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Aula 01 Risco na manipulação e aplicação de defensivos
agrícolas.
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22
1 - Objetivos específicos:
Identificar os perigos e avaliar os riscos
associados à manipulação e aplicação de
defensivos agrícolas.
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33
1- Objetivos específicos:
Definir as medidas de segurança quanto aos
principais riscos inerentes à manipulação e
aplicação de agrotóxicos;
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44
1- Objetivos específicos:
Definir as medidas de segurança quanto ao
descarte de embalagens vazias.
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55
2 - Conteúdos:
Identificação dos perigos e avaliação dos riscos
associados.
Manipulação de agrotóxicos e a exposição do
trabalhador.
As causas da intoxicação.
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66
2 - Conteúdos:
Métodos de controle.
Medidas de higiene quando da aplicação do
agrotóxico.
Primeiros socorros em caso de acidentes com
agrotóxicos.
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77
2 - Conteúdos:
Destino final das embalagens vazias de
agrotóxicos.
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88
3 – Desenvolvimento dos
conteúdos
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99
Defensivos agrícolas ou
agrotóxicos(Praguicidas ou Pesticidas)
Lei Federal no 7.802 de 11/07/89;
Regulamentação: decreto 98.816.
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1010
Defensivos agrícolas ou agrotóxicos(Art 2 – Inciso I)
• São produtos e agentes de processos
físicos, químicos ou biológicos.
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11
Defensivos agrícolas (setores de uso)
Produção;
Armazenamento;
Beneficiamento.
de produtos agrícolas
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1212
Defensivos agrícolas ou
agrotóxicos(inclusivos)
Agentes desfolhantes;
Dessecantes;
Reguladores do crescimento vegetal.
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1313
Pragas
Insetos;
Carrapatos;
Aracnídeos;
Roedores;
Fungos;
Bactérias,
Ervas daninhas;
Outros.
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1414
Pragas (outros)
Qualquer animal ou vegetal danoso a
saúde e ao bem estar do homem, a
lavoura, a pecuária e seus produtos
e a outras matérias primas
alimentares.
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1515
Principais grupos de agrotóxicos (em
uso Brasil)
(SINGAG - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola)
Herbicidas : 81 - 29% Fungicidas : 72 - 26% Inseticidas : 79 - 28% Acaricidas : 16 – 6% Outros : 30 - 11%
Produto químico para controle de ervas daninhas.
Pesticida inibidor de fungos.
Destrói ovos e larvas de insetos.
Destinados a combater ácaros.
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1616
Tipos e Exemplos de inseticidasa – Organoclorados: Ex. DDT, BHC, Aldrin, Heptacloro, etc...
b – Organofosforados: Ex. Dissulfoton, Malation, Paration,
etc...
c – Carbamatos: Ex. Aldicarb, Carbaril, etc...
d – Piretróides: Ex. Permetrina, Deltametrina, etc...
e - Fumigantes: Ex. Brometo de metila, fosfina.
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1717
Tipos e Exemplos de fungicidasa - Compostos Inorgânicos de Cobre (oxicloreto de cobre)
b - Mercuriais Orgânicos (aretan – tilex)
c - Dimetil-ditio Carbamatos (ferban – ziran)
d - Derivados da Tiouréia (tiofanato)
e - Compostos Fenólicos (dinitrofenóis e clorofenóis)
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1818
Tipos e Exemplos de fungicidasf - Fumigantes (brometo de metila)
g - Compostos orgânicos de estanho(brestan – duter)
h - Etileno-bis-ditio carbamatos (maneb – mancozeb)
i - Outros grupos químicos (captan – difolatan – óleo
mineral)
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1919
Tipos e Exemplos de Herbicidasa - Arsenicais Inorgânicos (arsenito de sódio)
b - Carbamatos (clorprofan)
c- Compostos Fenólicos (dinitrofenóis e
clorofenóis)
d - Derivados do Ácido Fenoxiaceticos(2,4-D e 2,4,5-T)
e - Triazinas (ametrina – simazina)
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2020
Tipos e Exemplos de Herbicidasf - Triazólios (amino triazol)
g - Derivados da Anilina (trifluralina – nitralina)
h - Dipiridílios (diquat – paraquat)
i - Tiol carbamatos (bentio carbe, butilato)
j - Derivados da uréia ( carbutilato – diuron)
k - Agentes desfolhantes ( DEF – Merfós – folex)
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2121
Classificação toxicológica –
Toxidades• Classe 1 A:
Extremamente tóxico.
Algumas gotas podem matar uma pessoa.
DL50 (Lethal Dose) oral < 5 mg/Kg é a dose necessária para matar 50% de uma população em teste.
