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Redes de Rádios Cognitivos:
Arquiteturas, Sensoriamento Espectrale Questões Regulatórias
MinicursoSimpósio Brasileiro de Telecomunicações
Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Rafael Kunst, Cristiano Both, Lucas Bondan, Maicon Kist, José Jair Santanna, Leonardo Faganello,
Lisandro Granville, Juergen Rochol
Agenda
① Introdução a Redes de Rádios Cognitivos
② Funções Cognitivas
③ Arquiteturas para Acesso ao Espectro
④ Gerenciamento de Rádios Cognitivos
⑤ Cenários de Utilização
⑥ Pesquisas em Rádios Cognitivos
⑦ Considerações Finais
2Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Redes de Rádios Cognitivos
3
Introdução
Redes de próxima geração demandam banda
larga
Serviços de banda larga (vídeo, voz e dados)
Cobertura cidade e zona rural (WPANs, WLANs,
WMANs, WRANs)
Demanda por espectro de frequências gera
escassez deste recurso
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Redes de Rádios Cognitivos
4
Introdução (cont.)
A política atual de alocação do espectro
colabora para o problema da escassez
A alocação do espectro é definida por
agências governamentais (Anatel, FCC, etc)
Grande parte do espectro está alocado,
porém subutilizado [39]
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
255-406
406-470
470-512
512-608
608-698
698-806
806-902
902-928
928-960
960-1240
1240-1300
1300-1400
1400-1525
1525-1710
1710-1850
1850-1990
1990-2110
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1
Faixa de Frequência (MHz)
Uti
lização
Redes de Rádios Cognitivos
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
5
Utilização do Espectro nos Estados Unidos
Redes de Rádios Cognitivos
6
Introdução (cont.)
Rádio cognitivo é um conceito que possibilita o
acesso dinâmico ao espectro de frequências
Usuários primários (licenciados) e secundários
(oportunistas) compartilham o espectro
Usuários secundários devem ser capazes de
adaptar a frequência de transmissão
dinamicamente
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Redes de Rádios Cognitivos
7
Questões Regulatórias
2002: Nos Estados Unidos a FCC propôs a
exploração de canais de TV para prover
acesso de banda larga em zonas rurais
2004: Canais 5 a 13 (VHF) e 15 a 51
(UHF) foram reservados
2009: padrão IEEE 802.22 foi publicadoSimpósio Brasileiro de Telecomunicações
Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Redes de Rádios Cognitivos
8
Questões Regulatórias no Brasil
Recomendações e decretos em vigor:
Lei n. 9472 de 1997
LGT: Lei Geral das Telecomunicações
Decreto n. 4.901 (2003):
Sistema Brasileiro de TV digital
Recomendação ITU-R, BT.798-1:
Canalização VHF e UHFSimpósio Brasileiro de Telecomunicações
Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Redes de Rádios Cognitivos
9
Questões Regulatórias no Brasil
Anatel ainda não regulamentou faixas de
frequência para RC
A implantação de TV Digital deve
colaborar para esta regulamentação
Com a digitalização, faixas de frequência
devem ser liberadas para RCSimpósio Brasileiro de Telecomunicações
Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Redes de Rádios Cognitivos
10
Canais de TV Digital
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
6 MHz
Redes de Rádios Cognitivos
11
Canais UHF e VHF
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Agenda
① Introdução a Redes de Rádios Cognitivos
② Funções Cognitivas
③ Arquiteturas para Acesso ao Espectro
④ Gerenciamento de Rádios Cognitivos
⑤ Cenários de Utilização
⑥ Pesquisas em Rádios Cognitivos
⑦ Considerações Finais
12Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Redes de Rádios Cognitivos
13
Funções Cognitivas
Dois tipos de usuários: primários e secundários
Requer a implementação de mecanismos para:
Coexistência entre os usuários
Gerenciamento do sensoriamento espectral
Gerenciamento da geolocalização
Dynamic Spectrum Access (DSA)
Coexistência entre redes através do Coexistence
Beacon Protocol (CBP)Simpósio Brasileiro de Telecomunicações
Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Redes de Rádios Cognitivos
14
Funções Cognitivas (cont.)
