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18/11/14Valdemar W. Setzer – Meios eletrônicos e violência 1
MEIOS ELETRÔNICOS
E
VIOLÊNCIA
Valdemar W. SetzerDepto. de Ciência da Computação da USP
Ver esta apresentação em
www.ime.usp.br/~vwsetzergoogle: setzer apresentacoes
18/11/14Valdemar W. Setzer – Meios eletrônicos e violência 2
TÓPICOS
1. Introdução2. Dessensibilização social3. TV e violência: um casamento perfeito 4. Video games violentos5. Violência produzida pela
Internet6. O que fazer?
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1. Introdução
Quem acha que filmes violentos e video games violentos não aumentam a agressividade?
Mas o que é agressividade? Vai desde uma fala agressiva
Ex.: levantar a voz contra outra pessoa Até o homicídio
Em 2012 houve 56.000 homicídios no Brasil Em média:
153 por dia 6,4 por hora um a cada 9 minutos
Quantos homicídios são devidos ao aumento de agressividade causados pelos meios eletrônicos?
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1. Introdução (cont.)
Ver meus artigos em meu site
Os efeitos negativos dos meios eletrônicos em crianças, adolescentes e adultos
e
TV e violência: um casamento perfeito
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TÓPICOS
1. Introdução2. Dessensibilização social3. TV e violência: um casamento perfeito 4. Video games violentos5. Violência produzida pela
Internet6. O que fazer?7. Conclusão
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2. Dessensibilização social O que é dessensibilização social?
Diminuição/eliminação de Abertura e interesse para outras pessoas
Perceber o outro
Compaixão e “com-alegria” Sentir com o outro
Responsabilidade e ação social Impulso para ajudar o outro e agir nesse sentido
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2. Dessensibilização social (cont.) Há muitos artigos sobre o aumento da
agressividade e comportamento antissocial devido aos meios eletrônicos. Exs.: Centerwall (1992), Barry (1997), Seawall (1997),
Myrtek e Scharff (2000), Anderson & Dill (2000),
Huesmann et al. (2003), Anderson & Murphy
(2003), Anderson et al. (2003), Gentile et al.
(2004), Krahé & Möller (2004), Bushman &
Anderson (2009), DeLisi (2012) Todos citados no meu artigo “Efeitos negativos…”
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2. Dessensibilização social (cont.) Dessensibilização dos sentimentos
Molitor & Hirsh (1994), Grossman (1999), Myrtek & Scharff (2000), Anderson et al. (2003), Funk et al. (2004), Carnagey et al. 2007, Bushman & Anderson (2009)
Indução de mentalidade de que o mundo é violento e violência não gera castigo
Seawall (1997), Koepp et al. (1998)
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2. Dessensibilização social (cont.) Bushman, B.J. e C.A. Anderson (2009).
Comfortably Numb: Desensitizing Effects of Violent Media on Helping Others. Psychology Science Vol. 20, Nº 3, pp. 273-277 Efeito de dessensibilização imediata de
Filmes violentos Atriz deixando cair muleta
Na saída de filme violento e não violento E na entrada
Video games violentos (descrito mais adiante)
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2. Dessensibilização social (cont.) Caso de minha filha Andrea em 1984
Tinha 18 anos Ficou horrorizada com o que viu e ouviu num fliperama
Pois jamais havia entrado em um, ou jogado video games! Teve sensibilidade para perceber o horror que era um fliperama
Crianças e adolescentes deveriam idealmente entrar em contato apenas com o que é Bom Belo Verdadeiro
E com isso terão depois sensibilidade para reconhecer o Mau Feio Falso
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2. Dessensibilização social (cont.) Todos os meios eletrônicos produzem isolamento
social Especialmente as redes sociais!
Vários artigos científicos comprovaram que a Internet produz depressão Ex:. Morrison, C.M. e H. Gore. The relationship between
excessive Internet use and depression: a questionaire-based study of 1,319 young people and adults. Psychopatology (43) 2, 2010.
Mas não se sabia por que Principal fator: inveja
Krasnova, H. et al. Envy on Facebook: a hidden threat to user’s life satisfaction? 11th Intnl. Conf. On Wirtschaftwinformatik, 3/2013, Leipzig
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2. Dessensibilização social (cont.)
