Upload
jose-renato-teixeira
View
41
Download
6
Embed Size (px)
Citation preview
1 1
O P
OD
ER D
O S
UB
CO
NSC
IEN
TE
D
r. Jo
seph
Mur
phy
Q
uand
o vo
c a
brir
este
livr
o, a
vist
ar
o ca
min
ho p
ara
uma
vida
nov
a de
pro
sper
idad
e, p
az, j
uven
tude
e b
n
o es
pirit
uais
. Iss
o va
i aco
ntec
er
porq
ue e
ste
livro
lhe
ens
nar
a u
tiliz
ar e
m s
eu p
rove
ito p
ara
a re
aliz
ao
de
todo
s os
seu
s ob
jetiv
os p
esso
ais
de re
nova
o
e m
ais
as s
uas
met
as
soci
ais
de ri
quez
a e
suce
sso
a fo
ra
mai
s po
dero
sa q
ue h
em
voc
, q
ue a
tu
do m
ais
dom
ina
e co
ntro
la e
que
, ent
reta
nto,
n
a m
aior
ia d
as p
esso
as
esqu
ecid
a e
desp
reza
da -
o su
bcon
scie
nte.
U
ma
tcn
ica
nova
, rev
elad
a po
r est
e liv
ro, d
a
chav
e pa
ra a
ent
rada
ne
sse
rein
o m
arav
ilhos
o cu
jas
poss
ibili
dade
s n
o fo
ram
ain
da in
teira
men
te
expl
orad
as, m
esm
o pe
los
mai
s av
ana
dos
cien
tista
s.
Nes
tas
pgi
nas
prec
iosa
s, v
oc
enco
ntra
r a
lgum
as d
as p
alav
ras
mai
s im
porta
ntes
e m
ais
insp
irado
ras
j im
pres
sas.
Fic
ar
sabe
ndo
de
com
prov
adas
tcn
icas
cie
ntfi
cas
med
iant
e as
qua
is p
oder
ut
iliza
r as
for
as
inca
lcul
vei
s do
seu
sub
cons
cien
te.
Sab
er
que
o po
der c
urat
ivo
do s
eu s
ubco
nsci
ente
pod
e re
aliz
ar
verd
adei
ros
mila
gres
de
boa
sad
e e
reno
vado
vig
or e
cur
as m
arav
ilhos
as.
Com
pree
nder
co
mo
o su
bcon
scie
nte
pode
r tr
ansf
orm
ar to
da a
sua
vid
a no
seu
trab
alho
ince
ssan
te a
seu
favo
r, de
sde
que
seja
enc
amin
hado
e
dirig
ido
corre
tam
ente
. D
esco
brir
que
o s
eu s
ubco
nsci
ente
pod
e en
cher
a s
ua v
ida
das
mai
ores
bn
os
esp
iritu
ais
e do
s m
ais
slid
os b
enef
cio
s m
ater
iais
. A
pren
der
a re
zar,
dand
o no
vo s
entid
o e
mai
or fo
ra
s s
uas
prec
es,
enriq
uece
ndo
assi
m a
sua
vid
a es
pirit
ual e
a s
ua c
ompr
eens
o d
os h
omen
s e
da s
ocie
dade
, bem
com
o do
seu
des
tino
pess
oal.
Paz
de
esp
rito,
ser
enid
ade,
riqu
eza,
suc
esso
, pod
er m
enta
l, pl
enitu
de, f
elic
idad
e s
o as
pro
mes
sas
mag
nfic
as d
este
livr
o, a
par
tir d
o qu
al v
oc
ser
um
hom
em n
ovo,
a q
uem
aco
ntec
eu e
sta
cois
a si
mpl
es e
im
ensa
- a
desc
ober
ta d
o se
u su
bcon
scie
nte
e da
man
eira
de
utili
z-lo
. O
seu
aut
or, D
r. Jo
seph
Mur
phy,
vem
h
mai
s de
um
qua
rto d
e s
culo
ens
inan
do, a
cons
elha
ndo
e gu
iand
o m
ilhar
es d
e pe
ssoa
s at
rav
s do
m
undo
pel
os s
eus
escr
itos
e pe
la s
ua p
alav
ra n
spira
da e
per
suas
iva.
Diri
ge
um p
rogr
ama
de r
dio
em L
os A
ngel
es e
d
ireto
r do
Mov
imen
to d
a C
inc
ia
Div
ina,
na
Cal
ifrn
ia.
aut
or d
e 25
livr
os.
O
PO
DE
R D
O S
UB
CO
NS
CIE
NTE
Dr.
JOS
EP
H M
UR
PH
Y
O
PO
DE
R D
O S
UB
CO
NS
CIE
NTE
Trad
uo
de
PIN
HE
IRO
DE
LE
MO
S
DIS
TRIB
UID
OR
A R
EC
OR
D
RIO
DE
JA
NE
IRO
S
O
PA
ULO
T
tulo
do
orig
inal
nor
te-a
mer
ican
o:
THE
PO
WE
R O
F Y
OU
R S
UB
CO
NS
CIO
US
MIN
D
Cop
yrig
ht (C
) 196
3, b
y P
rent
ice
Hal
l, In
c.
Dire
itos
rese
rvad
os p
ara
a ln
gua
portu
gues
a po
r: D
ISTR
IBU
IDO
RA
R
EC
OR
D D
E S
ER
VI
OS
DE
IMP
RE
NS
A
Av.
Era
smo
Bra
ga, 2
66, 8
- R
io d
e Ja
neiro
- R
J.
Impr
esso
no
Bra
sil
Com
o es
te li
vro
pode
ope
rar m
ilagr
es e
m s
ua v
ida
Tenh
o vi
sto
mila
gres
que
aco
ntec
eram
a h
omen
s e
mul
here
s de
toda
s as
ca
tego
rias,
no
mun
do in
teiro
. Em
sua
vid
a ta
mb
m h
aver
m
ilagr
es -
a pa
rtir
do m
omen
to e
m q
ue c
ome
ar a
util
izar
o p
oder
mg
ico
do s
eu
subc
onsc
ient
e. E
ste
livro
obj
etiv
a m
ostra
r-lh
e qu
e se
u pe
nsam
ento
e
imag
ina
o h
abitu
ais
mol
dam
, aju
stam
e m
esm
o cr
iam
o s
eu d
estin
o; p
ois
o ho
mem
q
ue p
ensa
em
seu
sub
cons
cien
te.
V
OC
C
ON
HE
CE
AS
RE
SP
OS
TAS
?
Por
que
um
hom
em
tris
te e
out
ro a
legr
e? P
or q
ue u
m
feliz
e
prs
pero
e o
utro
pob
re e
des
gra
ado?
Por
que
um
hom
em
tm
ido
e in
segu
ro e
o o
utro
che
io d
e f
e c
onfia
na?
Por
que
um
mor
a em
um
a ca
sa
bela
e lu
xuos
a e
o ou
tro le
va u
ma
exis
tnc
ia m
iser
vel
num
a fa
vela
? P
or
que
um
um
suc
esso
esp
etac
ular
e o
out
ro u
m p
obre
frac
assa
do?
Por q
ue
um
um
not
vel
ora
dor e
imen
sam
ente
pop
ular
e o
utro
ape
nas
med
ocr
e e
impo
pula
r? P
or q
ue u
m h
omem
u
m g
nio
em
seu
trab
alho
ou
prof
iss
o e
o ou
tro m
oure
ja a
vid
a in
teira
sem
nad
a fa
zer o
u co
nseg
uir d
e va
lor?
Por
que
um
hom
em fi
ca c
urad
o de
um
a m
ols
tia c
onsi
dera
da in
cur
vel e
o o
utro
n
o? P
or q
ue ta
ntas
pes
soas
boa
s e
relig
iosa
s so
frem
as
tortu
ras
dos
cond
enad
os e
m s
ua m
ente
e c
orpo
? P
or q
ue ta
ntas
pes
soas
mpi
as e
sem
m
oral
obt
m s
uces
so, p
rosp
eram
e g
ozam
de
exce
lent
e sa
de?
