2013 Setembro Edição - Top do Transporte€¦ · 100 Informações úteis das empresas Top do Transporte 2013, para você consultar Empresas Top do Transporte - Perfil 110 Scania

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FROTA&Cia - Setembro 2013 - 3

DIRETORIADiretoresJosé Augusto Ferraz Solange Sebrian

REDAÇÃODiretor de Redação e Jornalista ResponsávelJosé Augusto Ferraz – (MTB 12.035)[email protected]

EditoraSônia [email protected]

RedatoraValeria [email protected]

ARTEDepartamento de Arte

COMERCIALDiretoraSolange [email protected]

CIRCULAÇÃOGerenteJosé Carlos da [email protected]

ADMINISTRAÇÃOGerenteEdna [email protected]

Assinaturas e Alterações de Dados CadastraisServiço de Atendimento ao AssinanteFone/Fax (0**11) 3871-1313E-mail: [email protected] ANUAL - R$ 150,00 (12 edições)Preço do Exemplar Avulso: R$ 12,50REDAÇÃO, PUBLICIDADE,CIRCULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃORua Ministro Godói, 507 (Água Branca)05015-000 – São Paulo – SP – BrasilFone/Fax (0**11) 3871-1313Home page: www.frotacia.com.brFROTA&Cia é uma publicação mensal da Editora Frota Ltda,de circulação nacional e controlada, enviada a empresários eexe cutivos em cargos de direção, de empresas de transportesde cargas e passageiros. Circula também junto a embarcado-res de cargas, compradores de serviços de transportes, frotis-tas em geral e fornecedores de produtos e serviços de trans-portes. Direitos autorais reservados. É proibida a reproduçãototal ou parcial de textos e ilustrações integrantes da ediçãoimpressa ou virtual, sem a prévia autorização dos editores. Ma-térias editoriais pagas não são aceitas e textos editoriais nãotem qualquer vinculação com material publicitário. Conceitosexpressos em artigos assinados e opiniões de entrevistadosnão são necessariamente os mesmos de FROTA&Cia.

Editoração eletrônica - Editora FrotaTratamento de imagens e Arquivos digitais - FênixImpressão - Gráfica Mundial e EditoraLaboratório fotográfico - PH ColorTiragem - 13.000 exemplaresCirculação - Setembro 2013Filiada ao Instituto Verificador de Circulação Dispensada de emissão de documentos fiscais conforme Regime Especial Processo SF-04-908092/2002

Foto de capa: Montagem sobre ilustrações: Divulgação

FROTA SERVIÇOS

✆ Fone/Fax: 11 3871-1313Internetwww.frotacia.com.brE-mail: [email protected]

Linha diretaAssinaturas/Alteração de CadastroJosé Carlos da Silva - [email protected]

Redação/Sugestões de PautaSônia Crespo - [email protected]

Publicidade/Reprintes de matériasSolange Sebrian - [email protected]

Diretoria/ReclamaçõesJosé Augusto Ferraz- Diretor de Redaçã[email protected]

EDITORIAL

Amais aguardada edição do ano de FROTA&Cia chega,finalmente, às mãos de milhares de empresários e exe-cutivos de empresas embarcadoras e transportadoras

de cargas. A pauta editorial destaca dois temas distintos, porémabsolutamente complementares, de grande importância para acadeia produtiva do transporte em nosso país.

Na primeira parte da publicação, o destaque fica por conta dasopiniões, críticas e sugestões de quase 50 entrevistados, vincula-dos a 14 diferentes segmentos econômicos. Todos foram sele-cionados por contarem com duas características em comum. Alémde atuarem como contratantes de fretes de empresas embarcado-ras de cargas, tais executivos participaram do levantamento anualpromovida pelas revistas FROTA&Cia e Logweb, parcerias nessa empreitada, com o objetivo de iden-tificar os melhores prestadores de serviços de transportes.

Não sem motivo, o segundo assunto em pauta é justamente o ranking das empresas que con-quistaram a preferência dos embarcadores de cargas. Um trabalho minucioso, espelhado na 7ªPesquisa Nacional de Fornecedores de Serviços de Transportes, a mesma que serve de base para in-dicação das empresas homenageadas com o Prêmio Top do Transporte 2013.

Essa grande e formidável massa de informações e de dados retrata, em boa parte, as com-plexas relações que permeiam os envolvidos nessa importante cadeia produtiva. Enquanto asmatérias relatam como se dá essa parceria entre embarcadores e transportadores de cargas, doponto de vista do contratante do serviço, as tabelas mostram em números, as notas atribuídaspor estes, aos seus fornecedores habituais de transportes. A avaliação adota uma metodologiareconhecida pelo mercado, baseada nas notas de desempenho relativas a cinco indicadores deperformance, bastante utilizados para fins de avaliação das empresas de transportes.

A combinação das duas partes da publicação permite aos transportadores, de um lado,melhorar ainda mais o serviço prestado e perceber os pontos falhos da operação. Da mesmaforma que possibilita aos embarcadores de cargas identificarem os melhores fornecedores detransportes, em cada segmento econômico.

A produção e divulgação de conteúdos tão importantes para a cadeia produtiva do transpor-te reforça, ainda mais, o compromisso da imprensa especializada. Qual seja, a de colaborar paraa efetiva melhoria profissional do setor de transportes e logística. Em benefício de todos aquelesque atuam e dependem da atividade.

Por essa razão, esperamos que façam bom uso da publicação. E colaborem para que essa ini-ciativa e parceria melhorem a cada ano. E se perpetue pelas próximas décadas.

José Augusto FerrazDiretor de Redação

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Assuntos que se completam

4 - FROTA&Cia - Setembro 2013

SUMÁRIO

Edição nº 170 - Setembro - 2013

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Seções

Editorial

06Transporte On-line

126Panorama

119pag.

16 Edição conjunta foca relações entre embarcadores e transportadores de cargas Capa

18 Contratantes de fretes do segmento exigem atendimento e entrega impecáveisAutomotivo

22 Logística de transporte e distribuição demanda comprometimento na operaçãoBrinquedos

26 Fluxo adequado na movimentação de cargas implica diretamente nos resultadosCalçados

30 Entregas no prazo garantem a fidelização dos clientes que compram via internetComércio eletrônico

34 Custo competitivo é um dos parâmetros para a contratação de transportadorasCosméticos, Perfumaria e Higiene Pessoal

48 Frotas jovens e diversificadas compõem o perfil de transporte no segmento Metalurgia/Siderurgia

52 Para garantir entregas sem danos, setor requer novas soluções logísticasMóveis

40 Rastreadores e seguro da carga são prioridades na contratação de fornecedoresEletroeletrônico

44 Aumento do consumo de medicamentos no país dinamiza o perfil de distribuição Farmacêutico

62 Empresas do setor exploram a capilaridade oferecida pelo transporte rodoviárioProdutos Veterinários

68 Controle apurado de prazos para a entrega garante a confiança dos clientesQuímico/petroquímico

56 Embarcadores exigem cuidados com a carga e acompanhamento do envioPapel e Celulose

60 Baixa qualidade dos serviços oferecidos faz embarcadores trocarem de modalPlásticos

80 Confira a lista das 958 transportadoras apontadas pelos contratantes de fretesEmpresas/Transportadoras

82 Um total de 428 empresas participou da eleição do Top 2013. Veja quem votouEmpresas/Transportadoras

90 Veja quais são os critérios e os quesitos aplicados no método de avaliaçãoIndicadores

92 Descubra as transportadoras de cargas eleitas pelo mercado em 14 especialidadesRanking Top do transporte 2013

72 Para atender a sazonalidade, fabricantes selecionam bons preços e prazosTêxtil

76 7ª Pesquisa com embarcadores de cargas alcança recorde de participaçãoApresentação

98 Saiba quais foram as empresas mais votadas na eleição do Top do Transporte 2013Preferência Nacional

100 Informações úteis das empresas Top do Transporte 2013, para você consultarEmpresas Top do Transporte - Perfil

110 Scania apresenta conceito StreamLine, que combina a oferta de produtos e serviçosCaminhões pesados

112 Lançamento das versões 8X2 e 8X4 fortalece a linha VM de caminhões VolvoCaminhões

114 Novas versões do Accello e Atron, da Mercedes-Benz, para o mercado de bebidasLinha vocacional

116 Mercedes Benz estreia no segmento de usados com loja multimarcas SelectTrucksRevenda

118 Jovens empresários levam as questões ambientais para as entidades do setor Meio ambiente

Faz diferença ser Scania.facebook.com/ScaniaBrasil

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TRANSPORTE ON LINE

De olho em novos clientes

■ A Gefco, operador especializado em logística industrial

e automotiva, planeja aumentar seu portfólio de clientes

no setor automotivo com mais serviços para veículos

acabados, incluindo caminhões. A empresa investirá na

ampliação da sua unidade em Porto Real, onde é

responsável pela logística de suprimentos da PSA Peugeot

Citroën e conta com pátio de 694 mil m² e um ateliê para

serviços de 2,6 mil m². Hoje 150 pessoas estão dedicadas

ao PPO (Post Production Operation) e ao PDI (Pre Delivery

Inspection), mas a estrutura deve aumentar com a injeção

de até R$ 10 milhões este ano. Fôlego o negócio tem: na

modalidade PPO, a Gefco operou 17.070 veículos em 2012

e prevê 20.000 unidades em 2013; já no PDI, foram 26.947

unidades (operação começou em julho) e a perspectiva

para este ano é chegar a 140.000 veículos. “Estamos em

negociação com várias montadoras que se interessaram

em adotar a solução, pois a operação é customomizável a

qualquer tipo de veículo”, disse o presidente da Gefco no

Brasil, Patrick Donaly.

Iveco projeta ganho de shareA Iveco reuniu a imprensa especializada em Santiago do Chile, paraapresentar o Hi-Way, novo extrapesado premium da montadora.Escolhido International Truck of The Year 2013 – qualificação con-cedida pela imprensa especializada durante a feira de transportesde Hannover, na Alemanha, no último ano --, o veículo chega aopaís em três faixas de potência: 440, 480 e o novo 560 cv, com ver-sões de tração 4 x 2, 6 x 2 e 6 x4. O Iveco Hi-Way será produzidona planta de Sete Lagoas (MG) e terá preços de entrada de R$ 320mil para a versão 4x2, 340 cv; R$ 365 mil, na modalidade 6x2, 480cv, e R$ 395 mil, para o top de linha, 6x4, 560 cv. A montadora in-vestiu mais de R$ 100 milhões na adaptação do veículo às condi-ções brasileiras, com mais de 2.100.000 km de testes rodoviários.“O segmento de extrapesados premium vem crescendo e é naturalque olhemos com interesse para esse mercado. A expectativa é queeste atinja a marca de 50 mil unidades, impulsionado pela agricul-tura, combustível e construção”, afirmou o diretor Comercial daIveco, Alcides Cavalcanti. O volume de vendas projetado pela mon-tadora para o modelo em 2014 é de 6500 unidades. “Com o Hi-Way, podemos chegar a 15% de share no ano que vem nosegmento de extrapesados”. Atualmente a Iveco tem entre 8% e10% do mercado de extrapesados.

Compra otimizadaA BgmRodotec, especialista no desenvolvimento de soluções quefacilitam a gestão de empresas de transporte, apresentou no 14ºEncontro da Fresp (Federação da Empresas de Transportes de Pas-sageiros por Fretamento do Estado de São Paulo) o Globus Parts –Portal de Venda para o Transporte, uma nova ferramenta de com-pra e venda de autopeças, pneus, combustível, serviços e material delimpeza, que permite às empresas disponibilizar cotações aos for-necedores, que indicarão os melhores preços. Além disso, será pos-sível saber por um ranking quais são as melhores ofertas e enviarpedido aos vencedores. “O Globus Parts pode reduzir em até 30%o tempo do processo de compras”, afirmou o diretor da BgmRodo-tec, Valmir Colodrão.

O Brasil inteiro está de olho neste prêmio. E nós, de olho na sua proteção.

Você, que é concorrente ao Top do Transporte, sabe que pode contar com a Cargo Tracck, solução líder no mercado de localização e recuperação de cargas.

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TRANSPORTE ON LINE

Sucesso europeuSteven Armstrong, presidente da Ford Brasil, disse durante o lan-çamento do novo Cargo extrapesado, em Atacama, no Chile,que a versão chega ao país num momento muito bom, em queo mercado para o produto cresce 30% ao ano. “O modelo estásendo comercializado na Europa desde o início de 2013. Que-remos reproduzir no Brasil o sucesso que estamos alcançandono Leste Europeu”, avisa. Por lá, no momento, só está sendovendida a versão 4X2. Por outro lado, Armstrong salienta a im-portância de retomar a produção da Linha F de caminhões se-mileves, que deixou de ser fabricada no ano passado, paraatender os clientes desse segmento dentro da nova estratégia deoferta comercial full liner da montadora.

Extra-testesPedro de Aquino, diretor de Marketing da Ford Caminhões,diz que as duas primeiras versões do extrapesado da marcaque chegam ao mercado brasileiro, 4X2 (49 toneladas) e 6X2(56 toneladas), atendem as atuais maiores demandas de mer-cado. “O caminhão foi testado em oito países, rodando 1 mi-lhão de quilômetros”.

AtrativoA ampla rede de 140 distribuidores Ford no país – agora comnova identificação visual – é apontada pelo dirigentes da mon-tadora como uma forte vantagem para o comprador do novoCargo extrapesado, que está sendo vendido com 3 anos degarantia – dois anos de garantia de fábrica e mais um ano degarantia promocional, sem limite de quilometragem. A Forddisponibiliza três planos de manutenção para o Extrapesado:Class (só manunteção preventiva), Plus (preventiva mais peçasde desgaste) e Fleet Service (preventiva mais corretiva).

Fim da esperaDepois de uma angustiante espera, a Sinotruk finalmente recebeu oaval do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exte-rior para se habilitar no Inovar-Auto, Programa de Incentivo à Ino-vação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de VeículosAutomotores. Com isso, a Elecsonic, representante da marca chi-nesa no Brasil, pode retomar a importa-ção da nova linha decaminhões A7 comisenção dos 30 %de IPI. E, mais im-portante ainda,iniciar as obrasda futura fábricaem Lages (SC),prevista para en-trar em operaçãono primeiro se-mestre de 2015.

■ De motores ele entende muito

bem. O novo presidente da Fiat

Power Train – FPT, o brasileiro

José Luís Gonçalves, trabalhou

durante 16 anos na Volvo do Brasil.

Assume o posto com ânimo de fazer inveja, se

considerarmos a atual malemolência do mercado de

veículos no país. Mas tem razão para isso: a América

Latina é a região mais importante para a FPT fora do eixo

da Europa e 11% dos resultados da multinacional são

oriundos desta região, que conta com duas plantas – uma

em Sete Lagoas (MG), que já tem 13 anos, e a recém –

inaugurada planta de Córdoba, na Argentina. Rodam

atualmente nesta região 451 mil motores da marca,

segundo o dirigente. Sua principal meta é manter e

acelerar o crescimento da empresa na região,

especialmente no Brasil. Para isso, projeta produzir 100

mil motores por ano para a região, até 2016.

