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APRESENTAAPRESENTA

““PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO PCMSO”PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO PCMSO”Pós-Graduação e Med!"!#a do Tra$a%&oPós-Graduação e Med!"!#a do Tra$a%&o

Coorde#ador'Coorde#ador' Professor Dr. Marcos Henrique Mendanha.Professor Dr. Marcos Henrique Mendanha. Pro(essor'Pro(essor' Dr. Pablo Ferreira Bernardes.Dr. Pablo Ferreira Bernardes.

http://www.cenbrap.com.br/index.asp

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Professor: Dr. Pablo Ferreira BernardesProfessor: Dr. Pablo Ferreira Bernardes

• M)d!"o do Tra$a%&o "o T*+u%o de Es,e"!a%!s+a ,e%a AM . ANAMT . C/M0

• M)d!"o do Tra$a%&o 1 C%*#!"a ASMETRO0

• M)d!"o do Tra$a%&o 1 SESI 2Ser3!ço So"!a% da I#d4s+r!a50

• Pro(essor de Pós-Graduação e Med!"!#a do Tra$a%&o6

E-a!%'

dr6,a$%o$er#ardes78a!%6"o

http://www.cenbrap.com.br/index.asp

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Conceito: Programa

de Controle Médicode Saúde Ocupacional.

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OBJETIVOOBJETIVO

Promoção e preservação da saúde dotrabalhador

Monitorar individualmente os trabalhadoresexpostos aos agentes químicos, físicos ebiológicos.

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!e"islação #$e %$ndamenta

o PCMSO

◦ Arti"o &o' inciso (())' da Constit$ição*ederal da +rasil, de 1!!"

#$%o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais,além de outros que visem & melhoria de suacondi'%o social(

))** + red$ção dos riscos inerentes aotrabalho' por meio de normas de saúde, higiene e

seguran'a"

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◦ Convenção ,-, da O)T - #$ervi'os de $aúde no rabalho(

. ART)/O 0:

#/...0 os servi'os de saúde no trabalho dever%o assegurar as fun'es seguintes/...0 para a saúde no trabalho(

d0 participa'%o no desenvolvimento de pro"ramas para omelhoramento das pr1ticas de trabalho, bem como nos testes e a

avalia'%o de novos equipamentos, em rela'%o com a saúde"

f0 vi"il2ncia da saúde dos trabalhadores em rela'%o com o trabalho"

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◦ Arti"o ,-3 da C!T(

#$er2 obrigatório exame médico, por conta do empregador,nas condi'es estabelecidas neste artigo e nas instru'escomplementares a serem expedidas pelo Ministério dorabalho(

* + a admiss%o"

** + na demiss%o.*** - periodicamente.

◦ Norma Re"$lamentadora n4 & /3ortaria n45617, de 8!+89+1:!0"

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APO)OS 5 NR6&

7espacho da SSST, de 81+18+19.

ANAMT: S$"estão de Cond$tas M8dicoAdministrativas /$ugest%o ;( Elaboração e7esenvolvimento do PCMSO0"

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SAN9ES !E/A)S 5

N;O6)MP!EMENTA9;O7O PCMSO

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M$< pelo empregador ou institui'%o, pode gerar,

entre outros transtornos, as sançdi"o Penal - ?omicídio. @steartigo pode ser aplicado nos casos de morte por

acidente de trabalho por c$lpa do empre"ador"

Arti"o ,=? do C>di"o Penal + esclarece queo%ender a inte"ralidade corporal o$ a saúde deo$trem tem pena de deten'%o de 5 meses a 1 ano"

se resultar em lesão corporal de nat$re@a "rave, apena estende+se para ; anos e, nos casos deincapacidade permanente para o trabalho, apena ser2 de 6 a ! anos"

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Arti"o ,= do C>di"o Penal + determina que eBpor a vida o$a saúde de o$trem a peri"o direto o$ iminente podeacarretar pena de deten'%o de 5 meses a 1 ano, se o fato n%o

constituir crime mais grave" Arti"o ?=& do C>di"o Civil + diA que aquele que, por ato ilícito,

causar dano a o$trem, fica obrigado a repar2+lo"

Súm$la ==? do S$premo Trib$nal *ederal + resolve que, em

caso de acidente de trabalho, a possível indeniAa'%o a cargo da3revidBncia $ocial n%o exclui a indeni@ação do empre"adoratravés de a'%o do direito comum, em caso de dolo ou culpagrave do empregador"

Arti"o ,0& do 7ecreto =,&= ?& + a empresa é respons2velpela adoção e $so das medidas coletivas e individ$ais de

proteção D se"$rança e saúde do trabalhador. C 14(constitui contraven'%o penal, punível com multa, deixar aempresa de cumprir as normas de seguran'a e saúde dotrabalho.

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◦ NR &=,: #< 3>M$< é parte integrante doconDunto mais amplo de iniciativas daempresa no campo da saúde dostrabalhadores, devendo estar artic$ladocom o disposto nas demais NR .

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Normas Re"$lamentadorasNormas Re"$lamentadoras

NR , 7isposiç

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7imensionamento do SESMT7imensionamento do SESMTGNR6F H I$adro ))JGNR6F H I$adro ))J

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EF 18 @letricidade"EF 11 Materiais /transporte, manuseio, ...0"EF 16 M2quinas e @quipamentos"EF 15 >aldeiras e Gasos sob press%o"EF 17 Hornos"NR ,0 )nsal$bridadeNR ,- Peric$losidadeNR ,& Er"onomiaEF 1! >onstru'%o >ivil"EF 1 @xplosivos"EF 68 Iíquidos combustíveis e inflam2veis"

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EF 61 rabalho a céu aberto"EF 66 Minera'%o"EF 65 *ncBndios"EF 67 >ondi'es sanit2rias e de conforto"EF 6; Fesíduos industriais"EF 69 $inaliAa'%o de seguran'a"EF 6: Fegistro - écnico de $eg. rabalho"EF 6! HiscaliAa'%o e 3enalidades"EF 6 rabalho portu2rio"EF 58 rabalho aquavi2rio"

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EF 51 =gricultura, pecu2rio, silvicultura,

florestas e aquicultura"NR = Serviços de saúdeEF 55 @spa'os confinados"EF 57 >onstru'%o e repara'%o naval"

NR 0 Trabalho em alt$ra.

KKKmte"ovbr

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O #$e estabelece a Norma Re"$lamentadoran4 ' do Minist8rio do Trabalho e Empre"oL

a0 rabalho =quavi2riob0 rabalho 3ortu2rioc0 Fesíduos *ndustriaisd0 rabalho em @spa'os >onfinados

e0 Minera'%o

Prova da ANAMT H =3Prova da ANAMT H =3

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J 7espacho G,??-J( #@mbora o 3rograma deva

ter articula'%o com todas as EormasFegulamentadoras, a artic$lação b1sicadeve ser com o Pro"rama de Prevençãode Riscos Ambientais H PPRA, previsto naEorma Fegulamentadora n4 /EF+0 do M@.

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Portaria n4 =F' de =? de de@embro de ,??F HNova Redação da NR6&

◦ =ntes de 17( EF+: #@xames Médicos"◦ 6K16K17( EF+: Pro"rama de Controle

M8dico de Saúde Oc$pacional GPCMSOJ

Portaria n4 =0' de =? de de@embro de ,??F HTeBto da NR6?

◦ =ntes de 17( EF+ #Fiscos =mbientais"◦ 6K16K17( EF+ Pro"rama de Prevenção

de Riscos Ambientais GPPRAJ

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1.6.7 + < 3>M$< dever2 serplaneado e implantado com base

nos riscos & saúde dos trabalhadores,especialmente os identificados nas

avalia'es previstas nas demais EF.

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PRO/RAMA 7E PREEN9;O7E R)SCOS AM+)ENTA)S

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7E*)N)9;O 7E PPRA7E*)N)9;O 7E PPRA

PRO/RAMAQ:

◦ Con$nto de aç

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7E PREEN9;OQ:

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7E R)SCOSQ:

◦ Peri"o: situa'%o em que a existBncia ou aintegridade de algo ou alguém est2amea'ada"

◦ Risco: possibilidade de perigo.

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R)SCO PER)/O

NR6, G/loss1rioJ 3erigo( situa'%o ou condi'%o derisco com probabilidade de ca$sar lesão %sica o$dano D saúde das pessoas por ausBncia de medidas decontrole.

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NR6=: /Ploss2rio0

◦ Acidente: é um evento súbito e inesperado que

interfere nas condi'es normais de opera'%o e quepode res$ltar em danos ao trabalhador' Dpropriedade o$ ao meio ambiente"

◦ )ncidente: é um evento súbito e inesperado que

interfira na atividade normal do trabalho sem dano aotrabalhador' D propriedade o$ ao meio ambiente.

NR6,3: /Ploss2rio0

◦ Acidente *atal: quando provoca a morte dotrabalhador"◦ Acidente /rave: quando provoca les

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AM+)ENTA)SQ:

◦ Iei n4 95!K!1, artigo 54(

#Meio Ambiente é o conDunto de condi'es,leis, influBncias e intera'es de ordem física,química e biológica, que permite, abriga e rege

a vida em todas as suas formas.

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Meio Ambiente:Meio Ambiente:

Nat$ral /solo, 2gua, ar atmosférico, flora, fauna,biosfera0 - art. 66; da >H"

Arti%icial /espa'o urbano( edifica'es, equipamentos

públicos e espa'os livres em geral0 - art. 1!6 e 1!5 da>H"

C$lt$ral /patrimQnio histórico, artístico, cultural,paisagístico, arqueológico0 - art. 61; da >H"

7o Trabalho Grelação entre o local do trabalho e omeio eBternoJ H art = da C* de ,?33.

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◦ Meio Ambiente de Trabalho( local condiç

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i"iene do Trabalho:◦ 3reven'%o de riscos & saúde associados ao Ambiente

de Trabalho"

Se"$rança do Trabalho:◦ 3reven'%o de riscos & saúde associados aos Acidentes

de Trabalho.

