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' T A9SIQNATURAS 99*9ma I Aaat... attOM I B.m«».lra 181000 WTMXQmm\ti&r.mm .NlimillO AVULSO 100 Ilf.IH '¦¦' ¦*'¦¦' "j * M 'V^M(kW^fí^'^*m- ¦''^i"'1^!!"''^'^? •?-W<-|»l|ft>'*M^^ PI PiáP^ _F% H OCA anucçli, u_nsmçlii imcna Xüuttt. do "Rosário lQe T«_»t>._M I A"íaaila»latr»ç«t» N. 4M7, laiant* iii.|raaWt-i irooA-mo Director-VICENTE PIRAGIBE ANNO Vi [f Rio de Janeiro Sexta-feira, 30 de Novembro de 1917 N. 1.967 Estão nossas estradas de lerro em condições de ellectuas1 o trans- porto do augmento de producçâo dos nossos campos e industrias ? Com a louvável o utll rocomnwnda- çflo lançada pulo ar. prusldonto da lio- publica a todo o liriull, poUliulo nuo no Intonslflquo u cultura dos campos o ao desenvolvam, tanto «íuianto possível, tllfforontos ramo» daa nonas» latclplan- te» Industrias, una» aorlo problema «o apresentara, doutro om hrovo, noa aioa- •01 dirigente», cuja solução uilu noa pareço facll. trntiiiporto, pelas d mi do torro, dos centros produ- ctoros pnrn os portos dos cniitroa do coaiHUino, do toda a producçiio, quo, para o atino, será, fullzinon- to, ostraordlnarlamonte grande, com os recursos actuaes «lo «|ito dlspõom as nossas vias do communlcaçrto. Todos sabemos quo, om nosso paiz, centenas o milhares do kllomotros ha a percorror, ontro os centro» do produ- rçiío o os do consumo, obrigando, ns- alm, todns us morcadorlas a percursos prolongados, quo mais mo 'dlíflcultani com as nossas condiçdea lopogrn- a dlfflculdndo do sou transporte, o pro- CO demo combustível, 0 cnrvllo nacional <S, lnfollzmcnto, ntrt ngorn, uma brllhanto oaporança, mesmo lovamlu-so om conta ns vantagons ml- vindas do processo do sun uilíi. laçilo om pó, soluçar esta quo, parecu-nos, vira Uvrur-iiL» da tutela do carvílo ostran- golro As quantidades, porôm, derte com- Ti-,1.'-.» do sahor si 6 posslvol o ' uustlvol, quo I6m chogndo no mercado dltlnronlea ostra- <*° "'" du Janolro, silo Insuflcton- tes para nltender An nocessldados da Central tio Urnzll, quo, com cxl- to comploto, o r.;iã oiuprognndo om nuas locomotivas, depois do pulvorisa- do na ln- lallai.-àii quo, para esso tim, i fez construir cm liana do 1'lr.iliy.! Estamos, >'¦ verdade, no domínio dns I tentativas, das sondagens, dn mon- tngom e npparelhagem para exploração das nessas minas carboniforas, que, I como .aiii-iim.i, silo trabalhos por sun nn- turozn demorndos, ' (luanto tempo teremos do esperar ] ainda pula etfocttvidade do concurso , do carvilo nacional? NAo o sabemos. * "'' I Deanto do quo acabamos de expor,' ¦ 81. em condições normaos da vida da m „rá (,omll(l|a(Iü peMlin,!mo> an'tcS( Naç.lo, nuo ô raro vermos surgir «" 18lo patriotismo, dlier: Olhemos pnrn us nossns estradas ob diversos produetos, do luturo vcremoB, som duvida, aggravar- ee essa Bltiiacilo, levando o desanimo leplatei- raniniDi- in MíÈ 6 raro vermos Hiirglr re elamações dos dlftercntos pontos do | """fj paiz, contra a falta do transimrtoprom-,rtoconatruamoi nova., .1 tanto pto para os «"versos iiroductos.__.l_o t&t prcc|to Olhãüta pnra ns noaaana liouras cirailas du rodagem dignas tlesto nome." bo prodúctor, que .todo o seu esto ço g|om vflo. , perdido com a deterioração dos seus mcn,o ^ n„„ , $,„ Q , . •iroduetos nas estações ali parnl>sadota, j vra(,or quQ y|r rMU,tBdo dog Mng M. dias o dias, a espera do transporto. forç03 „„„,,,,„_ pola faUa ,,„ transporto IbIo Ja se está observando nos Esta-1 pnra SCU3 produetos, desanimará; o dos do Hio Grando do Sul, Pnrann o criador abandonará seus robauhos; o Santa Cathartna, ondo ns dlffercntes ]naustrlal parlysãra suas fabricas o estradas de ferro que sorvom & roglao, I us|nas, o, como corollarlo disso tudo, n por laltn do material rodanto, carros o . carcstla immodlata da vida nos centros locomotivas, attendem apenas com um populosos o a ruína flnancolra e eco- ou dois vagões a localidades quo prccl nam diariamente de dez ou qulaize, para o oscoamento regular do seus produ- ctos. Em S. Puulo talvez ossa crlso ainda não bo aecentuo bastanto, dovldo ao In- tclllgento "niodus-vtvendt" das estra- das daquello Estado, com o ostabole- cimento do Intercâmbio dos seus carros. Assim mesmo o gado procedente do Matto Grosso ali nAo encontra a faclll- dado desejada para sua condiicçfio aos frigoríficos o matadouros oxistcnte3 na- tjuolla unidade dn Federação, ou ao ma- ladoiiro desta capital. No Estado de Minas, a I.eopoldlna o a Oeste do Minas lutam desesperada- mente, mias em víto, para attender aos reclamos de seus freguezes, a própria Central do Brazil é com esforço não pequeno quo consegue manter cm dia seus serviços. No norto reproduz-se o mesmo fa- rto quo so vorlflca no sul o centro do paiz. Imaginemos que, com as medidas que os governos estadoaes o federal pensam por e»n pratica, para incentivar a producçâo no nosuo Interior, esta au- ginente do 30 a tiO "j0. no próximo anno, no que diz respeito a ecreacs, o tio 10 n 15 "|", no que diz respeito a outros go- liei-os de consumo interno o do expor- lucilo. Como li-Ao as no.ssas tiltfcrcntes estradas do ferro fazer fuço a esta nova tinssa do transporte, si não podem ver tugmontados os seus recursos em ma- torial rodante e não podem ver melho- radas as condições technlcas do suas 11- nhas? A acqulslção do novo3 carros o lo- comotlvns é-lhcs quasi vedada, não pelos altos preços a que este material tem attlngldo, como pola imposslbili- dado de presentemente obtel-os, quer na Europa, quer nos Estados Unidos, pois quasi todos esses palzeB tôm a pro- tiucçAo de suas usinas controladas pelo governo, c dellas necossltam, para fa- i-.er face As suas nroprias necessidades o As do seus alllados. Infelizmente ímo tomos, em nosso paiz, usinas capazes do fornecer o ferro c o aço necessários A roparação. do ma- teilal rodante existente, o assim fatal acra a sua rápida depreciação. no outro lado, as péssimas condições toihnlcns sob quo foi construída a qua- st totalidade do nosso systema ferro- viário são outro empecilho sério para que, rápida o economicamente, so possa fazer o transporto do morcadorlas. A desorientação que presidiu A con- strucçuo da maior parte das nossas es- tradas de forro, sem quo fosso estabele- cldo um plano geral anterior, leva-nos agora á triste situação de lutai-mos com a falta das necessárias ligações en- tro as diversas redes, do modo a ser desviado para uma zona menos sobre- carregada o excesso do transporte de outras. Oulrosim, na maioria dos nossos tra- çados, quo em geral atravessam ora ai- tas cordilheiras, ora vallos suavos, não ae tevo om mente a concentração, em um trecho, do todns as dlfflculdades de tracção, do modo a, de futuro, com a du- \ pia, tripla ou quádrupla tracção, como acontece nos Estados Unidos, ou com a duplicação da linha nesso trecho, ven- cer, com relativa economia, essas diffl- euldadcs para o trafego. Outro problema quo dentro em bre- Ve so apresontarA, a dlftlcultar os transportes, é o da obtenção do com- tnistlvel. Falamos sempre na grandeza dns nossas florestas, na lmmensldado de nuas riquezas, mas não pensamos min- ca na possibilidade ou dlfftculdado da lua oxploraçilo. Todas ou quasi todas as estradas de ferro sontem que «5 com difficuldado t com transportes mais ou monos one- rosos quo obtém a lenha necessária para o seu gasto, pois, pela devastação con- tlnuada das mattas existentes ao longo mímica em todo o paiz, que verá, assim, tochadas aos seus produetos as portas do salda para o exterior. E, nos tempos actuaes, Infelizmente, uma nação quo não podo prover, com seus próprios recursos, As necessidades do sua vida Intorna, corre o risco do, politicamente, ver desapparccer a sua autoridade, o seu prestigio n mesmo a sua Independência. ISMAEL DE SOUZA, engenheiro civil æ¦ i «**» j i Notas diplomáticas A audienna de hontem no Itamaraty O «r. «Ir. Nilo Pcçanlin. ministro ilas Relações Exteriores, nn ottdlenoln dlplo- rnatlen do hontem, recebeu, no Itamaxa- ty, os seguintes diplomatas: Monsenhor Scnpàrdlni, nunelo aposto- lleo; Toso Cnrrnico, ministro ila Bolívia; rcimmcniliulor Mereatelli, ministro dn Itália; Manoel Berriárdez, ministro do Urngiiay; Arthur í-cel, ministro fia In glatcrra: U«VKtsao, encarregado de ne j-oclos dn China; Trnvcscdo y Silvèln, encarregado de negócios da Hespanlm; Francisco Marliio-ílerrcra, encarregado de negócios da (Tolüinbln, e Charles siieriai-d, encarregado de negócios du Sulssn. O contentamento nas ro- taj navaes Por um dospacho cabographlco hiiiitrui publicado no sorvlço do nosso colluga "O Imparcial", foi o publico Informado dus lnstru- cçõea quo recebera do nosso go- verno o ministro brazileiro om Paris, sr. Olyntho do MagnlIiAcs, que as apresentará na 3" Conte- roncla do» Aliados, iniciada hon- tom, na capital da França, o na qual nquolle diplomata figura co- mo represontauto do Brazil. As instrucções divulgadas são referentes á coporaçfio brazileira na grando guorra u csclarocom o ponto ' oueeriionto A nossa marl- nha do guorra, quu não mais se II- mltará exclusivamente ao patru- lhamento do Atlântico Sul o guar- da dos portos bralzlelros. Ki conhecido:! a capacldado da officalidado brazileira o os bons elementos materiaes da esquadra, foi, nas instrucções no represon- tanto do Brazil, lembrada n ln- corporação da memnn A "Home- Fleet", Isto é, A grande, esquadra ingleza do centro, quo Irã levar o pavilhão aurl-vcrdo nos mares da Europa, afim de dar combate aos piratas toutõOB. « » Naa rodas navaes o contenta- mento o grande, pela cooperação efficaz da marinha de guerra do Brazil. No Arsonnl de Marinha, ondo estivemos, a impressão é franca- mento favorável á idéa da copera- cão brazllolra. A ottlclalidadn da flotllha de sulimerslvels e hydroplanos e da divisão do centro, ora no porto, está prompta a partir no primeiro momento. Dr. Tlieodouiiro Santiago * jÊgá-j-M pjj|iS%??^ii_WrS_[-__^__—wf*^^ r^i_B___i u__ * —9b nâ___É_J*i lT ' 1 0intua do cie- ai itj rico si A colheita do trigo, no Paraná, é cal- culada este mez em 600.000 kilos ou 10.000 saccos. A alma mineira, si -Uo a de todo o Brazil, :-t-ntc-«c hoje vibrar do Justo or- gulho c cnthuslHitmo Intenso, p«*la data de UO dc novembro, dia do annlroriàrlo naiji.ll.-l.» do lllustre er. dr. Tlicodotnlro /Santiago, actual «ceit-tario das Flimu- '.o: dc Miaas (iernes e imi.i das anais Vesti vossos Filhos no Paraíso das Crianças Rua 7 n. 134 O chefe do estado-maior da Armada, por neto de houtim, designou o capitão- tenente Kdganl Xuvler dc Mnttos e o tenente Annlbal de Mendonça para servirem, respectivamente. ..o Corpo de Mnrinhciros Nuclonaes e'na ilha das FWrés. A conferência dos sobera- nos scandin^os CIIUISTIAXIA, 2'J (A. II.) Innu- gurou-se hontem, nesta «ipital, n con- fercneía cm que tomam parte a Succia, a Noruega, 0 a Dliumiarea. Depois dos discursos dos reis Ilnalion, do Noruega, e Qüstavò, da Suceia, os ministros das tres nações cunfcreiiciil- rticn durante algumas horas. O rei Hnakon, saudando os rnónarcbas da Succia e da Dlnamarco, disse que estes tempos, calainito-os para a Etiro pa, enchem dc apprehenstües os paizeç scnndiiiavos. "Felizes dc níls aecrescentou n mo nnrchn por termos podido manter-nos estranhos ao çònfltctò." Terminou agradecendo ao povo ilina- marquez pelo ii-ixiHo efíleaz prestado aos paizes scandinavos. Respondendo ao rei da Noruega, o rei (iustiivo tt Iludiu A seiKtraçSo da Sue- ela e da, 'Noruega, bem como ao facto de ser a primeira ver. que um rcl da Suécia, depois da sepuraçílo, visitava a Noruega. "Nossas nações silo pequenas disse sun, niiigeütade mas juntas constl- tüerri unia íorçe, com qual 0 preciso con- tar, desde que se trate dc salvaguardar, de manter a nossa Independência, os nossos direitos e de dispor livremente dos nossos próprios domínios." PELOS BRAZILÍIROS! 01911 lll I Di li Dirlgindo-so nos governadores dos Kstndos, assim so expressou o sr. presidente da Republica: "Nenhum brazileiro tlelxnrü de cumprir o seu dever, nllstundo-so nus linhas do tiro o reservas nn- vues, trabalhando pcllt producçâo l dos campos, velando contra a cs- f plonitRCin o estando nlcrlit aos np- pellos tia Nnção W. Brnz." Um patriótico projecto do intendente Laurentino O intendente general Laurentino Tinto fa- lou hontem nos representantes da imprensa no Conselho sobre o proj*eto que s. cx. vae apresentar na sessiío bojo daqueíle par- lamento. Trata-se de uma medida altamente pátrio- tiea, que eleva o Hrzil e beneficia os seus filhos. O sr. I.uurcutino siiggeritil o nugniento de 50 °|° nos impostos sobre todos os commer- einntes desta capital que niío tiverem CO •'• do empregados brazileiros natos ! Os representantes do povo carioca naquelle parlamento, neste momento cm que o paiz precisa dc forças e scns filhos dc estimulo, não podem deixai- de eollaborar com o sr. Laurentino nesta medida. E 6 esta u crença geral. dignas, das anais nobre*, das mala Ato' lindas figuras representativas desse prospero Kstado. IYrsIstcntt*, niethodk-f. e laborioso, portador de sentimento* •nobllltnntcs, o eminente estadista 6 unia, dessas nfflr- nvtçõcs raras ile virtude c dedicação ao dever c A Pátria, Moço ainda, o dr. Tlicodomlro San tUigo um oecupado com um uvilho ex- cepclonal cargos dn mais alta represen ta«*ilo e em todos os logares, pelo seu amor no trabalho, pelo 3cu c.-plrlto do- todo de unia vasta, cultura, pelo seu no' bre cnwacter, tem sempre honrado esses cargos. ii sentimo-nos bem em assim expres- sarmo-nos a respeito do illustrc anniver- sarisnte. E* que faremos justiça ao mérito e demais qualidades do distineto secreta- rio das Finanças dc Minas. E quem quer que tenha o prazer de coohccol-o de per- to e acompanhar-lhe os passos dc vida publica ou -wrtlcvjar, .»„• «mo nõs, o a.d- •mlrarn e rendcr-llio-a as mais francas e sinceras homenagens. Convidado, num anomento dc visíveis dlfflculdades de vida econômica no sou Estado, para o cargo de secretario das Finanças, o dr. Theodomlro soube com rara habilidade c iittclllgeucia resolver o problema financeiro, tilo difficil, tüo cheio de embaraços, tüo espinhoso. ' Mines, ii*5d"(-80 /lixei- mi:smo, nunca houvera, passado por-tamanh?.* appre* hensões e difflcul.lniles cemo no mo- mento cm que o dr- Theodomlro San- tlago fora chamado para a direeçiio dos seus negócios econômicos, cargo que as- sumiu com sacrifício pessoal, mos para servir o seu Estado. Cem o caracter formado nos silos prln- triplos da mais rigldtt c completa moral, tem decorrido a existência do dr. Theo- -doniiro entre o amor ao trabalho, no cs- tudo, ft cducaçüo da nossa juventude o íl prosperidade de Minas, na pratica dos mais salutares comtnettimentos, dentre os quaes avulta essa famosa c concei- tuadissima "Academia, do Trbalho", a Escola Elcctro-Tcehnica dc Itajubd, es- plendida concepção do seu fulgurante espirito c demonstração eloqüente do quanto valem um talento vigoroso e uma, consciência luminosa ao serviço dns boas obras e bOas causas. A "A Época" felicita com o maior pra- zer no illustrc aniüversariante, que pe- los seus titules, se lem imposto ft es- Uma c admiração dos seus contempora- neos. r\S NOSSAS PAUVRA8 em defesa da lavou- | ra encontram app--aü- SOS enthusustas A tampanh". aqui enfiada, ha ji multoi dias, «-rn favor da producçâo nacional, cujo Incremento «ó i licito «-npcrar, creado o Cr«- «lito Agricola. ou que num.- t«nli«. cm o fim <|e, ausiliando, iiicr.'in'nlar a lavour". v«« gliVhkntlta; di» a dl*» »> ana>ia franco apoio do agriculior«« illu*tre», indu»lriaei o outrat au* torldadH «m ni»umptOi i-conoinlcoi. llaiendo-noj pela InitUuIçlO' do credilo '•íricola como nnict «uluçio eíficat uo pio. bfema «Ia prodiicçüo nacional, leinoi. por ou- tro lado, o reclamado para já, ante» chegir a época ú*s primeira» pl»«niaçCej qu* aijegn- rarfi» a cOlhjatta para 0 próximo anno .1» ioiS, demon»tr«ndo a urgeticia dn inediJa j.tltadora, aií aqui e»boçada apeiiaa numa in- dicçlo levada ao "Comití d' Producçto Na- cional", p^r uni dos »«'m Hlitílrcj m«*mhroi, além iilviirej Miscitados Congreijo, '1'emendi ini-smo que as dliaçU>iS*l »" pr°- lonttuom dt-inasiado, como c veso n°sio an- ligo, leinoi clamado por acl"» e ICÇÜO prom- ptos. Para lanio, fitímoj icntir a conveniência do Rsverno »o iililitar do llanc» «l« liratil pt' Minas tamlsem vae intensificar o plantio desse cereal. n—tr-i, uu—i, uimi _^ ___.... m9majmamrm \m ^3__tí_.'&!$'¦' ' .!;'.:>.''• '^QB__3m__l__-_il--i. * ¦ -'!f.. sifcW'.'.f ,^^_R_l!JMHl«_f____w-v'",":<JÍ'i<^'S_ .. __^:_yj|?w;y_-aiij_______ i. ¦¦ i. .¦¦*»>¦ uílj ¦BBCffj^ait"*^MníSS_f_". f' im _P_J-__B0r_.^%B-*^Wl»3jr_.* -* uf\JLr\^''^m^^mm\^WVm9Í^^^Mrmr^rm9 *^ffi_f?f__U- ___M_M_-_P__«^C_^-'>*K^-| ttr^rT_B?*_l_i a J*^ÍT a-T^-t-iffTftyW1^^I yfj UJ ijW^nS—ívJl^r^Sj^ _t rTNfcitV ^l^*T»V ik~W^_l_nBh__HRfi__^»_*M TW^^I_M_WaPlfc.,'>.- KE_^*___,W -t_B *f_H_ f* 1 V-r_7>F_2_> _Bv) LtxT* * «"^^yjiBB—Fr__.*<t<J______?]v_iflR A colônia haly, no Paraná, onde a coweila do trigo vae ser abundante O trigo ostrangolro, quo vinha Im- tlco-soclaes dos povos oncórram-Be nostl pornndo como rol absoluto, acaba do formula: "Pilo o bala". Em sogulda dia porder o sou domínio, cedondo iV ovl- quo, para nós, quo possuímos roglOoa ra este fim, d.imlo-llii' íuneção emissora. Tudo (doncja da uulciiiiiilcúi» pelo trigo brazl- cllmatologlcaB o uberrlmas para a cultu- is'« para que se não perca maii tempo, t»l a urgência do assumpto. K lant» a razão nos assiste, quo ahi estilo os applausos qu.' temos receliido por cor. re.«|»onil'ncias do listado Minas, ji cm B cartas de um illuilro oconomiila que ainda' cultivar o trigo. hoje nos Ji»»nra Cm a missiva il»' segue,' muito embora por excessiva modéstia não de- seje vér declarado o seu nome. Eil-a: "Hio, 28 d" novembro 1917. Sr. red»ctor. Sob o titulo "Credito Agricola" Irai o sou jornal do ante-hontem. judieiosas pon- dcraçoes o fazendo sontir a urgcnlo necessi- dado de serem dado» meios á lavoura, inquiro; "Quando virão taes auxilios?" E' essa a pergunta, que fazem, não to- dos os lavradores, como que pensam eni tão momentoso assumpto. A necessidade de promover_ seja por qu« modo for o augmento da nossa producçâo, é tio grando, que si ella não fôr uttendida, o desde ;',!, ha a rfceiar. «om bons fundamen* tos, que a producçâo diminua, o que impor- ta em uma ««inença do fome. Para evitar um tal perigo, todos oj sacriíi- cios são justificáveis pois quo tendem á «vi- tar o maior e o mais calamitoso de todos os males. Um dos mais illustres membros do " co- ,mité" disse, ha pouco ti-mpo: " O iii«hOi;o ê rf« fiffiV c ntfo rfe /n/<ir." Continue o sen jornal a clamar por essas •providencias, que terá prestado ao paiz um enorme serviço, Acostumados á escandalosa Profecão Di- trino, com quo temos sido sempre favorecidos, deixamos de prevenir males, para depois pro- curar remedjal-os, mas no caso presente, si o mal vier, será impossível remediar. "C/'iiii<i. clama itaqiie «e crsies", •Creio que i o momento de repetir: "O Biasil espera que cada um cumpra o sen dever." \0lto,i m do trigo, desperta- nus o novo rumo a E' mais uma riqueza" nacional quo seguir, quo 6 a conquista do pio nosso surgo o vem provar quo em quasi to- do cada dia, para nflo sermos upanhados dos os Estados do sul do Itriull se pode , dn surpresa. | Ü que tom sido a Importação do triga. Pelo tolegramma quo publicamos . pura o Drazll, dl«so-o ainda o sr. dopu- abaixo, enviado polo nosso correspon- tado Fausto Ferraz:| dente no Estado do Paraná, vorlflca- "A estatística commorclal de 31 de de* Be que a producçílo do trigo nesso Es-Uembro «lo 1900 a 31 do dezembro do tado, daqui a alguns annos mais, será 1911 aecusa que o Brazil dospondou, om BUffiolente para abastecer todos os, trigo o farinha Importados, a fabulosa Os escoteiros formam hoje, na Prefeitura No palácio da Prefeitura, dentro do respectivo patco, rcalisa-se hoje formatura c exercidos dos escoteiros das escolas do 3- Districto Escolar, 11— S II «lll» Pjís almirantes apee- senfam-se Apresentaram-se hontem no sr. mlnis- tro da Marinha, offerecendo seus servi- ços, os officiaes reformn<]os vlcculrral- rante José de Macedo Coimbra c cou- tra-almlrunte Mario Vieira Cortcz. sommu de 27 000 000 esterlinos, ou 432 000:000*», ao cambio de 16. Dahi para cá, dia a dia, a importação auginenta consideravelmente, escoando do paiz, quo poderia sor o rol do trigo, fortunas nababescas, ouro quo poderia- uios applicar om estradas do rodagem, vias férreas, navegaçflo, ensino primário, escolas agrícolas, etc, etc. Admittindo quo cada menino custe ao traordlnarlo e abundantíssimos, espe- Estado 1.500$, para apronder a Ior o oa- rando-so quo a colholta attlnglra a mais crevor, com aquolla somma de reli ... de 10.000 saccos.1432 000:0001, torlamoa arrancado do Ob lavradores que, em algumas loca- analphabetismo 2.800.000 jovons brazl- lidados do Estado, tiveram prejuízos com lelros. a praga dos gafanhotoB, receberam o I Si nflo fOra a nossa incúria desdo competente auxilio do exnio. sr. presl-! tempos remotos, podorlamos ser ho^o dento do Estado do Paraná, dr. Affon- um paiz exportador do trigo, com melhor so Camargo, que, pódo-se dizer, foi quom fama de salubrldado, porquo, no mundo, mercados brazileiros e até mesmo para exportar. Eis o tolegramma: "CURITYDA, 29 ("A Época") Excedeu a todas as espectatlvaB a pro- ducçiio do trigo neste anno. Os lavradores so estão preparando para a colholta do próximo mez do de- zembro Os trlgaos aprosentam-BO com viço ox Intensificou a plantação do cereaes nes- te Estailu. O trabalho do replantação, assim, foi rapidamente executado, bem como foram distribuídos meios para oxtlncc&o dos gafanhotos. A Secretaria da Agricultura espora alndn receber sementes do milho "Bri- lhanto", que solicitou do ministério da Agricultura, para serem plantadas esto anno." Como se vô, é digno do applausos o gesto do sr. dr. Affonso Camargo, ln- cromontniulo a lavoura e creando uma fonto do riqueza para o seu Estado o para o nosso paiz. Pódc-no dizer que o trigo nacional é o remédio do momento. Tambem não é o Paraná. N-- c.Tperier*':!nR.re9lÍ8adas ha pouco pelo governo mineiro ficou i^rvinstrado que o trigo em Minas com abundan- cia, sendo a producçâo multo compensa- dora. Em uma das ultimas sessões da Socle- dado Mineira de Agricultura, o dr. Faus' nu regiões produetoras desso coroai d In- pensam at testados médicos, são consldc- radas pelos povos como saudáveis—"ha- bltat das raças brancas", sem mais pro- pagandns de climatologia. Felizmente no Rio Grando do Sul, que MInns precisa imitar, aliás sogulndo n rota quo ella mesma se traçou nos tem- pos colonlaos, a cultura do trigo ô um auspicioso facto. Os moinhos rio-grandcnso8,~que em 1910 eram em numero do 374, moernin, nesso anno, 2G0.0OO suecas do trigo na- clonal. Terminando as suas considerações, o sr. Fausto Ferraz faz votos para quo Minas, que foi sempre considerada o celleiro do Brazil, ao lado da carne, faça a conquista do pão nosso de cada dia, ao monos para o seu consumo interno, que sobe a milhares de contos de réis. Concitou a Sociedade Mineira do Agri- cultura a fazer a propaganda da cultura do trigo, que, na Republica Argentina, pela estatística de 1909, attlnglu a réia 552.500:000$, ao passo que o nosso caf4 to Ferraz, tratando do trigo, disse que, produziu 419.000:000?, menos, portan* no momento presente, as condições poli- to, 133.500:000?, da cifra "trigo" I Na Associação Comniercial A BOLSA Foram negociadas hontem, na Bolsa, 480 apólices federaes, 08 apólices esta- doaes, 5.10 apólices munlcipaes, 7.781 acções de bancos « companhias c 45 "debentures". "A Época" e as linhas ae Tiro UMA VISITA AO TIRO DO LEME 0 orçamento da flnerra O sr. senador Francisco de Sá, re- lator do orçamento da Guerra, esteve hontem, à noite, no palácio do Cattete, em demorada conferência com o sr, presidente da Republica. A conferência foi toda ella em tor- uo do orçamento da Guerra, nada, porem, tendo ficado resolvido em de- linitivo. >'^*_»!f ''''¦ _____S^T __l^ ''^_^ - -""^r*^ *' ¦ * ^H 'Si ^L * __Pr?_____ M__i i* i'J__h' !Í_B l ÍÊ / •! H__^t " ^Èk*mird(mmmmWmWÍmmr^S&-*_¦_____P' __! r '* _(§-:'''¦¦' _¦' \ '* ' I æ" " _f"'¥/¦*' ''¦¦-¦¦'¦:¦¦'-¦¦ ¦ M+ll —*^IsPt:':wiil—B—K ill\' a .^.^JS^Wmm.•;-''. ;V-'f _^k_^*»^9_j___[j L :«: ¦".¦.._J^^ili^ffia^^aí___^___L : :'a_ W' J__'^-^JraW———í_ff*_ai%.^K___^____EÍ_B>__-^yj_,^___^v*r: * Wm\^^m\^^BÊm\ ^6.,. lf * __¦!** * __Jb lii__¦¦_, __f SdB-^K 9__t_ ^Ld_4L ¦__(______! ___i-^'v___iD ___*__.-' _________Kk>-$^>___J__L' ^_l __rt;P__^^__W_S^I>» "•'%v''«P^^v*Vw^í.*'****** ' w ' _E__i_B__i MÊK . \\ ^m\\mmxm^_ _H ___^_^_T fl HJn ' ^W^-b'''^.amm\\\m\ k_HHB - ____iWÍ_____i^_iB_^__r ' ^^*3_y^__i EnUMl" W *f*~"~«~--—»~"a________«-——¦ —_—iM_Mpw____—___-_»«______—_____»*—•_!--*_________———*______—»_ mimm^iimffe fifâ /RIO NOVO, em carteiras e maços, Veiilicac a sua iegltímjilWi» recusai a imitações. "'""''"a "UO 1IIULIUH UAl-ltUlIUia UU lUH^l*.J* J do suas linhas, diariamente augmonta a I Pessoas presentes a sessão, em que o sr. Pereira Lima foi se aespeatr aos seus ÍUtancia entro ellas, encarecendo, com companheiros de directoria Na Escola Bene» dicto Ottoni A pestaIÜe hoje Com a presença do diroctor dt» Instrucçüo, inspector escolar dr. Juliò OUoni o outras pes- soas, reaüsa-se, hoje, ás 15 i|a horas, na Es- c«la Benedicto Ottoni, a lesta, do distribuição dos promios aos alumnos da escola, prêmios esses ofjferccidos pelo. dr. Júlio OUoni. Conforme hontem promcltemos, da* mos a seguir algumas notas sobre o Tiro n. 0 (do Leme), o mais antigo des- ta cidade c que, por occnslflo da revolta dc 1010, prestou os mais relevantes ser- viços ao paiz. O Tiro n. 5 foi fundado om 1007 e Incorporado 11 Confledcraçao Brazileira Uo Tiro em 1008. Tendo se desenvolvido no ponto de poder, por occasiiio da revolta da, ilha das Cobras, dlspOr de oitenta homens, esta hoje prospera sociedade quasi. des- appnreceu ao tempo, do quadrlennlo fa- tldlco. Um novo eurto do desenvolvimento envolveu-a ha cerca de tiuatro mezes, tornnndo-a ijma dos irtals brilhante*} corporações do seu gênero. .. O Tiro % 5 conta actualmente cerco elles muitos imoços da "elite" social ca- rioca, políticos, advogados, médicos, ho- mens de letras, etc. Com eôde no edifício do regimento de cavallaria da Brigada Policial, essa im- portanto sociedade ministra, diariamente aos seus associados Instrucçüo militar, com uma mÊdla de freqüência dc du- Bentos sócios.¦'"•¦-:¦-; Hontem, de accordo com o nosso pro- gramma„ visitnmol-a cm hora de excr- ciclo. A Itnpressilo que trouxemos foi a melhor possível, e do progresso e des- envolvimento dos seus associados, me- lhor que as nossas palavras, diz o gra- vura que illustra esta local. temos, pois raz3cs para felicitar os dignos moços do Tiro n. 5 pelo ndeantamento que tCm feito no estudo] •M f 1 m ¦•M 1 I \. Um pelotão de sócios do Tiro do Leme, sob o commando do tenente dr, Gustavo Barroso, deputado federal, em posição de: para atirar de novecentos sócios, figurando entre progresso esses dos quaes damos teste-. munho ocular. O Tiro n. 5, do Leme, 6 presidido pelo sr. dr. Dlonyslo de Cerquelra, tem poi Instruetor o Io tenente do Exercito, Hej dc 'Carvalho o como director d* tiro c 2* tencuto atirador Mario Lago. Estes [officiaes, cotmo muitos soclot do Tiro do Leme, têm» se esforçado lm« meneo pelo engrandecimento da útil so* eledade, o que, em verdade, vêm conse* guindo brilhantemente. Ainda este mez, o Tiro do K^ .mara, em local que serft pr6viaa»ent« Sido, eom nm effecüve» de trezen- tos homens, para ^ceber s()lemnemenU a bandeira que o sr. conde do Agrolon^ go, num gesto de franca sympathla* fdmlraçao pelo referido Urp, Im °tt+ i "¦¦íl : ¦ das coisas jniUUres, adçoatamento e^cceu,. 'ij:

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_F% HOCA anucçli, u_nsmçlii imcnaXüuttt. do "Rosário lQe

T«_»t>._M I A"íaaila»latr»ç«t» N. 4M7,

laiant* iii.|raaWt-i irooA-mo

Director-VICENTE PIRAGIBE

ANNO Vi [f Rio de Janeiro — Sexta-feira, 30 de Novembro de 1917 N. 1.967

Estão nossas estradas de lerro emcondições de ellectuas1 o trans-

porto do augmento de producçâodos nossos campos e industrias ?Com a louvável o utll rocomnwnda-

çflo lançada pulo ar. prusldonto da lio-publica a todo o liriull, poUliulo nuo noIntonslflquo u cultura dos campos o aodesenvolvam, tanto «íuianto possível, o»tllfforontos ramo» daa nonas» latclplan-te» Industrias, una» aorlo problema «oapresentara, doutro om hrovo, noa aioa-•01 dirigente», cuja solução uilu noapareço facll.

trntiiiporto, pelasd mi do torro, dos centros produ-ctoros pnrn os portos dos cniitroado coaiHUino, do toda a producçiio,quo, para o atino, será, fullzinon-to, ostraordlnarlamonte grande, comos recursos actuaes «lo «|ito dlspõom asnossas vias do communlcaçrto.

