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* t*^»*»' ESTADO ÜE MINAS GERAES- 7vi? ^Tvrfl tor*-ÍWrn 7 ií? nbrtrde fW»í? ' VÜMEKüti43 Jffv 1 íi-a Mi res» r ,-<* ASSIGNATURAS PARA A CIDADE Anno. . . •, ... ..., . , , , , 20$000 Semestre. . V...'. . . 12J000 Trimostro . fi«nnn l>-<yo.mvnlo tideunindu -" ' ." ¦ ASSIGNATURAS PARA FORA Anno 34100 Somestre ,'..'. 1&9«» P Paçiumento udeantad* •<"* rFTJB^IQAÇ-A-O IDTJLIòIA •:.¦ i Praça Coronel Francisco Halfeld, 144 -LHA MAIS ANTIGA E DE MAIOR CIRCULAÇÃO NO ESTADO Proprietário e director - CESARIO ALVIM IsTUnviElòO -A."7-ÚXiSO 1ÓO 3Ê&3'. o«i Associação Commercial Esti definitivamente installada a As- sociaçâo Commercial de Juiz de Fóra. Com o interessa que dos despertam todos, as idéias úteis, tomos acampa- nhado o auspicioso movimento em prol de uma classe respeitável e' digna por muitos titulos. Como nos cumpre, n&o negamos nem jamais negaremos nosso apoio, quo bem o sabemos, desvalioso e obscuro é, ao commettimento qué, na t brilhante historia do trabalho uesta ci- dade, assignala uma conquista, de que jSi resultarão, assim o cremos, os mais bei- ."'¦ilõs resultados. A epocha é propicia a congregação de esforços, umn vez quo a «política dos v. impostos» —sit venia verbo—como quo faz timbre em inutilizar o empenho das actividades em favor do progrodimeuto do paiz. O que dissomos ba dias devemos re- petir ainda hoje: a união faz a força, è : isso é tanto niais necessário quanto pn- recé quo o governo do Estado, abrindo uma excepçao na regra geral, dosoja ap- proximar-se das classes trabalhadoras, e resolver problemas qne se relacionam com os seus direitos. ' Vem do molde lembrarmos o muito quo, ein 1881, conseguiu á Associação Indnstrial, e maiores seriam as suns viçtorias, so então o livro-cambismo não fosse a theqria corrente o accoito, aponas porquo o imperador ora sou adepto. A realidade do hoje é prova de que tinham razão os industriaes, quan- do chamavam a attenção do govorno para o trabalho nacional: O honrado sr. dr. Salles eorrespon- dera, plenamente, ás esperanças dos sous compatrieios, rodeando-se dos re- presentantes das industrias, qno tanto realce dão ao paiz, o tudo terá a porder, attendendo exclusivamente aos fabri- > cantes de actas falsas. O commercio, que é o vinculo entre a lavoura e a industria manufaetnreira, nio tem tido dos nossos dirigentes as- attenções qtte não lhe podom ser dis- pensadas, e á sua rovelia dadas as deploráveis condições a que desceram os congressos—são tratados, muito por ¦ alto, os mais sorios interesses. Entanto, classificar-se de honesto o commercio braziloiro ti nm dovor, porque, com uma abnegação ex traordi- naria, tem elle supportado o poso da cr so quasi infindavol, que, em' òutrft qualquor parte, levaria ao desespero a classe torturada por tão grandes diffi- cuidados. Reunindo-se em associação, os ne- gociantes ' jüiz-do-forensea merecem todos os elogios, o não ha duvida que o grem o pôde vira representar papel proeminente no Estado, obstando o desembaraço do fisco, cada vez mais crescente e mais insaciável. Se o império, na opinião do sr. For- reira Vianna, era o déficit, a Republica é o imposto.- Contra isso, que tem concorrido para desmoralisar e -antipathisar a institui- ção, de vez que a falta de numerário, determinando a horrorosa collecta, nãp cohihe o luxo de administrações e os ordenados principescos, é que as classes oneradas devem protestar,sendo que tal procedimento cohoso representa ittimiinso valor. O Pharol c imprimenta á Assooiaç -?•" Oommeróial da primeira praça do Es- tado, e deseja pleno êxito aos seus oa- forços, que, Corto, serão comprehen- dldos por todos que se nlo preoecupam cam a politiquice. A' assombléa geral, realizada ante- hontem, compareceu grande numero do sócios.' Postos em discussão, foram npprO- vndos os estatutos elaborados pola cotli- missão que havia sido eleita em assem- bléa do 29 do passado. Constituída a associação, foi eleita a segui^É^liroctoria: .,i'-<t0r}lénU}, dr. Belisario Penna; viço- i alente, Josó Justino Rodrigues da ' -dílva; l" secretario, Alfredo do Souza Bastos; secretario, Bruno von Syilow; thesoureiro, Joaquim Gonçalves Coe- lho. Membros do concelho doliberativo— Joaquim Alves Martins, Antonio Maria Pinto Leitéjoão E. de Andrade Ganiu, Panlo Simoni, Serafim José Antunes, Dctleff Krambeck. Carlos Stiobler, Francisco Antonio de Macedo, Manuol Pinto Bastos, Joaquim Augusto do Campos. Commissão de contas—Luiz Bar- bosa de Medeiros Gomes, Antonio do Freitas e Sovoriano do Moraes Sar- mento. * Commissão de sindicância—Altivo Halfeld, Manuel José de Castro o En- gênio de Montreuil. Commissão de estatística Cecil Bogg, dr. Carlos F. Rimes e Joaquim Pinto Corrêa. Commissão de beneficência—Dr. Aza* rias de Andrade, Pantateone Arcuri e Zeferino de Andrade. Telephone n. -ÉS 116 Tendo o fiscal do Thosouro Federal neste Estado communicado a prisão administrativa do Collector de rondas foderaos om Uberaba, Angusto Carlos Quiutolla, o sr. ministro da fazonda vai mandar áqu-.-lla dolegacia verificar se o desfalqnéexcode de 8:000$,impor- tancia da fiança, para so proceder como fôr conveniente á União. O Haneo tio Credito Html de Minas (ie- raos immmlin-.il? tle romessus de dinheiro para a Itália. Aos pintores. Está victorksa em França nma cam- panha,iniciada ha tempos, contra o uso do alvaiade (carbonato de chumbo), que tanto mal faz aos pintores. A campanha teve o concurso da'Aca- dem ia de Medicina, da Commissão con- sultiva de Hygiene o dos professores da Escola Medicina, Brouardel, Dieulafoy, V. Laborde, BertheM. Thoinot, Brémnnd e nutro*. A prohi- bicão do emprego do alvaiade foi |*r- Depois de utn longo intervallo, reap pareceu na Hollaüdn a epidemia do somno. ' Citam as folhas muitos casos, dos quaes o mais importante era o de uma camponezã de Haniter que dormia havia tres semanas, accordando apenas por uma ou dnas horas pára recair no profundo somno do quo nada a poda arrancar.- Ao sr. dr. Ávila Chamamos a particular attenção do sr. presidente da câmara m.tnicipal para o sorviço da remoção do lixo. O omprez-irio da limpeza publica e sens empregados estão negociando com a iramuudicio tirada dos quintaes das casas particulares e das mas e praças, conforme é publico e notório. Ao eu- Vez de removido paru nm local afastado da população, onde clorôra ser incine- rado, é o lixo vendido a proprietários de terrenos no centro da cidado,. para servir do adubo de capinzaos e hortas. E isto dopois do itllutüdooiupruzariti o sous auxiliares tirarem para uso par- ticular o lixo do que precisam para 0 mesmo fim. Seriamente ameaçados, de vermos Juiz do Fora invadida pola temerosa poste que so avisiuha daqui, impa- cienta-nos,-revolta-nos até, a impassi- sivel attitudo mantida polo sr. adtni- nistrador do município, teimoso nm cerrar olhos e ouvidos a tudo o que re- clama esta folha em beneficio do sa- neamento local. Mais de uma vnz dissemos e não cessaremos de declarar ao sr. agonte executivo e membro do directorio po- iiticõ municipal què, - politicamente, nada pretendemos, nenhum interesse partidário ou pessoal nos impulsiona como jornalistas, a náo ser e só, zelar pela saúde e, 'portanto, a prosperidade desta terra, onde vivemos e a que pro- curamos servir á medida das nossas forças. Em todo caso, injustificável capri- cho ou por não qunrer dar o braço a torcer,—') quo serin mais humanitário e patriótico, deixa o sr. administrador, municipal corror tudo á revelia, no Deus dará, entregue a Mareato ei concomitiante caterva. Reclamando contra o tlesasseio que se depara pulos pontos mais contrnes da cidade transformados em vordadei- ros focos do initisintis, repetimnl-o, i dever que nos impõe a nossa profissão, Agora, so por desgraça de todos nós, a febre amarella ou equivalente aqui en- cúntrar guzallnido e terreno propicio ao seu alastramento, o responsável pnr essa calamidade não seremos nós, que estamos diariumento a abrir os olhos aquelle cuja cegueira partidária náo o doixa ver nem agir, como lho cumpre. —Em frente aos prédios ns. 8,10,12 e da rna Floriáno Peixoto, ha grando quantidade de águas estagnadas, que estão apodrecendo. ²O terreno devoluto, na rua dp Bo- tauagua, fronteiro aos prédios de n. 73 o 76, está tambom servindo do deposito do lixo removido pela carroça da lim- peta publica. ²Na mesma rua, fundos da casa do sr. João de Athuyde e onde ha grande capinzal, é tttmbein, de ha muito, de- posituda parto dos immundos detritos removidos de rutts o quintaos da cidade. ' Todo esse negocio ó arranjo do sr. encarregado da limpesa publica e seus auxiliares. Quando pretenderá o sr. dr. agonto executivo pôr cobro a tamanhos abusos diariamente praticados por propostos seus, em detrimento da saúde publica? ²Durante o dia de auto-hontom, dp- mingo, a run Halfeld, pela immundicie que ahi havia, apresentava repugnante aspecto. Todos ts syphôos dos exgottos esta- vam cheios de agua pútrida, de papol e outras matérias em decomposição. Hontem foi a rua varrida muito pi alto, como do costume. Pareço quo »e deseja mesmo aue a epidemia irrompa nosta cidade, digna, aliás de mais escrupuloso administra- dor.* Nada de chuva. A secca tem desgraçado tudo. No entretanto, apezar do sol qne nos abrasa, o estado sanitário do mu- uicipio é excollento. Não fomos ainda infelicitados por epidemia de espécie alguma o que prova bastante, nos pa- rece, que a cidade de S. Fidelis podo ser classificada de muito salubre. Os funcçionarios pnblicos, e com especialidade o profnssorado cujo he- roismo é digno de um poema, fornm aqui supreheutlidos com a noticia de que o governo deixava de òs pagar por se terem exgóttado os cofres do És- tado! Cruel, situação a desses honrados servidores do Estado 1 , . Qué seria delles senão fosse 0 com- mercio que apezar de muito sacrifi- cado ainda lhes fornece o necessário para que não morram á fome?! ' Ò prefo'to do Districto Federal ostá resolvido, em obediência ao preceito constitucional, a acabar còm todas as accutnulaçõos remuneradas do empre- gos nas diversas repartições e serviços da prefeitura. De uma estatística publicada pelo dr. Vohmer, verifica-se qne existem actu- almente na Allemanha 28.127 médicos. ao Contou— Sabbado. "¦ Ura facto pouco banal acaba de dar- so em Uougel, trata-se da abjnraçao de uin pedreiro, de origem italiana, ca- sado e pae de sete filhos, um tal Pa- lornio, que renunciou áfécatholica para abraçar a religião musnlmana. O novo adepto toi levado a mesquita e, depois dai rezas nsnaos. foi circum- ciso e vestido á moda turca. Fez-se, sm seguida o sacrifício de muitos car- neiros. Àflirina-se quo a mulher de Pa- lermo requer o divorcio. Apezar dos sarcasmos dos seus compatriotas,o neo- phyto manifesta-se muito satisfeito o revela um grande ardor no culto da sua nova religião. Estado do Rio Escrevem do Rezende: jwra todos os trabalhos de "«estabelecimentos do E-t.ido. M'"V5 wr atendida a todos tô^-fja industria particular. *OT \»*w "TT' -15"T '^l i Isento, ¦»? . preM»m»*CO; ir*' Os empregados da ferro-via Rezende á Bocaina, no desembolso de *en* par- co* ordenados ba cerca de dous aunos, vão constituir advogado para defen- der seus direitos tão cruelmente lesa- dos. A penhora da estradinha, feita em agosto findo, está sem andamento, sa- orificandodo**© modo o trafego qne não obedecendo a devida regularidade nada aproveita ao publico. Escrevem de S. Fidelis: O assumpto aqui de todas as palestras é a secca. Estão perdida* as plantações de ee- reses qae, este anno, vão chegar a um preço qne não estará an alcance de todas ai b»>l«aa. comottuibem a colheita. de caf». Os lavradores estão deeani-' ma&s. Escola Normal . Ante-hontem, á 1 hora da tardo, rea- lizou-se a cerimonia da entrega dos di- plomas ás senlioritás Cornelia Bretus, Alttiita do Araújo Alves, Àdelan do Araújo e senhores Oswaldo Velloso e Ângelo du Andrade o S- -tiza, normalistas quo concluíram o curso. Presidiu á solemnidade o director da escola dr. Eloy de Araújo, secretariado pelo sr. Figueiredo,toinando ainda parto na mesa o fiscal do govorno major Estovam de Oliveira o os lentes dr. Julio Penna e José Raugol. Antes da entrega dos diplomas, odi- roctor da escola pn .ímnciou substancioso discurso e fez aeutreca do prêmio «Luiz Detsi» á senhorita Alttnta Alves, que mais se distinguiu nas aulas de inatho- mnticas durante o curso.' Logo após oecupou a tribuna o pa- ranympho, J Kangnl, qüe, em bri- lhantee conceituost-, improviso, traçou as normas de condueta que na vida pratica deviam guiar os passos do sons discípulos, e aconsolhandi -lh>.B a leitura meditada do relatório do fiscal do go- verno.. A sua oração foi muito applaudida pelo selecto auditório. Falaram ainda a diplnmnnda Alanta Alves, agradecendo o prêmio que lhe foi conferido; o sr. Ângelo de Souza e Os- waldo Velloso, despedi tido-so dus col- legtts o docentes da escoln; os srs. For- tes Bustamante, polo» aluninos do 4" anno; sonhorita Ernestina Dias do Fa- ria, pelos alumnos do anuo; senhorita Ondinn Amaral, representando os alti- ínnns dn 2oanno; senhorita Aurorado Carvalho Pinto e Irene Dins de Faria, por pnrto dos alumnosdo ilu é annos. Abrilhantaram o neto a estudiantina Carlos do Faria e a banda de musica Euterpo Mineira. A Real Sociedade Auxiliadora Portugueza tez-se representar pola se- guinte commissfto: Autonio Pinto do Mesquita, João Cardoso Corroa do Al- meida e Manuel Paschoal Cardozo. O Pharol, cujo rodactor foi gentil- mente convidado pelas dignas diplo- inadas, fez-se representar pelo sou col- Ittborador sr. dr. Atnunajós de Araújo. NO BECCO Uio, 20 do março Quem me avisa...—Se o leitor minoi- ro tem por habito vir espairecer de seus trabalhos nesta Babel, a qué do Amicis tão justamento qualificou do arrasada, não o fuça por emquanto. E isso por dois o otivoa. O primoiro, quo é o mais gravo, fun- da-se no ináu estado sanitário desta cidade. Não se está reproduzindo a chacina nmurillica de 1889. Deus assim não ãuiz, porque, até hnjo, tem sido com a ivina providencia que nos temos arran- jadn em tollas as grandes crises da nossa vida. uma occhhího, nm norto-amo- ricnno mo disse quo tudo o levava a crôr na bondade paturnnl de Dons para com este povNflo sâo os homons que resolvem as suavi difliceis situações, é o Omnipotonte. Apesar do nâo estarmos sob a ratsia da febro aman-lla, c mo olla fez em princípios do 1889, nem por isso deixa- mos de soffrer a triste prova da sua presença. Ella ahi está. atropellitndo a uns, quo lhe oscapartt da ceifa com sustos bom caleulaveis, victiinando outros, menos afortunados, sem duvida. E com ella collabora tuna epidemia de forma nova, como nos parece, a que chamam sim- plesmente o na falta do melhor termo— infecção intestinal. Os casos dessa epidemia tem se re- produzido de tal maneira, são tão fre- quentes hoje em dia e. convém dizer. tk'> graves,que *eria dever de humani- tarismo chamar para «lies a attençã-- dos bacleriolo -istas brasileiros. Qner nos parecer quo a origem desta moléstia, que mais se aceusa em certos bairros que em outros, está na ingestão de algum micróbio, ainda não classifi- cado, conduzida pela agua ou por ontro alimento. E ha nm detalhe curioso na generalidade dos casos: quasi sempre o mal se manifesta depois do nao de be- bidas gelada»! Deve-se tambem attender ao seguinte qne maior parte do gelo consumido, no mercado, i de fabrico nacional. DeanVe desaa tremenda ameafa a prudência é a melhor conselheira deixe-so estar o leitor na sna encan- tadora cidade da Juiz de Fóra, até o termo de tão terrível qnadra. Em segando logar, não se arriscando o leitor a eontrahir nenhuma das mo- lestias reinantes, ganhará com o tempo da demora, porqne cm maio ou junho, Sue são os meies mais agradáveis no lio. os melhoramentos da desleixada Sebaetianopoli* estarão adeantados (se Deus Nosso Senhor nos dispenssr a sna graça), sendo qne alirnns devam, por esse tempo, estar concluídos. Entre estos é prt-ci»» nào esquecer a rua Primeiro de Março, a valha rua ironicamente chamada—Direita, e o embellezninonto da praça Quinze de Novembro. A rua Primeiro do Março é, na suá extensão, innccessivel a um verdadeiro melhoramento. 0 seu valor locativo assume proporções fabulosas, apesar do torta. So um Alvoar,ou um Haussinnnn; municipalidades, como a de New- York ou de Berlim, poderiam realizar a sua completa recoustrucçfto. Mas, considoradaa pobreza (e ainda assim esbanjada) da nossa municipal!- dade, e considerada a nossa indolo do remeudões, alguma cousa so fará. Porá isso apmvoitou-so o trecho que inedeia eutre a egreja do Carmo o o odificio dn correio, ondo fica o :sutn- ptuoso palácio do Banco du Republica metamorphoseado om supremo tribu- uni (!!!!) e onde se têm construído edifi- cios de apparencia decente. Com um pouco do esforço foram nivelados e alar- gados os passeios, fizeram-se bem aca- nado . viveiros do arvores, oeuaos aos das cidades europeus, o pretonde-se mudar o calçamento do leito da rua; substituindo a pedra, a terrível pedra ophtalmisanto das nossas podroiras,por tijolos de madeira, mais apropriados ao clima do Rio. Terminado esse trecho, o seu aspecto será agradável, talvez disponha os go- vemos municipaes de futuro a outros emprehendimentos. Mais vasto, porem mais fncil de ser conseguido, é o molhoramonto da praça Quinze de Novembro. Ha muitos nunos que olle se impu- nha como necessidade urgente, por ali ser o ponto do desembarque dos ox- traugeiros, nossos visitantes e hospe- dos. ultimamente foi realizada a obra o, se bem quo não seja extrai -rdinariii. mudou por completo a triste feição de cidade immunda, qne inculcava. Estão quasi terminados os trabalhos. A praça apresenta uma bonita grandeza, apezar da irregularidade inicial qno aponas pôdn ser disfarçada. Todavia, impros- siona bom. O cáes de desembarque ó assoiado; o ajardinamoi^to aberto, a grande fouto contrai, o-htilçameutn, o pittoresjo qué a eininoltiura, a phy- sionomia massudn, porém', poderosa dos edifícios que a «arcam,- dão-lhe appa- rendas de grande metrtlpole. Portauto, n demora que tiverem os meus leitores em visitar a velha cidade de Estacio do não lhos prejudicará. E reunindo á osta novidade, o rejuvo- nescimento d'uma volhusca capital, o encanto das suas cercanias, o delicioso passadio do sons bons hotéis da formosa Tijuca, da aprazível Santa Thorozn, da deslumbrante Palmeiras; os alegres passeios aos seus arrabaldes ricos, onde se ostentam os jardins t;ne Ramalho Ortigâo julgou incomparaveis, arra- baldos reformados por numerosas con- strncções novas, alguma-t tio grnndo gouto moderno; e mais o divertimento do tiro federal o da patinação, do spnrt hippico nns magníficos pradnsdnDorby o do Jockey Club;dosport nautico,cheio de attractivos pela eloganciti de sens barcos o belleza athloticft do suas gttor- nições em quo a mocidndo patrícia so refaz, e mam as snss diversões, os soas thoatri s—o Lyrico próximo a reabrir-se. os dramáticos que terão companhias ex- trangeiras dirigidas por notttliilidadns; reunindo a tudo isto ainda mais us ex- posições de arte, os bailes da alta so- ciedado, as noyidados americanas om exhibições, os museus públicos, e todas asseducçôes do viver do tuna metro- polo, incluindo a sua vida nnctnrna iia Maiton Moderne, no famigerado Ca- tino Nacional, no Parque Fttlminense. ns noitadas pacatas no Passeio Publico e no Parque da Republica, com musica, as noitadas estafantes dos -cafés con- certos, e as ceias do Estadt Mtlehen, do Paris ou do Art Nouveau quo doixa a perder de vista tudo quanto so tem in- vontado para escangalhar a saúde e pôr em penúria os Cresus,—tudo isto reu- uido—dará uo leitor, durante a sua eBtada nesta capital, milhares de sort- saçõos fortes, bastantes para o deixarem do molho o rosto do anno, retemperando as forças, mas que, tambem, o farão es- quecer da corrida restiginnsa do tompo e das misérias da Torra.—Nous n'a- vons gu'un temps à vivre! 