SMS: Seguran'a K Meio+=mbiente K Saúde

Associação +rasileira de i"iene Oc$pacional: KKKabhoor"br

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#< PPRA no Rrasil sempre foi tratado como?igiene do rabalho e uma das suas vertentes éesta mesmo ...N. $ó que, antes disto, gostaria

de diAer que o 33F= é antes de tudo umS$bsistema de /estão, e esta é a maior

dificuldade que os profissionais est%o

encontrando no momento atual, que é evidenciaro seu gerenciamento.

=rmando >amposMestre em $istemas de Pest%o /SHH0

@ngenheiro MecTnico @ngenheiro de $eguran'a do rabalho

3rof. em >ursos de @ngenharia de $eguran'a>onsultor de empresas

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SE!OS 7E S)STEMAS 7E /EST;O ESE!OS 7E S)STEMAS 7E /EST;O E

RESPONSA+)!)7A7E SOC)A!:RESPONSA+)!)7A7E SOC)A!: )SO ?,: $istema de Pest%o de Uualidade"

)SO ,F,: $istema de Pest%o de Meio =mbiente"

)SO =&,: $istema de Pest%o de $eguran'a de*nforma'%o"

OSAS ,3,: $istema de Pest%o de $eguran'a e$aúde

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Prova H ANAMT H =F:Prova H ANAMT H =F:

Na 1rea de Saúde' Se"$rança do Trabalho e MeioAmbiente' o en%o#$e sistmico de "estão deprocessos e procedimentos tem sido reconhecidointernacionalmente como boas pr1ticas de "estãoAssinale as normas internacionais relacionadas aos

Sistemas de /estão de Se"$rança e Saúde noTrabalho e Meio Ambiente' respectivamente

a0

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O+UET)OS 7O PPRAO+UET)OS 7O PPRA

EF+( #preserva'%o da saúde e daintegridade dos trabalhadores"

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@vitar acidentes que causem danos &saúde do trabalhador"


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FeduAir ou eliminar improvisa'es"


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>riar mentalidade preventiva em trabalhadorese empres2rios"

3romover a conscienti@ação em relação aos

riscos existentes no ambiente do trabalho"Oesenvolver uma metodolo"ia que abarque K

analise as situa'es /presente e futuras0 doambiente do trabalho"

Treinar e ed$car trabalhadores para a utiliAa'%oda metodologia.


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Atender as obrigatoriedades legais previstas na

NR6? e proporcionar bem+estar físico e psíquicodos colaboradores, bem como garantia dopatrimQnio material da entidade mantenedora"

S$bsidiar a elabora'%o do 3rograma de >ontroleMédico de $aúde

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!e"islação:

◦ Arti"o &o' inciso (())' da Constit$ição *ederalda +rasil, de 1!!"

#$%o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais,além de outros que visem & melhoria de sua

condi'%o social(

))** + red$ção dos riscos inerentesao trabalho' por meio de normasde saúde, hi"iene e seguran'a"

◦ Convenç

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◦ Arti"o ,&0 a ,&3 e = da C!T(

=rt. 1:;

#Oa *lumina'%o" =rt. 1:9 a 1:! #Oo >onforto érmico"

=rt. 688( #>abe ao Ministério do rabalho estabelecerdisposi'es complementares &s normas de que trata este

>apítulo, tendo em vista as peculiaridades de cada atividadeou setor de trabalho, especialmente sobre(* + medidas de prevenção de acidentes e os

equipamentos de prote'%o individual em obras deconstru'%o, demoli'%o ou reparos" G** + hi"iene nos locais de trabalho, /...0.

◦ Norma Re"$lamentadora n4 ? do M@ /3ortaria n45617, de 8!K89K1:!0.

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IVA)S T)POS 7EEMPRESA 7EEM

E!A+ORAR E)MP!EMENTAR O

PPRAL

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◦ NR6?: #todos os empre"adores e

instit$iç

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E%o importa o n4 de trabalhadores...

E%o importa o >[email protected]%o importa o grau de risco...E%o importa a atividade principal...

Toda empresa#$e poss$a empre"ados

Gre"idos pela C!TJ8 O+R)/A7A a %a@er PPRAW

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7E IVEM X A

RESPONSA+)!)7A7E 7O PPRAL

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COMO 7EE

SER *E)TOO PPRAL

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NR6? G?,=J: Oeve ser feito por estabelecimento"

NR6,: Estabelecimento: #cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes, taiscomo( f2brica, refinaria, usina, escritório, loDa, oficina, depósito, laboratório.

NR60 G0,-J: #= >*3= ter2 por atribui'%o(

i0 colaborar no desenvolvimento e implementação do PPRA e deoutros programas relacionados & seguran'a e saúde notrabalho /como o 3>M$

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IVEPRO*)SS)ONA!

7EE E!A+ORARO 7OCVMENTO6

+ASE 7O PPRAL

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◦ = elabora'%o, implementa'%o, acompanhamento

e avalia'%o do 33F= poder%o ser feitas peloSESMT ou por pessoa ou e#$ipe de pessoas que, a crit8rio do empre"ador, seDam capa@es de desenvolver o disposto nesta EF.

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R)SCOS AM+)ENTA)SR)SCOS AM+)ENTA)S

,J A"entes *sicos=J A"entes I$micos

J A"entes +iol>"icos

=n2lise no ambiente de trabalho(V EatureAa do agente"

V >oncentra'%o do agente" V empo de @xposi'%o.

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,J A"entes *sicos:

1.10 Fuído"1.60 Gibra'es"

1.50 3resses anormais"1.70 emperaturas extremas /Hrio K >alor0"1.;0 Vmidade"1.90 Fadia'es *oniAantes"1.:0 Fadia'es E%o+*oniAantes"

1.!0 )n%rassom K Vltrassom.


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,,J R$do:

◦ Som: vibra'es mecTnicasda matéria através

do qual ocorre ofluxo de energia

na forma de ondas sonoras.

V qualquer varia'%o depress%o que o

ouvidopode detectar"

◦ R$do: som desagrad2velou indeseD2vel.

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C!ASS)*)CA9;O 7OS RVY7OSC!ASS)*)CA9;O 7OS RVY7OS

NR6,0:

◦ R$do de )mpacto GaneBo =J:

aquele que apresenta picos de energia acústicade dura'%o inferior a 1 /um0 segundo, aintervalos superiores a 1 /um0 segundo"

@x.( Marteleteiros K Oetonadores de explosivos/pedreiras e mineradoras0 K =tiradores /militares0.

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NR6,0:

◦ R$do Contn$o GaneBo ,J: aquele que n%o é de impacto"

@x.( elefonista K >all+center K

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Yndices:

◦ EF+1:( -0 d+ Wndice m2ximo de conforto"

◦ EF+1;( I.. /Fuído >ontínuo0 vide tabela /3h 30 d+0" E.= /Fuído >ontínuo0( 3 d+"

I.. /Fuído de *mpacto0 168 dR /H=$ K >0"

Fisco Prave e *minente /Fuído >ontínuo0 11; dR/$I

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PROA H ANAMT 6 =PROA H ANAMT 6 =

Nos termos da le"islação vi"ente' a medida do nvelde intensidade do r$do contn$o deve ser %eita$tili@ando6se o circ$ito de compensação:

a0 = K H=$b0 = K $I

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7e acordo com o #$e estabelece a NR6,&' do MTE' o nvelde r$do aceit1vel para atividades #$e eBi"em atençãoconstante e solicitação intelect$al 8 de:

a0 58 dR/=0

b0 9; dR/=0c0 !; dR/=0d0 :8 dR/=0e0 !8 dR/=0

PROA H ANAMT 6 =3PROA H ANAMT 6 =3

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NR6,0 AC/) NO , G*$ndacentroJ

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Sem $so de proteção a$ditiva' o !imite de Toler2ncia paraeBposição a r$do contn$o de ? d+GAJ' em $ma ornadadi1ria de 3 horas de trabalho 8 de:

a0 6 horasb0 9 horasc0 ! horasd0 7 horase0 5 horas


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=pesar de n%o considerada na EF+1;, a #dose deruído de impacto /número de #tiros de som ao

dia0 deve ser sempre considerada"

AC/) NO6, G*$ndacentroJ: =indaconforme essas normas, se o número deimpactoKdia exceder a 18.888, o ruído dever2 serconsiderado contínuo ou intermitente.

d+ N de impactospermitidos por dia

178 188158 1.888

168 18.888

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Medidores de R$do:

7ecibelmetro A$diodosmetro/ruído pontual0 /ruído + dose K tempo0

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C1lc$lo do R$do:

◦ R$do de )mpacto: c2lculo pontual"

◦ R$do Contn$o: 1 período de exposi'%o c2lculo pontual" 6 ou mais períodos de exposi'%o(

7E: C, Z C= Z C Z Z Cn T, T= T Tn

>n tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível deruído específico"n m2xima exposi'%o di2ria permissível a este nível"O.@. Oose de @xposi'%o.

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EBerccio:

Vm trabalhador de $ma metalúr"ica est1 eBpostod$rante a ornada de 3h de trabalho a nveis di%erentesde r$do: d$rante =h: ? d+ d$rante Fh: ?0 d+ d$rante=h: 30 d+

◦ a0 Uual a dose de ruído a que o trabalhador ficouexposto na sua Dornada de ! horasY

◦ b0 Oeve o trabalhador receber adicional deinsalubridadeY

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PA)R

om[nimos: 3=*F+< K 3=*F< K 3=< K PA)NPSE

7e%inição: Oiminui'%o gradual da acuidade

auditiva decorrente da exposi'%o continuada aníveis elevados de press%o sonora.

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A PA)RO decorre de $ma dimin$ição "rad$al da ac$idadea$ditiva' tendo como principal ca$sa a eBposição contn$a a:

a0 Fuídos de até !; dR em ! horas de trabalho.b0 Fuído de qualquer natureAa.

c0 Fuído ocupacional acima dos Iimites de olerTncia legais fixados na EF+1;,sem uso de prote'%o auditiva.d0 @xposi'%o a ruído acima de 158 dR.e0 Fuídos intensos de dura'%o menor a um segundo.