CEO brasileiroFORD EXTRAPESADO

empresas top do transporte 2013 - perfil


EMPRESA DIRETORIA FILIAIS REGIÃO SERVIÇOS FROTA QUILOMETRAGEM TONELAGEM ELEITAS NOSONDE OPERA OFERECIDOS PRÓPRIA ANUAL (KM) TRANSP/ANO SEGMENTOS

Actual Cargo Ltda n.i. 3 n.i. n.i. n.i n.i. n.i. EletroeletrônicoAv.Torquato Tapajós, 6132 - Colonia Sto.AntonioManaus - AM - CEP: 69048-660Fone/Fax: (92) [email protected]

Aerosoft Cargas Aéreas Ltda Aroldo Rebuzzi - Diretor n.i n.i n.i. n.i. n.i. n.i. EletroeletrônicoAv. Damasceno Vieira, 109 - Vila Santa CatarinaSão Paulo - SP - CEP: 04363-040Fone/Fax: (11) 5567-7000comercial@aerosoftcargas.com.brwww.aerosoftcargas.com.br

Alfa Transportes Especiais Ltda João Carlos Machiavelli - Sócio Gerente 10 Sul Transp.Rod.Cargas Fracionadas, 146 7.656.000 268.743 Produtos VeterináriosAv. Eng. Lourenço Faoro, 3.300 Sudeste Fechadas, Produtos Químicos Metalurgia / SiderurgiaCaçador - SC - CEP: 89500-000 Armazenagem geral e Distribuição Químico / PetroquímicoFone/Fax: (49) 3561-5100 [email protected]

Ativa Distribuição e Logística Ltda Clóvis A. Gil - CEO 20 Sul Transporte, logística, Armazen. 72 12.096.000 111.815 Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalRua Salvador Rodrigues Prado, 200 - Pq.Novo Mundo Newton Tosim - Diretor Sudeste geral, distribuição, operador logist. EletroeletrônicoSão Paulo - SP - CEP: 02190-050 Elisabeth Barcelos - Ger. Comercial RIO FarmacêuticoFone: (11) 2902-5000 Fernando Souza - Ger. Novos Negócios Produtos Veteriná[email protected] Mauricio Miranda - Ger. Negócios Químico / Petroquímicowww.ativalog.com.br Roberto Tieri - Ger. Comercial SP Têxtil

B. Transportes Ltda - Bauer Cargas Gelson Antonio Bauer - Diretor Presidente 51 Sul Transporte de cargas para n.i. n.i. n.i. TêxtilAv.Getulio Vargas, 3.540 N - Líder Robinson Tomaschitz - Gerente Mkt e Vendas Sudeste ramo de autopeças, inform.Chapecó - SC - CEP: 89805-184 Darlan Bohnemberger - Gerente de Operação Texteis e MedicamentosFone: (49) 3319-3000 - Fax: (49) 3319-3002 Ana Maria Martins Alves - Gerente de RH Distribuição, Entrega de [email protected] Oryvaldo José Piaia - Gerente Adm.Financeiro mendas expressaswww.bauercargas.com.br Gentil Domingo Bagatini - Gerente Transportes

Gilvane José Bauer - Gerente de Agências

Braspress Transportes Urgentes Ltda Urubatan Helou -Diretor Presidente 111 Norte Transportes de encomendas 1.693 96.000.000 427.382 AutomotivoRua Cel. Marques Ribeiro, 225 Milton D.Petri - Diretor Vice-Presidente Sul Armazenagem Geral, Distrib. CalçadosSão Paulo - SP - CEP: 02066-100 Giuseppe Coimbra - Diretor Adm.Financ. Sudeste Operador intermodal e opera- Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalFone/Fax: (11) 2188-9000 Giuseppe Lumare Júnior - Diretor Comercial Nordeste dor logístico, Rodoaéreo Empresas Comércio eletrô[email protected] Luiz Carlos Lopes-Dir.de Operações Centro-Oeste Eletroeletrônicowww.braspress.com.br Farmacêutico

Têxtil

Cargolift Logistica S/A Markenson Marques - Diretor Presidente 13 Sul Transporte Rodov.cargas, 541 40.948.684 964.603 AutomotivoRua Arthur Martins Franco, 880 - CIC Ramon Fressato - Diretor de Negócios Sudeste Milk Run, Oper.terminais, Serv.Adua-Curitiba - PR - CEP: 81350-100 Joaquim Koller - Diretor de Negócios neiros. - Armazen.geral, Distribuição,Fone: (41) 2106-0700 Sérgio Ilha - Diretor de Negócios Embalagem, Operador Logístico [email protected] Terminal Retroportuáriowww.cargolift.com.br

Center Cargas Transp. Rodov. Ltda Antonio Aparecido Brescantino - Diretor n.i n.i n.i n.i n.i n.i Produtos VeterináriosAv. João Batista A.Silva Telles, 104 - Jd. Maria EugêniaCampinas - SP - CEP: 13050-211Fone: (19) 3229-5876

Comércio e Transportes Ramthun Ltda Haroldo Ramthun - Diretor - Presidente 12 Sul Transp. de cargas ramo textil, 215 13.252.000 96.127 TêxtilRua Luiz Abry, 422 - Centro Ingomar Ramthun - Diretor Financeiro Sudeste eletroeletronico ,e-commercePomerode - SC - CEP: 89107-000 Mauro Luiz Mueller - Diretor Comercial Nordeste Metal-mecânico -Armazenagem geralFone: (47) 3387-7100 - Fax:(47) 3387-7104 Coleta terceirizada, Distribuiçã[email protected]

Costa Teixeira Transportes Ltda Gilberto Leandro Costa Teixeira - Diretor Financeiro 12 Norte Transp.Rod.Cargas - Inbound / 340 4.200.000 1.200.000 Papel e CeluloseRod.BR 376 Km 499 - Distrito Industrial Claudio José Costa Teixeira - Diretor Comercial Sul Outbound / TransferênciasPonta Grossa - PR - CEP:84043-450 Guilherme Schaffka Teixeira - Gerente Novos Negócios Sudeste Papel e Celulose, Painéis de madeiraFone/Fax: (42) 4009-7100 Marcos Machado Teixeira - Gerente Executivo Nordeste Siderurgia. Distribuição e [email protected] Centro-oestewww.costateixeira.com.br


Delog Logística - Marcelo Campos Batista - ME Marcelo Campos Batista - Diretor Operacional 1 Centro-Oeste Transp.rodov.cargas fracionadas 6 n.i. n.i Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalAv.General David Sarnoff, 3.856 Jaqueline Alves dos Santos - Diretora Comercial Armazenagem geral, distribuiçãoContagem - MG - 36220-110 Operador intermodal e logísticoFone: (31) 3363-1291jaqueline@deloglogistica.com.brwww.deloglogistica.com.br

Empresa de Transportes Atlas Ltda Lauro Megale Neto - Presidente 56 Norte Transp.Rodov.,Aéreo e Lotação 500 10.000.000 1.200.000 AutomotivoRua Soldado Hamilton Silva Costa, 58 - Pq.Novo Mundo Lauro Felipe Megale-Dir.Planej. e Mkt Sul Armazenagem Geral, Distribuição BrinquedosSão Paulo - SP - CEP: 02190-901 Celia M.M.Biagiotti - Dir.Financeira Sudeste Operador Logístico e Rodoaéreo Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalFone: (11) 2795-3000 - Fax: (11) 2795-3199 Andre Alarcon de Almeida Prado - Dir.Oper.e Logística Nordeste Eletroeletrô[email protected] Maria A.M.R.Santos-Dir.TI Adm.e Des.Organizacional Centro-Oeste Farmacêuticowww.atlastranslog.com.br Móveis,

Preferência NacionallTêxti

Empresa de Transportes Covre Ltda Antonio Aparecido Covre - Dir. Presidente Sul Transp.rodov.de cargas gerais , Químico / PetroquímicoRodovia Anhanguera, Km 147,5 João Covre Filho-Dir. Manutenção Sudeste prod.quimicos, containers,Limeira - SP - CEP: 13486-199 Edson Covre - Diretor Operacional 6 Centro-Oeste maquinas e equipamentos n.i. n.i. n.i.Fone: (19) 3404-4688 - Fax: (19) 3404-4760 Armazem Alfandegado, [email protected] geral e Distribuiçãowww.covre.com.br Op.Intermodal e logístico

Empresa de Transportes Pajuçara Ltda Altamir Filadelfi Cabral - Diretor Comercial 8 Sudeste Transp.Rodov.Cargas Fracion. 100 n.i. n.i. Cosméticos, Perf.e Higiene PessoalRua Deputado Ulisses Guimarães, 386 Fernando Filadelfi Cabral - Diretor Operacional e Encomendas Expressas EletroeletrônicoGuarulhos - SP - CEP: 07140-115 Mônica César Cabral - Diretora da Qualidade Cross Docking - Coleta Terceirizada Metalurgia / SiderurgiaFone: (11) 3585-6900 - Fax: (11) 3585-6923 Rejane Filadelfi Cabral - Diretora Financeira Distribuição, Escolta e Transit Point Papel e Celulosewww.viapajucara.com.br Produtos Veterinários

Expresso Araújo Ltda Antonio Carlos Alves de Araújo - Sócio Proprietário 1 Sul Transp.Móveis, Estofados,Colchões 27 1.570.000 960.000 MóveisRodovia dos Móveis, 383 - Oxford Dorival Alves de Araújo - Sócio Proprietário Armazenagem geral, Coleta Tercei-São Bento do Sul - SC - CEP: 89285-480 rizada e DistribuiçãoFone/Fax: (47) [email protected]

Expresso Javali S/A João Victório Berton - Diretor Presidente 8 Sul Transp.Rodoviário de Cargas Fracio- n.i 975;000 130.000 Metalurgia / SiderurgiaRua João Meneghini, n° 428 - De Lazzer Adalberto Luiz Lenhard - Diretor Superintendente Sudeste nadas e completas e Distribuição PlásticosCaxias do Sul - RS - CEP: 95055-330Fone: 54 3211.8200 - Fax: 54 3211.8201 [email protected]

Expresso Jundiai Logística e Transporte Ltda Romeu Natal Panzan-Dir. Adm.Financeiro 50 Sul Transp.rodov.cargas e logística 466 15.000.000 258.000 EletroeletrônicoAv. Antonio Frederico Ozanam, 6.200 - Vila Rio Branco Carlos Alberto Panzan-Dir. Comercial Sudeste Armazenagem geral, Distribuição, Farmacêutico Jundiai - SP - CEP: 13215-276 Ademir Panzan-Dir. Operacional Escolta e Operador logístico TêxtilFone/Fax: (11) 2152-6000 Shirley P.Manzato-Dir. Adm.Financeirodiretoria@expressojundiai.com.brwww.expressojundiai.com.br

Expresso Nepomuceno S/A Tania Mara S.Castro-Dir.Administrativa e Financeira Sul Automotivo, Papel e Celulose AutomotivoRua Alcidez Tomaz da Silva, 15 - Distrito Industrial Agnésio C. Souza Neto-Dir.Operacional e Compras Sudeste Sulcroalcoleiro, QuímicoLavras - MG - CEP: 37200-000 Agnaldo de Souza Fillho - Dir. Comercial e Projetos 22 Nordeste Armazenagem geral, coleta - 1.300 n.i. n.i.Fone: (35) 3694-9900 - Fax: (35) 3821-9900 Agnaldo de Souza Fillho - Dir. Comercial e Projetos terceirizada, distribuiçã[email protected] Embalagemwww.expressonepomuceno.com.br Operador logístico

Expresso São Miguel Ltda Transp.Rodoviario Confecções EletroeletrônicoRua Plinio Arlindo de Nes, 5040 Auto peças, Eletroeletronico TêxtilChapecó - SC - CEP: 89805-290 n.i. 96 Sul Metal mecânica 250 n.i. n.i.Fone/Fax: (49) 3361-6600comercial@expressosaomiguel.com.brwww.expressosaomiguel.com.br

Gafor S.A. Sergio Maggi Jr. - CEO Norte Transp.Prod.Quimicos, Veículos, Químico / PetroquímicoAv.das Nações Unidas, 10.989-3º andar Philippe Aymard - Diretor de Projetos Sul Transp.internacional, Container,São Paulo - SP - CEP: 04578-000 Luiz Carlos Magalhães - Diretor Comercial 40 Sudeste Armaz.geral, Coleta terceirizada, 1023 10.040.162 30.983.625Fone: (11) 2107-3100 Ricardo Giannini - Diretor Financeiro Nordeste Distrib., Embalagem, [email protected] Centro-oeste modal, Oper.Logist.,Rodoferrov.www.gafor.com.br Term.Retrop.Rodofluv.,Loc.Equip





Getel Gerenc.de Transp. e Logistica Ltda Lourival Cattozzi - Diretor n.i n.i n.i n.i n.i n.i Químico / PetroquímicoAv.Paulista, 2421 - 11º andar - Bela VistaSão Paulo - SP - CEP: 01311-300Fone: (11) 3429-5000

Hamburgo Cargas Ltda Cesar Kramer - Diretor n.i n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. CalçadosRua Carlos Germano Burckle, 200 - IdealNovo Hamburgo - RS - CEP: 93334-150Fone/Fax: (51) [email protected]

Irapuru Transportes Ltda Celson Pellenz - Diretor Superintendente 15 Sul Transp.Rodov.Autopeças, Armaze- 720 50.600.000 1.300.000 AutomotivoRua Mansueto Bossardi, s/nº - De Lazzer Roberto Turra - Diretor Executivo Sudeste nagem geral, Distribuição, Oper.Caxias do Sul - RS - CEP: 95055-123 Fabiani Oliveira - Diretora Adm.e Financeira Centro-oeste Intermodal, Operador Logístico,Fone/Fax: (54) 2101-3300 Aristeu Paludo - Gerente Corporativo Operacional [email protected] Fabio Copelli - Gerente Corporativo Comercialwww.irapuru.com.br Marcos Roveda - Gerente Corporativo Manutenção

Jad Logística Ltda - JadLog Ronan Hudson - Diretor n.i n.i n.i n.i n.i n.i EletroeletrônicoRua Dr.Freire Cisneiro, 97 - Freguesia do ÓSão Paulo - SP - CEP: 02714-020fone: (11) 3563-2000www.jadlog.com.br

Jamef Transportes Ltda. 27 Norte Transporte rodov.carga ramos 320 23.959.074 201.125 AutomotivoRua Dr. José Américo Cançado Bahia, 1810 - Cid.Industrial Adriano Depentor - Presidente Norte Transporte rodov.carga geral e Automotivo, Brinquedos, EletroeletrônicoContagem - MG - CEP: 32210-130 Pedro Maniscalco - Diretor Sul sensíveis. Escolta Farmacêutico, Químico / PetroquímicoFone: (31) 2102-8888 - Fax: (31) 2102-8803 Vilibaldo Galvão - Diretor Sudeste Calçados,Metalurgia/Siderurgia, Plásticoswww.jamef.com.br Paulo Nogueirão - Diretor Nordeste Cosméticos, Perf.e Higiene [email protected] João Reganassi - Diretor Centro-oeste Com.Eletron., Prods.Veterinários, Têxtil

JSL S/A Fernando A. Simões - Diretor Presidente 170 Norte Serv.dedicados a cadeia de suprim. 43.732 637.530.644 5.042.000 AutomotivoAv.Juscelino Kubtschek, 1327-22º and. Sls.221 e 222 Adriano Thielle - Diretor Sul Gestão e terceiriz.frotas e equiptos. Metalurgia / SiderurgiaSão Paulo - SP - CEP: 04543-011 Denys Marc - Diretor Sudeste Transp.passag.e Transp.Cargas geraisFone/Fax: (11) 3154-4000 Fabio Velloso - Diretor Nordeste Armaz.geral, coleta terceiriz. [email protected] José Pio X Schio - Diretor Centro-oeste Aduaneiro, Distrib., Operador Inter-www.jsl.com.br modal e logístico, Porto seco

