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VI.- EL HOMBRE EN LA GEOGRtiFI.4 A N D I N A
6.1,- Antecedentes Generales de l Mundo
6.2,- C i v i l i z a c G n Andina 5.3.- L a P o h l - z i h : Origenes d e l a Pobla-
ci6n. tL Qc La P e b l a c i h J U n e r i n d 6.5 . - P e r s i s t e n c i a de l a P
And i n o .
3- gena y sus modos d e v A u a .
na Andina. drLr E s t i m a c i h d e l a PobLaci6n Indige-
-6 .B.- Migraciones y mnvimientos
VIL- REFLE,,,,,.,, IVU..I A YY..-...I .- -.,-*-..,.- ......-.... .
UNIDAD NQ -----E---- ----- ----
Cul tu ra s i r v e como un medio pur e l c u a l e l h o m r e se aaap- t a
en
0 demuestrah implantacibn de l a pesca , eaza , r eco lecc i6n o a g r i c u l t y r a .
d i v e r s a s c a t e g o r f a s m8s menos ap ta para l a
Por e s t o , el papel que juega e l medio ambiente es m8s bi6n e l de l i m i t a r que e l de te rminar (Meggers-Evans;l963:2)
Dentro d e c i e r t o s l h i t e s , l a adaptac idn d e l hombre p e d e
v a r i a r , con d i v e t s o s n i v e l e s d e s u b s i s t e n c i a s (NGfiez:1974,
15)
concienternente por medio d e l t r a b a j o , y de l a i n t e g r s c i b n
Hombre- Naturaleza se ges t a rd l a evolucidn s o c i a l .
. E l hombre como animal s o c i a l t ransforma l a n a t u r a l e z a
CHILE.....una var iedad de s i t u a c i o n e s geogr s f i cas muy
e d f i n i d a s donde cada h a b i t a n t e ha bdscado l a forma m 6 s ade-
cuada pa ra adap ta r se a su rnedio.
D e l a muestra de e s t a adaptacibn
a l o l a r g e d e l p a i s nos habla l a
hombre de 10s v a l l e s , de l a c o s t L , -- U--..-r---UyY, -- -_ d e l hombre con su medio
h i s t o r i a y l a c u l t u r a d e l a ~1 ;I*rh+n+dls.nA el Aa,
s i e r t o , l a pampa y e l a l t i # h n i :
i Por qu6 est3 d ive r s idad c u l t u r a l . ?
Quiz& l a r e spues t a sea l a misma " loca q e o q r a f l a " ch i l ena ,
En e f e c t o , l a humanidad, jun to a animales y v e g e t a l e s com-
p a r t e un ambiente geogr8fi'c.; se l e d e n h i n a Sis tema Ecoli;
gisro y en su i n t e r i o r todo est5 perfectamente in t e r r e l%c i s -
nado,
..
A d , en l a s zonas d r i d a s l a f l o r a es escasa , l a fauna no abunda y l a f s l t a de aqua hace c a s i imposible que se
p rac t ique l a a g r i c u l t u r a i n t e n s i v a (Vi l la lobos :1974,3) , e l
hombre debe v i v i r de l a caza y recolacc idn . Su C u l t u r a ; es d e c i r , todo loque e l hombre hace, se r e l a c i o n a con l a caza ,
ES l a mas s e p t e n t r i o n a l de i a s r eq iones ch i l enas .
L imi ta a1 n o r t e con e l Perc ; separada por l a l i n e a de l a
Concordia, por e l Z s t e con B o l i v i a , el Sur7 con l a Segun-
d a Regi6n7 y por e l O e s t e con e l Ocdsno Oaccfico (Ortega
y n t ros - 1977;7). Tiene una s u p e r f i c i e d e 55.287 K m s 2
(Taberna: 1968;7) y una poblaci6n d e 212,750 h a b i t a n t e s
e s t n b l e c l d a s de p r e f e r e n c i a e n las c iudades c v s t e r a s d e
Arica e Iquique (Ortega y O t r o s : 1977;7).
- 5 -
E l e spac io e n t r e l a c o r d i l l e r a de l a c o s t a y e l mar han
s e r v i d o pa ra l a i n s t a l a c i 6 n d e pue r tos d e embarque y ba l -
n e a r i a s (;,rica, Iquique , P isagua) , E x i s t e a z u f r e e n el. Ta-
Cora y Par inacota . E l s a l i t r e y yodn que se e x p l o t a en l a
n f i c i n a s a l i t r e r a de "Vic tor ia" , h i e r r o e n Ckhullo, y e n
las p l a n i c i e s c o s t e r a s e l guano de p 6 j a r o s marinos.
En d i v e r s o s s i t ios d e l a pampa e x i s t e n yac imientos d e clomro r u r o d e sodio ( s a l ) ,
En l o agropecuar io , no abas t ece a l a r eg ibn , per0 sir- ve d e apoyo permanente. .?e c u l t i v a n f o l i v o s , ci tr icos, f f r u t a l e w semi t rop ica l e s , h o r t a l i z a s , maiz y a l f a l f a . En
p r e c o r d i l l e r a y a l t i p l a n o , l a a g r i c u l t u r a es d e subs i s t en -
c i a . La pesca, posee i n d u s t r i a s d e h a r i n a d e pescado, acei-
t e y conservas. Ar ica , es e l nG
gi6n : armadurias d e automdvile
y e l e c t r b n i c a s , es el p r i n c i p a l bL..-Av cuIIac_L\-y . ,vLb=,
cuen ta con un modern0 ae ropue r to d e Chaca l lu t a , de t i p 0 i n t e r n a c i o n a l , dos f e r r o c a r r i l e s i n t e r n a c i o n a l e s ( a %a Paz
y a Tacna). Posee adem& dos c e n t r a s u n i v e r s i t a r i o s (U. d e l
Norte -U. d e C h i l e ) y una i n f r a e s t r u s t u r a t u r h t i c a organi - zada.-
- 6 -
SEGUNDA REGION : ANTOFAGA: -- -_
LFaGn.""LuuuLu U5.L LA." UVU, 5 1 1 51 y u J . a A S A " c a , u y L " A A . I I I C I u C I -
mente h a s t a e l p a r a l e l o 26. L i m i t a a1 Norte con l a Prime-
ra Regi6n cuyo l imite se i n i c i a en l a desembocadura d e l
r i u Loa, avanza hac ia l a c ' o rd i l l e r a h a s t a e l vo lc sn M i A o y
concluye e n e l valc6n Olca. su l i m i t e o r i e n t a l se encuen-
t r a en l a s a l t a s cumbres d e l a c o r d i l l e r a d e 10s Andes, qrm l a
que l a sepa ra d e Bo l iv i a y Argentina. 8 , l Sur l i m i t a con
l a tercera reg iSn y a 1 O e s t e con e l Oc6ano Pac i f i ca .
Posee una s u p e r f i c i e d e 125.306.39kms2. Con esta super-
- 7 -
a c t i v i d a d e s econ6micas : cobre , s a l i t r e , h i e r r 6 etc.
P r i n c i p a l e s c e n t r o s mineros : Cobre :Chuquicamata, Exht ica ,
Mantos Blancos: S a l i t r e - Pedro de Vald iv ia y Maria Elena;
h i e r r o ; E l Laco. Ot ros minera les : yodo, a z u f r e , l i t i b ,
oro, p l a t a , molibdeno, bbrax etc. Lo agrpecuar io , se redu-
ce a una a g r i c u l t u r a de s u b s i s t e n c i a ( o a s i s ) : San Pedro d e
Atacama. Toconao Toconce etc.
----I-- -
La pesca , se ob t i ene g ran abundancia d e peces : b o n i t o ,
tomol lo ,a tbn , anchoveta, j u r e l y s a r d i n a , per0 e n cambin
es pobre en mariscos. Los muelles pesqueros se encuent ran
en ; Antofagasta, Tocop i l l a , Me j i l l ones p T a l t a l . Exis ten
ademhs c a l e t a s de menor importancia.
Posee dos c e n t r o s u n i v e r s i t a r i o s , e s c u e l a s y l i c e o s
t6cn icos y humanistas. Uno d e 10s grandes problemas d e l a
I
c
: egPh es l a e scasez de aqua pc.table y l’a f a l t a d e f u e n t e s
le energ ia . La escasez de aqua se ha solucionad+ a trav6s la1 t:,.-- ..-...-....A .. I..- .I ..--...A* -:-..a...-- L -- dc, LLczny- Lavatuu puAua y i i u ~ ~ a a , U D ~ L I U U niaqu~iia3 ~ c a a ~ a -
doras y d e s t i l a d o r a s d e aqua, e n l a ciudad d e Antofagasta.
P
d
s
p b l a d o s c o r d i l l e r a n o s y a l t i p l h n i c o s c o n t r a s t a n lamenta-
blementer con 10s s e c t o r e s urbanas. clue sc cnrnrtecinnn , ,__ _ - --- -- --- ~ ~ - . -
por una r e a l i d a d i n d u s t r i a l y manufacttirera que
subdesa r ro l l ada , es d e todas maneras mucho m 6 s avanzdda en
10s aspec tos econ6micos y s o c i a l e s . aunque
La zona i n t e r i o r de Tarapace y Antofagas ta est6 carac-
t e r i z a d a po r l a e x i s t e n c i a de comunidades semi-indigenas
de t i p 0 aymara y Atacamefio, l o que l e da a l a a c t i v i d a d a- gropecuar ia un c a r a c t e r t r a d i c i o n a l , d i f i c i l m e n t e incorpo-
rable a 1 modern0 s i s t ema de exp lo tac i6n d e l ag ro . (Taberna;l968: 7 ) .