Mostrar vídeo do youtube “Pass the salt”:
https://www.youtube.com/embed/6_-xTxP1hD4
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TÓPICOS
1. Introdução 2. Dessensibilização social
3. TV e violência: um casamento perfeito 4. Video games violentos5. Violência produzida pela
Internet 6. O que fazer?
7. Conclusão
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3. TV e violência: um casamento perfeito TV induz um estado de desatenção, de
sonolência, semi-hipnótico Diminui drasticamente a atividade cerebral
F. Emery e M. Emery, A Choice of Futures. Leiden: Stephen Kroese, 1976, citando Krugman (1971)
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3. TV e violência: um casamento perfeito TV induz um estado de desatenção, de sonolência,
semi-hipnótico (cont.) Krugman, H.E. Brain Wave Measurements of Media
Involvement, Journal of Advertising Research, 11:1, Feb. 1971, pp. 3-9)
Leitura TV TV
(anúncio Max Factor) (3 anúncios, (3a. exposição) 1a. exposição)
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3. TV e violência: um casamento perfeito (cont.) O que há de comum nos aparelhos TV,
video game e computador? Uma tela!
E qual o problema de uma tela? Exibindo texto: quase a mesma coisa que um
livro O livro não tem vínculos (links)
Que interrompem a leitura Diminuem a concentração Prejudicam o entendimento e a memorização
Não seguir links! Ler primeiro até o fim do texto Escolher um link e ativá-lo
Nessa nova página, repetir o esquema
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3. TV e violência: um casamento perfeito (cont.) E qual o problema de uma tela? (cont.)
Exibindo imagens em movimento Na TV, em geral existem de 15 a 25 mudanças de
imagem por minuto Não dá para prestar atenção em cada imagem
Pensar o que ela significa, se lembra algo etc.
O pensamento consciente é “desligado” Não há ações físicas (exercício da vontade)
Sobram os sentimentos! A TV dirige-se sempre para os sentimentos Como manter um telespectador acordado?
Ativando seus sentimentos Receita infalível: erotismo e violência
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3. TV e violência: um casamento perfeito (cont.) Violência não é o que os telespectadores mais
apreciam É o que a TV melhor transmite!
Ver Jerry Mander, Four arguments against television, New York: Wm.Morrow, 1978.
Centerwall, B.S. Television and Violence: The Scale of the Problem and Where to Go From Here. Journal of the American Medical Association, Vol. 267, Nº 22, June 10, 1992, pp. 3059-3063. 15 anos depois de introduzida a TV em uma certa região
A taxa de homicídios aumentava paralelamente à porcentagem de lares com TV
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3. TV e violência: um casamento perfeito (cont.)
Centerwall, pp. 3061-62
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3. TV e violência: um casamento perfeito (cont.) Centerwall calcula que, se não existisse a
TV, haveria anualmente (dados de 1992, p. 3061) 10.000 menos homicídios 70.000 menos estupros 700.000 menos assaltos
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3. TV e violência: um casamento perfeito (cont.) Esses 15 anos foram confirmados por Huesmann
et al. (2003) Examinaram 329 crianças de 6 a 10 anos
E o comportamento agressivo 15 anos depois: “Pode-se ver que tanto para o sexo masculino como para o
feminino, assistir violência na TV na infância está significativamente correlacionado com a medida composta de agressão adulta 15 anos depois. ... Pode-se concluir desses quadros que as correlações entre ver violência na TV na infância e a agressividade adulta resultam em grande parte do comportamento mais agressivo dos adultos que viam mais violência como crianças. Além disso, a percepção infantil de que a violência na TV reflete a vida real e a identificação da infância com personagens televisivos violentos do mesmo sexo correlaciona significativamente com agressão adulta 15 anos depois. ... " (p. 209-10.)
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3. TV e violência: um casamento perfeito (cont.) Centerwall, p. 3062:
“Fora a TV a cabo, a indústria da televisão não está no negócio de vender programas aos telespectadores [audiences]. Ela está no negócio de vender telespectadores aos anunciantes. Questões de 'qualidade' e 'responsabilidade social' são totalmente periféricas à questão de maximizar o tamanho da audiência dentro de um mercado competitivo – e não há fórmula mais testada e verdadeira do que a violência para gerar com segurança grandes audiências que podem ser vendidas aos anunciantes.”