Kraft Transportes Rodoviário de Cargas Ltda Osvaldo Aroldo Breni - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. Químico / PetroquímicoRua Arnaldo Vosgerau, 199 B - QuisissanaSão José dos Pinhais - PR - CEP: 83085-058Fone: (41) 3385-3160www.kraftlogistica.com.br

Lazena Transportes Ltda - ME Aldo Muhlbauer - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. MóveisRua Jose Ruckl, 74 - Serra AltaSão Bento do Sul - SC - CEP: 89291-690Fone: (47) 3634-0914

Line Express Transp.e Distribuição Ltda Renato Silva - Diretor n.i n.i. n.i. n.i n.i. n.i. FarmacêuticoAl.Tocantins, 630 - Cond.Mult.3-Galpão 10 - AlphavilleBarueri - SP - CEP: 06455-020Fone: (11) 4134-7120www.linex.com.br

Luft Express Mário Ari Luft - Presidente 10 n.i. n.i. n.i n.i. n.i. FarmacêuticoAv.Portugal, 1100 - ItaquiItaqui - SP - CEP: 06696-060Fone: (11) 4774-8700www.luftexpress.com.br

Lune Transportes Rodoviários Ltda Marcio Henrique Stackfledt - Diretor n.i n.i n.i. n.i. n.i. n.i. Químico / PetroquímicoRua Constantino Scarabellini, 95 - EngordadouroJundiaí - SP - CEP: 13214-716Fone/Fax: (11) 4531-8591www.lunetransportes.com.br




Mahnic Operadora Logística Ltda Diolindo Mahnic - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. Papel e CeluloseAv.Maria E.L.Santos, Qd.08-Lt.1/25-Pq.Indl.V.Pres.J.AlencarAparecida de Goiânia - Go - CEP: 74993-530Fone: (62) 3269-1300www.mahnic.com.br

Meridional Cargas Ltda Gustavo Paiva - Diretor 9 Sul Transp.rodov.prods.eletrônicos, 102 7.001.497 48.500 EletroeletrônicoRua Dois, 230 - Distr.Indl. Jd.Riacho das Pedras Cícero Nunes - Diretor Comercial / Operacional Sudeste textil, equipamentos de T.I. e Contagem - MG - CEP: 32250-010 José Elesbom - Diretor Adm./Financeiro Fracionados - DistribuiçãoFone/Fax: (31) 3211-0850diretoria@meridionalcargas.com.brwww.meridionalcargas.com.br

Mira OTM Transportes Ltda Alexandre Furquim de Campos - Diretor Geral 30 Norte Transp.cargas fracion. Encomendas 505 13.266.981 290.484 FarmacêuticoRua São Quirino. 1090 - Vila Guilherme Geraldo J.F.Correa - Diretor Comercial Sul Carga completa,Proj.dedicados Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalSão Paulo - SP - CEP: 02056-070 Eduardo Cardos - Diretor Operacional Sudeste Distrib., Armaz.geral, Col.terceir., Químico / PetroquímicoFone: (11) 2142-9000 - Fax: (11) 2142-9090 Centro-oeste Embal.,Escolta, Oper.Intermodal,[email protected] Oper.Logistico, Rodoaereo, Rodo-www.mira.com.br ferroviário, Rodofluv.e Transit.p.

Modular Transportes Ltda Manoel Renê C. de Mesquita - Diretor Superintend. 12 Sul Transp.rodoviário cargas fracionadas 200 6.811.982 310.078 EletroeletrônicoAv. Santos Ferreira, 3.500 Maria Inês R.de Mesquita - Diretora de RH Sudeste secas, completas, expressas Químico / PetroquímicoCanoas - RS - CEP: 92030-000 Osni Luis Karpinski - Diretor Executivo de Operações Nordeste Armazenagem geral, Coleta Terceir.Fone/Fax: (51)3462-3500 Distribuição, Embalagem, [email protected] Logístico e Rodoaéreowww.modular.com.br

MTR Transportes Ltda André Guilherme Ziehlsdorff - Diretor Presidente 12 Sul Transp. Rodov.de carga fracionada 220 5.706.747 86.769 Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalRod. BR 470, nº 2.555 - KM 54 Jaison Buzzi - Gerente Operacional Sudeste Logística, Armazenagem geral TêxtilBlumenau - SC - CEP: 89066-010 Coleta TerceirizadaFone/Fax: (47) [email protected]

Patrus Transportes Urgentes Ltda Marcelo Martins Patrus - Presidente 69 Sul Transp.rodov.cargas fracionadas 800 40.000.000 815.772 CalçadosRua José Afonso Barbosa Melo, 145 - Cinco Marco Antonio M.Patrus - Diretor Financeiro Sudeste Distribuição Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalContagem - MG - CEP: 32010-100 Marina M.Patrus Pardini - Dir.Gestão Pessoas e T.I. Nordeste Metalurgia / SiderurgiaFone: (31) 2191-1000 - Fax: (31) 2191-1034 Rejane A.Vasco - Diretora Operacional e de Projetos Plá[email protected]

Planalto Encomendas Ltda Pedro Antonio Teixeira - Diretor Presidente 117 Sul Transp.Rodov.Cargas fracionada 83 12.000.000 52.000 TêxtilRua Dona Teodora, 435 Reinaldo Hermann - Diretor Geral Sudeste Coleta Terceirizada e DistribuiçãoPorto Alegre - RS - CEP: 90240-300 Gerson Gonçalves da Silva - Diretor Executivo Centro-OesteFone: (55) 3374-9797planalto@planaltoencomendas.com.brwww.planaltoencomendas.com.br

Práttica Logística Comercial Ltda André Ricardo Ravanello - Diretor Administrativo 6 Norte Transportes de móveis, Alimentos, 182 20.000.000 85.000 MóveisRua Érico Veríssimo, 82 Cléber Ângelo Ravanello - Diretor Comercial Sul Bebidas (Vinhos) e Util.DomésticasGaribaldi - RS - CEP: 95723-000 Dorval Marino Ravanello - Conselheiro Centro-oeste Armazenagem geral, Guarda-MóveisFone: (54) 3388-5100 - Fax: (54) 3388-5102 e Transp.Rod.Interestadualsac@pratticalog.com.brwwwpratticalogistica.com.br

Raça Transportes Ltda Faiçal Murad Filho - Diretor Presidente 17 Norte Transp.rodov.cargas fracionadas 520 24.000.000 175.000 Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalRod.Anhanguera, Km 24,9 Samira Assad Murad - Diretor Financeira Sudeste em geral dos ramos de higiene eSão Paulo - SP - CEP: 05276-000 Nordeste limpeza, alimenticio, eletro domest.Fone: (11) 2108-6655 - Fax: (11) 2108-6654 Distribuição e Rodofluvialsac1110@racatransportes.com.brwww.racatransportes.com.br

Rapidão Cometa Logística e Transporte S/A Américo Filho - Presidente Norte Transp.Rodov.Carga Fechada; 3.000 n.i. n.i. CalçadosAv.Eng.Antonio de Goes, 60 -16º Andar - Pina Sebastião Marinho - Vice-presidente Sul Fracionada; Aérea, Distrib.B2C Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalRecife - PE - CEP: 50740-250 Ricardo Araújo - Diretor Comercial 45 Sudeste Armaz.geral; Col.terceiriz.; Despac.; . Papel e CeluloseFone: 4002-5050 - Fax: (81) 3464-5210 Rafael Mansilla - Diretor Planej./TI Nordeste Embalagem; Escolta; Op.Intermodal; Plá[email protected] Erica Mansilla - Diretora de RH Centro-Oeste Op.logístico, rodoaéreo, rodofluvial Eletroeletrônicowww.rapidaocometa.com.br Luiz Vasconcelos - Diretor Financeiro e Transit Point Farmacêutico


Rápido Labarca Transportes Ltda Jonas Ruppenthal - Diretor Administrativo 2 Sul Transp.rodo.cargas n.i. n.i. n.i. CalçadosRua Prefeito Hugo Sperb, 99 - Casa da Pedra Pedrinho Jose Fleck - Diretor de Frota Sudeste Armazenagem geral e Igrejinha - RS - CEP: 95650-000 Singlair Fleck - Diretor Comercial Operador logísticoFone/Fax: (51) 3549-1012 Luis Silsmar Ruppenthal - Diretor [email protected] Mateus Ruppenthal - Diretor Gerenc.Riscowww.labarca.com.br

Rápido Transpaulo Ltda Augusto Grando - Diretor Presidente 45 Norte Transporte de carga fracionada e 640 n.i. n.i. AutomotivoRua Berto Cirio, 3.700 Sul lotação, Logistica - Armazenagem Metalurgia / SiderurgiaCanoas - RS - 92420-030 Sudeste geral, Coleta terceirizada, Escolta, PlásticosFone/Fax: (51) 3462-4500 Nordeste Distribuição, Operador Intermodal, Químico / Petroquí[email protected] Centro-Oeste Operador logísticowww.transpaulo.com.br

Reunidas Transportadora de Cargas S/A Sandoval Caramori - Diretor Presidente 30 Sul Transp.rodov.cargas fracionadas, 256 19.000.000 108.158 EletroeletrônicoRua Herculano Coelho de Souza, 555 Selvino Caramori Filho - Diretor Vice-Presidente Sudeste seca, fechada e perecíveis. Produtos VeterináriosCaçador - SC - CEP: 89500-000 Rui Caramori - Diretor Financeiro Coleta terceirizada, distribuição e Químico / PetroquímicoFone: (49) 3561-5500 operador logí[email protected]

Robl Transportes Ltda Zenildo Robl - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. MóveisRua Agudos, 80 - CruzeiroSão Bento do Sul - SC - CEP: 89286-298Fone: (47) 3635-0557

Rodocargo Express Ltda Roberto Nunes - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. Quimico / PetroquimicoPça.Dom Idílio J. Soares, 42 - Cj.93/94 - CentroSantos - SP - CEP: 11013-927Fone: (13) 32020500www.rodocargoexpress.com.br

Rodogarcia Transportes Rodoviários Ltda Marcelo Garcia - Diretor Comercial 11 Sul Transp.Rodov.Cargas, Distribuição, 180 7.200.000 168.000 Químico / PetroquímicoRua Arcangelo Napoleone, 163 Antonio Carlos Dalbeto - Diretor Financeiro Sudeste Operador Logístico e RodoaéreoAgudos - SP - CEP: 17120-000 Mauricio Alexander Garcia - Diretor Operacional NordesteFone/Fax: (14) [email protected]

Rodonaves Transportes e Encomendas Ltda João Naves - Presidente n.i. Sul Transporte de carga fracionada 737 43.000.000 430.000 Automotiva,R.Gal.Augusto Soares dos Santos, 683 Vera Naves - Diretora Financeira Sudeste e lotação Cosmet.,Perf. e Hig.Pessoal, Ribeirão Preto - SP - CEP: 14095-240 Everaldo de Araújo - Diretor Administrativo Centro-Oeste Coleta terceirizada e Distribuição Com. Eletrônico, Eletroeletrônico,Fone: (16) 2101-9950 - Fax: (16) 2101-9984 Murilo Alves- Dir.Adj.de Mercado Farmacêutica, [email protected] Sidnei Petruco - Diretor de Operacões Metalurgia / Siderurgiawww.rte.com.br Móveis,

Plásticos ProdutosVeterinários,

Química / PetroquímicaTêxtil

Rodoviário Camilo dos Santos Filho Ltda Eduardo Santos - Presidente 8 Sudeste Transp.rodo.cargas confecções, 150 4.800.000 110.000 TêxtilRod.BR 040 Km 800 - Centro Empresarial Park Sul Michael Oliveira - Diretor Geral calçados, autopeças e medicamentosMatias Barbosa - MG - CEP: 36120-000 DistribuiçãoFone: (32) 2102-8000 - Fax: (32) [email protected]

RV Consult Transportes e Logística Ltda Marcio Fontes - Diretor Comercial 9 Sudeste Transp.rodov.cargas medicamentos e 173 n.i. n.i. FarmacêuticoRua Marcos Penteado de Ulhoa Rodrigues, 491 Eduardo Curti - Diretor Operacional Centro-Oeste CosméticosBarueri - SP - CEP: 06460-040 DistribuiçãoFone: (11) [email protected]

SR Log Logística e Transporte Ltda Paulo Ricardo Bianchi - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. EletroeletrônicoRua Eng.Albert Liemer, 906 - TaboãoGuarulhos - SP - CEP: 07140-020Fone: (11) 3377-7555www.srlog.com.br





Sua Majestade Transp.Log.e Armazenagem Ltda Ricardo Normando Simões - Diretor Executivo n.i. Nordeste Transportes, distribuição, paletização 104 120.000 27.105 Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalRua Pardal, 04 - Pari Juarez Guedes - Diretor Operacional Armazenagem geral e São Paulo - SP - CEP: 03035-120 Carlos Roberto Cossão - Diretor Financeiro Operador logísticoFone: (11) 3322-6244 - Fax: (11) [email protected]

TC Blumenau Transportes de Cargas Ltda Antonio Ricardo Franco - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. TêxtilRua das Missões, 577 - Sl.1 - Ponta AgudaBlumenau - SC - CEP: 89051-000Fone: (47) 3221-0600www.tcblumenau.com

TDB Transp. e Distribuição de Bens Ltda Thiago Menegon - Diretor Comercial 10 Sudeste Distribuição e Transit Point 24 2.500.000 22.000 TêxtilRua Lídide, 22 - Galpão 8 - Pq. Novo Mundo Diego Menegon - Diretor FinanceiroSão Paulo - SP - CEP: 02174-010Fone/Fax: (11) [email protected]

Tecmar Transportes Ltda Rafael Spessoto - Diretor Administrativo n.i. Sul Transp.Rodov.para os ramos 769 198.000.000 1.056.000 PlásticosRua da Congregação, 200 Erica Spessoto - Diretora Financeira Sudeste Autopeças, Perfumaria, Cosmé- EletroeletrônicoEmbu - SP - CEP: 06816-005 Norberto Antonio Spessoto - Diretor Executivo Nordeste ticos e Higiene Pessoal, Químico e Químico / PetroquímicoFone/Fax: (11) 3238-1400 Gerson Luiz Spessoto - Diretor Executivo Centro-Oeste Farmacê[email protected] Armaz.Geral, Col.Terceirizada,www.tecmartransportes.com.br Despach.,Distrib.,Embal.,e Escolta

Tede Transportes Ltda - Transduarte Julio Cesar Prusch - Diretor Presidente 16 Sul Transporte rodov.cargas quimicas e 250 n.i. n.i. TextilRod. RS 239 Km 14, n° 2.350 - São José Otávio Joner - Diretor Comercial e Logística Centro-oeste petroquimicas, calçados, texteis e PlásticosNovo Hamburgo - RS - CEP: 93352-000 Fábio Gomes - Diretor Administrativo plásticosFone/Fax: (51) 3584-3500 Carlos Duarte - Presidente [email protected]

Termaco Term.Marit.Containers e Serviços Carlos Maia - Diretor n.i. n.i n.i. n.i. n.i. n.i. Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalRua Erneste Igel, 200 - Macuripe FarmacêuticoFortaleza - CE - CEP: 60182-590Fone/Fax: (85) 3388-5600gerentesatisfacao.matriz@termaco.com.brwww.termaco.com.br

TG Transportes Gerais e Distribuição Ltda Adailton Alfenas Araújo Filho - Dir.Operacional 7 Sudeste Transporte Rodov.Cargas 36 4.453.000 43.000 FarmacêuticoRua Viana do Castelo, 1007 - São Francisco Luiz Carlos R.da Silva - Diretor Comercial Centro-Oeste Entregas urgentes, ArmazenagemBelo Horizonte - MG - CEP: 31255-160 Maria Alice Dias - Diretora Financeira Geral, DistribuiçãoFone: (31) 3115-2700 - Fax: (31) [email protected] www.tgtransportes.com.br

