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    Macei2011

    DIOGO LESSA DOS SANTOS MELO

    CENTRO DE CINCIAS EMPRESARIAIS E SOCIAIS APLICADASANLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

    PORTFLIO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

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    Macei2011

    PORTFLIO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

    Trabalho de Produo Textual apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, Referente Produo Textual Individual.

    Orientador: Edson Mafra Alves.

    DIOGO LESSA DOS SANTOS MELO

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    SUMRIO

    1 INTRODUO ........................................................................................................... 3

    2 etapas de anlise de sistema para a implementao do controle de ocorrncias . . .4

    3 linguagem de programao utilizada .........................................................................8

    4 recursos de orientao a objetos ...............................................................................9

    5 equipamentos de comunicao de dados envolvidos no nosso sistema ................10

    6 aspectos ticos do profissional de ti importantes na execuo de um projeto na

    rea ............................................................................................................................. 11

    7 CONCLUSO ...........................................................................................................12

    REFERNCIAS ..........................................................................................................13

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    INTRODUO

    Este trabalho de portflio tem o objetivo de abordar e elaborar as

    etapas de anlise de sistemas para a implementao de um novo sistema de

    controle ocorrncias no Banco Rouxinol, e escolher ainda com detalhe a linguagem

    de programao a ser utilizada, explorando os recursos da orientao a objetos.

    Relacionar os equipamentos de comunicao de dados que podem ser envolvidos

    neste sistema e relatar os aspectos ticos do profissional da rea de TI que so

    importantes para a execuo dos projetos na rea de TI.

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    2 ETAPAS DE ANLISE DE SISTEMA PARA A

    IMPLEMENTAO DO CONTROLE DE OCORRNCIAS

    Para a elaborao do Sistema de Controle de Ocorrncias torna-se

    necessrio seguir as seguintes etapas:

    2.1 ANLISE DE REQUISITOS

    O Analista de Sistemas faz o levantamento dos seguintes requisitos

    necessrios nesta etapa para iniciar nosso projeto:

    Na anlise de textos: O usurio nos descreveu suasnecessidades. E as ocorrncias a serem utilizadas so:

    Sugestes, Atendimento ao Cliente, Cobrana, Chamados,

    Manuteno, Agenda.

    Observando o comportamento dos usurios em seu ambiente

    de trabalho, notamos que os mesmos vo necessitar de um

    treinamento na utilizao do sistema;

    Analisando e discutindo com o usurio a maneira como feitoo trabalho, aprendemos tambm como diminuir a dificuldade

    dos mesmos na hora de utilizar o software, tornando-o mais

    simples possvel para o entendimento;

    O software a se trabalhar ter que ser implantado em todos

    os terminais do Banco Rouxinol, logo se torna necessrio um

    prazo maior para a entrega do produto; e o analista de

    sistemas faz a anlise do software que melhor se enquadra

    no Perfil do Banco.

    2.2 ELABORAO DO PROJETO

    Na Elaborao de Estimativas: Com o projeto analisado,

    temos que a complexidade do mesmo alta. Com um Custo

    variando entre R$ 3.000,00 e R$ 5.000,00.

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    Formando uma Equipe de software composta por 3 pessoas,

    e com uso de ferramentas tcnicas modernas.

    Nosso Modo de desenvolvimento de software embutido, ou

    seja, modo restrito.

    Na anlise de riscos, estabelecemos os prazos para se evitar

    dificuldades passadas, e identificamos todos os riscos

    inerentes ao projeto e elaborar os planos de reduo e de

    contigncia.

    O Prazo estimado fica em torno de 10 meses, baseado nas

    linhas de cdigos a serem utilizadas no Sistema.

    Na Elaborao de Cronograma, organizamos as tarefas ou

    etapas a serem executadas por cada integrante da Equipe.

    Linguagem de Programao utilizada ser o C#.

    Feito assim a nossa Elaborao do Plano e Aprovao.

    Fase de refinamento da arquitetura, com o projeto detalhado,

    alm de definio do esquema do banco de dados.

    Ficando assim o nosso Cronograma, feito a diviso do plano de

    tarefas por porcentagem de tempo:

    Etapas Porcentagem Dias de AtividadeAnlise de requisitos 3% 9Planejamento 40% 120Codificao 20% 60Testes 37% 111

    2.3 CODIFICAO OU IMPLEMENTAO

    O Programador ter a preocupao de implementar os cdigos no

    Sistema. A transformao de um projeto para um cdigo, geralmente, a parte mais

    evidente do trabalho da Engenharia de Software, mas no necessariamente a sua

    maior poro. Consiste na programao do que foi definido na especificao e

    representado na arquitetura do software.