Estas comunidades por su c o n d i c i h agropecuar ia pre-
s en tan l a crisis de 10s grupas r e s i d u a l e s y au t6c tonos la -
t inoamericanos, incapaces d e adap ta r se a t 6 c n i c a s altamene t e desar-l ldas. ___--_-- -__--____ -------- _ _ _ - _ _ _ _ _
Hasta Iquique l a c o r d i l l e r a de l a c o s t a cae.aDrupta-
mente a1 mar, no dando l u g a r a1 d e s a r r o l l o d e t e r r a z a s
apropiadas para l a ocupaci6n humana. Esta se concen t r6
e n l a s desembocadurass de 10s r ios o quebradas cemo Llu- t a , Azapa, V i t o r , Camarones y CamiAa (Vi l la lobos ,1974,12)
Las p r e c i p i t a c i o n e s casi no e x i s t e n 0.7mm. m u a l e s
en Arica v 2-5 mm. en Irluiaue, Los curses d e aaua me se
b l i n a s me t ina l e s o carnanchacas apor t an s u f i c i e n t e hume-
dad apreVdchada p e r especies a p t a s a l a a r i d e z (xe r t r f i t a s
y cactsceas : Copao, qu isco , c a c t u s , t u n a s y a lgunas
h i e r b a s pr imavera les e inve tna le s . S i r e v i e r o n &a alimen-
t o , en ek pasado y h a s t a e l p r e s e n t e a guanacos, llamas
y l auchas andinas.
La fauna se complementaba y e n l a a c t u a l i d a d se
complementa con aves marinas come) : p ique ras , cormoranes,
pe1icanos”y guanaies , adem6s d e peces y mariscos, fwas
y lobos d e mar (Villalobns,1974:13)
Lo asentamientos humanos mhs impar t an te s
d e n t r e de l a Primeaa y l a Segunda Regi6n, se encuent ran
e n l a costa (Ar ica , Antofagas ta , Ifpique).
En e l pasade:los CHANGOS fue ron 10s KP primeros e n
a l imen ta r se en n u e s t r o l i t o r a l y e n amarlc. N6medes e n e l
n o r t e grande , hey son un pueblo desapa rec ido o emigradr,
pero s u s r a s t r o s quedan e n l a s f ecc iones d e n o r t i n o s pes- cadores (Larrain:1980;4).
L o s Antrop6l'egos es t iman que este pueblo se a sen td h a c i a e l aRo 1300 DC. e n l a c o s t a d e l P a c s f i e o , S e r i a n unos po-
c o s miles r e p a r t i d o s e n t r e Coquimbo y l a Peruana Ica .
A 1 pa rece r , su c e n t r o poblac iona l m5.s impor tan te se h a l l a b a e n Cobi ja ( a c t u a l Antofagas ta ) y grupos n o t o r i o s
En I W L , Alclaes ~ ~ v r t ~ i g n y aa cuenfa ae que -naDrian siao
unos m i l . Tiene actaulmente po r v e c i n m , a1 n o r t e y a 1
este, a 10s ;itacameiios, y . s u r a los primeros Araucanos"
, . a l u d e a 10s Picunches, d e 10s c u a l e s e s t b n separados por
por e l d e s i e r t J d e Atacama I to D'0rbig:iy a n a l i z a s u s f igu-
r a s :
quechuas I t , aunque a lgo m6s pronunriado, h o l l i n negruzcc.
e l c o l o r d e 1% Changes se i d e n t i f i c a a 1 d e 10s
Las f acc iones de 1F Changcs son tambien i d e n t i c a s
a l a s d e 10s Aymar6es y queckuas, coh l a s o l a d i f e r e n c i a
que, t en iend6*el rostro semejante y 10s ojos h o r i z o n t a l e s , l a n a r i z es mediocre, c a s i nunca aguileiia. E l t i p o andinn-de l a zona n o r t e , en cambih, t i e n e una
caracteristica n a r i z aguiletia.
A 10s Btn tg ra fos l a d e s c r i p c i i n les parece ace r t a -
da. Coinciden con D'Orbigny a 1 seflalar l a e s t a t u r a pro-
medio : un metre/60 pana 10s hombres, y un metro/45 para
l as mujeres. Bajos, per0 robus ta s , se c u r t i a n e n s u a c t i -
vidad b5sica : l a pesca. Antes d e r econoce r l e s e l nembre
d e "Changosfl, 10s c r o n i s t a s se r e f i e r e n a e l los corn; 10s
'Ipe sc ad *res" e
E s t o 10s d e f i n i a a t a l punto que, cuando moria se
10 e n t e r r a b a con t d d s s u s ins t rumentos d e pesca t : redes ,
--.y-Lu- .-- ---..A"1 - =-...--.- -- --- ---..-, por cuyo medio cons iguen a c e r c a r l a s y les e n t i e r r a n s u s ar- mas"( L a r r a i n : 1980).
VIVIENDA : ---_-_-- ------ -- Per lo q e n e r a l , no o b s t a n t e , l a s mujeres occ2aban
su l u g a r en l a ruca. A d i f e r e n c i a d e l a mapuche, 6sta pare-
ce haber sida mise rab le y rudimentar ia . Cons t ru i an l a i n f r a -
e s t r u c t u r a con c a c t u s , huesos d e b a l l e n a s , l a r e c u b r i a n con
p i e l e s d e focas y a lgas . E r a una r e s i d e n c i a momenthea, de-
terminada po r e l namadisme.
Horacie L a r r a i n d i c e : lt E l p r i n c i p a l metiva d e asen-
tamiento p a r a un changn era l a p r e s e n c i a d e manant ia les .
Sstes manant ia les n a t u r a l e s , d e aqua d u l c e , per0 algo sa-
labre, son f r c c u e n t e s e n l a c o s t a ne r t e . Bas t a encon taa r
un manant ia l ; a l l i s abemos que se a s e n t a r o n 10s Changos.
- 11 -
Haciaq b a l s a s . . l taban dos &res de p i e 1 de f o c a cuen- * -.,- ,
t a D'Orbigny :
odres c i l f n d r i c o s ; ' ko ' tkdos pM. a c e i t e de f o c a , l evan tadas
en 10s dcrs-extrema's e in$l&?s con &re phr medio de un t u -
bo, unq-vez i n f l a d o s , 10s a t a n e n t r e si' y 10s a p r f e t a n m f s . d e un l a d o que d e l o t r e , a f i n de formales l a proa . ,Las
'BMos baa;quichuelos p s t h n formados 2 dos
a r r o j a n a 1 aqua, desa f i ando el! o l e a j e y, pues tos de rod i -
l l a g en l a p a r t e d e l a n t e r a , las d i r i g e n mediante un reme de d ig manbs, sue cambian a l t e r n a t i v a m e n t e d e mane
, i n :1980); .
(Larra-
Cambiaban a l t e r n a t i v a m e n t e de d9micilJ.a. D e acucrdo
- a l a s ano tac i anes de W i l i a m Ballaert tant. la pesca, acti- vidac' masculina, cmno e l p a s h e m d e c a b r a s que l levabam a
iaba las mujeres; fo rzaba a m*ver s u s a sen tamien ta s , *Ig&n
s i .la pesca es escasa abundante .o n r 1'.
- ALIMENTACIQN : s=-L--=.
- 12 -
Habia obedienc ia a 10s m6s v i e j o s , pero no e r a absolu ta .
Tampoco e r a abso lu ta l a d i v i s i 6 n d e l t r a b a j o por sexo,
hub0 muiores exDertas en bucec. Pero como deciamos a 1 co- m i
Y do de pescadores , t a l vez , descendientes de e s t o s mllena-
r i o s a r t e s a n o s d e l mar.
IILLAC u c a c ~ L L L a LU'I a i L u ~ a b L I I L ~ L I L J L ~ ~ a i~ tuu I I I~CLUJ.
D e vez en cuando, quebradas con c u r s o s i n t e r m i t e n t e s d e aqua
qua, rompen l a s u p e r f i c i e , separando pampas coma l a s d e ca-
marones, Tana o d e l Tamarugal.
En e l fondo de l a s quebradas se a l z a una v e g e t a c i i n
que cambia l a monotonia d e l p a i s a j e : a r b u s t o s ( b r e a , c h i l - c a y CaChiyUvnj v S r h n l n c A m rs:poc nrnf i inr las ( t n m a r i i n n c :
y chai ia r ) , dc
t o s Elevada!
v l a sequedac
t e r a . Las que
zian p u l u l a r r e p t i l e s , roedores , aves e insec-
; t empera turas d i u r n a s , bajbsimas e n l a noche,
1 d e l a i r e que no p a r t i c i p a d e l a huqredad cos-
zbradas, con sus s e r t i e n t e s y aquas s u b t e r r s -
i n i co a l i c i e n t e para l a a g r i c u l t u r a ( v i l l a l o -
3 ) .-
motero y e l 1
r i a n t e s , segi
E l pampin. de
manchaca ( I
La pampa lab]
r a s u p e r i o r ,
montaiia : un
e l r o t o a s e c a s , 31 huasm, e l miner., e l ca t ea -
zro, e l suplementer., e l se reno , e l c h i l o t e , e l
,ampino. Y a6n d e n t r o d e l pampino, c a b r i a n va-
in f u e s e pampino Iquiqueiio o Antofagast ino.