TNM Provedora Logística Ltda Dipmar Thomsen - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. TêxtilRua Dr. Pedro Zimmermann, 7.299-Galpão 2 - Itoupava CentralBlumenau - SC - CEP: 89069-001Fone: (47) 3334-2800www.tnmlogistica.com

TNT Mercúrio Cargas e Encomendas Expressas S/A Cristiano Koga - Diretor Marketing e Vendas 107 Norte Transp.rodov.cargas segmento 2.500 n.i. n.i. Automotivo, Brinquedos, CalçadosAv. Alexandre Colares, 500 - Vila Jaguara Fabiano Fração - Diretor de Operações e Tecnologia Sul automotivo, Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalSão Paulo - SP - CEP: 05106-901 Márcio Catistti - Diretor F&A Sudeste Hi-Tech, Empres Com.Eletrônico, EletroeletrônicoFone/Fax: (11) 3573-7700 Antonio Flauzino - Diretor RH Nordeste Consumer & Life Style, HealthCare. Farmacêutico, Metalurgia / [email protected] Centro-Oeste Coleta terceirizada, Produtos Veterinários, Plásticowww.tnt.com/br despachante, Têxtil

distribuição, escolta, rodoaéreo erodofluvial

Trans JK Transportes Ltda Tiago Cordeiro - Diretor n.i n.i n.i. n.i. n.i. n.i. Químico / PetroquímicoRua Dr. Mário Jorge, 190 - Cidade IndustrialCuritiba - PR - CEP: 81450-500Fone: (41) 3245-4909


Transal - Transportadora Salvan Ltda Rodeni Salvan - Diretor 6 Sul Transportes de Prod.Quimicos 280 n.i. n.i. Químico / PetroquímicoRod. SC 445, Olivio Cechinel Km 2,5 - s/nº - B.Capelinha Rosimere P. S. Salvan - Diretora Sudeste Transportes de Líquidos a granel,Morro da Fumaça - SC - CEP: 88830-000 Denilson A. Teixeira - Diretor Administrativo Cargas fechadas e fracionadasFone: (48) 3411-1000 Lucas Salvan - Diretor Financeiro Armazenagem geral, Distribuição [email protected] Operador Logísticowww.transal.com.br

Transcompras Transp. e Compras Comerciais Ltda Adalberto Barbosa de Andrade - Diretor Presidente 7 Nordeste Transp.cargas secas, Encomendas, 250 n.i. 80.000 BrinquedosRod. BR 235, Km 4 s/n° - Sobrado Aldevan Fontes de Andrade - Diretor Comercial Logística de entregas, Coleta Nsa.Sra.do Socorro - SE - CEP: 49160-000 Terceirizada, Despachante, Fone: (79) 3114-4865 - Fax: (79) 3114-4850 Distribuição, [email protected]

Transmagna Transportes Ltda Alcemir José Sardagna - Diretor Presidente 20 Sul n.i. 600 n.i. n.i. Químico / PetroquímicoRod. BR 280 Km 56, nº 13.500 Sudeste TêxtilGuaramirim - SC - CEP: 89270-000Fone/Fax: (47) 3373-3900www.transmagna.com.br

Transoliveira Transportes Ltda José Osvaldo de Oliveira - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. Químico / PetroquímicoRodovia BR 470 - Km 141, n° 6.505 - Canta Galo TextilRio do Sul - SC - CEP: 89160-000Fone/Fax: (47) 3525-1535atendimento@transoliveira.srv.brwww.transoliveira.srv.br

Transportadora Americana Ltda Celso Luchiari - Diretor Administrativo 52 Sul Transp.Rodov.Cargas Secas 1.250 10.384.581 167.117 FarmacêuticoAv.Com.Thomaz Fortunato, 3466-Praia dos Namorados Carlos Panzan - Diretor Operacional Sudeste Armazenagem geral, DistribuiçãoAmericana - SP - CEP: 13466-580 Raul Maudonnet - Diretor Comercial Operador Logístico , RodoaéreoFone: (19) 2108-9000 - Fax: (19) 2109-9001 [email protected]

Transportadora Belmok Ltda Cícero Marchezi dos Reis n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. Químico / PetroquímicoAv.Lindomar Gomes de Oliveira, 999Guarulhos - SP - CEP: 07232-150Fone: (11) 3488-3300www.belmok.com.br

Transportadora Colatinense Ltda Sérgio Ney de Araújo - Diretor Executivo 14 n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. FarmacêuticoRod. BR 262 Km 5, nº 5812 - Campo Grande TextilCariacica - ES - CEP: 29146-012Fone/Fax: (27) [email protected]

Transportadora Lagoinha Ltda Hebert Martins do Carmo - Diretor Com. / Operac. 4 Sudeste Transp.rod.cargas de produtos 72 6.000.000 97.440 FarmacêuticoVia de Acesso 08-Qd.G Lt.10 - Chac.Marivânia Aline Martins do Carmo - Diretora Administrativa Centro-Oeste Farmacêuticos, cosméticos, Químico / PetroquímicoAparecida de Goiania - GO - CEP: 74923-170 san/químicos Fone/Fax: (62) 3545-6333 Armazenagem geral, [email protected] coleta terceirizada,www.lagexpress.com.br Distribuição,

Operador logístico, Serviçosexpressos 14 e 36 horas

Transportadora Minuano Ltda João Theobaldo Krás Borges - Diretor Geral 8 Sul Transp. Rodov.cargas produtos 146 22.080.000 552.000 Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalAv.Sertório, 2.155 Jaime Krás Borges - Diretor Comercial Sudeste confecção, cosmét.,e medicamentosPorto Alegre - RS - CEP: 91030-541 Marina Krás Borges - Diretora RH e Qualidade Coleta terceirizada e DistribuiçãoFone: (51) 2121-0999 - Fax: (51) 2121-0922 Fernando Krás Borges - Diretor T.I./[email protected] João Henrique Facchini - Diretor Operaçõeswww.expressominuano.com.br

Transportadora MMA Ltda n.i. 4 Sudeste n.i. n.i. n.i. n.i. PlásticosAv.Venturosa, 855Guarulhos - SP - CEP: 07240-000Fone: (11) [email protected]





Transportadora Ociani Ltda Jaison Kraus - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. TêxtilRua Ari Barroso, 1002 - ItoupavazinhaBlumenau - SC - CEP: 89065-130Fone: (47) 3232-6699www.ociani.com.br

Transportadora Paladino Ltda João Roberto Paladino - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. Papel e CeluloseR.Assumpta B. Paladino, 82 - CentroItatiba - SP - CEP: 13251-070Fone: (11) 4538-1077

Transportadora Plimor Ltda Plinio Bortoncello - Diretor Presidente n.i. Sul Transp.rodov.carga ramo 380 n.i. n.i. AutomotivoRodovia RS 122, Km 61 - Distrito Industrial Julhiano Bortoncelo-Dir.Adm.e Operações Sudeste calçadista, Cosmético e perfumaria, CalçadosFarroupilha - RS - CEP: 95180-000 Autopeças, E-commerce, Escolta Cosméticos, Perfumaria e Higiene PessoalFone: (54) 2109-1000 / Fax: (54) 2109-1002 Plá[email protected]

Transportadora Risso Ltda Antonio Aparecido Risso - Diretor n.i n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. BrinquedosRua Thomaz Petri, 140 - Pq.Indl.São Domingos EletroeletrônicoBarra Bonita - SP - CEP: 17340-000 Químico / PetroquímicoFone/Fax: (14) 3604-3000www.risso.com.br

Transportadora Sulista S/A Alfredo Meister Neto - Diretor Presidente 4 Sul Transp.rodov.cargas 206 12.000.000 300.000 AutomotivoAv. Senador Salgado Filho, 5397 - Uberaba Josana Teruchkin - Diretor Executiva Sudeste Armazenagem geral, Coleta Terceir.Curitiba - PR - CEP: 81580-000 Centro-oeste e RodoaéreoFone: (41) 3371-8200 - Fax: (41) [email protected]

Transporte Mann Ltda Hilário Hahnemann - Diretor Presidente 30 Norte Transp.Rodov.Cargas Fracionadas, 693 26.596.065 195.510 BrinquedosAv. Edmundo Doubrawa, 700 - Distr.Industrial Sidnei Hahnemann - Diretor Geral Sul Lotação, Distribuição e ArmazenagemJoinville - SC - CEP: 89219-502 Luiz Antonio Giacomassi Cavet - Diretor Adm.Financeiro SudesteFone: (47) 2101-1000 Luciano Ramos - Diretor Operacional [email protected]

Transportes Bertolini Ltda Irani Bertolini-Diretor Presidente Norte Transportes rodoviários 2.075 184.800.000 439.743 Cosméticos, Perfumaria e higiene PessoalRua Raimundo Nonato de Castro, 260 - Santo Agostinho Carlos Mensatto - Diretor Comercial Sul Transp.fluvial e de cargas perigosas MóveisManaus - AM - CEP: 69036-790 Daniel Carvalho-Diretor Administrativo 23 Sudeste Armazenagem geral, Operador Papel e CeluloseFone: (92) 3672-4000 - Fax: (92) 3671-4470 Erasmo Bertolini-Diretor de Navegação Nordeste Intermodal, Logí[email protected] Leda Casonatto-Diretora de Frota e Logística Centro-oeste Rodofluvial e Terminal Retro-www.tbl.com.br Paulo Caleffi - Diretor de Gestão portuário

Paulo César Bertolini-Diretor Financeiro

Transportes Mandacaru Ltda Leandro da Silva - Diretor n.i n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. Químico / PetroquímicoRua Pio XII, 58 - BarrinhaCampo Bom - RS - CEP: 93700-000Fone: (51) 3038-8000www.transmandacarru.com.br

Transportes Mobiline Ltda Jair Antonio Gialdi - Diretor Presidente 13 Sul Transporte Rodov.Cargas Fracionadas, 145 14.000.000 26.715 MóveisRua Giovani Grando Filho, 106 - Vila Nova Vinissius Gialdi - Diretor Sudeste setor plasticos, brinquedos, materiaisBento Gonçalves - RS - CEP: 95700-000 Carmila Gialdi - Diretor p/ construção, cosméticos. MóveisFone: (54) 2105-3311 - Fax: (11) 2105-3315 Armazenagem geral, Distribuição,[email protected] Guarda-móveis, Operador Logísticowww.mobiletransportes.com.br e Rodoaéreo

Transportes Ouro Negro Ltda Amilton Zanette - Diretor Presidente 21 Sul Transp.rodov.de cargas do ramo 94 5.700.000 120.000 Químico / PetroquímicoRua Miguel Patricio de Souza, 1.555 - Jd.Maristela Priscila Hertel Zanette - Assessora da Diretoria Sudeste de tecidos, eletroeletronicos, TêxtilCrisciuma - SC - CEP: 88815-200 Donizete Luis Simon - Gerente Adm.e Financeiro químicos e descartáveis, coletaFone: (48) 3461-4466 - Fax: (48) 3461-4455 Angelo Gustavo da Luz - Gerente Operacional terceirizada, Distribuiçã[email protected] Sergio da Silva Nunes - Gerente Reg.Comercialwww.ouronegro.com Jair Correa da Rosa - Gerente Comercial


Transportes Toniato Ltda José Marciano Oliveira - Sócio Diretor 22 Sul Transp.rodov.cargas líquidas, 324 23.814.216 683.180 Químico / PetroquímicoRod.Presidente Getulio Vargas, 175 - Monte Cristo Antonio Teodoro de Oliveira - Sócio Diretor Sudeste petroquímicas, Conteiners,Barra Mansa - RJ - CEP: 27343-191 Andre Luis Façanha - Diretor Executivo Centro-oeste Armazenagem geral, Distribuição,Fone: (11) 3478-0810 - Fax: (11) 3478-0802 Luiz Carlos S.Monteiro - Gerente Comercial Operador logí[email protected]

Transportes Translovato Ltda Neri Carlos Lovato - Diretor Presidente 22 Sul Transp. rodov. carga fracionada , 500 8.000.000 400.000 EletroeletrônicoRua Honorato Bazei, 225 - Distr.Industrial Claudemir Groff - Diretor Comercial Sudeste rastreamento de cargas Metalurgia / SiderurgiaCaxias do Sul - RS - CEP:95112-140 André Momoli - Diretor Administrativo Nordeste MóveisFone/Fax: (54) 3026-2777 Carlos Frota Albuquerque - Diretor Operacional (atend. personalizado)[email protected] www.translovato.com.br

Trans-Roberto Transportadora Comercial Ltda - Me Roberto Prates Rodrigues - Diretor n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. n.i. FarmacêuticoRua da Balsa, 909 - Jd. Arcadia Andréia P. Cortez - Gerente GeralSão Paulo - SP - CEP: 02910-001Fone: (11) 3932-2002 - Fax: (11) [email protected]

Transville Transporte e Serviços Ltda Paulo Cesar Daniel Zendron - Diretor 9 Sul Transp. Rod. Cargas 127 5.760.000 200.000 AutomotivaRua Guilherme, 1.392 - Costa e Silva Paulo H.S. Person - Diretor Sudeste fracionadas e completas. TêxtilJoinville - SC - CEP: 89218-500 Renato Fernandes Pinto - DiretorFone/Fax: (47) [email protected]

TSV Transportes Rápidos Ltda Carlos Candal Neto - Diretor 14 Sul Transp.rodov.de cargas fracionadas 20 n.i. 70.000 FarmacêuticoAv.Serra Dourada, 400 - Qd. 197 - Lote 22 - Térreo Sudeste Escolta EletroeletrônicoGoiania - GO - CEP: 74583-360 Centro-oesteFone: (11) [email protected]

Unicargo Transportes e Cargas Ltda Wanderley Rodrigues Soares - Diretor 7 Norte Aéreo Expresso, 34 2.380.000 5.310 FarmacêuticoRua Sanclerlandia, 167 - Cumbica Sul Aéreo Convencional, Guarulhos - SP - CEP: 07224-140 Sudeste Hot line e Veículos dedicadosFone: (11) 2413-1700 /Fax: (11) 2413-1701 Nordeste Armazenamento geral e distribuiçã[email protected] Centro-Oestewww.unicargo.com.br

Videira Transp. Rodoviários Ltda Osmar Luiz Sprocatti - Presidente 2 Norte n.i. 183 n.i n.i. Químico/PetroquímicoEstrada Assumpta Sabatini Rossi, 1500 Alexandre Trindade Sprocatti - Diretor Administrativo SulSão Bernardo do Campo - SP - CEP: 09842-000 Leonardo Trindade Sprocatti - Diretor Coml./Logística SudesteFone: (11) 3027-4686 - Fax: (11) 3027-4667 Nordestewww.videiratransportes.com.br Centro-oeste

Vip Transportes Ltda Luiz Fernando Perez Garcia - Diretor 11 Sul Transp. rodov. cargas móveis e 135 2.290.990 n.i MóveisRua Ibitirama, 118 Pilar Garcia Azcunaga - Diretora Sudeste Decorações. São Paulo - SP - CEP: 03134-000 Coleta terceirizada eFone/Fax: (11) 2245-1180 Distribuiçã[email protected]

Vitória Provedora Logística Ltda João Jorge Couto da Silva - Diretor Geral 24 Norte Transp. rodoviário de calçados, 115 3.569.944 22.162 CalçadosAv. Assis Brasil, 8292/B - Sarandi Airton Luis Martins Lopes - Diretor de Frota Sul máquinas e equipamentos, Porto Alegre - RS - CEP: 91140-000 Marcus Vinícius Couto da Silva - Dir.Adm.Financ. Sudeste material bélico e têxtileFone: (51) 3349-6900 Fabricio Faveri - Diretor Comercial Nordeste Operador logístico, Distribuição [email protected] Lucas Alexandre Garcia Felix - Diretor de T.I. Centro-Oeste Rodoaéreo, Coleta Terceirizadawww.vitlog.com.br Iara Maria Couto da Silva - Diretora Institucional

Zero Grau Logística Ltda Carlos Roberto da Silva - Diretor de Operações 8 Centro-Oeste Transp.de cargas em geral fracionada 125 15.000.000 120.000 FarmacêuticoRua 03, Qd.06 - Lt.01 - Jarbas Martins de Paula - Diretor Financeiro e Lotção ; Distribuição e Coleta Papel e CeluloseParque IndustrialVice Pres.José de Alencar Sônia de Lima Silva - Diretora Admnistrativa TerceirizadaAparecida de Goiânia - GO CEP: 74988-815Fone/Fax: (62) 3611-4600 [email protected]



Primeiro veio o conceito da “Evo-lução contínua”, introduzido nosveículos da marca, caracterizado

pela incorporação permanente de pe-quenas e constantes melhorias, seja noproduto ou na manufatura. Agora, aScania apresenta uma outra novidade: oconceito Streamline. A iniciativa com-bina a oferta de uma linha de veículosPremium – no caso, os novos caminhõesStreamline – com o mais completo pa-cote de serviços já oferecido pela em-presa no País, nas palavras de SilvioRenan Souza, gerente de Vendas dePeças e Serviços da Scania do Brasil. “O

Streamline inaugura uma nova era derentabilidade para os nossos clientes”,completa Marcelo Prado, responsávelpelo Portfólio de Produtos da monta-dora sueca.