Todos sabemos quo, om nosso paiz,centenas o milhares do kllomotros haa percorror, ontro os centro» do produ-rçiío o os do consumo, obrigando, ns-alm, todns us morcadorlas a percursosprolongados, quo mais mo 'dlíflcultanicom as nossas condiçdea lopogrn-

a dlfflculdndo do sou transporte, o pro-CO demo combustível,

0 cnrvllo nacional <S, lnfollzmcnto, ntrtngorn, uma brllhanto oaporança, mesmolovamlu-so om conta ns vantagons ml-vindas do processo do sun uilíi. laçilo ompó, soluçar esta quo, parecu-nos, viraUvrur-iiL» da tutela do carvílo ostran-golro

As quantidades, porôm, derte com-Ti-,1.'-.» do sahor si 6 posslvol o

' uustlvol, quo I6m chogndo no mercadodltlnronlea ostra- <*° "'" du Janolro, silo Insuflcton-

tes para nltender An nocessldadosda Central tio Urnzll, quo, com cxl-to comploto, o r.;iã oiuprognndo omnuas locomotivas, depois do pulvorisa-do na ln- lallai.-àii quo, para esso tim, ifez construir cm liana do 1'lr.iliy. !

Estamos, >'¦ verdade, no domínio dns Itentativas, das sondagens, dn mon-tngom e npparelhagem para exploraçãodas nessas minas carboniforas, que, Icomo .aiii-iim.i, silo trabalhos por sun nn-turozn demorndos, '

(luanto tempo teremos do esperar ]ainda pula etfocttvidade do concurso, do carvilo nacional? NAo o sabemos.* "'' I Deanto do quo acabamos de expor,'¦ 81. em condições normaos da vida da m „rá (,omll(l|a(Iü peMlin,!mo> an'tcS(

Naç.lo, nuo ô raro vermos surgir «" 18lo patriotismo, dlier:Olhemos pnrn us nossns estradas

ob diversos produetos, doluturo vcremoB, som duvida, aggravar-ee essa Bltiiacilo, levando o desanimo

leplatei-raniniDi-in MíÈ

6 raro vermos Hiirglr reelamações dos dlftercntos pontos do |

"""fj

paiz, contra a falta do transimrtoprom-,rto conatruamoi nova., .1 tantopto para os «"versos iiroductos.__.l_o t&t prcc|to Olhãüta pnra ns noaaana

liouras cirailas du rodagem dignastlesto nome."

bo prodúctor, que vô .todo o seu esto ço

g| om vflo . ,perdido com a deterioração dos seus mcn,o ^ n„„ , ,„ Q , .•iroduetos nas estações ali parnl>sadota, j vra(,or quQ y|r rMU,tBdo dog Mng M.dias o dias, a espera do transporto. forç03 „„„,,,,„_ pola faUa ,,„ transporto

IbIo Ja se está observando nos Esta-1 pnra SCU3 produetos, desanimará; odos do Hio Grando do Sul, Pnrann o criador abandonará seus robauhos; oSanta Cathartna, ondo ns dlffercntes ]naustrlal parlysãra suas fabricas oestradas de ferro que sorvom & roglao, I us|nas, o, como corollarlo disso tudo, npor laltn do material rodanto, carros o . carcstla immodlata da vida nos centroslocomotivas, attendem apenas com um populosos o a ruína flnancolra e eco-ou dois vagões a localidades quo prcclnam diariamente de dez ou qulaize, parao oscoamento regular do seus produ-ctos.

Em S. Puulo talvez ossa crlso aindanão bo aecentuo bastanto, dovldo ao In-tclllgento "niodus-vtvendt" das estra-das daquello Estado, com o ostabole-cimento do Intercâmbio dos seus carros.

Assim mesmo o gado procedente doMatto Grosso ali nAo encontra a faclll-dado desejada para sua condiicçfio aosfrigoríficos o matadouros oxistcnte3 na-tjuolla unidade dn Federação, ou ao ma-ladoiiro desta capital.

No Estado de Minas, a I.eopoldlna oa Oeste do Minas lutam desesperada-mente, mias em víto, para attender aosreclamos de seus freguezes, '¦ a própriaCentral do Brazil é já com esforço nãopequeno quo consegue manter cm diaseus serviços.

No norto reproduz-se o mesmo fa-rto quo so vorlflca no sul o centro dopaiz.

Imaginemos que, com as medidasque os governos estadoaes o federalpensam por e»n pratica, para incentivara producçâo no nosuo Interior, esta au-ginente do 30 a tiO "j0. no próximo anno,no que diz respeito a ecreacs, o tio 10n 15 "|", no que diz respeito a outros go-liei-os de consumo interno o do expor-lucilo. Como li-Ao as no.ssas tiltfcrcntesestradas do ferro fazer fuço a esta novatinssa do transporte, si não podem vertugmontados os seus recursos em ma-torial rodante e não podem ver melho-radas as condições technlcas do suas 11-nhas?

A acqulslção do novo3 carros o lo-comotlvns é-lhcs quasi vedada, não sópelos altos preços a que este materialtem attlngldo, como pola imposslbili-dado de presentemente obtel-os, querna Europa, quer nos Estados Unidos,pois quasi todos esses palzeB tôm a pro-tiucçAo de suas usinas controladas pelogoverno, c dellas necossltam, para fa-i-.er face As suas nroprias necessidades oAs do seus alllados.

Infelizmente ímo tomos, em nossopaiz, usinas capazes do fornecer o ferroc o aço necessários A roparação. do ma-teilal rodante existente, o assim fatalacra a sua rápida depreciação.

no outro lado, as péssimas condiçõestoihnlcns sob quo foi construída a qua-st totalidade do nosso systema ferro-viário são outro empecilho sério paraque, rápida o economicamente, so possafazer o transporto do morcadorlas.

A desorientação que presidiu A con-strucçuo da maior parte das nossas es-tradas de forro, sem quo fosso estabele-cldo um plano geral anterior, leva-nosagora á triste situação de lutai-moscom a falta das necessárias ligações en-tro as diversas redes, do modo a serdesviado para uma zona menos sobre-carregada o excesso do transporte deoutras.

Oulrosim, na maioria dos nossos tra-çados, quo em geral atravessam ora ai-tas cordilheiras, ora vallos suavos, nãoae tevo om mente a concentração, emum trecho, do todns as dlfflculdades detracção, do modo a, de futuro, com a du- \pia, tripla ou quádrupla tracção, comoacontece nos Estados Unidos, ou com aduplicação da linha nesso trecho, ven-cer, com relativa economia, essas diffl-euldadcs para o trafego.

Outro problema quo dentro em bre-Ve so apresontarA, a dlftlcultar ostransportes, é o da obtenção do com-tnistlvel.

Falamos sempre na grandeza dnsnossas florestas, na lmmensldado denuas riquezas, mas não pensamos min-ca na possibilidade ou dlfftculdado dalua oxploraçilo.

Todas ou quasi todas as estradas deferro já sontem que «5 com difficuldadot com transportes mais ou monos one-rosos quo obtém a lenha necessária parao seu gasto, pois, pela devastação con-tlnuada das mattas existentes ao longo

mímica em todo o paiz, que verá, assim,tochadas aos seus produetos as portasdo salda para o exterior.

E, nos tempos actuaes, Infelizmente,uma nação quo não podo prover, comseus próprios recursos, As necessidadesdo sua vida Intorna, corre o risco do,politicamente, ver desapparccer a suaautoridade, o seu prestigio n mesmo asua Independência.

ISMAEL DE SOUZA,engenheiro civil

¦ i «**» j i

Notas diplomáticasA audienna de hontem

no ItamaratyO «r. «Ir. Nilo Pcçanlin. ministro ilas

Relações Exteriores, nn ottdlenoln dlplo-rnatlen do hontem, recebeu, no Itamaxa-ty, os seguintes diplomatas:

Monsenhor Scnpàrdlni, nunelo aposto-lleo; Toso Cnrrnico, ministro ila Bolívia;rcimmcniliulor Mereatelli, ministro dnItália; Manoel Berriárdez, ministro doUrngiiay; Arthur í-cel, ministro fia Inglatcrra: U«VKtsao, encarregado de nej-oclos dn China; Trnvcscdo y Silvèln,encarregado de negócios da Hespanlm;Francisco Marliio-ílerrcra, encarregadode negócios da (Tolüinbln, e Charlessiieriai-d, encarregado de negócios duSulssn.

O contentamento nas ro-taj navaes

Por um dospacho cabographlcohiiiitrui publicado no sorvlço donosso colluga "O Imparcial", foi opublico Informado dus lnstru-cçõea quo recebera do nosso go-verno o ministro brazileiro omParis, sr. Olyntho do MagnlIiAcs,que as apresentará na 3" Conte-roncla do» Aliados, iniciada hon-tom, na capital da França, o naqual nquolle diplomata figura co-mo represontauto do Brazil.

As instrucções divulgadas sãoreferentes á coporaçfio brazileirana grando guorra u csclarocom oponto ' oueeriionto A nossa marl-nha do guorra, quu não mais se II-mltará exclusivamente ao patru-lhamento do Atlântico Sul o guar-da dos portos bralzlelros.

Ki conhecido:! a capacldado daofficalidado brazileira o os bonselementos materiaes da esquadra,foi, nas instrucções no represon-tanto do Brazil, lembrada n ln-corporação da memnn A "Home-Fleet", Isto é, A grande, esquadraingleza do centro, quo Irã levar opavilhão aurl-vcrdo nos mares daEuropa, afim de dar combate aospiratas toutõOB.

« • »Naa rodas navaes o contenta-

mento o grande, pela cooperaçãoefficaz da marinha de guerra doBrazil.

No Arsonnl de Marinha, ondoestivemos, a impressão é franca-mento favorável á idéa da copera-cão brazllolra.

A ottlclalidadn da flotllha desulimerslvels e hydroplanos e dadivisão do centro, ora no porto,está prompta a partir no primeiromomento.

Dr. Tlieodouiiro Santiago

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0intua do cie-aiitj rico si

A colheita do trigo, no Paraná, é cal-culada este mez em 600.000

kilos ou 10.000 saccos.

A alma mineira, si -Uo a de todo oBrazil, :-t-ntc-«c hoje vibrar do Justo or-gulho c cnthuslHitmo Intenso, p«*la datade UO dc novembro, dia do annlroriàrlonaiji.ll.-l.» do lllustre er. dr. Tlicodotnlro/Santiago, actual «ceit-tario das Flimu-'.o: dc Miaas (iernes e imi.i das anais

Vesti vossos Filhos no Paraíso dasCrianças

Rua 7 n. 134

O chefe do estado-maior da Armada,por neto de houtim, designou o capitão-tenente Kdganl Xuvler dc Mnttos e o1° tenente Annlbal de Mendonça paraservirem, respectivamente. ..o Corpo deMnrinhciros Nuclonaes e'na ilha dasFWrés.

A conferência dos sobera-nos scandin^os

CIIUISTIAXIA, 2'J (A. II.) — Innu-gurou-se hontem, nesta «ipital, n con-fercneía cm que tomam parte a Succia,a Noruega, 0 a Dliumiarea.

Depois dos discursos dos reis Ilnalion,do Noruega, e Qüstavò, da Suceia, osministros das tres nações cunfcreiiciil-rticn durante algumas horas.

O rei Hnakon, saudando os rnónarcbasda Succia e da Dlnamarco, disse queestes tempos, calainito-os para a Etiropa, enchem dc apprehenstües os paizeçscnndiiiavos.

"Felizes dc níls — aecrescentou n monnrchn — por termos podido manter-nosestranhos ao çònfltctò."

Terminou agradecendo ao povo ilina-marquez pelo ii-ixiHo efíleaz prestadoaos paizes scandinavos.

Respondendo ao rei da Noruega, orei (iustiivo tt Iludiu A seiKtraçSo da Sue-ela e da, 'Noruega, bem como ao factode ser a primeira ver. que um rcl daSuécia, depois da sepuraçílo, visitava aNoruega.

"Nossas nações silo pequenas — dissesun, niiigeütade — mas juntas constl-tüerri unia íorçe, com qual 0 preciso con-tar, desde que se trate dc salvaguardar,de manter a nossa Independência, osnossos direitos e de dispor livrementedos nossos próprios domínios."

PELOS BRAZILÍIROS!

01911 lll IDi li

Dirlgindo-so nos governadoresdos Kstndos, assim so expressou osr. presidente da Republica:

"Nenhum brazileiro tlelxnrü decumprir o seu dever, nllstundo-sonus linhas do tiro o reservas nn-vues, trabalhando pcllt producçâo

l dos campos, velando contra a cs-f plonitRCin o estando nlcrlit aos np-

pellos tia Nnção — W. Brnz."

Um patriótico projecto dointendente LaurentinoO intendente general Laurentino Tinto fa-

lou hontem nos representantes da imprensano Conselho sobre o proj*eto que s. cx. vaeapresentar na sessiío dü bojo daqueíle par-lamento.

Trata-se de uma medida altamente pátrio-tiea, que eleva o Hrzil e beneficia os seusfilhos.

O sr. I.uurcutino siiggeritil o nugniento de50 °|° nos impostos sobre todos os commer-einntes desta capital que niío tiverem CO •'•do empregados brazileiros natos !

Os representantes do povo carioca naquelleparlamento, neste momento cm que o paizprecisa dc forças e o» scns filhos dc estimulo,não podem deixai- de eollaborar com o sr.Laurentino nesta medida.

E 6 esta u crença geral.

dignas, das anais nobre*, das mala Ato'lindas figuras representativas desseprospero Kstado.

IYrsIstcntt*, niethodk-f. e laborioso,portador de sentimento* •nobllltnntcs, oeminente estadista 6 unia, dessas nfflr-nvtçõcs raras ile virtude c dedicação aodever c A Pátria,

Moço ainda, o dr. Tlicodomlro SantUigo um oecupado com um uvilho ex-cepclonal cargos dn mais alta representa«*ilo e em todos os logares, pelo seuamor no trabalho, pelo 3cu c.-plrlto do-todo de unia vasta, cultura, pelo seu no'bre cnwacter, tem sempre honrado essescargos.

ii sentimo-nos bem em assim expres-sarmo-nos a respeito do illustrc anniver-sarisnte.

E* que faremos justiça ao mérito edemais qualidades do distineto secreta-rio das Finanças dc Minas. E quem querque tenha o prazer de coohccol-o de per-to e acompanhar-lhe os passos dc vidapublica ou -wrtlcvjar, .»„• «mo nõs, o a.d-•mlrarn e rendcr-llio-a as mais francas esinceras homenagens.

Convidado, num anomento dc visíveisdlfflculdades de vida econômica no souEstado, para o cargo de secretario dasFinanças, o dr. Theodomlro soube comrara habilidade c iittclllgeucia resolvero problema financeiro, tilo difficil, tüocheio de embaraços, tüo espinhoso.' Mines, ii*5d"(-80 /lixei- mi:smo, nuncahouvera, passado por-tamanh?.* appre*hensões e difflcul.lniles cemo no mo-mento cm que o dr- Theodomlro San-tlago fora chamado para a direeçiio dosseus negócios econômicos, cargo que as-sumiu com sacrifício pessoal, mos paraservir o seu Estado.

Cem o caracter formado nos silos prln-triplos da mais rigldtt c completa moral,tem decorrido a existência do dr. Theo--doniiro entre o amor ao trabalho, no cs-tudo, ft cducaçüo da nossa juventude oíl prosperidade de Minas, na pratica dosmais salutares comtnettimentos, dentreos quaes avulta essa famosa c concei-tuadissima "Academia, do Trbalho", aEscola Elcctro-Tcehnica dc Itajubd, es-plendida concepção do seu fulguranteespirito c demonstração eloqüente doquanto valem um talento vigoroso euma, consciência luminosa ao serviço dnsboas obras e bOas causas.

A "A Época" felicita com o maior pra-zer no illustrc aniüversariante, que pe-los seus titules, se lem imposto ft es-Uma c admiração dos seus contempora-neos.

r\S NOSSAS PAUVRA8em defesa da lavou- |

ra encontram app--aü-SOS enthusustas

A tampanh". aqui enfiada, ha ji multoidias, «-rn favor da producçâo nacional, cujoIncremento «ó i licito «-npcrar, creado o Cr«-«lito Agricola. ou que num.- t«nli«. cm o fim<|e, ausiliando, iiicr.'in'nlar a lavour". v««gliVhkntlta; di» a dl*» »> ana>ia franco apoio doagriculior«« illu*tre», indu»lriaei o outrat au*torldadH «m ni»umptOi i-conoinlcoi.

llaiendo-noj pela InitUuIçlO' do credilo'•íricola como nnict «uluçio eíficat uo pio.bfema «Ia prodiicçüo nacional, leinoi. por ou-tro lado, o reclamado para já, ante» d» chegira época ú*s primeira» pl»«niaçCej qu* aijegn-rarfi» a cOlhjatta para 0 próximo anno .1»ioiS, demon»tr«ndo a urgeticia dn inediJaj.tltadora, aií aqui e»boçada apeiiaa numa in-dicçlo levada ao "Comití d' Producçto Na-cional", p^r uni dos »«'m Hlitílrcj m«*mhroi,além dé iilviirej Miscitados n« Congreijo,'1'emendi ini-smo que as dliaçU>iS*l »" pr°-lonttuom dt-inasiado, como c veso n°sio an-ligo, leinoi clamado por acl"» e ICÇÜO prom-ptos. Para lanio, fitímoj icntir a conveniênciado Rsverno »o iililitar do llanc» «l« liratil pt'

Minas tamlsem vae intensificar oplantio desse cereal.

n—tr-i, uu—i, uimi_^ ___ .... m9majmamrm

\m ^3__tí_. '&!$'¦' ' .! ;'.:>.''• Uí'^QB__3m__l__-_il--i. * ¦ -'!f.. sifcW'.'.f,^^_R_l!JMHl«_f____w -v' ",":<JÍ'i<^'S_.. __^:_yj|?w;y_-aiij_______ i. ¦¦ i. .¦¦*»>¦ • -â

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ijW^nS—ívJl^r^Sj^ • _t rTNfcitV ^l^*T»V ik~W^_l_nBh__HRfi__^»_*M TW^^I_M_WaPlfc.,'>.-

KE_^*___,W -t_B *f_H_ f* 1 V-r_7>F_2_> _Bv) LtxT* • * «"^^yjiBB—Fr__.*<t<J______?]v_iflR

A colônia haly, no Paraná, onde a coweila do trigo vae ser abundanteO trigo ostrangolro, quo vinha Im- tlco-soclaes dos povos oncórram-Be nostl

pornndo como rol absoluto, acaba do formula: "Pilo o bala". Em sogulda diaporder o sou domínio, cedondo iV ovl- quo, para nós, quo possuímos roglOoa

ra este fim, d.imlo-llii' íuneção emissora. Tudo (doncja da uulciiiiiilcúi» pelo trigo brazl- cllmatologlcaB o uberrlmas para a cultu-is'« para que se não perca maii tempo, t»l aurgência do assumpto.

K lant» a razão nos assiste, quo ahi estiloos applausos qu.' temos receliido já por cor.re.«|»onil'ncias do listado d» Minas, ji cm cartas de um illuilro oconomiila que ainda' cultivar o trigo.hoje nos Ji»»nra Cm a missiva il»' a» segue,'muito embora por excessiva modéstia não de-seje vér declarado o seu nome.

Eil-a:"Hio, 28 d" novembro d« 1917.Sr. red»ctor.Sob o titulo — "Credito Agricola" — Irai

o sou jornal do ante-hontem. judieiosas pon-dcraçoes o fazendo sontir a urgcnlo necessi-dado de serem dado» meios á lavoura, inquiro;"Quando virão taes auxilios?"

E' essa a pergunta, que fazem, não só to-dos os lavradores, como o» que pensam enitão momentoso assumpto.

A necessidade de promover_ seja por qu«modo for o augmento da nossa producçâo, étio grando, que si ella não fôr uttendida, odesde ;',!, ha a rfceiar. «om bons fundamen*tos, que a producçâo diminua, o que impor-ta em uma ««inença do fome.

Para evitar um tal perigo, todos oj sacriíi-cios são justificáveis pois quo tendem á «vi-tar o maior e o mais calamitoso de todos osmales.

Um dos mais illustres membros do " co-,mité" disse, ha pouco ti-mpo:" O iii«hOi;o ê rf« fiffiV c ntfo rfe /n/<ir."Continue o sen jornal a clamar por essas•providencias, que terá prestado ao paiz umenorme serviço,

Acostumados á escandalosa Profecão Di-trino, com quo temos sido sempre favorecidos,deixamos de prevenir males, para depois pro-curar remedjal-os, mas no caso presente, si omal vier, será impossível remediar."C/'iiii<i. clama itaqiie «e crsies",•Creio que i o momento de repetir:"O Biasil espera que cada um cumpra osen dever."

\0lto, i m do trigo, desperta- nus o novo rumo aE' mais uma riqueza" nacional quo seguir, quo 6 a conquista do pio nosso

surgo o vem provar quo em quasi to- do cada dia, para nflo sermos upanhadosdos os Estados do sul do Itriull se pode , dn surpresa.

| Ü que tom sido a Importação do triga.Pelo tolegramma quo publicamos . pura o Drazll, dl«so-o ainda o sr. dopu-

abaixo, enviado polo nosso correspon- tado Fausto Ferraz: |dente no Estado do Paraná, vorlflca- "A estatística commorclal de 31 de de*Be que a producçílo do trigo nesso Es-Uembro «lo 1900 a 31 do dezembro dotado, daqui a alguns annos mais, será 1911 aecusa que o Brazil dospondou, omBUffiolente para abastecer todos os, trigo o farinha Importados, a fabulosa

Os escoteiros formamhoje, na Prefeitura

No palácio da Prefeitura, dentro dorespectivo patco, rcalisa-se hojeformatura c exercidos dos escoteirosdas escolas do 3- Districto Escolar,

11— S — II «lll »

Pjís almirantes apee-senfam-se

Apresentaram-se hontem no sr. mlnis-tro da Marinha, offerecendo seus servi-ços, os officiaes reformn<]os vlcculrral-rante José de Macedo Coimbra c cou-tra-almlrunte Mario Vieira Cortcz.

sommu de 27 000 000 esterlinos, ou432 000:000*», ao cambio de 16.

Dahi para cá, dia a dia, a importaçãoauginenta consideravelmente, escoandodo paiz, quo poderia sor o rol do trigo,fortunas nababescas, ouro quo poderia-uios applicar om estradas do rodagem,vias férreas, navegaçflo, ensino primário,escolas agrícolas, etc, etc.

Admittindo quo cada menino custe aotraordlnarlo e abundantíssimos, espe- Estado 1.500$, para apronder a Ior o oa-rando-so quo a colholta attlnglra a mais crevor, com aquolla somma de reli ...de 10.000 saccos. 1432 000:0001, torlamoa arrancado do

Ob lavradores que, em algumas loca- analphabetismo 2.800.000 jovons brazl-lidados do Estado, tiveram prejuízos com lelros.a praga dos gafanhotoB, receberam o I Si nflo fOra a nossa incúria desdocompetente auxilio do exnio. sr. presl-! tempos remotos, podorlamos ser ho^odento do Estado do Paraná, dr. Affon- um paiz exportador do trigo, com melhorso Camargo, que, pódo-se dizer, foi quom fama de salubrldado, porquo, no mundo,

mercados brazileiros e até mesmo paraexportar.

Eis o tolegramma:"CURITYDA, 29 ("A Época") —Excedeu a todas as espectatlvaB a pro-ducçiio do trigo neste anno.

Os lavradores já so estão preparandopara a colholta do próximo mez do de-zembro

Os trlgaos aprosentam-BO com viço ox

Intensificou a plantação do cereaes nes-te Estailu.

O trabalho do replantação, assim, foirapidamente executado, bem como foramdistribuídos meios para oxtlncc&o dosgafanhotos.

A Secretaria da Agricultura esporaalndn receber sementes do milho "Bri-lhanto", que solicitou do ministério daAgricultura, para serem plantadas estoanno."

Como se vô, é digno do applausos ogesto do sr. dr. Affonso Camargo, ln-cromontniulo a lavoura e creando umafonto do riqueza para o seu Estado opara o nosso paiz.

Pódc-no dizer que o trigo nacional éo remédio do momento.

Tambem não é só o Paraná.N-- c.Tperier*':!nR.re9lÍ8adas ha pouco

pelo governo mineiro ficou i^rvinstradoque o trigo dá em Minas com abundan-cia, sendo a producçâo multo compensa-dora.

Em uma das ultimas sessões da Socle-dado Mineira de Agricultura, o dr. Faus'

nu regiões produetoras desso coroai d In-pensam at testados médicos, são consldc-radas pelos povos como saudáveis—"ha-bltat das raças brancas", sem mais pro-pagandns de climatologia.

Felizmente no Rio Grando do Sul, queMInns precisa imitar, aliás sogulndo nrota quo ella mesma se traçou nos tem-pos colonlaos, Já a cultura do trigo ô umauspicioso facto.

Os moinhos rio-grandcnso8,~que em1910 eram em numero do 374, moernin,nesso anno, 2G0.0OO suecas do trigo na-clonal.

Terminando as suas considerações, osr. Fausto Ferraz faz votos para quoMinas, que foi sempre considerada ocelleiro do Brazil, ao lado da carne, façaa conquista do pão nosso de cada dia,ao monos para o seu consumo interno,que sobe a milhares de contos de réis.

Concitou a Sociedade Mineira do Agri-cultura a fazer a propaganda da culturado trigo, que, na Republica Argentina,pela estatística de 1909, attlnglu a réia552.500:000$, ao passo que o nosso caf4

to Ferraz, tratando do trigo, disse que, produziu 419.000:000?, menos, portan*no momento presente, as condições poli- to, 133.500:000?, só da cifra "trigo" I

Na Associação Comniercial

A BOLSAForam negociadas hontem, na Bolsa,

480 apólices federaes, 08 apólices esta-doaes, 5.10 apólices munlcipaes, 7.781acções de bancos « companhias c 45"debentures".

"A Época" e as linhas ae TiroUMA VISITA AO TIRO DO LEME

0 orçamento da flnerraO sr. senador Francisco de Sá, re-

lator do orçamento da Guerra, estevehontem, à noite, no palácio do Cattete,em demorada conferência com o sr,

presidente da Republica.A conferência foi toda ella em tor-

uo do orçamento da Guerra, nada,porem, tendo ficado resolvido em de-linitivo.

>'^*_»!f ''''¦ _____S^T __l^ ''^_^ - -""^r*^ *' ¦ * ^H 'Si ^L * __Pr?__ ___ M__i

i* i' J__h' !Í_B l ÍÊ _¦ / •! H__^t " ^Èk*mird(mmmmWmWÍmmr^S& -*_¦___ __P ' __!

r '* _(§-:'' '¦¦' _¦' \ '* _¦ ' I " " _f"'¥/¦*' ''¦¦-¦¦'¦:¦¦'-¦¦ ¦ M+ll —*^IsPt:':wiil—B—K ill\' a .^.^JS^Wmm.•;-' '. ;V-'f _^k_^*»^9_j___[jL :«: ¦".¦.. _J^^ili^ffia^^aí___^___L : :' a_ ' J__'^-^JraW———í_ff*_ai%.^K___^____EÍ_B>__-^yj_,^___^v*r: * Wm\^^m\^^BÊm\

^6.,. lf * __¦!** * __Jb lii __¦¦_, __f SdB-^K 9__t_ ^Ld_4L ¦__(______! ___i-^'v___i D

___*__.-' _________Kk>-$^>___J __L' ^_l __rt;P__^^__W_S^I>» "•'%v''«P^^v*Vw^í.*'****** ' w ' _E__i _B__iMÊK . \\ ^m\\mmxm^_ _H ___^_^_T fl HJn ' ^W^-b'''^. amm\\ \m\

k_HHB - ____iWÍ_____i^_iB_^__r ' ^^*3_y^ __i

EnUMl" W *f*~"~«~--—»~"a________«-——¦ —_—iM_Mpw____—___-_»«______—_____»*—•_!--*_________———*______—»_

mimm^iimffe fifâ/RIO NOVO, em carteiras e maços,

Veiilicac a sua iegltímjilWi» recusaia imitações.

"'""''"a "UO 1IIULIUH UAl-ltUlIUia UU lUH^l*. J* Jdo suas linhas, diariamente augmonta a I Pessoas presentes a sessão, em que o sr. Pereira Lima foi se aespeatr aos seusÍUtancia entro ellas, encarecendo, com companheiros de directoria

Na Escola Bene»dicto Ottoni

A pestaIÜe hojeCom a presença do diroctor dt» Instrucçüo,

inspector escolar dr. Juliò OUoni o outras pes-soas, reaüsa-se, hoje, ás 15 i|a horas, na Es-c«la Benedicto Ottoni, a lesta, do distribuiçãodos promios aos alumnos da escola, prêmiosesses ofjferccidos pelo. dr. Júlio OUoni.

Conforme hontem promcltemos, da*mos a seguir algumas notas sobre oTiro n. 0 (do Leme), o mais antigo des-ta cidade c que, por occnslflo da revoltadc 1010, prestou os mais relevantes ser-viços ao paiz.

O Tiro n. 5 foi fundado om 1007 eIncorporado 11 Confledcraçao BrazileiraUo Tiro em 1008.

Tendo se desenvolvido no ponto depoder, por occasiiio da revolta da, ilhadas Cobras, dlspOr de oitenta homens,esta hoje prospera sociedade quasi. des-appnreceu ao tempo, do quadrlennlo fa-tldlco.

Um novo eurto do desenvolvimentoenvolveu-a ha cerca de tiuatro mezes,tornnndo-a ijma dos irtals brilhante*}corporações do seu gênero... O Tiro % 5 conta actualmente cerco

elles muitos imoços da "elite" social ca-rioca, políticos, advogados, médicos, ho-mens de letras, etc.

Com eôde no edifício do regimento decavallaria da Brigada Policial, essa im-portanto sociedade ministra, diariamenteaos seus associados Instrucçüo militar,com uma mÊdla de freqüência dc du-Bentos sócios. ¦'"•¦-:¦-;

Hontem, de accordo com o nosso pro-gramma„ visitnmol-a cm hora de excr-ciclo. A Itnpressilo que trouxemos foi amelhor possível, e do progresso e des-envolvimento dos seus associados, me-lhor que as nossas palavras, diz o gra-vura que illustra esta local.

SÔ temos, pois raz3cs para felicitaros dignos moços do Tiro n. 5 pelondeantamento que tCm feito no estudo]

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f1m¦•M

1I\.

Um pelotão de sócios do Tiro do Leme, sob o commando do tenente dr, Gustavo Barroso, deputado federal,em posição de: para atirar

de novecentos sócios, figurando entre progresso esses dos quaes damos teste-.munho ocular.

O Tiro n. 5, do Leme, 6 presidido pelosr. dr. Dlonyslo de Cerquelra, tem poiInstruetor o Io tenente do Exercito, Hejdc 'Carvalho o como director d* tiro c2* tencuto atirador Mario Lago.

Estes [officiaes, cotmo muitos soclotdo Tiro do Leme, têm» se esforçado lm«meneo pelo engrandecimento da útil so*eledade, o que, em verdade, vêm conse*guindo brilhantemente.

Ainda este mez, o Tiro do K^.mara, em local que serft pr6viaa»ent«Sido, eom nm effecüve» de trezen-tos homens, para ^ceber s()lemnemenUa bandeira que o sr. conde do Agrolon^go, num gesto de franca sympathla*fdmlraçao pelo referido Urp, Im °tt+

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das coisas jniUUres, adçoatamento e^cceu,.

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Seila-felri. 80 de Novembro de 1917 A ÉPOCA

Notas c infortMaçõea

Wft^ÊfMW*•SCxÜJW"** ¦on i Hgi.ai*»iiu,l.«» p*fl«td»?«w™í ¦mi i "ÉÉÉÜiMÉÉii awjuu I

3STA. •VILXj.A. JS^XX.ITA.Tl1>> J—

íamdiolUiuiiii» ij isU' — ntó^y9''6"

VaCOIV DA8 MOUDASLibra «trlrtt». K*H°l l'»neo. %U», '•*

8íSi|W ooro,'M«.W; •*-** <"-"--in0'iia^d, • florlm, i|;*o.

t TEMPO

Situação ««ra! da ntmo»pti«ra ii 9 horaad'oq"Xo'e.nricydon. .HliMUdts »nt.-bon*tem,

"... Rio Nmro j P»mP***^*S*gJ»**»* «•

dir«*cdlo NU. adv-iiido.» « •*•. t*j*rO, 0",1%nltAI, »o largo d« Wo Orand» do Sol • San-

•Ira hidieio» il« «utra »t«» d» alta» pr«w5*i.Ha região rWV da Arg.ntin».

Unir. ai dua. irtll apwnta-as ligeira d*,

proiiao fin í»c« d»» prov.nei»! dl Ki" «•*»ro « Hu»no» Airei.

K' Incrta «¦ tendência do barom»lroa no•xtr"mo mil do continente.

