O O O U O O/3 N4C.odO O0 Revo

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Em ss5,1 9dh215I~~I0/98 10 dp 12

[ Emnitente Resp Tecnico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI _ MetrI2 «*~~~~~~~~~~~~~~~ ~ ~~~~~~~erificação Metrô L _~~ ~ ~~~~~~~~~~~~~/ /I

IC-4.00.00.00/3C4-001 Instalação de Canteiros de ObrasLei Municipal 11.228 de 25/06/92 Código de Obras Edificações do Município de São Paulo e

Decreto Regulamentador 32.329 de 23109/92ET-4.00.00.00/3F6-001 Sinalização e Desvio de TráfegoET-4.00.00.00/3G1-001 Jazidas, Armazéns e Bota-foraNOR-T-C-685-010-02 Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.

5.7. Serviços públicos

oE i A Contratada deverá prever em todas as suas atividades, a total preservação dos serviços públicosexistentes. Na impossibilidade da manutenção das condições originais dos serviços prestados,previamente levantados, deverão ser previstas soluções mitigadoras que atendamn às necessidadesdos usuários.

U A utilização dos serviços públicos, pela Contratada, só será permitida após a aprovação por partes.e dos órgãos competentes.

Os efluentes lançados nas redes públicas deverão receber o tratamento adequado, visando apreservação do sistema existente e a aprovação dos órgãos envolvidos.

o.

Quando se fizerem necessários remanejamentos de redes existentes, deve ser atendido ao previstona ET-4.00.00.00/3D2-001 - Remanejamento de Utilidades Públicas e recomendações dos órgãosenvolvidos.

o

Deverá ser atendida a Lei Municipal - 10.315 de 30/04/87 que dispõe sobre limpeza pública doMunicípio de São Paulo, com alterações introduzidas pelas Leis Municipais 10.375 de 22/10/87 e10.746 de 12/09/89.

Deverá, tambén, ser atendida a Lei Municipal 10.508 de 04/05/88 que dispõe sobre a limpeza nosO imóveis, o fechamento de terrenos não edificados e a construção de passeios.

,a 5.8. No sistema viário

.- A Contratada deverá seguir a ET-4.00.00.00/3F6-001 - Sinalização e Desvio de Tráfego e aoprojeto de desvio de tráfego aprovado pelos órgãos competentes, operando os sistemasimplantados visando minimizar os impactos negativos, readequando a operação sempre que se fizernecessário, atendendo as restrições operacionais como gabaritos horizontais e verticais,pavimentação, utilidades públicas, horário estabelecido pela CET, compatibilizando-o com asatividades institucionais com creches, escolas e hospitais e ao zoneamento da àrea.

Deverão ser assegurados os acessos veicular e de pedestres às edificações lindeiras, através desoluções temporárias.

5.9. Higiene e controle de pestes e vetores

As atividades desenvolvidas pela Contratada não poderão deteriorar as condições de higieneexistentes na região, devendo não se ater, apenas, à área interna ao canteiro e sim a toda a área

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO E1od.-4.0003N4A01 RevO

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emníssdo Folho15/110/9$ 11 de 12

Emitente Resc. ,ezníco -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI M

t erificapão metr

afetada pela obra atuando de forma preventiva, antes do início dos serviços que potencialmentevenham a alterar as condições.A Contratada deverá atender ao especificado nos seguintes documentos:

NOR-T-C-685-010-02 Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho;Lei Municipal 11.228 de 25106/92 Código de Obras Edificações do Município de São Paulo e

Decreto Regulamentador 32329 de 23/09/92;Lei Municipal-10.315 de 30/04/87 que dispõe sobre limpeza pública do Município de São

D1iPaulo, com alterações introduzidas pelas Leis Municipais

E 10.375 de 22/10/87, 10.508 de 04/05/88 e 10.746 deo

12/09/89;1* I Código Sanitário do Estado de São Paulo.

5.10. Segurança individual e patrimonial

DE Durante a execução das obras, deverão ser mantidas as condições de segurança para a população,no que se refere a limpeza, ilumninação, vigilância, acessos e circulação das áreas internas e externasaos canteiros de obras.

s A atuação da engenharia e segurança do trabalho deverá abranger os canteiros de obras, frentes deo-serviço e seus entornos.

E

b Os procedimentos de segurança das áreas internas deverão atender ao determinado nos seguinteso documentos:

E l

NOR-T-C-685-010-02 Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho;Lei Municipal 11.228 de 25/06/92 Código de Obras Edificações do Município de São Paulo e

Decreto Regulamentador 32.329 de 23/09/92;

Lei Federal 6.514 de 22/12/77 e Portaria 3.214 de 8106178 da Segurança e Medicina do°1 Trabalho;

Lei Municipal 11.368 de 17/05/93 que dispõe sobre o transporte de produtos perigosos;i2 NBR - 7678 Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção;

IC-4.00.00.00/3C4-001 Instalação de Canteiros de Obras;NBR-9653 Mineração em áreas urbanas com uso de explosivos: redução

de riscos.

As condições de segurança da população afetada pelas obras deverão ser, onde couber, regidaspelos documentos acima citados, e ao previsto nos seguintes documentos:

Lei Municipal 7.513 de 09/0970 Execução de Obras e Serviços nas Vias e LogradourosPúblicos do Município

Decreto Federal 55.649 de 28/01/65 que regulamenta o "Serviço de Fiscalização da Importação,Depósito e tráfego de Produtos Controlados pelo Ministérioda Guerra", com alterações introduzidas pelo Decreto88.113 de 21/02/83;

ET-4.00.00.0013C9-001 Demolição;ET-4.00.00.0013F6-001 Sinalização e Desvio de Tráfego;

FE - O 187

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* ' 0 ~~~~~ .S*. O Ei~~~~~~~~ Codigbo OO/NOí RevEwl\,l2X:lXllX.T.,,lwl,{.l5«"jr@sltU2\l«|]u!,sICi4.00.00.00/3N4-001 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuaçao) EMIC4.0 Folha15,IO/98 12 de 12

Emiten,e Rssp -ecnico - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI verificccão Metrô

5.11. Habitações e atividades sócio-econômicas

Além dos requisitos previstos nos demais ítens desta instrução, no tocante às habitações e àsatividades sócio-econômicas, devem ser preservados os hábitos da área afetada, bem como seuvalor histórico, cultural, paisagistico e ecológico.

Para a intervenção em áreas tombadas pelo patrimônio histórico, artístico e cultural deverão serad obtidas autorizações junto aos órgãos competentes.

EC

6. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIAo

6.1. Para a obtenção da licença ambiental de instalação

Os documentos abaixo relacionados deverão ser apresentados pelo proponente, de forma detalhada,nas propostas de licitação, a fim de permitir a respectiva aprovação dos projetos pelas autoridadesoficiais e a obtenção da Licença Ambiental de Instalação junto a Secretaria do Meio Ambiente:

* "lay out" das edificações de canteiros de obras, alojamentos e frentes de obras, incluindo-se suaoperação;

X . "lay out" dos equipamentos e dispositivos antipoluentes, sua operação e eficiência;RE1l . projeto de drenagem e lançamento de efluentes, a jusante e a montante, com a sua caracterização

D e a disposição do tratamento de efluentes;sistema de limpeza de máquinas, equipamentos e frota de veículos automotores;l* ocalização de canteiros de obras, bota-foras, jazidas e armazéns, de todos os materiais, incluindoplanta de situação de entorno e atividades lindeiras, acessos, operação e configuração final daárea;

* relação dos equipamentos potencialmente poluidores com suas caracteristicas operacionais etécnicas indicando os níveis máximos de emissão de ruído, gases, vibrações e outros, quando emoperação, incluindo a frota de veículos automotores;

i procedimento para situações emergenciais;proposta de desvio de tráfego;proposta de remanejamento de infraestrutura;

* proposta de remoção de vegetação;* medida de higiene e controle de pestes e vetores;. medidas de preservação do patrimônio, quando necessárias;. medidas para recomposição de danos a construções lindeiras, incluíndo propostas de seguro e de

área a serem elaboradas vistorias cautelares;. programa de monitoramento fisico da qualidade do ar, níveis de ruídos e vibrações,

instrumentação de recalques;. procedimentos para arnazenamento e uso de explosivos.

6.2. Antes do início dos serviços

Todas as informações, licenças, alvarás, autorizações e demais documentos deverão ser mantidos adisposição do Metrô de São Paulo, durante todo o período do contrato e apresentados, quandosolicitados.

-E Q0187

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO C-4d C RevE] 1 ~~~C-4. 00. 0O.00/3C'4-001 oRua Augusta, 1626 - CEP 01304-902 - Tlx 1138104 MSPO SR - Fax (011) 283-5228 - Tel. (011) 283-7411 Emissao FoihaCGC n9 62.070.362/ 0001 - 06 - Inscrição Esladual n9 104.978.186.113 1 5 /1 0198 1 ce 1 7

O.S.

DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Emitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistoedata)

Linha 4 - AMARELA Lote TrechoResp. Técnico ( Vistoa edata

Sub Trecho Unid. Constr. I /Objeto METRO

Coord. Técnico ( Visto e data)

INSTALAÇAO DE CANTEIRO DE OBRAS /Aprovação (Visto e data)

Documentos de Referência

Documentos Resultantes

Observações

*V RESPTÉCNJEmITNENTE VERIFICAÇÃO 1 METRO COORO. ltCNJ. MET REV. REP. TÉCNJ EMITENTE VE8RIFICAÇÃO/METRO COORo. TECNJ METRO94- ~6 ri - - ~ 1 .. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

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* .., -:npl *r::],w,lSl;[ **ltt«2[ i*l. r:/llt 1 v .M C od k-4.00.00.00*3C4-00 Rev

Emissã Fo hoDOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) /15/0/98 2 de 17

Emitente Resp -ecnico - Ermitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI "erif car,o Metrô

1. OBJETO

Estabelecer critérios e nornas minimas para implantação de canteiros de obras.

2. PROJETO

2.1. Desenvolver projeto para implantação de canteiro atendendo necessidades do empreendimentoe do Metrô de São Paulo.

2.2. Apresentar para aprov. io do Metrô de São Paulo, o projeto de implantação do canteiroconstando os seguintes elementos:

. planta geral de locação, inclusive arruamentos, em escala 1:200;. plantas, cortes e elevações de todas as edificações, em escala 1:100;. projetos de instalações elétricas, hidráulicas e de combate a incêndio, em escala 1 :100;

projeto de comunicação visual, em escala 1:200;. memoriais descritivos respectivos.

Os casos de remanejamentos do canteiro, compreendendo ampliações, diminuições e/oudeslocamentos, devem ter projetos apresentados ao Metrô de São Paulo para aprovação.

xe

| 3. MEIO AMBIENTE

È Obedecer a IC-4.00.00.00/3N4-001 - Controle de Impactos ao Meio Ambiente, não desenvolvendo8 atividades que prejudiquem a comunidade e o meio ambiente. Considerar, na implantação do canteiro,1 a conservação de eventuais edificações de valor histórico e espécies arbóreas da vegetação nativa

existente, realizando estudo prévio a ser apresentado para o Metrô de São Paulo e para ak CONDEPHAAT quando couber.

i 4. FECIIAMENTOS, ACESSOS E PASSARELAS

=t 4.1. Fechamentos

Definir o contomo do canteiro com fechamento indevassável, constituído de material resistente,passível de reposição e reaproveitamento (consultar NR- 18 item 18.8. 1.1).

A parte superior do fechamento pode ser encimada com dispositivo não agressivo que impeça a suatransposição.

As áreas de apoio, separadas do canteiro, devem ser totalmente fechadas.

Utilizar fechamentos específicos, de acordo com o Metrô de São Paulo, para delimitação das áreasocupadas no desenvolvimento de atividades ou nas diversas etapas da obra.

FE- C 87

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO CC- 4.00.00.00/3C 4 -001

DOCUMENTO TÉCNICO Corntinuação) Emrs3 1

15/10/98 3 de 17Emiiente Resp Tecníco-Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI M-/| D~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~_erifjccçso Metro

l ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~/ /,l

4.2. Acesso

A portaria e o acesso de funcionários e veículos devem ser únicos e localizados de modo

conveniente, evitando a proximidade de esquinas e vias públicas principais.

Os conjuntos compostos de: portão e cancela para veículos e portão para pedestres devem

obedecer os respectivos Projetos Padrão (item 8.5) e ter sentido de abertura para fora.

0. ! O alinhamento do acesso deve ter um recuo minimo de 6m e permitir a circulação

E [ simultânea de dois veículos ( entrada e saída).

c,

Esses portões devem ser telados, a fim de pernitir o controle visual.

Dimensões mínimas: 6m para veículos e 1,20m para funcionários.

o, 4.3. Passarelas

Construir sempre que necessário: passarelas, passagens em nível e outras de modo a garantir a

livre circulação de veículos e/ou pedestres durante as obras.

a.Essas passarelas e outras devem ser distintas para uso em serviço e para uso da população.

Apresentar os respectivos projetos para aprovação prévia do Metrô de São Paulo.c.

E 5. URBANIZAÇÃO

5.1. Áreas em torno do canteiro

g As ruas de acesso e os passeios não pavimentados que circundarn o canteiro, devem receber

tratamento de modo a garantir acesso e circulação fácil, segura e ininterrupta, não causando

a2 transtornos à comunidade.

As atividades do canteiro não devem causar prejuízos de qualquer espécie às áreas afetas à

comunidade, tais como; lixo, resíduos de comida, sujeira das rodas de caminhões, sobras de

concreto e entulhos.

A implantação do canteiro não deve comprometer a segurança da população. Instalar dispositivos

para corrigir iluminação deficiente, desníveis e tornar seguro os desvios e demais interferências.

5.2. Urbanização interna do canteiro

5.2.1. Infra-estrutura

Implantar redes básicas para água, esgoto e drenagem superficial após os trabalhos

topográficos.

FE -O 187

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,s *** . . .. ._ _ C3-4.00.00.00/ 3C 4 0 0 1 R

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) |mi ssco -olh _1151410/98 4 de 17

Emitente R>soX TnC-Emlente

DEPARTAMENTODE PROJETO CWIL - PCI Vrsp Metro -Ver fic~cá-o Metr6

Quando não houver rede pública de esgoto no local, projetar e executar fossa(s) séptica(s) epoço(s) absorvente(s).

As áreas que permanecerem desocupadas deverão receber tratamento paisagístico de formaa evitar erosão, áreas alagadiças, proliferação de vetores e ocupação indevida.

5.2.2. Arruamento

Junto às edificações é obrigatória a existência de calçada com largura de 1,20m na frente doE [ prédio, e 0,60m lateralmente e nos fiundos.o [

Em todo perímetro desta calçada deve haver uma faixa de, no mínimo 1,00m de largura, compedrisco para contenção lateral.

As ruas internas devem ser niveladas e tratadas de modo a permitir o trânsito seguro dosveículos durante suas atividades.

Estabelecer caimento e abaulamento necessários ao escoamento de água.

As ruas internas para trânsito de veículos devem ser delimitadas por elementos de proteção taiscomo corpos de prova ou guias em frente às edificações. A largura minima deve ser de 6m.

x

Os passeios internos de interligação das edificações devem ser pavimentados com larguraminima de 1,5m.

8 5.3. Recuos

A implantação das edificações devem obedecer recuo minimo de 1,50m a partir do tapume até aprojeção da cobertura.

Os edificios ou áreas de produção devem distar das áreas operacionais, administrativas e devivência, de modo a não prejudicar as atividades das áreas, seja por ruídos, odores, fumaça,calor e outros.

6. ÁREAS E EDIFICAÇÕES, DIMENSIONAMENTO E ACABAMENTO

6.1. Áreas de vivência

São áreas destinadas a suprir as necessidades básicas humanas de alimentação, higiene pessoal,descanso, lazer e convivência para operários alojados ou não no canteiro.

São elas: alojamentos, cantinas, centros de lazer,lavanderia, refeitório, sanitários, vestiários eambulatório.

FE- O 137

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-, Codigo RevCOMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO IC-4.O0.oo.00/3C4-001 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissão FolOh l15/40/98 5 de 17

|Emitente Resp Tecn co -Emrtente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI -Verificcão Metrô

6.1.1. Ambulatório

Edificar o ambulatório com as seguintes dependências mínimas: uma sala de atendimento,um sanitário, um ambiente separado para o exame clínico e, dependendo da população docanteiro, uma sala de repouso ou isolamento.

Dimensões minimas: 20m2 de área útil, porta de acesso com 0,90m de vão livre.

EE As instalações devem atender o Código Sanitário - Decreto Lei 12.342 Art. 197 e demaiso disposições legais para atendimento ambulatorial, inclusive normas para deficientes fisicos

(NBR 9050).

6.1.2. Demais áreas/edificações

Deverão atender integralmente a NBR 12284/91 - áreas de vivência em Canteiros de Obras(NB- 1367),

6.2. Áreas operacionais

São aquelas onde se desenvolvem as atividades de trabalho administrativo e de produção. Podemser classificadas em:

1<6.2.1. Administrativas

. portaria, escritórios do Metrô de São Paulo, escritórios da contratada e correlatos,chapeiras, guaritas e sala de treinamento;

. áreas destinadas à prestação de serviço a funcionários não lotados no canteiro comorecrutamento, treinamnento, ambulatório e refeitório devem ter instalações sanitáriascoletivas para atender a essa população de modo independente.

6.2.1.1. Portaria

Devem ter cobertura com beiral que proteja funcionários e visitantes. Incluir umsanitário de uso exclusivo com bacia, lavatório e local para troca e guarda deroupas.

Dimensões rninimas: 5m2 de área útil

Acabamento interno: forro que garanta o conforto térmico, pintura nas paredes,caixilharia com janela-vigia e outras para ventilação.

Piso: lavável e antiderrapante.

Acabamento externo: pintura.

FE - 0i97

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*oo I A~[]F101 i t.e h- 'O * Cd RevE| | t] |jii; 5k 4.00.00.0013C4-00 1 |O l

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emisso 6 ce 17

Emilente Resp. ecnico - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ver i/ Verific/çãC Metro

6.2.1.2. Escritórios administrativos

Edificar salas e sanitários para escritórios do Metrô de São Paulo e da contratada, quedevem ser separados e independentes.

Dimensões minimas: 20m2 total ou 5m2 I pessoa de área útil.

Acabamento interno: forro com isolante térmico em todos os ambientes e pintura nasã E paredes.f E,

Piso: lavável.

g~ 2Acabamento externo: pintura

Quanto às dotações, em termos de áreas, móveis, utensílios e equipamentos, deve serseguida a tabela do Anexo I.

6.2.1.3. Chapeiras

Localizar as chapeiras de modo a permitir fácil acesso, em área coberta suficienteque possibilite a entrada e saida de funcionários de modo ordenado e seguro.

Acabamento: piso antiderrapante e pintura.

, E 6.2.1.4. Guaritas

Edificar ou instalar guaritas de forma a permitir abrigo seguro e visão do funcionário.

Dimensões mínimas: 1,45m2 de área útil.

Acabamento interno: prever tratamento térmico e pintura.

Acabamnento extemo: pintura.

6.2.1.5. Sala para treinamento/auditório

Deve ser previsto um salão com capacidade mínima para acomodar 30 pessoassentadas, provido de instalações sanitárias e recursos para apresentações audio-visuais,treinamentos, reuniões e exposições.

O uso dessa sala pode também ser de atendimento à comunidade da região.

As portas desta edificação deverão ter sentido de abertura para o lado externo.

Acabamento interno: tratamento térmico e acústico inclusive forros, piso lavável epintura nas paredes.

FE- C 187

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COMPANHIADOMETROPOLITANODESÃOPAULO -R Cod4 0 Rvt

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuaçao) Em sã Folha de 171514098 7de1

Emitente resp 'esniCo -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI VeificcÇão Metr/

Acabamento externo: pintura.

Este salão pode ser dispensado em casos especiais a critério do Metró de São Paulo.

6.2.2. De produção

Almoxarifado, laboratório, central de armação e carpintaria, central de ar comprimido egeradores estacionários, oficinas, pátio de pré-moldados e central de concreto.

EI

oE 6.2.2.1. Almoxarifadoa~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

O projeto deve obedecer as condições mínimas de adequabilidade de armazenamento deforma distinta e de acordo com os materiais, considerando-se a existência de inflamáveise de outros que requeiram cuidados especiais.

A construção dessa edificação deve evitar o uso de materiais combustiveis e atender às

especificações de instalação de proteção contra incêndios.

A armazenagem de explosivos e outros que possam trazer riscos locais ou ao entornodeve ser realizada fora do canteiro e atender à NBR 7678 - Segurança na execução deobras e serviços de construção (item 5.9.)

x

6.2.2.2. Laboratórioc

o

E Deve ser compatível com a instrumentação e os processos utilizados de acordo com asespecificações para o controle tecnológico da obra.

Acabamento intemo: pisos e paredes devem ser impermeáveis e laváveis (nasparedes até a altura mínima de 2,00m) e a cobertura deve ter forro incombustível eisolante térmico.

Acabamento externo: Pintura

6.2.2.3. Central de armação e carpintaria

O projeto deve considerar os riscos inerentes às atividades, e localizando as edificaçõesde modo a reduzir o incômodo advindo dos equipamentos que produzam poluiçãosonora ou atmosférica (ruidos e poeiras).

Todo equipamento pesado de trabalho dever ser apoiado sobre bases rígidas de modo aevitar trepidação e desnivelamento.

Acabamento: o piso deve ser monolítico, rígido, antiderrapante e lavável com caimentopara as laterais. A cobertura deve abranger toda a área da central de armação e dacarpintaria, exceto a estocagem de ferro.

FE- o 17

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X - ,* - .*§Swc:lrr *r.l * IC 4.00.00.00/3C4-001 0P

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Er5m 0/9 Fodh1511o/98 8' e 17 -

|Ern ienie Resc. 'ecnico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Verificciáo Metrô

I____________________ 1'

6.2.2.4. Central de ar comprimido e geradores estacionários

O galpão destinado a abrigar estes equipamentos deve ter paredes e forros comisolamento acústico e abertura para o exterior suficiente apenas para a necessáriaventilação dos equipamentos.

Deve distar o máximo possível das áreas de trabalho e de moradias.

Esta edificação poderá ser dispensada em casos especiais a critério do Metrô de SãoPaulo.

o

O.Di 0

6.2.2.5. Oficinas

Todo equipamento pesado de trabalho deve ser apoiado sobre bases rígidas de modo aevitar a transmissão de efeitos vibratórios provenientes dos equipamentos.

n ~ ~ Acabamento: o piso deve ter as seguintes características: monolítico, rígido,,9 q~ antiderrapante e lavável, com caimento para as laterais, cobertura para toda a área de

trabalho e fechamentos laterais.

0 0

"o EO pé direito e o piso devem ser dimensionados de acordo com seu uso, podendo ouw x- não, o piso ser armado.

o

6.2.2.6. Pátio de pré -moldado e central de concreto

Toda a área abrangida pelo pátio ou pela central deve ter piso pavimentado compedrisco sobre terreno devidamente compactado e com caimento para evitar áreas deempoçamento.

Quando o pátio de pré-moldado e a central de concreto e/ou de britagem estiveremlocalizadas em areas separadas do canteiro de obras, estas deverão ser totalmente

nL gfechadas.

< 06.2.2.7. Frentes de serviço

w Local onde se desenvolve atividades laboratoriais em atendimento ao objeto docontrato.

As frentes de serviço deverão apresentar condições de habitalidade dos funcionários etrafegabilidade de equipamentos, compatíveis com as atividades a serem desenvolvidas.

As frentes de serviço deverão prever controle de acesso de funcionários eequipamentos, de acordo com as exigências de segurança de trabalho e segurançapatrimonial.

7. REDES BÁSICAS E INSTALAÇÕES

FE- O l87

Page 27:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO C Rv-4.00.00.00/3C4_0:1 |

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissdo Fo I h11511O/98 9 de 17

Emitente Resp .e nico-Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Verificcc,o Metrô

7.1. Cadastramento de interferências e possíveis remanejamentos.

Para o desenvolvimento do projeto de implantação de um canteiro com ocupação de àreas públicas,

a contratada deverá conhecer as redes de utilidades, compatibilizando-as com o projeto em

desenvolvimento de fonna a atender as especificações de remanejamento de utilidades públicas

e a manutenção das redes existentes.

7.2. Projetos de instalações

EElaborar projetos para instalações elétrica, hidráulica (água, esgoto e águas pluviais), telefonia,gás e combate a incêndio, os quais devem ser do conhecimento do Metrô de São Paulo e

aprovados pelas concessionárias, quando for o caso.

Para canteiros implantados em áreas já edificadas: executar as revisões e possíveis adaptações

o dessas instalações.

7.2.1. Instalações elétricas

Os serviços deverão ser executados de acordo com o estabelecido na NR-1O, da portaria

3.2.14.

As cabines primárias e/ou de transformação deverão ser instaladas em áreas não confinadas e

permanecerem isoladas e sinalizadas, conforme estabelece a NR- 10.

E Em regiões onde o trabalho requer a utilização de instalação provisória ou com equipamentos

s ou sistemas elétricos instalados, não serão admitidos alagamentos ou inundações.

V r Em meios agressivos deverão ser executadas proteções para quadros elétricos com nichos dechapa pintada e instalação de borracha de vedação nos quadros ou aparelhos utilizados em

ambientes com grande quantidade de poeira e outros.

7.2.1.1. Quadros de distribuição

Devem ser executados com chapa pintada e portas.

Em áreas externas, devem ser instalados em nichos, de modo a ficarem abrígados de

intempéries e posicionados sobre cavaletes, pedestais auto-portantes ou muros.

7.2.1.2. Painéis de luz

Deverão ser fixados em paredes, à altura de 1,5m do piso, em relação ao seu eixo

central ou sobre pedestais auto-portantes de ferro.

7.2.1.3. Linhas de distribuição

Extensões ou derivações devem ser executadas a aprtir dos quadros de distribuição e

nunca diretamente das linhas principais.

'E-OId

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Cndigo Rev 'e a a OlB,T 9" kã"W w IC-4.00.00.0013C4-001 ODo0 0

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) m'ssoo Fo ho15s1O/98 10 de 17

i Emitente Resp Tecnico - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL- PCI Ver M

As linhas de distribuição não devem receber outras derivações além das previstas paraos quadros de distribuição e iluminação e não devem sofrer qualquer tipo deintervenção, para a inclusão de ramais ou cargas não previstas em projeto.

7.2.1.4. Extensões elétricas

Os cabos devem ser protegidos e acomodados, observando-se: não cruzar os cabossobre trilhos de uma via, não lançar cabos em locais inundados, não posicionar a caixa

E<" P com tomadas em local inundado e acomodar cabos e tomadas em locais seguros, livreso | de choques mecânicos, soterramento e cimentação.

o

7.2.1.5. Iluminação

Considerar condições menos favoráveis para a aplicação de métodos teóricos dedefinição dos níveis de iluminamento e devido às condições fisicas da obra,improvisações de materiais empregados e mutações sofridas no decorrer do tempo,esses níveis deverão ser verificados por métodos práticos, "in loco".

O nível de iluminamento para o balizamento de túneis deverá ser de, no mínimo, 751ux.

Deverá ser prevista a instalação de geradores para a alimentação elétrica de iluminaçãoOx de emergência. Esta deverá ter um nível de iluminamento de 30lux e operar por 30

ninutos, no mínimo.

Ailurninação especifica de apoio a serviços que necessitem de um nível de iuminamentosuperior, deve ser feita através de uma ou mais luminárias portáteis, com proteçãocontra choques ou refletores blindados, garantindo-se uma ilumíinncia mrninma de300lux, de acordo com a NBR 5413 - Iluminação Geral Para Areas de Trabalho -faixa B.

Em áreas internas, a iluminação deve ser feita com lâmpadas incandescentes,intercaladas com lârnpadas de luz nista, podendo ser utilizadas luminárias fluorescentesfixadas em perfilados ou vergalhões.

Em áreas externas, poderão ser utilizadas lâmpadas de luz mista, vapor de mercúrio ou,conforme necessário, lâmpadas especiais para projetores em grandes áreas.

Não será pernitido o uso de cabos paralelos ou trançados.

Não será permitido o uso de lâmpadas fixadas apenas pelo rabicho do cabo, em balanço.

Devem ser utilizados soquetes de porcelana com corpo cônico.

7.2.2. Instalações sanitárias

As instalações sanitárias ao longo dos trechos de obras deverão atender a NBR 12.284, item4.1.

FE - 13 7

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO cx Ld 1 o 1 R_j__400.0.0/C4-01 j

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Ei ssac F 1 dh15/40/98 11 de 17

Emitente |REsp Tecn co -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI ' / lVerificicipo Metir3

8. COMUNICAÇÃO VISUAL NO CANTEIRO

8.1. Placas de Obras

Instalar no canteiro somente duas placas: a do governo e a da contratada principal, sendo queesta não poderá se sobresair em relação à placa oficial de identificação da obra (dimensões etamanho de letras).

A localização das placas e seus respectivos leiautes devem constar na proposta de projeto paraE aprovação do Metrô de São Paulo.

O 8.2. A sinalização de advertência provisória necessária no decorrer da obra também deve serobjeto de aprovação do Metrô de São Paulo conforme Projetos Padrão, relacionados no item8.6.

211 8.3. É vedada a instalação de placas da contratada em tapumes.

8.4. Os canteiros devem prever comunicação visual externa e interna nas edificações e vias.

8.5. Padronização de cores.

x 8.5.1. Fechamentos, acessos e passarelaso

Executar pintura intema e extema na cor azul institucional do Metrô de São Paulo, padrãoE MUJNSELL - 7.5PB 3/12.

Logotipos do Metrô de São Paulo, bem como demais detalhes (mata-juntas, montantes, etc.)devem ser pintados na cor branca n° 08 do Metrô de São Paulo padrão MUNSELL - N 9,5.

8.5.2. Areas operacionais

Administrativas e de produção (vide item 6.2 e 6.2.2).

Pintar as paredes tanto interna quanto externamente com tinta de cor branca n° 08 do Metrôde São Paulo, padrão MUNSELL - N 9,5. Portas, janelas, caixilhos, tabeiras e demaisarremates bem como outras estruturas aparentes devem ser pintadas na cor azul institucionaldo Metrô de São Paulo, padrão MUNSELL- 7.5 PB 3/12.

As pinturas, tanto interna quanto externamente, devem propiciar condições de asseio elimpeza, durabilidade, facil conservação, evitando manutenção constante e a descoloração.

Salienta-se que o material a ser usado externamente deve ser resistente a intempéries.

8.6. Instalar para as diversas atividades do canteiro: placas de sinalização atendendo os ProjetosPadrões abaixo relacionados:

PP-9.00.00.00/6B5-004 Placa "Não Estacione/Obras Do Metrô "PP-9.00.00.00/6B5-005 Placa "Obras Do Metrô"

FE - 0 187

Page 30:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

* *. * * ~~~~~~~ ** *1*~~~~~ * ~ ~ ~ ~ 3od~~~o ~Revs*{,t :Z::1:r.1,t,S:t:z@««:f:s.ftÉ.:1l@ [ | Tj i ;-4.00.00.00/3C4-001 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emisseo Fol 2e15k10/98 12 de. 17

Emtente R ze n co - Emilente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ver ficcto Metr|

PP-9.00.00.00/6B5-006 Placa "Desvio"PP-9.00.00.00/6B5-007 Placa "Cuidado Obras"PP-9.00.00.00/6B5-008 Placa "Pedestre" - A DireitaPP-9.00.00.00/6B5-009 Placa "Pedestre" - A EsquerdaPP-9.00.00.0016B5-010 Placa "Trânsito Proibido"PP-9.00.00.0016B5-011 Locação e Fixação das PlacasPP-9.00.00.00/6B5-100 Sinalização 1 Placa - "Alta Tensão"PP-9.00.00.00/6B5-101 Sinalização / Placa - "Veneno"

, i PP-9.00.00.00/6B5-102 Placa 'Não Fume"Eo PP-9.00.00.0016B5-103 Sinalização / Placa "Não Beba"

PP-9.00.00.00/6B5-104 Sinalização / Placa "Não Acenda Fogo"PP-9.00.00.00/6B5-105 Sinalização 1 Placa "Não Toque"PP-9.00.00.00/6B5-106 Sinalização I Placa "Não Ligue"PP-9.00.00.00/6B5-107 Sinalização / Placa "Não Corra"PP-9.00.00.0016B5-108 Sinalização 1 Placa "Não Transite"PP-9.00.00.00/6B5-109 Sinalização / Placa "Não Entre"PP-9.00 00.0016B5-11 OSinalização / Placa "Inflamáveis"PP-9.00.00-00/6B5-1 11 Sinalização / Placa "Explosivos"PP-9.00.00.00/6B5-112 Sinalização 1 Placa "Corrosivo`PP-9.00.00.00/6B5-1 13 Sinalização / Placa "Pare"PP-9.00.00.0016B5-114 Sinalização 1 Placa "Carga Suspensa`PP-9.00.00.0016B5-115 Sinalização / Placa "Cruzamento"PP-9.00.00.00/6B5-116 Sinalização / Placa "Devagar"PP-9.00.0000/6B5-117 Sinalização/ Placa "Examine sua Ferramenta"PP-9.00.00.0016B5-118 Sinalização / Placa "Atenção Cuidado"PP-9.00.00.00/6B5-119 Sinalização Placa "Piso Escorregadio"PP-9.00.00.00/6B5-120 Sinalização /Placa "Oxigênio e Acetileno"PP-9.00.00.0016B5-121 Sinalização Informativa - Placas Tipo

k | PP-9.00.00.00/6B5-122 Sinalização Informativa - Texto PadrãoPP-9.00.00.00/6B5-123 Sinalização Informativa - Texto PadrãoPP-9.00.00.00/6B5-124 Sinalização Informativa - Texto PadrãoPP-9.00.00.0016B5-125 Sinalização Informativa - PictogramasPP-9.00.00.00/6B5-126 Sinalização Infornativa - Pictogramas

s PP-9.00.00.0016B5-127 Sinalização / Placa Tipo - DireçãoPP-9.00.00.00/6B5-128 Sinalização Segurança / PlacaPP-9.00.00.00/6B5-129 Sinalização Segurança / Placa "Obrigatório Óculos"PP-9.00.00.00/6B5-130 Sinalização Segurança / Placa "Obrigatório Capa'PP-9.00.00.00/6B5-131 Sinalização / Placa "Obrigatório Botas"PP-9.00.00.00/6B5-132 Sinalização 1 Placa "Obrigatório Máscara de Gases"PP-9.00.00.0016B5-133 Sinalização Segurança / Placa "Obrigatório Luvas"PP-9.00.00.00/6B5-134 Sinalização Segurança / Placa "Máscara de Solda"PP-9.00.00.0016B5-135 Sinalização Segurança / Placa "Telefone de Emergència"PP-9.00.00.00/6B5-136 Sinalização Segurança / Placa "Saída de Emergência"PP-9.00.00-0016B5-137 Sinalização Segurança / Placa "Primeiros Socorros"PP-9.00.00.0016B5-138 Sinalização Incêndio / Placa "Use em Material Comum"PP-9.00.00.00/6B5-139 Sinalização Incêndio / Placa "Use Areia em Líquidos"PP-9.00.00.0016B5-140 Sinalização Incêndio ! Placa "Use Em Material Comum/Mangueira"PP-9.00.00.0016B5-141 Sinalização Incêndio / Placa "Use Em Líquidos e Eletricidade/Co2"

FE- 087

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO uC 01 R-4,,()0013C4-01 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissoo h3154A0198 13 de 17

Em .tente Resp Te-nico - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Veirific"co mei' s

i~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Vr _icco e

PP-9.00.00.00/6B5-142 Sinalização Incêndio / Placa 'Não use Água"PP-9.00.00.00/6B5-143 Sinalização Incêndio / Placa 'Desligue em Caso de Incèndio"PP-9.00.00.00/6B5-144 Sinalização Segurança / Placa "Use em Líquidos e Eletricidade 1

Pó Quimico"PP-9.00.00.00/6B5-145 Sinalização Segurança ! Placa "Use Em Material Comum Espuma"PP-9.00.00.00/6B5-146 Codificação Visual de Capacete FaixaPP-9.00.00.00/6B5-148 Sinalização "Atenção " / Placa "Rua Sem Saí Da"PP-9.00.00.00/5B5-032 Assinatura de Identificação dos Tapumes

E PP-9.00.00.00/6B2-006 Portão Alto Telado.o

9. COMENTARIOS GERAIS

9.1. As condições descritas neste documento devem ser mantidas, bem como a manutenção eE operação do canteiro, durante a vigência do contrato.

9.2. Após a conclusão e aceitação final dos serviços a construtora removerá todas asinstalações e edificações de seu canteiro entregando ao Metrô de São Paulo a área livre,

:* desembaraçada e limpa.o.

E1 9.3. Deverão ser submetidos à aprovação do Corpo de Bombeiro os projetos para implantação deE.^ canteiro que apresentarem uma ou mais das seguintes instalações: alojamento para 100

operários ou mais, postos de abastecimento, ambulatório, cozinha (s), almoxorifados parainflamáveis e para explosivos.

E

10. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS A SEREM ATENDIDAS

8 NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão.0 NBR 5413 Iluminâncias de Interiores.g NBR 7678 Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção.s NBR 9050 Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências às Edificações e ao

Espaço Mobiliário e Equipamentos Urbanos.. NBR 12284 Áreas de Vivência em Canteiros de Obras.

IC - 4.00.00.00/3N4-001 Controle de Impactos ao Meio Ambiente.

