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Alameda dos Tupiniquins, 997 - Planalto Paulista
04077-002 – São Paulo-SP / Fone (11)5041-1788
www.ceb.g12.br
CEB no Facebook
3
Sumário
Carta de Apresentação ........................................................................................................ 9
Histórico............................................................................................................................. 10
Princípios ........................................................................................................................... 12
Missão ............................................................................................................................ 12
Valores ........................................................................................................................... 12
Desenvolvimento Moral ..................................................................................................... 15
Convivência ....................................................................................................................... 16
É Dez! ................................................................................................................................ 17
Filosofia ............................................................................................................................. 19
Proposta Pedagógica......................................................................................................... 21
Formação de Educadores .................................................................................................. 23
Organização dos cursos .................................................................................................... 24
Educação Infantil ............................................................................................................ 24
Berçário ............................................................................................................... 24
Ciclo 1 – Momento de exploração ........................................................................ 24
Ciclo 2 – Momento de estruturação ..................................................................... 24
Ensino Fundamental ...................................................................................................... 24
Ciclo 1 – Momento de apropriação ...................................................................... 24
Ciclo 2 – Momento de consolidação .................................................................... 24
Ciclo 3 – Momento de aprofundamento ............................................................... 25
Grade de horários .............................................................................................................. 26
Entrada e Saída ................................................................................................................. 27
Horários ......................................................................................................................... 27
Berçário ............................................................................................................... 27
Educação Infantil ................................................................................................. 27
Ensino Fundamental 1 ......................................................................................... 28
Ensino Fundamental 2 ......................................................................................... 29
Atrasos e faltas .................................................................................................................. 30
Ficha de Autorização Permanente para Retirada de Alunos ................................... 32
4
Transporte de alunos ......................................................................................................... 33
Organização Administrativa ............................................................................................... 34
Período Integral ................................................................................................................. 36
Períodos integral, parcial e meio período* ...................................................................... 36
Período Integral (para todos os alunos) ............................................................... 36
Período Parcial .................................................................................................... 36
Meio período (disponível a partir do 7º ano) ........................................................ 37
Estrutura Física .................................................................................................................. 38
Parceria Família-Escola e Visitas....................................................................................... 39
Canais de Comunicação .................................................................................................... 40
Parcerias – Ensino Médio .................................................................................................. 45
Berçário ............................................................................................................................. 47
Organização das turmas, equipe e rotinas ..................................................................... 47
Instalações ..................................................................................................................... 48
Objetivos gerais ............................................................................................................. 48
Características básicas .................................................................................................. 48
Educação Infantil ............................................................................................................... 54
Introdução ...................................................................................................................... 54
O trabalho com projetos ................................................................................................. 54
Valorização do brincar .................................................................................................... 54
Educar e cuidar .............................................................................................................. 55
Instalações ..................................................................................................................... 56
Organização do curso .................................................................................................... 56
Atividades – Grupos de Infância ..................................................................................... 57
Organização de classes e equipe ................................................................................... 57
Equipe de educadores ................................................................................................... 57
Material escolar .............................................................................................................. 58
Objetivos gerais ............................................................................................................. 58
Projeto Cochilo ............................................................................................................... 60
Ensino Fundamental ............................................................................................... 62
5
Objetivos gerais ............................................................................................................. 62
Organização do curso .................................................................................................... 65
Organização de classes e equipe ................................................................................... 66
Equipe de educadores ................................................................................................... 67
Instalações ..................................................................................................................... 67
Material escolar .............................................................................................................. 68
Mochileiro e Armários ..................................................................................................... 69
Organização de trabalho ................................................................................................ 69
Atividade Dirigida e Horário de Estudos ......................................................................... 71
Atividades Específicas e Oficinas ................................................................................... 71
E-mail ............................................................................................................................. 72
Professor-tutor ............................................................................................................... 72
Trabalhos e Provas (6º a 9º ano).................................................................................... 73
Código Disciplinar .............................................................................................................. 74
Introdução ...................................................................................................................... 74
Compromissos Individuais .............................................................................................. 74
Compromissos Coletivos ................................................................................................ 75
Sanções (frequência x gravidade) .................................................................................. 76
Avaliação ........................................................................................................................... 80
Avaliação na Educação Infantil ...................................................................................... 80
Avaliação no Ensino Fundamental ................................................................................. 81
Recuperação .................................................................................................................. 83
Recuperação bimestral ........................................................................................ 84
Recuperação Final ............................................................................................... 84
Atividades específicas ....................................................................................................... 89
Atividades Específicas ................................................................................................... 90
Vestuário e uniformes ........................................................................................................ 91
Uniforme – Aulas específicas ......................................................................................... 91
Objetos pessoais ............................................................................................................... 93
Brinquedos .......................................................................................................... 93
6
Celulares, games, som e tablets .................................................................................... 93
Achados e perdidos ........................................................................................................ 94
Recreação ......................................................................................................................... 95
Inglês no CEB .................................................................................................................... 96
Panorama da grade curricular ........................................................................................ 96
Estrutura do Curso de Inglês .......................................................................................... 96
Inglês na Educação Infantil ............................................................................................ 97
Inglês no Ensino Fundamental ....................................................................................... 97
Exames Internacionais ................................................................................................. 100
Calendário Anual e Eventos ............................................................................................. 100
Datas comemorativas ................................................................................................... 100
Atividades e Eventos ....................................................................................................... 102
Eventos Esportivos e Campeonatos ............................................................................. 102
Festa Junina................................................................................................................. 102
Apresentação de Dança ............................................................................................... 102
Apresentação de Música .............................................................................................. 102
Apresentação de Teatro ............................................................................................... 102
Mostra de Trabalhos (Educação Infantil) e Feira Cultural (Ensino Fundamental) ......... 102
Mostra de Oficinas ....................................................................................................... 102
Campeonatos de Robótica ........................................................................................... 103
Treinamento de Abandono do Prédio ........................................................................... 103
Eventos com Pais ........................................................................................................ 103
Atividades extraclasse .................................................................................................. 103
Viagens Pedagógicas e de Formatura ............................................................................. 104
Viagem de Formatura ...................................................................................................... 104
Férias .............................................................................................................................. 106
Alimentação e Cardápio ................................................................................................... 107
Higiene ............................................................................................................................ 109
Enfermaria ....................................................................................................................... 110
Comunicados sobre saúde ................................................................................... 111
7
Socorristas ....................................................................................................................... 112
ANEXO 1 – Dinâmicas de Entrada e Saída ..................................................................... 113
Entrada e saída – Av. Iraí (Recepção).......................................................................... 113
Berçário ............................................................................................................. 114
Educação Infantil ............................................................................................... 114
Ensino Fundamental .......................................................................................... 115
Saída – Agendamento por SMS para B1 a G4 (Recepção) .......................................... 115
Entrada e saída – Al. dos Tupiniquins (Comboio) ......................................................... 115
Dinâmica no Comboio ....................................................................................... 117
Orientações importantes .................................................................................... 117
Procedimentos de Segurança na Entrada e Saída da Escola ............................ 118
ANEXO 2 – Aniversários .................................................................................................. 120
Comemoração de Aniversário no CEB ......................................................................... 120
Educação Infantil (B4 a G4) ............................................................................... 120
Ensino Fundamental .......................................................................................... 121
Comemoração de aniversário fora do CEB .................................................................. 121
Educação Infantil (B4 a G4) e Ensino Fundamental ........................................... 121
ANEXO 3 – Projeto com uso de tablets – 8º e 9º anos .................................................... 123
ANEXO 4 – Perguntas frequentes ................................................................................... 125
ANEXO 5 – Perguntas mais frequentes sobre o trabalho de Natação do CEB ................ 129
ANEXO 6 – Manual do Aluno de 6º a 9º ano ................................................................... 141
ANEXO 7 – Critérios para Participação nas Aulas Esportes – 6º a 9º ano ................. 152
8
Importante: O Código Civil Brasileiro estabelece que o poder familiar é atribuído ao pai e à
mãe, em igualdade de condições sendo que a separação judicial, o divórcio e a dissolução
da união estável não alteram a relação entre pais e filhos senão quanto ao direito do pai ou
da mãe em tê-los em sua companhia. Havendo divergência quanto ao exercício do poder
familiar, o desacordo deverá ser solucionado judicialmente. Pautada naquilo que prevê a
legislação, para a Escola, pai e mãe são iguais e inteiramente responsáveis na tomada de
qualquer decisão pertinente ao aluno. Portanto, qualquer alteração ou impedimento
referentes a este direito só serão aceitos mediante apresentação de documento judicial
endereçado à Escola, aos cuidados da Coordenação ou Direção.
9
Carta de Apresentação
Senhores Pais,
Estamos felizes por terem escolhido nossa Escola como parceira e corresponsável na
formação de seus filhos. Sabemos que a escolha passou por várias etapas, todas muito
importantes. Uma delas certamente foi a identificação com a concepção de educação do
CEB. E, quanto mais nos conhecemos, mais alinhados vocês podem ficar aos nossos
princípios e mais fácil torna-se o desafio de educarmos seus filhos, nossos alunos.
Família e Escola desempenham papéis diferentes. Cabe à família ajudar a criança a se
tornar um indivíduo e à Escola integrar o indivíduo ao espaço coletivo.
Com o objetivo de aproximá-los ainda mais dos princípios que norteiam nosso trabalho (uma
vez que a proposta pedagógica e educacional de uma Escola traduz-se em suas ações
cotidianas), preparamos este documento, que demos o nome de “Bem-vindo ao CEB!”.
A Escola é um espaço de socialização e de aprendizagem, em que cada indivíduo ocupa
um lugar importante. O CEB – Comecinho de Vida entende que a aprendizagem acontece
em muitos contextos e em diferentes interações. É na relação com o outro – que pode ser
uma pessoa, uma saída pedagógica, uma viagem, uma experiência cultural, um livro... – que
identificamos o que sabemos e o que não sabemos, que aprendemos e que nos constituímos
como pessoas.
A partir destas referências, este documento é uma declaração do que e como fazemos, de
dúvidas frequentes que colhemos ao longo dos anos, normas de funcionamento, orientações
gerais, orientações sobre procedimentos, etc. E ele existe para que alunos e família possam
nortear uma relação que deve ser de muito respeito entre família e escola.
Valorizamos a presença dos pais nas reuniões, eventos e em todas as atividades abertas à
comunidade. Reconhecemos que, nem sempre, nosso cotidiano tão rico, está
detalhadamente contemplado em um documento. Para tanto, estamos sempre abertos e
consideramos o diálogo uma das formas de se compreender a proposta pedagógica e
educacional. Salientamos, porém, que a autoria e o rumo do trabalho do CEB são de
responsabilidade exclusiva dos educadores de nossa escola, embora estejamos sempre
abertos a sugestões.
Conhecer e respeitar as orientações da Escola é fundamental para orientar atitudes,
promovendo o bem-estar de todos. Sugerimos que seja consultado sempre que necessário.
Obs.: Na redação foram utilizadas abreviações referentes ao nome dos grupos de alunos de
Berçário e Educação Infantil (Grupos de Infância). São elas:
Berçário 1 – B1 Grupo 1 – G1 Berçário 2 – B2 Grupo 2 – G2 Berçário 3 – B3 Grupo 3 – G3 Berçário 4 – B4 Grupo 4 – G4
Sintam-se muito bem-vindos!
Direção e Equipe do CEB
10
Histórico
A década de 70 foi marcada por uma série de transformações socioculturais, que
influíram fundamentalmente nas relações familiares e na educação. Uma das mais
significativas foi o ingresso efetivo da mulher no mercado de trabalho nos grandes centros
urbanos. Ao lado dos benefícios que esta conquista trouxe ao universo feminino, criaram-se
situações de desafio e impasse para as mães de modo geral, especialmente para aquelas
com filhos em idade pré-escolar.
O sistema educacional público e privado não privilegiava a criação de
estabelecimentos voltados para a faixa etária em questão, pois a permanência maciça da
mulher no lar, até então, garantira o atendimento e a educação das crianças com menos de
seis anos. Mesmo os jardins de infância de iniciativa privada eram em pequeno número e
atendiam apenas em meio período. Para a mulher que trabalhava em período integral não
havia a opção de contar com uma instituição qualificada e segura para cuidar de seus filhos
pequenos.
A vivência dessa realidade fez com que a professora Maria de Nazaré Brandão
fundasse, em 28 de outubro de 1972, o “Comecinho de Vida – Recreação Infantil”. A
proposta, na época, não era implantar uma pré-escola, mas criar um espaço social
recreativo, seguro e afetivo, onde as crianças se sentissem acolhidas e estimuladas para a
socialização, o lazer e o exercício da independência, sob a supervisão de profissionais
competentes e atentos às necessidades de cada criança. Outra inovação foi a elasticidade
de horário, de modo a cobrir as necessidades de pais cujas jornadas de trabalho, muitas
vezes, se estendiam para além dos horários convencionais.
O sucesso da proposta logo transformou o Comecinho de Vida em Escola de
Educação Infantil, privilegiando, além da segurança e do cuidado físico e afetivo, a
construção do saber de forma sistematizada.
Em 1978, a Escola ampliou suas atividades, dando continuidade ao trabalho
desenvolvido com as crianças até os seis anos, implantando o Ensino Fundamental e
adotando, para este segmento, o nome CEB – Centro Educacional Brandão.
Hoje, com uma tradição educacional de mais de quatro décadas, o CEB – Centro
Educacional Brandão desenvolve suas atividades nos segmentos de Educação Infantil
(Berçário e Grupos de Infância, para alunos de 0 a 6 anos) e Ensino Fundamental (1º a 9º
ano, para alunos de 7 a 15 anos), em período integral.
A filosofia de trabalho que norteia seu projeto educativo distingue-se pelo enfoque
numa sólida formação acadêmica, no desenvolvimento de procedimentos e atitudes, e na
valorização do componente afetivo mediando as relações interpessoais.
11
Desde o início de sua história, atento às demandas e transformações da realidade
sócio-histórica, o CEB propicia um ensino renovado, voltando-se para as exigências
contemporâneas, investindo na formação de valores humanos e no desenvolvimento de
habilidades e competências.
12
Princípios
Missão
"Formar gente competente para melhorar o mundo, ensinando a conhecer, fazer, criar,
ser e conviver."
Valores
Os Princípios fundamentam valores de pessoas e instituições, dando direção e sentido
às suas ações e são referências importantes para tudo que se faz dentro e fora da Escola.
Os princípios que alicerçam os valores contribuem para a formação de pessoas de bem,
cidadãos que possam agir positivamente na sociedade em que vivem. Os valores que regem
o trabalho e sustentam a razão de ser, saber, sentir, pensar e agir são:
Educar em período integral
Desde o Berçário até o 9º ano, o CEB educa alunos em período integral. A variedade
de atividades, a diversidade de contextos e convivências e a intensidade com que todas
essas situações são experimentadas e vividas, tornam o CEB um ambiente de muitas
aprendizagens, rico e favorável à descoberta de potencialidades e ao desenvolvimento de
diferentes habilidades e competências.
Intencionalidade
Em todas as ações que compõem o cotidiano do CEB há a intenção de educar.
Somos todos educadores
O olhar atento, o trabalho competente e o comprometimento profissional, aliados à
parceria, troca de observações, comunicação eficiente e encaminhamentos pontuais
consolidam a função educadora de todos os profissionais do CEB.
Convivência cidadã
No CEB, as trocas que envolvem alunos e profissionais são múltiplas e intensas,
possibilitando a aprendizagem de uma convivência respeitosa, tolerante, cooperativa e
cidadã.
13
Desenvolvimento mútuo
Interação é ação compartilhada em que há trocas, influências e desenvolvimento
mútuos. É na interação com o outro e com o mundo que aprendemos e nos constituímos
como pessoas.
Direito à infância
O CEB valoriza, respeita e preserva a infância em sua essência, garantindo aos alunos
o direito de ser criança que brinca, experimenta, cria, imagina, descobre, ensina e aprende.
Construção e compartilhamento de conhecimento e da aprendizagem
Na perspectiva sociointeracionista, o conhecimento é um processo de construção e
apropriação de saberes formais, que se efetiva a partir da relação com o outro, das
interações socioculturais e da mediação de um parceiro mais experiente. A aprendizagem
de conceitos (conhecer), procedimentos (fazer e criar) e atitudes (ser e conviver)
compreende o conjunto de saberes essenciais à formação do aluno como indivíduo e
cidadão.
Protagonismo competente
O aluno é protagonista de seu processo de aprendizagem. A Escola, como parceira
mais experiente, auxilia o aluno, por meio de diálogos e intervenções, a perceber-se
responsável pela autoria de suas ações, pelas relações que estabelece e pelas escolhas
que faz. O aluno deve buscar, de maneira constante e competente, superar a si mesmo.
Responsabilidade individual e coletiva
As ações educacionais do CEB, intencionalmente planejadas e norteadas por
princípios éticos, morais e democráticos, possibilitam aos alunos refletir, atribuir sentido,
estabelecer critérios de escolha para suas ações, metas e condutas e responsabilizar-se por
si mesmo e pelo outro.
Valorização da autonomia
Autonomia é a capacidade de fazer escolhas nos campos moral e intelectual,
independentemente de sanções ou recompensas. Dialogar, posicionar-se, agir com
independência e responsabilidade, tomar decisões e participar da resolução de problemas
e conflitos são procedimentos intencionalmente estimulados que permitem ao aluno avançar
na construção de sua autonomia.
Viver em parceria
14
O CEB valoriza a parceria entre todos os envolvidos no processo educacional dos
alunos. Com a parceria é possível partilhar dificuldades, somar talentos, buscar soluções,
superar desafios e celebrar conquistas.
Desenvolvimento sustentável
O desenvolvimento de ações educativas que sejam ambientalmente corretas,
socialmente justas e economicamente viáveis é fundamental para a consolidação da
sustentabilidade.
15
Desenvolvimento Moral
A proposta pedagógica e educacional do CEB favorece o crescimento próprio e do
outro, nos diferentes níveis de desenvolvimento afetivo, intelectual e moral, por meio de
ações intencionais e favoráveis:
à solidariedade e cooperação entre pares, alunos de diferentes idades, educadores
e educandos;
à consideração e respeito a diferentes pontos de vista;
ao desafio de enfrentar situações novas, lidando com eventuais desconfortos e com
a necessidade de adaptação a novas demandas, por meio da criação e recriação de
estratégias de ação;
à descoberta da necessidade do cumprimento de regras em nome do bem-comum;
à possibilidade de questionamento das regras, em oposição à transgressão;
à participação ativa e corresponsabilidade na construção e cumprimento de
combinados;
à construção da autodisciplina, por meio da compreensão de princípios e razões;
à construção de espaços afetivos de troca e busca de reconciliações;
à tomada de decisões, coletivas ou individuais, que visem o bem de todos.
É necessário compreender que todas as situações escolares são de aprendizagem e,
portanto, pertinentes ao trabalho. As relações cotidianas são vistas como oportunidades para
que os alunos se desenvolvam moralmente. Elas permitem a eles viver a plenitude de sua
infância e início da adolescência, com as conquistas, desafios, conflitos, alegrias e tristezas,
enfim, múltiplos sentimentos que envolvem o crescer.
O CEB, ao propor o desenvolvimento da autonomia, pressupõe que o desenvolvimento
moral será tão mais efetivo quanto maiores forem as possibilidades dadas ao educando de
resolver conflitos e problemas sozinho ou com a mediação de um adulto, no espaço em que
estes problemas acontecem.
Assim, questões de ordem pedagógica e educacional, de ordem disciplinar, conflitos
entre alunos de faixas etárias próximas, pequenas discussões, etc. são resolvidos na e pela
própria Escola, com todos os envolvidos. Os pais serão informados e chamados a intervir
em problemas de ordem disciplinar e/ou educacional que signifiquem a transgressão de
valores.
16
Convivência
A disciplina é necessária para garantir ao aluno o desenvolvimento da autonomia,
organização e respeito ao grupo social.
Como Escola de período integral, o CEB possibilita aos alunos uma convivência
bastante intensa e rica em significados. Os alunos partilham muitas experiências, afetos,
aprendizagens e conflitos. A vantagem de se estar em período integral é que tais situações
ocorrem em ambiente onde há a presença de educadores, que poderão auxiliar oferecendo
orientações ou fazendo mediações.
O CEB acredita na importância do contato entre diferenças como condição para a
formação de valores, como ética, tolerância e respeito. Esse é um dos diferenciais da Escola.
Quanto mais os alunos crescem, mais convivem entre si e, quanto maior e mais intensa
é a convivência, mais claras ficam as diferenças entre princípios, características e valores.
Por esse motivo, é que, quanto mais os filhos crescem, mais necessárias são as conversas
e intervenções familiares sobre princípios e valores. Por exemplo, para determinadas
famílias, pode ser que falar “palavrões”, “namorar” (ou “ficar”) seja algo possível e aceitável,
para outras não. São valores, então, definidos pela família. À Escola, cabe sinalizar se aceita
ou não essas manifestações em seu espaço. No CEB, por exemplo, tais manifestações não
são aceitas.
17
É Dez!
O Projeto É DEZ! foi desenvolvido no ano de 2005 e o resultado dele é válido até hoje.
O projeto envolveu a comunidade do CEB em diferentes atividades, com o objetivo de
valorizar as relações humanas e identificar princípios e valores fundamentais à boa
convivência. Os alunos do Ensino Fundamental foram responsáveis pela elaboração e
ilustração desses valores:
18
19
Filosofia
Respeitar, acolher, cuidar, ensinar, educar, formar são ações que contribuem para o
amplo desenvolvimento dos alunos como seres humanos e cidadãos. Além disso,
fundamentam e permeiam os processos pedagógicos e educacionais, bem como as relações
que se estabelecem na escola.
Cada aluno é um sujeito histórico, biográfico e único. A vida e as expectativas de cada
sujeito em processo de formação ocupam espaço importante na escola, que se compromete
primordialmente com valores que dão sentido à vida e à formação de pessoas autônomas,
responsáveis, íntegras e comprometidas consigo mesmas e com a sociedade. O CEB
valoriza o trabalho, o espaço, os direitos e os deveres, as capacidades, os talentos e os
desafios do aluno.
Na prática educativa, essa filosofia se traduz:
No atendimento em período integral, valorizando a formação moral e acadêmica, a
socialização e o desenvolvimento de competências e habilidades;
Na formação de turmas com um número reduzido de alunos, propiciando a realização
de um trabalho pedagógico e educacional personalizado e um maior entrosamento
entre o grupo-classe;
No trabalho de orientação a cada educando;
No desenvolvimento de um currículo que integra e valoriza conteúdos das diferentes
áreas de conhecimento, em planos e projetos pedagógicos, educacionais,
esportivos, artísticos, culturais e sociais;
No trabalho de orientação de estudos, em que os alunos têm a possibilidade de
sistematizar conteúdos de ensino e adquirir hábitos de estudo em atividades
realizadas na própria Escola;
No acompanhamento contínuo e sistemático dos processos de avaliação e
recuperação;
Na realização de atividades, saídas, viagens e eventos pedagógicos, esportivos,
artísticos e culturais com o objetivo de aprofundar conhecimentos e ampliar o
universo sociocultural dos alunos;
Na valorização do direito à infância e do brincar, em atividades livres e/ou dirigidas;
No fornecimento de alimentação saudável e balanceada, em três refeições diárias
(exceto para os alunos do Berçário, que seguem rotina de alimentação
individualizada e para alunos do Fundamental 2 que optam por meio ou períodos
parciais) e da ausência de cantina;
20
Na orientação intencional e sistemática sobre normas de comportamento social e
hábitos de higiene e saúde;
Nas ações educativas da Escola, que não se restringem somente à atuação do
professor, mas perpassam por todos os profissionais, que devem intervir na
construção e efetivação desta proposta como educadores. No CEB, todos os
profissionais são educadores;
Na ausência de sinal de início e término de aulas ensinando os alunos a agir com
independência e responsabilidade em relação a seus compromissos escolares;
Na não obrigatoriedade do uso de uniforme diário. O uso de uniforme é necessário
somente em aulas específicas, saídas, viagens e eventos.
21
Proposta Pedagógica
A proposta pedagógica do CEB está ancorada no referencial teórico
sociointeracionista, que tem como princípio que a aprendizagem – e a consequente
construção de conhecimentos – ocorre em diferentes contextos, na interação com o outro,
por meio da linguagem e do convívio.
Propõe-se a instrumentalizar o aluno com um rol de conhecimentos e competências
que lhe possibilitem analisar, buscar alternativas e solucionar problemas; interpretar, atuar
e transformar a realidade em que está inserido; exercer consciente e efetivamente sua
cidadania; desenvolver-se como ser humano, capaz de construir e realizar o seu projeto de
vida.
A Escola reconhece e valoriza os conhecimentos prévios e as experiências que o aluno
traz consigo, como contribuições importantes para o processo de aprendizagem e de seu
desenvolvimento. Aos conhecimentos e experiências do aluno somam-se os de outros
alunos, as informações e os conceitos e, então, é possível confrontar, reconstruir,
sistematizar e ampliar a teia de saberes.
Os saberes são sistematizados e ampliados pelo professor, que tem também como
tarefa promover a construção do conhecimento científico. Cabe ao professor avaliar cada
aluno e o grupo para definir os desafios possíveis e os conteúdos a serem trabalhados e
promover os avanços desejados. Os conteúdos contemplam conceitos, procedimentos e
atitudes.
O trabalho pedagógico concretiza-se num currículo desenvolvido desde o Berçário até
o 9º ano, composto por múltiplas disciplinas e atividades, que abrangem e integram
diferentes áreas do saber – acadêmica, artística, física, social e cultural.
Além da construção, a Escola valoriza e investe na integração de conhecimentos e na
interação entre parceiros de aprendizagem, desenvolvendo projetos multidisciplinares,
incentivando e estruturando o trabalho de pesquisa, realizando atividades extraclasse
planejadas e eventos para a comunidade.
Para a construção e a vivência de valores éticos e morais necessários à convivência
social, são promovidas situações de aprendizagem que envolvem o respeito – a si mesmo,
a seus semelhantes, ao ambiente e à vida –, a solidariedade, a cooperação, o
reconhecimento e a valorização do outro, desenvolvidas em todos os espaços e com todos
com quem se convive.
A concepção de educação se traduz em uma prática educativa fundamentada em
cinco pilares:
Aprender a conhecer* – adquirir competências para buscar o conhecimento,
unindo dados de cultura geral a habilidades cognitivas e acadêmicas;
22
Aprender a fazer* – adquirir competências para enfrentar situações reais, em
diferentes contextos, aplicando conhecimentos adquiridos;
Aprender a conviver* – saber trabalhar em equipe, compreender o outro, perceber a
interdependência, valorizar as diferenças, realizar projetos comuns e solucionar
conflitos;
Aprender a ser* – perceber-se como pessoa, desenvolvendo habilidades e
competências individuais e sociais, autonomia e responsabilidade;
Aprender a criar – utilizar competências e habilidades para criar novos mecanismos,
soluções e formas de lidar com a realidade e de se expressar.
* Estes quatro pilares, identificados como fundamentais para a educação no século XXI,
foram anunciados na Conferência Geral da UNESCO, realizada em Genebra, em novembro
de 1991.
23
Formação de Educadores
Não há como desenvolver um trabalho pedagógico e educacional sem a presença dos
educadores, que têm papel central e fundamental na vida e na própria identidade da Escola.
Para desenvolver um trabalho de excelência, é preciso que todos os educadores
estejam preparados para lidar com os constantes e crescentes desafios que sua prática
impõe. São necessários aprimoramento profissional e reflexões críticas sobre a própria
prática.
Os Encontros de Formação sistemáticos promovem a melhoria das práticas
pedagógicas desenvolvidas no cotidiano escolar, articulando teoria e prática. Além disso,
tais Encontros constituem um espaço privilegiado de aprimoramento e de socialização, por
meio de trocas de experiências e estudos entre pares.
24
Organização dos cursos
Educação Infantil
Berçário
B1 – neste estágio os alunos completam seis meses
B2 – neste estágio os alunos completam um ano
B3 – neste estágio os alunos completam um ano e meio
B4 – neste estágio os alunos completam dois anos
* A duração de cada estágio do Berçário é de um semestre. Sempre há mudança de turma
no início do primeiro e do segundo semestre.
Ciclo 1 – Momento de exploração
G1 – alunos de 2 e 3 anos
G2 – alunos de 3 e 4 anos
* A turma de G1, que tem início em agosto, a duração é de um semestre;
* A partir do G2, todos os cursos são anuais.
Ciclo 2 – Momento de estruturação
G3 – alunos de 4 e 5 anos
G4 – alunos de 5 e 6 anos
Ensino Fundamental
Ciclo 1 – Momento de apropriação
1º ano – alunos de 6 e 7 anos
2º ano – alunos de 7 e 8 anos
3º ano – alunos de 8 e 9 anos
4º ano – alunos de 9 e 10 anos
Ciclo 2 – Momento de consolidação
5º ano – alunos de 10 e 11 anos
6º ano – alunos de 11 e 12 anos
25
Ciclo 3 – Momento de aprofundamento
7º ano – alunos de 12 e 13 anos
8º ano – alunos de 13 e 14 anos
9º ano – alunos de 14 e 15 anos
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Grade de horários
Lembramos que o CEB é uma escola de período integral e que é a partir deste
pressuposto que é montada a grade horária.
Há muitas variáveis consideradas na montagem de horários de todas as turmas do
CEB: quantidade de atividades diárias, distribuição das atividades ao longo do dia e da
semana, características de faixa etária, uso dos espaços coletivos, horários de
funcionamento do segmento, horários de alimentação, intervalos de descanso,
disponibilidade de horário de cada professor, etc.
Salientamos a importância de consultar anualmente, antes que os compromissos fora
da escola sejam agendados pelas famílias, a grade horária da turma, uma vez que não é
possível a alteração de horários em função de questões individuais.
Atendimentos terapêuticos, de saúde ou compromissos particulares devem ser
marcados, preferencialmente, nos horários livres e/ou de Recreação e ser comunicados à
Coordenação Pedagógica-Educacional.
Os horários para cada turma são divulgados e enviados às famílias no início do ano e
ficam disponíveis no site da Escola, na área restrita – CEB On-line.
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Entrada e Saída
Horários
Berçário
Não há horário fixo de entrada, mas, a partir de B3, há atividades e refeições coletivas
e é importante que as crianças participem.
As atividades de Estimulação Motora e de Linguagens estão concentradas no período
da tarde e os horários das turmas variam de acordo com a faixa etária.
A partir do B4, algumas atividades acontecem no período da manhã – Natação e Sala
de Espelhos – com horários fixos.
Obs.: O Berçário possui 3 opções de períodos de frequência dos alunos: integral,
parcial de 4 horas e parcial de 6 horas. Das 7h às 19h30, uma série de atividades e serviços
são oferecidos. As famílias que optarem pelo período parcial, deverão escolher qual o
horário de entrada de seu(sua) filho(a) e o bebê poderá participar, durante sua permanência,
das atividades e usufruir dos mesmos serviços oferecidos aos que frequentam o período
integral. Convém informar-se sobre os serviços e atividades oferecidos no período escolhido.
Em qualquer época do ano, as famílias poderão alterar o período de permanência de
seu(sua) filho(a).
Educação Infantil
A partir do G1, o controle de entrada e saída dos alunos é feito por crachá magnético,
em catracas eletrônicas instaladas no Comboio e na Recepção da Escola.
No início de cada ano letivo, os crachás são entregues aos alunos e, além da função
de registro de entrada e saída, têm validade como Carteira de Estudante.
É fundamental que o crachá sempre esteja em poder do aluno, preso à mochila ou
bolsa, para que não seja esquecido ou extraviado.
As famílias dos alunos que deixarem de trazer o crachá serão acionadas para que o
localizem ou providenciem outro junto à Secretaria. A segunda via tem um custo.
Período da Manhã
As aulas específicas estão mais concentradas no período da manhã, a partir das 8h.
O início destas aulas varia de acordo com o dia da semana e a turma.
Nesse período, os alunos de G1 ficam sob a responsabilidade de um(a) recreador(a),
uma Auxiliar de Classe e uma Auxiliar de Higiene e Saúde; os de G2, além do(a)
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recreador(a), contam com uma auxiliar de Higiene e Saúde; os de G3 e G4, com um(a)
recreador(a). Estas profissionais os acompanham em todas as atividades.
Período da Tarde
Inicia-se com o período de descanso (*leia mais em Projeto Cochilo).
Início das atividades pedagógicas: 13h
A partir desse horário, os alunos são acompanhados por uma professora e com a
mesma estrutura de equipe da manhã. A professora permanece com o grupo até as 19h15.
Término das atividades pedagógicas: 17h.
O jantar tem início a partir desse horário.
Obs.: Quando não estão em aula, os alunos participam de recreações livres ou
dirigidas.
Ensino Fundamental 1
1º ao 5º ano
Período da Manhã
Início das Aulas: 8h
Término: 12h (1º e 2º anos); 12h15 (3º ano) e 12h30 (4º e 5º anos).
Nesse período, os alunos ficam sob a responsabilidade de uma professora. O 1º ano
fica também com uma auxiliar de classe.
Período da Tarde
A partir do horário de almoço, os alunos ficam sob a responsabilidade de um(a)
recreador(a) até as 19h15. Ele(a) é responsável por acompanhá-los nas refeições, pelas
atividades de recreação livre e dirigida e também por encaminhá-los para as aulas da tarde.
Início das Aulas: 13h30
Término das Aulas: 18h
O jantar tem início a partir desse horário, com exceção do 1º ano, que começa às
17h30.
As aulas específicas estão mais concentradas no período da tarde. O término destas
aulas pode variar, tendo como limite máximo as 18h, dependendo do horário que foi
estabelecido para cada turma no início do ano.
Os horários de Atividade Dirigida (A.D.) para o 1º ano e Horário de Estudos (H.E.) de
2º ao 5º ano, também ocorrem no período da tarde.