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a0 L sempre ne$rossensorial,por comprometer as c8l$las de

>r"ão de Corti Gsit$adas nac>cleaJ"

V Oe acordo com o >omitB de Fuído e>onserva'%o da =udi'%o da =merican>ollege of omitB Eacional de Fuído e >onserva'%o=uditiva, a PA)NPSE tem as se"$intescaractersticas:

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Anatomia do O$vido:

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\r"ão de Corti:

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b0 L #$ase sempre bilateral /orelhas direita eesquerda com perdas similares0 e, uma veA

instalada, irreversvel"

c0 Raramente provocar1 perdas pro%$ndasGacima de ? d+J, n%o ultrapassando

geralmente os 78 dR nas frequBncias baixas e:; dR nas altas"

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d0 = perda tem seu início, e predomina, nasfrequBncias de -' F eo$ ]@, progredindolentamente &s frequBncias de !, 6, 1, 8,; e8,6; Z?A, para atingir seu nível m2ximo, nasfrequBncias mais altas, nos primeiros 18 a 1;anos de exposi'%o est2vel a níveis elevados depress%o sonora /audiograma mostrandoentraveQ ou "otaQ ou cachimboQ0"

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= 3=*E3$@ relacionada ao trabalho pode seragravada pela eBposição sim$lt2nea a o$tros

a"entes, como, por exemplo, produtos químicos evibra'es.

= 3=*E3$@ relacionada ao trabalho geralmenteatinge o nível m2ximo para as frequBncias de 5, 7 e9 Z?A nos primeiros 18 a 1; anos de exposi'%o, sobcondi'es est2veis de ruído. Com o passar dotempo' a pro"ressão da lesão torna6se maislenta.

= 3=*E3$@ relacionada ao trabalho é uma doen'a

passível de preven'%o e pode acarretar aotrabalhador alteraç

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PROA H ANAMT 6 =FPROA H ANAMT 6 =F

A perda a$ditiva ind$@ida pelo r$do GPA)RJ oc$pacional:

a0 é neuro+sensorial, porque altera a córtex cerebral na regi%o occipital"b0 tem características próprias e é facilmente detect2vel"c0 o médico do trabalho experiente consegue diagnostic2+la, desde que

tenha em m%os um exame audiométrico, impedanciometria e $F/$peech Fecognition hreshold0"d0 pode ser diagnosticada sem que o médico conhe'a o local detrabalho, desde que ele esteDa familiariAado com processos industriais"e0 é devida & destrui'%o seletiva das células ciliadas do ouvido interno.

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!E)TVRA 7E VMAAV7)OMETR)A COMVM

Considera6se:

H =0 d+: normal" =- H F d+: perda leve" F, H & d+: perda moderada" &, H ? d+: perda severa" Acima de ? d+: perda profunda.

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)tem F, do AneBo ) da NR6&(

◦ #< exame audiométrico ser2 realiAado, no mínimo,no momento da admissão, no -4 GseBtoJ ms após a mesma, an$almente a partir de ent%o, e nademissão.

)tem -,= do AneBo ) da NR6&(

◦ 3ara realiAa'%o da audiometria é necess2rio repo$soacústico de ,F horas após exposi'%o ao ruído.

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7ECRETO N4 0=?- 7E =,==F H7E*)C)ENTE AV7)T)O

bJ 7E*)C)^NC)A AV7)T)A:

V perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e

um decibéis /dR0 ou mais, aferida poraudiograma nas frequBncias de ;88?A, 1.888?A,6.888?A e 5.888?A.

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IVEM 7EE REA!)_AR AV7)OMETR)AL

)tem , do AneBo )' da NR6&: Oevem sersubmetidos a exames audiométricos de referBncia esequenciais, no mnimo, todos os trabalhadores queexer'am ou exercer%o suas atividades em ambientescuDos níveis de press%o sonora $ltrapassem os

limites de toler2ncia estabelecidos nos anexos 1 e 6da EF 1; da 3ortaria 5.617 do Ministério do rabalho e@mprego, independentemente do $so de protetora$ditivo.

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)tem ?-= da NR6?: Oever%o ser obDeto decontrole sistem2tico as situa'es que

apresentem eBposição oc$pacional/presume+se #exposi'%o líquida, sem @3*0acima dos nveis de ação, conforme indicadonas alíneas que seguem(

b0 para o ruído, a dose de '0 Gdose de0`J, conforme critério estabelecido na EF1;, =nexo *, item 9.

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Res$mindo

7eve6se %a@er a$diometria:

◦ @m quem trabalhar com nveis i"$ais o$ maioresa 0` do !T /nível de a'%o0, sem e%ica@ EP)

que reduAa para níveis inferiores aos de a'%o"

◦ Acima dos !T, independente do uso de @3*.

PA)NPSE l d t

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PA)NPSE ao lon"o do tempo:

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E%o existe ainda nenhumtratamento medicamentoso o$cirúr"ico para recupera'%o dos

limiares auditivos /chipsYY0"

= prevenção é a principal medidatomada antes da instala'%o da perda

auditiva.

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Prova da ANAMT H ==:Prova da ANAMT H ==:Sma empresa metalúrgica funcionava h2 6; anos.

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TeBto Com$m Ds I$est

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< Prupo > era composto de 68 trabalhadores. =avalia'%o pontual de ruído com o medidor de nívelde press%o sonora identificou uma varia'%o que iade 98 dR/=0 a 6 dR/=0 e a avalia'%o com oaudiodosímetro mostrou uma dose de ,'& parauma ornada de 3 horas.

,J +aseado no teBto acima podemos

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,J +aseado no teBto acima podemosa%irmar #$e :

a0 = autoridade competente para faAer a fiscaliAa'%o acimaé o perito do *E$$.b0 =penas os resultados do medidor de nível de press%osonora D2 s%o suficientes para avaliar os 5 grupos.c0 < protetor auricular tipo concha é o mais indicado paraneutraliAar o risco em qualquer dos grupos.d0 Mesmo que a exposi'%o ao ruído nos grupos se dB deforma habitual e permanente, n%o ocasional, nemintermitente, atualmente, nenhum dos empregados teriadireito a enquadramento na aposentadoria especial do

*E$$.e0 Oois dos grupos est%o acima do limite de tolerTncia pararuído conforme a EF1;.

U$sti%icativaU$sti%icativa

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,4 do Art 03 da !ei 3=, ?,: =comprova'%o da efetiva exposi'%o dosegurado aos agentes nocivos ser2 feitamediante formul2rio GPPPJ, na forma

estabelecida pelo *nstituto Eacional do $eguro$ocial + *E$$, emitido pela empresa ou seupreposto, com base em la$do t8cnico decondiç

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=J 7e acordo com o disposto nas NR6& e

NR6?' se %a@ necess1rio convocara$diometria no eBame peri>dico para#$alGisJ "r$poGsJL

a0 =, R e >.b0 = e >.c0 R e >.d0 =penas >.

e0 =penas =.

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J Considerando #$e o r$do sea o únicoa"ente a #$e os empre"ados estão

eBpostos' o m8dico do trabalho podesolicitar eBames m8dicos peri>dicos acada = anos para indivd$os com idademaior #$e ,3 e menor #$e F0 anos para#$alGisJ "r$poGsJL

a0 =penas para o =.b0 =penas para o R.c0 =penas para o >.d0 = e >.e0 =, R e >.


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)tem &F= da NR6&: Eo exame médicoperiódico, de acordo com os intervalos mínimos detempo abaixo discriminados(

a0 para trabalhadores expostos a riscos ou asitua'es de trabalho que impliquem odesencadeamento ou agravamento de doen'aocupacional, ou, ainda, para aqueles que seDamportadores de doen'as crQnicas, os exames dever%oser repetidos(

a.10 a cada ano ou a intervalos menores, a

critério do médico encarregado, ou se notificadopelo médico agente da inspe'%o do trabalho, ou,ainda, como resultado de negocia'%o coletiva detrabalho"


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b0 para os demais trabalhadores(

b.10 anual, quando menores de 1! /deAoito0anos e maiores de 7; /quarenta e cinco0 anos de

idade"b.60 a cada dois anos, para os trabalhadores

entre 1! /deAoito0 anos e 7; /quarenta e cinco0anos de idade.

FJ Vma tele%onista de $ma "rande

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FJ Vma tele%onista de $ma "randeempresa' $so$ por mais de ,0 anos $m

head6set' com %one de o$vido $nilateral'de%eit$oso O vol$me do som mantinha6sesempre elevado' acima incl$sive' doslimites de toler2ncia estabelecidos na NR6,0:

a0 a telefonista n%o ter2 3=*F, pois esta é quasesempre bilateral.

b0 a exposi'%o unilateral gera, usualmente,perdas bilaterais.

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c0 sendo o trabalho a causa única da doen'a, afastando atelefonista de seu posto de trabalho, a 3=*F continuar2progredindo.

d0 as perdas esperadas na audiometria s%o entre 5 e9[?A, somente do lado em que a telefonista mantinha ofone.

e0 sendo uma 3=*F, o afastamento do trabalho em ruído eum bom tratamento médico reestabelecer%o a audi'%odesta telefonista.


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A eBposição $nilateral "era'$s$almente' perdas bilaterais Rastalembrar que :8\ das fibras da via

eferente olivococlear s%o cruAadas econtrolam a contra'%o lenta das célulasciliadas externas do lado oposto.

/M@EO@$, Fené - 3atologiado rabalho - p2gina 16970.


J i ã i l l

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0J A eBposição oc$pacional a #$al"r$po de s$bst2ncias abaiBo provoca$ma perda a$ditiva semelhante a daPA)RL

a0 aminoglicosídeos /espreptomicina, gentamicina,etc.0 e diuréticos.b0 tricloroetileno, tolueno, xileno.c0 manganBs, c2dmio, cromo.d0 benAeno, cetonas, 2lcool isopropílico.

e0 sulfeto de hidrogBnio /?6$0, 2cido sulfúrico,formaldeído.


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#?oDe em dia existe evidBncia de propriedadesototóxicas de v2rios produtos químicos, comocertos %$mos met1licos /chumbo, mercúrio,manganBs, cobalto e arsBnio0, alguns "ases

as%iBiantes /monóxido de carbono, nitrato debutila, tetracloreto de carbono0, e muitossolventes or"2nicos /tolueno, xileno,estireno, n+hexano, tetracloroetileno, edissulfeto de carbono0.

/3atologia do rabalho - M@EO@$,Fené - p. 16990


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#= exposi'%o a tol$eno' estireno e

mon>Bido de carbono afetoufuncionalmente e morfologicamente ascélulas ciliadas de animais de laboratório.@m animais também foi confirmado o

sinergismo entre a exposi'%o ao ruído eestes agentes químicos.