Miligramas de substância por
quilograma de massa corporal dos
indivíduos testados
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2222
Classificação toxicológica –
Toxidades• Classe 1 B:
Altamente tóxico;
Algumas gotas a uma colher de chá podem
matar uma pessoa;
DL 50 oral: entre 5mg/Kg e 50mg/kg.
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2323
Classificação toxicológica –
Toxidades•Classe 2:
Regularmente tóxico;
Uma colher de chá a duas colheres de sopa
podem matar;
DL 50 oral: 50mg/Kg e 500mg/Kg.
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2424
Classificação toxicológica –
Toxidades• Classe 3:
Pouco tóxico;
Há necessidade de duas colheres de sopa a dois
copos para serem letais a uma pessoa;
DL 50 oral: 500mg/Kg e 5000mg/Kg
•
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2525
Classificação toxicológica –
Toxidades•Classe 4:
Muito pouco tóxicos;
Há necessidade de dois copos a um litro para
serem letais;
DL 50 oral > 5000mg/Kg
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2626
Classe toxicológica – cor da faixa
I EXTREMAMENTE TÓXICO VERMELHA
II ALTAMENTE TÓXICO AMARELA
III TOXIDADE MÉDIA AZUL
IV POUCO TÓXICO VERDE
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27
Tipos de intoxicação causadas pelos
agrotóxicos
• Aguda : os sintomas
Surgem logo, mesmo após uma
rápida exposição;
São moderados ou graves;
São nítidos e objetivos.
(depende de quanto veneno foi
absorvido.)
A produtos altamente tóxicos
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28
Tipos de intoxicação causadas pelos agrotóxicos
• Subaguda:
Por exposição moderada ou pequena;
Sintomas com aparecimento mais lento;
Principais sintomas são subjetivos e vagos.
A produtos altamente ou medianamente tóxicos
dor de cabeça, fraqueza, mal-estar, dor de estômago e sonolência.
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29
Tipos de intoxicação causadas pelos agrotóxicos
• Crônica
Surgimento tardio;
Exposição pequena ou moderada;
Danos irreversíveis.
Meses ou anos
A múltiplos produtos tóxicos
Paralisias e neoplasias(neoplasia = massa anormal de tecido)
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30
Tempo de desativação do agrotóxico
• DDT: 4 a 30 anos • Aldrin: 1 a 6 anos • Heptacloro: 3 a 5 anos • Lindano: 3 a 10 anos • Clordano: 3 a 5 anos Arte: pt.dreamstime.com
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31
Toxidade aguda de alguns agrotóxicos:
Organoclorado:
Organofosforados:
Pouco tóxico
medianamente
altamente
Dodocacloro BHC Adrin
DDT Dieldrin
Pouco tóxico
medianamente
altamente
Bromofós Diclorvós Paration
Fention Dissultoton
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Toxidade aguda de alguns agrotóxicos:
Carbonatos:
Piretróides:
Pouco tóxico
medianamente
altamente
Carbaril Ropoxur (baygon)
Carbofuran(furadan)
Aldicarb (temik)
Pouco tóxico
medianamente
altamente
Permetrina
Aletrina
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Toxidade aguda de alguns agrotóxicos:
Acaricidas:
Fungicidas:
Pouco tóxico
medianamente
altamente
Dinocap Dicofol
Pouco tóxico
medianamente
altamente
Sais de cobre
Tiran Compostos mercuriais
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Toxidade aguda de alguns agrotóxicos:
Herbicidas:
Raticidas:
Pouco tóxico
Medianamente
Altamente
Ametrina Bentiocarb Arsenito de sódio
Simazina 2,4-D e 2,4; 5-T Paraquat
Pouco tóxico Medianamente Altamente
Cila vermelha Cumafeno Cianogás
Norbormida Pindona Fluoracetato
Sulfato de Tálio
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Informações e Quadro clínico de uso
(Principais grupos de agrotóxicos utilizados no Brasil)
• ORGANOCLORADOS:
Usos do produto: Inseticida e acaricida
Vias de absorção usual: Oral, respiratória e
dérmica.
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Informações e Quadro clínico de uso
(Principais grupos de agrotóxicos utilizados no Brasil)
• ORGANOCLORADOS:
Atuação: sobre a membrana neuronal,
axonal, lentificando o fechamento dos canais de sódio (nas membranas celulares).
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Informações e Quadro clínico de uso
(Principais grupos de agrotóxicos utilizados no Brasil)
• ORGANOCLORADOS: consequências
Interferem no metabolismo de serotonina (molécula
dos neurônios), noradrenalina (neurotransmissor do sistema
nervoso) e acetilconlina (neurotransmissor).
de maneira ainda não
esclarecida.