Quando não estão em aula, os alunos participam de recreações livres ou
dirigidas.
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Ensino Fundamental 2
6º ao 9º ano
Período da Manhã
Início das Aulas: 7h50
Término: 13h
Período da Tarde
Início das Aulas: 14h20
Término: 18h
Os horários de estudos (H.E.) e a maioria das aulas específicas ocorrem no período
da tarde. No início de cada período letivo, a partir do 6º ano, são os alunos que definem as
atividades das quais desejam participar, desde que contemplem 10 Horários de Estudo
(H.E.) por semana.
Obs.: A partir do 7º ano, o CEB oferece aos alunos a possibilidade de realizarem seus
estudos também em período parcial ou em meio período.
Os alunos de período integral que permanecerem na escola devem obrigatoriamente
participar de aulas, no mínimo, até as 17h10.
Para mais informações sobre Procedimentos nos Horários de Entrada e Saída, leia o
Anexo “Dinâmicas de Entrada e Saída”.
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Atrasos e faltas
O respeito aos horários – pontualidade – é muito importante para o desenvolvimento
do trabalho escolar.
Para alunos do Ensino Fundamental, em caso de atraso, esta comunicação deve ser
feita à Coordenação Pedagógica-Educacional por e-mail, telefone, Ficha de Ocorrência,
Agenda ou Caderno de Comunicação. Em caso de falta ou necessidade de dispensa de
alguma aula, com ou sem atestado médico, esta comunicação deverá ser feita mediante
Ficha de Ocorrência ou Ficha de Dispensa de Atividades Físicas.
Para a Educação Infantil esses casos devem ser comunicados à Coordenação
Pedagógica-Educacional por e-mail, telefone, Ficha de Ocorrência ou Caderno de
Comunicação do aluno.
Caso o aluno falte por três aulas ou três dias consecutivos e a família não justifique
antecipadamente, um profissional fará contato para saber o motivo da ausência. Assim, é
importante avisar, previamente, saídas antecipadas, viagens, férias e afastamentos por
motivo de saúde.
Na Educação Infantil, a flexibilidade no horário de entrada depende da primeira
atividade específica do dia. Caso precisem trocar-se na Escola para estas atividades, os
alunos devem chegar 15 minutos antes do início das aulas ou devem chegar trocados. O
aluno pode entrar na aula de atividades específicas com até 5 minutos de atraso, desde que
já esteja devidamente vestido para a atividade.
No Ensino Fundamental 1, o aluno atrasado pode participar das atividades
pedagógicas sem registro de falta, porém aguardará a autorização da professora para entrar
em sala. Para aulas específicas, o professor verifica a possibilidade do aluno participar ou
não da aula, porém é feito o registro da falta, se o atraso for superior a 5 minutos.
No Ensino Fundamental 2, o aluno atrasado não pode entrar na aula em curso sem
a autorização do professor, que avaliará a possibilidade, dependendo da atividade que
estiver sendo realizada, porém, a falta será registrada.
Alunos que estejam ausentes da Escola nos dias de avaliação terão direito a realizar
as substitutivas mediante justificativa médica ou da família. As substitutivas são definidas
pelos professores titulares e informadas por estes aos alunos. As substituições de provas
bimestrais ocorrem no dia subsequente à realização da última prova bimestral (marcada em
calendário), no período da tarde. Caso o aluno tenha estado ausente em mais de duas
provas, será feito um calendário em caráter excepcional, com até duas provas diárias, a
serem realizadas no período da tarde.
No Ensino Fundamental 1 e 2, as faltas justificadas (mesmo com atestado
médico) não são abonadas, pois os registros em Diário de Classe e/ou no Boletim
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Escolar devem corresponder à ausência do aluno no horário ou dia de aula. Entretanto, as
faltas justificadas podem vir a ser abonadas no final do ano, caso o aluno não tenha 75% de
presença (índice obrigatório por lei) às aulas dadas.
32
Ficha de Autorização Permanente para Retirada de Alunos
A Ficha de Autorização Permanente para Retirada de Alunos é entregue na entrevista
inicial com a Coordenação Pedagógica-Educacional e deve ser devolvida devidamente
preenchida na Recepção da Escola. A Autorização Permanente permite que os alunos sejam
retirados da Escola por terceiros, devidamente autorizados, sem que a Escola faça contato
com a família.
Sempre que houver necessidade de alteração ou atualização, as famílias devem
comunicar a Escola por meio de nova Ficha de Autorização Permanente para Retirada de
Alunos (que também pode ser impressa pelo CEB On-line) ou Ficha de Ocorrência.
Para garantir a segurança dos alunos, sempre que necessário, as recepcionistas
solicitarão a apresentação de documento de identificação aos pais, familiares ou prestadores
de serviço (perua escolar ou motoristas), na retirada dos alunos. Caso sejam retirados por
terceiros que não estejam previamente autorizados na Ficha de Autorização Permanente,
os pais devem informar a Escola, por meio de Ficha de Ocorrências ou e-mail, o nome
completo da pessoa que virá buscar seu(sua) filho(a) e orientá-la a trazer documento de
identificação para ser apresentado à Recepção, na Av. Iraí.
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Transporte de alunos
A Escola não presta serviço na área de transporte dos seus alunos, ficando esse item
no âmbito de total responsabilidade dos pais. Caso as famílias se utilizem de serviços
contratados, peruas escolares ou motoristas particulares, a Escola deve ser comunicada e
estes só poderão retirar os alunos se autorizados previamente, por escrito, pelas famílias,
na Ficha de Autorização Permanente para Retirada de Alunos ou na Ficha de Ocorrências.
Os pais que utilizam serviços de transporte com terceiros (peruas escolares,
motoristas, etc.), devem comunicá-los caso o aluno falte à Escola, saia antecipadamente ou
seja dispensado do transporte.
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Organização Administrativa
Mediando todas as atividades e processos pedagógicos e educacionais, está o mais
valioso recurso de toda Escola: a equipe de profissionais, que no CEB, são todos
educadores.
A Escola conta com cerca de 220 educadores, atuando em diferentes áreas e setores:
administrativa, pedagógica, berçário, recreação, biblioteca, recepção, secretaria, enfermaria,
higiene e saúde, limpeza, manutenção e cozinha.
Todos participam de processos de Formação. É uma grande equipe falando a mesma
linguagem, comprometida com o desenvolvimento de uma Educação de qualidade.
A equipe administrativo-pedagógica é composta por:
Direção Administrativa
Márcio Brandão Pereira – [email protected]
Gerência
Administrativa: Ana Lamparelli Brandão Pereira – [email protected]
Relacionamento: Maria Cecília dos Santos Pires – [email protected]
Direção Pedagógica
Marta Brandão Zerlotti – [email protected]
Coordenação
Pedagógica-Educacional de Berçário e G1: Adriana Neves Padilla –
Pedagógica-Educacional de G2 a 1º ano: Elaine Aparecida David Pires –
Pedagógica-Educacional de 2º a 5º ano: Nádia Cristina Oliveira –
Pedagógica-Educacional de 6º a 9º ano: Ana Carolina Moura Batista –
Inglês: Eliane Abbud – [email protected]
Recreação: Mônica Pereira da Silva – [email protected]
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Secretaria
A Secretaria atende diariamente, das 8h às 18h. Todo e qualquer documento escolar
(declarações, transferências, históricos, emissão de boletins, segundas vias, etc.) deve ser
solicitado a esse setor por telefone (ramal 203) ou por e-mail ([email protected]).
Devem ser consultados junto à Secretaria os prazos para elaboração e entrega de
documentos.
A partir do 4º ano, é necessária a apresentação de uma cópia da Carteira de Identidade
(R.G.) na Secretaria.
Administração
A Administração atende diariamente, das 8h às 18h.
Alterações de endereço, telefone, e-mail, etc. devem ser comunicadas a esse setor ou
através do CEB On-line (link Dados Cadastrais, acessível apenas aos pais). A Secretaria
também faz essas alterações.
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Período Integral
O CEB realiza seu trabalho exclusivamente em período integral, desde o Berçário até
o 9º ano. A variedade de atividades, a diversidade de contextos e convivências e a
intensidade com que todas essas situações são experimentadas e vividas, tornam o CEB
um espaço de muitas aprendizagens, rico e favorável à descoberta de potencialidades e ao
desenvolvimento de diferentes habilidades e competências.
A dinâmica diária dos alunos é composta por atividades pedagógicas curriculares
(Matemática, Português, Ciências, etc.), de atividades específicas (Dança, Teatro, Natação,
etc.), momentos de recreação (livre e dirigida), de refeição e de cuidados com a higiene e
saúde. Em todas as atividades, os alunos são acompanhados por educadores.
A Escola fornece e organiza o material escolar completo no início do ano; oferece
alimentação balanceada, supervisionada por nutricionista; cuida e orienta os alunos quanto
à higiene e saúde; e conta com serviços de Enfermaria especializados.
A Escola também mantém atividades no período de férias para aqueles que
necessitam desses serviços, sem ônus adicional.
O valor da mensalidade inclui as atividades curriculares e específicas, a frequência no
período de férias, o material escolar e as refeições balanceadas. Saídas pedagógicas,
viagens, apresentações e contratação de alguns profissionais que venham ao CEB fazer
palestras, oficinas, etc. não estão inclusas na mensalidade.
Períodos integral, parcial e meio período*
Período Integral (para todos os alunos)
Os alunos de período integral podem permanecer na Escola das 7h às 19h30, de
segunda a sexta-feira, participar de todas as atividades e de fazer três refeições diárias
(almoço, lanche da tarde e jantar).
No Berçário e a partir do 7º ano, os alunos têm a possibilidade de frequentar a Escola
em período parcial, com exceção do 7º ano que também poderá frequentar em meio período.
Período Parcial
Os alunos de Berçário podem frequentar a Escola em dois períodos parciais: de
4 ou de 6 horas. As famílias dos alunos de Berçário podem definir junto à coordenação
pedagógica ou Administração qual será o horário de entrada e saída de seu (sua) filho(a). O
aluno poderá realizar todas as atividades e utilizar-se dos serviços que estarão sendo
oferecidos durante o horário em que permanecer na Escola.
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Os alunos de 7º ano do período parcial podem permanecer na Escola das 7h às
16h20, de segunda a sexta-feira, realizar todas as atividades e utilizar-se dos serviços
oferecidos até esse horário, incluindo almoço e lanche da tarde. As opções e a dinâmica do
período da tarde devem ser definidas no primeiro mês de aulas. Os alunos poderão optar
entre realizar atividades específicas e ou HEs (Horários de Estudos) na escola. A
obrigatoriedade de 10 HEs não existe para alunos de período parcial, mesmo que uma das
opções seja a realização de alguns HEs na escola. Neste caso, é de responsabilidade do
aluno sob orientação da família o controle de seus estudos e tarefas, exceto se a opção do
aluno for realizar exclusivamente os 10 HEs na escola.
Nos casos de plantões de dúvida e processos de recuperação o aluno deverá requisitar
autorização especial junto à coordenadora pedagógica-educacional para permanecer na
escola, caso seja necessário. Há exceção também para realização de provas após esse
horário, caso necessário.
Os estudos de recuperação dos alunos de período parcial devem ser feitos em casa,
caso não realizem os Horários de Estudo na Escola.
Os alunos a partir do 7º ano de período parcial não podem permanecer na Escola após
as 16h20, exceto em situações especiais. Nestas, a permanência deve ser obrigatoriamente
autorizada pela Coordenação ou Direção.
Meio período (disponível a partir do 7º ano)
Os alunos de meio período podem permanecer na Escola das 7h às 14h20, de
segunda a sexta-feira, com direito apenas ao almoço. Nos casos de plantões de dúvida e de
recuperação, poderão permanecer, desde que autorizados pela coordenadora pedagógica-
educacional. Há exceção também para realização de provas após esse horário, caso
necessário.
Os estudos de recuperação dos alunos de meio período devem ser feitos em casa.
A permanência na Escola no período da tarde deve ser sempre autorizada pela
Coordenação ou Direção.
* Todas as opções de períodos incluem o material escolar e o almoço.
38
Estrutura Física
O CEB possui toda a infraestrutura necessária às atividades que oferece e aos
cuidados com a alimentação, saúde e higiene. Consciente das dificuldades que pais e alunos
enfrentam vivendo em uma grande metrópole como São Paulo, o CEB fica aberto das 7h às
19h30 e desenvolve todas as atividades no espaço escolar.
Recursos pedagógicos modernos e adequados às faixas etárias fazem parte do
ambiente acolhedor do CEB.
Biblioteca
Laboratório de Ciências
Laboratórios de Informática e de Tecnologia integrados e moduláveis
Brinquedoteca
Enfermaria
Pátios de Recreação
Piscinas cobertas e aquecidas
Quadras poliesportivas
Refeitórios
Salas de Artes
Sala de Dança e Teatro
Sala de Judô
Sala de Música
Cozinha industrial
Salas-ambiente (a partir do 5º ano)
Salas integradas e moduláveis (Educação Infantil)
Salas de aula equipadas com aparelhos de som, imagem (projetor ou TV) e
notebook
Vestiários
Berçários com fraldário
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Parceria Família-Escola e Visitas
O CEB valoriza a parceria entre todos os envolvidos no processo educacional dos
alunos. O que o une a cada família é a parceria na educação e formação de seus filhos.
Esclarecer dúvidas e partilhar informações sobre o desenvolvimento dos alunos são
formas de aproximar ainda mais as famílias do contexto escolar. Estas devem comunicar à
Coordenação Pedagógica-Educacional tratamentos e/ou atividades realizadas pelo aluno
fora do espaço escolar.
No CEB, todas as atividades são acompanhadas por educadores que podem informar
às famílias como tem sido o processo de desenvolvimento de seus filhos por meio de
comunicações escritas (Cadernos de Comunicação e/ou Agendas), reuniões de pais,
material dos alunos, boletins (Ensino Fundamental), relatórios de avaliação e atendimentos
individuais com professores e equipe de Coordenação. Além das devolutivas pedagógicas
e educacionais, também é possível aos pais assistir a algumas das atividades (aulas
específicas, recreações e refeições) que compõem a dinâmica dos filhos ao longo do dia na
Escola.
Em respeito ao desenvolvimento regular das atividades, não é possível entrar nas
salas durante as aulas curriculares (ex.: Matemática, Português, Ciências, etc.).
É possível aos pais assistir a aulas específicas (Dança, Teatro, Natação, etc.),
momentos de recreação e refeições, desde que sua presença não interfira na concentração
do grupo ou signifique estar dentro do espaço em que a atividade ocorre. Caso o profissional
verifique que a visita está interferindo na concentração do grupo ou do próprio aluno visitado,
essa poderá ser suspensa e/ou adiada a critério do professor. A observação da aula ou
atividade pode ser feita através de vidros das salas, hall das piscinas, áreas próximas às
quadras ou pátios e área externa dos refeitórios.
Por medida de segurança, visitantes não podem circular pela Escola sem estar
acompanhados. Para assistir a qualquer atividade, o pai ou responsável deve manifestar seu
desejo na recepção e aguardar a disponibilidade de um profissional para seu
acompanhamento. Por esse motivo, as famílias ou responsáveis devem fazer o
agendamento prévio, no período compreendido entre 8h e 17h30.
A partir das 17h30, em função da mobilização dos educadores para o momento de
saída dos alunos, não é possível assistir a atividades.
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Canais de Comunicação
Para uma boa comunicação com a Escola, os pais contam com os seguintes canais:
Site: é um canal de comunicação com toda a comunidade para a divulgação de
projetos desenvolvidos pelos alunos e para facilitar a consulta a informações sobre
procedimentos e dinâmicas escolares. Há uma área aberta, para acesso de todos os
usuários, e outra restrita, chamada de CEB On-line.
CEB On-line: O acesso a esta área pode ser feito por pais e alunos pelo site da Escola
– www.ceb.g12.br –, com identificações (nome.sobrenome) e senhas diferentes. Estas são
entregues na entrevista familiar, que ocorre próximo à data de frequência do aluno na
Escola. Para os pais há uma senha provisória, que pode ser alterada no CEB On-line, para
os alunos, a senha só poderá ser alterada junto à Administração.
Nessa área do site, exclusivamente para os pais, há à disposição: Ficha de Saúde
(que deve ser mantida atualizada pela família e pode ser editada no próprio site),
Informações Financeiras (consulta a pagamentos, emissão de boletos e declarações para
imposto de renda) e Informações Acadêmicas (esta também fica disponível aos alunos, com
exceção de consulta e alteração de Dados Cadastrais).
Na área de Informações Acadêmicas há todas as circulares emitidas e que
permanecem acessíveis por um mês; este documento (“Bem-vindo ao CEB!”), Calendário
Escolar, listas de turmas, classe e de educadores, horários das aulas, conteúdos e/ou
objetivos de todas as disciplinas (a partir do mês de março), cardápio, boletins (Ensino
Fundamental), relatórios individuais semestrais dos alunos (G1 a 9º ano), horário dos
professores para atendimento a pais, arquivos para impressão das fichas de medicação, de
ocorrências, de autorização permanente para retirada de alunos, de inscrição no Comboio e
de dispensa de atividades físicas.
Facebook: é um canal de comunicação para publicação de projetos, eventos e
informações institucionais. Para acessá-lo não é necessário ter um perfil nessa rede social
(permitido a maiores de 13 anos), pois o site da escola possui um link direto e o conteúdo é
aberto. Estar com seus pais ou responsáveis apreciando, comentando, acrescentando
novas informações a respeito dos eventos que nossos alunos vivenciaram na escola é
sempre muito bem-vindo para fortalecer os laços entre todos os envolvidos no seu processo
de desenvolvimento.
Blog: O CEB também possui um Blog chamado PerCEB – Educação e
Reflexão, que pode ser acessado pelo site. Tem como objetivo ser mais um canal de
41
divulgação de artigos que são partilhados com o intuito de promover momentos de troca e
reflexão e referendar os princípios e valores da Escola.
Para nós, é um prazer compartilhar conhecimentos, pensamentos, ideias e vivências
de pensadores, educadores, demais profissionais e famílias, e apreciar as contribuições de
todos que nos acompanham.
E-maill: para entrar em contato com a Escola por e-mail, o endereço é
Calendário Escolar: refere-se ao ano letivo e contém datas de eventos, reuniões,
publicações de relatórios e boletins, atividades programadas para os sábados letivos, etc..
É primordial que os pais verifiquem o calendário cuidadosamente e que registrem em
suas agendas as datas importantes, para que se mantenham atualizados sobre atividades
e eventos.
Agenda do Berçário: contém informações diárias sobre rotina alimentar, medicação,
sono e evacuação. É importante que seja verificada diariamente e deve permanecer na mala
do aluno.
Caderno de Comunicação (G1 a 4º ano): é um dos itens do material escolar cujo uso
diário é obrigatório e destina-se a tratar de questões pedagógicas e educacionais entre
família e Escola. Para os alunos de G1 e G2 também contém informações diárias sobre
rotina alimentar, sono e evacuação. Para os alunos de 2º a 4º ano também servirá para
comunicação e registro da rotina diária.
É importante que o Caderno de Comunicação seja verificado diariamente e permaneça
na mala do aluno.
Agenda (5º a 9º ano): é um dos itens do material escolar cujo uso diário é obrigatório
para registros de compromissos escolares pelos alunos, encaminhamento de circulares,
atividades (realizadas ou não) e comunicação entre pais e Escola, com exceção dos alunos
de 6º a 9º ano, em que este tipo de contato deverá ser feito por Ficha de Ocorrência, e-mail
ou telefonema para a coordenadora.
Além disso, os alunos de 7º a 9º ano terão o aplicativo Scules LMS (aplicativo de
plataforma de aprendizagem móvel) no tablet, para consulta ao Calendário Escolar,
avaliações ou registro de compromissos pessoais.
É importante que a Agenda seja verificada diariamente e permaneça na mala
do aluno.
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Ficha de Ocorrências: disponível na Recepção e no CEB On-line, deve ser usada
para informações que envolvam questões relacionadas à rotina dos alunos, como
especificidades sobre alimentação, horário de saída, extravio de objetos pessoais,
agendamentos de reuniões, etc.
Ficha de Medicação: deve ser entregue junto com os medicamentos (devidamente
identificados), na Recepção ou no Comboio. Nela devem ser registradas as prescrições com
data, horário, dosagem e assinatura dos responsáveis. Só serão medicados os alunos
mediante estas prescrições. Em casos de medicação que deve ser administrada por vários
dias, não será necessário o preenchimento da Ficha de Medicação diariamente. A família
deverá registrar o término do tratamento.
Por medida de segurança, medicações controladas – tarja vermelha ou preta –
só serão ministradas com cópia da receita médica e orientação da família sobre
horários e dosagens, em Ficha de Medicação.
Ficha de Autorização – Participação nas Aulas de Natação: entregue aos pais
quando seus filhos passam para o B4, época em que a Natação passa a fazer parte da vida
escolar do aluno, entregue também aos alunos novos de B4 a 5º ano quando iniciam na
escola ou quando solicitada pelas famílias. Ela é preenchida apenas uma vez, quando o
aluno começa a participar de aulas de Natação.
Ficha de Dispensa de Atividades Físicas: disponível na Recepção, no Comboio e
no CEB On-line para alunos do Ensino Fundamental, deve ser usada para informações que
envolvam dispensas de atividades físicas ou entrega de atestados médicos.
Boletim Escolar (Ensino Fundamental): é publicado no CEB On-line e entregue
(impresso) aos alunos de 1º ano ao final de cada semestre e, a partir do 2º ano, ao final de
cada bimestre, em datas especificadas no Calendário Escolar. O boletim impresso deve ser
assinado pelos pais e devolvido à Secretaria da Escola. O boletim do 2º semestre/4º
bimestre (colorido) não deve ser devolvido.
Relatórios de Avaliação Individual Semestral: têm por objetivo comunicar às
famílias uma visão geral do desenvolvimento dos alunos em cada disciplina, a partir do G1.
São publicados no CEB On-line, ao final de cada semestre, em datas especificadas no
Calendário Escolar.
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Reuniões de pais: momentos importantes de encontro entre famílias e educadores.
Toda vez que o início de uma reunião estiver marcado dentro do horário de funcionamento
da Escola, os alunos poderão permanecer até o término. Cabe a cada família avaliar se seus
filhos devem ou não permanecer na Escola. Quando uma reunião tiver início após o horário
de funcionamento e não envolver a participação dos alunos, estes não poderão permanecer
na Escola.
Reunião de acolhida: realizada no início e ao longo do ano para famílias de alunos
novos, com o objetivo de aproximá-las da filosofia do CEB e apresentar as equipes
de Direção e Coordenação;
Reunião geral (para Berçário): apresentação da equipe de trabalho e dinâmicas do
semestre letivo (fevereiro/agosto);
Reunião de apresentação (a partir do G1): conduzida pelas professoras titulares,
para apresentação da equipe de trabalho, projetos e dinâmicas do ano letivo;
Reuniões coletivas (para Berçário): realizadas nos meses de junho e dezembro,
conduzidas pela coordenadora pedagógica-educacional em parceria com as
profissionais de estimulações, para apresentação de um vídeo preparado durante o
semestre com o intuito de ilustrar os processos pedagógicos e educacionais, projetos
e o desenvolvimento do grupo;
Reunião coletiva (de G1 a 5º ano): conduzida pelas professoras titulares para
informes sobre adaptação, projeto pedagógico e desenvolvimento do grupo;
Reuniões individuais, com agendamento prévio (para Berçário): conduzidas pelas
profissionais de Estimulação das Linguagens e Motora, além de uma berçarista para
informes específicos sobre o desenvolvimento dos alunos (abril e outubro);
Reunião individual semestral (a partir do G1): para informes específicos sobre o
desenvolvimento pedagógico e educacional dos alunos, com as professoras titulares,
mediante agendamento prévio;
Reuniões de Passagem (B4, G1, G2, G4, 1º, 4º, 5º, 6º e 9º ano): têm como objetivo
informar, antecipar e orientar os pais sobre o processo de passagem para o próximo
ciclo ou mudanças na dinâmica de funcionamento, esclarecendo dúvidas e
explicitando características da faixa etária, comunicando alterações nas dinâmicas
de trabalho e procedimentos da nova etapa;
Atendimentos quinzenais com professores titulares e específicos, presenciais ou por
telefone (a partir do G1): os horários de atendimento ficam publicados no CEB On-
line e o agendamento deve ser feito na Recepção da Escola, pessoalmente ou por
telefone;
44
Atendimentos ou contatos com a coordenadora pedagógico-educacional
(presenciais, por telefone ou e-mail): a solicitação pode ser feita na Recepção da
Escola, pessoalmente ou por telefone, ou ainda por e-mail destinado à coordenadora
(pelo CEB On-line, link Escreva-nos);
Atendimento da Coordenação Pedagógica-Educacional com especialistas ou
terapeutas: também são possíveis e devem ser solicitados na Recepção ou por e-
mail destinado à própria coordenadora.
45
Parcerias – Ensino Médio
Desde o Berçário até o 9º ano, o CEB compromete-se com o processo de formação
dos alunos e com o desenvolvimento de conteúdos capazes de potencializá-los para serem
pessoas de bem. O trabalho vai além da transmissão de informações e da construção de
conceitos, que são fundamentais e identificam o papel da Escola. É preciso ensinar os
alunos a buscar, analisar, interpretar e redimensionar as informações e conceitos. É preciso
ensinar-lhes a aprender e continuar aprendendo. É preciso ensinar-lhes a pesquisar,
questionar, refletir e expressar suas ideias e pensamentos com base em argumentos
construídos a partir desse processo.
Após 14 anos, é momento de escolher a Escola de Ensino Médio. Os excelentes
resultados obtidos pela maioria dos ex-alunos em outras escolas, após a conclusão do
Ensino Fundamental no CEB, são um dos indicadores da realização dessas metas. Eles têm
sido os melhores divulgadores de todo esse trabalho que resultou na parceria e convênio
com algumas escolas de Ensino Médio de reconhecida qualidade.
O CEB tem convênio formal com o Colégio Bandeirantes e com a Escola Móbile, pelo
qual os alunos que forem indicados (ao final do terceiro bimestre) pela equipe docente e de
Coordenação terão sua matrícula automaticamente efetuada para os estudos no Ensino
Médio, sem necessidade de qualquer processo seletivo. A indicação está condicionada a
critérios estabelecidos pelo CEB, relacionados ao desempenho escolar e a aspectos
educacionais dos alunos ao longo do Ensino Fundamental e especialmente durante o 9º
ano, tais como: não poderá ficar em recuperação em nenhuma das disciplinas, incluindo
Artes e Educação Física, nos três primeiros bimestres dessa série. Na Escola Móbile, após
a indicação, os alunos realizam uma prova de Inglês para classificação de nível e uma de
Português e Matemática para diagnóstico dos professores do Ensino Médio. Estas provas
são as mesmas realizadas pelos alunos de 9º ano da Escola Móbile.
Parceiros: FECAP, Pueri Domus, Escola Vera Cruz e Escola Nossa Senhora das
Graças (Gracinha). No Colégio Pueri Domus, os alunos do CEB fazem uma sondagem em
Português e Matemática e uma prova para identificar o nível de conhecimento em Inglês. No
Gracinha, os alunos do CEB também têm prioridade na matrícula, depois de realizarem o
exame de seleção, segundo os critérios da Escola. No Colégio FECAP, os alunos passam
por uma entrevista para ingresso no Ensino Médio. Já na Escola Vera Cruz, os alunos
participam de vivências e fazem avaliações diagnósticas nas áreas de Português,
Matemática e Inglês. Estas não são as únicas escolas para onde vão nossos alunos. O CEB
colabora com as famílias e alunos que desejarem orientação na escolha da escola adequada
ao perfil do aluno, independentemente de parcerias.
46
Preocupado com a etapa de transição para alunos e famílias, no início do 9º ano, o
CEB realiza uma reunião denominada Passagem para o Ensino Médio. Todas as famílias
devem participar. Nela são esclarecidos o trabalho que será realizado com os alunos durante
o ano letivo, características da adaptação ao Ensino Médio, a importância do
acompanhamento das famílias durante essa adaptação, critérios para a escolha da nova
escola e detalhes das parcerias do CEB com escolas de Ensino Médio.
47
Berçário
O CEB dá início a sua proposta pedagógica e educacional, acolhendo crianças desde
os primeiros meses de vida. Nessa fase, o cuidado visando às necessidades básicas da
criança é essencial, sendo um dos objetivos importantes do trabalho. Com o tempo, esse
cuidado dá lugar à promoção do desenvolvimento da independência. Assim sendo, o
aspecto central passa a ser o trabalho pedagógico e educacional.
No Berçário, todas as atividades também são intencionalmente planejadas,
permeadas também pelo atendimento afetivo, por profissionais competentes, em um espaço
estimulante visando ao desenvolvimento integral do aluno.
O cuidado e o atendimento afetivo são percebidos por onde quer que se ande: nas
refeições, nas recreações e nas atividades de Estimulações Motoras e das Linguagens, que
incentivam a exploração do meio à sua volta, a independência e a sociabilização.
As atividades lúdicas e de estimulação contribuem para o desenvolvimento de
habilidades motoras, cognitivas e sociais dos bebês. Juntos, podem desfrutar de um
ambiente planejado por uma equipe de berçaristas e professores, em permanente
aperfeiçoamento, sob a supervisão de profissionais especializados.
O pioneirismo reconhecido fez do Berçário do CEB – Comecinho de Vida ponto de
referência para a comunidade educacional de São Paulo e de outros locais do Brasil.
Organização das turmas, equipe e rotinas
As crianças de 0 a 2 anos são agrupadas por semestre de nascimento e o trabalho é
desenvolvido em quatro etapas semestrais, denominadas Berçário 1 (máximo de 15 alunos),
e de Berçário 2 a Berçário 4 (máximo de 18 alunos).
O Berçário conta com uma coordenadora pedagógica-educacional, professoras de
Estimulação Motora e das Linguagens e de Natação (B4), equipe de berçaristas, lactarista,
assistente de cozinha, auxiliares de Enfermagem e enfermeira.
Os alunos contam com uma Agenda que troca informações diárias com a família sobre
rotina alimentar, saúde, medicação, sono e evacuação. É importante que seja verificada
diariamente e deve permanecer na mala do aluno.
No Berçário, há uma flexibilidade grande em relação ao horário de entrada e saída dos
bebês. As atividades de Estimulação de Linguagens e Motora estão concentradas no
período da tarde. Desde o momento em que a criança chega à Escola, são realizadas
atividades pedagógicas.
Atividades:
Orientação e cuidados individualizados na higiene, sono e alimentação;
Recreação;
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Estimulação das Linguagens e Motora;
Brinquedoteca (a partir do B3)
Natação (a partir do B4)
Biblioteca (a partir do B4)
Sala de Espelhos (a partir do B4)
Saída pedagógica (a partir do B4).
Instalações
4 salas de B1 a B4 com fraldários próprios, com comunicação para o corredor e
ambientadas de acordo com as necessidades de cada faixa etária;
Refeitório próprio;
Lactário;
1 pátio com tanque de areia e jardim;
2 pátios externos (a partir de B3);
Piscina coberta e aquecida (a partir do B4);
Brinquedoteca (a partir do B3);
Sala de espelhos (a partir do B4);
Biblioteca (a partir do B4);
Corredor com um móvel que oferece diferentes possibilidades de
interação/exploração;
Sala da Coordenação Pedagógica-Educacional.
Objetivos gerais
No CEB, a Educação Infantil é dividida em ciclos. Em cada ciclo, há objetivos a serem
atingidos pelos alunos, considerando as características da faixa etária e as possibilidades
de desenvolvimento e de superação de desafios.
Características básicas
O Berçário do CEB tem como objetivo o desenvolvimento psicomotor e da linguagem,
a socialização e os cuidados.
O trabalho realizado pelo Berçário é dividido por semestres, de acordo com a data de
nascimento, de janeiro a junho e de julho a dezembro.
Os grupos são divididos em quatro estágios – B1, B2, B3 e B4.
As mudanças de estágio ocorrem em fevereiro e agosto.
49
Ciclo
B1 a B2 (4 meses a 1 ano e 5 meses)
B1 – 4 meses a 11 meses
B2 – 7 meses a 1 ano e 5 meses
B1 – 4 meses a 11 meses
Características da faixa etária
Mesmo em companhia de outras crianças, brinca isoladamente;
Engatinha e desloca-se em pé, lateralmente, segurando em paredes e móveis;
Passa da posição de pé para sentado;
Caminha com apoio;
É capaz de entreter-se sozinho por períodos maiores;
Sobe e desce dos móveis com relativa habilidade;
Deitado de bruços consegue sentar;
Consegue abrir gavetas para explorar seu conteúdo;
Música começa a despertar seu interesse e algumas crianças se movem ao ritmo da
melodia, balançando o corpo e fazendo trejeitos;
Bater palmas é outra descoberta que o bebê faz neste período;
Começa a ter noção do que é proibido ou permitido e, embora desafie adultos
algumas vezes, costuma repetir atitudes que são incentivadas por eles;
Reage corporalmente diante de proibições (birras);
Oscila no apetite;
Emite sons muito parecidos com os da futura fala, porém tem boa compreensão de
uma gama de palavras;
Utiliza-se de gestos e expressões faciais para se comunicar;
Chama a atenção sobre sua presença e repete as gracinhas que faz se receber
aprovação e risos;
Necessita de rotina para alimentação, sono e higiene.