1'iilvniyxos Antônio Salles Está na cidade, ondo pretende domo- rar-se alguns dios, o festejado homein do letras Autonio Salles, tão justamente considerado nesta terra, pelos intol- lectuaes, pelos demais conterrâneos, admiradores do* talento do romancista e poeta, doublé em um cavalheiro do fino trato. Cumprimentamos ao confrado, com razão illustre, o não sorá máu qne elle encontre, para gáudio dos amantes das boas letras, alguma «palmeira» que o faça entoar na teorlia sonoros versos. O sr. Fernando Gtmclmlla, actual ministro da Bolivia oiu Washington, será nomeado ministro om missão espe- ciai junto ao govorno brasileiro, para concluir a questão do Acro. De Valença, Estado dn Rio de Ja- neiro, commiinicain queo sr. Antônio Leite Pinto, fazendeiro naquelle muni- cipio, ondo resido, visitando ultima- mente outro estabelecimento agrícola, denominado Moln-eontmuo, que possuo n<< municipio de Itaperuna, do mesmo Estado, encontrou na sua matta virgem uma atvore collossal, cujo tronco elo- vado tem 54 palmos de circninferencia, e portanto 18 de diâmetro. E' um frontlo- s tpé-poroba de extraordinária altura, Une, derribsdo. fornecria algumas auzlas do tábuas de madeira de lei, tendo cada tábna 18,palmos de largura, não contando a madeira dos ramos, dos quaos alguKs sâo mais grossos do que oa ttoneuejfle arvores, que se con- sideram grani Ele Resnltado janta apradi Bernardin Penido . . . I' Esperidião. Cámpista. . «amo* . . . CABRIOLAS ªOTJ01 Semana santa, santa semana sempro consigo viver uns dias... Uescança a cnnupa fero/., tyranna soinanasmitn, santa semanal Não como bife quom litanias rosa buscando, do céu venturas... Nem ensopados, nem ninis tresBiirat! Somana sttnta, tão linda assim posso tranquillo comer capim! O bacalhau Eu sou o peixe dn pobresinho: tronando, horrendo, sou indigesto dyspepsias eu, com carinho, - aprompto o bOas, pois sou molqsto eu sou o peixe do pobresinho: do fr&go-inoscas nns panolltidas laço figura nas ceboladasl A garoupa Mesa fidalga, bem preparada, de flores cheia, vinhos suaves, sem mim uão passa condimentada a bem regada por bello Graves. tf Mosa fidalga, bom preparoda ai! que perfumo, tauce picante^ eu, na travossa, supimpa, orauto! O camarão AppotitOBO, gordo, rosado sou agalliinha, dizem, do mar! om cançoneta lui cantado: appetitoso, gordo, rosado! nas empadinhas eu sou som par... Numa tri tada gostoso sou, dizem os velhos que eu forças dou I A sardinha O da bonda gosta do mim e mais o frege tambom, pois não! Por um pataco—preço cninfrim— irarr,) sem r bo toma uin tartáot O Ze da bonda gosta de mim I Sou a sardinha—não sou barata vindo do Nantos mettida em lataT Um livre pemador Eu nào dispenso men bifesinho o eom batatas... mesmo porque do Christo o sangue, porem em vinho somente quero, tmÂofrappí. tim devoto Nesta semana de tanta magua me cilicio bebendo agua I üm troeitta Dai quo vos diga—serei discreto— sim... eu pergunto vosso jejum.. Um devoto Completo! Um trocista Hun! üino namoradeira Quearrolia! nesta semana não podo a gento nem namorar! Um estudante namorador Minha menina, minha tyranna, não fuça a gente peccar, pocc ar! Um padre Santas pellegas, pellogas santas, tenho nos bolços e tantas, tantas, antes o Christo morresse mais... arame bento que bom uos faz! Um tino Qual prosidonto, Rodrigues Chico, daqui a pouco, dormindo eu fico! Nota falsa Ainda sobro o facto quo, com ossa epigrapho, nos referimos ein os nossos dois últimos números, tomos a iieere- scentar: Como o osporavatnos, voio liontem á esta redacçao o ngento de policia Petlro Simel e nos contou d quo segue. IC iu- oxuctu,diz ollo, como affirmnu o sr! Octn- ctavio de Barros, quo Paulo de tal, in- digitado passador de uma cédula falsa de 100$ á uma nossa eontorranoa, houvesse penetrado no laboratório da pharmacia Confiança, onde permaiio- cea por algum tempo em compa- nhi» daquullo agente, Paulo, garanto estu sonhor, que diz podor provar o facto com testomunhas insuspeitas, não passou da loja da reforid-. pharmacia, sondo dahi conduzido á cadoinpara sor interrogado polo sr. delegado de policia, como snecedon. Dahi saindo, logo após, á procura i 'Sta auctoridad», Simol viu qno apeavs;;.'e iim carro, á porta cadoia, o sr. capitão Horta Junior, que egualmento procurava o sr. dologado para tratar do mesmo assumpto. Per- guntando aquello cavalheiro ao agento de policia se havia sido passado revista ao indigitado Paulo o respondido nó- gnt> vãmente, foi ontáo, pelo capitão Horta o Pedro'Simel, dada a busca, en- cnntrando-Be em poder de Paulo apo- nas tres cédulas de 1$000. Diz Pedro Simel quo, pretendendo Octavio acom- punhur o detido quando era conduzitln á cadeia, a isto obstara elle, por sabor que ora Octavio companheiro daquelle, com quom fora visto andar d.'as antes do facto a qno uos referimos. Quanto á pessoa do Gonjmniu Bra^n. nos explicou Pedro Simol torsido nqnel- le intimado a ir á presença da auctori- dado policial por havor um meuin-i, que dizem sor tambom parente sonhorn acima alludida, de-larntlo ter visto Paulo, oin caminho da cadeia, pas-ar para as mãos do Benjamin uma c. duln on cedidas.Interrogado relativainento,Benjainin, negou tal ocenrruncia. 0 sr. delegado de policia abriu inque- rito e Continua na averiguação do facto. Nesta secção não trataremos mais do assumpto. Da. I.incoi.k Ahauio—Medico. Parto. operações, moléstias il.-.s senhoras, t-tira radical das hérnias. Kio de Janoiro, Con- sultorio, 8. Pedro ](M,tlas2 ás 4. Itesi- dencia, S. Petlro, 104. A lavoura rio-grandenso está a bra- çns com o reapparecimcntode um para- sita em uma das principaes espécies da sua agricultura. A Estaçno agronômica de Porto Ale- gro coy-uitinicou aos jornaes ter reappa- recitle/ > lagarta nas plantações de ai- fafa.'* A acção deste terrível parasita é das mais damninhon, não pela intendida- de do mal como pela sua rapidez. Aquelle departamento do Estado to- mou providencias tendentes a externo- nar o maléfico parasita. Dia 11 —SO fe V í /-£; Slo federal ^¦cidade, verificado pela B.739 0ó-o mm,..509 J§!4b0 t\ íri ¦ \ - ___.. ...-"' 9' *>*«w_ 'OtltOM. Déu'-se tras-anto-hontem na egreja do Sagrado Coração de Jesus, em Pe- Iropolis, nm acontocimonto que emo- cioniHi profundamente as almas piedo- sas que o presenciaram. Pregava frei Anselmo, religioso fran- císcuno, cqnhocido pelns sous moritos de oradnr sacro è mais ainda pela bon- dado com que acolho os famintos de -luz o do fó, consnlando-os, o oxhortan- do-ns á penitencia e reconciliação com o céu. O bom frade predicava sobro a vida de Jesus, onumorahdo com piedoso cn- thüsinsmons grandos aotos praticados polo Rodotnptor, por amor aos poeca- doros. A' medida quo iu falando, o andito- rio notava certa perturbação na voz do frauciscauo, que depois so tornou bal- buciante. Dohaldo buscou proseguir a sua pre- dica, porquo o pranto embargou-lho a voz, impedindo-o de continuar, Um outro religioso terminou o sor- mão, sendo frei Anselmo levado para a sacristia do templo, preso duma criso nervosa. Esto facto produziu grande impros- são nos fiois qno assistiam á festa. Dinheiro perdido O sr. Manuol Antônio Forroira, em- pregado dos srs. Corrêa & Corroa, indo hontom retirar um conhecimento na ostação da ferro-via Contrai, perdeu uma cédula do 50$000. Podo a quom a encontrou o especial obséquio de a ontregar na fabrica de inoveis á rua Halfeld. res, recolham, sob pena de cobrança ju- dicial.os alcances do 30$ilt3 e774§160, por qiiq ficaram respectivamente re- sponsnbilisadoS. A' do Cabo Vorde no mosmo sontido quanto a do Monte Bello, Flnrindn de Lacerda, responsável por 35$970. A' de Passos, no mesmo sentido quanto ao do Villa Nova do Rezende, Eugonio Alvos dn Rocha, responsável por l:042$t>00. A' do Sacramonto, no mesmo sou- tido quanto no da respectiva cidade, Manoel da Costa Venitos, responsável por 66$610. Expediente de Io de abril: A' collectoria de Soto Lagoas, do- clnrnu-se-lho, om resposta ao seu olli- cio do 31 do março findo, qno tiovo oh- Boryaros arts.9o 10 da circnlar u. 8 do 11 do outubro do 1901, sobre o modo de proceder quanto aos registros do con- sumo não solicitados no praso, A' de Ouro Preto, nuctorizando a pagar do 1 do janoiro passado om doante os pensões de monto-pio civil quo á razão do 27$777 e 13$888 monsaos com- potetn a Julia Perpetua do Carvalho Gama e seu filho menor Francisco Fi- dulis, na qualidade do viuva o filho do continuo da administração dos correios, Ricardo do Carvalho .Gama, devendo descontar o imposto de 2 % sobro am- has o a contribuição tambom mensal do 925 réis da primeira. PAGINAS Limpeza publica Un. Baptista Mautins Advogado - rua S. Matheus, n. 8, Juiz de Fera. O sr. fiscal do segundo districto inti- mou o coutractanto da limpeza publica para, no praso de tres dias, proceder á limpeza dns ruas Espirito Santo, An- tonio Dias, Baptista de Oliveira e Di- reita (parte alta). Hontem foi iniciado o serviço. No discursa quo pronunciou em Min- neapolis, o presidonte Roosevelt, tra- tando das ostaçôes nuviies na ilha de Cuba, declarou quo a America do Norte devia oecupar uma posição prepondo- rante nas águas sul-americanns para podor evitar complicações possíveis para o futuro; devomos, aceresceutou, manter a tarifa protoecionista, modi- ficando os diroitos ospeeiaes seg ndo as necessidades do momento. Cura tia morphéa Diz o Minas do ante-hontem : < Attendendo aos grandos benefícios que para a humanidade soffrodoru ro- soltarão da etlicncia do tratamento em- pregado polo pharmacoutico Fraucisco Antouio de Araújo para o curativo desta terrível moléstia, o governo re- snlvou nomear uma commissão medica, incumbida dar parecer sobro o rospo- ctivo processo, no hospital do lázaros de Sabará, onde osr. Araujo tom obtido resultados polo sou methodo do tratar estes enfermos, o acompanhar do porto o tratamento dos doonto i, omittindo parecor circumstanciadn que sorá op- portunamonto publicado,» Appluudimos, Mis viribus, o neto do governo, que assim so mostra intor- ossudo em auxiliar o serviço altamente humanitário prestado ,;ielo sr. Araújo, que, so nao tem a graduação doutorai, tem a de pharmacoutico, o qtie, a nosso vôr, sobrolova o valor das suas pa- cientes pesquizaa, conquistando para o ministério, em quo se diplomou, tão significativas laureas. Esperamoa, pois, n palavra dos dou- tos, e, como no campo da sciencia, não dovem existir prevenções nem parti pris, claro está quo o parecer será la- vrado do modo terminanto. A extraordinária impressão, que tom causado no ospirito publico todas as noticias por uós publicadas, não podia escapar á argúcia do governo, o ó açor- tado o sen acto, por sor necoasario não so deixar quo a indiffbronça, e a falta do estimulo sejam os tristes prêmios a osso homom quo ostá fazendo a verdtv- doira cruzada do bom, o quo acaba do chamar para a sua classe as attenções geraes. Diz o Correio de S. Carlos do Pi nhal qno dois negociante-) desa ci lade, na fôrma do artigo 134 da lei tle f»l|i.|)i-.;i-, em vigor, levaram os D, rins de «nas cíií-jís cotnmerciae-» c*"»m o- ru-ipeclivt^ !>:.í.v.o.- -. para nelles pôr o seu oi'.-', odr. juiz du dir*t.i -i. ..- marca. Actos officiaes Fornm' nomoados: Delegado do hygiene do municipio du Cataguuzos, o dr. Galdino Martins do Vallo; Professora publica primaria da ca- doira do sexo feminino do N. S. do Ro- sario, municipio de Juiz de Fora, a nor- malista d. Izaura Amorim; Purtidor-distribilidor da comarca do Pomba o cidadão Arthur Vieira Horta. —Foram requisitados da secretaria das finanças os pugnmeutos de 599$9f>0, provenientes do sustento dos presos po- bres e illoininaçáo da cadeia de >Ubá, fornecido por Maria Clara Teixeira, em outubro a dezembro últimos, o os referentes -an sustento dos pre os po- bros o illiimiiiaçâo das cadeias de Ubo- ralai, Cataguazes, Muzambinho, Ouro Proto, S. Paulo do Muriahé, Santa Casa du Sabará o Diamantina. —Declarou-se aos collectores de Ouro Preto o Juiz de Fora que aos concessionários das 1-terias estaduaes é permittido o pagamento antecipado dos impostos, de 10 u 15 "/„ e liem a.isiin do sello de bilhetes das loterias, pelos quo tiverem de ser extrahida* duranto mez, ou trimestre. No pagamento, porém, por esta fôrma sorá declarado o numoro de extraef ôes a serem realizadas, o numero de bilhe- tes ou f racçôes de bilhetes a serem emi t- tidos de cada nina, na guia que for ¦ >:-.—litlti pelo respectivo fiscal ou por elle vizada. Delegacia do thesouro—Expediente de 31 il- março. A" collectoria d'» Araxá Mnmtnen- i dnu-i*—lhe quo marque o pm-n de 30 dias jmra qae os cx-ag.-ute-' do correio | na re-pectiva cidade. Servnto da Ati". n- ' seca i? Silv» a Francisco da Cunha Soa- ' do* do bsãco, (teioito Cúntot de rit». O dia do hoje é histórico, pois recorda o bota fóra intimado ao sr, d. Pedro I Tempos quo longe vão! Havia então qr "in tivesso a coragem de depor as ma- gostades, ao passo que hojo os presi- dontécos fazem o que querem, e o zé-povo uguonta o arrocho, calado como um pote. So no outro mundo, algo se do que nosto oceorro, o primoiro ex-impo. rudor do Brasil dove estar seriamente oncnbulado por ter nascido tão côdo. Agora é que ollo dovia estar aqui paru ser vivamente ongrossado pelo genorul Pires Ferreira, o nomeado senador pelo Chico Brossane, 7 do abril... Quo povo desmiolado o daquella opocha! E.-crovein do Miracoina ao Correio da Manhã communicando que Adriano do Valle, cujo faliecimento aquelle diário noticiou, não morreu au abandono, sendo trntsdo, duranto os dias da sua doença, por uma enritativa senhora que nunca lho abandonou a cabeceira. Em Pau, umn religiosa do couvento d'Ilgon, do ciucoonta annos e doeute ha multo tompo, suicidou-eo, nfogando-so no Gavo. Câmara Municipal Por falta do numero náo hoUvo hou- tem sessão ua câmara municipal. Compareceu apenas o sr. dr. pre- sidente. Foi convocada sessão para sogunda- feira próxima, 18 do corrente. Sabbado UO -coutos. No trem expresso que vai de Nova York a Chicago está sendo montado um nppurolho de tolographia sem fios, para permittir aos viajantes enviarem tolcgramimis durante o percurso. Uma torro do 22 metros do altura, construída no meio ,do observatório motoroologico do Trnppo, desabou num dos nltimos dias, por effeito de uma corrente aerin que tinha a velocidade do 60 metros por segundo. O Acre Tolegranima do Jornal do liontem: «Petkopolis, 5 de abri! Estive nn gabinete do Sr, ministro das relações exteriores, para saber se ó certa a noti- cia dada hoje, oin telegramma do La Paz, du haver o sr. Vibazon passado uma nota au sr. ministro do Brasil, dizendo quoa Bolivia trocaria o Acro pela margem direita dn Paraguay. Foi- mo respondido que a noticia não podo sor exncta, porque so o fosso toria sido transai ittida logo pela legação brasileira o ató esta n- ito na la chegou nesse sentido. Tambom é inexacto que o go- verno brasileiro houvesse òfferecido ter- ritorio algum á innrgom direita do Pa- raguay.» Informam do Dresde que so consti- tuirá um tribunal especial para re- solvor sobre os diroitos de paternidade tio futuro filho dn princezá Luiza da Saxonia. Diz-so tambem quo a princezá ca- sara com Giron, cm Londres, no pro- ximo mez do agosto. Em Paris, con-titiiiu-se uma com- missão, presidida polo celebro pintor Mucha, que se propõe organizar uma grande festa ntintial. sob o nome de Festa do Paris, e cujo programma terá numoros surprehendentes. O fim é chamar annnalmontc a Pa- ris todos os extrangeiro» tjuo costn- mam ali concorrer por cccasiio das Ex- posições Universaes. Posta Restante R. B. (Cotegipe) Toque pelo soneto do hontem. Bravo! Entramoú na semana niystica e do bacalhau guisado Com batatas. O cerimonial catholico, em sna Role- mnidade austera o grave, de novo, evoca o oxicio do Senhor, o supplicio lento do Jesus, lacerado, sanguejante, e a grande «dôr dolorosa» da Mater parece transmittir-se a todas as almas, domi- nadas por nma immensa piedade. O misticismo chega a despertat nos Corações velhas crenças adormecidas," o emquanto, fóra, abril pompela lon- çanias priuiaveris, dando ao nosso outomno suavíssima o encantadora magia, os campanários enchem as me- ianohollas do crepúsculo com o som doleute dos sinos, dentro em pouco em- mudocidos, partindo, cohsoánte a lenda caniponia franceza, levados, para Roma por mãos de anjos de lindas azas brancas... E' a semana dos cilicios, da roupa prota, o, pobres dòs dyspopticos! daa planturosas bacalhúundas á portugueza! Comem os ricos bellos peixes, rodeados de camarões, que, no dizer do monólogo,- . sáo magníficos em «gabinete reser- vado»; tasquinha o populacho, o. ba-; . culháu secco da venda do târ té, beata semana devotissima creatura, o que não o impede de roubar no peso e entrar firme, uo Virgem. A faceirice feminina, em cnStosas toilettes pretas, torna-sr nma tenta- ção para quantos, nestas'horas piedo- sas, desejam apenas recolher-se em - pensamehtOs Íntimos, flêritlüdo, maia vivaz de certo, o horror da taáldade humana, tão bem representada nos ju- - deus cruciandn o Christo, ò meigo, o bondoso, o affectivo Christo dós pe- quoninos e dos humildes, das créanças e dos desventurados... Mas, pôde a gente, indo á. egreja, por maior que seja a compnncção, def- xarde achar adorável a ti, minha pa-.. tricia carioca, raro exemplar de loura,' tão esbolta e tão graciosa no ten ves- tido preto?!---.-*? A ãlmá artística, na sua eterna ado-' ; ração áó bollo, começa a vogalr fihm mundo quo, ao não é o céu, devo ser muito parecido, e, referindo-se àô fiirt '¦_. na egreja, escreveu alguém que » ca- .-,: beca da namorada vista através de Christo avultava de belleza... Os velhos, porém, procuram o tem- - pio para á prece, e 0 dominador èári- monia! põe ém destaque a solemnidade: lugubro o officio de amanhã, o Vilr a pouco ô pouco das trevas, datidd-hos a ilripréssão das trevas èm qüe, dedòn- tinno, tacteamos, misnros sonhadores que, em vão, tentamos desvendai myS- téfios; toda uma irradiação á festa das •'.'.¦ entloonças, e essa cerimonia hhmil- dade do «lava-pés», entro o lucilando" milhares cirins constellando as Ban- i_j.ii.'•..,*.. . .. Ji» ¦¦ .' w. m ' f:i'l ¦:.:"¦¦ do snor da agonia, e emfim as nlegtios cantantes das alloluias o da resurrei- çãó!v Tão antigo, tão visto, tão" repetido tudo isso! entanto, como tndo isso * subjuga a alma, e destes dias paíoce evolar-ae o mystici.mo, dando ao* es- t pirito nm quS a conduzil-o á piedade e ao perdão ! Semana santa! ah! semana santa! dizia d. César de Bateu... Feriados no foro, feriados nos colle- í: gios, nas fabricas: somente uós, os for- ' cados da penna.continunmos a luta qne fácil seria, se a humanidade houvesse por bom soguir os preceitos desse ado- rado Christo do Jardim das Oliveiras, .' desse Jesus, perdoando a Magdalena pelo muito que olla amou! Ai de nós, porém! Extinctas estas - horas, a humanidade, *que chora no Berinão do lagrymas, será a perversa, a ' fementida do sempre',' com as suas pai- xõos, os seus ódios, os seus interesses e - as suas ambições... Esqueçamos ainda assim tantas mi- -. serias, uma vez que n semana é santa, e polas naves résoam ad litanias doe , sacerdotes, qne, de corto, não jojuam e ' comem regafadamente a. gtronpa e h tainha, ao passo que o devoto suppli-. cia o estômago com o terrível bacalhau* 3no o pescador dos nevoontos mares o Islândia, em moio riscos, vae ápa- nhar logo quo floriom os roseiraos de maio... A semana cheira a peixe, a incenso, a - cera o a roupa preta, mnito tempo guardada...,... Toda a compuncçlc «,» /osso ar, for- tr.o£.. oevotá;todo o recolhimento nalma, prezado burguez... Christo vae morrer nes.se Calvário tão luctuoso e Jorido!—\ Foiçada Fomos informados de qne até hoatem ' ainda tlão havia sido tomada providm- cia alguma por parte da policia ralati- vãmenteá capturado Beliéario Bmsí- liauo, auetor do um grave ferimento na pessoa de Pedro Carroceiro, facto este oceorrido tras-ante-hontem, ao legar denominado Tres Pontes, e bem itmim que não fbi aberto o inquérito eouipe- tente, não ob-tante haver testemaahaa . ocularus do facto.* Pedro tem tido molhorae, no beipital ' da SanU Casa, onde se acha recolhida. ,% l}a União Portuguesa': 'tf '¦¦¦ «Attendendo ao pedido qne, em nome dos catholicos deJuiz de Fóra/Sra fcito pelo Pharol, para serem soíemnemente cominemoraídas as ceremonias da Se» mana Santa, o revd. vigário dr. Hellea- brock, de accordo com a commitaào no- meada, angariou os seguintes donati- VOc.» Seguem os nomes qne impiagwK» ea o nooso poisou d'Avirl...J -,,:. ' Wífi. m jtwlà ¦ ~'\C ¦f- "' tfi O Baxco ob Cbedito Kkal db Houa Ohues emiti" saques sobre Pntugal pa- gavei* pelo Banco de Portugal (caua Qé- ral do Thesouro Portuguez) em todls ai capitães de Districtoü e sedes de cotice- lhos. Foi pre«o em Brest um indivíduo chamado Jean Recco, que em 1£93 tinha snbtraitlo do Credit Lionnai». em Lião. ede cumplicidade cnm dois emprega- Alistamento eleitoral A sessão convocada para ante- hontem, pura nemeaçie daè meaaa encarregadAs da revisão do alistamento eleitoral federal, compareceram apenaa o- srs. dr. presidente da câmara c Te- reador capitão Eloy Praxedee Braga. Por este motive nào hoiiv* setaio, não havendo, por ronsegninb», revisào alistamento federal, «ete auno. ' Wi': y^ia J - %L- . 'li !_S ___W________\f