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38
ORGANOCLORADOS:
Aspectos toxicológicos:
Ação sobre o sistema nervoso central em casos
agudos.
Armazenamento em tecidos adiposos e
venenos altamente cumulativos.
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ORGANOCLORADOS: quadro clínico
Convulsões;
Insuficiência respiratória;
Fraqueza muscular;
Agitação;
Confusão mental;
perturbações no equilíbrio;
Perda do apetite;
Mal-estar geral;
Lesões hepáticas
e renais.
Arte: www.flogao.com.br
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40
DDT e BHC: outras informações
Encontram-se distribuídos pelo meio ambiente;
São encontrados como contaminantes de
alimentos;
Podem ser transferidos através de vários elos da
cadeia alimentar (magnificação alimentar).
41
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DDT e BHC: consequência à saúde
Aumento da frequência de certos
tipos de aberrações cromossômicas
estruturais.
Gravuras: vendandoodna2010.blogspot.com
Em trabalhadores de campanhas de saúde
pública.
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Organofosforados (Carbonatos): informações
Usos: inseticidas e acaridas;
Vias de absorção: oral, respiratória e dérmica.
Aspectos toxicológicos: inibidores da colinesterase (tipo de enzima do glóbulo vermelho).
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Carbonatos: quadro clínico
Hipersecreção lacrimal; Sudorese; Piloereção (pelos arrepiados para a pele não perder calor)
Vômitos; Abalos musculares, S.N.C. - grande estimulação.
S.N.C = Sistema nervoso central
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CARBAMATOS: informações
Usos: inseticidas e acaridas
Vias de absorção: oral, respiratória e
dérmica.
Aspectos toxicológicos:
Inibidores da colinesterase
.
45
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CARBAMATOS: quadro clínico
Hipersecreção lacrimal; Sudorese; Piloereção; Vômitos; Abalos musculares, S.N.C. - grande estimulação.
Foto: mundodasdicas.com.br
Sistema nervoso central
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CARBAMATOS: informações
Muito utilizados nos grupos de
inseticidas;
Causam graves intoxicações agudas;
Alto grau de risco à saúde.(de trabalhadores rurais em contato com agrotóxicos)
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CARBAMATOS: efeitos crônicos
Paralisias de nervos periféricos
devido ao processo de
desmielinização.(doença do sistema nervoso na qual a bainha de mielina dos neurônios é
danificada).
48
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Alerta quanto ao uso de
agrotóxicos
Uso indiscriminado;
Ex: tomate (39,5 kg/hectare de agrotóxico)
O não uso de proteção
no preparo e aplicação.
Dado da Empresa
Catarinense de
agropecuária (Epagri)
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Dados da Acato (associação caçadorense de produtores de
tomate)
Para 700 hectares → 27.650 kg do
produto numa só safra.
Cerca de 6 mil trabalhadores lidam
com o tomate e os resíduos tóxicos.
50
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Inseticidas Piretróides (Piretrinas)• Naturais;
•Artificiais.• Extraídos de flores
(gênero chrysanthemun).
• São instáveis a
exposição a luz;
• Não possuem efeito
residual.Sem utilidade prática como
praguicida.
51
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Inseticidas Piretróides (Piretrinas)• Naturais;
•Artificiais.Sintéticos,
estáveis a
exposição a
luz.Boa utilidade prática como
praguicida.
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Inseticidas Piretróides Artificiais
Vias de absorção: oral, respiratória e
dérmica.
Substâncias alergizantes;
Produz quadros de asma e bronquite.
São os inseticidas domésticos mais usados.
Principalmente em crianças.
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Inseticidas Piretróides: sintomas e sinais
clínicosTremores;
Hipersensibilidade;
Hiperexcitabilidade;
Câimbras musculares e convulsões;•
Lacrimejamento;
Irritação cutânea;
Cefaléia intensa;
54
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Inseticidas Piretróides: sintomas e sinais
clínicos Distúrbios sensoriais cutâneos; Perda do apetite; Fadiga; Tonturas; (formigamento,
entorpecimento e sensação
de queimação)
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Inseticidas Piretróides: sintomas e sinais
clínicos Perda da consciência;
Salivação excessiva;
Hipersecreção nasal.
Gravura: gartic.uol.com.br
56
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Fosfetos metálicos (fosfinas):
Usos: Inseticidas fumigantes (p/ grãos
armazenados)
VIAS DE ABSORÇÃO
Respiratória e dérmica (em menor intensidade).