Usuários secundários devem implementar quatro
mecanismos para lidar com a escassez espectral:
1. Determinar porções não utilizadas do espectro
2. Selecionar o melhor canal dentre os disponíveis
3. Compartilhar o acesso com outros usuários
4. Liberar o canal quando um usuário primário
desejar transmitir
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Cam
ad
a d
e E
nla
ce
Redes de Rádios Cognitivos
15
Funções Cognitivas [52]
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Energia Frequência
Tempo
Livre
LivreLivre
Cam
ad
a F
ísic
a
Sensoriamento
Compartilhamento
DecisãoMobilidade
Atividades dos usuários primários
Requisição de adaptação
Relatório de reconfiguração do rádio
• Quatro funções definidas para possibilitar a implementação dessas técnicas
Funções Cognitivas
16
Sensoriamento Espectral [46]
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Sensoriamento Espectral
Detecção do Sinal do Transmissor
Sensoriamento Cooperativo
Baseado na Interferência
SensoriamentoCicloestacionário
Detecção de Formato de Onda
Detecção deEnergia
Identificaçãode Rádio
FiltragemCasada
Centralizado Distribuído
• Yucek, T.; Arslan, H.; , "A survey of spectrum sensing algorithms for cognitive radio applications," Communications Surveys & Tutorials, IEEE , vol.11, no.1, pp.116-130, First Quarter 2009
SensoriamentoCicloestacionário
Detecção de Formato de Onda
Funções Cognitivas
17
Sensoriamento Espectral [46]
Detecção deEnergia
Identificaçãode Rádio
FiltragemCasada
• Técnica mais utilizada• Compara a energia percebida do sinal com
um limite• Simples e barata• Conhecimento sobre as características do
sinal do usuário primário é necessário• Não diferencia o sinal do usuário primário do
ruído
• Baseada no reconhecimento de padrões• Obtida pela correlação entre o sinal recebido
e uma cópia previamente conhecida deste sinal
• Demanda conhecimento sobre os padrões de sinais, o que nem sempre está disponível
• Muito aplicado através do reconhecimento do padrão de preâmbulo dos sinais
• Utiliza a periodicidade dos sinais• Pode ser introduzida intencionalmente para
permitir o sensoriamento espectral• Técnica robusta em cenários com elevada
quantidade de ruídos e interferências• Demanda muitos recursos de
processamento• Tempo para detecção elevado
• Reconhecimento da tecnologia utilizada pelos usuários primários
• Demanda conhecimento completo sobre o sinal transmitido pelos usuários primários
• Trabalha em conjunto com outras técnicas• Detecção de energia [47, 48]• Detecção de formato de onda [49]
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
• Método ótimo para detecção, quando o sinal do usuário primário é conhecido [50]
• Pouco tempo é necessário para o sensoriamento
• Requer conhecimento perfeito das características do sinal do usuário primário• Frequência de operação, técnica de
modulação, formato do quadro, etc [51]
Funções Cognitivas
18
Compartilhamento Espectral [52]
Unidade
Central
Centralizado [53]
Requisição/Resposta - Políticas
Usuário secundário
Área de compartilhamento espectral
Distribuído [54] Colaborativo [52]
Mapa de alocação espectral
Base de Políticas
Network #1 Network #2
Base de Políticas
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Base de Políticas
Funções Cognitivas
19
Decisão Espectral [56]
Usuário secundário seleciona o melhor canal
disponível
Leva em consideração
o histórico do canal
Interferências
Média de utilização
Atrasos/JitterSimpósio Brasileiro de Telecomunicações
Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Selecionado
Analisa o passado
Funções Cognitivas
20
Mobilidade Espectral [52]