Por
que
um
a m
ulhe
r fe
liz n
o ca
sam
ento
e s
ua ir
m
frust
rada
e in
feliz
? H
aver
re
spos
tas
para
ess
as p
ergu
ntas
na
men
te c
onsc
ient
e e
subc
onsc
ient
e de
ta
is p
esso
as?
m
ais
que
certo
que
sim
.
2
O M
OTI
VO
PA
RA
ES
CR
EV
ER
ES
TE L
IVR
O
O p
rop
sito
exp
ress
o de
resp
onde
r e e
scla
rece
r as
perg
unta
s ac
ima
e m
uita
s ou
tras
de n
atur
eza
sem
elha
nte
qu
e m
e le
vou
a es
crev
er e
ste
livro
. E
sfor
cei-m
e, n
ele,
por
exp
licar
as
verd
ades
fund
amen
tais
da
men
te n
a lin
guag
em m
ais
sim
ples
pos
sve
l. C
reio
que
p
erfe
itam
ente
pos
sve
l ex
plic
ar a
s le
is b
sic
as e
fund
amen
tais
da
vida
e d
a m
ente
na
lingu
agem
co
mum
de
todo
s os
dia
s. O
leito
r ver
qu
e a
lingu
agem
des
te li
vro
a
mes
ma
que
enco
ntra
dia
riam
ente
nos
jorn
ais
e re
vist
as q
ue l
, a m
esm
a de
su
as c
onve
rsas
em
cas
a e
no tr
abal
ho. R
ecom
endo
-lhe
que
estu
de e
ste
livro
e a
pliq
ue a
s t
cnic
as n
ele
delin
eada
s. N
a m
edid
a em
que
o fi
zer -
e
dist
o es
tou
abso
luta
men
te c
onve
ncid
o -,
dom
inar
o u
m p
oder
de
oper
ar
mila
gres
que
o ti
rar
da
conf
uso
, mis
ria
, mel
anco
lia e
frac
asso
, lev
ando
-o
ao s
eu v
erda
deiro
luga
r, re
solv
endo
sua
s di
ficul
dade
s, li
berta
ndo-
o do
s gr
ilhe
s em
ocio
nais
e f
sico
s e
colo
cand
o-o
no c
amin
ho d
a lib
erda
de, d
a fe
licid
ade
e da
paz
de
esp
rito.
Ess
e po
der d
e re
aliz
ar m
ilagr
es p
ode
cur
-lo
de s
uas
doen
as,
torn
-lo
nov
amen
te fo
rte e
vig
oros
o. A
o ap
rend
er c
omo
utili
zar s
eus
pode
res
inte
riore
s, v
oc
abrir
a
porta
da
pris
o d
o m
edo
e in
icia
r a
vid
a de
scrit
a po
r S. P
aulo
com
o-a
glor
iosa
libe
rdad
e do
s fil
hos
de
Deu
s.
LIB
ER
TAN
DO
O P
OD
ER
DE
RE
ALI
ZAR
MIL
AG
RE
S
Um
a cu
ra p
esso
al s
er
sem
pre
a pr
ova
mai
s co
nvin
cent
e do
s po
dere
s do
su
bcon
scie
nte.
H
cerc
a de
42
anos
, cur
ei-m
e de
um
a do
ena
- co
nhec
ida
na te
rmin
olog
ia m
dic
a co
mo
sarc
oma
- com
a u
tiliz
ao
do
pode
r de
cura
de
meu
sub
cons
cien
te, q
ue m
e cr
iou
e at
ho
je m
ant
m e
gov
erna
toda
s as
m
inha
s fu
ne
s vi
tais
. A t
cnic
a qu
e ap
lique
i ent
o
des
envo
lvid
a ne
ste
livro
. Est
ou c
erto
de
que
ajud
ar
outra
s pe
ssoa
s a
conf
iare
m n
a P
rese
na
Cur
ador
a In
finita
que
se
abrig
a na
s pr
ofun
deza
s do
sub
cons
cien
te d
e to
dos
os h
omen
s. A
trav
s do
s co
mpr
eens
ivos
cui
dado
s do
meu
md
ico,
co
mpr
eend
i sub
itam
ente
que
era
per
feita
men
te n
atur
al p
rete
nder
que
a
Inte
lign
cia
Cria
dora
que
fez
todo
s os
meu
s r
gos
, mol
dou
meu
cor
po e
p
s m
eu c
ora
o a
pul
sar p
udes
se ta
mb
m c
urar
a s
ua p
rpr
ia o
bra.
J
dizi
a o
velh
o pr
ovr
bio:
"O m
dic
o tra
ta a
ferid
a e
Deu
s a
cura
..
OC
OR
RE
M M
AR
AV
ILH
AS
QU
AN
DO
VO
C
RE
ALM
EN
TE R
EZA
3 A
ora
o
cien
tfic
a co
nsis
te n
a in
tera
o
harm
onio
sa d
os n
vei
s
cons
cien
te e
sub
cons
cien
te d
a m
ente
, orie
ntad
a ci
entif
icam
ente
par
a um
de
term
inad
o pr
ops
ito. E
ste
livro
ens
inar
-lhe-
o
proc
esso
cie
ntfi
co d
e pe
netra
r no
rein
o do
pod
er in
finito
que
h
dent
ro d
e vo
c, p
erm
itind
o-lh
e ob
ter o
que
real
men
te d
esej
a na
vid
a. V
oc,
cer
tam
ente
, des
eja
uma
vida
m
ais
feliz
, rep
leta
de
aleg
rias
e riq
ueza
s. C
omec
e a
utili
zar e
sse
pode
r de
oper
ar m
ilagr
es e
rem
ova
os o
bst
culo
s de
sua
vid
a co
tidia
na, r
esol
va o
s se
us p
robl
emas
de
neg
cios
e p
rom
ova
a ha
rmon
ia n
as re
la
es fa
mili
ares
. Le
ia e
ste
livro
vr
ias
veze
s. O
s di
vers
os c
aptu
los
iro
mos
trar-
lhe
com
o fu
ncio
na e
sse
mar
avilh
oso
pode
r e c
omo
pode
ext
rair
a in
spira
o
e sa
bedo
ria o
culta
que
exi
stem
den
tro d
e vo
c. C
onhe
a a
s t
cnic
as s
impl
es
de u
sar o
sub
cons
cien
te. S
iga
o no
vo p
roce
sso
cien
tfic
o de
pen
etra
r nes
se
cele
iro in
finito
. Lei
a es
te li
vro
com
todo
o c
uida
do, s
erie
dade
e p
aix
o.
Dem
onst
re a
si m
esm
o a
surp
reen
dent
e m
anei
ra p
ela
qual
pod
e aj
udar
-se.
E
ass
im p
oder
en
cont
rar -
e a
cred
ito q
ue c
erta
men
te o
enc
ontra
r -
o m
omen
to d
ecis
ivo
de s
ua v
ida.
TOD
OS
RE
ZAM
Voc
sa
be re
zar e
ficaz
men
te?
H
quan
to te
mpo
no
reza
com
o pa
rte
inte
gran
te d
e su
as a
tivid
ades
di
rias?
Num
a em
erg
ncia
, nos
mom
ento
s de
pe
rigo
e di
ficul
dade
s, e
m c
asos
de
doen
a e
qua
ndo
a m
orte
est
po
r per
to,
chov
em a
s or
ae
s - s
uas
e de
seu
s am
igos
: Lei
a no
s jo
rnai
s: to
dos
os d
ias
se o
fere
cem
ora
es
, no
pas
inte
iro,
Por
um
a cr
ian
a ac
omet
ida
de u
ma
doen
a c
onsi
dera
da in
cur
vel,
pela
pa
z en
tre a
s na
es
, por
um
gru
po d
e m
inei
ros
apris
iona
dos
num
a m
ina
inun
dada
. Dep
ois
se n
otic
ia q
ue, a
o se
rem
sal
vos,
os
min
eiro
s de
clar
aram
qu
e fic
aram
reza
ndo
enqu
anto
agu
arda
vam
. Out
ra n
otc
ia q
ue ta
mb
m s
e l
: o p
iloto
de
um a
vio
obr
igad
o a
um p
ouso
de
emer
gnc
ia d
ecla
ra q
ue
tam
bm
rezo
u na
quel
es m
omen
tos
difc
eis.
