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Lux Animae - Anos 70
TEXTO DE ABERTURA
VASP
(No centro do palco. Em pé. Espalhadas. Fora das cadeiras)
Atenção…
Céu azul…
Atenção, você com essa ficha na mão, dirija-se ao portão e embarque neste avião
Largue o chão, escolha uma direção, aperte o seu cinto e solte a sua imaginação
Voe Vasp
Céu azul, leste, oeste, norte ou sul, você livre pelo ar, com quem gosta de voar
A Vasp abre suas asas, sua ternura pra você ganhar altura (abrir os braços pelas
laterais até acima da cabeça, sem dar as mãos)
Viajar…..Vo-ar (Balancear como asas)
Viaje bem, viaje Vasp (Braços descem pela frente até a altura dos ombros. Ao
mesmo tempo)
(Mão esquerda desce e ao mesmo tempo a mão direita "chama" a platéia com os
dedos..)
PRA FRENTE BRASIL - Os Incríveis
(Centro. Em pé. Espalhadas)
(Assobio. Pequeno ritmo com o corpo)
Noventa milhões em ação, (Batida muito suave, sem fazer barulho, com o pé
direito)
Pra frente Brasil, no meu coração
Todos juntos, vamos pra frente Brasil,
Salve a seleção!!!
De repente é aquela corrente pra frente,
Parece que todo o Brasil deu a mão! (dar as mãos)
Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração!
Todos juntos vamos pra frente Brasil!
Salve a seleção!
Todos juntos vamos pra frente Brasil! (subindo as mãos unidas pela frente até
o final da música. Fica com as mãos dadas.)
Salve a seleção!
CONSTRUÇÃO - Chico Buarque
(Centro. Em pé)
(Mãos paradas acima da cabeça do jeito que terminou a música anterior. Corpo
imóvel. Expressão forte e séria!)
Amou daquela vez como se fosse a última (Vai descendo os braços muito lentamente
pela frente do corpo. As mãos voltadas para o próprio corpo. Só termina de descer no
final da estrofe)
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido (termina de descer os braços que ficam do
lado do corpo naturalmente)
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado (Após o sábado, no silêncio, marcação
suave com o pé direito, no lugar)
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu (Parar onde estiver) na contramão atrapalhando o tráfego
Amou daquela vez como se fosse máquina (volta com a marcação suave do pé direito, ir
abrindo em dois grupos para as laterais, um para a direita e outra para a esquerda)
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu (Parar onde estiver) na contra-mão atrapalhando o sábado
Por esse pão pra comer, por esse chão prá dormir (Ir se direcionando para o meio do
palco, andando muito lentamente de lado, com a cabeça direcionada para o maestro, até
chegar no centro. Ficar de frente do outro grupo e parar, ou seja, fica de lado, só com a
cabeça voltada para o maestro. Lembrar que todo esse movimento é feito nas três
estrofes, ou seja, tem bastante tempo. Dá para ir andando quase que em câmara lenta)
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir,
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e a desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair,
Deus lhe pague
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir,
Deus lhe pague (Vai virando o corpo devagar para ficar de frente para a platéia)
EU TE AMO, EU BRASIL(Centro. Em pé. Espalhadas)
(Livre - dançando. Braços abertos e para cima. Se divertindo)
As praias do Brasil ensolaradas, lá, lá, lá, lá
O chão onde o país se elevou,
A mão de Deus abençoou,
Mulher que nasce aqui tem muito mais amor.
O céu do meu país tem mais estrelas.
O sol do meu país,mais esplendor.
A mão de Deus abençoou,
Em terras brasileiras vou plantar o amor.
Eu te amo meu Brasil, eu te amo!
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil.
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!
Ninguém segura a juventude do Brasil.
Eu te amo meu Brasil, eu te amo!
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil.
Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!
Ninguém segura a juventude do Brasil.
CARTA AO TOM 74 - Toquinho e Vinícius
(Centro. Em pé. Espalhadas)
(Desce os braços de forma natural. Lentamente. Começa com a cabeça bem sensual.