B2 – 7 meses a 1 ano e 5 meses
Características da faixa etária
Entende o significado do não, tendo noção do que é permitido e proibido;
Tira brinquedos dos outros;
Usa bastante a palavra “não”;
Começa a comer sozinho;
Gosta de ouvir várias vezes a mesma história e a mesma música;
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Repete quase tudo que ouve e usa uma só palavra no lugar de uma frase (ex: água,
para dizer eu quero água);
Reconhece fotos suas;
Cantarola as músicas que gosta (junto com a melodia);
Têm fascínio por brincadeiras com água;
Aprende coisas com grande rapidez;
Aprende, por imitação, a dizer obrigado e desculpe;
Ainda não distinguem direito o que é fantasia e o que é realidade (pesadelos, bicho-
papão);
Tem consciência rudimentar que o mundo está fora dele;
O sono durante o dia é menos picado (mais organizado: em média 2 sonecas de 1
a 2 horas cada);
Aprende a rabiscar;
A maior ocupação é mexer em tudo, experimentando sensações e acumulando
experiências;
Anda sozinha e se firma na posição ereta;
Sente uma atração especial por escadas ou por balanços e escorregadores;.
Segura a mamadeira sozinho.
Objetivos do Ciclo B1 e B2:
Ao final deste ciclo espera-se que os alunos sejam capazes de:
Responder a estímulos visuais, auditivos e táteis;
Pegar objetos intencionalmente; bater palmas; pôr, tirar e empilhar objetos; rolar,
rastejar, engatinhar, sentar e andar sem apoio; subir e descer com apoio; puxar e
empurrar; lançar e pegar;
Localizar partes do corpo;
Comer alimentos sólidos;
Usar a mamadeira sozinho;
Imitar expressões corporais e sons produzidos pelos adultos;
Comunicar-se usando linguagem corporal: gestos e expressões faciais;
Comunicar-se usando linguagem verbal: “falar” usando monossílabos;
Reconhecer objetos e pessoas pelo nome;
Compreender o que é falado, sinalizando com ações;
Reconhecer objetos, figuras, fotos, pessoas e situações da rotina, pelo nome;
Participar das brincadeiras e atividades de rotina;
Explorar brinquedos, objetos e espaços;
51
Interagir com a própria imagem no espelho;
Demonstrar iniciativa e insistência para atingir o que deseja;
Ajudar na realização de pequenas tarefas;
Lidar com limites – contato com o que é permitido e proibido.
Ciclo
B3 a B4 (1 ano e 1 mês a 2 anos e 5 meses)
B3 – 1 ano e 1 mês a 1 ano e 11 meses
B4 – 1 ano e 6 meses a 2 anos e 5 meses
B3 – 1 ano e 1 mês a 1 ano e 11 meses
Características da faixa etária
Reconhece a si mesmo com suas necessidades e vontades;
Não tem noção de perigo e precisa de limites;
Às vezes, o “não” pode desencadear choros e birras;
Dorme a noite toda e, à tarde, cerca de 2 ou 3 horas;
Já tem horários fixos para as refeições, com preparações bem próximas aos dos
adultos;
Mastiga os alimentos, pois já tem vários dentinhos;
Gosta de brinquedos de encaixe, de empurrar e com cores diferentes;
Aprecia brincar com adultos;
Convida adulto e crianças para brincar;
Gosta de dançar;
Caminha para trás e para os lados;
Agacha-se e inclina-se;
Segura a colher, mas ainda tem dificuldade para levar os alimentos à boca, apesar
de tentar alimentar-se sem ajuda;
Gosta de brincar e explorar a comida, sentindo as diferentes texturas;
Aprende a utilizar copos de maneira independente;
Empilha blocos;
Coloca objetos em pequenos recipientes e os descarrega.
B4 – 1 ano e 6 meses a 2 anos e 5 meses
Características da faixa etária
Começa a se tornar mais independente, inclusive durante as refeições;
Mastiga bem, mas ainda pode engasgar com alimentos diferentes;
52
Começa a escovar os dentes e tomar banho sem ajuda;
Começa a fazer uso das privadinhas com certa desenvoltura;
Gosta de desenhar com lápis grandes;
Continua disputando brinquedos;
A linguagem corporal ainda é muito forte, mas aos poucos passa a fazer uso da
verbal;
Adora correr;
A fala evolui bastante;
Pega coisas sem perder o equilíbrio;
Vira a página dos livros, uma de cada vez;
Sobe escadas, alternando os pés nos degraus, de forma mais segura;
Gosta de empurrar e puxar caixas ou brinquedos com rodas;
Empilha maior quantidade de blocos (faz torres mais altas e vê-las cair é um
divertimento);
Enrosca e desenrosca tampas de copos.
Objetivos do Ciclo B3 e B4
Ao final deste ciclo espera-se que os alunos sejam capazes de:
Correr, saltar, chutar, subir e descer, pedalar, dependurar, balançar, andar de
diferentes formas;
Utilizar apoio das mãos na queda;
Perceber-se e locomover-se em diferentes espaços;
Fazer tentativas para solucionar jogos e atividades motoras;
Pôr e tirar, empilhar, encaixar, rolar, transvazar;
Reconhecer e nomear partes do corpo;
Reconhecer a própria imagem;
Reconhecer o outro;
Perceber-se diferente do outro;
Nomear objetos e elementos do meio natural, social e pessoal;
Comunicar-se usando, além da linguagem corporal, frases simples;
Fazer “leituras” a partir de imagens (identificar, descrever, evocar a memória, contar
partes de histórias conhecidas);
Participar de atividades que envolvem pergunta e resposta;
Participar de brincadeiras coletivas (regras);
Participar de brincadeiras de faz-de-conta (com adulto);
Explorar diferentes materiais e situações;
53
Adquirir noções de cores e formas;
Explorar e reproduzir sons e ritmos com objetos, brinquedos e instrumentos musicais;
Cantar trechos de músicas;
Acompanhar e reproduzir gestos, ritmos e expressões corporais;
Interagir com adultos e crianças;
Participar das atividades com iniciativa e independência;
Perceber diferentes estratégias para brincar, solucionar desafios e disputas;
Ter contato com regras de convivência;
Lidar com regras, limites, orientações, restrições e emoções;
Aprender atitudes de cooperação (ajudar, emprestar, trocar) e respeito;
Substituir gradativamente a linguagem corporal pela linguagem verbal.
54
Educação Infantil
Introdução
De 2 a 6 anos, as crianças passam por uma nova fase escolar. Diferentemente do
Berçário, já não são mais divididas em grupos por semestre, com exceção da turma de B4,
que sai do Berçário em agosto, pois se trata de uma turma que é formada no segundo
semestre de cada ano. Na Educação Infantil, as crianças são agrupadas por faixa etária e o
trabalho é desenvolvido nas seguintes etapas anuais: Grupos de Infância 1, 2, 3 e 4.
O trabalho com projetos
Nesta fase, o ser humano tem uma enorme curiosidade pelo mundo à sua volta e uma
efervescente capacidade de aprendizagem. No CEB, as crianças têm ampla possibilidade
de experimentar, aprender, se expressar e se comunicar nas mais diferentes linguagens
(corporal, simbólica, oral, artística, gráfica, etc.), desenvolvidas a partir da metodologia de
projetos. Os projetos são desenvolvidos, em cada grupo, a partir dos questionamentos e
interesses dos alunos ou da observação atenta do professor. São estratégias de trabalho
acerca de um tema que propiciam aos alunos pesquisar, trocar informações, levantar e
confrontar hipóteses, fazer registros, escutar um ao outro, descobrir, compartilhar, aprender
e elaborar conhecimento.
Valorização do brincar
O CEB valoriza, respeita e preserva a infância em sua essência e o direito
constitucional de ser criança que brinca, experimenta, cria, imagina, descobre, ensina e
aprende. Preocupa-se em garantir a ela sua principal atividade e forma de expressão – o
brincar.
Por meio da brincadeira, a criança elabora conhecimentos e sentimentos, imita e busca
entender e significar a realidade que a cerca, expressa seu pensar e sentir, conhece o outro
e a si própria. Brincar é uma atividade natural da criança e sua forma primeira de aprender
a vida e de “aprender-se”.
Na brincadeira, estabelece relações, constrói vínculos, apropria-se da cultura e sente
prazer. Criança que brinca por mais tempo, aprende a entender outras crianças, pela prática
da reversibilidade de pensamento e pela troca de significados; desenvolve-se motora,
afetiva, social e cognitivamente.
Do ponto de vista físico-motor, o brincar possibilita o desenvolvimento dos
músculos, absorção de oxigênio, crescimento, percepção e deslocamento no espaço,
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uso da força corporal e percepção de sua intensidade, enfim, a descoberta da dimensão
corporal.
Uma das funções da Educação Infantil é garantir tempo e espaço para a criança
brincar. Este trabalho é intencionalmente pensado e cuidado pelos educadores: há atenção
para a adequação de brinquedos, materiais, preparação dos espaços, à forma de brincar, à
participação dos alunos nos jogos, brincadeiras e atividades. Assim, é possível ao educador
compreender a criança, intervir, interagir, propor e ampliar as possibilidades do brincar e
promover situações que estimulem seu desenvolvimento.
Na rotina, também são previstos períodos de trabalho pedagógico, de descanso e
horário de pátio (com atividades livres e dirigidas), alternando o ritmo e a diversidade das
atividades, respeitando o tempo de atenção e concentração característico das crianças
dessa faixa. Tudo isso visando ao desenvolvimento, o bem-estar dos alunos e suas
necessidades.
As atividades pedagógicas são desenvolvidas por meio de projetos e atividades
lúdicas e formais, pois despertam muito mais o interesse das crianças, que aprendem de
forma significativa, livre e prazerosa. A atuação e a autoria no desenvolvimento do trabalho
são desejadas e estimuladas, pois a criança é vista como sujeito ativo e competente. Ela
atribui maior significado quando pode participar e ser corresponsável pela construção de
conhecimento, ao invés de recebê-lo de forma pronta e meramente transmitida.
Contos, histórias, brincadeiras com imagens sociais e culturais, desenvolvem a
representação e o simbolismo – inerentes ao ato de pensar – e são conteúdos e estratégias
utilizados no trabalho com projetos.
Uma boa base, que garanta o brincar, o explorar, o faz-de-conta (jogo simbólico), os
jogos corporais e regrados, uma estruturação intencionalmente pensada, dentro dos tempos
da criança, é condição sine qua non à fase seguinte de escolaridade, o Ensino Fundamental.
Educar e cuidar
Na passagem do Berçário para a Educação Infantil, algumas mudanças vão ocorrendo
gradativamente. Criar condições para que a criança torne-se cada vez mais independente
também é papel da Escola. No CEB, esse objetivo ocorre num ambiente seguro e
estimulante, para que a criança sinta-se desafiada a ousar e, assim, crescer,
experimentando situações novas, sempre com o apoio e supervisão do adulto responsável
pelo grupo.
Os cuidados com a criança continuam sendo um dos focos de trabalho, mas cedem
um espaço grande para o trabalho pedagógico e educacional que, a partir do G1,
ocorre de maneira sistematizada, com a supervisão de professores. São introduzidas
aulas de Artes, Música, Educação Física, Inglês, além da Natação.
56
Realizar atividades nas diferentes áreas de conhecimento, participar das discussões
realizadas em grupo, opinar sobre diferentes assuntos, decidir os rumos de um projeto ou a
melhor organização da sala são propostas do CEB e são priorizadas, por exemplo, em
relação ao banho no meio do dia. Por esta razão, a partir de G1, o banho não faz mais parte
da rotina diária dos alunos, como ocorria no Berçário. Entretanto, os cuidados com quem
ainda não desfraldou e/ou com quem tem escapes continuam os mesmos. O bem-estar das
crianças sempre será uma prioridade na Escola.
Instalações
Salas integradas e moduláveis (entre grupos de mesma faixa etária);
Salas-ambiente para aulas específicas de Música e Natação (G1 a G4) e de
Informática, Judô e Dança (a partir do G3);
Banheiro exclusivo para G1 e G2 com trocador, chuveiro e vasos sanitários
adequados;
Banheiros feminino e masculino para G3 e G4;
2 pátios externos para G1 a G4;
1 pátio externo com brinquedão para o G4;
3 quadras poliesportivas para Educação Física;
Piscinas cobertas e aquecidas;
Refeitório;
Brinquedoteca;
Biblioteca.
Organização do curso
As atividades específicas estão mais concentradas no período da manhã e podem ter
início a partir das 8h. As atividades pedagógicas iniciam-se às 13h e se encerram às 17h.
Os alunos são sempre acompanhados por, pelo menos, um adulto responsável pelo
grupo, dependendo da faixa etária: no período da manhã, por um(a) recreador(a); no período
da tarde, por uma professora. Enquanto os alunos não estão em aula, ficam em Recreação.
O jantar inicia-se a partir das 17h, horário em que as crianças já estarão liberadas para a
saída.
57
Atividades – Grupos de Infância
Natação;
Inglês;
Música;
Artes;
Educação Física;
Biblioteca;
Dança (a partir do G3);
Judô (a partir do G3);
Informática (a partir do G3);
Período de Descanso (Projeto Cochilo);
Recreação Livre e Dirigida, com orientações relativas à higiene e à saúde;
Saídas e viagens pedagógicas.
Organização de classes e equipe
A Escola pode trabalhar com até três turmas de G1, G2, G3 e G4. Cada grupo-classe
é composto por no máximo 17 alunos. A divisão e mistura dos grupos é feita com base em
critérios pedagógicos e educacionais. São também considerados o equilíbrio entre o número
de meninos e de meninas, a quantidade de alunos nascidos no primeiro e segundo
semestres e sociogramas, garantindo uma parceria significativa para o aluno.
As misturas são feitas cuidadosamente com base nas observações do Corpo Docente
e Coordenação Pedagógica-Educacional. Elas têm como objetivo promover maior interação
entre os alunos de uma mesma faixa etária, fortalecê-los para enfrentarem desafios
educacionais e pedagógicos de forma independente, formar grupos heterogêneos para
promover a diversidade e favorecer a renovação e construção de novas parcerias de
trabalho.
Geralmente há misturas a cada dois anos ou sempre que a equipe de Coordenação
Pedagógica-Educacional julgar necessário.
Equipe de educadores
G1
Manhã: 1 Recreador(a), 1 Auxiliar de Classe e 1 Auxiliar de Higiene e Saúde;
Tarde: 1 Professora, 1 Auxiliar de Classe e 1 Auxiliar de Higiene e Saúde.
G2
Manhã: 1 Recreador(a) e 1 Auxiliar de Higiene e Saúde;
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Tarde: 1 Professora e 1 Auxiliar de Higiene e Saúde.
G3
Manhã: 1 Recreador(a) (para cada turma), 1 Auxiliar de Higiene e Saúde (para as 3 turmas);
Tarde: 1 Professora (para cada turma) e 1 Auxiliar de Higiene e Saúde (para as 3 turmas).
G4
Manhã: 1 Recreador(a) (para cada turma), 1 Auxiliar de Higiene e Saúde (para as 3 turmas);
Tarde: 1 Professora (para cada turma) e 1 Auxiliar de Higiene e Saúde (para as 3 turmas).
* Também fazem parte da equipe: os coordenadores pedagógico-educacionais, de
Recreação e de Inglês, professores específicos, bibliotecária, acompanhante escolar (G3 e
G4), auxiliares no banheiro (G3 e G4), auxiliares de enfermaria e enfermeira.
Material escolar
O material da Educação Infantil fornecido pela Escola é entregue ao professor, ao
longo do ano, conforme planejamento e permanece na sala de aula, assim como as mochilas
e pertences.
O Caderno de Comunicação faz parte do material de uso diário e obrigatório e deve
permanecer na mochila do aluno. Ele é um importante meio de comunicação entre os pais
e a Escola. As informações são sempre de caráter educacional e pedagógico, pois há fichas
específicas para demais assuntos (Ficha de Ocorrências, de Saúde, etc.). Também nele são
enviados alguns comunicados e circulares da Escola (todos são enviados por e-mail e ficam
publicados no CEB On-line por um mês). Os pais devem verificá-lo diariamente, para
certificarem-se de comunicados.
Objetivos gerais
No CEB, a Educação Infantil é dividida em ciclos. Em cada ciclo, há objetivos a serem
atingidos pelos alunos, considerando as características da faixa etária e as possibilidades
de desenvolvimento e de superação de desafios.
Ciclo – G1 e G2
Momento de exploração de habilidades e de objetos de conhecimento.
Ao final deste ciclo (G2) espera-se que os alunos sejam capazes de:
Expressar-se sem ajuda;
Participar de conversas;
Fazer perguntas;
Relatar fatos;
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Substituir, gradativamente, a linguagem física pela verbal nas situações de disputa;
Recontar histórias e fatos com sequência (começo, meio e fim);
Participar de brincadeiras de faz-de-conta;
Assumir diferentes papéis nas brincadeiras;
Explorar diferentes formas de brincar;
Explorar diversos riscadores;
Realizar traçados com intenção de representar objetos, pessoas, ideias, palavras,
histórias, etc.;
Diferenciar desenhos de letras e números;
Desenhar a figura humana;
Respeitar os limites da folha nas produções gráficas e plásticas;
Reconhecer a linguagem escrita;
Reconhecer a escrita do próprio nome.
Obs.: Para cada área de conhecimento (Natação, Música, Inglês, etc.), há objetivos
específicos publicados na área restrita do CEB On-line. A cada ano, no mês de março, são
atualizados de acordo com o perfil de cada grupo.
Ciclo – G3 e G4
Momento de estruturação das habilidades e conhecimentos explorados e adquiridos no ciclo
anterior.
Ao final deste ciclo (G4), espera-se que os alunos sejam capazes de:
Expressar-se claramente, sem ajuda;
Relatar textos, fatos e histórias com sequência lógica;
Realizar leituras de imagens;
Criar diferentes cenários e assumir diferentes papéis em jogos e brincadeiras;
Respeitar os limites da folha, margens e linhas;
Desenhar, utilizando formas nítidas e parâmetros de organização;
Reconhecer as letras do alfabeto;
Utilizar letras do alfabeto em produções escritas;
Fazer relação entre fonema (som da sílaba) e grafema (letras ou sílabas escritas)
para ler e escrever;
Participar de atividades em grupo;
Esperar a vez de falar;
Falar em voz baixa;
Ouvir o outro até o final;
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Participar da organização do espaço coletivo e individual;
Utilizar a independência motora para realizar diferentes atividades (higiene corporal,
organização do material, alimentação, etc.);
Locomover-se e localizar-se nos espaços conhecidos de forma independente;
Utilizar noções matemáticas (quantidade, conservação, classificação, sequenciação
e número) em situações cotidianas (distribuição de material, leitura de calendário,
participação em jogos);
Manifestar seus sentimentos, desejos e necessidades por meio de conversa em
substituição à linguagem física (sem bater).
Obs.: Para cada área de conhecimento (Natação, Música, Inglês, etc.), há objetivos
específicos publicados na área restrita do CEB On-line. A cada ano, no mês de março, são
atualizados de acordo com o perfil de cada grupo.
Projeto Cochilo
Durante o ano de 1999, com o projeto Cochilo, a Escola analisou, em parceria com a
equipe de estudos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, o ciclo vigília/sono dos
alunos de 4 a 6 anos. Esta análise foi feita em duas situações. Na primeira, os alunos
continuaram privados da possibilidade de descanso, e na segunda etapa, puderam
descansar (com ou sem cochilo), após o almoço.
Isto foi possível porque o CEB é uma Escola exclusivamente de período integral que,
na época, já tinha incluso na rotina, o sono após o almoço para alunos de 0 a 4 anos.
Ao final dos estudos, que tiveram a duração de um ano, constatou-se que, quanto à
questão fisiológica, não houve alteração nos padrões de sono noturno das crianças, mas
houve uma significativa diminuição na sonolência no período da tarde e no trajeto de retorno
a casa.
Quanto ao aspecto da aprendizagem, foi observado que, após a introdução do
descanso, a maioria dos alunos passou a apresentar mais tranquilidade em sala de aula e
maior disposição para o trabalho pedagógico, que na Educação Infantil, ocorre no período
da tarde. Aspectos como atenção, concentração e ritmo também sofreram um acréscimo
positivo.
Diante dos resultados apresentados, o CEB, a partir de janeiro de 2000, incluiu o
descanso em sua rotina escolar, com possibilidade de sono ou não, para os alunos de 4 a 6
anos. De G1 ao 1º ano, todos os alunos têm direito, se quiserem, à "sesta".
Para isso, às segundas-feiras, as famílias devem enviar à Escola travesseiro,
jogo de lençol (tamanho de berço) e cobertor (em épocas de frio), na sacola
61
retornável, entregue pelo CEB. O lençol é devolvido na mesma sacola do aluno às sextas-
feiras.
62
Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental é dividido em turmas de 1º a 9º ano, envolvendo alunos a partir
dos 6 anos.
Todas as atividades promovem condições para que o aluno seja protagonista de sua
aprendizagem e possa responsabilizar-se pela construção de seu projeto de vida, utilizando-
se de suas competências e habilidades, reconhecendo e explorando seu potencial, fazendo
escolhas com autonomia e consciência. O aluno deve aprender a aprender, saber pesquisar,
refletir e criar; deve interpretar, atuar, buscar alternativas e resolver problemas.
Para concretização e sistematização de objetivos de trabalho, os alunos possuem
planos periódicos com especificação de conteúdos (conceituais, procedimentais e
atitudinais) e critérios de avaliação. Ao final da realização de cada plano, fazem uma
autoavaliação para identificar avanços ou desafios.
Objetivos gerais
No CEB, o Ensino Fundamental, assim como a Educação Infantil, é dividido em ciclos.
Em cada ciclo, há objetivos a serem atingidos pelos alunos, considerando as características
da faixa etária e as possibilidades de desenvolvimento e de superação de desafios.
Ciclo 1 – 1º ao 4º ano
Momento de apropriação sistematizada de conteúdos escolares – conceitos,
procedimentos e atitudes – e de desenvolvimento de competências e habilidades
relacionadas à produção acadêmica, ao relacionamento social, à cidadania e à formação do
estudante.
As crianças desta faixa etária (6 a 9 anos) dão autoridade e prestígio às crianças
maiores, embora ainda sejam muito apegadas ao lar e à orientação dos pais.
No início desta fase, descobrem a vida em grupo.
Formam grupos de acordo com o sexo e idade, casualmente, ou com base em
interesses específicos ou na partilha de segredos.
São aprendizes vorazes e estão abertos para várias aprendizagens (leitura, escrita,
etc.); querem saber o que as coisas são, como funcionam, para que servem, como são feitas
e de onde vêm. Raciocinam sobre causa e efeito e se interessam pelas Ciências e pela
História.
Gostam de jogos com símbolos e significados (rimas, anagramas, códigos, cifras, etc.)
e preocupam-se com processos de comunicação (querem ser compreendidas e
levadas a sério).
63
Objetivos gerais
Ao final deste ciclo (4º ano), espera-se que os alunos sejam capazes de:
Ler com fluência e ritmo;
Ler e interpretar textos narrativos, descritivos e informativos;
Ler, interpretar e reproduzir mapas, gráficos, imagens;
Produzir textos com sequência lógica e coerência;
Realizar operações de adição e subtração;
Dominar os fatos fundamentais e realizar operações de multiplicação e divisão
simples;
Resolver situações-problema, utilizando-se de raciocínios lógicos;
Realizar atividades de estudo com independência (organizar o material, consultar a
agenda e fontes de pesquisa, executar tarefas);
Saber fazer perguntas contextualizadas;
Buscar respostas por meio de pesquisa;
Responsabilizar-se pelo material escolar e pertences pessoais;
Dominar procedimentos básicos da dinâmica e convivência na Escola: levantar a
mão para pedir a palavra, falar em voz baixa, não correr em corredores, alimentar-
se de forma adequada, respeitar os horários de atividades, etc.;
Saber fazer uso da palavra sem emitir julgamentos e/ou sem “chamar a atenção”
para coisas inadequadas;
Reconhecer e respeitar direitos e deveres;
Participar de ações de cidadania e de solidariedade;
Reconhecer os colegas como parceiros de trabalho;
Reconhecer a Escola como espaço público de trabalho (diferente do ambiente
privado da casa);
Tratar as pessoas com cordialidade;
Cumprir objetivos de trabalho.
Obs.: Para cada área de conhecimento (Natação, Música, Inglês, etc.), há objetivos
específicos publicados na área restrita do CEB On-line. A cada ano, no mês de março, são
atualizados de acordo com o perfil de cada grupo.
Ciclo 2 – 5º e 6º ano
Momento de consolidação da aprendizagem dos conteúdos escolares – conceitos,
procedimentos e atitudes – e do desenvolvimento de competências e habilidades
relacionadas à produção acadêmica, ao relacionamento social, à cidadania e à
formação do estudante.
64
Objetivos gerais
Ao final deste ciclo, espera-se que os alunos sejam capazes de:
Ler e interpretar todos os tipos de textos;
Elaborar mapas, gráficos, imagens;
Produzir textos com coesão e coerência;
Resolver situações-problema, utilizando-se de raciocínios lógicos e de
demonstrações;
Elaborar planos para a realização de atividades de estudos;
Realizar as atividades com independência, utilizando-se de técnicas básicas de
estudo (organização de material, consulta e registro de fontes, elaboração de
roteiros, realização de atividades extras, elaboração de resumos);
Reconhecer e utilizar-se da pesquisa como meio de buscar e/ou fundamentar
respostas;
Responsabilizar-se pela organização e conservação do material escolar e pertences
pessoais;
Elaborar perguntas (estabelecer relações entre diferentes contextos);
Dominar e utilizar intencionalmente procedimentos da dinâmica e convivência na
Escola: levantar a mão para pedir a palavra, falar em voz baixa, não correr em
corredores, alimentar-se em espaços adequados, chegar pontualmente às
atividades, trabalhar em grupo, respeitar e conservar o patrimônio da Escola, etc.;
Reconhecer o valor do bom uso da palavra e buscar argumentos válidos para
justificar ideias e opiniões;
Realizar conscientemente ações de cidadania e de solidariedade;
Elaborar objetivos de trabalho.
Obs.: Para cada área de conhecimento (Natação, Música, Inglês, etc.), há objetivos
específicos publicados na área restrita do CEB On-line. A cada ano, no mês de março, são
atualizados de acordo com o perfil de cada grupo.
Ciclo 3 – 7º ao 9º ano
Momento de aprofundamento da aprendizagem de conteúdos escolares – conceitos,
procedimentos e atitudes – e do desenvolvimento de competências e habilidades
relacionadas à produção acadêmica, ao relacionamento social, à cidadania e à formação do
estudante.
65
Objetivos gerais
Ao final deste ciclo (9º ano), espera-se que os alunos sejam capazes de:
Ler, compreender e ampliar a leitura de textos;
Produzir com coesão, coerência e grafia correta, textos de todos os gêneros que
foram trabalhados durante os ciclos;
Elaborar e analisar mapas, gráficos, imagens;
Resolver situações-problema, utilizando-se de argumentos, raciocínios lógicos e de
demonstrações;
Planejar, organizar e realizar atividades de estudos, sem a necessidade de
intervenção do professor;
Dominar e utilizar técnicas de estudos (organização de material, consulta e registro
de fontes, elaboração de roteiros, realização de atividades extras, elaboração de
resumos, esquemas, sínteses, resenhas);
Reconhecer e fazer uso da pesquisa como forma de comprovar hipóteses, utilizando
argumentos válidos e fundamentação teórica;
Elaborar perguntas, hipóteses e argumentos;
Respeitar procedimentos da dinâmica e da convivência na Escola;
Fazer bom uso da palavra e utilizar argumentos para justificar ideias e opiniões;
Planejar, realizar e defender ações de cidadania e de solidariedade;
Fazer escolhas com responsabilidade e coerência;
Responsabilizar-se pelas atitudes tomadas;
Planejar atividades de trabalho com base em objetivos;
Responsabilizar-se pela vida acadêmica.
Obs.: Para cada área de conhecimento (Natação, Música, Inglês, etc.), há objetivos
específicos publicados na área restrita do CEB On-line. A cada ano, no mês de março, são
atualizados de acordo com o perfil de cada grupo.
Organização do curso
As atividades pedagógicas são realizadas no período da manhã. Para os alunos de 1º
e 2º anos, as aulas vão das 8h às 12h; para os de 3º ano às 12h15; e de 4º e 5º anos até as
12h30; e para os alunos de 6º a 9º ano, das 7h50 às 13h.
A maioria das atividades específicas está concentrada no período da tarde e termina
às 18h. Após este horário, inicia-se o jantar e o horário de saída.
66
De 1º a 5º ano, a participação em todas as atividades específicas é obrigatória. Os
alunos de 6º a 9º ano podem escolher em quais delas participarão, à exceção do Horário de
Estudos (HE).
Ensino Fundamental
1º a 3º ano 4º ano 5º ano 6º a 9º ano
Artes Biblioteca Dança Educação Física Informática (1º a 3º ano) Robótica (2º e 3º ano) Inglês Judô Música Natação Atividade Dirigida (1º ano) Horário de Estudos (2º e 3º ano) Grupos de Estudos (2º e 3º ano) Recreação
Artes Biblioteca Dança Educação Física Informática Inglês Iniciação ao Esporte Judô Música Natação Robótica Horário de Estudos Grupos de Estudos Recreação
Artes Biblioteca Dança Educação Física Informática Inglês Iniciação ao Esporte Judô Música Natação Robótica Horário de Estudos Grupos de Estudos Recreação
Artes Basquete* Dança* Educação Física Espanhol* Futsal* Informática Inglês Judô* Mecatrônica Música* Orientação Sexual Teatro* Vôlei* Cenografia/Maquiagem*, Robótica*, Física* e Química* Horário de Estudos Plantão de Dúvidas *atividades eletivas
Organização de classes e equipe
A Escola trabalha com até duas turmas de 1º a 9º ano. Cada grupo-classe é composto
por no máximo 25 alunos. A divisão e mistura dos grupos é feita com base em critérios
pedagógicos e educacionais. São também considerados o equilíbrio entre o número de
meninos e de meninas e sociogramas, garantindo uma parceria significativa para o aluno.
As misturas são feitas cuidadosamente com base nas observações do Corpo Docente
e Coordenação Pedagógica-Educacional. Elas têm como objetivo promover maior interação
entre os alunos de uma mesma faixa etária, fortalecer os alunos para enfrentarem desafios
educacionais e pedagógicos de forma independente, formar grupos heterogêneos para
promover a diversidade e favorecer a renovação e construção de novas parcerias de
trabalho.
Geralmente há misturas a cada dois anos ou sempre que a equipe de
Coordenação Pedagógica-Educacional julgar necessário.
67
Equipe de educadores
1º ano
Manhã: 1 professora e 1 Auxiliar de Classe;
Tarde: 1 Recreador(a).
2º a 4º ano
Manhã: 1 Professora;
Tarde: 1 Recreador(a) e 1 Orientador(a) de Estudos.
5º ano
Manhã: 2 Professoras (Matemática e Ciências, e História/Geografia e Português);
Tarde: 1 Recreador(a) para as duas turmas e 1 Orientadora de Estudos para cada turma.
6º a 9º ano
Manhã: Professores especialistas;
Tarde: Professores específicos e 1 Orientador(a) de Horário de Estudos.
* Também fazem parte da equipe os coordenadores pedagógico-educacionais, de
Recreação e de Inglês, professores específicos, bibliotecária, monitores de alunos (6º a 9º
ano), auxiliares de enfermaria e enfermeira.
Instalações
Do 1º ao 4º ano, cada turma tem uma sala ambientada para as diferentes
necessidades de trabalho, ao longo do dia. Os materiais coletivos são cuidadosamente
organizados pelos adultos responsáveis pelo grupo. Já os materiais individuais (estojo,
cadernos, portfólios) são organizados pelos próprios alunos, em espaços específicos nos
armários, dentro das salas, chamados de escaninhos.
Os alunos de 5º a 9º ano não contam com uma sala de aula para cada grupo-classe.
O trabalho pedagógico se desenvolve em salas-ambiente, ou seja, cada disciplina tem o seu
espaço de trabalho específico e são os alunos que se movimentam por estas salas de acordo
com a ordem estabelecida no horário escolar. Também possuem escaninhos para guardar
a pasta de atividades e /ou portfólios de cada matéria, nas respectivas salas-ambiente.
68
Material escolar
A Escola compra e fornece, no início do ano letivo, o material escolar para uso pessoal
do aluno, que é entregue na primeira semana de aula, pelos professores responsáveis pela
classe (Ensino Fundamental 1) ou disciplina (Ensino Fundamental 2). Apenas os livros são
enviados para casa para serem encapados, caso o aluno e sua família assim decidam, após
o início das aulas.
Juntos, no início do ano letivo, alunos e professores, fazem a organização do material
de uso diário de trabalho. Cabe aos alunos a responsabilidade pelo material recebido. A
Escola não fará reposição caso haja perda ou mau uso. A família se responsabilizará pela
substituição deste. Ao receber os materiais, os alunos de Fundamental 2, assinam uma lista
de recebimento e devem se responsabilizar pela guarda e bom uso dos mesmos.
Nem todos os itens são substituídos anualmente, como por exemplo, alguns livros que
são usados pelos alunos por mais de um ano. Os pais também devem orientar os filhos
sobre os cuidados necessários para a manutenção dos materiais.
Caderno de Comunicação (1º a 4º ano) e Agenda Escolar (5º a 9º ano) fazem parte do
material de uso obrigatório e diário do aluno. Eles também são importantes meios de
comunicação entre os pais e a Escola. As informações são sempre de caráter educacional
e pedagógico, pois há fichas específicas para demais assuntos (Ficha de Ocorrências, de
Saúde, etc.). Neles são enviados alguns comunicados e circulares da Escola (todos são
enviados por e-mail e ficam publicados no CEB On-line por um mês). Os pais devem verificá-
los diariamente, para certificarem-se de comunicados.
Nos 8º e 9º anos os alunos usam tablets, com o aplicativo Scules LMS. Esses tablets
são adquiridos pelas famílias e são de uso acadêmico. As licenças para ativação do
aplicativo são fornecidas pela Escola e os materiais pedagógicos são produzidos pelos
professores. O aplicativo permite o acesso à rede de internet da Escola em horários
predeterminados e possui os mesmos filtros de navegação dos computadores do Laboratório
de Informática e Tecnologia.