Sob a ótica da empresa, a Streamlineestá apoiado em quatro pilares básicos,representados pela economia de com-bustível, disponibilidade do veículo, de-sempenho e motorista. “Aracio nalização eficiente do combustí-vel, por sua vez, está assentada em ou-tros três fatores-chave: um condutorbem treinado, o veículo especificadocorretamente e a manutenção ade-

A Scania introduz um novo conceito no mercado de caminhões –o Streamline – que combina a oferta de veículos Premium com umcompleto pacote de soluções, em benefício dos clientes da marca

Por José Augusto Ferraz

caminhões pesados

Casamento perfeitoquada”, ressalta Eronildo Santos, dire-tor de Vendas de Veiculos da Scania,em defesa do conceito.

PRODUTO - O lado do produto é re-presentado pela nova gama de cami-nhões, batizada de Streamline, equi padacom motores de 13 e 16 litros, que chegapara complementar o mix rodoviáriodas cabines G, R e R Highline. A cabineG Streamline oferece versões de 360 e400 cavalos de potência e torques quevão de 1.850 a 2.100Nm. Já as cabines RStreamline vêm equipadas com motoresde 400, 440, 480, 560 e 620 cv de potênciae torques que variam de 2.100 a3.000Nm. A versão R Streamline, porsua vez, conta com um motor V8 de 16litros e 620 cv, o mais potente da catego-ria no mercado. A linha oferece, ainda,três diferentes configurações de tração:4x2, 6x2 e 6x4.

Os novos Scania Streamline incor-poram inúmeros aperfeiçoamentos tec-nológicos, que resultam em ganhos de

economia e eficiência. É o casodo modo de condução econô-mico, adotado na quarta gera-ção da caixa automatizadaOpticruise, que resultou em 2%de redução no consumo decombustível, segundo a mon-tadora. O mesmo se dá com onovo sistema lubrificante dacaixa de transmissão e as me-lhorias aerodinâmicas na ca-bine, que contribuíram commais 1% de economia.

Também colabora para adiminuição do consumo dediesel o uso do piloto automá-tico Ecocruise, ativado no pai-nel do veículo. Um sistemainteligente utiliza o própriopeso da composição para man-ter a velocidade nos declives,em conjunto com o Scania Re-

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tarder, poupando assim o motor e redu-zindo ainda mais o consumo.

Externamente, a cabine também ga-nhou melhorias, com os novos desenhosaerodinâmicos da grade frontal e doquebra sol, junto com o rebaixamentodo para-choque e a incorporação de umpequeno defletor lateral. As mudançaspermitiram a diminuição da resistênciado ar e novos ganhos estimados de 0,6%no consumo, nas contas da fabricante.

O interior do habitáculo ganhoumais requinte e novas funcionalidades.O computador de bordo conta comnovo visor de 6,5 polegadas e os assen-tos oferecem mais conforto ao condutor.Pela primeira vez no Brasil, a Scania dis-ponibiliza um bafômetro integrado aopainel. O caminhão só dará a partidaapós o motorista fazer o teste e compro-var que não está alcoolizado.

Por fim, o Streamline vem com novocontrole da suspensão a ar, mais ro-busto graça à introdução de válvulas esensores, que ampliam o intervalo demanutenção. Acrescente-se a isso, o lan-çamento do eixo traseiro R885, quepassa a tracionar 78 toneladas, antes as66 t da versão anterior. “O aumento per-mite elevar em 50% a vida útil do com-

ponente”, garante Celso Men-donça, gerente de Pré-Vendasda empresa.

Em adição, o Streamlineainda oferece quatro kits op-cionais, que complementamos equipamentos de série doveículo e podem ser monta-dos de acordo as necessida-des do cliente (ver quadro).

PACOTE DE SERVIÇOS -Complementar ao produto, o ScaniaStreamline oferece um amplo pacote deserviços, que possibilita alcançar maio-res níveis de rentabilidade, economia decombustível e maior disponibilidade dafrota. O leque de soluções contempla onovo Programa de Manutenção Scaniaformado por quatro categorias (Pre-mium, Trem de Força, Standard e Com-pacto), a Manutenção Flexível, oSistema de Diagnose e ProgramaçãoScania e a Consultoria de Desempenho.Outra novidade é a opção pelo uso doóleo sintético no lugar do mineral, quedobra o intervalo de troca e amplia adisponibilidade do veículo. “Com isso,o cliente pode obter uma economia decerca de 15% no custo de manutenção”,


Kits personalizados

Além do veículo e dos serviços, o Streamline oferece uma lista completa de

opcionais, em forma de kits personalizados batizados de Segurança, Motorista,

V8 e Estilo. Confira, agora, o que cada um contém:

O pacote Segurança inclui o Scania Retarder, o Programa Eletrônico de Esta-

bilidade (ESP), o programa Hill-hold (que mantém o freio auxiliar em ação nas

descidas), bafômetro, medidor de pressão dos pneus e airbag.

Já o pacote Motorista oferece o novo computador de bordo, assento de ve-

ludo, geladeira e rádio com GPS.

O kit V8, disponível apenas para os caminhões R 560 e R 620, conta com sete

itens: os novos assentos de couro, novo computador de bordo, tapetes, volante

e portas de couro, faróis de xenônio e rádio com GPS.

Por último, o Estilo disponibiliza seis elementos: os novos assentos, volante e

portas de couro, novo computador de bordo, faróis de xenônio e rádio com GPS.

comenta Renan Souza.Tendo em vista que o motorista é um

personagem igualmente importante, nabusca permanente para redução doscustos do transporte, a Scania ofereceduas importantes ferramentas, comoparte integrante do conceito Streamline.

A primeira é o Programa de Treina-mento de Motoristas Scania, que com-bina aulas teóricas e práticas e já formoucerca de 20 mil profissionais. A iniciativatem o objetivo de aperfeiçoar a capaci-dade de direção do condutor, no usocorreto da tecnologia incorporada aosveículos da marca, tendo em vista o me-lhor resultado operacional.

Outra ferramenta é o Driver Suport,incorporado como item de série nos veí-culos equipados com a caixa Opticruise.O sistema instalado no painel funcionacomo um tutor eletrônico, ao auxiliar omotorista com dicas de melhorias decondução em tempo real.

Para completar, a montadora suecatambém oferece o Consultoria de De-sempenho Scania, disponível na redede revendas, que analisa os dadosoperacionais do veículo e orienta ocondutor a extrair a máxima perfor-mance na operação.

Novo Scania Streamline incorporamelhorias, como o modo econômico na

caixa Optcruise, para-sol envolvente,design mais aerodinâmico e controle dasuspensão a ar, entre outras novidades.


Oapelo comercial da nova linhade caminhões VM da Volvo,que começará a ser vendida

na próxima Fenatran, se concentra naampliação da gama de modelos, com aintrodução de duas novas versõesequipadas com quarto eixo de fábrica:a 8X2, com características rodoviárias,e a 8X4 vocacional, adequada paraaplicações severas de transporte. Amontadora também remodelou exter-namente as cabines do VM, deixandoseu visual mais parecido com o designda nova linha FH, recentemente lan-çada na Europa. Mas a grande novi-

dade, que consolidará as vendas donovo caminhão, acontecerá a partir dosegundo semestre de 2014, quando amontadora introduzirá o câmbio auto-mático I-Shift na linha.

QUARTA GERAÇÃO - A Volvo vemestudando muito bem o terreno poronde os novos caminhões VM podempassar. Ao chegar à quarta geração, ocaminhão tem excelente aceitação nosegmento onde atua, acima de 16 to-neladas, desde que foi lançado há umadécada no mercado brasileiro. O presi-dente da Volvo Latin America, Roger

Com o lançamento das versões 8X2 e 8X4, que terão câmbioI-Shift a partir de julho de 2014, a linha VM de caminhões Volvoganha força comercial nos nichos rodoviário e de construção

Por Sonia Crespo

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caminhões

Vocação múltiplaAlm, comentou que este mercadocresceu mais de 200% nesse período,de 17 mil unidades em 2003 para 55mil unidades em 2013. “Em 2003 ven-demos 342 unidades do VM para aAmérica Latina. Este ano, comerciali-zamos 4 mil caminhões apenas no pri-meiros semestre, o que representa umcrescimento de 47% em relação aomesmo período de 2012”, compara,destacando que a nova Linha VM daVolvo tem condições de participaçãode 60% das demandas do segmentode pesados. Isso porque a gama deconfigurações, que disponibilizava asversões 4x2, 6X2 e 6X4, com capaci-dade para transportar até 23 tonela-das, conta agora com as versões 8X2 e8X4 que ampliam a capacidade detransporte para 29 toneladas – umganho de 22% em carga sólida e 5,5%em carga líquida.

Bernardo Fedalto, diretor comercialde caminhões do Grupo Volvo no Bra-sil, estima que em participação de mer-cado na região, a linha VM saltou de6,9% no primeiro ano de comercializa-ção para 11,6% este ano. “Um ganho de68%”, divulga o dirigente. O Brasil, res-

salta, responde pela maior fatia nasvendas.

Hoje o carro-chefe em vendas é aversão 6X2, que custa entre R$ 196 mile R$ 210 mil. Com as inovações intro-duzidas, a linha VM ficará 8% maiscara. Qualquer uma das duas novasconfigurações, com quarto eixo, custaráa mais algo em torno de R$ 40 mil,valor próximo do custo de instalaçãodo quarto eixo, mas com a vantagemde ter garantia e assistência técnica defábrica para o equipamento.

CAMBIO I-SHIFT – Fedalto anun-cia que durante a Fenatran a Volvoexibirá em seu estande uma versão doVM com câmbio I-Shift. “Estamos de-senvolvendo o equipamento e o pro-jeto estará concluído só no segundotrimestre de 2014. As vendas com ocâmbio automático só acontecerão apartir do segundo semestre do anoque vem”, adianta. Com a introduçãodo I-Shift, Fedalto estima que o valordo caminhão suba, em média, 10%.

Esta caixa de câmbio é a mesma queequipa atualmente 90% da linha de ca-minhões FH fabricados no país, trans-

missão que experimentou um sucessoespetacular em poucos anos, segundoavaliação de Sergio Gomes, diretor deEstratégia de Caminhões do GrupoVolvo na America Latina.

As novas versões com quarto eixo8X2 e 8X4 disponibilizam opções demotorização de 270 cv e 330 cv(MWM) e deixam a cargo do compra-dor a opção pela configuração de en-treeixos. Nas versões de 330 cv háuma grande oferta de tomadas deforça e na versão 270 cv 8X4 há umatomada extra no motor, para as apli-cações nas quais é necessário o fun-cionamento do implemento com ocaminhão rodando, como no caso dabetoneira.

O transportador poderá definir adimensão da caixa de câmbio (por en-quanto mecânica), de acordo com aaplicação do veículo. As opções variamde 6, 9 ou 12 marchas para o modelo8X2 e de 10 ou 12 marchas quando aconfiguração fou 8X4.

A montadora também incorporouaos novos modelos um suspensor parao segundo eixo direcional, cujo co-mando é acionado diretamente do pai-

nel de direção. Associado ao suspensor,a montadora instalou um sensor decarregamento, que bloqueia operaçõescom sobrecarga.

A nova cabine da Linha VM tem de-sign parecido ao dos novos caminhõesFH, lançados recentemente na Europa.A parte frontal foi redesenhada e o mó-dulo do parachoque, que envolve os fa-róis, foi renovado. Na parte interna, oconceito ergonômico – que consolidou afama dos VMs – continua o mesmo,com algumas modernizações no padrãodos tecidos do banco e do teto, segundoAlvaro Menoncin, gerente de engenha-ria de Vendas da montadora.

NOVAS SOLUÇÕES – Para o pós-venda da Nova Linha VM, a monta-dora anunciou primeiramente a ampladisponibilidade da rede de revendas,que conta hoje com 90 casas. “De 2008para cá, pulamos de um total de 1 milbox de atendimento para 1,9 milbaias”, contabiliza Bernardo Fedalto.Os contratos de manutenção para anova Linha VM, comenta, primarãopara que os caminhões fiquem o má-ximo e tempo disponíveis para o tra-balho e garantam a produtividade nasoperações.

O atendimento de pós-venda paraa nova Linha VM incluirá o ProgramaReman da Volvo: a peça danificada docaminhão servirá como parte de paga-mento pelo componente equivalenteremanufaturado que o transportadoradqurirá. A unidade re manufaturadacusta menos que o componente novo etem 12 meses de garantia de fábrica,sem limite de quilometragem. SegundoFedalto, a Volvo contabiliza hoje 20 milcontratos ativos de manutenção.

Especialmente para a linha VM, aVolvo Financial Services – braço fi-nanceiro da montadora, está lan-çando um grupo especial de con sórcio,com prazo de até 100 meses e parce-las reduzidas.

Linha VM, com as novasconfigurações 8X2 e 8X4 (centro):

participação de mercado saltou de6,9% em 2003 para 11,6%este ano


lançamento

bina avançada e entreeixos com 4.400mm. A medida permite a instalação decarroçaria plana ou rebaixada, própriapara o transporte de bebidas, com ca-pacidade para 10 paletes. No caso dacarroçaria rebaixada, a Mercedes-Benzoferece o exclusivo “kit bebidas”, es-pecialmente desenvolvido para facili-tar, agilizar e reduzir o custo daimplementação. O kit é formado pordois cardans adicionais, chicote elé-trico, tubulação de combustível e tu-bulação pneumática alongadas. Aversão ainda conta com mola traseiracurta e reforçada, ideal para a aplica-ção no transporte de bebidas com car-roceria rebaixada.