Arte: es.wikipedia.org
Óxido de fosfina
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Fosfetos metálicos (aspectos
toxicológicos):•Destruição dos tecidos;
• Alteração do metabolismo dos
carboidratos, lipídios e proteínas do
fígado. Arte: alpha-1foundation.org
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Fosfetos metálicos (sintomas e sinais
clínicos): Fadiga; Sonolência; Tremores; Dores abdominais; Vômitos; Diarréia;
Icterícia; Hipotensão arterial; Arritmia cardíaca; Dispnéia; Convulsões; Edema pulmonar; Estado de choque.
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Brometo de metila:
Usos: inseticida fumigante para grãos armazenados;
Vias de absorção: respiratória e dérmica;
Aspectos toxicológicos:
Edema pulmonar não cardiogênico.
Pneumonite química.
Insuficiência circulatória.
E perturbações neurológicas
(psicoses e sintomas
extrapiramidais).
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Paraquat (Herbicidas): Vias de absorção: principalmente via oral;
Aspectos toxicológicos:
fibrose e parenquimatização pulmonar
Formas:
radicais superóxidos e radicais hidroxila
61
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Paraquat (Herbicidas):
Reagem com lipídeos das:
Membranas celulares;
Proteínas;
Enzimas e moléculas de DNA.Arte: g1.globo.com
62
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Paraquat (evolução das enfermidades decorrentes): Insuficiência de vários órgãos (simultâneos ou
não);
Duração: semanas;
Pode haver óbito por fibrose pulmonar;
TODOS OS CASOS SÃO CONSIDERADOS
GRAVES. (75% DE ÓBITOS)
63
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As principais causas de acidentes no campo
Falta de treinamento para lidar com agrotóxicos;
Falta de treinamento para lidar com maquinário;
Inexistência de EPI e EPC adequados.
64
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Os maiores problemas com intoxicação
Ocorrem nas culturas de melancia, soja,
batata, algodão e tomate.
Foto: nutrivil.com.br
65
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Agrotóxicos causam infertilidade e câncer
A infertilidade humana e animal tem relação
com o uso de agrotóxicos. (Declaração do pesquisador titular da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz),
Sérgio Koiffmann.)
01 Dez 2003
Fonte: Câmara dos Deputados
66
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Pulverização com o uso de aviões
Atividade agrícola desumana;
Há a necessidade de uma ou pessoas
para sinalizarem as linhas de pulverização;
Essas pessoas geralmente levam um banho de
agrotóxicos.
67
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Desreguladores Endócrinos
Os agrotóxicos afetam o sistema endócrino;
Causam alterações comportamentais;
Anomalias na função reprodutiva;
Câncer que sofrem influência de hormônios.
68
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DDE (forma degradada do DDT)
Poderoso bloqueador androgênico;
Sua exposição foi claramente associada ao
aparecimento de caracteres hermafroditas em
várias espécies de animais.
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69
ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS
A exposição a agrotóxicos causa alterações do
sistema imunológico;
Aumenta o risco de infecções respiratórias,
digestivas, urinárias e de pele.
70
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Acesso dos agrotóxicos no organismo Pela pele;
Pelo nariz;
Pela boca.
Arte: henriquecortez.wordpress.com
71
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EPI - Máscara com filtro
- Óculos para produtos químicos
- Luvas de plástico, compridas
- Avental de plástico
- Macacão
- Botas de borracha. Foto: style.greenvana.com
72
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TREINAMENTOS ESPECÍFICOS (PARA O TRABALHADOR RURAL)
Para o uso, higienização e conservação
de EPI;
De primeiros socorros com substâncias
químicas.
Treinamentos
periódicos.
73
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CUIDADOS ADICIONAIS(QUANDO DA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS)
As gestantes devem ser afastadas do
trabalho.
Não fumar;
Não beber ou comer.
Os agrotóxicos são
cancerígenos e mutagênicos.
74
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É PROIBIDO POR LEI
Não podem manusear ou aplicar
agrotóxicos:
Menores de 18 anos e idosos.Foto: educacao.uol.com.br
75
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Respeito ao período de carência
Para colher o produto;
Abater animais;
Liberar o leite para consumo;
Acesso de pessoas ou animais na área.Foto: crawler.dipity.com
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Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Outros cuidados a serem observados
Correto armazenamento;
Transporte adequado;
Condições de uso apropriado.
Arte: www.portalsaofrancisco.com.br
77
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Outros cuidados a serem observados
Programa de manutenção preventiva de
equipamentos.
Aplicadores de bomba costal;
Equipamentos de aplicação mecanizados.www.agricultura.al.gov.br
78
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Outros cuidados a serem observados
Modo de aplicação com menor contato do
aplicador com o agrotóxico.