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    2.4 TESTES

    Elaborado para identificar defeitos na estrutura interna do software,

    atravs de situaes que exercitem adequadamente todas as estruturas utilizadas

    na codificao.

    Execuo exaustiva de testes do sistema com o objetivo de

    identificar possveis erros antes que estes se transformem em defeitos, ou seja,

    verificar se o sistema funciona da maneira esperada e planejada antes da

    implantao do Sistema. Especificar a sada esperada e os resultados esperados do

    processamento. Numa situao ideal, no desenvolvimento de casos de teste, se

    espera encontrar o subconjunto dos casos de teste possveis com a maiorprobabilidade de encontrar a maioria dos erros.

    Testes feitos pelo prprio programador durante a programao:

    Unit test: teste de classes individuais (ou de grupos de

    classes relacionadas).

    Functional test: teste de funes inteiras (item de menu, p.

    ex.).

    Component test: teste de componentes inteiros (exe, dll,...)sem (ou com pouco).

    Testes feitos por equipes independentes de teste:

    System test: testa a integrao entre todos os componentes

    do produto.

    Alpha test: teste de produto inteiro dentro de casa.

    Beta test: teste de produto inteiro fora de casa.

    2.5 IMPLANTAO

    O processo de implantao consiste de vrias atividades

    intercaladas como possveis transies entre elas. Estas atividades podem ocorrer

    no ambiente de produo e ou no ambiente de desenvolvimento ou em ambos.

    Pelo o fato de cada software ser nico, o processo preciso ou

    procedimentos a serem seguidos so difceis de definir. Alm disto, a implantao

    pode ser interpretada como um processo universal que tem de ser customizado de

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    acordo com requerimentos especficos ou caractersticas, tornando-se necessrio o

    treinamento dos usurios.

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    3 LINGUAGEM DE PROGRAMAO UTILIZADA

    Utilizamos na implementao desse sistema a linguagem C#, pois a

    mesma uma linguagem de programao desenvolvida pela Microsoft que

    completamente suportada pela plataforma .NET Framework. O objetivo do C#

    fornecer uma linguagem simples, segura, moderna, orientada a objetos, focada em

    internet e de alta performance para desenvolvimento .NET. Uma grande vantagem

    na utilizao de C# programao orientada a objeto, um dos melhores recursos

    oferecido por esta linguagem, visto que os cdigos podem ser utilizados facilmente,

    pois existem heranas de polimorfismo e encapsulamento.

    uma linguagem que abrange o poder e a versatilidade do VisualBasic, a fora e a criatividade do C++ e a inteligncia do Javascript para validaes.

    Alm disso, por ser derivado de C++ e C e por possuir uma grande semelhana com

    a linguagem de programao Java, permitindo que desenvolvedores destas

    linguagens pudessem se adaptar com facilidade ao C#.

    O C# no precisa registrar componentes; possui fcil validao de

    dados; e fcil tratamento de erros (por meio do Exception, o prprio C# identifica e

    trata o erro).

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    4 RECURSOS DE ORIENTAO A OBJETOS

    Os Recursos de Orientao a Objetos so bastante teis, pois tem a

    programao facilitada, sua manuteno facilitada, o ciclo de vida dinmico, o

    refinamento durante a construo, a modelagem bem mais realista, alm de uma

    melhor comunicao entre profissionais de sistema e clientes. Esta metodologia

    introduz uma srie de novas abordagens na programao, tais como atributos e

    classes, dentre outras diversidades que tornam por otimizar o nvel de produo e

    manutenabilidade do desenvolvimento de sistemas.

    Bastante til a sua utilizao no conceito de herana, por mais que

    cada classe tenha suas particularidades, a herana permite a especificao denovos tipos e classes que herdam muitas das estruturas e operaes de forma

    previamente definidas em classe. As caractersticas de cada classe revelam o

    conceito de atributos, ou seja, propriedades de nossos objetos.

    Outro conceito importante utilizado no nosso projeto o

    polimorfismo, que se refere a uma habilidade de operao ser aplicada para

    diferentes tipos de objetos, em uma situao, um operador nome pode se referir a

    distantes implementaes de acordo com o tipo de objeto que ser aplicado a ele.Temos ainda, o Encapsulamento, onde num dado objeto somente

    interessa ao cliente as funes que ele executa e no a implementao da mesma.