69
Mochileiro e Armários
Os alunos de 2º a 4º ano guardam seus pertences em um mochileiro. Cada aluno tem
um espaço numerado e faz uso dele diariamente. Ao chegar à Escola, o aluno deve guardar
tudo o que não for utilizado em aula. Ao longo do dia, pode, sempre que necessário, retirar
ou guardá-los e, ao final do dia, deve levar tudo para casa.
Os alunos de 5º a 9º ano também podem fazer uso do mochileiro para deixar alguns
pertences, desde que não sejam para o trabalho acadêmico. Para este tipo de material, têm
a possibilidade de utilizar um armário para guardá-lo.
Para ter direito à utilização de um armário, o aluno deve pagar uma taxa anual, definida
pela Administração. No final do ano letivo (até o último dia de aula), o armário deve ser
esvaziado e o cadeado devolvido à Administração.
O aluno receberá, junto com o número do armário, um cadeado com segredo (senha).
O registro da senha deve ser feito na Administração. O número registrado será guardado
em envelope lacrado e somente poderá, em caso de necessidade, ser aberto por um
profissional da Escola autorizado pela Coordenação ou Direção, na presença do aluno ou
com a autorização deste. O aluno não deve divulgar o número de sua senha a ninguém, nem
permitir que qualquer colega use ou abra seu armário.
Os armários podem ser utilizados nos horários de entrada, intervalo da manhã,
intervalo do almoço, lanche da tarde e final de período (até 18h30). Cabe ao aluno planejar-
se e organizar-se para utilizar os armários nos horários especificados. A utilização dos
armários fora destes horários só pode ser feita mediante a autorização de um professor ou
orientador de estudos.
Cabe também ao aluno, cuidar do armário sob sua responsabilidade, mantendo-o
sempre limpo e organizado. Não é permitido colar adesivos ou similares.
O desrespeito às regras para uso dos armários pode fazer com que o aluno perca o
direito a este. Caso isso ocorra, a taxa paga no início do ano não será devolvida.
Organização de trabalho
O currículo do Ensino Fundamental, definido com base nas exigências legais e na
especificidade da Escola, é composto por um rol de conteúdos conceituais, procedimentais
e atitudinais. O elenco desses conteúdos tem como matriz cinco pilares fundamentais:
SABER, FAZER, CRIAR, SER e CONVIVER.
As atividades que compõem o currículo são divididas, para efeito de identificação, em
pedagógicas e específicas, diferenciando assim as que compõem o núcleo comum
obrigatório daquelas que são definidas pela Escola, segundo critérios relacionados à
filosofia e ao seu projeto pedagógico. São consideradas atividades específicas todas
70
as atividades que promovem o desenvolvimento de habilidades das áreas física, esportiva,
artística e tecnológica e que não estão inseridas no currículo oficial obrigatório.
Todas as disciplinas são ministradas por professores habilitados. Os professores que
ministram disciplinas pedagógicas são denominados professores titulares. Os professores
que ministram disciplinas específicas são denominados específicos.
O processo pedagógico é desenvolvido e avaliado com base em objetivos,
estabelecidos em planos de trabalho, que contemplam conceitos (saber), procedimentos
(fazer e criar) e atitudes (saber ser e conviver). Os planos têm como objetivo organizar o
processo de trabalho e propiciar o desenvolvimento da autoria, da autonomia e da
responsabilidade. Por este motivo, são entregues aos alunos no início de cada processo.
De 1º a 5º ano, o aluno trabalha com planos mensais. Mensalmente, a professora
titular apresenta e discute o plano com os alunos, estabelecendo os objetivos e conteúdos
do período. Ao longo do mês, as atividades são intencionalmente planejadas com base nos
objetivos estabelecidos. A partir do 2º ano, os alunos terão, além dos planos mensais com
a professora titular, planos bimestrais com os professores específicos.
Ao final do período, os planos são avaliados pelos alunos, por meio de autoavaliação,
em parceria com a professora titular e professores específicos, respectivamente. Os
objetivos não atingidos são registrados no plano seguinte, para que possam voltar a ser
trabalhados, ou por todo o grupo ou pelo aluno (objetivos individuais). A partir do 2º ano,
quando os objetivos conceituais não são atingidos, o aluno é encaminhado para o Grupo de
Estudos (GE), para que realize um trabalho de recuperação paralela, sob supervisão da
orientadora de estudos, que é também a responsável pelo trabalho de HE.
Os planos de trabalho, autoavaliações, são colados nos cadernos. As atividades e
registros significativos são arquivados no portfólio do aluno, bimestralmente.
De 6º a 9º ano, o aluno trabalha com planos bimestrais, elaborados com base no
currículo da série e nas necessidades de cada turma. O plano tem como objetivo organizar
o processo de trabalho de forma mais tranquila e sistemática. No início de cada bimestre, o
professor titular da disciplina apresenta e discute o plano com os alunos, estabelecendo os
objetivos, conteúdos, atividades e formas de avaliação. Ao final do bimestre, o aluno faz sua
autoavaliação, para que possa avaliar os objetivos atingidos, a média obtida e os objetivos
que precisam ser reestruturados ou atingidos na recuperação ou no bimestre subsequente.
Os planos de trabalho e autoavaliações serão colados no caderno do aluno, de acordo
com cada disciplina. As atividades e registros significativos serão arquivados na pasta de
atividades, também de acordo com cada disciplina.
Os projetos multidisciplinares também fazem parte do processo de trabalho
pedagógico e educacional e são muito importantes para o desenvolvimento de
competências e habilidades de aprendizagem e de socialização. Geralmente, são
71
desenvolvidos a partir de temas diversos e propostas específicas para cada grupo-classe.
Feira Cultural e saídas pedagógicas são exemplos de projetos multidisciplinares.
Atividade Dirigida e Horário de Estudos
No 1º ano, a Atividade Dirigida (AD) é obrigatória, como são as outras disciplinas que
compõem o currículo até o 5º ano. Essa atividade é conduzida pelo(a) recreador(a).
A partir do 2º ano, a Atividade Dirigida é substituída pelo Horário de Estudos (HE) e
tem por função promover condições para que o aluno desenvolva e ponha em prática hábitos
e habilidades de estudo, sistematize o aprendizado, amplie conhecimentos, realize
atividades e estabeleça relações entre conteúdos. É objetivo do trabalho de HE construir,
com o aluno, o saber estudar.
Aprender a estudar requer tempo, disciplina, procedimentos e empenho. O trabalho de
orientação de estudos, realizado desde o 1º ano do Ensino Fundamental (por meio de
Atividades Dirigidas) vai adquirindo dinâmicas e objetivos progressivos de autonomia e de
consolidação de procedimentos relacionados ao ato de estudar. No 1º e 2º anos, o objetivo
é fundamentalmente consolidar atitudes e procedimentos de trabalho (estar com as mãos e
rosto limpos, estojo em ordem, sentar-se adequadamente, manter-se em silêncio para fazer
as atividades, etc.). No 3º e 4º anos, os objetivos são ampliados para a consolidação da
realização de atividades de sistematização (“lições”) e estudos. No 5º e 6º anos, os objetivos
ampliam-se para o compromisso do aluno com o registro das atividades a realizar e com o
estudo diário. De 7º a 9º ano, todas as habilidades e comportamentos anteriormente
desenvolvidos são aprofundados, para que o aluno saiba estudar de forma autônoma,
eficiente e organizada.
A partir do 6º ano, os alunos podem escolher as atividades específicas do período da
tarde, exceto Horário de Estudos, que é atividade obrigatória.
Atividades Específicas e Oficinas
Os alunos de 6º a 9º ano participam de atividades específicas (Futsal, Basquete, Vôlei,
Judô, Dança, Música, Teatro e Espanhol) no período da tarde. É possível também participar
de oficinas (Física, Química, Robótica e Maquiagem/Cenografia), que podem variar de um
ano para outro.
O número de vagas é limitado. Os alunos interessados devem se inscrever e, após o
período de inscrições, caso o número de inscritos seja superior ao de vagas, a escolha dos
participantes é feita por sorteio.
72
Eles podem optar entre atividades específicas ou oficinas de que desejam participar,
não sendo obrigados a cursar todas elas. A opção é feita sempre durante o primeiro mês
das aulas, para que o aluno tenha tempo de frequentar cada uma delas e conhecer os
professores e as diferentes propostas. Uma vez feita a opção, porém, o aluno deve
frequentar regularmente as aulas durante todo o ano letivo ou duração do módulo da oficina.
O registro das atividades escolhidas é compartilhado com as famílias em documento
encaminhado pela Coordenação Pedagógica-Educacional, nas agendas. Este deve ser
assinado pelo aluno e por um dos responsáveis e devolvido à Escola para ficar arquivado
com o(a) orientador(a) de HE.
Caso haja necessidade de interromper a participação em alguma atividade, seja
específica ou oficina, a decisão sempre envolverá o aluno, o professor responsável, a
coordenadora pedagógica-educacional e os pais.
Todos os alunos do Ensino Fundamental, a partir do 2º ano, têm uma conta de e-mail.
A partir do 6º ano, esse meio de comunicação é usado com frequência para
encaminhamento de mensagens de professores, da Coordenação, tanto para informes e
avisos, como para atividades-extras, exercícios, projetos, alterações de horário, etc.
É muito importante que os alunos verifiquem sistematicamente sua caixa de
mensagens e utilizem o e-mail como ferramenta de trabalho.
Os alunos que possuem tablets como item de material escolar (8º e 9º ano) também recebem
recados, notificações e materiais pelo sistema Scules LMS (em tempo real) e podem se
comunicar com seus professores da mesma forma.
Professor-tutor
De 6º a 9º ano, cada disciplina é ministrada por um professor. Os professores das
disciplinas curriculares são chamados de titulares. Os professores que ministram atividades
extracurriculares são chamados de específicos.
Para acompanhar e orientar o trabalho dos alunos de forma mais sistemática, há o
professor-tutor, que é escolhido entre os professores titulares. O professor-tutor realiza suas
funções no período da tarde (uma vez por semana).
Ao professor-tutor cabe:
Auxiliar o grupo na solução de problemas, propor novas estratégias de trabalho e
acompanhar o desenvolvimento do trabalho pedagógico;
Acompanhar o desenvolvimento individual dos alunos;
73
Fazer intervenções (individuais e coletivas) e acompanhar os resultados que possam
promover a melhoria do processo de trabalho e o desenvolvimento dos alunos;
Fazer contato e atendimento a pais.
Trabalhos e Provas (6º a 9º ano)
Os trabalhos encaminhados pelos professores devem ser realizados
preferencialmente na Escola, em períodos de HE.
Para que possam realizar trabalhos de pesquisa, os alunos contam com recursos
impressos na Biblioteca da Escola, que está aberta diariamente, no período da tarde, das
14h20 às 17h, e do Laboratório de Informática da Escola (que está aberto diariamente, no
período da tarde, em horários variados).
O serviço de xerox está disponível para os alunos às terças e quintas-feiras, das 13h30
às 16h, e pode ser utilizado exclusivamente para cópia de material para fins escolares. As
cópias devem ser pagas pelo aluno. É necessário que este adquira uma “carteirinha” de
cópias na Administração da Escola.
Os alunos têm direito a imprimir trabalhos e material específico para fins escolares nas
impressoras do Laboratório de Informática. Contam com uma cota de impressão.
Trabalhos que sejam copiados diretamente das fontes não serão validados pelos
professores para efeito de avaliação.
Há provas não marcadas que são realizadas na maioria das disciplinas, a qualquer
momento do bimestre. Elas têm por função fazer com que o aluno crie o hábito de estudar
diariamente e que mantenha os conteúdos conceituais trabalhados atualizados.
As provas bimestrais reúnem os conceitos trabalhados ao longo do bimestre e são
agendadas previamente por cada professor. Essas datas são também publicadas no CEB
On-line.
Alunos que estejam ausentes da Escola nos dias de prova terão direito a realizar
provas substitutivas mediante justificativa médica ou da família. As substituições de provas
mensais ou não-marcadas são definidas pelos professores e informadas por estes aos
alunos. As substituições de provas bimestrais ocorrem no(s) dia(s) subsequente(s) à
realização da última prova bimestral (marcada em calendário) no período da tarde. Caso o
aluno tenha estado ausente em mais de duas provas, será feito um calendário em caráter
excepcional, com até duas provas diárias, a serem realizadas no período da tarde.
A “cola” é uma prática não aceita na Escola, por ferir preceitos éticos e descaracterizar
a função primeira da avaliação. O aluno que estiver “colando” em prova perderá o direito à
realização desta, obtendo nota zero, sem direito à prova substitutiva. O mesmo
procedimento será aplicado para alunos que fornecerem “cola” a colegas.
74
Código Disciplinar
Introdução
A construção do código disciplinar do CEB para alunos do Ensino Fundamental se
concretizou como necessidade de orientar e sistematizar as questões referentes à
organização do espaço de convivência coletiva, entre alunos, educadores e famílias, tendo
como referência os valores da Escola.
Por si só, o Código Disciplinar não gera ação, mas compromete alunos, educadores e
famílias com a construção de um ambiente propício à ação educativa.
Disciplina, etimologicamente, significa atitude para aprender, e não silêncio,
obediência, resignação. Significa movimento, força afirmativa, vontade de transpor
obstáculos, exigindo uma conduta dialógica, participação ativa, questionamentos e análise
das divergências.
A Escola é um espaço coletivo de aprendizagem e de troca. É na convivência
organizada com o outro que se aprende a viver de maneira democrática.
As regras são necessárias para organizar a vida em grupo. Elas dão o parâmetro de
atitudes que promovem o bem-estar coletivo.
É importante que cada um que faz parte da vida do CEB respeite as normas
construídas pelo grupo, para uma boa convivência. Assim, indivíduos e grupos crescem
juntos e objetivos individuais e coletivos podem ser atingidos.
Há compromissos que são individuais e outros coletivos. A todos cabe comportar-se
de maneira adequada, estabelecer um bom relacionamento com o outro, buscando construir
uma postura respeitosa, marcada pela consciência da ação.
Compromissos Individuais
Cabe ao aluno:
Comparecer assídua e pontualmente às aulas;
Tratar professores, colegas e demais educadores com educação e respeito em todos
os espaços da Escola;
Não praticar qualquer ato de agressão (que firam a integridade física e moral) ou
fazer uso de imagem de funcionários, alunos e da instituição, sem prévia autorização,
no ambiente escolar, nas redes sociais e/ou outros meios de comunicação. É direito
de todos ter preservada sua honra, imagem, intimidade e vida privada, incluindo-se
posse de senhas ou acessos, sem autorização. Ressalva: ao infringir estas normas
poderá, junto com sua família ou responsável, sofrer sanções judiciais;
Não se ausentar da Escola sem prévia autorização;
75
Manter, em sala de aula, postura de trabalho, respeito e atenção, assumindo a
responsabilidade pelas atividades propostas pelo professor e sem ferir o direito do
grupo ao estudo;
Organizar e manter em dia cadernos e material didático, conforme horário diário e
recomendações do professor, e entregar ou realizar atividades de acordo com prazos
estabelecidos;
Respeitar e cuidar tanto de seu próprio material como o do colega, mantendo-o em
bom estado;
Respeitar as normas estabelecidas pela escola;
Respeitar o Calendário Escolar e o Calendário de Provas (6º ao 9º ano).
Compromissos Coletivos
Quanto ao Patrimônio:
Cabe ao aluno:
Zelar pelo patrimônio da Escola, corresponsabilizando-se pela manutenção da
limpeza, organização e conservação;
Utilizar adequadamente os espaços e recursos materiais;
Não danificar as instalações, mobiliário e equipamentos escolares;
Assumir a responsabilidade por danos ou destruição do patrimônio escolar e de
colegas;
Não permanecer e nem colocar pertences pessoais em locais não autorizados e que
obstruam a passagem ou a circulação de colegas e educadores. Guardar o material
nos locais especialmente destinados a este fim.
Quanto à alimentação
O momento da alimentação deve ser tranquilo e prazeroso. Isso significa respeitar o
direito do outro de alimentar-se com tranquilidade.
A escola e a família devem incentivar a formação de bons hábitos alimentares e
posturais, segundo as convenções sociais.
Cabe ao aluno:
Respeitar o fluxo definido para circulação de pessoas pelas portas de entrada e saída
do refeitório;
Respeitar o horário e local de espera das refeições;
Manter-se e respeitar a ordem da fila;
Conversar sempre em voz baixa;
76
Manter seu lugar limpo;
Retirar sua bandeja, talheres e copo após o término da refeição;
Depositar o lixo reciclável de acordo com as orientações que se encontram no
refeitório;
Não desperdiçar alimentos;
Não realizar jogos e/ou brincadeiras, nem atividades escolares no refeitório;
Não utilizar o refeitório para circulação nos horários de refeição;
Não utilizar dispositivos eletrônicos enquanto permanecer no espaço.
Observação: O aluno pode trazer um lanche exclusivamente para o período da manhã, e
não alimentos substitutivos ou complementares às refeições fornecidas pela Escola, para
que o trabalho coletivo não seja descaracterizado.
Sanções (frequência x gravidade)
Sanções são medidas disciplinares que têm por objetivo levar o aluno à reflexão e ao
redimensionamento das atitudes sociais necessárias à construção da autonomia moral.
Além do redimensionamento de tais atitudes, quando houver dano ao patrimônio da
Escola ou de outrem, se faz necessário também arcar com os prejuízos causados. A
situação será avaliada e, junto à família, serão encaminhadas as medidas necessárias.
A aplicação das sanções é sempre proporcional à gravidade da infração, não
obedecendo necessariamente à ordem abaixo.
Tipos de sanções:
Realização de tarefas proporcionais à falta cometida, como por exemplo, limpar o
espaço físico que foi intencionalmente prejudicado; consertar ou substituir o que foi
intencionalmente destruído; após processos de reflexão, desculpar-se com todos os
envolvidos, pessoalmente ou por escrito; etc.
Esta sanção pode vir acompanhada ou não de outra sanção abaixo relacionada:
o Advertência oral;
o Advertência por escrito;
o Suspensão parcial ou total das atividades da Escola;
o Suspensão da frequência à Escola, por tempo proporcional à gravidade da falta;
o Desligamento da Escola: medida disciplinar extrema, que será aplicada em
qualquer época do ano, pelo Diretor, se forem cometidas transgressões de
natureza muito grave, dando ao aluno, pais ou responsáveis direito à
defesa.
77
Comunicado de Atraso
Início das aulas
1º ao 5º ano – 8h
6º ao 9º ano – 7h50
É obrigação do aluno respeitar os horários de aula estabelecidos pela Escola.
O aluno do Ensino Fundamental 1 que chega atrasado às aulas específicas no período
da manhã recebe Comunicado de Atraso.
A cada 5 atrasos, as famílias dos alunos de 1º ao 5º ano serão notificadas pela
Coordenação para que possam ficar cientes dos prejuízos que os atrasos acarretam na
dinâmica escolar do aluno.
O aluno de 6º ao 9º ano que chegar atrasado, deve aguardar a permissão ou não do
professor para frequentar a aula em curso. (vide Atrasos e Faltas).
Compromissos dos pais
A colaboração contínua e efetiva dos pais é fundamental para a realização dos
objetivos educacionais. Quanto mais alinhados estiverem com a Escola na educação de
seus filhos, ou seja, quanto mais estes puderem perceber similaridades de princípios e
valores entre sua família e a Escola (“meus pais sempre falam isso”, “na minha casa também
é assim”), melhores resultados serão obtidos no processo de desenvolvimento moral dos
alunos.
Para o CEB é muito importante que os pais conheçam e respeitem a dinâmica de
funcionamento, a proposta pedagógica e educacional, o sistema de avaliação e o código
disciplinar. Havendo necessidade de quaisquer esclarecimentos, a Escola coloca-se à
disposição.
Para que os pais colaborem com o trabalho desenvolvido pela Escola, é fundamental:
Partilhar com a Escola todas as informações necessárias ao trabalho pedagógico e
educacional de seu(sua) filho(a);
Comunicar-se sempre que houver dúvidas;
Pautar a relação de seu(sua) filho(a) e a própria com a comunidade escolar na
urbanidade, respeito e ética;
Acompanhar todos os comunicados que digam respeito à dinâmica, atividades,
sistema de avaliação e outros, assim como a vida escolar de seu(sua) filho(a);
Comparecer às Reuniões de Pais marcadas em Calendário Escolar e/ou
convocadas pela Escola;
78
Comparecer à Escola, a pedido do Diretor, Coordenador ou Professor, ou por
iniciativa própria, para tratar da situação individual de ordem pedagógica e
educacional de seu filho;
Referendar junto ao seu(sua) filho(a) a necessidade do cumprimento das regras
estabelecidas pela Escola e pelo Código Disciplinar e incentivá-lo a desenvolver
postura de estudante, respeitando horários, colegas, educadores e o patrimônio
coletivo.
Compromissos da Escola
A Escola é um espaço social que promove situações privilegiadas para o aprendizado
acadêmico e desenvolvimento integral. Assim sendo, cabe a ela também uma participação
consciente, intencional e efetiva na formação de seus alunos, visando a uma sociedade mais
justa e igualitária.
O CEB, instituição educacional consciente de sua responsabilidade e da importância
de sua ação educativa, compromete-se a:
Realizar um trabalho acadêmico de excelência, oferecendo recursos pedagógicos
modernos, equipe qualificada e condições favoráveis ao processo de aprendizagem,
em ambiente harmonioso;
Fazer cumprir as normas de convivência, com base na proposta pedagógica e
filosofia da Escola, à luz dos dispositivos legais especificados no Regimento Escolar
e Código Disciplinar;
Promover reuniões com os pais, para esclarecer e tratar de assuntos relativos tanto
à dinâmica da Escola quanto ao desenvolvimento dos alunos;
Comunicar aos pais as sanções aplicadas aos alunos e as ocorrências que firam os
valores da Escola, prestando os esclarecimentos necessários e/ou planejando, junto
à família, objetivos e metas.
Impedimentos
Fica vetado no interior da Escola:
Comercializar produtos sem autorização prévia da Direção;
Divulgar produtos e serviços em Agendas e Cadernos de Comunicação dos alunos;
Entregar encomendas para serem encaminhadas a outros pais e distribuir bilhetes
entre pais;
Distribuir convites de aniversários que não sigam as orientações sobre
comemorações de aniversários fora da Escola;
Contratar funcionários da Escola para serviços particulares.
79
Obs. 1: O Regimento Escolar encontra-se à disposição para consulta na Secretaria da
Escola.
Obs. 2: A Escola não fornece endereços, e-mails e telefones dos alunos, pais e funcionários
para terceiros, sem autorização destes.
80
Avaliação
A avaliação é uma parte importante e indissociável do processo de ensino-
aprendizagem, que tem como função acompanhar, orientar, regular e redirecionar o
processo educativo. É sistemática e contínua, tendo como objetivo principal a melhoria da
ação educativa, remetida à aprendizagem, ao ensino e ao projeto educativo. Portanto, diz
respeito ao educador, ao educando e à Escola. Engloba aspectos conceituais (saber),
procedimentais (saber fazer e criar) e atitudinais (saber ser e conviver).
A avaliação possibilita ao professor a observação e a análise da produção e do
desenvolvimento do aluno, a reflexão sobre sua prática educativa e a definição de critérios
para planejar atividades e para criar situações que gerem avanços no processo de ensino-
aprendizagem. Para o aluno, possibilita a construção e reconstrução de conhecimentos, a
partir do reconhecimento e descoberta de seus saberes e não-saberes, bem como da
decisão sobre o que fazer a partir da constatação de seus avanços e de seus desafios. Para
a Escola, possibilita localizar situações que demandam investimento, compreender o
processo educativo, definir e redefinir ações e percursos.
O CEB privilegia a articulação e aplicação de conhecimentos em situações diversas à
mera reprodução de conceitos, fatos e definições. Os parâmetros de avaliação são:
os objetivos estabelecidos para cada faixa etária;
as características próprias de cada grupo-classe;
e os conteúdos de ensino – aspectos qualitativos e quantitativos.
Avaliação na Educação Infantil
A avaliação na Educação Infantil é feita por meio da observação sistemática e contínua
do professor, tendo por base os objetivos estabelecidos nas diferentes áreas de
desenvolvimento e aprendizagem, para cada faixa etária e as necessidades de cada aluno.
São avaliados o desempenho, a participação, as produções e as relações que o aluno
estabelece com os diferentes objetos de conhecimento. A devolutiva da avaliação é feita
periodicamente aos pais, por meio de reuniões individuais e relatórios semestrais – por área
de conhecimento e de acordo com os objetivos conceituais, procedimentais e atitudinais
preestabelecidos.
O processo de avaliação concretiza-se por meio da utilização de diferentes
instrumentos:
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Observação sistemática
Observar não é simplesmente assistir. A observação pressupõe também o
acompanhamento, a comparação entre o desempenho do aluno com os objetivos
estabelecidos, e a intervenção do educador.
Verificação de resultados
Realização de sondagens, jogos, atividades diversas (projetos, exposições,
apresentações, etc.) que têm por função medir os conhecimentos apreendidos pelo aluno e
sua capacidade de aplicá-los em diferentes contextos.
Autoavaliação
Instrumento que permite ao aluno, de acordo com suas possibilidades, refletir sobre
seu processo de aprendizagem e de desenvolvimento, a partir do resgate dos objetivos de
ensino, dos trabalhos realizados, dos procedimentos utilizados e das atitudes individuais
frente aos desafios e na relação com os parceiros de aprendizagem.
Registros
Incluem todos os tipos de relatórios que têm por função informar e/ou descrever
processos de construção, desenvolvimento e avaliação de trabalhos pedagógicos e
educacionais.
Reuniões
Reuniões entre professores, professores e coordenadores, professores e pais,
professores e alunos são momentos privilegiados de diálogo, explicitação de intenções, troca
de informações e conhecimentos, tomada de decisões e redimensionamento de práticas
educativas.
Avaliação no Ensino Fundamental
De acordo com o Regimento Escolar do CEB, a avaliação no Ensino Fundamental
contempla o processo de construção, produção e utilização de conhecimentos em situações
de aprendizagem diversas e não a simples reprodução de conceitos.
A avaliação no 1º ano se baseia em objetivos a serem alcançados por cada aluno e
não tem caráter de retenção. Os resultados são registrados por meio de conceitos que se
referem aos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais e são comunicados aos
pais por meio do Relatório de Avaliação Individual Semestral e do Boletim Semestral
de Aproveitamento Escolar (Conceitos: EP – Em Processo; B – Bom; MB – Muito
Bom).
82
A partir do 2º ano, a cada bimestre, o aluno é avaliado por meio de diversos
instrumentos, aos quais se atribui uma nota de 0 (zero) a 10 (dez), com variação prevista
em 0,1 ponto (um décimo). O aluno deve atingir, a cada bimestre, média igual ou superior a
6,0 (seis), perfazendo, ao final do ano letivo, o total de 24 pontos. A média anual é o resultado
da média aritmética das quatro notas bimestrais.
Independentemente da soma de pontos que o aluno já tiver obtido no 4º bimestre, ele
deverá obter nota igual ou superior a 6,0 (seis). Se a nota for inferior, ele deverá ficar de
recuperação do 4º bimestre.
O aluno que não obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis) na média anual, terá direito
a fazer estudos de recuperação final em até 3 disciplinas. Só será considerado aprovado se
obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis) nas disciplinas em que ficou de recuperação final.
São utilizados como instrumentos de avaliação:
Atividades Avaliativas sem data marcada e Provas periódicas marcadas (a partir do
5º ano) – realizadas geralmente ao término de processos de sistematização de
conteúdos de cada disciplina. Têm por objetivo permitir ao aluno e ao professor a
avaliação do desenvolvimento do processo pedagógico, com critérios quantificáveis.
Trabalhos e atividades pedagógicas – projetos e registros de pesquisa,
apresentações, exercícios de fixação, sínteses e esquemas, entre outros. Têm por
função avaliar a capacidade de organização, pesquisa e de aplicação de conteúdos
em contextos diferenciados.
Trabalho final – 9º ano – os alunos devem realizar, de março a outubro, um trabalho
de conclusão (monografia). Seu objetivo é sistematizar parâmetros de pesquisa e de
escrita de trabalhos acadêmicos. Os alunos devem definir o tema e cumprir um
cronograma que inclui a elaboração de questões centrais e do roteiro, a pesquisa, a
elaboração de fichamentos e sínteses e, finalmente, a escrita final. A avaliação é feita
pela equipe de professores-orientadores.
Autoavaliação – realizada ao final de cada mês ou bimestre. Tem por objetivo
promover a reflexão pessoal do aluno, a fim de que ele reconheça seus avanços,
identifique seus desafios e planeje ações futuras para melhorar o seu desempenho
pedagógico e educacional.
Relatórios de Avaliação Individual Semestral – resultados das observações
realizadas pelos professores ao longo do processo de desenvolvimento pedagógico
e educacional. Os registros são discutidos em encontros individuais dos professores
com a Coordenação Pedagógica-Educacional e em Conselhos de Classe.
Semestralmente, são sintetizados em relatórios de avaliação, divulgados às
famílias na área restrita do site.
83
Conselho de Classe – reunião bimestral que permite a troca de observações e
informações entre educadores (professores titulares, específicos e recreadores),
Coordenação Pedagógica-Educacional e eventualmente a Direção Pedagógica. Tem
por objetivo analisar o desenvolvimento do processo pedagógico e educacional de
cada grupo-classe e de cada um dos alunos, bem como definir estratégias de
atuação, encaminhar alternativas de solução de problemas e redimensionar práticas
educativas.
Reuniões de Pais Individuais – são estabelecidas em Calendário Escolar e
conduzidas por professores titulares (até o 4º ano) ou tutores (5º a 9º ano), com o
objetivo de apresentar os resultados do trabalho realizado com o aluno, bem como
informar objetivos e desafios para o bimestre seguinte.
Recuperação
A recuperação é um processo contínuo e paralelo. Isso significa que o professor está
constantemente avaliando os alunos e o desenvolvimento do trabalho e redimensionando
esse processo a partir de suas análises, observações e reflexões.
Quando o professor percebe que um aluno não está se desenvolvendo de forma
satisfatória, oferece a ele alternativas diferenciadas. Do 2º ao 5º ano, os alunos são
encaminhados ao Grupo de Estudos (GE), onde têm a oportunidade de revisar, em um grupo
reduzido, conteúdos nos quais estejam apresentando dificuldades. A partir do 6º ano, os
alunos são convocados, via agenda, para o plantão de dúvidas de cada área específica e/ou
realizam atividades suplementares. É obrigatória a presença dos alunos convocados para
os plantões de dúvidas.
Entretanto, se com todos os investimentos ao longo do bimestre o aluno não conseguir
obter média 6,0 (seis) ou, ao final do ano, não alcançar os 24 pontos, deve realizar estudos
de recuperação.
A recuperação é comunicada aos pais via agenda, em impresso próprio. Os alunos do
Ensino Fundamental devem devolver o impresso assinado pelos responsáveis à Secretaria
da Escola.
Os estudos de recuperação devem ser realizados pelo aluno, com base em um plano
individual estabelecido pelo professor titular, sob supervisão do(a) orientador(a) de HE.
Tanto na recuperação bimestral como na recuperação final, os professores também
entregam planos de trabalho aos alunos do Ensino Fundamental 2, em que constam os
conteúdos e a avaliação do processo de recuperação. Estes planos, entregues pelo
professor no início do processo de recuperação, devem ser colados pelo aluno no
caderno, de acordo com a disciplina, podendo, assim, ser partilhado com os pais. O
material de recuperação deve ser organizado na pasta de cada matéria.
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O aluno em recuperação não pode faltar à Escola. Em caso de falta, esta precisa ser
justificada, por escrito pela família ou por atestado médico, para que o aluno não perca o
direito à recuperação.
O Conselho de Classe poderá, para aproximação de notas, atribuir até 1,0 (um ponto),
no máximo em três disciplinas, na recuperação dos bimestres e/ou na recuperação final.
Recuperação bimestral
No 1º, 2º e 3º bimestres, a recuperação é realizada nas três semanas subsequentes
ao encerramento do bimestre, paralelamente ao desenvolvimento do processo de trabalho
do novo bimestre. No 4º bimestre, a recuperação dura sete dias. O aluno em recuperação
deve, obrigatoriamente, além dos HEs, participar dos GEs (2º ao 5º ano) ou plantão de
recuperação, ministrado pelo professor titular no período da tarde (6º a 9º ano).
A média bimestral, após recuperação, será substituída e composta da seguinte forma:
a média obtida no bimestre será somada à nota da recuperação do mesmo bimestre e
dividida por 2.
Para alunos de 6º a 9º ano:
O professor titular e o(a) orientador(a) de HE acompanham os estudos de
recuperação.
A recuperação do 2º bimestre se encerra no mês de agosto; entretanto, o plano de
recuperação é entregue ao aluno no final do mês de junho.
No 4º bimestre, a recuperação é realizada em sete dias. No período da manhã, o
horário é diferenciado e, no período da tarde, a presença é obrigatória (para todas as opções
de período). A média de recuperação deste bimestre será o resultado das avaliações,
baseadas somente nos conteúdos conceituais trabalhados no bimestre.
Recuperação Final
É encaminhado para estudos de recuperação final o aluno que, ao término do 4º
bimestre, não obtiver 24 pontos ou mais, como soma das médias dos quatro bimestres.
Os estudos de recuperação final são realizados em período de sete dias,
paralelamente ao ano letivo. O aluno pode realizar estudos de recuperação final em, no
máximo, três disciplinas.
O aluno que esteja realizando os estudos de recuperação deve frequentar a Escola
em período integral (para todas as opções de período), em horários predeterminados pela
equipe de professores e Coordenação Pedagógica-Educacional.