/Hechter, ]oung ^ >arlisle, 1!!"

_ohnson, 17" Iata`e, >ampo ^Ioquet, 68880

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=minoglicosídeos /espreptomicina,gentamicina, etc.0 e diuréticos,

causam perdas a$ditivas nãooc$pacionais.

, =J ibração:

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,=J ibração:

◦ Movimento de oscilação de $m corpo emtorno de $m ponto %iBo.

◦ An1lise Gvari1veisJ:

HrequBncia /?A0" =celera'%o M2xima sofrida pelo corpo /mKs0.

◦ SOM vibra'%o com frequBncia e intensidadeaudíveis.

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*aiBas de ação da vibração no corpo h$mano:

◦ HrequBncia( 8,1 a 1.888 ?A"◦ =celera'%o( 8,1 a 188 mKs.

', a ,@ 0 a , ms geralmente n2useas"T>raB Abdome: sensíveis entre 5 e 9 ?A"/lobo Oc$lar: sensível entre 98 e 8 ?A"

Mandb$las !1bios: sensíveis entre 688 e 588 ?A.

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Classi%icação das ibraç

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Alteraçreas mais *re#$entes:

◦ steo+=rticulares( artrose de cotovelo,necrose dos ossos dos dedos, luxa'es"

◦ =ngioneurológicas( HenQmeno de Fa`naud"◦ Eervosas( Oiminui'%o na sensibilidade t2til"

◦

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Perda A$ditiva: efeito sinérgico da vibra'%olocaliAada com o ruído" a rela'%o HenQmenode Fa`naud com 3=*E3$@ é frequente.

7ORT( vibra'%o localiAada est2 associada

com aumento de O.

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!ombal"ia e 7oenças da Col$na:

estudos n%o unTnimes sugerem rela'%oentre Gibra'%o de >orpo *nteiro comtranstornos da coluna como lombalgian%o específica, degenera'%o precoce da

regi%o lombar e hérnia discal.

* [ d R d

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*en[meno de Rana$d:

◦ L uma afec'%o na qual as artérias de pequeno calibre/arteríolas0, "eralmente dos dedos das mãos edos p8s, sofrem um espasmo /vasoconstrição0,gerando palideA ou cianose na pele do membroafetado.

◦ Hoi nomeada por Maurice Fa`naud /1!75+1!!10,

médico francBs, que descreveu a enfermidade pelaprimeira veA em 1!96.

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7OEN9A OV *ENMENO 7E RANAV7L

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7oença de Rana$d: fenQmeno idiop2tico /causa desconhecida0"

*en[meno de Rana$d: fenQmeno secund2rio a algo /h2 umacausa subDacente0. s veAes, a causa subDacente n%o pode serdiagnosticada no início" mas, geralmente, torna+se evidentedepois.

@x.( esclerodermia, artrite reumatóide, aterosclerose,perturba'es nervosas, hipotiroidismo, feridas, f2rmacos/ergotamina, metisergida0, frio, vibração locali@ada o$se"mentar.

Prova ANAMT =?Prova ANAMT =?

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As patolo"ias oc$pacionais' como assndromes de Rana$d e de Parfinson' serelacionam respectivamente a eBposição D:

a0 Gibra'es e manganBs.b0

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I$e les

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Medidor de ibração:

Aceler[metro

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5 = i l b id d d t t d 2

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5. = insal$bridade, quando constatada, ser2de "ra$ m8dio.

◦ Normas internacionais /aceitas pela =>P*?0(

*$< ;57(1!9 + Gibra'es transmitidas & m%o" *$< ;57+1(6881 + Gibra'es transmitidas & m%o" *$< 6951+1(1!; + Gibra'es transmitidas ao corpointeiro" *$< 6951+1(1: + Gibra'es transmitidas ao corpo

inteiro.

,J Press

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J

◦ +aiBas Press

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ç p

V NR6,0 GaneBo -J:+ *tem 1( rabalhos sob ar comprimido"

+ *tem 6( rabalhos submersos.

Trabalhos sob ar comprimido:

http://www.lmc.ep.usp.br/people/hlinde/estruturas/images/ponmet/foto35g.jpg

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◦ @fetuados em ambientes onde o trabalhador éobrigado a suportar presses maiores que a atmosféricae onde se exige cuidadosa descompress%o"

◦ =plica+se a trabalhos em t$b$l

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EBemplos de trabalhos reali@ados porlh d %i i i

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mer"$lhadores pro%issionais:

>ortes" Ruscas" $oldadura" Fecupera'%o de obDetos" *nspe'es visuais" $ugagens" Hilmagens"

Montagem K desmontagem de estruturas submersas" IimpeAas de cascos e fundos" =plica'%o de colas, resinas" FegulariAa'%o de solos" Fecolhimento de cad2veres.

Conse#$ncias do TrabalhoConse

#$ncias do Trabalhoem Condiç

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em Condiç

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< a a o da do 'a d s o p ss a a d a arecompress%o do indivíduo, seguida de descompress%olenta, por meio da tabela médica de tratamento /=nexoG* da EF+1;0"

Conse#$ncias a lon"o pra@o Gmeses' anosJ dadoença descompressiva: necrose ass8ptica de

se"mentos >sseos de "randes artic$laç

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CVR)OS)7A7E

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◦ = Osteonecrose /Eecrose =sséptica ssea ouEecrose =vascular0 é um problema que acomete

os vasos san"$neos >sseos, com maisfrequBncia nas cabe'as do fBmur e do úmero,

podendo surgir em qualquer osso. em comoprincipais causas( corticosona /asma, artritereumatóide, transplante de órg%os0, anemia

falciforme, mer"$lhos pro%issionais, radia'%oioniAante, alcoolismo e os casos idiop2ticos /sem

causa definida0.

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Ambientes de Trabalho com

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Ambientes de Trabalho comeBposição ao Calor:

◦ $iderúrgicas"◦ *ndústrias de Gidro"

◦

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◦ Oesidrata'%o K >Timbras K Hadiga física"◦ Ooen'as da pele /mili2ria0"◦ Oistúrbios psiconeuróticos"◦ *nsola'%o K *nterma'%o /choque térmico0"◦ $íncopes"◦ Uueimaduras"◦ *nfertilidade masculina e feminina"◦ M2+Horma'%o fetal"◦ >atarata"

◦ 3roblemas cardiocirculatórios.

Mili1ria R$bra:

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Medidas de Controle Gno ambienteJ:

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Oiminui'%o do calor metabólico( automatiAa'%o doprocesso de trabalho"Oiminui'%o do calor radiante( barreiras"Fedu'%o da ( entre 68 e 658> /EF+1:0"Fedu'%o da umidade relativa do ar( evita

manuten'%o da alta temperatura"=umento da movimenta'%o do ar( facilita

evapora'%o do suor /evitar com poeira0.

Medidas de Controle Gno trabalhadorJ:

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Iimita'%o da exposi'%o ao calor(reveAamento, pausas, etc."

Foupas de prote'%o( tecido leve, baixaabsor'%o, que permita evapora'%o dosuor"

culos com filtro infra+vermelho( catarata.

Avaliação da EBposição ao Calor:

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Temperat$ra E%etiva GTEJ( temperatura, umidadee velocidade do ar"

Temperat$ra E%etiva Corri"ida GTECJ(temperatura, umidade, velocidade do ar e calor

radiante" Yndice de Sobrecar"a T8rmica G)STJ(temperatura, umidade, velocidade do ar, calor radiante emetabolismo da atividade"

Yndice de +$lbo gmido e Term[metro de/lobo G)+VT/J: temperatura, umidade, velocidade doar, calor radiante e metabolismo da atividade.

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)+VT/ GYndice de +$lbo gmido eT [ t d /l b QJ

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Term[metro de /loboQJ

◦ =mbientes internos o$ eBternos sem car"a solar( *RSP 8,: tbn 8,5 tg

◦ =mbientes eBternos com car"a solar( *RSP 8,: tbn 8,1 tbs 8,6 tg

em que( tbn temperatura de bulbo úmido natural"

t" temperatura de globo" tbs temperatura de bulbo seco.

Prova H ANAMT H =?Prova H ANAMT H =?

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Prova H ANAMT H =?Prova ANAMT =?

N$m ambiente interno' %oram encontrados osse"$intes valores de temperat$ra: Tbs =-'4 CTbn =='-4 C e T" F='4 C O )+VT/ ser1 de:

aJ =3'bJ '0cJ =&'dJ =-'eJ F='

Medidor de Calor:

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V ermQmetro de Rulbo midoEatural mede calor, consi+

derando a $midade do ar"

V ermQmetro de Plobo medecalor radiante /calor recebidode fontes que emitem radia'%oinfravermelha"

V ermQmetro de Rulbo $eco mede a temperat$ra ambiente.

NR6,0 H ANE(O GcalorJNR6,0 H ANE(O GcalorJH IVA7RO ,H IVA7RO ,

http://www.fechoo.com.br/detalhes.php?titulo=Term%F4metro+de+Globo+Digital+Port%E1til+-+TGD-300&codanu=406http://www.fechoo.com.br/detalhes.php?titulo=Term%F4metro+de+Globo+Digital+Port%E1til+-+TGD-300&codanu=406http://www.fechoo.com.br/detalhes.php?titulo=Term%F4metro+de+Globo+Digital+Port%E1til+-+TGD-300&codanu=406

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IVA7RO , IVA7RO ,

NR6,0 H ANE(O GcalorJNR6,0 H ANE(O GcalorJH IVA7RO =H IVA7RO =

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IVA7RO = IVA7RO =

NR6,0 H ANE(O GcalorJNR6,0 H ANE(O GcalorJH IVA7RO H IVA7RO

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IVA7RO IVA7RO

E?< 89 - Hundacentro"

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,F=J *rio:

. Respostas ao Calor:

S$dorese - perda de calor por evapora'%o do

suor"

asodilatação - aumento da temperaturasuperficial, gerando perda de calor porconvec'%o e radia'%o.

. E ao *rioL

#< organismo humano não se aclimataao %rio da mesma maneira #$e ao

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ao %rio da mesma maneira #$e ao

calor. 3oucas partes do corpo podemtolerar exposi'%o ao frio sem prote'%o, oque pode gerar consequBncias & saúde,ao conforto e & eficiBncia do trabalho.