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Paçiumento udeantad*•<"*

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Praça Coronel Francisco Halfeld, 144

-LHA MAIS ANTIGA E DE MAIOR CIRCULAÇÃO NO ESTADOProprietário e director - CESARIO ALVIM

IsTUnviElòO -A."7-ÚXiSO 1ÓO 3Ê&3'.

o«i

Associação CommercialEsti definitivamente installada a As-

sociaçâo Commercial de Juiz de Fóra.Com o interessa que dos despertam

todos, as idéias úteis, tomos acampa-nhado o auspicioso movimento em prolde uma classe respeitável e' digna pormuitos titulos. Como nos cumpre, n&onegamos nem jamais negaremos nossoapoio, quo bem o sabemos, desvalioso eobscuro é, ao commettimento qué, na

t brilhante historia do trabalho uesta ci-dade, assignala uma conquista, de que

jSi resultarão, assim o cremos, os mais bei-."'¦ilõs resultados.

A epocha é propicia a congregação deesforços, umn vez quo a «política dos

v. impostos» —sit venia verbo—como quofaz timbre em inutilizar o empenho dasactividades em favor do progrodimeutodo paiz.

O que dissomos ba dias devemos re-petir ainda hoje: a união faz a força, è

: isso é tanto niais necessário quanto pn-recé quo o governo do Estado, abrindouma excepçao na regra geral, dosoja ap-proximar-se das classes trabalhadoras, eresolver problemas qne se relacionamcom os seus direitos. '

Vem do molde lembrarmos o muitoquo, ein 1881, conseguiu á AssociaçãoIndnstrial, e maiores seriam as sunsviçtorias, so então o livro-cambismonão fosse a theqria corrente o accoito,aponas porquo o imperador ora souadepto. A realidade do hoje é prova deque tinham razão os industriaes, quan-do chamavam a attenção do govornopara o trabalho nacional:

O honrado sr. dr. Salles eorrespon-dera, plenamente, ás esperanças dossous compatrieios, rodeando-se dos re-presentantes das industrias, qno tantorealce dão ao paiz, o tudo terá a porder,attendendo exclusivamente aos fabri-

> cantes de actas falsas.O commercio, que é o vinculo entre

a lavoura e a industria manufaetnreira,nio tem tido dos nossos dirigentes as-attenções qtte não lhe podom ser dis-pensadas, e á sua rovelia — dadas asdeploráveis condições a que desceramos congressos—são tratados, muito por¦ alto, os mais sorios interesses.

Entanto, classificar-se de honesto ocommercio braziloiro ti nm dovor,porque, com uma abnegação ex traordi-naria, tem elle supportado o poso dacr so quasi infindavol, que, em' òutrftqualquor parte, levaria ao desespero aclasse torturada por tão grandes diffi-cuidados.

Reunindo-se em associação, os ne-gociantes

' jüiz-do-forensea merecem

todos os elogios, o não ha duvida queo grem o pôde vira representar papelproeminente no Estado, obstando odesembaraço do fisco, cada vez maiscrescente e mais insaciável.

Se o império, na opinião do sr. For-reira Vianna, era o déficit, a Republicaé o imposto. -

Contra isso, que tem concorrido paradesmoralisar e -antipathisar a institui-ção, de vez que a falta de numerário,determinando a horrorosa collecta, nãpcohihe o luxo de administrações e osordenados principescos, — é que asclasses oneradas devem protestar,sendoque tal procedimento cohoso representaittimiinso valor.

O Pharol c imprimenta á Assooiaç -?•"Oommeróial da primeira praça do Es-tado, e deseja pleno êxito aos seus oa-forços, que, dè Corto, serão comprehen-dldos por todos que se nlo preoecupamcam a politiquice.

— A' assombléa geral, realizada ante-hontem, compareceu grande numero dosócios.'

Postos em discussão, foram npprO-vndos os estatutos elaborados pola cotli-missão que havia sido eleita em assem-bléa do 29 do passado.

Constituída a associação, foi eleita asegui^É^liroctoria:.,i'-<t0r}lénU}, dr. Belisario Penna; viço-

i alente, Josó Justino Rodrigues da' -dílva; l" secretario, Alfredo do Souza

Bastos; 2° secretario, Bruno von Syilow;thesoureiro, Joaquim Gonçalves Coe-lho.

Membros do concelho doliberativo—Joaquim Alves Martins, Antonio MariaPinto Leitéjoão E. de Andrade Ganiu,Panlo Simoni, Serafim José Antunes,Dctleff Krambeck. Carlos Stiobler,Francisco Antonio de Macedo, ManuolPinto Bastos, Joaquim Augusto doCampos.

Commissão de contas—Luiz Bar-bosa de Medeiros Gomes, Antonio doFreitas e Sovoriano do Moraes Sar-mento. *

Commissão de sindicância—AltivoHalfeld, Manuel José de Castro o En-gênio de Montreuil.

Commissão de estatística — CecilBogg, dr. Carlos F. Rimes e JoaquimPinto Corrêa.

Commissão de beneficência—Dr. Aza*rias de Andrade, Pantateone Arcuri eZeferino de Andrade.

Telephone n.-ÉS

116

Tendo o fiscal do Thosouro Federalneste Estado communicado a prisãoadministrativa do Collector de rondasfoderaos om Uberaba, Angusto CarlosQuiutolla, o sr. ministro da fazondavai mandar áqu-.-lla dolegacia verificarse o desfalqnéexcode de 8:000$,impor-tancia da fiança, para so proceder comofôr conveniente á União.

O Haneo tio Credito Html de Minas (ie-raos immmlin-.il? tle romessus de dinheiropara a Itália.

Aos pintores.Está victorksa em França nma cam-

panha,iniciada ha tempos, contra o usodo alvaiade (carbonato de chumbo), quetanto mal faz aos pintores.