Probabltidad»» d" fmpo da» i« lior»» a»

quinta, a* io hora» do ••x'«-í*ira! .Batido do Rio - <l'r»vu,ao geral).Tempo — inCTto « mi». 4 iio»'* i «n<wr»

« mnftJrar durante o dia.Temperatura — Km declínio. fDi»tricto F«l«r»l: ,Tempo — Incerto * mAo. ft tardo • a noi-

le t*nJ«ri a raWhOrar durante o dia.'Temperatura —tNolt*. mais fria; 'm a«e«n-elo, d« dia.

V«nto« — Predominarão ¦>» dos quadrant».nl • oéit", durante u noite; nonnae», d« dia.

•Nota ¦*- O »*rviço t»legrapbieo continuaeficiente.

INAUGURAÇÃO DO P0LYG0-MO DO TIRO MACtONAL

«• ' ¦

O sr.' presidente da Republica, acompanhado das ai-tas autoridades militares e parlamentares,

assiste á inauguração da maior polygono de tiro daAmerica do Sul-0 concurso de Tiro-Varias notas

A COMPANHIA HANSEATICAE SEUS DETnACTORES

UMA CAMPANHA INJUSTA

AVISOS DO DIA

Atttmblée garal ordinário d* Caia Colom-t>0: 4» i.| h"ra».

A»fmbléa g<-ral ordinária da Compa-nliia d»' S«guro5 Uoyd Americano, ái 15 hora».

Asiemhlea geral extraordinária da Com-panbia Brazilcira d" Orn's Conservada», ái15 l.orai. í:

A Estrada d* Ferro Itapura a LoninAír*c'V propostas atí ás 13 hora», para o for-noclm.nio do ofi'o>. lubrificantes, graxai. os.topa <• k*rea»n»,

O i" grupo da artilharia de cota (torta-leia de S. João) ucrlie propostas, ale i» ijborai, par» o fornecimento de gWiüroj alimen-lidos * Outro», no 1° semestre de 1918.

O ministro da Viação » Obras Ptfblica«receba propostas parn o fornecimento do ex-pvdiente « artigo» para escriptorio.

O ColIegiO MfTitar do Rio da Janeirorecebe propostas para lavagem d» roupa.tõc» UJ4 ;Soo -S«o$ 1JJ4 7890S 7S«o$'*.

«SiWS*4ÉÉP«^!«i*''4WHSr*«lífJ,> '. ' 1 •«.¦*¦ i\í .".•••¦ >>íV JBpJ rr .fr?y' f' - •" ° jr ' ' •¦/•••V*****W **

CORPO DE BOMBEIROS

Serviço para hoje:Estado maior, capiião Bezerra.Auxiliar, j" ten*ntc Frederico.Proptldío:a* soecorro, •• tenente Alcjbiadei,}.Ianol>r»i. 2" t«nent» Romano.•Ml\lico d" dia. capitão dr. Taylor.lCincrgenci», 1° tenente dr. AmaurvRonda, a" tenente Jeronytno.Uniforme, 5",

PAGAMENTOS NA PREFEITURA

Tapam se hoje, na rretcltttra. as.olhas Uo mez lindo, das adjuntas dc'• classe letra A a N.

¦Min •— ¦¦

Transferencia de offi-cifies da -Armada

O sr. chdfe ilo estailo-malor ila. Ar-raadá transferiu: o 1° tenente EduardoHenrique Slsson e os seguinlns-tenentcsKaul Andrade Figueira -c Ignncio ilenarroa Barreto Júnior, do cruzador*auxiliar "Belmonte', respectivamente,para os '•ilcntroj-ers" "1'aril", "KloGrnnilc do Norte*1 c vapor "Carlos fio-mes": os ipogtindos-tenentes Hildebran-«In fiso.lo .Silveira, do "Sergipe", o Os-ivalilo Dinla Storlno, do "Paraná", nm-l.os puin o "Carlos Qcoies", e o -° te-íicntc Joílo Nascimento Flrmino, do"Bilmonto" para o "Curiós üoines".

rou-so hontem, com toda a solemnidadu,o Polygono do Tiro Nacional, situado naVllla Militar.

A esse acto compareceram o ar. pre-sldonte da Republica, o sr. ministro daluerra, altas autoridades militares ogrande numero de pessoas gradas.

Pouco mais ou monos às 7 horas, oer. marechal Caetano de Faria, mlnls-tro da Guerra, acompanhado de seusajudantes de ordons, srs. capitão Almerlode loura e 1° tenente Kpaminondas Fa-

chegou ao palácio do Cattete, afimde acompanhar o sr.. presidente daRepublica.

Pouco depois s. ex., em companhia dosr. ministro da Guerra o seus ajuda it

Lncima, o pcrláo principal do polygono <o Tira Nacional—Em laixo a cbega-

da do sr, presidente da RepublicaConforme estava annunclado inaugu- ,"stands" segnrlsslinos, todos resguarda-

dos por uma barreira alta o larga, do ma-netra que a Unha de alvos so torna vi-slvel para todos ob oito "standa".

Por essa disposição especial os atira-dores poderão fazer exercícios ulmulta-neos, Bem prejuízo una doa outros.

O Polygono possuo 24 alvos e oito"standa" par fuzil e mais dois para pis-tola, do tal maneira dispostos que afioInvisíveis nns dos outros.

Ab trincheiras de communlcaç&o doi"stiiuds" tendo do extensão 160, 200,300 e 450 metros, são todas concrotadaae dotadas de galerias ospeclaea para oescoamento das agnas pluvlaes.

Os alvos, movidos mecanicamente emontavels o desmontavols com faclllda-

tes do ordens o dos srs. general Augus-lile. são accoasivels por melo de duas ala-to Maria Slsson, capitão de fragata I medas lutemos.Thiors Fleming, capitão Carlos Elras e Em suinma, o Polygono do Tiro Na-1* tenente Pedro Cavalcanti, saiu do pala- clonal e considerado pelos technicoscio, em dlrecção A estatuo central, ú pra- como o mais perfeito o completo da(a da Republica. America do Sul, não sã em suas instai-

Na "gare" da Central foi o sr. pcest- ¦ laçõos como em grandeza e segurança.

Já foram identificados mil. e tantos allemães

Ate agora, foram identificados 1.3S1 alie-«aiTuM domiciliados nesta capital.

O registro está assim dfslrMiuido:1" districto. 72; 2', 75; 3*. 32; 4» 4r; 5*,

39; 6°, 312; 7°, 33; b", 18; o*, 153; io", 70;11". u; ia". 5S; >3', 132; M", *i;, '5°. 45!16", 35; 17°. S4; 18", ií; 19», 27; ao", 33;*'*, vs; 22", 5; *3°. 3; 24°. 4; 25°, 1; só-,131 27", 2; .28", 15; 29o, 0, o 30», 9-7.

S*rá apenas e»»c o numero de allemães exjs-«.entes no Rio? Acreditamos que não.

O que nos está a parecer c que alguns dele-gailos ílistrictacs não ligaram a devida im*p"rt;mcia á circular do dr. chefe do palijja,limitando-se a identificar os que vão ás dele-•jacUs,

0 efeeía de Estado recebe com-mimicaeão do haver sido

limdado o Comitê de Vigilânciae Defesa Nacional de Botucatú0 sr. presidente da Republica recebeu

bontem um offlclo do sr. Joaquim Ma-medo dn Paixão, scicntlfleando a s. es.<la fundação do "Comitê" de Vigilância

¦* f ' s *i *.!-•"« t j .,;:-:., -i;¦¦"'¦;¦ .,:¦-* -**!* •¦¦'-. .^ ¦' ''¦

j / . . ',..;. "V" ¦'"" . j

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&smBmeMtammmman*mmm iiman anisii iiMa*a*n**a*ai*«»a«*«T«T««aa-«TWMÍ^^nru uMivauu™».-»*-*-"*» ^x£3C2&mm*&tm^aexmBmem<^*ri*TMammMUjKML*j^jm^mm±..rn

Um vespertino, na faina de faxer oa-candeio, vem publicando uma serie deiiriiKtia contra a conceituada CompanhiaHanaoattca, afflrmando aer eata compa-iibni um "viveiro de bochee".

A aecueas&o, Inepta e deacablda, foiImmodlatamente extirpada, o com cartaviolência, pela directoria da atludldnCompanhia.

A lista «te eeue acclonlstus, com aa re*npectlvae nactonalldadee, foi publicadaom todoe oa Jornaes desta capital e doaUstadoe.

Por quo assim procedeu a reputadaCompanhia?

Não foi. certamente, polo doaojo deagitar queetlunculas.

A iiiuiswiiicii tom um programa» tra-çado o um capital quo não pôde ficarInerto.

Eis por que e dlroctorla da Hanseatt-ca dosceu ao "torre-a-terre" de uma ro-aposta ao vespertino om quoatão, maisuma sat.sfac.ao i numerosa clientela dahonrada Companhia que mesmo aos seusgratuitos dlttauiadores.

Além disso, 11 Hansoatlca tom A suafrente dois homens do rara envergaduramoral: os ara. Theotonlo S& e barão dePeixoto' Serra.

O ar. Theotonlo S& A uma alma ca-valhoircacn, aristocrática, cheio ainda,aposar do Inovltaveis dissabores, . dotervente entliuslasmo para o trubalho.vi' um caracter Intranslgento, animadodo uma tiitelligoncla construetora o bomeducada.

O sr. barão do Polxoto Serra, estor-{ado Industrial, cuja reconhecida dodi-cação a tudo quo diz respeito ao nossodesenvolvimento econômico se vem re-votando em todos oa seus actos, o tiun-bom um espirito omprebondodor o cheiodo nobres iniciativas.

Delicado no trato modesto, goneroso,dotado de uma actlvidade quo se vaetornando rara.

Não se pôde comprehender, pois, quetaça cavalheiros sejam, protectores dosubdltos de um paiz que não mantémrelações com o nosso.

"A Época", no Intuito do verificar dl-rnnlemente a procedência ou improce-ileucla du tão gravo accuaação lançadaoontra a honestíssima empresa, tomou ainiciativa de visitar o interior da Com-panhla Hanseritlea.

Da visita que fizemos guardamos amelhor Impressão: trabalho, ordem, hy-giene. E', sem duvida, uma das mais im-portanto» fabricas de cerveja do Brnzil.

A actlvidade da Hansoatlca oflereceum espectaculo sorprehendento e admi-ravel.

Tudo ali obedece & orientação compe-tento o firme do sr. Theotonlo Sá. quoê, sem duvida, nina extraordinária ca-pacldade de trabalho.

O desejo de progredir e o anhelo doalcançar benefícios superiores são aspreoccupaçües máximas do operoso in-dustrial.

Aliás, para patentear o absurdo dacampanha de dlffamação movida contraa Hanseatlna.vamos trasladar para nos-sas rolumnas o artigo que, sob o titulo"Destruindo uma Inverdade, velu á pu-bllcidado na revista "Industria e Com-inorcW

Publicamos, em outra parte desta re-vlata, uma eapoeleAa fali» pela iinnma-tleu, na qual A ofiocaclda no publico umatleta de todos oe acclorUetas dessa acre-ditada Companhia.

A leitura deaaa publicação deixa forade toda duvida quo a Hanaeatlca A com-poeta, em grande maioria, de bra.-.tlul-roe e portugueaee.

O que provocou a exposição » que ai-Imllinoi. foi o ao tor ltislstentemonto oa-palliuiio, nesta capital, que a Ilauaeatl-ca era uma companhia allomft.

Comprehende-ao quo quem formulou elançou cm circulação somellmuto lnvor-dado, num momonto, como oato, do agita-ção patriótica, só podia ter um fim: pre-Judtcar a Hanaeatlca do modo malagravo.

Não so faz necessária muita por-cucloncla Intollectual para concluir quo oboato nasceu uaturalmente de pusaou ouempresa interessada om annullar a cou-correneta quo, com a superior qualldadodo seus produetos, offareco a Hansoatlcaa vários oataboleeimentoa no nossomelo.

Follzmcnto os boatolros erraram oalvo. A Companhia de que tratamos, oquo todos os dias vfi os sous pro-duetos mais preteridos pelos consumido-ree, é brazllelra, representa o esforço dogonta nossa, combinado com a energiaportuRU07a, a quo tnnto dovomos o sue-cesso dns nossas tndustrlns.

Era outra* pagina desta rovlBta, allu-diurna A innldado dos quo andam, purasatisfação do seus próprios interesses,procurando comprometter tlrraas com-morciaes de nossa praça.

O caso do que ora tratamos é aindauma abominável manllestução dessaperversidade, quo, num dos momentosmais dlfticols do paiz, tenta embaraçaro movimento commercial, a vida eco-noiiilcii de cmprc.-ian nacionaes que con-correm para a prosperidade publica."

A Hanseatlca é um estabelecimentomodelar o de grandes proporções.

Occupando um edifício vastíssimo, do-tudo das melhores condições hygienicns,divide-se em varias secções, qual dellasmelhor organisada e melhor dirigida.

A historia dessa grande fabrica é ummagnífico attestado da tenacidade e tor-taleza de animo dos sous proprietários.

Offerecidos á venda, ob seus produetosforam logo aceitos no mercado, conqulstaram posição, angariaram fama.

Dub informações colhidas estamos ha-billtados a dizer que a Hanseatlca contaem seu selo tt>es auxlliaros de naclona-lidade allemã. São olles: Adam Stadlor,chlmlco; Curt Albrecht, machlnlsta, oCurt Klelme, empregado no engarrafa-mento.

Como se vô, trata-se apenas de "tres"

allemães s não de um "viveiro de bo-ches", como perversamente se tem pro-pálido.

Por absoluta falta do espaça, deixa-mos de publicar hoje a lista de todos osempregados da Hanseatlca, pola qual severificará facilmente a lmprocedeneiadas aceusações assacadas contra a mes-ma companhia, o quo faremos amanhã.

A YlStTA DE DESPEDIDA DO DR. PE-RElRA UMA A' ASSOCIAÇÃO

COMMERCIAL

A SOLeMHIDADE DA P088E DO KoVO DIRECTOR, 0DISCURSO DESTE E A A«-LQCUÇA0 DO MINISTRO

DA AGRICULTURACercm de 12 homa Jfl era grande » ii.in.f ro

4* !>»»".'«' .pie nccurrlam ao salilu d« boina*• Amc-sUc*» Comiurrclel, nu amlai' supttlo'do palácio da UeUr».

Vlam-»s «II »« tliiiirai mala Importante»da n.i .. praça. O Cuinmerclo. a I..ilu»((U. aLavour* <r«i>.*ain ali (vpieei ntado» pelos nu-ne- de maior prestigio n-*»!» ceptljl.

K* "pie ao «w'mv.1 a ««wía.b» do eeee ti-lulnr du Aarlciiltuni. 0 »r. dr. Per"lra Muiu.i.,.-,i.i.i.i ,ia a ..i.'.M, QommircUl, ¦' <iugdfvUi IU .-itar As W horas, p«ra di»pe.llt-»«Jor «ru, («lianas dc directoria o pausar aliivisiiiliii.i do eargii .1" prcsld"nl- «o »cu•ub.tiruti) Irgnl, o »r. Pinnclsco I.cal. A'uuel-|a hora, de fact", foi annunclaila a ch'g"ilado dr. Pereira l.l.i.a. ncopipanhado da «eu»<e" tiniu, o dr. Ca»trn !íinca*e. Depoj» dascorf»l«« .1» eatjlo, a. ex. dlrlji.r.o coai aeita¦ "II'•;;;!•. Uc illiwcturla p»r» a rcpecliva mc«.a,i',ie- OeOU a- ¦•im couipo.ta: Dr. l'v.cira I.lmu,«ir. 11 11. 11 M s- -. dr. Augusto Iluiuui., ftau-claco I.pnl o ilr. Caitro Mcncacü.

Abfrta a sr»»ao, 0 ilr. Bètbert .Mok"!', «c-cr»tarb>, l«u diversos te|i-ginmm«a .HrlgbbMÃ dlrectoriu da Ass.iclaçao, fellcltiiliiln-u pelaescolha do «eu pr««id<ute pura mltdatro daAgricultura.

Tciiiiinada cmu leitura, o dr. l'ft>'ir.i Minapediu a palavra. Iluuvc um aianil» alienei»entre n números» amcmblía. S. «x, prouua-ciou o sen discurso de detpsdida.

•Dilate rpie, primeiro (pie tu.l», ernlll» muitoi;r«ta a oppiirtueldade que ui|U'lle momentolhe pfferecla de protestai o s«i Meotdieei*mento flquíUa In»tllul,;i1o pilo multa '|ii'i uel-In cituiluu u apumltu no convívio dc numaroáos coupailhelròi dignos ãê mela altaeatiinii por su-is virtudes clvlcâs c quBlldadílindiviiliin^s. Veukthtnte, como jâ tivera occii-siito \\> illr.ar, os motivo» i|iiu determinarama "ua escolha para o mlnlaterlo da Agiiiultiiruforam Juataniepte o desejo <i»J tem o governo,le encontrar maior facillibide em dar pico»desenvolvlnüntò fl política econômica do paia;ncHtc momento excepcional.

S. ti. siutln-se, pni», multo n seu gosto:poi» estava certo d» ipie «rnoontrarlg, comeministro, a mcsinn espontaneidade da» c!a«s'«conservadoras paru a execucSo das medida»c providenciai concrun.tes fl utilidade geral,Oh probleinai « cargo do s'ii miniitcriQ ffl'importantes e Intereasãm dlreetamcuté Aa ton-tes dc riqtíexá nacionaes. Disde qm Ibe sejamfornecidas us verbas necessárias, o Incrctntn-to o o iin.'!inrilto dc nossa proiluceilo scrilouma realidade, Estíl certo tpie de «eme-Diante orientação ao podem advir grandesbeneOcloa para tod^s as classes, principal-nicuio o produetor. Utcferc-He, então, ú idéarlctorloia uo seio do "Comitd" de PródliççãoNacional, por forca da qual o governo gotan*tiriti u compra", por preços minlinos, dos gc-neros por elle estimulados.

S. ex. falou ainda dos preços commercines,das leis reguladoras d"«sen pregos e por forcadas <|ii.i.'.i não seria licito acreditar que mnegociantes pudessem influir Ua carestia dosgêneros.

Declarou que o seu íufilor interess': era erapoder dar todos os itecursos no produetor. Oessencial c3 que prodnziinios, porque n regula-rincão dos mercados se farfl pela própriaordem nnturnl das coisas." lteferiu-se fl exportueflo c d«elarou' que nãodevíamos pensar em reprimil-a. O llraxll nun-cã sentiu falta de produetos, devido A expor-tacuo.

O dr. Pereira Ijlma falou ainda sobro nscausas da carestia da vida e oi recursos deque a administração publica p6de lançar mãoparn estabelecer um relativo equilíbrio entroo capital e o salário. Esse equilíbrio ,'• mcsn.oum dos deveres fundnmentacs do Estado.

O discurso do dr. 1'ereira Uma foi muitoapplandidp.O DISCURSO DO NOVO PMSIDÊNTE

DA ASSOCIAÇÃO COMMBBÇIAIiEm seguida usou da palavra o sr. Pran-

cisco Leal, que pronunciou o seguinte ilis-curso:"Em meu nome e no de todos os meus di-gnos collegaj dc directoria, congratulo-mecom v. ex. pela alta dlstlnCC&O com que, mui-to merecldamente, acaba dc Iioural-o o sr.presidente da iRcpublica.

V. VI. aponta llraurlado. Aqui . > e"< raparal-". "ou 0 Metano aff.clo lt>il e a meainaniiifbiiicn no. -.m« »i.«ri».-t,,.«>ii..«. n« mia ••«I" i i.. ,.». aa *<ru bellu e le.l.i,' .ar». I' i. ia-tetnptnd < umna •alitencbi d« Inccesante Ia*bor. A i n ti. an- iu-". t>rouiptoi, c»mo «rnpra,a «'citudar a ••'• "o <lu govrrii», qiun.1" «muiai- nili'iit«r p' li ¦. ii 'i.U.li-i superiores daN.t a '. Nfle «••in"*- iionoim ilr g*bln*ts, nãoui. !.",, DA i,t«e>: l-l.-l ' [n Ull.lii doa bliill.,-Ibacni.

Honioi homens dt trabalho, rudes e (raa«goe tuia n.•¦•sj-, «xpaasOc-i, slaciot •¦ Indcpea*dente. uo. ii..- ;¦¦- propOfftOS,

t> tralwlli.) •• tsutbru. lima »tC*la| a «tcoleda riperienHa. «em a qnol. por tiiaU ImIUi¦¦ .iu. i..i•>. que sejaui. riein por terra, nspratico, todas ¦>« tliorias,

A 1.' ...i collaborncflo t r ,|i.nii m ,i e d'sla-tiie . i.l.i, iii-m valo pelo bom srn.o, para oqual «rinpre deve harer logur «iu tislas .i«cogltiico*». lubrstudo no vrrtigieoffo periedode ti rtlvela «orpicaas cm que vmrou o viun.lve rio qual o ii llruill ha de sair, todos oi-lieram" i, com dignidade, com huura, comaltiv*s<

A|,iii.'iu ¦•- »<¦ ia '.i.'1'.-i' nt.i pbaee .1., bla-turia iniiiei ..íi aa Idouelil.ides das r.e.... qu)ac nilo q'i. '¦ in ili-ivu- .uliiii lei' no dll.lvlude sangua a fero deiencedogdo pela» mfl» pai-xóe • de predoinluio.

O Hmill vae moatrnr OOI i'ni a consciênciade «.'us diMiii" i. o itraall ha dc sair cngraielletiil.i. custe o que custar, poin pOgfUS tradi-cOes que valeu, por unia InesgOtaV*! pav-rvlde esUmuloi montes c clvleoi.

Q goyerno appelíou para as classes coniier--.ndui-as », uo próprio seio dtllas. entra aprocurar ba seim umillurcs. Baias classes ta-berilo tpOltrar que sito dignas •!¦ '-s.i e"ii[i»iie.,0 qne muita l'a?ilo tinham oj que l»ncav«mfl conta da política profissional nilo pequeno»SotfrlmeptOI do i...v.. do nosso piiir.

Queira v. ex., iem nosso nome, sm nome dueon.n.etclo, apreeentar ao extno. sr. dr. Weu-ceslão Ilrnr, g expressão do nosso contento-mento c das nossa" esperanças, dcanbe d«(flo louvável c acertada cseolha do novo titU'lar da pasta dircctemtote ligada fl nossa cias-se O governo, cou. esse acto, dobrou o yalogilo apoello dirigido aos que trnbaihiiui.

Estes coufiani plenamente em que v. «-a.• ale r.i de ¦¦ iti)>' n't.11- con. grande btnefk-iopnra o paiz tão espinhoso eneargo. E ,-, con.essu confiança que saúdam v. eg, e se de-ciaram, como scmtfre, promptoa para trahn-ll.a'' pelo bem dn Pátria, visando, com o s«uingrandeelminto •• rlqucia, o bem estar detoda a conectividade braalloira."

O orador foi muito uppluudido.JrfAI^A O ait. AFFONSO VISEU

Terminado o discurso do sr. Leal, falou *.sr. Affonso Viseu, que pronunciou um longo0 substancioso discurso que mereceu prolou*gados applausos da assistência,MMMWWIIMMIlItMIMMIIIUM^IUI^V**V«e**eV«>e«>'ee>»'e»>Ve*«e'e*>«et*e?*«'»?R»7>»#*'e*^ie»'#<e*>e'*

«.t- *.;•*«*» *r»*Mevc- *i- %mm\mmw*nm*

PELA MULHER 00 OPERAR0!O trabalho nocturnu da'

mulheres nas fabricasvae continuar

direito da operaria amammcntar o filho du-rante as hc-ras de trabalho e o paragrapho i",do artigo 6°. que autorisa o$ syndicatos ope-rarios a fiscalisarem o trabalho das inffliics.nas fábricas, fica tamb»m suppriinido.

Afinal, onde o proveito desse projecto tãodecantado, depois destas emendas?

OS SRS. MINISTROS DA FAZENDA EDIRECTOR DO LLOYD CONFE-RENCIAM .COM O .SR. .PRESI-DENTE DA REPUBLICA.

O Conselho Municipal approvou hontenr,em 3a discussão, o projecto n. 18, de 1917-«ssignado pelos intendentes Manoel (Marinho,Ernesto <5arc«í, Jacintho Rocha e Pio Du-tra, que prohibe o trabalho nocturno da mu-ter, nas fabricas do Districto Federal.

Ficaram, assim, impossibilitadas as mulho-res, não só do trabalho, á noife.-como aindada oceupação nos misteres, descriptoj no pro-jecto, quo damos abaixo. «j» i

Scbr» o projecto, falaram 05 srs. Mendes . .,,,,, ...Tavares o Antônio Penido, que íoram muito nora, o dr. Antônio CarloB. ministro daaparteados. j Fazenda, e o dr. Osório de Almeida,

«?0Pcínto°ho4rMunicíSa] resolv«: j director do Lloyd, durante quasl duasArt. i° — Da data desta lei em dcante, 1 horas.

Não se reallsou hontem a renniüo doministério, conforme estava nnnuncln-do, tendo o sr. presidente da Repu-bllca recebido om conferência, nessa

Essas congratulações partem d» todos osseus companheiros d'' trubalho nesta casa,aquecida ao calor de quosi um século d« Iu-tus, na defesa serena c digna do coiuniereio.Por isso mesmo, tenho por certo que entre osinnnnieiOs cumprimentos por v. ex. recebidos,os nossos; bem como OS votos que taxSffiOSpor sua felicidade 1111 gestão da pasta da Agii-cultura. Industria e (.'ooimercio. ihe scriloparticularmente agradáveis. Dobrado 6 0 n°s-so júbilo deaute da acertada escolha do hon-rado chefe da Naeflo, pois que cila traduz, aomesmo tempo, uma grande prova de confiançaem v. ex., que tem, em cada um do nós Uinamigo, e umn eloqüente demonstraçílo deapreço para com o commcrcio brasileiro. liaracom 11 nobre classe a que, com ufnnia peften*cemos.

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II sessão de hontem, noConselho

"Mimo ao campo!"sr. Garcez

diz o

"Não sou alfaiate!" « gritao sr. Henrique LagdcnO 'Conselho esteve hontwn int«rc«v

santé.Prcsldiu-o o sr. Silva Brandão,Nn ordem do dia, fprani ariprovadas a»

*i'e;tin(las e terceiras dlsctlSsOoS dos pro-jectos ns. 18, 7(1 c W2, dçsle anno, oprimeiro dispondo do nlii.iíuel dns cnsasoccnpadns por escolas; o segundo pro-blbindo o trabalho noctiirno das mullie-res nas fabricas c mninifaeturas destncapttnl, o o terceiro Isentando de impôs-tos municlpoéfi o Asylo de Nossa, Sc-nhoru dc PompÉU.

A requerimento tio sr. Antônio Penido,

£m cima, o sr. presidente da % u líca assiste a inauguração do Tiro — Em

baixo, s. ex, inspeccio.ia a. Irutcbeirat de comminicação

c Defesa Nacional de Botocatn, °raTão'dente

da Republica recebido pelos srs. Depois de serem percorridas todas asPaulo, de que í seu presidente effcctivo. :dr. Aguiar Moreira, dlrector da Estro- dependências do Polygono, foi procedido

li' su presidente de honra d. Luclo da; dr. José Luís Baptlsta, chefe do ga- jo acto inaugural, com o inicio do con-Antunes de Souza, blepo de Botucatú, blnete e engenheiro dr. Ismael do Sou- 'curso de tiro, pelos 300 atiradores In-fazendo parte da directoria do "Comitê"!*»; deputados Fellx Pacheco, dlrector do scriptos,nomes de maior evidencia no niunlci-• Tiro da Imprensa; Souza o Silva o lido-Vlo. jfonso Pinto; general Silva Faro, com-

Aproveitando-se da opraòrfy\uldade, o mandante da 0a rogiao militar; generaes

fica prcihibido, no Districto Federal, o trabalho nocturno da mulher na3 fabricas « ma-nufacturas.

Paragrapho nnico. — São denominadas fa-brieas, para os effeiWs desta lei, os cstabole-cimentos que possuírem motores mecânicos;e manufacturas «s officinas onde trabalharfaimais d* quinze operárias.

Art. a* — Não serão admitiidas a trabalharnas fabricas o manufacturas «s mulheres «mestado do gravidez o nas quatro semanas quoprecederem • nas seis quo se seguirem ao parto.

Art. 3* — As operárias, no período da gra-videz, não poderão ser occupadasj_

a) — com trabalhos do cuja Fealisação sodesprendam vapores do phosphoros;

b) — manipulação d» chumbo fabricaçãoda tintas que tenham por baso o chumbo;

"Cõmltó" apresenta a s. ex. o sr. pretridente da Republica os seus patrióticosa convencidos it.iplausos pela ruaneiraclnjlvldente c dlgnlsshna pela qual s. ex.tilo bem personifica as mais lídimas -crrandiosas aspirações da Republica Bra-alleira.

Çlub dos Funcciona-rios Públicos CivisA directoria deste club convocou,

pela segunda e ultima vez, para o dia7 do próximo mez de dezembro, fis 16lioias, a asecmblCa geral ordlnnria, quetem de eleger os membros du nova, di-icetorla para o período, administrativo«dc 1° de janeiro de 1018 a 31 de dezem-Sro do 1010.

Está, nsseiiiblí-ii serft convwnda com«inalqucr nmicro de associados o nella«0 podcrilo tomar parte c votar os so-cio? que nüo estiverem eom os seus di-reltos suspensos pc.'i falta dc pagiv.mento, por mais dc tros ntezi»t, das suaicobtilbuleOcs.

OliMEIRO ^

. w EtKprestn-se sob hy-„ potliecas de prédios,

a^e-ID»].). - Trata-se comJMiCVKll-l^ «: «i:t>.

Rua do Hospiclo, 119

Thaumaturgo do Azevedo, FeliclanoMendes de Mornos, chefe do MaterialBellico; Tito Escobar, Ilha Moreira,Olymplo Agobar o Américo Almada,acompanhados dos respectivos ajudantesde ordens.

Precisamente as 7 1|2 pnrtlu da Cen-trai o trem especial, chegando á VlllaMilitar ás 8.10.

Na estação foi s. ex. recebido peloscommantlantes e offlclalidades dos cor-pos aquarteladós na Vllla.

Km carro especial, s. ex. e comitivaseguiram para o Polygono.

O ar. presidente da Republica visitouas obras que catão sendo construídas nocampo do iuatrucção e manobras, tendorecebido a mais llsonjolra impressãodesses trabalhos.

Chegando ao Polygono, s. ex. o tordos os presentes visitaram detidamenteessa grando obra, destinada á instruecãomilitar.

Kffectivamcntc esse grandioso inonu-mento é em si um trabalho tle real me-rito, nfto só pelo seu perfeito ncabamen-to como ainda pelo grande esforço quorepresenta, da parto da administração daGuerra, dada a economia nas despozasrealisadas para a conslrucçfto dessq edl-ticto.

O Polygono está assentado em um ter-reno muito apropriado para tal fim, e

I 6 notável -polo seu lmmcnso movimentode terra, dispondo de trincheira*) o

O sr. presidente da Republica, dose-jiuido que o tiro inaugural symbolisassea entrega do Polygono A Nação, iucum-biu o sr. ministro da Ouerra de convidarum civil para esse acto.

O sr. marechal Caetano do Faria fezchamar o dr. Dionyslo de Cerquoira, ati-rador e presidente do Tiro n. 5, o qualaceitou a honrosa incumbência.

Em seguida foi levantado na trlnchei-ra o alvo n. 1 o o dr. Dlonysio, em-punhando a carabina, fez o disparo Inau-gural.

Acertou 22 pontos o atirador, -tendosido, por Isso, muito cumprimentado.

Grain precisamente 10.37.O sr. presidente da ítepubllca deu en-

tão o Polygono por Inaugurado, retlran-do-se logo apus.

Continuou, entretanto, o concurso dotiro

O sr. dr. Wontwsluo Braz, saindo doPolygono, visitou a Escola do Appllca-ção do Infantaria, dirigida .pelo capitãoPedro Chrysol, trazendo desBa visita ex-collonto Impressão.

O sr. presidente da Republica regres-sou Aa 11 e 37 minutos, chegando, bem.como a sua comitiva, it Central, As 12horas.

A todos a Impressão da inauguraçãode hontem causou u mais viva impressão.

Nessa conferência tratou-se, ao quoparece, do desfalque do Lloyd Brazilei-ro e da Inauguração da navegação parao estrangeiro. .

A' imprensa não foram fornecidospormenores sobre o assumpto.

' —a «¦»¦?»«- "¦

GAFE' "aLQBO"Avisamos aos nossos freguezes e

amigos, que o CAFÉ' GLOBO passaa ser vendido, a varejo, em nossos

«) — trabalho, çom typos da chumbo em, armazens aOS preçOS de I$?00 p0'officinas de composição o typographias; .!, r r , ., ÍJ rkuo e 700 por meio kiio.BHERING&C

113 RunSete de Satembro113

'* ""-<¦*. ¦ •« *• ¦

VTGORON exorto uma noção llnmc-illutJi e iispccllicu > sobre • o • sniigneV

, , 1 voltou ft cemeuissão o projecto n. 13ü,Nüo nos sorprebendeu «ase acto dc1 bem , ostabckvo n exigcncllavisado patriotismo, partido do sr. dr. W cn-- ., ' ,l ,,„ ,,,.,, ,„ „. _,..

ceslão Braz, pois, sem a menor lisouja. c licito l llf. «'arteiru de Identidade «ra o« n«vafirmar fpjè, s. ex, tem timbrado cm approxl- chffllstas, ifosuistíis ,e olcetrlctítas doamar o governo das classes mie mais trabulhnm cstabe!cclnient(« induslrmcs.pela prosperidade econômica da Nação. Não pede a palavra o sr. Ernesto Carcez.havia razão alguma pnra que essas classes | Q lnt(.ndc'iite illl Candelária vem Justlfi-andassem aqui, ao inverso do quo suecedo cm |todas ng democracias bem orgnnisadas, dis-

— > em ». ««¦

d) — trabalho offoctuado em local ondo sodesprenda ácido sulphydrico, operaçães d»branquear o olsodão o a palha;

•) — fabricação do objectos do " c&out-chono"t durante o qual so evaporem o sul.furo do' carbono • o sulfuro-chloro;

f) — trabalhos do. reclamem o transportod» fardos pesados, « «m quo a operaria so ex-ponha a violentos'abalos.