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Na recuperação final, são aplicados, no mínimo, dois instrumentos de avaliação que,
somados, constituirão a média de recuperação final (zero a dez). Estes instrumentos
contemplarão somente a avaliação de conteúdos conceituais trabalhados ao longo de todo
o ano letivo. A média mínima para aprovação é 6,0 (seis).
DELIBERAÇÃO CEE 155/2017 (Parcial)
TÍTULO IV - DA RECONSIDERAÇÃO E DOS RECURSOS CONTRA AS
AVALIAÇÕES
Art. 20 - No início de cada período letivo, a escola comunicará aos alunos e seus
responsáveis legais:
I – o calendário escolar, com informações sobre o direito de pedido de reconsideração
ou recurso, nos termos do Regimento, incluindo prazos e procedimentos;
II – o fato de que tais pedidos serão apenas considerados, caso o aluno interessado
mantenha-se matriculado na escola em questão.
CAPÍTULO I - DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO CONTRA AVALIAÇÃO
DURANTE O PERÍODO LETIVO
Art. 21 - Após cada avaliação, o aluno, ou seu representante legal, que dela discordar,
poderá apresentar pedido de reconsideração junto à direção da escola, nos termos desta
Deliberação.
§ 1º - O pedido deverá ser protocolado na escola em até 05 dias da divulgação dos
resultados.
§ 2º - A direção da escola, para decidir, deverá ouvir o Conselho de Classe/Ano/Série
ou órgão colegiado que tenha regimentalmente essa atribuição, atendidas as seguintes
condições:
I – a Conselho de Classe ou o órgão colegiado será constituído por professores do
aluno e integrantes da equipe pedagógica;
II – a decisão do Conselho deverá ser registrada em Ata.
§ 3º - A decisão da direção será comunicada ao interessado no prazo de 10 dias.
§ 4º - A não manifestação da direção no prazo previsto no parágrafo anterior, implicará
o deferimento do pedido.
§ 5º - O prazo a que se refere o § 3º ficará suspenso no período de férias.
§ 6º - Da decisão da direção da escola não caberá recurso.
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CAPÍTLO II - DA RECONSIDERAÇÃO E DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO
FINAL DA AVALIAÇÃO
Art. 22 - O aluno, ou seu representante legal, que discordar do resultado final das
avaliações, poderá apresentar pedido de reconsideração junto à direção da escola, nos
termos desta Deliberação.
§ 1º - O pedido deverá ser protocolado na escola em até 10 dias da divulgação dos
resultados.
§ 2º - A direção da escola, para decidir, deverá ouvir o Conselho de Classe/Ano/Série
ou o órgão colegiado que tenha regimentalmente essa atribuição, atendidas as seguintes
condições:
I – o Conselho de classe ou o órgão colegiado será constituí- do por professores do
aluno e integrantes da equipe pedagógica;
II – a decisão do Conselho deverá ser registrada em Ata.
§ 3º - A decisão da direção será comunicada ao interessado no prazo de 10 dias.
§ 4º - A não manifestação da direção no prazo estabelecido facultará ao interessado
impetrar recurso diretamente à respectiva Diretoria de Ensino.
§ 5º - O prazo a que se refere o § 3º ficará suspenso nos períodos de férias escolares.
Art. 23 - Da decisão da escola, caberá recurso à Diretoria de Ensino à qual a escola
está vinculada, ou quando for o caso, ao órgão equivalente de supervisão delegada,
adotando os mesmos procedimentos, com as devidas fundamentações.
§ 1º - O recurso de que trata o caput deverá ser protocolado na escola em até 10 dias,
contados da ciência da decisão, e a escola o encaminhará à Diretoria de Ensino ou ao órgão
de supervisão delegada em até 05 dias, contados a partir de seu recebimento.
§ 2º - O expediente deverá ser instruído com cópia do processo de que trata o pedido
de reconsideração, contendo os fundamentos da decisão adotada pela escola e os seguintes
documentos:
I – regimento escolar;
II – planos de ensino do componente curricular objeto da retenção;
III – instrumentos utilizados no processo de avaliação ao longo do ano letivo, com
indicação dos critérios utilizados na correção;
IV – atividades de recuperação realizadas pelo aluno, com a explicitação das
estratégias adotadas e dos resultados alcançados;
V – proposta de adaptação e de seu processo de realização (quando for o caso);
VI – avaliações neuropsicológicas ou psicopedagógicas, quando for o caso;
VII – histórico escolar do aluno;
VIII – diários de classe do componente curricular objeto da retenção;
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IX – atas do Conselho de Classe ou Série em que se analisou o desempenho do aluno,
ao longo e ao final do período letivo;
X – análise de cada um dos pontos argumentados no pedido de reconsideração ou
recurso especial feito pelo aluno ou responsável para a reversão da decisão da escola;
XI – declaração da situação de matrícula do aluno;
XII – relatório informando sobre os pedidos de reconsideração apresentados pelo
aluno, ou seu representante legal, durante o período letivo.
§ 3º - A Diretoria de Ensino, ou órgão equivalente de supervisão delegada, emitirá sua
decisão sobre o recurso interposto, no prazo máximo de 15 dias, contados a partir de seu
recebimento.
§ 4º - O Dirigente de Ensino deverá designar uma Comissão de, no mínimo, 02 (dois)
Supervisores de Ensino, um dos quais o supervisor da respectiva Escola. A Comissão fará
a análise do expediente que trata do pedido de reconsideração, a partir da presente
Deliberação, do Regimento Escolar e da legislação vigente, especialmente a Lei 9.394/96 e
a Resolução CNE/CEB 7/2010; bem como da existência de atitudes discriminatórias contra
o estudante.
§ 5º - Na análise do recurso deverá ser considerado:
I – o cumprimento dos fundamentos e pressupostos da presente Deliberação, do
Regimento Escolar da escola, da legislação vigente, especialmente a Lei 9.394/96 e a
Resolução CNE/CEB 7/2010;
II – a existência de atitudes discriminatórias contra o estudante;
III – apresentação de fato novo.
§ 6º - O relatório da análise da Comissão de supervisores deve ter uma conclusão
detalhada a respeito da solicitação do aluno e ou de seu responsável, bem como apontar
eventuais recomendações à escola, sempre que o Regimento não atenda as determinações
legais ou quais as providências pedagógicas e administrativas que eventualmente não
tenham sido observadas.
§ 7º - O Dirigente de Ensino emitirá sua decisão sobre o recurso interposto, no prazo
máximo de 15 dias, a partir de seu recebimento.
§ 8º A decisão do Dirigente de Ensino, ou responsável pelo órgão de supervisão
delegada, será comunicada à escola dentro do prazo previsto no § 3º, e dela a escola dará
ciência ao interessado, no prazo de 5 dias.
Art. 24 - Da decisão do Dirigente de Ensino, ou do órgão equivalente de supervisão
delegada, no prazo de 5 dias, caberá recurso especial ao Conselho Estadual de Educação
por parte do estudante, seu representante legal ou da escola, mediante expediente
protocolado na Diretoria de Ensino.
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§ 1º - A Diretoria de Ensino e o órgão de supervisão delegada terão o prazo de 5 dias,
a contar de seu recebimento, para encaminhar o recurso ao Conselho Estadual de
Educação, informando, no expediente, se o aluno continua na mesma unidade escolar.
§ 2º - Em caso de divergência entre a decisão da escola e da Diretoria de Ensino, com
relação à retenção do estudante, protocolado o recurso no Conselho Estadual de Educação,
a decisão da DER prevalecerá até o parecer final do Conselho.
§ 3º - O Recurso Especial será apreciado em regime de urgência no Conselho Estadual
de Educação.
§ 4º - O recurso especial será apreciado no CEE mediante a análise dos seguintes
aspectos:
I – o cumprimento dos fundamentos e pressupostos da presente Deliberação, do
Regimento Escolar da escola, da legislação vigente, especialmente a Lei 9.394/96 e a
Resolução CNE/CEB 7/2010;
II – a existência de atitudes discriminatórias contra o estudante;
III – a apresentação de fato novo.
Art. 25 A documentação do pedido de reconsideração ficará arquivada na Escola e a
do recurso na Diretoria de Ensino, devendo constar do prontuário do aluno cópias de todas
as decisões exaradas
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Atividades específicas
O período integral é planejado cuidadosa e intencionalmente para que as diferentes
habilidades dos alunos sejam potencializadas. As atividades que não pertencem ao currículo
formal são nomeadas atividades específicas e ou oficinas de 6º a 9º ano e possibilitam
desenvolvimento harmônico e integral do aluno em diferentes áreas de conhecimento –
esportiva, artística, científica e cultural.
Ao longo de sua trajetória acadêmica no CEB, cada aluno pode encontrar uma ou mais
atividades com que se identifica, em que se realiza e se destaca, sendo reconhecido e
valorizado por isso.
O objetivo é contribuir para que o aluno possa elaborar e realizar seu projeto de vida,
reconhecer seus talentos e potencialidades, fazer boas escolhas e utilizar-se de
instrumentos para concretizá-las.
Até o 5º ano, todas as atividades específicas são obrigatórias, exceto Natação*. Para
participação nesta atividade, é preciso da autorização da família em ficha apropriada (vide
item Canais de Comunicação) e realizar exame médico na escola no início de cada semestre
ou trazer atestado que informe que o aluno não possui questões dermatológicas e está apto
a participar da atividade.
É importante que os alunos conheçam as diferentes áreas de conhecimento, para que
possam, a partir do 6º ano, fazer suas escolhas e montar seus horários, de acordo com seus
interesses e aptidões.
* Mais informações, vide anexo “Natação no CEB”.
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Atividades Específicas
Educação Infantil Ensino Fundamental
Berçário G1 a G4 1º ano 2º a 4º ano 5º ano 6º a 9º ano
Estimulação das Linguagens X
Estimulação Motora X
Natação (opcional) X
*a partir do B4 X X X X
Inglês X X X X X
Música X X X X
Educação Artística X X X X X
Educação Física X X X X X
Iniciação ao Esporte X
*4º ano X
Dança X
*a partir do G3 X X (feminino) X (feminino) X
Judô X
*a partir do G3 X X (masculino) X (masculino) X
Basquete X
Futsal X
Voleibol X
Teatro X
Biblioteca X X X
Informática X
*a partir do G3 X X X X
Robótica X
*a partir do 4º ano X X
Mecatrônica X
Oficinas: Música, Espanhol, Robótica, Física, Química, Cenografia/Maquiagem.
X
Dança: Corpo de Dança X
[Digite texto]
91
Vestuário e uniformes
Diferentemente de outras escolas de meio período, os alunos do CEB passam grande parte do
tempo em atividades escolares.
Desde que sigam os critérios estabelecidos pela Escola, os alunos têm o direito à escolha de sua
vestimenta como parte de sua formação pessoal. É também objetivo fazer com que compreendam que a
Escola é um espaço de trabalho e, por isso, devem usar roupas adequadas ao ambiente, inclusive quando
há atividades em sábados letivos ou fora do espaço escolar. Não importa o local ou dia da semana,
atividades envolvendo a Escola, continuam sendo atividades de trabalho.
No CEB não há uniforme. Há o uso obrigatório da camiseta da Escola em eventos como, viagens,
saídas, formaturas – e é sempre solicitada com antecedência. É aconselhável, para as famílias que
quiserem evitar esquecimentos, que os alunos até o 4º ano tenham sempre na mochila uma camiseta da
Escola e os de 5º ano em diante, no armário.
Há também a obrigatoriedade de roupas adequadas para a prática de atividades físicas – Dança,
Educação Física e esportes (vide mais informações no item Uniforme – Aulas Específicas).
O não cumprimento destas regras implicará na não participação do aluno nas atividades.
Nas demais, os alunos têm liberdade de vestuário, porém a família deve estar atenta quanto à
escolha de trajes. São considerados trajes adequados: conjuntos de moletom, bermudas, camisetas,
tênis, sandálias e sapatos com solado de borracha (por medida de segurança). Não serão permitidos:
roupas com mensagens desrespeitosas, blusas e shorts curtos, roupas justas, saias e vestidos curtos,
roupas transparentes, chinelos e sneakers (tênis com salto). Roupas íntimas não devem ficar à mostra.
Observações:
1. A camiseta da Escola não pode ser customizada;
2. Todas as peças de uso pessoal devem ser identificadas para se evitar que sejam perdidas (vide
itens Achados e Perdidos);
3. O uso de boné só é permitido em aulas de Educação Física, quando houver sol no espaço em
que a aula está sendo realizada ou em períodos de recreação. O uso do boné não é permitido nas
salas de aula e laboratórios, durante as refeições e na Biblioteca. O uso de capuz em sala de aula
poderá ser avaliado pelo professor;
4. Todos os uniformes necessários às atividades escolares podem ser adquiridos em lojas
especializadas, com exceção da camiseta do CEB, que deve ser adquirida na própria Escola.
Uniforme – Aulas específicas
Os alunos só poderão participar das aulas específicas que envolvam atividades físicas se vestidos
adequadamente:
Para as aulas de esportes – Educação Física, Vôlei, Basquete e Futsal: tênis, meias, bermuda ou
calça de malha, moletom ou Tactel e camiseta. Para as aulas de Futsal de 6º ao 9º ano, os alunos
[Digite texto]
92
devem usar chuteiras específicas para esse esporte. Os cabelos compridos devem ser presos
com elástico. As roupas com zíper e jeans não são permitidas;
Para as aulas de Natação (até o 5º ano): maiô ou sunga, roupão ou toalha, chinelos e touca;
Para as aulas de Judô: quimono cru ou azul (cores aceitas em festivais e ou competições), faixa
e chinelos;
Para as aulas de Dança:
Feminino:
Alunas de G3 ao 4º ano: collant, sapatilhas e saia (exceto de tule) pretos, meia-calça sem pé
rosa e casaco de frio de qualquer cor (opcional);
No 5º ano: collant, sapatilhas e saia (exceto de tule) ou calça (opcional) para ballet com cordão
(modelo Capézio) pretos, meia-calça sem pé rosa e casaco de frio de qualquer cor (opcional);
A partir do 6º ano: bermuda ou calça legging e camiseta de qualquer cor. Alunas que optarem
pela modalidade “jazz” deverão incluir no uniforme sapatilhas meia ponta preta.
Masculino (de G3 ao 1º ano):
Camiseta branca básica sem estampa, bermuda ou calça preta de moleton ou Tac-tel e
sapatilhas pretas. Alunos que optarem pela modalidade “jazz” deverão incluir no uniforme
sapatilhas meia ponta preta.
Masculino (a partir do 6º ano):
Calça ou bermuda de moleton e camiseta.
Corpo de Dança:
O Corpo de Dança usa uniforme específico para o trabalho e todos os alunos devem usar o
mesmo modelo. Para tanto, o modelo é combinado, anualmente, com o professor responsável.
Observações:
1. Os alunos que usam calçados ortopédicos diferentes de tênis devem trazer na mochila o tênis
para as aulas de Educação Física ou esportes de quadra;
2. Os uniformes de Judô e Dança dos alunos de G3 e G4 podem permanecer na Escola e, neste
caso, são enviados para casa quinzenalmente, ou enviados diariamente, conforme solicitação da
família.
3. Os alunos do Ensino Fundamental devem trazer, de acordo com o horário, os uniformes
específicos completos de Judô, Dança e Natação. Essas peças não permanecem na Escola, com
o propósito de desenvolver o senso de responsabilidade e organização do aluno.
[Digite texto]
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Objetos pessoais
A Escola não se responsabiliza por qualquer objeto de valor que seja trazido pelo aluno. É
aconselhável que as famílias orientem seus filhos para que não tragam joias, dinheiro, aparelhos
eletrônicos e objetos pelos quais os alunos tenham forte apego, para evitar eventuais perdas e danos.
Caso um aluno traga objetos como esses, é de inteira responsabilidade dele zelar por eles. Quando um
objeto de um aluno for danificado intencionalmente por um colega, a Escola fará a intervenção
educacional necessária com os envolvidos, no sentido de haver reflexão e reparação do dano, e orientará
as famílias sobre possíveis soluções para a ocorrência. Em situações como esta, é importante que pais
e Escola ajam juntos na formação de pessoas responsáveis por suas atitudes.
Brinquedos
Considerando que os brinquedos fazem parte do universo da criança, podem ser trazidos nas
seguintes condições:
Identificados;
Que os alunos possam carregar sozinhos;
Que possam ser compartilhados com outros alunos;
Não ofereçam qualquer tipo de risco;
Não funcionem com energia elétrica;
Que não dependam de controle remoto.
Observações:
1. Não são permitidos patins, bicicletas, triciclos, skates e brinquedos que simulem armas de fogo;
2. Para alunos de Educação Infantil não é permitido trazer tablets, iPods e similares para a Escola;
3. Para crianças até o G2, não são recomendáveis brinquedos com peças muito pequenas;
4. A Escola se reserva ao direito de avaliar se o brinquedo é ou não adequado e não se
responsabiliza por possíveis danos. Os alunos são aconselhados a manter seus brinquedos
guardados em armários, mochilas, mochileiro ou com seus professores ou recreadores quando
não estiverem em uso.
Celulares, games, som e tablets
Na Escola, os alunos não podem fazer e receber ligações telefônicas nem enviar e responder
mensagens em telefones celulares, iPods ou tablets, inclusive de seus pais ou responsáveis. O
desrespeito a essas normas terá como consequência a apreensão do(s) aparelho(s), que será(serão)
guardado(s) na Administração e só será (serão) devolvido(s) ao aluno, antes de seu horário de saída (até
as 18h), juntamente com uma notificação da ocorrência. Esta deverá ser entregue assinada à
coordenadora pedagógica-educacional do aluno no dia de aula subsequente.
[Digite texto]
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As razões que nos levam a impedir o uso de celular, iPods ou tablets para ligações ou mensagens
são sempre educativas:
É importante que os alunos aprendam a programar seus compromissos, planejar atividades e
resolver problemas. A disponibilidade constante de pais ou responsáveis pelo celular dificulta o
desenvolvimento dessas ações;
Os alunos não têm qualquer necessidade de comunicação externa quando estão na Escola. Caso
haja urgências e comunicações importantes a fazer aos responsáveis, o uso do telefone da Escola
é autorizado ao aluno pelas equipes de Coordenação ou Direção. Sempre que um aluno
necessitar falar com seus responsáveis durante o período escolar e justificar suas necessidades,
o telefonema será autorizado. O mesmo vale para as famílias quando precisarem se comunicar
com os filhos;
Não há como controlar para quem ou por que motivo os alunos estão usando o telefone celular, o
que dificulta a avaliação da real necessidade de uso deste;
Fotos e gravações só são permitidas em situações especiais, autorizadas por professores ou
equipe de Coordenação (* mais informações vide “Código Disciplinar”);
Os alunos do Ensino Fundamental 1 só podem trazer tablets, mini games e iPods às sextas-feiras
e usar em horários combinados entre o grupo e seus responsáveis.
Os alunos de Ensino Fundamental 2 podem utilizar tablets para jogos exclusivamente nos
períodos de intervalo (10h20 às 10h40 e 16h às 16h20) e após 18h30. O uso de iPods é permitido
em horários de intervalo (10h20 às 10h40 e 16h às 16h20), após o almoço (até 14h15) e após
18h30.
Obs.: Não é permitido o uso de aparelhos que sejam ligados em tomadas. Em nenhuma
circunstância é permitido o uso desses aparelhos em horários de aulas.
O desrespeito a essas normas terá como consequência a apreensão do(s) aparelho(s), que
será(serão) guardado(s) na Administração e só será (serão) devolvido(s) ao aluno, antes de seu horário
de saída (até as 18h), juntamente como uma notificação da ocorrência. Esta deverá ser entregue assinada
à coordenadora pedagógica-educacional do aluno no dia de aula subsequente.
Achados e perdidos
A perda ou esquecimento de objetos na Escola devem ser comunicados, por escrito, em Ficha de
Ocorrências, à Coordenadora de Recreação ou à Auxiliar de Coordenação, preferencialmente no
momento imediato à constatação desses, com exceção do Berçário, que deverá utilizar a Agenda para
esses tipos de ocorrências.
As providências com relação à localização desses objetos serão tomadas imediatamente ou no dia
seguinte, caso o registro da ocorrência seja feito em horário de saída.
Na última quinta e sexta-feira de cada mês, roupas perdidas e não identificadas são colocadas
numa caixa, na Recepção da Escola, para que as famílias possam identificá-las. As roupas que não forem
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identificadas permanecerão na Escola por mais uma semana e, em seguida, serão doadas para uma
instituição de caridade. Objetos de maior valor, como aparelhos eletrônicos, aparelhos ortodônticos,
relógios e óculos, ficam aos cuidados da Coordenadora de Recreação para serem mostrados aos pais
que solicitarem.
Recreação
Brincar é essencial à saúde física, emocional e intelectual dos alunos. A Recreação é uma atividade
social, interativa, cultural e, portanto, um espaço de troca, onde se promove discussão e construção de
regras de convivência.
Brincando, a criança se expressa, recria, fantasia, enriquece as relações, interage
espontaneamente e desenvolve bons hábitos e responsabilidade.
No CEB, os momentos de Recreação são divididos entre Atividades Livres e Atividades Dirigidas:
As Atividades Livres são organizadas pelos próprios alunos, que criam suas regras, desenvolvem
diferentes papéis, estabelecem as relações pelo puro prazer de brincar.
As Atividades Dirigidas são compostas por brincadeiras e jogos com objetivos formais planejados
e propostos pelos recreadores, levando-se em conta as faixas etárias, suas etapas de desenvolvimento,
além dos objetivos a serem alcançados pelo grupo de trabalho.
Nas atividades de Recreação, há o olhar atento do(a) recreador(a) que, observa, intervém e interage
de acordo com cada situação. Os recreadores também são responsáveis por outras situações da rotina
dos alunos:
Acompanhamento das atividades específicas: auxiliam e orientam os alunos nos momentos de
trocas de vestuário. Além disso, permanecem nos espaços das atividades específicas, auxiliando
os professores no que for necessário;
Momentos de alimentação, higiene e descanso: encaminham, acompanham e orientam os alunos
a respeito da boa postura e formação de bons hábitos.
A Equipe de Recreação planeja e conduz as atividades de férias no CEB.
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Inglês no CEB
Comunicar-se no mundo globalizado significa, não só dominar estruturas linguísticas, mas também
compreender e conhecer os contextos e a cultura em que o idioma está inserido. Compreender e ser
compreendido é a diretriz básica dos cursos de Inglês. O processo de aprendizagem de um idioma
estrangeiro é intrinsecamente social. Portanto, aqui no CEB, o aprendizado se dá na interação com o
outro através de atividades em pares ou grupos.
Durante o curso, enfatiza-se a produção oral, motiva-se o aluno a produzir seus próprios textos, a
fim de obter sucesso em suas iniciativas de interação e comunicação com o outro.
As aulas têm foco na comunicação oral (metodologia comunicativa) e os alunos são expostos ao
idioma através de diversas atividades, estratégias, recursos e assuntos compatíveis com os interesses
de cada faixa etária.
O trabalho com a língua inglesa inicia-se no G1, pois o contato com línguas desde cedo facilita a
capacidade de ouvir e pronunciar os sons específicos do Inglês. Para um melhor aproveitamento das
situações de aprendizagem, as turmas de Inglês têm no máximo 17 alunos (educação infantil) e 19 alunos
(ensino fundamental).
A partir do 5º ano, os alunos são agrupados por nível de competência linguística. Com o objetivo
de manter os alunos sempre desafiados, aqueles que tenham aproveitamento igual ou superior a 8,5 ao
final do 2º ou 4º bimestres e indicação dos professores poderão fazer uma reclassificação de nível. A
avaliação será feita fora do horário de aula e terá uma prova escrita e uma entrevista. O aluno que obtiver
85% de aproveitamento em ambas poderá cursar o nível seguinte.
Ao final do 9º ano o aluno terá desenvolvido seu conhecimento de gramática, vocabulário e fonética,
através da prática das quatro habilidades da língua (compreensão oral, produção oral/falar, leitura e
escrita).
Panorama da grade curricular
Os objetivos do curso foram definidos a partir do Common European Framework of Reference for
Languages: Learning, Teaching, Assessment (CEFR). Este documento é uma ferramenta utilizada
internacionalmente para estabelecer objetivos que devem ser alcançados ao final de cada ciclo de
aprendizagem bem como ser uma referência na avaliação da produção oral e escrita dos alunos, em
língua estrangeira. Desta forma é possível correlacionar o nível no qual o aluno se encontra com qualquer
outra instituição de ensino, seja ela no Brasil ou em outro país.
Estrutura do Curso de Inglês
Carga horária
Educação Infantil (G1 a G3): 3 aulas de 25 minutos
Educação Infantil (G4): 3 aulas de 50 minutos
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Fundamental 1 (1º a 5º ano): 3 aulas de 50 minutos
Fundamental 2 (6º ano): 3 aulas de 50 minutos
Fundamental 2 (7º a 9º ano): 2 aulas de 100 minutos
Inglês na Educação Infantil
Nos dois anos iniciais da Educação Infantil (G1 e G2), o estudo da língua inglesa tem como objetivo
propiciar ao aluno um contato prazeroso com o Inglês, por meio de situações lúdicas e cotidianas.
No G3 e G4 os alunos ampliam seu repertório e exploram situações de rotina.
Inglês no Ensino Fundamental
CICLO 1 – 1º A 4º ANO
A proposta pedagógica para a área de ensino de Inglês para os alunos do ciclo 1 (1º a 4º ano) tem
como pressupostos:
Promover a aprendizagem a partir de contextos que lhes são próximos (família, amigos, escola,
etc.);
Iniciar o processo de aquisição de procedimentos de aprendizagem que irão guiá-los ao longo de
sua trajetória escolar;
Promover atividades lúdicas como jogos, dramatizações, músicas e contação de histórias;
Trabalhar as habilidades comunicativas a partir da compreensão oral, evoluindo para a fala, leitura
e, ao término do ciclo 1, à escrita (de textos simples).
Ao final do ciclo 1, os alunos são divididos em diferentes níveis de conhecimento da língua de
acordo com o seu desempenho ao longo deste ciclo.
CICLO 2 – 5º E 6º ANO
A partir do 5º e 6º anos, o aluno está apto a trabalhar com conceitos abstratos e a entender que a
língua é um código que, como tal, se organiza a partir de regras.
O curso enfatiza a consolidação de áreas linguísticas trabalhadas no ciclo anterior, promovendo
maior produção oral, reciclando e expandindo os temas e as estruturas usadas pelos aprendizes, através
de mini diálogos e de pequenas peças de teatro, ao final de cada unidade temática. As diversas áreas
de interesse são contempladas através de projetos que trazem o mundo real para a sala de aula,
estimulando a curiosidade dos alunos.
CICLO 3 – 7º A 9º ANO
O objetivo maior, o desenvolvimento da competência oral, continua sendo trabalhado através da
prática de estratégias de comunicação interpessoal (interpersonal skills). Quanto mais o aluno souber
sobre a estrutura da língua e quanto mais diversificado for seu vocabulário, maior será a possibilidade de
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participar ativamente de uma conversa sobre os diversos assuntos, além de compreender a língua em
diferentes contextos (música, filmes, etc.).
Neste ciclo, há ainda maior ênfase na gramática e vocabulário, de forma a sofisticar a produção e
compreensão oral e escrita, permitindo inclusive que o aluno possa optar por prestar um exame
internacional.
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*Os objetivos (educação infantil) e os conteúdos conceituais (ensino fundamental) de cada turma estão disponíveis no CEB On-line.
G1 G2 G3 G4 YEAR 1 YEAR 2 YEAR 3 YEAR 4 YEAR 5 YEAR 6 YEAR 7 YEAR 8 YEAR 9
Turmas 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
nº máximo de alunos
17 alunos
17 alunos
17 alunos
17 alunos
19 alunos
19 alunos
19 alunos
19 alunos
19 alunos
19 alunos
19 alunos
19 alunos
19 alunos
Carga horária
semanal 3 x 25’ 3 x 25’ 3 x 25’ 3 x 50’ 3 x 50’ 3 x 50’ 3 x 50’ 3 x 50’ 3 x 50’ 3 x 50’ 2 x 100’ 2 x 100’ 2 x 100’
Carga horária anual
≥ 31h ≥ 31h ≥ 31h
≥ 63h
≥ 63h ≥ 63h ≥ 63h ≥ 63h
≥ 63h
≥ 63h ≥ 83h ≥ 83h
≥ 83h
Ed. Inf.: 156h
Fund. 1: 315h
Fund. 2: 312h
Níveis Kinder
1 Kinder
2 Kinder
3 Kinder
4 Elementary
1 Elementary
2 Elementary
3 Elementary
4
Pre Int. 1 Pre Int. 2 Int. 1 Int. 2 Up. Int. 1
Pre Int. 1+ Pre Int. 2+ Int. 1 + Int. 2+ Up. Int. 1+
Pre Int. 2 Int. 1 Int. 2 Up. Int. 1 Up. Int. 2
FCE
Materiais Projects Projects Projects Projects
Coursebook Coursebook Coursebook Coursebook
Coursebook Coursebook Coursebook Coursebook Coursebook
Activity Book
Activity Book
Activity Book
Activity Book
Activity Book
My English Notebook
My English Notebook
Portfolio Portfolio Portfolio Portfolio Portfolio Portfolio Portfolio
Foco Cativar Cativar Estimular Estimular Ampliar Ampliar Ampliar Ampliar Sistematizar Sistematizar Aprofundar Aprofundar Aprofundar
Cambridge Exams
KET KET
KET
PET
PET PET FCE
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Exames Internacionais
A Cambridge English Language Assessment oferece uma variedade de exames internacionais de
alta qualidade, que são reconhecidos por empresas e instituições de ensino no Brasil e no exterior.
Abrangem as quatro habilidades linguísticas, baseiam-se em situações de comunicação real e seus
certificados fornecem evidência do nível de conhecimento de inglês do candidato. Todos são organizados
levando em consideração o CEFR (Common European Framework of Reference for Languages).
Para saber qual é o melhor exame a fazer, os alunos podem prestar um simulado, realizado pela
Cambridge English Language Assessment (nas dependências da Escola) desde que tenham média de
2º bimestre igual ou superior a 8,0 e recebam indicação de seu professor. Do resultado do simulado
dependerá a indicação para o aluno prestar o exame. As informações detalhadas sobre os exames são
divulgadas pela Escola no mês de agosto, em circular específica.
Para alunos de 7º e 8º anos, é possível realizar Exames de Cambridge nos níveis KET e PET. No
9º ano, podem realizar exames nos níveis KET, PET e FCE.
Depois de realizados, os exames são enviados à Inglaterra, onde são corrigidos por profissionais
especialmente treinados. Todos os candidatos aprovados nos exames recebem certificado.
Calendário Anual e Eventos
O Calendário Escolar é divulgado e enviado aos pais no início de cada ano letivo e fica disponível
no site da Escola. Na área restrita, chamada CEB On-line, é possível vê-lo em detalhes. Na área aberta
do site ficam registradas as datas de eventos abertos à comunidade.
A Escola faz emendas de feriados quando estes são as terças ou quintas-feiras. Essas emendas
são utilizadas para manutenções periódicas necessárias, que não podem ser feitas com a Escola em
funcionamento, uma vez que o CEB atende alunos normalmente nos meses de janeiro e julho.
Datas comemorativas
O CEB não promove atividades ou eventos relacionados a datas cívicas e comemorativas. As
datas comemorativas, em geral, têm um caráter limitador e, em alguns casos, infelizmente, bastante
comercial. Prestar homenagem, reverenciar e respeitar as pessoas que têm, de alguma forma, um papel
importante em nossas vidas é tarefa de todos os dias. Tomando como exemplo o Dia dos Pais e das
Mães, há ainda outros motivos. Há alunos que perderam seus pais quando ainda eram bem pequenos,
que não os veem há muito tempo, ou ainda que passam por conflitos familiares. Por motivos como esses,
nem todos os alunos sentem-se confortáveis no dia destas comemorações e merecem ser respeitados.
São sentimentos que dizem respeito ao âmbito familiar e pessoal. Cabe a cada família escolher a melhor
forma de comemoração.
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A Escola lembra com carinho o Dia das Mães, dos Pais e das Crianças oferecendo uma
lembrança, que é entregue no horário da saída, véspera do dia da comemoração, sem a participação dos
alunos na confecção.
Com respeito às datas cívicas, no CEB, os alunos conhecerão a história de seu país e respeitarão
as diferentes etnias que formam seu povo e sua cultura em trabalhos que são realizados
intencionalmente, não apenas em um dia, mas durante todo o seu processo de aprendizagem.
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Atividades e Eventos
Eventos Esportivos e Campeonatos
Atividades realizadas com o objetivo de desenvolver o espírito desportivo, a socialização e
incentivar a prática de esportes.
Festa Junina
Evento que integra a comunidade escolar na comemoração dos tradicionais festejos do mês de
junho.
Apresentação de Dança
Apresentação dos resultados do projeto de Dança com alunos de G3 ao 9º ano.
Apresentação de Música
Apresentação dos resultados do projeto de Música desenvolvido com alunos de G2 ao 9º ano.
Apresentação de Teatro
Apresentação dos resultados do projeto de Teatro desenvolvido com alunos de 6º a 9º ano.
Mostra de Trabalhos (Educação Infantil) e Feira Cultural (Ensino Fundamental)
São atividades em que alunos do Berçário 4 ao 9º ano apresentam trabalhos de pesquisa. É um
exemplo de estímulo à capacidade de realização e à integração de saberes. O aluno é protagonista da
construção de seu conhecimento, é um empreendedor. Para a Mostra de Trabalhos da Educação Infantil,
os alunos realizam atividades a partir dos projetos baseados no interesse de cada grupo. Para a Feira
Cultural, os alunos desenvolvem diferentes temas de pesquisa e seguem as fases de planejamento,
estudo sistematizado, confecção, preparação para apresentação dos temas e a exposição em si.