Alteração na configuração do
dispositivo (Handoff espectral)
Recebe informações da
função de decisão espectral
A duração do handoff deve ser conhecida pelos
usuários secundários para evitar interferências
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Selecionado
Handoff
Agenda
① Introdução a Redes de Rádios Cognitivos
② Funções Cognitivas
③ Arquiteturas para Acesso ao Espectro
④ Gerenciamento de Rádios Cognitivos
⑤ Cenários de Utilização
⑥ Pesquisas em Rádios Cognitivos
⑦ Considerações Finais
21Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
22
Importância das Arquiteturas
Os dispositivos devem se adaptar às
mudanças
É necessário que os dispositivos aprendam
com o passado
A implementação do conceito de Rádios
Cognitivos demanda software e hardwareSimpósio Brasileiro de Telecomunicações
Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
23
Software Defined Radio (SDR) [55]
Interface de rádio flexível que pode ser implementada
tanto em software, quanto em hardware
Permite a implementação do handoff espectral
Codificação D/AEntrelaçamento
Modulação Filtragem
Codificação A/DEntrelaçamento
Modulação Filtragem
Transmissor
Receptor
Canal Σ
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
Universal Software Radio Peripheral
(USRP)
Transforma computadores de propósito
geral em plataformas de hardware para
execução de SDR
Placa-mãe contendo uma FPGA
24Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Universal Software Radio Peripheral (USRP)
Conversores A/D de 14 bits
e D/A de 16 bits
Amostragens
de até 25MHz
Suporte a MIMO através de placas-filhas
Pode ser utilizado em qualquer rede de RC
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
25Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Placa Filha de
Transmissão
Computador
A/DD/A
FPGA
A/DD/A
Placa Filha de
Transmissão
Placa Filha de
Recepção
A/DD/A
A/DD/A
Placa Filha de
Recepção
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
Software Communications Architecture
(SCA)
Desenvolvida pelo Departamento
de Defesa dos EUA
Independência de hardware
Reuso de software
26Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Middleware
CORBA
SO e Pilhas de Protocolos
Módulos de Suporte ao HardwareHardware
SCA FC
A1 A2 A3 A4 A5
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
Software Communications Architecture
(SCA)
Framework Central:
27Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Gerenciador de
Dispositivos
Sistemas deArquivos
Gerenciador de
Domínios
DispositivosGerenciador
deAplicações
Aplicações
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
Projeto 1:
Open Source SCA Implementation Embedded
(OSSIE)
Gera código no formato especificado pela SCA
Projetada para ensino e pesquisa
Possui uma GUI, chamada de Waveform Developer
Possui um depurador, chamado ALF
28Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
Projeto 2: GNU Radio
Plataforma open source mais utilizada em
pesquisas
Implementação modular através
de blocos interconectáveis
Compatível com USRP e SCA
GUI: GNU Radio Companion
29Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Python
SWIG (Python/C++)
USRP
Processamento de Sinais (C++)
Interface (USB ou Gb Ethernet)
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
Projeto 3: Sora
Desenvolvido pela Microsoft
Research Asia
Implementado através de um
hardware conectado à
placa-mãe de computadores:
Radio Control Board (RCB)
30Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Aplicação
Camada de Rede (TCP/IP)
MAC
Módulos de Software
PHY
Gerenciador
RCB
Biblioteca de Suporte
PHY
Fluxos
Tempo Real
RCB