A campanha teve o concurso da'Aca-dem ia de Medicina, da Commissão con-sultiva de Hygiene o dos professoresda Escola dé Medicina, Brouardel,Dieulafoy, V. Laborde, BertheM.Thoinot, Brémnnd e nutro*. A prohi-bicão do emprego do alvaiade já foi|*r-

Depois de utn longo intervallo, reappareceu na Hollaüdn a epidemia dosomno. '

Citam as folhas muitos casos, dosquaes o mais importante era o de umacamponezã de Haniter que dormia haviatres semanas, accordando apenas poruma ou dnas horas pára recair noprofundo somno do quo nada a podaarrancar.-

Ao sr. dr. ÁvilaChamamos a particular attenção

do sr. presidente da câmara m.tnicipalpara o sorviço da remoção do lixo.

O omprez-irio da limpeza publica esens empregados estão negociando coma iramuudicio tirada dos quintaes dascasas particulares e das mas e praças,conforme é publico e notório. Ao eu-Vez de removido paru nm local afastadoda população, onde clorôra ser incine-rado, é o lixo vendido a proprietáriosde terrenos no centro da cidado,. paraservir do adubo de capinzaos e hortas.E isto dopois do itllutüdooiupruzariti osous auxiliares tirarem para uso par-ticular o lixo do que precisam para 0mesmo fim.

Seriamente ameaçados, de vermosJuiz do Fora invadida pola temerosaposte que já so avisiuha daqui, impa-cienta-nos,-revolta-nos até, a impassi-sivel attitudo mantida polo sr. adtni-nistrador do município, teimoso nmcerrar olhos e ouvidos a tudo o que re-clama esta folha em beneficio do sa-neamento local.

Mais de uma vnz dissemos e nãocessaremos de declarar ao sr. agonteexecutivo e membro do directorio po-iiticõ municipal què, - politicamente,nada pretendemos, nenhum interessepartidário ou pessoal nos impulsionacomo jornalistas, a náo ser sô e só, zelarpela saúde e, 'portanto, a prosperidadedesta terra, onde vivemos e a que pro-curamos servir á medida das nossasforças.

Em todo caso, injustificável capri-cho ou por não qunrer dar o braço atorcer,—') quo serin mais humanitário epatriótico, deixa o sr. administrador,municipal corror tudo á revelia, noDeus dará, entregue a Mareato eiconcomitiante caterva.

Reclamando contra o tlesasseio quese depara pulos pontos mais contrnesda cidade transformados em vordadei-ros focos do initisintis, repetimnl-o, idever que nos impõe a nossa profissão,Agora, so por desgraça de todos nós, afebre amarella ou equivalente aqui en-cúntrar guzallnido e terreno propicioao seu alastramento, o responsável pnressa calamidade não seremos nós, queestamos diariumento a abrir os olhosaquelle cuja cegueira partidária náoo doixa ver nem agir, como lho cumpre.

—Em frente aos prédios ns. 8,10,12 elá da rna Floriáno Peixoto, ha grandoquantidade de águas estagnadas, quejá estão apodrecendo.

O terreno devoluto, na rua dp Bo-tauagua, fronteiro aos prédios de n. 73o 76, está tambom servindo do depositodo lixo removido pela carroça da lim-peta publica.Na mesma rua, fundos da casa dosr. João de Athuyde e onde ha grandecapinzal, é tttmbein, de ha muito, de-posituda parto dos immundos detritosremovidos de rutts o quintaos da cidade.' Todo esse negocio ó arranjo do sr.encarregado da limpesa publica e seusauxiliares.

Quando pretenderá o sr. dr. agontoexecutivo pôr cobro a tamanhos abusosdiariamente praticados por propostosseus, em detrimento da saúde publica?Durante o dia de auto-hontom, dp-mingo, a run Halfeld, pela immundicieque ahi havia, apresentava repugnanteaspecto.

Todos ts syphôos dos exgottos esta-vam cheios de agua pútrida, de papole outras matérias em decomposição.Hontem foi a rua varrida muito pialto, como do costume.

Pareço quo »e deseja mesmo aue aepidemia irrompa nosta cidade, digna,aliás de mais escrupuloso administra-dor. *

Nada de chuva.A secca tem desgraçado tudo. No

entretanto, apezar do sol qne nosabrasa, o estado sanitário do mu-uicipio é excollento. Não fomos aindainfelicitados por epidemia de espéciealguma o que prova bastante, nos pa-rece, que a cidade de S. Fidelis podoser classificada de muito salubre.

— Os funcçionarios pnblicos, e comespecialidade o profnssorado cujo he-roismo é digno de um poema, fornmaqui supreheutlidos com a noticia deque o governo deixava de òs pagar porse terem exgóttado os cofres do És-tado!

Cruel, situação a desses honradosservidores do Estado 1 , .

Qué seria delles senão fosse 0 com-mercio que apezar de muito sacrifi-cado ainda lhes fornece o necessáriopara que não morram á fome?!

' Ò prefo'to do Districto Federal ostáresolvido, em obediência ao preceitoconstitucional, a acabar còm todas asaccutnulaçõos remuneradas do empre-gos nas diversas repartições e serviçosda prefeitura.

De uma estatística publicada pelo dr.Vohmer, verifica-se qne existem actu-almente na Allemanha 28.127 médicos.

ao Contou— Sabbado.¦

Ura facto pouco banal acaba de dar-so em Uougel, trata-se da abjnraçao deuin pedreiro, de origem italiana, ca-sado e pae de sete filhos, um tal Pa-lornio, que renunciou áfécatholica paraabraçar a religião musnlmana.

O novo adepto toi levado a mesquitae, depois dai rezas nsnaos. foi circum-ciso e vestido á moda turca. Fez-se,sm seguida o sacrifício de muitos car-neiros. Àflirina-se quo a mulher de Pa-lermo requer o divorcio. Apezar dossarcasmos dos seus compatriotas,o neo-phyto manifesta-se muito satisfeito orevela um grande ardor no culto dasua nova religião.

Estado do RioEscrevem do Rezende:

jwra todos os trabalhos de"«estabelecimentos do E-t.ido.M'"V5 wr atendida a todostô^-fja industria particular.

*OT \»*w "TT' -15"T '^l i Isento,¦»? . preM»m»*CO; ir*'

Os empregados da ferro-via Rezendeá Bocaina, no desembolso de *en* par-co* ordenados ba cerca de dous aunos,vão constituir advogado para defen-der seus direitos tão cruelmente lesa-dos.

A penhora da estradinha, feita emagosto findo, está sem andamento, sa-orificandodo**© modo o trafego qne nãoobedecendo a devida regularidade nadaaproveita ao publico.— Escrevem de S. Fidelis:

O assumpto aqui de todas as palestrasé a secca.

Estão perdida* as plantações de ee-reses qae, este anno, vão chegar a umpreço qne não estará an alcance detodas ai b»>l«aa. comottuibem a colheita.de caf». Os lavradores estão deeani-'ma&s.

Escola Normal. Ante-hontem, á 1 hora da tardo, rea-

lizou-se a cerimonia da entrega dos di-plomas ás senlioritás Cornelia Bretus,Alttiita do Araújo Alves, Àdelan doAraújo e senhores Oswaldo Velloso eÂngelo du Andrade o S- -tiza, normalistasquo concluíram o curso.

Presidiu á solemnidade o director daescola dr. Eloy de Araújo, secretariadopelo sr. Figueiredo,toinando ainda partona mesa o fiscal do govorno majorEstovam de Oliveira o os lentes dr.Julio Penna e José Raugol.

Antes da entrega dos diplomas, odi-roctor da escola pn .ímnciou substanciosodiscurso e fez aeutreca do prêmio «LuizDetsi» á senhorita Alttnta Alves, quemais se distinguiu nas aulas de inatho-mnticas durante o curso.'

Logo após oecupou a tribuna o pa-ranympho, J sé Kangnl, qüe, em bri-lhantee conceituost-, improviso, traçouas normas de condueta que na vidapratica deviam guiar os passos do sonsdiscípulos, e aconsolhandi -lh>.B a leiturameditada do relatório do fiscal do go-verno..

A sua oração foi muito applaudidapelo selecto auditório.

Falaram ainda a diplnmnnda AlantaAlves, agradecendo o prêmio que lhe foiconferido; o sr. Ângelo de Souza e Os-waldo Velloso, despedi tido-so dus col-legtts o docentes da escoln; os srs. For-tes Bustamante, polo» aluninos do 4"anno; sonhorita Ernestina Dias do Fa-ria, pelos alumnos do 1° anuo; senhoritaOndinn Amaral, representando os alti-ínnns dn 2oanno; senhorita AuroradoCarvalho Pinto e Irene Dins de Faria,por pnrto dos alumnosdo ilu é 4° annos.

Abrilhantaram o neto a estudiantinaCarlos do Faria e a banda de musicaEuterpo Mineira.

— A Real Sociedade AuxiliadoraPortugueza tez-se representar pola se-guinte commissfto: Autonio Pinto doMesquita, João Cardoso Corroa do Al-meida e Manuel Paschoal Cardozo.

O Pharol, cujo rodactor foi gentil-mente convidado pelas dignas diplo-inadas, fez-se representar pelo sou col-Ittborador sr. dr. Atnunajós de Araújo.

NO BECCOUio, 20 do março

Quem me avisa...—Se o leitor minoi-ro tem por habito vir espairecer de seustrabalhos nesta Babel, a qué do Amicistão justamento qualificou do arrasada,não o fuça por emquanto. E isso pordois o otivoa.

O primoiro, quo é o mais gravo, fun-da-se no ináu estado sanitário destacidade.

Não se está reproduzindo a chacinanmurillica de 1889. Deus assim não

ãuiz, porque, até hnjo, tem sido com a

ivina providencia que nos temos arran-jadn em tollas as grandes crises da nossavida. Já uma occhhího, nm norto-amo-ricnno mo disse quo tudo o levava acrôr na bondade paturnnl de Dons paracom este pov Nflo sâo os homons queresolvem as suavi difliceis situações, éo Omnipotonte.

Apesar do nâo estarmos sob a ratsiada febro aman-lla, c mo olla fez emprincípios do 1889, nem por isso deixa-mos de soffrer a triste prova da suapresença.

Ella ahi está. atropellitndo a uns, quolhe oscapartt da ceifa com sustos bomcaleulaveis, victiinando outros, menosafortunados, sem duvida. E com ellacollabora tuna epidemia de forma nova,como nos parece, a que chamam sim-plesmente o na falta do melhor termo—infecção intestinal.

Os casos dessa epidemia tem se re-produzido de tal maneira, são tão fre-quentes hoje em dia e. convém dizer.tk'> graves,que *eria dever de humani-tarismo chamar para «lies a attençã--dos bacleriolo -istas brasileiros.

Qner nos parecer quo a origem destamoléstia, que mais se aceusa em certosbairros que em outros, está na ingestãode algum micróbio, ainda não classifi-cado, conduzida pela agua ou por ontroalimento. E ha nm detalhe curioso nageneralidade dos casos: quasi sempre omal se manifesta depois do nao de be-bidas gelada»!

Deve-se tambem attender ao seguinteqne maior parte do gelo consumido,no mercado, i de fabrico nacional.

DeanVe desaa tremenda ameafa aprudência é a melhor conselheira —deixe-so estar o leitor na sna encan-tadora cidade da Juiz de Fóra, até otermo de tão terrível qnadra.

Em segando logar, não se arriscandoo leitor a eontrahir nenhuma das mo-lestias reinantes, ganhará com o tempoda demora, porqne cm maio ou junho,

Sue são os meies mais agradáveis no

lio. os melhoramentos da desleixadaSebaetianopoli* estarão adeantados (seDeus Nosso Senhor nos dispenssr asna graça), sendo qne alirnns devam,por esse tempo, estar concluídos.

Entre estos é prt-ci»» nào esquecer arua Primeiro de Março, a valha rua

ironicamente chamada—Direita, e oembellezninonto da praça Quinze deNovembro.

A rua Primeiro do Março é, na suáextensão, innccessivel a um verdadeiromelhoramento. 0 seu valor locativoassume proporções fabulosas, apesar dotorta. So um Alvoar,ou um Haussinnnn;só municipalidades, como a de New-York ou de Berlim, poderiam realizara sua completa recoustrucçfto.

Mas, considoradaa pobreza (e aindaassim esbanjada) da nossa municipal!-dade, e considerada a nossa indolo doremeudões, alguma cousa so fará.

Porá isso apmvoitou-so o trecho queinedeia eutre a egreja do Carmo o oodificio dn correio, ondo fica o :sutn-ptuoso palácio do Banco du Republicametamorphoseado om supremo tribu-uni (!!!!) e onde se têm construído edifi-cios de apparencia decente. Com umpouco do esforço foram nivelados e alar-gados os passeios, fizeram-se bem aca-nado . viveiros do arvores, oeuaos aosdas cidades europeus, o pretonde-semudar o calçamento do leito da rua;substituindo a pedra, a terrível pedraophtalmisanto das nossas podroiras,portijolos de madeira, mais apropriadosao clima do Rio.

Terminado esse trecho, o seu aspectoserá agradável, talvez disponha os go-vemos municipaes de futuro a outrosemprehendimentos.

Mais vasto, porem mais fncil de serconseguido, é o molhoramonto da praçaQuinze de Novembro.

Ha muitos nunos que olle se impu-nha como necessidade urgente, por aliser o ponto do desembarque dos ox-traugeiros, nossos visitantes e hospe-dos.

Só ultimamente foi realizada a obrao, se bem quo não seja extrai -rdinariii.mudou por completo a triste feição decidade immunda, qne inculcava. Estãoquasi terminados os trabalhos. A praçaapresenta uma bonita grandeza, apezarda irregularidade inicial qno aponaspôdn ser disfarçada. Todavia, impros-siona bom. O cáes de desembarque óassoiado; o ajardinamoi^to aberto, agrande fouto contrai, o-htilçameutn, opittoresjo qué a eininoltiura, a phy-sionomia massudn, porém', poderosa dosedifícios que a «arcam,- dão-lhe appa-rendas de grande metrtlpole.

Portauto, n demora que • tiverem osmeus leitores em visitar a velha cidadede Estacio do Sá não lhos prejudicará.E reunindo á osta novidade, o rejuvo-nescimento d'uma volhusca capital, oencanto das suas cercanias, o deliciosopassadio do sons bons hotéis da formosaTijuca, da aprazível Santa Thorozn, dadeslumbrante Palmeiras; os alegrespasseios aos seus arrabaldes ricos, ondese ostentam os jardins t;ne RamalhoOrtigâo julgou incomparaveis, arra-baldos reformados por numerosas con-strncções novas, alguma-t tio grnndogouto moderno; e mais o divertimentodo tiro federal o da patinação, do spnrthippico nns magníficos pradnsdnDorbyo do Jockey Club;dosport nautico,cheiode attractivos pela eloganciti de sensbarcos o belleza athloticft do suas gttor-nições em quo a mocidndo patrícia sorefaz, e mam as snss diversões, os soasthoatri s—o Lyrico próximo a reabrir-se.os dramáticos que terão companhias ex-trangeiras dirigidas por notttliilidadns;reunindo a tudo isto ainda mais us ex-posições de arte, os bailes da alta so-ciedado, as noyidados americanas omexhibições, os museus públicos, e todasasseducçôes do viver do tuna metro-polo, incluindo a sua vida nnctnrna iiaMaiton Moderne, no famigerado Ca-tino Nacional, no Parque Fttlminense.ns noitadas pacatas no Passeio Publicoe no Parque da Republica, com musica,as noitadas estafantes dos -cafés con-certos, e as ceias do Estadt Mtlehen, doParis ou do Art Nouveau quo doixa aperder de vista tudo quanto so tem in-vontado para escangalhar a saúde e pôrem penúria os Cresus,—tudo isto reu-uido—dará uo leitor, durante a suaeBtada nesta capital, milhares de sort-saçõos fortes, bastantes para o deixaremdo molho o rosto do anno, retemperandoas forças, mas que, tambem, o farão es-quecer da corrida restiginnsa do tompoe das misérias da Torra.—Nous n'a-vons gu'un temps à vivre!

1'iilvniyxos

Antônio SallesEstá na cidade, ondo pretende domo-

rar-se alguns dios, o festejado homeindo letras Autonio Salles, tão justamenteconsiderado nesta terra, já pelos intol-lectuaes, já pelos demais conterrâneos,admiradores do* talento do romancistae poeta, doublé em um cavalheiro dofino trato.

Cumprimentamos ao confrado, comrazão illustre, o não sorá máu qne elleencontre, para gáudio dos amantes dasboas letras, alguma «palmeira» que ofaça entoar na teorlia sonoros versos.

O sr. Fernando Gtmclmlla, actualministro da Bolivia oiu Washington,será nomeado ministro om missão espe-ciai junto ao govorno brasileiro, paraconcluir a questão do Acro.