3 Iquique e n r a i z a mss en su l a r d e puna y *%a-
jabel la :1955:47) a
ca un hombre de e s f u e r z c recir y d e musculatu-
d i s t i n t o s d e l hombre d e l mar, d e l campo o l a
t i p o sucu len to de hombre e n par idad d e v i e l en -
-13 -
cias con e l pgramo, donde sus c a r n e s se t o s t a r o n a 1 sol. La pampa se v e r t i 6 e n s u s a r t e r i a s a d o r n h d o l e d e a u s t e r i -
dad ( S a b e l l a :1955;48).
En e l pampino, b u l l e una ansiedad v a r o n i l d e conquis-
ta. E l d e s i e r t o f u e sometido a su l e y d e Pa te r . La pampa
no se fecund6 d6ci lmente , per0 r i n d i b s e y miles d e h i j o s
suyos pros iguen e l l i n a j e d e 10s primeros aven tu re ros d e
este mar muerto viva,.
Pa ra este medie e r a necesa r io que un hombre se a r r i e s -
ga ra a juga r se e l todo por e l to&l sobre l a d e s o l a c i i n , un homhrn panai A n nnCrnnt ircn cava a PZAFS ,-nn -1 rZ-nr \I 1 -
se
Pa ro
nal
daae ra coionizaci.7nl e n su esrricco senKiao ae poDiar y
c u l t i v a r , c i v i l i z a r , no f u e , sunque l o supongan, g l e r i a d e
d
l o
,ontamente un clamar d e msquirlas t r e p i d a n t e s : .Oficina
emania, V i c t o r i a , Pampa Uni6n, Punta d e Rieles, Chacabu- * . s : Pedro d e ValdiVf8 y Maria Elena.
' L a I d e n t i f i c a c i h d e l Pampino con su Blratka3 p a i s a j e ,
l l e v a a e x p r e s a r l o s i g u i e n t e :
" E l s a l i t r e es una pa loha-b lanca que r eposa e n m i mano l1 (,'ma Gonz6lez Rojas, 12 afios-Escuela 24 -
Ofic ina Pedro de Va ld iv i a ,31 d e Mayo,1954.)
E l pimiento. Cuando m e s i e n t o deba jo d e l pimien-
t o , me s i e n t o 6uy f e l i z (LJ f rede V i t a g l i c h , 10 afios, Escue la Campamento Americana, Of ic ina Maria Eleena, 12 d e Ebri1,1954)
" E l v i e n t o es e l alma d e l d e s i e r t e F (Pedro NGfiez, 1 3 afios, Escuela d e Hombres, NQ51, Of i c ina V i c t o r i a , 1951).
'"La p i e d r a es l a c s s c a r a d e 10s meta le s ( R e & S a l a s , 13 afios, Escue la S u p e r i o r Coedu- c a c i o n a l , NQ 5 , O f i c i n a Nar i a Elene , 2 1 d e kgos to , 1951)
( S a b e l l a : '1955;20)..
Los tamarugos, 10s p imien tos y 10s chafiares a l e g r a n e l ojo d e l n o r t i n o . E s t o s p r o f i e r e n su exclamacibn d e ve rdores en Ta rapacs , s e n s i b i l i z a n d o e l a g r i o panorama .
Los bosques d e l t a m a h g a l han i n t e r v e n i d o . d e una manera d i r e c t a e inmedia td en l a e r e a t i 6 n d e l a i n d u s t r i a s a l i t r e - '
r a y fomentaroh con d e t r i m e n t 0 p rop ia , su v a s t o y r 6 p i d o d e - s a r m 1 l o .
Los p imien tos ba laneean JUS grefiad a l o l a3go d e l d e s i e r - t o d e Xtacama. Son d r b o l e s v e n e r a b l e s y venerados. A 1 d e e i r d e un a u t o r : ll .oo.el p imiento es un minero que se c o n v i r t i b en p roceso d e sanjre y de f o r t u n a , en un &bo1 extraf io , de p i e mbs a116 d e toda f l o r a , eomo.pa r i en te a v e n t u r e r o y s o l i - t a r io . . " . (Sabel la .: 1955;17).
Dent ro de l a a c t i v i d a d m i n e r , d e l hombre n o r t i n o , m6s a 1 i n t e r i o r , y a 1 p i e . d e 10s c d w t r a f u e r t e s c o r d i l l e r a n o s andi - nos ( A n t o f a c a s t a , II: Regi6n ) se encuen t ran 10s grandes yac imien tos c u p r i f e r o s : C h u q b a m a t a , Exb t i ca etc.
en 10s c o n t r a f u e r t e s c o r d i l l e r a n o s , a una a l t u r a d e 2870mts y una d i s t a n c i a de Antofagac ta .
Est& e n e x p l t o que produce 30 % d e ' l a prod Gpan Mineria. I) 447).
. . La E x 6 t i c a , '
al s u r de Chuqu d b n . e n 1970, c8 15 5 :OM. 000 ton: pe r sonas en
E l m ine ra l de Chuquicamata se h a l l a e n l a Segunda R e g i b n ,
r,n el rerrir;orio ciil.ieno se Dueae reco-
r r ha
11
ci- -- -- - - - - - - - , - I - - - ._ - .-- - r v - -- ---..--- rv..
c e r c a n i a a 1 mar : l a s e l e v a c i c n e s d e l a c o r d i l l e r a de l a
Cos ta imDiden.una i n f l u e n c i a mavor d e l c l ima mari t ima en
e l
bo
,b.y.I-LII, ,,. El a r c h i p i b l a g a v e r t i c a l andino por e l l a d c d e l Paci-
m i c i b ras
s a s
az6c
:a-climas l o qae son aprovechables , pr 'r e jemplo : ca-
i en l a p r e c o r d i l l e r a , l l amas er. e l s L t i p l a n o , d i v e r -
va r i edades d e productos agr?:colJs : a l g o d h , ca5a d e
: a r etc (Grebe : 1981).
: t ubbrcu los horatlizas -,- a lcpnas f r u t a s e n t e r r a z a s .
4. - A l t i p l a n o Chilen.3 : ----------------- - - - - - - - - - - - - - - - --. .
(3500-4500), cs un c l i m a d e es- t e p a d e a l t u r a , se ndapta a1 p a s t a r e o d e a l - pacas , l l amas y cve ja s . La g r i c u l t u r a con- c e n t r a d a e n 10s c u l t i v o s de qufnoa y papa, E l p e r i a d o d e l l c v i a s va desde Octubre has- t a Mayo, imp l i ca un t rueque d e l verano nues- t r o ( i n v i e r n o d a e l l o s ) , pe ro rompe caminos, produce inundaci-nes impresi.:mantes que se trac 'uce e n p6rd ida d e nanad:., d e s t r u c c i 6 n d e
- 16 - Los nichos eco l6g icos unidos a este c o n t r a s t e de e s t a -
c i 6 n que es t& muy po la r i zadas ( i n t e n s e c a l o r e n e l d i a
y b a j a s tempera turas en l a noche) p re sen ta tod.rr un habi-
t a t . fisic
c i a y car
e l i n v i
do, s i r
r a l e z a
(Grebe
.ern0 b o l i v i a w . E l hombre no es e l c e n t r o d e l mun-
IO que se p ie rde en l a inmensidad, porque e s a natu-
que es .majestuosa, a 1 mismo tiempo es temible .
: ?981). ,*- "..I r n l n r n,.&dA.l- .. "..,,.-,..,.i.L.. 1-e n * m . a A l - - - e Pal- JUJ r l l c j v l c3L"ILv. y L . l l l l p L = : I I J * Z I I *"a r*A.yu=vrv.jvC.
, pr inc ipa lmente L z a r o N G R e z , h h d i v i d i d o , l a zona de '
l a s i g u i e n t e manera :
.Encontramos Bas d i v e r s a s ocupacio- nes humanas que e x i s t i e r o n e n l a s suebra- d a s d e Camifia, Tarapacs, Huatacondo, en 10s oasis d e Pica y M a t i l l a etc. La p e b l a c i h , en g e n e r a l , se dedican a l a a g r i c u l t u r a en l a p a r t e b a j a y a g r k o l a - ganader rs en l a p a r t e a l t a d e l a s quebra- das.
cazadores- recolec tores en l a s t e r r a z a s do- minantes d e l a p a r t e b a j a d e 10s v a l l e s . Los praductos agr ico!as m6s conocidos son : papa, m a h y p a l l a r e s (Taberna : 1 9 6 8 ; l l ) .
6n eta;,as m6s an t iguas , se s i tGan grupos
Es .un s e c t o r muy poco e s tud iado , l a s ev idenc ia s a r q u e h l j g i c a s e s t 6 n demastrando que l a e s p e c i a l mmfo log ia de cuencas lacus- tres, favorecen 1as asentamientos de cazado- res y recalectpres, me pueden remontarse h a s t a 10.000 afios B.C..
s2 t ransforma en Area de t r e f i c o h a c i a l a a l t a c u l t u r a de l a a l t i p l a n i c i e d e l T i t i c a - c a -Desaguadero (Tiawanaku)
Algu-s yrupos a i s l a h s log ran conformar pequefias comunidades de p a s t o r e s , con cu l - tiws de papas y quinoa, con c o n s t a n t e s mo- v imientos por l a s Areas f avorab le s d e l a l - t i p l ano .