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
Projeto 4: Iris
Foco em flexibilidade e SDR
reconfigurável
Utiliza componentes que
podem ser interligados
Três engines para possibilitar
reconfiguração:
PHY Escalonado
PHY Flexível
Pilha de Rede31Simpósio Brasileiro de Telecomunicações
Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Configuração
Aplicações
Core
Gerenciador de Componentes
Hardware/Arquitetura de Rádio
Engine de Rádio
API do Iris
Com
ponente
s R
euti
lizáveis
Arquiteturas para Acesso ao Espectro
Comparativo entre as arquiteturas/projetos
32Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Arquitetura HardwareDedicado
Sistema Operaciona
lGUI Linguagens
OSSIE X Unix X Phyton/C++
GNU Radio X Windows/Unix X Phyton/C++
Sora X Windows C++
Iris X Windows/Unix C++
Agenda
① Introdução a Redes de Rádios Cognitivos
② Funções Cognitivas
③ Arquiteturas para Acesso ao Espectro
④ Gerenciamento de Rádios Cognitivos
⑤ Cenários de Utilização
⑥ Pesquisas em Rádios Cognitivos
⑦ Considerações Finais
33Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Gerenciamento de Rádios Cognitivos
Arquiteturas para gerenciamento
Local
Global
CPE
BS
CPE
CPECPE
BS
CPE
BS
CPE
CPE
34Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
CPE ISP
Base de Dados
Sistema de Controle
Sistema de Gerenciamen
toFigura adaptada de [40]
BS: Base StationCPE: Consumer Premisses Equipment
Gerenciamento de Rádios Cognitivos
Gerenciamento Local
Grande quantidade de
dados
Informações do Usuário
Informações de
Contexto
Informações de Política
35Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
BS
CPE
Figura adaptada de [40]
Gerenciamento de Rádios Cognitivos
Gerenciamento Global
Garantir que as políticas sejam seguidas
Perfil de usuário
Contexto
Políticas
Configurações
36Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Figura adaptada de [79]
BS
CPE
CPE
Gerência de PerfisAquisição
de ContextoDerivação
de Políticas
Seleção de Configuraçã
o
Aplicação de Configuraçã
oBase de
Aprendizado
BS
CPE
CPE
CPE
Gerenciamento de Rádios Cognitivos
Proposta 1: Especificações do padrão IEEE
802.22 [40]
Gerência local
Informações mantidas no formato de uma MIB
37Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Grupo Funcionalidade
wranDevMib Detalha objetos que serão gerenciados na BS e no CPE
wranIfBsMib Operação da BS, baseada no modelo FCAPS
wranIfBsSfMgmt Configuração, instanciação e gerência
wranIfCpeMib Define objetos para gerência dos CPEs
wranIfSmMib Gerência do espectro de frequências
wranIfSsaMib Configuração e operação do Spectrum Sensing Automaton
wranIfDatabaseServiceMib
Acesso e interação com o banco de dados
Gerenciamento de Rádios Cognitivos
Proposta 2: CRNM
Cognitive RadioNetwork Management
Gerência local baseado emabordagem global
Proposto em 2008
Wang et al. [82]
Regras de negócio
38Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Interface do Usuário
Geração de Políticas
Tradução de Políticas
Níveis Intermediários
Hardware
Descoberta de Recursos
Trasceptor Adaptativo
Gerenciamento de Rádios Cognitivos
Proposta 3: CREMS
Cognitive Reconfigurable Equipment Management System
Gerência global
Proposto em 2007
Stavroulaki et al. [80]
39Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Perfis e Políticas
Monitoramento
e Descoberta da Rede
Negociação e Seleção de
Reconfiguração
Arquitetura CREMS
Equipamentos Reconfiguráveis
Gerenciamento de Rádios Cognitivos
Proposta 4: CTMS
Cognitive Terminal Management System [81]
Stavroulaki et al. propôs em 2008, baseado no CREMS
40Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Fase 1 (Gerência Local)