Art. 4* — Não so permittira o trabalho dasmulheres «m fabricas que não possuam "cré-cl.es" qi.o fiquem distantes cincoenta a cemmetros dos locaes do trabalho.

Art. 5° — As operárias quo amamentaremOs seus filhos, t«rão direito « tres dispensas d«meia hora cada uma. diariamente, para essefimi uão podendo sei descontado do seu sala-rio o tompo destinado a lactancia.

Art. 6* — Oa ostabelocimontos fabris o ma-nufacturoiros do Districto Federal «orão quin-zenabnento visitados pelos loommissiwios idohjigieno do districto, afim de vorificar si são a explorar, pelo ministério Ua Viação,cumpridas as disposições desta lei, deixando as o trecho do Caos do Porto do Recife jisufls impressões cm um livro para esso fim construído e apparelhado, podendo fa-destinado. ¦ zej.0 p0r administração, por accordoParagrapho unteo. — Os syndicatos oporá- nrov,Borlo com „ comnarihIa conatru-rios « as associações operárias do Districto Provisório com .a companma constru-bndo funcciona,,, as fabricas verificarão si! ctora, mediante concorrência publica eessas visitas são feitas pelos commissarios dchygieno c, no caso contrario, darão disso

0 porto de Recife vaeser explorado por

administraçãoO sr. ministro da Viação remetten ao

1° secretario da Câmara dos Deputados,com a mensagem respectiva do sr. pre-sldento da Republica, a resolução legls-latlva que autorisa o Poder Executivo

scioncia ao prefeito .do Districto KodoralArt. 7° — Os jnfr.-ictorcs da presente lei

Serão passíveis da multa de quinhentos milfreis (soo$ooo) e, nas reincidências, serão cas-$ndas as licenças para o iunccionan.ento .dasfabricas ou manufaturas.

Art. 8° — Revogam-so as disposições emcontrario."

Agora, poríin, «utu assim com estas altera*ções: ' .' Oartlgo >» não ptbMio o'-trabalho dns mu-lhOr«B, i noite, nas oítleiflas, desde í|Uo estasprovem saude, com atiostndo módico, ficasuppriinido o artigo 5», quo é « mio faculta o

até a conclusão das obras, nos dois ultimos casos,

O governo, a titulo de experiência,vae fazer a, exploração desse trecho doreferido porto, por administração, apro-voltando nos respectivos serviços todo;o pessoal empregado na commissüo fis-cal do mesmo porto.

pREClSA V. E*a. de um livro dc;*- Electricidade e Mecânica? LivrariaEspanhola, Alfândega. 47

sedadas da publica administração.Eram recíprocos os males decorrentes des

sa incomprelicnsivel ausência dc conimuiil.node esforços c de iniciativas ciltl'0 governos cgovernados, o, entre taes males, avultava,sem duvida, a drcumstnneia dc ir cada vez.mais a política superior, calma, alcvantads,sinceramente inspirada no bem publico, de-geuerando numa espécie de profissão rendosae commoda, em quo desvirtuava a sua finali-dade, entravando a machiuii do nosso progres-so, cavando um profundo vallo entre os quetrabalham o produzem e os que legislam egovernam.

O actual governo, no seu acervo de benefi-,cios ao paiz, conto, indubitavelmente, o doimprimir novo rumo aos negócios públicos,fazendo questão de ouvir a opinião sensata,imparcial, experimentada, dos órgãos repre.seutatlvos do commercio, da industria, da la-'voura. v

Vimos todos, com grando prazer, o sr. dr.Antônio Carlos, ministro da Fazenda, iniciarpor esta casa suas visitas as corporações dos-sas desses. Com a mesma alegria, vimos osr. presidente da Republica ir buscar no meiodellas os membros do "Comitê" da iProducçIloNacional. E agora, escolher para secretariode Estado dos Negócios da Agricultura, In-dustria c Commercio uma individualidade quoformou entre essas classes o seu espirito, o6eu caracter, logrando pelo seu valor próprio,um justo c grando destaque.

Começa, assim, sob os melhores augurlosn mobilisação econômica do paiz, e, para fe-licidade da nos°a oxtremedda Pátria, deveinostodos fazer votos para quo não haja interru-PSões ua marcha encetada neste quatriennioe para que, no Brazll, se torne, como aconte-ce na Inglaterra, nos Estados TJuidos, cadavez mais estreita a approximacSo do governoo das classes conservadoras. Naquelles doisgrandes palzos, o prestigio do commercio au-gmenta com vantagens incalculáveis para oprogresso collecttvo, contando até indispensa-veis tribunaes do commcreiaatos para o julga-mento, com o maior acerto, das questões pu-ramente mercantis.

A directoria desta casa e a Federação ,dasAssociações Oommereiaes sabem perfeitanien-te, pola conhecimento pessoal de v. ex., queo novo .ministro da Agricultura vao para ogoverno «om a exaeta. noção de suas íyuipon-sabllldadea < que estas se repartem pff todaa nossa classe, a cujo selo voltara depois, decumprido integralmente no governo á seu de-vcr.de brasileiro..'Poe Isso memno, er. d>. IPetélra'Uma, ihW

,podemoa .çoppeder a v. ex. a demissão sollci-,todo o, iihinimcmente. íeiòlvjímos considerar

car o seu patriótico projecto, rçuç mito-:risa o sr. prefeito u entrar em accordo

; I cmu a União, afim dc que sejam afora-dos n particulares os terrenos de qiwesta. dispõe aos longínquos subúrbios UtRio.

S. ex. esclarece o seu projecto, con-citando aos pobres que o momento 6 iH— rumo ao campo!

Fula sobro vários pontos do projectoc termina dizendo que ft Prefeitura imstituirâ prêmios aos populares que a.yreísentarem o melhor produelo desses tewrenos que a cidade lhes aforara.

Fala, por t'$xi, o intendente HcnrlquíLagden. 8. ox., sempre píttòrçsco, » des1peito da edade que jã lhe pesa, exclama,a.o iniciar a sua oração, que nfto 0 alifalatc.x

O Conselho ri,O «r. Penido, cinquauto o sr. Lagde*

defendia, o seu projeclo, aparteav»,também pUherieo.

ÍFeohou, assim, a tarde 110 Conselhos

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A EFOCA Soita-folra, 30 de Notembro de 1WJ, n m , i, . iliii"! *«» ¦ i ¦ i » nnH' i .a ¦ i¦¦!_¦¦!¦ i 11 ¦ »i r-|-|n i «¦¦¦ - I II

INFORMAÇÕES DEi!iiji«,_«sMMaar—*,aH!*^í'ss a»"UETJMA HORA"

PELA DEFESA DO BRAZIL, _————!¦ i in mi mil—»

I liai ilraia t Wn AvelinoHa no liil

¦ Sl.miUi.iiuiiti. nolwtlr, a w*™lâ*J?floorilnu Avelino t*r<.frrlu bontem, ft nou»,

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MI...I.IIV.I. Urlll«»to ««'«>»•r-n.n.i, M,"lila(l« <n. lôrOJ» «- >»!Ul.lc m»*

^br' i l. Imaicna. «i f"l «»•» ai"'';l l>,•,.".,, lu""'

ntrsnlio i»"'" d»-' »»»•».•••• M,Im »u«,;,,,»a'"íím

WW do quarenta mlMlOSi •»• POF

H,„H.. „,», a ««.in |.»i»o. ? ¦>t^«'''i»'> ..I «nniaaao». o btlllisat» eon.hrsadsU, dandorora™» um» cerebríçao a/cultura magnia

.„«, oxpo» iVln mia n'rl« d» problema», QJ"iiio o» fe» ifl om ca«»cnOt com lnv«J»*«l PM•UBo d'- termo», noraus a» HWMtw i»B"icompoahados, p6d» «llz^r-B**, d"» su»» vn-lailciri"! soluçOc*.

Iniilllitvuia, «ntr »e «fflrma por il mesma,nono» pelo Manjo do artificio do nuj 1*»*».»surto' natural d'>i pensamento*, nlto buscoulõratai vaga», ma» slvejou »m çbçio »» 'Wrrtlvo» preciso* dc M<<a <10« OOMtrdo e r<alls.a.

A i>ar do •«»„« da» rjoestoei lociaM queabordou com s»gnr»ni»i ft In» d» um alio cn-tirio de pensador eloclologo, com idflns pro-pr|a» o amplitude vlrto Invulgur <'i» o nossomelo, revelou-so o Jovcu publicista Um pe'--f, it» conlieCídor desses problema» dc »rJ.-mmiilcrlal, nur cumprem aus bomena de E»t»(lPwtiiftaT o resolver. .

]•; nulo Isto expo» o orador patriótico d«hontem, c«M uma clarcso, nu» ainda maiororillio emprestou ao seu notável trabalho.

Objeétivando Instruir <> doutrinar n noção•nelto dos suas responíttbllldadcs uo prL'-¦ — 0ra-sento' momento internacional, o joven

íor niio se perdeu em theoria*. l'*l>uií-''""", JaMlssCmo». aiienti» a* questões tao» como »«nos npre»»nt«m, demonstrando como devemoi?ncnmlnlial-ns para nma soluçüo flcflnltlra «nic ostfl guerra im» df! margens,

l»ppiii« <lc provar que outro eamlnbo niio liaos abria além da guerra, dl«*o o oradormanto ha nil»tír par» delia nos inlrmo» comhonra >• quaes os lucro» que de»U nos»a po-jtçilo podemos c dev«mo» nnferlr, cm» lm»legitimo», nu»' inspiram o bcçüo do Ur.-.zli. tal^ial ncoutece com o» demais povos em luto.

No» limite» do uma conferência ní\o podiadizer da "No*sn guerra", »em fins políticosS sem effcllo» »orlai-s." ,

O conforoncUta, nlcm do mais, disse ucmodo Impeccnvel a mia «übítanciosa c formo-sa oracilo,. rcvi-lundo-»c tcnbor da tribunaI com qualidades tiatu-ics d» «vador, o qn»llu- deu, sem duvida, grande relevo o Impret-nionou niaünificameiito iodo o selecto a nn-meroso aiidltcõdoi nuc accorreu ao Municipal.

A conierencla, que terminou por uma pro?HiKiiiI.i clinva de palma», partida» do todoiOf ntlKllloS do InXUOsO theatro (hl eidíidÇ, foi(lísür.ila por uma grande casa, um auditórioverdadeiramente selecto.

Entro as altas autoridade» dn Kopnbllca n^-táinos: o rcpvcsentouto do exmo. sr pre«i-il.nic da Itepnbllca, o exmn. *r. vlee-preM?dtnte da Itcpnbllen, o exmo, governador dacidade, o exmO. sr. ministro da Querrn, re.presentantes dc Iodos os demais ministros deEstado, senadores, deputados, o dr. cnefe doPolldn e o dr. IWto Lobo, accrctarlo dapresidência. ,

Ocupou hinda os camarote» grande nume-ri rjc senlioras r cavalheiros da nossa altasociedade. Jornalista», offldaes dns forças

9 armada». , „ , .l'nrn ipic 0 publico conheça o trabalho hri-

llianto do nosso dittlncto confrade c (pie Ibo,t.1cii por uma verdadeira c(in»agraçlIo, dal-s-cinos, mi Integra, a seguir, hoje e ama-¦.liil:

A NOSSA GUERRA

começo o nipeeto apavorante da re«urrelçrlo(l«ntrw'.i dc um Inferno i|Uc pH«iis»»c pura Ifuce da lerra 0 MU reino cie lubpildnde»; deum iiiA nio trlumpbute, de um Interno emque os crime» ut.ciiiiuvem nobre thruuo» ver-oados de bnyoriPti»», em que o» rio» perantea Jnitlqa dc Deus »<• tísníormasitm em juUe»A faii- do» binnèns, para condemsH a mortin civIlUncflo e o» bens por ella longamentelemeado» sobra o mundo.

«Juanlo* d» vft», d«"»de o primeiro dia, »eii»l-vrW pelo parentesco do sspirito a du cultura,niio fortificaram com o» voto» do corocflo,. om o» augurloH solenuies dc uma alma cn-ihtislttaUcn, n cauas dos nossos ulllado», ca-!grosíwndo a» fileira» da nobre milícia da it*-celllgend» e do sentimento que, em toda aparte concorre paru o «eu triumpho V _ ai-num dlu peiiHastes no que teria sido para aascensão da» democradni o tiiuuipbo da ca*licrini prusuiatia V Acaso niçdltaxtcs o quetinia «obre o universo nteinorisado, »cm areiplraçao du liberdade e nem a franqueia dasleis pollticnj, a espada tulhante do» «olda-dos da l'iussla V E bem ¦nsprítastesj ilquefiqua destino uo» seria votádoi "i o Invasor queviolou os EhIoiIoh mui» cvoluiilo», mui» culto»e mal» Iene», pudesse rompei o dique de ar-luas c de convicções sublime» (jue a Europalhe oppoe, e vlcscc an DÓSSO paiz e aqui,numas terra» onde a historia nlnda nllo ouviuRemidos de naçficg ui.irtyrlsada», eoitieç,is»ca por (Trilhões dc rscravo» no pulso do» cl-ciadu')» '/ Ilestes ft consciência da SSpode hu-muna, que em vo» habita, o consolo dc ponde,rar sobre essas coisa» tão grave», c de es-treilnr entre vos, que aqui eitaes tranquilloc livre, e ft outra parte du biunanidudc, que.sOÍfre, que se ensangucuta 0 que se defen-dc — o calor do vosso coraçüo, num gestodc fratirnidade bemfiuejo c elevado'/

1'cusando e meditando, como todo» vós, uoque seria o inundo sob o guine da espada apensando na sorte da America e do llruzilsi essa c>p:nla vencesse, na Europa, u raziloe a lei do direito, 6 quo o nosso puiz compre-hl nilcii os fins ideae» du presente guerra.Guerra lealmente da humanidade, guerra d°(ilícito, guerra dn democraciu contra us trl-lm» cuja ferocidade a eivilWaçilo niio aincni-Sou, contra as casta» que niio reconhecem aégusldadc, can-., u. scnbòre» nuc uão admit-tini leis.

As machinações aliemos<m França -

Mnlvy comparocorá peratvte a Suprema Côrle do

Jusüça •,1'AIIIB, 29 (A. II.) — a «..amara ap>

provou, pur 01. contra 3 votos, as con*clu*o<<» da coinmliMao eipoclal ba dia»numeada, a pedido do sx-minlitro doInterior, »r. Mnlvy, coucluaOo» quo opl-ii.uii pulu .ipie.-iitii.;.... do ar. M.ilvypurunta a Alta COrte do Juatlva.

No docorror da discusslo, o chofo dognblnoto, *r. (Moinenccau, declarou quoo» Inquorllo» aetualmento nm curso, arespeito do IntolIlKonclaH com o Inimigo,tom lido retardado» por nova» Uosco-í.i-i (nn. fulta» dlurlamonto.

O governo — oceroscontou o «r. C16-monconu — oata dlapoato a fazor com

| que Iliipl.u.lVcIlll.lll.! 80 faça lud.i a lUZ.111 tomo desse» uariumptos.

AULVV PERANTE A CôKTE DE JUS-TIÇA — UMA Rl-SOLIKAO

1)0 SENADO FRANCEZ

PARIS, 20 (A. H.) — O Senado, om«ua «-ssilo dc boje, resolveu qne fossoeleita, por • escrutínio, ninin commlssllo,conipofttu do dezoito dos Kcn.» membros,afim dc estudar u proposta apresentadal>olo senador Slmonct, determinando ostr«wnllP8 processuacs a que tem dc esta-belcccr s« dcclaraçíV'» que pflrm em es-tndo do ICOUiftcBo um ministro de gabl-netc.

Km virtude dessa dediboraçiío, resol-vcu o Senado adtar u dtteussSo d«. reso-lucilo, jft votada pela Câmara, mundnn-do comparecer perante a Alta Corto doJustiça, o sr. Mnlvy, ministro do lute-rlor dn Franca, no gabinete llrland, dooutubro de IP 15.

Ji defecção russaUm grave momento para os

alliados-Os represen-tantos da entente deixam

Pctrograilo ?**¦ —«.

MOVA YORK. ao. ("A npeca"). — A»noticia» qu» ch»gam da ftu»«i«. (Io v«rda*leua*•„-.," d««olatlnr»«. <H ma>jrm»ll»tM t*a<m,abetlamant*. preps|i-da couir o» aiiiado», fa-ciliiando, por todo» O» m«dM, * «nlrada d»•l»m»nloi inlaiige» no Urrilorto iu»»o.

J4 foi aíilgnado o armlillcio c«m «j •«>•ma«i. «creditando.»", qu» dtatfO d» doli «utre» dia», »»t» armltiíclo «erã <atnb»m »»«lgaa*do p»la

'Au.tria « p»la Turquia,Informações digna» d» lodft » té, a»»«tu-

r.un que l.'nln» ag» inipirado por iig*ni*» ai-l»mle», qu» vímmii aiinuH»r toda » ejpeíi* d«r*lS(9»» c»m oi *lli«i)o», oh^ganio ai«»mo a»gOiiii>lh»r qu« «o d'v»m comidtar |n«xl»<*n-te» todo» o» c«nipronil»»o» dlpIoniMko» • fj.nanceiro» «ntf a RtMlia • a "•nt»nl»''.

Com a SMÃgoatura do ormliKicio, i r«nbado» «lliado», i crença g»u! quo o« r«vr«»«ntin-U| d» "onlento" Wao feito «o g»v»rno .mi-ximali»ta o pedido d» »«u» passaiiorie», d»v«n-<r» deixar, »m «nguida, IMrograiio.

Anto eilej f»c40«. de veid»d»lra traiçSo, acri»» riu»» «i aqui' coaim»mad» c»m muitopessimismo, „ ,l<|^'.iij»an«^/.i.i«ii

OS MÁOS(ScdHziii-llicainiiilaggro

diu-llie o velho pae oquasi o luala'

A GUERRAt**.

- \

A luta deante deÇambral

CA3A GOliVÊATcleph. 2967 C.

Comestíveis. Inicias e molhados flnoiRUA SACHBí,canto da Kua7

»11 ¦ - i — i ¦*¦ — .

Conferências no CatteteEm conferência com o sr. presidente

du Kepubllcu, esteve buntem, A noite, noCattete, o sr. dr. Aurellrto Leal.

O «r. deputado Macedo Soares eatevebontem, II noite, no palado do Oattete,cm «lemoradn conferência com o sr. pre-skieiito da Republica. ¦„..._?_.«.. .

HOJE HASaldos e Hetalho®

SEOS FINS .POLÍTICOS: SEUS EEKE1-TOS SOCIAES

A entrada dò nosso pais na presente con-tlagraçflo, por mais que n muitos parecesse

i íplco desfecho dc altitudes Inevitáveis, niioIrlxou dc provocar no espirito do povo, nleiisacfio nbnladora de uma coisa verdnddra-aientc Bbrprehendenté.

Como ? Xó3 envolvidos numa conflagMCflO:1c grandes potências ? Numa guerra cujos¦limpos dn batalha estão a tantos dias dcnós 'j Numa guerra que começou por motivosexclusivamente europeus V K cujo» fins atélia bem pouco tempo pareciam limitados nunia rovisfto mais conscl 'nelosa dos crimesnuc a violência militar praticava, deçepandogcograpblcp e politicamente nacionlidadcs ill-gnas do gpsaròni á luz da liberdade o beneficioda vida soberana ?

Pois bem, senhores, até nos á guerra trouxetnml.ein sons effeltos e por mais que os cam-lios de batiillm coulinuum a ser os mesmospila distância, e que os Inícios dn guerrapermaneçam nos seus primitivos aspectos en-ri.prus, ..- qne. entre os fins do confllcto es-tpjóm nsslgiíuladns r.s reparações aos povosDpprlinidds d., velho continente, nem por issoa nossa entrada na cbainma ardente dos com-lintes t a ndhesilo dos nossos esforços aolllbor do i'obusli.-cer os que lutam contra aautocracia militar tem menos legitimidade omenos razilo de ser.

Como todos os octos humanos sobre osquaes possam düpoU cegamente agir leis maisfortes que o homem, a guerra,, partindo tleorigens restrlctàs, conduz, afcct-rlos casos,a conseqüências llllmitiidas, E foi pelo nulo-matisino Irretroverslvel dessas conseqüênciasque o confllcto, »e espraiando alem dos con-Irafortes íeuropcüs, que pareciam sosinhosJ> stituulos a cotitd-o, veiu ale' a America, cDU America pfldc envolver as duas malõVOSpollcndas: os Estados Unidos e o Brazil.

ANTECEDENTES 1DEAE3

Apeznr de reconhecer a ride portentosade faetos c oecorreiicias aecidentaes, que vüopouco o pouco levando as nações mais paeifl-eas e estranhas As causas da guerra actuul.aoeampo da luta cai qu); todus se unem cm ul-liança militar, muita gente pensa ainda quoo llruzil poderia ter evitado de chegar A st-tuiiçilo oxtnema em que se acha. E' um enganocm quo talvez haja boa ft', mns que deve•cm demora ser ilesUcito. pnra que, na suppo-•ação de que o nosso paiz marchou cstndan»tescaínonto para uma posiçílo tflo grave, mui-íos icspirito» niio se excusem do descanco ouda turdaneiii do seu concurso de disciplina edc bons exemplos.

O dever 6 dar obediência, é dar a utilidadeIndividual, 6 diir u suggjostilo dos actos ele-vudos, jft que mio pôde haver a respeito da•jürsii attitude. nem dns linhas por que a tra-Cnnos e definimos, duvidas qt»c acalentema mima temporisadora dos quo criticam ogoverno e a nuçflo por terem tomado efido demais a posição .de combate.-.

E vejamos, senhores — Todos os paizestêm, illuminando seu coraeter politico e o suaphyslonomia histórica, Interesses ideae» e in-(eresses inntcrlaes.

Os Interesses Irteaes, estabilisain e vinculamos sentimentos o as aspirações das íiucionnli-dades; os interesses materialcs rohustecem easseguram a acçilo política dos governos, tan-to an ordem interna para desenvolver e aC-cumular o bem estar e o riqueza, como an>rdem externa, defendendo-os de choquesserturbadores.

A guerra curopfa assumira diesde o seu

MOTIVOS UtEAEt

Mas essas causas Ideae», justificadas pelacultura dos homens e pelu aualogia das insti-luições, si hc.ii apresentassem para o nossofuturo pontos anuaçadores, niio bastariam,so por si, para nos render ft evidencia de umaguerra como essa, em que as nações entramcontra o Inimigo, com Ioda aforça, tanto mi-lilar quautu econômica. Esses motivos ideaosseriam tanto mais imponentes para operar anossa ndbrsiio política e militar a umr. em-presa de guerra, quanto 6 sabido de todos,que o» governos, uão «offrendo para os sensactos a iniuiediutu solicitação dos princípiostheoricos, condescende apeiina com as eir-cnmitandas dc facto que ameaçam o equili-brio ou a existência dos paizes.

Deve ter havido, portanto, um motivo bempreciso, bem material, bem sophismavel, paraquo o governo, abandonando a sua neutrali-dade, começasse n aceitar a guerra que sem-pre procurou evitar, Ksse motivo, que ostorpedeamento» âllemães vieram tornar maisevidente o apreciável, repousa em tres eir-cumstandas diversas ligadas fls razões vitncsda nossa soberania c da nossa nacionalidade.

Era por um lado. com o bloqueio, uma li-mliacilo arbitraria dos nossos movimentos denação estranha ao confllcto e portanto nãosusceptível de ser comprebcndlda nas medidas £dc belligernncia com que a Allcnianlw pro.curava ferir d» morte o eommcreio e a nave-gncilo das nações inimigas: por outro lado, eainda com o bloqueio, era, não só a limitaçãocomo a destruição da potência economi0v doBrasil, entravando a sua navegação eiim-possibilitando as transaccoes dé cambio com-merda), da qual a nossa aetlvldado retiravaos benefícios da paz operosa.

A tirceira dreurnstandà era ainda maisgrave e possuía mais força de resolução qneIodas as demais; tratava-se de planos alie:n,õe5 sobre o sul do Brazil, onde por Infelid-dade e descuido nosso n cblonlsacSo tedescavinda entre ondas ('migratórias plantara assuna raízes terríveis, B võs não ignoraes, se-uhores, o trnbajho do emigrante allemão, adescendência do emigrante allemão, guiadospela acção corrosiva dos agentes do seu go-verno, prosegnissem tenazes, cnthesourandoos benefícios que o nosso sfilo e as nossas leislhe asseguravam, sem se renderem por ter-mira, por adaptações ou por interesses aosappeilos da nossa vida nacional, que bem per-to delles procurava transformal-08 em olda-dão» io em filhes do Brazil.

Ameaçados, fora dc toda c qualquer eon-venção internacional, nos priueiplos jurídicosque asseguravam a nossa soberania; ameaça-dos na liberdade do nosso commerclo c napossibilidade de garantir o trabalho nacional,ameaçados a Ho de espada, de uma mutilaçãomortal n0 nosso próprio corpo, v(!de, por-lauto, quo nenhuma, snidn honrosa havia paiao governo do Brazil, fora da digna o gravissi-ma responsabilidade c aceitar a guerra, lc-vnndo para o grupo, das nações que lutamcontra n Allemanha todo o valor sincero donosso concurso, Stthjendo desde jft os sacrifíciosque poderemos ser chamados a fazer, segundoa phrtlse d'-sse documento memorável de ni-tidoz, do serenidade, de convicção sem ja-ctancius e de firmeza sem aprgressões, que 6 an mensagem do nosso illustrc presidente.O» antecedentes espirituaes e mais as eir-cumstandas mntcriáes qtiie determinaram uparticipação directa no confllcto, justificamapenas perante a historia c peraate a con-sciencin dos homens contemporâneos, o acertomoral o a elevação corajosa da condueta dogovtcrno da nossa Batria. Mas esses" elemen-tqs, quo são jft aspectos históricos da nossaguerra, serviram uté o dia em que a guerrafoi por nos aceita.

EM TODAS AS SECÇÕES DO

d',' um purverx» o Grforlo l**rf«lr» doN*«cimeiiio,

V»i «oldado da llrigailn PolUIU, p«rcOtr»ut«d»» a» «teala» do vicio, ««4cbrl»ando-»» «ornovn i.i: ¦.'!' i barato, ,

•Era t»mido.'1'iiíia tudo. confíanl» na fama d» vaUnU».

ço, qu° ...''. m i .ar.!..:..¦!•!(¦.'Um» cabeçada, um "rol» d» arr»ia". uma

navalhada ou um tiro, pata «11» «i» <«i»* d»Hffltnoi,

B a»»lm, con»»guiu »t«rrori»ar «odo5j na»i.Mi.i. "in quo p»r«imbulava.

,.,. A OVELHA NA REDES«diK-!or hábil, elle conseguiu «aproximar-

M (ia jovtn Maria Joié Marque», lIMi» do unihomem pobre * v»lho.

A inliina «ntr*gou-te ao famigerado qu«,afinal, a d»»hone»tou.

Ouiz queixar»» ao pa*. *s\l-.i.. um .1' ¦/"¦.:., • uma vergonha.Ia, porém, u.-.i.ü, quando OrogOrio quii

obandonal-a.'Suppllccu-»'he » companhia — viveria com

¦ '.'.i- . o pae o« nardoaria veado uaidoj,iForam vrv»r juntos,Gr«gorio, porém, i um p«rv«rw — »ntr*u »

nullrai.il .i crue4iu»nie.Ella, re»ign»da ú ,-u.i desventura, sufíocava

o* dUlibore».DOR DE PAR

O pae d» 'Maria Jo»é veiu- porém, a saberdo que se passara.

A ifilh» ««ffria cru»lm»nt» r— i»U> o com-pungia. anniquillava-o,

\>lh'i j.i. a« propajaise a tristo torto d*Maria José, um irmílo delia iria def«nd»l-a.

Pensou, ¦in'..n. no» m»ios luatorio» — cba-mar o famigerado ¦ c*>nv«ncal-o do qu» d«vi«tratar melhor Maria José.

NA CASA DO PAE DE MARIAO "x-i.'!<Ud i recebeu o chamado • f*i, pro-

venido, á ca»a do pae d« mm viotima.Ahi, ouvindo José Marqu»», r»spond«u »g-

Cr«diiido-o violentam«nte.O pobre velho caiu « v«iu «m s»u «oceorro,

o filho, José Marques Filho, <.rav*ndo-»ot en-tão

A UJTAJosé Marques estova caido,Jo»é Mai\|U»s Fieho avança para o covar-

ri. aegrostor e é logo «Mirado p"lo morro daLigth, abaixo, nmn violerrto " rabo de ar-raia — golpo iníullivol «niando vibrado porbom capoeira.

Rolou • c*iu inerte. 'O aggressw foge.Oh«ga a policia do 17* districto, que pr*»t»«oceorro» »o ferido » "bre inque-rito.*-*¦¦'¦¦ 1— my^^ma-^m*tmm \ammwmm

FIDALGA

Oa alloiuãea aluda ninavez vepellidos

A CONFKIU5.N0IA lios ALIJADORi ni d-curao do primeiro inj^

liNtro llu Mi. ii...

TAIUH, 29 (A. II.) — O »r. VIUtorlo Emniuniiclu Orlando, 1." i.lcnutio . ..iiin. '•- Italiano o quo ao acha usa*in iiiplial, ondo velu tomar purto u,\Cniitcroncla do» Allladoa, ontroYls(ado>.

, .. . ..,., ..,.,, ., .paiol Jôrnaei, leva occaillo do diferieom HE8. 19 (A. 11.) - o corre. „, u ualIlllw (1(1 ,.Uvu íorá b , lh jipondanta dn Agonie» Itoutcr Junto ao | U1, «jlrn< italiana.

"Oi alloniileB — nccreaccntou o art]'

Recital de canto Ed-méa Reáazí»

No salíío nobre da Assrx-laçao dosEmpregados no Ocmmerclo u dlstiuolasoprano brazlleira sra. Edmôa Regazzlrcalisou bontem, ás '-1 horas, o seu an-inundado recital do canto,

A freqüência no bello recital da ta-lentosa soprano foi enorme c sclccla, no-tando-se geral satisfação pelo desempe-nbo dado no ntsmo rfcltal.

A sra. Edtnoa P, dc facto, mnlto tn-lentosa c sabe, corn intclllgencla e orto,àproveltar-ae do estudo feito. Assim, foimulto applnudlda, muito e merecida-,n«vnte.

O que se devia -1

ümelKor wme«3iopara tosse.coqueluchü,bronchite.-para todasas doença» do peito•*. ~ é o **) ¦'

BròmÜ

Dtv Civis Galvão -fay3phí,lrf:narlas, Exames de ptis. escarros, urinaetc. App o 606 e 914. Cons : eresid.r. Constituição 45, sobrado. Tel. 13111Central-

EsteMonato anilaz

"A Época" em PetropolisA espionagem allemãem Petropolis é um

factoNo logar denomioado "Quarteirão Braii-

leiro", existo uma casa, d« u. 65 A, qu» doha muito v»m causando sérios cuidados aosseus vizinhos, bom como á polkia, porque nareferida c»sa s« reúnem duas o -tres vezes porsemana, grande numero de allemãüs, afim dodiscutirem as possibilidades da victoria doKaiser, assim c«mo o» meios do illudir o pu-blico brazileiro e as autoridades constituídas.

Essas reuniões, que começam ao cair da tar-de, terminam, geralmente, ás altas horas damadrugada. . ,¦Sabe-so do fonte insuspeita qu» os princi-pnes promotores de taes reuni3es são «s ali»-roã's seguintes:

Max-IMeycr, Oito Loeffor, Kükmanner eArold Kalmann, que têm constantes commu-nicações secre;as com outros subditos do Kai-ser, que viajam «ntre esta cidade de Petropo-lis e diversos ponto» do Estado do Rio o Riodo Janeiro.

A policia tem envidado «jforços para cho-gar ao resultado dessas rcunibe». qu» tantoprooecupam o espirito dos babitaijtes deitacidade.

A liberdade que continua tendo a colonioallemã do Pelropolis, é assustadora, porque,como i sabido, grando parto da população doPetropolis c composta do allemãoj e t«uro-brazileiros.

e a cerveja preferida detodos porque agrada sos paladares.>Preço medico

Capsolas premiadasUma garrafada le\?a um

homem á Santa Casa

O üv. promotor offerecedenuncia contra o

criminosoPelo dr. 3» promotor publico foi denunciado

™mn incurso nais penas do art. (WS, ns. ueT(cs"eTlionato), oPludividuo José ornando*Martins.

Trata-se dc um caso bastante interessantee característico.

O denunciado, contra o qual_ consta, qu»vae ser expedido mandado de prisüo preven-tiva, depois de muito explorar o s^u pat cioJosé de Souza Pinto, cxtorquindo-lb pe quenas parodia» para o custeio dc uma tendinhaf. nm Frei Caneca, du quul oram sócios, man-comunou-se com um seu primo, catieiro uouma banca de peixe da praça do Mercado, oenome Antônio Martins, o forjaram uma pro-missoria de 10:000$000, do acce.te de Martinii.,./. Sacuda a favor do Martins (Antônio)

OEBESImmunisae-os contra o bicho,

com *Suifureto de Carbono»de Alves Magalhães & Comp.