De Valença, Estado dn Rio de Ja-neiro, commiinicain queo sr. AntônioLeite Pinto, fazendeiro naquelle muni-cipio, ondo resido, visitando ultima-mente outro estabelecimento agrícola,denominado Moln-eontmuo, que possuon<< municipio de Itaperuna, do mesmoEstado, encontrou na sua matta virgemuma atvore collossal, cujo tronco elo-vado tem 54 palmos de circninferencia,e portanto 18 de diâmetro. E' um frontlo-s tpé-poroba de extraordinária altura,Une, derribsdo. fornecria algumasauzlas do tábuas de madeira de lei,tendo cada tábna 18,palmos de largura,não contando a madeira dos ramos,dos quaos alguKs sâo mais grossos doque oa ttoneuejfle arvores, que se con-sideram grani

EleResnltado

janta apradiBernardinPenido . . .

I' Esperidião.Cámpista. .«amo* . . .

CABRIOLASOTJ01

Semana santa, santa semanasempro consigo viver uns dias...Uescança a cnnupa fero/., tyrannasoinanasmitn, santa semanalNão como bife quom litaniasrosa buscando, do céu venturas...Nem ensopados, nem ninis tresBiirat!Somana sttnta, tão linda assimposso tranquillo comer capim!

O bacalhauEu sou o peixe dn pobresinho:tronando, horrendo, sou indigestodyspepsias eu, com carinho, -aprompto o bOas, pois sou molqstoeu sou o peixe do pobresinho:do fr&go-inoscas nns panolltidaslaço figura nas ceboladasl

A garoupaMesa fidalga, bem preparada,de flores cheia, vinhos suaves,sem mim uão passa condimentadaa bem regada por bello Graves.tf Mosa fidalga, bom preparodaai! que perfumo, tauce picante^eu, na travossa, supimpa, orauto!

O camarãoAppotitOBO, gordo, rosadosou agalliinha, dizem, do mar!om cançoneta já lui cantado:appetitoso, gordo, rosado!nas empadinhas eu sou som par...Numa tri tada gostoso sou,dizem os velhos que eu forças dou I

A sardinhaO Zé da bonda gosta do mime mais o frege tambom, pois não!Por um pataco—preço cninfrim—irarr,) sem r bo toma uin tartáotO Ze da bonda gosta de mim ISou a sardinha—não sou baratavindo do Nantos mettida em lataT

Um livre pemadorEu nào dispenso men bifesinhoo eom batatas... mesmo porquedo Christo o sangue, porem em vinhosomente quero, tmÂofrappí.

tim devotoNesta semana de tanta maguame cilicio bebendo agua I

üm troeittaDai quo vos diga—serei discreto—sim... eu pergunto vosso jejum..

Um devotoCompleto!

Um trocistaHun!

üino namoradeiraQuearrolia! nesta semananão podo a gento nem namorar!

Um estudante namoradorMinha menina, minha tyranna,não fuça a gente peccar, pocc ar!

Um padreSantas pellegas, pellogas santas,tenho nos bolços e tantas, tantas,antes o Christo morresse mais...arame bento que bom uos faz!

Um tinoQual prosidonto, Rodrigues Chico,

daqui a pouco, dormindo eu fico!

Nota falsaAinda sobro o facto quo, com ossa

epigrapho, nos referimos ein os nossosdois últimos números, tomos a iieere-scentar:

Como o osporavatnos, voio liontem áesta redacçao o ngento de policia PetlroSimel e nos contou d quo segue. IC iu-oxuctu,diz ollo, como affirmnu o sr! Octn-ctavio de Barros, quo Paulo de tal, in-digitado passador de uma cédula falsade 100$ á uma nossa eontorranoa,houvesse penetrado no laboratório dapharmacia Confiança, onde permaiio-cea por algum tempo em compa-nhi» daquullo agente, Paulo, garantoestu sonhor, que diz podor provar ofacto com testomunhas insuspeitas, nãopassou da loja da reforid-. pharmacia,sondo dahi conduzido á cadoinpara sorinterrogado polo sr. delegado de policia,como snecedon. Dahi saindo, logo após,á procura i 'Sta auctoridad», Simol viuqno apeavs;;.'e iim carro, á porta dácadoia, o sr. capitão Horta Junior, queegualmento procurava o sr. dologadopara tratar do mesmo assumpto. Per-guntando aquello cavalheiro ao agentode policia se havia sido passado revistaao indigitado Paulo o respondido nó-gnt> vãmente, foi ontáo, pelo capitãoHorta o Pedro'Simel, dada a busca, en-cnntrando-Be em poder de Paulo apo-nas tres cédulas de 1$000. Diz PedroSimel quo, pretendendo Octavio acom-punhur o detido quando era conduzitlná cadeia, a isto obstara elle, por saborque ora Octavio companheiro daquelle,com quom fora visto andar d.'as antesdo facto a qno uos referimos.

Quanto á pessoa do Gonjmniu Bra^n.nos explicou Pedro Simol torsido nqnel-le intimado a ir á presença da auctori-dado policial por havor um meuin-i, quedizem sor tambom parente d» sonhornacima alludida, de-larntlo ter vistoPaulo, oin caminho da cadeia, pas-arpara as mãos do Benjamin uma c. dulnon cedidas. „

Interrogado relativainento,Benjainin,negou tal ocenrruncia.

0 sr. delegado de policia abriu inque-rito e Continua na averiguação dofacto.

Nesta secção não trataremos mais doassumpto.

Da. I.incoi.k Ahauio—Medico. Parto.operações, moléstias il.-.s senhoras, t-tiraradical das hérnias. Kio de Janoiro, Con-sultorio, 8. Pedro ](M,tlas2 ás 4. Itesi-dencia, S. Petlro, 104.

A lavoura rio-grandenso está a bra-çns com o reapparecimcntode um para-sita em uma das principaes espécies dasua agricultura.

A Estaçno agronômica de Porto Ale-gro coy-uitinicou aos jornaes ter reappa-recitle/ > lagarta nas plantações de ai-fafa.'*

A acção deste terrível parasita é dasmais damninhon, não só pela intendida-de do mal como pela sua rapidez.

Aquelle departamento do Estado to-mou providencias tendentes a externo-nar o maléfico parasita.

Dia 11 —SO

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Slo federal^¦cidade, verificado pela

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Déu'-se tras-anto-hontem na egrejado Sagrado Coração de Jesus, em Pe-Iropolis, nm acontocimonto que emo-cioniHi profundamente as almas piedo-sas que o presenciaram.

Pregava frei Anselmo, religioso fran-císcuno, cqnhocido pelns sous moritosde oradnr sacro è mais ainda pela bon-dado com que acolho os famintos de

-luz o do fó, consnlando-os, o oxhortan-do-ns á penitencia e reconciliação como céu.

O bom frade predicava sobro a vidade Jesus, onumorahdo com piedoso cn-thüsinsmons grandos aotos praticadospolo Rodotnptor, por amor aos poeca-doros.

A' medida quo iu falando, o andito-rio notava certa perturbação na voz dofrauciscauo, que depois so tornou bal-buciante.

Dohaldo buscou proseguir a sua pre-dica, porquo o pranto embargou-lho avoz, impedindo-o de continuar,

Um outro religioso terminou o sor-mão, sendo frei Anselmo levado para asacristia do templo, preso duma crisonervosa.

Esto facto produziu grande impros-são nos fiois qno assistiam á festa.

Dinheiro perdidoO sr. Manuol Antônio Forroira, em-

pregado dos srs. Corrêa & Corroa, indohontom retirar um conhecimento naostação da ferro-via Contrai, perdeuuma cédula do 50$000.

Podo a quom a encontrou o especialobséquio de a ontregar na fabrica deinoveis á rua Halfeld.

res, recolham, sob pena de cobrança ju-dicial.os alcances do 30$ilt3 e774§160,por qiiq ficaram respectivamente re-sponsnbilisadoS.

A' do Cabo Vorde no mosmo sontidoquanto a do Monte Bello, Flnrindn deLacerda, responsável por 35$970.

A' de Passos, no mesmo sentidoquanto ao do Villa Nova do Rezende,Eugonio Alvos dn Rocha, responsávelpor l:042$t>00.

A' do Sacramonto, no mesmo sou-tido quanto no da respectiva cidade,Manoel da Costa Venitos, responsávelpor 66$610.

— Expediente de Io de abril:A' collectoria de Soto Lagoas, do-

clnrnu-se-lho, om resposta ao seu olli-cio do 31 do março findo, qno tiovo oh-Boryaros arts.9o 10 da circnlar u. 8 do11 do outubro do 1901, sobre o modo deproceder quanto aos registros do con-sumo não solicitados no praso,

A' de Ouro Preto, nuctorizando apagar do 1 do janoiro passado om doanteos pensões de monto-pio civil quo árazão do 27$777 e 13$888 monsaos com-potetn a Julia Perpetua do CarvalhoGama e seu filho menor Francisco Fi-dulis, na qualidade do viuva o filho docontinuo da administração dos correios,Ricardo do Carvalho .Gama, devendodescontar o imposto de 2 % sobro am-has o a contribuição tambom mensal do925 réis da primeira.

PAGINAS

Limpeza publica

Un. Baptista Mautins — Advogado -rua S. Matheus, n. 8, Juiz de Fera.

O sr. fiscal do segundo districto inti-mou o coutractanto da limpeza publicapara, no praso de tres dias, proceder álimpeza dns ruas Espirito Santo, An-tonio Dias, Baptista de Oliveira e Di-reita (parte alta).

Hontem foi iniciado o serviço.

No discursa quo pronunciou em Min-neapolis, o presidonte Roosevelt, tra-tando das ostaçôes nuviies na ilha deCuba, declarou quo a America do Nortedevia oecupar uma posição prepondo-rante nas águas sul-americanns parapodor evitar complicações possíveispara o futuro; devomos, aceresceutou,manter a tarifa protoecionista, modi-ficando os diroitos ospeeiaes seg ndoas necessidades do momento.

Cura tia morphéaDiz o Minas do ante-hontem :< Attendendo aos grandos benefícios

que para a humanidade soffrodoru ro-soltarão da etlicncia do tratamento em-pregado polo pharmacoutico FrauciscoAntouio de Araújo para o curativodesta terrível moléstia, o governo re-snlvou nomear uma commissão medica,incumbida dã dar parecer sobro o rospo-ctivo processo, no hospital do lázarosde Sabará, onde osr. Araujo tom obtidoresultados polo sou methodo do tratarestes enfermos, o acompanhar do portoo tratamento dos doonto i, omittindoparecor circumstanciadn que sorá op-portunamonto publicado,»

Appluudimos, Mis viribus, o netodo governo, que assim so mostra intor-ossudo em auxiliar o serviço altamentehumanitário prestado ,;ielo sr. Araújo,que, so nao tem a graduação doutorai,tem a de pharmacoutico, o qtie, a nossovôr, sobrolova o valor das suas pa-cientes pesquizaa, conquistando para oministério, em quo se diplomou, tãosignificativas laureas.

Esperamoa, pois, n palavra dos dou-tos, e, como no campo da sciencia, nãodovem existir prevenções nem partipris, claro está quo o parecer será la-vrado do modo terminanto.

A extraordinária impressão, que tomcausado no ospirito publico todas asnoticias por uós publicadas, não podiaescapar á argúcia do governo, o ó açor-tado o sen acto, por sor necoasario nãoso deixar quo a indiffbronça, e a faltado estimulo sejam os tristes prêmios aosso homom quo ostá fazendo a verdtv-doira cruzada do bom, o quo acaba dochamar para a sua classe as attençõesgeraes.

Diz o Correio de S. Carlos do Pinhal qno só dois negociante-) desa ci• lade, na fôrma do artigo 134 da lei tlef»l|i.|)i-.;i-, em vigor, levaram os D,rins de «nas cíií-jís cotnmerciae-» c*"»m o-ru-ipeclivt^ !>:.í.v.o.- -. para nelles pôr oseu oi'.-', odr. juiz du dir*t.i -i. ..-marca.

Actos officiaesFornm' nomoados:Delegado do hygiene do municipio

du Cataguuzos, o dr. Galdino Martinsdo Vallo;

Professora publica primaria da ca-doira do sexo feminino do N. S. do Ro-sario, municipio de Juiz de Fora, a nor-malista d. Izaura Amorim;

Purtidor-distribilidor da comarca doPomba o cidadão Arthur Vieira Horta.

—Foram requisitados da secretariadas finanças os pugnmeutos de 599$9f>0,provenientes do sustento dos presos po-bres e illoininaçáo da cadeia de >Ubá,fornecido por Maria Clara Teixeira,em outubro a dezembro últimos, o osreferentes -an sustento dos pre os po-bros o illiimiiiaçâo das cadeias de Ubo-ralai, Cataguazes, Muzambinho, OuroProto, S. Paulo do Muriahé, Santa Casadu Sabará o Diamantina.

—Declarou-se aos collectores deOuro Preto o Juiz de Fora que aosconcessionários das 1-terias estaduaesé permittido o pagamento antecipadodos impostos, de 10 u 15 "/„ e liem a.isiindo sello de bilhetes das loterias, pelosquo tiverem de ser extrahida* duranto

mez, ou trimestre.No pagamento, porém, por esta fôrma

sorá declarado o numoro de extraef ôesa serem realizadas, o numero de bilhe-tes ou f racçôes de bilhetes a serem emi t-tidos de cada nina, na guia que for¦ >:-.—litlti pelo respectivo fiscal ou porelle vizada.

Delegacia do thesouro—Expedientede 31 il- março.

A" collectoria d'» Araxá Mnmtnen-i dnu-i*—lhe quo marque o pm-n de 30

dias jmra qae os cx-ag.-ute-' do correio| na re-pectiva cidade. Servnto da Ati". n-'

seca i? Silv» a Francisco da Cunha Soa- ' do* do bsãco, (teioito Cúntot de rit».

O dia do hoje é histórico, pois recordao bota fóra intimado ao sr, d. Pedro ITempos quo longe vão! Havia entãoqr "in tivesso a coragem de depor as ma-gostades, ao passo que hojo os presi-dontécos fazem o que querem, e ozé-povo uguonta o arrocho, calado comoum pote.

So lá no outro mundo, algo se vê doque nosto oceorro, o primoiro ex-impo.rudor do Brasil dove estar seriamenteoncnbulado por ter nascido tão côdo.Agora é que ollo dovia estar aqui paruser vivamente ongrossado pelo genorulPires Ferreira, o nomeado senador peloChico Brossane,

7 do abril... Quo povo desmiolado odaquella opocha!

E.-crovein do Miracoina ao Correio daManhã communicando que Adriano doValle, cujo faliecimento aquelle diárionoticiou, não morreu au abandono,sendo trntsdo, duranto os dias da suadoença, por uma enritativa senhora quenunca lho abandonou a cabeceira.

Em Pau, umn religiosa do couventod'Ilgon, do ciucoonta annos e doeute hamulto tompo, suicidou-eo, nfogando-sono Gavo.

Câmara MunicipalPor falta do numero náo hoUvo hou-

tem sessão ua câmara municipal.Compareceu apenas o sr. dr. pre-

sidente.Foi convocada sessão para sogunda-

feira próxima, 18 do corrente.

Sabbado — UO -coutos.

No trem expresso que vai de NovaYork a Chicago está sendo montadoum nppurolho de tolographia sem fios,para permittir aos viajantes enviaremtolcgramimis durante o percurso.

Uma torro do 22 metros do altura,construída no meio ,do observatóriomotoroologico do Trnppo, desabou numdos nltimos dias, por effeito de umacorrente aerin que tinha a velocidadedo 60 metros por segundo.

O AcreTolegranima do Jornal do liontem:«Petkopolis, 5 de abri! — Estive

nn gabinete do Sr, ministro das relaçõesexteriores, para saber se ó certa a noti-cia dada hoje, oin telegramma do LaPaz, du haver o sr. Vibazon passadouma nota au sr. ministro do Brasil,dizendo quoa Bolivia só trocaria o Acropela margem direita dn Paraguay. Foi-mo respondido que a noticia não podosor exncta, porque so o fosso toria sidotransai ittida logo pela legação brasileirao ató esta n- ito na la chegou nessesentido. Tambom é inexacto que o go-verno brasileiro houvesse òfferecido ter-ritorio algum á innrgom direita do Pa-raguay.»

Informam do Dresde que so consti-tuirá um tribunal especial para re-solvor sobre os diroitos de paternidadetio futuro filho dn princezá Luiza daSaxonia.

Diz-so tambem quo a princezá ca-sara com Giron, cm Londres, no pro-ximo mez do agosto.

Em Paris, con-titiiiu-se uma com-missão, presidida polo celebro pintorMucha, que se propõe organizar umagrande festa ntintial. sob o nome de• Festa do Paris, e cujo programma teránumoros surprehendentes.

O fim é chamar annnalmontc a Pa-ris todos os extrangeiro» tjuo costn-mam ali concorrer por cccasiio das Ex-posições Universaes.

Posta RestanteR. B. (Cotegipe) Toque pelo soneto

do hontem. Bravo!

Entramoú na semana niystica e dobacalhau guisado Com batatas.

O cerimonial catholico, em sna Role-mnidade austera o grave, de novo, evocao oxicio do Senhor, o supplicio lentodo Jesus, lacerado, sanguejante, e agrande «dôr dolorosa» da Mater parecetransmittir-se a todas as almas, domi-nadas por nma immensa piedade.O misticismo chega a despertat nosCorações velhas crenças adormecidas,"o emquanto, lá fóra, abril pompela lon-çanias priuiaveris, dando ao nossooutomno suavíssima o encantadoramagia, os campanários enchem as me-ianohollas do crepúsculo com o somdoleute dos sinos, dentro em pouco em-mudocidos, partindo, cohsoánte a lendacaniponia franceza, levados, para Romapor mãos de anjos de lindas azasbrancas...