Além desta versão, a montadoraestá oferecendo o Atron 1719 para usona construção civil, equipado com car-roçaria basculante. Com distância en-treeixos de 3.600 mm, o Atron 1719basculante já sai de fábrica com tomadade força no câmbio, sendo indicadopara básculas de até 7m³ para trans-porte de areia, terra, pedra e cascalho,entre outros. Acrescente=se a isso, aversão plataforma para aplicações maisabrangentes, com entreeixos de 4.800mm Nessa configuração, o caminhãopode receber implementos de até 7,20metros, como baús de duralumínio,carroçaria aberta carga seca e baú lo-nado, entre outros.

MB Acello 101613 t de PBT, com 3º eixo

Por José Augusto Ferraz

Linha vocacionalA Mercedes-Benz amplia o leque de ofertas para o mercado debebidas com a nova versão do leve Accello 1016.Junto com o semipesado Atron 1719 4x2

De olho no mercado de bebidas,a Mercedes-Benz desenvolveunovas soluções para atender

ao segmento. As novidades atendempelo nome de Acello 1016, um cami-nhão leve com capacidade de médio e,ainda, o Atron 1719 4x2 customizadopara operar com o produto. Além desta,o Atron também ganhou uma versãobasculante, para servir ao mercado daconstrução e outra plataforma, paraaplicações mais abrangentes.

O destaque do Acello 1016 é a pos-sibilidade de agregar um 3º eixo fora defábrica ao veículo, o que permitiria ele-var para 13.000 kg o Peso Bruto Totaldo caminhão. “Além de ser o único co-mercial leve a alcançar esse PBT, essacapacidade supera até mesmo a dos ca-minhões médios 4x2 de outras monta-doras”, observa diz GilsonMansur, diretor de

Vendas e Marketing de Caminhões daMercedes-Benz do Brasil. Segundo oexecutivo, essa característica exclusivapermite ao Acello transportar cerca de9.000 kg de carga útil mais equipa-mento.

SEIS PALETES – Gilson também enfa-tiza que o Accelo 1016 é o único VUC(Veículo Urbano de Carga) que permiteo transporte de seis paletes altos de1.250 kg para 42 caixas de bebidas cadaum. E, ainda, o primeiro caminhão levedo mundo dotado de freio ABS desérie. Equipado com entreeixos de 4,4metros, o Accelo 1016 permite utilizarcarroçarias de 6,6 metros (na versão 4x2)ou 8,2 metros (6x2), o maior compri-mento do mercado. Já com entreeixos de3.100 mm, o modelo aceita implementos

de 4,5 metros de comprimento,sem necessidade de retrabalho

por parte do implementa-dor.

Para quem buscamaior capacidade decarga, a empresa ofe-rece o semipesadoAtron 1719, com ca-

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MB Atron 1719 4x2: 3 novas versões

negócios

de idade e opção de garantia; e Bronze,sem a garantia SelectTrucks. Adicional-mente, o comprador contará com umagarantia de procedência da empresaalemã Tekra, que fará uma vistoria téc-nica do caminhão e a certificação da do-cumentação.

ALAVANCAR VENDA - O conceitoda Mercedes Benz empregado na loja éo de ser uma ferramenta para alavan-car a venda de caminhões novos e au-mentar o portfólio de serviçosoferecidos. “Nosso desafio era sabercomo atrair o comprador e mantê-lo olongo de toda a vida útil do caminhãopróximo à Mercedes Benz. Foi assimque desenvolvemos essa gama de ser-viços”, explica o vice-presidente deVendas e Marketing da Mercedes-Benzdo Brasil, Joachim Maier. Ele tambémaposta na força do segmento de semi-novos, que projeta crescimento de 10%na vendas em 2013 ante 2012, equiva-lente a 145 mil unidades.

O executivo acredita que a diversifi-cação do portfólio de serviços é umaforma de preparar a marca para umanova realidade no setor de caminhões.“A venda típica de caminhões novosserá bem diferente”, diz. O executivo re-fere-se ao leasing e outras opções ofere-cidas pelo mercado e que devem alterara relação entre compradores e monta-doras. “Na medida em que o juro real seaproxime do Finame, a força deste fi-nanciamento diminuirá e o cliente pro-curará alternativas, como leasing, nasquais não precise ser mais proprietáriodo veículo”, diz Maier.

Na visão de Maier, a montadora de-verá proporcionar todo tipo de serviço.“Mas, para isso, precisamos ter o su-porte de um banco, de contratos de ma-nutenção e de peças remanufaturadas,de sistemas que garantam esse ativo ede um negócio de usados que retomeesse veículo depois de alguns anos”,explica.

SelecTrucks: capacidade deestoque para 200 veículos e

website para compras online

Por Valeria Bursztein

Novas frentesMercedes Benz estreia no segmento de veículos usados com a lojamultimarcas SelectTrucks, inspirada em versões internacionais similares

AMercedes-Benz inaugurousua primeira loja multimarcade seminovos da América do

Sul. Com projeção de vendas de milunidades em 2014, a SelectTrucks estálocalizada em Mauá, na Grande SãoPaulo, e tem objeto de viabilizar a com-pra, estoque, manutenção e venda decaminhões seminovos.

A SelectTrucks abre as portas compátio de 18.000 m2 e capaci-

dade de estoque para

200 veículos, além de um website paracompras online. A estrutura conta tam-bém com uma área para pequenos re-paros. Casos mais importantes demanutenção serão feitos na concessio-nária ou na fábrica da Mercedes Benz.“Oferecemos a troca de usados pornovos e de usados por usados, e parater variedade de estoque, faremos acompra livre de caminhões de todas asmarcas e tipos, com recursos financei-ros do banco Mercedes Benz e outrosbancos”, explica o gerente de Vendas deVeículos Seminovos da montadora, Fa-bian Seifarth.

A iniciativa está embasada nos mo-delos TruckStore da empresa, presentesem mais de 15 países. Apenas na Eu-ropa, a iniciativa rende à montadoracerca de 400 mil euros, como resultado

da venda de 16 mil unidades por ano.Os veículos terão garantia exclusiva

da loja, que contempla o trem de forçapara caminhões de até 12 meses on roade até seis meses off road, sem limite dequilometragem. Ao ser adquirido pelaSelectTrucks, o caminhão será avaliadoe definido entre uma das três categorias

disponíveis: Ouro, para veículos detodas as marcas com até quatro anos

de idade, em perfeitas condições egarantia; Prata, com até seis anos

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A defesa do meio ambiente e as práticas de sustentabilidade ganhamforça nas entidades do setor, impulsionadas pelos jovens empresários

meio ambiente

Apreocupação com as questõesambientais, aos poucos, vaiganhando espaço nas entida-

des de classe ligadas ao setor de trans-portes. Em boa parte, por iniciativa derepresentantes da Com Jo vem, quereúne os jovens empresários vincula-dos à atividade.

Foi assim que nasceu a ComVerde(Comissão de Estudos de Meio am-biente e Transportes), nos idos de 2011,como braço do Setcesp, que reúne ostransportadores de São Paulo. Hoje,transformada em Diretoria do MeioAmbiente e Transportes de ProdutosPerigosos, por iniciativa do atual pre-sidente do sindicato paulista, o empre-sário Manoel Souza Lima Jr, a iniciati-va conta com a participação de maisde 30 representantes do setor.

“A questão da sustentabilidade é

uma das bandeiras daatual gestão”, explicaThiago Budni, repre-sentante adjunto dadiretoria de especiali-dade.”Por isso, nossoobjetivo é reunir e le-var informações aotransportador, asso-ciadas ao tema”, com-pleta. Na visão deBudni, meio ambiente& transporte virou umtema recorrente, atémesmo nas entidades(ver quadro). Por essarazão, o setor não po-de ficar desatento a is-so. “Hoje, você tem depensar na cadeia toda.

A cada dia, os clientes estão ficandomais conscientes e exigindo mudan-ças da parte dos fornecedores detransportes”, observa o diretor.

MULTIPLICAR AÇÕES - A mesmapreocupação cerca o empresárioAndré Ferreira, do Rápido900, também originário doComJo vem e ConselheiroAm biental do Trans porte(CAT), da CNT (Confe-deração Nacionaldos Transportes).Indicado por

Flávio Benatti, presidente da NTC&Logística, para representar o modalrodoviário no Conselho, ao lado deRoberto Mira Jr., Ferreira comenta queo grupo segue os mesmos princípiosda diretoria congênere do Setcesp. “Acada três meses o CAT se reúne com afinalidade de discutir o trabalho am-biental realizado pelos vários modaisdo transporte, com o propósito demultiplicar essas ações para as entida-des e federações associadas à CNT”,explica o Conselheiro.

André Ferreira diz que como cida-dão e empresário é importante pensar

no amanhã e seempenhar por ummundo melhor.“In dependente dotamanho da em-presa, o tema am-biental vem ga-nhando força, es-pecialmente juntoaos jovens. Nopassado, isso erasinônimo de custoapenas. A gora, vi-rou questão de so-b r e v i v ê n c i a ” ,completa.

André Ferreira:importância de

pensar no amanhã

Efeito multiplicadorEntre as iniciativas práticas da

nova diretoria de Meio Ambientedo Setcesp, Thiago Budni cita asmelhorias que vêm sendo imple-mentadas no Condomínio Paláciodos Transportes, sede da entidade eda NTC&Logística. Caso da coletaseletiva de lixo, substituição daslâmpadas por led, palestras com co-laboradores e a criação de uma col-una voltada para o tema, na revistado Setcesp, entre outras práticassustentáveis..

Teoria e prática

Thiago Budni: meio ambiente virou temarecorrente nos dias atuais


TRANSPORTE ON LINE

ERRATA■ Na matéria “Exemplo a Seguir”,

publicada nas páginas 22 e 23 da

última edição, a grafia do nome do

presidente da Coopercarga, Osni

Roman, foi ridigido erroneamente. A

empresa também retificou que o

índice de redução de emissões será de

90% e que o crescimento do ano

passado foi de 43%.

■ Legenda com erro

Na matéria “Transmissões”, publicada

na pág. 30 do Caderno ÔNIBUS

(edição de agosto de FROTA&Cia), o

entrevistado que aparece na foto, em

verdade, é o engenheiro de

Desenvolvimento de Negócios de

Sistema de Transmissão da ZF do Brasil,

Alexandre Marreco e não como

constou na legenda.

Novo portfólioA Shell iniciou em agosto a distribuição da nova linha Shell Rimula.Três produtos da marca tiveram upgrade de formulação. Caso doShell Rimula R240 (monoviscoso) para veículos antigos, o Shell Ri-mula R3 Extra (15W40) multiviscoso, além do novo Rimula RT4X(15W40). Já o Shell Rimula RT 4L e o Shell Rimula R5L agregaramnovos pacotes de aditivos, para atender aos motores P-7 (Euro V).Completa a linha o Shell Rimula R6M, de concepção 100% sintética.

Controle de pesoO Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes)anunciou a criação do Piaf (Posto Integrado Automatizado de Fis-calização), com o objetivo de melhorar o sistema de pesagem nas ro-dovias do País. Através de um dispositivo instalado na própriaestrada será possível identificar os veículos com excesso de peso. Emum centro de controle operacional, agentes de trânsito realizarão omonitoramento e o acompanhamento remoto dos Piafs.

Idas e voltasA Foton Aumark voltou atrás e recon-firmou a preferência pela cidade deGuaíba, no Rio Grande do Sul, parainstalação da fábrica de caminhões dachinesa Beiqi Foton Motor Company.A importadora oficial da marca noPaís, desde 2011, havia desistido dacidade gaúcha, atraída pelos incenti-

vos oferecidos por Itatiaia, no Rio deJaneiro. Em Guaiba, a importadoraterá disponível um terreno já terrapla-nado de 1,5 milhão de metros qua-drados , o mesmo onde seriaconstruída a fábrica da Ford, antesdesta decidir ir para Camaçari, naBahia, no final dos anos 1990.

Feito sob medidaA Iveco ampliou sua linha de caminhões vocacionais com o lançamento do Tector Concreto,feito na medida para atender ao mercado de construção. Desenvolvido com base no mo-delo 260E28 6x4, a versão conta com motor FPT de 280 cv de potência e 950 Nm de tor-que. Além de duas opções de entre-eixos: 3.690 4.815 mm. O Tector Concreto também vemequipado com tanque de 400 litros, alarme sonoro de ré, defletor de ar da hélice do radia-dor e pré-disposição para controle externo RPTO, que facilita a instalação da betoneira. “Oaço utilizado na fabricação de seu chassi é o mesmo aplicado em nosso off-road Trakker, oque lhe garante um alto nível de robustez”, ressalta Cris-tiane Nunes, Gerente de Marketing de Pro-duto da Iveco.


PANORAMAPANORAMA

A Hyva do Brasil comemorou 18 de fundação. Com matrizna Holanda, a empresa é a maior fabricante nacional de cilin-dros hidráulicos telescópicos, kits hidráulicos e pisos móveis,para uso na movimentação de cargas.

A Veloce Logística completou quatro anos de atividades emagosto. Desde a fundação, o faturamento da companhia sal-tou de R$ 130 milhões em 2009 para R$ 217 milhões em 2012.E o número de empregados aumentou de 275 para mais de800 colaboradores

Aniversários

A Coopercarga recebeuo troféu de ouro do prêmioQualiAR, criado pela Fe-transportes - Federação dasEmpresas de Transporte doEs pí rito Santo. A iniciativa éuma homenagem às em-presas do setor que reali-zam condutas sustentáveis.

A Ceva recebeu da Huawei o prêmio de fornecedor na ca-tegoria ”Good Colaboration. “A homenagem é o reconheci-mento de uma parceria iniciada em 2012”, afirma RichardVieites, Vice-Presidente da Ceva Logistics no Brasil.

Condecorações

A Tegma Gestão Logís-tica encerrou o primeiro se-mestre de 2013 com umareceita bruta de R$ 1,03 bi-lhão; crescimento de 14,5%em relação ao mesmo pe-ríodo do ano anterior;

A JSL S/A registrou umlucro líquido consolidado de R$ 22,7 milhões no segundo tri-mestre de 2013, o que representa uma evolução de 50,1% emrelação ao mesmo período do ano passado. A receita líquidaconsolidada, por sua vez, cresceu 17,3%, para R$ 1,16 bilhão.

Balanços Nova fábrica

A NMHG Brasil (Nacco Materials Handling Group Brasil Ltda), quecomercializa empilhadeiras das marcas Hyster® e Yale®, anuncioua construção de uma nova planta industrial na cidade de Itu, inte-rior de São Paulo. Sem precisar números, o presidente da NMHGBrasil, Hugo Moraes Barros, afirma que a futura planta vai ampliarde forma significativa a capacidade produtiva da empresa no país.

A Talog, braço logístico daholding TA, inaugurou seunovo Centro de Distribuiçãoem Hortolândia, interior deSão Paulo. A 10ª unidade dacompanhia tem 20 mil m² deárea total, 1.500 m² de meza-nino, 18 mil posições paletes, 40 docas niveladoras, 12 metrosde pé direito e sistema eclusa.

O quarto armazém geral da ID Logistics já está em opera-ção, dentro do condomínio logístico da Thera Park, em Jun-diaí (SP). Com a nova unidade, a operadora de origem francesapassa a dispor de 43,8 mil m² em armazéns gerais no país.

A Dunlop abriu 24 lojas de pneus de passeio no primeiro se-mestre, no Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Amazonase interior de São Paulo, além de um truck center no Rio de Ja-neiro. Até o fim do ano, a empresa planeja abrir outras 26 uni-dades para carros de passeio e mais três para veículos comerciais.

Inaugurações

O que nos une no transpor te

é a segurança.