Mecanizar;
Automatizar as operações.
www.passosmgonline.com
79
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Usar produtos de menor grau de toxidade
Fazer esta recomendação ao responsável
pela prescrição do produto.
Foto: envolverde.com.br
80
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Sempre buscar orientações de manuseio e
aplicação dos produtos agrotóxicos em
condições de campo.
81
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Uso de Agrotóxicos: Efeitos ambientais adversos
Junto com as pragas, elimina:
•Organismos úteis;
•Animais;
•Vegetais. Reduz a biodiversidade.
Implica em resistência
das pragas.
82
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Espiral praguicidas
Pragas resistentes → mais praguicidas.
Favorável às indústrias;
Extremamente prejudicial para o ambiente e para a
saúde.
83
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Controle sem o uso de agrotóxicos(de pragas, doenças e plantas invasoras)
Controle físico - feito por meio do
controle da temperatura e umidade;
Controle mecânico - uso de armadilhas e
barreiras.
84
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
FATORES QUE
INFLUENCIAM A
PERSISTÊNCIA
DE AGROTÓ0XICO
EM SOLO
Microorganismos• número• atividade
específica
•metabolismo
Pesticida• estrutura
• concentração• histórico do
tratamento
Solo• umidade
• temperatura• matéria orgânica
• argila• pH
• estrutura
85
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
IMPACTOS DOS PESTICIDAS NO AMBIENTE
Fatores de adsorção(adesão de moléculas de um fluido a uma superfície sólida)
Consequências
Maior teor de argila dos solos Move com a erosão
Maior teor de matéria orgânica Adsorvidos
Elevada polaridade do pesticida
Maior absorção (solo)
86
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Agrotóxicos – Segurança do Trabalhador
Manipulação
TransporteDescarte de embalagens
Trabalhadores em Exposição Direta
Arte e fotos: CREA - GO
87
Agrotóxicos Segurança do Trabalhador
aplicação
D
escontaminação de
e
quipamentos e vestimentas
Engenheiro Zacarias Linhares JuniorArte e fotos: CREA - GO
88
Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador
Exposição indireta:
Não há manipulação direta;
Há Circulação ou trabalho em áreas
vizinhas;
Há atividades de trabalho em áreas recém
-tratadas.
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
89
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador
Trabalhadores em exposição indireta:
áreas recém-tratadasfiscalização
Fotos: CREA - GO
90
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador
O empregador rural, deve proporcionar
capacitação sobre prevenção de acidentes
com agrotóxicos.
Fotos: CREA - GO
91
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador
Fotos: CREA - GO
O empregador deve
fornecer EPI e vestimentas
adequadas aos riscos.
(Que não propiciem desconforto térmico)
92
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador
Arte: CREA - GO
EPI
Em perfeitas condições de uso;
Higienizados (antes e depois da tarefa);
Substituindo-os se necessário.
93
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador
Arte e foto: CREA - GO
Informar aos trabalhadores:
data e hora de aplicação.
Intervalo de Reentrada (dias).
94
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador
Arte e foto: CREA - GO
Informar o intervalo de
segurança / período de
carência (dias).
95
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador
Arte e foto: CREA - GO
A manutenção, limpeza e utilização dos
equipamentos só poderão ser
realizadas por pessoas
previamente treinadas e protegidas.
96
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador
Arte e foto: CREA - GO
Os produtos devem ser mantidos em
suas embalagens originais, com seus
rótulos e bulas.
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
97
Agrotóxicos - Segurança do Trabalhador
Arte e foto: CREA - GO
É vedada a reutilização para qualquer
fim, das embalagens vazias de
agrotóxicos, cuja destinação final
deve atender à legislação vigente..
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98
Agrotóxicos - Armazenamento
Arte e fotos: CREA - GO
símbolo de perigoIsolado
Galpão Ventilado
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99
Arte CREA - GO
Agrotóxico – Contaminação(medidas adotadas em caso de intoxicação)
Descontamine a pessoa de acordo com
as instruções de primeiros socorros;
Dê banho;
Vista uma roupa limpa;
Leve-a para o hospital;
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100
DESTINAÇÃO FINAL DE
EMBALAGENS VAZIAS DE
AGROTÓXICOS Procedimento complexo;
Requer a participação dos agentes
envolvidos no processo.
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101
Agentes envolvidos ....
Na fabricação; Comercialização; Utilização; Licenciamento; Fiscalização;
monitoramento de manuseio, transporte, armazenamento e processamento dessas embalagens.