Exagerar no olhar. Braços ao lado do corpo. Pequenos movimentos. Ombros.
Sutilezas. Movimentos no lugar. Quem quiser, pode subir e descer um pouco.)
Rua Nascimento Silva, cento e sete
Você ensinando prá Elizete as canções de canção do amor demais
Lembra que tempo feliz, ai que saudade, Ipanema era só felicidade
Era como se o amor doesse em paz
Nossa famosa garota nem sabia
A que ponto a cidade turvaria este Rio de amor que se perdeu
Mesmo a tristeza da gente era mais bela e além disso se via da janela
Um cantinho de céu e o Redentor
É, meu amigo, só resta uma certeza, é preciso acabar com essa tristeza
É preciso inventar de novo o amor
TÔ VOLTANDO - M. Tapajós e P.C. Pinheiro
(Centro. Em pé. Espalhadas)
(Braços na cintura - Sambinha)
(Cuidado para não se juntarem muito. Tentar manter um espaço entre uma e outra)
Pode ir armando o coreto e preparando aquele feijão preto
Eu to voltando
Põe meia dúzia de Brahma pra gelar, muda a roupa de cama
Eu to voltando
Leva o chinelo pra sala de jantar...Que é lá mesmo que a mala eu vou largar
Quero te abraçar, pode se perfumar porque eu to voltando
Dá uma geral, faz um bom defumador, enche a casa de flor
Que eu to voltando
Pega uma praia, aproveita, tá calor, vai pegando uma cor que eu to voltando
Faz um cabelo bonito pra eu notar que eu só quero mesmo é despentear
Quero te agarrar... pode se preparar porque eu to voltando
Põe pra tocar na vitrola aquele som, estréia uma camisola
Eu to voltando
Dá folga pra empregada, manda a criançada pra casa da avó que eu to
voltando
Diz que eu só volto amanhã se alguém chamar telefone não deixa nem tocar...
Quero lá.. lá.. lá.......porque eu to voltando!
DUCHAS CORONAComercial
(Centro. Em pé)
(Mãos simbolizando um pequeno visor de televisão, em frente ao rosto. Onde
estiver. Corpo parado.)
Apanho o sabonete, pego uma canção e vou cantando sorridente
Duchas Corona, um banho de alegria, num mundo de água quente.
Apanho o sabonete, abro a torneira, de repente a gente sente
Duchas Corona, um banho de alegria, num mundo de água quente.
Apanho o sabonete, é Duchas Corona dando banho, em tanta gente, Duchas
Corona, um banho de alegria, num mundo de água quente.
(Se direcionar para as cadeiras de maneira natural)
2º BLOCO:
TEXTO 2
COLMEIAComercial
(Nas cadeiras. Em pé. Mãos simbolizando um pequeno visor de televisão, em frente ao
rosto. Corpo parado)
Encontrei a comadre Sebastiana dizendo que teve uma boa ideia
De botar o dinheiro das crianças, na Caderneta Poupança Colméia
E dizendo: na Colméia seu dinheiro cresce e aparece
E dizendo: na Colméia seu dinheiro DE SAPARECE!
O VIRA - Secos e Molhados
(Em pé nas cadeiras)
O gato preto cruzou a estrada (Fazer o gesto com a boca (uuu) e o corpo baixo)
Passou por debaixo da escada.
E lá no fundo azul
na noite da floresta.
A lua iluminou
a dança, a roda, a festa.
Vira, vira, vira (Ir saindo das cadeiras pelo espaço da cadeira da frente. Se dirigir para o
centro, espalhadas)
Vira, vira, vira homem, vira, vira
Vira, vira, lobisomen
Vira, vira, vira
Vira, vira, vira homem, vira, vira
Bailam corujas e pirilampos (expressões exageradas sobre a letra da música)
entre os sacis e as fadas.
E lá no fundo azul
na noite da floresta.
A lua iluminou
a dança, a roda, a festa.