Mostra de Oficinas
Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos de 6º ao 9º ano que participam das oficinas de
Robótica, Física, Mecatrônica, Cenografia/Maquiagem, entre outras.
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Campeonatos de Robótica
Participação dos alunos de 6º a 9º ano em campeonatos e amistosos que envolvem disputa entre
robôs, com o objetivo de troca de experiências e desenvolvimento do espírito de equipe.
Treinamento de Abandono do Prédio
Evento anual realizado em parceria com a CET e a Polícia Militar (Corpo de Bombeiros) em que
todos os presentes (alunos, profissionais e visitantes) devem participar. Atividade preventiva de
segurança que tem como objetivo preparar a todos para a ocorrência de situações de emergência.
Eventos com Pais
Diferentes atividades de integração entre pais, alunos e profissionais a partir do Berçário.
Atividades extraclasse
A Escola realiza, com frequência, atividades extraclasses, que têm por objetivo aprofundar
conhecimentos e possibilitar diferentes experiências de aprendizagem. Incluem-se nestas atividades
saídas e viagens pedagógicas.
Todas essas atividades são comunicadas aos pais por meio de circulares enviadas pela
Coordenação Pedagógica-Educacional nas agendas, Cadernos de Comunicação ou por e-mail, e os pais
também podem ter acesso pelo CEB On-line, independentemente de constarem no Calendário Escolar
ou não.
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Viagens Pedagógicas e de Formatura
No CEB, o princípio de que a aprendizagem acontece em todas as ações, em qualquer espaço
escolar, estende-se para fora dos muros da Escola. As viagens são exemplos disso, envolvendo alunos
do G1 ao 9º ano.
As viagens, que podem durar de 3 a 8 dias, conforme a proposta e faixa etária, são realizadas em
diferentes locais fora da cidade de São Paulo, pois promovem a imersão do aluno em um meio que lhe é
parcialmente desconhecido e que o desafia. Nesse cenário em que surgem situações-problema
diferenciadas do ambiente familiar e escolar, o aluno é, assim como na Escola, convidado a ser autor e
ator na solução delas.
Além disso, desenvolver, exercitar e firmar o conceito de autonomia com responsabilidade –
aprender a assumir responsabilidades pelas suas ações e pela solução de conflitos e problemas –, a
sociabilização com colegas e comunidade visitada e o despertar para o cuidado com o meio ambiente
também são objetivos das viagens, bem como, aprender com o erro, estreitar relações, superar-se e
celebrar conquistas.
São períodos da Escola em campo onde a graduação das dificuldades é determinada pela leitura
do momento em que se encontram o aluno e o grupo, de maneira a apresentar propostas desafiadoras,
mas factíveis.
Durante a realização de todo o projeto, as situações e respostas apresentadas são acompanhadas,
avaliadas e autoavaliadas, levando à reflexão, conscientização e desenvolvimento individual e coletivo.
Os destinos e as intenções de cada viagem são apresentados aos pais e responsáveis no início
de cada ano letivo, em reuniões específicas, em que participação de todas as famílias é muito importante.
Todas as viagens são acompanhadas por nossa equipe que pode ser composta por,
coordenadores, professores, recreadores e auxiliares de Higiene e Saúde, na proporção professor/aluno,
estudada pela Escola e de acordo com as necessidades de cada faixa etária.
Em alguns roteiros, além da equipe da Escola, há a participação de uma empresa parceira escolhida
pelo CEB para tratar de questões logísticas, financeiras e equipe de apoio, em campo.
Para todas as viagens há seguro-viagem.
Viagem de Formatura
Além da formalidade da colação de grau, o CEB realiza uma viagem comemorativa com os grupos
de 9º ano, unidos em uma só turma, com o intuito da celebração da conquista e da convivência prazerosa
entre aqueles que sairão em direção aos vários destinos do Ensino Médio e suas novas vidas.
As propostas são apresentadas ao grupo de pais, responsáveis e alunos, em reunião específica,
para que possam decidir entre os destinos avalizados pela Escola. Esses destinos são variados, com
duração de até 8 (oito) dias. É fundamental que haja comum acordo para escolha do destino e que todos
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possam participar da viagem, garantindo seu principal objetivo: a despedida de tantos anos de
convivência.
Os alunos são acompanhados por uma equipe que pode ser composta por professores,
coordenadores e/ou Direção do CEB.
Para essa viagem, também há a participação de uma empresa parceira escolhida pelo CEB para
tratar de questões logísticas, financeiras e equipe de apoio, em campo.
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Férias
O CEB, que é uma escola de período integral, não altera seu horário de funcionamento nas férias
escolares, continua oferecendo todas as refeições do período regular, porém não há atividades
curriculares. Por este motivo, nesse período, há flexibilidade de horários de chegada e saída e de
frequência dos alunos.
A equipe de Recreação que acompanha os alunos durante todo o ano é também a responsável
por organizar dias divertidos e diferentes da rotina escolar. As atividades são cuidadosamente pensadas
de acordo com cada faixa etária.
Brincadeiras com água, idas ao supermercado para a compra de ingredientes das atividades
culinárias, saídas a museus, ao cinema, ao teatro, a sítios próximos a São Paulo, projeção de filmes
infantis com direito a pipoca, gincanas, oficinas para confecção de brinquedos, contratação de atrações
para apresentação na Escola são alguns exemplos que fazem parte das férias no CEB. Algumas
atividades são optativas e pagas, tais como, Day Camp, Apresentações de Teatro, ida ao cinema, circo,
etc.
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Alimentação e Cardápio
A boa alimentação faz parte dos cuidados oferecidos pelo CEB. A alimentação escolar visa a
atender às necessidades nutricionais dos alunos, não só em quantidade, mas também em qualidade.
O cardápio é estruturado de acordo com as necessidades e particularidades das faixas etárias e
encontra-se publicado no site, em área restrita.
Um cardápio bem elaborado – pensado no contexto escolar –, a refeição com colegas e a
intervenção dos educadores são fatores importantes na formação de hábitos alimentares saudáveis.
No CEB, a cada troca de cardápio, há encontros entre a nutricionista e os alunos para que possam
conversar sobre o valor nutricional dos alimentos, combinação entre eles e também para ouvir sugestões.
Os sucos, a partir do B4, são de polpa de frutas, contribuindo para um maior consumo diário de
vitaminas e minerais. Por outro lado, o líquido na refeição, além de interferir no processo digestivo, faz
com que algumas crianças eventualmente deixem de comer e apenas bebam. Por esse motivo, o suco é
oferecido nas refeições, em quantidade limitada.
O momento da refeição na Escola não se restringe ao simples ato de alimentar-se. Ele inclui a
formação de hábitos como lavar as mãos antes da refeição, sentar-se corretamente, comportar-se
adequadamente à mesa, servir-se com cuidado, experimentar alimentos novos e diferentes, não
desperdiçar comida e reconhecer o valor e o privilégio de se ter acesso a uma alimentação saudável.
A única refeição dos alunos de B4 (com exceção do suco) ao 9º ano pela qual a Escola não se
responsabiliza é o lanche do período da manhã, por ser este um complemento da primeira refeição do
dia, que varia de aluno para aluno e que é feita em casa. Cada família tem a possibilidade de enviar o
lanche mais adequado aos hábitos e necessidades diárias de seu(sua) filho(a). A quantidade não deve
ser excessiva, para que não interfira no almoço. Deve também privilegiar alimentos saudáveis (frutas,
sucos e iogurtes, por exemplo).
Os alunos da Educação Infantil tomam lanche até às 9h. Os alunos do Ensino Fundamental, nos
horários de intervalo.
O lanche do período da manhã deve vir na mochila ou na lancheira do aluno.
O almoço, o lanche da tarde e o jantar são fornecidos exclusivamente pela Escola. Pedimos aos
pais que observem os horários das refeições que coincidem com o horário de saída, para que esse
momento não seja prejudicado.
Situações específicas de saúde em relação à alimentação são atendidas, desde que façam parte
do cardápio fornecido pela Escola. Qualquer tipo de alimentação não prevista nos padrões da Escola fica
sujeito à avaliação.
Todas as recomendações alimentares (restrições, dietas, etc.) devem ser encaminhadas pelas
famílias por meio da Ficha de Ocorrências/Agendas (Berçário). Sempre que houver alteração, devem ser
comunicadas.
No cotidiano pode ocorrer a realização de atividades pedagógicas que envolvam a alimentação
não prevista em cardápio, como por exemplo: a visita a uma Casa de Chá, uma atividade culinária ou a
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comemoração de aniversários (B4 a G4). Nestas situações, as comidas e as bebidas (refrigerantes, por
exemplo) não seguem necessariamente o cardápio estabelecido para aquele dia, com exceção para
aqueles que têm restrições alimentares. Por este motivo, independentemente do que consta ou não no
cardápio, as famílias devem manter sempre atualizadas as informações sobre qualquer restrição
alimentar de seu(sua) filho(a).
Alunos de B4 a G4 podem comemorar o aniversário na Escola durante o horário de lanche da
tarde. Nessas ocasiões, o lanche da tarde não é oferecido aos alunos, exceto para os que têm restrições
alimentares. No Ensino Fundamental 1, as famílias podem enviar bolo fatiado e embrulhado ou porções
individuais de doces (cupcakes, brigadeiros, bombons, etc.) para ser distribuído no lanche da manhã.
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Higiene
A Escola preocupa-se em orientar os alunos em relação aos cuidados e procedimentos
importantes para a saúde e higiene pessoal. De B3 até o 5º ano, berçaristas, auxiliares de Higiene e
Saúde, recreadores e professores, paralelamente às orientações dadas pelas famílias, orientam os
alunos lembrando-os inclusive da importância de se adquirir hábitos saudáveis de higiene. A partir do 6º
ano os alunos devem responsabilizar-se por estes cuidados e pelo material de higiene.
O material de higiene bucal dos alunos de B3 ao 4º ano (escova e creme dental) fica na Escola.
Quando necessário, é solicitada a reposição. Os alunos a partir do 5º ano devem trazer o material de
higiene diariamente na mochila ou deixá-lo no armário de uso pessoal.
Apenas os alunos do Berçário tomam banho na Escola. Os alunos de Educação Infantil devem
trazer diariamente uma toalha pequena e uma troca de roupas na mochila, e os de 1º ano, do Ensino
Fundamental 1, uma troca de roupas, para serem utilizadas quando necessário.
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Enfermaria
As medicações e inalações de Berçário são autorizadas na Agenda, em campo específico.
Medicamentos e inalador devem ser enviados na mala do aluno.
Como os alunos de Educação Infantil e do Ensino Fundamental têm acesso aos seus pertences, os
medicamentos nunca podem ser enviados na mochila; devem ser deixados na Recepção ou na portaria
da Alameda dos Tupiniquins (Comboio), devidamente identificados e prescritos.
A prescrição deve ser feita na Ficha de Medicação com data, horário, dosagem e assinatura dos
responsáveis. Só serão medicados os alunos mediante estas prescrições. Qualquer mudança de
medicação deve ser comunicada à Enfermaria, por meio de ficha específica. Em casos de medicação que
deve ser administrada por vários dias, não será necessário o preenchimento da Ficha de Medicação
diariamente. Neste caso, a família deverá registrar o término do tratamento. O medicamento também
poderá permanecer na Escola.
Por medida de segurança, medicações controladas – tarja vermelha ou preta – só serão ministradas
com cópia da receita médica e orientação da família sobre horários e dosagens, em Ficha de Medicação.
É procedimento da Escola comunicar por telefone ou pessoalmente ocorrências com os alunos.
Pequenas ocorrências, tais como: arranhões, mordidas, etc. são comunicadas aos responsáveis
durante o dia ou na saída do aluno.
Ao longo do dia, caso o aluno apresente sintomas de doença contagiosa, febre, mal-estar ou sofra
algum acidente dentro da Escola, será feito contato telefônico imediatamente. Caso as famílias
considerem necessário ministrar analgésicos e/ou antitérmicos, a Escola só o fará se tais medicamentos
estiverem previamente descritos e autorizados em Ficha de Saúde ou forem encaminhados por escrito,
por e-mail ou fax.
As inalações só serão feitas com o aparelho próprio do aluno, autorizadas pelos pais em Ficha de
Medicação. Os inaladores devem ser retirados no final do período, na Recepção ou são enviados dentro
da mochila dos alunos que fazem parte do Comboio.
A Escola não faz aplicações de injeções, nem se responsabiliza pela reposição de medicamentos.
Sempre que necessário, os pais devem atualizar os dados da Ficha de Saúde, na área restrita do
CEB On-line. Estas informações são muito importantes, pois orientam a Escola sobre procedimentos que
devem ser adotados em caso de necessidade, após várias tentativas sem sucesso para contatar pais ou
responsáveis. Semestralmente, a escola enviará lembrete a todos os pais para que atualizem as Fichas
de Saúde.
Nenhum aluno poderá frequentar a Escola sem a Ficha de Saúde devidamente preenchida.
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Comunicados sobre saúde
O CEB oferece um ambiente saudável, para que os alunos também sejam saudáveis. Uma Escola
limpa, que se preocupa com a boa alimentação, hábitos de higiene, a prática de atividades físicas e os
cuidados atentos de toda a equipe promove a saúde de todos. Também é necessário contar com a
colaboração das famílias que devem consultar regularmente o médico de seus filhos, manter as vacinas
em dia e buscar fazer um diagnóstico preciso, sempre que o aluno apresentar sintomas de doença
contagiosa. A presença do aluno doente na Escola pode ocasionar a contaminação de colegas e até
mesmo de adultos, por isso, o controle desses casos é muito importante. Em situações como essas, as
famílias não podem trazer o aluno à Escola. Devem confirmar ou não a suspeita junto ao médico, pois o
aluno só poderá retornar com atestado médico. Se for confirmada doença contagiosa, devem mantê-lo
afastado durante o período de contágio e a Escola deve ser comunicada imediatamente sobre o
diagnóstico, para que possa tomar as devidas providências.
Este procedimento, apesar de trazer alguns transtornos para as famílias, é fundamental para
assegurar o bem-estar de todos.
Com o objetivo de fortalecer a relação de transparência e confiança, essenciais à realização de
um bom trabalho, a ocorrência de doença contagiosa detectada na turma será comunicada por meio de
circular impressa, publicada no CEB On-line e enviada ao e-mail dos pais da turma, para que fiquem
atentos aos sintomas.
Em caso de dispensa de atividades físicas, o atestado médico deve conter a data de início e de
término do afastamento. Se o afastamento for por tempo indeterminado, será necessário novo atestado
que confirme a possibilidade de retorno às atividades.
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Socorristas
Desde 2012, o CEB investe na formação de Equipes de Socorristas, por meio de cursos e
atualizações e todos são certificados.
Atualmente, são cerca de 30 funcionários habilitados a prestar os primeiros socorros nas mais
variadas situações.
Em todas as saídas ou viagens pedagógicas, há sempre pelo menos um profissional socorrista
presente para atender às necessidades dos alunos.
Frequentemente são realizados workshops para revisão e treino de manobras e técnicas de
socorro, orientadas pela Enfermeira Chefe do CEB. A Escola conta com equipamento próprio, tais como,
bonecos (para os treinos), macas, imobilizadores e instrumentos necessários ao atendimento de primeiro-
socorros.
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ANEXO 1 – Dinâmicas de Entrada e Saída
Entrada e saída – Av. Iraí (Recepção)
A fim de tornar melhor e mais ágil a entrada e saída de alunos, alguns procedimentos internos têm
sido bastante eficientes. Há, entretanto, algumas outras medidas que necessitam da participação e
colaboração de todos os pais.
É importante que cada um que faz parte da vida do CEB compreenda e respeite as normas
construídas para uma boa convivência.
A maior parte da comunidade faz uso de automóvel para o transporte dos alunos. Isso significa que
nos horários de maior fluxo de entrada e saída há um número maior de automóveis nas proximidades da
Escola.
É fundamental que todos os pais:
respeitem o tempo-limite de 15 minutos para uso das vagas em frente à Escola (Av. Iraí) e
mantenham o pisca-alerta ligado. Caso os pais ou responsáveis desejem permanecer por mais
tempo, devem estacionar seus carros nas demais vagas;
não estacionem nem parem em fila dupla para desembarque dos alunos;
não estacionem em guias rebaixadas, em faixas amarelas ou em frente a garagens.
Os alunos do Berçário a G2 entram e saem exclusivamente pela Recepção, na Avenida Iraí. Os
alunos de Educação Infantil, de G3 a G4, e de Ensino Fundamental podem entrar e sair pela Recepção
na Avenida Iraí ou pelo Comboio, na Al. dos Tupiniquins.
Na saída, todos os alunos são chamados pela recepcionista por turma, nome e sobrenome.
Os alunos só são chamados quando os pais ou responsáveis chegam à Escola ou quando há um
horário agendado previamente pela família, comunicado por meio de Ficha de Ocorrência, telefone, SMS
(vide mais informações no item abaixo Saída – Agendamento por SMS para B1 a G4), Agenda ou Caderno
de Comunicação.
A chamada dos alunos é feita respeitando-se a ordem de solicitação dos pais ou responsáveis à
recepcionista.
Após a chamada dos alunos, os pais ou responsáveis devem permanecer no espaço interno em
que os alunos são entregues, caso contrário, o aluno é encaminhado novamente para dentro da Escola.
Após a saída do aluno, a responsabilidade pelo cuidado do mesmo é exclusivamente dos pais ou
responsáveis.
Os alunos não devem retornar à Escola após terem saído, para não prejudicar o controle interno.
As saídas para consultas médicas ou compromissos e atividades fora da Escola, permanentes ou
não, devem ser comunicadas e/ou autorizadas pela família, por escrito, via Ficha de Ocorrências. Nesses
casos, é permitido o retorno do aluno à Escola.
[Digite texto]
114
Para evitar o acúmulo de pessoas, facilitar o fluxo de estacionamento e a visão do funcionário
responsável pela entrega dos alunos, os pais ou responsáveis devem evitar permanecer na Recepção
após a saída dos alunos.
Os alunos não devem ser chamados durante as atividades ou refeições. Os pais devem verificar o
horário de seu filho, antes da chamada ou agendamento.
A retirada de um aluno durante uma atividade ou refeição é sempre um processo prejudicial e
demorado. Caso haja necessidade de que ele saia antes do término de uma atividade ou refeição,
aconselha-se que a comunicação seja feita com antecedência, por escrito, via Ficha de Ocorrências, para
que a dinâmica do aluno seja organizada internamente.
A saída de alunos solicitada por terceiros é mais rápida quando há a Autorização Permanente na
Recepção. Esta ficha é entregue na Entrevista Inicial pela Coordenação Pedagógica-Educacional ou
quando solicitada pela família, e deve ser devolvida devidamente preenchida na Recepção da Escola.
Qualquer alteração de pessoas autorizadas para retirada dos alunos deve ser comunicada na Ficha de
Ocorrências. Os pais devem orientar quem vier buscar os alunos a trazer um documento de identificação
para mostrar à Recepção. Em caso de necessidade emergencial de autorização de saída do aluno com
terceiros não-autorizados, esta deve ser feita preferencialmente via fax ou e-mail. Somente em casos
excepcionais serão aceitas autorizações por telefone. Por motivo de segurança, a Escola confirmará os
dados do pai, mãe ou responsável que está efetuando a ligação e, poderá ainda, em seguida, telefonar
para certificar-se da orientação recebida.
Obs.: quando uma pessoa busca um aluno pela primeira vez ou não é conhecida pela equipe de
Recepção, por motivos de segurança, a Escola solicita documento de identificação. Nesses casos, a
pessoa deve dirigir-se à Recepção, na Av. Iraí.
Os pais que utilizam serviços de transporte com terceiros (peruas escolares, motoristas, etc.),
devem comunicá-los caso o aluno falte à Escola, saia antecipadamente ou seja dispensado do transporte.
Berçário
Para agilizar os procedimentos de saída dos bebês, solicitamos que evitem pedir informações
verbais às berçaristas no momento da entrega. Todas as informações diárias são registradas no caderno
e toda e qualquer ocorrência que esteja fora da rotina diária é comunicada aos pais.
Os alunos com problemas de saúde são entregues pela equipe de Enfermaria, Auxiliar de
Coordenação ou por uma das coordenadoras.
Educação Infantil
Os alunos de G1 e G2 são entregues pelas Auxiliares de Higiene e Saúde. Para agilizar os
procedimentos de saída, solicitamos aos pais ou responsáveis que evitem pedir informações verbais às
Auxiliares no momento da entrega.
[Digite texto]
115
Os alunos com problemas de saúde são entregues pela equipe de Enfermaria, Auxiliar de
Coordenação ou por uma das coordenadoras.
Ensino Fundamental
As ocorrências de saúde são comunicadas aos pais pela equipe de Enfermaria, Auxiliar de
Coordenação ou por uma das coordenadoras.
Saída – Agendamento por SMS para B1 a G4 (Recepção)
Para alunos de Berçário 1 a G4 que não participam do Comboio há a possibilidade dos pais
comunicarem o horário previsto de saída também por SMS.
No início de cada semestre (Berçário e G1 C) ou cada ano, a Escola informa o número de celular
para recebimento de mensagens em SMS.
Para o agendamento de saída seguem algumas informações:
O aparelho celular fica ligado, diariamente, apenas entre 16h30 e 18h30, e é programado apenas
para receber mensagens;
A mensagem só deve ser enviada para os alunos que saírem entre 17h e 19h;
Os pais ou responsáveis devem avisar o horário de sua chegada com pelo menos 20 minutos de
antecedência;
Em casos de contratempos, como por exemplo, idas ao banheiro, trocas de roupas, etc., que
provoquem atrasos na entrega, os responsáveis são avisados pelas Auxiliares de Higiene e Saúde
ou recepcionistas, para aguardarem.
Assim que chegarem à escola, mesmo tendo enviado SMS para a sala, os pais ou responsáveis
devem comunicar a chegada à recepcionista e se identificar, se necessário.
Entrada e saída – Al. dos Tupiniquins (Comboio)
No CEB, além da saída e entrada pela Av. Iraí, há, para alunos de G3 a 9º ano, a “OPERAÇÃO
ESCOLA” – entrada e saída de alunos por turno, em forma de comboio. O objetivo dessa operação é
diminuir o tempo de espera na Recepção e a dificuldade para estacionar na Avenida Iraí, promovendo
uma melhora significativa no bem-estar de todos. Os alunos de Berçário ao G2 não podem participar da
Operação Escola, por serem ainda muito pequenos e necessitarem de auxílio para entrar e sair do carro,
para organizar o material e colocar o cinto de segurança.
A compreensão sobre os detalhes do Projeto, a colaboração e participação de toda a comunidade
são fundamentais para a realização da operação do Comboio, que prevê a seguinte dinâmica:
[Digite texto]
116
Entrada
Os alunos podem entrar pela Alameda dos Tupiniquins, em esquema de Comboio, das 7h às
8h30. Neste caso, os pais devem exclusivamente dirigir-se de carro ao corredor e deixar o aluno
no portão, sob os cuidados do funcionário da Escola.
Após as 8h30, a entrada será exclusivamente pela Avenida Iraí.
Saída
A saída é feita por turnos, na Alameda dos Tupiniquins (último portão lateral). Cada família pode
fazer a opção por um turno em cada um dos dias da semana, de acordo com suas necessidades
e possibilidades.
Turno Especial 17h15 às 17h30 (segunda a quinta-feira) 17h às 17h30 (somente às sextas-feiras)
Turno 1 17h30 às 18h
Turno 2 18h às 18h15
Turno 3 18h15 às 18h30
Turno 4 18h30 às 18h45
Turno 5 18h45 às 19h
Turno 6 19h às 19h15
Antes de fazer a opção, é importante consultar o horário de jantar de seus filhos.
Alunos do G3, G4 e 1º ano que jantam na Escola, só podem sair a partir do Turno 2. Os alunos
do Ensino Fundamental (2º ao 9º ano) que jantam na Escola podem sair nos Turnos 4, 5 ou 6. Os
alunos que não jantam na Escola podem fazer a opção por qualquer turno.
Os alunos do Ensino Fundamental que participam de aulas no último horário (17h10 às 18h) e
que, após a aula, precisam fazer troca de roupas (como Judô, Dança ou Natação) e não jantam
na Escola só podem sair a partir do Turno 3.
Os alunos que possuem autorização para saírem sozinhos (a partir do 6º ano) não podem sair
pelo Comboio. Obs.: A autorização para saída do aluno deve ser deixada na Recepção e não é
válida de um ano para o outro.
Os alunos não poderão retornar à Escola após terem saído, para não comprometer a dinâmica
interna.
Podem participar da Operação Escola alunos que chegam ou saem com peruas escolares.
Alunos que sairão da Escola com responsáveis autorizados esporadicamente não podem
participar do Comboio. Somente a Recepção da Avenida Iraí tem condições de verificar a
documentação do responsável que, nestes casos, deve ser apresentada para que o aluno saia.
Os pais que utilizam serviços de transporte com terceiros (peruas escolares, motoristas, etc.)
devem avisá-los caso o aluno falte à Escola, saia antecipadamente ou tenha sido autorizado para
sair com outra pessoa.
[Digite texto]
117
Dinâmica no Comboio
Os pais devem entrar no Comboio somente pela Al. dos Tupiniquins, nunca pela Av. Iraí.
Devem dirigir-se, em fila única, diretamente ao portão lateral (Alameda dos Tupiniquins), onde é
formado o comboio de carros para entrega dos alunos. Os pais são identificados pela
recepcionista, que conduz o aluno ao carro. Os alunos são entregues por ordem de chegada na
fila de carros. Caso os pais ou responsáveis não estejam presentes no horário programado, os
alunos continuam a esperar no galpão da Alameda dos Tupiniquins, até o final do último turno
(19h15). Após as 19h15 a saída é feita exclusivamente pela Avenida Iraí.
Na chegada à fila do Comboio, os pais ou responsáveis não devem sair do carro; a equipe do
Comboio se responsabiliza por conduzir os alunos e seus materiais. O aluno deve, ao entrar no
carro, organizar o material e afivelar o cinto de segurança. O material do aluno deve,
preferencialmente, ser guardado no banco da frente do carro.
Após a retirada dos alunos, os pais ou responsáveis devem sair imediatamente com o carro para
agilizar e facilitar a dinâmica de saída de todos os turnos (embarque de outros alunos), evitar o
acúmulo de carros e o trânsito na Alameda dos Tupiniquins.
Caso o responsável pelo aluno antecipadamente saiba que não poderá cumprir o seu horário de
retirada previsto no turno escolhido, poderá fazer o cancelamento ou mudança de turno (por um
ou mais dias) por telefone, por escrito (via Ficha de Ocorrências) ou pelo e-mail exclusivo
[email protected] até às 15h. No caso de mudança, o aluno poderá ser recolocado em outro
turno.
Orientações importantes
Brinquedos e objetos menores devem ser enviados dentro das mochilas.
Solicitamos que as mochilas venham dentro do carro, preferencialmente junto de seus filhos e não
no porta-malas, com o crachá devidamente preso a ela.
Lembrem seus filhos da importância de ter sempre o crachá junto a seus materiais para registrar
a entrada e saída da Escola;
Sugerimos que as cadeiras para carro que são utilizadas por alunos participantes do Comboio
sejam colocadas, preferencialmente, do lado direito do veículo para facilitar o embarque e
desembarque dos alunos. As cadeiras para carro utilizadas por filhos menores (não participantes
do Comboio) devem, preferencialmente, ser colocadas do lado esquerdo do carro (atrás do
motorista);
Procure envolver seu filho no processo de saída. Informá-lo sobre o horário em que está inscrito
no Comboio, ajuda a agilizar o processo.
Como muitos carros possuem insulfilm nos vidros, ao entrar no corredor do Comboio no final do
dia, a luz interna do veículo deve estar acesa.
[Digite texto]
118
A perda ou esquecimento de objetos na Escola devem ser comunicados por telefone ou por Ficha
de Ocorrências, no momento da constatação do fato. No dia seguinte, esta será encaminhada à
Coordenadora de Recreação ou à Auxiliar de Coordenação.
Ocorrências de saúde com alunos que participam da saída por turno, serão comunicadas às
famílias por telefone.
A equipe responsável pela entrada e saída dos alunos na Alameda dos Tupiniquins poderá
receber Fichas de Ocorrências, de Dispensa de Atividades Físicas e de Medicação, medicamentos
e envelopes com pagamento de taxas, desde que estejam devidamente preenchidos e
identificados. Vale lembrar que Fichas de Ocorrências, de Dispensa de Atividades Físicas e de
Medicação, circulares e autorizações podem ser impressas pelo CEB On-line.
Os medicamentos não devem ser enviados pela mochila. Deverão ser entregues à responsável
pela entrada. No final do dia, os medicamentos que necessitam de devolução diária serão
colocados dentro da mochila, no momento da saída.
Para facilitar a comunicação entre Escola e todos que participam ou desejam participar da
Operação Escola, há um e-mail exclusivo – [email protected] – para esclarecimento de dúvidas,
alterações, cancelamentos e inclusões nos turnos.
Cada família deve organizar previamente os horários de saída, mas, todos aqueles que
necessitarem poderão fazer alterações e inclusões por e-mail, fax ou telefone, até às 15h, diariamente.
Após este horário, por motivos de organização interna, inclusões ou cancelamentos de turno só
poderão ser aceitos por telefone ou fax com, pelo menos, 30 (trinta) minutos de antecedência.
Procedimentos de Segurança na Entrada e Saída da Escola
Com a intenção de tornar o embarque e desembarque dos alunos do CEB mais ágil e seguro,
elaboramos este documento em conjunto com uma empresa de consultoria em segurança. Informamos
as atribuições dos vigilantes e algumas orientações.
Vigilantes
O papel principal da equipe de vigilância é monitorar possíveis ocorrências suspeitas nas
proximidades do CEB, comunicando-se com seus parceiros de equipe e recepção para que possam ser
tomadas possíveis providências, se necessário (chamar a polícia, juntar mais membros à equipe externa,
por exemplo), receber e atualizar a Ronda Escolar, fazer registros das observações diárias e consultá-las
antes de assumir o turno. É também tarefa auxiliar na movimentação de veículos (vagas de 45º), com o
intuito de minimizar os riscos de acidentes, dar mais fluidez ao trânsito e colaborar com o embarque e
desembarque dos alunos em dias de chuva. São orientados a revezarem-se nos postos para que estejam
sempre alertas.
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119
Orientações
Por estes motivos, pedimos aos pais e responsáveis que evitem conversar com os vigilantes, pois
isso acaba tirando a atenção deles em seu trabalho.
O embarque e desembarque deve ser o mais ágil possível, evitando ocorrências inesperadas e
contribuindo com os pais que estão esperando a sua vez para estacionar.
Para maior segurança de todos, procure não usar celular no momento de embarque e
desembarque; atitudes de atenção evitam algumas abordagens.
Crianças pequenas precisam ser conduzidas até o carro sempre segurando-as pela mão ou no
colo. Coloque-as primeiro dentro do carro, afivelando o cinto, e depois guarde a mochila, evitando colocá-
la no porta-malas.
Já com todos dentro do carro, não se esqueça de manter os vidros fechados e a trava da porta
sempre ativada.
Contamos com a colaboração de todos.
Assista aos vídeos da nossa Campanha de Trânsito:
Vídeo 1 - Clique aqui
Vídeo 2 - Clique aqui
Vídeo 3 - Clique aqui
Vídeo 4 - Clique aqui
Vídeo 5 - Clique aqui
[Digite texto]
120
ANEXO 2 – Aniversários
Comemoração de Aniversário no CEB
Educação Infantil (B4 a G4)
Os aniversários deverão ser marcados com antecedência na Recepção da Escola.
Os aniversários serão comemorados no horário do lanche, no período das 14h30 às 15h. Nesse
dia, o lanche da tarde não é oferecido aos alunos, exceto àqueles que têm restrições alimentares.
A pontualidade das famílias é muito importante, pois o horário de lanche das crianças não será
alterado. Caso a família não chegue pontualmente, a comemoração será realizada como previsto.
Podem comparecer à comemoração apenas os pais, familiares, irmãos e primos do aluno. Os pais
deverão avisar caso não compareçam à comemoração.
Serão marcados somente dois aniversários por semana na mesma turma, para que não haja
prejuízo na dinâmica da classe.
Não poderão ser marcados aniversários em vésperas de reunião de pais, dia de aula de Artes ou
de Informática (turmas de G3 e G4) e outros eventos da Escola. No período de férias poderão ser
marcados aniversários, porém há alteração na dinâmica de comemoração.
Nas comemorações feitas na Escola, não há necessidade de convites.
A Escola não pode responsabilizar-se por guardar ou entregar presentes ao aniversariante no dia
da comemoração.
Para a comemoração, podem ser oferecidos pelos pais do aniversariante:
Bolo
Suco
Doces
Salgados
Toalha de mesa descartável
Pratos
Garfos
Guardanapos
Copos
Espátula para bolo
Balões cheios (opcional)
Vela
Opcional: Lembrancinhas (exceto objetos sonoros, que causem riscos para as crianças e
pequenos animais, como por exemplo, pintinhos, etc.).
[Digite texto]
121
O material para comemoração deverá ser entregue no mesmo dia, devidamente identificado, com
no mínimo 30 minutos de antecedência.
Os salgados devem vir prontos para servir, pois a Escola não se responsabiliza por aquecê-los.
A comemoração deverá ser simples.
Ensino Fundamental
A comemoração de aniversários dos alunos do Ensino Fundamental só pode ser realizada no
intervalo do período da manhã (vide horário da turma). Para a realização da comemoração, os pais devem
enviar apenas um bolo já fatiado ou porções individuais de doces (cupcakes, brigadeiros, bombons, etc.).
É importante observar o número de alunos da turma. Não é permitida a presença de familiares.