Despu6s d e l a e r a c r i s t i a n a , est3 reg i6n
C V L I I C U \ L ) c l , L L I W L ~ I I O W u= ‘ULUyUCU, ,& .._.A 2 I .Uc..-
l l a etc y e s t a b i l i z a r l a xa producc i in de 10s o a s i s y quebradas, d6ndoles un c a r a c t e r d e producci6n pa ra e l consumo inmedia to y d e expor t ac i6n h a c i a 10s c e n t r o s mineros (Huanta- j aya ) y o t r o s l u g a r e s d e pampa, a 1 margen d e
F
S
~~
c a c t k e a s columnares , d i s t i g u i 6 n d o s e e n t r e e l l a s : e l q u i s c o candelabre (Cerus Cande la r i s e l card6n (Cereus Atacamensis!, adem6s d e a l - g u m s a r b u s t o s y h i e r b a s perennes que ferman el p i s o i n f e r i o r ,
t r u c c i 6 n de c a s a s , i g l e s i a s y muelles. La madera d e c a c t u s se u t i l i z a en l a cons-
LLCl l y a; 4.G F L L b U C I I 1 L L . _.. --- -..----- - n l t n n mesetas v cordones i n t e r i o r e s d e l a
mnes. Las e s p e c i e s r;ipir;aa ~ U L I . bra- va (Fcs tuca Acanthophyla) ; s i r v e pa ra t e c h a r l a s c a s a s y para fmrreje.
- 18 -
E s e l predominio d e l a * r e ( L a r e t i a Compacta), t i e n a s s p e c t o de c o j i n e t e s d e c o l o r v a r d e a m a r i l l o y d e forma redonda con un d i s m e t r o que VR de 0,30 h a s t a 1.5 m t s .
ces con t o l a y queiioa.
La l l a r c t a , es e l combus t ib l e c a s e r o , que se u s a s n t o d a e l k e a andina . Debido a s u impor- t a n c i a p a r a l a s comunidades, ha i d o desapa re - c i e n d o e n forma g r a d u a l . Se u b i c a e n 10s b.fe- -.--.. d a l e s ( c i e r t o t i p a d e v e g e t a c i 6 n e n e l a l t i p l a - n o ) , (Oxychoe a n d h a ) .
r a , p e r 0 a v e c e s e n c o n d i c i o n e s l o c a l e s (que- b r a d a s ) . C o n s t i t u y e e l r e c u r s o f o r r a j e r o d e l a l t i p l a n o . -
Aparecen mezclsdos con l a p s j a b r a v a y a ve-
Se e n c u e n t r a s o b r e 10s 4000 metros de a l t u -
1,- V a l l e s y O a s i s :
Salamanqueja ( P h y l o d a c t i l u s
genopygus) , l a u c h a o r e j u d a ( P h y l l o t u s r u p e s t r i ) ,
c u l p e o (Pseudodalopex c u l p a e u s ) .
&res : mata c a b a l l o s (Crotophaga s u l c i r o s t r i s ) ,
paloma (Zenoida a s i a t i c a meloda). --
I n s e c t o s :
Zancudes ( Anapheles pseudo p u n c t i p e n n i s )
araiia negra (Loxosce le s l a e t a ) .
2.1.- Huemul d e l n o r t e (Hippocamellus
b i s u l a e s a n t i s e n s i s ) ,
E l p roceso c u l t u r a l and ino hunde ~ U S r a k e s e n un pasado com6r , Has ta l a c o n s q u i s t a e spa f io l a del s i g l o X V I , l a s $reas que e s t r u c t u r a b a n l o funaaif iental d e l t e r r i t o r i o d e 10s pai::es que hoy denombamos -zndin:s : Venezuela , Colombia, Ecu, <.or, P e r 6 , B o l i v i a y Chi-ic?, mas e l n o r o e s t e . a r g e n t i n o , e? ;in e n l o e s e n c i a l .andinc:s- ( C u n i l l : 1978,411.
-LoS r a s g o s directrices 01 < : a n i z a t i v o s y eCon6micos sc g e s t a - ban e n l a s t i e r r a s a l t a s ::el s i s t e m a o r o g r a f i c o e(-: & a - cor- d i l l e r q d e 10s Andes, .-or: cmt$ndnse, l o n g i t u d i n a l n c n k e , l a S mayores y m6s avanzadas c :ncen t r ac i anes demogr&fi.cas, des- d e 10s Andes sep ten t r ion t : ! es, h a s t a 10s Andes Ce1:::rales.
z a d a s 0 e n e l a l t i p l a n o c; Cundinamarca y Boyac6 'a de 10s CHIBCHAS y e n e l a l t i p l a r c d e l C a l l a o y d e l v a l l c d e l Urn- bamba, l a d e 10s I n c a s .
limbas i r r a d i a r o n i n f l u c rcias que desbordamn 10s nedios c o r d i l l e r a n o s l l s g a n d o , c r p r o l a n g a c b n e s , desde las ..tie- rras. a l t a s venezo la rmi fr: 5ta l a s c e n t r a l e s c h i j e n t s : ' y des- d e e l l i t o r a l d e l P a c i f i c : h a s t a l a s e l v a amazh j . ca ,
E s t a s t i e r r a s a n d i n a s [ i e r o n d e s a r r o l l a r s e c u l t u r a s avan
La c o l o n i z a c i h esp& !a amtinu6 y r n b a s t e c l ,-parte d e eSte pedmdab andFn0 vt r n k u l n . En 10s Andes se-6- nales .- h i z a . . . q r a v i t a r l a vi i 3 admini atratriva y d . - c a e n t o r n o a 1 V i r r e i n a t r , de S;.--*< Fe, donde e n las m r n s a l t a s d d e l nueva-rnino de Granac E estaba sl~s p r i n c 5 p a l e s c r e c u r - sos humanos. y n a t u r a l e s
A q d . h s l~reinosas" dc 13s t i e r r a s al.tas..fuercrr S . m p i do su- s e l l a e n una expanc i6n t e r r i t o r i a l que a l c z m c h a
m i e n des-
- 2 1 -
' T a m b i h est&--tierras * -df-tas-marcaban s u irrflUenc3-a e n e l e s p a c i a e c u a t o r i a l , pes l a Rea l A u d i e n c i s d e Q u i t o c e n t r a - 13.26 e n I n a n d i n o l a v i d a s o c i a l , r e l i g i o s a y e c o r h i c a d e l t e r r i t o r i o j u r i s d i c c i m a l .
a G n , - f u e purrtd d e apoyo Bars l a conqu i . c t a d e l scEd*x o c c i d e n t e neogcanadi tm y d e l a f u n d a c i b n d e c i u d a d e s como P a s t o , P o ? a y h y C a l i , y pwrtcr d e p e n e t r a c i h h a c i a e l a l t c , Amazonas .
Ademss, cu l tura lmente . , las e s c u e l a s and ino-qu i t e f i a s e n a r q u i t e c t u r a , e x u l t u r a , y p i n t u r a se d i f u n d i e r o n a g r a n p a r t e de l o que hey es .Vn&ica Andina:
En 10s Andes C e n t r a l e s , c o n el V i r r e i n a t o d e l P e d , l a s t i e r r a s a n d i n a s c o n s e r v a r o n l o s u s t a n c i a l d e su i m p o r t a n c i a e n c a r n a d a e n l a e x p l o t a c i i n i e 10s t e c u r s o s a r g e n t l f e r o s d e l cermo P o t o s i y o t r a s i nnumerab le s c e n t r o s mineros se- r r a n o s d e l a l t o Pe r6 . Y e n l a m o v i l i z a c i 6 n a g r o p e c u a r i a d e l a s t i e r r a s a l t a s t r o p i c c l e s t e m p l a d a s , c o n j u n t a m e n t e c o n l a t r a n s m i s i i n d e l l e g a d o " b a r r c c o and ino m e s t i z o " d e l Cuz- co y d e l a Aud ienc ia de C h a r c a s ( C u n i l l : 1 9 7 8 , 4 2 ) .
E s t a v i s i 6 n d e l p rcdomin io h i s t 6 r i c o c o l o n i a l d e l o an- d'na no nos impide reconocer que t a n t o 10s v i r r e i n a t o s como l a s c a p i t a d a s G e n e r a l e s d e j e r o n de d e s a r r o l a r s e , ex- c l u s i v a m e n t e , e n flLncL6n d e l e s p a c i n and inn-geogr8 f i ca - humano i n t e r n o , pasando a ser d e p e n d i e n t e d e l a metr6po- li I
El ke, l a c r e a c i 6 n de nuevos p a i - s a jes humanizados de c i u d a d e s y campos, d e p l a n t a c i o n e s e n e l l i t o r a l car ibei im y d e l P a c i f i w , e n mejor s i t u a c i 3 n r e l a t i v a , em f u n c i b n d e l c e n t r o de d e v e n d e n c i a c o l o n i a l .
-:':.
E l poblamiento d e Am6rica Andina es muy an t iquo , a l r ededor d e oiice m i l afios, como l o demues-
t r a n l a s da t ac iones p re l imina res e n las cuevas d e Lauri-
cocha (Hu6nuco) Ch iva te ros ( A n c h ) , laguna d e Taqua-Ta-
qua ( c e n t r o d e C h i l e ) y Gruta d e F e l l e n l a Pa tagonia
( C u n i l l :1978, 7 2 ) .
h l a f o r m a c i h de l a a c t u a l poblac i6n han concu-
r r i d o tres c o r r i e n t e s : amerindios, espaiioles y a f r i c a -
- I--.- --..-..-.-- -------.---, -- ~
t e n s l v o s , como e l de l a c ' i l t u ra Ttawanaku. debemos t e n e r
en cuen ta que l a s c o n d i c i o :ol6gi-
cas d e este inmenso conjun-,. yLvy..uIIbv, ..- A..b,A,taban
l a formacibn d e una cu lku ra andina pi
Las cnmarcas andinas c e i i t r a l e s , e n t r e l n s rios An-
casmayc, e n Ecuador y Maule en C h i l e , e s t a b a n e s t r u c t u r a -
d a s e n e l f u e r t e esp$rFtx cciraunitaric' d e l Imperio Inca ,
nucleadn e n t o r n o a La Ciuc'ad d e l Cuzco.