FE-O 87

Page 32:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

'* -* 'Rk E 1- CO-4f.00.00.001 3 C4-001. e=s~~~~~~~ oDOCUMENTO TÉCNICO (continuação) Emissão @Foh3

Emilente Re,p. -ecnico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI ' /Ver ficopoc Metrô

ANEXO 1

ESCRITORIOS DO METRO DE SÃO PAULO NA AREA DE ADM~ISTRAÇÃOCENTRAL (REFERÊNCIA NUMÉRICA PARA MOVEIS, UTENSILIOS EEQUIPAMENTOS)

ô~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

, Dependências Áreas Referência Numérica para Móveis,Min./Máx. Utensílios e Equipamentos

Chefia

> Espera 16,00m2 1' Secretaria 12,00m2 2s Chefia de canteiro 20,00m2 3

Sanitário 5,00m2 4Reuniões 24,00m2 5

- Copa 12,00m2 6Sanitário 3,00m2 7

= Sanitário feminino 3,00m2 8

2 TOTAL 95,00m2

E|

8e Engenheiros Fiscais (3x)

' Sala 10,00m2 9o Sanitário 3,00m2 10O Vestiário 6,00m2 11

9 TOTAL(3x19,00m2) 57,00m2

Técnicos

Medição 15,00m2 12Topografia 24,00m2 13Obra 12,00m2 14Arquivista 12,00m2 15Sanitário (3x3,00m2) 9,00m2 16Vestiário 6,00m2 17

TOTAL 78,00m2

TOTAL GERAL 227,00m2

FE- O i67

Page 33:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO íc.-4000000/3C4-001 1ov

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissão 15ie 17Fl

Em 1 e | Resp -e,rnco-Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CiVIL - PCI Ve- ticoc-c MetrB

Móveis, Utensílios e Equipamentos

1 - 1 poltrona com 3 lugares

1 poltrona com 1 lugar

1 mesa de 0,60 x 0,60m, H = 0,30m

1 bebedouro com fitro

2 - 1 esciivaninha de 1,60 x 0,80m, com seis (6) gavetas

E 3 cadeiras estofadas com rodiziosE 1 mesa para máquina de escrever de 0,60 x 0,45m

1 máquina de escrever1 microcomputador Pentium 100 ou superior, com a seguinte configuração mínima: memóriai RAM = 16Mb; HD = 1,2 Gb; DD 3,5" ; placa de video SVGA 1 Mb; placa fax moden 28800 (US

Robotics ou similar); mouse Logitech ou similar; monitor SVGA 15" NE; teclado;Softwares: DOS 7.0 ou superior; Windows 95 (FULL) em portuguès; Microsoft Offices 7.0 para

Windows 95 em português;

1 mesa para microcomputador de 1,00 x 0,75m

1 impressora jato de tinta colorida, com resolução miínima de 300 x 300 DPI;1 mesa para impressora de 0,70 x 0,50m1 aparelho de fax-símile, modelo atualizado e respectiva mesa de 0,60 x 0,45m1 mesa para telefones de 0,60 x 0,45m

x 1 rede telefônica, tipo KS, com 4 linhas externas, sendo uma privativa do Chefe de Canteiro, e comno minimo 11 ramais (portaria, chefe de Canteiro, secretaria, copa, salas dos engenheiros (3x),salas de medição, de técnicos de obra, topografia e arquivo técnico)

4 arquivos de aço com 4 gavetas cada4 armários de 1,00 x 0,45m, H = 1,60m, com 6 prateleiras e 2 portas cada.

3 - 1 escrivaninha de 1,80 x 0,80m, com 6 gavetas

1 cadeira estofada com braços e com rodízios

1 mesa redonda 0 1,20m

4 cadeiras estofadas

1 mesa para telefones de 0,60 x 0,45m

1 armário de 1,00 x 0,45m, H = 1,60m, com seis (6) prateleiras e duas (2) portas

4 - Antecâmara com lavatório e área para bacia sanitária e chuveiro elétrico com dimensão mínima de1,00m

5 - 1 mesa de 4,00 x 2,00m

10 cadeiras estofadas

1 mesa para telefone de 0,60 x 0,45m

1 armário de 1,00 x 0,45m, H = 1,60m, com 6 prateleiras e 2 portas

6 - 1 fogão com 4 bocas

1 geladeira média

1 mesa de 1,60 x 0,80m4 cadeiras com concha plástica1 cafeteira

1 filtro para água

FE - O 87

Page 34:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

o. *.. . * COdigo RevKI[ OLOI,',I VA Z l I h11111 tUl:l X,',IW14;1 #];1t111 [S ut_g l j [IC-4.00.00.0013C4-001 0O t1~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Em15blO Folha15/1098 16 de 17

Emnitente Resp Ycnícc -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI ver1f ccGdo MetrZ

; -Atcnrcolvtreárapabcaaiái __o // /7 - Antecâmara com lavatório e área para bacia sanitária, com dimensão mínima de 1,OOm

8 - Antecâmnara com lavatório e área para bacia sanvitária, com dimensão rninima de 1 ,00ml

9 - 3 escrivaninhas de 1,40 x 0,80m, com três (3) gavetas cada3 cadeiras estofadas3 cadeiras com concha plástica3 armários de 1,00 x 0,45m, H= 1,60m, com seis (6) prateleiras e com 2 portas cada

e E ( t armário de 1,00 x 0,45m, H= 1,60, com cabideiro e 2 portasO I

*a fi, 1 0 -Antecâmara com lavatório e área para bacia sanitária com dimensão mínima de 1 ,OOm-o

11 -Local para troca de roupa, com 1 banco de 2,00 x 0,40m, e área para chuveiro elétrico, comi -á dimensão minima de 1,00m

S 3 1 12 -2 escrivaninhas de 1,40 x 0,80m, com 3 gavetas cada2 cadeiras estofadas2 cadeiras com concha plástica

X3 0 3 arquivos de aço com 4 gavetas cadarO, 13 - 1 escrivaninha de 1,40 x 0,80m, com 3 gavetas

3 cadeiras estofadas2 mesas de 2,40 x 0,80m1 armário de aço para guarda de intrumentos

J F t1 armário de 1,00 x 0,45m, H = 1,60m, com cabideiro e 2 portas1 arquivo de aço com 4 gavetas1 arquivo ou cabideiro para desenhos

r O 14 -4 mesas de 1,40 x 0,80mX Ou 4 cadeiras estofadas0á i 2 armários de 1,00 x 0,45m, H = 1,60m, com 6 prateleiras e com 2 portas cada

1 armário de 1,00 x 0,45, H= 1,60m com cabideiro e 2 portas

-: 3< 15 - 1 mesa de 2,00 x 1,20m1 cadeira estofada1 arquivo ou cabideiro para desenhos1 arquivo de aço com 4 gavetas1 escrivaninha de 1,40 x 0,80, com 3 gavetas

16 - Antecâmara com lavatório e área para bacia sanitária, com dimensão minima de 1,OOm

17 - Local para troca de roupa, com 1 banco de 2,00 x 0,80m, e área para chuveiro elétrico comdimensão mínima de 1,OOm.

FE- O 187

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO * uiê R-4.00.00.0013C40 | O I

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Em ssão F lho15//10198 17 de 17

Emitente Resp 7ecn,co - EmfTente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI F f czczc Metrô

VI f

ESCRITÓRIOS DO METRÔ DE SÃO PAULO NOS CANTEIROS DE FRENTES DESERVIÇOS

Cada frente de serviço, se não estiver próxima ao canteiro central, deverá ter um escritório com30,00m2 de área útil, ou escritório pré-fabricado (tipo container) com a mesma área e arcondicionado, além do respectivo sanitário, com antecâmara e lavatório, área para bacia sanitária, com

. dimensão niInima de 1,00m.E

E A adoção de móveis e utensílios será:o'

2 escrivaninhas de 1,40 x 0,65m, com 3 gavetas cada- 4 cadeiras estofadas

1 2 armários de 1,00 x 0,45m, H = 1,60m, com cabideiro e 2 portas cada

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FE- O li7

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*« O S0 e O I:40 :"1;1611.hiWx o ET-4..00.00. 00/3C9-001 o

Rua Augusta, 1626 - CEPO1304.902 Tlx11381O4MSPOBR Fax 011)263-5228 - Tel.(011)283-7411 Emissão FolhaCGC n 62.070.3620001- 06 - InscriçãoEstaduatnl104.978.186.113 13/10/98 1 de 4

DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Emtente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistoedata)

Linha Lo_teAEL TrechoIILinha J4 - AMARELA Lote recho ~Resp. Técnico ( Visto e data)

Sub Trecho Unid. Constr. IObjeto METRO

Coord. Técnico ( Visto e data)

DEMOLI ÇOES I /Aprovação ( Visto e data)

Documentos de Referência

Documentos Resultantes

Observações

REV. RESP. TÉCNJ EMrTENTE VERIFICAÇAO 1 METRó COORO. TÉCNJ METRO REV. RESP. TECNJ EMITENTE VERIFICAÇÃO / METRO COORO. TCNJ1 METRb

Page 37:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO C codi°T-4O()OoOO /3C9-.OO Rev

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuaçào) 7mI55I0J oha 2e 4

Emitente Res). Tecnico - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIIL - PCIJ ; ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Verificcço Metro

1. OBJETIVO l

O objetivo desta especificação é o de fixar os critérios para demolição e limpeza das áreasnecessárias para a implantação das obras da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo.

2. REQUISITOS DE DESEMPENHO

E 2.1. Serviço concluído

Os serviços de demolição deverão ser executados, mantendo-se as condições de segurança interna° e externa das construções e áreas verdes, sem risco para operários, transeuntes e veículos,

atendendo aos requisitos de desempenho aqui fixados.

E Todas as áreas de interface com as demolições deverão ser recompostas, de formna provisória oudefinitíva, conforme as condições iniciais ou de acordo com os projetos específicos.

Todos os materiais oriundos de demolição serão de propriedade da contratada, exceto medidoresde serviços públicos, que deverão ser armnazenados pela Contratada, de forma conveniente, até aretirada pelos órgãos públicos correspondentes.

:3

As demolições de edificações compreendem a edificação propriamente dita, além das suasfundações, de forma a permitir a execução de todas as obras previstas.

5 As findações deverão ser demolidas a, pelo menos, 1,0m de profundidade, medido a partir donível mais baixo de edificação.

Deverão ser demolidas as obras de arte que se fizerem necessárias, total ou parcialmente, para ai implantação da obra, conforme as necessidades de projeto.

As demolições não poderão acarretar prejuízo aos serviços de utilidades públicas, tanto aéreascomo enterradas, existentes na região. A Contratada responderá perante as concessionárias porquaisquer danos ou prejuízos que venham a ocorrer.

Os serviços de remoção de áreas verdes compreendem a retirada de árvores, palmeiras, tocos,raízes, vegetação rasteira, lixo e matéria orgânica, com a preservação das espécies definidas noEstudo de Impacto Ambiental, nos projetos de reurbanização e paisagismo e por órgãoscompetentes.

Ao final das atividades as vias e acessos públicos e/ou privados utilizados, especialmente nasimediações da obra, deverão estar limpos, desimpedidos e perfeitamente trafegáveis, nãocaracterizando em nenhuma circunstância prejuízos à municipalidade e à sociedade.

2.2. Serviço em andamento

Todos os serviços deverão atender a NBR-5682 - Contratação, Execução e Supervisão deDemolições.

FE-C187

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Mh C6ei ** . e T e 34.00 Codi 0000 13C9-00 O

DOCUMENTO TÉCNICO (continuaçaoj t 1sso 313/10/98 3 de 4

FErnMten1e lesp - cn -Emi_ente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIV1L - PCI I

As autorizações para a remoção de marcos oficiais, (como por exemplo marcos de referência denível), placas, monumentos históricos e outros, deverão ser solicitadas aos órgãos competentes einformadas ao Metrô de São Paulo.

Após o levantamento e inspeção previstos no item 5.1 da NBR-5682, quando necessário, asestruturas lindeiras deverão ser monitoradas, sendo a contratada responsável pela elaboração doprojeto de instrumentação, baseado na Especificação Técrlica de lnstrumentaçãos

As utilizações de áreas para bota-fora deverão atender a Especificação Técnica de Jazidas,Armazéns e Bota-foras.

As interdições de passeios e vias públicas, bem como os percursos dos equipamentos necessáriosa execução dos serviços deverão atender a Especificação Técnica de Sinalização e Desvio deTráfego.

Os serviços de demolição deverão atender as diretrizes definidas na Instrução Complementar paraControle de Impactos ao Meio Ambiente.

A solicitação de desligamento dos serviços públicos será feita pela contratada, através do Metrôde São Paulo, concomitante a emissão da "Ordem de Demolição" para a contratada.

Deverão ser reconstituídas as condições iniciais das construções lindeiras, remanescentes dedesapropriações, como por exemplo revestimentos de muro, estruturas de contenção manutençãoda altura da divisa, revestimento e impermeabilização de paredes, complementação de telhados erufos e outros, quando da sua ocorrência. No caso de estruturas geminadas, a parede voltada paraa área da construção demolida deverá ser revestida.

Deverá ser seguida a especificação técnica de Remanejamento de utilidades pública, para serviçosprovisórios e definitivos.

Para a remoção de árvores e palmeiras, a Contratada deverá solicitar a autorização de remoçãoaos órgãos competentes (PMSP, SEMA, CONDEPHAAT e outros), enviando-a ao Metrô de SãoPaulo.

2.3. Nonnas e Outras Especificações Técnicas a serem atendidas

NOR-T-C-385-010-02 Engenharia de Segurança e Medicina do TrabalhoNBR5682 Contratação, Execução e Supervisão de DemoliçõesET-4.00.00.00/3G1-001 Jazidas, Armazéns e Bota-forasET-4.00.00.00/3F6-001 Sinalização e Desvio de TráfegoET-4.00.00.00/3D2-001 Remanejamento de Utilidades PúblicasIC -4.00.00.00/3N4-001 Controle de Impactos ao Meio Ambiente

Normas não citadas nesta Especificação poderão ser utilizadas, desde que tenham fé pública,devendo neste caso, serem fornecidas ao Metrô de São Paulo em português ou inglês.

Nos casos de diferenças existentes entre normas valerá o prescrito nas normas citadas nestaespecificação.

,-E C17

Page 39:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

crô WWiv% DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO ET-I.0.0. /3C9-001 O

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) i.flsS h 4e13/10/98 4 4

Em lente Resp _e'n2cc -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI ' ^Ç ' ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Verífd crc~o Metro

3. IMPOSIÇÕES DO PROJETO

Não serão admitidos processos de demolição por meio de explosão. O processo de implosão só serápernmitido com autorização prévia do Metrô de São Paulo, e apresentação de projeto detalhado.

4. REQUISITOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROCEDMIENTOS EXECUTIVOS

Quando necessário ou solicitado pelo Metrô de São Paulo, deverá ser emitido plano de demolição deedificações e obras de arte, atendendo as condições locais e exigências das autoridades envolvidas edo Metrô de São Paulo.

Para processos de implosão, deverão ser atendidas a norma NBR 5682 e os Decretos Federais55.649 de 28/01/65 e 88.113 de 21102/83.

Deverá ser emitida a metodologia de remoção e replantio de todas as árvo-es e palmeiras a seremremovidas, antes do inicio dos serviços.

'II

5. DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES AO MIETRÔ DE SÃO PAULO

5.1. Antes do início das atividades

.Procedimento executivo;,autorização de remoção de áreas verdes;.plano de implosão, incluindo as autorizações do Ministério do Exército, PMSP e demais

órgãos competentes para utilização de explosivos;. normas a serem utilizadas, não propostas nesta especificação.

5.2. Após a conclusão das obras

Termo de devolução de medidores, protocolado pelas concessionárias.

FE-0187?

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o« M111:tj|;jlBt ]2Il:|1;t]1]1t1«&^g[t]l1tÉ ]2!\ll« @ ]|J Código Rev

ET-4..0 0 -.0013D2- 00nRua Augusta, 1626 CEP 01304-902 - x 1138104 MSPO BR - Fax (011) 283-522B - Tel. (011) 283-7411 Emissão FolhaCGC ng 62.070.362 1 0001 - 06 Insciç-ão Estadual nl 104.978.1lB61l3 1 3/1 0/98 1 de 4

O.S.

DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Emitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistoedata)

Linha 4 - AMARELA tTrecho Resp. Técnico (Visto e data)

Sub Trecho Unid. Constr. .

Objeto METRO

Coord. Técnico (Visto e data)

REMANEJAMENTO DE UTILIDADES PUBLICAS Aprovação (Vistoedata)

Documentos de Reterência

Documentos Resultantes

Observações

REV. RESP TÉCNJ EMITENTE VERIFICAÇÃO I METRO COORD. TECNI METRÕ REV. RESP TÉCNJ EMITENTE VERIFICAÇÃO / METRb COORO. TÉCNI METRó' E.rd.at-An..a

Page 41:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

~'kW4','R DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO ; E4.03 0 RevET-4.00.00.00 /3D2-0l

DOCUMENTO TÉCNICO mContinuaço> |Emsso toiho13/10/98 2 de 4

Emnitente PResp -ecnico -Emtenme

LDEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI I f cocão Metr6

1. OBJETIVO

Esta especificação tem por objetivo estabelecer as caracteristicas exigíveis para aquisição demateriais, execução e aceitação dos serviços de remanejamento das redes de utilidades públicas queinterferem na implantação das obras da Linha 4 amarela do metró de São Paulo.

2. REQUISITOS DE DESEMPENHO

E 2.1. Serviço concluídoGe

As instalações remanejadas deverão atender rigorosamente os projetos aprovados pelasconcessionárias, incluindo-se também todos os acessórios necessários à realização dos serviçose/ou outras atividades inerentes ao sistema.

Os materiais a serem utilizados deverão ser aprovados pelas concessionárias e devem viracompanhados dos respectivos certificados de qualidade.

Os serviços serão considerados concluídos quando da verificação da não existência de defeitosque impeçam a utilização das instalações, aos fins a que se destinam.

Os serviços públicos não poderão ter seu fornecimento interrompido ou restringido (quer emrcarater provisório ou permanente) exceto os programados, atendendo autorização da respectivaconcessionária.

2.2. Serviço em andamento

A execução dos serviços de remanejamento deverá ser precedida de prospecções paracomplementação de informações pertinentes, quando a contratada julgar necessário. As alteraçõesde projetos, eventuais, deverão ser conduzidas e aprovadas junto às concessionárias.

Durante a execução dos serviços, deverão ser preservadas e garantidas a circulação de veículos epedestres, a segurança das edificações lindeiras às redes de utilidades públicas adjacentes, bemcomo a regularidade dos serviços prestados por estas.

O cadastro das redes de utilidades públicas, contido no projeto fornecido pelo Metrô de SãoPaulo, não exime a contratada das responsabilidades de eventuais danos que possam ocorrerdurante a execução dos serviços, quer em utilidades com locação errônea, quer em utilidadesainda não locadas.

Utilidades consideradas "frágeis" devido a conexões flexíveis ou em estado degradado, que seencontrem dentro da bacia de recalque, mesmo que não interfiram com a execução das obras,deverão ser locadas e monitoradas durante os trabalhos.

A indução de tráfego por vias públicas, aonde a infra-estrutura em termos de utilidades públicasnão esteja dimensionada para tal, deverá ser objeto de avaliação técnica e soluções preventivasque deverão ser submetidas á aprovação das Concessionárias envolvidas.

FE - C i87

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E 1~~~~~ Codigo IFRÉV- a as 5' 5 ET-4.00.00.00 /3D2-001 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Ccntinuaçãoi _E0m 3 do 413/10/98 --- 3 de__4

Enmiterrie ] Res; Tecnico - Emi te ne

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ver ficacio MetrS

Deverá ser garantido às concessionárias, através de planejamento de ocupação do solo e subsolo,espaço fisico para acesso, manutenção e expansões previstas de seus equipamentos durante oevento obra.

A execução da sustentação provisória das redes de utilidades públicas, deverá garantir o serviçofornecido e a integridade dessas instalações.

2.3. Normas e Outras Especificações Técnicas a serem atendidas

Metrô de São Paulo:

e j NOR-T-C-685-010-02 Engenharia de Segurança e Medicina do TrabalhoIP-9.00,00_00/315-001 Instrução para Elaboração de Projeto de Drenagem SuperficialET-1.33.02.81/3C2-001 Serviços TopográficosIC-1.33.02.81/3N4-001 Controle de Impactos ao Meio AmbienteET-1.33.02.81/3F6-001 Sinalização e Desvio de TráfegoES-9.00.00.00/5D2-002 Execução do "as built"

Outras:

Telesp - Normas Telesp, Telebrás, ABNTEletropaulo - Norrnas Eletropaulo, ABNTSabesp - Normas Sabesp, SAM, ABNT, ANSI, ASTM, DINComgás - Normas Comgás, ABNT, ANSI, ASTM, API, DINPetrobrás - Normas Petrobrás, ABNT, ANSI, API, ASTM, DINPMSP - Normas PMSP, ABNTBombeiros - Instruções Específicas PrópriasDefesa Civil - Instruções Específicas PrópriasPolícia Militar - Instruções Específicas PrópriasCorreios - Instruções Específicas PrópriasEmbratel- Instruções Especificas PrópriasPermissionárias - Instruções Específicas Próprias

3. IMPOSIÇÕES DO PROJETO

Toda sustentação de rede pública estará condicionada à aprovação do projeto pelo Metrô de SãoPaulo e pela Concessionária envolvida.

4. REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS

. Sequência e metodologia executiva;. especificações dos materiais e formas de controle para aceitação dos mesmos.

5. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS AO METRÔ DE SÃO PAULO

FE- O 187

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k'14~I.JMI:lu.l¶ê l METROPOLITANO DE SÃO PAULO .3 .i J jET4.00.00 /3D2-001 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissõo h a1l/10/98 4 ae4

Eritente Resl) Fmile

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI tifc- o Metrô

S.1. Antes do início das atividades

. Hipóteses de cálculo;

. desenvolvimento da solução;

* unidades e compatibilidades;

* projetos de escoramento de valalsustentação,

* procedimentos executivos.

5.2. Durante a execução das obras

EoO I . Certificados dos materiais empregados;

no | * relatório justificativo de eventuais alterações.

5.3. Após a conclusão das obras

. Desenhos "As Built", conforme ES-9.0000.00/5D2-002;

. termo de Aceitação da Obra, assinado pelas Concessionárias.

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Côdigo Rev.

8k«Il 2'^&w-sOl*]it imt«;l*]2«tt{-^0[0bl 2 o ET-4.00.00.00/315-001 oRua Augusta. 1626 - CEP 01304-902 - Tlx 1138104 MSPO BR - Fax (011) 283-5228 - Tel. (011) 283-7411 Emissão FolhaCGC n962.070.362/0001-06 - InsriçãoEstaduaJn

2104.978.186.113 13/10198 1 de 6

0.s.

DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Ernitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistoedata)

Linha 4 - AMARELA Lote TrechoResp. Técnico ( Visto e data)

Sub Trecho Unid. Constr. /_IObjeto METRO

Ccord. Técnico ( Visto e data)

DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Aprovação ( Visto e data)

Documentos de Referência

DoE

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Observações

REV RESP.TÉCNJ/ M ITFNT VEIFIC'AÇO MTO COOD TÉCN METRó REv REsTCNJ EMlTENTE VERIF^ICÇO/METRó COOR. ITECN, MET Ró

Page 45:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO n Cod eVET-4.00.O0.00 /315-001 ODOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissdo h de 13110198 2 ~e6

I Emitenie | Resi) H co - mnitenie

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI

1. OBJETIVO

Esta especificação técnica tem por objetivo estabelecer os requisitos de desempenho dos sistemas de

drenagem de águas pluviais das áreas de implantação da Linha 4-Amarela do M9Ietrô de São Paulo.

Estes sistemas têm como função coletar e escoar as águas que:

.precipitem sobre a área do empreendimento e escoem superficial ou sub-superficialmente;

. atinjam superficialmente a área e

* atravessem a área através de galerias enterradas elou canais a céu aberto.

o O

2. REQUISITOS DE DESEMPENHO

2.1. Serviço concluído

Os sistemas de drenagem definitivos deverão coletar e escoar convenientemente as águas pluviais

precipitadas nas áreas ocupadas pelo empreendimento, as que atinjam estas áreas superficialmente

ou as que as atravessem através de galerias enterradas elou canais a céu aberto.

Estes sistemas deverão estar compatibilizados com as redes de drenagem locais, de maneira que

J E sejam mantidas, e melhoradas quando necessário, as condições de funcionamento oniginais vigentes

até a implantação do empreendimento-

Sob solicitações próprias das condições normnais de operação, a geometria do sistema bem como aE m integridade de seus componentes ao longo de sua vida útil deverão estar garantidas.

Na entrega, para aceitação por parte do Metrô de São Paulo, os sistemas deverão estar totalmente

desimpedidos de obstruções de qualquer natureza e livres de danos e avarias.

s 2.2. Serviço em andamento

Em todas as fases executivas deverão ser respeitados os requisitos constantes nas Especificação

Técnica de Serviços Topográficos e na Instrução Complementar de Controle de Impactos ao Meio

.<_ AAmbiente.

2.2.1. Serviços preliminares

Eventuais demolições a serem executadas nas áreas utilizadas para implantação dos sistemas

provisórios ou definitivos de drenagem deverão obedecer aos requisitos constantes na

Especificação Técnica de Demolições.

Eventuais interferências com utilidades públicas ou outras estruturas enterradas deverão ser

constatadas pela Contratada através de prospecções adequadas, orientadas pelo Cadastro

Unificado de Utilidades Públicas fornecido pelo Metrô de São Paulo.

Os remanejamentos necessários, definitivos ou provisórios, deverão ser executados conformeprojeto. Estes serviços deverão respeitar a Especificação Técnica de Remanejamento de

Utilidades Públicas.

FE- O 187

Page 46:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Elgj'|4i; tT-4.00.00.00 /315-001

DOCUMENTO TÉCNICO (ContMnuacão) 1s3M/9o Fi 3 de 6

|Em ente Reso. -ecnico Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI 'r M

f~ ~ ~ _ '___ -___ / /

Desvios de tráfego deverão ser executados conforme projeto e obedecendo o conteúdo daEspecificação Técnica de Sinalização e Desvio de Tráfego.

2.2.2. Sistemas provisórios de drenagem

Deverão ser executados sistemas provisórios de drenagem durante a implantação da Linha 4-Amarela, em locais sujeitos a eventuais fluxos de águas pluviais, causadas ou não pelas obras,de maneira a não prejudicar os trabalhos na Linha 4 - Amarela e não interferir com o trânsito

e S de pedestres e veiculos e com atividades da comunidade na região.0E

Quando um sistema existente for suprimido temporária ou definitivamente, o sistemaprovisório que o substitua deverá ter capacidade que, no minimo, corresponda à do sistema

a .2 substituído, de modo a restabelecer a situação original.

Quando a área implicada se restringir ao canteiro de obras, o sistema provisório deverá atenderno mínimo a uma vazão provocada por uma chuva de período de retorno de 5 anos ou igual aoseu período de funcionamento, qual for maior.

Obras definitivas poderão ser utilizadas na drenagem do empreendimento, desde que sejam-. 0; mantidas permanentemente suas plenas condições de funcionamento, sendo sanado4 E imediatamente qualquer tipo de dano, obstrução ou assoreamento.

ro 2.2.3. Materiais e equipamentos

Todos os materiais e equipamentos utilizados durante a execução deverão atender às8 definições e exigências de projeto, requisitos desta especificação e requisitos ambientaisa3 X estabelecidos na Instrução Complementar de Controle de Impactos ao Meio Ambiente.

a g Tubos de concreto, tampões para poços de visita e redes de aço para confecção de gabiõesX e empregados nos sistemas de drenagem deverão atender a:

.NBR 09794 Tubo de Concreto Armado de Seção Circular para Águas Pluviais;» * .NBR 10160 Tampão Circular de Ferro Fundido;» _ .NBR 10514 Redes de Aço com Malha Hexagonal de Dupla Torção

para Confecção de Gabiões.

Concreto para estruturas moldadas `in loco" e elementos pré-moldados elou pré-fabricados deconcreto deverão atender às Especificações Técnicas de Concreto Convencional Armado eProtendido e de Concreto Pré-moldado.

O armazenamento dos materiais deverá ser feito de forma a não interferir com as condições detráfego, não obstruir acessos a propriedades de terceiros e permitir o acesso e remoção semriscos às pessoas e danos às estruturas adjacentes.

Materiais não classificados nesta especificação técnica poderão ser propostos com os devidoscertificados e documentação técnica.

FE - C 87

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO E| Re/

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Erp3/s0/ Foih4 13/1109,8 « 4 de 6

E mitente | ResD R esrnc-Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ver fiCcõo Metro

í ~~2.2.4. Valas

As valas para implantação de dispositivos de drenagem deverão garantir durante o decorrer da

obra a estabilidade e a integridade de edificações, utilidades públicas e demais estruturas

lindeiras, bem como a segurança dentro das mesmas. Para tanto, deverá ser prevista em

projeto a necessidade de escoramento e o tipo mais adequado em função das dimensões da

vala, características do solo, presença de lençol freático e cargas acidentais.

Ee ED Os recalques admissíveis deverão ser fixados no projeto e deverão ser respeitados durante a

O E execução. Os requisitos para instrumentação estão contidos na especificação técnica de

Instrumentação.

O9 .A locação, a forma e as dimensões das valas deverão ser previstas em projeto, de modo a

promover a trabalhabilidade dentro das mesmas e a mínima interferência com tráfego,edificações, redes de utilidade pública e demais estruturas.

Em valas para assentamento de tubos, deverão ser seguidas as condições contidas na NBR12266 - Projeto e Execução de Valas para Assentamento de Tubulação de Água, Esgoto ou

o Õn Drenagem Urbana.

2.2.5. Preparo do fundo, berços e assentamento de tubosxD O A escavação e a regularização do findo deverão garantir as cotas definidas em projeto. Deverá

ser verificada a capacidade de suporte da camada de solo em que se encontrar o fundo, de

ón E modo a se assegurar uma sustentação adequada, seja para assentarnento de tubos, de aduelas

d a pré-moldadas ou pré-fabricadas de concreto ou para galeria celular de concreto moldada "in

loco".

Deverão ser definidos em projeto os tipos de berço para assentamento de tubos que

proporcionem a estabilidade da rede, a manutenção da sua declividade e a sua integridade

estrutural, de acordo com o tipo de solo e cargas.

O material de escavação que não for reaproveitado deverá ser disposto em bota-fora conforme

Especificação Técnica de Jazidas, Armazéns e Bota-Fora.sl

2.2.6. Esgotamento de valas/rebaixamento de lençol freático

O projeto deverá definir e detalhar o processo de esgotamento a ser adotado quando |

necessário.

O esgotamento da vala deverá ser tal que proporcione condições seguras e adequadas ao

trabalho dentro da vala.

O sistema de captação das águas provenientes do sistema de esgotamento deverá estar

previsto em projeto e compatibilizado com o sistema de drenagem superficial.

Em caso de rebaixamento de lençol freático, o sistema deverá estar totalmente implantado e

em operação antes do inicio dos serviços da etapa que o requisitar. Piezômetros deverão estar

FE-O 8T

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= =* =* 1 | me ET-4.00.00.00 /315-001 oe0DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) EMtSSdo Folha

13/10/9,8 5 de 6

Emrntente 1 Re' -eiCD-Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI 'rifz2 Metrô

previstos em projeto e ser instalados para o controle de eficiência do rebaixamento e área deinfluência desse sistema.

As condições e requisitos para rebaixamento estão na Especificação Técnica de Rebaixamentoe Controle de Agua Subterrânea.

2.2.7. Estruturas de concreto

Para estruturas de concreto deverão ser seguidas as especificações técnicas de ConcretoConvencional Armado e Protendido e de Concreto Pré-moldado.

o e -0

2.2.8. Reaterros

Os reaterros laterais e sobre estruturas permanentes ou tubulações deverão ser projetados eexecutados de forma a atender os requisitos técnicos definidos no projeto, não danificar, localou globalmente, as peças estruturais já executadas e não provocar recalques do material dereaterro por adensamento ou por modificação do comportamento hidrológico do maciço.

L a l

Para eventual uso de material para reaterro provenientes de jazidas, seguir Especificação2 E Técnica de Jazidas, Armazéns e Bota-Fora.

. x 2.3. Normas e Especificações Técnicas a serem atendidas

ET-4.00.00.00/3C9-001 DemoliçõesET-4.00.00.00/3D2-001 Remanejamnento de Utilidades PúblicasET-4.00.00.00/3F6-001 Sinalização e Desvio de TráfegoET-4.00.00.00/3G1-001 Jazidas, Armazéns e Bota-ForaET-4.00.00-001312-00l Rebaixamento e Controle de Água SubterrâneaET-4.00.00.00/317-001 Instrumentação

Eê ET-4.00.00.0013J4-003 Concreto Convencional Armado e ProtendidoET-4.00.00.00/3J5-001 Concreto Pré-moldadoIC-4.00.00.00/3C2-001 Serviços Topográficos

e s IC-9.00.00.00/3N4-001 Controle de Impactos ao Meio AmbienteIP-9.00.00.001315-00 1 Instrução para Elaboração de Projeto de Drenagem SuperficialNOR-T-C-685-010-02 Engenharia de Segurança e Medicina do TrabalhoNBR-09794 Tubo de Concreto Arnado de Seção Circular para Aguas PluviaisNBR-10158 Tampão Circular de Ferro Fundido - DimensõesNBR-10160 Tampão Circular de Ferro FundidoNBR-10514 Redes de Aço com Malha Hexagonal de Dupla Torção, para Confecção

de GabiõesNBR-12266 Projeto e Execução de Valas para Assentamento de Tubulação de

Água, Esgoto ou Drenagem Urbana

Normnas não citadas nesta Especificação poderão ser utilizadas desde que tenham fé pública,devendo, neste caso, ser fornecidas ao Metrô de São Paulo em português ou inglês.

Nos casos de diferenças existentes entre normnas, valerá o prescrito nas normas citadas nestaespecificação.

FE - 187

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO o l çT-4.00000 /315-00 1 oe!

DOCUMENTO TÉCNICO eContinuação' m Foldo13/10/98 6 de 6

Emte -ite 1 ReSo eCrlCO-Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI VerifCccdo Metrô

3. IMPOSIÇÕES DE PROJETO

Os requisitos minimos de projeto, quer de sistemas definitivos ou provisórios. estão estabelecidos naInstrução para Elaboração de Projeto Executivo de Drenagem Superficial.

4. REQUISITOS PARA A ELABORAÇÃO DO PROCEDIIENTO EXECUTIVO

Ed1 E Deverá ser elaborado um procedimento executivo relativo às obras de drenagem, contendo:

_g e i * seqüência de implantação,. métodos construtivos detalhados.

8.0

S5. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS PARA O METRO DE SÃO PAULO

d§ i 5.1. Antes do início das atividades

9; ,, | Procedimento executivo.- O

5.2. Durante execução das obras

* documentos técnicos do projeto executivo elaborados conforme orientação constante naInstrução para Elaboração de Projeto Executivo de Drenagem Superficial;

* resultados de ensaios de materiais e peças pré-fabricadas ou certificados emitidos porempresas de tecnologia de materiais;

s resultados das leituras de instrumentação, quando utilizada,U resultados das leituras de piezómetros, quando houver rebaixamnento de lençol.

5.3. Após a conclusão das obras

Desenhos `as built", retratando fielmente as características do sistema de drenagemimplantado, com locação dos dispositivos em coordenadas padrão Metrô de São Paulo e portriangulação com pontos notáveis.

-u

FF- O 37

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*r Código ET -4 . 0 0 .0 0/3G1 -0 01 Rua Augusta, 1626 - CEP 01304-902 - !x 1138104 MSPOBR - Fax (011) 283-5228 - Tel. (011) 283-7411 Emissão FclhaCGC ng62.070.3621 0001 -e0 - InsecçãoEstadualn 104978.186113 1 3/1 0/98 1 de 3

O.S.

DOCUMENTO TECNICO 1-0049

Emitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistoedata)

Linha Lote Trecho4 - AMARELA Resp. Técnico ( Visto e data)

Sub Trecho Unid. Constr.Objeto METRÔ

Coord. Técnico ( Visto e data)

JAZIDAS, ARMAZÉNS E BOTA-FORASAprovação (Visto e data>

Documentos de Referência

E

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D

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o-r,

Observações

REV. ~RESRPTECNS EM1TENTE VERIFICAÇÃO IMETRÕ COORD. TECN./METRó REV. RESP. TÉCNJ EMITENTE VERIFICAÇÃO /METRO COORD. TÉCNJ METRó

ia 4A0_

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO S C -4.00.00.00 13GI-001 R

DOCUMENTO TÉCNICO Ccontinuação) EmisslJo Fo ha

L 13/W/981 '2 d

Em tente Reso T--v CrC-Ermienfe

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVL - PCI ' 1Vrf,cccão Metrô

I/ ,/

1. OBJETIVO

Esta especificação tem por objetivo estabelecer os requisitos de desempenho para utilização de áreasde bota-fora, armazéns, exploração de jazidas e transporte de terra, rocha e materiais remanescentesde demolições, necessários à implantação das obras da Linha 4 - Amarela do Metrô de São Paulo.

2. REQUISITOS DE DESEMPENHO

e E 1 2.1. Serviço concluído

2.1.1. Percursos de transporte

Ao final das atividades as vias e acessos públicos e/ou privados utilizados, especialmente nasimediações da obra, deverão estar limpos, desirnpedidos e perfeitamente trafegáveis, nãocaracterizando em nenhuma circunstància prejuízos à municipalidade e à sociedade.

2.1.2. Jazidas, armazéns e bota-fora

Nas suas configurações finais, os cortes e/ou aterros deverão se apresentar estáveis,o. Eprotegidos contra erosões e convenientemente drenados.