Vira, vira, vira (Virar o corpo, começando pela direita. Todas juntas e para o mesmo lado)
Vira, vira, vira homem, vira, vira
Vira, vira, lobisomen
Vira, vira, vira
Vira, vira, vira homem, vira, vira
(Congelar a posse que terminar até a introdução da próxima música)
Rosa de Hiroshima - Vinícius de Morais
(Centro. De pé)
(Na introdução vai descendo os braços até ficar totalmente parada. Triste. Forte. Não
se mexer)
Pensem nas crianças, mudas telepáticas
Pensem nas meninas, cegas inexatas
Pensem nas mulheres, rotas alteradas
Pensem nas feridas, como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam, da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima, a rosa hereditária
A rosa radioativa, estúpida e inválida
A rosa com cirrose, a anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume, sem rosa, sem nada.
Azul Da Cor Do Mar - Tim Maia
(Centro. Em pé)
(Paradas de frente)
Ah! (Balanço natural para o mesmo lado. Seguir o maestro) Se o mundo inteiro me
pudesse ouvir, tenho muito pra contar, dizer que aprendi
E na vida a gente tem que entender, que um nasce pra sofrer, enquanto o outro ri
Mas quem sofre sempre tem que procurar, pelo menos vir a achar razão para viver
Ver na vida algum motivo pra sonhar, ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar
(No solo de piano, todas juntas viram pela direita, lentamente, em torno de si
mesma. Para facilitar marcar os pontos de um relógio (3, 6, 9 e 12). Somente uma
volta inteira)
(Já totalmente de frente)
Mas quem sofre sempre tem que procurar, pelo menos vir a achar razão para
viver
Ver na vida algum motivo pra sonhar, ter um sonho todo azul azul da cor do
mar
MEU AMIGO CHARLIE BROWN - Benito de Paula
(No solo começar lentamente a se dirigir para as duas "meias luas", Uma na frente e outra atrás. O corpo fica de forma natural durante toda a música)
Eh! Meu amigo Charlie,
Eh! Meu amigo, Charlie Brown, Charlie Brown
Se você quiser, vou lhe mostrar, a nossa São Paulo, terra da garoa
Se você quiser, vou lhe mostrar, Bahia de Caetano, nossa gente boa
Se você quiser, vou lhe mostrar, a lebre mais bonita, do Imperial
Se você quiser, vou lhe mostrar, meu Rio de Janeiro, e nosso carnaval
Charlie!
Eh! Meu amigo Charlie
Eh! Meu amigo, Charlie Brown, Charlie Brown (BIS)
Se você quiser, vou lhe mostrar, Vinícius de Moraes, e o som de Jorge Ben
Se você quiser, vou lhe mostrar, torcida do Flamengo, coisa igual não tem
Se você quiser, vou lhe mostrar, Luiz Gonzaga, Rei do meu baião
Se você quiser, vou lhe mostrar, Brasil de ponta a ponta, do meu coração
Eh! Meu amigo Charlie
Eh! Meu amigo, Charlie Brown, Charlie Brown (BIS)
GITA - Raul Seixas e Paulo Coelho
(Continua nas meias luas - Paradas)
Às vezes você me pergunta, por que é que eu sou tão calado, não falo de amor
quase nada, nem fico sorrindo ao seu lado
Você pensa em mim toda hora, me come, me cospe, me deixa, talvez você não
entenda, mas hoje eu vou lhe mostraaar
Que eu sou a luz das estrelas,
Eu sou a cor do luar
Eu sou as coisas da vida
Eu sou o medo de amar
Eu sou a mosca da sopa, (ir muito lentamente fechando as meias luas)
E o dente do tubarão
Eu sou os olhos do cego
E a cegueira da visão
Eu sou o amargo da língua,
A mãe, o pai e o avô
O filho que ainda não tenho
O início, o fim e o meio
Eu sou o início, o fim e o meio (Parar)
JESUS CRISTO(Nas meias luas fechadas)
(No lugar)
Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo, eu estou aqui
Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo, eu estou aqui
(Abrindo para espalhar no centro)
Olho pro céu e vejo, uma nuvem branca que vai passando
Olho na terra e vejo, uma multidão que vai caminhando
Como essa nuvem branca, essa gente não sabe aonde vai
Quem poderá dizer o caminho certo, é você meu Pai
Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo, eu estou aqui
Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo, eu estou aqui
CASAS PERNAMBUCANASComercial
(Centro. Em pé)
(Onde estiver. Corpo parado. Mãos simbolizando um pequeno visor de televisão, em
frente ao rosto)
Toc toc toc...