NR6,0 GaneBo ?J: =s atividades ou opera'esexecutadas no interior de c2maras %ri"or%icas' o$ em

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executadas no interior de c2maras %ri"or%icas' o$ emlocais #$e apresentem condiç

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*rio:

◦ >Tmaras frigoríficas"◦ Matadouros"◦ ='ougues"

◦ H2bricas de produtos de conserva"◦ H2bricas de gelo"◦ H2bricas de sorvetes.

+aiBas temperat$ras podem provocar:

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◦ Heridas"◦ Fachaduras e necrose na pele"◦ ?ipotermia K frosbite /geladuras0"◦ =gravamento de doen'as reum2ticas"◦ 3redisposi'%o para acidentes"

◦ 3redisposi'%o para doen'as das vias respiratórias.

Eritema P8rnio GPernioseJ:

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Frosbite:

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*rostbite G%otosJ*rostbite G%otosJ

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Medidas de Controle:

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Sso de roupas e equipamentos isolantes"

=climatiAa'%o"

3ausas, rodíAios, etc.

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Conse#$ncias(

◦ Ooen'as do aparelho respiratório"

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' p p "◦ Uuedas"◦ Ooen'as de pele"◦ Ooen'as circulatórias.

Medidas de controle(

◦ Medidas de proteção coletiva: estudo demodifica'es no processo do trabalho, coloca'%o deestrados de madeira, ralos para escoamento"

◦ Medidas de proteção individ$al: fornecimento do @3*/ex( luvas, de borracha, botas, avental paratrabalhadores em galvanoplastia, coAinha, limpeAa etc0.

, -J Radiaç

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,-J Radiaç

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Nat$rais j &` Arti%iciais j `

Nat$rais:◦ Fochas, solos, sedimentos e minérios"◦ Fadia'%o >ósmica /proveniente do espa'o sideral,

freadas pela atmosfera0.

Arti%iciais:◦ Fadiodiagnóstico !9\◦ *ndústria nuclear 9\◦

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◦ @steriliAa'%o de instrumentos médicos"

◦ $anitiAa'%o de esgotos"◦ @studo de múmias"

◦ >onserva'%o de livros históricos e obras de arte"◦ @studo de correntes marítimas"

=plica'es agronQmicas /estudo dos fertiliAantes nasplantas0"

3 d % l d i lét i

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3rodu'%o nuclear de energia elétrica" =plica'es industriais" Ssos em portos, aeroportos e fronteiras"

>onserva'%o de alimentos.

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NR ,0 G aneBo 0J:

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Eas atividades ou opera'es onde trabalhadorespossam ser expostos a radia'es ioniAantes, oslimites de tolerTncia, os princípios, as obriga'es econtroles b2sicos para a prote'%o do homem e doseu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos

causados pela radia'%o ioniAante, s%o os constantesda Norma CNEN6NE6,: 7iretri@es +1sicas deRadioproteção, de Dulho de 1!!, aprovada, emcar2ter experimental, pela Fesolu'%o >E@E n.416K!!, ou daquela que venha a substituí+la.

.cnen.gov.brK

NR6=:

56 7 6 L obrigatório manter no local de trabalho e &

http://www.cnen.gov.br/http://www.cnen.gov.br/

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◦ 56.7.6 + L obrigatório manter no local de trabalho e &

disposi'%o da inspe'%o do trabalho o Plano de ProteçãoRadiol>"ica 6 PPR , aprovado pela >E@E, e para osservi'os de radiodiagnóstico aprovado pela GigilTncia$anit2ria.

◦ 56.7.7 + oda trabalhadora com "ravide@ confirmadadeve ser a%astada das atividades com radia'esioniAantes, devendo ser remaneDada para atividadecompatível com seu nível de forma'%o.

◦ 56.7.! + < pront$1rio clínico individual previsto pela

EF+8: deve ser mantido atualiAado e ser conservado por GtrintaJ anos após o término de sua ocupa'%o.

,&J Radiaç

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◦ NR6,0 GaneBo &J:

1. 3ara os efeitos desta norma, s%o radia'es n%o+

ioniAantes as micro6ondas' $ltravioletas e laser"

V Micro6ondas: coAimento de alimentos, radares, G acabo, telefonia celular, internet"

V Vltravioletas: luA solar, solda elétrica"V !aser: cortes industriais, telecomunica'es, medicina.

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Prova H ANAMT H =3Prova H ANAMT H =3

N 8 i b i i l l i i i

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Nas s8ries abaiBo' assinale a alternativa em #$e os trs primeirosa"entes correspondem a RA7)A9ES )ON)_ANTES e os trsúltimos a RA7)A9ES N;O )ON)_ANTES:

a0 Faio ), Sltravioleta e *nfravermelho" Iaser, Fuído e *nfravermelho"b0 *nfravermelho, Sltravioleta e Iaser" Faios Pama, Faios Reta e Faio )"c0 Faios Reta, Faios =lfa, Faios Pama" *nfravermelho, Sltravioleta e Fuído"d0 Faios =lfa, Faios Pama e Faio )" Iaser, *nfravermelho e Sltravioleta"e0 Faios ), Sltra+som e @letromagnetismo" urtas" Iaser eSltravioleta.

6. =s opera'es ou atividades que eBponham ostrabalhadores Ds radiaç

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ç ,a prote'%o adequada, serão consideradas insal$bres,em decorrBncia de laudo de inspe'%o realiAada no local detrabalho.

5. =s atividades ou opera'esque exponham os trabalhadores&s radia'es da

luA negra/ultravioleta na faixa 788+568 nm0

não serão consideradasinsal$bres.

A9ES SO+RE O CORPO VMANO

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!aser:◦ queimadura ocular e epitelial.

Vltravioleta:◦ catarata /exposi'es prolongadas0, queimaduras do tecido

dérmico e subcutTneo, fotossensibiliAa'%o, ceratocon+ Duntivite, neoplasias /Y0"

Micro6ondas:◦ #aquecimento de tecidos do corpo /especialmente cristalino,

testículos, tecido cerebral, glTndulas endócrinas e músculos0.

Honte( 3atologia do rabalho - Fené Mendes

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200/590

@ a Radiação

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@ a Radiação)n%ravermelhaY

@ as Ondas

de R1dioY

Radiação )n%ravermelho:

3equenos comprimentos de onda K alta frequBncia"

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◦ 3equenos comprimentos de onda K alta frequBncia"

◦ $%o consideradas insal$bres sob a %orma de calorradiante GNR6,0 H aneBo J"

◦ 3odem provocar queimaduras de p2lpebra e córnea, dederme e subcutTneo, catarata. /Fené M.0

Radio%re#$ncias:

◦ @xtensa faixa de comprimento de onda /de 188 Zm a 1metro"

◦ A NR6,0 não considera a eBposição a ela comoinsal$bre.

,3J )n%rassom Vltrassom:

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Vltrassom:◦ IimpeAa de pe'as e instrumentos odontológicos,soldagens de material pl2stico, diagnóstico médico,detec'%o de falhas em estruturas"

◦ E%o h2 norma definida pela

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◦ )!VM)NA9;O:

@ra descrita na NR ,0 6 aneBo F, revogado

pela portaria 5:;1 de 15K11K18" oe, integra a NR ,& /#@rgonomia0" Não 8 mais considerada a"ente %sico einsal$bre, segundo EF 1;"

Eorma écnica =RE ERF ;715 estabelece osvalores de iluminTncia baixos, médios e altos.

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=J A"entes I$micos:

6.10 3oeiras"

6.60 Humos K Huma'as"6.50 Eévoas K Eeblinas"6.70 Pases"6.;0 Gapores.

ias de penetração dos a"entes #$micos:

V Gi tT / l 0

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V Gia cutTnea /pele0"V Gia digestiva /boca0"V Gia respiratória /nariA0.

=,J Poeiras:• $%o partc$las s>lidas geradas mecanicamente por ruptura

d tí l i

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de partículas maiores.

• Classi%icação #$anto D ori"em:

Poeiras Or"2nicas:V =nimais( poeiras de peles, penas, pelos"

V Gegetais( algod%o, baga'o de cana+de+a'úcar, poeiras demadeira.

Poeiras )nor"2nicas:V $intéticas( materiais artificiais"V Minerais( sílica /quartAo0, asbesto /amianto0, carv%o mineral"

V Met2licas( berílio, c2dmio, mercúrio, níquel, van2dio, etc.

Poeiras Mistas

Classi%icação #$anto ao Tamanho:V Fespir2vel( menor que 18 m"V Gi í l i 78

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V Gisível( maior que 78 m.

Classi%icação #$anto D *orma:V Hibrosa( carv%o mineral, sílica, asbesto, talco, alumínio"V E%o Hibrosa( c2dmio, cromo.

Classi%icação #$anto ao E%eito:. 3neumoconiótica( carv%o mineral, flúor, sílica"V óxica( c2dmio"

V >ancerígena( asbesto, cromo"V *ncomodativa( outras.

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=J N8voas:

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• $%o partc$las l#$idas resultantes da condensaçãode vapores GneblinaQJ o$ da dispersão mec2nicade l#$idos /como em #spra`0.

• @xemplos(

Eévoa de tinta /pintura a revólver0" Monóxido de carbono /escapamentos dos carros0.

=FJ /1s:

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• @stado físico de uma substTncia que, em condiç0, encontra+se no estado "asoso"

• @xemplos(

PI3" ?idrogBnio" jcido nítrico" Rutano"

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• Hase de uma substTncia que, em condiçlido o$ l#$ido"

• @x( nafta, gasolina, naftalina, etc.

Monitoramento AmbientalMonitoramento Ambiental

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Gisa determinar os níveis de agentes químicos noambiente ocupacional"

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NR6?: #valor acima do qual devem ser iniciadasa'es preventivas de forma a minimiAar aprobabilidade de que as exposi'es a agentesambientais ultrapassem os limites deeBposição.

Aç

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NR6,0 G,0,0J: @ntende+se por !imite deToler2ncia, para os fins desta Eorma, a

concentração o$ intensidade m1Bima o$mnima, relacionada com a natureAa e otempo de exposi'%o ao agente, que n%o

causar2 dano & saúde do trabalhador, durantea sua vida laboral.