Os caminhos e acessos dentro das áreas deverão estar limpos, desimpedidos, transitáveis e osistema de drenagem em perfeito funicionamento, nas redes de captação e seus efluentes.

' E 2.2. Serviço em andamento

Antes do inicio de exploração e/ou ocupação das áreas, a contratada deverá verificar apossibilidade de existência de utilidades públicas e demais instalações subterrâneas e emsuperficie, que possam interferir ou vir a serem afetadas com o desenvolvimento dos trabalhosprevistos. Quando constatadas interferências com utilidades públicas deverão ser atendidos osrequisitos da especificação técnica de Remanejamentos de Utilidades Públicas.

2.2.1. Transporte de terra

Os veículos/equipamnentos deverão estar dimensionados aos tipos de pavimento do percurso.

Os trajetos utilizados deverão estar aprovados por orgão competente, não deverão sofrerprejuízos e/ou danos devido ao tráfego e na ocorrência, deverão receber manutençãoimediata quanto à limpeza, pavimentação e outros.

As cargas e descargas de material na obra, armazéns, jazidas e bota-fora deverão ser feitasdentro dos seus respectivos linites geométricos.

2.2.2. Jazidas, armazéns e bota-fora

Em todas as etapas executivas de exploração de jazidas deverão ser tomadas precauções comrelação à estabilidade do terreno. Deverão estar previstas no projeto de exploração asadequadas proteções contra erosões e deslizamentos.

FE -O 187

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* >. **** . * . .C'r4. 0 0.0 0 .0 0 /3G1 -0 0 1 jtv

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuaçãol Folho

Emitente ecnco-Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI pVerficcõoo Metro

Nos armazéns e bota-fora, o terreno original deverá ter condições de suporte para receber ocarregamento do aterro previsto.

As movimentações de material, veículos e equipamentos em jazidas, armazéns e/ou bota-foras não deverão causar alterações nos sistemas de utilidades públicas e/ou privadassituadas nas proximidades da área.

2.3. Normas e Especificações Técnicas a serem atendidasjE

' E ET-4.0000.00/3D2-001 Remanejamento de Utilidades PúblicasET-4.00.00.00/3F6-001 Sinalização e Desvio de TráfegoET-4.00.00.00/3 I5-001 Drenagem de Águas PluviaisIC-4.00.00.00/3N4-001 Controle de Impactos ao Meio Ambiente

3; NOR-T-C-685-010-02 Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

3. IMPOSIÇÕES DE PROJETO

.~ « O projetos de exploração de áreas de jazidas, armazéns e bota-foras deverão ser executados comi:. t7 base em investigações geológico-geotécnicas do terreno a ser utilizado.

o 4. REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS

O procedimento executivo a ser emitido pelo construtor deverá descrever a metodologia de

E execução das etapas referentes aos serviços de exploração de áreas de jazidas, armazéns e bota-fora.Esta descrição deverá conter informações detalhadas sobre o desenvolvimento dos serviços

'f previstos, no que se refere à:

. equiparnentos a serem utilizados e suas características técnicas e operacionais;o * sequencia executiva de exploração e/ou ocupação das áreas;

* acabamento e proteção final dos cortes e/ou aterros;, croquis de localização das áreas' trajetos a serem utilizados para o transporte dos materiais

5. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS PARA O METRÔ DE SÃO PAULO

S.1. Antes do início das atividades

. Procedimentos executivos;

. autorização do proprietário da área para exploração da mesma,

. projeto de exploração de jazidas e ocupação de armazéns e bota-fora, constando de: resultadosdas investigações geológico-geotécnicas, estudos de volumes e estabilidade de cortes e aterros,drenagens provisórias e definitivas, configuração final prevista para o terreno (cotas einclinações de taludes).

FE -0167

Page 53:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

r J~~~~~ ~Código Re.COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO 0 ET-4. 00.00. 001 3G6-001 ORua Augusta, 1682 - CEP01304-902 - Tlx11381O4MSPOE R - Fax (011) 283-5228 Tel. (011)283-7411 Emissão rrlhaCGC n'62.070.362/tOOt -06 - Inscrição Estadualn

0104.978.186.113 13110/98 1 de 5

o.s.DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Emitente \ EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI ' rojetista(Vistoedata)

Linha 4 - AMARELA Lote Trecho /Resp. Técnico ( Visto e data

Sub Trecho Unid. Constr. |

Objeto METRÔ

Ccord. Técnico ( Visto e data)

1/1CORTES E ATERROS Aprovação (Visto e data}

Documentos de Referência

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Observações

1E | RES = / E1EITEITE VERIFICAÇÃO: 1t MET COoRD TÉCNJ METRõ R|V RevESPTÉaCNJEMTENTE iVEIFICAÇÃO METR ORO TCN- METRó

ra, o- . ",

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* *. ,* -*.* . * , ,* ~~~~~~~~~~~~~ (C d, .4 OO)OO/ 3 G O_E2|~~~~~~~~~~~ mo I°ff4.00.00.00 /3G6-0

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) E mi- 0 1 9 8 2 de

miten te Reso. Tecncc - Emiten'e

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI "/ /Ver'ficcrcão Metrô

1. OBJETIVO

Esta especificação técnica tem por objetivo estabelecer os requisitos de desempenho de movimentosde terra, cortes e aterros, necessários à implantação dos pátios de manobra, manutenção eestacionamento da Linha 4 - Amarela do Metrô de São Paulo.

2. REQUISITOS DE DESEMPENHO

E Os requisitos de desempenho serão estabelecidos através de padrões executivos e/ou parâmetrosE técnicos mínimos, para o serviço concluído e em andamento.

3 oj

2.1. Serviço concluído

ã nh, [ Os cornes e aterros executados deverão se apresentar sem rupturas localizadas; ter suassuperficies protegidas contra a ação de intempéries, tráfego de pessoas, equipamentos e veículos;ter suas estruturas de drenagem executadas e desobstruídas; não apresentar nenhum indício deinstalação de processo de erosão e deverão se situar dentro da área definida pelo Metrô de SãoPaulo.

> @ As superficies acabadas não deverão apresentar depressões ou salieências que propiciem caminhopreferencial de percolação ou região de acúmulo de águas, em locais não previstos pelo projeto.

A geometria final da terraplenagem deverá atender os requisitos técnicos e tolerânciasconstrutivas definidas no projeto.

E2.2. Serviço em andamento

1O

Os requisitos técnicos de execução dos cortes e aterros deverão estar definidos no projeto., g~ Durante o desenvolvimento dos serviços deverão ser atendidos os requisitos estabelecidos na

especificação técnica de Serviços Topográficos.

A execução dos cortes e aterros deverá ser precedida da execução dos serviços preliminares delimpeza do terreno, remoção de fundações remanescentes, pisos, dutos, raízes e demais estruturasenterradas. Estes serviços deverão ser executados de acordo com os requisitos estabelecidos naespecificação técnica de Remanejamentos de Utilidades Públicas.

Nenhum movimento de terra poderá ser iniciado enquanto esses serviços preliminares, nas frentesde serviço, não tenham sido totalmente concluídos.

Todas as etapas de implantação dos cortes e aterros deverão ser executadas de forma a nãocomprometer a integridade do maciço, edificações e redes de utilidade pública situadas dentro daárea de influência de execução dos serviços. Deverão ser previstas em projeto e serem executadasinstrumentações dessas estruturas, de acordo com os requisitos da especificação técnica deInstrumentação.

As obras de drenagem superficial de proteção de taludes deverão ser executadas simultaneamenteà abertura dos cortes e aterros, de acordo com requisitos de projeto e estabelecidos naespecificação têcnica de drenagem de águas pluviais.

F~E- O 187

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO ET-4.00.00.00 /3G-

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) 1E30ssoo o 3 e

1 Ern'tente | ResD Tecni co-Em ente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI !ri fi/cci Metr-

2.2.1. Aterros

2.2.1.1. Materiais

Os materiais destinados ao aterro e que poderão ser provenientes da própriaescavação ou de áreas de empréstimos, deverão atender os requisitos técnicosespecificados no projeto, quando da sua utilização.

;, E i O armazenamento dos materiais deverá ser feito de forma à: evitar a deterioração desuas propriedades devido à umidade, calor etc..., não interferir com as condições detráfego, não obstruir acessos de terceiros e permitir sua remoção sem risco desegurança para pessoas e danos as estruturas adjacentes.

2.2.1.2. Fundação do aterro

O terreno de fundação dos aterros deverá atender as características de suporteíz X definidas no projeto, ao longo de toda a sua extensão.

Deverão ser efetuados ensaios `in-situ` específicos que comprovem os parâmetrosexigidos no projeto ,a cada 500m2 de superficie de terreno de fundação. Os tipos deensaios e normas de execução deverão constar do projeto.

2.2.1.3. Camadas compactadas

iE As camadas compactadas deverão ter espessura unifonne e apresentar ascaracterísticas técnicas definidas no projeto.

Deverá ser feito o controle tecnológico das camadas compactadas conforme definiçãode projeto, e no mínimo atendendo o que segue abaixo:

a) um ensaio de compactação, segundo método da NBR-7182 , para cada 500m3 dematerial compactado;

< b) umn ensaio para determinação da massa específica aparente seca, "in-situ", segundoNBR-7185, para cada 500 m3 de material compactado, correspondente ao ensaiode compactação referido no item a), acima;

c) um ensaio para determinação da massa específica aparente seca, "in-situ", segundoNBR-7185, para cada 500 m2 de superficie de saia de aterro compactada,correspondente ao ensaio de compactação referido no item a), acima.

2.2.2. Cortes

As alturas e inclinações de taludes intermediários deverão ser compatíveis com oequipamento utilizado nas operações e garantir a estabilidade dos cortes desta fase. Ostaludes de corte deverão apresentar sua superficie final regularizada.

As plataformas intermnediárias de corte deverão ser executadas de forma que permitam a suadrenagem natural durante a execução dos serviços.

FE- 0187

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I _ _ a _ _ _ _ m | ~~~~~ ~ ~ ~~~~~~Oodiço IRevET-4.00.00.00 /3G6-001 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) L1311.uFolha

Emitente Hes; Te'rrco - Emítente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ver f czrão Metrô

I' //

2.3. Normas e Especificações Técnicas a serem atendidas

NBR7182 Ensaio de Compactação- Método de EnsaioNBR7185 Massa Específica Aparente do Solo "in-situ!, com emprego de frasco

de areiaET-4.00.00.00/3D2-001 Remanejamento de Utilidades PúblicasET-4.00.00.00/317-001 Instrumentação

od ET-4.00.00.00/3G1-001 Jazidas, Armazéns e Bota-ForaET-4-00.00.00/315-001 Drenagem de Águas PluviaisIC-4.00.00.00/3C2-001 Serviços TopográficosIC-4.00.00.00/3N4-001 Controle de Impactos ao Meio Ambiente

D _ NNOR-T-C-685-010-02 Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

- 8 3. IMPOSIÇÕES DE PROJETO

g A expansibilidade do material de aterro, medida no ensaio CBR de 5 pontos, na Energia Normal,deverá ser menor ou igual a 2%.

,: O grau de compactação mínimo das carnadas compactadas deverá ser maior ou igual à 98% PN.

ç O desvio máximo de umidade das camadas compactadas deverá ser menor ou igual à 10% daZ ° umidade"ótima obtida do ensaio de compactação.

. g 4. REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS

O procedimento executivo a ser emitido pela contratada deverá descrever a metodologia deexecução das etapas referentes aos serviços de cortes e aterros. Esta descrição deverá conter

S: informações detalhadas sobre o desenvolvimento e controle dos serviços previstos, no que se referea:

equipamentos a serem utilizados;j sequência executiva dentro da área (frentes de serviços);. destino dos materiais remanescentes dos cortes;. métodos de esgotamento das águas (drenagem provisória);. método de execução nos pontos de transição de cortes para aterros;. método de execução das camadas compactadas;

l Iigação entre as camadas;. controle geométrico e tecnológico;. acabamento e proteção final dos cortes e aterros.

S. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS PARA O METRÔ DE SÃO PAULO

S.1. Antes do início das atividades

- . Procedimentos executivos;

IFE - O 1 871

Page 57:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULmE] CoRg E0v~~ET~Ži0.0. 13G6-001 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuaçao) Em,ssoo 1 Folho1 3110198' de 5

[ Ertlenle ResD ,eorco -Ermitenie

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI 7erfifcocão Metro

. relatório técnico sobre os materiais que se pretende utilizar na sua execução: proveniência

desses materiais e comprovação de atendimento aos requisitos de projeto e aos desta

especificação;

* resultados de ensaios na fundação do aterro, conforme sub-item 2.2.1.2.

5.2. Durante a execução das obras

° d .* Resultados das leituras de instrumentação de maciços e/ou edificações;~ E g * este documento deverá ser fornecido no período máximo de 3 horas após as leituras terem sido

efetuadas;

- Q 1 . resultados dos controle tecnológicos das camadas compactadas, após a conclusão de cada

camada.

5.3. Após a conclusão das obras

o

.. e . As-Buílt" da terraplenagem concluída para seções transversais a cada l Orr.

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FE -0137

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CódiKJo Rev.

0«2!^) j:|t-tX@liqlwl;{*l<<]« 1 { !^0l .]l*'2!\ll ...................................... u 11X * '; 0 ....... ET-4. 00.00. 00/3G3-005 oRua Augusta, 1626 - CEP 01304-902 - Tlx 1138104 MSPO BR - Fax (011) 283-5228 - Tel. (011) 283-7411 Emissão FolhaCGC nr

262.070.362/0001 -06 - InscnçãoEstaduaifln

2104.978.186.113 15/10/98 1 de 7

o.S.

DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Emitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistaedata)

Linha 4 - AMARELA Lote Trecho I /Resp. Técnico ( Visto e data>)

Sub Trecho Unid. Constr.Objeto METRÔ

Coord. Técnico ( Visto e datae

ESTAÇOES SUBTERRANEAS Aprovação Visto e data>

Documentos de Referência

Documentos Resultantes

Dbservações

REV. RESP. TÉCNJ EMITENTE VERIFICAÇÃO/ METRÔ COORO. TÉCNJ METRO REV. RESP. TÉCNJ EMITENTE VERIFICAÇÃO 1 METRd COORO. TECNJ METRO

Page 59:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

WiL fiAl DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO E 1 cod ET 4.000000 3G3-00 R O

DOCUMENTO TÉCNICO (continuaçao) i E /issõe E 2ihe15/40/98 2 de7

Emrtente Resp -ec ní cc - Emi Ctente|

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI SBr1fiC0Cõ MetrJ

1. OBJETIVO

Esta Especificação Técnica tem por objetivo estabelecer os requisitos de desermpenho para as Estaçõesescavadas em NATM em solo, necessários à implantação das obras da Linha 4 - Amarela, do Metrô deSão Paulo.

2. REQUISITOS DE DESEMPENHOE

A avaliação do desempenho deverá ser feita nas etapas da obra em execução e concluida.

: A obra da Estação deverá apresentar as condições minimas de desempenho estabelecidas a seguir.

2.1.ESTAÇÃO CONCLUIDA

2.1.1. ASPECTOS ESTÉTICOS E DE LIMPEZA

A obra deverá se apresentar, em inspeção visual, isento de restos de materiais de construção dequalquer espécie, sobras de concreto na superficie acabada, pontas de ferro e elementosprovisórios de fixação e outros. Deverá se apresentar também, isento de particulas de poeiradepositada ou em suspensão.

As superficies deverão se apresentar, em inspeção visual, isentas de manchas ou depósifõs demateriais de escavação ou reaterro, carbonatos, óxido de ferro e outros.

E

8 Os elementos da drenagem pernanente deverão se apresentar instalados e desobstruídos, oselementos de fixação e inspeção íntegros, limpos, isentos de incrustações de concreto e comlivre acesso para manutenção e manuseio.

2.1.2. ESTRUTURA DE CONCRETO

A estrutura da Estação deverá se apresentar conforme as condições de projeto, isentas dedefeitos construtivos, em inspeção visual.

Deverá ter sua conformidade comprovada de acordo com os requisitos das EspecificaçõesTécnicas de Revestimento em concreto projetado e de Concreto moldado e protendido.

Todos os furos, nichos, embutidos e elementos para fixação da passagem de emergência e dacatenária deverão se apresentar em conformidade com o respectivo projeto.

2.1.3. ESTANQUEIDADE

A Estação deverá se apresentar, em inspeção visual, isenta de infiltração pontual ou difusa(superficies úmidas ou marcas de umidade).

As infiltrações de água através do revestimento deverão ser inferiores 0,001 1/m2/dia, comventilação normal, ou seja ,sem insufiamento de ar.

FE- 0.i7

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1*114 E 4,oo.00.00/3G3-005 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emssáo Folha15/ 1 10/9S3 de 7

i-ndiente Reoa 'ecnico -Emitenle

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI " MVeríf c0~ã0 Metr8

Não será adrnitida captação e condução de água de infiltração através de dispositivos aparentes.

Somente serão admitidas águas drenadas do revestimento primário, adequadamente conduzidaspara os drenos permanentes embutidos nas lajes de findo. Estes drenos deverão apresentarvazão total máxima de 1,0 l/m2/dia.

Todas as exigências, acima, deverão estar em conformidade com a Especificação Técnica deSistemas impermeabilizantes.

E EÉ 2.1.4. DURABILIDADE DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOSaD

As estruturas de concreto deverão se apresentar, em inspeção visual, isentas de lixiviação e defissuras com percolação de água.

* l A durabilidade dos elementos de vedação e impermeabilização deverá ter sua conformidadeE* 1 comprovada de acordo com os requisitos da Especificação Técnica de Sistemas

impermeabilizantes.

A durabilidade das estruturas de concreto deverá ter sua conformnidade comprovada de acordocom os requisitos das Especificações Técnica de Concreto projetado e de concreto armado eprotendido.

Todas as peças metálicas que pertençam à estrutura permanente deverão estar protegidas contraa corrosão provocada por qualquer tipo de agente, inclusive a corrente de fuga.

2.1.5. DEFORMAÇÕES

As defornações induzidas pelas escavações na fase construtiva, tais como, convergencia e/oudivergência da estrutura do túnel, recalques na superficie, recalques nas edificações lindeiras e

o l nas utilidades públicas, deverão se apresentar estabilizadas, com incremento zero de variaçãoentre as leituras.

2.1.6. LOCAÇÃO E GABARITO

O "As built" do revestimento dos túneis de plataforna, executado conforme EspecificaçãoTécnica de Locação de obras, não deverá apresentar nenhum ponto da sua superficie internadentro do gabarito final da via permanente e nem do gabarito do sistema de alimentação elétrico,definidos pelo projeto.

O "As built" dos raios efetivos da seção dos túneis concluídos, executados conformeEspecificação Técnica de Locação de obras, deverá estar em conformidade com o projeto,dentro de uma faixa de tolerância de 30 mm acrescido das deformações definidas pelo projeto.

O nivelamento do enchimento da laje de fundo, medidos a cada 1,0 m., deverá se apresentardentro de uma faixa de variação de 750 - 00 rnm e 750 + 25 mrnm abaixo do topo do boleto davia de menor cota.

FE - O 187

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COMPANHIA DO METROPOUTANO DE SÃO PAULO E] oo iv ;00______________ ET-4.00.00.00/3G3-005 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação)DOCUMENTO ~~~~~~~~~~~~15n0198 4 de 7

Emitente Pes: -ecicc - Ermitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ver fcco Metr3

O nivelamento da plataforma deverá se apresentar em confornidade com o projeto, dentro deuma faixa de variação i 5 mm.

O `As built"das demais estruturas deverá estar de acordo e em conformidade com aEspecificação Técnica de Locação de obras.

'D E 2.2.OBRA EM EXECUÇÃOe E

m o 2.2.1. IMPACTO AMBIiENTAL-oO <D

Todas as atividades relativas à realização das obras da Estação deverão estar em conformidadecom a Instrução Complementar de controle de impactos ao meio ambiente.

O

0á o 2.2.2. UTILIDADES PUBLICAS

Todas as redes de Utilidade Pública que venham a oferecer riscos de segurança a si próprio ou,O = às escavações da Estação deverão ser sustentadas, reforçadas ou remanejadas.

2.2.3. EQUIPAMENTOS E OPERAÇÃOow

xE Todos os equipamentos, e respectivas operações, deverão ser compatíveis com o maciço deo O solo a ser escavado e com as condições de superficie, tais como edificios, sistema viário e redes

de utilidades públicas.

2.2.4. LOCAÇÃO E GABARITOCL

Os métodos de controle, as tolerâncias do alinhamento, o gabarito do túnel, o registro doposicionamento da frente de escavação e os equipamentos topográficos a serem utilizadosdeverão estar em conformidade com a Especificação Técnica de Locação de Obras.

8.

F F O "As built" do revestimento primário do túnel, executado conforme Especificação Técnica deLocação de obras, deverá se apresentar em conformidade com o projeto, dentro uma faixa de

_ ~ <variação de 25 mm acrescido das deformações definidas pelo projeto.

O nivelamento do enchimento da laje de fundo, medidos a cada 1,0 m., deverá se apresentardentro de uma faixa de variação de 750 - 00 mm e 750 + 25 mm abaixo do topo do boleto davia de menor cota.

2.2.5. ESCAVAÇÃO E REMOÇÃO DE MATERIAIS

As escavações devem ser executadas em conformidade com o projeto, de forma a atender alocação do eixo e geometria dos túneis e do poço.

Deverá ser realizado o mapeamento geológico sistemático das paredes, do teto e da frente daescavação dos poços e túneis. No mapeamento deverão ser destacadas todas as características epeculiaridades do maciço .

FE - o 187

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' 0 (j ET lei I-4.00.00.00/3G3-005 R

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissão Folh; i15/10/98 5 de

i Emrniente áResp -ci -c -Em tente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI - o/ M/Verificz,ao Metrc

O maciço da frente da escavação, dos poços e túneis deverá ser previamente conhecido. Emcaso de dúvida, especialmente nas regiões de transição areialargila e argila/areia deverão serrealizadas sondagens subhorizontais exploratórias internamente ao túnel e verticais internamenteaos poços.

2.2.6. CONTROLE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA

A percolação de água através do solo não poderá prejudicar a qualidade e a segurança dosuporte, nem impedir o acesso permanente à toda a obra, seja com equiparnento ou não.

O sistema de controle da água subterrânea, intema e externa aos túneis e poços, deverá ser2 executado em conformidade com a Especificação Técnica de Rebaixamento e controle de água

subterranea.

Nos trechos com camadas de aluvião, deverão ser tomadas medidas que evitem ase: consequências danosas de recalques provocados pelo adensamento em função do rebaixamento

do nível d'água

2.2.7.ESTRUTURA DE CONCRETO

As estruturas, incluindo o revestimento dos túneis e poços, deverão ser executadas de acordocom o projeto e em conformidade com as Especificações Técnicas de Revestimento em concretoprojetado, de concreto armado e protendido e de sistemas impermabilizantes.

E 2.2.8. SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇAO

A impermeabilização das estruturas deverá ser executada de acordo com o projeto e emconformidade com a Especificação Técnica de Sistemas impermeabilizantes.

2.2.9. DEFORMAÇÕES

As deformações induzidas pela execução da obra não poderão comprometer as condições deuso, a segurança e a funcionalidade das edificações lindeiras e do tráfego na superficie, nemprejudicar a operação normal dos serviços públicos, sejam eles enterrados ou de superficie.

Os edificios ou outras estruturas, localizados dentro da faixa de influência das obras, incluindo asredes de utilidades públicas, o próprio maciço de solo e a estrutura dos túneis, deverão sermonitorados em conformidade com a Especificação Técnica de Instrumentação, respeitando oslimites de deformações impostos pelo projeto.

As deformações induzidas pelas obras, nas redes de utilidades públicas, deverão respeitar oslimites estabelecidos pelas Concessionárias.

2.3.NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS A SEREM ATENDIDAS

NOR-T-C-685-010-02 - Engenharia de segurança em Medicina do trabalho

FE- O 187

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO E] cod 4i -4.0R0.00.00/3G3e005 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) j 1Xlh d151/10198 6 de7

Emitente Resp Tcrico - Emi lente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI ' MVerificcção Meir5

l / /l

ET-4.00.00.00/3C2-001 - Locação de obrasET-4.00.00.00/3D2-001 - Remanejanento de utilidades públicasET-4.00.00.00/3F4-001 - PavimentaçãoET-4.00.00.00/3F6-001 - Sinalização e desvio de tráfegoET-4.00.00.00/3Gl-00 1 - Jazidas, armazéns e bota-forasET-4.00.00.00/3H1-001 - Paredes diafragmaET-4.00.00.00/3Hl-002 - Tirantes de solo

a ET-4.00.00.00/312-001 - Rebaixamento e controle de água subterrâneaET-4.00.00.00/313-001 - Enfilagens para túneis

E ET-4.00.00.00/313-002 - Colunas de solo -cimento (Jet Grouting)ET-4.00.00.001317-001 - Instrumentação

O ET-4.00.00.00/315-001 - Drenagem de águas pluviaisET-4.00.00.00/3J4-001 - Concreto projetadoET-4.00.00.00/3J4-002 - Concreto armado e protendido

8 1 ET-4.00.00.0013J5-001 - Concreto pré-moldadoET-4.00.00.00/3MI-001 - Sistemas impermabilizantesET-4.00.00.0013W9-001 - SondagensIC-4.00.00.00/3C4-001 - Instalação de canteiro de obras

_ IC-4.00.00.00/3N4-001 - Controle de impactos ao meio ambiente.

m 3. IMPOSIÇOES DE PROJETOx

o Além das irnposições descritas nas Especificaç6es Técnicas, anteriormente citadas, as seguintesC imposições deverão ser obedecidas:

E8 * As Estações deverão possuir poço de bombeamento com capacidade de armazenamento de

uma vazão potencial de 5,0 11m2 de superficie/dia.

* O revestimento dos túneis das plataforrnas deverá ser projetado com raios internos atendendoO ao gabarito final da via permanente e do gabarito do sistema de alimentação elétrico X acrescido

das seguintes tolerâncias mínimas:

Tolerância de construção = 50 mm.Tolerância de deformação : conforme projeto

Deverá ser projetado atendendo também as condições arquitetônicas.

• O revestimento secundário dos túneis e poços deverão ser em concreto moldado .

• O concreto estrutural do túnel deverá ter resitência caracteristica à compressão (fck) maior ouigual a 30 MPa.

4.REQUISITOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTO EXECUTIVO

Os procedimentos executivos deverão ser elaborados, pela Contratada, contemplando os seguintes! requisitos

FE- C li7

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Codigo RevIS -S 5B *S*.l4 C°ET-4.00.00.00/3G3-005 O

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuaçao) Emissoo Fo ho1 5/410/98 7 de 7

Emítente -RESP SCtt CO -Enrierte

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI rerf c:O Metr-

Além dos procedimentos executivos das Especificações Técnicas, citadas anteriormente, osseguintes requisitos deverão ser contemplados na elaboração dos procedimentos executivos.

4.1. Escavação

Metodologia e equipamentos a serem utilizados nas escavações, incluindo os serviços detratamentos e drenagem do maciço.

E 4.2. Alinhamento dos túneis e poçosE.

D [ Metodologia e equipamentos a serem utilizados no controle do alinhamento dos túneis e poços,"~ r contemplando a monitorização contínua de sua posição em relação ao alinhamento de projetos,

i~ | tanto no plano horizontal, quanto no vertical.

4.3. Controle das deformações

Metodologias e equipamentos a serem utilizados no controle das deformações externas e internasaos túneis e poços.

s. 4.4. Procedimento de Paralisação

Procedimento a ser adotado nos casos de paralisação dos serviços de escavação.

'e

E 5. DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES AO METRÔ DE SÃO PAIJLO

eR 5.1. Antes do início das atividades

i Procedimento ExecutivoO

a Detalhes de todas as medidas necessárias à redução dos impactos ambientais.

* Documentação completa dos equipamentos a serem utilizados incluindo os de projeção de_ concreto.

5.2. Durante a execução das atividades

| Planilhas de leituras de deformações, medidas de vazão e verificação de locação e gabaritos.

* Mapeamento geológico da frente, em forma de desenhos, em frequência semanal.

5.3. Após a conclusão das atividades

* Mapeamento geológico, em forma de desenhos, das paredes, teto e frente de escavação, a cadaavanço.

* Relatório de consolidação dos túneis e poços, enfocando todos os requisitos de desempenho,tanto do túnel em execução, como concluído.

FE -C 87

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO ET-4. 00.00. 00/3G4-001 oRv.

Rua Augusta, 1626 - CEP 01304-902 -lx 1138t04 MSPO ER Fax (011) 283-5228 - Tel. (011) 283-7411 Ernissão FolhaCGC n 62.070.362/0001 -06 - Inscriç8ãoEsladuain'104.978.186.113 15/10/98 1 7

de

O.S.DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Emitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistoedata

Linha 4 - AMARELA Trecho Resp. Técnico ( Visto e data)

Sub Trecho Unid. Constr.Objeto METRO

Coord. Técnico ( Visto e data)

POÇOSAprovação (Visto e data)

Documentos de Referência

oE

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Observações9

REcV. ,RESP TÉCNJ EMITENTE VERIFtCAÇÃO I MfTRóO COORO. TÉCNJ METRó REV SESP TÉCNJ, lET EIIAA ER COORD. TÉCNJ METRd

Ic 92 r , ,

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00eltg,l O:f:l:-slwslw ;O @52 t O U E2:L~.L s~ iET-4.00.00.00/3G4-0oí O

DOCUMENTO TÉCNICO (Contmnuaçao) EM|S 50/ Xe15140/98 2 d

! Emitente Resp -ecn co -Erritente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI EWer1cccdo Metrl

1. OBJETIVO

Esta Especificação Técnica tem por objetivo estabelecer os requisitos de desempenho para os poços 1

provisórios de emboques escavados em solo sobre o túnel de via, necessários à implantação das obrasda Linha 4 - Amarela, do Metrô de São Paulo.

2. REQUISITOS DE DESEMPENHO

e A avaliação do desempenho deverá ser feita nas etapas da obra em execução e concluída.

i _QO A obra do poço deverá apresentar as condições mínimas de desempenho estabelecidas a seguir.

2.1. OBRA CONCLUIDA

2.1.1. ASPECTOS ESTÉTICOS E DE LIMPEZA

O segmnento de túnel de interligação dos emboques do poço deverá se apresentar, em inspeçãovisual, isento de restos de materiais de construção de qualquer espécie, sobras de concreto nasuperficie acabada, pontas de ferro e elementos provisórios de fixação e outros. Deverá se

apresentar também, isento de particulas de poeira depositada ou em suspensão.

As superficies deverão se apresentar, em inspeção visual, isentas de manchas ou depósitos demateriais de escavação ou reaterro, carbonatos, óxido de ferro e outros.

00

.2 OOs elementos da drenagem permanente deverão se apresentar instalados e desobstruidos, oselementos de fixação e inspeção íntegros, limpos, isentos de incrustações de concreto e com

U rO livre acesso para manutenção e manuseio.

X flX 5} í 2.1.2. REVESTIMENTO DE CONCRETO PROJETADO

O revestimento do segmento de túnel deverá se apresentar conforme as condições de projeto,isentas de defeitos construtivos, em inspeção visual.

Deverá ter sua conformidade comprovada de acordo com os requisitos das EspecificaçõesTécnicas de Revestimento em concreto projetado e de Concreto moldado e protendido.

Todos os furos, nichos, embutidos e elementos para fixação da passagem de emergência e dacatenária deverão se apresentar em conformidade com o respectivo projeto.

2.1.3. ESTANQUEIDADE DO REVESTIMENTO

O revestimento do segmento de túnel deverá apresentar-se, em inspeção visual, isento dequaisquer infiltrações na região do teto e das paredes que se manifestem nas formas degotejamentos, fluxos constantes ou escorrimentos visíveis.

E- 1

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO E io igETo4.0.0./ 3 G4 -001 R

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) E s3e15f10/98 3d

Emilenie | Resp recnico -Em tente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Vrficc)pdo Metrô

i _ _ _ __ _ _ _ __ _ ____.__ _ / /.

Serão admitidas, no concreto infiltrações difusas, (superficies úmidas ou marcas de umidadeslocalizadas), em inspeção visual, desde que não se apresentem nas formas citadas no parágrafoantenor.

Pontos isolados de infiltração, esgotados os recursos de tratamento para sua mniriimização,deverão se apresentar, em inspeção visual, com suas águas isentas de carreamento de solo eadequadamente conduzidas para o dreno longitudinal pernanente na laje de fundo.

em D j Nestes casos, as infiltrações de água através do revestimento deverão ser inferiores a 0,7D E p I/m2 /dia , com ventilação nornal, ou seja, sem insuflamento de ar.

o.

A medição das águas infiltradas se efetuará através de canaletas provisórias, especialmenteconstruídas para esta finalidade. Deverão somente ser medidas as águas de infiltração.

2.1.4. DURABILIDADE DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DO TUNEL

A superficie de concreto do revestimento do segmento de túnel deverá se apresentar, eminspeção visual, isenta de lixiviação e de fissuras com percolação de água, em toda sua extensão.

r .D A durabilidade dos elementos de vedação deverá ter sua conformidade comprovada de acordo

com os requisitos da conforme a Especificação Técnica de Sistemas impermeabilizantes.

gi ,=: A durabilidade das estruturas de concreto deverá ter sua conformidade comprovada de acordocom os requisitos da Especificação Técnica de Concreto Projetado e de Concreto Armado e

o.ro E Protendido.Z,

CL Todas as peças metálicas que pertençarn à estrutura pernanente deverão estar protegidas contraa corrosão provocada por qualquer tipo de agente, inclusive a corrente de fuga.

:E * 2.1.5. DEFORMAÇÕES

à"" As deformações induzidas pela escavação na fase construtiva, tais como, convergência e/oudivergência da estrutura do túnel, recalques na superficie, recalques nas edificações lindeiras enas utilidades públicas, deverão se apresentar estabilizadas, com incremento zero de variaçãoentre as leituras.

2.1.6. LOCAÇÃO E GABARITO

O `As built" do revestimento do segmento de túnel de interligação dos emboques do poço,executado conforne Especificação Técnica de Locação de obras, não deverá apresentar nenhumponto da sua superficie interna dentro do gabarito final da via permanente e nem do gabarito dosistema de alimentação elétrico, definidos pelo projeto.

O "As built" dos raios efetivos do revestimento do segmento de túnel concluído, executadoconforme Especificação Técnica de Locação de obras, deverá estar em conformidade com oprojeto, dentro de uma faixa de toleráncia de 30 mm.acrescido das deformações definidas peloprojeto.

FE O 187

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* .. * ~~~* **.. . .* . ~~~~~ CGd~oTg oooÍ 3 4 Rev ««1,v,1,Z«21:1tTbs,Iw o1t 1l:2s121ts3ij ET-4.00.00.00/3G4-001 | O

DOCUMENTO TÉCNICO (Conrtinuaçao) Efi ss1o! 4FlhdQ15140/98 4 de 7

ErniTenie ResD Te'znico - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI hVrí iccpo Metrô

O nivelamento do piso do enchimento da laje de fundo, medidos a cada 1,0 m., deverá seapresentar dentro de uma faixa de variação de 750 - 00 mm e 750 + 25 mm abaixo do topo doboleto da via de menor cota.

2.2. OBRA EM EXECUÇÃO

2.2.1. IMPACTO AMBIENTAL

Todas as atividades relativas à realização das obras do Poço deverão estar em conformidadecom a Instrução Complementar de controle de impactos ao meio ambiente.

2.2.2. UTILIDADES PUBLICAS

Todas as redes de Utilidade Pública que venham a oferecer riscos de segurança a si próprio ou4, o° i às escavações do Poço deverão ser sustentadas, reforçadas ou remanejadas.

2.2.3. EQUIPAMENTOS E OPERAÇÃO

c -

. - Todos os equipamentos, e respectivas operações, deverão ser compatíveis com o maciço dec G I solo a ser escavado e com as condições de superficie, tais como edificios, sistema viário e redes

*'Dl DE de utilidades públicas.

2.2.4. LOCAÇÃO E GABARITO

n E Os métodos de controle, as tolerâncias do alinhamento, o gabarito do segmnento de túnel e osequipamentos topográficos a serem utilizados deverão estar em conformidade com a

IR Especificação Técnica de Locação de obras.

n g ) O "As built" do revestimento do segmento de túnel, executado conforme Especificação TécnicaX> Ode Locação de obras, deverá se apresentar em conformidade com o projeto, dentro uma faixa de

variação de 50 mm, acrescidos das deformações definidas pelo projeto.

O nivelamento do piso do enchimento da laje de findo, medidos a cada 1,0 m., deverá seo Zs apresentar dentro de uma faixa de variação de 750 - 00 mm e 750 + 25 mm abaixo do topo do

boleto da via de menor cota.uI

O "As built"das demais estruturas deverá estar de acordo com o projeto e em conformidadecom a Especificação Técnica de Locação de obras.

2.2.5. ESCAVAÇAO E REMOÇÃO DE MATERIAIS

As escavações devem ser executadas em conformidade com o projeto, de forma a atender alocação do eixo e geometria do poço.

Deverá ser realizado o mapeamento geológico sistemático das paredes, do teto e da frente daescavação do poço. No mapeamento deverão ser destacadas todas as caracteristicas epeculiaridades do maciço.

FE- O 87

Page 69:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO EX __go 1 E4-

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) E ni ssd o Foi hc e15/10/98 5 de 7

Emitente | ReSD n co -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI ^cão Metrô

O 'As built"das demais estruturas deverá estar de acordo com o projeto e em conformidade coma Especificação Técnica de Locação de obras.