Quem bate? É o frio!
Não adianta bater, eu não deixo você entrar
As Casas Pernambucanas, é que vão aquecer o meu lar
Vou comprar flanelas/ lãs e cobertores, eu vou comprar
Nas Casas Pernambucanas, e nem vou sentir o inverno passar
Casas Pernambucanas
(Se direcionar para as cadeiras de maneira natural)
3º BLOCO:TEXTO 3MARIA MARIA - Milton Nascimento
(Nas cadeiras - sentadas)
Maria, Maria, é um dom, uma certa magia, uma força que nos alerta
Uma mulher que merece viver e amar como outra qualquer do planeta
Maria, Maria, é o som, é a cor, é o suor, é a dose mais forte e lenta
De uma gente que ri quando deve chorar, e não vive, apenas agüenta
Mas é preciso ter força, (somente a fila de trás levanta. Forte!)
É preciso ter raça, é preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo essa marca
Maria, Maria, mistura a dor e a alegria,
Mas é preciso ter manha, (a fila da frente levanta. A de trás permanece em pé)
É preciso ter graça, é preciso ter sonho sempre, quem traz na pele essa
marca, possui a estranha mania, de ter fé na vida
(Sair das cadeiras e se dirigir ao centro, espalhadas)
Iêre, lare, lêre, lare. lêre, larê
EXPLODE CORAÇÃO - Gonzaguinha
(Centro. Em pé. Cantar no lugar de forma natural)
Chega de tentar, dissimular, e disfarçar, e esconder
O que não dá mais pra ocultar, e eu não posso mais calar
Já que o brilho desse olhar, foi traidor e entregou, o que você tentou conter
O que você não quis desabafar, e me cortou
Chega de temer, chorar, sofrer, sorrir, se dar, e se perder, e se achar
E tudo aquilo que é viver, eu quero é mais me abrir, e que está vida entre
assim como se fosse o sol, desvirginando a madrugada, quero sentir a dor,
dessa manhã,
Nascendo, rompendo, rasgando, tomando, meu corpo
E então eu, chorando, sofrendo, gostando, adorando, gritando
Feito louca alucinada, e criança, sentido o meu amor se derramando
Não dá mais pra segurar, explode coração
CANÇÃO DA AMÉRICA - Milton Nascimento
(Entrelaçar os braços e balancear sutilmente. Discretamente)
Amigo é coisa pra se guardar, debaixo de sete chaves,
Dentro do coração, assim falava a canção que na América ouvi,
mas quem cantava chorou ao ver o seu amigo partir,
mas quem ficou, no pensamento voou, com seu canto que o outro lembrou
E quem voou no pensamento ficou, com a lembrança que o outro cantou.
Amigo é coisa para se guardar, no lado esquerdo do peito, mesmo que o tempo
e a distância, digam não, mesmo esquecendo a canção.
O que importa é ouvir a voz que vem do coração.
Pois, seja o que vier, venha o que vier, qualquer dia amigo eu volto a te
encontrar, qualquer dia amigo, a gente vai se encontrar. (Ir soltando os braços
para que fiquem ao lado do corpo. Natural)
COMO NOSSOS PAIS - Belchior
(No lugar. De pé. Forte!)
Não quero lhe falar meu grande amor
De coisas que aprendi nos discos
Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
E eu sei que o amor é uma coisa boa
Mas também sei, que qualquer canto é menor do que a vida de qualquer pessoa
Por isso cuidado meu bem, há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal, está fechado pra nós, que somos jovens...