A o
ra
o co
nstit
ui, c
erta
men
te,
uma
ajud
a se
mpr
e pr
esen
te n
os m
omen
tos
de c
rise.
No
se
deve
, por
m,
espe
rar p
ela
dific
ulda
de p
ara
torn
ar a
ora
o
parte
inte
gran
te e
con
stru
tiva
da v
ida.
As
dram
tic
as re
spos
tas
or
ao
faze
m m
anch
etes
nos
jorn
ais
e s
o pr
ovas
da
efic
inc
ia d
a or
ao
. Que
diz
er d
as o
ra
es h
umild
es d
as
cria
nas
, do
agra
deci
men
to c
otid
iano
ant
es d
as re
fei
es,
das
dev
oe
s co
ntrit
as e
m q
ue o
indi
vdu
o pr
ocur
a ap
enas
a c
omun
ho
com
Deu
s? M
eu
traba
lho
com
as
pess
oas
levo
u-m
e a
estu
dar a
s di
vers
as m
anei
ras
de
cheg
ar-s
e
ora
o. E
u pr
prio
exp
erim
ente
i o p
oder
da
ora
o e
m m
inha
vi
da. C
onve
rsei
e tr
abal
hei c
om m
uita
s pe
ssoa
s qu
e ta
mb
m ti
vera
m o
au
xlio
da
ora
o. O
pro
blem
a co
nsis
te, e
m g
eral
, em
diz
er a
os o
utro
s co
mo
deve
m re
zar.
Pes
soas
em
difi
culd
ades
rara
men
te c
onse
guem
pen
sar e
agi
r ra
cion
alm
ente
. Pre
cisa
m d
e um
a f
rmul
a f
cil p
ara
se o
rient
ar, u
m m
tod
o
que
func
ione
e q
ue s
eja
sim
ples
e e
spec
fico
. Dev
em s
er le
vado
s fre
qen
tem
ente
a e
nfre
ntar
a e
mer
gnc
ia.
A C
AR
AC
TER
STI
CA
DE
STE
LIV
RO
A p
rinci
pal c
arac
ters
tica
dest
e liv
ro
o s
eu c
unho
em
inen
tem
ente
pr
tico.
N
ele
so
apre
sent
adas
ape
nas
tcn
icas
e f
rmul
as s
impl
es e
exe
qv
eis,
qu
e po
dem
ser
faci
lmen
te a
plic
adas
na
vida
cot
idia
na. E
nsin
ei e
sses
pr
oces
sos
sim
ples
a h
omen
s e
mul
here
s do
mun
do in
teiro
. E, r
ecen
tem
ente
, ce
rca
de m
il pe
ssoa
s da
s m
ais
dive
rsas
tend
nci
as re
ligio
sas
com
pare
cera
m a
um
cur
so e
spec
ial,
real
izad
o em
Los
Ang
eles
, em
que
ex
pliq
uei d
etal
hada
men
te o
s po
ntos
prin
cipa
is d
este
livr
o. M
uita
s vi
nham
de
at
300
quil
met
ros
de d
ist
ncia
par
a as
sist
ir s
aul
as. A
s ca
ract
ers
ticas
es
peci
ais
dest
e liv
ro ir
o a
trai-l
o, p
or m
ostra
r os
mot
ivos
pel
os q
uais
fre
qen
tem
ente
se
obt
m o
opo
sto
daqu
ilo p
or q
ue s
e re
zou.
Pes
soas
de
toda
s as
par
tes
do m
undo
j m
e pe
rgun
tara
m m
ilhar
es d
e ve
zes:
"Por
que
nu
nca
obtiv
e re
spos
ta
s m
inha
s or
ae
s?" N
esse
livr
o vo
c e
ncon
trar
as
caus
as d
essa
que
ixa
to
com
um. A
s di
vers
as m
anei
ras
de im
pres
sion
ar o
su
bcon
scie
nte
e ob
ter a
s re
spos
tas
certa
s, a
qui e
xpos
tas,
torn
am e
ste
livro
de
ext
raor
din
rio v
alor
e u
ma
ajud
a se
mpr
e pr
esen
te n
os m
omen
tos
de
dific
ulda
de.
EM
QU
E V
OC
A
CR
ED
ITA
?
No
a
quilo
em
que
se
acre
dita
que
traz
um
a re
spos
ta
ora
o
do
hom
em; a
resp
osta
o
ra
o su
rge
quan
do a
men
te s
ubco
nsci
ente
do
indi
vdu
o re
spon
de a
o qu
adro
men
tal o
u pe
nsam
ento
de
sua
men
te. E
sta
lei
da f
ope
ra e
m to
das
as re
ligi
es d
o m
undo
, sen
do e
ssa
a ra
zo
de s
erem
ps
icol
ogic
amen
te v
erda
deira
s. O
bud
ista
, o c
rist
o, o
mu
ulm
ano,
o ju
deu,
to
dos
pode
m o
bter
resp
osta
s s
sua
s or
ae
s, n
o p
or c
ausa
do
cred
o em
pa
rticu
lar,
da re
ligi
o, p
rose
litis
mo
ritua
l, ce
rimn
ia, f
rm
ula,
litu
rgia
, en
cant
amen
to, s
acrif
cio
s ou
ofe
rend
as, m
as u
nica
men
te p
or c
ausa
da
f o
u da
ace
ita
o e
rece
ptiv
idad
e m
enta
l daq
uilo
por
que
reza
m. A
lei d
a vi
da
a
lei d
a f
e a
f p
ode
ser r
esum
ida
com
o um
pen
sam
ento
na
men
te. C
omo
um h
omem
pen
sa, s
ente
e c
r ta
l a s
itua
o d
e su
a m
ente
, cor
po e
ci
rcun
stn
cias
que
o c
erca
m. U
ma
tcn
ica,
um
a m
etod
olog
ia b
asea
da n
a co
mpr
eens
o d
o qu
e se
faz
e po
r que
se
faz,
aju
dar
a fo
rmar
um
a co
rpor
ifica
ro
subc
onsc
ient
e de
toda
s as
coi
sas
boas
da
vida
. E
ssen
cial
men
te, u
ma
ora
o a
tend
ida
a
real
iza
o d
o an
seio
do
cora
o.
DE
SE
JO O
RA
O
Todo
s de
seja
m s
ade
, fel
icid
ade,
seg
uran
a, p
az d
e es
prit
o, s
ince
ridad
e,
mas
mui
tos
falh
am n
a co
nsec
uo
cla
ra d
e re
sulta
dos
defin
idos
. Um
pr
ofes
sor u
nive
rsit
rio c
onfe
ssou
-me
rece
ntem
ente
: "S
ei q
ue, s
e m
udas
se o
m
eu p
adr
o m
enta
l e re
orie
ntas
se m
inha
vid
a em
ocio
nal,
min
ha
lcer
a de
sapa
rece
ria p
ara
sem
pre.
No
tenh
o, p
orm
, qua
lque
r tc
nica
, pro
cess
o ou
mod
us o
pera
ndo
para
alc
ana
r ess
e re
sulta
do. M
inha
men
te v
ague
ia
para
fren
te e
par
a tr
s pe
los
meu
s in
mer
os p
robl
emas
e e
u m
e si
nto
frust
rado
, der
rota
do e
infe
liz."
Ess
e pr
ofes
sor d
esej
ava
goza
r de
uma
sad
e pe
rfeita
; nec
essi
tava
con
hece
r com
o su
a m
ente
trab
alha
va o
que
lhe
perm
itiria
alc
ana
r o q
ue d
esej
ava.
Pra
tican
do o
s m
tod
os d
e cu
ra
delin
eado
s ne
ste
livro
, tor
nou-
se u
m h
omem
so
e re
aliz
ado.