O maciço da frente da escavação, do poço deverá ser previamente conhecido. Em caso dedúvida, especialmente nas regiões de transição areialargila e argila/areia deverão ser realizadassondagens verticais exploratórias, internamente ao poço.

E 1 2.2.6. CONTROLE DA ÁGUA SUBTERRANEA

R E A percolação de água através do solo não poderá prejudicar a qualdade e a segurança do

2 w a gO suporte, nem impedir o acesso permanente à toda a obra, seja com equipamento ou não.

O2 rwO sistema de controle da água subterrânea, interna e externa ao poço, deverá ser executado em-_ 3conformidade com a Especificação Técnica de Controle de água subterrânea.

Nos trechos com camadas de aluvião, deverão ser tomadas medidas que evitem asNO 31 consequências danosas de recalques provocados pelo adensamento em função do rebaixamento

do nivel d'água

r ow 2.2.7.ESTRUTURA DE CONCRETO

. . O revestimento do poço e do segmento de túnel de interligação dos emboques do poço deveráser executado de acordo com o projeto e em conformidade com as Especificações Técnicas deRevestimento em concreto projetado, de Concreto armado e protendido e de Sistemas

E impermeabilizantes.

C- 2.2.8. SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

A impermeabilização da estrutura do segmento de túnel de interligaçãci dos emboques do poço

deverá ser executada de acordo com o projeto e em conformidade com a Especificação TécnicaÕ': l de Sistemas impermeabilizantes.o.~

2.2.9. DEFORMAÇÕES

a As deformações induzidas pela execução da obra não poderão comprometer as condições deu. uso, a segurança e a funcionalidade das edificações lindeiras e do tráfego na superficie, nem

prejudicar a operação normal dos serviços públicos, sejam eles enterrados ou de superficie.

Os edificios ou outras estruturas, localizados dentro da faixa de influência das obras, incluindo asredes de utilidades públicas, o próprio maciço de solo e a estrutura dos túneis, deverão sermonitorados em conformidade com a Especificação Técnica de Instrumentação , respeitando oslimites de deformações impostos pelo projeto.

As deformações induzidas pelas obras, nas redes de utilidades públicas, deverão respeitar oslimites estabelecidos pelas Concessionárias.

FE - o 1e7

Page 70:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

C-odico Rev-Uã"ã~ àMZ e e O ; .0 O ET-4.00.00.00/3G4-001 O

DOCUMENTO TÉCNICO (ContinuaÇão) Emissão Folha1511019$ 6 'e 7

Emitenle 1Resp. Tecnco -EmItente

DEPARTAIMIENTO DE PROJETO CIVIL - PCI SVe' f ccpão Metrô

* l ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~/ !

2.3.NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS A SEREM ATENDII)AS

NOR-T-C-685-010-02 - Engenharia de segurança em Medicina do trabalho

ET-4,00.00.00/3C2-001 - Locação de obras

ET-4.00.00.00/3D2-001 - Remanejamento de utilidades públicasET-4.00.00.00/3F4-001 - Pavimentação

ET-4.00.00.0013F6-001 - Sinalização e desvio de tráfego

o Q 1 ET-4.00.00.00/3G1-001 - Jazidas, armazéns e bota-foras

ET-4.00.00.00/3H1-001 - Paredes diafragma

O E ET-4.00.00.00/3H1-002 - Tirantes de solo

ET-4.00.00.0013I2-001 - Rebaixanento e controle da água subterrânea

g: " Y ET-4 .00.00.00/313 -001 - Enfilagens para túneis

Q _ ET-4.00.00.00/313-002 - Colunas de solo -cimento (Jet Grouting)

*og s20 ET-4 00.00.00/317-001 - Instrumentação

o, c ET-4.00.00.00/3I5-001 - Drenagem de águas pluviais>- s ET-4.00.00.00/3J4-001 - Concreto projetado

O 31 ET-4.00.00.00/3J4-002 - Concreto armado e protendido

ET-4.00.00.00/3M1-001 - Sistemas impermabilizantes

o ET-4.00.00.00/3W9-001 - Sondagens

` cOL IC-4.00.00.00/3C4-001 - Instalação de canteiro de obras

Q ", IC-4.00.00.00/3N4-001 - Controle de impactos ao meio ambiente.E

e 0

3. IMPOSIÇÕES DE PROJETO

.7 Além das irnposições descritas nas Especificações Técnicas, anteriormente citadas, as seguintesE imposições deverão ser obedecidas:

e U i * O revestimento do túnel deverá ser projetado com raios internos atendendo ao gabarito final2 o da via permanente e do gabarito do sistema de alimentação elétrico, acrescido das seguintes

tolerâncias mínimas:

Tolerância de construção = 50 mm.

's FTolerância de deformação: conforme projeto

4. REQUSITOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTO EXECUTIVO

Os procedimentos executivos deverão ser elaborados, pela Contratada, contemplando os seguintesrequisitos:

Além dos procedimentos executivos das Especificações Técnicas, citadas anteriormente, osseguintes requisitos deverão ser contemplados na elaboração dos procedimentos executivos.

FE- O 7

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO E eET-4.0O

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emisscdo Flha15110/98 7 de 7

Em itente |ResD nc --- Emiienie

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ver fccçD Metrô

4.1. Escavação

Metodologia e equipamentos a serem utilizados na escavação, incluindo os serviços de tratamentos

e drenagem do maciço.

4.2. Alinhamento do túnel

O O \ Metodologia e equipamentos a serem utilizados no controle do alinhamento do túnel, contemplando

e E a monitorização contínua de sua posição em relação ao afinhamento de projetos, tanto no plano

horizontal, quanto no vertical.

4.3. Controle das deformações

i Metodologias e equipamentos a serem utilizados no controle das deformações externas e internas ao

0X o poço.

4.4. Procedimento de Paralisação

Ci

o; Procedimento a ser adotado nos casos de paralisação dos serviços de escavação.

5. DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES AO METRÔ DE SÃO PAULO

.0 lo

5.1. Antes do início das atividades

. Procedimento Executivo

- Detalhes de todas as medidas necessárias à redução dos impactos ambientais.

* Documentação completa dos equipamentos a serem utilizados incluindo os de projeção de

concreto.

5.2. Durante a execução das atividades

* Planilhas de leituras de deformações, medidas de vazão e verificação de locação e gabaritos.

. Mapeamento geológico da frente, em forma de desenhos, em frequência semanal.

5.3. Após a conclusão das atividades

l Mapeamento geológico, em forma de desenhos, das paredes, teto e frente de escavação, a cada

avanço.

. Relatório de consolidação do túnel, enfocando todos os requisitos de desempenho, tanto da obraem execução, como concluída.

FE - O 187

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Código Rev.

=i@]1111i - T]Tll{ll«!^[ l = ] 2 \ET-4.00.00.00/3H1-007 oRua Augusta. 1626 CEP 01304-902 - Tlx 1138104 MSPO OR Fax (011)23-5228 Tel. (011) 283-7411 Emissão FolhaCGC nR 62.070.362/ 0001 - 06 - tnscriçáo Estadual ng 104.978.186.113 13/1 0/98 1 de 7

0.5.

DOCUMENTO TÉCNICO -0049

Emitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistoedata)

Linha 14-A A EA Lote Trecho / -

Linha 4- AMARELA %ot Trecho _ Resp. Técnico (Visto e data)

Sub Trecho Unid. Constr. /_IObjeto METRO

Coord. Técnico ( Visto e data)

TÚNEIS EXECUTADOS EM VALA A CÉU ABERTO - VCA a I

Aprovação (_Visto e data)

Documentos de Referência

o

oV

cID2

o

o-

ee

'5

e

o

o

o

Eo

c)o

o

Observações

|ev RESP. TÉCNJFMIINTE veRIFICAÇO imIAlR COORD. TÉCNi METRó REV. RESR. TECN eMIT-ENTE vERIFICACÃO 1 MeTRC COCnRO TÉCN/ METRó

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO 1-4.00.00.00 13H1007 O

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emhssoc 2 e o13/10/98 2 de _7

E Emitente |ReED ,en,co - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Fri ficooo Metr5

I I ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~/

1. OBJETIVO

Esta Especificação Técnica tem por objetivo estabelecer os requisitos de desempenho de túneis devia, seção fechada e seção aberta tipo "U' de transição para a superficie, executados pelo método devala a céu aberto - VCA, necessários à implantação das obras da Linha 4 - Amarela do Metrô de SãoPauto.

_ 2. REQUISITOS DE DESEMPENHO

DaOs requisitos de desempenho serão estabelecidos através de padrões e/ou paràmetros técnicos

> mínimos, para a obra concluída e em andamento.

2.1. Obra concluída

2.1.1. Acabamento e limpeza

As estruturas deverão se apresentar, isentas de restos de materiais de construção de qualquerespécie, sobras de concreto na superficie acabada, pontas de ferro, elementos provisórios defixação, manchas e depósitos de materiais de escavação ou reaterro, carbonatos, óxido deferro e outros.

E

Os elementos da drenagem permanente deverão se apresentar instalados, desobstruídos e sempontos localizados de empoçamento d'água, os elementos de fixação e inspeção íntegros,

r= limpos, isentos de incrustações de concreto e com livre acesso para manutenção e manuseio.

2.1.2. Estanqueidade

A superficie acabada das estruturas deverá se apresentar, isenta de quaisquer infiltrações naregião do teto e das paredes, que se manifestem nas formas de gotejamentos, fluxosconstantes ou escorrímentos visíveis.

Serão admitidos no concreto infiltrações difusas, ou seja: superficies úmidas ou marcas deumidade localizadas, em inspeção visual, desde que não se apresentem nas formas citadas noparágrafo anterior.

Pontos isolados de infiltração, esgotados os recursos de tratamento para sua minimização,deverão se apresentar, em inspeção visual, com suas águas isentas de carreamento de solo eadequadamente conduzidas para os drenos longitudinais permanentes da laje de fundo.

Nestes casos, as infiltrações de água através do revestimento deverão ser inferiores a 0,7litros/m 2/dia, com ventilação normal (sem insuflamento de ar).

A medição das águas infiltradas se efetuará através de canaletas provisórias, especialmenteconstruídas para esta finalidade. Serão analisados trechos de 30m ou 2000m2 de superficie, omenor deles. Deverão somente ser medidas as águas de infiltração.

FE -0187

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* > - ' - - -a -! iE j] CodT-4. 0 0 .0 0 .0 0 /31 1-0 0 7 T)0o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissão e 71 3/A 0/9, 3 i7

Emitente tReto ecncc-Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ve,,cã er -

2.1.3. Locação e gabarito

Todas as peças da estrutura permanente deverão estar locadas de forma a atender as

condições impostas pelo gabarito operacional e projeto geométrico transversal e longitudinal,

em acordo com a especificação técnica de Serviços Topográficos.

2.1.4. Estabilidade do maciço, estrutura permanente e edificações lindeiras

E Os reaterros e estruturas executadas, edificações e utilidades adjacentes à obra, devem estar' E T sob condição de total estabilidade das deformações admissíveis, que possam ter ocorrido

durante a execução das diversas etapas construtivas.

XD i. deverão ser avaliadas no miínimo as seguintes monitorações;

. nivelamentos da base das estruturas permanentes;. medidas de recalques superficiais do terreno na região de aterros e/ou reaterros;

' a . medidas de recalques nas edificações e demais estruturas lindeiras.

2.2. Obra em execução

i u Os requisitos técnicos de execução das diversas etapas construtivas deverão estar definidos no

projeto.

Durante o desenvolvimento dos serviços deverão ser atendidos os requisitos estabelecidos na

especificação técnica de serviços topográficos.

EO armazenamento de todos os materiais necessários à execução da obra deverá ser feito de forma

a a evitar a deterioração de suas propriedades devido à umidade, calor etc, não interferir com ascondições de tráfego, não obstruir acessos de terceiros e pernitir sua remoção sem risco de

segurança para pessoas e danos às estruturas adjacentes.

Todas as etapas construtivas de implantação das obras deverão estar projetadas e ser executadasde forma a não comprometer a integridade do maciço, edificações e redes de utilidade públicasituadas dentro da área de influência de execução dos serviços. Deverão ser previstas em projeto e

.8 serem executadas instrumentações de controle das deformações induzidas nessas estruturas, de

acordo com os requisitos da especificação técnica de Instrumentação.

Para estabelecimento e avaliação do desempenho requerido serão consideradas nesta especificação

as seguintes etapas construtivas:

. serviços preliminares;. rebaixamento do lençol freático;

. execução da vala: paredes, escoramentos e escavação;

. ekecução da estrutura permanente;. reaterros.

2.2.1. Serviços preliminares

Antes do início de execução de qualquer serviço, a contratada deverá verificar a possibilidade

FE - O 187

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULU"" rJU --mdj 4 0 0 0 0 0 0 /311 007 Rev

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Ern ssão Folha13/,10/98 4 d

Emi,tente jREsC. Tecríco -Emitente ;

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Vpri~ccao Metrô

de existência de utilidades públicas e demais instalações subterrâneas que possam interferirfisicamente ou vir a serem afetadas com o desenvolvimento dos trabalhos previstos. Osremanejamentos de utilidades públicas deverão atender os requisitos da especificação técnicade Remanejamento e definitivos de Utilidades Públicas.

As estruturas enterradas existentes tipo galerias e condutos de água, esgotos, etc., quepermanecerão dentro da área de influência das obras, deverão ter investigada sua condição

X E estrutural e de operação "in situ", e caso necessário, deverão ser antecipadamente tomadasa E

9 E providências adequadas para não se colocar em risco estas estruturas existentes e asestruturas provisórias e permanentes a serem implantadas.

Nenhuma etapa construtiva posterior poderá ser iniciada enquanto esses serviços

preliminares, nas frentes de serviço, não tenham sido concluídos.

F O. 2.2.2. Rebaixamento do lençol freático

S 8 O sistema de rebaixamento do lençol freático, previsto em projeto para determinada etapaconstrutiva, deverá estar totalmente implantado, em operação e com a estabilização do nivel

o .~. d'água do lençol conforme definição de projeto.

Demais condições e requisitos de acordo com os estabelecidos na especificação técnica deo ^ Rebaixamento do Lençol Freático.

2.2.3. Vala a céu aberto - VCA-E

A vala para irnplantação da estrutura permanente deverá ser executada de forma a garantir emtodas as suas fases e demais etapas construtivas, o que segue:

. a estabilidade global e local da parede de contenção e escoramnentos;* a estabilidade global e local do maciço contido:

. s . gabarito minimo para a câmara de trabalho, definido no projeto;3 gabarito minimo de espessura da parede da estrutura permanente, definido no projeto:. gabarito operacional.

s 2.2.3.1. Paredes da vala em estacas escavadas e concreto projetado

O projeto e a execução de estacas escavadas deverão atender os requisitosestabelecidos na NBR-6122 Projeto e Execução de Fundações.

O concreto projetado deverá atender os requisitos da especificação técnica deConcreto Projetado.

2.2.3.2. Escoramentos em longarinas e tirantes

A execução do escoramento das paredes, através de tirantes em solo, deverá atenderos requisitos da norma brasileira NBR-5629 - Tirantes Injetados no Terreno eEspecificação Técnica de Tirantes em Solo.

FE-O187

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=El =^ i ~~~~~~~~~~~~~ET-4.00.00.00 13t1I-00

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) 3E/S o9 5 de 7Fj

E rilten'e |Rep. Te'cnico -Emitente

D)EPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Veri -

O sistema de escoramento, tirantes e longarinas deverá ter instrumentação definida emprojeto para controle das cargas atuantes sobre o mesmo.

Todas as locações entre os diversos elementos que compõe o escoramento deverão serfeitas de forma a garantir a perfeita transferência de carga entre eles. Durante asdiversas etapas construtivas deverão ser previstas inspeções periódicas destas ligações.

'i E2.2.3.3. Escavação e preparo do fundo

o j As escavações deverão ser executadas, em todas as suas faces, de acordo com aseqüência e método construtivo previstos no projeto, respeitando os níveis

; i ~ 1intermediários de fundo de vala, dimensões de bermas e inclinação de taludes.

Em todas as faces deverão estar garantidas: a estabilidade de todos os elementosconstituintes da parede e escoramentos, a estabilidade do fundo de vala assim como, aestabilização do nível do lençol freático previsto para cada etapa.

No nível definitivo de implantação da estrutura permanente, o terreno deverá ter ascondições de suporte requisitadas no projeto. Deverá ser previsto um sistema dedrenagem adequado para o fundo da vala, de forma a permitir que a concretagem do

' 'D lastro se desenvolva sob condição isenta de água.

guA pressão admissível do terreno- neste nível deverá ser comprovada tecnicarnente pela

'O 'ò contratada. Se o método utilizado para a definição real deste parametro não for julgadoI E suficiente pela CMSP, o terreno de fundação deverá ser submetido à prova de carga

sobre placa, de acordo com os requisitos da NBR-6489, devidamente interpretada, deforma a comprovar o parametro desejado.

2.2.4. Estrutura permanente

-8 Todas as peças da estrutura permanente deverão ser projetadas e executadas de forma a*,g atender os requisitos das especificações técnicas de:

. Concreto Convencional Armado ou Protendido;. Sistemas Impermeabilizantes.

Deverá ser previsto no projeto a instrumentação de controle de nivelamento do piso daestrutura permanente. As leituras de controle deverão ser feitas durante todas as etapasconstrutivas posteriores à execução da estrutura, até a conclusão definitiva dos serviços nestetrecho.

2.2.5. Reaterros

Os materiais de reaterro, deverão atender os requisitos técnicos definidos no projeto.

Os equipamentos de compactação não deverão provocar danos à estrutura permanente doMetrô e demais estruturas existentes dentro da área de influência de execução deste serviço.

FE- O87

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO'E] i cdj MT4*0 0 13H100 '

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emi3e6e131,40/98 6 de 7

Emitente |Reso ecn,co - Emtenie

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ve o:oMetrb

As camadas compactadas deverão ter as características definidas em projeto. A contratadadeverá efetuar simultaneamente com o reaterro, os controles de compactação dessas camadasconforme definições de projeto, e no rninimo atendendo o que segue abaixo:

. um ensaio de compactação, segundo método da NBR-7182, para cada 1000m3 de materialcompactado;-

. um ensaio para determinação da massa específica aparente seca, "in situ", segundo NBR-B E 7185, para cada 500 m

3 de material compactado, correspondente ao ensaio de compactaçãoreferido no item acima.

3 2. 2.3. Normas e Especificações Técnicas a serem atendidas

NBR-6122 Projeto e Execução de Fundações - ProcedimentosNBR-5629 Estruturas Ancoradas no TerrenoNBR-6489 Prova de Carga Direta sobre Terreno de Fundação - ProcedimentosNBR-8800 Projeto e Execução de Estruturas de Aço de EdificiosET-4. 00. 00. 00/3U9-001 Via PermanenteET-4.00.00.00/3C2-001 Serviços TopográficosET-4.00.00.00/3I7-001 InstrumentaçãoET-4.00.00.00/3D2-001 Remanejamento de Utilidades PúblicasET-4.00.00.00/312-001 Rebaixamento do Lençol FreáticoET-4.00.00.001311-001 FundaçõesET-4.00.00.00/3H1-002 Tirantes em soloET-4.00.00.00/3J4-001 Concreto Projetado

E ET-4.00.00.00/3J4-002 Concreto Convencional Armado ou Protendido

ET-4.00.00.00/3M1-001 Sistemas ImpermeabilizantesNOR-T-C-685-010-02 Engenharia de Segurança e medicina do TrabalhoIC-4.00.00.00/3N4-001 Controle de Impactos ao meio Ambiente

O 3. IMPOSIÇÕES DE PROJETO

. Todas as exigências dos documentos relacionados no sub-item 2.3, desta especificação técnica;

. grau de compactação minimo de reaterros de 98% do procto normal desvio de umidade máximode 10% da umidade ótima.

4. REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DO PROCEDIMENTO EXECUTIVO

O procedimento executivo, a ser emitido pela contratada, deverá descrever a metodologia deexecução das etapas referentes aos serviços de implantação dos túneis executados pelo método devala a céu aberto - VCA. Esta descrição deverá conter informações detalhadas sobre odesenvolvimento e controle dos serviços previstos, no minimo no que se refere à:

. equipamentos a serem utilizados;* seqüencia executiva;,. Procedimentos para controle de locação, desvios e prumos; l* .métodos de escavação e concretagem das estacas e estrutura permanente;

FE - O 187

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I==í#L*II .. T. .*.*&d-4. 0 0 .0 0 .0 0 31 1-0 0 7 _RevO_ _ _ _ _ _ _ _ _ o~~___

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuacão) a EmiseoO 7e1131J1019 7 de 7

Em, ente esoTe'cn co-mitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Vr cco Metrõ-

. drenagens provisórias;. destino dos materiais remanescentes dos cortes e/ou escavações e origem dos materiais de aterros;. método executivo dos reaterros e controle tecnológico;* demais requisitos constantes das especificações técnicas do sub-item 2.3.

5. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS PARA O METRÔ DE SÃO PAULO

5.1. Antes da execução

i Procedimento executivo.

5.2. Durante a execução

Planilhas de leituras de deformnações, medidas de vazão e verificação de locação e gabaritos.

E-5C

Page 79:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

i.]'iIJ:tl :I~ DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO ET- 00.00.003G3-003 Rev.

Rua Augusta, 1626 - CEP 01304.902 - Tlx 1138104 MSPO BR - Fax (011) 283-5228 Tel. (011) 283-7411 Emissão FolhaCGC n' 62.070.362 10001 -06 - Insoição Estadual ng 104.978.186.113 14/10198 1 de 7

, ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~O.S.DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Emitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCIProesta(Vistoedata

Linha 4 - AMARELA Lote~~ Trecho Resp. Técnico (Visto e data)

Sub Trecho Unid. Constr. I_IObjeto METRÔ

Coord. Técnico ( Visto e data)

TUNEIS EM NATMAprovação (Visto e data)

Documentos de Referência

Documentos Resultantes

bservações

EV. RESP. TECN.I EMITENTE VERIFICAÇÃO / MET-Ró COORO. TrCNJ METRóI REV. RESP TÉCNJ EMITENTE VERIFICAÇÃO 1 METRÕ COORD. TÉCNJ METRO~SC 1 L- - -- l ,

Page 80:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

* ** -ll2X:l:lwsTlTllwl;rl<dapls2l|.l$tr]ffilltxEXlivjl4i;t 1 1 0Codao e0.00/3G3-003v

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emisso 1 08 h de14/10/98 2 ce 7

Emitente Resp Te-rnico - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI L / XVer 1iccçâo Metro

1. OBJETIVO

Esta Especificação Técnica tem por objetivo estabelecer os requisitos de desempenho para os túneisescavados em NATM em solo, necessários à implantação das obras da Linha 4 - Amarela, do Metrôde São Paulo.

2. REQUISITOS DE DESEMPENHOE,

A avaliação do desempenho deverá ser feita nas etapas do túnel em execução e concluído.0i

O túnel em NATM deverá apresentar as condições mínimas de desempenho estabelecidas a seguir.

2.1.TúNEL CONCLUÉDO

2.1.1. ASPECTOS ESTETICOS E DE LIMPEZA

O túnel deverá se apresentar, em inspeção visual, isento de restos de materiais de construção dequalquer espécie, sobras de concreto na superficie acabada, pontas de ferro e elementosprovisórios de fixação e outros. Deverá se apresentar também, isento de particulas de poeiradepositada ou em suspensão.

As superficies deverão se apresentar, em inspeção visual, isentas de manchas ou depósitos deI materiais de escavação ou reaterro, carbonatos, óxido de ferro e outros.

Os elementos da drenagem permanente deverão se apresentar instalados e desobstruídos, oselementos de fixação e inspeção íntegros, limpos, isentos de incrustações de concreto e comlivre acesso para manutenção e manuseio.

2.1.2. REVESTIMENTO DE CONCRETO PROJETADO

O revestimento do túnel deverá se apresentar conforme as condições de projeto, isentas dedefeitos construtivos, em inspeção visual.

Deverá ter sua conformidade comprovada de acordo com os requisitos das EspecificaçõesTécnicas de Revestimento em concreto projetado e de Concreto moldado e protendido.

Todos os furos, nichos, embutidos e elementos para fixação da passagem de emergência e dacatenária deverão se apresentar em conformidade com o respectivo projeto.

2.1.3.ESTANQUEIDADE DO REVESTIMENTO

O revestimento dos túneis deverão apresentar-se, em imspeção visual, isentos de quaisquerinfiltrações na região do teto e das paredes que se manifestem nas formas de gotejamentos,fluxos constantes ou escorrimentos visíveis.

FE- C 187

Page 81:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO ET-4.00.00.0013G3-003

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) E 1M09ss8c 3 de h 14110/98 3 de7

m mi en eI ResD Te'cnicc -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI U __________Mtr

Serão admitidas, no concreto infiltrações difusas, (superficies úmidas ou marcas de umidadeslocalizadas), em inspeção visual, desde que não se apresentem nas formas citadas no parágrafoanterior.

Pontos isolados de infiltração, esgotados os recursos de tratamento para sua mirnimização,deverão se apresentar, em inspeção visual, com suas águas isentas de carreamento de solo eadequadamente conduzidas para o dreno longitudinal permanente na laje de fundo-

Nestes casos, as infiltrações de água através do revestimento deverão ser inferiores a 0,7'/m21dia , com ventilação normal (sem insuflarmento de ar).

,Í i A medição das águas infiltradas se efetuará através de canaletas provisórias, especialmenteconstruidas para esta finalidade. Serão analisados trechos de 30 m ou 2.00(0 m2 de superficie; omenor deles. Deverão somente ser medidas as águas de infiltração-

2.1.4. DURABILIDADE DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DO TúNEL

A superficie de concreto do revestimento do túnel deverá se apresentar, em inspeção visual,isenta de lixiviação e de fissuras com percolação de água, em toda sua extensão.

A durabilidade dos elementos de vedação deverá ter sua conformidade comprovada de acordocom os requisitos da conforme a Especificação Técnica de Sistemas impermeabilizantes.

A durabilidade das estruturas de concreto deverá ter sua conformidade comprovada de acordocom os requisitos da Especificação Técnica de Concreto Projetado e de Concreto Armado eProtendido.

Todas as peças metálicas que pertençam á estrutura permanente deverão estar protegidas contraa corrosão provocada por qualquer tipo de agente, inclusive a corrente de fuga.

2.1.5. DEFORMAÇÕES

As deformações induzidas pela escavação na fase construtiva, tais como, convergência e/oudivergência da estrutura do túnel, recalques na superficie, recalques nas edificações lindeiras enas utilidades públicas, deverão se apresentar estabilizadas, com incremento zero de variaçãoentre as leituras.

2.1.6. LOCAÇÃO E GABARITO

O "As built" do revestimento do túnel, executado conforme Especificação Técnica de Locaçãode obras, não deverá apresentar nenhum ponto da sua superficie interna dentro do gabarito finalda via permanente e nem do gabarito do sistema de alimentação elétrico, definidos pelo projeto.

O "As built" dos raios efetivos da seção do túnel concluído, executado conforme EspecificaçãoTécnica de Locação de Obras, deverá estar em conformidade com o projeto, dentro de umafaixa de tolerância de 30 mm acresçi4o das deformações definidas pelo projeto.

E - . I

Page 82:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

*** * * * * *lt.l.Xe',lsl;t.J2.çtit2[ .1xl-.wStXuiíiM 1 c T-4.00.00.00/3G3 003 0

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Eml3S5C -olhe__1410/98 4 de 7

Emitente Resp er- zÕ -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ver f,cc:zc Metrg

O nivelamento do piso do enchimento da laje de fundo, medidos a cada 1,0 m., deverá seapresentar dentro de uma faixa de variação de 750 - 00 mm e 750 + 25 mm abaixo do topo doboleto da via de menor cota.

2.2.TúNEL EM EXECUÇÃO

2.2.1. IMPACTO AMBIENTAL

Todas as atividades relativas à realização das obras do túnel deverão estar em conformidadecom a Instrução Complementar de controle de impactos ao meio ambiente.

2.2.2. UTILIDADES PÚBLICAS

Todas as redes de Utilidade Pública que venham a oferecer riscos de segurança a si próprio ouao túnel em execução deverão ser sustentadas, reforçadas ou remanejadas.

2.2.3. EQUIPAMENTOS E OPERAÇÃO

Todos os equipamentos, e respectivas operações, deverão ser compatíveis com o maciço desolo a ser escavado e com as condições de superficie, tais como edificios, sistema viário e redesde utilidades públicas.

2.2.4. LOCAÇÃO E GABARITO

Os métodos de controle, as tolerâncias do alinhamento, o gabarito do túnel, o registro doposicionamento da frente de escavação e os equipamentos topográficos a serem utilizadosdeverão estar em conformidade com a Especificação Técnica de Locação de Obras.

O `As built` do revestimento primário do túnel, executado conforme Especificação Técnica deLocação de obras, deverá se apresentar em conformidade com o projeto, dentro uma faixa detolerância de 25 mm, acrescido da deformação estabelecida pelo projeto.

O nivelamento do piso do enchimento da laje de fundo, medidos a cada 1,0 m., deverá seapresentar dentro de uma faixa de variação de 750 - 00 mm e 750 + 25 mm abaixo do topo doboleto da via de menor cota.

2.2.5. ESCAVAÇÃO E REMOÇÃO DE MATERIAIS

As escavações devem ser executadas em conformidade com o projeto, de forma a atender alocação do eixo e geometria do túnel.

Deverá ser realizado o mapeamento geol0gico sistemático das paredes, do teto e da frente daescavação. No mapeamento deverão ser destacadas todas as características e peculiaridades domaciço.

O maçico a ser escavado na frente da escavação deverá ser previamente conhecido. Em caso dedúvida, especialmente nas regiões de transição areia/argila e argila/areia deverão ser realizadassondagens sub-horizontais exploratórias internamente ao túnel.

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO kT C -4.00.00.00 13/

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emisot14//0/98 5 da~ 7

Emitente Resç Te'cnico -Emitenie

DEPARTAMIENTO DE PROJETO CIVIL - PCI j vVer tícoção Metrõ

2.2.6. CONTROLE DA AGUA SUBTERRANEA

A percolação de água através do solo não poderá prejudicar a qualidade e a segurança dosuporte, nem impedir o acesso permanente à toda a obra, seja com equipamento ou não.

O sistema de controle da água subterrânea, interna e externa ao túnel, deverá ser executado deacordo com o projeto e em conformidade com a Especificação Técnica de Rebaixamento econtrole de água subterrânea.

2.2.7.REVESTJMiENTO DE CONCRETO PROJETADO

O revestimento do túnel deverá ser executado de acordo com o projeto e em conformidade coma Especificação Técnica de Revestimento em Concreto Projetado.

2.2.8. SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO DO REVESTIMENTO

A impermeabilização do revestimento deverá ser executada em conformidade com aEspecificação Técnica de Sistemas impermeabilizantes.

2.2.9. DEFORMAÇÕES

As deformações induzidas pela execução da obra não poderão comprometer as condições deuso, a segurança e a funcionalidade das edificações lindeiras e do tráfego na superficie, nemprejudicar a operação normal dos serviços públicos, sejam eles enterrados ou de superficie.

Os edificios ou outras estruturas, localizados dentro da faixa de influência das obras, incluindo asredes de utilidades públicas, o próprio maciço de solo e a estrutura dos túneis, deverão sermonitorados em conformidade com a Especificação Técnica de Instrumentação, respeitando oslimites de deformações impostos pelo projeto.

As deformações induzidas pelas obras, nas redes de utilidades públicas, deverão respeitar oslimites estabelecidos pelas Concessionárías.

2.3.NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TECNICAS A SEREM ATENDIDAS

NOR-T-C-685-010-02 - Engenharia de segurança em Medicina do trabalhoET-4.00.00.00/3C2-001 - Locação de obrasET-4 00.00-00/3D2-001 - Remanejamento de utilidades públicasET-4.00.00.00/3F4-001 - PavimentaçãoET-4.00.00.0013F6-001 - Sinalização e desvio de tráfegoET-4.00.00.0013H1-001 - Paredes diafragmaET-4.00.00.00/3H1-002 - Tirantes de soloET-4.00.00.00/3I2-001 - Rebaixamento e controle da água subterrâneaET-4.00.00.00/313-001 - Enfilagens para túneisET-4.00.00.0013I3-002 - Colunas de solo -cimento (Jet Grouting)ET-4.00.00.00/317-001 - InstrumentaçãoET-4.00.00.001315-001 - Drenagem de águas pluviais

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DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissáo G de 14/4 01986 de 7

E tente Resp Tecnico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI 'V fcacO Metrô

ET-4.00.00.00/3J4-001 - Concreto projetadoET-4.00.00.00/3J4-002 - Concreto armado e protendidoET-4 00.00.00/3J5-001 - Concreto pré-moldadoET-4. 00. 00.00/3M1-001 - Sistemas impermabilizantesET-4. 00.00.00/3W9-001 - SondagensIC-4.00.00.0013C4-001 - Instalação de canteiro de obrasIC-4.00.00.00/3N4-001 - Controle de impactos ao meio ambiente.

3. IMPOSIÇÕES DE PROJETO

Além das imposições descritas nas Especificações Técnicas, anteriormente citadas, as seguintesimposições deverão ser obedecidas;

e Nos pontos baixos, os túneis deverão possuir poços de bombeamento com capacidade dearmazenamento de uma vazão potencial de 5,0 Llm2 de superficie de túnel/24 horas.

* O revestimento do túnel deverá ser projetado com raios internos atendendo ao gabarito final davia permanente e do gabarito do sistema de alimentação elétrico, acrescido das seguintestolerâncias mínimas:

Tolerância de construção = 50 mm.Tolerância de deformação: conforme projeto

4. REQUISITOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTO EXECUTIVO

Os procedimentos executivos deverão ser elaborados, pela Contratada, contemplando os seguintesrequisitos

Além dos procedimentos executivos das Especificações Técnicas, citadas anteriormente, osseguintes requisitos deverão ser contemplados na elaboração dos procedimentos executivos.

4.1. Escavação

Metodologia e equipamentos a serem utilizados na escavação, incluindo os serviços de tratamentose drenagem do maciço.

4.2. Alinhamento do túnel

Metodologia e equipamentos a serem utilizados no controle do alinhamento do túnel, contemplandoa monitorização contínua de sua posição em relação ao alinhamento de projetos, tanto no planohorizontal, quanto no vertical.

4.3. Controle das deformações

Metodologias e equipamentos a serem utilizados no controle das deformações externas e internas aotúnel.

FE - O 187

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COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO C i11T-4.00.00.00/3G3-Oo3 -- O

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação> 1E sso F 7 h e

14/10ff9_ 7 d,

Emitenie Reso. -ecn;co - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI V ________Metrô__

Verfic_cço Metr!

4.4. Procedimento de Paralisação

Procedimento a ser adotado nos casos de paralisação dos serviços de escavação

S. DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES AO MiETRÔ DE SÃO PAULO

5.1. Antes do início das atividades

* Procedimento Executivoo D

o * . Detalhes de todas as medidas necessárias à redução dos impactos ambientais.

* Documentação completa dos equipamentos a serem utilizados incluindo os de projeção deconcreto.

- 3 5.2. Durante a execução das atividades

e Planilhas de leituras de deformações, medidas de vazão e verificação de locação e gabaritos.

* Mapeamento geológico da frente, em forma de desenhos, em frequência semanal.

5.3. Após a conclusão das atividades

r F n Mapearnento geológico, em forma de desenhos, das paredes, teto e frente de escavação, a cada

avanço.

Relatório de consolidação do tánel, enfocando todos os requisitos de desempenho, tanto dotúnel em execução, como concluído.

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FE-C J

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II _S*@ Código Rev.0 u ET-4.00.00.00-3G3-001 Ougusla, 1626 - CEPO1304-902 - Tlx1138104MSPOBR - Fax(011i283-5228 - Te. (011)283-7411 Emissão F^!han62.070.362/0001 -06 - Inscrição Estadual nr104.978.186.113 28/10/98 1 de 8

CUMENTO TÉCNICOtente EMITENTE-

EPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista ( Visto e data)

a ~ - AMARELA Lote TrechoResD Técnico (Visto e data

Trecho Unid. Constr.

o0 METRÔoTIGNEIS EM SH{IELDMER

Coord. Técnico ( Visto e data)

Aprovacão ( Visto e data)

umentos de Referência

umentos Resultantes

3rvações

RESP. TÉCNJ EMITENTE VERIFICAÇÃO / METRO COORD. TECNJ METRõ REV. RESP. TECN EMITENTE VERIFICAÇÃO 1 METRd | COORD. TÉCNJ METRÕ

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ej'IlT.X~I:I:lv METROPOLITANO DE SÃO PAULO | Vt-4.00.00.003G3-001

OCUMENTO TÉCNICO (ContEnuaçãom IErn 0o Fo lc8

n tente R esp. Tecn co - E mitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI I /Veriflcc CGo Metro

I OBJETIVO

Esta Especificação Técnica tem por objetivo estabelecer os requisitos de desempenho para ostúneis escavados com equipamento Shield, necessários à implantação das obras da Linha 4 -Amarela, do Metrô de São Paulo.

2. REQUISITOS DE DESEMPENHO

Avaliação do desempenho deverá ser feita nas etapas do túnel em execução e concluído-

O túnel em Shield deverá apresentar as condições mínimas de desempenho estabelecidas a seguir:

2.1.TúNEL CONCLUIDO

2.1.1. CONDIÇÕES DE ACABAMENTO E DE LIMPEZA

O túnel deverá se apresentar isento de restos de materiais de construção de qualquerespécie, sobras de concreto na superficie acabada, pontas de ferro e elementos provisóriosde fixação e outros. Deverá se apresentar também, isento de particulas de poeira depositadaou em suspensão.