E' a semana dos cilicios, da roupaprota, o, pobres dòs dyspopticos! daaplanturosas bacalhúundas á portugueza!Comem os ricos bellos peixes, rodeadosde camarões, que, no dizer do monólogo,- .sáo magníficos em «gabinete reser-vado»; tasquinha o populacho, o. ba-; .culháu secco da venda do târ té, beatasemana — devotissima creatura, o quenão o impede de roubar no peso e entrarfirme, uo Virgem.

A faceirice feminina, em cnStosastoilettes pretas, torna-sr nma tenta-ção para quantos, nestas'horas piedo-sas, desejam apenas recolher-se em -pensamehtOs Íntimos, flêritlüdo, maiavivaz de certo, o horror da taáldadehumana, tão bem representada nos ju- -deus cruciandn o Christo, ò meigo, obondoso, o affectivo Christo dós pe-quoninos e dos humildes, das créançase dos desventurados...

Mas, pôde lá a gente, indo á. egreja,por maior que seja a compnncção, def-xarde achar adorável a ti, minha pa-..tricia carioca, raro exemplar de loura,'tão esbolta e tão graciosa no ten ves- •tido preto?! ---.-*?

A ãlmá artística, na sua eterna ado-' ;ração áó bollo, começa a vogalr fihmmundo quo, ao não é o céu, devo sermuito parecido, e, referindo-se àô fiirt

'¦_.na egreja, escreveu alguém que » ca- .-,:beca da namorada vista através deChristo avultava de belleza...

Os velhos, porém, procuram o tem- -pio para á prece, e 0 dominador èári-monia! põe ém destaque a solemnidade:lugubro o officio de amanhã, o Vilr apouco ô pouco das trevas, datidd-hosa ilripréssão das trevas èm qüe, dedòn-tinno, tacteamos, misnros sonhadoresque, em vão, tentamos desvendai myS-téfios; toda uma irradiação á festa das •'.'.¦entloonças, e essa cerimonia dé hhmil-dade do «lava-pés», entro o lucilando"milhares dè cirins constellando as Ban-

i_j. ii .'•.., *.. . .. Ji» ¦¦ .'

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m' f:i'l ¦:.:"¦¦

do snor da agonia, e emfim as nlegtioscantantes das alloluias o da resurrei-çãó! v

Tão antigo, tão visto, tão" repetidotudo isso! entanto, como tndo isso *subjuga a alma, e destes dias paíoceevolar-ae o mystici.mo, dando ao* es- tpirito nm quS a conduzil-o á piedade eao perdão !

Semana santa! ah! semana santa!dizia d. César de Bateu...

Feriados no foro, feriados nos colle- í:gios, nas fabricas: somente uós, os for- 'cados da penna.continunmos a luta qnefácil seria, se a humanidade houvessepor bom soguir os preceitos desse ado-rado Christo do Jardim das Oliveiras, .'desse Jesus, perdoando a Magdalenapelo muito que olla amou!

Ai de nós, porém! Extinctas estas -horas, a humanidade, *que chora noBerinão do lagrymas, será a perversa, a 'fementida do sempre',' com as suas pai-xõos, os seus ódios, os seus interesses e -as suas ambições...

Esqueçamos ainda assim tantas mi- -.serias, uma vez que n semana é santa,e polas naves résoam ad litanias doe ,sacerdotes, qne, de corto, não jojuam e

'comem regafadamente a. gtronpa e htainha, ao passo que o devoto suppli-.cia o estômago com o terrível bacalhau*

3no o pescador dos nevoontos mares

o Islândia, em moio riscos, vae ápa-nhar logo quo floriom os roseiraos demaio...

A semana cheira a peixe, a incenso, a -cera o a roupa preta, mnito tempoguardada... ,...

Toda a compuncçlc «,» /osso ar, for-tr.o£.. oevotá;todo o recolhimento nalma,prezado burguez... Christo vae morrernes.se Calvário tão luctuoso e Jorido!—\

FoiçadaFomos informados de qne até hoatem '

ainda tlão havia sido tomada providm-cia alguma por parte da policia ralati-vãmenteá capturado Beliéario Bmsí-liauo, auetor do um grave ferimento napessoa de Pedro Carroceiro, facto esteoceorrido tras-ante-hontem, ao legardenominado Tres Pontes, e bem itmimque não fbi aberto o inquérito eouipe-tente, não ob-tante haver testemaahaa .ocularus do facto. *

Pedro tem tido molhorae, no beipital 'da SanU Casa, onde se acha recolhida.

,% l}a União Portuguesa': 'tf '¦¦¦

«Attendendo ao pedido qne, em nomedos catholicos deJuiz de Fóra/Sra fcitopelo Pharol, para serem soíemnementecominemoraídas as ceremonias da Se»mana Santa, o revd. vigário dr. Hellea-brock, de accordo com a commitaào no-meada, angariou os seguintes donati-VOc.»

Seguem os nomes qne impiagwK» eao nooso poisou d'Avirl... J

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O Baxco ob Cbedito Kkal db HouaOhues emiti" saques sobre Pntugal pa-gavei* pelo Banco de Portugal (caua Qé-ral do Thesouro Portuguez) em todls aicapitães de Districtoü e sedes de cotice-lhos.

Foi pre«o em Brest um indivíduochamado Jean Recco, que em 1£93 tinhasnbtraitlo do Credit Lionnai». em Lião.ede cumplicidade cnm dois emprega-

Alistamento eleitoralA sessão convocada para ante-

hontem, pura nemeaçie daè meaaaencarregadAs da revisão do alistamentoeleitoral federal, compareceram apenaao- srs. dr. presidente da câmara c Te-reador capitão Eloy Praxedee Braga.

Por este motive nào hoiiv* setaio,não havendo, por ronsegninb», revisàod» alistamento federal, «ete auno. '

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Page 2: * t*^»*»' ESTADO ÜE MINAS GERAES- 7vi? ^Tvrfl tor*-ÍWrn 7 ...memoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1903_00543.pdf · t brilhante historia do trabalho uesta ci- ... realizada ante-hontem,

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Telegrammas

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bKftVi;0 ESPECIAL 1)0 «PHAROL')

ACHEitio, <;

'Polas noticias eliegndus «Int.;i Pa/, subo-sts qut! roilia alj«|i'antloapprcli(íiisiiòiiiiespit*i-io publico poln absoluta falta«lo conhecimento «lo destinodás dun» oxpciliçõ s militar

ires «snvíadus ao Acre « eom-in:iii<lnlas pulo {| une ral Pandoe eo ronel Ismael Montes.

ti' «jurai o receio «los lioll-víaiios «le >iii(>. novos Iraeas-sus bellíiM* tenham inútil-sado as duas expedições.

RANGEL. PliS TAXARio, «

A ctiiniuissâo paulista, pro-inolora dus liu.iiiéyjigeiis Anieniorla do senador ItnnyolPeslunn, ultimamente íalle-oido, convidou os artislus de8. Paulo para tomarem partena siiuiptutisa reeepçilo «|uem> pri*pai'a ali f><» dr. LauroSoilró, orador oflicial da sio-

. leinitidadc í«mebre,e «pie tan-tis lionienaoena rendeu,«Iiiando ||uvi'piiiiiioi' «1«» Pará,no (jrande maestro brasileiroCarlos Gomes.

COXSlil.IliílROROSA E SILVA

Rio, (1

Cheyou hoje de Peruam-hiiBÒ ò dr. Itosa e Silva, pro-stijjioso chefe político donorte do paiz e ex vice pi o-sideõle da Republica-

l'oi muito concorrida a suarècòpçttõ*

MERCADOS MUNICIPAESRio, 0

Vão começar dentro dc bro-ves dias as consti-imçõos detres importantes mercadosnesta capital, melhoramentode alta valia e a que se liga«|i>andc alcance.

CAMBIORio, 6

A taxa do n-ei-ondo cambialloi hoje de I 1 !•>!«•

Soberanas üíi^lO*.Marco $!>»!<!.Franco gTilí».

CAKL'Itio, 0

As ^erulas do eaíó t.Vpo 1'Í.«riitti hoje feiti»!- a (>$ . '» .•

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|ífi,\y.i*4

Desastre' 'Koutéirí, íiq moio din, umis ou innnos,os lilliinUos do sr. Christiuo Joso doarussos, morador no morro do Griitidilò,Hprdvoitandor.so <ltv iiusoiiçia du boiísimes, eiigóúdriirnin uni brinquedo «"juslatrioiithvuis consòqiionciiis passamos »íiiirrnr: Eiicliprnm dõ iigim uma lata

queháviii contido korosuriò o aó fufo

por ondo olla so osvasiiua ádaplítiíiiiium piodoiiliaiubújtiipando-iUitiriiioticii-monto. lím seguida, eolloearam a latusobro uni fogo qiiofisioriun uo putoo o -sodivertiam com o apito produzido polovapor.

A lata, porém, nâo resistiu ti fortoprossüo do vapor alli contido oarrobentou, durrtniiiiudo sobro (,s po-

,-• bros innocontos gmiido porção (lo' Sgna quonto, queiiiumdo-os todos, om

iiumoro do cinco.As 'crianças fornin snccorridns pulos

sous paos o possoas da visinliança, quolícudiraiii iiniiiodiiitaiiioiito ao ouviradotonação. Á uluimtidò, còinparecou aolocal osr.dr. Aviln, quo foz os nocos-nario%ourntivoH.0 ostado do duas das croauças é pouco' lisonjoiro, sundo quo uma das victimasú»iim:i iiiwiiiii quo «pòrias ongatinlia.

• Os pao- dessas intolizos suo pobres uvivom com grandos dilliculdados.

OS MUNICÍPIOS-intuiu—0 Ituuna iusoro o lindo-

cimo artigo do dr. Ernesto Corrêa aroípbitó da instrucçãn publica, o sompro

.-. JjvAõndo 1-ot'ci'onciiiH no rolatorio Este-vniií ilo Olivoira.

Nn nssoiíiblúii ordinária da cumpa-nlii.i Siiiifiuiiieusu foram iippr-ivadas ascoutas da moíina companhia;

Estóvo uqui o sr. sóuãdor dr. Josófloiiçalves.

Vim sor ttíiginontiido o edifício diitlieatro SiínfÁiiiiii.

O sr. Ctinlui Quiiitiii está moiitaii-do nina iiutcliina para limpar arro/..

Duvido a uin remédio criado, co-ijoti " sr. 1'olivlo Moroiio, CN-compositor

. dn Hauua. ,Nu sossilo do ÜI) (lo pnssndo, no

HÍilftij do palestras, devia sur a triliunadu conferências oociípadií polo sr. Edu-ardo Campos.

A troupe Eduardo Junior ropro-i-éiitou cs dramas Cgnismo, Scepticismo, Crença, a Fillni do Marinheiro, u osDóriu Surdos,

í: . itio Novo— A Semana Santa soráfiüt<:|iMkMlp.seguinto modo:

líojr—Ã's"i fítar.-í. noite,são do du

pcoeis-

f -I¦.f--.il.Li

tiosito.

Quarta-feira—Ã's -I l/ü horas datarde, procissões do Soiilior dos Passoso iN-. S. das Uores, saindo ostn da ogrojado RosiiriCo aquolla da capellivlm d. sPassos. Pregam o sermão do Prétoriou rov. padre Josó Pinto Gonçalves, i.sermão do encontro o rev. padre LuizConrado Porüirn o o do Calvário 'o rev.«onogo Agostinho França.

Quinta-feira — Procissão das Dores,«aindo da capolla dns-Passos ás 5horas du tarde; pregando o rev. conegoAgostinho França^

Sexiàtfeira — A's

ffc-

¦£¦

amfeira — a's S horas da uoitprocissíto do Enterro, quo percorrerá nsruas Muuicipal o V. do Itio Branco,travossa da Ponte, ma CominondnduiFilgueiras S largo da matriz; pregará oBorm&o duil'aivão o rev. padru Ezequiol

• «le^ On fraljio.Domingo da Kenurn-.içMo — A's 10

lion:s da liianbS, missa cantada, sendo'- celebrante o rev. conego Agostinho

França, ncolytndo i>olr.s padros Josi:Pinto Gonçalves, Ezoquiol do Carvalhoe Luiz Conrado Pereira. Após a missairá * procissfto dn Kesurroição. ijuopercorrerá n mesmo itinerário da pr«-cissftn do Enterro: pregando, á entrada,o rev. padre Luiz. o terminando com

J benção do SS. Sacramento.? —0 6scal do sello Soaros Gouvêa la-

vron scíb autos de infracçâo.Do\ ia tor sido feita hontein a

oscolhati > representante d-j municipioao Congresso industrial.

A agencia do correio roínetteu ií»dmi(ti«tração « quantia de C:72*>000.saldo do mez de março, diz a Gateía.

Foi preso era Furtado da Campos,no dia 30 do passado, nm empregadodo especial de lenha, qne se acha pro-nnnciadono art. 305 do cod. pen. e quem.'i_'iiiu para aséde do iiiunicipio. adis-jiojiçilo do juiz

'criminal. O róu pre-Fiou finnça.

— Foi nomeada uma-cf-mniis-^n jisrad»«r parecer irAito a melhor installsçí'>do in.;'.-. I-.-ur-.. eu> Limoeiro.

Pia tua n li na —Do llaiiibí:tültiuiamonto estfto iiarulysados os

poucos serviços municipaes quo aindaso fazia m om Diamantina, porquo aca-mara está quohrada o som erudito parauiii vintom. Allirinariim-nos quo valosda câmara sào descontados com 50 "/„,

por connnorciantos corajosos, quuarris-cam assim o sou dinlioiro, sem proba-bilidado do robavel-o. Dissoriim-nosmais quo alguns dossos vales assim ro-batidos sorvem para pagar impostosá cumaru, ainda com doscouto do 20 "/„.

Do modo quo nà roalidado os vnlos dacâmara, quu acham comprador, soffroindesconto do 70 "/„.

Isso, porém, nfto nos admira. 0 quouos Burprouda ó quo nesta criso do di-nhoiro haja ainda commorr.iantos tftocorajosos que embarquem 30$ umn valomunicipal do 100Ç!»

0 mosinojornalquoixa-sodo faltadágua e do illumiiiaçfto ua cidado.

No dia 22 percorreu as priucipnesruas da cidade, om oxhibiçfto do ustréa,a Banda Commercial, rucontcinonto or-ganizadii

Dupois dc tocar oin diversos pontos,:i banda dirigiu-sò A casa do rodactorchofe do Jtltuibi!, para cumprimentai-o,o::ucntnn(lo muitas poças do seu já nftopóqhoúp ropoftofiò, ontro ns quaos obonito dobruilo 0 Hambé, da lavra dohábil compositor Olivier Baptista oofferecido áquollã folha.

A Banda Commercial consta do duzfiguras, lendo ppr.chefo o sr. JosuphinoBastos.

Em oditurial, escripto com muitaouurgiii, o Itàinbé prova quu n chiifuipolitica dn sr. Olympio Mourão ó ba-nananoiia (|Uo já dou cacho.

0 coronel está rodeado apenas doscoininóiisiiós do nliás initgrissiinò orça-mento municipal.

iilillo lioriKonte — A commis-são eiicarregada dos festo,jos no sab-biido do iiliolniá desistiu duos roslizar.

Foi lida o approvada, no din o, aacta da apuriição da oloiçào senatorial;Dos mombros da Junta Apuradora, odr. Afriiniodu Mollo Franco foz n so-giiiutòdeclaração devoto, quo cóiiotadiiactn. o com que o sr. Bonjiimin Fio-rus declarou estar do accordo:

. Com rostricçâo, na autâ geral daapuniçfto. A'junta iipur.iddVa uão com-puto annnllar uleiçoos, mnsiiponas som-mar votos constautoB das mUliailicas,isto ó, das actas om (pio nfto ba proto-riçáo do sòloiünidadés logaos e:-:tornas.lOntoudo, pois, quo não deviam ser apu-radas as actas som anthonticidado, istoó, aquollas oin que ó visível a protori-çfto do taessoloinuidndesoxtunias.»

No dia il foi o soguinto o rondi-mento da ostaçfto do ramal forreo dostacapital:

Passagens 82, 53b$000, ditas simplosá, 3§ÜÜ0, bagagens 84Ç700; oucoimnon-das 'líl$500, mutuo õ$200, mercadoriasiariJ10U,armazonagoiis$>i()0,certifiniidosijãüO, imposto

"pago 2§,somina, 7l>2§80U

freio cobrado da Maritima 701ij2(X),dilloronças cobradas 2.500, total rs.1:516 J500,diulieiro romuttido 1:516§500.

—Jií ioi inaugurado nosta capital oExternato jiin-a meninas, dirigido po-Ias distiuctás prore.isormi senhoritasShIouió u Huluna Ponun.

—Estava marcada paru iinto-hon-tom uma reunião dosostiidantes dodi-reito para trataroin dus intorossos daclasse.