Bna S. Pedro 91 - Rio

Dr. Frederico Eiras — Do Hospital o"'Urologia-e Paris — Vias urinarias«— Consultas de 2 ás 4 rua da Qui-tanda, 50. Teleph. Central 2541. Resid.: Ruà N. 8. de Co-dacabana, 514. Teleph.: Sul 2116.

e endossada pela firma. H, assim, foi requeridan fallcncla dc Sour.a & Fernandes, cujo irri-Lrio capital de 2i000?000 ^snfflcbantonara garantir um empréstimo dc 10.ouo.fwu i

O plano era simples: capitalista, bom enouco entendido em matéria dc commerclo,Souza Pinto, deante da negro cspectatlva dafallcncla, pagaria o titulo phantastlco, locuple-tundo-se, assim, os "águias' dos Martins, coma jactura alheia.

Mal dirigida, talvez, a defesa de Pinto nonrococào da folleucia, foi esta decretada peloari juiz da 1* Vara Olvcl, estando nquellc se-niior eom todos os seus bens, que orçam por100:000$000, arrecadados pelos syndlcos dasua fallcncio, para garantia do uma dividaphantostica c falsa de lOiOOOÍOOO! 1 I

Quando, porém, fora requerida a fallencia,c antes de decretada, o sr. 1'lnto offcreceraqueixa ft policia contra OS »cns espollodore»,e, finalmente, hontem o dr. 3o promotor pu-blico offcrcceu denuncia contra o <<scrocuJosé Martins, começando aBsioi a far-er-Be anecessária justiça. **

A Cruz Vermelha Brazilcira, d» Petropolis,tem sido alvo da maior prova do franco aco-Ihimento, por pari» da populaçSo desta ci-dade. Assim é que tem eHa recebido muitosdonativos valiosos para o seu auxilio.

Dentro os donativos que tem recebido aCruz Vermelha, podemos aieneiouar os seguin-tes: Uma casa, offerccid* por mm». BaptistaFranco, situada á rua Piabanha, para s*rinstallado o bospital e u escola de enfermeiras,a qual não levo sorvuntia para esto fim, atten-d«ndo ao máo estado d» coaservaçSo «m quoso acha o «dificio, quo, por isto não se prestapara o estabelecimento da natureza a que de-via sor destinado, a menos, que quizessem, osdircotores da Cruz Vermelha despender, 'pa-ra pôl-o em condições do utilidade, quantiatal quo daria para fazer um novo estabeleci-mento »m condições necessárias,

Não importa esta razão, na recusa da of-ferta, pois quo o prédio bem podo ser alugado,revertendo os alugueres em beneficio da Insti-tuição da Cruz Vermoíha danto mais que osdirectores aceitaram o offerocimento e man-daram uma cOmmllsSo de terfinicos estudar oscondições d» «dificio o, s6 depois do sua in-formação honesta, foi quo a direetoria resolveudar outra serventia útil, á honrosa oíferta domme. Baptista Franco, o quo, aliás, fez mui-to contra vontado_ visto que é intuito que aCruz Vermelha, podando ter um prédio scihônus para ella, não quereria, capricho-sa ou vaidosamente, pagar aluguel do um pre-dio para seu hospital, podendo tel-o de graça.Desta fôrma, fica esclarecida, pelo nossocorrespondente em PetropoljS) a carta que pu-blicámos, hontem, do úrn nosso constante lei-tor.

Muitos são ainda os donativos, dos quas po.demos moncionar alguns, alóm do prédio acimareferido: i :o7i$ooo, dado pelo sr. conogo Al»-xandro Daems, do uma festa realisada no Col-legio S. Viconlo do Paula, do onde è director;2o$ooo, dados Pcl° sr. Manoel Sealbra, paraauxiliar a impressão do discurso pronunciadopelo sr, Tapajós, cm Jiomonagom á F«sta daBandeira, cujo resultado da venda dos fasci-culos reverterá em favor da Cruz Vermolha;da viuva XaXvicr recobeu 57$90o; de uma fos-ta realisada no Cinema Rio Branco 348$ooo,doação feita p«lo sr. Mario Silva ioo$ooo, dacolônia syria, por subscripção entra os repre.sentantes da mesma, i :ooo$ooo, e uma ma-china do escrever, oíferocida pelo sr. AlbertoiLarldsberg, o outras íantag quo doiximos domonsionar por falta de *5paçoX

A' travessa Navarro n. 32, funociona umavenda, que tem como gerente o portuguez An-tonio Paulo de Oliveira. E' uma casa cujosfreqüentadores em nada a rccomincndam.

Todas as noites ali se reúnem indivíduosdo comportamento duvidoso e que por issose tornaram conhecedores da policia local.

Hontem, a freguezla estava reunida e dis-cutla jobre assumptos vários, quando ali en-trou o nacional Pedro Garcia Amoral, Em-briagado, esto ultimo freguez principiou oca-loradu dlscussito com o g»reute da casa,

Antônio Paulo, lndignando-se com o "pitod'agua", arremesBOu-lbc uma garrafa li ca-beca, partindo-».

A Assistenda pensou o orido e tranepor-tou.o em seguida para a Santa Casa.

Pedro Garcia é brazllelro, tem 20 annos ereside ft rua Itapirn n. 1225, casa 6.

Antônio Paulo do Oliveira foi preso pela»autoridades do 8* districto. .,

exercito brliuunlco em França tclegraphu, om data du 28 do corrente:

"Tomaram parto na batalha du liou-tom, um Fontnlno o arredòrei, bata-IluVi do r,raiiii(b-liiii'., do "coldalrcuuis","«cottlah" o "IrUli guarda".

Um pouco mala ufustuda, na» linha»Inlmir..'.'. encunlruva-sv u turceira dlvl-afio allumft da Uuurda, du qual (Isemoir.iaml" numero do prlaloncirus, princi"paluiento do 9* roglmunto do grana-delro».

A 119' dlvii-iio «offreu r.i.ui'1 ¦¦ por-da» na luta om quo ac empenhou contraum Imilliãii dn Guarda Ilrltamilca, 0commandanto dessa dlvlafio ulloinftacbn-Re entro os prisioneiro» quo fl-remo».

Quando as noxsoB soldados so lança-Tam ao ataque, o Inimigo aatabclereuum horrível fogo do barrai-,! ;•' ntiúsdellca, mas foram multo Insignificante*a» nossas perads dahl decorrentes.

No» primeiro» 300 metros do nvan-ço, o Inimigo oppoz-noa pequena resla-tenda; mas, do aublto, os nlloinüca rom-param .um formidável fogo do motra-lbadoras, quu partia da aldclu o do bos-quo de L«íolIe.

Ab nossas Guardas avançaram comcautela, penotrando na» ruas, varridaspela metrulbu, quo vlnba da aldeia, ro-dnzldii a ruínas; depois dlvldiram-so emvario» grupos, para atacar e destruir o»pontos de resistência do Inimigo.

As casas da aldeia foram evacuadas,uma a uma. O numero dos prislonel- >to» augmentou rapidamente, vlato quo Jos allemiles recusavam lutar contra as Inossa» Guardas. I

Sóménto mais tarde, quasi ao anuito-1cer, depois da tomada da aldeia, foi queduas divisões ullcmus, trazidas para alinha de frente, começarum a contra-atacar.

Oa nossos soldados, cançados de umalonga e encarniçada luta, nio tinhamtido alndn tempo para consolidar o ter- ireno conquistado, e, expostos no fogoviolento do Inimigo, retiraram-se lenta-mente, ante a forte prossfio do tropasfrescas o superiores em nuníero. j

Devido ft acçiio da nossa rectaguarda,o Inimigo soffreu consideráveis perdas, i

Mais a oeste, as nosBas tropas foram ¦abrindo caminho até as orlas dn aldeiade Bourlon, onde melhorámos as nos-sa» posições.

Nossos "tanks" tomaram parto em '

todos os ataques. Um dos princlpaesppntos de resistência do inimigo, ondese achavam escondidas seis metralhado-'ras, foi passado pelos "tanks" som per- jccbtil-ttB, do que resultou qua a infan-tnrla que. os seguia ficou detida, atéquo as metralhadoras inimiga»! foram .reduzidas ao silencio.

Havia grande quantidade de motra-lhadores e de atiradores da "elite",tanto om Fontalno como cm Uourlon.

A nosea artilharia, muito superior ádo inimigo, manteve um bombardea-mento multo violento contra toda a ex-tensão do campo do batalha, varrendoe abrindo numerosos claros nas linhasallemas que se preparavam para oataque.

A cora tia impofeaclaO especialista lar. Carlos

lUnudi garante a cura radi-cal da Impotência, por proces-so altamente sclentifico, e mcurto espaço de tempo.

Consultas diárias a rua Uruguaya-na, 43-1, das 21\2 ás 5 horas

— i — «o - —.

Recital te piano fl\ariaLuiza Teixeira de

Campos

Foi preso o generalKornlloff

LONDRES, 20 (A. H.) — Informamdo Pctrogroilb quo o general Clicrcml-sofí*, quo em setembro passado fora no-mondo, em substituição ao general Kor-niloff, oommandnnle em chefe dos excr-cltos da frento norte, foi hoje preso.

Os maximalistas Venceramas eleições para a

Assemblea ConstituinteLONDRES, 20 (A. H.) — Telcgra-

puniu de Potrogrado:"Roallsaram-so hojo, nestrv capital,

as eleições pnra a Assemblea Consti-tulntc.

Os resultados até agora conhecidos,abrangendo apenas 110 sobre 104 col-loglos oleltoraes que a cidade compre-hoitdc, são os seguintes:

Maximalistas, 220.000 votos; cadê-tos, 180.000; socialistas revoluciona-rios, 80.000 votos.

A aetlvldado dosaviões brltannicos

Orlando — acreditavam (lusmoritlhiar*nos. mns auRinontarnm, ao contrario,-n força dn sentimento nacional. Os no»-sos mildndOH batem-so como b-n. i." ,

I O sr. Orlando proioguo, dltendo quaa Allomanhu perdeu a guerra doada oprimeiro dia, o quo a aun vlctoria ora,Impossível, tendo forçado a jJgatHiiCO&tra ella todo o Universo,

I Nilo fOra o abandono da liu.isla ti' isso Korln já um facto consummiulo, opodcr-se-Ia bem dizer que dc um graa-»du mal sairá um grande bem. ]

! Fntro a França e a Halla, na opHnldo do chofo Italiano, existo, do boja

i pura o futuro, uma união lnquebran*' tnvej. ']

• Terminou dizendo quo o» italiano»do Novo Mundo, já tendo dado prova»do tantu generosidade, comprohonde-ram a noccssldado do virem ellcs me»-'

I mos offerccur o» «eus serviços á Paxtrla. f\

| "í" melo mllbAo dn filhos da Il&llaquo nos devem os seus braços. Nds eu-turnos promptos a abrir-lheB os nossos,pela Íol da aninistia, da qual mo oecupo' com pariii ular interesse."- *_tt^' :'•» f Codorna em Farta ',

PAUIS, 29 (A. II.) — Chegou 0 _e<neral Cadorna, que vem tomar parto naConforencln dos Atilados, como dqlo->gado da Itália. 1-)t) '

Teve "inicio a Conferência doiAllinilos. _.

TAUIS, 29 (A. Ii.) — A Uonfereucia dos Allladoa Iniciou o» seu» trapa-tlhos esta manhã.

O chefe do gabinete fraucez, sr. Clé-menceuu, abriu a Hessáo plena o saudouos delegados, Indicando a importânciadns decisões á tomar.

Km seguida os delegados procedo-ram á divisão dos trabalhoH pelas dfr<versas commiiBôes. —•

A imprensa franceza oa Conferência dos

filiado?ifAltlS, 21) (A. TI.) — A imprensa fran-

ctza, noticiando u abertura da CoafercncJados Adiados, rcüistru especialmente a eircunwstaueia do figurar uessu assemblea da» ní'*(,'ões o Brazil. , ,_'}Commcutando esse facto .illamente olgnill-icativo, os jornaes ussignalam que é eita aprimeira vez que um paiz da America latinatorna parte nas deliberações das Botencia»alliadas aobro a uiareba da guerra, «que essehoora exc!-pciouul que coube ao Br»rll C0tt->6titue uin acontecimento histórico niemora-i(vel. »il

A c?tc propósito os jornaes assigaalam fl»acto acertado do ministro Nilo Peçanha d«»í iguando o dr. Ol.vntbo de .Magalhães parj tfprtientar o Brazil na Conferência. ^r

OS CADETES OBTÊM MAIORIA EM PE-;TROGRADO NAS ELEIÇÕES PARA ACONSTITUINTE?PAUIS, 20 (A. TI.) - Informam de Pé-

t rogrado que ob primeiros ri saltados das ciei-eí>s para a Assemblía Constituinte que boj-iSe iniciaram naquilla cidade, constituíramum importante suecesso para o partido da»cadcUs.

COMMUNICADO OFFICIAL DE SIRDOUGLAS HAIG

PARIS, 20 (A. II.) — Communtcado doninwhal sir Douglas llaig:

"Grande aclividade das duas artilharia» nasvisiuhnnças do bosque de Dourlon. Itepollunosdiversas incursões do inimigo nas visinhança»de Avion c llollebeck o fizemos alguns pri"sioneiros. I

Neste sector c a nordeste de Yprcs, recniadescenda de activldadc da artilburia allema, ¦

(Perante um escolhido e mumeroao flu-idltorlo, rcalisou hontem, áe 21 noras,no eaHto nobre do "Jornal do <3ommer-cio", o seu annunciado recital de pianoa ara. Maria TíUlaa Teixeira de Oampos.

O najlao do "Jonn|il" ««tcvie repletoe todo elle applnudlu com enthiislasmoa eorrecta e admirável execução' da dls-tmeta pianista, portadora do 1* prêmiodo Instituto Nacional de Musico.

Não tem Filiaes«A ANTIGA CASA BASILIO. Rcfor-ma qualquer chapéo—Unica no gênero- RUA SACHET 7 -

(Estiveram hontem no Oattctc as sras.Eugênio Barros- e Antônio Azeredo,parn agradecerem ao chefe do Estadoo ter-se feito representar no festival quese rcalisou, no Theatro Mimldpnl, embeneficio da Escola Parochiaj de SiloBapti«ta, da LagO». i

O ar. ar. Amorno cario», ministro daFaecnda, nlo compareceu hontem ao seugabinete. S. ex. paesou parte do dia naCaixa de AmorUsadío, estudando váriospapeis.

€om a. ex. conferenclou demorada'mento o er. dr. Leopoldo de Bulhões, ao-bre o orçamento cera1 da Republica.«I !¦» ^ » ¦ ¦»

Quando forçavauma porfa

Davld Pereira ide <3aatro é o eiomeque uaa, um indivíduo de péssimos cos-•lumes.

Hontem, a «oite, a rua de S. Carios,forçava ai porta de tona <la «asa, quandofoi preso pelo soldado' n. 21*5, Io i° *$&¦Wo do Britada Pollctal, que o apre-ecntoit ds autorldadcri do 0" districto.

David de C**tro foi reeolhMo «o aardrez. —- *. •

LONDRES, (A. H.) — Oomrriunlcadode avloçílo, do marechal Sir DouglasHajg:

"Apezar do grande nevoeiro rcina_t«e do forte vento, os nossos aviadoresbombardearam os esjaçSes de Courtrui,dc Roulers, dc Ménin, de TrouTout e ou-tros objectlvos na, rcglíío de Ypres.

jDurante a noite, os nossos aviõesbombardearam a estaçiío de Roulers emetralharam os ocantonameutos da vi-sinhtrnça

CHARUTOS BELOASEm todas as chnrularias a 200 réia-

Deposito: — Rua do Carmo, 56

A TRAIÇÃO" RUSSA0 ARMISTÍCIO FOI ESTABELECIDO}

— SUSPENSÃO DAS HOSTI- .L1DADES -,

LONDBBS, 20 (A. H.) (A's 10 ho^ras e 55 minutos) — Informam de P»>!trogrado:"O alferes Kryleflko, chefe nittxlmairs-«itn do exercito, aununcla que o comman^dunle cm ohete alleinüo concordou eif»dtclarar-se um urmlsUclo em todas Mí rt*nlcs

Krylènko ordanou a cessação Iiraniõ»dlatn rios hostil idades na frente russa."1.

Ú

A ÁUSTRIA TAMBÉM QUER NEGO*CIAR A PAZ COM A RÚSSIA ^

AMSTERDAM, 28 (A. H.) .(Itetar*dado). — Informam de Vlenna: '"Falando perante sin delegações, noRcichsrath, o chefe do gabinete com-imutn c ministro dos Negócios Estraniaelros, conde de Czcnnln, declarou quo« Austrla-Hungrln está prompt» a, Wgociar a paz com o Rússia."

I _¦!! " " ______«

t % 1 í 701^.rnos sob medida de lindíssimas cuse-

miras ioglezas de pura ia. Corteamericano. Aviamentos de primeira

qualidade. Elegância .capricho ¦.Preços reduzidos

OüSA NEW-YORKln URUHUAYANrV 93 %ome

Entre Hospício o Altodtjg»

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01967.pdf · ' T A9SIQNATURAS 99*9ma I Aaat... attOM I B.m«».lra 181000 WTMXQmm\ti&r.mm.NlimillO AVULSO 100 Ilf.IH '¦¦' ¦*'¦¦

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" r_ MJJ, , „31ÜH i I ifip »..l .«ao»*... "¦* ¦•«,.

Scxti-folr*, 80 de Kovémbro de 1MÍ A ÉPOCA

-Ã família appella para a ^ssoclacíode Imprens*

avw««— •»— — ----»^M»»»»*-«*»>»*»ji»J«)«gi»aae?aTg*r*^^ «m.iJauí 111 li»»jjíii.i»¦ i. ¦.¦--—¦ --¦'

MÉbWbINOTAS POLICIAES Religião10 Ml

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^1 «ar fl M|i.

Impunemente OMto nalt «-»»¦ "e'*"-dce) do latrocínio? .

Entendi que devia triuer ao conheci*mento da Associação BriuUlelra do lm-"ml.

esc enso, tonto mal. quanto iotraia de amrtarar oa interMieii da iamlia dc um vero Jorníllita, cuja peunaH«nprc vibrou «o .-.Tico do. nobwIdônea « da grandeu «le no.lt 1 a iria.De v. ex, coufrado admirador c obrigado. ri Santoa Netto." „

Syphilis ?

E1& ae toi mal» uni dia...Um requerimento do

¦r. Maurlolo. A reuniftona comniissão de Jum-

tiça. Expulsão deestrangeiros

0 assassinato do pescadorPrisão o confissão do cri-

tninoso

uíol-

¦

e ^ 11111 Im 10,,IUR"IVOJ 3

rd L'. _J_. ¦ ¦ — »»-

A Cornar» hontem, mal» uma vei,g°Tre8c

c quln«e. O «r. Ve»pudlo deAbreu assumiu a (presidência, proceden*do o sr. Costa Jllbclro ft chamada. Cln-coenta e dois deputndos. NAo hnvla uti-moro... m^ _„, a ,

O «r. Vcipueio dc Abreu.mandou te-Icgrophar aos deputado, que no enooo*Iram idnila nesta eaplUl, chumnndo*osIKirti n cessão do hoje. .vn*.*^ •

ftf ESCOLAS JAPONEZAS

O sr. Maurício de Lacerda deve npre-«eiitar hoje (l Câmara o scgnlnto reque*rlmcnto: xr„„„"Roqueiro, por intermédio ua aiesa,que o governo Informe quaes as P»<>vidoncifll tomadas pnra evitar a abertura

Perdura ainda a dolorosa impresiBo,causada com o a.sawinlo }>™^ „*»•corrido «a Pedra de Oturutltin, ia uol*(c do 11 para 18 do corrente, c do qua

• loi victima o flCícndor Joefl Joaquim•GonçaJvei. , . ,._,..,"A Kpoca", como o» demal» Jornuea,,occupouf»e deste caso, cm itiluuclosn»roportagcuí. , ,..,„

A principio, foi dado como desappa*rcldo o infelis pescador, que havia tiei-x»do A ca«o, era Guaratiba, para com-

medicamentos iji«ra um filho «¦Todas as dltlgenclas feitas pcü

a, parn, a descoberta do {louça*-v.-i, foram infructlfcra».

listara o cn«o mnls ou menos esque-cido, quando dois amigos do pescadordescobriram o seu cadn,vor Junto ft umaarvoro, existente próximo ft estrada duPedra de Guaratiba.

-hevado o fucto ao conhecimento dasautoridades do 211* «llitrlcto, estas cn-•trnram cm lnvoitlgtiçocs, apurando terlido o lnfellas pwrodor victima de umbárbaro crime.

Porem iniciada, diligenciai para a ca*criminoso ou criminosos, ten-

pror«a IO.

Iitura do

iirMiir /ir/ltW

O desfalque do LloydBrazíieíro

RU'JNIAO DA COMMISSAO OEJUSTIÇA _-_u^'

r«IE' «abido que, por todo,o Brasil cg-iflo t-spullindus foriulduveis ratoeiras,Sue, sob o rotulo de companhias de se-feiro», arrebanham as economias dosSornens dc boa, fe. Innumcros casos temJldo truzldos ft iiirprensn c aluda ugora•urge mais um, cm que oppareee mlse-rarelmcntc assaltado a patrimônio dcíonhccldo jornaliatu, o saudoso ArthurJKohlUes, fajlccldo lia cerca dc um anno.

A família, por Intermédio de um fl-

(io do finado, o dr. Santos Nctto, tem-

em jornalista, appella para a Associa-Wo de Imprensa, que, certamente, sa->crft cumprir o 6eu dever.

A representação que a seguir publica*fios descreve com todas os tintas osse)oso vergonhoso de "cliantage":

"lllmo. c exmo. sr. dr. Joüo Mello,fnnUfo dHgino presidente da, AssociaçãoBraellclra de Imprensa —. Venho soll-lilar, por vosso intermédio, a solldarle-Jade dn Associação Drazllelra de Im-

tirenea, no sentido dc salvaguardar os

nteresseB da íomllla do Jornalista Ar-)hur Achilles dos Snntos, que, alCun deier sido durante toda n sua existência«am aiomcm deltmprcn*i, foi, ma Da-

Íahyba do Norto, soclo [correspondente

esea benemeritn instituição, ^^sj^I O facto 6 o seguinte:I O jornalista Arthur Achilles dos San-

Sos, que ínllcceu a 28 de novembro de

010, deixou, como exclusivo legado ftpua fnmilla, um seguro de 20:000?U00,pa Vltalicia rernnmbucana, que, jft pos-«ulndo cm seu poder os documentos exl-feldos para o pagamento "Io bcneCiclo,St6 ngora ainda nilo manifestou a in-jtcnçilo do ec dcsobriga.r desse compro-tnlsso,

Na qualidade de filho daquclle homemBe letras, já me ntilisel de todos os«meios sunsorlos p<ira ver si conseguia«jue mlnlia mile, sem dlffleuldadcs, re-locbesse esse unlco seguro que lhe foideixado como nrrimo.

Trocurcl o deputado federal sr. Bal-thaaar Dcreira, quo, tendo um logar dedestaque ua directoria, da Vitalícia 1'cr-nambucann, poderia íacllitar o recebi-mento do eeguro,• Effectlvamcute, ha seis niezieei esse'deputado telegrapliou fl Vitalício, íiediu-Bo lmmedUitamente o pagamento de.lfr.OOOSOOO, nlvltrando que a. outra me-itade poderia ser satisfeita om presta-'C.DC5, num prazo posteriormente estabe-jeeldo.

O dcputtido Baltlinzar Pereira houve«3a referida ccmpanhln a, resposta de que)o seguro s6 poderia ser pago em pres-ItaçCícs trlmestrnes de 1:500?000. .

OJm outro despacho do deputado Bal-thamr Verelra suggerlu a hypothese daiVlliillela paitnr o seguro em prestações'de 1:000?000 mensaes, mediante con-Iracto cicripto.

A companhia rctorqulu, declarando seríxu(posslvel assumir lasíe fcompromlstso.'

Ma, pois, cemo se vO, da parto da[Vltullcla Pernambucana, uma evidentemifl Í6 no accordo pnra a soluçüo desseieaso, ou, por outra, essa companhia estflee recusando a pagar o seguro deixadopor mou pa.e.

I E' possível que continuem a campear

Tendo um matutino feito rtmntiMnilo llsonjclras «w «r. Hmlluno.de Cas-tro, administrador do armimem «. 1, da

dfiéa da Alfândega, aquelle zeloso func-elonni-lo pediu ao dr. Osório do Almeida,director do I*loyd llraxllelro, nüo sô a

abertura de um inquérito pnra apurara nroccdcncln da n.ccnsaçao, como tam-bem que fosse feita uma devassa cm

toda a sua vida.O «r. Bfflillano de Castro, que C um

dos mais distliic<tos auxlliorcs daquellaempresa, entrou para o Lloyd Brazllelroem maio de 1000, com o ordenado dc380$, como ajudante do cxadminlstra-dor Monorlo do Bnrros, c sempre temdado tal realce no desempenho das com-missões quo lhe suo confiada* que to-das as euas .promoções foram por jnere-cimento. , .

O sr. Emiliaino de Castro oecupa hoje,sem duvida, um dos mais importa-itescargos dc confiança e sempre cercadodc toda consideração por parte dos ad-mlnistnadores daquella emprega* ^jj^.

Cunha MoCd

ArttolphoMnxluilano

A administração do Lloyd Brazllelro,cm dala de hontem, exonerou o dlsiistaHenrique Jayme Smith, por ter abando-nado o emprego desde o dia 1* do cor-ronte mez. .

Ao quo fabemos, Smith estA sendoprocurado pela policia, em virtude de eeachar incurso num dos artigos do- Co-digo renal, nada tondo, porem, o eeucaso com o desfalque do Lloyd Brazl-*c'ro"

0 DR. GH&POT PRtVOST %do volta do su« viagem & America doNorto, dá consultas provisoriimontoom sua residência, á rua das La-rangeiras n. 60, dis 14 as 15 horas;

Pela defesa daPátria

Aos governadores o pjcsldcntestios Estudos dirigiu o chefe da Na-ção ns seguintes palavras:

»E' opportuno quo aconselhemosa maior parcimônia nos gastos dequalquer natureza, públicos ou pnr.tlculnrcs. Intonsifiquc-se, tantoquanto possível, a producção doscampos, afim do quo a forno, quobato Jú As portns da Europa, nãonos nffllja também, e, antes, pos-•mnios ser o cclleiro de nossos nl-lindos. Estejam todns ns attonçoesnlcrtn nos manejos da espionagem,quo 6 multlformo, o cmmudoçnmtodns ns bocas quando se tratar dointeresso nuclonnl — W. Braz."

pelo

,ef-

PELA MORAL DA CIDADE—?o»— ¦ '

OS RESULTADOS BENÉFICOS DACAMPANHA D"'A ÉPOCA"

-*títei*-

Louváveis providencias dos dele-gados do.4" e 5* districtos

,{ O sr. dr. Pereira Guimarães, delegado semlro, Gustavo Lalln,vos, Francisco Thomaz,

Domingos Al»Antônio Mace-•do 4" districto, attendendo A uma mo- ¦-, -- „ , •».- » m..„„s« t><>».«<

& ouc pubUcAmos sobre um falso re- do, ****** «^SJiorter que havia cffectuado a prisão derum explorador, como elle, conhecido, deulordciis termdnuntcs para que o referidoJlndlvlduo, de quem, mais tarde, se oc-leupou uin dos nossos collegns da ma-ilha, nao mais caitrasse naquella depcn-dencia policial.

I1 O delegado ordenou nluda que o mes-mo, si ali apparccer, seja apresentadoao major Bandeira de Mello, inspector|lo Corpo de Segurança.

, Dc necordo com a circular do sr. dr.Chefo ido policiai, foram hontem captu-irados nas ruas do 5o districto c remet-jtldos para o Oorpo de Segurança os ee-

'iguUitcs mendigos:|. Virgínia de Oliveira, Antônio de Anau-üo Martins, On.ctano Brandes, JosC Bo-Brigues, Juvcr.clo ida fiUra, Sebastião

:[Macedo, Arthur Bellsarlo da Silva, Ali-'íonlo Eetabulo, Francisco Veiga Ma,-Wtfes, Manoel QnjA,.. Müría Vcaitum

ra, Josfi Moreira, Manoel Theodoro dosSantos, JoAo Bennardo Ribeiro, FlavioVieira, Antônio Mortlnho, PrudeocloIgnaclo, Jos6 Bruno, Alexandre Oaseml-ro, Manoel Gonçalves Bibeiro, João Pe-dro, Caio Modesto, Maxlmlano JosCMftrcclUino, Plrmlnno Jjeandro, José doAndrade, Agostinho Dias, Vlrgtoio No-guciro Dias, Apollinario Antônio da Sll-va, Josfi Luiz Fernandes, Josô Marquesdos Santos, Manoel Fernandes, JosfiEleuterio, Emílio Neves, Luiz Marquesde Souza, Athanaslo Tezzo, FramclscoJosfi, Manoel Slm5es, Andrfi Gonçalves,Bífnl VirgUio Costa, Cosmo dos Santos,Oscar Ferreira do» Santos, AntônioJosfi, Amtonlo Silva Ferreira, Nestor Po-dro Alves de Almeida, Bcynaldo Luiz deOliveira, Vlctor Nepotnuceno, Laeaxo deSousa, Thomftí Aqulno Porelra, Leonelde SonPAnna, Josfi Lota, Joefi Bufino,Mario Ponce de Lfion, PauBua Mui-ki daConceição, Bertwtrdina Oarnelro, Oltvl*Soares, ¦Castorina.MarUua da Conceição"? yie*5£ Kejrr9jru'CPn/ -

Sob a presidência do sr.chudo, c com 0 privicnça, do» sr«.«o Bnyma, JosC GonçalvesAzevedo, Gonçalves Mala eFigueiredo.

Dlscii,tli'J",- P projecto do sr. MelloFrnuco sobre a cxpul«llo de eatramgcl-ros, projeelo que ifol osslguiulo.

No decorrer dos debutes forim evocn-doe os trabalhos de ante-hoiitcm, noSupremo Tribunal Feder»*, no ca»oMoita Assum|i|çao. Lemíbroii-se que oTribunal poderia ter mantido o neto dogoverno, sob a aeçilo do estado de si-

Ós srs. Maxlmlano, Arnolpho c CunhoMachado miViifcstaraim .ch/lnlftes ideaccordo com aquelle ponto dc vista.

O sr. Celso Bayma promett*>!i hpre-sentnr hoje voto separado a.o projectodo sr. Afranto.

O deputado por Santa Oalhnrlna fun-,damcnbarA o seu t>'Oto através UesUspalavras: ,"A nossa Constituição assegura a bra-«llelros « estrangeiros residentes nopalz a, Inviolabilidade dos direitos con-cernentes A liberdade, ft segurança In-dlvldual e ft propriedade, etc. (art. 72).

IE' indiscutível que, com esta lnnova-çao, íkou alterado o principio estabe-cldo no art. 170 da CJorreUtulçAo do Irn-pcrlo, que apenas assegurava aos brazl-loiros uquelles direitos.

Na aonstltuljçao repubUcatm n5o seencontra nenhuma distlncçAo entre bra-zilclros e estrangeiros residentes.

Apenas no paragrapbo único do nrttgo 13 da Constituição reserva, para osnitcionaes sCmente, • nave&açilo o ca-botagem. ,

A unloa lcl a crear deveria tor por firaexplicar «n que consistiria a sltuaçAoJurídica do estrangeiro no nosso paiz,bem como a fórmula dc acquislçüo dessedireito. , ,

iTJma vez residente, inenhunut lei po-sterior, sob qualquer fundamento oupretexto, poderft restringir, modificar ouMipprlmir os direitos adquiridos ""'"

estrangeiro.Seria uma lcl rctroactlva, paro o

feito dc considerar susceptível dc ex-,pi.lsão o cstrlangelro ttes|dcnte quo o)nilo era no período da lcl anterior. '

O sr. Gonçalves Mula apresentou lon-go voto vencido.

O dejputado pernambucano começoudizendo que, si o «eu voto j* nAo c»'*-vesse escripto desde antc-hont«n, queem seu lognr apresentaria, como eeuvoto vencido, o «ccordAo do SupremoTribunal, pnblicndo «o "Jornal do Com-mereio", sobro essa thesc constltuclo-nal. ,

Apresenta-o, entretanto, porque bauma divergência entre o'seu voto o,principalmente, o voto do sr. ministroPedro Lessn,, no tocante ft fixpuJsüocomo pena. O mestre do direito sr. dr.Pedro Lesívi acha que u expulsAo nãoG uma pena e-o autor do voto vencidoconsidera n expulsão uma pena.

Mus isso 6 mfiro detalhe na cxpla.na-ção da thesc.

Depois o deputado pernambucano en-tra cm considerações u respeito, assi-giiala a victoria dia verdade constiturclorml e jurídica a respeito da cxpnlsAode estrangeiros.

O voto do deputado pernambucanotermina assim:

"E' certo quo o projecto estabelece,no art. fi*, o recurso do ceto dc expul-são. Mas o mesmo artigo estabelece queesse recurso aião tem effeito suspensivq,o quo o torna illusorlo, Nós vimos, hapouco, que valeu o próprio recurso do"babens-corpus" impetrado pelos expul-sos de S. Paulo. Nem o Tribunal pOdeexigir n presença das vlctlmas, o queseria utll A defesa, porque os expulsosJA estacam longe c em alto mar.