Os anéis de revestimento deverão se apresentar com coloração homogênea isentos defissuras e reparos aparentes, manchas ou depósitos de materiais de escavação ou reaterro,carbonatos, óxido de ferro e outros.

Os elementos da drenagem permanente deverão se apresentar instalados e desobstruídos, oselementos de fixação e inspeção íntegros, limpos, isentos de incrustações de concreto e comlivre acesso para manutenção e manuseio.

2.1.2. ANÉIS DE REVESTIMENTO

Os anéis deverão se apresentar conforme as condições de projeto e isentos de defeitosconstrutivos.

Todos os furos, nichos, embutidos e elementos para fixação da passagem de emergência eda catenária deverão se apresentar em conformidade com o respectivo projeto.

2.1.3. CONDIÇÕES DE ESTANQUEIDADE DO REVESTIMENTO

Os anéis de revestimento dos túneis, incluindo as juntas, deverão se apresentarisentos de quaisquer infiltrações que se manifestem nas formas de gotejamentos, fluxosconstantes ou escorrimentos visíveis.Serão admitidas, no concreto dos anéis, infiltrações difusas, (superficies úmidas ou marcasde umidades localizadas), desde que não se apresentem nas formas citadas no parágrafoanterior.

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OCUMENTO TÉCNICO <Continuação) E29lh9 3 de 8 j

rn itene Resp. Tecnisc - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI i /. 'Verificoção Metro

I/ /

Pontos isolados de infiltração, esgotados os recursos de tratamento para sua minimização,deverão se apresentar com suas águas isentas de carreamento de solo e adequadamenteconduzidas para o dreno longitudinal permanente embutido na laje de fundo.

Nestes casos as infiltrações de água através do revestimento deverão ser inferiores a0,7 11m2/dia7 com ventilação normal (sem insufiamento de ar).

A medição das águas infiltradas se efetuará através de canaletas provisórias, especialmenteconstriidas para esta finalidade. Serão analisados trechos de 30 m de túnel. Deverãosomente ser medidas as águas de infiltração.

2.1.4. DURABILIDADE DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DO TUNEL

A superficie dos anéis de concreto do revestimento do túnel deverá se apresentar isenta delixiviação e de fissuras com percolação de água, em toda sua extensão.

A durabilidade dos elementos de vedação deverá ter sua conformnidade comprovada, deacordo com os requisitos solicitados para a fase do túnel em execução.

A durabilidade dos anéis de concreto deverá ter sua conformidade comprovada, de acordocom os requisitos da Especificação Técnica de Concreto pré-moldado e de Anéis de Shield.

Todas as peças metálicas que pertençam à estrutura permanente deverão estar protegidascontra a corrosão provocada por qualquer tipo de agente, inclusive a corrente de fuga.

2.1.5. DEFORMAÇõES

As deformações induzidas pela escavação na fase construtiva, tais como, convergência e/oudivergência da estrutura do túnel, recalques na superficie, recalques nas edificações lindeirase nas utilidades públicas, deverão se apresentar estabilizadas, com incremento zero devanração entre as leituras.

2.1.6. LOCAÇÃO E GABARITO

O "As built " dos anéis de revestimento do túnel, executado conforme a EspecificaçãoTécnica de Locação, não deverá apresentar nenhum ponto da sua superficie interna,dentro de um círculo de raio igual ao raio interno de projeto menos a tolerância deconstrução de 160 mm, centrado no eixo teórico do túnel.O diametro efetivo dos anéis montados não poderá variar mais do que 60 mm em relação aodiametro de projeto.

O nivelamento do piso do enchimento da laje de fundo, medido a cada 1,0 m, deverá seapresentar dentro de uma faixa de variação de 750 - 00 mm e 750 + 25 mm abaixo do topodo boleto da via de menor cota.

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)OCUMENTO TÉCNICO (Continuacão) EIissOc Fcç I h829/40O9~ 4 de8

~mitente |Resp Tecn co -Emritente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI I / /Verificacco Meirô

2.2.TúNEL EM EXECUÇÃO

2.2.1. IMPACTO AMBIENTAL

Todas as atividades relativas à realização das obras do túnel deverão estar em conformidadecom a Instrução Complementar de Controle de impactos ao meio ambiente.

2.2.2. UTILIDADES PúBLICAS

Todas as redes de Utilidades Públicas que possam ser afetadas ou colocadas em risco pelaexecução do túnel ou ainda, oferecer riscos ou prejudicar a execução da obra deverão sersustentadas, reforçadas ou remanejadas.

2.2.3. EQUIPAMENTOS E OPERAÇÃO

O Shield, incluindo equipamentos auxiliares e acessórios, e sua operação deverão sercompatíveis com o maciço de solo a ser escavado e com as condições de superficie, taiscomo edificios, sistema viário e redes de utilidades públicas.

2.2.4. ANÉIS DE REVESTIMENTO DO TUNEL

Os anéis de revestimento do túnel deverão ser fabricados em confomidade com aEspecificação Técnica de anéis de Shield.

2.2.5. POÇO DE PARTIDA DO SRIIELD

As dimensões do Poço deverão ser compatíveis com as condições funcionais do viário locale da disponibilidade de áreas.

2.2.6. LOCAÇÃO E GABARITO

A locação do eixo do túnel, o polígono de tolerância, os métodos de controle, as tolerânciasdo alinhamento e nivelamento, o gabarito do túnel, o registro do posicionamento dos anéismontados na frente de escavação e os equipamentos topográficos a serem utilizados deverãoestar em conformidade com a Especificação Técnica de Serviços topográficos.

O desalinhamento ou desnivelamento entre dois anéis ou segmentos, adjacentes, não deveráexceder 6 mm.

2.2.7. MONTAGEM DOS ANÉIS DE REVESTIMENTO

A metodologia de montagem dos anéis deverá ser compatível com as condições desegurança da escavação do túnel e com as deformações admnissíveis na superficie, nasedificações, no sistema viário e nas estruturas enterradas.

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'OCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissão B0110 829/10/98 5de 8

mitenle Resp. Tecnico - Emirenie

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVL - PCI Ver"fica"ão Metrô

2.2.8. ARGAMASSA PARA PREENCHIMENTO

O traço da argamassa para injeção de preenchimento do vazio anelar, formado a partir doShield, entre o extradorso do anel e o solo, deverá estar em conformidade com aEspecificação Técnica de Sistemas impermeabilizantes.

A argamassa deverá ter trabalhabilidade e fluidez compatíveis com o sistema depreenchfimento do vazio anelar, além de apresentar características mecanicas e específicasque impeçam a evolução de recalques.

2.2.9. SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO DO REVESTIMENTO

O sistema de vedação das juntas entre segmentos e anéis deverá garantir a estanqueidade dotúnel para as condições estabelecidas em 2.1.3.

Os elementos de vedação deverão apresentar características fisico/químicas que garantam adurabilidade em função dos esforços que atuarão e dos agentes agressivos presentes nosolo, incluindo a variabilidade do nivel do lençol freático.

O grouteamento para preenchimento do vazio anelar entre o extradorso dos anéis e os

solos escavados deverá ser considerado como impermeabilização auxiliar.( eliminar )O concreto dos segmentos pré-moldados deve apresentar baixa permeabilidade, emconformidade com a Especificação Técnica de anéis de Shield.

2.2.10. DEFORMAÇÕES

As deformações induzidas pela execução da obra não poderão comprometer as condições deuso, a segurança e a funcionalidade das edificações lindeiras e do tráfego na superficie, nemprejudicar a operação normal dos serviços públicos, sejam eles enterrados ou de superficie.

As deformações dos edificios ou outras estruturas, localizados dentro da faixa de influênciadas obras, incluindo as redes de utilidades públicas, o próprio maciço de solo e a estruturados túneis, deverão ser monitorados em conformidade com a Especificação Técnica deInstrumentação , respeitando os limites de deformações impostos pelo projeto.

As deformações induzidas pelas obras, nas redes de utilidades públicas, deverão respeitar oslimites estabelecidos pelas Concessionarias.

2.3.NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS A SEREM ATENDIDAS

NOR-T-C-685-010-02 - Engenharia de segurança em Medicina do trabalhoET-4.00.00.00/3C2-001 - Locação de obrasET-4.00.00.00/3D2-001 - Remanejamento de utilidades públicasET-4.00.00.00/3F4-001 - PavimentaçãoET-4.00.00.00/3F6-001 - Sinalização e desvio de tráfegoET-4.00.00.00/3I5-001 - Drenagem de águas pluviais

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)OCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissão29/10/98 6 de 8

:m tente Resp. Te'cnic -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Veri f cação Metrô

I /

ET-4.00.00.001317-00 1 - InstrumentaçãoET-4.00.00.00/3J5-001 - Concreto pré-moldadoET-4.00.00.00/3J5-002 - Anéis de ShieldET-4. 00.00.00/3MI -001 - Sistemas impermabilizantesET-4.00.00.00/3W9-001 - SondagensIC-4.00.00.00/3C4-001 - Instalação de canteiro de obrasIC-4.00.00.0013N4-001 - Controle de impactos ao meio ambiente.

3. IMPOSIÇÕES DE PROJETO

Além das imposições descritas nas Especificações Técnicas, anteriormente citadas, as seguintesimposições deverão ser obedecidas:

* O concreto de enchimento da laje de fundo deverá ter resistência característica àcompressão (fck) maior ou igual a 18 MPa.

* Nos pontos baixos, os poços de bombeamento deverão ter capacidade de armazenamentode uma vazão potencial de 5,0 Um2 de superficie de contribuição de túnel/dia.

* O Shield a ser utilizado na obra deverá ser projetado sob a responsabilidade da Contratada.

* O sistema de propulsão da máquina não deverá causar o desenvolvimento de fissuras oudanos no revestimento do túnel.

* Não será permitida a pressurização com ar comprimido, total ou parcial, do túnel, inclusiveda frente da máquina.

Os anéis de revestimento deverão ser em concreto

* O diâmetro interno dos anéis de revestimento do túnel, deverá ser maior ou igual a 5,20m.

* O projeto e a montagem dos anéis de revestimento deverão respeitar as seguintestolerâncias:

Tolerância topográfica = 40 mmIRaio do circulo inscrito do Polígono de tolerância = 60 mmTolerância de deformação dos anéis = 30 mm.Tolerância de colocação dos anéis = 30 mm.

* O sistema de ligação dos segmentos e dos anéis não deverá permitir desalinhamento oudesnivelamento superior a 6 mm.

* O vazio anelar, formado entre o extradorso do anel e o solo, deverá ser preenchido,

simultaneamente ao avanço do Shield.* Sistema de Vedação

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DOCUMENTO TÉCNICO (Cont.nuaçao) E 0m ssão _r 7 d 82¶9/10/98 7 de

mrtente 1 Resp. Te'cnico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Ve_________MetrVeri ficca~o Meti,8

/ /

A fixação dos elementos de vedação, entre segmentos e anéis, deverá assegurar que nãohaja sua movimentação durante as várias etapas de instalação do revestimento.

O sistema de vedação deverá apresentar facilidade de manutenção e recuperação.

Os materiais empregados deverão apresentar durabilidade frente a agressividade do lençolfreático e à sua variabilidade

4.REQUISITOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTO EXECUTIVO

Os procedimentos executivos deverão ser elaborados, pela Contratada, contemplando osseguintes requisitos:

4.1. MONTAGEM DOS SEGMENTOS DOS ANEIS DE REVESTIMENTO

Metodologia e sequência dos serviços de montagem, incluindo sistema de vedação das juntasentre segmentos e anéis.

Condições de garantia de limpeza das fianges longitudinais e circunferenciais dos segmentos,imediatamente antes de sua montagem, de forma a se garantir que as juntas de vedação entre

_ segmentos de anéis tenham condições de estabelecer estanqueidade após o aperto dosparafuisos de montagem.

Metodologia e equipamentos a serem utilizados no aperto dos parafuisos de montagem dossegmentos de concreto.

4.2. GROUTEAMENTO

Metodologias e equipamentos a serem utilizados no preenchimento do vazio anelar formado apartir do avanço do Shield.

4.3. SELO DE VEDAÇÃO

Metodologia para substituição dos selos da cauda do Shield, no caso de necessidade.

4.4. ESCAVAÇÃO

Metodologia de escavação e escoramento da face a serem utilizados, incluindo a pressãominima do cabeçote de corte contra o solo para contenção do maciço, os valores de pressõesrecomendáveis para cada trecho, a estimativa de velocidade de avanço do Shield bem comométodos a serem adotados para evitar a perda de estabilidade da face.

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. 7le'zi;alJi '1bJlWULITANO DE SÃO PAULO '°d'iT-4.00.0000/3G3-00

OCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Erniss|ri noOCUMENTO ~~~~~~~~ ~ ~~~29/10/98 8dje 8

ritente 1 Resp. Tecn -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI r / Me|jVer fica,c-,- Metr5

4.5. ALINHAMENTO

Metodologia e equipamentos a serem utilizados no controle do alinhamento do Shield,contemplando a monitoração contínua de sua posição efetiva em relação ao alinhamento deprojeto, tanto no plano horizontal, quanto no vertical, bem como a tendència dos seus futurosavanços.

4.6. PROCEDIMENTOS DE PARALISAÇÃO

Procedimentos a serem adotados nos casos de paralisações da máquina, incluindo os casos derotina..

4.7. ARRASTE DO SHIELD NAS ESTAÇÕES

Metodologia detalhada do arraste da máquina.

4.8. CONTROLE DE DEFORMAÇõES

Metodologia detalhada do controle das defornações externas e intemas ao túnel.

5. DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES AO METRÔ DE SÃO PAULO

5.1. ANTES DO INíCIO DAS ATIDADES

Procedimentos executivosDetalhes de todas as medidas necessárias à redução dos impactos ambientais.Desenhos e detalhes da estrutura de reação para partida do Shield.Estudo dos traços do grout de preenchimento, com os devidos ensaios de caracterização.Detalhes do sistema de vedação das juntas entre segmentos e anéis.

. Relatório de ensaios das características fisíco/quimicas dos materiais componentes dosistema de vedação das juntas entre segmentos e anéis.

5.2. DURANTE A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES

Relatório da quantidade de argamassa do grouteamento aplicada em cada anel e outrasinformações relativas a esta operação.

5.3. APÓS A CONCLUSÃO DAS ATIVIDADES

Relatório de consolidação do túnel, enfocando todos os requisitos de desempenho,. tanto dotúnel em execução, como concluído.

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Rua Augusta, 1626 . CEP 01304*902 Ttx 11381O4 MSPO BR - Fax (011) 283-5228 Tei. (01) 283-74t1 Emissão FalhaCGC nQ62.070.36210001-06 - Inscrição Estadual n9104.978.186.113 1311 0/98 1 d 5

DOCUMENTO TÉCNICO 1-0049

Emitente EMITENTE

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Projetista(Vistoedata)

Linha 4 - AMARELA Lote Trecho Resp. Técnico (Visto e data)

Sub Trecho Unid. Constr.Objeto METRO

Coord. Técnico ( Visto e data)

INSTRUMENTAÇÃO ' IAprovação (Visto e data)

Documentos de Referência

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wx~~~q~~~Cu iRevCOMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO VT-4.0 CIT 00000 /317-001 1 o

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) hmís2d513/10/9,8 2 ie 5

F Emitente | Resc T'cn cc - Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL- PCI " lVerificccx- Metr~

1. OBJETIVO

Esta especificação tem por finalidade estabelecer os requisitos técnicos de desempenho necessáriospara a instalação e operação dos sistemas de instrumentação nas obras da Linha 4 - Amarela do Metrôde São Paulo.

2. REQUISITOS DE DESEMPENHO

2.1. Serviço concluído

Os sistemas de instrumentação instalados para medir deformações, tensões, pressões, vibrações eoutras grandezas, devem apresentar desempenhos tais que seus resultados tenham acurácia eprecisão necessárias para uma boa interpretação dos fenômenos fisicos. As leituras devem serrealizadas e entregues com a frequência exigida em projeto e, no tempo necessário parainterpretação simultânea ao andamento da obra.

2.2. Serviço em andamento

2.2.1. Instalação

Os instrumentos denominados de placas, tassômetros e pinos, destinados para medir recalquesde maciços -e edificações, deverão ser instalados obedecendo rigorosamente os detalhesapresentados nos anexos 1, 2 e 3. Outros instrumentos não citados, com finalidades similares,poderão ser qualificados após a realização de testes e ensaios que reproduzam resultados comas características de leituras exigidas, nas mesmas condições dos instrumentos usuais.

A instalação de todos os instrumentos, bem como as leituras iniciais ou de "zeragem", deverãoser realizada em tempo hábil, antes de ser afetada pelo andamento da obra, nas posições econdições previstas em projeto, com identificação no campo de forma clara e inequívoca,durante todo o período de monitoramento.

Os furos para instalação dos instrumentos deverão ser realizados tomando-se os devidoscuidados para evitar danos ou rompimentos de eventuais redes de utilidades públicasenterradas ou aéreas, cadastradas ou não.

Ressalta-se que, as perfurações deverão atingir rigorosamente as profundidades ou cotas deinstalação previstas no projeto, sendo que as placas, tassômetros e seções de medidas deconvergências de túneis não poderão ser instaladas com deslocamentos maiores que 0.5 rn emrelação à posição de projeto.

Para instalação de inclinômetros deverá ser seguida a posição dos planos ortogonais, conformeorientação do projeto, utilizando-se torpedo com sensibilidade de 0.0001 rad ou menor, deforma que o sistema de leituras tenha precisão de 0.0003 rad ou 0.3 mm/m. As leiturasdeverão ser realizadas no mínimno 4 vezes em cada profundidade, mudando-se o torpedo deplano e sentido de movimentação ao longo do tubo.

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_-Ol-e ;n A_ l O IR * fT- 4 .00.00.00 OO/3 17 O *

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Emissdo Fo;ho

Em4tente RPesc T,cnico -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL- PCI -

I'Ier/fico/ MetrS

Devera ser verificado o correto funcionamento de todos instrumentos instalados, bem comoser realizada a sua calibração segundo os padrões e parâmetros técnicos estabelecidos.

2.2.2. Leituras

As leituras do sistema de instrumentação deverão ser realizadas segundo os procedimentospreviamente estabelecidos e frequências previstas no projeto e ainda, deverão ser submetidas a

procedimentos diários de verificação para eliminação de erros sistemáticos e controle dos errosaleatórios.

IDA' Os trabalhos de nivelamento dos aparelhos de medidas de recalque deverão ser realizados

utilizando-se nível de precisão, com micrômetro que permita leitura direta de décimos denmilímetros e aproximação estimativa dos centésimos de milímetros, ou seja, sensibilidade de

0,0 1 mmr, como também utilizada mira de ínvar ou trena de aço, sendo permitido erro máximo

de fechamento tolerado de 0.5 mm. O sistema de leituras de nivelamento deverá permitir uma9.

precisão de ± 0.1 mi nas medidas externas de campo e ± 0.25 mm nas medidas de obras

subterrâneas.

As leituras de convergência dos túneis deverão ser realizadas com aparelhos de sensibilidade

de 0.01 mm, como também o sistema de leitura deverá permitir precisão de ± 0. 1 mm.o.

E. Para leituras de vibrações deverão ser utilizados geofones tri ortogonais e sismógrafos

compatíveis, capacitados para mais de 12 canais.

eE 2.3. Normas e Especificações Técnicas a serem atendidas

oNOR-T-C-685-010-02 Engenharia de Segurança e Medicina do trabalhoIC-4.00.00.00/3N4-001 Controle de Impactos ao Meio Ambiente

IC-4.00.00.00/3 C2-001 Serviços TopográficosET-4.00.00.00/3F6-001 Sinalização e Desvio de Tráfego

3. IMPOSIÇÕES DE PROJETO

As seções completas de instrumentação de recalques para escavações de túneis deverão ser compostas

no mínimo de 3 placas junto à superficie e um tassômetro posicionado no eixo da escavação ou das

parcializações quando existam, a cerca de 1.5m da abôbada do túnel. As seções intermediárias deverão

ser compostas de 1 placa no mínimo. E o espaçamento máximo entre as seções deverá ser de 5 vezes o

diâmetro equivalente ao da escavação.

As edificações lindeiras localizadas dentro da área de influência e sujeita aos efeitos da obra deverão

ser instrumentadas com o mínimo de 3 pinos de recalques de forma a definir um plano.

Todos emboques dos túneis deverão sempre ser instrumentados através de seções completas.

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CodiaoReCOMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO ÊT-4.00.00.00/317-001 O

DOCUMENTO TÉCNICO EContinuaço) Emissão Fo ha13/10/98 4 de 5

Em lente ResoD Tecn co -Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Vernfi -cáo Metrr

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ~ ~ ~ ~ ~ / /

4. REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS

A Construtora deverá apresentar procedimentos executivos de implantação do projeto deinstrumentação, descrevendo a metodologia a ser seguida, o detalhamento da seqüència construtivados instrumentos, bem como os detalhes e informações técnicas dos equipamentos de instrumentaçãoe de aferição dos mesmos, destacando os seguintes elementos:

. equipamentos e instrumentos de leituras;

. precisão e acurácia dos aparelhos e sistemas de instrumentação;

. processamento dos dados de leituras de campo;. "softwares" utilizados;. procedimento de leituras de instrumentação contemplando a sistemática de controle de erros.

Outros instrumentos, ensaios ou montagens especiais poderão ser utilizadas após a qualificação dosmesmos. Assim, deverão ser fornecidas as seguintes informações básicas:

. caracteristicas fisicas dos instrumentos e dispositivos complementares, bem como amostras eprojetos de construção;

. parâmetros dos aparelhos e dos sistemas de leitura relacionados com a confiabilidade, durabilidade,robustez, acurácia, precisão, sensibilidade e aplicabilidade;

. procedimentos e condições de instalação, calibração, leitura e cálculo;. relatos ou artigos técnicos sobre o sistema,. disponibilidade, restrições legais e patentes sobre o sistema e seus componentes.

5. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS PARA O METRÔ DE SÃO PAULO

5.1. Antes do início das atividades

. Procedimentos executivos;

. projeto completo, incluindo especialmente as previsões de deformações limites ou de alerta, bemcomo a evolução das mesmas com o tempo e as frentes de escavação;

. relatórios complementares de apresentação dos instrumentos.

5.2. Durante a execução das obras

. Procedimentos executivos;

. boletins de leituras em forma digital;

. relatórios de consolidação de instalação e localização dos instrumentos, 'as built", para cadaetapa de serviço, contendo gráficos, tabelas, esclarecimentos, comentários e outras informaçõesadicionais.

A Contratada deverá apresentar as leituras sistemáticas de instrumentação diariamente, no prazomáximo de 3 horas após a sua realização. As leituras eventuais deverão ser entregues no prazoestabelecido na programação constante do projeto.

O01 8

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kl I: I "# ~~~~~~~~~~~~~~Cediço ~Rev30Irl*«iM 8ET-4.00.0 /317-001 O

DOCUMENTO TÉCNICO (Continuação) Enn-ssoo de!h513/1[0/98 de

| Em tente | ResD Tec' --Emitente

DEPARTAMENTO DE PROJETO CIVIL - PCI Veficc: Metrô

i /~~~~~~~~~~~~ /

Todas leituras de instrumentação, sejam sistemáticas ou eventuais, deverão ser apresentadas emforma digital, em disquetes ou transmitidos por via telefônica, utilizando o programa "SACI" depropriedade do Metrô. Este programa tem por objetivo arquivar e gerenciar todos dados deinstrumentação.

Os serviços deverão ser realizados por instrumentos devidamente calibrados e aferidos, bem cómopor equipe qualificada e treinada.

E - O 187

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COMPANHIA DO u

Rua Augusta, 1626- CEP 01304- TLX(0111 22013 MSPO BR- FAX 011) 283-5228 -FONE (011) 283-7411

Ca,a Postal 30313 - CEP 01000 - Ende,eço Telegr,abco METlOPOLITANO - São Paulo - SP - B,as.1

I NSTFiJMENl+TO NMORMAfT I ')O

DOUC. APROV-: AP-008/93 COD N: OR-T-C-685-0íf-02 1CLASSE: TFCNICA F'OLHA/TOTAL 01 /57 1GRUFO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIG3NCIA: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO I.DISTRIB.: GERiNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

í FINALIDADE

EstabelecEr critérios a serem observados, por ocasíáo de licitaçoes,para que as empresas participantes apresentem propostas garantindo ocutmprimento dos preceitos legais dl Engenhar ia de Segurança e Medicina Ido Trabalho durante a vigência dos Conrtratos.

2 CONCEITOS

2.i EMFRES)AS CUNIRATADARS

Assim designadas para os trabalhos de Construcá~o, Hontagem,Acabamento, ManutençÉio, Alimentaçao, Limpeza, -'Transporte, Segurança 1Fat rimonial e demais serviços necessá,-íos para qule a C SP atinja Iseus objetivos:

2 .. 1 Construtoras,

2.i.2 FPrestadoras de Serviços (condicionadas ao item 7.1) e

2.1.3 Fornecedoras de Equipamentos e/ou de Materi-ais e/ou de ffáo-de-obra.(condicionadas ao item 7.1)

2.2 ESQUEMAS PREvENTIvOS

EquipamEntos de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho,desenvolvidos com a finalidade de pr-eser-var a integridade física detodos os trabalhadores envolvidos, proteger o públi,_o, preservar o 1meio ambiente e o patrimanj.o da CHSP, de acordo com os preceitos Ilegais vigentes e Instrumentos Normativos estabelecidos pela CMSP.

2.3 PRECEITOS LEGAIS

Compreendem as legislaçdes vigentes, de a.mbito federal, estadual emunicipal, referentes à Engenharia de Segur-ança, a Meclicina doTrabalho e às Normas de HigiEne e do Meio Ambiente que devem serobser-vadas pela empresa contratada :

…+-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --

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R.a A.g.sta, 1626 -CEP 01304- TLX(011I 22013 MSPO BR - FAX 0111 283 5228 - FONE 1011) 283-7411

Caixa PostaI 30313 - CEP 0'000 - Endereço TelegraM co MErHOPOLITANO - São Paulo - SP - 6rasil

I NS3TRF;U"E:N1Q NORI-1-T 1 'C>

LOC. AFPROY.: AP-008/93 CODI. NOR-T-C-685-eie-02 1CLASSE: TéCNICA FOLHA/TOTAL: 02/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIGENCIA: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDISTRIE : GERHNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

2-4 ABREYIAQ3ES

CMSP - Companhía do Metropolitano de S0o PaLuIO - METRa3

SESMr - Serviços Especia'lizados em Engenharia de SegLu-ança e emMedicina do Trabalho

MTb - hinistério do Trabalho

NR's - Normas Regulamentador-as (Porta-ria 3.2í4/78 do Thb)

IN. - Instrumento Normativo

CIFA - Comissao IntEl-na de Prevençco de Aci.dentes

SIPAr - Semana Interna de Prevençco de AciLdentes do Ti-abalhcj

EPI - Equipamer,to de Protecao indivi.dual

CLT - Consolidaç~.o das Leis do Trabalho

CAI - Certificado de AprovaçEo de Instalaroes

2.5 TERMOS TIÉCNICOS

2.5J.í Acidente Grave

Evento que resultar em morte, incapacidade permanente ou temporária e/ou em perda material, danos a equipamentos e/ou.incendio. .

2. 5 .2 Risco

Potencialidade de peri9o de uma cer-ta situaçao ou cond].çwo.

2.5.3 Perigo

Circunstancia que prenuncia um mal para alguém.

2.5.4 Risco Grave e Iminente

Condicao ambiental ou de trabalho que possa causar doençaprofissional ou acidente do trabalho, com leseo grave àaintegridade física do trabalhador.

…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ +

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Rua AUgU5ta, 1626 -C EP 01304 - T-X(011) 22013 MSPO E3R - FAX 011) 283-5228 - FONE 011) 283-7411

Ca- Postal 30313 CEP 01000 - Endereço TeeIg,átfco METROPOLITANO - São Pa.lo - SP - 6,as,1

1 NS TFiF E:NTO NOF: I -T I .J O

DOC. APROV.: AP-@08/93 COO.: NOR-T-C-685-0í0-02 1CLAPSSE: TiCNICA FOLHA/TOTAL: 03/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIG2_NCIA: 02/03/93 1SUB-GRUFO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 1ASSUNTO. ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 1DISTRIFS GERhNCIAS, AUDIT-GERAL, DEP.`VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

3 ROTINAS

3 1 A CONTRATADA

3.1.í Apresenta na proposta de licitaçco, para analise E' aprovaáço, umIprograma detalhado de Segurança e Medicina do Trabalho englobandotodos os se-viços previstos contratu.almente, atendendo à legLslaçao específica, devendo vigor-ar até o té rmiro do cont rato. I

3 í1. E imensiona e const itui o qLtadro de profissionais intesrantes doseu SESMI, conforme preceitua a NR-4 - Serviços Especializados emEngenharia de Segurança e em Hedicina do T-abalho - quadros I eII, da Fortaria 3.214/78 do MTb, informanrdo fulnçoes nukmero deregistt-o no MTb e designando o seu responsavel.

NOTA: É vedada a contrataç'lo de terceiros para a compos1íço doSESMT e o exercíc1o dessas atividades aos que exerçam outrasfunçoes

3.i.2.i Informa ao gestor do contrato, sempre que houver- alteraçces emseu quadro de profissionais integrantes do SESHT. I

3.i.2.2 Elabora e fixa, em conjunto com a sua CIPA, o HAPA ElE RISCOSAhBIENTAIS nos locais de trabalho, atendendo à Fortar-ia n- 5 dei7/08/92 do Ministério do Trabalho - MTb no que couber, enviandouma c6pií: ao gestor do Contrato

NOTA: As contratadas previstas nos subitens 2.i.2 e 2.1.3 quenao se enquadram nos Quadr-os I e II da NR-4 - ServiçosEspecializados de Engenharia de Segurança e em Medicina doT-abalho, estão condicionadas ao item 7.1 desta Norma.

CADASTRO ESTATíSTICO EDE ACIDENTES DO TRABALHO

3.i.3 Encaminha à área de eficácia do gestor- do contr-ato, até o dia 10do mEs subsequente, o seu Cadastro Estatístico de Acidentes doTrabalho (item 5. 5) , com c6pia das Fichas de Investigaçáo eAnálise dos Acidentes ocorridos.

3.1.3.1 Para efeito dos cálculos estatisticos, as contratadas que tenhamou venham a ter, sob seus serviços qualquer(quaisquer)subcontratada(s), o(s) efetivo(s) desta(s) devetm) serconsiderado(s) e, portanto, incluído(s) no cadastro mencionadono item acima.

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Rua Augusia, 1626 -CEP 01304 - TLX(011) 22013 MSPO BR - FAX (011) 283-5228 - FONE (011 > 283- 74:1Ca ,a Postal 30313 - CEP 01000 - Endereço Telegraf co METPOPOLLTANO - São Pa.lo - SP - BrasO1

IENSTRFUIME:N-tTO NOR AlT IEVO

DOC. APROV.: AP-008/93 COn.: NOR-T-C-685-0i0-e2 ICLASSE: TrCNICA FOLHA/TOTAL: 04/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS YlGRNCIA: 02/03/93 1SUB-GRUFPO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANQA E MEDICINA DO TRABALHO IDISTRIB.: GERÊNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.vINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

C I F A

3.1.4 Organiza E mantem a Comissáo Inter-na de F'revensao de Acidentes -

CIPA, de acordo com a NR-5 da Portaria 3.2í4/70, do hlb.

3.i.4.i Encaminha à CMSP, calendário anual de reunioes e copia das atasde reunioes ordinárias e/ou extraor-dinárias da CIPA.

FROVIDrNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES E/OU DOENCAS OCUPACIONAIS

3.1.5 Submete à aná~lise e aprovaçao da CMSP, um plano de atuaçro em casode acidentes graves, prevendo esquema de remoç D de vítimas eirecur-sos de cada uma das frentes de serviço.

3.1.5.1 Remove os doentes e/ou acidentados do trabalho, com a urgénncia Ique o caso exigir, utilizando os meios mais adequados, por sua Iconta e risco, sendo que, a partir de 1J000 empregados nos grausde risco i e 2, 500 empregados nos riscos 3 e iZ0 empregados no jgrau de risco 4, a contratada se obriga a manter- uma ambulanciaque atenda uma área geogra.fica num raio de 5 Km.

3.í.5.2 Elabora, informa a CMSP e mantem atualizada, relaçco dosrecursos hospitalares credenciados para assistencia aos 1acidentados.

3.f.5.3 Estabelece sistema de comunicaçáo com a CMSP para qualquer -situaáço de emergêncía.

3.i.5.4 Comunica imediatamente à CMSF, em qualquer circunstancia, aIocorrência de acidentes, para que ela se encarreguie dopronunciamento oficial às autori.dades competentes e à imprensa. 1

ALIMENTAQ4O E HIGIENE SANIT'RIA

3.1.6 Apresenta à CMSP o Programa de Alimentaáo, atendendo ao item J.-. 1(Folhas 14/57 a 22/57>.

3.1.7 Apresenta à CMSP o Programa de Higiene Sanitária, atendendo ao aitem 5.2 (Folhas 23/57a 26/57).

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COMPANHIA DO MEROPOLANO DE i -L

Rua Augusta 1626 CEP 0104 - TLX(011) 22013MSPO BR- FA((011) 283 5228 -FONE O 283 7411

Ca,,a Postal 30313- CEP 01OCO - Erdereço Telegrafico METROPOLITANO - São Paulo - SP - Bras,

INSTRU-1EENTLO INOFIMT I '.'Q

DOC. AFROV. : AP-008/93 COD.: NOR-T-C-685-~00-021 CLASSE: TiCNICA FOLHA/TOTAL: 05/57 11 GRUPO: ESPECIFICACõES CONTRATUAIS VIG0NCLÃ 02/03/93 1

SUB-GRUPO: SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: EHGENHARIA DE SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHODISTRIB-: GEReNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLkb I

EDIFICAÇ5ES PROüISóRrAS

3. 1.8 Atende, no projeto das instalasóes do Canteiro, ao disposto noMLD-C-5C4-005 - Memorial Descritivo do Canteiro ae Obras da CMS Icom respectiva in+ra-estrutLtra, para os trabalhos de construráo, demo1iç'ao, montagem e re-ormaI

3.1.B.t Faz constar do proJeto acima:

- Localizaçao e leiaute d)s áres.s de vivência e cde apoio as 5obras e frentes de servi.cs e

- Certificado de Aprovaçáo de Instalasoes - CAI, de acordo com aNR-2 - ]Inspesáo FréviaI.

NOTA: A Li.beraco e condicionada a inspesao E: aprovaçáo pela area gestor2a da CMSF.

3.1.9 Escritórios, oficinas, depósitos, passarelas, pontes, refeitórios,cantinas, copas, cozinhas, instal-actóes- sanitariías, alojament-os, vesti,-rios, ambulató:rios, arruamentos, placas de obra, tapumes,cercas e out ras edificacóe;, definitivas ou provisórias, sáoexecutadas cont'orme Memorial Descr-itivo, Especificac&es deMateriais e Padr6es de projetos anexos ao Contrato.

3.1i9.1 Atende às condiç3es sanitarias e de conforto nos locai.s detrabalho, conforme os preceitos da NR-24 - Condicses Sanita.riase de Conforto nos Locais de Trabalho.

PROCEDLIIlENT'OS

3.i.t0 Atende aos postulados da legislaçáo trabalhista que trata deEngenharia de Segurança, Higiene e Mecticina do frabalho, deambito federal, estadual e municipal, cumpre e faz cumprir o quepreceituam as instruLóes desta Norma e permite ampla fiscalizacáoda CMSP.

3.1.11 E~ responsável, direta e exclusivamente, pela execuLáo dosservícos objeto deste contrato e, consequentemente, por todos osdanos e prejuízos que, por dolo ou culpa sua, venha, direta ouIindiretamente, provocal- ou causar à CHSP ou a. terceiros.

…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ +

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Rua Augusta, 1626 -CEP 01304 - TLX1011 ) 22013 MSPO BR- FAXi 071) 283-5228 -FONE (011) 283-7411

Cai,a Postal 30313 - CEP 01000 - Endereço Telegráhco METROPOLITANO - São Pawo - SP - B>as,l

IEM S T RUtIENl T O NOFtfAT I JJ1

DOC. APROV : AP-008/93 COEI.: NOR-T-C-685-0í0-02 1CLASSE: TéCNICA FOLHA/TOTAL: 06/57 1GRUFO: ESPECIFICAÇoES CONTRATUAIS VIGENCIA: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDISTRIS.: GER&NCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

3.i1.2 É responsá.vel, solidariamente, pela Segurança do lrabalho detodos os ser viços que vie r a subcontrat ar, bem como po"r qual q uer Iordem de serviço por ela ela:borada, incluindo as providenci.asmencionadas no item 3.i.. .5.

3.1.123 Envia ao gestor do contrato, mensalmente, RElat6rios deinspeçoes, e aná.lises avaliando as condicçes de seguranra doslocais de trabalho, instalaçdes, m-quinas, equipamentos, controlede riscos, controle de poluiçco, higiene do trabalho, ergonomia,prática contra incendio, saneamento, treinamentos e campanhas.

F'ROTEQdES COLETIVAS

3.1 .14 Adot a medidas necessarias para eliminar os ris.cos sob re aintegridade física dos t-abalhacdo-es, do pútbl1co e do meioambiente, consequentes de poeiras, vapores, gases, fumaças,materiiais particulados em suspensao, r-uídos, vibraç'es e odoresl assim como medidas especiais de prevençao e combate a incendi.os,explos5es e desmoronamentos, atendendo às Normas Regulamentadoras- NR s da Portaria 3.2t.4/78 do MTb no que couber e, ai.nda, 1preser-va-r os bens materiai-s da 1C1SF contra pilhagens-, desvios demateriais e depredaç6es.