La d i fus iGn d e l a lenqva quechua y d i v e r s a s b n s t i -
t uc lones s ? c i a l e s , e f i c i en te r i en te organizadas , fue ron
acompafiadas por s ignos d e conquis'ia c u l t u r a l p a i s a j h t i -
ca : a g r i c u l t u r a d2 andenes y r e g o d b , a soc iac iones ti- p i c a s d e animales y v e g e t a l e s , co lon izac ibn po r " m i t i - maes", r ed d e carnin-s y tarhor:, fundacL6n d e poblados,
a r q u i t e c t u r a l i t i c a de templos, f o r t a l e z a s y p a l a c i o s ,
apachetas (montoncitos de p i e d r a s a l a ve ra d e l camino,
cuya func i6n es e l c u l t o a 10s muei-tos ) y Santuar ios .
- 23 -
fica 10s modos d e v ida d e l a p o b l a c i i q amerindia.
S i n emhhrgo, no se produjo una t r a n s c u l t u r a c i 6 n t o t a l , per .
s i s t d e n d c grupos abor igenes y modos d e v ida en 10s que
predominaban, ampliamente, elementos c u l t u r a l e s d e raigam- b r e p r e h i s p h i c a , E s t e peso d e l o ind igena i n c i d e , fue r -
temente en l a problem6tica soc io- c u l t u r a l contemporhea.
Estimaci6n d e l a Poblaci6n Indigena rZndina
( C u n i l l : 1978 ; 75)
Bolivia...............,..2.450.000
Colombia ................ 470.000
Ch i l e .................. 330.000
Ecuador ............... 1.810.000
Per6 ................ 4.750.000
Venezuela ............... 126.000
La gran mayoria d e e s t a poblac ien amerindia h a b i t a I n s rortinnes cerranac r e n t r a l e s . drnde s6ln se ha nrwhir i -
do un pequefio po rcen ta j e de mezcla c o n grupos blancos.
b i t a n t e s , d i s t r ibuy6ndose e n e s p e c i a l e n e l a l t i p l a n o , y
m6s d e un m i l l & y medio d e Ouechuas se ub ican , p re fe ren te - mente en l a r eg i6n de 10s v a l l e s .
tambign d e o r igen quechua o aymsra, predominando l a pr imera
con m8s d e tres mi l lones y medio (Cunill:2978.75).
En B o l i v i a , 10s grupos avmaras bordean e l m i l l i n d e ha-
En Perfi, l a c a s i t o t a l i d a d de l a pab1acii.n s e r r a n a es
- 24 -
En e s t a s r eq iones s e r r a n a s l a s a n t i g u a s costumbres
pertriven con gran fuerza . Continria e l predominio en
l a a l imen tac ibn d e productos andinos precolombinos
como l a quinoa; l a papa, l a ma, e l chufio, e l cha rqu i ,
se mantiene e l h b b i t o de mascar coca ; i nd i spensab le
por s u s efectos e s t i m u l a n t e s sob re l a r e s p i r a c i b n , l a
c i r c u l a c i 6 n d e l a sangre y e l metabolismo d e l a gen te
andina que t i m e que t r a b a j a r a grandes a l t u r a s y , por
c o n s i g u i e n t e , n e c e s i t a d e e s t a ayuda para resist ir m e - jar l a s f a t i g a s . y . m i t i g a r l a s ensac i6n d e l harnbre.
(KrickSerg :1946;498)
S igue e l s i s t ema d e t r a b a j o p e r m6tuas p re s t ac io -
nes y e l t r a b s j o c o l e c t i v o e n forma d e minga, f a j i n a o
f a e n a s pa ra d i v e r s a s a b r a s de i n t e r & comunitarie.
P e r s i s t e l a lengua o a1 menos e l hil igii ismo. Mantiene
su v i g o r l a gran a r t e s a n f a de r ivada da l as a c t i v i d a d e s
r u r a l e s . Mbs a d e l a n t e se a n a l i z a r 5 l a p e r s i s t e n c i a de
l a a g r i c u l t u r a d e comunidades y l a ganader ia d e auqu6-
n idos . Estos a rca ismas no siempre son p a s i t i v o s , como se
demuestra por l a aguda s i t u a c i 6 n de s u b d e s a r r o l l o de
e s t a s reg iones . La poblac ibn amerindia l o c a l i z a d a e n
Q r e a s l i to ra les e s t b e n f r anco proceso d e regres ibn .
Se ohservag, t a n s61c, algunos grupos impor tan tes , co-
mo 10s s e s e n t a m i l en l a Gua j i r a colombo-venezolana';
nueve m i l en e l Chc6 Colombiano y pequefios grupos d e
Yucpas y Motilones 2n l a S i o r r a d e Pe r i jA . En l a cos- t a e c u a t o r i a n a e l descenso es e v i d e n t e :
X f i n a l e s d e l s i g l o XV se ubicaban a 1
g tupos Q t n i c o s , quedando.actualmente se i
c i b n c u a n t i t a t i v a ( ~ u n i l
c u l t u r a d o e n 10s grupos
y "Cholos". En l a costa pt=Luaiia L a i i i u L c i i
do una i n t e n s a t r a n s c u l t u r i z a c i b n , d i s t
unos pocos descend ien te s d c 10s an t iguos
15 m6s d e c i e n
s , de 10s c u a l e s
inguiendose
Yungas y
- 25 - Puauinas. En cambio e n este l i t o r a l peruano-acuatoria-
no t i e n e mayor peso demogrsfico 10s abor igenes s e r r a n o s
emigrados (Ciinil1,1978;76), En l a s e x t e n s a s t i e r r a s ha-
j a s o r i e n t a l e s andinas , se cuen ta con una poblac i6n a-
merindia que s i b i e n es d e s t a c a b l e por s u nhmero , bor-
deando 10s ochocien tos m i l h a b i t a n t e s , no t i e n e gran
s i g n i f i c a c i 6 n en e l poblamiento contemporgneo por su d i s t r i b u c i b n p u n t i l l e a d a y d g b i l densidad d e acupaci6r.
d e l s u e l c
1 a s e seasas miqraciones in t e rnac iona -
les europeas h a c i a Amgrica Andina, v i r tua lmen te te rminadss
d a s , se hsn agregado, en e s t a s Gltimas dgcadas, impor-
t a n t e s migraciones i n t e r n a s d e d i v e r s o s t i p o s .
E s t e fen6meno est5 haciendo cambiar, rspidamente, l a
r e p a r t i c i b n geogr6f ica de l a poblac i6n , acentusndose
as: l a concent rac i6n e n Areas urbanas , e i n s i n u h d o s c
_- 26 -
Desde+hace no m8s de .una decada se Ran cki
d i fund ido c ie r to v a l o r e s c u l t u r a l e s andines ( p o r ejem-
pla; f o l k l o r e ) a IC .+go de l -pa i s , y hay r a z m e s s u f i e i e n
c i e n i x k p a r 2 ziefiplar Rue las i n s t i t u c i * n e s culturales
y c i e n t i f i c a s rad ica t ias eh e l k s de h e , se han
p@eumpada de invest- a1 ambknte, y creatltddad ds
1*$ hombres- andines
f o r m s devFda trFd Pr&palmente UI.I.-=LaAUCN~ _oll ub -..-
daga r realiddd eco l~ ica , . p r&c t . i , va y &ial d e ~ O S
CffrePsdtt. etrri-trf$4s a n d i h s , tanta en- valles , a l t i p l a -
ne tarapaqueRI y msis ire la puna d e Atacama, . Los e s t u d i o s skiales s e ' k a n erTent*, especial-
que Qste t f e n d e a supe ra r se con n u e v o s a q u i p k d e Soci6-
( 1) gm_ALJo'p2E_z-_ATENCI_O _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - ImrestiqadarY -Asesar d e l Musen A r -
qued&gico de S d P e d m d e Atacama, ProfesOr d e l D e - partamento d e .lrqueol-agb, Universi'dad del No*, Antofagasta, Rs tud i r s en C h i l e y Europa. Autar de m 6 l t i p l e s o b r a s Sntire ArqueolEgia andina"y d e l nnr- te, publ icadas e n Chile y e n e l ex t r an je ro .