Comemoração de aniversário fora do CEB
Educação Infantil (B4 a G4) e Ensino Fundamental
As festas de aniversário são momentos especiais para os alunos e representam a celebração da
vida entre amigos. Entretanto, alguns procedimentos são necessários para que a comemoração de
aniversário fora da Escola não comprometa nem a dinâmica escolar, nem o bem-estar dos alunos.
Antes de definir a data da comemoração do aniversário, os pais devem consultar uma agenda
específica que se encontra na Recepção da Escola, para evitar coincidência de aniversários de uma
mesma turma no mesmo dia. Além da data e horário, deve ser registrado também o local da festa
(endereço e telefone).
As festas marcadas em dias da semana (segunda a sexta-feira) devem ser realizadas após o
término do período de aulas; assim, as festas da Educação Infantil devem ser marcadas após as 17h e
as do Ensino Fundamental após as 18h.
Os pais do aniversariante podem enviar os convites à Escola, desde que convidem todos os alunos
da turma. A Escola fará a distribuição nas Agendas ou Cadernos de Comunicação.
Caso exista o desejo de convidar apenas algumas crianças, somente alunos de 2º ano em diante
serão orientados a entregar os convites com discrição, em momentos oportunos. Pedimos a colaboração
das famílias no sentido de tentar entregar tais convites em outras situações (fora da Escola) evitando
assim, situações desagradáveis.
O transporte dos alunos da Escola à festa é responsabilidade dos pais. Caso a família do
aniversariante contrate serviço de transporte coletivo para levar os alunos, deve solicitar à Escola que
providencie a lista com o nome deles. Os pais desses alunos deverão assinar a lista de autorizarão de
saída de aniversário, na Recepção.
A Escola não pode comprometer-se a telefonar para os pais que eventualmente se esquecerem de
assinar a autorização até a data da festa.
[Digite texto]
122
No embarque, a família do aniversariante receberá a lista com as respectivas autorizações e
telefones de contato.
Deve haver sempre uma pessoa responsável por acompanhar os alunos no transporte.
Caso os pais dos alunos convidados desejem oferecer um presente ao aniversariante, devem fazê-
lo quando forem buscar seus filhos na festa. A Escola não pode se responsabilizar por entregar ou por
guardar os presentes no embarque dos alunos.
[Digite texto]
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ANEXO 3 – Projeto com uso de tablets – 8º e 9º anos
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125
ANEXO 4 – Perguntas frequentes
1. Por que a escola optou por trabalhar exclusivamente em período integral?
Educar pessoas e permitir que se desenvolvam em aspectos que vão muito além do acadêmico
demanda um grande tempo. Não há dúvida de que a carga horária ampliada de nossa escola permite-
nos oferecer aos alunos diferentes atividades e muitas possibilidades de desenvolvimento. Além disso,
todas as atividades são realizadas dentro da própria escola e, não havendo necessidade de deslocamento
e de transporte, os alunos podem participar de um número maior de atividades.
2. Não é penoso para as crianças ficarem o dia todo na escola?
Há quem pense ser penoso, e que deixar as crianças o dia todo na escola é uma opção a ser feita
somente por quem não pode cuidar ou não tem quem cuide dos filhos. Temos motivos e resultados
suficientes para discordar disso. A família que opta pelo período integral possibilita aos filhos uma
convivência rica e intensa, com diferentes pessoas – adultos e crianças de diferentes idades – e em
diferentes momentos. Os alunos têm muitos colegas, amigos e tempo para trabalhar, brincar, conversar
e fazer descobertas. Nos dias atuais e na cidade em que vivemos, as crianças perderam muitos direitos,
como o de brincar livremente e em segurança na rua, por exemplo. Quem visita o CEB sente-se acolhido
e pode conferir, na expressão das pessoas e em cada espaço da Escola, a sensação de bem-estar.
3. O que está incluído no valor da mensalidade? Há custos extras?
Além das atividades pedagógicas comuns às escolas, nossos alunos têm aula de Estimulação das
Linguagens e Motora (Berçário), Educação Artística, Educação Física, Inglês e Música (a partir do G1),
Natação em piscina coberta e aquecida (de Berçário 4 ao 5º ano), Judô (misto de G3 ao 1º ano, masculino
do 2º ao 5º ano e, para todos, a partir do 6º ano), Dança (misto, do G3 ao1º ano, feminino de 2º ao 5º ano
e para todos, a partir do 6º ano), Informática (a partir do G3), Informática/Robótica (a partir do 2º ano),
Robótica (a partir do 4º ano), Mecatrônica (a partir do 6º ano), Iniciação ao Esporte (4º e 5º anos), Futsal
(feminino e masculino, a partir do 6º ano), Horário de Estudos (a partir do 2º ano), Teatro (a partir do 6º
ano), Vôlei (a partir do 6º ano), Basquete (a partir do 6º ano), Orientação Sexual (a partir do 6º ano), Inglês
(a partir do G1), Oficinas de Espanhol, Cenografia/Maquiagem, Física, Química e Robótica(a partir do 6º
ano) e atividades de recreação livre e dirigida (de Berçário 3 ao 5º ano). Todas essas atividades estão
incluídas no valor da mensalidade.
Também estão inclusos na mensalidade a frequência em período de férias, todo material escolar
(com exceção do tablet utilizado pelos alunos de 7º a 9º ano) e 3 refeições diárias (para alunos do Grupo
1 ao 9º ano). No caso do Berçário, a Escola responsabiliza-se por toda a alimentação.
O valor da mensalidade inclui as atividades curriculares e específicas, a frequência no período de
férias, o material escolar e as refeições balanceadas. Saídas pedagógicas, viagens, apresentações e
contratação de alguns profissionais que venham ao CEB fazer palestras, oficinas, etc. não estão inclusas
na mensalidade.
[Digite texto]
126
4. O fato da mãe não estar presente o tempo todo na vida dos filhos, deixando-os na Escola em
período integral, compromete a relação familiar e o desenvolvimento deles?
O CEB nasceu na década de 70. O objetivo foi atender aos filhos de mulheres que, na época,
optaram tanto pela maternidade quanto pelo trabalho. Hoje, depois de muitas conquistas, as mulheres
também dividem com os maridos a responsabilidade pelo equilíbrio do orçamento familiar. Enquanto as
mães trabalham, as crianças são orientadas e educadas por profissionais que planejam estrategicamente
o que é melhor para o seu desenvolvimento: são cuidados que vão desde a alimentação (quando a escola
opta por não ter cantina, por exemplo) até as atividades em salas de aula. Enquanto as mães trabalham,
as crianças estão na escola vivendo experiências riquíssimas em grupo. Na relação das mães com os
filhos o fundamental é que elas estejam satisfeitas com a opção de trabalhar fora, que se sintam apoiadas
pela família e que invistam na qualidade do tempo em que estão com os filhos.
5. Por que a escola funciona nos períodos de férias?
Depois que deixamos de ser estudantes, a maioria dos profissionais tem apenas 30 dias de férias
por ano. Assim, sabemos que grande parte dos pais que trabalha fora não pode acompanhar os filhos em
seus períodos de férias escolares. Nas férias, o CEB não altera seu horário de funcionamento (das 7h às
19h30), as atividades curriculares são suspensas, há liberdade para os horários de chegada e de saída
e são planejadas atividades recreativas diferentes do dia a dia na escola. A equipe de Recreação
responsável pelas atividades de recreação livre ou dirigida durante todo o ano letivo, também realiza o
planejamento das atividades de férias. A Escola não aceita a frequência de alunos que não estejam
regularmente matriculados.
6. Já que a maioria dos pais do CEB trabalha fora, por que a Escola fecha nas emendas de feriado?
No início de cada ano letivo o CEB distribui o Calendário Escolar com todas as datas de emendas
de feriado em que estará fechado, para que as famílias possam se organizar com antecedência.
Diferentemente de outras Escolas que não funcionam nos meses de janeiro e julho, nestes meses o CEB
recebe os alunos que queiram frequentá-la normalmente. Por este motivo, nas emendas de feriados são
realizadas obras de manutenção, dedetizações e alguns tipos de limpeza que não podem ocorrer com a
presença de pessoas. Apesar da Escola estar fechada, nos feriados as equipes de manutenção e de
limpeza revezam-se, dependendo do trabalho que será realizado.
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127
7. Por que no CEB não é obrigatório o uso de uniforme?
Por sermos uma Escola exclusivamente de período integral, nossos alunos passam grande parte
do seu tempo em atividades escolares. Consideramos que os alunos têm o direito à escolha de sua
vestimenta como parte de sua formação pessoal desde que sigam os critérios estabelecidos pela Escola.
Temos também como objetivo fazer com que os alunos compreendam que a Escola é um espaço de
trabalho e, por isso, devem usar roupas adequadas ao ambiente. Os alunos do CEB têm o uniforme, mas
o uso dele é optativo. Apenas em ocasiões especiais, solicitadas pela Escola, o uso do uniforme
(camiseta) é obrigatório.
8. Como os pais podem acompanhar o desenvolvimento de seus filhos se estes ficam o dia inteiro
na Escola?
Acompanhar o desenvolvimento dos filhos é uma grande preocupação para todos os pais.
No CEB, são muitas as atividades que compõem a dinâmica diária dos alunos. Participam de
atividades pedagógicas curriculares (Matemática, Português, Ciências, etc.), de atividades específicas
(Dança, Teatro, Natação, etc.), momentos de recreação (livre e dirigida), de refeição e de cuidados com
a higiene e saúde.
Para todas as atividades, há educadores que acompanham os alunos e que podem informar às
famílias ou responsáveis como tem sido o processo de desenvolvimento de seus filhos por meio de
comunicações escritas (Cadernos de Comunicação e/ou Agendas), reuniões de pais, material dos alunos,
boletins (Ensino Fundamental), relatórios de avaliação e atendimentos individuais com professores e
equipe de Coordenação Pedagógica-Educacional. Além das devolutivas pedagógicas e educacionais,
também é possível aos pais assistir a algumas das atividades (aulas específicas, recreações e refeições)
que compõem a dinâmica dos filhos ao longo do dia na escola.
Em respeito ao desenvolvimento regular das atividades, não é possível entrar nas salas durante as
aulas curriculares (ex: Matemática, Português, Ciências, etc.).
9. O que os pais devem fazer para assistir atividades de seus filhos?
É possível aos pais assistir a aulas específicas (Dança, Teatro, Natação, etc.), momentos de
recreação e refeições, desde que sua presença não interfira na concentração do grupo ou signifique estar
dentro do espaço em que a atividade ocorre. Caso o profissional verifique que a visita está interferindo
na concentração do grupo ou do próprio aluno visitado, essa poderá ser suspensa e/ou adiada a critério
do professor. A observação da aula ou atividade pode ser feita através de vidros das salas, hall das
piscinas, áreas próximas às quadras ou pátios e área externa dos refeitórios.
Por medida de segurança, visitantes não podem circular pela escola sem estar acompanhados por
um de nossos profissionais. Para assistir a qualquer atividade, o pai ou responsável deve manifestar seu
desejo na recepção da escola e aguardar a disponibilidade de um profissional para seu acompanhamento.
Por esse motivo, recomendamos às famílias ou responsáveis que façam o agendamento prévio, junto à
Recepção, no período compreendido entre 8h e 17h30.
[Digite texto]
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A partir das 17h30, em função da mobilização dos educadores para o momento de saída dos alunos,
não é possível assistir a atividades.
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ANEXO 5 – Perguntas mais frequentes sobre o trabalho de Natação do CEB
1. Como é o espaço físico das piscinas?
O ambiente das piscinas é totalmente fechado, coberto e isolado. O acesso é restrito e feito por
duas portas. Entre elas existe um hall com um banco para que os alunos retirem e guardem seus
respectivos chinelos. As portas permanecem trancadas com chave quando não há atividades de Natação.
Logo após o hall, há uma área de chuveiros isolada da área das duas piscinas, para que os alunos
pendurem seus roupões, passem pelos chuveiros e são colocadas as boias (para aqueles que
necessitam). As dimensões das piscinas são: a maior com 12 m de comprimento e 6 m de largura, e a
menor com 3 m de diâmetro. A profundidade da piscina maior é de 1,60 m na parte mais funda e o nível
da água chega até 1,40 m; e de 1,25 m de profundidade, com nível da água de até 1,15 m, na parte rasa.
A piscina pequena tem profundidade de 60 cm e o nível da água varia de 20 cm a 40 cm. Do lado direito
de quem entra há 2 chuveiros para uso dos alunos.
Temos instalados no local: câmeras de segurança captando a movimentação na área das piscinas;
uma cadeira elevada onde o guarda-vidas poderá ficar posicionado, conforme a dinâmica da aula e/ou
sua avaliação de necessidade; alarme ou capa para cobrir a piscina grande no término das aulas do
período da manhã e da tarde; linha telefônica; divisórias fixas para separar a área dos chuveiros da área
das piscinas; divisórias móveis para as aulas de B4 e G1; e sinalizações informativas sobre nível de água
e profundidade das piscinas.
2. Qual a metodologia de trabalho de Natação do CEB?
O processo de aprendizagem no CEB acontece em diferentes contextos, na interação com o outro,
por meio da linguagem e do convívio.
O trabalho pedagógico envolve múltiplas disciplinas e atividades que abrangem e integram
diferentes áreas de conhecimento (acadêmicas, artísticas, físicas, social e cultural). Portanto, a natação
é uma das áreas que contribui para o desenvolvimento global do aluno.
Nossa prática educativa está fundamentada nos 4 pilares da educação definidos pela UNESCO.
Assim, o aluno aprende a nadar, conhece os diferentes estilos da Natação, aprende a conhecer-se e a
conhecer o outro e a relacionar-se.
As aulas iniciam-se a partir do B4 estendendo-se até o final do Ensino Fundamental 1, como uma
disciplina regular dentro da grade curricular. As aulas são ministradas duas vezes por semana, com
duração de 25 minutos para Berçário 4 a G2, e de 50 minutos para G3 ao 5º ano.
Iniciamos o processo de adaptação do aluno ao espaço, ao professor, ao meio líquido e às relações
que se estabelecem. A iniciação de técnicas relacionadas à respiração, flutuação, propulsão, sustentação
e habilidades necessárias para o aprendizado dos diferentes estilos ocorre a partir dos 5/6 anos. No 5º
ano, o enfoque é o aperfeiçoamento dos 4 nados, período em que se encerra o trabalho de natação no
CEB.
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130
Esta proposta respeita as características de cada faixa etária, os ciclos de desenvolvimento, a
individualidade e o tempo de aprendizagem de cada aluno.
3. A partir de que idade uma criança pode aprender a nadar?
Nadar é a forma de locomoção em meio líquido. As crianças podem aprender a nadar desde bem
pequenas. Há quem confunda nadar com o aprendizado dos 4 nados, que foram criados visando à
Natação competitiva.
O trabalho de Natação no CEB inicia-se com os alunos do Berçário B4 e encerra-se no 5º ano do
Ensino Fundamental 1.
4. Como é o início do trabalho de Natação no Berçário do CEB?
Na etapa inicial, as aulas são realizadas na piscina pequena, onde o nível da água varia de acordo
com o progresso da turma (inicia-se com 20 cm, podendo chegar a 40 cm). Nesta etapa não são,
obrigatoriamente, utilizados os flutuadores, para que o aluno possa ter sensibilização e percepção
corporais e domínio dos seus movimentos no meio líquido.
5. Como é trabalhado o medo da água?
Entendemos que o medo é um limitador nos processos de aprendizagem e desenvolvimento. No
caso da Natação, nossa intenção é de que não tenham medo da água e de que aprendam também os
limites de segurança a serem respeitados. Para o aprendizado de qualquer habilidade, ocorrem situações
adversas. Nesses momentos é muito importante que as crianças sejam sempre incentivadas na
superação, com muita tranquilidade daquele que as acompanha.
6. Como trabalhar a segurança aquática?
Desde o início propiciamos às crianças situações concretas para que tenham noção do ambiente
que as cerca e das normas e procedimentos a serem seguidos antes, durante e ao final da aula.
Promovemos também situações para que as crianças estabeleçam relações com os profissionais que as
acompanham durante as aulas de Natação e com os colegas, levando em consideração alguns
procedimentos de segurança aquática, como por exemplo, não permitir brincadeiras de “caldos”, ensinar
um sinal de alerta quando estiver em situação de perigo ou não se aproximar da piscina sem a presença
de um adulto.
7. Como ocorre a transição da piscina pequena para a grande?
No 2º semestre das turmas de G1, iniciamos a 2ª etapa do processo de adaptação, com a passagem
gradativa para a piscina grande, visando a estabelecer relações de confiança, segurança e interação com
este novo espaço, até que todos se adaptem. Esse processo encerra-se ao final desse mesmo semestre.
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131
8. Os alunos fazem uso de flutuadores?
O uso de flutuadores (incluindo boias, espaguetes, bolas, colchões, barco) é introduzido no G1 (na
passagem para a piscina grande), para que os alunos tenham a percepção do equilíbrio corporal, sem
apoio das mãos e dos pés. Quando as crianças já conseguem manter-se equilibradas acima do nível da
água, ainda com flutuadores (boias, etc.), iniciamos o trabalho de movimentação e deslocamento. Durante
esse processo, conforme as crianças adquirem mais segurança e desenvoltura ao movimentar-se e
deslocar-se, inicia-se um novo ciclo: a retirada das boias. Cada criança é avaliada individualmente nesse
processo e, se já estiver pronta para iniciar a retirada de uma ou duas boias, a família é comunicada antes
que isso aconteça.
Nesta etapa, é muito importante que as crianças frequentem assiduamente as aulas e recebam o
incentivo das famílias.
9. Por que não usamos colete salva-vidas?
Consideramos que os coletes não favorecem a movimentação e percepção corporais adequados
ao aprendizado de Natação, pois alteram a flutuação e o equilíbrio. Para o desenvolvimento de
habilidades aquáticas e da autonomia no meio líquido, as crianças necessitam fazer giros laterais, o que
não é possível com o uso de coletes. Além disso, eles não são adequados para a prática de Natação,
pois se destinam a salvar vidas.
10. Por que usar ou não plataforma?
A plataforma é um material que auxilia a realização de algumas atividades aquáticas e não um
redutor de profundidade da piscina. Na estrutura do trabalho do CEB, entendemos que usar somente a
plataforma pode trazer mais riscos do que benefícios, podendo gerar uma falsa segurança, como um
banco de areia no mar (espaço restrito que não dá real noção de profundidade). Por esse motivo, além
do uso da plataforma, para promover o desenvolvimento de algumas habilidades aquáticas, usamos
também diferentes tipos flutuadores.
11. Todas as crianças aprendem a nadar ao mesmo tempo?
Não, pois cada criança é um ser único, com experiências, habilidades e evoluções diferentes. Cada
criança tem o seu tempo de maturação, uma forma própria de responder aos estímulos dados e pode
estar em um momento de desenvolvimento diferente dos demais colegas. Porém, como nas demais áreas
de conhecimento, na Natação são estabelecidos objetivos a serem alcançados de acordo com as
características e possibilidades de desenvolvimento de cada faixa etária.
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12. A partir de que idade a criança já aprende a flutuar?
No CEB, as habilidades necessárias são trabalhadas desde o B4. As crianças tornam-se capazes
de executar a flutuação por volta dessa idade, dependendo da sua maturação.
13. Quando as crianças aprendem a pular na piscina?
Antes desta aprendizagem, são introduzidas normas de segurança e sobrevivência aquática, a
partir de vivências concretas, além de regras e combinados para as aulas de Natação, tais como: sempre
ter um adulto por perto ao entrar na piscina, verificar a profundidade antes de saltar, tomar cuidado com
as pessoas que já estão dentro da piscina para que ninguém se machuque na hora em que pular, etc..
Saltar de pé da borda para a água é um dos objetivos trabalhados desde o B4.
14. Como é feita a adaptação de alunos novos que nunca aprenderam a nadar?
Os alunos novos são previamente avaliados para sabermos qual o nível de conhecimento deles. A
partir dessa avaliação estabelecemos estratégias adequadas para atender as necessidades destes
alunos e para que possam acompanhar o grupo do qual passaram a fazer parte.
Durante as aulas, os alunos são agrupados por habilidades. Os que estão em fase de aprendizado
de alguma habilidade aquática (alunos novos ou em fase de aquisição da habilidade em questão) são
agrupados em no máximo 5 alunos e, com a orientação de um profissional de Natação (professor ou
estagiário de Natação), aprendem essas habilidades para que possam vir a fazer parte do grupo que já
está na fase de aperfeiçoamento.
15. As crianças brincam nas aulas de Natação?
O brincar é uma habilidade inata da criança e uma ferramenta fundamental de conhecimento.
Utilizamos as brincadeiras dirigidas para promover a aprendizagem e o desenvolvimento da criança. Em
toda brincadeira proposta pelo professor há uma intenção pedagógica e educacional. Para a criança é só
uma brincadeira, mas para o professor há objetivos claros.
As brincadeiras favorecem o conhecimento do corpo, o reconhecimento do espaço que é ocupado
e também estimulam a capacidade de relacionar-se e conviver com o outro. O que não oferecemos no
decorrer da aula é a possibilidade de brincadeiras espontâneas por parte da criança.
16. Quais e quantos profissionais acompanham as crianças durante as aulas de Natação?
Para todas as atividades na área das piscinas há um guarda-vidas que fica do lado de fora das
piscinas, em um local estratégico em que tem uma visão completa da área, para qualquer situação de
emergência e para salvaguardar a integridade física de todos que estão presentes no recinto das piscinas.
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Seguem abaixo a relação de todos os profissionais e suas funções:
B4
Grupos de, no máximo, 5 alunos por professor ou assistente (a turma é dividida em dois grupos de
9 alunos)
Total de 6 profissionais, sendo:
1 guarda-vidas
2 professoras dentro da piscina pequena
1 estagiário de Educação Física dentro da piscina pequena
2 berçaristas do lado de fora para observarem as crianças durante as atividades, prestarem
assistência na colocação e retirada de chinelos e roupões, organizarem as crianças ao se deslocarem
até o chuveiro e do chuveiro para a borda da piscina ou para a saída do recinto, conduzirem as crianças
até o banheiro, fazerem a higiene dos alunos (limpar o nariz, por exemplo) e acompanharem as crianças
para serem atendidas pela auxiliar de Enfermagem ou em outras situações.
Em casos de outras necessidades (manutenção, limpeza, recepção, orientação), devem usar o
telefone fixo para acionar algum outro profissional.
Outras duas berçaristas permanecem com os alunos que não participam das aulas de Natação no
Berçário.
Obs.: Os alunos não usam boias na piscina pequena, mas algumas vezes usam flutuadores. No
início do trabalho com os alunos, o nível da água nessa piscina começa com 20 cm de altura e,
gradativamente, é aumentado até o máximo de 40 cm.
G1
Grupo de, no máximo, 5 alunos por professor ou assistente (a turma é dividida em dois grupos: 1
grupo de 9 e outro de 8 alunos)
Total de 6 profissionais, sendo:
1 guarda-vidas
2 professoras dentro da piscina pequena/piscina grande
Obs.: a piscina grande é dividida ao meio, no sentido de largura, e duas turmas têm aula
simultaneamente (G1 e G2 – 2 anos e 5 meses a 4 anos).
1 estagiário de Educação Física
1 recreador(a) do lado de fora para observar as crianças durante as atividades e para prestar
assistência na colocação e retirada de chinelos e roupões, bem como na colocação e retirada de boias,
e organizar as crianças ao se deslocarem até o chuveiro e do chuveiro para a borda da piscina ou para a
saída do recinto.
1 auxiliar de Higiene e Saúde para ajudar o(a) recreador(a), conduzir as crianças até o banheiro,
fazer a higiene dos alunos (limpar o nariz, por exemplo) e acompanhar as crianças para serem atendidas
pela auxiliar de Enfermagem ou em outras situações. A auxiliar de Higiene e Saúde também tem a função
de buscar alunos na Recepção, durante a aula.
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Em casos de outras necessidades (manutenção, limpeza, recepção, orientação), devem usar o
telefone fixo ou o rádio para acionar algum outro profissional.
Obs.: Os alunos nem sempre usam boias ou flutuadores na piscina pequena. No início do trabalho
com os alunos, o nível da água nessa piscina começa com 20 cm de altura e, gradativamente, é
aumentado até o máximo de 40 cm.
A partir de setembro, começam a frequentar a piscina grande e usam boias e/ou a plataforma.
G2
Grupo de, no máximo, 17 alunos
Total de 7 profissionais, sendo:
1 guarda-vidas
3 professoras dentro da piscina
1 estagiário de Natação dentro da piscina
1 recreador(a) do lado de fora para observar as crianças durante as atividades, prestar assistência
na colocação e retirada de chinelos e roupões, bem como na colocação e retirada de boias, e organizar
as crianças ao se deslocarem até o chuveiro e do chuveiro para a borda da piscina ou para a saída do
recinto.
1 auxiliar de Higiene e Saúde para ajudar o(a) recreador(a), conduzir as crianças até o banheiro,
fazer a higiene dos alunos (limpar o nariz, por exemplo) e acompanhar as crianças para serem atendidas
pela auxiliar de Enfermagem ou em outras situações.
Em casos de outras necessidades (manutenção, limpeza, recepção, orientação), devem usar o
telefone fixo ou o rádio para acionar algum outro profissional.
Obs.: a auxiliar de Higiene e Saúde também tem a função de buscar alunos na Recepção.
G3 e G4
Grupo de, no máximo, 17 alunos
Total de 4 profissionais, sendo:
1 guarda-vidas
1 professora dentro da piscina
1 estagiário de Natação dentro da piscina
1 recreador(a) do lado de fora para observar as crianças durante as atividades, prestar assistência
na colocação e retirada de chinelos e roupões, organizá-las ao se deslocarem até o chuveiro e do chuveiro
para a borda da piscina ou para a saída do recinto, conduzir as crianças até o banheiro (lá há duas
auxiliares de vestiário – uma para o feminino e outra para o masculino), fazer/auxiliar na higiene dos
alunos (limpar o nariz, por exemplo) e acionar a Enfermaria ou a Recepção por telefone ou rádio no caso
de alguma criança necessitar ser atendida pela auxiliar de Enfermagem ou para outras situações.
Em casos de outras necessidades (manutenção, limpeza, recepção, orientação), também deve usar
o telefone fixo ou o rádio para acionar algum outro profissional.
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1º ano – grupo dividido
A turma possui, no máximo, 25 alunos, mas é dividida em dois grupos: 1 de 12 alunos e outro de
13 alunos
Total de 4 profissionais, sendo:
1 guarda-vidas
1 professora dentro da piscina
1 estagiário de Natação dentro da piscina
1 auxiliar de classe do lado de fora para observar as crianças durante as atividades, acompanhá-
las na colocação e retirada de chinelos e roupões, organizá-las ao se deslocarem até o chuveiro e do
chuveiro para a borda da piscina ou para a saída do recinto, conduzi-las até o banheiro (lá há duas
auxiliares de vestiário – uma para o feminino e outra para o masculino), auxiliá-las e/ou orientá-las durante
a higiene dos alunos (avisar para limpar o nariz, por exemplo) e acionar a Enfermaria ou a Recepção por
telefone ou rádio no caso de alguma criança necessitar ser atendida pela auxiliar de Enfermagem ou para
outras situações.
Em casos de outras necessidades (manutenção, limpeza, recepção, orientação), também deve usar
o telefone fixo ou o rádio para acionar algum outro profissional.
Obs.: A professora titular da turma fica com o outro grupo, na sala de aula.
2º ano – grupo dividido
A turma possui, no máximo, 25 alunos, mas é dividida em dois grupos: 1 de 12 alunos e outro de
13 alunos.
Total de 4 profissionais, sendo:
1 guarda-vidas
1 professora dentro da piscina
1 estagiário de Natação dentro da piscina
1 estagiário de Natação do lado de fora para observar as crianças durante as atividades,
acompanhá-las na colocação e retirada de chinelos e roupões, organizá-las ao se deslocarem até o
chuveiro e do chuveiro para a borda da piscina ou para a saída do recinto, conduzi-las até o banheiro (lá
há duas auxiliares de vestiário – uma para o feminino e outra para o masculino), orientar os alunos quanto
à higiene (avisar para limpar o nariz, por exemplo) e acionar a Enfermaria ou a Recepção por telefone ou
rádio no caso de alguma criança necessitar ser atendida pela auxiliar de Enfermagem ou para outras
situações.
Em casos de outras necessidades (manutenção, limpeza, recepção, orientação), também deve usar
o telefone fixo para acionar algum outro profissional.
Obs.: O(A) recreador(a) conduz os alunos para os vestiários e para a aula e depois vem buscá-los
para a troca de roupas e para conduzi-los para as demais atividades do dia.
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Durante a aula de Natação de um grupo, os alunos do outro ficam em recreação com outro(a)
recreador(a) ou com um professor da área específica em outra aula (Música, por exemplo).
3º a 5º ano
Grupo de, no máximo, 25 alunos.
Total de 4 profissionais, sendo:
1 guarda-vidas
1 professora dentro da piscina
1 estagiário de Natação dentro da piscina
1 estagiário de Natação do lado de fora para observar as crianças durante as atividades, prestar
assistência na retirada de chinelos e roupões, organizá-las ao se deslocarem até o chuveiro e do chuveiro
para a borda da piscina ou para a saída do recinto, conduzi-las até o banheiro (lá há duas auxiliares de
vestiário – uma para o feminino e outra para o masculino) e acionar a Enfermaria ou a Recepção por
telefone ou rádio no caso de alguma criança necessitar ser atendida pela auxiliar de Enfermagem ou para
outras situações.
Em casos de outras necessidades (manutenção, limpeza, recepção, orientação), também deve usar
o telefone fixo para acionar algum outro profissional.
Obs.: O(A) recreador(a) conduz os alunos para os vestiários e para a aula e depois vem buscá-los
para a troca de roupas e para conduzi-los para as demais atividades do dia.
17. Como ocorre a divisão dos grupos de Natação?
Para os 1os e 2os anos, em que as turmas são divididas em dois grupos, os alunos são distribuídos
de acordo com os critérios estabelecidos pelos professores de Natação, levando em consideração as
características da faixa etária e as habilidades individuais.
Pode ocorrer de uma turma possuir dois grupos de alunos: um grupo de alunos em fase de
aprendizado das habilidades aquáticas (no máximo 5 alunos por professor ou assistente) e um com
alunos em fase de aperfeiçoamento (o restante do grupo com um ou mais professores ou assistentes).
18. Como é a rotina de uma aula de Natação?
Berçário 4 e G1
Para essas faixas etárias, as aulas são ministradas na piscina pequena. Para o G1, a partir de
agosto, inicia-se a adaptação à piscina grande. Em agosto e setembro, as aulas se alternam entre piscina
pequena e grande. No mês de outubro, ocorre a transição definitiva das aulas da piscina pequena para a
grande. Haverá sempre 9 alunos no máximo.
As professoras de Natação esperam pelos alunos; uma do lado de fora e outra do lado de dentro
da piscina.
As crianças entram no hall junto com berçaristas (B4) ou recreadore(a)s e auxiliares (G1).
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Entram no recinto das piscinas, na área restrita aos bancos e aos chuveiros, e sentam-se no banco
para retirar os chinelos.
Com auxílio das acompanhantes, os alunos retiram os roupões e os penduram nos ganchos. Em
seguida, passam no chuveiro, saem pelo portão que separa a área dos chuveiros da área das piscinas
(com uma profissional na frente e outra atrás do grupo), e sentam-se na borda da piscina pequena, para
receber orientações para participação na aula.
Entram na piscina um a um de acordo com a orientação das professoras, a professora que estava
do lado de fora entra na piscina e os alunos realizam as atividades.
Saem da piscina, um a um, e são conduzidos até o chuveiro (com uma profissional na frente e outra
atrás do grupo) e auxiliados para colocarem os roupões. Logo após, sentam-se no banco e colocam os
chinelos.
Saem do recinto das piscinas em direção às salas de aula, sempre acompanhados pelas berçaristas
(B4) ou recreador(a) e auxiliares (G1).
Ao final da aula, as professoras registram as ausências e presenças dos alunos e as observações
que julgarem necessárias.
A partir do mês de agosto, uma aula por semana, os alunos de G1 vão para a piscina grande, para
iniciarem a adaptação a esse novo espaço. Para as aulas da piscina grande, são seguidos os
procedimentos abaixo:
Uma professora fica à espera dos alunos dentro da piscina e a outra do lado de fora (esta verificará
se todos os alunos estão com as boias quando entrarem na área das piscinas).
As crianças entram no hall das piscinas junto com recreador(a) e auxiliares, seguem para o recinto
das piscinas (na área restrita para os bancos e chuveiros) em direção ao banco para retirada dos chinelos.
As crianças passam pelo chuveiro, colocam as boias e voltam ao banco, sempre com a ajuda das
auxiliares e recreador(a).
A professora que está do lado de fora da piscina verifica se todos estão com boias.
As crianças, acompanhadas pela recreador(a) e auxiliares (uma profissional na frente e outra atrás
do grupo), entram pelo portão que separa a área dos chuveiros da área das piscinas e sentam-se na
borda da piscina grande para receberem as orientações para participação na aula.
A professora que estava de fora entra na água. As crianças entram na piscina e realizam as
atividades previstas para o dia.
Obs.: Quando usam plataforma, as crianças são conduzidas pelas professoras usando boias e
mantêm-se com elas, até o término da aula.
No término, saem da piscina, um a um, e são conduzidas até a área reservada aos chuveiros
(sempre com uma profissional na frente e outra atrás do grupo), onde são auxiliadas na retirada das boias,
na colocação dos roupões e chinelos (sempre com uma profissional na frente e outra atrás do grupo).
Em seguida, saem da área das piscinas em direção à sala de aula, sempre acompanhadas pelas
auxiliares e recreador(a).