—No dil -1, f< i o segilintuo rendi-íuonlo da ostação do ramal ferroo desiacapital:

Passagens, (M, 331$1(I0; ditas com50 7„, 2, t$000| ditas simples, 3, t$H00jeúconiriiòüdtis, 2-1.Í3U0; niorcadorias,10l)$'.)OU; iiririazonagoiié, 33500; tolo-grapho, 2.íii00; cerlílicnihis, IS; .somma,Í69S700; frute colirndó dn Maritimn,l:Uüüít)ÜU; total, r:-170„l300j düilioirorbm'Óttido,;t:470§6U0.

<'.'ai*aiij|ola — Escrovo-nos:0 coronul Manuol (h> Souza tem pn-

contrado as maiores diflíciildadus para opreenchimento dos cargos jiblicínoB/tãbescasso ó hojo o grupo quu ollo chofia.Na falta absoluta do pessoas que accoi-tem ii nõiiibaçiio do dulegadus o sulido-legados, o róprosontiiutb duòíiidò do sil-viaiiistiiò vê-so na situação do oscolhorparu ossos postos uouto do fora do nm-nii'ipi'1, quo não tem aipii domicilio,sem rolaeòos o som inlurossos estáveisuo logar.

li' assim quo, dopois da demissão dòdologado Nestor de Lima, por falca-trúas quu lho iam saindo caras, foi iu-dicado ao govorno ononiondo um cidadãodii maior respoitabilidado, u quem osciirangiilonses votam merecida estima;jioróin, apezar disto, impróprio para ocargo, visto sur lim agonto dò casa com-moreial dò Hio du Janoiro, obrigado,pola natureza du sua profissão, a con-stautes viagens, o quu lho impossibilita0 bom desempenho dus attribuiçftes domantenedor da ordem publica.

E' assim tamboin (pio para subdolo-gado dó policia do districto do Divinoacaba de ser escolhido uni moço,tambem digno, mas quo está naquellelogar de passágom, Oin serviço da suaprofissão du dentista, tondo família oresidência bih S. Miguel do Giiiiuháos.

Com autoridades assim, quo não co-ulipccm a piijillltiçfto, que nflo tèm nadaquo ns prenda ao municipio, o quo, naprimeira occasiao iifivelnm a mala oseguem n sou doslinn, nflo so podoesperar uma boa administração po-liciãl.

—.Niv t(uestflu..de. HgCíJto do correio,aiu alinal voncodbr o chofo do siivia-

nisino. Marqiiq o coròtiol Brcssaiiu maisum tunto! O agonto Elias FilgueirasJunior vao passar ao sua substituto arepartição n cuja frento esteiro diirantomais du dois annos, prestando á popu-lação inesquecíveis serviços.

O siiccessor do sr. Elias FilcueirnsJunior, si quizer ser um bom servidordo Kstado, ha do seguir a passo firmo qcaminho quo o agonto exonerado andoua trilhar no tompo do seu osercicio.

Tanto pode hojo n politicagom, quejá nflovalu cousa noaluiiiia q prncòdorcorrecto do ompregado publico, quandoello cio nò desagrado d -s maiidOos dealdeia!

Viva a Ropublica!

Entra RiosTivomcs hontom mais .algumas in-

formaçòos rolativamonto ao estado aa-nitario du cidndo do Entro Rios.

A opidoinia continua ainda na mar-cha devastado, havendo dias om quosfto registrados sois casos,

O Estado dó Rio providonciu algumatomou a rospoito.

. A localidade tem decaido extraordi-nariamonto, continuando o êxodo dapopulação.

Saúde publicaBolotim domograplio-sanitario da ci

dade durauto o inoz do março:Casamentos—Nacionaes, 5; extrau-

geiros, 0—Total, 5.Nascimentos—Legítimos, 27; illogi-

timos, 9—Total 36.Òliitos—Masculinos, 13,fembiinos, 12:

adultos, 20; parvulos, 5—Total, 25.Ralação dos óbitos por moléstias:Apparelho cardio vascular, G; idem

respiratório, 4; idoiii guatii) intestinal,4; systhoma norvosn o orgam dos seu-tidos, 4; sarainp*o, 1; lopra, 1; infoc.;6opnorporal, l; infocç.Ro palustre, 1; eti-vonenamunto ophidieo, I; sem assisten-cia medica, 2.— Dr. José Nava, dire-ctor do hygiono.

:fo:R/Tt:m:Cartükio ub i>AZ — Nascimentos:

Jacob Koluier, filho lopitimo do JosóKolmoru ded. Julia Kelmor.

Virgoliuo Albino do Nascimento, fi-lho legitimo du Virgoliuo Cândido dpNascimento o do d. Mãrcqlina Fran-cisca do Nascimento.

Noemi Izidora do Oliveira, lilha lo-gitima de Joào Pedro do Oliveira e dod. Amalia Cnmüiia Fortes.

Clotildo Polini, filha legitima do An-tonio Polini edu d. Man». HníTmiwii;

Óbitos—Prudente Augusto do Re-zonde.

Unia creança rocpiiinnaçida, filha le-irltiina de Josó Francisco Riboiro eded. Josephina riíi . Athaydo Ililiej.ro;

Manuol do Nascimento (Santa Cas»)indigente.

Anua de Amorim, filha legitima deAntônio de Souza Alves Amorim o dod. Flavia Amorim.

— Pulo Tribunal da Relação fornm

julgados os seguintos feitos :

fiRccurso erime—Do Rio Preto. Re-corrente, o juizo; recorrido) NicoláuJnsó Marcollinó.—Negaram provimentoao recurso.

Appcllai;õès crimes — Murishó. Ap-pollanto,Miguel Jeronymo Caetano; ap-polladn, a justiça—Aiinullaralii o jui-ga monto.

S. João Nepomuceno. Appellante, ajustiça; appellados, Cândido .b-só Pc-roira do Vallo o ontro.—Aiiniillnram '•

julgamento.

O ospoctnculo'do hojo, coin um pro-

gramma, o mais variado possivol, tetno ciou do trio dos tabelliaos, adorável-mente, graciosainonto cantado pelosbambinos Giglio, Therosina e Arduino.

No ospoctnculo de ante-hontem, otrio foi bisado, o podomos garantir queos poquouns deram sorte.

Assim, om antos quo comece o .rigorda somana santa, vá o loitnr hoje aoGambrimts divortir-so um poitc", tantomais que a troupe está a partir pnraBello Horisonto.

Novo lliealrn —E1 esta a des-cripçâo do thoatro, qno, a oxponsaa dngoverno, ostá sondo construído em S.Panlo:

O aspecto gorai dn edificio ó gran-dioso a monumental, podendo ser com-parado aos primoiros thoatrõs da Eu-rnpa.

A fachada principal, rica om decora-çfies, n* ostrnetura dn són conjuneto, óclássica, podendo classificar-s» no estyloLuiz XV a- d"e- rsçfie-'; como architectura, conserva as tradiçúe- ií.i- ¦•i-i-s -cos italianos, pela snhrit'i.liid>' dn tihc niçio o severidade das linhas, om suuconjuneto.

lia na fachada dois corpos avançados1'iteralment'-, com balcões sustentado-por grandos eariatid»s,iinecamet"ri-<aiiibem o estyl" Lu z XV, u a ép ea, >1 •¦rocucó ou rocaille.

Ocord.imento (!• edifício édi. systi-.m;eham-tdo de divisão lincombles fsysti-iiiítrnncuz).

Visto de fór», u -t---e, -n.. \mt;.. c .ròapoiitloiito 'í -at»<. f •;»»]» •! i |Uf' •,':^ó udifie.iii, E-Unainentnda.

O inte.i r. oi ¦ • (¦ •¦ s dotal ••••está disp-. '• :u -!:v '-ò- spilçu-íi,.-commodas: y/rr. e-i- ;.>fiuliir.!>rh.içrHú-dos escudas i\<: -ligiiraiit,*;!, terraço

tcy, ido ipara o Rio do Janoiro,. o sr. Abilio

Riboiro de Castro; para Bemfica, asonhorita Dojanira Forroira Netto.

INFORMAÇÕESHeu n J¦><»!¦» — Realizou-se snte-hon-

tem a eleição da dirocb-ria definitivada ÁsHOcinçiio dos Empr.gadns no Coin-murei», ficando assim constituída:

Presidente, Lu poldinu Araujo; vice-presidente. Virg-din Gabriel; fseerotario. R»h>rt<i Cnnsnnçft ; 2" secretario,Antiuiio Fíiuliialiur; thesmiruirii, FelixScliniiilt: I" pr»ciir:idnr, Aiinidell Gon-calvos; 2" pròciiriidiiri Miguel C Incci)biblititliue, ri , Lindolpho Gniiunrftes:

C- nsolh--inw: Aristnrcho Paes Leme,João Chrisn-toui'. da Fonseca. HeitorMemgHle, Sohastiftn Lima, Antnni iSniizi Pinto, Adriã • Aimaila. Christ'-vam Gogliiáiói Alfredo José Guodes,Gll-tavo Pinnpô-du Mattos.'' foi ni:ht" Cxiiniirrida,

¦*t»IS m vos -itirinu.A H^'Miil;lon

ten ii- sidií pr.iipi_ T .,,-..,„ li

A .- • : ¦-¦,: ." •-

o!u-ei...e ii.-i'...'i.l!.-'oí'-ii;A's i> ii-.r!",- ila rárdí iló

clnb «Kiwqiie».O »r. Ma/iMel Franci

off.iruisT a n.-t« «Mil'» inA' I lif.r» daU,-d,.d

netas».— A Central rnnd

l:22;i5in(l.Fretes cobrados üOOã^.OO.

hinitem-illll

HH

«Gra-

cios do

•n da Costa vaei bã.-deira.cluli d- s tPla-

i aiite-liniiteni

O antigo o mui conhecido oon-struetor inocluinico, voltando ásua antiga prolissfto, espora queob antigos amigos* e freguozos ohonrem eom a sua confiança parao que se pôc á sua disposiçãonesta cidado á rua Direita n. 21.

Antoxio Fbanxisco de Lemos30—1

DSfiLABAÇOB_A' pIMÇU

Í'rancisüo Paula Goiuos o Joa-

quim Gourêa Franco fazem pu-blico quo organizaram uma so-ciedadu sob a lirma Paula Gomos& Comp., em suecessilo á dcFrancisco Paula Gomes, para ofabrico cio catxõijs fúnebres e ai-lúguoi fio carros.

Espuraúi merecer do publico amesma confiança até aqui dispon-sada á firma anterior.

Juiz d*; Fora, 1 de abril de190H.—Francisco Paula Gomes.—Joaquim Gouvêa Franco.

3—3

Sementes novas ÁGUA COLOPrevino aos meus amigos e

freguezes que acabi i de rece-ber sementes novas de horta-liças e de flores.

BU&ENIO D1, KMITRF.OIL •Rua Direita n. 154

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Diolwir/.'L:50ü*ütX)

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SERVIÇO RELIGIOSO

14

Vii

Abril 7:Santos Kpiphs.nio, Cyriae.o o Polusio.

—Segundo o Martirológio romano,aquello illustro bispo padeceu innrtyrion'Africn, em umn das persoguiçBes queos idolatras suscitaram contra os chris-tãos. Tambom morreram com ollo na(lofoza da fé dois celebres personagens,chamados Donato o llufino p mnistrezo companheiros. Ein algumas o''re-jas celebra-se com guinde soloinuidadeo culto destes gloriosos çònfosaores duJesus Christo.

Cyriftcou outros dez companheiros(lòiTUihiiriiiii seu simgiio por confessa-vem a Jesus om Nicomedin, ll.i perse-gniçno du Uioclociano.

li 'atíii ii::u-I;i*.- — Amanhã, lis7 1/2 horas, na matriz, i-nr alma da sra.di llurinini do Oliveira Georg.

Sür-í <lti >.lai'la— Cõmoçainos hojea publicar a relação nominal das pos-sons (pio devem so onciirrogar das ies-tividndes do Mez do Maria:

Juisas — Kxmas. sras. d. d. baroaezndd Santa lleloua, Maria da ConceiçãoMonteiro de Andrade o Clara PereiraNunes Vieira.

Juiies — Sri. coronel Manoel llono-rio do Cáinpná, Eügoiiin Teixeira LeiteJunior e Christovain do Andrade.

Procuradores — Exmas. sra-i. d. d.Carlotinha Alves, Esmèraèdiiui dò Mpraos Harbosa, Sylvia Coutinho, Thá-sinha Queiroz, srs. Alfredo Correu eCastro, Komoii Halfeld, Audro For-nandosdo Menezes o dr. Durviil Juu-qiíeira do Aquino.

Thesoureiro—St. dr. João NunesLima.

Zeladaras da àgrèja—^Esmas." sras.dd.Luizade Abrou.JIaria do Sant'AntmDias o Regina da Cunha Horta.

DIVERSÕES

ploa par» a estação estivai; muito utei-o :. .•lisos di' inivnili" •* ccinmüdo».

Ha em i.-i!"s -.-• córr •ilurn-.. como nnitm-H Ojiera Cnniira h Pari -. bnyil - ¦

perninni.-nti.s píira cnsns:!..' iiir.cn .i -. -.om t"ü-v* a- ífivi^òvn. há laitcUte '-.BnhoriiH. wfttür^cíotiftti ** vsiiurioSè

As loggie lateraos dão acce-s" á piátéa, aos'camarotes e ás galerias.

A platóa é grandiosa, mais vasta quea do antigo S. José e pouco menor quea dos tlíéatroâ do primeira urdem daEuropa, como a Grande Opera de Pa-ris o a de Vienna, tendo 18 e meio delargura por IH e meio .1» oimipriiiieir

A disposição dos caiiinr itüá é arnesinii dos l.hcatros fraiicèzbs: c-m bal-•õês em roda da sala. O architect modificou, porem, ossa disposição, coll"cando uma ordem de cainárotes entroas frisas o os lialcOes, de modo a fnzersobrosair oa Mmar.i!a.i do 1* ordem, ospines são em ('urina de corbcillc, com

as sacadas do ferro bem abortas, per-mittindo vér os ospoctadores comple-tamènte.

Aciiiia desses camnnitus. osUo osiialcõeá e os òiiiiWrVites do 2* ordem, éuinivel cnrrésprtndeiito ando fagei: liaainda uma 3* ordom de cainnrotos oacima do tudo, as galerias com grund.ianiphithoatro:

A estruct.ur.-i da sala ó concebida usystoma imaginnd. pelo grando archi-í.ecto frnncez Liiiiis, auctor do thoatrdo Bordóils. Esso systema, 'pie foi Htl» -

ptádn por Gariiiér uii Grande Opera'.deParis, ó constituído por uma çiip--li.central, nssonte sobro quatro arco-, qu--se ap'i:am sohre colniiinas.

O proscênio tem 13 metros de lar-guia.

A docoraçãoda sala conserva "C-tyn.exterior du Luiz XV.

A grando oàcadaria nobre ó iiispirailiipela dothentr" le Bordeus, quo, serviudo tnpjltjlo i;0-.rnier pára a e.cadnndi Grande Opera de Paris. E' grandioaáé do aspoct monumental;

O sysriii-mii iidópriicjn pnra n patcii ói\n.-. mnis mi dertios, coinn nos niiv-ihentro-i da Ivir-pn., tüiid" 28 metr.i d-largura pnr 22 do fundo; T in elevaçã.isutliüicnt" pnraquòòsscoimrioso pnunnde bt.ccase piissiim suspeiidor som dn-brar.

Os camarins dos artistas foram col-lociel.is p-lo lailii do -órn -Ia piirède dfundo ¦¦> coiuiniiii.icain com ii pHlcíijii.ibiO^ abcituias, fochu.lasc mp rtásdeforro.

Cada andar do camarins tem uin lin!:cau cum esendn do ferro, pnra siiliidndos nrtis as em caso de incon.lio.

No pura., ha accoiumodaçâ-. pnrainstai liiçàii denccuinuladures oluerric..dep isit<< do limiibas do iucendi.', arma-¦/em ine'inliustivois para os scenari..-u uUoroços.

Ha ainda nmfoger pan oi artistas .outro para os músicos.

A or.'li.)st.ra está colloeàtla abaixo denivel da plateii, pelo systhoinii ininginado pnr Wagner.

. 4(5. fo

..r>iíi! (j

eluhs

M.

(••-,:" ..- t'»'ili»ur-- uusàliiil'. '• i sdr.fo.iUl o

d* ai dataria K An,ünt"~h iit.-m: no pri-

, s,.l'.i .-¦!•> n. 24';; i) V^iuièrniO-àU '•:»

O itr. Br«> Bernardiuo Loureiro Ta*Tires, jui/. .ie direito da 1* vara dteomaiCK n> mil de Kôra, na for-ma da lxi,etr>.K»i aaber aoa que o presente edi-

tal de praça eom o praso de vintedita virem ou delle noticia tiverem,que, a requerimento de d. EmiliaMachado, invonttrunte do* beut de(•••u finado mari o Manoel José Ma-cbtdi), ten-n havido reforma na

: avaliiçlo dH um immovel do mesmoesn lio, foi pur cate juito designadoo am tiM« do mez de »bril, próximo,para que se r>'alite, no Porura destacidade, As 11 horas da manhft. apraça do referido immovel, o quilverá vendido a quem mais der oumelhor nffertt fiz»r sobre a respe-ctiva avsliiçào, r«f -rmada, pela seguinte forma: Um prédio situadouo M->rro do Gmtidlo, quo !->iavaliado por 1:0001000, na quantiade bOOlOOO . Ene prédio conta 23palmos Ve frente por sessenta e umpalmos e meio do fundo. Nada maisPara constar mandou passar >presente edital qun «erá publicadopela imprensa e nfBxado no logar do

'V,--< ¦•::-:-..-i-'i. .t'1'H '( - "i ineí. te lüirçêíi -.!S :v/.t..-,'- rs o"d 7í.ra^l ;' ii--.ii:. ,-r "!í!/.iinín .« IMj-nrt-KtH'!.» Úi1

4?i*i:i)7(^0ütJ.Wí.m. --i-'oi.- ••:<'• vn il;; —

Nu dia 5, foram abatidos nó matadourodo Santa Crus:

;'• ¦•. "ei- :J8s. -.>ii(l'jBj iloH fãcinJósiide Lemos, fil de Cândido Espíndola.lu ii'•!•¦•. -it' .ie l.avr-.ior .t <!. 23 iíifOn-it...';.'. r..irriiVdiiSilvii. 57 da Cmn-puniu» Unia. Pa-toril. 5 de AatonioFerreira Pinto, Ode S utell- AC, 5 de.losti Pache.:;. de Aguiar e 21 deDurisch* C- .