3.1.i4.1 Em obras de túneis e outras que a critério da 5h1SFP, necessitemde cuidados especiais, deve ser mantido o monitoramento queassegure a manuten áo da boa qualidade ambiental, no que serefere a gases, temperatura, ruídos, aerodispers6ides e outr rosagentes nocivos ao ambiente de trabalho e cir-unvizinhanças,enviando, quinzenalmente, Relat6rio de Avalíaç:o ao gestor do fContrato.

EQUIFAMENTOS DE FROTEC,O INTINIEIUAL

3.i.15 Fornece e fiscaliza o uso dos EFI's adequados aos seusempregados, atendendo a NR-6-Equipamento de Proteçso Individual,Ino que couber-.

3.1.15.1 Fornece e fiscaliza o uso do colete refletivo pelos sinaleirosde máquinas, balizadores de trát`ego e empregados que tenhamacesso às vias do metro.

3.1í,5.2 Fornece e fiscaliza o uso de EPI's adequados, a todos osvisitantes da obra.

…+-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

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COMPANHIA DO METROPOUTANO .Rua A.gusta, 1626 - CEP 01304 - TLX (011) 22013 MSPO 6R - FAX (0111 283-5228 - FONE (0111 2H3- 7411

Ca,.a Postal 30313 - CEP 01000 - Endereço Telegraálco METROPOLITANO - São Paulo - SP - EBrasil

IEN STF-rUMIE=TO 0NCRMA4TI >O…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _--- -- -4

DOC. AFROY. : AP-008/93 COD. NOR-T-C-685-010-02 1CLASSE: TéCNICA FOLHA/TOTAL: 07/57 1GRUPO: ESPECIFICAQ5ES CONTRATUAIS VIGíNCIA: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANIA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO ENGENHARIA DE SEGURANIA E MEDICINA DO TRABALHODI.STRIB.: GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

M4(QUINAS, EQUIFAMENTOS E INSTALAÇCoES

3.1.16 Atende às normmas técnícas oficiais e especifica;ões de seguranç.apara insta1 açEs E 1Ft -icas, pnEumEt icas, 1 qi-idos ín fi amyveis ecombustíveis, gases, materiais de limpez., bem como dosfabricantes de máquinas, equipamentos e re%pectivos acess6rios.

3.1.16.1 Apresenta um programa específico a ser aprovado pela CMS3P,quando necessaria a uti1izaáo de maquinas, insta1açóes eequipamentos especiais.

3.1.í6.2 Fornece e fiscaliza o uso de identidades fl.Áncionai.s individuai.s5(crachas) para operador- de maquinas e equpamentos de guindaR, transportar e elevar, conforme 1egislaçao vigente.

TREINAMENTOS E CAMPANHAS

3. 1 .17, Promove a integraráo de Segur-ança do Trabalho pa ra os novosEmpregados e recicla, nas ínstru&çes GEr-a5i e Tr-einamentosEspecíficos de Segmurança, os demais -empregados, con forme a1egislaçáo vigente do iTb, particularmente as de:

3.i.i7.i Prevençáo e Combate a Incendio.

3.1.17.2 Primeiros Socorros.

3.1.t7.3 Operadáo de equipamentos dE guindar, transportar .e elevar.

Nota: Os operadores de má,quinas e eqLtipamcIltos devem ser-habilitados e treinados pelas contratadas.

3.i.17.4 Habilitação de sinaleiros.

3.i.i7.5 Operaçao de ferramentas especiais.

3.1.18 Implanta e mantem Campanha de Prevencao de Acidentes destinada aempregados seus e contratados.

3.1.18.í Realiza, anualmente, a SIPAT, informando antecipadamente àCMSF, a sua programaçao.

…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -+~- - - - - - - - - - - - - - - - ---- - - ~ - - - - - - - - - - - - --

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Rua Augs(a, 1626 -CEP 01304-TLX 01 22013MSPO GR - FAX(011)283-5228 - FONE(0TI? 283-74t1

Cai.a Postal 30313 - CEP 01000 - Ende,eço Teleg,afico METROPOLITANO - Sao Paulo - SP - BSas.i

IDOC. APROV.: AP-006/93 COD.: NOR-T-C-685-0í0-02 1CLASSE: TÉCNICA FOLHA/TOTAL: 08/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇCES CONTRATUAIS V1GÊNCIA: 02/03/93 1SUE-GRUPO: SEGURANrA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHODIISTRIB.: GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

COMUN1CACXIj vISUAL IDE SEG-UiRAN[-A

:3 .1.9 Desenvolve, submete a aproIvarçao da CMSP e implanta a Com unicaçfáoVisual de Segurança, de Advrétncia, dE S nalia aço deE quipaLmentos e Educativas, destinadas às equipes de trabalho aosusul-ios e píJblico em geral, atendendo a NR-26 -. Sina.1zaçco deSegurança, no qLke couber.

EQUIPAHENlOS lDE COhBATE A INCENl:I:W 1

3,1.22 Instala, sinaliza, inspeciona e mantem em perfeito estado defuncionamento, os equipamentos de combate a incrndio, de acordo 1com a NR-23 - Proteçáo contra Incêndios e demai.s no-ma.s oficiaisvigentes, atendendo-as no que couber-.

DiEMAIS RRUVIDNCIAS

3.í.21 Participa das reunitoes da Engenharia de Segurança, hedicina doTrabalho, Higiene e Alimentaáo, qutiando convocadas pelo gestor docontrato.

3.í.22 Atende às solici.taç.5es da Engenharia de SegLtrança e Medicina dorrabalho, informando, por escrito, ao gestor do contrato.

3 .1.23 Responsabiliza-se pelo pronto atendimento. e registro deocoi-rencias legais e assistenciais aos empreado-d. I

3.i.24 Coibe a comercializaçro, ingestáo e exposiçáo a sLubstancias quealterem, física e psicologicamente, os trabalhadores1

3.1.25 Proibe o trabalho de menores de idade, obedecendo aos preceitosda legj.slacáo.

VISITANTES

3.1.26 Planeja e informa previamente, por escrito, à CiSP, através dogestor, para aprovaçáo, os progr-amas de visitas aos canteiros deob-as e frentes de serviço, de pessoas náo pertencentes ao quadrode empregados da CMSP.

…- - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - ~ _+

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s - O :s* : =lB

RuaAugA..s1Za, 1626 -CEP 01304 - TLX(O11 22013MSPO BR - FAX(O 11> 235228 -8FONE (0111 23-7411

C a,a Postal 30313- CEP 01000 - Fndereço Te&egral,co METROPOLITANO - São Paulo - SP - 6ras í

I INST'F U11ENhT NhOfi:ffftT I V~O

1 DOC. APROV.: AP-008/93 COD,: NOR-T-C-685-0í0-e21 CLASSE: TíCHICA FOLHA/TOTAL: 09 /57 11 GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VI3GNCIA: @2/03/93 1I SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOI EIISTRIB.: GERi.NCIAS, AUDIT.GERAL, DEPFVINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLVI

13B.1.25.- Informa e p-epara, de acordo com as normas de segu-ranç..; oslocais a serem percorridcos pelos visitanotrntes

13.1.P6,2 Providencia para que os visitantes utitli.zem os EPl'I s

adequados, necessr-los a sua segurança, rEsponsabilizancdo-sepor quaisquer acidentes e/ou danos aos visitantes.

MEDIlCINA D10 TRA,BALHO

13.i.27 Nos postos ou frentes de serviço da _contratada deve haver,Ipermanentemente:

3. í.27.i PFelo menos um funcionario capacitado, com cur-so de pri- meirossocorros, responsável pela cRixa de primeiros socorros.

13.l.27.2 Caixas de Primeiros Socorros colocadas em pontos estratégicosdas áreas de trabalho, contenldo mat erais para peqLenos sc curativos adequados para servir um grupo de 25 pessoas.

I - - NOTAS: 1 - O responsável deve ser submetido a reciclagqns I

peri6dicas em primeiros socorros, informando naIficha funcional mantida em arquivo para eventual

1 averiiguaçSao por parte da CMSP.2 - O materia1 das caixas tem LISO restrito aos ca.sos de

urgencia.

3.t.27.3 Macas colocadas em pontos de fácil acesso nas áreas detrabalho, para o transporte eventual de seus empregados ,acidentados no trabalho ou adoentados.

3.1.27.4 A contratada deve obedecer às disposicóes legais quanto aodimensionamento e localizacso de ambulatorio bem como de Iequipes de saude, compatíveis com a quantidade de postos ou.frentes de serviço.

NOTA: A contratada deve manter em local visivel o Certificadode Registro do Conselho Regional de Medicina e o Alvará Ida Secretaria de Saúde do Município.

13.1.27.5 Exames ocupacionais devem ser planejados contemplando e>amsIclínicos e complementares que possibilitem o controle biologicodos riscos inerentes as funcoes.I

+…__ __- ----- - ----------------- - ---------------- +

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Rua Augusta, 1626- CEP 01304- TLXO(1I 22013 MSPO BR - FAX (011) 283-5228 -FONE(011) 283-7411

Ca,xa Postal 30313 CEP 01000 - E,de,eço Telegráfico METROPOLITANO - São Paulo - SP - flras,I

I NS TRLUIENT O NORFIIA-T I 'O

IDOC. APROV.: AP-l08/93 COD.: NOR-T-C-685-0i@-02 11 CLASSE: ThCNICA j-IJLHA/TOTAL: í0/57 1I GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS k>1G5.NCIA: G2/03/93 11 SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

I ASSUNTO ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 DISTRIB. : GER=NCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1+____________________________-_-------------------------------------- ------- F

I 3.2 GESrOR DO I_ONTRATO

I 3.2.i Fiscali.za e intervem, quiando houver condi.coes de Risco ou Ferigo

I 3.2.2 Faralisa, embarga ou intEflrdita, toital (3Ut pSrG.Lal incni C, qulal q.ler

atividade, instR1açao e/ou equipamento s empre que ficar-rcar-acterizada uma situa;ao de risco grave e iminente perigo ou umat II condir;áo que coloque em risco a integridade fPsisca de nutrem.

I 3.2.3 Encs.minha ao D:kepartamento de Adminisiraçst o das rielaceç5s do ItFai- balho - RHR, os dlocutinentos recebi.os dass caontratadas, I

I elativos aos itens 3.i.2.i, 3. i. 2. e 3. i .'3.

3.3 LDEPARTAMENTO DE ALIIMTNISTRAQ4O DAS RELAQ3ES ELO TRAPALIAO - .RHR

3 3.3. i A Coordenadoroa de Administracao da Engenhar ia de Seguranca dof rabalho - RHR/COST expede a Notiíicaão de Segurança, atravEs deseu SESMF, par-a as situa Ses de risco 9ïrave ou de imiinente peri:go Ique e ent`regue na área de e-fic,lcia do ge:stor do cont rato para as 1deXvidas providencias.

1 3.3.i.i Responsabiliza o gestor do contrato do local notificado, pelo Irecebimento protocolado dos documentos <.Ltem 3.3.1) e pelasI provdêneias que se fizerem necessanías, conforme ori.entaçcíes Iconstantes ca Notificaçao de Segurança do T'rabalho.

I 3.3.2 A Coordenadoria de Administraçao da Engenharia de Segurança do Irabalho - RHR/CST e a Coordenadoria de Meèdicina e Admin:istrawçoda Saúde Ocupaci.onal - RHR/CIiO etfetuam, seMp re que iulgar-Iconveniente, informando previamente o gestor do contrato ou, a seupedido, insperc'ies de segutrança, medici-na e higiene do trabalho,I mit indo relatório, conforme critérios da ClISFP e com o apoio dasI reas gestoras.

1 3.3.2.1 Nas áreas de convivència - higiene ambiental, instalaçóes 1sanitarias e al-imentaaoi

3.3.2.2 Nas fre-ntes de serviço - instalaç6es, equipamentos e depósitos iem geral e

+…-

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Ria Augsta , 1626 - CEP 01304 - TLX (0I1) 22013 MSPO BR - FAX (011) 283 5228 - FONE (011i 283-7411

Ca,.- Postal 30313 - CEP 01000 - E,der-ço Telagraf.co METROPOLITANO - Sáo Paulo - SP - 8,as,1

I N4 TFtLJNEEN4T O NQO FtM%T I 'J O

DOC. APROV.: AP-008/93 COD : NOR-T-C-685-0í0-02 11 CLASSE: TrCNICA FOLHW/TCTAL: 11/57 11 GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIG6NCIA: 02/03/93 11 SUB-GRUFO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 ASSUNTO. ENGENHARIA DE SEGURANCA E HEDICINA DO TRABALHO1 EISTRI. : GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENYOLV. 1

13.3.Z.3 Nas atividades da empresa contratada ve ri.fica o f el cumprimenetodos programas apresentado, coipativeIs com a .asao vigentede Segurança e Medicina. do T'rabaLho e demais preceitos legais daConsolidawao das Leis do Tr-abalho - CLT.i

3.3.3 A Coorddenadoria dE Administraeço da Engenhar-ia de Scgurança doTrabalho - RHR/CSI emite, trimestralmente, Relatoir1.os de Avaliaç.aoe Classifi.caçcn das atividades de Segu-rança do trabalho nas ob-asde construçsáo civil do Metrô, segindo crié1rios da C1iSF'IresLiltantes dc inspeç.oes realizadas com o apoi.o tecnj.co de arcas

especializadas conforme modelo apresentado nf item 5.6 da presente No-ma.

D EFAFTAMENTO IDE MHARKIT[NG CNSTITUCI UNAL - LD ME1

3. 3.4 Planeja e informa previamente, por escrito, atraves do gestor docontrato, os programas de visítas aos cantciros de obras e frentesdde serviço, de pessoas náo pEritencentes ao quadro de empregados daCI'ISF.

3.3-4.1 Solicita a preparaçao, de acoerdo com as Normas de Segurança, doslocais a screm pc)-corr-idos pelo5 visitantes.

1 3.3.4.2 Frovidenci.a o acompanhamento dos visitantes.

3 .3 .-4. Providencia para que os visitantes utilizem os EquiLpamentos de

Proteçso Indcividual - EFPI s adequados, necessarios a suasegurança, fornecidos pela contratada.

4 4 C0MPETéNCIAS

4.t 1ERÈNL' 1A LIE COMPRAS - GCF'

4 4.1.i Encaminhar, por ocasiío da licitaçro, cópias das propostas dosProgramas de Engenharia de Segurança e hedic1 na do Torabalho ,Higiene Ambiental e Alimentaçgo para análise e aprovaçáo do SESMIda CMSP (Depar-tamento de Administraçáo das Relaçoes do Trabalhú -

RHR>.

4.t.2 Determinar as medidas cabíveis, relativas ao Cadastro das EmpresasContratadas Advertidas conforme o item 4.3.6.

+…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -_ _ - - -_ _ _ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - +

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Rua Augusta, 1626- CEP 01304- TLX(011) 22013 MSPO BR - FAXIO1) 283 5228 - FONE(011) 2B3-7411

Cai.a Postal 30313- CEP 01000 - Endereco Teleg,afico METROPOLITANO - São Paulo - SP - Eras,l

I NZS TR UPELNQT O N1ORl1SfXT I V O0

1 DOC. APROV.: AP-008/93 COEI.: NOR-T-C-685-0í0-02 11 CLASSE: ThCNICA FOLHA/TOTAL: l2 /57 11 GRUPO: ESPECIFICACÇ5ES CONTRATUAIS VIGÊNCIA: a2/03/931 SUB-GRUFO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 DISTRIB.: GERêNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV.

-------------------------------------------------------------. __________

4 2 LEFARTAMENLO DE AD'hINISTRA1I40 LAH: RELArÁ5Es lO TRAhALHU - RHR

14. 2. 1 E>xigir a r-evis-o dos programas exsistentes e/ou R ,c usáo cie n jv::sI procedimentos i.ntegrantes do Progi-ama de Engenha -ia de og.ran.a eI lMedicina do Trabalho, visando a perfeit:a m;nnutenç-5o e atu ai:LzS: ;í c,

1 dkdas Normas de Seguranc.a. I

4.2.2 Fart_ciípar da reLunisio da Ci(PA da contratada, quan~do necessario.

4.2.3 Analisa-r se expep i r atrtVes de seu. E :)MT, PEa`er-EAr E, bt- o sp*rogr-amas de SEgquranç;a e MEd:ic.cna do Irabalhho.

14.2.4 Anal isar.i- Os doc,Lu ment o ets ig idos das contr A.t ad;.s, -rEfer entes n tIrigenhalria de t,eguranta e Mcedicina do Trabalho.

4. 2. Emit:ir relatorios de insp'c.ao e reccme nda.ia reiEatívo«: 2. Engenhai-ia de Seguranca e Medicina do lrabalho.õI

4.3 5ESTOR 1D10 CUNTAT10I

4.3.1 Fornecer o Frojeto Padrao de Comunícaçao vi.sual Externa, de acordocom a necessidade.

4.3.2 Fisca'lizar o cumprimento dos metodos e das exigmncias técnicas e legais contidas nas cláusulas contrat uais e nesta Norma, por parteda empresa contratada.

4.3.3 Convocar reunioes periódicas> com a participaCáo do SESMT, ou aqualquer momento que julgar necessario, com a contratada, para a:Iadocão de esquemas preventivos e correção de irregu1arudades ouIpara a apuraçáo das condisoes de acidentes do trabalho.

i4.3.4 Fazer outras exigencias, sempre que julgar necessario, visando àI proteçáo dos trabalhadores, do público, do meim ambiente e dosI bens materiais.

4.3.5 Paralisar, embar-gar- ou' inter- er ir, total ou parcialmente, qA.falqueratividade, instalaçco e/ou equipamento, sempre que ficarIcaracterizada uma situa;:áo de risco grave e iminente perli.go ou unilacondiçso que coloque em risco a integridade física de outr-em.

… I

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Rua Auqust. 1626 - CEP 01304 - TLX(011) 22013 MSPO BR - FAX (011) 283-5228 - FONE 011) 283- 7411

Ca,-a Postal 30313- C0P 01000 - Endereço Telegraitco METROPOLITANO - São Paulo - SP - Elras.i

I lNSTFUlJ11ENhTO htOF:lt-1T I VJO

1 D0CC. AFROv. : AP-008/93 COD.: NOR-T-C-685-010-02 i1 CLASSE: TéCNICA FOLHA/TOTAL: 13/57 !1 GRUPO. ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIGihNCIA: 02/03/93 11 SUI-GCRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 DISTRIB. : GERiNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV.

4.63.6 Ap icar- à empresa cc ontratada., advertenc1a pelo neo cump rimento d-sc1Lui E, s desta No rma tE pela neo eliminaç.çao das ccndiuces e atos i nse 9uros constat ados, observando o pr-azo par-a o s Eu cumprim- inento, 1confo rre 1iocium ento de lnspec;áo ou No t i tica.çso de Se u9.>ranca do ITr-abalho emm.tida pelo SESIMT.I

1 44 lIEFA RI T A h N 1 L E rit`ARKE i lNG HI31:> T IlULIONuiNL - DliM1

4.4i PlanEjar- e ir,+ormar, previamente, por escrito, at'-ave's do gestor

do con trato , os iprog-aihas de vi. t as aos cente-ros de obras e+-eente s de se rviro de pessoas nao pertencentes ao quLad ro se

emprEgados da C4i P.

4.4.Z P ov. denciar o acompanhamento dos v:isitantes.

4.43 Pr-ovi.denciar para que os visitantes, utilizem os Eiuipainentos de'IprotecLáo individua. - EFI s akdequados, neccess;rios a suasegqLrançga, fornec±Ldos pela empresa contratad-adt

J DOCUMENTAQC)O

5 . 1 NORMAS DE AL]IMENTA(O <Folhas .14-2./S/) 5

I 2 MIEDI LAS DE SAN[F,[CADZ0ü (<Folhas 23-26/57I

5.3 FPADRONIZA(,0U) DE CORES D:OS CAFACETES DE SEGURANrÇA (- oLhas 27-29/57)

1 5.4 NOTIFICAÇN;O DE SEGURANÇA DO rR1ABALHO

5.`5= CADASTRO ESTATLSTICO DE ACIDENTES DO TR.ALSAL.HO

5.6 AVALIAL0O E CLASSIF:1CAQ4O (Folhas 32-54/57)

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Rua Aug.sta, 1626 -CEP 01304- TLX (011) 22013 MSPO BR - FAX (o011 283-5228 - FONE (c011) 2833- 7411

Ca..a Postal 30313 - CEP 01000 - Emc-eço TeIegra,lco METROPOLITANO - São Paulo - SP -83ras,I

I[NS TRUMF--N-TCO NOR~FTIEVO

DOC. AFROV. : AP-0e8/93 COD.: NOR-T-C-685-0í0-@2 1CLASSE: TÉCNICA FOLHA/TOTAL: 14/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS YIGêNCIA-: 02/03/93 1SUB-GRUFO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHODISTRIS : GERâNCIAS, AUDIT-GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

5.1 NORMAS DE ALIMENTAÇ,O (Folhas i4-22/57)

'-`ara o fornecimento de refeiçáo tratadlo nesta Norira, deverSo ,er observados, pel a cont ratada, os itens a seCu-ir listn.dos-1

i DO AAlvar .

Confoi-me C6ddgo SaniYtitro, Capítulo ', Ttu.lo VI - FLunc:ionamento dosEstabelecimentos, Ar-tigo 4`'53 - A Cdontratad E evera providenc,iar roI1 vará de tunciconamento e a úadEi-net a de Cont roLe Sant.l Ao, a-rcando

comr a5 suas despesas.

z lias ,nstala.ies

J. O p i.so dever-a ser de mate-ri.al 1 so, -esíst ritLe, i>nper meav e elavaeL, conforme C5d igo SanitRrio, C apl't u io 11, E rt go : 4. 4

P rs pa;redes deveráo ser revestidas até a aiti.ra de , ,0l im de matertialliso, reststente, jiupe-rmeave-l e- lavavel, conoro)me L:'idí.go Sanitario,ICapítuJ.o I:II, f"Artigo ,4. _

' 3 As jnsta1aroes eiétrícas náo dever ro ser teitas com -P1r. e 1expostas, por medida de segurançv

'.4 A instala,áo h idr Lu l i.ca devera prever pontos de agua qutente, princi.palmente na area de higienizacáo de ute:in sílios, panelas,pratos e talheres.

.5 f escoamento da :guta servida develra ser canaliza.do, devendo prever ralos ou grelhas pequenas, reImovívei5s parla .faC L it;3n a s. LmPeZ.a

.5.1 Nos refeitírios deveráo ser previstos r,alos pequenos com protez o 0Para i.mpedir depositos de resídu.ios alimentar-es. 1

*t A iluminaáo e a venti'lasão deverá~o ser, pref-irencialmente,natuurais, devendo esta condiíao ser no mínimo de Lim cuinto da áreatotal para iluminaarO E drE dois terços para a ventii ao.

.A As janelas deveráo ser dotadas de telas removíveis, de matel-:iallavável .

*…+-- - - - - - ~ - - ~ - - - - - - - ~ ~ - - - - - - - ~ - - - - - - - ~ _ --- --- --- --- --- - - - - - - ~ --- - - - - - - - - - - - - - --

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Rua A u9.sta, 1626 - CEP 01304 - T.X 10t11) 22013 MSPO BR - FAX (011) 283 5228 - FO0tE 1011i 283-7411

Ca~a Postal 30313 - CEP 01000 - E,-,e;ço Teleg,ahico METROPOLI[ANO - São Paulo - SP - Bras,]

I N STF;UISEN1TL hlORN1dfATI O'

DOC. AFPROV.: AP-008/93 COOD. NOR-T-C-685-010-02 1CLASSE: TGF;CICA FOLHçA/TOTAL: 15/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIGÊNCIA: 02/03/93 1SUB-3RUpO: SEGURANÇA E ffEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHODISTRIB.- GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

2. Os tampos e as p1as util1zados para o preparo de al.nmentos deveráoI

ser de aço inoxicAvel; 1

!2 ''U .A, Sao será. aceita a instalaçso de tanques em alvenaria comoequipamento pai-a hígienizaçáo de lou;ças, uttensílios e alimentos.

2.9 0Ieverao ser previ.stos acessos independentes p ara entrnada e sarida na

cozinha evitando o cruzamento de fluxo do pessoal, da enr .ada dos

alimentos e da saida do lixo.

J. O No re-feitr-io, a porta de ent rada deveri ser* preperencia me nte,

proí.lma Ft distribuiçaáo de al1mentos e oposta a porta de saída.

211 t No Cante-ro devera haver in st'laçóes sanitárLaS e ,,est iarios para I

nuso exclusivo dos empregados a serviço da cozi.nha, obedecendo às

especifica a es abaixo: a

2. .1. Ser independentes para homens e mulheress com identifi.car,o nas

port E5a; s

2 tl.2 FPossuii gabinetes com bacias sanitari.as, avator.s e chuveiros;

2. 1i 3 S er vent i lados at raves de aberturas para o ext er Lor e -em m2ant e r

comun.icaç.vo direta com a cozinha ou re+eitóri.os,

2.1i.4 TFer piso revest:ido com material resistente, li:so lavi-.vel E e

impermeável, incLinado para os raios;

2.11.5 Ter paredes revestidas com material 1iso , mpermeável e lavavel e

2.ti.re Ter portas que impeçam o seu devassamento.

2 12 Para cozinhas que sirv-vm acima de 3'4 re= eiçLies pOor per íudo, deverá

ser prevista máq.tina lavadora de bandejas, taLheres e lucas.

3 Dos Miveis e Equipamentos

3.1 l s estrados e prateleiras dest inados ao armazenamento de alimentos

na despensa, deveráo estar a 50 cm do p:iso e seits pés protegidos comencaixe próprio contra roedores.

…+~~~~-- - - - - - -- - - -- - - - - - - - - - -~- - - - -

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Rua A.g.sta, 1626 CEP 01304 - TLX D1 1) 22013 MSPO BR - FAX (011) 283-5228 - FONE (011) 283-7411

Cai,a Postal 30313 - CEP O 000 - Endereço Telegráfico METROPOLITANO - São Paulo - SP - B,as,1

I N!STFt U JEN-TOO NOFIR T I 'JJO

DOC. AFROV.: AP-008/93 CQDL : NOR-T-C-685-0i0-02 1CLASSE: TECNICA FOLHA/TOTAL: 16/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIGNC1A: 02/03/93 1S)E-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDISTRIB,: GERiNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

3.2 Us equipamentos para armazenamento, produç.o e co0nserv Ra.o dos alimentos a sere>m uti.lizados no preparo das ie-fei.ç,es, deverko tercapacidade compative com a produç;ao diaria de refeicies 1

3..3 Ate o 1 .mi-te de .00 re`tenes/dia a cozinha deverá ser - -rovída devrcoiFa para ei iminaçco dos vapores de gordura e acima deste nume ro cdever^á possuir e<al-ustor

i.4 As mesas dos re)-ei.tór ios deveráo s-r revestidas coim irmic ouImaterial semelhante, naS.o se-ndo permitida a .-tilieac-o d e tabuas de Imnadeira simp1e:smnent2e apoi.adas oL improvisadas como mea.

D Do RRfeitór:lo

J. 0!evera ter capacidade coipa t vec co.m o nu.mero de empregad os servidospor turno, confol-me des.:rito naks Normas de Eidi Ficaçoeíss do Códi go IS;3ni.trio, Capítulo aX, S.íbsecçao X.

lilas Refei..óes L

-A Cont,ratada deverá se comprometer a fornecer mzo-de-ob-a especlficae produtos n..o alimentício-;, taLs como: material de l..mpeza copos,guLr-danapos, palitos etc, necessarios ao preparlo das refeiçoes.

.2 É de responsabilidade da tontratada:

.2.1 A qualidade dos alimentos fornecidos, perante as autoridadpssanitár is, respondendo, civil e criminiumente, por eventItuaisconseq.eênci.as do uso e/ou tornecimento de alimentos deterJ.oradosou improprios para o consumoj

.2.2 A conserva.cI dos gêneros a1imentic4os for-nec-.dos, SEU .akrmazenamento dce orra adequada, de acordo com .a nat.reza eperecibilidade de cada alImentoI

.2.3 A higiene no armazenamÇnto, manípulao, preparo E distEibUio d os alimentos, bem como a higiene das instalaçoes, dosequipamentos e utensí1ios cle cozinha, deve ser- rigorosa, com

limpeza executada sempre que necessár-oI

-…+-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ -- - - - - - - - - - - - - - - --

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Rua A.gusta, l26 - CEP 01304 - TLX(011) 22013 MSPO BR - FAX 1011) 29335228 - FONE 011) 2B3-7411

Ca,a Postal 30313- CEP 01000 - Endereço Telegrafico METROPOLITAN O - Sao Paulo - SP - 8ras,I

I S TRtU ffEN>T O NkORIIffAT I11>0

DOC- APROV. AP-10B/93 CO.: NOR-T-C-685-0i0-02 lCLASSE: TéCNICA FOLliA/TOTAL: 17/57 1GRUFO ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS YIG2/NCIA: 0Z/33/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO lASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO lDISTRIB : GERiNCIAS, AUDITiGERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. l

2 4 P rocer Fl- Ro Contrl-o êe T±col-biolcOg%co imensal ci. Zi9cJu e dasv+efei^es, ut iliz ando par,-a isso laboratorio especial:LzRdO.

NO iTA: A CMSP se reserva o di-eita de indicar, qunrdo necessaR Lo i

os laboratJrios onde deverao ser Procedidas as anZálises.

D 3 AtS refei es devem ser se-rvidas conforme abai>o descrito I

5 3 i Nos refeit6rios

A - DIesjeju.m

Café, L1Ite - em copo descartaveC 1

F,:o com Ma3rqarina I

B - Aimor oe Jantar

Uma salada

Um prato principal (carne)

Um acompanhamento (guarni-.áo)

Arroz e Fcijáo

Uma sobremesa

Um páo

Um refresco - em copo descartávecl

…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --

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Rla Augusta, 1626 - CEP 1304 - TLX (011) 22013 MSPO BR - FAX (011) 283 5228 - FONE (011 ) 283-7411

Ca oa Poslal 30313- CEP 01C00 - de Teçeqo e atíco METROPOLITANO - Sao Paulo - SP - 3rasl1

INSTF UIJMENlTO lSO-I^TID'Q

DOC. AÁROV.: AP-008/93 COEI.: NOR-T-C-685-0í0-02 1CLASSE: TiCHICA FOLHA/TOTAL: 18/57 13RUPO ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS V1IGÇ6NCIA: 02/03/93 1SUB-GRUFPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOEJISTRIB.: GERiaNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

5.3.2 Nos postos avançados, embaladas individL:almente para ti-ansporte eacompanhadas com vasilhames de águia potável:

A - Desjeium

Café, Leite - em copo descartável

F'ao com Mar9arina I

8- Almoço e Janta~r

Ulma salada k

Um pi-ato principal (carne)

Um acompanhamento (guarniçaoi

Arroz e Feijio

Uma sobremesa

Jm Fáo

Talheres e copo descal-rt ve1 para gtua 1

5.3.3 A refeiçco deverá atingir no mínimo í400 calorias, de acordo com oPrograma de A1imentaç'áo do Trabalhador, assim distribuídas.

- Proteínas de 10 a 15 X

- G'ordu-as de 30 a 3 %3

- Glicídios de 50 a {')0 %

.3-4 O desjejuim deverá. atingir, conforme o Programa de Alimentaçso doTrabalhador, 300 calor-ias.

…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ +

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~V~Wiá~DOUMTOO 4.R.ua Agusta, 1626-CEP01304- TLXIO??) 22013MSPO 8R- F4X(0III 283 -2228 - FONE I) 233-7411

Ca,.a PostaJ 30313- CEP 01000 - Endereço Telegráflco METROPOLITANO - São Pauio - :P - B-sll

I N:5TR Ft U " E:T O O ) F~t1" T I1 V t---------------------------------------------------------------------- __--+

DOO. APROV.: AP-008/93 COD. NOR-T-C-685-0ií-02 1CLASSE: TéCNICA FOLHA/TOTAL: 19/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS )IC2NCmlA: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHODISTRIB. GERÍNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

i1bs : CUíDADC)S COM h REFEIÇÃO TRANSFORTADA -

1 Os recipientes para transporte de alimentos devem passa-r porIhigienizacáo prévia, inclusive aqueles reservados para o café comleite.

3 Em caso de transporte de refeísoes em embalagem individíl;, deverá serp-eservada a temperatura dos alimentos, conforme su.a necessidade -

qutentes ou frios - a fim de preservar- a qualidade e segurança dosR1limentos servidos.

3 Para transporte de quaisquer alimentos, utensílios, materiaL de 1us50 eSerV1CQos ou de descartáveis, estes dever-ao ser aconcicionatdos deaco rdo com as boas tecnicas, em embalagens adequadas e bem vedadas,par-a evitar qualquer contamninac.o duraqnte o transpo)-te cI_stes para olocal de distribuiç:5o.

3 i Os alimentos embalados indi'vidualmente, deverso ser transportados emcaixas térmicas do tipo isopor e separadas por divis)rias, quando dasobreposi,i'o das marmita s.

3.2 A higiene das caixas de transporte devera ser diaria, e sempre qukehouver necessidade, com produto à base de hipocIortto de sódio.

4 Os empregados encarregados da embalagem das refei32es, deveráo Ihigienizar as ináos seguindo sempre os critérios habituais de higiene.

5 ODs recipientes reservados ao transporte do café com leite deverãopossui r tampa qUe vede com segurança e nao perimita o der-ramamento oU.possível contaminaçáo desse alimento.

6 Do Pessoal

6.í Os servicos deverco ser supervisionados paor profissional comTIformaçco específica em Ali menta co e Nutricão. Os de nível sUperiar>,com registro obrigatório no Conselho Regional de Nutricão - CRN e osde nível técnico, conforme determina a lei;

5.1.t O profissional devera fazer parte do quadro de empregados daempresa, devendo a Contratada ap resentá- lo como responsavelItécnico dos servicos.

…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ -_ +

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Rua Augusta, 1626 - CEP 01304- TLX(011) 22013 MSPO BR - FAX (01l) 2J3-5228 - FONE(011) 283-7411

Ca-,a Poslal 30313 - CEP 01000 - Ende-eço Teieg,rfico METROPOLITANO - São Paulo - SP - Bras,1

IEN STR:lFwUKE:NTO N4-FCIAT I'VO

DOC0 APRO,. AP-008/93 C00E. NOR-T-C-685-010-02 1CLASSE: TECNICA FiOLHA/TOTAL: 20/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ6ES CONTRATUAIS VIG_NCIA: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHODISTRIB.- GERêNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

6.2 Os empregados envolvidos no preparo e distribuisao das refeiçoes,deveráo receber- unino rme completo - protec;áo de Rcbelo, c a Ijaleco e cal,ado - devendo a Contratada fornecer quLantidade esuficient e para troca em dias alternados ou. semp-e qule houvernecessidade.

O.2 s1 Os enpregados deveráo recebe r instr u res adequ:adas quanto a 7seguranca no trabalho, higiene pessoal, uso do uniforme ecomportamento.

ó.2.2 (Os empregados envolvidos no prepakro e distribuicáo das refei$'óes,bem c omo no abastecimento e limuipeza da cozinha, deveráo Lutilizar los equLipamentos de protesão ind ividual adequados aos r1-.scDs dasatividases.I

-6.3 Atender, no que couiber, as Normas Regulamentadora, da Portaria-3.214/78, do Mínistér-o do TTrabalho, quanto a Segui-anca e hedicinaIdo Trabaliho .

5 .4 Os empregados deveráo ser submetidos a exames iródicos antes daaprovacáo para a traba'lho, beim como a cada seis meses;

3.4.i N o deverá. ser permitida a presença de empregados cuja moléstianáo seia controlável e interfira na segurança cda qualidade dosaiimentos preparados;

.4.2 Todo empregado com: sintomas de estado grip:l acentuado,distIrbios gastro-intestinais, estado alérgico e/ou ferimentos nasmáos, ná'o deverá' permanecer em serviço.

.4.2.i Quando o empregado encontrar-se em estado griPal, com condiíçespara cont inuar em serviço, deverá fazer uso de máscara buco-nasal.

Eia Fiscalizaçso

.i A CMSP se reserva o direito de, a qual quer t -mpo, efetuarfiscaliiza4,o- nas insta'laçces da cozinha e refeit6r-io, nas quais sejapreparado alimento a ser consutmido pelos empregados dos canteiros deobras. As recomendaç6es da fiscalizaçco da CMSFP 1everao o seracatadas pela contratada.

…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _+

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Rua Aug s-o, ,626 -CEP 01304 - TLX<01W 22013 MSPO BR - FAX(011) 283-5228 -FONE 011) 283-7411

Ca.-- Pcstal 30313 - CEP 01000 - Endereço Telegraf,co METROPOLITANO - Sao Pa3.i - SP - aras,1

I NS T Rt U =ENtTQ O qOF~hM 1T 1'O

DOC. AF'ROYV. AP-008/93 COE.: NOR-T-C-685-Ote-02 1CLASSE: TíCNICA FOLHA/TOTAL: 21 /57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIG5À'C1A: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOtII.STRIE.: GERêNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

7.2 A fiscalizaç-.o a ser exercida pela CMSP náo isenta a. Contratada daresponsabilidade única e exclusiva da execu_ç'o de todos os servi.Qos1descritos no item A1imentaí*áo, desta Norma.

8 Das Considera.t`es Gerais

3.i Devera ser previsto local adequado parca a armazenagem i.ndivídual,ldos lixos seco e umido, neo devendo os mesmos serenm cepositados aolado da cozinha ou dos refeitórios.