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102
Legislação pertinente
Lei Federal no 9.974 – 06/06/2000
Decreto no 3.550 de 27/07/2000
Procedimentos, mínimos e necessários, para a
destinação final segura das embalagens vazias de
agrotóxicos.
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103
Os Usuários deverão:
a) Preparar as embalagens vazias para
devolvê-las nas unidades de
recebimento.
www.guiamedianeira.com.br
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104
• Embalagens rígidas laváveis:
Efetuar a lavagem (Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão);
• Embalagens rígidas não laváveis:
Mantê-las intactas, adequadamente
tampadas e sem vazamento;www.portalsaofrancisco.com.br
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105
• Embalagens flexíveis contaminadas:
Acondicioná-las em sacos plásticos
padroni-zados.
www.olaserragaucha.com.br
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106
Embalagens laváveis:
Embalagens rígidas (plásticas, metálicas e de vidro) que acondicionam formulações líquidas de agrotóxicos para serem diluídas em água (de acordo com a norma técnica NBR-13.968).
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107
Embalagens não laváveis
Embalagens flexíveis e embalagens rígidas
que não utilizam água como veículo de
pulverização. (Incluem-se as embalagens
secundárias não contaminadas rígidas ou flexíveis).
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108
Os Usuários deverão: embalagens
vazias..
b) Armazená-las temporariamente, na pro -
priedade;
www.serranossa.com.br
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109
Os Usuários deverão: embalagens
vazias..
c) Transportá-las e devolvê-las com suas res-
pectivas tampas, para a unidade de
recebimento mais próxima (no prazo de até um ano,
contado da data de sua compra)
(procurar orientação junto aos
revendedores)
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110
Os Usuários deverão: embalagens
vazias..
d) Manter em seu poder os comprovantes de
entrega das embalagens e a nota fiscal
de compra do produto.
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111
Os Revendedores deverão :
a) Disponibilizar e gerenciar unidades de
recebimento (postos) para a devolução
de embalagens vazias pelos usuários /
agricultores.
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112
Os Revendedores deverão :
b) No ato da venda do produto, informar aos
usuários / agricultores sobre os procedi-
mentos de lavagem, acondicionamento,
armazenamento, transporte e devolução
das embalagens vazias;
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Os Revendedores deverão :
c) Informar o endereço da unidade de
recebimento de embalagens vazias mais
próxima para o usuário;
(constar esta informação na Nota Fiscal de venda do produto)
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Os Revendedores deverão :
d) Fazer constar dos receituários que
emitirem, as informações sobre destino
final das embalagens;
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Os Revendedores deverão :
e) Implementar, junto com o Poder Público,
programas educativos e mecanismos de
controle e estímulo à LAVAGEM (Tríplice ou sob
Pressão) e à devolução das embalagens vazias
por parte dos usuários.
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116
Revendedores deverão juntos...
Formar parcerias entre si ou com outras
entidades, para a implantação e
gerenciamento de Postos de Recebimento
de Embalagens.
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Os fabricantes deverão:
a) Providenciar o recolhimento, a reciclagem
ou a destruição das embalagens vazias
devolvidas às unidades de recebimento;
(em, no máximo, um ano, a contar da data de devolução pelos
usuários/agricultores)
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118
Os fabricantes deverão:
b) Informar os Canais de Distribuição sobre os locais onde se encontram instaladas as Centrais de Recebimento de embalagens para as operações de prensagem e redução de volume;
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Os fabricantes deverão:
c) Implementar, com o Poder Público, pro-gramas educativos e mecanismos de controle e estímulo à LAVAGEM (Tríplice e sob
Pressão) e à devolução das embalagens vazias por parte dos usuários;
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Os fabricantes deverão:
d) Implementar, com o Poder Público, medidas
transitórias para orientação dos usuários
quanto ao atendimento das exigências previstas
no Decreto n.º 3550, enquanto se realizam as
adequações dos estabelecimentos comerciais e
dos rótulos e bulas;
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Os fabricantes deverão:
e) Alterar os modelos de rótulos e bulas para que constem informações sobre os procedimentos de lavagem, armazena-mento, transporte, devolução e destina-ção final das embalagens vazias.