P R O G R A M A V O L V O D Esegurança no trânsitoT R A N S P O R T A N D O R E S P E I T O

Há 26 anos o Programa Volvo de Segurança no Trânsito mobiliza a sociedade para um trânsito mais consciente e responsável. São muitos os avanços, mas ainda há muito por fazer. Acreditamos que a segurança é uma das pontes que nos une a um transporte comercial cada vez mais seguro e sustentável. Acesse o site e participe.

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Edição conjunta das revistas FROTA&Cia e Logweb reúne depoimentos e dados que colaboram para a melhoria das relações entre embarcadores e transportadores de cargas

Capa

Depois de pesquisar mais dequatrocentos contratantes deserviços de transportes, com o

objetivo de identificar as melhorestransportadoras rodoviárias de cargasdo país, para fins de indicação ao Prê-mio Top do Transporte 2013, as Edito-ras Frota e Logweb – parceiras nessaempreitada - se lançaram em um novodesafio. No caso, entrevistar quase 50dessas mesmas fontes, com auxílio dasequipes de Redação das duas publica-ções homônimas. Desta vez, com opropósito de entender as preocupa-ções e anseios dos 14 segmentos eco-nômicos pesquisados, para servir dereferência à cadeia do transporte.

O resultado desses dois trabalhosdistintos, porém absolutamente com-plementares, os leitores das duas publi-cações vão encontrar nas páginas quecompõem essa tradicional edição espe-cial de FROTA&Cia e Logweb.

Como apontou a Pesquisa Nacionaldos Fornecedores de Serviços de Trans-portes, que serve de base para a pre-miação, os donos da carga, indepen-dentemente do nicho de atuação, estãomais seletivos com as contratações, le-vando em conta a dedicação e a voca-ção do prestador ao seu negócio.

No segmento de Produtos Veteriná-rios, por exemplo, que abarca uma am-pla diversidade de clientes – de distri-buidores urbanos a pequenos pecuaris-

tas espalhados por todo o Brasil - a ati-vidade tem de explorar a capilaridadeoferecida pelo transporte rodoviário. Omesmo acontece com a indústria deProdutos Farmacêuticos. Beneficiadapelo crescimento do programa Farmá-cia Popular, o setor exige agora um no-vo modelo logístico de transporte –muito mais itinerante - para atender aampliação das áreas de atuação.

NOVA DEMANDA - A exigênciatambém tem o aval das empresas de-dicadas ao e-commerce. O novo mode-lo de negócios vem se consolidandono país, amparado na competenteatuação dos Correios e, também, nasinovações logísticas introduzidas pe-las transportadoras dedicadas ao setor.Segundo representantes do segmento,o comércio eletrônico criou uma novademanda de entrega, que vai muitoalém do prazo: é uma venda que en-volve a emoção do comprador na ope-ração. O cliente voltará a comprar nosite se for atendido no prazo combina-do, ou se frustrará de vez com a com-pra, se o prazo prometido não forcumprido.

Em outros casos, como o do exigen-te setor produtivo de Papel e Celulose,além do cuidado inerente com a carga,que não pode molhar, o embarcadorquer um profissional de transporte quemostre expertise no negócio e possibili-

te a satisfação e fidelização dos clientes. O desempenho comercial do fabri-

cante também está atrelado ao processode transporte. Caso típico do segmentocalçadista, onde o planejamento deta-lhado da produção, armazenagem edistribuição, segundo fontes do setor,tem reflexo positivo nas vendas, quecresceram no primeiro semestre desteano. Já no ramo têxtil, as demandas co-

Informação em dose dupla

merciais oscilam ao longo do ano, cres-cendo na época de datas festivas comoDia das Mães e Natal, situação que exi-gem dos transportadores um cronogra-ma de atendimento mais depurado.

EXCELÊNCIA – Não chega a ser una-nimidade a exigência por frotas jo-vens, segundo apurou a reportagemdesta edição, junto aos entrevistados.Nas cargas que têm maior valor agre-gado, como os eletroeletrônicos, aprincipal determinação imposta pelosdonos da carga – além do seguro damercadoria – ainda é um sistema de


portagem, a existência de embarcado-res que não escondem seu descontenta-mento com o nível de serviço, oferecidopor alguns transportadores rodoviá-rios. Como ocorre na indústria de plás-ticos onde a baixa qualidade do atendi-mento oferecido ao setor vem estimu-lando as empresas a buscarem alterna-tivas em outras modais.

RANKING - Se é fato que os transpor-tadoras têm muito a ganhar com essasdicas valiosas, relatadas pelos pró-prios clientes, os embarcadores, porsua vez, também poderão se beneficiardas informações publicadas no Ran-king Top do Transporte 2013, que figu-

ra nessa edição.Fruto de um trabalho minucio-

so, esse levantamento que agoracompleta sua 7ª edição aponta as200 melhores empresas do trans-porte rodoviário de cargas, eleitas

pelo mercado.Para chegar a esse resultado, fo-

ram consultadas nada menos que3.745 embarcadores de cargas, vincu-lados aos mesmos 14 segmentos eco-nômicos. Desse total, 459 empresasacei taram participar da Pesquisa Na-cional dos Fornecedores de Serviçosde Transportes, promovida pelas re-vistas FROTA&Cia e Logweb.

A iniciativa possibilitou a cada con-tratante de fretes atribuir notas de de-sempenho para exatas 958 empresas detransportes, que prestam serviços regu-lares para estes. Com base em cinco in-dicadores de performance, comumenteadotados pelo mercado, para fins deavaliação das transportadoras de cargas.

Não sem motivo, o Ranking e a edi-ção do Top do Transporte já se transfor-maram em importante referência nomercado de fretes. Como instrumentosde consulta obrigatório, para uso deembarcadores e transportadores de car-gas. É o que todos poderão conferir, apartir desse momento.

telemetria e rastreamento compatí-veis, que acompanhem a carga duran-te todo o percurso e forneçam infor-mações instantâneas. Nas cargas dosetor automotivo, além dos sistemasde acompanhamento da carga, é exigi-do um nível de atendimento acima damédia e prazo de entrega impecável,indispensáveis para atender os pro-cessos de abastecimento milkrun ejust in time, praticados 24 horas aodia, sete dias por semana, pelas mon-tadoras de veículos.

Mesmo no segmento de brinque-dos, a logística de transporte adota rígi-dos procedimentos, queexigem comprome-timento em todaa operação.Constatamosainda na re-


Nível de atendimento acima da média e prazo de entrega impecávelsão condições determinantes na seleção das transportadorasrodoviárias que prestam serviço para a indústria de autopeças

automotivo

Quase 70% dos clientes das em-presas do setor de autopeçasatende pelo nome de monta-

dora e é aos humores e demandas des-ta logística de produção e, principal-mente, de distribuição que está atrela-do esse mercado. Inseridas no chama-do milkrun, os fornecedores do seg-mento se adaptam às coordenadas dalinha de montagem da indústria auto-motiva e aos seus prestadores de ser-viços. “A montadora define um tipode operação para a nossa expedição enós repassamos essas exigências paraos nossos fornecedores. O que exigemde nós é o mesmo que exigimos dastransportadoras que nos atendem,porque estamos inseridos em uma ca-deia e precisamos seguir um padrãooperacional e de eficiência”, explica ogerente de planta da Isringhausen In-dustrial, Fábio de Jesus.

Como fabricante de bancos paracaminhões e ônibus, a empresa entre-ga uma produção diária de 680 unida-des. “Cerca de 70% desse volume é re-tirado por transportadoras contrata-das pelos próprios clientes, ocupando10 caminhões de grande porte, em mé-dia. Os 30% restantes são distribuídospela Pedro Perez Transportadora, paraatender aos clientes do segmento deônibus, como a Marcopolo ou Ciferal,por exemplo, que deixam a entregapor nossa responsabilidade”, comenta

Jesus. O total de viagens feitas por ca-minhões, em operações dedicadas (en-tre plantas) e de distribuição chega a50 viagens por dia.

De origem germânica, a Isringhau-sen Industrial mantém no Brasil o mo-delo utilizado na matriz. Além de umafrota de idade média de quatro anos,equipada com rastreamento via satéli-te, telemetria e demais dispositivos, aempresa dá especial atenção ao fluxode informação que a transportadoraestabelece com o embarcador. A em-presa conta com uma equipe de 29 co-laboradores na logística que controlamtodas as fases da operação. Jesus ava-lia que o embarque é uma das fasesmais críticas do processo. “Qualquerdemora reflete em toda a operação.Ainda mais em nosso caso, por contado pátio que não comporta mais deum caminhão por vez. A operação temque ser perfeita”, diz Jesus.

DUAS REALIDADES – O mesmo sedá com a Toro Indústria e Comércio,fabricante de mantas asfálticas e peçasmoldadas, entre outros itens, que con-vive com as duas realidades. A empre-sa trabalha com transportadoras con-tratadas pelas montadoras e, também,com entregadoras cuja seleção é daprópria Toro. A expedição opera dia-riamente com 15 caminhões, divididosentre milkrun e distribuição, da qual é

responsável. “Para efeito da operação,o milkrun é melhor quando é coman-dado pela própria montadora. Não te-mos o desgaste de ter de controlar aoperação e o desempenho da transpor-tadora. Obviamente que, neste caso,estamos sujeitos à dinâmica definidapor cada fabricante de veículo. Quan-do dá o horário a carga tem de estarpronta; ao contrario da minha trans-portadora, que é possível monitorar”,conta o gerente de logística da empre-sa, Ricardo Leite Kisselaro. No caso domilkrun, explica ele, a empresa faz umacompanhamento diário das janelas edos horários de chegada e de saída.“Isso porque, se houver algum proble-ma de atraso temos os registros daoperação para servir de argumento”.Já na operação onde a Toro é responsá-vel pela distribuição, os critérios sãodefinidos com base no custo.

Apesar de sua importância, o preçodo frete não é fator prioritário na horade escolher uma transportadora, pelomenos para os contratantes de fretes

Serviço seleto

Fabio de Jesus, daISRI: milkrun

define adinâmica

mente, o custo previsto está entre oscritérios que utilizamos para a contra-tação, mas avaliamos com muito rigoro índice de atendimento, as metas eprazos de entrega”, diz. No desenhologístico da PST, quase 100% da opera-ção de distribuição tem seu ponto deorigem em Manaus no modal aéreo,passando posteriormente para a via ro-doviária. “Optamos por um custo maisalto nos fretes, por causa do braço aé-reo, mas com prazos de entrega maisinteressantes. Então, sempre avaliamosqual é o índice de atendimento que atransportadora tem e os indicadoresutilizados para monitorar”, indica.

Uma outra unanimidade entre osentrevistados é a importância dada aoquesito “Tecnologia de informação”.“Normalmente, as empresas de trans-portes carecem de instrumentos de in-formação que avaliem a própria efi-ciência operacional. Isso conta muitoao selecionar um transportador. Por is-so, nossos fornecedores tem que dis-por de informações em tempo real, ge-rando trocas eletrônicas de dados e apossibilidade de contar com relatóriosvia web, para serem consultados dequalquer lugar”, diz Hudson Dorigan.

De outro lado, a cobertura securi-tária é outra exigência da PST para astransportadoras que prestam serviçospara ela. “Nossa política é fazer umseguro com cada fornecedor, para quetodo o processo esteja sob a responsa-bilidade do operador logístico ou datransportadora. Se houver um extra-vio ou avaria, eles são responsáveis

ligados à indústria automotiva. Entreas empresas entrevistadas, fatores co-mo prazo de entrega, nível de serviçoe ocorrência de avarias figuraram co-mo itens de extrema importância. Co-mo explica o gerente de vendas da In-dústria e Comércio de Autopeças Rei,a SuporteRei, Walner Constancio daRocha: “Hoje o custo fica em outroplano; nossa maior preocupação é

quanto ao prazo de entrega e as ava-rias. Além disso, uma estrutura de TIeficiente é fundamental, porque osprocessos são todos integrados”.

REGIÃO DE ATUAÇÃO – Com 18pessoas trabalhando na expedição, emdois turnos, a empresa movimenta porvolta de 18 toneladas/dia, volumeequivalente a quatro carretas. Já no re-cebimento, a carga é quase o dobro: 30toneladas como média diária. Na lo-gística de distribuição comanda porRocha, a região de atuação da trans-portadora conta pontos para a contra-tação. “Além disso, consideramos aopinião dos nossos clientes. Todos osanos fazemos uma pesquisa para saberse eles estão satisfeitos com o serviçoprestado pelo operador de transpor-tes”, detalha.

No comando da logística da PSTEletrônica, Hudson Dorigan tambémusa o critério do nível de atendimento,como determinante na contratação deuma empresa de transportes. “Obvia-


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Kisselaro, da Toro: precisão em todas as etapas da operação

tos de venda no Brasil e distribui paratodos eles, mesmo que indiretamente.“Como a nossa venda é muito fraciona-da, temos quatro coletas por dia. Danossa planta em Manaus (AM), os volu-mes seguem para os nossos distribuido-res e eles redistribuem”.

REQUISITOS – Tendo em vista a ca-racterística da carga, Dorigan ressaltaoutro critério importante, na seleção defornecedores de transportes: os cuida-dos dispensados pela empresa, paraevitar extravios, roubos e avarias du-rante o transporte. “Isso é muito impor-tante porque nossa carga é eletrônica eacaba sendo visada. Assim, é precisoconhecer as ferramentas disponíveispara prevenir os roubos e assaltos”, ex-plica. Outro aspecto vital é a abrangên-cia nacional. “Como atuamos com basi-camente três transportadoras e concen-tramos todas as operações, essas em-presas têm de trabalhar em parceria ecom abrangência nacional. Além de fi-

liais próprias nas principais capitais dafederação onde temos venda”.

A preocupação com a qualidade deserviço se explica, porque a logísticarepresenta redução de custos para aindústria automotiva. No caso da PST,mesmo com uma importante partici-pação do modal aéreo, a distribuiçãomultimodal representa entre 4% e 5%da receita bruta da empresa.

Por essas e outras razões, metodo-logias de controle são fundamentaispara a gestão dos modelos logísticos.Na PST, a avaliação de desempenho édefinida por região. “Temos uma tabe-la por estado, capital e interior e umameta de entrega para cada operaçãodoor to door. Analisamos esse desem-penho e também a eficiência, conside-rando dias e a programação da entre-ga. Também relacionamos quantossão os casos de problemas e quanto re-presentam dentro do estado”, explicaDorigan. O cliente final também é cha-mado a participar da avaliação e dásua impressão sobre o serviço presta-do pela transportadora.

Na Isringhausen Industrial, entreos relatórios que auxiliam a avaliaçãoda operadora escolhida, a empresaprivilegia as informações sobre fre-quências de entregas, horários, temposde deslocamento, avarias e fretes e ho-ras extras. “Temos 10 indicadores glo-bais e quatro específicos do Brasil. To-dos os índices, bem como resultadosestabelecidos, devem manter-se den-tro do objetivo”, finaliza Jesus.

pelo seguro da carga. Cabe a nós rece-ber o ressarcimento e nosso cliente acarga, no prazo mais rápido possí-vel”, detalha.

A PST opera com três transportado-ras (inbound e outbound). No mercadointernacional, dois operadores logísti-cos auxiliam na importação de maté-rias primas. Na estrutura da empresa,a maior parte da produção concentra-se em Manaus, sendo que existe algu-ma atividade industrial também emCampinas. Há também três pontos deexpedição, considerados centros dedistribuição: Manaus (AM), Uberlân-dia (MG) e Campinas (SP), e tambémna Argentina.