Nveis de Ação previstos na NR6?Nveis de Ação previstos na NR6?

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aJ Para a"entes #$micos: a metade dos limitesde exposi'%o ocupacional /E= I K 60"

#=cetaldeído( I /EF+1;0( :! ppm ou 178 mgKm5, 77hsKsem.E=( 5,8 ppm ou :8,8 mgKm5 Y

7epende do tempo de eBposição $e a Dornada semanal detrabalho for maior ou menor que a especificada, dever2 haver

adequa'%o do E=.

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Nvel l de Ação GNAJ 8 o valor acima do #$al devemser iniciadas aç

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I /EF+1;0( !;dR 3hdiaE=( 76,; dR Y

= dosimetria por Oose @quivalente /Oeq0 citada no anexo *da EF+1; apresenta valor igual a 1 /188\0 da dose para

exposi'es de até !hKdia, que corresponde a !; dR, ficandoo E= em 8,; ou ;8\.

>omo a Oeq é uma medida aritmética, pode+se dividir,somar ou subtrair diretamente os valores, o #$e não

ocorre com os valores em decib8is' por seremeBpress

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3ara entender o conceito de E= para o ruído, é necess2rio oconhecimento do %ator de dobra G#J utiliAado no quadrodos Iimites de olerTncia da EF+1;. Nesse #$adro %oi

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dos Iimites de olerTncia da EF 1;. Nesse #$adro %oi

$tili@ado $m %ator de dobra e#$ivalente a cincoG#0J, significando que, a cada cinco decibéis, a dose deruído dobra. =ssim, para !hKdia é permitida uma dose de!; dR. =crescentando+se ; dR a esse valor /8,8 dR0, aexposi'%o cai para 7hKdia.

Oaí, o E= para exposi'es de até !hKdia é( !; dR - ; dR !8 dR e n%o 76,; dR. $ignifica que todos ostrabalhadores eBpostos ao r$do d$rante 3hdiadeverão colocar o protetor a$ric$lar sempre #$e osnveis de r$do $ltrapassem os 3 d+.

P*? s%o os chamados IGks(

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T! GTERESO!7 !)M)T A!VE0 #referem+se &sconcentra'es das substTncias dispersas na atmosferaque representam as condiç

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concentra'es das substTncias acima dos valoresde X= estabelecidos.

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PROA H ANAMT 6 =,

O T!6STE! GThreshold al$e' Short Term EBpos$re

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!evel da AC/)J:a0 representa a concentra'%o mínima de exposi'%o durante a

Dornada de trabalho"

b0 refere+se a exposi'es de ! horas por dia, 78 horas porsemana"

c0 é a concentra'%o que nunca deve ser atingida por ser perigoso& saúde e & vida"

d0 pode ser excedida durante a Dornada de trabalho"

e0 pode ser atingida até 7 veAes, durante a Dornada de trabalho,obedecida a dura'%o m2xima de 1; minutos de cada veA e comintervalos de uma hora.

Prova H ANAMT H ,=?Prova H ANAMT H ,=?

Os T! H Ceillin" Teto são concentraç

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Os T! Ceillin"' Teto' são concentraç

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CCE - >omiss%o da >omunidade @uropéia"

OSA -

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J A"entes +iol>"icos:

NR6? /.1.;.50(

◦ Ractérias"◦ Hungos"◦ +acilos GLJ◦ 3arasitas"◦ 3rotoAo2rios"

◦ Gírus"◦ @ntre outros GLJ.

NR6= /56.6.1.10( >onsideram+se =gentes Riológicos osmicror"anismos' "eneticamente modi%icados o$ nãoas c$lt$ras de c8l$las os parasitas as toBinas e osprons.

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prons.

$ite Felacionado(.riscobiologico.org

>ultura de >élulas 3ríon oxina Rotulínica

C!ASS)*)CA9;O 7E R)SCO 7OSC!ASS)*)CA

9;O 7E R)SCO 7OSA/ENTES +)O!\/)COS:A/ENTES +)O!\/)COS:

http://www.riscobiologico.org/http://www.riscobiologico.org/

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GMinist8rio da Saúde H =-JGMinist8rio da Saúde H =-J/r$po de Risco ,:

◦ L constituído de microrganismos que provavelmentenão ca$sam doenças no homem ou nos animais"

◦ +aiBo risco individ$al K +aiBo risco para acom$nidade.

Lactobacillus sp Saccharomyces cerevisiae

/r$po de Risco =:

◦ *nclui germes patogBnicos capa@es de ca$sar

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doenças em seres humanos ou animais"◦ Moderado risco individ$al K !imitado risco para a

com$nidade.

Schistosoma mansoni Staphylococcus aureus

/r$po de Risco :

◦ *nclui germes patogBnicos que cost$mam ca$sar

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doença "rave em seres humanos ou animais"◦ Alto risco individ$al K Moderado risco para acom$nidade.

?*G Mycobacterium tuberculosis

/r$po de Risco F:

◦ *nclui germes patogBnicos que cost$mam ca$sardoença "rave em seres humanos ou animais"

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doença "rave em seres humanos ou animais"◦ Oe f2cil transmiss%o entre os seres humanos"◦ Alto risco individ$al K Alto risco para a

com$nidade.

Gírus @bola

Herpevirus Simiae

EBemplos de Ambientescom Risco +iol>"ico:

http://picsdigger.com/image/eb1220df/

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◦ Snidades de $aúde />línicas, hospitais, consultórios0"◦ Iaboratórios de =n2lise >línica e de ?istopatologia"◦ $alas de =utópsia ou Eecrópsia K >emitérios"◦ Hrigoríficos K ='ougues"◦ >oleta de Iixo Srbano"

◦ Ranheiros K Iavanderias"◦ =mbientes com =r >ondicionado.

An1lise do Risco +iol>"ico:An1lise do Risco +iol>"ico:

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NR6,0 GAneBo ,FJ:

◦ =n2lise é somente #$alitativa, dada a dificuldadede se quantificar os agentes biológicos"

◦ 3ara efeito de insalubridade, o contato deve serpermanente /n%o habitual nem intermitente0.

◦ )nsal$bridade: Prau médio /68\0

Prau m2ximo /78\0

Mas(

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Súm$la F& do TST:◦ #< trabalho executado em condi'es insalubres,

em car2ter intermitente, não a%asta, só poressa circunstTncia, o direito D percepção do

respectivo adicional.

O$tros A"entes de Riscos:

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V @rgonQmico V MecTnico ou de =cidentes V 3sicossocial /Y0

Risco Er"on[mico:

◦ )tem ,&,, combinado com o item ,&-, da NR6,&

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/3ortaria 5.617 K :!0"

)tem ,&,, #=s condi'es de trabalho incluemaspectos relacionados ao levantamento' transportee descar"a de materiais' ao mobili1rio' aos

e#$ipamentos e Ds condiç"icas dostrabalhadores e & natureAa do trabalho a serexecutado.

Riscos Psicossociais:

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◦ NR6 GF,J: odo trabalhador designadopara trabalhos em espa'os confinados deve sersubmetido a exames médicos específicos para afun'%o que ir2 desempenhar, conforme

estabelecem as EFs 8: e 51, incluindo os%atores de riscos psicossociais com aemiss%o do respectivo =testado de $aúde

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◦ NR6, G,0,=J: as a'es de melhoria dascondi'es e meio ambiente de trabalho devemabranger os aspectos relacionados a(

a0 riscos químicos, físicos, mec2nicos ebiológicos"

b0 investiga'%o e an2lise dos acidentes e dassitua'es de trabalho que os geraram"

c0 organiAa'%o do trabalho.

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EM IVE SEENCA)(AM OS

R)SCOS 7EAC)7ENTESL

◦ ,J A"entes Peric$lososL

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)n%lam1veis/EF+190 EBplosivos

/EF+190 RadiaçI0/revogada Iei n4 :59, de 68 de setembro de 1!;0 Se"$rança Pessoal o$ Patrimonial

/Iei E4 16.:78, de 8! de deAembro de 6816 - que

altera o artigo 15 da >I0.

◦ =J Acidentes de TrabalhoL

Arti"os ,?' = e =, da !ei 3=, ?,

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Arti"o ,? Acidente de trabalho é o que ocorre peloeBerccio do trabalho a serviço da empresa ou peloexercício do trabalho dos segurados referidos no inciso

G** do artigo 11 desta Iei, provocando les%o corporal ouperturba'%o funcional que cause a morte ou a perda ouredu'%o, permanente ou tempor2ria, da capacidade parao trabalho.

Arti"o = >onsideram+se acidente de trabalho,nos termos do artigo anterior, as seguintes entidadesmórbidas(

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* + doença pro%issional, assim entendida aproduAida ou desencadeada pelo exercício dotrabalho pec$liar a determinada atividade econstante da respectiva rela'%o elaborada pelo

Ministério do rabalho e da 3revidBncia $ocial"

** + doença do trabalho, assim entendida aadquirida ou desencadeada em fun'%o de condiç

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* + o acidente li"ado ao trabalho que, emboran%o tenha sido a causa única, haDa contribuídodiretamente para a morte do segurado, pararedu'%o ou perda da sua capacidade para otrabalho, ou produAido les%o que exiDa aten'%omédica para a sua recupera'%o"

** + o acidente sofrido pelo segurado no local e nohor2rio do trabalho, em conse#$ncia de(

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a0 ato de agress%o, sabotagem ou terrorismopraticado por terceiro ou companheiro de trabalho"

b0 ofensa física intencional, inclusive de terceiro,

por motivo de disputa relacionada ao trabalho"

c0 ato de imprudBncia, de negligBncia ou deimperícia de terceiro ou de companheiro de

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trabalho"d0 ato de pessoa privada do uso da raA%o"

e0 desabamento, inunda'%o, incBndio e

outros casos fortuitos ou decorrentes de for'amaior"

*** + a doen'a proveniente de contaminaçãoacidental do empregado no exercício de suaatividade"

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*G + o acidente sofrido pelo segurado ainda que%ora do local e hor1rio de trabalho(

a0 na execu'%o de ordem ou na realiAa'%ode servi'o sob a autoridade da empresa"

b0 na presta'%o espontTnea de qualquer servi'o &empresa para lhe evitar preDuíAo ou proporcionarproveito"

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c0 em viagem a servi'o da empresa, inclusive paraestudo, quando financiada por esta dentro deseus planos para melhor capacita'%o da m%o+de+

obra, independentemente do meio de locomo'%outiliAado, inclusive veículo de propriedade dosegurado"

d0 no perc$rso da residBncia para olocal de trabalho ou deste para aquela,

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qualquer que seDa o meio delocomo'%o, inclusive veículo depropriedade do segurado.