H
UM
A M
EN
TE C
OM
UM
A T
OD
OS
OS
HO
ME
NS
(EM
ER
SO
N)
Os
pode
res
de o
pera
r mila
gres
de
seu
subc
onsc
ient
e ex
istia
m a
ntes
que
eu
e v
oc
nasc
sse
mos
, ant
es q
ue q
ualq
uer i
grej
a ou
mun
do e
xist
isse
m. A
s gr
ande
s ve
rdad
es e
tern
as e
os
prin
cpi
os d
a vi
da s
o a
nter
iore
s a
toda
s as
re
ligi
es.
ass
im p
ensa
ndo
que
lhe
reco
men
do, n
os c
aptu
los
segu
inte
s,
que
se a
prop
rie d
este
pod
er m
arav
ilhos
o, m
gic
o e
trans
form
ador
, que
cur
a as
ferid
as m
enta
is e
fsi
cas,
sal
va a
s m
ente
s te
mer
osas
e li
berta
co
mpl
etam
ente
das
lim
ita
es d
a po
brez
a, fr
acas
so, m
isr
ia, p
riva
o e
fru
stra
o.
Tud
o o
que
voc
tem
a fa
zer
uni
r-se
men
tal e
em
ocio
nalm
ente
a
tudo
de
bom
que
des
eja
pers
onifi
car.
E o
s po
dere
s de
seu
sub
cons
cien
te
resp
onde
ro
de c
onfo
rmid
ade
com
isso
! Com
ece
hoje
, ago
ra, d
eixe
que
oc
orra
m m
arav
ilhas
em
sua
vid
a! P
ersi
sta,
per
sist
a at
qu
e ra
ie u
m n
ovo
dia
e as
som
bras
se
diss
ipem
.
ND
ICE
1. A
CA
SA
DO
TE
SO
UR
O Q
UE
H
DE
NTR
O D
E V
OC
E
O m
aior
seg
redo
de
toda
s as
po
cas
- O P
oder
mar
avilh
oso
do s
eu
subc
onsc
ient
e - N
eces
sida
de d
e um
a ba
se p
ara
traba
lhar
- A
dua
lidad
e da
m
ente
- A
men
te c
onsc
ient
e e
subc
onsc
ient
e - D
ifere
nas
impo
rtant
es e
4
5 9.
CO
MO
US
AR
O P
OD
ER
DO
SU
BC
ON
SC
IEN
TE P
AR
A C
ON
QU
ISTA
R
RIQ
UE
ZA
mod
os d
e op
erar
- C
omo
seu
subc
onsc
ient
e re
spon
deu
- Bre
ve s
umr
io d
as
idi
as q
ue d
evem
ser
lem
brad
as.
2. C
OM
O T
RA
BA
LHA
A S
UA
ME
NTE
A d
ifere
na
entre
os
term
os c
onsc
ient
e e
subc
onsc
ient
e
- Exp
eri
ncia
s de
psi
clo
gos
- Os
term
os "m
ente
obj
etiv
a e
sub
jetiv
a
escl
arec
idas
- O
sub
cons
cien
te n
o p
ode
raci
ocin
ar c
omo
a m
ente
co
nsci
ente
- Tr
emen
do p
oder
da
suge
sto
- R
ea
es d
ifere
ntes
m
esm
a su
gest
o -
Com
o el
e pe
rdeu
o b
rao
- C
omo
a au
to-s
uges
to
afas
ta o
med
o - R
ecup
era
o d
a m
emr
ia -
Com
o el
e do
min
ou s
eu te
mpe
ram
ento
ag
ress
ivo
- O p
oder
con
stru
tivo
e de
stru
tivo
da s
uges
to
- Voc
j
ace
itou
algu
mas
des
sas
suge
ste
s? -
Voc
po
de n
eutra
lizar
as
suge
ste
s ne
gativ
as -
Com
o a
suge
sto
mat
ou u
m h
omem
- O
pod
er d
e um
a pr
emis
sa -
O s
ubco
nsci
ente
in
capa
z de
arg
umen
tar -
Rev
iso
dos
po
ntos
impo
rtant
es.
3. O
PO
DE
R D
E O
PE
RA
R M
ILA
GR
ES
DO
SE
U S
UB
CO
NS
CIE
NTE
O s
ubco
nsci
ente
o
seu
Liv
ro d
a V
ida
- O q
ue s
e im
prim
e no
su
bcon
scie
nte
ex
pres
so d
epoi
s - O
sub
cons
cien
te c
ura
uma
doen
a d
a pe
le -
Com
o o
subc
onsc
ient
e co
ntro
la to
das
as fu
ne
s do
cor
po -
Com
o fa
zer o
sub
cons
cien
te tr
abal
har p
ara
voc
P
rinc
pio
cura
dor d
o su
bcon
scie
nte
recu
pera
ner
vos
ptic
os a
trofia
dos
- Com
o tra
nsm
itir a
idi
a de
sa
de p
erfe
ita a
o se
u su
bcon
scie
nte
- Id
ias
que
vale
a p
ena
lem
brar
.
4. C
UR
AS
ME
NTA
IS N
OS
TE
MP
OS
AN
TIG
OS
A B
blia
rela
ta a
util
iza
o d
os p
oder
es d
o su
bcon
scie
nte
- Mila
gres
nos
sa
ntu
rios
no m
undo
inte
iro -
Um
prin
cpi
o un
iver
sal d
e cu
ra -
Teor
ias
bast
ante
dife
rent
es -
As
opin
ies
de
Par
acel
sus
- As
expe
rinc
ias
de
Ber
nhei
m -
Pro
voca
ndo
uma
bolh
a po
r sug
est
o - A
cau
sa d
o es
tigm
a sa
ngre
nto
- Pon
tos
a de
stac
ar.
5. C
UR
AS
ME
NTA
IS N
OS
TE
MP
OS
MO
DE
RN
OS
Um
s
proc
esso
de
cura
- A
lei d
a f
- A
tera
pia
da o
ra
o
a fu
no
co
mbi
nada
da
men
te c
onsc
ient
e e
subc
onsc
ient
e di
rigid
a ci
entif
icam
ente
- O
qu
e si
gnifi
ca a
cur
a pe
la f
e c
omo
traba
lha
cega
men
te -
A f
sub
jetiv
a e
seu
sign
ifica
do -
O s
igni
ficad
o do
trat
amen
to
dis
tnc
ia -
Libe
rtand
o a
ao
ci
ntic
a do
sub
cons
cien
te -
Sum
rio
.
6. T
C
NIC
AS
PR
TI
CA
S D
E C
UR
AS
ME
NTA
IS
A t
cnic
a de
tran
spos
io
par
a im
preg
nar o
sub
cons
cien
te -
O
subc
onsc
ient
e ac
eita
r s
eu e
sque
ma
- A c
inc
ia e
a a
rte d
a ve
rdad
eira
or
ao
- A
tcn
ica
da v
isua
liza
o -
O m
tod
o do
cin
ema
men
tal -
A t
cnic
a do
Bau
doin
- A
tcn
ica
do s
ono
- A t
cnic
a do
"obr
igad
o" -
O m
tod
o af
irmat
ivo
- O m
tod
o da
arg
umen
ta
o - O
mt
odo
abso
luto
c
omo
a m
oder
na te
rapi
a da
ond
a so
nora
- U
ma
para
ltic
a an
da -
O m
tod
o da
or
dem
- U
tiliz
e a
verd
ade
cien
tfic
a.
7. A
TE
ND
N
CIA
DO
SU
BC
ON
SC
IEN
TE
PA
RA
A V
IDA
Com
o o
corp
o re
flete
os
traba
lhos
da
men
te -
H
uma
inte
lign
cia
que
vale
por
nos
so c
orpo
- O
sub
cons
cien
te tr
abal
ha p
erm
anen
tem
ente
pel
o be
m c
omum
- C
omo
o ho
mem
inte
rfere
com
o p
rinc
pio
inat
o da
har
mon
ia -
Por
que
n
orm
al te
r sa
de e
vita
lidad
e e
ser f
orte
- A
doe
na
um
a an
orm
alid
ade
- A c
ura
do m
al d
e P
ott -
Com
o vo
c p
ode
ser s
alvo
pel
a f
em
seu
s po
dere
s su
bcon
scie
ntes
- P
onto
s a
dest
acar
.