P a r t i c i p a n t e des t acado e n even tos $ n t e m a z U n a l e s ymiembro de h i e 4 a d e s C i e n t i f i c a s d e C h i l e y Am&- rica. Inves t fgador d e l Pragrama P a l d n d - , d e l Ins - t i t u t o Smithsoniann d e Washingten; Miembro -- pondiente d e l a Acadsmia C h i l e n a de Cienc ia s Natura- l€
l ogos , E;ntrop6lngos, E tn6grafos y E tnoh i s to r i adores
r e s i d e n t e s e n e l k e a .
t
c - -..I - . . .- . . - .. - - p a i s a j e cen t r a - su r
su E
d e c h i l e s i r v i h como modelo para
s p a c i o pa r t i cu la rmen te homog6neo e n dande l a a l t e r -
c i edad a u t k t o n a mapuchn que h a s t a hey imprime una ver- dade ra **imDranta c u l t u r a l " e n el c a m w s i nada rnesfi zn
o**chilenc\** , do de l a c
E s t e
c u l t u r a l f
europea, F
b6si domi
c h e
:olonia.
modelo araucanu-hispana de i n t e r a c c i h n socio-
: luc tub d e acuerdo a l a mayor o menor p re s i6n
wrmitiendo e n p a r t e , un r e p i d o proceso d e
m 6 e n un eje d e e u r o p e i z a c i h c u l t u r a l , a t r a v 6 s d e l a
c o l o n i a y e n 10s t i e m p o s m6s contemparsneos, confor-
mando un modelo p a r t i c u l a r para las d i v e r s a s r eg iones
p r o p i m e n t e campesinas d e Chi le .
. E l modelr '*centralists'* e n donde l o "heroicoi* d e l
mundm mapuche a n t i q u o se a l t e r n a confundi6ndose -con
l a s a c t u a l e s r e s e r v a s C tn icas t r a d i c i o n a l e s , convive
con pa t rones c u l t u r a l e s ' r u r a l e s , a s i l lamadas genCri-
camente l'ciimpgsinasl*, corrformando un todo heterag6nco , as imi l ado e n con jun to p a r a d e f i n i r e l "verdadero ros- t r o a u t k t o n o d e C h i l e I to
'
E s t e modelo se ha i n t e n t a d o p o l a r i z a r h a c i a 10s
dos extremos d e l p a i s , e n donde e x i s t i e r o n o t ros pue-
blos , otros p a i s a j e s , y d i s i t n t a s expres iones c u l t u r a -
- 28 - les t r a d i c i o n a l e s , der ivados de procesos d e desar ro-
110 d i f e r e n t e s , como es e l c a s 0 d e l Norte d r ido andi-
no. - E l reconocimiento d e l a sobrevivencia de l a s et-
n i a s aymara y atscameAas contemporAneas y e l rico pa-
sado p r e h i s t 6 r i c o p a r t i c u l a r que les precedi6 , e n e l
n o r t e d e C h i l e , e s t imu lb una cons t an te indagac ibn am-
t ropo l6g ica cuyos r e s u l t a d o s i n i c i a l e s son conocidos r e c i s n en este Gltimo tiempn.
Si comorendemos, con un c r i t e r i o e s t r i c t a m e n t e an-
t ropo l6g ico l a r e a l i d a d t a n t o a c t u a l como pasada de
l a pr imera y segunda r s g i h de C h i l e , surgen v a r i a s
p a r t i c u l a r i d a d e s 6 t n i c a s , y por ende c u l t u r a l e s .
1.- Durante 10s Gltimos s i g l o s pre-euroveos todos 10s v a l l e s , o a s i s , l i t o r r a s a l t a s de l a ppimera r e g i hab i t adas por v a r i a s e t n f a s a ,\ymaras a l t i p p h i c o s y agrupac:ruIlra LU-
c a l e s : "Arica", "Tarapacd 'I, "Pica t* , con f u e r t e i n t e r a c c i 6 n , b a j o un proce- so gradua l d e aymarizaci6n.
- En 10s o a s i s circunpunefios de atacama, l a e t n l a Atacamefia c u b r i a un e spac io , t r a sand ino cons ide rab le , con s u s pro- p i a s t r a d i c i o n e s y lengua.
Los asentamientos minero - a g r a r i o s espaf ieles des in-
t eg ra ron e s t a s agrupaciones l o c a l e s de a g r i c u l t o r e s nocraclnrac. D a r n o n l a c t inrrac a1ta.c n m i c =nrl;n=r
perdur6 l a poblac i6n au tbc tona , en to rno a l a produc
- c i h a g r f c o l a y ganadera, con tiempo d i s p o n i b l e para
l a sobrevivencia de l d e s a r r o l l o a r t e s a n a l , a r t i s t i c 0
Y
y r e l i g i o s o , con h6b i tos c u l t u r a l e s propios y resis-
t e n t e s a l a s c o r r e i n t e s trans+ormadoras generadas e n
10s focus urbanos.
- 29 - D e e s t a manera, t a n t o en v a l l e s como e n e l a l t i p l a n o
y puna ch i l ena . c e r c a de 20.000 personas r ep resen tan
un marco 6 t n i c n . c o n mayor o menor a c u l t u r a c i 6 n urbana,
manteniendo s u s formas t r a d i c i o n a l e s a t r a v e s de un
buen en tendimtento COD l a t i e r r a y su prcducci6n, l o
c u a l les permi te conse rva r formas d e Densamiento s u i
g e n e r i s , p rovenientes
d i n a , y que narmalment
nes dIel "mrdernismo'* E
E1.apor te .de l a a rqueolnqia r e g i a n a l ha s e r v i d a
pa ra e s t u d i a r y d i v u l g k l a s r a f c e s de :es tos pueblos
andinas , e spec i f i cando c i e n t f f i c a m e n t e - s u s d i f e r e n t e s
modos:de v ida y s u s p a r t i c u l a r e s expres iones c u l t u r a -
l u c i o n c u l t u r a l que imprime un conocimiento Qtil d e l
pasado para comprender nues t ro p re sen te c u l t u r a l y un
v i g e n t e d e e a f i o en t6rminos de p~rfemi&uramfsrAtas per-
f e c c i o n a r l o y l l e v a r l o a un s t a t u s cada vez super ior .
E s t e pa t r imcnio andino, de t a n profunda r a f z , nos
demuestra c6mo l*s an t iguos hombres "domesticaron It
s u s p a i s a j e s , f fc r ia ron ' f l a c i v i l i z a c i h y iormal izaron
sus p rop ia s normas c u l t u r a l e s que nos sorprenden a t r a -
v& de las co lecc iones museogrhficas.
E s t e pa t r imonio , que de una manera u o t r a sobre-
v i v e e n l a s e t n f a s r e l i c t u a l e s , nos en t r ega todav ia
un profundo mensaje que s i g n i f i c a mucho mss que una
mera m a n i f e s t a c i h f o l k l 6 r i c a , . En verdad, estamos en p resenc ia d e un pensamiento
andino sepu l t ado v ivo , a l a vez, que nos ensefia perma-
nentemente c6mo se debe manejar e l p a i s a j e , c6mo se
debe buscar l a r ec ip roc idad e n l a s acc iones humanas,
c6mo debemos l o g a a r un e q u i l i b r i o e n t r e tecnologfa y
c u l t u r a , e n t r e s ab idu r fa y organizac ibn e f i c i e n t e d e l
t r a b a j o , e n t r e d e s a r r o l l o y armonia s o c i a l .
-_ 3C
En f i n , l a bdsqueda de un i d e a l andino que a s p i r a a 1 de-
sal -, cii ?
cre _.. LI.CIUUUFa uI~sL.caIIIcIILs
v ida c o t i d i a n a y e s p i r i t u a l d e l un iverso mest izo de hoy.
Desconocer este pensamiento con l a pe r spec t iva a n b e
t ropo l6g ica , i m p o s i b i l i t a toda acc ibn de d e s a r r o l l o an-
d ino y d e s f i g u r a l a d ivulgac ibn p a r c i a l de c i e r t o s lo -
g ros c u l t u r a l e s .
Toda c i e n c i a an t ropol6gica , v i s t a a t r a v e s d e es-
te enfoque, no s x l o nos ha permi t ido e l conocimiento d e l
pasado andino, s i n o que ademes nos ha conducido a 1 res-
c a t e de e s t o s v i e j o s v a l o r e s econ&nicos, s o c i a l e s y cu l -
t u r a l e s , poni6ndolos a 1 s e r v i c i o r e c r e a t i v o de nues t ro
g ran problema contempor6neo : l a brisaueda de una f ieono-
mfa c u l t u r a l m 6 s prop ia , capaz d e au toabas tecernos de
una r e a l i den t idad DENTRO D E LOS VALORES CCCIDENTALSZA-
Dc f .
cion6ndonos una madurez c u l t u r a l que nos d e f i n e un ros-
t r o propio , por media d e l c u a l nos incorporamos a l a
h i s t o r i a de l a c u l t u r a un ive r sa l con p lena dignidad.
E s t e proceso que podemos c o n s i d e r a r l o como un RENA€I
CIMIENTO VITAL DE LOS V/U,ORES ANDINOS, se c a r a c t e r i z a
por r e s c a t a r todos 10s v i e j n s log ros andino-regionales ,
en func ibn de imprimir a nues t r a s a c t u a l e s a c t i v i d a d e s
10s fundamentos c u l t u r a l e s que Sean va lederos para pro-
porc ionar una base aut6noma a nues t r a c reac ibn c i e n t i -
f i c a , t ecno lbg ica y c u l t u r a l .