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TÓPICOS
1. Introdução 2. Dessensibilização social 3. TV e violência: um casamento
perfeito 4. Video games violentos5. Violência produzida pela
Internet6. O que fazer?7. Conclusão
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4. Video games violentos São os mais jogados
Especialmente por meninos e moços Krahé e Möller (2004), pesquisa com 231 adolescentes de 12 a 14
anos: Jogos violentos aumentam a agressividade Quem joga muito video games, joga muito jogos violentos
American Psychological Association (2006): “Crianças frequentemente dizem que os seus jogos eletrônicos
preferidos são os violentos”
Origem dos video games violentos: Dessensibilização de soldados americanos
Dave Grossman e De Caetano: Stop Teaching our Kids do Kill: A call to action against TV, movie and video game violence. New York: Crown Books, 1999
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4. Video games violentos (cont.) Anderson, C.A. e K.E. Dill (2000). Video Games and
Aggressive Thoughts, Feelings, and Behavior in the Laboratory and in Life. Journal of Personality and Social Psychology, Vol. 78, Nº 4, Apr. 2000, pp. 772-790 2 pesquisas com estudantes universitários, com
questionários e no laboratório 88% das mulheres e 97% dos homens jogavam "... esses resultados mostram um quadro interessante. Jogar
video games violentos e personalidade agressiva são responsáveis pela maior parte tanto de comportamento com agressão quanto de delinquência sem agressão. Jogar jogos violentos também mostrou ser um previsor mais forte dos dois tipos de delinquência comparado com o tempo gasto jogando-se todos os tipos de jogos."
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4. Video games violentos (cont.) "No laboratório, estudantes universitários
que jogaram um tal jogo [violento] comportaram-se mais agressivamente para com um oponente do que estudantes que tinham jogado um jogo sem violência. Fora do laboratório, estudantes que relataram ter jogado mais jogos violentos por um período de anos também envolveram-se em mais comportamentos agressivos em sua própria vida."
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4. Video games violentos (cont.) Carnagey, Anderson e Bushman (2005)
fizeram o primeiro estudo fisiológico de dessensibilização. 257 estudantes universitários Jogaram 20 min de jogos violentos ou não
violentos Depois viram 10 min de um filme de violência
real Explosões de raiva durante julgamentos,
confrontações com a polícia, tiros e brigas em prisões
Mediram a frequência cardíaca e a resistência elétrica da pele (RGP)
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4. Video games violentos (cont.) Carnagey, Anderson e Bushman (2005)
(cont.) “Os resultados demonstram que jogar um video
game violento, mesmo por somente 20 min pode fazer com que pessoas tornem-se menos excitadas fisiologicamente pela violência real [nos filmes]. Participantes atribuídos aleatoriamente a jogar um video game violento tinham relativamente menores FC e RGP enquanto viam filmes de pessoas sendo espancadas, levando pauladas e tiros do que os atribuídos aleatoriamente a jogar video games não violentos.”
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4. Video games violentos (cont.) Bushman, B.J. e C.A. Anderson (2009).
Comfortably Numb: Desensitizing Effects of Violent Media on Helping Others. Psychology Science Vol. 20, Nº 3, pp. 273-277 Efeito de dessensibilização imediata de
(já vimos o de filmes violentos no cinema) Video games violentos
Jogadores demoram mais a ajudar uma pessoa ferida
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TÓPICOS
1. Introdução 2. Dessensibilização social 3. TV e violência: um casamento
perfeito 4. Video games violentos
5. Violência produzida pela Internet 6. O que fazer?
7. Conclusão
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5. Violência produzida pela Internet Conversa com desconhecidos
E-mail, chat, skype Especialmente crianças e adolescentes
Para crianças e adolescentes: A Internet é perigosa Gregory Smith: Como proteger seus filhos na
Internet. Rib. Preto: Novo Conceito, 2009 Ver chat entre um predador e uma menina de 12 anos
(p. 84) Todas as crianças e adolescentes são ingênuos
Adultos são ingênuos Pois se não fossem não haveria spam e vírus
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TÓPICOS
1. Introdução 2. Dessensibilização social 3. TV e violência: um casamento
perfeito 4. Video games violentos 5. Violência produzida pela
Internet 6. O que fazer?