8. C
OM
O O
BTE
R O
S R
ES
ULT
AD
OS
QU
E D
ES
EJA
Faa
-o tr
anq
ilam
ente
- N
o s
upon
ha o
bst
culo
s e
use
imag
ina
o e
m
vez
de fo
ra
de v
onta
de
Com
A im
agin
ao
dis
cipl
inad
a op
era
mar
avilh
as
- As
trs
etap
as p
ara
o su
cess
o na
ora
o
- A le
i do
esfo
ro
inve
rtido
e p
or
que
voc
obt
m o
opo
sto
daqu
ilo p
or q
ue re
zou
- O c
onfli
to e
ntre
o d
esej
o e
a im
agin
ao
dev
e se
r con
cilia
do -
Idi
as q
ue d
evem
ser
reco
rdad
as
6 16
. O S
UB
CO
NS
CIE
NTE
E A
S R
ELA
ES
HU
MA
NA
S H
AR
MO
NIO
SA
S
A ri
quez
a es
t n
a m
ente
- O
s m
eios
invi
sve
is d
e ap
oio
- O m
tod
o id
eal
para
form
ar u
ma
cons
cin
cia
da ri
quez
a - P
or q
ue fa
lham
as
suas
af
irma
es
de ri
quez
a - C
omo
evita
r o c
onfli
to m
enta
l - N
o a
ssin
e ch
eque
s em
bra
nco
- O s
ubco
nsci
ente
lhe
d u
m in
tere
sse
inte
gral
- P
or q
ue n
ada
acon
tece
u A
verd
adei
ra fo
nte
de ri
quez
a - T
enta
ndo
equi
libra
r o o
ram
ento
e
a ve
rdad
eira
cau
sa -
Um
obs
tcu
lo c
omum
ri
quez
a - R
emov
endo
um
gr
ande
obs
tcu
lo m
enta
l ri
quez
a - D
urm
a e
fique
rico
- U
tiliz
e os
pod
eres
de
sua
men
te.
10. S
EU
DIR
EIT
O D
E S
ER
RIC
O
-Din
heiro
u
m s
mbo
lo -
Com
o tri
lhar
a e
stra
da re
al p
ara
a riq
ueza
- P
or
que
voc
no
pos
sui m
ais
dinh
eiro
- O
din
heiro
e a
vid
a eq
uilib
rada
- P
obre
za
um
a do
ena
men
tal -
Por
que
voc
nu
nca
deve
crit
icar
o d
inhe
iro
- A a
titud
e ce
rta e
m re
la
o ao
din
heiro
- C
omo
o pe
nsad
or c
ient
fico
enc
ara
o di
nhei
ro -
Com
o at
rair
o di
nhei
ro d
e qu
e ne
cess
ita -
Por
que
alg
umas
pe
ssoa
s n
o co
nseg
uem
aum
ento
de
sal
rio -
Obs
tcu
los
e im
pedi
men
tos
no c
amin
ho d
a riq
ueza
- P
rote
ja s
eus
inve
stim
ento
s - V
oc
no
pode
co
nseg
uir c
oisa
alg
uma
em tr
oca
de n
ada
- O s
eu s
uprim
ento
per
man
ente
de
din
heiro
- In
icie
a c
onqu
ista
da
rique
za.
11. O
SU
BC
ON
SC
IEN
TE C
OM
O S
C
IO E
M S
EU
SU
CE
SS
O
As
trs
etap
as p
ara
o su
cess
o - A
med
ida
do v
erda
deiro
suc
esso
- C
omo
ele
trans
form
ou s
eu s
onho
em
real
idad
e - A
farm
cia
dos
seu
s so
nhos
to
rnou
-se
uma
real
idad
e - U
sand
o o
subc
onsc
ient
e no
s ne
gci
os -
Um
rapa
z de
16
anos
tran
sfor
ma
o fra
cass
o em
suc
esso
- C
omo
torn
ar-s
e be
m
suce
dido
em
neg
cio
s de
com
pra
e ve
nda
- Com
o el
a ob
teve
o q
ue
dese
java
- U
ma
tcn
ica
do s
uces
so u
tiliz
ada
por m
uito
s ho
men
s de
ne
gci
os e
em
pres
rio
s em
inen
tes
- Des
taqu
es.
12. O
S C
IEN
TIS
TAS
UTI
LIZA
M O
SU
BC
ON
SC
IEN
TE
Com
o um
fam
oso
cien
tista
pro
duzi
u su
as in
ven
es
Com
o um
not
vel
na
tura
lista
reso
lveu
seu
pro
blem
a - U
m e
min
ente
md
ico
reso
lveu
o
prob
lem
a do
dia
bete
s - C
omo
um fa
mos
o ci
entis
ta e
fsi
co e
scap
ou d
e um
cam
po d
e co
ncen
tra
o ru
sso
- Com
o os
arq
uel
ogos
e p
aleo
ntl
ogos
re
cons
titue
m c
enas
ant
igas
Com
o re
cebe
r a o
rient
ao
do
subc
onsc
ient
e -
Com
o o
subc
onsc
ient
e re
velo
u on
de e
stav
a um
test
amen
to O
seg
redo
da
orie
nta
o -
Pon
tos
que
deve
m s
er le
mbr
ados
.
13. O
SU
BC
ON
SC
IEN
TE E
AS
MA
RA
VIL
HA
S D
O S
ON
O
Por
que
dor
mim
os -
Ora
o,
um
a fo
rma
de s
ono
Efe
itos
alar
man
tes
da
falta
de
sono
- V
oc
prec
isa
dorm
ir m
ais
- O s
ono
bo
m c
onse
lhei
ro -
Sal
vo
do d
esas
tre c
erto
- S
eu fu
turo
est
em
sua
men
te s
ubco
nsci
ente
- U
ma
sone
ca re
ndeu
-lhe
15.0
00 d
lar
es C
omo
um fa
mos
o pr
ofes
sor r
esol
veu
seu
prob
lem
a en
quan
to d
orm
ia -
Com
o o
subc
onsc
ient
e tra
balh
ou p
ara
um
fam
oso
escr
itor e
nqua
nto
ele
dorm
ia -
Dur
ma
em p
az e
aco
rde
aleg
re -
Sum
rio
do
que
voc
pod
e fa
zer p
ara
obte
r as
mar
avilh
as n
o so
no.
14. O
SU
BC
ON
SC
IEN
TE E
OS
PR
OB
LEM
AS
CO
NJU
GA
IS
O s
igni
ficad
o do
cas
amen
to -
Com
o at
rair
o m
arid
o id
eal -
Com
o at
rair
a es
posa
idea
l - N
o
pre
ciso
err
ar tr
s v
ezes
- E
la m
udou
o s
eu p
adr
o ne
gativ
o - A
resp
osta
s
ua o
ra
o - D
evo
divo
rcia
r-m
e? C
amin
hand
o pa
ra
o di
vrc
io -
O d
ivr
cio
com
ea
na m
ente
- A
esp
osa
abor
reci
da -
O m
arid
o in
cuba
do -
O g
rand
e er
ro -
No
tent
e do
min
ar s
ua e
spos
a
- Rez
em ju
ntos
e p
erm
ane
am u
nido
s em
toda
s as
eta
pas
da o
ra
o -
Faa
um
a re
vis
o do
s se
us a
tos.
15. O
SU
BC
ON
SC
IEN
TE E
A F
ELI
CID
AD
E
Voc
de
ve e
scol
her a
felic
idad
e - C
omo
esco
lher
a fe
licid
ade
- O h
bito
de
ser
feliz
- V
oc
deve
des
ejar
ser
feliz
- P
or q
ue e
scol
her a
infe
licid
ade?
- E
u se
ria fe
liz s
e tiv
esse
um
milh
o -
Ele
des
cobr
iu q
ue a
felic
idad
e er
a a
colh
eita
de
uma
men
te tr
anq
ila O
obs
tcu
lo, n
a ve
rdad
e, n
o e
xist
e - A
s pe
ssoa
s m
ais
feliz
es -
Sum
rio
do
que
se d
eve
faze
r em
bus
ca d
a fe
licid
ade.
A c
have
-mes
tra p
ara
as re
la
es fe
lizes
com
os
outro
s
- E
med
ida
que
voc
usa
r par
a os
out
ros
tam
bm
ser
us
ada
para
voc
- A
s m
anch
etes
di
rias
irrita
vam
-no
- "O
deio
as
mul
here
s, m
as g
osto
dos
ho
men
s" -
O p
ensa
men
to in
terio
r im
pedi
a su
a pr
omo
o -.