Nuestro p a i s a j e d r ido andino deber6 ser comprendi-
do a t r a v e s de una f i n a percepci6n andina , des t inada a
buscar un d e s a r r o l l o armbnico e n t r e nues t r a sociedad
y e& progreso que impl ica e l modernism0 v igen te , impri-
mikndole a este proceso una impronta c u l t u r a l que refle-
- 31 - le la exp--'---'- -I- I - - 1 - - 1-- L-...L--- -..- L-- ..*.-a
do y domi
Consecuentemente , l a CREACION ARTISTICA Y CULTURAL
de
b a s
d e
s i n ,
c i6 paz ~ 1 q a r ; i u r i ue aaueiros v a i o r e s aue c ienaan a incorDo-
y presente .
s i s610 aceptamns que e l mensaje musical y l i tera-
r i o d e nues t ros pueblos andinas son as imi lados con &xi-
t o d e n t r o d e l a mentalidad c h i l e n a , es necesa r io re- f l e x i o n a r que a t n e x i s t e n o t r a s mani fes tac iones soc ia-
les y c u l t u r a l e s au t6c tonas que, p r e v i a indagac ibn c ien-
. t i f i c a a t r a v 6 s de n u e s t r a s un ive r s idades , pueden t r a n s
formnarse en una ayuda ind i spensab le para e s t i m u l a r
un renac imientn d e l a c o r r i e n t e c u l t u r a l andina , capaz
d e i n c e n t i v a r nuevos a p a r t e s c r e a t i v o s e n e l proceso
d e d e f i n i c i 6 n a c t u a l de l a c u l t u r a c h i l e n a e n e l Qrnbito
d e m & r i c a La t ina a
Por todo esto, e l conocimiento sistem6tico de l a s
poblac ienes an t iguas andinas y a c t u a l e s , se p resen ta P n m n iina roal nnc3hilidad do annvn hapia l a Cnrrn=c-4Xn
d e c u l t u r a s nac iona le s con una ma t r i z indoeuropea.
- 32 -
En ningiin cam esta es antagbnico a1 t r a d i c i b n a l mo- d e l 0 ganerado en C h i l e c e n t r a l , p a r cuan ta e l entron-
camiento de n u e s t r o l a r g o t e r r i t o r i o h a a i a 10s focus
c u l t u r a l e s andinos d e 10s p a i s e s vec inos ha permi t i -
do qee este p a i s se inco rpore e n su r e g i 6 n s e p t e n t r i o -
n a l a l a s , r i q u i s i m a s t r a d i c i o n e s andinas que no son
e x c l u s i v a s de 10s p a i s e s limitrofes.
Es mbs, tres v a s t a s r eg iones d e n u e s t r o p a i s se
n u t r i e r o n y p a r t i c i p a r o n en l a ges t ac ibn d e l a c i v i l i - zac i6n andina e n una e t a p s muy a n t e r i o r a l a d i v i s i 6 n
de l a s a c t u a l e s r e p 6 b l i c a s americanas.
Eske entroncamiento a l a ma t r i z c u l t u r a l panandi-
na debe a c e p t a r s e y a s i m i l a r s e convenientemente, como
una r e a l i d a d que debe c o e x i s t i r con l a s t r a d i c i o n e s
h d o e u r o p e a s d e l cen t ro-sur d e Chile.
r6n mbs, n u e s t r a s t r a d i c i o n e s andinas deben con-
s i d e r a r s e esenc ia lmente "ch i lenas" , por cuan to s u s ba-
ses 6 t n i c a s pr imigenias s i r v i e r a n p a r a a c r i s a l a r las
a p o r t e s eurows e ind iqenas de l a s r eq innes nortefias
d e l p a k , conformando un mes t i za j e sui aeneris que
g r a c i a s a s u s p-
c o m p o r t m h r r t n - d t u r a l - regional qu
prendido como t a l , corn una p a r t e sig a c t u a l mosaic* c u l t u r a l y s o c i a l de 1
ch i l ena .
Cuandn 10s Arqueblogos d e l n o r t e
trdmentos musica les exactamente s i m i l
usan n u e s t r a s juventudes a l o l a r g o . - nac lnna l , no hacen o t r a cosa que demo
andina v ive realmente, . est6 con n o s ~ t
no es s X 1 0 un a p o r t e a l a c u l t u r a mus
simboliza n u e s t r a voliuntad c i e n t i f i c a
rescatar todos I n s elementos cu l tu ra l1
r i c a m .
d t o es G t i l para n u e s t r v p r e s e n
un verdadero s a l v a t a j e d e 13s a c t u a l e s
wpresen ta un ie debe ser com- r n i f i c a t i v a d e l
a nac iona l idad
e x c a m n I n s -.ins-
a r e s a 10s que
de l t e r r i t o r i o s t r a r clue l a r a i z ros, y s u rescate i c a l , s i n e que
y c u l t u r a l d e res- e s d e l pasado ameri
te, p a r a l e l n a
pnblacdones an-
d i n a s , Es t a soc iedad tambien t i e n e derecho a s o b r e v i v i r d e n t r o d e 10s i d e a l e t s u p e r i o r e s d.? progreso s o c i a l a ni- ve l . . nac iona l , s a lvhndo las no como p i e z a s museogr6ficas vi- vasg s i n 0 como c u a l q u i e r otra poblac ibn c h i l e n a e n v i a s a i n c a r p 0 r a r s e . a n u e s t r o d e s d t i n o combn, r e spe thndo le s u s i d i a s i r k r a c i a s au tbc tonas , armonizando e l a c t u a l modernis- m o d a n t r o d e s u s p rop ia s pau ta s econ6micas, s o c i a l e s y c u l t u r a l e s .
La neces idad de d e f i n i r e s t a i den t idad c u l t u r a l andina , es e n Gltima i n s t a n c i a un cornpromiso que guarda r e l a c i b n con l a capacidad para c r e a r ahora una forma d e expres ibn c rh l tura l - a r t i s t i c a que reeponda a 10s requer imientos d e n u e s t r o tiempo.
Como americanos, somos de hecho mes t izos con m8s o menos r s i z au tbc tona , per0 nos une un p a i s a j e p rop io y un en to rno no c u l t u r a l u n i v e r s a l que debemos adecuar pa ra c r e a r y r e a c t i v a r s q u i l a s r e s p u e s t a s que nos permiten d e f i n i r una f i sonomia c u l t u r a l d i s t i n t a y d i s t a n t e de las exper ien- c i a s . e x t r a - americanas.
61 a p o r t c d e 10s hombres andinos es e n este s e n t i d o d e s i n g u l a r i n p o r t a n c i a , y mcrece una indagac i6n que cubre e l conten ido t o t a l de s u s mani fes tac iones x u l t u r a l e s , para e n r a i z a r y s u s t e n t a r 10s s c t u a l e s e s fue rzos que en e s t a
, d i r e c c i b n se l l e v a n a cab0 d e n t r o y f u e r a d e l un ive r so an- dino.
La juventud c h i l e n a ha i n t u i d o l a importancsa d e este pro- ceso de r e s c a t e de 10s v a l o r e s c u l t u r a l e s andinos y s e r 6
i func ihn d e n u e s t r a s un ive r s idades ~ . ' ~ t f t P [ y d e las i n s t i t u c i o - nes c u l t u r a l e s c h i l e n a s , buscar e l camino c o r r e c t 0 pa ra d i g n i f i e a r e l r o l d e e s t a s minor ias , y enr iquecernos c u l t u r a l - mente j u n t o a e l l a s a t r a v s s de un l a r g o camino de insospe- chades p r o y x c i o n e s nac ions l e s y propiamente andinas.
L Gu& es pues, e s t a v ida r e fug iada
E s $21 tiempo de cpmprenderla y tr t f
YC "C
mt
en 10s Andes ch i l enos?
ansformarla cuidadosamen . _ - 5 , con e l r e s p e t o que se merecen quienes nan s iao 10s pr i - ? r o s . p o r t a d o r e s d e una iden t idad soc io -cu l tu ra l que sub- sce, .se reproduce y crece e n t r e noso t ros , c i e r t amen te , :om0 l a f l o r de l a Puna".
Con( e l t i F 2 h n i c a d-. I n 7
cue, , ntofag.?st< puntn d e v i s t a 1
c i a (a:rnar 1s y . 5 , r i c a ) , h;. +s t?do ocupcdz desde e l gmXt iurnano, desde 10s a l b o r e s d,? la ex i s t cn - 3tacanefios) e
Se pueden e n c o n t r a t restos de 10s s n t i g u o s aazzdores y r # x o l + c t o r e s (10.000 ~ W o s a n t e s de C r i s t o ) apr.3 luego s e g u i r coh l a gama d e ocupaciones aSroa1f s re r s s 'h.-sts Is l l e 3 . d a de 10s I n c a s y pos t r r io rmen te d e 10s es?~?fioges les. -
(3c-n x s t : . r i o r r i d a d c 13 guer ra del ? ? c f f i c o (28791, lusqo d 2 12 entrcg,- por pzrte d e l ier6 de l a ' r imera h g i b n ( < x "rovinci;? de Tnr;lpscf) a C h i l e , surgieoon nlgunos nroblernas : I n 3cupzci6n c h i l e n a no tuvo mayor di: d i f i c u l t n d en 10s nu.:rtos y zonas s a l i t r , ? r - s , por e l x L v ?levado n h e r o de ciudodanos c h i l e n o s c:ur. r e s i d i a n en ; s t a s p r t e s . :1 o r o b l m a s u r g i 6 en l a zona p r e c o r d i l l e r a n a y s31ti-
316nicn :II donde l a ac t iv idad aa roaecua r i a de t a r m a c s < -
mbla concent rsdo UP? v+rdadora i r i s t x r a c i a Peruana (que t i e n e s u s r a k e s ~9 e1 pzssdo c o l o n i a l - )
( T a b ~ r n a : l P G S ; l l ) .