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As professoras fazem o registro de ausências e presenças e anotam as informações da recreador(a)
sobre os alunos que não participaram das aulas (motivo) ou o que julgarem necessário.
G2
As aulas ocorrem na piscina grande.
O estagiário e uma professora ficam à espera dos alunos dentro da piscina e outras duas
professoras do lado de fora.
As crianças entram no hall da piscina junto com recreador(a) e auxiliar, seguem para o recinto das
piscinas (na área restrita para os bancos e chuveiros) em direção ao banco para retirada dos chinelos.
Uma das professoras que estão do lado de fora faz a chamada, recebe as informações do(a) recreador(a)
sobre os alunos que não participarão das aulas (motivo) e faz os registros que julgar necessários. A outra
acompanhará o movimento das crianças no chuveiro e verificará se todas estão com boias, antes de
entrarem no recinto das piscinas.
As crianças passam pelo chuveiro, colocam as boias e voltam ao banco, sempre com a ajuda da
auxiliar e recreador(a).
Após uma das professoras conferir se os alunos estão com as boias, as duas entram na piscina
junto aos demais profissionais que já estão lá.
Obs.: Quando usam plataforma, as crianças são conduzidas pelas professoras usando boias e
mantêm-se com elas, até o término da aula.
As crianças, acompanhadas pela recreador(a) e auxiliar (com uma profissional na frente e outra
atrás do grupo), entram pelo portão que separa a área dos chuveiros da área das piscinas e sentam-se
na borda da piscina para receberem as orientações para participação na aula.
Os alunos entram na piscina e realizam as atividades previstas para o dia.
Ao final da aula, as professoras ajudam os alunos a saírem da piscina, um a um, e estes são
conduzidos até a área reservada aos chuveiros (sempre com uma profissional na frente e outra atrás do
grupo), onde são auxiliados na retirada das boias, na colocação dos roupões e chinelos.
Em seguida, saem da área das piscinas, sempre acompanhados pela auxiliar e recreador(a).
G3 ao 1º ano
O estagiário fica à espera dos alunos dentro da piscina e a professora fora.
As crianças entram no hall da piscina junto com o(a) recreador(a) (G3 e G4) ou auxiliar de classe
(1º ano) e retiram os chinelos. A professora faz a chamada, recebe as informações do(a) recreador(a) ou
auxiliar sobre os alunos que não participarão das aulas (motivo) e faz os registros que julgar necessários.
Em seguida, todos entram no recinto das piscinas, na área reservada aos chuveiros, e seguem para a
retirada dos roupões.
As crianças passam pelo chuveiro, colocam as boias (os que ainda necessitam), sempre com a
ajuda do(a) recreador(a) ou auxiliar de classe, saem pelo portão que separa a área dos chuveiros da área
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139
das piscinas (com uma profissional na frente e outra atrás do grupo), e se deslocam até a borda da
piscina, onde se sentam e recebem as orientações para participação na aula.
Obs.: Quando usam plataforma, as crianças são conduzidas pelas professoras até chegar a ela. Se
as crianças ainda usam boias, em várias ocasiões, retirarão e colocarão as boias, conforme a proposta e
habilidade de cada uma, em função do objetivo de retirada delas.
Entram na piscina e realizam as atividades previstas para o dia.
Saem da piscina, um a um, e são conduzidas pelo(a) recreador(a) ou pela auxiliar de classe até a
área reservada aos chuveiros onde são auxiliadas na retirada das boias (os que necessitam) e na
colocação dos roupões. Ficam sentados no banco para aguardarem até que todos terminem de realizar
esses procedimentos.
Em seguida, entram no hall para colocarem os chinelos e dirigem-se para as salas de aula (G3 e
G4) ou vestiário (1º ano) para se trocarem, sempre acompanhadas pelo(a) recreador(a) ou auxiliar de
classe. Os alunos de 1º ano se utilizam dos vestiários feminino e masculino e, além da auxiliar de classe,
contam com a ajuda das auxiliares de vestiário.
2º ao 5º ano
A professora aguarda fora da piscina enquanto 1 estagiário fica dentro da piscina e o outro estagiário
ao lado dos blocos de saída, aguardando os alunos formarem as filas para entrarem nas raias.
As crianças entram no hall da piscina, a professora verifica se todos estão em condições
adequadas para a aula, faz a chamada, recebe as informações do(a) recreador(a) sobre os alunos que
não participarão das aulas (motivo) e faz os registros que julgar necessários.
O(A) recreador(a) se retira e a professora divide os alunos por raia. Eles retiram os chinelos e
entram na área das piscinas, no espaço restrito aos chuveiros, penduram o roupão ou toalha e passam
pelo chuveiro.
Os alunos saem pelo portão que separa a área dos chuveiros da área das piscinas, se posicionam
atrás dos blocos de saída, conforme o número da raia estipulada, para receberem as orientações.
A professora entra na piscina e inicia as atividades.
Ao final da aula, os alunos saem da piscina, entram na área reservada aos chuveiros, passam no
chuveiro, vestem o roupão, vão até o hall para colocarem os chinelos e seguem para os vestiários.
Nos vestiários, as auxiliares de cada um deles (feminino e masculino) e o(a) recreador(a)
supervisionam os alunos enquanto se trocam.
19. Quais motivos impedem um aluno de participar da aula?
Falta de autorização por meio da Ficha de Autorização – Participação nas Aulas de Natação, falta
de atestado médico ou realização de exame médico na própria escola, falta de vestimenta adequada,
atraso superior a 5 minutos, doença infectocontagiosa ou dispensas feitas pela Enfermaria ou
responsáveis.
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20. Qual é o intervalo de tempo adequado entre uma refeição principal e o início da aula de
Natação?
No CEB, consideramos adequado o intervalo de 1 hora entre uma refeição principal e o início de
uma atividade física. Para as aulas de Natação estabelecemos o intervalo de 2 horas.
21. Há diferença entre o trabalho de Natação do CEB e de uma academia?
Sim. No CEB, os alunos não aprenderão somente a nadar, mas também a conviver em grupo, a
conhecer o seu corpo, desenvolver habilidades motoras e cognitivas.
Aqui a Natação faz parte de um projeto maior, que envolve muitas áreas de conhecimento nas quais
promovemos situações de aprendizagem que visam a um desenvolvimento mais global do aluno, o que
não é objetivo de uma academia.
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141
ANEXO 6 – Manual do Aluno de 6º a 9º ano
Caro aluno,
Estamos muito felizes por ter você em nossa escola. Seja bem-vindo!
Este Manual foi escrito pensando em você. Como todo bom estudante, você terá de se empenhar
muito para alcançar suas metas e superar seus desafios. A fim de lhe auxiliar, aqui você encontrará
algumas dicas importantes sobre a convivência com seus parceiros de trabalho, além de algumas regras
essenciais para que a escola funcione bem.
Estudar é um exercício diário que engloba inúmeras tarefas: não se resume a ler textos, rever
exercícios ou recordar pontos para realizar provas somente, como também comparecer e participar das
aulas, prestar atenção às orientações do professor, realizar todas as tarefas e trabalhos, respeitar os
horários de estudo, participar dos plantões de dúvidas e realizar atividades extras propostas pelo
professor, ler muito, realizar programas culturais (visitar museus, ir a teatros, cinemas...); enfim, estudar
é uma atividade que requer muito empenho, atenção e dedicação.
Estudar é uma atitude para toda a vida! É a melhor forma de aprender a aprender, de descobrir e
de conhecer. Para que isso seja possível, é preciso que você se dedique aos seus estudos diariamente,
que encare os desafios acadêmicos como possibilidades de realização e que compreenda a avaliação
como possibilidade de crescimento.
Equipe do CEB
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1. Horários
A pontualidade (respeito aos horários) é muito importante para o desenvolvimento do trabalho
escolar. Quando não puder estar presente à aula, você deve se apropriar dos conteúdos e atividades que
não realizou, solicitando a ajuda de colegas ou de professores. Caso você tenha dúvidas, não deixe de
perguntar.
É importante que você observe cuidadosamente seu horário escolar e organize suas atividades,
para que possa obter o máximo de rendimento em todas elas.
As aulas do período da manhã têm início às 7h50. Isso significa que, para que tenha tempo hábil
para organizar-se (apanhar material no armário e dirigir-se à sala), você precisa chegar pelo menos às
7h40 na escola.
O aluno atrasado para a primeira aula terá a falta registrada. Sua entrada em sala será liberada
ou não pelo seu professor.
As aulas têm duração de 50 minutos; algumas delas são realizadas em períodos dobrados, com
duração de 100 minutos.
O intervalo do período da manhã tem duração de 20 minutos, das 10h20 às 10h40. Programe-se
para não se atrasar no retorno para a sala de aula. O aluno que se atrasa após o período de intervalo
perde o direito à presença e deverá cumprir o tempo de aula na própria sala (se autorizado pelo professor),
na sala da Coordenação ou na Biblioteca. Você não poderá permanecer em corredores, pátios ou
quadras.
A última aula termina às 13h. O período de almoço é das 13h10 às 13h40. Os alunos que fazem
atividades esportivas às 14h20 têm prioridade na fila do almoço e podem almoçar às 13h. Em seguida
devem entrar as turmas que têm prioridade, conforme o rodízio estabelecido a cada ano.
Após o almoço, você tem até 14h20 para descansar. Aproveite para ler um livro, escutar músicas,
jogar com seus colegas ou conversar.
As atividades do período da tarde têm início às 14h20 e terminam às 18h, quando é servido o
jantar. O intervalo para lanche, no período da tarde, é das 16h às 16h20.
2. Material Escolar
O material escolar é uma ferramenta importante para o trabalho acadêmico. Você deve estar
sempre atento para não deixar faltar nenhum material, pois isso pode comprometer o seu aprendizado.
No início do ano, você recebe de todos os professores titulares o material escolar básico, com
itens que serão necessários ao seu trabalho diário. A partir do momento em que recebe o material escolar,
você se torna responsável por cuidar dele.
Você receberá uma agenda. Ela não pode ser customizada, nem trocada por agendas pessoais.
A agenda não deve ser utilizada como agenda pessoal; ela é um instrumento de trabalho. Nela, o aluno
anotará todos os seus compromissos que envolvem a escola.
Ao longo do ano, todo o material extra, necessário ao trabalho, será fornecido pelos professores.
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É importante que você mantenha sempre seu material organizado. A escola não se responsabiliza
pelo material que for deixado fora de seu armário. Caso deseje transportá-lo, arrume-o em uma mochila
e cuide bem dela. Você pode colocar temporariamente um volume (mochila, bolsa, etc.) no mochileiro. O
material deixado no mochileiro só pode ser retirado por quem o deixou.
Caso você tenha em seu dia alguma aula de Educação Física, Informática, Mecatrônica e/ou Artes,
você poderá deixar seu material nas estantes dos corredores dos Pisos A e C.
Importante: quando for à aula de Artes, nunca deixe seu material nos bancos destinados ao 1º
ano.
Na estante do piso A – ao lado da sala de Judô – podem ser deixados exclusivamente o material
e/ou calçados dos alunos que estão nas aulas de Judô ou Dança.
Ao final de um dia, materiais esquecidos dentro ou fora de salas de aula, serão recolhidos e
enviados aos “Achados e Perdidos”. Dirija-se até lá o mais rápido possível, para que você não se
prejudique, comparecendo às aulas sem o material adequado.
3. Armários
A partir do 5º ano, os alunos utilizam um armário para guardar seu material escolar e pertences
pessoais.
Para ter o direito à utilização, você deve pagar uma taxa anual, definida pela Administração, e
assinar um contrato de uso, comprometendo-se a seguir as normas especificadas. Antes do último dia do
ano letivo, o armário deve ser esvaziado e o cadeado devolvido à Administração.
Junto com o número do armário, você recebe um cadeado com segredo (senha). O registro da
senha deve ser feito na Administração. O número registrado será guardado em envelope lacrado e
somente poderá, com sua autorização, ser aberto pela Coordenação ou Direção, em caso de
necessidade. O número de sua senha não deve ser divulgado a ninguém; não permita também que
colegas usem ou abram seu armário.
Os armários podem ser utilizados nos seguintes horários:
• Manhã: das 7h às 7h50 e das 10h20 às 10h40;
• Tarde: das 13h às 14h20 e das 16h às 18h30;
• Para guardar o iPad antes de aulas de Educação Física, Artes, Mecatrônica e/ou Informática.
A utilização dos armários fora dos horários especificados só pode ser feita mediante a autorização
de um professor ou coordenador.
Cabe a você cuidar do armário sob sua responsabilidade, mantendo-o sempre limpo, organizado
e trancado. Não é permitido colar adesivos ou similares nos armários.
O desrespeito às regras pode acarretar a perda do direito ao uso do armário e, caso isso ocorra,
a taxa paga no início do ano não é devolvida.
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4. Utilização de espaços
O uso adequado dos espaços da escola é muito importante para o bem-estar de todos. Todos os
espaços da escola são espaços públicos, que precisam ser bem cuidados e preservados por aqueles que
se utilizam dele, da mesma forma que fazemos com nossos objetos pessoais.
É importante que você saiba que:
• O uso das quadras deve respeitar o horário estipulado para cada uma das turmas de 6º a
9º ano. Os quadros de horário são afixados nos murais próximos às salas-ambiente (Piso
C), em murais próximos às quadras e na sala da coordenadora de Recreação. A prioridade
para uso das quadras é dos professores e recreadores. Caso eles tenham a necessidade
de se utilizar das quadras, ainda que nos horários previstos para os alunos, o espaço deve
ser cedido.
• O uso das mesas de pingue-pongue e de pebolim também deve respeitar os horários e
normas estabelecidos.
• Os corredores são espaços de circulação, que devem ser utilizados como meios de
passagem. Os alunos não podem correr, brincar, jogar, nem deixar seus pertences nos
corredores. A permanência no corredor só é possível caso o aluno fique sentado próximo
à parede e não impeça a passagem das outras pessoas.
• O corredor do piso B deve ser utilizado exclusivamente como passagem para a Biblioteca,
quadra coberta ou Refeitório. Os alunos de 6º a 9º ano não devem circular
desnecessariamente pelo corredor, para não atrapalhar as atividades dos alunos do piso
B.
• O Refeitório é o espaço destinado aos momentos de alimentação – lanches, almoço e
jantar. Não é permitido alimentar-se em qualquer outro espaço da escola. Nos horários de
refeição (almoço, lanche da tarde e jantar), a entrada no Refeitório deve ser sempre feita
pelo Salão Verde e a saída pela porta próxima à Enfermaria. Este procedimento facilita a
circulação, evita acidentes e garante maior tranquilidade a quem está comendo.
• Além disso, vale lembrar que no Refeitório todos devem falar em voz baixa, respeitar a
ordem da fila, dirigir-se aos funcionários e colegas com gentileza e respeito, alimentar-se
de forma educada e adequada, recolher bandejas, copos e talheres após a refeição, deixar
a mesa e o espaço limpos.
• O aluno deve também descartar o lixo, observando atentamente as orientações de onde
depositar lixo reciclável.
• O Espaço Aconchego é um local especialmente preparado para os momentos de descanso
e lazer de todos os alunos. Pode ser também utilizado para eventos e atividades
diferenciadas, planejadas por professores ou recreadores. Cuidar dele é tarefa de todos.
• No Espaço Aconchego, não é permitido alimentar-se. O uso das mesas é permitido para
jogos e bate-papos. É permitido fazer uso das mesas para estudos somente após 18h30.
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Há dois monitores que são responsáveis por acompanhar os alunos de 6º a 9º ano quando estes
não estão sob a responsabilidade de outros profissionais. Eles orientarão sobre procedimentos e
responsabilidades a serem cumpridos no espaço escolar.
5. Horário de Estudos
O HE é um momento privilegiado para a realização de tarefas e para o desenvolvimento de hábitos
e habilidades de estudo, ou seja, para aprender a estudar. Saber estudar é fundamental para se obter
sucesso na vida acadêmica.
Para cada grupo de HE, há um orientador de estudos responsável por auxiliar os alunos. O
orientador de estudo lhe ajudará a se organizar e a buscar soluções para suas possíveis dúvidas. Caso
sua dúvida persista, não deixe de comunicar seu professor.
Os alunos de 7º a 9º ano podem escolher o orientador de estudos com quem desejam trabalhar.
Os alunos que estudam em período integral devem realizar, no mínimo, dois HEs diários (10h/semana).
Os três primeiros HEs (14h20 às 17h10) são obrigatórios para todos os alunos que não estão realizando
atividades específicas.
O quarto HE (17h10 às 18h) deve ser utilizado por alunos que não terminaram suas atividades
nos três primeiros HEs, alunos que desejam complementar estudos e tarefas ou aqueles que, por
qualquer motivo, foram encaminhados por professores ou pela Coordenação.
6. Provas e Trabalhos
As provas e trabalhos são instrumentos que avaliam o desempenho dos alunos, do grupo e servem
de parâmetros, tanto para o aluno quanto para o professor, para traçar novos objetivos.
Os professores aplicarão provas e trabalhos durante todo o bimestre, com ou sem prévio
agendamento.
Os alunos que terminam a prova antes do tempo determinado pelo professor devem permanecer
em sala de aula. Neste momento, os alunos devem manter o silêncio da sala, fazendo leituras, desenhos,
ou ouvindo música com fone de ouvido (se o professor autorizar).
Os alunos que faltarem ou chegarem atrasados às provas só terão direito à reposição após envio
de justificativa – por escrito – dos responsáveis à escola. No caso das provas não-agendadas, a
reposição é feita a critério do professor. As provas substitutivas bimestrais são realizadas no dia
subsequente à última prova bimestral, no período da tarde. Caso o aluno tenha mais de três provas
bimestrais substitutivas a realizar, o agendamento deve ser feito junto à Coordenação.
“Colar” na prova é uma atitude com a qual a escola não concorda. Caso um aluno esteja “colando”
ou fornecendo “cola” a um colega, o direito à realização da prova será perdido, ou seja, a prova terá valor
zero.
Os trabalhos podem ser também utilizados como instrumentos de avaliação. Estes são sempre
encaminhados pelo professor, que deve fornecer ou elaborar junto com os alunos um roteiro
especificando o tema, o conteúdo previsto, a estrutura, o cronograma, as condições para a realização do
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trabalho, a indicação de material para pesquisa e os critérios de avaliação. O respeito a todos os itens
especificados é fundamental para uma boa avaliação do trabalho. Trabalhos copiados ou “colados” de
qualquer fonte serão considerados inválidos. Todas as fontes utilizadas para a realização dos trabalhos
devem ser indicadas.
7. Projetos
Os projetos são parte importante do trabalho acadêmico.
A Feira Cultural é um exemplo de projeto. Nela, o aluno tem a possibilidade de trabalhar com
temas e propostas de seu interesse, independentemente do grupo-classe.
Os professores ou alunos oferecem os projetos de trabalho, os alunos se inscrevem naquele que
mais lhes chamar a atenção e as atividades são desenvolvidas em dias e horários específicos,
estabelecidos pela Coordenação.
8. Pasta de Arquivos
A pasta de arquivos é um instrumento escolar muito importante. Ela mostra o percurso de
aprendizagem e de avaliação. A análise da pasta permite ao aluno e ao professor perceberem avanços
e desafios pedagógicos.
Nesta pasta devem ser arquivadas todas as atividades realizadas em folhas durante o bimestre
indicadas pelo professor e suas provas.
A pasta permanece na escola (salas-ambiente ou armário do aluno, a critério do professor), mas
pode ser levada para casa sempre que necessário.
9. Sistema de Avaliação
A avaliação é um processo contínuo, ou seja, ela acontece diariamente e leva em consideração
não só o resultado do aluno em instrumentos de avaliação, mas todo o seu desenvolvimento, produção e
atitudes ao longo de um período de trabalho.
O aluno no CEB é avaliado bimestralmente e a média mínima necessária para a aprovação é seis
(6,0).
Para o cálculo da média bimestral, são considerados conceitos, procedimentos e atitudes. Todos
os critérios aparecerão explicitados pelo professor em seu Plano de Trabalho. Cada item avaliado terá
valor de 0 (zero) a 10,0 (dez).
Ao final de cada bimestre, são realizadas também autoavaliações, para que você tenha a
possibilidade de confrontar sua aprendizagem, seus procedimentos e atitudes, com os objetivos definidos
pelo professor em cada disciplina e traçar diretrizes e metas para o período de trabalho subsequente.
10. Recuperação
A recuperação é um processo contínuo e paralelo ao desenvolvimento do trabalho. Isso significa
que o professor está constantemente avaliando a produção e o desenvolvimento dos alunos.
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Quando o professor percebe que um aluno não está se desenvolvendo de forma satisfatória, em
geral procura dar alternativas para que ele avance, propondo plantões de dúvidas, atividades-extras ou
mesmo a reelaboração de atividades que não foram bem realizadas.
Entretanto, se com todos os investimentos ao longo do bimestre o aluno não conseguir obter média
6,0 (seis), deve realizar estudos de recuperação.
A média bimestral após recuperação será substituída e composta da seguinte forma: a média
obtida no bimestre será somada à nota obtida na recuperação do mesmo bimestre e dividida por dois.
Recuperação bimestral
No 1º, 2º e 3º bimestres, a recuperação é realizada nas três semanas após o encerramento do
bimestre, no período da tarde, paralelamente ao desenvolvimento do processo de trabalho do novo
bimestre. O aluno em recuperação deve, obrigatoriamente, estar presente ao plantão de recuperação.
No 4º bimestre, a recuperação é realizada em uma semana, em período integral (7h50 às 13h10
e 14h20 às 18h). No período da manhã, há um horário diferenciado de aulas. No período da tarde, a
realização dos HEs é obrigatória (de acordo com o número de recuperações).
Recuperação Anual
É encaminhado para estudos de recuperação anual o aluno que, ao final do 4º bimestre, não
obtiver média anual igual ou superior a 6,0 (seis). O aluno pode realizar estudos de recuperação anual
no máximo em três disciplinas.
O aluno em recuperação anual deve realizar estudos em período integral (das 7h50 às 18h), ou
seja, frequentar as aulas do período da manhã e a quantidade de HEs indicada pelos professores e
coordenação.
A média mínima para aprovação é 6,0 (seis).
11. Biblioteca e Laboratório de Informática e Tecnologia
Biblioteca
A Biblioteca pode ser utilizada para a realização de estudos individuais, leituras ou pesquisas, no
período da tarde. No período da manhã, este espaço só pode ser utilizado pelos alunos de 6º a 9º ano,
quando acompanhados por um professor ou por ele autorizados.
Das 14h20 às 16h, os alunos só podem ir à Biblioteca no horário especificado pelo(a) Orientador(a)
de Estudos e por ele(a) devidamente autorizados, para fazer trabalhos de pesquisa.
Das 13h30 às 14h20 e após 16h20, o aluno pode utilizar-se da Biblioteca para fazer leituras ou
complementar seus trabalhos, se autorizado pela bibliotecária.
Vale lembrar que:
• A Biblioteca é um espaço para a realização de trabalhos e estudos individuais.
• Na Biblioteca é necessário falar baixo, respeitando o espaço dos demais estudantes.
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Laboratório de Informática e Tecnologia
Além da aula semanal de Informática, os alunos de 6º a 9º ano têm a possibilidade de usar o
Laboratório para realizar trabalhos (das 14h20 às 18h), mediante autorização do(a) orientador(a) de
estudos ou se tiverem agendado um horário específico, junto ao técnico responsável pelo laboratório (no
início do ano, os horários são escolhidos de acordo com os intervalos entre as aulas específicas da tarde).
Os alunos de 6º ano também possuem horário específico para lerem seus e-mails.
No laboratório, há um limite de 44 vagas e cada computador atende a uma dupla de cada vez. Por
isso, convém organizar-se com os colegas verificando se farão a mesma atividade para poderem
compartilhar informações e, se for o caso, usar o mesmo computador. Há também scanners e
impressoras para uso dos alunos.
Assim que forem concluídas, as atividades realizadas no laboratório deverão ser apresentadas
ao(à)s orientadore(a)s de estudo, para que haja o registro de execução das tarefas.
12. Xerox e Impressões
Xerox
Os alunos de 6º a 9º ano têm a possibilidade de se utilizar dos serviços de xerox, desde que
observem os seguintes procedimentos:
As cópias xerox podem ser solicitadas à Secretaria, exclusivamente às terças e quintas-feiras, das
13h30 às 16h30.
Só serão feitas cópias de material necessário à realização de atividades escolares.
Para a realização do serviço, é necessário que o aluno adquira bônus de cópias na Administração
da escola. Este serviço deve ser pago pelo aluno.
Impressões
Trabalhos podem ser impressos no Laboratório de Informática, no período da tarde, com a
autorização dos responsáveis pelo laboratório.
Todos os alunos têm direito a uma cota mensal de impressão. Esta cota é registrada em uma
carteirinha. Caso haja necessidade de ultrapassar a cota, o aluno deve procurar pelo Setor de Informática,
para que seja autorizada a impressão.
A carteirinha é obtida junto ao auxiliar de Informática e é obrigatória para a liberação das páginas
impressas. O objetivo deste controle é evitar perdas de material (folhas e tinta) e maior conscientização
de que imprimir requer planejamento e aproveitamento do conteúdo impresso.
Não é permitido digitalizar (escanear) cadernos, trabalhos e livros, como substituição a cópias em
xerox.
No período da manhã, o professor de Informática é quem autoriza as impressões, desde que
estejam relacionadas ao trabalho realizado na aula.
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13. Atividades específicas
São específicas todas as atividades esportivas e artísticas realizadas no período da tarde – Futsal,
Basquetebol, Voleibol, Judô, Dança, Música e Teatro. No período da tarde, é possível também participar
de oficinas de Robótica, Física, Química, Cenografia e Espanhol.
Os alunos de 6º a 9º ano podem optar pelas atividades de que desejam participar, não sendo
obrigados a cursar todas elas. A opção pela participação nas diferentes atividades é feita sempre um mês
após o início das aulas. Uma vez feita a opção, você deve frequentar regularmente as aulas durante
todo o ano letivo ou duração do módulo da oficina.
Eventualmente, os professores de áreas específicas promovem atividades com outras escolas –
jogos e competições. Quando isto ocorrer, os professores serão responsáveis pela convocação dos
alunos. Em campeonatos esportivos, jogará prioritariamente a equipe titular. Os alunos que compõem a
equipe-reserva só participarão dos jogos se houver necessidade de substituição.
14. Vestuário
No CEB, os alunos não são obrigados a usar uniforme escolar. Entretanto, é preciso lembrar
sempre que estamos em um espaço de trabalho e que todos devem vestir-se apropriadamente.
Procure escolher roupas simples e confortáveis, como camisetas, agasalhos, calças e bermudas
de moleton ou malha. Saias, shorts ou vestidos curtos e transparentes não são permitidos. As camisetas
e blusas não podem ser excessivamente curtas nem decotadas. Roupas íntimas não devem ficar à
mostra.
Se a escola considerar sua roupa inadequada, você será chamado para uma conversa. Caso você
insista na transgressão e não tenha outra roupa para trocar, você receberá uma camiseta ou calça
emprestada para usar durante o dia. Esta deverá ser devolvida para a escola devidamente lavada.
Preferencialmente, os alunos devem usar tênis como calçado. Podem ser usadas, também,
sandálias. Chinelos, sapatos de solado escorregadio e saltos não são permitidos.
O uso de boné só é permitido em aulas de Educação Física, quando houver sol no espaço em que
a aula está sendo realizada ou em períodos de descanso. Em momentos de aula (salas-ambiente), de
alimentação (Refeitório), na Biblioteca e no Laboratório de Informática e Tecnologia, o uso do boné não
é permitido.
O uso de capuz em sala de aula poderá ser avaliado pelo professor.
O uso de vestuário inadequado pode impedir o aluno de participar das atividades escolares,
comprometendo seu trabalho e sua avaliação. Pode também ter como consequência uma sanção de
ordem disciplinar.
Para algumas atividades há necessidade de uso de uniforme específico. Consulte sempre seu
professor para saber qual é a roupa mais adequada.
Todos os alunos devem ter uma camiseta do CEB, que será usada em eventos internos ou
externos e em todas as atividades extraclasse (saídas) realizadas pela escola. A camiseta do CEB não
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pode ser “customizada”, ou seja, tem que ser mantida em seu modelo original, já que é uma peça de
uniforme escolar.
15. Celulares e outros dispositivos
Por ser um espaço de trabalho, não é possível, na escola, fazer uso de alguns aparelhos de
comunicação ou de lazer. É importante que você saiba que:
O uso de telefones celulares e similares não é permitido na escola. Os alunos que possuem esses
tipos de aparelho e os trazem para a escola devem ter o cuidado de mantê-los desligados e
guardados no armário ou mochila. Caso tenham necessidade de fazer uma ligação, os alunos
devem procurar pela Coordenação, para serem autorizados a utilizar um dos telefones da escola.
O uso de aparelhos para fotos e filmagens só é permitido em situações especiais, autorizadas por
professores ou Coordenação. Sem prévia autorização, não é permitido fazer uso de imagem de
funcionários, alunos e da instituição, no ambiente escolar, nas redes sociais e/ou outros
meios de comunicação. É direito de todos ter preservada sua honra, imagem, intimidade e
vida privada. Ao infringir estas normas poderá, junto com sua família ou responsável, sofrer
sanções judiciais.
O uso de tablets em momentos de lazer é permitido somente para jogos. Tanto estes como
minigames podem ser utilizados exclusivamente nos períodos de intervalo da manhã (10h20 às
10h40) e da tarde (16h às 16h20) e após 18h30.
O uso de iPods é permitido em horários de intervalo (10h20 às 10h40 e 16h às 16h20), após o
almoço (até 14h15) e após 18h30.
Não é permitido o uso de aparelhos que sejam ligados em tomadas.
Em nenhuma circunstância é permitido o uso desses aparelhos em horários de aulas.
O desrespeito a essas normas terá como consequência a apreensão do(s) aparelho(s), que
será(serão) guardado(s) na Administração e só será (serão) devolvido(s) ao aluno, antes de seu horário
de saída (até as 18h), juntamente como uma notificação da ocorrência. Esta deverá ser entregue assinada
à coordenação no dia de aula subsequente. Em caso de reincidência, outras providências poderão ser
tomadas, de acordo com o Código Disciplinar da Escola.
16. Pertences pessoais
Cabe a cada aluno responsabilizar-se por seus pertences pessoais. É importante cuidar sempre
do que é seu e manter seus pertences organizados. Procure trazer para a escola somente o que você
necessita para seu trabalho e evite trazer objetos de valor.
As bolas só podem ser utilizadas nas quadras de esportes, em momentos de intervalo ou
descanso, estabelecidos pela Coordenação. Em nenhuma circunstância é permitida a presença
de bolas em salas-ambiente ou em espaços de trabalho. Estas devem ser guardadas ou nos
armários ou no mochileiro.
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Chicletes, balas, pirulitos, etc. são considerados itens de alimentação, portanto, não são
permitidos em momentos de trabalho – aulas (todas), Biblioteca, Laboratório de Tecnologia e
Informática –, nem em corredores ou no Espaço Aconchego.
Nunca deixe seu tablet nos corredores ou prateleiras. Guarde-o sempre dentro de seu
armário, quando não estiver usando.
17. Relações pessoais
A escola é um espaço de trabalho. Cuide sempre de sua postura: além de valores como respeito,
responsabilidade, verdade, tolerância e cidadania, espera-se que os alunos comportem-se de forma
adequada e civilizada. Palavrões, enfrentamentos e desrespeito a normas ou pessoas são inadmissíveis.
Todos os alunos da escola, independentemente da idade e da classe em que estudem, são
colegas de trabalho. Portanto, todos merecem o mesmo tipo de respeito, cuidado e atenção. Tratar bem
colegas e profissionais é um dever de todos.
Você certamente tem ou terá colegas pelos quais sentirá uma afinidade maior. Estes
possivelmente se tornarão seus amigos ou parceiros mais próximos, porém, isso não significa que você
poderá estar com eles quando quiser ou que poderá fazer todas as suas atividades escolares com eles.
As afinidades pessoais não podem ser confundidas com parcerias de trabalho e a escola não pode ser
confundida com um espaço exclusivamente para convivência e lazer. Por esse mesmo motivo, namoros
não são permitidos na escola.
Esperamos que você, além de bom aluno, seja uma pessoa de bem.
Sempre que tiver dúvida sobre seu processo de trabalho, sobre procedimentos ou regras da
escola, não deixe de perguntar. Construa relações respeitosas com seus colegas, professores e demais
profissionais da escola. Críticas, sugestões e questionamentos também são bem-vindos, mas fazê-los de
forma adequada e respeitosa é uma condição para que você seja ouvido.
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ANEXO 7 – Critérios para Participação nas Aulas Esportes – 6º a 9º ano
As faltas precisam ser justificadas. Após a 3ª falta consecutiva, sem justificativa, o aluno pode ser
dispensado do curso definitivamente ou por tempo definido pelo professor.
Só serão aceitas as justificativas por dispensa médica, solicitação dos pais ou responsáveis e
compromissos de estudos (se solicitados pelo professor ou Coordenação). Dispensas por motivos
como: semana de provas, trabalhos, compromissos pessoais e similares não serão aceitas.
O comprometimento, presença assídua e pontualidade nas aulas de esportes fazem parte do
processo de avaliação para participação em campeonatos esportivos e atividades diferenciadas
acerca do esporte.
Só poderão permanecer em quadra os alunos que participarão da aula. Os alunos dispensados
ou que não estiverem com roupas ou calçado adequados devem permanecer em sala de estudos.
Para participação nas aulas de Futsal é necessário que o aluno utilize chuteira apropriada (tênis
de salão), caneleira e meião. O goleiro também deve usar luvas e joelheiras. Para a participação
nas aulas de Voleibol é necessário a utilização de joelheiras. O objetivo destas exigências é evitar
possíveis lesões, além de facilitar o processo de aprendizagem dos alunos.
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