Torn
ando
-se
emoc
iona
lmen
te a
mad
urec
ido
- O s
igni
ficad
o do
am
or n
as
rela
es
hum
anas
har
mon
iosa
s E
le o
diav
a au
din
cias
- Tr
atan
do c
om
pess
oas
difc
eis
- A m
isr
ia a
dora
com
panh
ia -
A p
rtic
a da
em
patia
nas
re
la
es h
uman
as -
O a
pazi
guam
ento
nun
ca v
ence
- P
onto
s im
porta
ntes
na
s re
la
es h
uman
as.
17. C
OM
O U
SA
R O
SU
BC
ON
SC
IEN
TE P
AR
A P
ER
DO
AR
A v
ida
sem
pre
o pe
rdoa
- C
omo
expu
lsar
o s
entim
ento
de
culp
a - U
m
assa
ssin
o ap
rend
e a
perd
oar-
se A
s cr
tica
s n
o po
dem
feri-
lo s
em o
seu
co
nsen
timen
to -
Com
o te
r com
paix
o -
Aba
ndon
ada
no a
ltar -
- um
err
o ca
sar.
O s
exo
co
isa
do d
iabo
e e
u ta
mb
m" -
O p
erd
o
nece
ssr
io p
ara
a cu
ra -
O p
erd
o
o am
or e
m a
o
- A t
cnic
a do
per
do
- Tes
te d
ecis
ivo
para
o p
erd
o - T
udo
com
pree
nder
tu
do p
erdo
ar.
- Com
o fa
zer p
ara
perd
oar.
18. C
OM
O O
SE
U S
UB
CO
NS
CIE
NTE
RE
MO
VE
OS
OB
ST
CU
LOS
M
EN
TAIS
Com
o de
stru
ir ou
con
stru
ir um
hb
ito -
Com
o ac
abar
com
um
mau
hb
ito -
O p
oder
da
imag
em m
enta
l - A
ten
o fo
caliz
ada
- "O
aza
r me
pers
egue
" Q
uant
o vo
c q
uer o
que
des
eja?
- P
or q
ue e
le n
o p
odia
fica
r cur
ado?
- A
ex
plic
ao
e a
cur
a - R
ecus
ando
-se
a ad
miti
r - C
onst
ruin
do a
idi
a de
lib
erda
de -
51%
cur
ado
- A le
i da
subs
titui
o
- Cau
sa d
o al
cool
ism
o - T
rs
pass
os m
gic
os -
pers
ever
e R
evis
o d
o po
der d
o pe
nsam
ento
.
19. C
OM
O U
SA
R O
SE
U S
UB
CO
NS
CIE
NTE
PA
RA
AFA
STA
R O
ME
DO
7 O
mai
or in
imig
o do
hom
em -
Faa
aqu
ilo q
ue re
ceia
- Ban
indo
o te
rror
do
palc
o - M
edo
do fr
acas
so C
omo
ele
venc
eu o
med
o -
Med
o de
gu
a, m
onta
nhas
, lug
ares
fech
ados
etc
. - T
cni
ca m
estra
par
a ve
ncer
qua
lque
r med
o es
pec
fico
- Ele
ben
diss
e o
elev
ador
.
- Med
o no
rmal
e a
norm
al -
O m
edo
anor
mal
Res
post
as a
o m
edo
anor
mal
- E
xam
ine
seus
rece
ios
- Per
dido
na
selv
a - E
le p
ediu
dem
iss
o -
Con
spira
vam
con
tra e
le -
Livr
e-se
de
todo
s os
seu
s m
edos
- Aja
ass
im p
ara
liber
tar-s
e do
med
o.
20. C
OM
O P
ER
MA
NE
CE
R S
EM
PR
E J
OV
EM
DE
ES
PR
ITO
Ele
env
elhe
cera
no
pens
amen
to -
A id
ade
a
mad
ruga
da d
a sa
bedo
ria -
Boa
s-vi
ndas
m
udan
a P
rova
da
sobr
eviv
nci
a - A
vid
a
- A m
ente
e o
es
prit
o n
o en
velh
ecem
- V
oc
t
o jo
vem
qua
nto
pens
a qu
e
- Seu
s ca
belo
s gr
isal
hos
so
um p
redi
cado
- A
idad
e
um p
redi
cado
- Te
nha
a su
a id
ade
- "P
osso
igua
lar-
me
aos
mel
hore
s" -
Med
o da
vel
hice
- V
oc
tem
m
uito
a d
ar -
110
anos
de
idad
e
- Apo
sent
ador
ia, u
ma
nova
ave
ntur
a - E
le s
e ap
osen
tou
e pa
ssou
par
a um
em
preg
o m
elho
r - V
oc
deve
ser
um
cria
dor e
no
um
pris
ione
iro d
a so
cied
ade
- O s
egre
do d
a ju
vent
ude
- Ten
ha u
ma
vis
o.
- A m
ente
no
env
elhe
ce -
Men
te a
tiva
aos
99 a
nos
de id
ade
- P
reci
sam
os d
e no
ssos
cid
ado
s m
ais
velh
os
- Os
fruto
s da
vel
hice
- P
onto
s im
porta
ntes
.
A C
AS
A D
O T
ES
OU
RO
QU
E H
D
EN
TRO
DE
VO
C
H
rique
zas
infin
itas
em d
erre
dor,
se v
oc
abrir
os
olho
s m
enta
is e
co
ntem
plar
a c
asa
do te
sour
o in
com
ensu
rve
l que
h
dent
ro d
e vo
c. H
um
a m
ina
de o
uro
dent
ro d
e vo
c, d
a qu
al p
ode
extra
ir tu
do a
quilo
de
que
nece
ssita
par
a le
var u
ma
exis
tnc
ia g
lorio
sa, r
eple
ta d
e al
egria
e fa
rtura
.
Mui
tas
pess
oas
est
o pr
ofun
dam
ente
ado
rmec
idas
por
que
desc
onhe
cem
es
sa m
ina
de o
uro
de in
finita
inte
lign
cia
e ili
mita
do a
mor
que
h
em c
ada
um. V
oc
pode
obt
er tu
do o
que
des
ejar
. Um
ped
ao
de a
o m
agne
tizad
o po
de e
rgue
r cer
ca d
e 12
vez
es o
seu
pr
prio
pes
o - m
as s
e fo
r de
smag
netiz
ado,
o m
esm
o pe
dao
de
ao
no
cons
egui
r le
vant
ar n
em
uma
pena
. Da
mes
ma
form
a, h
du
as e
spc
ies
de h
omen
s. H
o
hom
em
mag
netiz
ado,
che
io d
e co
nfia
na
e f
. Sab
e qu
e na
sceu
par
a ve
ncer
e s
er
bem
suc
edid
o. E
h,
tam
bm
, o h
omem
des
mag
netiz
ado.
Viv
e co
m m
edo
e as
salta
do p
or d
vid
as. Q
uand
o su
rgem
as
opor
tuni
dade
s, e
le d
iz: "
Pos
so
fraca
ssar
; pos
so p
erde
r meu
din
heiro
; os
outro
s po
dem
rir d
e m
im."
Ess
e tip
o de
hom
em n
unca
ir
mui
to lo
nge
vi
da, p
orqu
e te
m m
edo
de a
van
ar.
Fica
r s
impl
esm
ente
ond
e es
t. T
orne
-se
um h
omem
mag
netiz
ado
e de
scub
ra o
gra
nde
segr
edo
de to
das
as
poca
s.
O M
AIO
R S
EG
RE
DO
DE
TO
DA
S A
S
PO
CA
S
Em
sua
opi
nio
, qua
l o
mai
or s
egre
do d
e to
das
as
poca
s? O
seg
redo
da
ene
rgia
at
mic
a? D
a en
ergi
a te
rmon
ucle
ar?
Da
bom
ba d
e ne
utr
nio?
N
o, n
enhu
m d
esse
s. Q
ual
, ent
o, e
ste
gran
de m
ist
rio?