LocalizaçãoInstante de
TempoServiço
Nível de QoS
Opinião do Usuário
Papel do Usuário
Fase 2 (Gerência Global)
Volume de Utilização
Custo Máximo
Aceitável
Fase 3 (Gerência Global)QoS em
Rede Específica
Agenda
① Introdução a Redes de Rádios Cognitivos
② Funções Cognitivas
③ Arquiteturas para Acesso ao Espectro
④ Gerenciamento de Rádios Cognitivos
⑤ Cenários de Utilização
⑥ Pesquisas em Rádios Cognitivos
⑦ Considerações Finais
41Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Cenário 1: IEEE 802.22
42Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
PHY
Subcamada Comum
Subcamada de Convergência
PHY - SAP
MAC - SAP
Camadas Superiores
CS - SAP
Plano de Dados Plano de Gerenciamento e Controle
ManagementInformationBase (MIB)
Plano Cognitivo
GerenciamentoEspectral
(SM)
Função de Sensoriament
oEspectral
(SSF)
Geolocalização
(GL)
SM-SSF SAP
SM-GL SAP
M-
SA
PC
- S
AP
BD
Gere
nci
am
ento
e C
on
trole
da
Rede
Ferr
am
enta
s de S
egura
nça
da
Rede
Cenário 1: IEEE 802.22
Camada Física:
Orthogonal Frequency Division Multiple Access
(OFDMA) com 2048 subportadoras
Largura de banda: 6, 7 ou 8 MHz
Suporta Time Division Duplex (TDD), podendo
incluir Frequency Division Duplex (FDD) no
futuro
Não suporta organização das antenas tipo
Multiple Input Multiple Output (MIMO)
43Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Cenário 1: IEEE 802.22
Codificação de Canal:
Códigos Convolucionais são obrigatórios
Podem ser aplicados Turbo Codes e Low
Density Parity Check (LDPC)
Entrelaçamento de bloco
Modulações: BPSK, QPSK e QAM
14 Modulation and Coding Schemes (MCS)
12 para transmissão de dados
2 para envio de mensagens de controle
44Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Cenário 1: IEEE 802.22
Camada MAC:
Orientada à conexão
Upstream: compartilhado usando DAMA
(Demand Assigned Multiple Access)
Algoritmo de escalonamento deve ser
proposto
Downstream: escalonamento simples
Dados organizados em slots consecutivos
45Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Cenário 1: IEEE 802.22
Camada MAC (cont.):
Tecnologias tradicionais implementam:
Sincronização, ranging, negociação de
capacidade, autorização, registro,
configuração de conexão
IEEE 802.22 inclui também:
Geolocalização, base de dados de acesso,
sensoriamento espectral inicial, sincronização
entre redes e descoberta de vizinhos
46Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Cenário 2: Frequências ISM
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
47
Coexistência entre tecnologias nas faixas ISM
Cenário 3: Redes de Sensores Sem Fio
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
48
Redes de Sensores Sem Fio e Industriais (TDMA)
Modelagem Poisson [83]
Alocação Q-Learning [84] e Q-Noise
Cenário 4: OFDMA
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
49
Características
Pode ser aplicado em redes celulares e redes de quarta geração
Utilizar a capacidade sobressalente no canal
Sensoriamento baseado
na capacidade do canal
Ideal para serviços
Best Effort, mas há soluções pensando em QoS
Dados 1
Dados 2
Dados 3
Map
as
LivrePre
âm
bulo
Subcanais (Frequência)
Símbolos OFDM (tempo)
Agenda
① Introdução a Redes de Rádios Cognitivos
② Funções Cognitivas
③ Arquiteturas para Acesso ao Espectro
④ Gerenciamento de Rádios Cognitivos
⑤ Cenários de Utilização
⑥ Pesquisas em Rádios Cognitivos
⑦ Considerações Finais
50Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Pesquisas em Rádio Cognitivo
51
Controle de Acesso ao Meio [57]
Três abordagens principais:
Bootstrap: definição de quais canais serão sensoriados
[60, 64]
Sensoriamento simultâneo em múltiplos canais