Conio podmos v e r , 1; i n c c r p o r a c i h p o l i t i c o a C h i l e de l a poblac ibn d e 15 zona andina y a l t i p l 3 n i c 3 , s610
E s t a s a l d e a s p pobl-ados -se s&tfian, generalmente, e n l a s l a d e r a s d e Los valles, por un l ado pa ra no des-
p e r d i c i a r supe r f i che a g r i c o l a y por otrq-para c o n t ~
Tra r#es t a r 10s e f e c t o s de las venidas de agua. y ba-
rro que se producen e n e l per iod0 de las ll&~ (Taberna : 1968 ; 15) . La n a t u r a l e z a no es prbdiqa , e l hombre t iene que t r a . b a j a r l a con mucha i n t e l i g e n c i a y c a u t e l a (Grebe;1968 :15).
En e l a l t i p l a n c l a v ida seminbmade, a6n cuando' se observa un h a b i t a t Pnnccntrado, ha producido una
d i s p e r s i c n d e Irs pEtstnres, de aseendencia a y m m es-
peculmente. Los pobladas a d q u h r e n v i d a d u r m t e l a s
cekbraci4nes y f e s t F v i d a d e s r e W n s a s .
con escuelas p 6 b m La- ' acP?@La Y gam-
C a s i tmhs Loa pchlados de i rnperbnda cuentan
m w h j I i t a a 1- nibs farrciiin en e l ci-
cLofxwhic& es influyen*) de re~~bir una e d u c a d n ecabada LDtbePn~ *m58;fs5),
La f a l t a de candm-es e l problema i n f r a e s t r u c - hrral m8s qrave de l a m a . Es l a c a u s a l . p r i n c i p a 1 de
marqlnal idad andina . La ' d € ? t a n r f r r a S * - m a
e- las condic lanes-df icas : €=-fun- *web-yen!eOms- ,. cad LmFranquea-
bles .
La-mdin, e s un elemento d e - v i t a ~ b w m i a en el.bc-\lo.+ IW cnmunicacianes de I P S pobla-
dos a d i n a s (-era y dl t ip lam)-
Zn lms departamentas-de PfsaWa e IquWue exis- t e n radio en Camma, Tara&Mscha, -a, Mamiiia Mifii-Miiia, Colchane, H u m - y ChUZ- Lo mismo
Sucede en las provincias d e Ar%C+.deLua y k n b f a - f a g a s t a ( T a b e r n a :'9968:15)-
r a s y e n genera l procedente d e l i n t e r i o r , en l a s c iu -
dades d e 1s c o s t a ( Iquique ,Arica, Antofagasta) .
No hav s u f i c i e n t e t r a b a f o Dara todos en e l a l t i -
I ar J .
-
plane y p r e c o r d i l l e r a y por e s o han t e n i d o que via!
a l a s c iudades c o s t e r a s (Grebe :1981).
En p r e c o r d i l l e r a , e l campesino migra e n t r e 10s
no perganece.
E s t e f l u j o mig ra to r io r e t o r n a para l a s grandes
f i e s t a s y ceremoniales (Dia de 10s Santos Pa t ronas ,
Carnaval etc 1.
ESTRUCTURA AGRARIA: Zona d e quebradas y Oasis P I I I I P P I E = I I Z P I P P = (Tarapach)
Uno de 10s problemas mas graves en l o
que a e s t r u c t u r a a g r a r i a se refiere, es l a fragmenta-
c i 6 n de l o s s t e r r e n o s d e cu l t i vo . Por fragmentacihn
entendamos l a e x i s t e n c i a de unidades de exp lo tac ibn
a g r a r i a formado por v a r i o s pred ios no cont lguos.
E l proceso d e fragmentacibn se ha desencadenado por
d i v e r s a s razones :
1,-
2.-
3.-
E l sistema d e herenc ia y donaciones por matrimonios ha con t r ibu ldo a par- tir cada t e r r e n o en i g u a l e s p a r t e s en- t re 80s h i j o s o e n d i s t i n t a s modali- dades,
La escasez de tierras ha t e n i d o que d a r cabida a un nGmero a l t o de ag r i - c u l t o r e s cuya pos ib i l i dad d e ampliar sus propiedades est5 en agregar cua l - q u i e r pedazo de t e r r e n o , no importa donde est5 ubicadd y que por l o gene- r a l no es p red io contiguo.
E l minifundio c a r a c t e r i z a a e s t a s zo- nas- Todas e s t a s razones l l e v a n a que l a ident idad de 10s c u l t i v o s sea l a a c r a c t e r i s t i c a predominante d e l a s que bradas y o a s i s - c o r d i l l e r a n o s .
.
- 37 - Todos 10s t e r r e n o s con p o s i b i l i d a d , son aprovechados
en un verdadero t r a b a j o de j a r d i n e r f a que nos hace re-
c o r d a r 2e l c u l t i v o en t e r a a z a s y l a i n t ens idad d e l t r a -
b a j o a g r i c o l a de 10s pa i ses a s i 6 t i c o s (Taberna : 1968;13)
La a l f a l f a es e l c u l t i v o mayor i ta r io y cosmopi l i ta
en el Area c o r d i l l e r a n a , Ent re un 60 a 70 % de l a super-
f ic ie a g r i c o l a s? emplea en este t i p o 'de p a s t i z a l a r t i -
f i c i a l . ( p r e c o r d i l l e r a ) .
Le s iguen en importancia , e l or&gano, a j o , c e b o l l a s , ,
papas y algunos f r u t a l e s . Totalmente d i s i t n t o en l o que
a t i p 0 de c u l t i v o se ref iere , se p resen ta 10s o a s i s de
P ica y M a t i l l a , cuya o r i en tac i6n f r u t k o l a y p a s t e r i o r -
mente su gran comerc ia l izac i6n 10s i d e n t i f i c a n den t ro d e l h l h i t o co rd i l l e r ano . Es to ocu r re tambi6n e n algunos
o a s i s de l a Segunda r eg i6n .
La t6n ica d e l hombre andino, es la-dua--
l i d a d agricultor-pastar,produci&dose s i una d i f e r e n c i a
e n t r e . - e l &ea de quebradas y o a s i s cord i l&eranos y e l
&rea a l t i p l h i c a .
En e l pr imer s e c t o r m6s que ganaderos son agr i cu l -
t o r e s , pero cuando l a ac t iv idad a q r a r i a les da tiempo
l o - d e d i c a n a l a ganader ia cap r ina y de auqdn idos .
En e l s e c t o r a l t i p l 6 n i c o l a s comunidades se carac-
t e r i z a n wr su ac t iv idad ganadera, son pas to re s semin6- mades, que l legando e l pergodo de l a s l l u v i a s se hacen
a g r i c u l t o r e s (quinoa, papas) para l a g r a r e l c i c l o a l i -
ment ic io y autoabas tecerse debido a l a marginalidad
ex i s t en te . (Taberna : 1968;12).
- 38 -
E l a g r i c u l t o r de zonas a i s l a d a s se ve obl igado a un s o l o t i p 0 de c u l t i v o , ya s e a para alimen-
t a r a 10s animales de t r a n s p o r t e o b i?n , porque e l m i s -
mo a i s l amien to no les permite c u l t i v a r productos pere-
cibles como l a h o r t a l i z a , o de gran peso y d i f i c u l t a d
d e t r a n s p o r t e como a l r ju l rus ~ L V U U C C C J ~ ~ ~ a r e r o s (pacas , c e b b l l a s etc 1.
AGUA DE R I E G O : ========PI===
La i n s u f i c i e n c i a de aqua de r i e g o , ob l iga a 10s agrdtcul tores , especialmente, 10s de l a s p a r t e s
b a j a s de l a s quebradas, a c u l t i v a r l a a l f a l f a , p l n t a
que sopor t a 1 2 1 o m 6 s d i a s de sequfa , per iod0 l imi tan- t e para c u a l q u i e r c u l t i v o h o r t k o l a o chacarero . EL' ALTIPLANO - RXXDt PtXTOR ---__________________________ _--____________-_____________
E l hombre a l t i p l 6 n i c o ( I s l u g a , Cariquima,
Enquelga, Sibaya, C i t a n i , Colchane, Par inacota eta ) ,
se p resen ta en forma de pas to r semin6made, dedicado a
l a c r i a n z a de auquenidos y en menor e s c a l a a l a ganade-
r i a ovina.
La concent rac i6n en poblados, se reduce s 6 l o con
ocas i6n de f e s t i v i d a d e s y a 10s peffodos de sinmbra y
cosecha de l a quinoa, que co inc ide con f i e s t a s r e l i g i a -
s a s v f o l k l 6 r i c a s ( f i e s t a s de 10s Bantos Patronos, Car-
nava l etc ) e
La v ida a l t i p l b n i c a es un cont inuo vagabundeo en torno 3 l n c Itrhamn;alacU w f~hnCa.A=.loelt n i r o a e t g n prov i s tos
ganadera an- u &VL L..U.'.yJ.-L'LL , LYLLuu--C. y-- -"..-.. d e un pas to que al imenta a l a masa awctttmx d i n a .
h d i f e r e n c i a del s e c t o r de quebradas .~ ~
, l a ex tens i - vidad e n e l aprovechamiento de 10s r ecu r sos agropecua- r i o s d a r e l a pauta y o r i e n t a c i 6 n d e l Area a l t i p l h i c a .
l a zona hacen c a s i imposible '10s c u l t i v o s , r e s t r ing iendo enormemente l a a g r i c u l t u r a . Es t a s condiciones d e l medio n a t u r a l PO,. Perm
Las condic iones c l i m s t i c a s y qeomorfol6gicas de
impiden l a c r i a n z a de gando bbvino y de o t r o ti-. i i t i endo s610 e l auquenido y e l ovino.
(Taberna : 1968;13) .-
