01 cmf4-adaptação e lesão celular 2012

Adaptação e Lesão Celular

Ciências Morfofuncionais IV

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Fonte: Robbins, Patologia Básica, 2008










HIPERTROFIA

“Aumento do tamanho das células e com

esta alteração aumento do tamanho do

órgão”.




HIPERTROFIA FISIOLÓGICAHIPERTROFIA FISIOLÓGICA

ÚteroÚteronormalnormal

ÚteroÚtero póspós--gravidezgravidez

Estímulo hormonal - Estrógeno

HIPERTROFIA PATOLÓGICA

Sobrecarga de trabalho




HIPERTROFIAHIPERTROFIAAdaptação e Lesão Celular



HIPERPLASIA“Aumento do número de células em um órgão ou

tecido, que então pode ter aumentado de volume”.

É o resultado da proliferação de células madurasinduzidas por fatores de crescimento ou a partir de células tronco teciduais




Hiperplasia fisiológicaõ Hiperplasia hormonal õ Proliferação do epitélio glandular: mama feminina na

puberdadeõ Hiperplasia do útero gravídico

Útero normal e útero pós gravídico




Mito de Prometeu

Hiperplasia CompensatóriaHiperplasia CompensatóriaOcorre quando parte do fígado é removidaAção de Fatores de Crescimento




Hiperplasia patológicaEstimulação excessiva das células alvos por:

õ hormônios / fatores de crescimentoHiperplasia fibrosa inflamatória

Verruga cutânea




ATROFIA

Redução do tamanho de um órgão ou

tecido que resulta da diminuição do

tamanho e/ou do número de células.

ØPerda de substância celular




õ Diminuição do tamanho do útero logo após o parto.

ATROFIA FISIOLÓGICA

§ Redução da carga de trabalho (atrofia por desuso)

§ Perda da inervação

§ Diminuição do suprimento sangüíneo

§ Nutrição inadequada

ATROFIA PATOLÓGICA




Atrofia PatológicaAtrofia Patológica

Diminuição da síntese protéica ou do aumento da degradação das proteínas nas células




METAPLASIAMETAPLASIA““AlteraçãoAlteração reversívelreversível

nana qualqual um um tipotipo celularcelular

adultoadulto ((epitelialepitelial ouou

mesenquimalmesenquimal) é ) é

substituídosubstituído porpor outro outro

tipotipo celularcelular adultoadulto de de

mesmamesma linhagemlinhagem

embrionáriaembrionária”.”.

EpitélioEpitéliorespiratóriorespiratório

PavimentosoPavimentosoestratificadoestratificado

fumantes

MembranaMembranabasalbasal

MetaplasiaMetaplasiaescamosaescamosa

Células deCélulas dereservareservaEpitélioEpitélio

ColunarColunarnormalnormal


Vantagem ?





Se os limites da resposta adaptativa a um estímulo forem excedidos, ou, em certos casos, a adaptação é impossível, sobrevém uma seqüência de eventos, chamada genéricamente de lesão celular.

A lesão celular é reversível até certo ponto, mas se o estímulo persistir ou for intenso o suficiente desde o início, a célula atinge um ponto sem retorno que e sobrevém lesão lesão irreversível e morte celular.




Lesão Celular Reversível

Resultado da falência das bombas de íons da membrana plasmática dependente de energia, incapacidade de manter a homeostase hídrica e iônica

Tumefação Celular




Lesão Celular Reversível

Degeneração Gordurosa

Desarranjos celulares são

reparados



Lesão celular persistente ou excessiva


Lesão Celular Irreversível

õ Irreversibilidade de reverter a disfunçãomitocondrial (perda da fosforilação oxidativa egeração de ATP).

õ Distúrbios na função da membrana (lesão nasmembranas lisossomais e dissolução enzimáticada célula.

Célula atinge “ponto sem torno”







Estímulos Nocivos: Causas de Lesão Celular

õ Privação de Oxigênio

õ Agentes químicos

õ Agentes Infecciosos

õ Reações Imunológicas

õ Defeitos genéticos

õ Desequilíbrios nutricionais

õ Agentes físicos




Morte celular




Morte celular




NecroseMorfologia

õAlterações nuclearesõ Cariólise

õ Picnose

õ Cariorrexe



Necrose CaseosaØ Forma distinta de necrose de coagulação encontrada

em focos de infecção tuberculosa.

Ø Arquitetura estrutural completamente destruída

O termo caseoso origina-se da aparência macroscópica (branco e semelhante ao queijo) da necrose.



Necrose Caseosa





Evolução da necroseõ Processo inflamatório (digerir as células mortas)

Substituição por: õ Regeneração ou cicatrização

õ Calcificação (calcificação distrófica),õ tuberculose primária



Bom Estudo!§ KUMAR, Vinay; FAUSTO,

Nelson; ROBBINS, Stanley L.; CTRAN, Ramzi S.; ABBAS, Abul K.. Patologia Básica. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

§ BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolopatologia geral. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.



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