Acidentes do Traeto e 7oenças Oc$pacionais /=ntQnio I. Monteiro K Foberto H. $. Rertagni0

#*ndiscutível é a quest%o de se impor ao acidentado &

% Q

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utiliAa'%o de uma rota $s$al, mais cQmoda ou maiscurta, considerando tal eBi"ncia ser indevida por n%oestar prevista em lei, também não se pode levar emconta a habit$alidade do perc$rso, pois este podeser alterado por raAes de seguran'a pessoal, falta decondu'es apropriadas ou que seDam demasiadamente

demoradas, por motivos alheios.

Eeste sentido, entende+se que s%o inúmeras as hipóteses para Dustificar a varia'%o do percurso, e que a eleição do traeto 8 $ma%ac$ldade atrib$da ao trabalhador, sendo importante observar o

hor2rio de trabalho, seDa tanto para o início ou término das atividades.

E% id d i b t i l d i i l i d

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E%o se considera desvio substancial de percurso, que viria excluir doacidente in itinere, por exemplo, o ingresso em uma farm2cia para a

compra de medicamentos" o ingresso em um bar para comprarrefrigerante" parada em uma escola do filho para atender chamada daOiretora" passagem em um hospital para ver parente em estado graveetc. ais s%o desvios sem o peso necess1rio para descaracteriAar a

figura legal em estudo. @mbora se cuide de desvios por causasalheias ao trabalhok, n%o configuram causas eficientes Dustas a pontode desproteger o trabalhador acidentado.

Man$al de Acidente do Trabalho Gert@ Uacinto CostaJ

#3odemos diAer que o acidente tipo ou acidented l d fi i d

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modelo se define como um ata#$e inesperado aocorpo h$mano ocorrido d$rante o trabalho,

decorrente de uma a'%o traum2tica violenta,subitTnea, concentrada e de consequBncias

identificadas. Oiferentemente da doen'a ocupacional,no acidente tipo 8 possvel saber eBatamente o

momento da lesão, sendo possível aindaestabelecer a cronologia entre leses sucessivas.

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7)MENS)ONAMENTOS 7OS R)SCOS7)MENS)ONAMENTOS 7OS R)SCOSGMO7E!OSJGMO7E!OSJ

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ETAPAS 7O PPRAETAPAS 7O PPRA

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, etapa: Antecipação de Riscos

NR ? G? =J = t i % d 2

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◦ NR6? G?=J: = antecipa'%o dever2envolver a an1lise de proetos de novasinstalaç

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a0 L o reconhecimento de riscos & saúde D2instalados"

b0 L a identifica'%o de riscos & saúde, antes de

estarem instalados"c0 L a avalia'%o do risco & saúde"

d0 L a terceira etapa do trabalho em higieneocupacional"

e0 E%o pode ser considerado uma atividade dehigiene ocupacional.

= etapa: Reconhecimento dos Riscos

◦ NR6? G?J: < reconhecimento dos

riscos ambientais de e 2 conte os seg intes

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riscos ambientais dever2 conter os seguintesitens, quando aplic2veis(

a0 a sua identi%icação"

b0 a determina'%o e localiAa'%o daspossíveis %ontes "eradoras"

c0 a identifica'%o das possíveis traet>rias

e dos meios de propa"ação dos agentesno ambiente de trabalho"

d0 a identifica'%o das %$nç

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eBposição"

f0 a obten'%o de dados existentes na empresa,indicativos de possvel comprometimento dasaúde decorrente do trabalho"

g0 os possíveis danos D saúde relacionadosaos riscos identi%icados, disponíveis naliterat$ra técnica"

h0 a descri'%o das medidas de controle D2existentes.

EBemplos de Planilhas deEBemplos de Planilhas deReconhecimento de RiscosReconhecimento de Riscos

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etapa: Avaliação dos Riscos

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. NR6? G?FJ: = avaliação #$antitativadeve ser realiAada sempre que necess2riapara(

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a0 comprovar o controle da exposi'%o ou ainexistBncia riscos identificados na etapa dereconhecimento"

b0 dimensionar a exposi'%o dos trabalhadores"

c0 s$bsidiar o equacionamento das medidas de

controle.

F etapa: Controle dos riscos

◦ NR6? G?0,J: Oever%o ser adotadas as

medidas necess2rias suficientes para aeliminação a minimi@ação o$ o controle

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medidas necess2rias suficientes para aeliminação' a minimi@ação o$ o controledos riscos ambientais sempre que foremverificadas uma ou mais das seguintessitua'es(

a0 identi%icação, na fase de antecipação, derisco potencial & saúde"

b0 constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente & saúde"

c0 quando os resultados das avaliaç

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de exposi'%o ocupacional adotados pela AC/) +=merican >onference of Povernmental *ndustrial?ig`enists, ou aqueles que venham a serestabelecidos em ne"ociação coletiva de

trabalho, desde que mais rigorosos do que oscritérios técnico+legais estabelecidos"

d0 quando, através do controle médico da saúde,ficar caracteriAado o nexo causal entre danos

observados na saúde dos trabalhadores e asitua'%o de trabalho a que eles ficam expostos.

?= + < crono"rama previsto no item .6.1dever2 indicar claramente os praAos para odesenvolvimento das etapas e cumprimento das

metas do 33F=

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metas do 33F=.

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G7oc$mento6+aseJG7oc$mento6+aseJ

GModeloJGModeloJ

,J CAPA

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=J SVMR)O

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J *VN7AMENTA9;O !E/A! 7OJ *VN7AMENTA9;O !E/A! 7OPPRAPPRA

d % d l d

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=rtigo :o, inciso ))**, da >onstitui'%o Hederal daRrasil, de 1!!"

>onven'es 159, 15, 17!, 1;;, 191 e 1:8 da

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C>di"o Penal /artigos 161 K 16 K 1560(◦ ?omicídio K Ies%o >orporal K *ncapacidade 3ermanente K@xposi'%o a 3erigos"

C>di"o Civil /artigo 6:0(◦ Oano a outrem por ato ilícito"

ST* /súmula 660(◦ *ndeniAa'%o"

7ecreto =,&= ?& /artigo 1;:0(◦ >ontraven'%o penal com multa"

NR6=3(◦ Multas.

0J O+UET)OS 7O PPRA0J O+UET)OS 7O PPRA

EF+( #preserva'%o da saúde e da integridade dostrabalhadores"

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trabalhadores " @vitar acidentes que causem danos & saúde do

trabalhador" FeduAir ou eliminar improvisa'es" 3romover a conscientiAa'%o em rela'%o aos riscos

existentes no ambiente do trabalho"Oesenvolver uma metodologia que abarqueKanalise as

situa'es /presente e futuras0 do ambiente dotrabalho"

reinar e educar trabalhadores para a utiliAa'%o da

metodologia.

Gcriar teBto pr>prioJ

-J CONCE)TOS +S)COS PARA-J CONCE)TOS +S)COS PARACOMPREENS;O 7O 7OCVMENTO6+ASECOMPREENS;O 7O 7OCVMENTO6+ASE7O PPRA7O PPRA

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=gentes de Fisco" @3*"

@3>" >*3=" Mapa de Fiscos" Eível de ='%o.

&J ESTRVTVRA 7O PPRA&J ESTRVTVRA 7O PPRA

NR6? G?=,J: < 3rograma de 3reven'%o de Fiscos

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NR ? G?=,J: < 3rograma de 3reven'%o de Fiscos=mbientais dever2 conter, no mínimo, a seguinteestrutura(

a0 3laneDamento anual com estabelecimento de metas,

prioridades e cronograma"b0 @stratégia e metodologia de a'%o"

c0 Horma do registro, manuten'%o e divulga'%o dos dados"

d0 3eriodicidade e forma de avalia'%o do desenvolvimento do33F=.

3J 7ESENO!)MENTO 7O PPRA3J 7ESENO!)MENTO 7O PPRA

NR6? G? ,J: < 3rograma de 3reven'%o deFiscos =mbientais dever2 incluir as seguintes

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NR ? G?,J: < 3rograma de 3reven'%o deFiscos =mbientais dever2 incluir as seguintesetapas(

a0 antecipa'%o e reconhecimentos dos riscos"

b0 estabelecimento de prioridades e metas de avalia'%o econtrole"c0 avalia'%o dos riscos e da exposi'%o dos trabalhadores"d0 implanta'%o de medidas de controle e avalia'%o de suaefic2cia"e0 monitoramento da exposi'%o aos riscos"f0 registro e divulga'%o dos dados.

?J RESPONSA+)!)7A7ES?J RESPONSA+)!)7A7ES

NR6? G?F,J 6 7o empre"ador:

* estabelecer implementar e assegurar o cumprimento do

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*. estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do33F= como atividade permanente da empresa ou institui'%o.

NR6? G?F=J 6 7os trabalhadores:

*. colaborar e participar na implanta'%o e execu'%o do33F=" **. seguir as orienta'es recebidas nos treinamentosoferecidos dentro do 33F=" ***. informar ao seu superior hier2rquico direto ocorrBncias

que, a seu Dulgamento, possam implicar riscos & saúde dostrabalhadores.

,J *ORMA 7E RE/)STRO' MANVTEN9;O E,J *ORMA 7E RE/)STRO' MANVTEN9;O E7)V!/A9;O 7OS 7A7OS 7O PPRA7)V!/A9;O 7OS 7A7OS 7O PPRA

NR6? G?3,J: Oever2 ser mantido pelo empregador

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G 3 J 2 a do p o p gadoou institui'%o um registro de dados, estruturado deforma a constituir um histórico técnico e administrativodo desenvolvimento do 33F=.

NR6? G?3=J:

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< 33F= dever2 ser avaliado an$almente como obDetivo de medir a efic2cia do programaobservando se foram cumpridas todas as metas

descritas no planeDamento anual e se asmedidas de controle adotadas realmenteeliminaram, neutraliAaram ou reduAiram osriscos eKou se houve o aparecimento de novosriscos no ambiente de trabalho.