8.i1 O 'local deverá. ter proteáo telada contra insetos voadores,

rasteiros e outros animais.

8.1.2 O local devera ter piso Lavavel devendo ser higienizado a cadareti rada do lixo e a drenagem da ásua servida dEverá sercanalizada.d1

3.2 0 lixo devera ser embalado em sacos plasticos descar táveis, depositados em tambores ou caçambas providas de tampa, devendo ahigiene dos rec-ipientes ser procedida a cada reposiçc.o.Q

8.3 Nas dependências da cozinha e do refeit6rio é proibido o ato defumar, bem como a entrada de quaisquer animais, con+'orme Art igo 457 ,do T •tu1 o YI - Funcionamento dos Estabe'lecimentos, do CódigoSan i t Ar io.

8.4 O controle da higiene ambiental - desinsetizaçáo e desratizaão -

dever-á ser executada semppre que necessario, le acordo com os termosdo item 52 - Medidas de Sanificaçao. I

B.4.1 Sempre que necessário, ver-ificar o crescimento de vegetRçao(capim, ervas daninhas etc) na área externa da cozinha e 1providenciar a poda evitando o aparecimento de insetos r-asteiros.

8.5 Higieniza;ão

8.5.i Cozinhas: 1

- Piso: devera ser lavado diariamente.…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ +

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Rua AuguSta, 1626 -CEP 01304 - TLX(011) 22013 MSPO BFR - FAX (011) 283-5228 - FONE 011) 283-7411

Ca,.a Postal 30313 - CEP 01000 - Ende-eço Teleg,at co METROPOLITANO - São Paulo SP - Eras,l

I ENS-TF;:UfENTO NOFRI-,T I '>0

DOC. AFROV.: AP-008/93 COD.: NOR-T-C-685-0i0-02 1CLASSE T4CNICA FOLHA/TOTAL: 22 /57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ6ES CONTRATUAIS QIGihNCIA: 02/03/93 1SU3-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHODISTRIB.: GERjNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

- Fias, armários, fogóes, geladeiras, congeladores (freezer! e outros Pertences: deverao ser lavados diariamente, mnantendo oaspecto externo asseado. No caso dos congEladores, dever-ro seri-lavados internamente com sabão ou detergente amoniacal,,emanalmente.

- ParEdes internas, moveis e mtensílios: deverso ser mantidoscontínua e ininterr-uptamente asseados.

3.5.2 Refeitc5rioss

-a-redes internas, mnveis e out ros adendas: deverao ser mant idosasseados contínua e ininter r uptamente R

- REcipientes pai-a coleta de restos de bandejas, pratos etc.:dEverao ser mantidos limpos e protegidos com sacos plasticos,internamente;

- As latas de lixo deverão estar sempre tampadas, elevadas do solo-e sempre em boas condiíses de conservasso-

…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

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Rua A.qusta, 1626 -CEP 01304 - TLX(0111 22013MSPO BR - FAX (011) 283 5228 -FONE( Oll 283-7411

Ca,-a Postal ` ?,13- CEP 01000 - E,de-rço T. eg,áafco METROPOLITANO - São Paul0 - SP - Bras,l

1 N ES -r fZ1 Ui t"M T- O -ir O FtP1{ T A -r JCv

1 DOC. APROV.: AP-008/93 COD. . NOR-T-C-685-0í0-02 11 CLASSE: TÉCNICA F-OLHA/TOTAL: 23/57 11 GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS YIGíÊNCIA: 02/03/93 11 SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO l1 ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO I1 BISTRIB.: GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

I.2 HEDIDAS DE SANIFICAÇXO (Folhas 23-2&/57)1

1 Medidas de Sanificaàço

í.i Respeitar o Código de Edificaç:ces do M.nicipio e o CGí1qo Sanitariodo Governo do Estado de <ao F`aulo e ainda as se9uirites Ideterminar;es:

.2 CS .fitei-aos:

- As poças de eÃua (ásuas estagnadas) devers- o ser- eliminadascontínua e ininterru(ptamente.

- Os materjiais imprestáveis devem ter seus destinos nos respect ivos'bota-fora' da empreiteira rEsponsávael.

- É proibida a -forma&ço de descarga de lixo tipo E (doméstico),mesmo quando acondicionado em sacos platicos.

- É proibidat a formacáo de descarga e/ou acuimulo de 1ixo tipo III ntrao casiro devendo eles terem seus destinos a cargo das

í.3 Alojamentos:

- Piso: devera ser mantido contínua e ininterruptamente ascseado.

- Pare-des, estrados, armaçao para camlas etc-: develrão ser mant idoslimpos e pintados e/ou envernizados.

- Qualquer aparecimento de moléistias inf+ecto-contagiosas,IEctoparasitas ou vetores devera a ocorrencia ser comun icadaimediatamente à área médica responsave,1 da ermpreiteiL-ra.

1.4 Escritórios:

Os pisos, paredes, cadeiras, moveis, pranchetas etc.: deverao Erstarcontínua e ininterr-uptamente asseados.

1.' Ambulatórios Médicos:

- Piso: deverao ser mantidos asseados e desinfetados, contínua ein interr-uptamente.

+…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _+

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_ 2~~~~~~3 1L n LXRaAuqusta, 1626-CEP 01304- TLX(011) 22013 MSPO BR - FAX(011) 283 5228 - FONE(011) 283-7411

GJ... Postal 30312 - CEP 01000 - Endereçc reli,q,fico METROPOLITANO - 53o Pa.Io - SP - B,vasdi

I NS TFt UIE NT O NQORMT I EVO

DOC- APROv-: AP-008/93 CUD.: NOR-T-C-685-0i0-02 1CLASSE: TiCNICA FOLHA/TOTAL: 24/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VitigNCIA: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA TtO TRABALHODISTRIB - GERiNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP,VINC.DIRET.E ARE-AS TECN.ENVOLV. I

G)Lal quer dúvida quanto a possívei.s conta lminantes 70/ou 9eo-mesoportunistas: deverá- a enmpreiteira determinar, ein placas de FetriE meios de cultura adequados, a coleta e posterior quai.f 2ca;ao doserme infestante. O desinfetante devEra ser o indicado pelostestes -in-vitro- ou em placa.

- Paredes inter-nss, moveis, macas, camas, tripes etc.: deverão estar

contínua e ininterr-uptamente asseados e desin-fetaÊcs.

- AssePsia do instrumental cirúryico e de --poio: evera ser rigoro-sae e><ecutada sob responsabilidade de prot`i.ssional habili.-e,ado.

lh C2aixas d 'gua:

1.6.1 ngua Fotáàvel, devera apresentar os a:spectos físico-quiímicos depotabilidade de acordo com o decreto-lei '2.497 de 21.07.70, NTA6í, classificacáo 3, item 1 da Secretaria de Estado da Sa Lde do Governo cio Estado de S'áo Paulo.

i. 6.2 Todas as caixas d 'água, sejam elevadas do solo, em nível ou Ienterr-adas, deverao estar sempre hermeticamente tech@das, semvazamentos e limpas (a limpeza deverá ser realizada a cada l20dias);

- Controle Microbiológico, Físico e Químico - a cacda lSo dias e

- Limpeza e D1esinfeccáo - anualmente ou quando necessario.

i.7 Resíduos Solidos, Lixo tipo 1 (Doméstico):

- FTdo resíduo de cozinha, refeitório, escritório etc., deverá ser Ia:condicionado em sacos plásticos fech-ados e/ou em [atoes tampados,elevados do solo e retirados do canteiro, diariamente.

- 1s sacos plásticos deveráo ser de cor preta.

- Os sacos plásticos contendo resíduos do ambulatório médico deveraoser de cor branca e separados dos demais.

…+~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Page 123:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua A.gusta, 1626 - CEP 01304 - TLX i0111 22013 MSPO SR - FAX (011) 263 5223 - FONE( 3111 23 -7411

Ca,-a Postal 30313 - CEP 01000 - Edeeço Telegrar,co METROPOL TANO - São Pa.ulo - SP - 8ras,1

INFS TRFUJENMT O NQO FM5{%T I ' O

1 LIC0. AFROV.: AP-008/93 COD.: NOR-T-C-685-010-02 11 CLASSE: TéCNICA FOLHA/TOTAL: 25/57 11 GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIGENCIA: Q,2/e3/93 11 SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOI ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇQA E MEDICINA DO TRABALHO I1 LIrSTRIB.: GERYNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

I i 8Yvarr- iço:

fleverá ser contínua e ininterrupta, realizada po.r pessoal 6snt idopela contratada excLusivamente para esse fLm.

t.9 Roedores:

- Cabera à Contratada o combate eficaz aos roedorEs em seu canteiroI de trabalho, desde a data da sua impla:nta;.ao

i- lJs prodLttos a serem usados deverão ser a base de HILROXí ]-lEECLUMARINA tipo Racimin (Bajer do Drasil) ou equ±vaiEnteI

.A frequência de aplicaçao será mensal.

- Os produtos a serem utilizados, somente seráo aceitos pela CmthPse, de firmas competentes e conceit'.Ladas, com seus devidosIregistr-os nos 6rgáos competentes.

I proibido o *lsO de produtos que esteiam fora de espeoiticaçáo deiuso, toxidez ou com manLuseio incorr-eto.

A desratizaçco devera ser executada por equipe treinada e com ulsodos EFI's necessários.

í.iíi Blatídeos (Baratas):t

- Caberá à Contratada o e><termínio de baratas em seu canteiro detrabalho, desde a data de sua implantaçáo

- Os produtos a serem utilizados dever-ao ser de acordo com asespecíficaç6es hinisteriais, de laboratório idoneo e devempossuir os rEgistros obrigatórios por lei .

- Náo se r o permitidas misturas de pr-odutos, com exceç'áo dosdiluentes e emuLisificantes.

- N.áo serão permitidos produtos que possam alterar e/ou danificaros equipamentos e/ou instalacdes da CNSP.

- A CMSP reserva-se o direito de mudar ou proibir a utilizacáo dedeter-minados produtos, com prévio aviso1

+ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __-- - - -_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ +

Page 124:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Augusta, 1626 - CEP 01304 - TLX (011) 22013 MSPO BR - FAX (0111 283-5228 - FONE 1011) 283- 7411Cai.a Postal 30313- CEP 01100 - Ernde,eço Telegralco METROPOLITANO - São Paulo - 5P - B,as,I

I ENS TrFZUIEEMN T O OFUT I )A1+…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _- - - - _ _- - _ _ _ _ _ _- - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ +

LIOC. APROY.: AP~008/93 CUD.: NOR-T-C-685~0í0-C2 11 CLASSE: TiCNICA FOLHA/TOTAL: 26/57 11 GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS V_IGHNCIA: 02/03/93 11 SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOI ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOI DISTRIB.: GERêNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

S- e sub-empreitar os sE-rviços de desratJzRaçáo e des nseti2açCáo, aresponsabilidade total se r: da Cotr,t-atada. :

A- sub-empreiteira deverá ter todos os registros da f.rma, dosprodutos e dos técnicos responsaveis, em dia.

íiII lhoscas:

1 {elo aparecimento de moscas nos canteiros de trabalho, deecta-se que os trabaLhos de sanificacao est-o sendo falhos e cabera a.I Contratáda, em prazo que sera determinado pelos tecnicos da CIISP,saná-los.

1 ií Insetos e 1it ros vetores Inoportunos:

Ao aparecimento de insetos e outros vetores nao mencionados, deveráI ak Contratada informar, por escrito, à5 CMHSP.

it.13 Sub-Contr-ataeSo:

A sub-contratacao para servicos de sanificaRao, somente poder- serfeita após análise da firma em questáo e o n ao p reenchime nto itecnico das exigencias legais permitirák à Ch.SP autorizar ou náo asua sub-contrataçáo.

i14 Supervisao dos Trabalhos e das Frequênci.as:

- A CISP acompanhar.í todos os trabalhos feitos pe.a. contr atadas ousob sua responsabilidade.

- Qualquer anormalidade devera ser sanada de imediato e o náocumprimento das Normas editadas pela C1MSP acarretará Em s-ançóes ascontrat ada;. .

- A CMSP, através de seus tEcnicos e/ou fiscais, reserva-se oIdireito de, a qualquer hora e sem aviso prévia, analisar osmateriais, produtos, sub-contratadas, técnicas de aplicacao,fr-equências de trabalho, registros dos produtos, registros dasfirmas, registros de seus técnícos responsáveis, enfim tomarmedidas para sanar dúvidas ou para a melhora dos trabalhos. DestaI avaliaCo, os técnicos da CMSP determinarao ou nao asprovidencias que se fizerem necessárias.

+-….__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Page 125:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Auqgst., 1626 CEP 01304- TLX (011) 22013 MSPO BR - FAX (011) 2B3-52213 - FONE' I 011 213-7411

Cala Pnostal 30313 CEP OlOCO - E-aereço TelegralIco METROPOLITANO - São Paulo - SP - 3,as.i

1 N ST,F;-rNT NU ff T QRt O FRt1 T I ' vO

1 LIOC. AFROV.: AP-008/93 COD. NOR-T-C-685-eI3-02 11 CLASSE: TÉCNICA F2LHA/TOTAL: 27/57 11 GRUPO: ESPECIFICAÇ3ES CONTRATUAIS ')IGENCIA: 02/03/93 i1 SUB-GRUF'O: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 DLISTRIB.: GERaNCIASJ AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

5.3 PADRONIZAQ4O DE CORES DE CAPACETES DE SEGURANÇA

Os capacetes deverao ser estampados com o logot ipo ok o nome da empr-esaI qual pertencem e abedece- à. seguinte padronizaçao de c0res:

CONTRATADA - MEIA ABA:

Cinza ..... ................................

Bra;:nco/Faixa Cinza ....... L.P e r-V 1Ci re- :k rn c o /F a C na.. .......... . ... ... .. .u e -1 o e ..... ............ .....

1 F11135trC5 de I3br~~~~~~~~~~d CbizkRI xo-. ............ ....... .... OpErado-e-s inncarresado'; de Obras

1 ínho ................. .. ............ F eitores _.d..

Roxo.............. ....... Operadores de haquinas .................... I lsf~~~~~~~~~~~~otor ístas.1

IVinho ....... Vi .. Wgilante _iderI

Verde-Escuro.... . ...... . .... Aííx. de Seguir. do Trabalho

verrle-Escuro/Faixa Úranca ..... ..... Iéc. de Segur . do Tr-abalho

Verde-Claro ................... Enfer-meiros do TrabaLho

Cinza/Faixa Branca .. ....................... -- hédicos dao Fi-abalho

Laarna n..isitant es

Azl-laro... .. T'op6grafoAgr iiTens 5 r

Azul-Escuro ................................ Aux. de Topografia

NiveladorIAjudante de Topografia

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --…+ - - - - - - - - - - - - - - - - -

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Rua Augsla, 1626- CEP 01304 - lLX (011) 22013MSP0 BR - FAX (D11) 283-5228 - FONE (011) 283- 7411Ca,.a Pos, 1013- CEP 01000 - Endde,eco TLlegIqláco METROPOL TANO - São Pa.lo - SP - Bras,1

I INS -TJIEEN TO NO AFXT IJCo

DaCC. APROV AP-0O8/93 COD.. NOR--T-C-685-0í10-2 1'LASSE: TgCWICA FOLHA/TOTAL: 28 /57 1

3RUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIGi-NCIA: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IkSSIiNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO I(I[STRIB.: GERêNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV- I

UlNTRATADA - ABA -OIAL:

inho ..... ... . . . ........ igi.lantes I

erde-Clan-o 1ro. . ... A.X. E.n-..rmas-g.m dc Trabalho

marelos .............. . .......... arpinteros .........

arrom-Escu -o ............ . Fed-Eiros

-1[-Claro -. .......... .. A. .i ador-e e s

erm e- lho ....................... ........... Sr -ventesAj Lid an t esAutxi 1 Lares,tartl e ir os

zu LLi-Elt. .I.cntadoresMecan icosSolíjador-esI

zulI -Ce lest e . ................. Elet ricistas

reme ......... e.............. Essoal de Escr tri o à pontadore I

Apropriaidores

aranija Re fleiivo Sinaleiros

reto ... m...................... Ipermeabilj.zi dores

MSP - hEIA AVAI

inza-Escuro .................. Engenheiros

inza/Faixa B-anca ....................... Medi cos do Trabalho

.anco/Fai><a Cinza ....................... S'.pervisores/Analistas

…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - -

Page 127:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Augusta, 1626- CEP 01304 - TLX(0111 22013 MSPO BR - FAXIQlI) 2B3 5228 - 'ONE (011 283-7411

Ca,la Postal 30313 - CEP 01000 - Esdereço Teiegráf,co METROPOLITANO - Sáo Paulo - SP - Eras.i

1 NkS TRF iff ENQT O NQOitRfM T I 'Q O

£1CC. APROV. AP-e08/93 C0OD NOR'-T-C-685-0í0-02 1CLASSE TElCNICA FOLHA/TOTAL: 29/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ3ES CONTRATUAIS VEIC CIA: 02f/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTrO ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOu'rSTRIB.: GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. --------------------------------------------------------------------------

Eranco ............ .......... .......... ...... .1 cnicos de hed o.Taecn cs de Or amento oT cnicocs de M1ontaaE~mTrnriicos dE FrojiEosiécn icos de Eu p3b mento-s IFeril i Cos de UDbrn.sITécnicos de Custe io de UJb aséc. de fusteio E peciaií ado

lÁcnicos de ManutcnçaoPessoal de O pers;ao

Szul -C Laro ..-.-.-.-.-.... ..... ... ....... ..... fÃgrimen sor-l vp dgra to

L-Escu.o ........... . . Aj udnt n de ropmgraB f.aAíixiliar de Topografia IPessoal de hanuttnçao

t -2o ai ..... . ..... ... .. ......... ......... .. Aux. de CLIst Eio de fibr- as

Apontador de OJbras

`reme ... ...... .. ... ... . .. Au.iliar Administr-ativoApontador- da GRCIAuxiliar de Elsoritórioflesenhista1Secretár io de Contr-. Civil

'erde-Escuro/Faixa Branca.. Ié. de Segur . do frabalho

erde-Escur-o. .L.<.... .. . ..................... Aux. de Segur . do Trabalho

'erde-CLar-o.E..+ . ..'..... . ........ .ermei .o do Ermbalho ALLx. de Enfei-m. do Trabalho

aranja. .... ......... ......... ...... ..... .... Visitantes

…___________________________------------- -------------------- ---------…_ 4 .

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R.. Augusta, 1626 -CEP 01304 - TLXtO11) 22013 MSPO BFR - FAX ' 011) 283-5228 - FONE .011i 28-7411

Cai,a Postai 30S13 - CEP 01000 - de,eço Telega,áco METROPOIiTANO - São Paulo - SP - Cras,1

I NSTRFUIIEEN>TfO NORMF<sST I '>0

DOC. APROV. AP-008/93 CODI.- NOF:-T-C-685-et00-2 1CLASSE: TÉCNICA FOL.HA/T0TAL: 30/57 1GRUPO: ESPECIFICAQ5ES CONTRATUAIS YIGfCIA: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IASSUNT0: ENGENHARIA DE SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO IDISTRIB.: GERítENCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

5.4 NOTIFICAÇZO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

NOTIFICAÇAO DE SEGURANÇA D0 TRABALHO | | ` O040 I

10 1 1___. _ T. Ia.

No uso das atribuiwes legais do serviço especializado ern Engenhana de Segurança do Tracaiho. conforme Idistxsto na Norrna Regularrentadora N? 04 da Portaria n5

3214/78 do Ministério do Trabalho e, de accroa

com o estabelecido rna Palitica de Seguranra do Trabalho da Companhia (8IN N9 0031 84 ), cumore informwrsobre as condic,ões de insegurança detectadas abaixo relacionadas, para as quais são re=omendacas asseguintes providrncias, no sentido de eliminá-las:

CONDIÇÕES DETECTADAS:

RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA; _ --

ATENÇÃO: Devolver no prazo de ____ horas/dias a 2V via deate ao emitente, ineicando por escnto no verso,quais as meidas de seguraniça adotadas. E responsabdidade das superviões da área destinrat&na oacizimpanhamento deste processo até a sua consclusão, inforrmanoo a Segurança do Trabalho.

…+- - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

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P.a Augqsta, '626 -CEP 01304 - TLX{011) 22013MSP0 BR - FAX 1011) 2X3-5228 - FONE (011) 283-7411

Ca,xa Postal 30313 - CEP 01000 - Encereço Teleq,áf,co METROPOLITANO - São PaWIo - SP - 0ras I

1 ?IST FtUMEH7FTO N]FkORMA5{T I NJ O

EiOC. AFROV.: AP-008/93 COID. NOR-T-C-685-0í0-02 1CLASSE: TÉCNICA FOLHA/TOTAL: 31/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS ,IGÊNCIA- 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 1ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO IDISTRIB GERENCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

5.5 CADASTRO ESTATíSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO

II a -~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

E~~_ __ ___I

CA04STROn ETxrisTiCa o£ &C:OENTE" CX T 1-- .=

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

…4.E1

Page 130:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Augusta, 1626-C EP 01304 - TLX(011) 22013 MSPO BR - FAX(011l 283-s,228 - FONE (011 283-7411

Ca,,a Postai 30313 - CEP 01000 - Ende,eço TeIegratico METROPOLITANO - São Paulo - SP - B3,suI

INISTiRiUiMENlT N9ORMAT I '>0

DOC. APROV.- AP-008/93 COD. NOR-T-C-685-0í0-02 1CLASSE: TECNICA FOLHA/TOTAL, 32/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇõES CONTRATUAIS VIGÊ.NC1A: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO; ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOUISTRIB.: GERiNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

i.6 AVALIArUO E CLASSIFICAQ40 (Folhas 32-54/57)

R 7^. '626 CEP 01304. TLX 1138104 SPC aP FX ,0111 233-5228 FOSNE: 0111 263-7411C.- FP. 7423 - CEP 0100 6nd.. m>oTPCLFxNO - Sã. P. -8 -

AVALIAC2O E CLASSIFiICACZO DAS ATIVIDADESDE SEGURANCA DO TRABALHO NAS OBRAS DE

CONSTRUCXO CIvVIL DO METRÔ

CONTIRATADA

OBRA

DArA

Estabelecer crittrios para Avaliacão das atividades de seguranca dotrabalho nas obras do Metra w um índice comparativo con um Padrãode atividades considerado ideal, classíficanda-se em níveis deavaliacão.í

Avaliar o nível de segurança adotado pela empresa contratada ouseja, o que se faz para a prevencão de acidentes, de incêndios edoencas Profissionais-

!.dFA'q F'Nvnf vrnAq

GCC r, GCC ir; GmO; GEO, GIír e RHR/CST

1.rNçTRmg GEa

Esta avaliac%o é composta Por 06 tabelas gerais de classificaclo,divididas e 4 a i tópicos sobre o assunto, stntetizando assti,vdades necess.rias de um nivel ideal dc seguranca para as obrasdo Metrô .

Os tópicos inrxistentes e considerados dispensíveis em funcão do tipode obra, terIo suas cotacões suprimidas e redistribuidasproporcionalmente aos tdpicoz remanescente ..

Pagina i

…+- - - - - - -_-_-_-_-_-_----- ----------

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Rua A.4ust., 1626 -CEP 01304 - TIXI011) 22013 MSPO 3R - FAX (01s 283 522E -FONE 011J 283-7411

Ca- Postal 30313 CEP 01000 - Endereço Te;eg9 at co METROPOLI1AN1O - São Paulo - SP - B,as,,

LIOC. APROU . : AP-008/93 COEI. : OR-T-C-685-0í0-02 1C CLASSE: ThCNICA FÚLHA/TOTAL: 33/57 1IRUPEO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS VIGt-HCIA: 02/03/93 1I SUE-GRUFO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOi ÁSSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANHA E MEDICINA DO TRABIALHO1 DITSTRIB.: GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.QINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

,2a. 626 cEP 0204 C S 113310J -SP4 81FAX 0111 2315228 - FONE 011, 2.3.7411C- P-M 7023 CEP o10W- o.X6 T~Mf- Mf FTIcPUOLnNO SEo P. - 5? . aF8

Apds a cotaçio dos topicos das 6 tabelas, os dados serío transferidospara um quadro final de classificac5o e indicario final.

A somatoria das tabelas t e 3 dv classificarco devem ser*ultiplicadas por .020 e as tabelas e. 4 ,2 e & por e,tS e o %resultados transportados para tabela de aoaliacao final

A soma dos 06 valores da tabela de avaliacão secr o resultado finalo qual e enquadrado em faixas.

O resultado nos indica o nível de seguranca adotado por cadaempreiteira, bem como os pontos em que requerem maior atencio.

A tabela dos índíces de avaliacio será preenchida trinestralmentepela Engenharia de Seguranca do 'rabalho do tetra - RHR/CST, em

Iconjunto com as áreas gestoras de contratos de construc:o civil-

Para a CMSP seri considerada satisfatdria a qualidade do nivel deseguranca da contratada, quando a mesma atingir uma cotacao a partirde aO pontos na tabela de avaliacão final.

Pagina a

…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

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Pua Augusta, 1625 - CEP 01304 - TLX!011) 22013 MSPO BR - FAX (011> 2B3-5228 - -ONE (011) 253-7411

Caixa Posta, 30313 - CEP 0100C - Endereço Telegráf co METROPOLITANO - Sáo Paulo - SP - B,asu,

IENSTRFUMlENtTO NOFRAT 1 'JO

i lOC. APROV.: AP-008/93 C03.: NOR-T-C-685-eie0-02 1I CLASSE: TéCNICA OLH-A/TOTAL: ,34/57 1I GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS Y'IG0NCIA: 'c2/03/93 1I SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 DISTRID.: GERêNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.YINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

--------------------------------- T--------------- ---- - - ' -- ----- ------ +

3ua A,4sua 1326 CE2,304 .ia ¶133104 MPO 3/1 FAX 1011) 283 522S FO2E5 OI 1 3 7411

t P 7423. CEP 01t300 E,o.o rat'o MET OPOLt[tO São PSã. SP 8~ a

: ~~~~~~tARFILA 1 fl C1 ASS1FTCAC3C I

4.eD LTLrCA IIsEruSglAEcA E HITLFLW fli IRpABALE

AvAl,~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~4.; Prngsra-a t: Srqlr-ancs- r Hiaienr :;hi h

I ~~~~~~~~~AY41 7AC^FS q

< 1 a. Não existe Programa de Seguranca e Higiene estabelecido.

b. O Programa de Seguranca e Higiene é conhecido Por terececutado o servico semelhante anteriormence, mas não porescrito.

E ) c. Em adicto ao item 'b."' o programa de seguranca é revisadoe atualizado sempre que a situação requer.

( ) d. á estabelecido um programa de Seguranca e Higiene doTrabalho antes da execucão de qualquer servico, integrado

- com as diretrizes da empresa.

4.2 lFrNlUTCZn 2FE PFqPONP.SP71 rnAoFg QflANT&l A S.EGURACA 2 TRARALHO

AVAI T1ACéFS

a. Nio há definíc3o de respcnsabilidade.

b. As responsabilidades são definidas apenas para a CIPA eServiço de Seguranca.

c ) c. As responsabilidades smo do conhecimento de todos osempregados porém, são aceitas apenas parcialgente.

t ) d. As responsabilidades definidas Para os empregados de todos- - - os níveis (Chefia de Canteiro, Mestre, Encarregados

Feitores, etc.) e Para os setores da empresa, saodesempenhadas satisfatoriamente.

1 Pigí:na 3 3

F-----------------… _ ------------------------------- +

Page 133:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Augusta, 1526-CEP 01304- TLX 011 22013 MSPO BR- FAX 011) 283 5228 - ONE (011 283-7411

Calxa Postal 30313 CEP 01000 - F dereço Telegra co METFROPOLI ANO - São Paulo - SP - 8,as,

I hNSTF;:UJfENlTQ l-OF:MAT I Q0O

1 LIOC. APROV.: AP-008/93 Cio.: NOR-T-C-685-03í0-02 11 CLA'3SE: T4CHICA FOLHA/TOTAL: 35/57 11 GRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS YiGÈlNCIA: 02/03/93 1I SUB-GRUPO: SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO1 ASSUNTO ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 DISTRIB. GER&NCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN ENVOLV. I

R,..nu U. 1620 -CEP 0130, TlX 113a10u MOsO 3R F- f0111 233228 FONE. ,111 283-711,C._ Pno,M 7423 CEP O0oo0. Esç eo uERoL.. -S PO - sO a

4.3 SELZr EZ2£ZZSPrrTA n= fl SEGtlRAtA E HTIHEF If TRIRALHOl

AVAI 7PrC3

I í) a. Ião alcania o inúmero míniom de Pessoal especializado,I ~~~previsto pela leglslacïoi

l~ ~ ~ ~ ~~plI ) b. Alcança o número min'orA de pessoal especializado, previsto

pela legislacáo, set o necessario apoio para odesenvolvimento das atividades.

c t c. Apenas o nuimero sinLno previsto Pela le9islacao, sendo ativono desempenho das suas atividades.

I ) d. Em adicão ao íteo c., há técnicos de seguranca Para umaboa cobertura de toda a irea e coordenacão satisfatoriacom todas as áreas (medica, producáo0 etc.)

4.4 C5 ZA rHTRHA llf PRFVfE EhC2n DiE A frnTFS _ CrPA

: P~~~~~~~VAt rACõFs

I a. Nwo atende a legislacãv vigente.

b. Atende a legislacão Poreém sem um Programa e orientacãonecessaria para desenvolvimento de atividades.

C t c. Cumpre a legislacão vigente e estí integrado rom o Servicode Seguranca.

I t d. Em adic5o ao íttr c." é bastante ativa na ar«a, comcerta autonomia Para a resolusão das condicões inseguras.

Pigina 4

-… -

Page 134:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Augusia, 1626 CEP 01304 - 1LX (011) 22013 MSPO BR - FAX (011) 263-5228 - FONE (011) 283 7411

Cai.a Posa ai 3012 -CP 01000 - Ende,eço Tese9,áf,co METRCOPOUIANO - SSo Pa.lo - SP - 6,as,l

I NI T FZL:--ITE U " E:N TI C) OFt T I TJ O

LIOC. AFROV.: AP-008/93 COD.: NOR-T-C-685-0i0 - a 11 CLASSE: TÉCNICA FiJLHAÁ/1TAL: 36/57 11 GRUFO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS V1IGCNCIA: 02/03/93 11 SIJB-GRUP(O: SEGURANÇA E HEDICINA DO TRABALHO1 ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E IEDICIIA DO TRABALHOI DISTRIB.: GERENCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

W 325. C2E?03e5 .E L3 '" 11310-SPFZ 88 A .1.U 835228. FC.E :a1 278.127423 . CEP 0,000 EO. T^.o M0ThOrrUh3 - s8 F io - S-a

1 4,S PfRCFTiTMNrr1 nr E HtFENF X I }

( 1 a Ex<iste- alguns Procedimentos de seguranca e não são perescrito.

b. Existem procedimentço por cscrito apenas para algumasoperacões perigosas r do conSecimento aos erivolvidcs.

c. Hzi procedimentos por escrito para todas as operazC/esperigosas e são do conkecivento dos envolvidos.

( 1 d. Em adicão ao item "c.", os procedimentos são revisadassempre que necessario e afixados em locais visiveis paratodos os envolvidos.

4. 6 .FnRNFCEZImEIT IE FtirPAMENrns DF_ PRLTFCl0 rsnDrurnHAt = EPr*

l~~~~~~~~~AA TAo

a. São fornecidos apenas quando da admissão dos funcionarios,

l b. São fornecidos apenas para operac5es Perigosas, havendoainda Outros servicos que requerem o uso de EPI.

c. São fornecidos aos rLscos que devel evitar lesses e o uso efiscalizado somente pela Sesuranca do Trabalho.

d. São fornecidos todos os EPrEs necessarios e adequados; osempregados estio concientizados da necessidade dos EPI's eo uso é fiscalizado pelos Supervisores da area e Segurancado rrabalho.

Paigina

…+-- - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Page 135:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

S ~~~~~~~~~~~~~~~~~- El~ -

Rua AÂgqsta, 1625 - CEP 01304 - TLX(011) 22013 MSPO BR - FAX (011) 283-5228 - F ONE O11t 283-7411

Ca,aa Postal 30313 - CEP 0'OOC - E.de,rço Telegrat co METFROPOLITANO - São Paulo S8P - Bras,a

I N S T Ft UME NTO Nl lO F;:11ifT I v Q

DOC. APROV.: AP-e00/93 CoD, NORi-T-C-685-0í0-02 1CLASSE: TÉCNICA FOLHA/TUTAL: 37/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇ3ES CONTRATUAIS 0IGENCIr: 02/03/93 1SUB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOÃSSUNTO ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO0ISTRLB.: GERÊNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

x l623 ccP 313&1 rP a 0 í310OrL Ms.O 33 R1A 0111 23 s223 OC1E 0111 -a33711C- Pon 7-23 CEP 01002 E,~ T.1.gK ME3 tL&TA - Sá. PO.i.- sp e . --

AVAiL TAC" TAA A E

C O T A C E S

<I) <b> tc) cd) Valores

,-o;raaa Basico de Segurançar Higiene do Trabalho. e 1. 20

'. DefinuCío de respon:abilidadquanto a S.euranca do rabalho e 5 14 o ______

3. Servico Especializado de Segu-ranca e Higiene do Traoalho. o á i7 20

C r P A 2 o a3 - - -______ i

ProcedL,ientus dc Sesuranca eHigiene do Trabalha. e 4 2 t5_

. Fornecímento de EPr's 2 7Z i_

rToAL …-- >…

alor Para a avalíazão final - Total x 0,20 ._________.

Pag-ina - - -

-+~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Page 136:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Augusta, 1626- CEP 01304 - TLX (011) 22013 MSPO BR - FAX (C11) 263-5228 - FONE (011) 283-7411C-i.a Postal 30313 - CEP 01000 - End-eço Tele9 r,aco METROPOLITANO - São Paulo - SP - 8ras1

I - F;t U " P:EE" TY LD FC) F,P{ T I -FX O

JOC. AFROV. AP-008/93 CO5D: NOR-T-C-685-OíO-OP 1-LASSE: TECNICA FOLHA/TOTAL: 38/57 13RUF'O: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS YiU3RNCIA: 02/03/93 15UB-k--GRUPO: SEGURANÇA E hEDICINA D0 TRABALHOA3SUNT0: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E HEDICINA DO TRABALHODISTRI1 GERêNCIAS, AUDIT,GERAL, DEP-VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

f Q. ug~.. :626 CfP Oll;S 1tA 5-610 MSf 0g Sll .0;41 Ú I11 _ SI522S f Olfl ,0111 Z 23-17-1Ct ~. -23 - CEP 01000 , , mE"O Ofll.O - Sl o X-. - SP f.--

( a, São totalimente insuficienteg e ~nadequadags comprometendoserLa.e tt a .eguranca dos func,nartos

( 1 b São adequadas ma%, a falta de espao chega a cumprometer wseguranca.

C .c Hi euentuait problemas referentes á disponibilidade deespaco

( 1 d, Sia tottalmente adequados e nio hi qualquer problea deespaco-

2 zsEpARAn InE >4T;rPrATq

a. HSão existe separacão de materiais (madriras. ferragens,tubulares.etc.). bel como das sucatas.

b. Hi alguma separacio de materiais Porém. com riscos deacidentes por pregos, chapas ou ferro Ponteagudos expostos.

I c. Existe sepsracãc por tipo de materiais porém, misturadosco sucatas que traz algum coaprometimento na seguranca dotrabalho ao trafegar ou utilizar o aterial

d. Existe a separaclo dos materiais. beS como das sucatas.

Pígina 7

…4- ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Page 137:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Augusta. 1626- CEP 01304 - TL X1011) 22013MSPO 8R - FAX (CII 2B3,5228 - FONE (011) 283-7411Ca.,a Postal 30313- CEP 01000 - Endereco TrleqraIcD ME ROPOLI-ANO - Saú Paulo - SP - Bras,I

1 FS TRLJM Ft U EN TQ O -I o N f oF I T 1 x 'O

tIO(. APROV.: AP-008/93 COD. : NOR-T-C-685-l3í-02 1_LASSE: TáCNICA FOLIA/TOTAL: 39/57 1-3RUPO: ESPECIFICAÇ6ES CONTRATUAIS YIG-NCIA: 02/03/93 1,3UB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA rDO TRABALHOOISTRIB.: GERêNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

n u.126 CE?O 3Oa . fl.x l,S.a,aS?OBua 3 ;8a io,. aa 28 8 Oaç tou O3 B-1C_ Fb. ,a23 CEP a7 - E, ,,u,-.~fi- .ETpoPO<.nXa si. p-,. SP 8---

,3 ORMI Vfl A TA DIF ElT GrRA hL TAigURA E EJITI BRI PflAS H45

AvAL rACrnPS

a. NISo hi qualquer ordes para armazenamento.

( b. Em apro.iímadamente s0 X das rezas do canteira não seobserva boa ordem e arrumacão.

c. Apenas ieX das areas do canteiro chegam a estar fora de

ordem

d. Todou os materiais são ntido. ea ordem e arru.acao.

. F4 ETs.l[Fu ts L.nrATCL qE ITRaBALli

) a Há quantidades elevadas de materiais arrmazenados nas

passarela, ou outros locais de forma desordenada,

obstruindo a passagem de pessoal.

b. Hi quantidade de materiais em uso armazenado, razoavelmente

poreém ecedendo a necLssidade de utilizacão imediata.

C ). Os materiais são bem armazenados em quantidades adequadas

para utilizacço imediata.

) d. Em adicIa ao ítem c." em nenhuma situacio cbstruem

acessos de Pessoal.