Como se vC, portanto, n&o so no pontode vista doe princípios constrtuclonaos,como tão ponto de vista do detalhe, oprojecto nAo pôde ser «pprovtido. I

Lendo-o, nfis eô temos uma exclama-çüo: r- Basta de inconstltuclonalldo,-dcsl .".-."-;.

Ou então reformemos a Constituição;ponhampl-a ao sabor dos governos; fimelhor do que estar A Iteril-a todos osdias.

E' «se o nppcllo que, neste voto ven-cido, fazemos A commlss&o do «Donstl-tuição e Justiça; que cila tome uma iol-clatlva, quo ella represente ao PoderExecutivo o ao Legislativo, mostrandoa necessidade da reforma constitucio-

Mas, emquarvto ««sa, Oonrtltuiçnoexistir, cmquanto não for reformada,icspeltemol-ia o defendamol-a, porque,bf>a ou ml) dla 6 aInda a 8araE,la uni"ca contra o furor conjugado das vlolea-cias de todos os poderes."

... . ,,,.„ í«„(iiu'r..iH nos niielcos colo*! do «Ido preso, por suspeito, Ignaelo J..V

leV^u^ionalldado cm 8. Paulo." ^^^£^<^ria do crime, dizendo ser completamenteinnoccnte.

Dc facto, nenhuma prova íw encon-tradft contra elle e a policia, 11B0 o po*dendo deter por mais tempo sem notadc culpa, resolveu pôl-o cm liberdade,«om, enli-ct«wito, deixar dc vlglalo.

Dias ilcputs, era lambem pr««o, porauspolta, JORo iBcncdloto do» Santos.Este, como aquelle, negou que houvessetomado parte no crlnn". Isto n»o evitoua que elle continue proso no Corpo deSegurança. „„,

Bmquuato isto, a« autoridades do 20e do 27* districtos «ghin de commumnecordo c orgnnLsavam dlHgenctas i«araa descoberta do crimluoio.

Hontem foi Oanhanha novamente pre-so e conduzido para a delegacia, onde,habilmente interrogado, confessou teroido elle o autor do assassinato, auxl-liado por João Boncdleto dos Santos.

O Inquérito, depois do ultimadas ai-gumas formalidades, serí enviado aojuiz competente.

Çom um tiro de revól-ver noouvldo

No cemitério de Silo JoãoBapüsla

O* covelro» o demal» funcclonarlo»da necropolo trabalhavam actlvamonte,un» abrindo nova. sepultura» o outro»fechando-a» o ©rnanionlundo-a» tom

-lor0»" ,i ».„,„« AEram, mal» ou mono», 14 hora», a

em hora raros eram o» vl»ltan oi quotrunsltnvam pelas rica» e «olltorla» nln-

uiedaa que guarnecem o magestoBOcampo eanto.

Súbito, «ublndo vagaroinmonto anrlnclpal run, quo leva o vliltanto a

varln» quadra» do aepultuVa», passa umhomem do mola cdade, bom apessoado,trajando bom. Som dirigir palavra a

nlnnuoin, nom mesmo dlitrahlr o o har,

o visitante avançou, direito, ntfl alcan-cara sepultura n. 26.073.

Em frente ao túmulo, parado,rando convulslvamonte, oStovo omom por algum tompo.

ítopentlnamonto, como quo tomandouma resolução extrema, o desvonturadolova a dextra ao IioIbo trazolro da« cal-

ca» o u rotlra armada do um rovólver.Som poBtancjnr, nAo sontlndo o mínimoenfraquecimento, o dosgraçado orguo a

dotona n arma contra o ouvido

cho-bo-

mão edlAot0o'stampido

aftlulram diversas pos-noas Indo oncontrar o desvonturado cal-do por torra, banhado em Bangue, tondoao lado o revólver de que se servira

Ascendem a dois mil etantos os saNo-conductos

ejetrahidos pela policiaDcidc que foi deorelado o <*)titilo d«

«Itlo que tem «Ido grando o «úmero dcestrangeiros que procuram obter na 10*Ucta Central ««Ivo-eonducto* P»ra lio-derem vlnjnr pelo Interior do pai».

O «ervlço cuiitintfu a «er executadocomo o foi no primeiro dia. Os quo pre*tendem caia garautln da policia nlo, cmprimeiro lognr, attendido» pelo anin*nuenie L. Ângelo Fioravnntl Dltten*cotirt, a quem nfto obrigados u i-xlilblroi ducumciitos que possuem. Km «ogiildl, ihci 0 fornceliUi um» gula paru a1* sceçflo du secretaria, onde umn tur-ma, composta do» nmaiiuetincs Ildoton-so Monteiro c Frcdeynr Mnrtiiw Ferrei-ra o auxiliar Jayme «.hinlin, idlicflndapelo cscriplururlo Josfi. do Barros Ma-durclra, faz a cxtriieção do« «alvo-coa-dueto».

Os |iiilvo-eonilucto» «ão nsslgnndosjiclo coronel Damaso d'roença Gomes, se*orctnMo geral.

Atfi agora tOm «ddo extralildos nadamenos do 2.0118 «nlvu condiiclos. Os cs-trVngelroí que mnls tfim tirado salvo-conductoi são f« de macioniilliliide por-luguczu, ncgiilndii-se os ItalIunoK, liespa-uliúes, etc.

os nUemaes sfi obtím salvo-condueto»mediante a aprcscnlnção do registro dodistricto cm que residem.

¦Nüo houve liiiiii.ui ixpedlonti n» «ecre*larla d. Cernira BeclulaiHca. _.:.«.«VK1AKAKIA «BltAL 1)0 AllCKUIHPADO

Moniínlmr Antônio Alvei 'Ftrnlrn du» Hia«to», vlgatlo gcr»l, dá atidl»ncln» todjl oi tlJM(eicrpt.i fl» qiiliil«»'f*lr*»I, d»» 12 »» Hhorn, na VliiTirla tlcral do AiccbUiiiJa, aaCatbedr»! Melropolllaua.

Os ladrões que operaramSSiSSsi roVo"triBBte^ntec- n0 Matadouro foram presos

monto levado- ao conhecimento das nu-

Imprudência fatalKnniíigado por um IremP»l» aiianha d« hcxil.m. qu.indo imprudon-

temente, passava. »r*re o viaducto da «staçãoLauro MuUer, da E»trada d«.l?«rro C»ntr«l,ao approxitnar-se da <ncc«ll» da ru» Figú»lradc 'Mello, foi colhido c <.'-iua.ti.ado por umtrem, um fndividuo d» tòr branca, com 20anno» prciumiveis, trajondo palotot d«-cas«-mira prota. c.ilças do lirim. cmniea d« meialistada o calçava tamancos.

O cadáver do dcsvtnturad» foi, com guia dapolicia do 15* districto, removido para o No.croterio Policial.

¦»»«¦»»¦ ¦

Tantas wjz-b roubaramcarne que foram presos

torldaden do 7* districto, quo enviaramao local o commlisario Alfredo Har-

* BsUÍ autoridade, ali chegando,

examinou o furido, que ainda pôde fa-zor declarações, determinado o motlyo

que o levAra a tentar contra a exls-tenciu«

O trciloucado declarou chamar-seAntônio Joné GulmarAos da Silva, sornegociante, viuvo e residente A ladeirado Castro 65; E nada mais disso.

Comparocendo, um auto-ambulanclada Assistência tramportou o ferido parao Posto Central, onde lhe foram preBta-dos os primeiros curativos.

Em uma das alglbolras do dcsvontu-rado foram encontradas e apprehondl-das as Bogulntea cartas: uma dirigida ad Dolores Fernandes, em companhiade quem morava; outra, ao dr. ManoelManso da SUva, Loja Grande Oriente,A rua do Lavradlo; outra, a BernardlnoAlves dn Fonseca, A rua Silva Manoeln 118; outra, a Antônio Cruz Vieira, ooutra, a Manoel Josô Pereira, A estradaEngenho da Podra n. 190.

O infollz negociante, ao roceber oa

primeiros curativos, foi transportadopara sua residência, onde ficou em tra-tamento. Seu estado é gravíssimo.

A respeito foi iniciado inquérito

Pesfalque noU0ydjfra3ile.ro

O inquérito policial

O sr. dr. Salvador Conceição, delegadodo 27* districto, conseguiu tieabnr comos ladrões que, hu multo, operavam 110Matadouro.

Em consecutivas diligencias, o dele-gado do 27" districto prendeu nada me-nos de quarenta ladrõeo.

Esses indivíduos íorsm mondadosparn o Corpo dc Segurança, onde terão odestino conveniente.

NA ASSISTÊNCIAForam eoceorridos hontem ma As-slá-

tcncla:¦Llna, do 0 annos, fHha, de Taullua

Maria, residente A rua Bego Burros nu'mero 07, victima dc uma pedrada;

Antônio Bernardo de Azevedo, serra'dor, de 21 nunos o residente ft run, JoãoCaetano n. 87, victima dc um aecldcntc,A rua Fonseca Telles;

Manoel Germano, serralheiro, victimalambem de aecldcntc, na, fundição »SSoPedro, A rua Marcudial F|orhino TcJ,-xoto.

Louco?A policia dõ 4° districto prendeu hon-

¦tem, cm um telhado da rua do Núncio,o portuguoz JosC Rodrigues Lopes, queapresentava symplomas de alienaçãomental.

Foi para o xadrez. •:*•

EOREJÀ DO BOM JESUS DO CARMO

dte»lli»ni-ir mlmn» convcnlune» n*«ta 'ittJa ai iicxi.i. fiii» ¦, An I) b.ii.m « 101 doau*gos, fl» 10 hora».

'HATItl/. DE SANTANNA

Inldàram-M hontira, fl» ll> hor«», nnt»iriitrl» 11» novinii» loltnOM «m honra da lariniculadi Concelçflo. .,„ , , ., .

u canto enleve confiado fl "flelmin Canto*rltun" Hniita Õedllii 'inc *otti u maior prt*flcieiiela. executou IiiiIíiIiiIui» 0 01 mitroí caa»'leui doi uu-lhoreii iiutuic» lacro»,

, M.VlItlZ DE ilIAJA'

Terão Inicio hoje, com o maior brllhnntli*mo, fl» 10 horn», M novena» preparatória» dlfesta eotu une a 0 dc dWCmbro pruxltini, «nirmi admlnlitratlvi da Irm«nd«d« do s.iuii»....11,. Saeriiinriilo e N'"<«n Senlioni da A pre*miitin:ui) dc IraJA lolomnlinrfl lua/eaceln p*-dreira. , , ,

Além da» nrivcna» a liililariiii-«c niijc rei-li»ur-i.c.aii tnali os ícanlàtei acto»!

No dln 5 dí dexembro -- Expofticfin dliiniiget.i arítaurado, do S. Sclinitlrl 1 Ma*ditieiiH, fl rua Carolína Machado n. 220,

Nu dia S — Tiailndnção da referida Inui*gciii, fls 1U liunifi, paru 11 matriz de Irojo,i.eoiiipniiliiulii de cxccllento banda de muilcii,por illvetin iiiii.niiliiilrs e grando numero defitv"' ,1

A* Irmandade, iríio Incorporirao em Ji»durclra; cm bondei Sipeclacs,

No dia -- Ao romper du aurora hiv-.r»«lvomdn exccutndi tidu bindi de moilcei á»11 1Í2 horil, nilsun. cantudii p.flo respirtivuvigário, acotyUdo por malj «l«>it= »aeerdnte»;fl» 17 horas proohuBO e buicão do «tanUMlqioHaciniiu-nto. m'Kiiiiiili.-i<e scriimu pelo rctdino.imilrc Andrfi, mínlotiorlo do Sagrado Cora-çüo dc Maria,

A cgrcjii citard ornamentada.Km coiCto, no lado du egreja, artlitlca.

mente enfeitado 0 llliiniiundu, toearfl uma e«-plcndlda bonda dc tnuilea, «ub a regência duniaetitru Joifi' Joaquim de Oirviillm, diliaiili'o Iclliio ds ricas prendai offefecidai pdo» dc-volos.

CENTRO CAT.IKiI.ICO

1

Prosegue, no cartório da 1* delegacia

Hn muito que os altos funcclonarios auxiliar, o inquérito para apurar o tles-

do Matadouro de Santa (Cruz vinhamdando por falta de grande quantidadedc carne, depositada nos armazéns exls-tentes próximo ao Matadouro e que ser-viam de deposito A corne dcetlnuda ftexportação.

Notada que foi nquella falta, a admi-nistração daquelle matadouro apresentouqueixa As autoridades do 27* districto.Estas iniciaram diligencias e consegui-ram prender coroa de quarenta indlvt-duos que roubavam carne 110 Mata-douro.

As diligencias proseguem, tendo sidoos prosos enviados A Central de Poli-cia, onde lhes scrA dado o destino cou-vanlente.

0 "Nojenta" foi preso

Agentes do Corpo de Segurança pren-ciaram hontem, na estaçAo inicial daCentral do Brazil, o conhecido ladrãoJoue Pereira doB Santos, vulgo "No-

venta"."Noventa" foi recolhido ao Corpo deSegurança.

aai «a> 1 "»*p

Creanca em abandonoNo portão da casa n. 107 da rua Lins

do Vasconcellos, rosldencla do dr. Co-sar Guerreiro, foi encontrada hontemem abandono uma creanca do sexomasculino, de cor branca, de dois mezosde odado presumíveis.

A policia do 19° districto teve conhe-cimento do facto e confiou a creancaa uma família daquelle logar.

falque no Lloyd Brazllelro, do qual éaceusado com principal autor o ex-despachante Batton.

O dr. Nascimento Silva, que presidoao inquérito, JA tomou por termo as do-clarações de alguns fieis do thesourelrodaquella Importante empresa e do che-fo do serviço de carvão.

Sobro as declarações dessas testemu-nhas a policia guarda reserva.

O dr. Nascimento Silva jfl nomeou pe-ritos para conferir e confrontar as no-tas de despachos formulados polo ex-despachante Batton, com as despozasreaes de desembaraço dos navios <trados.

Essa commisB&o, que é composta dosdrs. Raul Bonjean, sub-procurndor daFazenda, e Paulo Martins, alto funecio-nario do Thesouro Nacional, deu hon-tem Inicio aos serviços que lhe foramconfiados. • ^j-

Sabemos que o inquérito ha dias iniciado não so limltarA a apurar o deli-cto de quo ô aceusado o ex-despachanteBatton. Outras irregularidades havidasno Lloyd Brazllelro serão também apu-radas, esperando a policia colher as (provas necessárias para punir outrosfuncclonarlos, que, segundo severa syn-dicnnclu quo estA sendo feita, gastavame gastam nababescamente.

Sabe a policia, por oxomplo, que haum funcclonarlo do Lloyd que, só emíruetas compradas em conhecida caBadesta praça, gastava quantia superiorao seu ordenado.

Hoje deverão depor mais algumas tes-temunhas JA requlBltndas.

QUEIXAS DO POVOSCEKAS DE BARBARlSMO

Diversas 'pessoas, moradoras ato Orminho dos Pilares, nos pedem reclame-rncji provldciyin.5 do delegado Ido 20°districto contra um Indivíduo, de nomeAntônio Ferreira Tnrouquelln, dono dcum botequim existente na mesma .loca-lliiwle, »i. 1.0:55, tque constantemente-espanca 11 mulher, niiiltratando-a aindacom palavras grosseira**.

Dizem que ouse indivíduo jft uma vezfoi levado ao posto policial em Inhaii-ma, m:i.s ali "entcinlcu-sc bem" com ocoiiiniumlante, eabo Murlnbo, contando,desde esse

'dia, com a protecçãõ do re-ferido inferior da Brigada Policial, quedlspOe do .botequim de Tarouquellacomo si fosse seu.

A pobre mulher vive martyrlsada ea vlshihanoa, indignada, .ippellu para aImprensa.

Esperamos as providencias klo dele^gado do 20" districto.::KM:stt::«::t5:st»:t«s:s::«M

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Pr. Rodolpho JoseífiEx-Assistente dos ITospitacs de Ber

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Com a assembléa propOe-so o Centro tlnra conhecer ao uuiior numero de reprosentnu*tes da lavoura do Districto Pedcral, a íeccn-te OrganlsacÃó dc uma Cooperativa de Com-pra e Vcnila. nestu capital deiitinada a afastaros intermediários e ntravesaadores do com*raercio. que costuinmu guardar parn si a me-lhor parte dos lucros que, dc direito, pertea-cem no lavrador.

A Cooperativo, diz mais a circular, do '.'co*mité", completamente autônoma o dirigida pc-los proprloa produetores e crimlorcs, 6 uniuobra providencial no netnal momento o cor-responde fts patriotlcns proclamaeõcs dos «r«.presidente da (Republica e prefeito municipal,rceommetidaudo com insistência u inteusifi-cação da producção dos campos, pnra que nfome, qu0 bate jfl fls portas dn Europn. nãonos venba a affllgir com os seus borro-res".

Farfl uma conferência, explicando o meen-nismo e ns vnutngens das cooperativas docompra c venda, o sr. dr. Plácido de Mello,tíunecionario do ministério da Agricultura.

Assicnam a-circular os srs. dr. BernardoJosí? de Figueiredo, Antônio Juynie ile Alen-cnr Arnripe, dr. Octavlo Ribeiro dc llitceilnSoares, Alfredo Joaquim dn Silveira, AugustoPinto dn Costa, Alfredo Gomes Ferreira,Américo do Espirito Snuto Foiitencllc C dr.Lnfnyettc Rodrigues Pereira.

08 LARÁPIOSA' delegacia do á° districto queixou-

ee honteni Fraoeisco de SA Pereira, re-aldento A rua Senhor dos Passos nu-mero 107, dc que os .áJMtplos "limpa-

ram" a sua residência.Foi aberto inquérito.

0 LENOClNlQmi '¦

jw-l preso um exploradorde mulheres

Agentes do, 2* delegacia auxiliar pren-deram hontem, na casa n. 26 da rua rioCattete o Indivíduo Asdrubal, dançarinono Palnce Club, que. 6 aceusado de ex-piorar uma decaída.

! Contra essie Indivíduo (i policia va©tglr na firma, da lei.

.^..«t«^t^K..MM«KMKM«M..M.W

Exames de esperantoCom n presençn_da cxma. sra. d. Ma-

ria da Gloria. Estevcs, direútora da Es-cola Affonso Penna, reallsaram-se ante-hontem, as provas ornos dos exaares dcEsperanto dos alumnos do curso que foi ^oras d05 mesmos,inaugurado nessa escola em fins dc abrildo corrente anno:

Eis o resultado dos exumes: _.,,,

DEVOÇÃO 1)0 SENHOR BOM JESUS ttNOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO. NO

ASYLO DE INVÁLIDOS DA PÁTRIA

Programma da festa dc Nossn Senhora dsConceição, a renlisar-se no dln S de dezembro,nessa Ilha:

Trlduo a 5, 0 c 7.Alvorada fls -1 horas, dc 8, eom clarins,

repique dc sinos c foguetes.Missa cantada, celebrada fl- 10 boras, com

foguco.es, na elevação da Hóstia e do Ca-Jicc.

Leilão de prendas, dns 16 fls 13 horas.Ladainha, fls 18 1|2 liorns.Espcctactilo no theatro, fls 20 horas.Baile ate as 0 horas.Nota: Nus ladainhas as nossas gcntllIiA*

ms irmãs zclndonis entoarão entieos sacimcom ncompanbaniijnto dc órgão, pelo maestrocapitão Bogorlò Ribeiro da ltocha, que se of-fereceu espontaneamente ti pitístar o seu bri-lbante concurso fl sokiiinidtide.

Commissõs nomctiilas, em reunião damesa, no dia 2 do corrente ãiez, parn iufestas dc Nossa Senhora (Ia CopçoIçãOi a ren-listir-so tsm S de dezembro, a saber:

De recepção aos convidudos no efles, osirmãos Antônio 'Rodrigues Vianna, Çonstan-tino Acbylles dos Santos, Ernani Barreto deSiqueira," Rapluiel Pereira Cardoso e ManoelFrancisco da Cruz.

Comniissão de policia do templo: ManoelAmando do .Nascimento, Manoel Luiz de Melloe Odilon Josino dc Loyola.

Cominissãírtin bilheteria do theatro: Auto-nio Olinda da Costa Freire c Oscar N<-'ivnGuimarães, _ _= .

Leilão de prcndns: leiloeiro, Manoel Firmi-no Gonçalves; escrivão, Nelson de Souza; tlu:-soiirclro, Bouventtira Sebastião Canipello.

Comniissão dc policia no adro da egroja!João Salviano da Silva, Cosmc Josó Conda «Braz Ferreira Barbosa.

Ornamentação dos altares: as irmãos zelu-

MATRIZ DA GLORIA.

WHITB ST AR COMPANY-n&aezm** i\ uiuispiiiiiii iijii i

JJJ.--^Importação

FOI8Ü3PEH8A A MEKA-cm coHcEDmn ao com-

MaHdaKTK MARQUESO er. mlnlitro da Marinlia, por acto

do hontem, resolveu suspender a nwita-oem c^xrvoedlda,. «9 «arAtío.. dc . corveliaHeitor de Anev-iao Marquês, para tra-1tar de sua detefia.. ..

I.¦ ¦. ..i.lí

"¦/' ' '

'•*** '*

-.•íV,'..1^../.,»^..

W:t4t% Rita Urugyayana,

Entre Hos»'«U» • AllMnitjkTa

TERNOSSOB

MEDIDADE

CASEM-RA

ÍHGLEZA146

(Plenamente, grfto 9, Marictta Paler-mo; grAõ 8, Wa.Ulcmar Freire de Mes-quita e Esther POres Pinto; grAo 0,Actos Paiva Mattos e fPlcrlnn Marapodl,c approvada, grAo 6, Elizabetb Barbosa.

A mesa, examinadora ifol compostados srs. general Manoel Portlllio Bcn-tes, presidente; uenhorlnha alanancina•Oalmon, professora ido teunso, c eng»-nheiro Alberto Couto Fernandes,, examl-na dor. _ . _

'.

"A Fazenda Moderna"Recebemos o numoro de outubro d'"A Fa-

zenda Modarna", a excellcnte revista agrl-ool» que »» publica nesta capital.

O presente numoro 6 inteiramente dfidi-cado A agricultura do Districto Federal.

B' esto o Bummarlo :"Agricultura no Districto Federal: o dis-

Itrlcto,

as terras, c o clima, a pequena lavou-ra, a horticultura e arboricultura fructifera,a avicultura, industrias de lacüclnlos, o pvo-gramma do dr. Amaro Cavalcanti.

Noticia summarla geo-ngrologica do Dii-trioto Federal, pelo dr. Manoel Paullno Ca-valcanti, diroctor da Escola Superior deAgricultura; O clima do Districto, polo dr.IPaichoal de Morac», do Observatório Astro-nomlco, os íncrcadog munièipaes".

Além destes trabalhos ha. uma larga dos-

Continuam nesta egreja ns novenas solo-ir.ncs em honra da Immaculado Conceição, n"20 horus. '„'¦',, , r, -, .

Farão os solos o sr. Gunltcr dc Freitas,a sra. Tigre de Oliveira o a senhorinha toa-suclo Leal Fcrreiru. .

GLORIA DO OTJTEIRÚ

Com grande assistência de fieis cclohrou-ethontem nesta egreja uma missa m acção ucgraças em louvor A Nossn Senhora dn GIoria, om cumprimento dc um voto totó petoirmão mesnrio, sr. João. Pereira, que prestar.-do fl milagrosa santa aquella homenagem, «e-monstrou mais uma vez o seu ncendrado amoíA religião catholica. ».-.»»

Foi offioiantc o revdmo. capellão, conegoJulião Figueira. »'¦--., ,„„ „„,.«

No próximo domingo, 2 de dezembro, setarezada neta egreja, M 8 noras. a. nus»»do compromisso pelo revdmo. capcUão, con**go Julião Figueira, que nesse dia tom ar»

posso solemne pela irmandade, que ae acuarfl reunida. . , _ ..-

Sua Tovcrcndissima nrfl, como cm todos™domingos, umn pratica ao Evangelho, com 1aua erudição reconhecida.

IRMANDADE DE S. PEDBO DA GAMBôaE NOSSA SENHORA DAS DOREI>

•Esta ü-mandade Tcalisa^»»„3J"4B° ,,,mlnío, 2 de WWf-^Kff

cripçao de csUbeletTkncntos aglrkéliia do «»-. «« "«""fio" "«SXn" constando do muaien,ttfStV.ÍVsdwal «htre ó* quws-o do SMo JW *gtè&&&LW&fl*Z dclaves e muito»

J.aaw»Jr8,..SItio.do Oflcs, (aúnda Monte j^SS^^MSstil^ ¦ 'I trioto Fc**iwa entre oa quais

reerá, Sitio do Oües, faior».,» «»™»^ — .-- ;«.«_,«„»««1 «re, VlJihvli, d» « W»t»0cl CoTrOa * oujroi. I outros lUv-rtim^to»,

"¦-tf ¦*.)»'.'¦''• '"'"- v-l..'v , : :¦'' ¦ *-r«f ¦"•'• ¦ •'•¦¦'.•?• : I

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A ÉPOCA bextafeira, 30 de Novembro de 1917B»*iiAjj»*»tJ'j«j.iiiiuji,i'M-i.''ii|'i.J'Si lau. ^-ui-as M—¦l—Nl «Wl MU IIUSI w

Fany KalianBiBOilcAO pormanontc do voitldos llnos cm todo o Bonoro. granae varie-

dado do vestidos leves próprio» par» a Ostacfto, VlHTlídado do vestidos leves próprio» par* a usiacao, v»a*j. asr«ifiLvenida Rio Branco 165-1- andar

Telephone 3738 Central

De Itajubá'

10 (le novembro. —¦ O sr. Jurliaa liut"iinrãc», director do Instituto D. Rosco,

tnlrodtixiiido no programimi que ba temtios "A Época" publicou, 0 cm que tra*tiiva o *ua dlrcotrls na adminuirai-nodewttt cana dc ci.hIiio profissional, vemretilliiaiHlo cm todas as (lutai iiaelonacs,feitivIdadM armploi, mas dc grande oi*tnnce puni a odUOácBb eivlca doa cilucan*Ios que lhe foram confiados.

Assim, no dia K» dc novembro, rncnio*roíitlb o grande feito da procliimiiçãu dallepnblli-n. os edueandoa renllsiirnni Impononto alvorada, quo fts 5 horas da ma*iilui |M<rcorreu n<« ru.it. centmes du cidade,como jjl nolIelftinoH <-m trlcgriiminn, to-rando a exc-ellcnte corporação, proflelcn*temente retido pelo mao-tro FmnclicoNtatico, o hytnno nacional em frente noJardim Publico, e diihl seguindo cm ale-gres dobrados que despertaram a cidadet—a essi hora nluda adormecida.

A'b 7 bom», no pat<-o interno do esta*beleclnierfto, perante o baiiillião, infantil•qulpado, foi hasteado o pavilhão comtoda a «olcmnldade.

O deputado estadcüll llernardo (itilma"rata fez vibrante allocução sobre a cphe*morido: — hlslorloii a acção do governono momento delicado que «travessamos,fpocn excepcional em que os homenagensdos brazileiros devem ser «le coiigrai-n,*nicnto tm torno dn Pátria, para a sua de-tesa. Salientou o ivilma, a. nobreza n ro-ttldão com que agiu cm todas as phni.esdo confllcto europeu o eminente dr.Wenccslfto llrnz, cujas resoluçãca e ílr-mczas de vk-tus, sabendo uglr uos mo-¦tentos opportutios com energia, dynnml-í.n*um eom vigor Inexccdivel a honra c ndignidade da Republica Brasileira. Con-citou seus jovens puvtijtej ao trabalho,stm (lesfnllcclmentos pelo engrandeci-mento nacional, principalmente uos edu-ca n di is do "D. Rosco", casa dc ensinoagrícola profissional, onde, i»eIo estudoassíduo e observação perseverante, deve-rão obter subsídios c conhecimentos dclavoura moderna c contribuir fortementepara o grandeza ila 1'atrla, nos campos dccultura, cam o seu contigente valioso peloideantameuto e Intensificação da produ-rção agraria. Terminou erguendo vivaslo presidente du Republica, do Estado, ftsaaçCK-s atiladas c outrai autoridades do-mlz, do Estado c do município.

Os educandos fizeram cm seguida evo-hiçOcs pelo poteo c alamedas que cortamds campos de cultura do Instituto.

A' noite, no coreto do Jardim Publico,n bnhil.-i dirigida pelo talentoso maestroNlstk-o, cífccttvou agradável retreta, mui-to applaudldu.

— No Edison Cinema a CompanhiaCarrnra levou fl «cena esplrltuosa, come-:jlla, recitando o actor Corram, no começodo cspectaeulo, uma poesia patriótica,que terminou com deslumbrante npo*theose no preclaro chefe da Nação.

IP dc novembro — A festa, ft Randel-ra, foi tnmbem commcmorada condigna-mente, ou antes, com maior enthuslaunodo que nos outros unnos.

Todos os edifícios públicos amanhece-rnm ostentando o pavilhão aurlvenle, as-6lm como varias casas particulares.

A Linha dc Tiro 285 percorreu a clda*Uo cm alvorada, hasteando a Bandeiracom toda a pompa fts primeiras horas damanhã.

A's 12 horas, no edifício do Instituto D.Rosco, com a presença do director, pro*fossores e outras pessoas gradas, no pa-teo Interno teve logvtr a çéremonta deIçar no mastro o petidão syinbollco.

O batalhão Infantil formou-se e pres*tando contincncla no «om do Dymno Na-clonal, assistiu fl nscenção da Unndclrn.

O deputado Bernardo Guimarães leunos educandos umn oração fl Bandeira(|iic, tremulando hoje no topo dos mas-tros, nppella para todos òs filhos destepaiz Kt-andloso e traçamos, ante a -affrori-ta luiniiga, a diretriz da Honra, « do De-ver.

A chuva Impertinente que caiu desdeo melo-diã impediu a, rcnllsaçiío dai ou-tros números do programma, entre osquaes a parada cm que tomariam parte aLiuha de Tiro 28.*», o Gymnnsio dc Ita-jubfl, o Lyceu N." S. Auxiliadora, e oInstituto D. Bosco. *•

O-s nomes dos drs. Wonceslfto Braz cDelfim Moreira, foram tiuilto ncclama-dos.

Padre Rlcardlno SÒve. —- O Illustradosacerdote, rcvdmo. padro SÒve, que aquiesteve como examinádor comuiisslonadoJunto oo Gymiinsio de Itajubfl, visitandoo Instituto D. Bosco, manifestou sim op-tlma impressão do que viu, produzindouma curta mas significativa allocuçãoem que, como educador que e, transmlt-«lu sftblos conselhos nos educandos, quelhe fizeram carinhosa recepção. Ao iseretirar deixou no livro dc termos de visi-tus as seguintes palavras:

"Agi-aditlilllssima n Impressão recebidanesto Instituto. E! um seminário da íutu-ra c vern grandeza dc Mhías, e por Issomesmo, do Brasil. Esta no inloio, multolhe falta. A sua população escolar dl-mi-nutisslma. Certo de que cm breve, se*r* lücompnravel. A' stin frente um edu-endor. Dedique-lhe o governo todo o ca-rinho que merece e este Instituto bene-ficlarfl o Paiz. Abendiçfle Deus os que seMtercssarám por esta escola. Tenham osseus Professores e alumnos o espiritoque para os se"s auxlllnrcs e filhos que*ria o Ven. D. Bosco.

Itiijulifl, 28 de novemzro de 1017. —Padre Rleni-dlno fjcve."

Missa. — Por alma- do D. Isabel Gul-marães Alves, fallccida na Bahia, espo-sa do juiz federal, ali exmo. sr. dr. Al-bino Alves Filho c irmã do deputado Ber-nardo Guimarães, rezou-so a, 20, do cor-rente, na capella dos Remédios, fls 8 1|2horas, uma missa Uo quo íol offlclantc orevdmo. padre João.

O neto rcallsou-se com a presença deMultas pessoas da cidode, das professo-ras c alumnns Uo Collcglo S. Coração.

Geada -ern novembro! — Nos UIos ultl-«ios deste mez a temperatura bnlxou sen-Slvclmontc, caindo sobre esta cidade umajjhuva Ue pedras.

Em alguns pontos das proximidades,como no município de Vllla Braz, chegou

mesmo a gear, ««anuindo «atranhesa tatofacto, quando estamos cm pleno v«*rio,

1'iiiiin-".. - Terminaram no dia 2-1, osexames du Ujrmnawio do llajnbft, perantea-. I..IIU-.I-. nomeadas pelo Couaclito Hu*perlor do Ensino, toiuto como fiscal o dr.llernardo Deliu. ,¦ No Instituto iBlectrotoohnloo os exa*mes pu» 1-i'iniii, devendo terminar a ü ou7 dc dezembro próximo.

Também o Lyceu N. 8. Auxiliadora eo Externato N. 8. da Gloria encerraramsua» aulas para o período dc ferias,

Nas escola»- publicas us provas iniciam-ic no dia 2a.

