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PLANO DE ENSINO
1 HORÁRIO DAS AULAS
DIA DA SEMANA HORÁRIO
Sexta feira 13:30 às 17:00 h
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Desenvolver as habilidades de práticas pedagógicas para o ensino de enfermagem e formação permanente de
enfermagem.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Refletir acerca dos aspectos teóricos e marcos políticos da formação e desenvolvimento dos profissionais da saúde.
Oportunizar o desenvolvimento teórico e prático das vivências pedagógicas. Desenvolver habilidades para a avaliação docente. Promover a problematização entre a teoria e a prática.
3 EMENTA
Concepções e práticas pedagógicas. Aspectos teóricos e marcos políticos da formação e
desenvolvimento dos profissionais da saúde. Formação permanente dos profissionais da
enfermagem.
4 METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas dialogada, reflexiva, crítica e construtiva, sempre partindo do conhecimento prévio do aluno.
Planejamento da participação em duas aulas no curso de graduação em enfermagem, preferencialmente em
aula ministrada pelo seu orientador e ou em disciplina de graduação do professor do colegiado do mestrado.
Em casos excepcionais poderá ministrar aula em disciplina de professor não credenciado. Utilização do
ambiente virtual moodle, utilização de vídeo, construção da caixa de afecções, teatro e encenações, fórum de
CURSO: Mestrado Profissional em Enfermagem na Atenção
Primária à Saúde
ANO/SEMESTRE: 2018/1
DISCIPLINA: Formação e Educação em Saúde e Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 45 h TURNO: vespertino
PROFESSOR (A):
Edlamar Kátia Adamy – [email protected]
Fernanda Ledra – [email protected]
CRÉDITOS: 03 créditos
discussões em sala de aula e ambiente virtual, demonstração de práticas pedagógicas. Cada mestranda deverá
construir um diário cartográfico individual. Leitura de artigos científicos como atividade complementar.
Apresentação da tenda do conto de encerramento as atividades propostas e desenvolvidas.
OBS: A metodologia das aulas e das avaliações, bem como o cronograma das aulas, poderão sofrer alterações de acordo com a necessidade da disciplina e com acordo prévio.
5 AVALIAÇÃO
Instrumento de avaliação dos estudantes da graduação: 10% Instrumento de avaliação do professor de graduação: 20 % Diário cartográfico: 40% Tenda do conto: 30%
Os trabalhos deverão seguir a metodologia preconizada pela instituição (UDESC).
6 BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Y. M.; CECCIM, R. B. Formação e Educação em Saúde: aprendizados com a saúde coletiva. In:
CAMPOS W. de S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2012. p. 137-170.
DEMO, P. Participação é Conquista. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 27.ed. São Paulo: Paz e Terra,
2003. 148 p.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 31.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. 184 p.
GLOSSÁRIO temático: Gestão do Trabalho e da Educação na saúde. Brasília, DF: Ed. MS, 2007. 55 p.
HADDAD, A. E. A trajetória dos cursos de graduação na saúde: 1991-2004. Brasília, DF: INEP, 2006. v.15
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde; Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de
Gestão da educação na Saúde. Política nacional de educação permanente em saúde. Brasília, DF: Ed. MS,
2009. 63 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde ;).
BRICEÑO-LEÓN, R.; MINAYO, M C S E COIMBRA JR., C. Salud y equidade: una mirada desde lãs ciências
sociales. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2000.
CAMPOS, G.W.S.; et al. Práxis e Formação Paideia: apoio e cogestão em saúde.. Sao Paulo: Hucitec, 2013.
CECCIM, R. B. A emergência da Educação e Ensino da Saúde: interseções e intersetorialidades. Revista
Ciência & Saúde, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 9-23, 2008. Disponível em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faenfi/article/viewFile/3859/2936 Acesso em: 02 jul. 2015.
CECCIM, R. B.; FEUERWERKER, L. M. C. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão,
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Disponível em: Acesso em: 02 jul. 2015.
FERRAZ, F. Políticas e programas de educação permanente em saúde no Brasil: revisão integrativa de
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FINKLER, M.; CAETANO, J. C.; RAMOS, F. R. S. Integração "ensinoserviço" no processo de mudança na
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FRANCO, T. B.; MERHY, E. E. Trabalho, Produção do Cuidado e Subjetividade em Saúde. São Paulo: Hucitec,
2013. v.1.
KLEBA, M. E. Descentralização do sistema de saúde no Brasil: limites e possibilidades de uma estratégia para
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PINHEIRO, R.; CECCIM, R. B.; MATTOS, R. A. (Orgs). Ensinar saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de
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Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 83, DE 10 DE JANEIRO DE 2018. Institui o Programa de Formação
Técnica para Agentes de Saúde - PROFAGS, para oferta de curso de formação técnica em enfermagem para
Agentes Comunitários de Saúde - ACS e Agentes de Combates às Endemias - ACE no âmbito do SUS, para o
biênio de 2018-2019.
Moura AS, Machado DM. A utilização de metodologias ativas no ensino do cuidar em saúde. In: O processo
de ensino e aprendizagem de profissionais de saúde: a metodologia da problematização por meio do arco de
Maguerez. Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Brasília, 2016, pg 63-82.
Neves RS. Processo avaliativo em metodologias ativas de ensino e aprendizagem em uma escola superior de
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metodologia da problematização por meio do arco de Maguerez. Universidade de Brasília, Faculdade de
Ciências da Saúde, Brasília, 2016, pg 83-99.
Berbel NAN. A utilização da metodologia da problematização com o arco de Maguerez no cuidar em saúde.
In: O processo de ensino e aprendizagem de profissionais de saúde: a metodologia da problematização por
meio do arco de Maguerez. Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Brasília, 2016, pg 101-
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Prado ML, Schmidt KR. Paulo Freire: a boniteza de ensinar e aprender na saúde. Florianópolis: NFR/UFSC,
2016.
Teixeira E. Desenvolvimento de tecnologias cuidativo educacionais. Porto Alegre: Moriá, 2017.
Diesel A, Baldez ALS, Martins SN. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica.
Revista Thema 2017, Volume 14, nº 1.
Mesquita SKC, Menese, RMV, Ramos DKR. Metodologias ativas de ensino/aprendizagem: dificuldades de
docentes de um curso de enfermagem. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 14 n. 2, p. 473-486, maio/ago.
2016.
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_________________________
Professor (a) Professor (a)
Concordância dos mestrandos quanto ao plano de ensino da disciplina Formação e Educação
em Saúde e Enfermagem, ressalva-se que no decorrer da disciplina, caso seja necessário, serão
feitos ajustes e alterações que serão acordadas, novamente, com os estudantes.
Nome Matricula Assinatura
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Professor (a) Professor (a)