.S.Á(LrNAq. EQUITAMElNTO E GEERAnORES

AVdITAC9nE9

a a As máquinas e/ou equipamentos utilizadcs para

transporte de materiais não atendem as especificac3es

técnicas de seguranca.

b. As máquinas e/ou equipamentos são adequados mas, os seus

acessarios apresentam riscos de acidentes.

c o. Hi eventuais Problemas quanto a habilitacão e autorizacIo

dos oPeradores das m*quinas e equipamentos.

( d. NHo hi qualquer problema com o equipamento de guindar.

operadores e sinaleiros.

Página :

…-- - - - - - - - - - +~ - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - ~ ~ - - - - - - - - - - --B

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Rua Augsuta, 1626 -CEP 01304- TLX(011 22013 MSPO BR - FAX (011) 283 522c3 - FONE(011) 283-7411Cai-a Posta, 30313 CEP 0O000 - E,de-eço TelegraNco METROPOLITANO - São Paulo - SP - 3,a5,1

INhSTFtUlJIEE lTQ tNOF;MdT I EJC

DC. AF'ROD . : AP-008/93 CODI. NOR~T-C -685-0í0-- 2 1LASSE: TÉCNICA FOLHA/TOTAL: 40/57 1FUFPO: ESPECIFICAÇCES CONTRATUAIS 0IGEHCIA @2/03/93 1UB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOSSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICIINA DO TRABALi-[OISTRIS GERêNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

8u4 ti :023 GE?'0a33 -L TU 30s 5O V3,O lSI9u Fuu 1O)I 2.3-1228 - um PI. OaXZ3.7.1

C_ ~ 7a23 CEP 07000 E.aFOfCUNO 5a - - sP 8---

fAVLA.A4 DA ITAEL 2A

C O T A: õ E S

(a) Cb) (c) td) Valores

.4

reAs de Armazenamenta o 7 20 25 -------

SeParaçco de Materiais o 2 2 15_

O 0rdem no Armazena.ento Geral.Altura e Equilibrio das Pilhas o 7 20 25 -------

-stCoque nos Locais de Trabalho o 3 1£ 15 -_____-

*Mquinas, Equipasentos e opera-dores O c e

TOTAL ---- …---- > ----

lor Para a avaliac3o final Total x e,15 -

Pagina

--- …-+- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

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Rua A.gusta, 1626 EC.P 01304- TLXO11) 22013 MSPO BR - iAX (W1) 283-5228 - FONE 01 1 283- 7411

Cia- P.,taí 30313- CEP C1000 - Ende,eco Te'erarà,co MEfROPOLITANO - Sãu Paulo - SP - Brasi

IENSTRUIEEENTO NIOR~-TI VO

OC. AFRY.: AP-e s8/93 C3D.: NOR-T-C-685-010-02 1:LASSE: TÉCHICA FOLH/TOTA4L: 41/57 1iRUF>O: ESPECIFICAÇdES CONTRATUAIS Y2G/C03: /2/@3/93 1iUB-ORUFO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOISSUNTO ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOII5FRLB.: GERÊNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECH.ENVOLV. 1

Âa., 1625- C E?WU4C Tt-X I 28lG.~. BR? cX u;1 28.3,522 0 1 O¼ 262.;a.lC...~. ~ 1.22 . Ci, 01OOO - 3.2 sO '- 2?-z

TADFr A : DE CLri PSSTFrACSC

r. 1' 1!C R I SFl [RA = TRA nAPI bQ C.T-T12 fE £WRAE

a Não ex<iste andaimes para trabalhar com seguranca

t b. C% andaimes de madeira ou smAllar nãO aPresentam a%egur.nca necessaria.

C. 01 andaimes sWo adequados, nãa faltam guarda-corpo e rodapésnos lugares apropriados.

d ) . Os andaimes sío de materiais adequados e de canstruço|segura .

( )a. São- deficientes e impróprias para a necessidade dússervicos a que se destinam.

t 1 b As escadas são construídas com madeiras inapropriadas. nãopossuem corrimaos e seus degraus não estio de acordu ct. as Inormas de seguranca.

t e. A quantidade de escadas atendem as necessidades docanteiroa são construidas comi madeiras de boa qualidademas, não Possuem corrlmíos adequados.

d. São confeccionadas com adeira% de boa procedêncla,Dbedecenao as Padr3es ideais de seguranca e sua quantidadeesta adequada ks nece sidades do canteiro.

PaÁgina, ±0 I

…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Page 140:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua AugusIa, 1626 - CEP 01304 - TLX(o11I 22013 MSPO BR - FX (011) 283-5226 - FONE (011) 721-,411

Ca- Postal 30313 - CEP 01000 - E"de,eco Teleg,áhco METROPOLITANO - Sáo Paulo - SP - Bras 1

DOC. APROV.: AP-çó8/93 C0D.: NOR-T-C-685-~10-02 1L,LASSE: TÉCNICA 1,3 ELHHA4/iT AL: 42/'57 1GRUPO ESPECIFICAR5ES CONTRATUAIS YIGíNCIA: 02/;3/93 1StJB-GRUFO: SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHOASSUJNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHODISFRIB.: GERENCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN-ENVOLV. I

S ~í26c~?d1 CEPOISX r1381G'sMs5sPrR -a 2 SO ue: D0l283 .CG-. Ps 723 - CEP 01Co0 -E'e.ç _g".fo M0TPOPLÇtt lo t" .- St. p

.-3 ESLE. E ESqnR,.MFNTn

( a. Existem valas com Srofuind iadeS superiores a i 50 tl.

totlm tene desprovidas de qualquer tipo diz escoramenta.

I ) b. As valas com profundidades superiores a 1 ,0 5 possuemescoramentos Porém, de forma inadequada.

I c, Todas as valas são dcvida-erte escoradas mas, não haescadas suficientes para saida do funcionário cv situacãon10orm1 0U em emergtnCia.

) d. As valas são devidamentg escoradas, atendem os quesitos deSeguranca (escadas de aceso0. ilu.inacão adequada, guardacorpo, rodapés. etcc.

6. 4 LaCT5E5 EI1CA3

AVAIr0AC5FS

< a. As insta2iaces elétricas dei.a: a deseJar- Pois, s chavesnlO possuem fusíveis. há cabos depositados sobre o piso.sofrendo riscos de ispactos mecanicos de veículaos i

PesSoas, não hf çinalizacao e suas isolacoes sãodeficientes.

b. As instalac5es elétricas atendem a necessidade do canteiro,suas chaves dc cooando estão protegidas mas, a fiacço acha-se a uma altura inferior a 2 *.

c. Estão adequadas às necessidades do canteiro, quanto aocontrole da distribuicão elétrica suas isolaç,es acha.-se

em bom estado, sua altura e fixacão são adequzdas mas, asinaliza c é dé ficiente.

> d. Satisfazem totalmente as necessidades de segurança docanteiro.

Pigina ti

…+-- - - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --

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Rua Augusta, 1626 - CEP 01304 - TLX (0l )22013 MSPO 3R - FAX (011) 283-5228 - FONE 011 283- 7-ttCa.a Postal 30313- CEP 01000 - Endereço Telegrahco METROPOLITANO - S2o Paulo SV -

----------------------------------- __------------------------------------q

L OC APROV. AP-008/93 COD : NOR-T-C-685-5~0'-02 1CLASSE: TÉCNICA FOL.HA/TOTAL: 43/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇoES CONTRATUAIS VíGNC1A: 02/03/93 1c3UFi-íRUPO- SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABAL.HO IDISTRIB.: GERêNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I- - - - - - - - - - - - - -_ _ _- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - _

Rv. gu. 1626 Ct ? C:304 .WX t 38tC. VYtSRFO 7 38 1 2S3 OH SFN 011237C.. pr 7423 - CEP 1000 E- . C4ETrZ 6c .=-5 .8---

CO T Ac E L

I a a 51 <(a) (b) (c) (d) valerei

t. Anda:mes e a 24 2S

2. Escadas e 8 22 28 ---

3. Escavac3£s e Esco,amentos o 7 ia 24 -----

4. Instalac6es Elétricas O _3 16 20

TOrAL --------- >

'alor para a avx.al,acn final rotal >x 0,20 - -----------

Página: 7;2 1

…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _.+ .

Page 142:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Augusia, 1625 - CEP 01304 - TLX(011) 22013 MSPO 8R - FAX 1011) 283-5228 - FONE 0111 283-7411

Ca,, PosalI 30313- CEP 01000 - Encereço [ele$8af,co MFTROPOLITANO - São Palio - SP - 3r-s

LIUC. APROV. : AP-008/93 ClD.: NOR-T-C-~685-0le-02 1CLASSE: T;CHICA FGLHA/TOTAL: 44/57 1GRUF'c ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS Vf1Gl,CIA: 02/03/93 1SlJB-GMUPJ0 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABPALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHODIISTRIB-: GERPNCIAS, AUDIT.GERALJ DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENYOLV.

-.- -"W 7,2: _ W I8A u 'S26 CEP dííO- - na *sdo~ MSP'O 9 fe .0'1 283-3228, OE. .01:: ze3 :1~l

C. i 1823 -c8P Ol~o - E,e._.çoO çs.ff sAfTPCOE,OvN - SZos Po8 - SP .d_

IARFLA -1 D.E CL- eLTFZPCZ

7. LE.2AdjAE Ia E RScrflS; NU CANEO D_E nBRrA

7 t LrS-PEtf?1FS DEFR3

I ). a Io são fe1tas jnpecões de se.2uranca.l

I b. São feitas inspec5

es serais, se. progra-acío definida sespreparo de relatório.

t c. Há um programa definido mas, a inspeç3es não sãosistematicas; são preparados relatórios.

I d. Hi um programa definido, as inspec5es são slsteeaí,xauenreefetuadas, relatdrios sao preparados de modo a exigir quecada resPonsavel pelas áreas tome as devidas Providências;há aco.panhamento das recomendacdes feitas

r 2 rH P F- RDIr

AVAItACIFS

t a. So feitlas inspeces de rotina.

b. S;O fritas somente pelos membros da CIPA.

) c. Além do iteu "b.. é também pelo serviço esPecializado emseguranca I

t d. Além do citado em "c." também pelos supervisores de área.

Pigina 13

…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -+-- ---- - - - - - - - - - - - - --

Page 143:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Augusta, 1626 CEP 01304 - TLX(011> 22013MSPO E3R - FAX(011l 283 5228 - FONE 0111 283-<411

Caixa Postal 30313 - CEP 01000 - Endereço Teleíal,co METROPOLITANO - SSO Paulo - SP - FOasIE

1 NSX RL F M U " E: NT O NORMA Ft f A T 1 L9 o

DOO. APROY.: AP-%08/93 SU'. : NOR-f-C-685-eIe-oaCLA`,SE. TéCICA F-OLhT/TCTA1C 45 /57 1GRUPO: ESPECIFICACoES CONTRATUAIS YiOk-CIo 02/03/93 1SUE-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOIASSUNT-O: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DIO TRABALHODI:SFRIB_ GERêNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET-E AREAS TECN.ENYOLV. 1

RAE.a..síL 626 -2P?c3G r2x 1138IC-5PC 94-i i ,0 3 5223 iZNE ,11.: 781U11Cx. ftr- 74X23 CEP o1rw - E'-ç T.c,reo recr .e. P 3,.---

7 3 MAPEEAMFlTI DE RTriC;s A5rhNIA

a. Não se faz mapeamento de riscos ambientatas

.b São feitos apenas e. al,guns casos amis serios, porem, nãose aplicam as técnicas adequadas.

) c. São feitos, os que são considerados mais importantes.aPlicando-se técnicas adequadas.

1 )d Procura-se realizar o mapeasento de riscas de formaadequada e. todas as frentes de servco, atendendo alegíslacSo .1igente.

4 PERT& IPfCAEA DA cTup E fi Sl±Ftli&ursDRFS

< a A CuPA não toma parte no Programa de inspecão de seguranca.

) b. á facultado ao membro da CIPA fazer ou não inspecões derotina em sua area.

c. Além do citado em b., os membros da CIPA pprtscipam dasinspecese gerais r do maPeamento de riscos asbientais.

d. Além da CIPA, os Supervisores também sãc instruídos ainspecionar a sua área de trabalho.

Pigina 14

…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ +

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Rua AUgusta, 1625-CEP 01304 - TLX (011> 22013 MSPO BP - FAX (O11> 283-5228 - FONE( a11) 23-74111

Ca-i POst,I 30313 - CEP 01000 -Eode-ço Tole9 ,4co METROPOLLICTANO - 3O PaIo - SP - H .5,1

II h ;TFRUlI-lT0 NOF:3t1AT I 'Q0

'O C. AF'ROV. AP-008/93 L, NOR--T-C-685-010-02 1,uAÁ(SE: TÉCNICA FOLHA/T'JTAL: 46/5J7 1;RUF : ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS YI5-NCIA: EZ/03/93 1;JUB-t-RUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IRSSUL.lNO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO I

'fSTRIB.: GERiNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

___________----- ___-------------- --------------------------------------- F

F 161 W CC 0 ,30 x>180 M5?G 9.4 CAX ,OW 291 5 218 -FGNE,05111 233 i 411Cs. 7 a-23 CEP 010 E-. -C METPCITO - 5 a -

AVA TACLZI ne rFa A

C OTA C o E S

I .áe 1 <a> (b) l> <d)

InspecCes rii O 8 22 23

-I

Inspecd3es de RaItina o s 2 3e -------

Mapeamento de Rlsros o 6 t7 22 -- -- ---

ParticipaçCo da CIPAe S.per.isorc% o 3 16 2a

TOTAL - … > ----

lor para a a.al íacio Final Total x 0,L5 -t - - _ - -

Pigir 1nT4 73

------------------------- --------------- 3 -------------------------------

…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ +

Page 145:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

R-a Auqusta, 1626 - CEP 01304 - TLX (0111 22013 MSPO IR - FAX ( 01,1 283-5228 - FONE ( 011 1 283 -7,411

Ca,ía Postal 30313 - CEP 01000 - E.deeeco Teleg,afico METROPOLITANO - S5o Paulo - SP - Ras,l

I hNSTRLJ1-EiNTtO NOFeI1PIT I '00

LIOC AF : AP-008/93 COLI.: NOR-T-C-685-010-02 1CLA,SSE: TChCNICA FULHA/FOTAL: 47/57 1riRURO: ESPECIFICAÇCES CONTRATUAIS YIGêNCIA: 02/03/93 1SUB-GRUF'O: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1.1-STRIO.: GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1-------------------------------------------------------- __----__----------+

---------------------------------------------------------------- __-------+

R'. uj--- 1 6.e CEPO1 3c r_x :l351ZosSV S. as [1rz aS 522E ;O,1E 0;1i 2a3 7.11P- ~as. 5 23 3C" CIOi 3BquSP5&-5C i s3 cre co 50E,.o iic venrn 00 . Po siv 03 _

Ltds eL a c Fd cLAcSe doCoCdo c

e. nciTdC . etc.

1 a. Hio ht e>otbn sores no Canteiroe

( 1 b. 5io ev i umero jnsuf ciente a necessidads do Caenteiro s p. ra eaes obstruidos rorees todos aetidente sializados einstalidos de acordo cor a classe do fogo do local ,

( c a stio instalados ei quantidade suficiente devidimente ,s(mlanuZados fau a svistoría e defncientet deslacradosvencidos. etc.)

(r -d a. porétmnors instaados no Canteiro rstão dimesionados.devidamiente siLnatlizados e com uistor ias frequentros.

*~A rh IELO Hd:.

1 ) a. h'3 há rede dr hidrantes.

( ) b. Esti instala^do de ma^neiraL tal que di'iersos pontos doCd nteíru ficam descbesrtos e nao hi .anutenoão prefentivaimtnruairam furadas. vazaentoe nao ga,<cta, o ortinholAs

emperradas, etc./)

()c Cobre toda a arca necesisania e são realizaddam caanutenícõcpeníod'-as poren. alguns hidrantes acham-se totalmenteobstru os.

1 1 d. Suax ínstalacio esti a;dequadal ao canteiro, sio feitas vistorias peniod ícamente e suaz ooeracão POde ser feitas a qualquer moent o seu difículdades em SltuaC3et deemergsncia.

Pagina ió i

…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4 - - - - - - - - - - - --- - - - - - - - - - - - - - - - --

Page 146:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua August., 1626 - C EP 01304 - TLX (011) 22013 MSPO BR - FAX '011) 233-5228 - F09E t 0111) 783- 7411

Ca, a Pos,al 30313 * CEP OIC0O - Ende,ecc Telegq,áíco METROPOLITANO - São Paulo - SP - Bras I

1 NSTRJ1fE: N TO b OFk 1-AT 1 V O

_IOC AFROY. A:P-)08/93 CUD. NOR--T-C-685-ei-02 1-LASSE: TECHICA F:oLHw T0TAL: 48/57 í

-3RUFPO: ESPECIFICAÇoES CONTRATUAIS 0IGt-,CIA 02/03/93 1JS-GRLJRF'O: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO I

ASSUNTia- ENGENHARIA DE SEGURANHA E HEDICINA DO TRABALHO ILI3ST-RI GER9NCIAS, AUDIT-GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.EHVOLV. I

ZEp-C;a0a 155-?lJonU138OM? F-X 011, i33 522S -Oí.Xll 33 7-

P-- 7-23 CEP 01000 Esa.'.~ o r1rsNo S" So 5

8a. acuz ns mHA Q i

1 ) a N4o há grupo de combatr à incêndios no Canteiro.

b O treina.ento é dado so.ente ao pessoal da vigilãncia.

( ) c. Alem do citado no item .b... existem alguns fLnc1ionários

com conhecimentos superFiciais de coeoaee a incêndio.

( ) d. Extste um grupo de combate a incêndiO treinado e

habilitado.

1 ) a. Não há Programa de inspecio e sua Panutencão e Precária.

b ). São feitas inspe;5e% aprnas exporadicamente e a manutencno

dejia a desejar.

1 c. * obedecido um bom programa geral de inspecão e a

manutenzão é apenas corretiva.

1 d. é obedecido um programa de inspecões específicos Para cadatipo de equipamento e a manutencão é também preventiva.

Paigina i7

….4 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ---

Page 147:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Ru,a -9gStã, 1626-CEP 01304 -TLX (011) ?2013 V SPO R - FAX 011) '283-28- -FONE i'1) 233-741

Calix PostaI 30313-CEP 01000 -EndereÇo ThIeq Ic o METROPOLI ANO - Sãc Pa,,o - SP - 6r, 1

I STF-M F< U E_iEEN TO N Oi F -1 tAT 1 V ,

Il1C- APROEY: AP-008/93 OD : iNOR-T-C-6S5-Oíi2a-02I-LASSE: T-CNICA t:CúLHA/TOTAL: 49/37 1

I GIRUFO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS 02O0NCIfi 02i/a3/931 SUBi3RLUO: SEGURANÇA E MEDICINA D30 TRABALHO1 ASSINio: ENGENHARIA DE SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHOI I:'STRIB. GERPÉNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV.

I .. A 625 :._? l30 1L6 O26ru S O V5P03R fAS ,O, 263 5226 ç35 " 01. 232<*.'C_Po P- 723 CEO 0OU - 0_, T._57seo .t6oPo 520 SP 9,

AVAL ACSC Z C TAAR J

[~~~~~~~~~~~ a T A C õ E S

: I s E 'i- z5 (a sb ac (d Valores

1 EtintcrE1 a ie 2s 32

2. Ricdrantes a 3 i2 16 __- i

3 Grupo de Comoate 1nc2ndio a 1ig 24

i 4. In X1nspcd e ManutenzCdo do Equi-jpa.ento de CQobate a rncêodio a a 24 2S - -

TOTAL -- … >-------)_

Valor 4ara a azjijacio final Total H ,5 - ------

Página 12

- …

Page 148:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua Augusta 1626 CEP 01303 - TLX 011) 22013 MSPO BR - FAX(011) 283 5228 - FONE 011) 233-7411

Caixa Postal 30313 - CE? 01000 - Erdereco Telerlco METROPOLITANO - S5o 5

awo - SP - Bras

I INSTF;:UIMEN:Ic! NO4FZI1T I PQ0

DOC. APROY.: AP-008/93 C .Xí. NOR-l-C-685-0í0-O2 1CLASSE: TECNICA 'rLHií /T0TAL: 50/57 1C5RUPO: ESPECIFICAÇUES CONTRATUAIS YIi3:SNUÍA 02/Q3/93 1UJB-GRUPO: SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO

ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E HEDICINA DO TRABALH0 ODISTRIB.: GERiNCIAS, AUDIT-GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I-------------------------------------------------------------- __----------

rSa , 626. CE? G3O.3 Tl X '!3.61C nMYO Y? r?3 t eI 263-5228. FCr.E Ons 283-7l11ct to.st 7a23 CEP 10 iOr~ 6gpttço n,eT71C?sXrT?AO -M rio o - SP . a,1

TAPFI A i DfE LAsS.FEIAr5fl

. rNVE.TIGArZ. lE Alr)17N7 FSTAISITTCA E RFIURlS E P.'PFLSZO

AV AI '~'~CjF

C > a. rdão são in',est isaos os ac dentes.:

b São ínvestisados apenas superfic1almente Pela írea desesuranca ou pela CIPA, para preenchinsento do relat-rio daDRT.

I c São investiíadcos pela area de seguranca e/ou C Pa Idetectando suas causas e propondo correc5es Para eliminarriscos de futuros acidentes semelhantes.

d. São investigados em tempo mais hábil possivel, procurandodetalhi-los inuciosamente, alem da arca de seguranca eCrPA. ta,bém a supervisão do acidentado particiPa dainvesti acao e p,opóem medidas corretivas.

2 ~ ~ ~ ~ ~ Z LrIIflõF.S DEI~l.LE

) a. NHo são investigados, nem registrados.

b. SXo apenas registrados os dados colhidos por ocastão doatendiento ino ambulatcrio.

I c. São investigados superftcíalmente Pela supervisão do ca cidentado, não h á registro da ifnvest igacão

I d. São investigados pela supervis2o do acidentado, pela áreade Seguranca e são tratados como se fossem acidentes coaafalt. menta.

Pig:fla i97?

…+

Page 149:  · * O~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Cdoigo Re. RI.rjl>^:I:l^l [ET-4.00. ]tT]l4litAl

Rua AuguSta, 1626 -CEP 01204- TLX(0111 22013 MSPO 8R- FAX(0111 283 5228 - FONE( 0111 203-741

Ca ,a Postal 30313- CEO 01000 - dne,eço Teiegraf co METROPOLITANO - São Paulo - SP - 1

IU NsTFF:;U"EK-r o N OC F;tHAT I VJO

DOC. AFROY. AP-008/93 CDD. NOR--C-685--00 --02 1-'LASA E ThCNICA -L_HA./'TGTAL: 51/57 13RUPí) ESPECIFICAÇoES CONTRATUAIS YIGiNCIA: 08/03/93 13U9-GRIPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOASSUNTO ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOiISTERI1. GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. I

R luzu iPOhlO.u Tt3 1621 aSPO UOS 4Q í'. 533 i22S ;ONc 0111 223 7.1,C- %, 71'23 CF> 2lI Er,o 3E . ~.- MOET8OPOLfTAÃ3 - Slc P»lo -S 3,a

.3 39r.TRLE FqIATIAc.5T.

AlIAL~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

aa São apenas calculadas ai taxas de frequêncza e de 1gravidade, pzra laincaento nas atas de reuni.es da CIPA.

b 1 b Aí taxas Citadas acima s£o do conhecimento das Gerntc:as e

SupervisõesI

c I Alé. do ckt.do er b , 5s0 tambe. analisados os acidentessem afastamento e recomendadas medidas Preventivas pararedueao dos acidentes.

) d. Além do mencionado eu c., são feitos outros ccntrolespara fins de studo e di.ulga.co tais como - causa dosacidentes, Partes do ccrpo atingidas, tipos de acidentes,etc.

RE4 .ZUPSA PRl9VFNCX. E S ArrnF.LrF

1 I a Não é feita nenhuma campanla educativa para a prevencão de tacidentes

) b. é apenas winistrado aos funcionerios recém admitidos umtreinamento de seguranca. com o otjetivo de orientar quantoaos riscos existentes em suas atividades; não são feitas

reciclagEns.

c .. Ale. do item b szo feitas camPanhas atraves de cartazese frases colocadas nos diversos setores de trabalho.

) d. Além do contido em b. e c., iXo realizadoi treinamentosespecificos, semana interna de prevenção d* acidentes dotrabalho (SIPAT) o outras camPanhas, com finalidade deestimular o interesse doí funcionários quanto a prevencoIde acidentes.

Pagina :9

- - - - - - - - - - - - - - -…-4-.- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

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Rua Augusta, 1626- CEP 01204 - rLX(O11) 22013 MSPO BR - FAX011 263-5228 - FONE (011) 283-7411

Ca.ía Postal 30313 - CEP O1000 - End-ereo ToIoqafíc, 1.ETPOPOL TANO - São Pa. o - SP - C'asR

I IN8TF:ULtEI'dTOf bJOF<lMRfT I wnDOC. RftROY . : AP-008/93 COD.: NOR-r-C-685-e1 a-e2 1CLASSE: TÉCNICA FOLHg'/TOTAL: 52 /57 1

fRUPO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS fIlCth : 02/e3/?3

3UIB-C3RUPO: SEGURANCA E HEDICINA DO TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E HEDICINA DO TRABALHODISTRIE.: GERihNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

11.. ia 02, woi .CEj'130í. IL ,1- ms,S? 30 FasiO 2a3 ,223S 0QIE. ICIII z33 .711C- P. 7.23 CEo?ooo- 0 o v0 v~r-íoot.ítío si e.z . sr -

AvAILACSO aA TARFII A ú

C O T A C Õ E S

T Li P 1 O: O S <a) (bl (co <dl vaIores

1. .nvestigacaa de Acidentes coml *0i3,,eflQ Oa £1 25 30

2. Investigaclo de Acidentessei Afastamento O 4 20 25

3. Contro.e Estatfstico o 5 t5 20

4. Recursos para Prevencão 0 7 20 2S

TCTAL … --- ---- …

ialIlr para a avaliacão final - Total x 0,t5 ._____

Pásina 2t

…+~~~-- - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - -- - - - -

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R,, Auyusla, 1625 - CEP 01304 - TLXt011 122013 MSPO 8R - FAX (0111 283-5228 - FONJE (C1 IGl3-74-1

Canoa Postal 30313- CEP 01000 - Enderaço Tel"raf,co METROPOL(TAN0 - Sáo P3Wui - SP -BSrus

IN: S T Fz1UJMEENF T O N O F; 1AT I 'VC)

1 DOiO AFRODY: AP-e38/93 C O D NOR-T-C-685-0i0-02 I1 CLASSE: TECNICA FúJLHA/TOTAL: 53/571 GRUPO: ESPECIFICAÇoES CONTRATUAIS J,iGPNCIA: 02/03/93 i1 SIUB-GRUPO- SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO1 ASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E HEDICINA DO TRAE,ALHO I1 UISTRIB. : GERÊNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN-ENVOLV.+______________________________________-------------------------------------F

RU .AO4A. I525 u' O3i04 . rLx 138C1 USPO FOX PA.,O 283 5228 . O11 2S. 111C=. Pot* 7-13 CEP 01000- En.o .0gr.o VETROe1T0AN - 5S0 O SP 3-

A .1 j

Tabela 1

Tabela 2 ---

1Tabela 3

Tabela a

Tabela i

TOTAL ------ >

- -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -22

…+ ______

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Rua A,g.stí, 162f, C,EP 01304 - TLX<C11) 220:3 MSPG BR - 'AX (001) 283-5228 - fONE i0:1? 23J3- 211

Ca-,a Pos:al 30313- CEP 01000 - E8dereço -e9eq,atco METrOPOEiTANO - S-o Pauio - SP - 3rasol

I INSTFRUJl-E?TQ tNOF:MT I SJQ-------------------------------------------------------------- __--------+

OC. AFROV. AP-008/93 COD.: NOR-T-C-685-0i0-02 1LASSE: TÉCNICA rOLHA/TOTAL: 54/57 1RURO: ESPECIFICAÇ5ES CONTRATUAIS 02G-hCiA: 0Z/83/93 1UB-GRUFC: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SsUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

ISTRIS : GERjNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

R Be 1S62 31 1W%1 38X WSI4SIO _R kX ,01M 23-1223 5 Ol2 .2 11) 263 1411C- 0 I423 - CeP O1oM E,Oo ~. T.e~~o >Erm0eC&13No. SM Sp a, s

Ru i o a 3

Regular 3t a 6

Aceitivel] a 8

Bou E3l a 9

dtiwmo acima de 91

Engg de Seguran~ca Tèc. de Seguranca

'A

P*.glna 23

…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --- - - - - - - - - - - - - -

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Rua Augst.,, 162C CEP011304 -TLX0o1> 22013,MSPO BR - FAX 011 283-5228 - =ONE(01l) 28a-7411Cu,., P sc' 3312 - CEP rC co - Tnerc 'eaaco .METOOP0LIrANO - Sao Paulú - SP - IlrasIl

I STFy:UtEEENTO NORMfoT II '.?

101 AFROU. AP-e08/93 (ED. :NOR-T-C-685-e00-02 1;LAsi3E: TáÉCNICA r0LhA/TfiTAL: 55/57 1iRUFO: ESPECIFICAtroES CONTRATUAIS VlGtíGNCIA: 02/03/93 1>UB-GRUFO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOtS5UNT0: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOIISTRIB.: GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV.

DOCUMENTOS DE REFERENCIA

.5 2nsktuic;áo da Republica Federativa do £1ras.lI

2 Constituic;á'o dao Estado de Sáao PaloI

3 Cc nsol idaçcao das Leis do d rAbalho - CLT lereto-Leí ng J. 4':2 de01/C 5/43

.4 Lei n9 A ';4, de 22/i2/77Ailtera o .ap•tulo 'v do Títul.lo rL da Lonsalidacao das Leis do

Trabalho, relativo a Uegturanc;a e 14,dí.zina do Irabalho, Art . 14 a4

.5 Eortarla n_ 3.2i4, de 08/0^/78 do h2.niLstérjo do Trabalho

Aprova as Normas Rcgulamentadoras - NR's - do Capitlk!o YJ, i Ltullo LI,da Consolidaç;o das Leis do Trabalho, relativas . Cfgjurynca ehedicina do lraba1ho, NR-i - Lisposi)e s Leais a NR-8 _IFiscaliza;ão e Penalidades. I

,6 UDecreto n- 92.530 de 09/04/86 - Regulame nta a Lei n°- 7. 410 de27.t 1. 95, que díspoe sobro a especia1i-ar:ao de Engenheiros eAr-quitetos em Engenharia de Segqu-ança do l'rabalho, a pro-Fissáo deT'écnico de SeguraRnça do V'raba1 lho e dá outrRs providennc:ias.

7 R'esol uao n9 .3J9 de 3i./ 7/9i -9lispde sobre o eterc.C1oprofissional, o registro e as atividades do Engenheiro cle Seguran-a Ido 'rrabalho e dá outras provid2ncias.

8 Portaria n- 3.275r de 21/09/89 -Dpefine as atividades dos lFecnicos de'Segu--ança do T'rabalho.I

9 (Gutras di.sposíoiçes referentes h Engenharia de 3egursnça e Mpdi.c:nado Trabalho:

9.i Instrur;áo Normativa nO 001 de 17/05/83 - Dispõ5e sobre o mecanismode funcionamento da Declar áo de Instal'açóes da empreSa, par-a.obtenç;áo do Certificado de Aprovação de £nstalac6es - CAI.

9.2 DecL-reto n9 9 3.412 de i4/í0/8é - Revoga o Delcreto nO 92.2i2 de2é/12/85, que regulamenta a Lei n° 7.369 de 20/09/E5, que instituiIsalário adicional para empregados do setor de energ ia eJétrica, emcondicões de periculosidade e dá outras providências.

…-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -_+

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Rua A9q-t a, 1626 - CEP 01394- TLy (0111 22013 MSPO 8R- FAX (011) 283-5228 - ONE E(0111 289-7?M1i

Cal . Postal 30313 - CEP 01030 - Ende-eco Teleg,aico METFOPOLITANO - Sáo Pab1o - SP - 6,as,i

I N!5 S FN U " TEJ NO O U FR;Z " T 1 V O>

3OC -FROV. : AP-~e8/93 CÚD .D NOR--T-C-,b85-0í0-02 1?LASSE: TéCNICA OLhA/TITAhL: 56/57 13RUPO: ESPECIFICACoES CONTRATUAIS OIP/0CIA: 02/e3/93 13UB-CiRUF'O SEGURANÇA E HEDICINA D1O TRABALHOASSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHOIISTRIB.: GERENCIAS, AUDIT.GERAL> DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. 1

9.3 Decreto n° 93. 413 de ~T-/10/86 = kruloml-u½sa a Lonvená:R n° 149 daCcnferr-ncia Inter-nacional do Tr-abalho, sobre .. oteçáo doslrabalhadores contra os RiscDs Pr-ofissionais devidos s .

contaminar;ao do Ar, ao RtkLdo, às vibrar.óes no local de tabalho3.

.9.4 Por-taria Intrm i nister ial n° 3 195 de 1 0/O2388 - Institlii aSompDanha Interna de Pi-evençl1o da AIDS - LISAS.

9 5 Fortaria IntermLniste-rial n° 3. 2'. de 22/09/1SH, - Rmrn'oi,na mecidasrestritivas ao hábiío de fumar.

10 Codigo de Obras e EdiFicaóes do Município oe '.o F,.L .o - L_ei n-11.228, de 2/%/EhY:I

.11 Decr-Eto Estad ual o 2 de 11/03/33, da Políci.s. Militar doE:stado de Sáo Paulo, do Comando d5o orpo de Losnbeir-os.-[isp6e sobre EspeciYicao;ões parzoa InstaLsa;es de -rotE-çao Contra IIncend lo.

i2 Código Sanitárío do Estado dFe São F`alo -- ecreto n' t2.342 d e27/09/7,PReglt ament o da Fr-omoçao Pr ser -a�;ao er Re upe.> ra;o da. Saúde noCampo de Competencia da Secretaria de EstadIo da ace.

13 Legislacá~o Municipal Lei n2 3.i0)5 de 30/08/74 e Dec-etoPegulamentar n8 11.467 de 30/10/74 - DLisp3e sobre sons ui-banos.

14 Codigo Nacional de Transito, Decreto n- 62 ;1-7 de ±5/1/58 Aprova o Regulamento do CSdigo Nacional de Tr-nsito.

í óCdigo Civil. Art. í59 e Art . í245-

16 Código Penal, A-t. 132

í7 Lei n- 5.194 de 24/12/56 - Reg6la o exercício das prot`issoes de.,Engenheiro, ArquLiteto e Engenheiro Agr3nomo e dá oultras sprovidencias.

í8 Portaria n- 5 de í7/08/92 - Ministério de FrabalhoAltera Nor-ma Regulamentadora NR-9. estabbelecendo a obrigatoriEdade ca oe1aboracao de MAPA DE RISCOS AMEIENTAIS.

19 Outras exigencias do governo.…__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _- - - - - -+

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R u Augus:a, 1626 CEP 01304 - 1LX (011) 22013 MSPO 8R - FAX l011) 2a3-f228 - FONE 011) 2 13- 1411

Postal 30313 -CEP 01000 - Enr eeço TeIegwai,cJ MlE-ROPOL TANO - São Pau o - SP - E,ds,1

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DLCC. AF'ROJ. : AP-008/93 COEI. NOR-T-C-685-0í0-02CLASSE: TECNICA FOLHA/TOTAL: 57/57 1GRUPO: ESPECIFICAÇoES CONTRATUAIS 'JIG_NC1A: 02/03/93 1SiB-GRUPO: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IAiSSUNTO: ENGENHARIA DE SEGURANÇA E HEDICINA DO TRABALHODISTRIL.: GERíNCIAS, AUDIT.GERAL, DEP.VINC.DIRET.E AREAS TECN.ENVOLV. í

NCORA11S C CNIrAS O FIC IAIS

6 N0 Normas Técnicas ie Seg -rança da ABNV - A ociao Draslera .ie INo-mas L&nioas

OJRi1AS ThCNICAS ESF ECiFi:V AS LIA CMSF'

.0`i hl'-C-5C4-005 - Memor1oial Diescritivo do Cantei-o le Ubras

6 .D, NT-0i2 - Norma de ,qi-urançra para UTrabal1hos sob Ar- Comprimijdo U`YSAc)em lr ineis (SHfELD ._

h.23 NT-O1i] - Norma de Seguran'a par-a Ira3aIhS Sob Ar Comprimido USAC í

b 24 NY-0t4 - Noarma de S'gtQranç;a pa-ra rabalhos Uemr.iiao

7 DISPOSIQõES TRANSITc$RIAS

71 . C contratos previstos nos s'bitens 2.i..c e 2. ' C!IÀ2 nao seEn quadr zm nas c1látsuslas est abe1ecidas par est)a Norma, dever-o seranalisados pelo L e pa ? ar)ento de A dministraaço dias Relaçúes dofrabalho - RHR.

7 2 Sempre qte Es ;ares de eficzcia envolvidas nesta Ntor-ma detetaremnecessidades/prob emas, deveráo ent ra-r em contato com af_oordenadoria de EIjrsenvo!vimento Organizacional - HEO/COR.

7 3 O fornecimento de inforniaxoes sobre acidentes aos oS-rgaos deCornmLnica;ao serzá privativa da Ck SF.

7 4 Esta Norma revogga a NT-0i0 - Segurança, Higiene e zMedicina doirabalho, de Oi/O6/7 6 e se-us Ane xos ó 1 e 6 2 de 3i./)O/77. 7

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