Um rosto lormoso 6 uma rc-cornmendação muda

Nlnon de LoncloaNÃO VOS DESCUIDEM >DE VOSSA PELLE, DOVOSSO CABELLO E DO

VOSSO ROSTOUsac sempre, com a mazlma

regularidade, oUAR1ST0L1N0"SABÃO LIQUIDO

AGRADAVELMENTEPERFUMADO

para cura dasManchasSardasEspinhasKu-fosidade»

CravosVermelhidão.'ComtchOesIrritações

Frieirai- Feridas

CaspasEczenia

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macia e JJrogarla

«A ÉPOCA* EM S. PAULO 1

Os «boches» não podem como dr. Virgílio Nascimento

Armas e aeroplano apprehán-dldo8

Os m»n«»roi d» policia d» 8. Pside •*"»»ldo ln(»ilfav*-U *a tas patrlotici mliilo d«dar cn» sos incortl|lv«i» •'bocfc*»''. •

D»ntrt todo», porém, 4 d»v*r i»ll<*nt»r a iym-pwnilca -fli-iir» do dr. Vlrfll|o N»«clm-'n<o1dl«jnl»»imo a* dclugado auxiliar, «ujo» «"flor*çoi «oti'lnii<-* fui in*T»cMo os msli hiato»•ncomloi por pari* d* tod"! «¦» bom erail-l«iro». Iiiilt"ni todoi * lll» accAo pitrlotiea, *>pod«m flc*r crio» d* que «'«rio pr*»ud«> "»ruis Hn/antai »*rvl«*Oi » «»u«a niclonil.

Outro funccionarlo mforç^do • m*ro«<-dord« «ifiial «llitlncçao * o «pltao Pamr-HHo M»r*n« siib.«l>'l«i|Ada da m«»nm delfgacli. qu*, *<l«|»P»i*o d» estar ao srvlço p»lki»l ap"na»li» 18 di»i. lanitii a tSo importint*i dlHa*"nciaat*m Tcalí»»d«>. A»»iin, ainda anti-tionfin con*Kfulu «-ff-vjiiiar >liiai Intíri-iiant»! buicii:uma n» cna da parl«-ira «inlrisc» mm*. Ma*ronott*». «in que doicobriti, nada nunoi, d* uu»um aeroplano; outra, na r"ild*ncla «io «H**«nüo Cario» Cro»"i», a av«nld» Paiiliita, «mcujo poder for(«m «-nc«ntrado» 50 fuil» <Mau.i«r ',..,...' i-..i< .nl-i. • variai pistolas Schmidt.

Ê* preciso <iu» contlnúom *»••« funccl<-n»*rios na ma patriótica ml»»»o, pois o •' boch*"ê «i-mpr» inimigo «m qualquer parto qu* fiteja.E' dever il* todo 0 bom brailleiro guerr*»l*oaem trégua»."A Ep»c»". cuja divisa i "O Draul acimad* tudo", nüo poderia «l«ix»r d* pr»»tar umajusta, homenagem «v>j denodados patriotas,publicando < -,i.i noticia.

Os postos vneciuicos

O remédio contra a varíola

¦¦¦———— .I»1.' l.a.JU 18'".'l'»IUi.|ll.ni|i ij

Casa to Empréstimos sob Penhores,_ RUA 7 DE SETEMBRO. 235

Tc.cpi.oiso AOIÍ Contrai -t- -"•"<-» Tolegr. AOOIM

A BOI IVI •% O., Snc(«ssores de ANÍOMO VIEIRA- EMPRESTAM DlHHElRO 30B PEHHOREB DE -jotas, Ouro, Prata. Padra» preelosai, Moroadorlai. Movols, K"M.R«.>JP-4.ftW.1''d» casas. Apólices, Contas do Tlioiotiro. da Prifoiur.» o dos Kstsdo» do HIo, Minas Blo' Paulo, o ludo qua leprasonta valor.

Faxam-aé qiioc«<nior transtaCçOos eonsincrclac»

Adlanta-s» dlnbslro p»ra dsspaohos atlandogarlos o eaucSos de morcadorla» •

FOOT-BALL

I Os nossos leitores que desejarem prermunlr-ae contra a varíola, que Infeliz-mente cntA eransaiido nesta cidade, po-dom recorrer non postos vacclnlcoa abai*Xo meuclonados, ou pedir, por. telephone,o coinpareclmcuto dos médicos da Sau*do Publica, que Irão gratuitamente aosdomicílios vucclnar e revaecluar, nas ho*ras dc serviço (das 10 4s 16). |

I Para que «eja, porfim, efíicaz o cm- .prego du vacciuacfio contra a varíola, épreciso obedecer aos bi-guintc.-i precel-tos:

€cos SociaesANNIVKR8AIU08

Conl» fcojc maii um snnl»»r»»rlo nataliciomad*mo|i.ll« ll*nriette Su»ur. ,

OompHtS «hoje anno» o „„ ...< <ompanli«l-to ir. Ailrtxlo Padilha, Por «ilo inotlio o »n*nKeriarianH» terá occaill» «I» vér o «|u»n<o ieitini»do pelos ieu» companheiro» * collega»• multo» ler&o «» cliiitprim.nto» nu» f«*c*b*-ri do grand* nuniiro «1* p*»»o»s d* »u»l r**la«,-õ«i. .... , .

1'aiem nnno» hoji!O a' l«nent* lídyllo Pae» da Silv»ia*jima. ira.d. Sophi» Mathlai, e»po»a do sr.

capita» DurvaJ C Mathiia;a oxma. ira. d. I-'rancl»ca Vaiqu«i Arnun*

do, «spnsa do ir. Alfredo Delduqu" Armando;o ir. tenent* Joaquim Tivarei.o capitío-tenent* Antônio 11. Pinto Oulma.rl*s| , ,

o tenent* Kdiurdo d* Oliveira c Silva;o sr. Sauü GiisníSO, noiso «*oll»ga -d.'" A

Noticia".o sr. deputado Rogério de Miranda;a mme. dr. Alexandre Calara;a mme. Marina iNegrelroí G*neui;a inl*rejsantu menina Mari* Pi», lilhinha

do eoronel Pedro de Soui» Ribeiro;a graciosa menina Juventln», fi-h» do ir.

Ulydio Ali-es Uma;a senhorinha Lúcia, sobrinha do dr. Bar-

roso Júnior; •a exma. sra. d. Julieta <Uma Vidal, filha daviuva do coronel líduardo Uma;• o i* «enent* F*lisb»rte d» C»rv»lho.

. NASCIMENTOS

1.MA MKTROPOMTANA

OS "UATCUBS", DS DOMISGO

No • fl«M" d«

MoFl-

tenc*nda nil, *o »»guodo grupo, InMUinen

uMa» qu* Imporia Uto, »1 ft «rand» amliad*noi eguil», • » no»»a exl»t»ncla »e r»Juv«ne»(í»na contemplação «Ia iua »«k)f»d» vid» qu«<|.-.[i..i(i«. pi.mii:,."(,» o radiantef,

1KSTA ÉJrÒÒLáBvRe»ll»a-»ii hoje, ai to hora», a lOK-mnldid»

do Juramento á Dandslra, «nlrega de dlplomi»e ciHernetn aoi alumnos do <'»ymn»»io Angln-IlrailWro, que mais »« dl«tingulram no cot*fcnl» ann». ,, ,

li»ia «olemnldad* <er4 log»r na »íd* da*qu»ll* e»tal»«|eclmento d* «nslno, na chac»r» d«Vldlg»l Leblon, com a |ir«'iença do ir, dr.Miguel 'Olmon.

Terminara a lolcmnldad* com un "eariu"niiitie»!, no qual lomirlio parte a» »»nliorlnh»iOracil d* Rosário • Jacyra 1-leury de Am«*rim.

FELICITAÇÕES

Tem sido nuillo felicitado pela «ua, recenllelasíiflcaçSo no concurso ao i* posto de in-tendente do Kxerclto, o largento.ajudante Mo-deito Nemi, auxiliar da 3* divlsüo do Exer*cito.

VIAJANTEU

O lar do sr. Dario Tom o de tua «xai».esposa, d. Elixa Torres, «sti, desd* hantem,em festas, pelo nascimento de seu primeiro fi*Ihinho.

P DIVISÃOnaMBNGO X VILU -

IlimerifO. á ru» Payiandu'.3. cflrllSTOVAO X MANOURIRA -

"ground" do H. «.uir».-¦• A. O t ruagu»ir« d* Mello.

»• DIVISÃOICARAillY X I1OQUF.IRA0 — No pitto*

re«*o c»rapo d» Icaiahy, & tua Dr. iMarcb,Nicih«roy,

DRAZIL X PAI.MKIRAR ~- No "ground"do Iloiifiigo V. C A rua Õ<-n»f»Í S*»erlino,

VASCO DA «AMA X PROORBSSO —Wo "fWd" do Flumln»n*e V. C, k ru» Ou»*»•!<«.. .

•• 0IV1SAO 'MEU.KNICO X BRAZIMIRO — No

eainpo do «!. <*. Ilr-iileiro, A nu Itipirti'.BVI-RBST X VPlUANtiA - No "fl*M"

do Andarahy A. C, i ru» Prefeito S»rtedello.TIJUCA X B8PBRANÇA — No "ground"

do AiiitIc» P. d, á tua Dr. Campoi S»l!'i,1N''I-'ANTIS

PLAMBMOO X AMBItlCA --.N*o "fi»ld"do flamengo, a rua Payaandu'.

VIUA X S. CHRISTOVÃO — No plt-tônico campo do Jaidim Zoológico Villa li»-b»l.

AQUIDADAN P. C. X AUÜAX

R-jI. ,.i-..- no próximo domingo, o d* de.lembro, um "milch" amiltoso entre 01 con-juneto» dos clubs supra, no "ground" darua A |.i- h',«n, na -.: ^.,.. do Meyer. ii 8horai. O "canliin" do Audax Club. lOlicitapor noj«o liit«riii«'dio, o compal*cliii*nlo del*doi 01 "players", as 7 i|j hora», em ponto,no referido campo.

Promoções na Central doBrajil ¦

Por portarias de hontem, do sr. ml-nlstro da Viação, foram promovidos:

Na 1" divisão — Al* escripturarlo,o 2- Anthero Ignacio dos lieis; a 2o es-crlpturarlo, o 3" Quilherme de MelloHoward; a 3o, o 4o Arthur Mourfto doCouto Lima; a 4o escripturarlo, o ama-nuonse Fernando Brandão da Costa, ea amanuense, o auxiliar de escrlpta Po-dro da Silva Moreira, o primeiro porantigüidade e os demais por mereci-mento.

Na 2' dtvisfto — A agente de 3* cias-se, por merecimento, o de 4- Luiz Ma-noel Bastos; a agente de 4', por mo-reclmcnto, o conferente de 2- classeFrancisco Lima Ornollas; a conferontode 1\ por antigüidade, o de 2* Antônioda Rocha Machado; a conferentes do2» classo, por antiguidnde, os de 3*Tranqulllino Pimenta de Ollvolra eHormoneglldo dos Santos, e, por moro-cimento, Nelson Duarte Silva e ArthurBorges do Mollo;

Na 3' divisão '— A 3° escripturarlo,o 4o Narciso Poreira da Silva; a 4» os-cripturario, o amanuense Alberto Dona-dlo Blols; a amanuenBe, o auxiliar deescrlpta Eurico Ourgel do Amaral Va-lente; a telographista de 3' classe, o do4» Theodoro Augusto de Almeida; aconduetor de trem do 3' classe, o de 4*Oscar Coelho do Souza, todos por mero-cimento; a bagagolro do 1- classe, o de2» Folisberto Guimarães, e a bagagei-ro de 2" o de 3* Lino José de Paiva, porantigüidade.

Na 6* divlsfio — Al* escripturarlo,o 2» Frederico Fonseca; a 2°, o 3* Por-minio de Oliveira Bueno; n 3», o 4*José Francisco dArruda Camera; a 4°,o amanuense José Kibeiro da Veiga, oa amanuense, o auxiliar de escrlpta Ar-paldo Ferreira dos Santos Reis.

Nas vagas abertas em virtude des-sas promoções foram, por portarias damesma data, nomeados:

Na 2" dlvuao — Conferentes de 3*clnsse, os praticantes do conterento, comconcurso e approvados em exame de te-lographia pratica: Affonso Honorato deAzeredo, José Munlz Machado, Ada-raastor Augusto Lopes e Orlando Pe-reira de CaBtro.

Na 3' divisão —- Telegraphista de 4"classo, o praticante effectivo do telo-grapho, com concurso, Victor Pio Pe-dro; conduetor de 4* classo, o prati-cante effectivo, com concurso, OctavioJúlio de Medeiros, o hagageiro de 3*classe, o praticante de bagageiro Alva-ro Nilo Ferreira.

Estas nomeaçBes foram todas feitasnos termos do art. 85 da lei n. 3.232,de 5 de Janeiro do corrente anno.

| 1*—-Vacclnar todas as creanças, algun»dias depois de nascidas, nüo devendo ul*Irapassar os tres primeiros mezes.

| 2"—-Bevacelual-as dos 3 aos O anno». de edade.! 3"—Repetir casa revacclnaçüo dos 18.aos 14 anuos e aos 20 annos.I 4°—Desta edado cm deante, pede aj rcvacclnaçüo sor mala espaçada.j 5°—Em tempo de • epidemia, ou sobameaça desta, G conveniente quo todoa se

1 rcvacelncni. «,0°—Nilo ha inconveniente em revaccl*

nações reiteradas.Postos vacclnos da Saude Publica

Inspectorla dos Serviços de Propby-la.xlu:

1* secção — Rezende n. 124 — Te-lephone C. 4.872 — Daa 0 ás 10 horas.

2' «ecçilo — General Sovcriano n. 91*— Teleplione S. 00 —- Das 0 fis 10.

3* secçao — Praça da Bandeira — Te*lephone V. 705 -— Das 0 fls 10.

1 Aos domingos c dias feriados estes' postos funcclonarilo das 10 ás. 11.

Delegacias do Saudo:1» _ prnia do Botafogo 212 — Tele*

plionc S. 171 — Das 10 fls 10.2» _ Cattete 182 — Telephone O.

1.742 — Das 10 fls 10.3' — Buenos Aires 238 — Telephone

N. 1.741 — Das 10 fis 10.4' -— Camerlno 103 — Telephone N.

lephone 1.5-14 — Das 13 fis 10 horas,dias uti-ts.

10» — Coronel Rangel 50 — Telcpho-ne V 300 — Das 11 fls 15 horas.

Aos domingos e feriados estes postosíuncclonarflo das 11 fls 15 horas.

Inspectorla de Saude do Porto:Rua do Mercado 5, 1° andar — Te*

1.745 -— Das 10 fls 10.0* — Avenida Pedro Ivo 158 — Te*

lephone V. 80 -— Das 10 fls 10 horas.6' — Rezende 124 —. Telephone O.

1.746 —- Das 11 fls 10.7* — Haddoek Lobo 77 — Telephone

V,. 747 — Das 10 fls 10.S» — viscondo õe Itamaraty 70 i— Te-

lcphono V 77 — Daa 10 fls 10.0» _ Dias da Cruz 201 — Telephone

V 70 — Das 10 fls 10 horas.Hospital S. Sebastião:

Praia do Retiro Saudoso 120 — Tele*phone V. 054 — Das 0'fls 10 horas.

Sob a inspecçílo da 1* delegacia:Pharmocla Abreu — Voluntários da

Pátria 247 — Das 11.1(2 lie 12 1|2.Sob a Inspccçilo da 3* delegacia:

Assoela.çilo de Imprensa —- Lyceu deArtes c Offlclos —- Das 14 fls 15 horas.

OS POSTOS VACC1NICOS DA PRE*FEITURA MUNICIPAL

i" DISTRICTO

CONCERTOS

Realisa-s» hoje, o grande concerto orcheslralpromovido pelo Grêmio Artiitioo Amigo» daMusica, sob » dirccçào artistic» do professorFrancisco Ohiaffitelli, com o concurso da can-tora braiileira «enhorinh» Celeste Cerquoirad»s pi.ini.-t:Figueiredo,

qud»s pianistas Suzanna, Helena » Sylvia d*

Esse grand* concerto terá logar no Th**,tro Municipal, âs 16 horas.

No programma, figuram a symphonia nu-mero 40, de IMoiart para orchestra; o "Octet-to", do maestro Henrique Oswald; «s áriasdis op*ras " Xcrx*s", d» Handel, o " Or*ph*u"t de Oluclc. o o importante concerto paratro$ pianos • orchestra, do Bach.

' CONFERÊNCIAS

O dr. Evaristo de Moraes fará no próximosaUbado, na Bibliothcc» Nacional, ás 16 ho-ras, unia conferência s(*r* José do Patro.cimo (pae).Dissertando s«bre " Rondon e aeus cora-panheiros de jornada engrandecendo a set-e-n*cia do sua pátria", fará. lhoje, ás 16 d-Oras, naSociedade do Geographia do Rio d* Janeiro,á praça 15 do Novembro, o dr. J. Baiibosa Ro-drigues Júnior, mais uma conferência da sé-rio encetada por aquella Sociedade.

A conferência será publica.Realisar-se-á na próxima segunda-feira,3 de dezembro ria íBiWiothoca Nacional, ás20 horas e meia, a quarta conferência puWi-c» da ILiga d* Defesa Nacional.

Falará o dr. Carneiro Leão. sobre o thema:"A instrucção profissional".

—¦ Perante uma assistoncia numerosa e se-lecf», fez liontem, ás 16 horas, a sua confe-rencia. patriótica no " Cercle Français", o sr.Raphael Pinheiro.

O assumpto sobre qu» dissertou o illustreconforencista foi: — "'França o Brazil".

O nome de orador do Raphael -Pinheiro 'bas-tava como garanti» segura d« todo o êxitoda palostra de hnotem, em quo o eloqüenteconfcrancista foi enthusiasticamento applau-dido.

Raphael Pinheiro estudou v.irios pontos dahistoria franceza e de nossa (historia, esta****iecendo brlihantcs paralWos em vários tre.Chos, em que as paginas de gloria da Françaheróica. s5° tainbcm encontradas no n°sso ar-chivo d* historia pátria.

IFoi, emfiin, uma «-onforencia brilhantíssima,cheia de imagens .fulgurantes, de eloqüência ofelicidade,

RECEPÇÕES

No seu palacet» da avenida da Ligação, o-dr. Gomes Estella * sua digna esposa recebem,hojo, para um "fivc-ó-clbck-téa" as pessoasdo sua amizado.

A grando alegria que paira hoje naquellesolar feliz, c devido ao anniversario nataliciodo Hornani, o filho intailigentissimo, creançaencantadora.

A' esta data se associam, -com jubilo, osamigos do Hernani — moços e velhos —: per-

Sogti» hoje, p.ira o listado da Bahia, «rnvisita io seu progenitor qu* «o aoh» doente,o ir. Adhemar Santos, do America l-oot-BallClub. Em desempenho d» importante commis*süo do ministério da Fatend*. parte pira onort* da R*publica, o coronel Cândido P*s*soa, funecionario dá nona aduan».

Parte .hoje, para S. I.uit. o sr. Lull An-tonio Domingues da Silva, deputado federal,pelo Estado do Maranhão.

Chegou de S. Paulo o dr. Álvaro Cay-res Pinto, director da Casa do S»ude S, Se-baitiSo «ni Ribeirão Preto.

Hagreisou de (Muzantbinho o dr. Wtl*dem»r Potieh, auo ali fira em conimiitto doConselho Superior de Ensinoi afim d* **r*vir como oxaminador no Lyceu Municipal da-quella cidade,

Acha-se nesta capit»!, a passeio, com ama esposa, o dr. Carlos Waldemar de Fi-gueiredo. advogado em Mariâo».

Acha-se entre nós o sr. Luiz Jackson,representanto d» Eri* Railway Company, d»Nova York.

Regressou d* su» viagem á Itajubá, ondefoi em commissão do Conselho Superior deEnsino servir na banca cxmanadora dos alu-mnos do 'Oymnasio daquella cidade, o distin.cto orado sacro, padre dr. Ricardino ArthurSév». ,

O AMERICA MODIFICOU"TEAM" O SIÍU

Devido a ter d» seguir para a Bahia, pormolivo d» força nuior, o sympalhico " player"Adhemar Sanles. * por ter d«mOnitrado de»e-jo d* ripouiar, o estimado "(Ville, o Ameiicamodificou o «eu i* "te»mM, org»ni»andoo,par» jogar 01 ultimo* "matches" que faltam,pela firma seguint*:

Ferreira — Paranhos • D* Paiva — Pedti-nho, Paula Ramos o Nebulosa — Osc»r, Ivo,Gabriel. Arlindo e Nelson.

O " team" aoim modificado, já hontemleve um optlmo tr»no.

lifleiilva, to» jogo» par» que •tUvain »lc*-ladçi,I.IGA .METROPOLITANA DE DÇSPOR-

TOS TBRRB8TREJ(t)//l>Í0|)

i- DIVISÃOO .".,.'..!-- d» i" .1.. ,.< *m rfuatlo d»

h«niem, ie»olv»u:•) — «ciliar a SXtUM «In ir. Arthur S"r.

ra Pinto, vicalado pai» o jogo il<ttmengo %Vllla .líobal, .egundo» "t*ami", » t«»ll»ít-»«em .- d* .1- .••-...'.i,. próximo.

Ij) — «pprovar deante dai InformaçlS»! pr»-.'..,-!<« pato Juii « |,.ii, .i,..ii o i -<" «Ioi pri-meirm "leanu", Plam«ngn x Andaraby, init*«'ando d-l» penlai 10 Aii.lm-ihy A. C •*

d) —- «ppruvar fli fiicoiilro» BO dia j$ d#crrenie, marcando ponto», na la!>*ll», »o» s».guinte» club»: — C K. Elamengo, a - , pontoi,no *• "team"; llotafog» F. C. doi» ponto»,no 1* "teim"; Fliimln'11»» P, l., doi» ponto»no» d«!l " ie«m»", e 8, Chri»to|vo A. C, doupontii» «m cada "team".

ih) — «<acal.tr par* o dia 16 de detemluo o»¦"?'« 11"« )-H" > e I ¦

J>> <* -it* .:]!¦-.'

VILLA X MANV.UKIRA — Juliei: prl*ni*iro» "(eam»n Jo«é I'inkii»z, » iigimdu»"le-ami" II-'nry Blachen')-. « t*prei*nt»aie Uu*gênio Coiin. <

AMERICA X AKDARAilV — Jui-ei: prl*.11 > 1:..-. "teani»", AlLiinir» M°urSo d»« S»u*Io», i»guni|0| "canil". \V»ld«nur Coelho daSilva » r*pr**SnUnt»j Oldem»r Murtiiiho,

BA'N<5U' X FLAMENGO — Juite»: prl.mtirot "l*ain»H, Eugênio Costa. * segundai"team»", G»»t»o R. Azevedo, • represonlanl*,Christiano Guimara*».

i) — »K»l»r o a* "Icani" Mangueira ¦Carioca, o Juiz 0»ny \Vern*r. em subílituiçl»ao »r. Horacio Sal»rna.

I) — «scaltr para o logo segundei" team»" Flamengo x Villa, o juiz Gabriel d»Carvalho, em .iib»tituiç.V> 10 »r. Arthur íi*f*r» Pinto.

ASSHMELIVA GER.».LD* ord»m do ir. presidente, convoco o» i**"

presentanlei dot club» filiados, a reunirem ••em a»s«mbl«*a gerij, sexta-feira, jo do corren-te, is 20 tioras •¦ ¦-. minutei, afim d* trata-rem da ieguinte ordem do dia:

a) — leitura do Código d» 'Foot-bill.Secr»tiria, to d» novembro 'Uo iai;. — A*i

Ia Mello, a* i-vreiarfo.

\^ 1 J ^0*tt^^jtf^,

LomMcol/ formula da

*'- IBanoel fltisião

Infallivel e iijoffensivo vermi/ugovegetal e purgatf-fo, agradável aopaladar e de efeito seguro « suave.

Qualquer creança por mais fracaque seja pode usar o Lombrjçolsem a m.enorinconveniência, f V

- NÃO EcJiGE P16TA *-- JUm vidro dá para 3 creanças

- . . •A' itili ia tAi ii lUimuu »Jii-mii.

"IMATCII" BAiNKVU' X AMERICA.ADIADO

FOI

Por mutuo accordo entre o America * oBangu'. officiou este, i Uga M*tropolilana,pedindo o adiamenio, " sine die" do '• mateli"marcado para - de dezembro próximo. 0 quefoi concedido.

Qu»r isto dizer qne so depois de s» pro-nunciir, definitivamente, o conselho superior»obr* a interdicção do campo do Bangu', èque será tealisido esso "match", isso m»smosi fôr levantada a interdicção.

A LICA SUSPENDE "PLAVERS".Na ultima reunião do conselho da i" divi-

são foram lusprnsos os seguintes "players":Augusto Alves, do Andarahy, por 6 Jogo»;D«cio .Monteiro, do And»ra'hy, por a jogos, e

Álvaro Martins, do S. -Christovão, por umjogo."REFEREES" QUE SAO MULTADOS

Em su» reunião de ante-hontem, o conse-lho da 1* divisão approyOu as seguintes mui-tai:

Em sofooo. o sr. Max Comes de Paiva,pela» irregularidadei optada» no-boletim do"match" Flamengo x Andarahy, primeiros"teams", o cm io$ooo, a cada um dos sr».Gamaliel Bonorino c Gabriel de Carvalho, pornão leri-n comparecido, sem apresentarem jus*

WATER-POLOAS IN9CRIPÇOUS PARA O PRjOXUMft

CAMPEONATO, ENOERRARAM-8E,ANTE-HONTEM

P»ra diiputar o próximo cunipronito inter»-veram.se sej» clubs: Guanaibira. S. Christo-vão. Boqueirão, Natição, Intermcional e IaB-r.-ihi-, sendo que estei dois ultírno» si diipu-tirão o campeonato doi primeiro» "l**m*".

ii *"t***-*a*»»-a*-qa"aa*----» wm

COFRESAmericanos «New York»1 a prova de

logo. süo os mais resistente*» at6 ho|cconhecidos. Deposito, rua dc S. Pedro.156.

Estatislica dciiiograpliict.Do Boletim Hebdomadário de Esta*

tistlca Dernographo-Santtnria verifica-se quo, na semana de 18 a 24 do cor-rento, deram-se ncBta capital 433 obl*tos, sondo 238 do aexo masculino o 195do sexo feminino.

Dcssos óbitos 83 tiveram por cauaia tuberculoso pulmonar, 79 aa aff»cçOes do aparelho digestivo, 56 as affacções do apparelho circulatório • 61as do apparelho respiratório.

A MUHERNA

Depositários: Frelro Gnlmarãcs & O.— Rua do Hospício 18, Rio —- Baruel& O. •— Rua Direita 1 o 8, 8. Paulo.—. ai *»m *

A Santa Casa quer um"•auxiliosinho" de700:000$000

O sr. dr. Carlos Maximiliano, ftil-nlstro do Interior, transmittiu hontemao Congresso Nacional, a mensagempresidencial que acompanha o re-querimento em que o Provedor daSanta Casa de Misericórdia solicitado governo o auxilio de 700:0005000para aquelle estabelecimento de carl*dade

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PRAÇA TIRADÉNTES W af ^^«Ktt;

GÁVEA —¦ Jardim Botânico n. 153»das 13 ás is horas.

COPACABANA — Barroso n. 71, âsterças, quintas c sabbados, das 14 as .16horas. _

LAGOA — Voluntários da Pátria n. 20,ás terças, quintas c sabbados, das 12 as14 horas.

2' DISTRICTO

CANDELÁRIA — Sete de Setembron. 48, das 12 ás 13 horas.

SACRAMENTO — Andradas n. 95.das 14 ás 15 horas.

SANTA RITA — Uruguayana n. -45.das 13 ás is horas.

ENGENHO VELHO <-. Praça daBandeira n. 74, das 10 ás 12 horas. .

ANDARAHY — Duque de Caxiasn. 43, das 10 ás 12 horas.

SANTO ANTÔNIO — Rezende n. 92.das 10 ás 12 hora-s.

3° DISTRICTOSANT'ANNA — Froi Caneca n. 42.

das 12 ás 14 horas.GAMBOA — Senador Pompeu 11. 229,

das 12 ás u horas. ¦¦ ^ ,ESPIRITO SANTO — Avenida Sal-

«rador de Sá n. 191, das 13 ás 15 •i°ra,s-.ENGENHO NOVO — Rua 24 de Maio

d. 146, das 11 ás 13 horas.MEYER — Dr. Dias da Cruz n. 185,

das 11 ás 13 horas.GLORIA — Cattete n. 129, das 10 ás

12 horas. ...S. JOSÉ' — S. Josí n. 58, das 10 ás

12 horas.SANT ATHEREZA e-i Aqueducto

n. 70, das 12 ás 14 horas.4' DISTRICTO

CAMPO GRANDE -• Campo n. I4?idas 10 ás 12 horas. . .

SANTA CRUZ — Rua da Matriz u. 58,das 12 ás 14 horas.

JACARETAGUA* — Rua do Tanquen. 20, das 13 ás 15 horas.

IRAJA* — Estrada Braz do Pinnan, SS (Estrada da Penha), das 7 ás 9

TIJUCA — Pinto ãé -fi-ruelTedò' h, tt.'das 13 ás 15 horas. , >«,';.-;

98 MARTYRDO AMOR ROMANCE D'A ÉPOCA- 05

B o marquez, depois de pronunciar estas palavras, saiu pautada*mente do aposento.

Durãutc mela hora, Luiza pcrmiiiieceu ajoelhada e com ft cabeça ln-clinada sobre o peito. Por fim exhalou um doloroso gemido e erguendoas niüos cm attitmle supplicuiite, exclamou com o accento da mais

profunda descspernejlo :Meu Deus, inspirae esta pobre mulher no doloroso transe em quo

se encontra I De mim depende salvar um pae da mlscrla, e talvez umafilha da morte I PorC-m como hei dc enganar u-m homem, que ao sabera minha ruína, me vem offerecer os seus milhOcs c os seus títulos V 1' Grande e terrível era a luta quo Lulza mantinha comslgo mesma.-

O seu corpo, agitado por um itremor nervoso, estava vergado por.lava a momentos suspiros dc morte.Os seus olhos estavam mareados de lagrimas do íogo e o seu peito exha-:,tüo poderosos offectos c encontradas palxÇes, quo ae revolviam nn sua

No entanto, o marquez de Malfl, que queria resolver naquelle dia oseu grande problema, pegou na bengala e no chapC*o e dlrlglu-se apres-sndatncntc cm busco, do homem que' necessitava como nm poderoso au-,xlllar dos seus planos. Este homem era o doutor Tarancon.

O marquez chegou fl casa, do medico. D. MarcelHno, admiradoda visita de d. (Paulo, dlspunha-se a rocebel-o com a sua costumadaü-mabllldade, quajido de repente c cm tom secco lhe disse o marquez.;

Temos que falar,. D. Marcelllno.«—- Pois bem, falemos, flç marquez -—• replicou o medico sorrindo»)

¦—'- Aqui nüo..Onde cntilo 7

No campo. " ""* <•"*•- -*•**-- <¦*- , —•—>No campo? I -— replicou o medico com assombro, temendo quo

O Velho fidalgo tratasse de lhe propOr algum desafio.«lenho a dizer-lhe coisas de surnmo interesse e do importância ;

os paredes incommodatn-mc. !Bem, -bem ; vamos para onde v. qtflzcr.:

E como o doutor, aturdido, salsso com a cabeça descoberta, dmarquez dlssc-lho •-

Olhe que lhe esqueceu o çhapêo, doutor. •1—» Ah l E' verdade.D. Marcelllno foi,em busca do chapeo, c momentos depois estava ao

Inflo do marque*..;D. Paulo e o moáco dlrlglram-se para o campo. A uns quinhentos

inetro3 da povoaç8o é cm eltio, onde nüo bo via viva ateu, o nv&ra\tM detevet» «Bíflxando um olhar severo em d. -Marcolllno, disse:

• -m Coíno -pai o como amigo- m\no'' lian^Mo; }t^Um J?**--** ^**Xy

;rejjB^tT..!ÇiQagtoÉÍ^ - - '"'7.',;"

•ÇJ¦-¦¦1

¦

gravidade Imponente, c como si qulzesse Ir depositando na filmo daeua ifllhn todas as suas palavras uma a uma *

Ora bem deves comprchender que nüo se vive cm vilo durantasessenta annos de opulcncia c de luxo ; o costume do bem estar fôr-,ma uma segunda natureza nos homons da minha, raça ; por hso hade ser-mc difficil supportar com resignação u pobreza c com cila tescameo c o desprezo de todos. '

O 'marquez fez uma pausa, j e como Lulza guardasse silencio, coa,*»tinuou deste modo :

—• E's muito joven aluda, Lulza, para conhcccres o coração hHmano. Esta sociedade corrompida o metalllsuda. cm que vivetno*»,distingue os homens, respeita-os, adula-os, nüo pelas suae virtmdes, mas pelos seus milhOcs. Dcsgraçadomento o homem vale pelo«juo tem ; por isso quando o marquez de Malfl estiver complctamon'te arruinado todos olharflo para elle como para um mendigo de»»•prezlvel c indlcajido-o com o dedo dirjlo.* "Eis um pae que dc«baratou a fortuna de sua filha." j

Porôm ou levantarei entüo a minha voz para desmentir esses (*vlunuUadorcs. 1

Ba tua voz, débil e sem força, drl perder-so por entre as garga*llhadas de desprezo daquelles que vondo-nos ricos cubloa.vam a nossa;«mizade, freqüentando os nossos salões e se sentav.-im tt nossa mesa,*

!— Scra possível, que ca homens sejam assim lilo infames?«—- Sim, minha filha ; e írce mezes depois de sc caber a no^sa rui<

na, escusamos de. contar um sô amigo ; uma inova eocedade seifa nossa : a da dor, a dos «offrimentos e a do desprezo. 1

Luiza tinha os olhos cheios de lagrimas « cxhalava cernidos cjmtrecortados, pois comprehendla, Oipezar dos Stus poucos anuo»,a tristo verdade das palavras de ncu pae. '

—- Pois bem, Lulza, —- volvou o marquez Mi todas estas mlserUaJque acaho do pintar-to com as suas verdadeiras cores podem aindâidissipar-se.: '

Lulza deixou pender a fronte »x)bre o peito. Oomprchendia beajondo eeu pae da ter. D. Paulo permaneceu alguns segundos com 4olhar Iflxo sobre aquella Infeliz, que ainda o podia, salvar. 1

Aquelle ancião conhecU que era uma «nfamla o que Ia propor- ¦

sua filha, e que m coneclenola devia tevoltar-se tud simples « nobífcoraçllo dé Lulza. '; ¦ '

Oanwrchendendo, portanto, o lmmeiwo tsacriflcio «jue ia cxljA.a sua fltt», d. Paulo levou uma daa mttos ao peito, como ei qulzea*jj

Jcontw aa doloroaM putoacOea do aeu çoraíHo e srosegulu flet»ta mi».