Ond
e se
pod
e en
cont
r-lo
, est
abel
ecer
con
tato
e p
-lo
em
a
o? A
resp
osta
extra
ordi
naria
men
te s
impl
es. E
sse
mis
trio
o
mar
avilh
oso
pode
r de
oper
ar
mila
gres
que
voc
en
cont
ra e
m s
ua m
ente
sub
cons
cien
te, o
lti
mo
luga
r on
de a
mai
oria
das
pes
soas
o p
rocu
ra.
O P
OD
ER
MA
RA
VIL
HO
SO
DO
SE
U S
UB
CO
NS
CIE
NTE
Voc
po
de in
trodu
zir e
m s
ua v
ida
mai
s po
der,
mai
s riq
ueza
, mai
s sa
de,
m
ais
felic
idad
e e
mai
s al
egria
, des
cobr
indo
com
o en
trar e
m c
onta
to e
lib
erta
r o p
oder
ocu
lto d
e se
u su
bcon
scie
nte.
Voc
n
o pr
ecis
a ad
quiri
r ess
e po
der,
pois
j o
pos
sui.
Des
eja,
por
m,
apre
nder
a u
s-lo
; des
eja
com
pree
nd-
lo, a
fim
de
que
poss
a ap
lic-
lo e
m
todo
s os
est
gio
s da
sua
vid
a.
Seg
uind
o as
tcn
icas
e p
roce
ssos
bem
sim
ples
exp
osto
s ne
ste
livro
, voc
po
de o
bter
o c
onhe
cim
ento
e c
ompr
eens
o n
eces
srio
s. P
ode
ser i
nspi
rado
po
r um
a no
va lu
z, p
ode
gera
r um
a no
va fo
ra
que
lhe
perm
itir
real
izar
sua
s es
pera
nas
e tr
ansf
orm
ar e
m re
alid
ade
todo
s os
seu
s so
nhos
. Dec
ida
agor
a to
rnar
a s
ua v
ida
mai
s m
agn
fica,
mai
or, m
ais
rica
e m
ais
nobr
e do
que
nu
nca.
Nas
pro
fund
ezas
do
seu
subc
onsc
ient
e,
esp
era
de s
e ex
pand
ir e
de s
e ex
pres
sar,
h u
ma
sabe
doria
infin
ita, h
um
pod
er in
finito
, h
um e
stoq
ue
ilim
itado
de
tudo
O q
ue
nec
ess
rio p
ara
uma
vida
per
feita
. Com
ece
agor
a a
desc
obrir
ess
as p
oten
cial
idad
es d
as p
rofu
ndez
as d
a su
a m
ente
e e
las
tom
aro
form
a no
mun
do e
xter
ior.
8 A
infin
ita in
telig
nci
a qu
e ex
iste
no
seu
subc
onsc
ient
e po
de re
vela
r-lh
e
tudo
aqu
ilo d
e qu
e ne
cess
ita s
aber
, a q
ualq
uer m
omen
to e
em
qua
lque
r lu
gar,
desd
e qu
e vo
c s
eja
com
pree
nsiv
o e
rece
ptiv
o. V
oc
pode
rece
ber
novo
s pe
nsam
ento
s e
idi
as q
ue lh
e pe
rmita
m re
aliz
ar n
ovas
inve
ne
s,
efet
uar n
ovas
des
cobe
rtas
ou e
scre
ver l
ivro
s e
pea
s. A
lm
dis
so, a
infin
ita
inte
lign
cia
que
exis
te e
m s
eu s
ubco
nsci
ente
pod
e tra
nsm
itir-
lhe
mar
avilh
osas
esp
cie
s de
con
heci
men
to d
e um
a na
ture
za o
rigin
al. P
ode
reve
lar-
lhe
e ab
rir o
cam
inho
par
a um
a pe
rfeita
exp
ress
o e
o s
eu
verd
adei
ro lu
gar n
a vi
da.
Atra
vs
da s
abed
oria
de
seu
subc
onsc
ient
e, v
oc
pode
atra
ir a
com
panh
ia id
eal,
bem
com
o co
nseg
uir o
sc
io o
u co
mpa
nhei
ro c
erto
par
a os
seu
s ne
gci
os. P
ode
enco
ntra
r o c
ompr
ador
cer
to p
ara
sua
casa
e
ganh
ar to
do o
din
heiro
de
que
nece
ssita
- pa
ssan
do a
ter l
iber
dade
fin
ance
ira p
ara
ser o
que
, a
gir c
omo
e ir
aond
e se
u co
ra
o de
seja
r.
u
m d
ireito
seu
des
cobr
ir es
se m
undo
inte
rior d
e pe
nsam
ento
, se
ntim
ento
e p
oder
, de
luz,
am
or e
bel
eza.
Em
bora
invi
sve
is, s
uas
for
as
so
pode
rosa
s. N
a su
a m
ente
sub
cons
cien
te v
oc
enco
ntra
r a
sol
uo
de
cada
pro
blem
a e
a ca
usa
de c
ada
efei
to. V
oc
pode
traz
er
tona
ess
es
pode
res
ocul
tos,
ent
rand
o as
sim
na
poss
e ve
rdad
eira
do
pode
r e s
abed
oria
ne
cess
rio
s pa
ra a
van
ar n
a vi
da e
m s
egur
ana
, abu
ndn
cia
e al
egria
.
J v
i o p
oder
do
subc
onsc
ient
e er
guer
pes
soas
que
se
enco
ntra
vam
liq
uida
das,
torn
ando
-as
nova
men
te fo
rtes,
dot
adas
de
for
a vi
tal e
in
tegr
adas
em
si m
esm
as, l
ivre
s pa
ra s
are
m p
elo
mun
do e
m b
usca
de
felic
idad
e, s
ade
e a
legr
ia. H
um
mila
gros
o po
der d
e cu
ra e
m s
eu
subc
onsc
ient
e, c
apaz
de
acab
ar c
om o
s to
rmen
tos
men
tais
e c
om
prob
lem
as d
o co
ra
o. V
oc
pode
abr
ir a
porta
da
pris
o d
a m
ente
e li
berta
lo
. Pod
e liv
r-lo
de
toda
s as
esp
cie
s de
gril
hes
mat
eria
is e
fsi
cos.
NE
CE
SS
IDA
DE
DE
UM
A B
AS
E P
AR
A T
RA
BA
LHA
R
Impo
ssv
el h
aver
pro
gres
so s
ubst
anci
al e
m q
ualq
uer t
ipo
de e
sfor
o s
em
uma
base
par
a tra
balh
ar, q
ue s
eja
univ
ersa
l em
sua
apl
ica
o. V
oc
pode
to
rnar
-se
um p
erito
na
oper
ao
de
sua
men
te s
ubco
nsci
ente
. Pod
e ex
erce
r se
us p
oder
es c
om a
cer
teza
de
obte
r res
ulta
dos
na e
xata
med
ida
do s
eu
conh
ecim
ento
dos
prin
cpi
os e
da
aplic
ao
que
faz
para
pro
psi
tos
espe
cfic
os b
em d
efin
idos
e o
bjet
ivos
que
des
eja
alca
nar
.
J te
ndo
sido
qu
mic
o, g
osta
ria d
e re
ssal
tar q
ue s
e m
istu
rass
em d
ois
tom
os d
e hi
drog
nio
e u
m d
e ox
ign
io o
resu
ltado
ser
g
ua. V
oc,
ce
rtam
ente
, sab
e qu
e um
to
mo
de o
xig
nio
e um
to
mo
de c
arbo
no
prod
uzem
o p
rot
xido
de
carb
ono,
que
u
m g
s v
enen
oso.
Mas
, se
acre
scen
tar o
utro
to
mo
de o
xig
nio,
obt
er-s
e-
bix
ido
de c
arbo
no, u
m
gs
inof
ensi
vo -
e as
sim
por
dia
nte,
no
vast
o re
ino
dos
com
post
os q
um
icos
.
Voc
n
o de
seja
julg
ar q
ue o
s pr
inc
pios
da
Qu
mic
a, d
a F
sica
e d
a M
atem
tic
a di
fere
m d
os p
rinc
pios
da
sua
men
te s
ubco
nsci
ente
. Vam
os
cons
ider
ar u
m p
rinc
pio
gera
lmen
te a
ceito
: "A
gu
a pr
ocur
a o
seu
prp
rio
nve
l."
um
prin
cpi
o un
iver
sal,
aplic
vel
gua
em to
da p
arte
.