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Tríplice lavagem: como fazer
a) Esvazie completamente o conteúdo da
embalagem no tanque do pulverizador;
b) Adicione água limpa à embalagem até ¼
do seu volume;
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Tríplice lavagem: como fazer
c) Tampe bem a embalagem e agite-a por 30s;
d) Despeje a água de lavagem no tanque do
pulverizador;
e) Faça esta operação 3 vezes;
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Tríplice lavagem: como fazer
f) Inutilize a embalagem plástica ou metálica,
perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão: como fazer
a) Encaixe a embalagem vazia no local apro-
priado do funil do pulverizador;
b) Acione o mecanismo para liberar o jato de
água;
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Lavagem sob pressão: como fazer
c) Direcione o jato de água para todas as
paredes internas da embalagem por 30s;
d) A água de lavagem deve ser transferida
para o interior do tanque do pulverizador;
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127
Lavagem sob pressão: como fazer
e) Inutilize a embalagem plástica ou
metálica, perfurando o fundo.
www.integracaodaserra.com.br
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128
Tríplice lavagem ou lavagem sob pressão
Devem ser realizadas pelo usuário na
ocasião do preparo de calda, logo após o
esvaziamento da embalagem.
para evitar que o produto resseque e adira
à parede interna, dificultando sua remoção.
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129
ATENÇÃO
Somente utilize água limpa para realizar a
lavagem das embalagens;
Este procedimento não se aplica às
embalagens flexíveis;
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130
ATENÇÃO Na execução de lavagem das embalagens deve-
se utilizar sempre os mesmos (EPI’s) exigidos
para o preparo da calda; Cuidado ao perfurar o fundo das embalagens
para não danificar o rótulo para identificação
posterior.
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131
ARMAZENAMENTO NA PROPRIEDADE
RURAL(Mesmo para embalagens vazias lavadas - regras básicas)
Deverão ser armazenadas em local
coberto, ao abrigo de chuva, ventilado ou
no próprio depósito das embalagens
cheias; Com as suas respectivas tampas e, preferencialmente, acondicionadas
na caixa de papelão original.
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132
ARMAZENAMENTO NA PROPRIEDADE
RURAL(Mesmo para embalagens vazias lavadas - regras básicas)
Não armazenar as embalagens dentro
de residências ou de alojamentos de
pessoas ou animais;
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133
ARMAZENAMENTO NA PROPRIEDADE
RURAL(Mesmo para embalagens vazias lavadas - regras básicas)
Não armazenar as embalagens junto com
alimentos ou rações;
www.radiosolaris.com.br
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ARMAZENAMENTO NA PROPRIEDADE
RURAL(Mesmo para embalagens vazias lavadas - regras básicas)
Certificar-se de que as embalagens
estejam adequadamente lavadas e com o
fundo perfurado, evitando assim a sua
reutilização.
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INDICAÇÕES DE TRANSPORTE
SEGURO Embalagens vazias lavadas estão isentas
das exigências legais e técnicas para o
transporte de produtos perigosos;
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136
INDICAÇÕES DE TRANSPORTE
SEGURO O veículo recomendado é do tipo
caminhonete, onde as embalagens devem
estar, preferencialmente, presas à
carroceria do veículo e cobertas;
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137
INDICAÇÕES DE TRANSPORTE
SEGURO As embalagens de vidro deverão ser
acondicionadas nas caixas de papelão
originais, evitando-se eventuais acidentes
durante o seu transporte e descarga.
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138
Nunca transportar embalagens ....
Junto com pessoas, animais, alimentos,
medicamentos ou ração animal;
Dentro das cabines dos veículos
automotores.
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INDICAÇÕES DE TRANSPORTE
SEGUROAs embalagens devem estar acompanhadas
de uma Declaração do Proprietário de que
se encontram adequadamente lavadas de
acordo com os preceitos da NBR 13.968.
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DADOS NA DECLARAÇÃO DO
PROPRIETÁRIOa) Nome do Proprietário das Embalagens;
b) Nome e Localização da Propriedade Rural;
c) Quantidade e tipos de embalagens;
d) Data da entrega.(plástico, vidro, metal ou
caixa coletiva de papelão)
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EMBALÁGENS NÃO LAVÁVEIS (ARMAZENAMENTO NA PROPRIEDADE RURAL)
As embalagens flexíveis primárias
(em contato direto com as formulações de agrotóxicos):
deverão ser acondicionadas em
embalagens padronizadas fechadas e
identificadas;
sacos ou saquinhos
plásticos, de papel,
metalizadas, mistas
(sacos plásticos transpare
ntes)
disponíveis nos canais de comercializaç
ão de agrotóxicos.
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Embalagens flexíveis secundárias (não contaminadas)
Deverão ser armazenadas separadamente
das embalagens contaminadas;
Poderão ser utilizadas para o
acondicionamento das embalagens
lavadas.
caixas coletivas
de papelão,
cartuchos de cartolina e fibrolatas.
ao serem encaminhadas para
as unidades de recebimento.
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As embalagens rígidas primárias(cujos produtos não utilizam água como veículo de pulverização)
Deverão ser acondicionadas em caixas
coletivas
de papelão fechadas e identificadas.deverão estar completamente esgotadas,
tampadas e sem sinais de contaminação
externa.