,=J )7ENT)*)CA9;O 7A EMPRESA,=J )7ENT)*)CA9;O 7A EMPRESA

Ra@ão Social:

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Nome de *antasia: CNPU: Endereço Completo: Tele%one: *aB: E6mail: eb Site: Atividade Principal:

CNAE: /ra$ de Risco GNR6FJ:

Total de Trabalhadores: ?omens( Mulheres( Menores de 1! anos( 3E@(

SESMT:Membros(

C)PA:

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Oesignado da >*3=(Prupo de >*3=(

Respons1vel pela empresa:Oados pessoais(

Contato com a empresa:Eome(Oados pessoais(

Hun'%o que exerce( Número M8dio de Empre"ados:

Oia( Eoite(

,J )7ENT)*)CA9;O 7OGSJ,J )7ENT)*)CA9;O 7OGSJE!A+ORA7ORGESJ 7O PPRAE!A+ORA7ORGESJ 7O PPRA

Nome:

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Endereço Completo: Re"istro: />F@= K >FM K M@0 Tele%one: E6mail:

Nome: Endereço Completo: Re"istro: />F@= K >FM K M@0 Tele%one:

E6mail:

,FJ ESTRATX/)A E METO7O!O/)A,FJ ESTRATX/)A E METO7O!O/)A7O PPRA7O PPRA

isita Preliminar in locoQ

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isita Preliminar in loco◦ Oata(◦ @ntrevistado(◦ Uuestion2rio realiAado /checZ+list0(

Antecipação' Reconhecimentoe Avaliação de Riscos◦ Oata(◦ =companhante(◦ Uuestion2rio realiAado(

Na isita Preliminar:Na isita Preliminar:

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,0J CRONO/RAMA 7E A9ES,0J CRONO/RAMA 7E A9ES

,0,J Antecipação de Riscos:

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,0=J Reconhecimento dos Riscos:

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,0J Avaliação dos Riscos:

,0,J Aparelhos $tili@ados nas mediç

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)nstr$mento $tili@ado: Marca( *nstrutherm - Modelo( ?OI788.

T8cnica de medição: foram feitas medi'es nos locais detrabalho com o aparelho posicionado perto da Aona de

audi'%o do trabalhador.◦ )l$minação )nstr$mento $tili@ado: Marca( Minipa - Modelo( MIM 1556. T8cnica $tili@ada na medição: a medi'%o foi feita no

campo visual de trabalho onde é realiAada a tarefa. Uuando

isso n%o foi possível a medi'%o foi feita a 8,:; m do solo noplano horiAontal.

,0=J )nvent1rio de Prod$tos I$micos:

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,0J Avaliação dos Riscos por *$nção:

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,0FJ Controle dos Riscos:

,0F,J Por /E:

/r$po ,: =uxiliar de $ervi'os Perais(

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Ao %a@er limpe@a:◦ Sso obrigatório de uniforme completo( cal'a, camiseta, cal'ado

imperme2vel e luvas de l2tex. >onforme orienta'%o recebida.◦ $inaliAar #piso molhado quando estiver realiAando limpeAa, para

evitar quedas de pessoas.◦ Fecomenda+se o uso de cremes hidratantes caso a pele das m%os se

torne muito ressecada devido ao contato constante com 2gua.

Paramentação de limpe@a:◦ >al'ado imperme2vel, de preferBncia botas de borracha"

◦ >al'a, camiseta de uniforme"◦ Iuvas de l2tex.

/r$po =: =uxiliar de @scritório" $ecret2ria" esoureiro(

Post$ra ao sentar:◦ Fegular as cadeiras, permitindo que o empregado sente+se com a

planta dos pés apoiada no ch%o e que o encosto permita um acesso

f2cil e confort2vel ao posto de trabalho.◦ = cadeira deve ser confort2vel ao posto de trabalho Oar preferBncia &s

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◦ = cadeira deve ser confort2vel ao posto de trabalho. Oar preferBncia &scadeiras sem #quinas vivas para facilitar a circula'%o sanguínea.

◦ =lternar de posi'%o e faAer pequenas caminhadas e alongamentos.

Vtili@ação do comp$tador:

◦ HaAer alongamento e gin2stica laboral em uma pausa de 18 minutosapós ;8 minutos trabalhados. Ootar os micros de protetor de tela eapoio para teclado. 3osicionar corretamente o vídeo, mouse e teclado.

◦ Fegular a altura e posi'%o da cadeira e do monitor de vídeo de formaadequada ao usu2rio. E%o posicionar o monitor de forma que o reflexode lTmpadas ou Danelas interfira na visualiAa'%o da imagem.

◦ 3ara operar o computador é necess2rio que a cadeira possua bra'os deapoio para que o empregado apóie bem seus cotovelos e que o Tngulofeito entre bra'o e antebra'o seDa de aproximadamente 8.

,0F=J Pelo Crono"rama de Aç

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,-J RE*ER^NC)AS +)+!)O/R*)CAS,-J RE*ER^NC)AS +)+!)O/R*)CAS

3ereira, =.O. - ratado de $eguran'a e $aúde%

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=ssinatura do @laborador do 33F=

=ssinatura do Fespons2vel da @mpresa

ME7)7AS 7E PROTE9;OME7)7AS 7E PROTE9;O

,J Coletivas:

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J

?0=: #< estudo, desenvolvimento e implanta'%o demedidas de prote'%o coletiva dever2 obedecer & seguintehierarquia(

a0 medidas que eliminam ou reduAam a $tili@ação ou a%ormação de agentes preDudiciais & saúde"

b0 medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho"

c0 medidas que red$@am os nveis o$ a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

=J O$tras:

?0F: Uuando comprovado pelo empregador ouinstitui'%o a inviabilidade técnica da ado'%o de medidasde proteção coletiva ou quando estas n%o foremsuficientes ou encontrarem se em fase de estudo

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suficientes ou encontrarem+se em fase de estudo,planeDamento ou implanta'%o, ou ainda em car2tercomplementar ou emergencial, dever%o ser adotadasoutras medidas, obedecendo+se & seguinte hierarquia(

a0 medidas de car1ter administrativo ou deorganiAa'%o do trabalho"

b0 utiliAa'%o de equipamento de prote'%o individual + EP).

EPC: enclausuramento de fontes de ruído, ventila'%oeKou umidifica'%o eKou exaust%o dos locais de

trabalho, prote'%o das partes móveis das m2quinase equipamentos, sinaliAa'%o de seguran'a, cabine de

seguran'a biológica, cabine para manipula'%o deradioisótopos, capelas químicas, etc.

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radioisótopos, capelas químicas, etc.

Medidas Administrativas: pausas, alternTncia depostura corpórea, alternTncia de locais de trabalho

ou de posto de trabalho, etc.

EP): capacete, óculos, m2scara, protetor auditivo,respirador, luva, bra'adeira, perneira, dedeira,macac%o, cintur%o trava+queda, creme protetor,

colete & prova de balas, etc.

Resumindo...Resumindo...

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ME7)7AS 7E PROTE9;O

,J EPC=J Medidas AdministrativasJ EP)

Considerando6se a eBposição a poeiras' #$ais as medidas decontrole em ordem de prioridadeL

a0 utiliAa'%o de @.3.*., enclausuramento do processo e umidifica'%o do

Prova H ANAMT H=FProva H ANAMT H=F

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0 ' , p 'processo"b0 utiliAa'%o de @.3.*., ventila'%o exaustora e redu'%o do tempo deexposi'%o"c0 redu'%o do tempo de exposi'%o, utiliAa'%o do @.3.*. e enclausuramento

do processo"d0 enclausuramento do processo, umidifica'%o do processo e utiliAa'%o [email protected].*."e0 ventila'%o exaustora, utiliAa'%o do @3* e umidifica'%o do processo.

PCMATPCMAT

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PCMATPCMAT

O #$e 8 o PCMATLO #$e 8 o PCMATL

3>M= GPro"rama de

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3>M= GPro"rama deCondiç

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/arantir' por aç

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,3, $%o obrigatórios a elabora'%o e ocumprimento do 3>M= nos estabelecimentoscom = GvinteJ trabalhadores o$ maisGempre"ados e terceiri@adosJ, contemplandoos aspectos desta EF e outros dispositivoscomplementares de seguran'a"

,3,= < 3>M= deve ser mantido noestabelecimento & disposi'%o do órg%oregional do Ministério do rabalho - M@"

,3 = < 3>M= deve ser elaborado e

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,3= < 3>M= deve ser elaborado eeBec$tado por pro%issional le"almentehabilitado na 1rea de se"$rança do

trabalho"

,3 = implementa'%o do 3>M= nosestabelecimentos é de responsabilidade do

empre"ador o$ condomnio.

7oc$mentos #$e inte"ram o PCMAT:7oc$mentos #$e inte"ram o PCMAT:GNR6,3GNR6,3 ,3FJ,3FJ

a0 memorial sobre condiç

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de trabalho nas atividades e operaç

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Como deve ser elaborado oComo deve ser elaborado oPCMATLPCMATL

Oe modo semelhante & confec'%o do 33F=(

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◦ NR6,3' item ,3,, - O PCMAT devecontemplar as eBi"ncias contidas na NR6? HPro"rama de Prevenção de Riscos AmbientaisQ"

◦ =ssim como no 33F=, na elabora'%o do PCMAT s%oaplicados métodos e técnicas que tBm por obDetivo oreconhecimento, avaliação e controle dos riscosencontrados.

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L importante que o 3>M= tenhas>lida li"ação com o PCMSO

/3rograma de >ontrole Médico e$aúde M= para sua

melhor aplica'%o.

IVA! O ROTE)RO PARAIVA! O ROTE)RO PARAE!A+ORA9;O 7O PCMATLE!A+ORA9;O 7O PCMATL

10 An1lise de proetos, métodos construtivos, instala'ese equipamentos que far%o parte da execu'%o da obra"

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e equipamentos que far%o parte da execu'%o da obra"

60 istoria do local da futura constru'%o"

50 Reconhecimento e avaliação dos riscos /qualitativose quantitativos0 encontrados no local da obra"

70 El

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