Con
side
rem
os o
utro
prin
cpi
o: "A
mat
ria
se
expa
nde
quan
do a
quec
ida"
. Is
so
ver
dade
em
toda
a p
arte
, em
qua
lque
r po
ca, e
m q
uais
quer
ci
rcun
stn
cias
. Se
voc
esq
uent
ar u
m p
eda
o de
ferr
o, e
le s
e ex
pand
ir,
quer
tenh
a si
do e
ncon
trado
na
Chi
na, I
ngla
terr
a ou
ndi
a.
um
a ve
rdad
e un
iver
sal q
ue a
mat
ria
se
expa
nde
quan
do a
quec
ida.
E
tam
bm
um
a ve
rdad
e un
iver
sal q
ue q
ualq
uer c
oisa
que
se
impr
ima
ao s
ubco
nsci
ente
vai
se
exp
ress
ar n
o te
mpo
e n
o es
pao
com
o co
ndic
iona
men
to, e
xper
inc
ia e
ac
onte
cim
ento
.
Sua
ora
o
at
endi
da p
orqu
e su
a m
ente
sub
cons
cien
te
prin
cpi
o - e
po
r prin
cpi
o qu
ero
sign
ifica
r a m
anei
ra p
ela
qual
um
a co
isa
oper
a. P
or
exem
plo:
o p
rinc
pio
da e
letri
cida
de
de
que
oper
a de
um
a po
tnc
ia m
ais
alta
par
a um
a m
ais
baix
a. V
oc
no
pode
alte
rar o
prin
cpi
o da
ele
trici
dade
qu
ando
se
utili
za d
ela,
mas
, coo
pera
ndo
com
a n
atur
eza,
pod
e re
aliz
ar
mar
avilh
osas
inve
ne
s e
desc
ober
tas
que
bene
ficia
m a
hum
anid
ade
de
inm
eras
man
eira
s.
Sua
men
te s
ubco
nsci
ente
p
rinc
pio
e tra
balh
a de
aco
rdo
com
a le
i da
f.
Voc
de
ve s
aber
o q
ue
a f
, por
que
func
iona
e c
omo
func
iona
. A B
blia
o
diz
de u
ma
man
eira
sim
ples
, cla
ra e
bel
a: "P
orqu
e em
ver
dade
vos
afir
mo
que
se a
lgu
m d
isse
r a e
ste
mon
te: E
rgue
-te e
lan
a-te
no
mar
, e n
o
duvi
dar n
o se
u co
ra
o, m
as c
rer q
ue s
e fa
r o
que
diz
, ass
im s
er
com
el
e." S
. MA
RC
OS
11-
23.
A le
i da
sua
men
te
a le
i da
f. I
sso
sign
ifica
acr
edita
r na
man
eira
pel
a qu
al s
ua m
ente
func
iona
acr
edita
r na
prp
ria f
. A f
de
sua
men
te
o
pens
amen
to d
e su
a m
ente
- is
to
sim
ples
-, a
pena
s is
to e
nad
a m
ais.
Toda
s as
sua
s ex
peri
ncia
s, in
cide
ntes
, con
dici
onam
ento
s e
atos
so
as
rea
es
de s
eu s
ubco
nsci
ente
aos
seu
s pe
nsam
ento
s. L
embr
e-se
: no
aqui
lo e
m q
ue s
e ac
redi
ta, m
as a
f e
m s
ua p
rpr
ia m
ente
que
traz
re
sulta
dos.
Dei
xe d
e ac
redi
tar n
as fa
lsas
cre
nas
, opi
nie
s, s
uper
sti
es
e te
rror
es d
a hu
man
idad
e. C
omec
e a
crer
nas
real
idad
es e
tern
as e
nas
ve
rdad
es d
a vi
da, q
ue n
unca
mud
am. E
, ent
o, v
oc
cam
inha
r p
ara
a fre
nte,
par
a ci
ma
e em
dire
o
a D
eus.
9
Que
m q
uer q
ue le
ia e
ste
livro
e a
pliq
ue o
s pr
inc
pios
da
men
te
subc
onsc
ient
e ne
le e
xpos
tos
ser
cap
az d
e re
zar,
cien
tfic
a e
efic
ient
emen
te
para
si p
rpr
io e
par
a os
out
ros.
Sua
ora
o
at
endi
da s
egun
do a
lei
univ
ersa
l da
ao
e re
ao
. Pen
sam
ento
a
o
inci
pien
te. A
rea
o
a
resp
osta
da
sua
men
te s
ubco
nsci
ente
e c
orre
spon
de
nat
urez
a do
seu
pe
nsam
ento
. Ocu
pe s
ua m
ente
com
os
conc
eito
s de
har
mon
ia, s
ade
, paz
e
boa
vont
ade
- e v
erda
deira
s m
arav
ilhas
oco
rrer
o e
m s
ua v
ida.
A D
UA
LID
AD
E D
A M
EN
TE
Voc
po
ssui
ape
nas
uma
men
te, m
as s
ua m
ente
pos
sui d
uas
cara
cter
stic
as d
istin
tas.
A li
nha
de d
emar
ca
o en
tre a
s du
as
bem
co
nhec
ida
por t
odos
os
hom
ens
e m
ulhe
res
inte
ligen
tes
de h
oje.
As
duas
fu
ne
s de
sua
men
te s
o e
ssen
cial
men
te d
ifere
ntes
. Cad
a um
a
dota
da
de a
tribu
tos
e po
dere
s se
para
dos
e di
stin
tos.
A n
omen
clat
ura
gera
lmen
te
usad
a pa
ra d
istin
guir
as d
uas
fun
es
de s
ua m
ente
a
seg
uint
e: a
men
te
obje
tiva
e a
subj
etiv
a, a
men
te c
onsc
ient
e e
a su
bcon
scie
nte,
a m
ente
de
sper
ta e
a a
dorm
ecid
a, o
ego
ext
erno
e o
ego
pro
fund
o, a
men
te
volu
ntr
ia e
a m
ente
invo
lunt
ria
, o m
acho
e a
fm
ea e
mui
tos
outro
s te
rmos
. Voc
en
cont
rar
os
term
os "c
onsc
ient
e" e
"sub
cons
cien
te" u
tiliz
ados
pa
ra re
pres
enta
r a n
atur
eza
dupl
a de
sua
men
te e
m to
do e
ste
livro
.
A M
EN
TE C
ON
SC
IEN
TE E
SU
BC
ON
SC
IEN
TE
Um
a ex
cele
nte
man
eira
de
ficar
fam
iliar
izad
o co
m a
s du
as fu
ne
s da
sua
m
ente
c
onsi
der
-la, e
m s
ua p
rpr
ia m
ente
, com
o um
jard
im. V
oc
um
ja
rdin
eiro
e e
st
plan
tand
o se
men
tes
(pen
sam
ento
s) e
m s
eu s
ubco
nsci
ente
o
dia
inte
iro, b
asea
do n
os s
eus
pens
amen
tos
habi
tuai
s. N
a m
edid
a em
que
vo
c s
emei
e, n
o se
u su
bcon
scie
nte,
ter
col
heita
s em
seu
cor
po e
am
bien
te.
Com
ece
agor
a m
esm
o a
sem
ear p
ensa
men
tos
de p
az, f
elic
idad
e, b
oas
ae
s, b
oa v
onta
de e
pro
sper
idad
e. P
ense
com
cal
ma
e in
tere
sse
ness
as
qual
idad
es e
ace
ite-a
s in
tegr
alm
ente
em
sua
men
te c
onsc
ient
e ra
cion
al.
Con
tinue
a p
lant
ar e
stas
mar
avilh
osas
sem
ente
s (o
s pe
nsam
ento
s) n
o ja
rdim
de
sua
men
te e
ter
um
a gl
orio
sa c
olhe
ita. A
sua
men
te
subc
onsc
ient
e po
de a
ssem
elha
r-se
ao
solo
em
que
ger
min
aro
toda
s as
es
pci
es d
e se
men
tes,
boa
s ou
ms
. Pod
em-s
e co
lh