Para abraçar seu irmão, e beijar sua menina, na rua, é que se fez o seu braço,
O seu lábio e a sua voz...
Você me pergunta pela minha paixão
Digo que estou encantada como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento cheiro da nova estação
Eu sinto tudo na ferida viva do meu coração...
Já faz tempo eu vi você na rua
Cabelo ao vento, gente jovem reunida
Na parede da memória esta lembrança, é o quadro que dói mais...
Minha dor é perceber, que apesar de termos feito tudo o que fizemos
(Parar!)
Ainda somos os mesmos e vivemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Como os nossos pais...
Nossos ídolos ainda são os mesmos, e as aparências não me enganam não
Você diz que depois deles não apareceu mais ninguém
Você pode até dizer que eu tô por fora, ou então que eu tô inventando...
Mas é você que ama o passado e que não vê
É você que ama o passado e que não vê
Que o novo sempre vem...
Hoje eu sei que quem me deu a ideia, de uma nova consciência e juventude
Tá em casa, guardado por Deus, contando vil metal...
Minha dor é perceber que apesar de termos, feito tudo, tudo, tudo, tudo o que
fizemos
Nós ainda somos os mesmos e vivemos,
(Parar!)
Ainda somos os mesmos e vivemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Como os nossos pais... (nesse último "pais", ir levantando as mãos pela frente
até a altura dos ombros)
(Voltar para as cadeiras de forma natural e em silêncio)
4º BLOCO:
Teremos algum texto?
BALA DE LEITE KIDSComercial
(Nas cadeiras. Sentadas. Mãos simbolizando um pequeno visor de televisão,
em frente ao rosto. Corpo parado.)
Roda, roda, roda baleiro, atenção
Quando o baleiro parar, põe a mão
Pegue a bala mais gostosa do planeta
Não deixe que a sorte se intrometa
Bala de Leite Kids
A melhor bala que há
Bala de Leite Kids
Quando o baleiro parar....
BANCO NACIONALComercial
(De pé nas cadeiras, mas sem as mãos. De forma verdadeira)
Quero ver você não chorar, não olhar pra trás, nem se arrepender do que faz
Quero ver o amor vencer, mas se a dor nascer você resistir e sorrir
Se você pode ser assim, tão enorme assim, eu vou crer
Que o Natal existe, que ninguém é triste, que no mundo é sempre amor
Bom Natal, um feliz Natal, muito amor e paz pra você
Pra você!
DANCING QUEEN - ABBA
Rainha da Dança(Vai saindo das cadeiras. Se posicionar no centro, espalhadas)
(Dançar livremente, se divertindo)
("Coreografia")
You can dance, you can jive
Having the time of your life
See that girl, watch that scene
Dig in the Dancing Queen (braços para cima, mãos balançando)
Friday night and the lights are low
Looking out for a place to go
Where they play the right music
Getting in the swing
You come to look for a king
Anybody could be that guy
Night is young and the music’s high
With a bit of rock music
Everythingis fine
You’re in the mood for a dance
And when you get the chance
You are the Dancing Queen (braços para cima, mãos balançando)
Young and sweet, only seventeen
Dancing Queen (braços para cima, mãos balançando)
Feel the beat of the tambourine, oh, yeah
("Coreografia", como o início)
You can dance, you can jive
Having the time of your life
See that girl, watch that scene
Dig in the Dancing Queen (braços para cima, mãos balançando)
I HAVE A DREAM - ABBA
(Centro, espalhadas)
(Colocar as mãos para trás do corpo. Como se estivesse passeando, sonhando, quase
que no lugar. Sem se descolar)
I have a dream, a song to sing
To help me cope with anything
If you see the wonder of a fairy tale
You can take the future even if you fail
I believe in angels, (braços para cima, como que olhando para o céu, para um anjo)
Something good in everything I see
I believe in angels, (braços para cima, como que olhando para o céu, para um anjo)
When I know the time is good for me
I’ll cross the stream, I have a dream
FERNANDO ABBA & PERLA(Centro. Espalhadas. Natural)
Can you hear the drums, Fernando?