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Hontom (15) deviam fer sido aliat.dos : ^ |^ 3 |jUi Igtmcin Ernesto No;iU7i-ovini.s.seudo 7-1 de tloraeio Jòsede | RUi,irn ,1» (jtma, o sub«crovi. BrasLemos, Bôjde Candiil Espitid.da de | Bernardino Loureiro Taearts.

(Estavam devidamente inutiliia-

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convidam ao respeitável publico e Asexinas.familias deste logar a hon-riirem com suas presenças as ses-xOes da grande e maravilhosa ex-hibiçao doa quadros da Vida doChrlutu.

AttençftoEsta assombrosa e rica colleco&o

está caprichosamente copiada dassagradas escripturas, assim comotambem o respeitável publico torao prazer de apreciar a explicaçãoliei de cada quadro na' presençados mesmos.

Os abaixo assignadoa desde jaagradecem penhoradissimos do iu-timo do coraç&o as attençOes desterespeitável publico.Rua Marechal Deodoro n.55 A

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!S5 ¥)?OS

- Nopiirt.u

ReclamaçõesAinda nio foi retirada a lama colln-

eadn no leito da estrada f|ue vae paraas oflicinas ilus n-s. Kascher & InnAo.

Hontein, fomos procurado; por estessr.-.,os quaes reclamam do quem do di-roito coutra seiuellinnte abuso, quo osobriga afazer transitar os voliieulos nnleito das ferro-vias Piau o Central.

Aceresco mnis que a lama,retirada ieuumvnlleta, está exbalãndo mineboiro.

— Pedem-nos para reclamarmos dossrs. fiscaes contra a grande quantidadedé cães vacai.lindos na parte baixa darua Baptista do Oliveira.

No districto dnRezende, está.yinarelh.

Divisa, município degrassando a febre

itri-r ,c. ,-jfilNO .'«J ¦Ji. i £SD-3 regresso para Bello Horizonte,

vinda de li -creio, esteve liontem naciilrit:*.-, acouipsotuido do uma esõòlta, ocapitito Arthar Andrade.

— Para Bell» Horizonte soguinbontem, em diligsnria.o alfere» .Invignod» Ueilo, eoamàndaate do destaca-mecto locil.

Ái»t,i«tus( V.üwiii — Com regularconcurreíicia, roalizou-so anto-lipntoiii,cin o theatro Juiz de Fora, o espeeta-culo em bouuDcio dos apreciados ar-tistas Vitulli. O wpnétaiiU.Ui abriu coma repro?entai;iii., lieis 4' voz do faiiriè-uille A Baronesa. O desempenho dnpeça corrbll satisfaetoriaineiito, mos-trAliilo-sò ÒB intolligentos 'artistas,

queem o mesmo t.maram parte, inais des-aihbunifàttús. feafinados uiosiup, om ospapeis de qdo ao incinuUriuii.

Agradaram bastante, nAo lhes tiijn-toando merecidos applaus.n a platé.i,representada polo quo ha do mais dis-tineto em a nossa sociedade. O brindeliual.no champagne, f.i bisado, outrogoraosapplausos do auditório.

Seguiu-se a segunda parte do oápe-ctaculo, a quo prestou brilhante co.i-curso a nova orelíostra G.unes-Verdi.regida pelo riiHOSt ro capitfto Vogni N'.-iy.No- iutor.vallos foram orocutadas variaso lindas pecas, ontro as quaes a belli—Mina valsa llommnges aux dames, docolobro compositor Waldtouful.

Os beaelieiados, na dança art-iiflú-veauc, o»t verain hor» ligue; o nomaxixe, dançaram com-, qual píercuibra ancorado uo choro do massidras.

Os in.ssos bravos!Thoresina, Giglio o Arduiu , no trio

dos tabelliaos, foram bisados e cha-mados á scena, tal n graça com quecantaram os bellos venos do Garrido.

Os festejados duettistas Hossi. agra-daram, como sempre, cantando commuita graça vurius duottos o cançonetas,•ondo digno de monçflo o bello duottodn Mascotte.

Costa Maia recitou, com muita alma,o EsludanteAlsaeiano.

.Mlle. lvcl cantou com toda arle ooxpraaAo duas liellas cançonetas, quoluereoeraiti da platen ruidosos npplau-os.

<:ii-(!<» Vii*vi*i*.«:i1 — O espeeta-enlo do ante-hontem tevo muito boaconcurrencia.

Finalizou com a pantomima «Aquatica.. .

— Hoje haverá espectaculo, fiuali-zando com a mesma j>:intoiu'ina.

CIiiJi <1 .-.h SI •<.-.< - — Domingoá rna dr. Palleta n. 12, haverá umbaile organizado por algumas mo-ças dota cMüdo.

Denomina-se «Soiré-.- Blãncho» c*wicirtida.

IM."! <;.hii!h-í iu-.—O loitor.i|iieó devoto, deve hoje de^p**lir-*-o daalegria d-riklud".

CUMPRIMENTOSErnesto Cerqúolra.» pordiio! o dr.

Kriíosto Cerqueira, advogado na capi-tal do Estado, faz anuos hoje.

Ao oxcollento e talentos» rapaz, iludoliciidiasiin.i poeta das lllumihurus,enviamos, de cá de longo, sinceras sau(inçüus, desejando que elle continuo af ruir todas n felicidades de quo ó digno

Parabéns ao Ernesto... pordit»! ao.lrErnesto Cerqueira.

— Fazem anuos hoje:O uíetliun Amerie.. JosÀiUSilvi!,filli"

do sr. Josó I5»i.eirdodi Silva;O sr. Am.,..in Xmde. nosso co- st -

duauo e futiccioiiario publico oin S.Paulo;

A eximii sm. d. Adelaide Torre».esposa do-r Alberto Torres, telegra-phista da ferro-via Central.

Entraram hontem nos armazéns daPiau ;'A saccos do café. o il do milho.

H,-<-.' "ilocln - Itoiulíi do din-4de íihrii; 1 llHÕÓSTiiil. '

I) ¦ | ,i-4 .. retida fo dc 41:1)4!$432.'Em egual epoehu eni 1!V)2 ....

4Ó:HÜ1J3H2-Í ini-Ver....-., .;- --. 1:74()$G12.

il.. - i i ;j i-.irrarain pfdi. ¦ U.,: ÍÍti_,H1 Icilns

¦ lin 4, foram einbarciidas,.lo Uin, 9.017 saccas.

D | .-i 4 ... .M.h.-iri'.- foi do 8il.9-!4.Em ognal opocha, o auno passado,

29.1)00.Uilf. 1'iinçii jiarii ma-i 4.911.— Preços dòs goui.Tus uo mercado .Io

Hi:.:Arroz niiciónál, pnrsacc.n, !4S a 22a;

lit. dii Ijiiliii, líWpüüa 1 i:}; farinha doStiriVhj. lUía 15»; dini du Mágií, 183»14 .dita, -I* Porto'Ale,;r. gr-ssn. 4$ aI--JU0; dititilita, fina. fi'-? a-US; dita doSalda Ciíiliarinii*. 4§õ00 a 5$; feijãoprelo dd Porto Alegro, liitvpi 12S a Vâ$;dit. branco; extrangeiro, 20„ a22í; ditomiudo. .•ytiangoiro. 22. n24,; dito dn¦•.ire-, iiil(..iiiual,10 a lõ-s: milhn niind.,da terra, .sup-rior, tí§ a o$õ00* dir..graúdo, mineiro, f)S a fiSóOO; dito d iNorte. f.SõlH) n íiáOOL).

T..nciuho-DeMina.. $900 n §940;ditoidom; regular,'§W)0 a.iSHfiO.

.Vgiiardúiitü-^Àtigra, por pipa. 135314(13; Aracaju, 12ÜÍ u 125^; Bahia.

1205 a 125S; Campos, 125Sa 180$. Ma-c-ió, 180. a 135-s Piirnty. 1405 a I45S;Periiiiuilincó, 130S a !85§j Piirahyl.n.1853 n l-10ól.l00.

— Dunoiteo mez (1- março fornm•;y,,.ii-tailai. p.r Santos. 470.217 sacca-

io cif.'proiuzido em S Pauloii praicionl o-portictor foi afirma

Vrbu!tlé'& (.-.cin 87.137 .««ws

GAZETILHAParahybii do

Francisco Valladares.pariSeguiu hontem

Sul o sr. dr.—Recebemos h ntciii a visita dossrs.

Joa.jiiiin G ue s da Silva o J. só daCunha Carvalho, propriotari. do ro-almirante do Eu're Ki..».

Gratos.Com sua exma. familia, acha-se

ua cidado. hospedado nn li tel Rio deJaneiro, o almirante bariio do Jace-

e«»y-O no^so conterrâneo sr. Octavio

Braga, filho dn iilustrado clinico sr.dr. Ambr. zio Braga, foi approvado pie-nsm»nte nos exumes do terceiro annode direito, qu« acaba do prestar per-ante a Faculdade do S. Paulo.

Parabéns.—Chegaram: doSitio.os srs. visconde

. do Mont- Mario e J. Lobo; do Bar-bucena, o sr. Alfredo Amaral; da Barrado Piralyr, o er. Avelino Siqncinr, deSerraria, o sr. Antonio Pampbiro: doRio do Janeiro, os bis. desembarca-dor Gomes GniraarAes o Antonio Ka-b-llo.

Partiram : para Burbscena, o< sn.Carlos Bnrtoletti e Onbfre Ladeira;paru Serrari». .- sr. Jo«-; Qnintío; p»rnBarra do Pirahy, o sr. Mari- BarliozH:

' psra Palmyra. <*s «rs. Alfredo de Mello

I e Onofro Pinto: para Grama, Õ majortboatn», quo sõin r^-abre ao j j^é da SiK» É-]»nd-¦% para Bello

Htri^mt-*. n a. VteòU PorT'" par.'. í1.

A PEDIDOS'¦ l.ir.i

~<«>

Pnrn os düvidos efteitos, cora-inutiic i nos mous (xinigos efre-¦miizoà quu nesta dntii dispenseio csntiv. ndor de ccrvejti sr. Hcn-

rique Dniburt.Juiz dò Fóra, 3 de abril de

1903.Oaklos Stieui.kr

3—1

Voit:i Ui-tl ile

E. F. LEl'OOLDlN'A

Alfredo Moreira vende dez in-

«sriPiia i'0!iTeira GeorgJuli.ío Riboiro Georg e

•o\s tilhos, César Mauriciodu Oliveira e sua mulher,Astr isildo M. do Olivcim,

sua .mulher e lilho», AmandoMauricio du oliveira, sua mulhero filhos, Fulippe M. Georg, suamulher e filhos, Elisa GeorgViaimii C s-iiti Hllm, Antônio dos•.vuitos (.' fillui, .losina de Oliveirae tilhriK, c-niyidain a todas pes-sons de sua amizade para assisti-rem tl missa do ÜO" dia que poralma do sua sempre lembradaesposa, iiiiWj irniíl, cunhada e tiaj. Mar ana de Oliveira"eorg,

mandam celtbrar namatriz desta cúiade ás 7 1 (2 ho-nts da manhil do dia 8 do cor-rente.

Por este acto do religiilo e ca-riclado eoutossam-ne eternamente

gnitos a todas as pessoa» quecomparecerem.

Juiz de Póra, 6 de abril de1903. 2—1

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Wi & Companhia (64)

VIII

Mila deixlva-n refloclir, cnminhan lo vaca-rosamtinlaaüísaii larlo, obsei-Víiiido-a ás vezese verificandoW. n sua comnioçfio ia serenandoque as In^rinias deixavam de correr. fVgavamao sitio do jardim de omle tinham partido, aocomeçar esta convers.tçfto. Selhu parou de-fronte da balfiustrada do terr.-iço, no pS.da es-cada, de cada lado da qual se erguiam repu-cht>8 dentro de bucins de mármore e, apcrtan-do-lhe affMCtuo6am-ntn a mao:,..•¦—Já pausou esse gianda_deegoe.to? Vacaser razoável?

— Pois eu nfto o sou, meu pae?~E'k sim. E'sbna fihinhV NAo queres affli-

gir-me, e <>u agradeço t'o infinitamente Hei depagar-te isto, lem certeza e lia oulrt pessoa quetamb-un te fiou reconhecida... Ella estima-temuilo! já t'o tusso e uao podes ovit-u- quo t'oprovi»...

SoíTreu os t«us niáus modos e soffrel-os-áainda. Has de acab ir por a julgi r melhor.

E, como és boa e intelligente, tratal-a-áscomo ella merece ser tratada.

Esther ouvia impassível.Nao diase nada. Desejava sinceramente

acreditar no quo Nuno lhe dizia. Dava muitoparu ter confiança na honestidade e na rectidaode Manuela. Mas, no intimo da t,ua alma er-líuia-sa um protest > que a obrigava a temer acondessa e a julgal-a ainda mais perigosa do quelhe parecera até ess? dia. Nuno, perante o silen-cio absorto de Esthor, pensou que ella hesitava,que ia ceder, e que acabaria por convecel-a comum pequeno retorno oflensivo.

— Entfto! E o pobre Brucken?... disse eile.Esther estremeceu tfto vivamente qüe dle

conprehendeu logo qua se enganam e, piraevitar nova recusa, apressou-se a dizer:— Nfto! nfto respondas. Ift-fl.-cto... A iia alua decisão .. hxamina Huberto... E, dentro deoito dias, ou mesmo quinze, l';irai o quo quize-res... Mas, ao menos, dar-me-ás uma provade tua.boa vontade. Esta combinado?

Ella abraç.u-a com t-rnuía, porquo oamava, apesar dos seus desvarios e das smts fra-quezas.

Dos olhos brotaram lhe rioviis lag>-ymas,e, sentindo qua ia outra vez rebentar em solu-ços, por um gesto quo Nuno pidn tomar porconsentimento, e,.correndo,refugiou-se em casa,

IX .No seu jardiu florido de novas trepadeiras,

o marquez dr Pont-Crtix com uma tesoura iarn^lo, passeava, um dia, cerca das 11 horas damanhft, quim Io, ao 1 Vngj do muro que costeavaa estrada, os passas d ti uni caVWÍlõ Ih^^zeramerguer a-caboç:. Defronte db • portão da Com-

mend-i parira uma amazona o, debaixo do cha-pellinho desta brilhav-ini os olhos pretos da sra.dei Peral, Estacou, admirado, quando ella, er-gtten looseu sliçli, bateu com o cabo na campai-nha e gritou, com voz alegro :

Abra, so faz favor !•O quo ! ó a condessa ? disso Clemente.Sim. marqu-z, sou eu, diss^ ella rindo.

Pelo mem s, ó o que parece,Celestino correu apressado a abrir o por-tfto.A condessa ontrou a cavallo e, parando de-

fronte da escada do pedra :Qu ír ter a bondade do oflerecer a mfto

ao meu pó ? disse ella. "Antes quo fizesso um movimento, o mar-

quez agarrara-a pela cinlura, dèpotído-a sobre aareia do jardim. Celestino lovou o c-ivtllo.

Ainda lem um bom p ilso ! disse ola,indireitandu a saia do vestido. Ah! ficuii muitoadmirado por mo ver aqui ; eu nào linho pio-mettido v;sital-i?...

tf%m¦ HKl'

o ¥^B>vvi

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Nfto ostou admirado, condessa, disse Cie-mente com serenidade, estou extasiado.

—¦Pois nfto parece. Enthusiasme-se umboccMtünlio, se quer que o acredite.. E estoumuito disposti u isso, afliinçj-lhe.

Percorriam assim o jardim,gracejando, ellabatendo nas hervas com a ponta do chicotinho,e ello pensando: Que diabo vem ella cá fazer?

Tom umas bonitas flore?, marquez. E' osenhor quo as cultiva ?

Nilo : limito-me a cnlhel-as, disse Gle-mente. Ao mesmo tempo offerecia-lhe um chry-s tuthemo côr de rosa, enorme e desgrenhado.

Que amabilidade ! Isto vale um ramo im-toiro !

Po!-o no corpf te e, olhando para o jardimque descia suavemente para o Mame, bem de-senhado, elegante, mysterioso com as suas ala-mediiB circulares, disse :

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(Continua)

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