(cooperativo)
Canal de controle e gerenciamento
Dedicado a informações de controle [58, 59, 61, 62, 63, 65,
66, 67]
Dividido entre controle e dados [68, 69]Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16
de setembro de 2012
Pesquisas em Rádio Cognitivo
52
Controle de Admissão Espectral
Tipicamente centralizado
Busca garantir QoS
Principais abordagens:
Controle de admissão baseado na energia [75]
Minimização da interferência [76]
Maximização da vazão [77]Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16
de setembro de 2012
Pesquisas em Rádio Cognitivo
53
Escalonamento para Compartilhamento
Espectral
Duas abordagens principais:
Centralizada [70, 71, 72]
Teoria das filas
Decisão baseada em cadeias de Markov
Distribuído (mesh) [73, 74]
Compartilhamento colaborativo
Troca de mensagens de controleSimpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16
de setembro de 2012
Pesquisas em Rádio Cognitivo
54
Aplicações de Rádios Cognitivos
A principal aplicação atual é acesso de banda larga
Poucos trabalhos focam em outras aplicações
Wang [78] propôs o principal deles, focando em:
Smart Grid
Segurança pública
Redes celulares
Aplicações médicasSimpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16
de setembro de 2012
Agenda
① Introdução a Redes de Rádios Cognitivos
② Funções Cognitivas
③ Arquiteturas para Acesso ao Espectro
④ Gerenciamento de Rádios Cognitivos
⑤ Cenários de Utilização
⑥ Pesquisas em Rádios Cognitivos
⑦ Considerações Finais
55Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Considerações Finais
Importância dos rádios cognitivos
Funções cognitivas e arquiteturas
Gerenciamento de rádios cognitivos
Cenários de utilização
Pesquisas atuais
56Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Considerações finais
57
Grupo de Pesquisa em Comunicações Sem Fio
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Juergen RocholProfessor Convidado do Instituto de Informática da UFRGSDoutor em Ciência da Computação (UFRGS, 2001)www.inf.ufrgs.br/~juergen
Lisandro Zambenedetti GranvilleProfessor Associado do Instituto de Informática da UFRGSDoutor em Ciência da Computação (UFRGS, 2001)www.inf.ufrgs.br/granville
Rafael KunstDoutorando no II/UFRGSProfessor no Unilasalle/CanoasMestre em Ciência da Computação (UFRGS, 2009)www.inf.ufrgs.br/~rkunst
Cristiano Bonato BothPós-Doutorando no II/UFRGSProfessor na UNISCDoutor em Ciência da Computação (UFRGS, 2012)www.inf.ufrgs.br/~cbboth
Considerações finais
58
Grupo de Pesquisa em Comunicações Sem Fio
Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Lucas BondanMestrando no II/UFRGSGraduado em Engenharia da Computação (PUCRS, 2011)
www.inf.ufrgs.br/~lbondan
Maicon KistMestrando no II/UFRGSGraduado em Engenharia da Computação (UNISC, 2011)
www.inf.ufrgs.br/~maicon.kist
Leonardo Roveda FaganelloAluno Esepcial no II/UFRGSGraduado em Engenharia da Computação (UFRGS, 2012)
www.inf.ufrgs.br/~lfaganello
José Jair Cardoso de SantannaAluno Especial no II/UFRGSMestre em Ciência da Computação (UFRGS, 2012)
www.inf.ufrgs.br/~jjcsantanna
Grupo de Pesquisa em Comunicações Sem Fio
http://networks.inf.ufrgs.br/
Experiência em Redes Sem Fio há 6 anos
Há 2 anos trabalhamos com Rádios Cognitivos
Projeto Algoritmos para Sensoriamento Espectral
em Redes IEEE 802.22
Projeto Desenvolvimento de Tecnologias para
Redes Sem Fio de Quarta Geração
Considerações Finais
59Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
Referências
60Simpósio Brasileiro de Telecomunicações Brasília, 13 a 16 de setembro de 2012
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