    Na parte de interface temos a descrio das operaes que o objeto executa e o que

    acessvel ao cliente, a implementao de tais operaes fica encapsulada e s

    visvel ao prprio objeto. uma forma eficiente de proteger os dados que sero

    manipulados dentro da classe, alm de determinar onde esta classe poder ser

    manipulada. Usamos o nvel de acesso mais restritivo, private, que faa sentido para

    um membro particular. Sempre usamos private, a menos que tenhamos um bom

    motivo para deix-lo com outro nvel de acesso. No devemos permitir o acesso

    pblico aos membros, exceto em caso de ser constantes. Isso porque membros

    pblicos tendem a nos ligar a uma implementao em particular e limita a nossa

    flexibilidade em mudar o cdigo.

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    5 EQUIPAMENTOS DE COMUNICAO DE DADOS

    ENVOLVIDOS NO NOSSO SISTEMA

    Uma rede de Computadores um conjunto de dispositivos

    computacionais conectados atravs de uma estrutura de comunicao de dados,

    com a finalidade de compartilhar recursos. E uma rede se faz necessria para o

    desenvolvimento do nosso software. Nela encontramos os mais diversos dispositivos

    como: interfaces de redes, servidores, estaes de trabalho, impressoras (alm dos

    dispositivos de comunicao como hubs, transceivers, repetidores, comutadores,

    pontes e roteadores). Para que exista conexo entre dois dispositivos

    computacionais, e eles possam trocar algum tipo de informao entre eles,utilizamos um protocolo. Usando a nossa rede que trata basicamente da tecnologia

    e da arquitetura utilizada para conectar os dispositivos de comunicao. Os recursos

    que desejamos compartilhar so vrios. Talvez os mais comuns sejam: Mensagens,

    arquivos e disco rgidos contendo as informaes do nosso banco de dados.

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    6 ASPECTOS TICOS DO PROFISSIONAL DE TI

    IMPORTANTES NA EXECUO DE UM PROJETO NA REA

    A tica profissional est no relacionamento do profissional com sua

    clientela, visando a dignidade humana e a construo do bem estar no contexto

    scio-cultural onde exerce sua profisso. Ela atinge todas as profisses e quando

    falamos de tica profissional estamos nos referindo ao carter normativo e at

    jurdico que regulamenta deter minada profisso a partir de estatutos e cdigos

    especficos.

    Parece ser uma tendncia do ser humano, como tem sido objeto de

    referncias de muitos estudiosos, a de defender, em primeiro lugar, seus interessesprprios e, quando esses interesses so de natureza pouco recomendvel, ocorre

    serssimos problemas. Aquele que s se preocupa com os lucros, geralmente tende

    a ter menor conscincia de grupo. Fascinado pela preocupao monetria, h ele

    pouco importa o que ocorre com sua comunidade e muito menos com a sociedade.

    Dados confidenciais devem estar suficientemente protegidos. A

    segurana fsica da rede e dos equipamentos responsabilidade de todos dentro da

    empresa. Esses equipamentos devem estar sempre protegidos, assim como aconfidencialidade e a integridade das informaes usadas para acessar as redes,

    incluindo IDs e senhas, dispositivos portteis de autenticao, cdigos de acesso e

    cartes de acesso ao prdio.

    O Perfil tico de um profissional de TI deve ser baseado num

    tratamento de cordialidade, honestidade, respeito e dignidade dado ao cliente, o que

    envolve o sigilo das informaes confidenciais.

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    CONCLUSO

    Concluimos que para a implementao de um Sistema, torna-se

    importante o dilogo com o cliente, para a elaborao correta no levantamento de

    requisitos e de se ter um planejamento em tempo hbil, analisando a melhor escolha

    do software, do banco de dados a ser utilizado, e da linguagem de programao

    adequada; colocar tambm o software em prtica junto com sua equipe de trabalho,

    analisando antes da implantao do mesmo no cliente, se ele vai apresentar alguma

    falha, fazendo uma srie de testes, a fim de evitar erros futuros. E prevalecendo

    sempre durante o projeto, a tica dos profissionais envolvidos, com total sigilo sobre

    as informaes do Cliente, no sentido de que estas informaes sero utilizadas deforma limitada e racional, com a devida notificao sobre a falta de privacidade dos

    usurios.

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    REFERNCIAS

    Unicamp. Orientacao A Objetos Da Teoria A Pratica. Disponvel em: < http://

    www.slideshare.net >. Outubro 2009,

    ANGELO, Professor Luiz. Ciclo de Vida de Sistemas de Informao. So Paulo,2009.

    AMBLER, Scott W. Anlise e Projeto Orientados a Objetos. (IBPI Press).

    CERUTTI, Fernando, Comunicao de Dados e Redes de Computadores.Outubro 2000.

    Desmonta & CIA, Conhecimento Relevante aos Amantes da Tecnologia.Disponvel em: < http://desmontacia.wordpress.com/2010/09/30/a-tica-do-profissional-da-informtica/ >

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