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01967.pdf · ' T A9SIQNATURAS 99*9ma I Aaat... attOM I B.m«».lra 181000 WTMXQmm\ti&r.mm.NlimillO AVULSO 100 Ilf.IH '¦¦' ¦*'¦¦

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6 Sexta-feira, 90 de Novemoro ae iOl? A ÉPOCAB1I.JJAH-. 4U-IJ ..«—¦., ¦ ——¦ ¦____«JJ

M-HEstado do Rio

NICTHEROY

Dtt. TEIXEIRA LEITE — O lllnstrii-|o oeputido flmnlneuni', advogado >

presidente dn Lli?n da Defeso Nacional,dr. Teixeira Leite, que, uo domingo ul-ikm», fe- uma magnífica oonforenol-palilollca i-in lilo Bonito, na qual mos-troii os »cua dolce oratório» o provou,ao mesmo tempo, com (multo clvu-iii»,a necessidade du fundação de linhas dctiro no l.sttulo, viu*, acumulo ouvimos,fiucr outra» conferências òm vario* mu-iilt-lplus do Estado, dn» quaes dareiuo*clrcumitanclad-s noticio».

GAMARA MUNICIPAL — A CaniuraMunicipal vae, por indicação do vrrea-dor iSvlvIo Lima leivnhecer como Kleuttiiiiiuie publica a Academia fflumlnmi-»,- ilo Letrai o »Lir a uma das ruis tlncidade i> n.ni.c tle Miguel LcfflOI,

INSTITUTO DU PROTBCQJ-O El ASHIKT..NC1A A' INFÂNCIA —- FI.STI-VAI, 'Dl. CARIDADE — Devido aogrande iiiccciio ilcancado pela brilhatt-Io 1'Vsiu da Creançn, ronlliada uitltnn-mente pelo Instituto dc Protecgllo ft ln-tauolffl, dc Nlctheroy, c para nttenderl innumorM loIlcltnfiBèl, resolveu a dl-rcflorla ilHiiuellit humanitária Institui-Cjln cffretunr, no próximo d&nilngo, 2ile. aescmt.ro, um lindo festival em fa-ror dos pequenino» pobre» que so achamml) o seu amparo, no mesmo lognadon*.•o publico. Incontèitivclminte o mnisbello c plttoreioO desta cidade — o Par-Uuc dn Vicencln, no Fonseca.

ASSOCIÃgAO 'DOS BMPBB0ADO8NO COMMERCIO Dl'. NICTIll.itOY —No próximo domingo, lis 10 horas, terftlognr n fundação dl Associa-lo dwEmpregado» no Comnierclo ,de Nletlie-

,fOjr, »m sua lodo provisória, ft rua dnConceição ii, 1.10, inodertto!

A nova .mremiução, que Jft conta comd melhor elemento dos empregados nu•ommcrclo de missa capital, isií habill-tinia a ter vida longi c prospera.

ALLIANCA ACADÊMICA FLUMI-VENSI. — A novo naioc!ação, compostole acadêmicos das faculdades Teixeirale Freitas o Pliarmacta e odontologia,estft despertando grande cnthujlnsmo

.no •selo da mocldado dinuellas cicolaijv das existentes lia capital da ltc.pu-!allcn. . j

Em grande numero tem sitio ultima- -.nicnte ns propostas de novos sócios, oque vem provar a aceitação e confiançano futuro dn Alliançn. cujo bclHssImoprngramma vae tondp cumprido ,i eon-Milo geTOfl.

itin dos melhores elementos da On-mira Municipal, amigo dedicado du mo-.'idade esludlosu, ao que ouvimoi, viicipresenta.r um projecto, reconhecendolo utilidade publica a Alliançn Anule-nica Fluminense, projecto esse de In-•ontostavel valor tu» presente momento: que, fntalnvnle, serft convertido cm* lcl.

GAROTOS E DESOCOUPADOS NASBSQUINAS — lrM APPELLO AO SU.PHEFE DE POLICIA — A policia po-lln aproveitar a situação actual e o es-mio de sitio, no sentido dc evitar queis nossas esquinas continuem diária-nente occiipadas por garotos c desóç-rup.idos, sim profissão conhecida, õ querlvom a pllhcrlur c dizer clialaçnn aosuuc passam, sem o menor respeito Ssfamílias que residem nas vislnhançiis.

Nilo sondo esta a primeira, vez quetratamos desse abuso, continuamos a cs-,-iernr provltlenclas por parlo das auto-ridades, a quem estão affeeto.s c.sses ser-viços.

FESTIVAL ARTÍSTICO — O" cnnço-llctlsta C. Chaves realisa umiuiliã, nóTheatro MuhlcliVil João Caetano, umfestival artístico, dedicado ft colônia In-gleza, com magnífico programma.

CINEMA POLYTERPSIÁ — Comanlivíadit concorrência c applausos dnpublico, contlniiii no carta*, a revistaMCft e lft", confiada ft magnífica "trou-pe" sob n babil direcção do sympatlúcosetor Cuiipos.

Os alumnoB do collü-glo 8. José pedem

armamentoAcompanhado do roípootlvo dlroctor,

oitevo bontem no mlnliterlo dn Ouurrao bntalhflo do alumno» do Colleglo SãoJoio, do Engenho de Dontro, que fo-ram potllr ao raspcctlvo titular lhesiiejii concedido armamento, para ln-atrueç.ii. iiittlMr.

Km tiiiitio no talflo do gablnote do ar.ministro, logo que u. », entrou, foi to-cado o bymnn do Colloglo, pola bandado mm.Ira que acompanhava o bata-Itafto.

Apôs a execução dosso hymno, quemulto agradou, o alumno Antônio Tol-xclru Mondo» formulou, om dltcurao, aprolonção do sou» collogas o n sua, paraquo fosso concodldo ao momio collogloo necesiarlo urmamonto do lnstrucçãomilitar.

No correr dosso tlluçureo do Jovenalumno do Colleglo S. Josd, todo o ba-tolhfto, formado om linha, bom domon-si rou o desnjo do uma ro»posta Batll-factorla ft» nuas prutonçOo».

O »r. ministro da Guerra, vlstvelmon-to Improsalonado, agradeceu, om pala-vra» repassada» do carinho, o concur-ho quo osso grupo do Jovon» procuravaprostar A 1'atrla, nilo Jft, porquo ainda asua odado nilo o pormlttln, mas futura-monto, quando, em edade militar, a Pa-trla reclamasse sou» sorviço».

Por fim, o sr. ministro promettouquo o armamento podido Borla dado,expedindo logo ordom nesse sentido.

Mais umn voz a banda de munlcn dobatalhão do Colloglo S. José tocou umbello trecho, o todos bo retiraram sa-tiafeltos.

J*sfôl*í73x IPtlMUC]

í#Vt»t» *•«•«*»! •»¦

tjtf-WIS,0?GRÁTI$'

í 95 f

S. PauloS. PAULO

A policia dn capital estabeleceu actl-va flscalisação nos "bullcs-ensalos",apontados pela Imprensa como demasia-do livres.

— O transito publico no Caminho doMar, em Santoa, estft impedido peln po-íiclu, tias 7 iWi 21 horas.

Pensava estar eomsoflrla utilcamente do¦—¦MM WemmomalmWÊfW

Central do BrazilForam concedi.Ias as gratificações ad-

dlclonac- requeridas pelos empregadosAntônio Curtis, Rangel de Azevedo Cotl-Unho, Francisco Cardoso, Antônio doSouza. Nogueira o Miguel Pinto.

FoMm concedidas - as licenças rc-queridas pelos empregados Subino Tor-qiuiU» de Oliveira, Seiviphlm Frauciscodos Santos e Adolpbo Pereira Valente.

Foram recebidos os laudos de In-gpeceflo de sa mie u que foram siibmet-tidos os funcelonarlos Clamllno ManoelEz-qulel, JoSo Luiz de Faria c NelsonLara.

Estft concedida a pensão de nion-tepio n d. Joiiquina .Eulnliii Soares liar-cia, viuva do chefe de secção AlfredoGarcia.

Foi concedido o mesmo fu.vor Vid. Frahctsca Oama, viuva do guarda-freios Antônio Silva.

Foram concedidas as licenças re-queridas pelos cmprcsti.dos FranciscoBorges Coelho Junlor. Joaquim Gonçnl-ves Ramos, Manoel Luiz da Cunha eSilva, João Elydlo da Rosa, João deDeus c Manoel tios Santos Carrumão.

Foram Indeferidos ,'ds rcquerinmn-tos dc Ignacio Mello, conferente, c An-tonio Dulbeni, trabalhador.

—i Apresentou-se a serviço, por Herterminado as ferias, o praticante Orlan-ilo Dias, de Del-Castillo, regressando ftRealengo o praticante Orestee Vastiuos.

Aprcscntou-sc a serviço o auxiliarde cnblne João Caetano Rodrigues.

Vae agiinrjlar ordens o auxiliar ad-dido de cablue Aprlglo Braga.

Ministério da Guerra

O ir. mlnlttro, por atlio do hon-tesi, declarou que o coronel do snge-nharla Oorlolano de Carvalho e Silvafoi dispensado da commliifto para quefora nomeadu a 26 do Junho ultimo, deimpecclonar a isitruet&o militar noaoilabelecImentoM do emlno civil no Ei-tado da Babla, por tor do rounir-to aocorpo a quo portonco.

— O ir. minlilro da Quorra doil-gnou os togulntot olflelses Intenden-toi:

Para lorvlr na 1* bateria do 4* dlitrl-cto do artilharia do coita, o 2* tenenteAntônio Ilonrlquo da Cunha;

para sorvlr na 1* bateria do 3* dl»-trlcto de artilharia do coita, o 2* te-nonlo Bonodloto Jota Ferreira;

para torvlr no 41* batalhão do caça-doroB, o 1* tenonto graduado Podro Da-ptliiia do Mello, e

para sorvlr no 8* roglmoiito do In-fantarla, o 1* tenente Emorontlno Mo-relra da Crui.

AlHDA, O CONCURSO doINSTITUTO DE MUSICAAo dr. Csrlos Maxlmlllano, minls-

tro do Interior, (oram hontem remet-tidos, devidamente Inlormados os re-querimentos das sras. d. d. MariettaCampcllo c Maria Salgado, que o ml-nlstro havia enviada ao sr. Abdon Ml-lancz para informar.

As relcridas sras. reclamam contrao acto. que as desclassificou no con-curso de canto do Instituto Nacionalde Musica.

Pensava estar no ultimo perio-d» d* minha vida » temia c»irfulminado pela arterio-sderos», at-,,,1-. ínonienlo. taes eram 01syinploinas qu» apreientav»: ro»-to i-ongoito, vertig.ns, pilpitaçA»»do coração, pulso ttttio, affronta-cões, eintim, todo» Oj jymptomasdo moléstia grave. Não tinhamais prazer para nada * a sau-dade da familia, que pensava dei-xar. muito me fazia «offrer. Etudo isso era apen»» devido 6 en-('•rinidade o dilaliiçã'» do estorna.K"; examinado tniniiciosaineniep~lo medico, « mando »» " PU.U-LAS IK) ABBADE MOSS" re-cuporei completamente o soceg»», a«and» e o 'liem estar. Ilom do mi-nha» doenças do estômago I daprisão do ventre, goso a vida semo menor embaraço, lamentandonão i«r ha mais tempo lido quemm. indicasse a salvação comas "PÍLULAS DO ABBADE•tOSS".

GolumaaOperaria

0A1XA AUXILIAR 1)08 UAOAOEI-KüS DA EHTltAbA DD FEBBO

CENTBAI. DO BKA«

i e| Sampaio, 30 de novembro de 19171 -"t\ Época" nos subúrbios

\ AGENCIA RUA 24 DH MAIO N. 413

uommunlca-nos o- comclho aonunii'tratlro iU Caixa Auxiliar doi Ba««celros du Estrada do Ferro Ontnl doBrasilrequereremvtl, n*alr»ar-»c-ft a asscniblfa geral ex-treordlnirla no dia 8 dc deienihro pro-jtlmo, As lü bura», n*. iodo lOCrSl.

que, em vlri-iitle de medidas queeram «o dr, Juiz d*, -' Vara Cl-

r__OA DOS 01'EUARtOS EM OAJ>0--DO ^ »

Pi*(le-«o o compnreclmento de todo» oaORioelndos da »ec{lo de posponto, ama-tiiià, A» 17 horas.SOCIEDADE PItO'IUCCTORA DOS MO-

TORIST.VS MARÍTIMOS _.,Esta atsociaçOo reunu»c hoje. ft» 10

liorns, em a»sembl-a geral, u rua D. Ma-noel n. 18. _.,_ .LIGA DOS 0PERARI08 EM CALÇADO

Do dia 1* do dezembro em doante co-moçarão a funcclonar a» nulas noctur-nus desta associação.

CF.NTRO DOS OPERÁRIOS MAn-MORISTAS

Convidam-»* todo» o» tnarmorutas, «ócio» eunão dejto C*ntro_ par* comliarecer^m . a»-sembléa geral no próximo dia 30. á» ao ho-rai, a praça Tiradtntes n. 71.

»- —» *¦ « '

AS Loterias NacionaesO sr. ministro da Fazenda remclteu

hontem. A Çatuara dos Deputados, asinlormaçOes pedidas pelo sr. bariaSouto, acerca das Loterias Nacio-naes.tMMmmmvttWitt tmmvtmntm

arterlo-scleroseestômago

ll' tis

IHjtS

anaacgn;:::;i-;;;fiUii

A U-A liOPBS E8TA' ABANDONADA»

O poito de Ltnipexa Publica do Caica-dura conhece a rua Lope», em Madu-

Poli lalba quo a roforlda rua eatãprecltando do rlgoroia vasaourada, por-quo at valiuii continuam luiupportavuls.

Ainda oito anno loremot attondldoa?O CINEMA ESCOLAR VICTOR-OHOV

Não conhecemos obra mil» patriótica,A campanha bonemortin om favor do cl-nema eicolar deve prosogulr Impávida,torto, porque a victoria completa daafita» pedagógica» repro»enta um olo-mento do «ubldo valor para a ln»tru-ccão da» creuncti.

Pola nossa parto, temos procuradointensificar a propaganda o dosojamosauo 01 Incançavels propuguidoreí doclnom» escolar, inipoctore» drs. FabloLu» o Vcnorundo da Oraçn, vordadclro»upoatolo» deasu eruiada tanta, nfto dos-anluiom, porque o» alumnoa recebumno cinema escolar uma abençoada 11-Cão do clviimo o educação moral.

CVIDAIK) COM O CALÇAMENTO DARUA ENGENHO DR DENTROI

A Prefeitura devo flscallsar rigorosa-monte o material quo vao »er omprogii-do 110 calçamento da rua Engenho deDentro.

Embora elle seja de "macadam", oque Importa dlzor não sorft perfeito,estamoB observando o, «alvo erro, nosparec quo a» pedras lançadas para oalludhio melhoramento portencoram ademolições e, portanto, nfto vieram doboa» podrelras...

10' possível que hnjn engano da nossaparto, porquo somonto & nolto temospassado por essa rua.

Da nona pouca vista, porem, recorro-mos para a Prefeitura, que deve verlfl-car a excollonto qualidade do material,e vala a pena semelhante cuidado, por-quo a Municipalidade vae pagar corrade cem contos do réis pelo reforldo cal-ça mento. arranjado a •'macadam",quando podia ser de outra fôrma ppr-teP.nmente solida.

- A PREFEITURA NO MEYER

nha,r cm (flagrante o coniinerclo doMoycrl...

Tamanho ditparatc ilo .lnt-mlciiU>G.reoa recebeu logo • merecida retpo*'ta doe próprio» collcgas e du iNtUl-u-da e -rança* gargalhadas abafaramet»a infunii.iil», Injusta aggrc»»ão aocoiimiercio tio Meyer, cuja vida limpa oir. ii.trcc- pode vir examinar.

Marcos Junqueira „« -fcne.ej,

F-joruleiro — Santa Rita

Em todas as pliarmaeias e dro-garjas.

Atentes geraes: SILVA CO-MES - C. — B. Pedro, »a. —RIO. a

\t »'*»•»>»?»#?"we*m*ejt*po<te,*e*e,*e,w,*om*e,*e.e*.*e,*eM+e&pe»0£f£We»e»m>»itt*****>»*V#V#*#»»»eet^«»M»si--«

A SORTE GRANDE sósair., a quem comprar na CASAGAÚCHO, rua Rodrigo Silva n. 6

Theat. oDIssolveu-se a companhia, de revistas

que trabalhou no Carlos Gomes o quese noticiava para uma "tourn6e" 1 SãoPaulo. *

Para S. Paujo iseguli*a, brevemente,a companhia do actor Marzullo, que nodia 11 dc dezembro próximo dft o seuultimo ftspeetneulo no PolytheamaMeyer.

O actor Asdrijh.il Miranda,, que liapouco deixou o popular theatro S. José,estft fazendo parte dn "troupe" do Cl-ncma-Thcatro Polytheama, de Nlcthe-roy.

•Continda n, fiizer suecesso, no Pbe-nlx, a '"troupe" la-merlcana Jraxter veWUlárd. *

"O espião", que hontem foi ft seeuano Si José, agradou. Amanhã faremosreferenelss no seu desempenho,NO CARTAZ t

RECREIO —- "A agnia negra". .O. GOMES — "A restauração de Por-tugal". '

S. JOSÉ' —¦ "O espião".TRIANON — "O café do Pcllsberto".REPUBLICA — "Salvador Rosa".PHENIX — Variedades e a.ttracç.es.

U®yâ BrazileiroSERVIÇO DO DIA 30

O pequeto " Brazil", quo so acha atracadono armarem 1-, Các-s do Porto, está do re-gistro.

Medico, dr. Oscar Alve»,Enfermeiro. Sucupira.

SERVIÇO iMEDICO DIÁRIOMedico de dia, dr. Bruno MenoscaLEnfermeiro, José M~ri„ Faia.

REGISTRO NOS NAVIOS" Laguna " .1Convés, 2* piloto Alborto Etein.IMachinas, 30 maehinista Cajtáo d'Aquino

Fonseca.? Mnrtinho ":Convés, parlkiHite d» piloto Jaymo ,Oui-

marães.•NAVIOS ATRACADOS

Ao armazém 2, o "Uberaba",Ao arma-zem 12, o " Brazil" e o " Pyrineus".

NA DOCA DA AUKANDEGAO " Siro ", o " Borborema "% o " laguna " e

o " Vurtinho".

EM MAROIM¦O "Mantiqueira".

NAVIOS ESPERADO»Do norte:O "(Maranhão", a 1* de.enubr».•O " Pará ", a 8.O "Rio de Janeiro", &.O "Curvello", a lt.Do sul:O " Servulo Dourado", a -\

DESIGNAÇÕESA directoria do 'Lloyd Brazileiro fez hon-

tem. as seguintes designações:Para commandar o paquete " Ayuriroca".

" Borborema " e " Ladario ", os conimendantesOrnellas Reis, Joaquim Pereira do Azevedo eArthur Barreto.

Medico do " Tlherezina", o dr. Oscar Au-gusto Vonzella.

1* piloto do "Taubaté", Armando d'OH-v»ira.

Carpinteiro do "'Camamu'", Antônio Ju-lia" Bezerra.

Mestre do "Pyrineus", Joaquim do S°u-za Mayorga.

Maehinista auxiliar do "Camamu1", Pan-taleão da Rocha Pitta.

A Assistência o o Jardim do Meyernão passam de um sonho!

O edifício da primeira, depois de lutabom porflada, foi concluído, mas atéhojo o prédio nfto teve a honra de pres-tar os serviços para que foi construído.Não seaft do estranhar quo, antes do seufuncclonamento, entre om obras, por-quo a noção do tempo acarretará novasdeapezas para a Prefeitura.

10' profundamente desoladora a st-tuação desso edifício, fechado "peroniiihi seculum".

—Não ha verba—foi a resposta quoobtlvemos da Directoria de Hygleno,Isto é, de lilustre medico residente nossubúrbios e funccionarlo da Prefeitura.

Triste!O jardim também, apezar dos seus

dedicados defensores terem esgotado oamaiores esforços, ainda permanece es-quocldo, adiado. .

A plttoresca capital dos subúrbios rotrocede no caminho do progresso.

Ora, melhor illumlnada, graças aodesvelo da respectiva inspeciona, si es-tivesse fuiiceionnnilo a Assistência, cujaedifício, ft noite, offoreceria aspecto bl-zarro; si o jardim jft existisse, com assuas alamedas também ft noite farta-monte Uluinlnadas, que delicia, que es-plcndtda e formosa realidade!

Da conhecida energia do exmo. sr.prefeito, do seu amor ao progresso ovontade de servir ft causa publica, es-peramos a realisação desses dois impor-tantos problemas de grandeza para oMeyer.

Abra-se o edifício da Assistência!

OS SBRVHNTBS DOS CEMITÉRIOSNA DüPüNDURAI

aegunao ouvimos no futuro oa-u"'»-to 1111mlcip.il soffrorão pequeno cortecm seus vencimentos os lerventes do»cemitério» iiiburbaiio», que pasuirão areceber iipeua» cinco mil r.l» diários.

Ainda anta-hontem »it-inJo lõOfllptVnhftnio» o enterro do pburmaccullco Fln-lho, tivemos occaslão dc observar a do-ilu-.ii.il", o esforço, etnflm, o trabalhoexutustlvo detiei modestos fuucciona-u.iil" ¦ da PrcfcKuru, quo em niiiucrubUMlautc limitado trazem cm perfeito <vs-tido de tf-icl", upres. iiuiid.» do aspectobasiauto digno o cemitério de Jacaré'puguA.

Ora, das outra» vezes que tem,,., vlsl-tado os nccropoles de lrajã, Realengo,Campo Orando « Sitiut Cruz, vcr.ficft-mos os bons serviço», o trtbilbo rude,extraordinário doe ailudldos servente».

Por c«rto o honrado prefeito e o Con-icilm Municipal, deante da gnndc criseeconômica que atravessamos, dcMurAcm p.tz aquelles humildes servldore»,tãodedicados ao serviço da Prefeitura.UMA RUA ATRAVANCADA E UM

CALÇAMENTO "SINE DIH4:"...

Quando pretendo a dlrectorla dc Obrtisdn Profeltura concluir o calçamento darua D. Allec de Figueiredo';

lia mais de seis mezes teve Inicio ue-mclhnnic obra e íião ha meio do che-gar o dia da atiaconcltisão,

Esse luclhornmeiito, que lauto recla-ma.nios c que o povo espera eom inicie-dade e justificada Impaciência, privi-aterminar, ã menos que não se desejecontrariar eternamente os moradores dareferida rua.

0 HORROR DA POEIRA EM JACAR--PAGUA'

Até bojo ainda não encontrou solução oproblema relativo ao verdadeiro horror dapoeira em Jaeaiépagiift.

Parece quo sómcutc o calçamento, desdeCamplnbo atC Praça Sceca, ulliviaríl o» mar-tyrius da população de Jacarf-pagiifi, obri-g.ula no transporte, ou meios dc condu-ccão, pelo» carro» dn l.iitlit.

iPreciaamente eutre Camplnlio t PraçaSecca a poeira flugilla.

Ao que ouvimos, pelo seu contrato, a Lightnão tem obrigação de irrigar esse grande tre-clio e outros cainiuhuã o ruas do chamado1 ciropolis Hiiliiirbuuo.

Mas a Prefeitura, de accordo com o pro-prio Conselho Municipal, pode achar a aolu-ção do assumpto. siibvrneiupiindo os lloin-beiros Voluntários dc Jacarépagnft, a cargode quem deve ficar se-iclhaure serviço.

A poeira é horrorosa o mullo suffremaquellàs popuhiçOes residentes na Fregueziue na Taquara.

Urge o calçamento de JacarípaguH, omeio mais üeertado para afugentar a poeiraincnnimoda, perigosa c a»phixlant(>, provo-cada pelo transito dc bondes, cariocas * carBueiros.

Serft o maior serviço prestado pelo pre-feito e Conselho fiquella terra cheia dc ma-ravilbas da natureza.

DECLARAÇÕESGr.\Or.\ do BrazilBoberv. Aiiembl. •. Cor.*bojo, sessAo no logar do eoiiu-me. Ordem do dia:Terceira dlicus„.lo do prole»cio do Orçamento, ü Sicr.-.

J>- €*poilt,, <•

Porsoverauça Iutr-v-Tnacional £

Sl.CI.Au |li't-illMl _, VNosi.i Grano Cooperativo •0»'l-

filnal. lacllitn a iicqulnlç .o So.um prcdlo pela melado do seiiivalor, a pi.r.o, iojii a contribui-ção dc Juros. ..

Cada sei lo compoe-sc dc cemassoclndoi que, nlcm do surtcloe do rccm.ol o du valor do suamatrículas, terão a vnutai;em dicontrnhlr pequonos cnipieiilmos, restrlctos aos recursos dg,serie c mediante as uaratUIas'exigidas pela dtrectoriu. Á

Frospcctos, propostas e maisiulormaci.es 11a sedo SodalAVe-'nlda Ido Branco 11. 171, das '* .i«"17 Uof' • •»• '

l — Trata-se| no civil 25$

96 MARTYR' DO AMOR ROMANCE *D'A ÉPOCA*

liter-te que, s1 não te resolves a salvar-me, uma hora depois dc cn-trogar a minha fortuna ao conde dc S. Marino, porei fim aos meus dias.Meu Deus ! — exclamou Lulza com espanto e Juntando as mãoseom gesto supplleautc.

Bem sabes que cumpro o que promctto. A mina e a miséria,cjuc no«s ameaça, podes tu dlssipal-as aceitando o, mfto de Alexandre •tle ti depende o futuro da nossa cara.Afns esse casamento C impossível, meu pce \Sei qne ha dc ser um martyrio para ti, porém, esse mnrtyrtodeves accital-o como exptação da tua grande culpa.Estou disposta a aceitar todos os castigos, que o pae me im-ponha ; porém, paru, ser esposa dc Alexandre dc S. Marino devo prl-•eJro revelar a elle a verdade da minha situação.Desgraçada ! Queres njuntar ft miséria a, deshonra 1E eu hei de enganar esse homem, a quem, desgraçadamentr-aspirei uma paixão tão violenta ?E' es6c teu castigo ; é esse o martyrlo que devesK-nires as tuas culpas e salvares teu pae.Isso é impossível 1 — exclamou Lulza', cob'iudo o rosto' co|s mãos.

Pensa bem no que dlzes.NSo posso ! nüo posso ILuiza — replicou o marquez com accento nervoso, — até agor.•0 empreguei a supplica ; porém também posso empregar a ameaça eie~rigar-.tc por ella «, açoitares o sacrifício.

. — E si 'Dlogo viver ? E si a sua morte não for mais que uma noti-ela. falsa, dessas quo.com tanta freqüência se divulgam seu fundamento?!Diogo Alvnrez estft sepultado no cemitério de Oalalf. A tumbaigutrda o seu segredo. Ein vão tenho procurado as testemunhas -do4 teu casamento c o sacerdote, que abençoou a vossa união. Ninguém,' feto, pede aceusar-te daquella falta imperdoável, apezar de sus-fcitar, .qne naquella noite foste victima, de um miserável engano.—• Comtudo —¦ «Junto Lulza com desespero, —• 6 preciso dizer-lhe%~e sou rnüe e que tenho uma filha !• .•— Que se chama Mlárgarida. 1

? O marquez p-onuhciop este aiome de uma maneira partícula?, (• Lulza levantou a fronte e olhando com assombro para seu pae,- «asse-lhe :l*.i —Oonhecè-a? - '

_ ¦ — Sim ; «nha toteresse em descobrir o rogar onde estava, « cre.in-•a, c descobrito. .1.,^O marquez pronunciou estas palavras com toda a frieza, frieza qutW$}i «3je pastos o coraoSo de ItUisa. D. Paulo cont-auou .1

aceitar imtfo

Quando se trata de occulhtr um crime que tantas conseqüências.Atoes trouxe, é preeiuo não deixar vestígio algum. Diogo Alvarez,iteu marido ou teu seduetor, dorme o somno eterno e profundo dn.«norte. Margarida, o frueto dessa louca paixão, estft em meu poder,e ella hu de ser a arma poderosa que nos ha de livrar da, miséria.

Meu pae! — exclamou Lulza, caindo de Joelhos aos pés do mar-quez, e upoileriuido.se dc uma das suas mãos — Si encontrou minhailiba, si estft em seu poder, como 6 possivel que lhe queira causar o me-nor mal ? Que culpa tem esse pobre anjo da».faltas de sua mãe 7 ,

E Lulza, ao mesmo tempo que pronunciava, estas palavras, ' co-.

briu de lagrimas e beijos as mãos de seu pae.Nos lábios do marquez assomou um sorriso, que parecia uma

ameaça.Os olhos daquelle homem despediam olhares terríveis. Ltiiza teve

medo e guardou um profuudò silencio. ..CAPITULO VI

O prazo .A scena «ntre o marquez de Malfl e sua filha 'linha chegado ao pon-mais difílcil.Era preciso, pois, terminal-a

Luiza — disse d. Paulo, com lentidão —- mão esqueças que hacircumstancias ra vida cm que o homem mais inoffemslvo se convertocm uma fera. Consegui encontrar tua -flb- • dois motivos me Impelll-ram a proeural-a com incessante afan ; o primeiro a minha honra-; o se-guiido o teu porvir, que apezor dos luas faltas, devo comtudo asse-gur.il-o. , IIojo tua filha est* em meu poder ; si «celtarce a mão deAlexandre de S. Marino, entüo vivera feliz debaixo da minha prote-cção ; porfm, ai de ti, ai delia, ai de todos,' b! a repellires, ou soassomar aos teus lábios uma sO palavra que descubra a tua des-honra 1

E como Lulza permanecesse abatida profundamente c ajoelhada aospés de d. Paulo, este, depois de uma .curta pausa, «juntou :Medita com attenção em todas as minhius palavras ; não as te-nbas porvBs ameaças ! SI repellires Alexandre de S. Marino, níotomaras então nmis a vêr tua filha ; porém, si obedecer*», si feres de-,oll aos meus conselhos, então procurarei um meio parn que essa'pobre creanea, que nenhuma culpa tem, '

possa viver junto de auamãe, e possa também com u condição de J.gnor«r sempre dc quem 6filha, receber os seus carinhos.

E d. fPaulo, apontando para o relógio, , »tuo estava em uma dasparedes do aposento, ajüntou :Stto tiové horas e mela da manhã ; esta tarde espero á visita deconde de S. Marino e de seu filho. Ao meio din -rirei e**er a tua de-cisío. —"*V -' ,.. .

/

Inaugurc-so o lindo jardim!,

SOCIEDADE UNLvO BENEFICENTEOPERARIA

Reallsa-se domingo importante as-sombléa geral nesta futurosa sociedadeda estação de Engenho de Dentro.

A reunião etfectuarse-ft com qualquernumero.O CLAMOR CONTRA A FALTA DB

ÁGUA EM BENTO RIBEIRO

Continuando no seu enérgico protos-to contra o martyrlo da falta d'agua, osmoradores de Bento Ribeiro, pedem asprovidencias com a máxima urgência.

Esta secção, advogando sempre os ln;leresses do povo, reclama também coma maior presteza a solução desse pro-bloma.

Não é possível que uma população in-telra soffra o martyrlo da sede, simples-mente porque a indifferença pelo inter-osso publico é o apanágio do algumasdas nossas autoridades.

Incrível isto.SANTA CRUZ — Falleceu no dia 27,

nesta localidade, a exma. sra. d. Esmal-tina Mendes de Almeida, virtuosa espo-sa do sr. Francisco de Andrade, repre-sentante da firma Mendes &. C.

O feretro teve grando acompanha-mento, vendo-se entre outras pessoas asseguintes:

Dr. Adelino da Silva Pinto, tenenteCaetano Figueiredo Santiago, RamlroMiguel Corrêa, Francisco Pereira, Joa-qulm da Luz Pacheco, José Telles do Me-1 nezes, Miguel Gomes Oliva, Antônio Cl-rando, Tancredo Guerra Pires, GastãoSilva, João de Deus, Olwaldo Silva, ca-pltfto João Baptlsta de Oliveira e ou-trás. ¦

OS CALÇAMENTOS SUBURBANOSEstão abertas as respectivas concor-

rendas para os calçamentos das estradasde Campo Grande « Paclenda c da PraiaPequena» a Bomsuccesso.

Desta forma o prefeito? quer dar cum-prlmento íl sua palavra.; melhorando asituação dos subúrbios.-'O COfltMERCIO DO MEYER E O CON-

SELHO MUNICIPAL

Felizmente causou gostosas gargama-das o aparte do intendente Garccz,quando orava o «eu collega dr. -Àzeve-do Lima, ocmincntando o excesso do au-lomoveis para oa serviços municipaes.Aqnelle intendente, querendo metter onar!» om assumptos alheios a/> seu co-nheclmento, teve a infelicidade de afflr-mar qno o director da ITygtene Munlci-pai p^lsajra do automóvel afim de apa-

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