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144
Embalagens rígidas primárias
contaminadas
Deverão ser armazenadas em local
isolado, identificado com placas de
advertência, ao abrigo das intempéries,
com piso pavimentado, ventilado e
fechado.
De acesso restrito.
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145
Embalagens rígidas primárias
contaminadas
Poderão ser armazenadas no próprio
depósito das embalagens cheias. Devidamente identificadas e separadas das
embalagens não contaminadas.
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146
Embalagens contaminadas ou não
Nunca armazená-las dentro de residências
ou de alojamentos de pessoas e animais;
Não armazená-las junto com alimentos ou
rações.
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O armazenamento de embalagens vazias
não laváveis e contaminadas nas
propriedades deve ser temporário.
até no máximo um ano, a partir da aquisição.
Se obedecidas as condições
recomendadas.
Até o estabelecimento dalogística de transporte e estruturação
das unidades de recebimento.
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148
Operacionalização das Unidades de Recebimento
(Fórum de discussão 1)
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149
Destino final dos resíduos
O que fazer com a sobra da calda no
tanque do pulverizador ?
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150
O que fazer com a sobra da calda no
tanque do pulverizador ? Pequeno volume de calda que sobrar no
tanque do pulverizador deve ser diluído
em água e aplicado nas bordaduras da
área tratada ou nos
carreadores;
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151
O que fazer com a sobra da calda no tanque do pulverizador ?
Se o produto que estiver sendo aplicado
for um herbicida o repasse em áreas
tratadas poderá causar fitotoxicidade e
deve ser evitado; Ação tóxica sobre as plantas.
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152
Nunca jogue sobras ou restos de
produtos em rios, lagos ou demais
coleções de água.
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153
O que fazer com a sobra do produto concentrado ?
Deve ser mantido em sua embalagem
original.Certifique-se de que a
embalagem está fechada
adequadamente.
Armazene a embalagem em local seguro.
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154
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
155
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
156
Engenheiro Zacarias Linhares Junior
157
Primeiros socorros: Intoxicação cutânea Retirar as roupas sujas e colocá-las em saco
plástico; Lavar a pele com água corrente e sabão por
10 min; Lavar cabelos, axilas, virilhas, barba e dobras
do corpo;
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158
Primeiros socorros: Intoxicação cutânea
No caso de contaminação nos olhos lavar
bem com água corrente por 15 min.
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159
Primeiros socorros: Intoxicação inalatória
Remover a vítima para local
fresco e ventilado;
Afrouxar as roupas;
Fazer respiração boca a boca se houver
dificuldade respiratória.
(pela respiração)
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160
Primeiros socorros: Intoxicação oral
Ler o rótulo do produto para ver se é
recomendado provocar vômito;
Não provocar vômito em pessoas
desmaiadas, durante convulsões ou em
crianças menores de 3 anos;
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161
Intoxicação oral: quando recomendado...
Provocar vômito baixando bem a cabeça do
intoxicado e pressionando a base da língua
com o cabo de uma colher ou objeto
similar.
Evitar que o intoxicado beba leite ou álcool.
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162
Após os primeiros socorros
Procurar os serviços de saúde mais
próximos.
levando o rótulo ou embalagem
do agrotóxico e o receituário
agronômico.
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163
Após os primeiros socorros
Telefone imediatamente para o Centro de
Informações Toxicológicas (CIT)
0800 722 6001
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164
Prevenção de acidentes com agrotóxicos
Comprar agrotóxico somente com receita
agronômica;
Ler e seguir rigorosamente as recomenda-
ções do rótulo;
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165
Prevenção de acidentes com agrotóxicos
Não carregar nem armazenar junto com
alimentos; Não utilizar embalagens vazias; Não utilizar utensílios domésticos na
mistura de produtos;
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166
Prevenção de acidentes com agrotóxicos
Crianças, gestantes e mulheres que estão
amamentando não podem ter contato
com agrotóxicos;
Não fumar, beber ou comer enquanto
estiver manuseando agrotóxicos;
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Prevenção de acidentes com agrotóxicos
Após o trabalho, tomar banho com água
corrente e sabão;
Lavar as roupas de trabalho e equipamen-
tos de uso diário após o trabalho;
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168
Prevenção de acidentes com agrotóxicos
Utilizar equipamento protetor: máscara;
óculos; luvas; chapéu; botas; avental;
camisa de manga comprida; calça
comprida. http
://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/108agrotox.html
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Obrigado!
Foto e arte: mundoorgnico.blogspot.com