7. Conclusão
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6. O que fazer? No lar
Com crianças Não dar acesso aos meios
Celular só como telefone, sem pacote de dados Se deixar usar, é preciso ficar ao lado
Com adolescentes Adiar o máximo possível Jamais deixar usar em reuniões familiares
Refeiçoes, conversas, jogos Controlar o máximo possível
Se não der para controlar, deixar cair fundo, e aí mostrar que o jovem não se controla, e precisa ser ajudado
Elaborar um contrato a ser assinado pelo jovem e pelos pais Ver G.Smith, “Como proteger seus filhos na Internet”, p,.
220
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6. O que fazer? (cont.) No lar (cont.)
Não instalar os aparelhos nos dormitórios dos filhos! Recomendação da American Academy of Pediatrics
Dar celular apenas com capacidade de telefone Sem pacote de dados E sem video games!
NÃO DAR O EXEMPLO DE USO INDEVIDO! Nas reuniões familiares Na hora de brincar e jogar com os filhos Contra-ex.: pai ou mãe chegam em casa e ficam
falando no celular ou usando o computador
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6. O que fazer? (cont.) Na escola
Proibir totalmente o uso dos aparelhos no recinto da escola Se for necessário usar um celular como telefone, ir à
secretaria
Usar tela com DVD apenas para ilustrações curtíssimas A partir da 8ª série
Antes é muito mais importante fazer as crianças imaginarem
Professores jamais deveriam passar tarefas que exijam o uso da Internet ou incentivar esse uso Devido ao perigo, à dependência e todos os outros
problemas
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6. O que fazer? (cont.) Na escola (cont.)
A partir da 8ª série, conscientizar os alunos dos problemas e desincentivar o uso de TV, video games e computador/Internet Relatar casos de problemas, especialmente com
jovens
Professores devem conscientizar os pais em reuniões de classe e pessoais
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TÓPICOS
1. Introdução 2. Dessensibilização social 3. TV e violência: um casamento
perfeito 4. Video games violentos 5. Violência produzida pela Internet 6. O que fazer?
7. Conclusão
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7. Conclusão
Os meios eletrônicos, para serem bem usados, exigem muito/a Conhecimento Discernimento Autoconsciência Autocontrole
Mas crianças e adolescentes não os têm Estão desenvolvendo-os
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7. Conclusão (cont.) Quem é a favor do uso dos meios
eletrônicos por crianças e adolescentes SIMPLESMENTE NÃO CONHECE A
LITERATURA CIENTÍFICA A RESPEITO! OS PREJUÍZOS CAUSADOS PELOS MEIOS
ELETRÔNICOS ULTRAPASSAM INFINITAMENTE OS
BENEFÍCIOS ESPECIALMENTE COM CRIANÇAS E
ADOLESCENTES
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7. Conclusão (cont.) Vimos especialmente o problema da
indução à violência Mas há muuuuitos outros problemas! Ver meu artigo
“Os efeitos negativos dos meios eletrônicos em crianças, adolescentes e adultos”
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7. Conclusão (cont.)
Os meios eletrônicos têm influências extremamente negativas em adultos, e trágicas para crianças e adolescentes, pois prejudicam seu desenvolvimento sadio.
Deixe as crianças serem infantis e os adolescentes serem jovens: não lhes dê acesso a TV, jogos eletrônicos, computadores e Internet. Use esses meios com extrema consciência!
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TÓPICOS
1. Introdução 2. Dessensibilização social 3. TV e violência: um casamento
perfeito 4. Video games violentos 5. Violência produzida pela Internet 6. O que fazer? 7. Conclusão
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MEIOS ELETRÔNICOS
E
VIOLÊNCIA
Valdemar W. SetzerDepto. de Ciência da Computação da USP
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www.ime.usp.br/~vwsetzergoogle: setzer apresentacoes
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