I remember long ago another starry night like this
In the firelight, Fernando
You were humming to yourself and softly strumming your guitar
I could hear the distant drums
And sounds of bugle calls were coming from afar
(Começar a "coreografia")
Outra vez estou amando, como um sol que traz aurora, o teu amor me trouxe luz...
Sou feliz estou amando, e me entrego a teus momentos, teu caminho me conduz...
Sem mistérios, sem promessas, sem esperas, sem motivos pra chorar
(Mudar a "coreografia")
(Refrão):
Nosso amor nasceu foi pra ficar, e eu vou te amar Fernando (duas vezes)
Sei que existe um paraíso azul, só pra nos dois...
Nosso amor vai nos levar pra lá, e eu vou te amar pra sempre
Nosso amor vai nos levar pra lá, e eu vou te amar pra sempre
EU SOU REBELDE - Lilian
(No centro. De forma natural)
(Atenção: meninas, decidi que nessa música é melhor ficar no centro, de forma natural,
sem coreografia. Explico pessoalmente os motivos, ok?)
Eu sou rebelde, porque o mundo quis assim
Porque nunca me trataram com amor, e as pessoas se fecharam para mim
Eu sou rebelde, porque sempre sem razão, me negaram tudo aquilo que
sonhei, e me deram tão somente incompreensão
Eu queria ser como uma criança, cheia de esperança e feliz
E queria dar tudo que há em mim, tudo em troca de uma amizade
E sonhar, e viver, esquecer o rancor, e cantar, e sorrir, e sentir só o amor
Eu sou rebelde, porque o mundo quis assim, porque nunca me trataram com
amor, e as pessoas se fecharam para mim
Eu queria ser como uma criança, cheia de esperança e feliz
E queria dar tudo que há em mim, tudo em troca de uma amizade
E sonhar, e viver, esquecer o rancor, e cantar, e sorrir, e sentir só o amor
A PRIMEIRA NAMORADA - Solo
FEIJÃO MARAVILHA
(Nas meias luas. Dançando)
Dez entre dez brasileiros preferem feijão, esse sabor bem Brasil, verdadeiro
fator de união da família, esse sabor de aventura, famoso Pretão Maravilha, faz
mais feliz a mamãe, o papai, o filhinho e a filha
Dez entre dez brasileiros elegem: Feijão! (virar todas com um passo para a
frente e com os braços e mãos abertos em direção ao público. Forte!)
Puro, com pão, com arroz, com farinha ou com macarrão, macarrão, macarrão!
(movimento ondulante de cima para baixo, uma só vez)
E nessas horas que esquecem dos seus preconceitos, gritam que esse crioulo
é um velho amigo do peito
Feijão tem gosto de festa, é melhor e mal não faz, ontem, hoje, sempre, feijão,
feijão, feijão, o preto que satisfaz!...
DANCING DAYS
(Dançar livremente, movimentos de convidar a platéia para se levantar e dançar)
(Utilizar aqueles movimentos que fizemos como quiser)
(Ir abrindo a luz da platéia)
Abra suas asas, solte suas feras, caia na gandaia, entre nessa festa
E leve com vocêee, seu sonho mais loouuco
Eu quero ver seu corpo, lindo, leve e solto
A gente as vezes, sente, sofre, dança, sem querer dançar
Na nossa festa vale tudo, vale ser alguém como eu, como você
A gente as vezes, sente, sofre, dança, sem querer dançar
Na nossa festa vale tudo, vale ser alguém como eu, como você
Dance bem, dance mal, dance sem parar
dance bem, dance até, sem saber dançar
Dance bem, dance mal, dance sem parar
dance bem, dance até, sem saber dançar
Na nossa festa vale tudo, vale ser alguém como eu, como você
Agradecimento
(Ainda com o solo de piano)