Em termos de produção diária, aPST produz 17 a 20 mil produtos entretodas as linhas que compõem o portfó-lio da empresa. A vasta lista inclui alar-mes, acessórios, rádios e componenteselétricos. O montante representa um vo-lume de expedição de cerca de 10 tone-ladas/ dia. A empresa tem 18 mil pon-


automotivo

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Dorigan, da PST:região de atuaçãoentra na avaliação

As empresas associadas ao Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de

Componentes para Veículos Automotores) e a Abipeças (Associação Brasilei-

ra da Indústria de Autopeças) vivem entre o céu e inferno, em relação às ven-

das nos mercados interno e externo. Intimamente ligado à produção e co-

mercialização de veículos, o setor de autopeças teve um primeiro semestre de

2013 marcado por crescimento acumulado de 8,18% e deve acompanhar na

segunda porção do ano o comportamento das montadoras. No ano passado,

o faturamento da indústria quase superou a marca dos US$ 42 bilhões.

A dificuldade das empresas, entretanto, está na concorrência com os pro-

dutos importados. Dados da balança comercial de autopeças, de junho de

2013, a partir das informações do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, In-

dústria e Comércio Exterior), indicam aumento de 60,61% no déficit comer-

cial, no acumulado de 2013 em comparação com o mesmo período do ano

anterior. O resultado negativo de US$4,72 bilhões é considerado um dos

maiores já registrados pelo setor. Em junho de 2013, as importações somaram

US$ 1,60 bilhão e as exportações, US$819,96 milhões; o que resultou no dé-

ficit mensal de US$ 779,58 milhões.

Céu e inferno


Após a entrega chega a hora de brincar. Mas para que isso aconteçaa logística de transporte e distribuição de brinquedos adota rígidosprocedimentos, que exigem comprometimento em toda a operação

brinquedos

Com respeito ao trocadilho, seexiste um serviço que não dámargem a brincadeiras é o

transporte de brinquedos. Apesar deproporcionar alegria a milhares deusuários, a indústria dedicada ao se-tor encara a logística da distribuiçãocom a máxima seriedade. Por issomesmo, exige rígido cumprimentodos prazos de entrega, qualidade deserviço e assertividade de seus forne-cedores de transportes.

Prova da afirmação ocorre na Ma-nufatura de Brinquedos Estrela, umagigante do setor. Para a empresa, énormal que encomendas de 20 milunidades produzidas de um modelopossam alcançar até 200 mil peças emdeterminados períodos do ano. Sobre-tudo em datas importantes para o seg-mento, como o Dia das Crianças e Na-tal, ambas no segundo semestre.

E é essa relatividade de demandas,orientadas pela época do ano, que ob-riga as companhias a estarem semprealertas quanto aos seus planos logísti-cos. No caso da Estrela, para atendertodo o fluxo há três unidades fabris,sendo uma na cidade de Itapira (SP),uma em Três Pontas(MG) e outra emRibeirópolis (SE), sendo a última a res-ponsável por atender toda a regiãoNordeste.

O Centro de Distribuição de Itapi-ra concentra grande parte das cargas

da empresa. Dali ocorre a distribuiçãodos produtos desta fábrica e parte doque é fabricado em Três Pontas. O lo-cal cuida ainda da logística dos produ-tos importados pela companhia e dosfabricados por terceiros. Somando to-das as unidades, cerca de 50 colabora-dores estão dedicados à logística.

A fábrica mineira também possuiseu próprio Centro de Distribuição,enquanto a região Nordeste fica ao en-cargo da unidade fabril e CD de Ribei-rópolis, mais estrategicamente locali-zado.“Para transferir a mercadoria doSudeste até o Nordeste é muito caro.Com esta nova fábrica conseguimosdiminuir nosso custo de frete e movi-mentação até aquela região”, explicaReginaldo Antonio Lima, gerente ope-racional de vendas e distribuição.

TRABALHO DURADOURO - Acompanhia não possui frota própria,sendo que todo transporte é feito porempresas terceirizadas e sem o auxiliode um Operador Logístico. SegundoLima, a Estrela trabalha há muitosanos com as mesmas transportadoras,o que mostra uma relação de trabalhoduradoura (ver quadro). Em média,são feitas 40 viagens por semana até asunidades Estrela para a coleta da car-ga. Após isso, as transportadoras le-vam a carga até suas matrizes, ondefazem a triagem dos produtos segun-

Antes da diversão

Lima, da Estrela: integração comempresas de transporte via web

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do as rotas de entrega. “Esse númerode viagens pode aumentar em até50%, dependendo da época do ano”,continua Lima.

Um requisito para contratação defornecedores é o rastreamento da fro-ta. Também é importante que o arma-zém da transportadora seja espaçoso,para atender ao aumento de demandae que tenha fluidez de carga. “Nós tra-balhamos com datas fixas, e muitas ve-zes os clientes demoram a passar aprogramação de compra. Com isso, olead time fica cada vez mais apertadoe a transportadora é um elo muito im-portante nessa cadeia”, afirma o ge-rente, que ainda lembra: “avaliamosos fornecedores pela performance, es-

trega, data de saída e notas fis-cais.Segundo Lima, os relatórios feitosna logística são poucos, mas abrangen-tes. Performance é o foco principal deavaliação desses relatórios, quando sefala em transportadoras. Diariamenteé feito o acompanhamento de desem-penho, para avaliar quando é necessá-rio intervir nos serviços prestados.

Um fator que contribui para o ba-rateamento dos custos da operação é ocompartilhamento de transporte, algoainda pouco feito no Brasil. Quanto aisso, a Estrela não tem objeções. “Nãosomos contra compartilhar frete comoutros embarcadores, apenas não acei-tamos que nossas cargas sejam trans-portadas com produtos químicos. Osetor de logística da Estrela é subordi-

trutura, gerenciamento de risco e ca-pacidade de atendimento. Mas isso éum pacote básico. Não é mais um di-ferencial, já que toda transportadoradeve atender a esses requisitos”.

A Estrela atua com um sistema in-formatizado que faz integração comas empresas de transporte via web. Apartir desse sistema são disponibiliza-das informações sobre prazos de en-

monitoramento da carga. De praxe, oembarcador dá dois dias úteis comoprazo para a entrega dos pedidos. Comou sem rastreamento da transportado-ra, a Carimbrás entra em contato com ocliente para saber se a carga chegou daforma correta. Se não chegou, entra emcontato direto com o fornecedor parasaber o que houve de errado.

Toda a carga já é separada pelo em-barcador e cabe à transportadoraacondicioná-la em paletes ou gaiolas.Dentro do departamento de logísticada companhia trabalham 4 colabora-dores, sendo 2 na parte de expedição.Para garantir que o frete fique em até8% do valor do pedido, a companhiafaz relatórios com dados que permi-tam esse cálculo. No entanto, o maiorcontrole está no tempo de viagem dacarga do embarcador até o cliente.

“Hoje, 95% dos fretes são pagos pe-la empresa. Fretes feitos para as re-giões Sul e Sudeste são por nossa con-ta. Para o Norte e Nordeste, fica ao en-cargo do cliente. Nesses casos, paga-mos o serviço até a cidade de São Pau-lo, onde nossa transportadora deixa acarga na filial da empresa contratadapelo cliente para levar até o destino fi-nal. Esse segundo trecho da viagem épago pelo cliente”, explica Leoni.

Mesmo com a estrutura de paga-mento acordada entre cliente e embar-

cador, o frete ainda é o custo mais altoem toda a parte de distribuição. Segun-do Leoni, os fretes feitos para a regiãoSul retiram de 3% a 5% do faturamentoda empresa. Para regiões como Rio deJaneiro e Minas Gerais, o valor sobe pa-ra 10 a 12% e o departamento de logís-tica com um todo, incluindo o custocom o produto final e o frete correspon-dente, ficam com 14 a 15% das receitasda Carimbrás. Em 2012, as vendas to-talizaram R$ 5,6 milhões, com previsãode crescimento de 10% para 2013.

OPERAÇÃO MISTA - A Bel Fix, que,além de outros produtos, importabrinquedos da China, também depen-de da parceria com o transporte rodo-viário de cargas, em suas operações lo-gísticas. A empresa confia em uma fro-ta própria de cerca de 30 caminhões,mas também se vale dos serviços deterceiros, de acordo com a demandade cargas que viaja pelo Brasil mensal-mente. Por esse motivo, na hora deavaliar um prestador de serviço, o en-foque está no preço, prazo de entregae nível de serviço como um todo.

“O transporte rodoviário é muitocomplicado, podendo ocorrer muitosproblemas. Mas já temos muitas trans-portadoras no mercado capazes de su-prir esse trabalho”, explica RosanaOliveira dos Santos, assistente de lo-gística da companhia.

Além da sazonalidade da produção,

nado à diretoria comercial da compa-nhia. Do orçamento desta diretoria,apenas o operacional dos CDs repre-senta de 17 a 18% das despesas, en-quanto os custos com fretes consomementre 4,5 e 5% do faturamento da em-presa. No entanto, a transferência decargas entre as unidades é o mais cus-toso. Isso porque, a burocracia internade recebimento e descarregamento eoutras atividades feitas nessa mudan-ça de local significa alto custo.

POLÍTICA DE FRETE - A Carimbrás,produtora de brinquedos localizadaem Ponta Grossa (PR) estabeleceu umapolítica clara, para reger o pagamentode fretes rodoviários. A remuneraçãopelos serviços de transportes não podeultrapassar 8% do valor do pedido docliente.

Com uma estrutura que envolveuma unidade fabril e um CD, a com-panhia produz mensalmente de 50.000a 60.000 peças, com expedição diáriamédia de 2.000 unidades.

Sem a atuação de um Operador Lo-gístico, a companhia trabalha com 5 ou6 transportadoras terceirizadas queatuam com cargas fracionadas. “Umdos nossos principais requisitos é quea empresa tenha uma filial na cidadede Ponta Grossa, onde estamos. Issofacilita nosso contato e a solicitação deserviços”, afirma Leoni Krindges, ge-rente administrativa-financeira da em-presa. Outros fatores considerados in-cluem o manejo da carga, que deve sertransportada em paletes ou gaiolas, aagilidade de entrega e o preço do frete.

Dentro do Brasil, o frete é feito namaioria pelo modal rodoviário, mas oaéreo também é usado na importaçãode produtos da China e Alemanha, as-sim como o marítimo. Na exportaçãopara países do Mercosul, as rodoviassão as mais utilizadas. Algumas trans-portadoras que atuam com a Carim-brás têm rastreamento online, para


brinquedos

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Leoni Krindges, da Carimbrás: CDpróximo à planta é essencial

A Associação Brasileira de Fa-

bricantes de Brinquedos –

ABRINQ estima que em 2012 o

mercado de brinquedos faturou

R$ 3,8 milhões, contando com a

produção nacional e importações.

Ao todo, estima-se que foram

criados 8,5 mil novos brinquedos

e houve 1.659 lançamentos.

Brincadeira rentável

a Bel Fix lida com a flutuação na contra-tação de transportadoras. Como avaliaRosana, dependendo da época, a com-panhia atua mais com a própria frota,mas o trabalho terceirizado é semprenecessário. “Algumas localidades deSanta Catarina e Paraná são muito dis-tantes e, nesses casos, compensa maispagar a transportadora. O tamanho dacarga também influencia na escolha en-tre frota própria ou de terceiros”.

A estrutura da Bel Fix envolveuma matriz no Paraná e um armazémem Guarulhos (SP). Quando a entregaenvolve outras cidades, a companhiausa os armazéns das transportadorascontratadas, mas esse é um evento ra-ro. Segundo Rosana, geralmente a en-trega é feita diretamente do armazém

ou da matriz do embarcador até ocliente. Cerca de 80 colaboradoresatuam na área de logística da empre-sa, desde o escritório, a expedição, osmotoristas contratados e o recebimen-to de carga.

Um dos principais problemas nosetor está no agendamento de entrega.Há muita espera para descarregar ocaminhão, especialmente nas grandesredes, o que deixa o veículo inutiliza-do por horas a fio. “O agendamentocom o cliente precisa melhorar. Issoajudaria tanto quem recebe comoquem entrega a mercadoria. De setem-bro até janeiro, por exemplo, a deman-da é alta em função das datas espe-ciais, o que faz com que o embarcadore transportadoras enfrentem mais pro-

blemas de agendamento e entregas”,analisa Rosana.

A companhia sempre monitora otempo de entrega e as avarias da carga.Se a operação for feita com motoristapróprio, é possível saber na hora o queaconteceu, pois o contato entre o funcio-nário e a empresa é constante. No entan-to, se for por meio de transportadoras, épreciso esperar pelo relatório expedidopor elas. Algumas ainda conseguem re-solver na hora, mas muitas vezes é ne-cessário esperar para ter um status doproblema ocorrido. “A transportadoraprecisa ter os dados sempre à mão, oque não ocorre com regularidade. Alémdisso, falta treinamento para os funcio-nários e não faltam fornecedores ama-dores na especialidade”, finaliza.


O planejamento detalhado na produção, armazenagem e distribuiçãotem reflexo positivo no desempenho do setor calçadista, que comemora o crescimento das vendas no primeiro semestre deste ano

calçados

Destaque da economia brasilei-ra e, também, no Prêmio Topdo Transporte há alguns

anos, a indústria calçadista conseguiumanter o bom ritmo de crescimento de2012, até o encerramento do primeirosemestre deste ano. O volume de pro-dução varia bastante, de acordo com aregião em que estão fixadas as empre-sas do setor. O Brasil tem vários polosprodutores de calçados, sendo Ceará,Paraíba, Bahia, Minas Gerais e SantaCatarina os destaques na produção,exportação e importação de pares. Po-rém, é no interior dos Estados de SãoPaulo e, principalmente, do Rio Gran-de do Sul que se concentram os maio-res produtores nacionais. O polo gaú-cho, por exemplo, abriga a Via MarteCalçados, com sede e duas filiais na ci-dade de Nova Hartz, além de umaquarta unidade em Sapiranga (RS).Somando-se as quatro fábricas, a em-presa contabiliza uma produção mé-dia diária de 35 mil pares.

A Via Marte tem um sistema dedistribuição de transporte bem plane-jado. Com sete transportadoras a seudispor para atender todo país, a em-presa também utiliza a proximidadede suas unidades fabris com a opera-ção dedicada, como explica o gerentede logística da empresa, Eduardo Mi-guel Wingert. “Nossa contratação detransportes é somente para o despa-

cho dos nossos produtos para os clien-tes, mas internamente utilizamos doiscaminhões de médio porte para trans-ferências de materiais entre nossas fi-liais. O recebimento de nossos insu-mos é todo de responsabilidade dosnossos fornecedores, ou seja, compra-mos tudo com frete colocado na ViaMarte”, afirma ele.

CONFIABILIDADE - A A paulistaPontal Calçados utiliza método seme-lhante, com cerca de 95% do transpor-te contratado. Os fornecedores são res-ponsáveis por realizar uma média de200 entregas diárias. Por outro lado,também há o serviço para frota pró-pria, como substituição de materiais ecoletas em geral entre as unidades. Aconfiabilidade e a pontualidade são ositens mais importantes indicados pelaempresa na hora de fechar o acordo defrete, mas medidas impostas pelo trá-fego de São Paulo também pesam naescolha. “Aliados a estes itens, nós ge-ralmente trabalhamos com VUCs, ras-treados e segurados. Como entrega-mos muito em São Paulo (SP) e as res-trições impostas aos grandes cami-nhões são rígidas na cidade, somos ob-rigados a optar por este tipo de trans-porte”, destaca o gestor de logística daPontal, Rodrigo Augusto Pereira.

Já a Sugar Shoes, que é associada àJoaneta Calçados, do Rio Grande do

Pisando macio

Sul, e à Calçados Senador Pompeu, doCeará, tem todo seu serviço logísticoterceirizado, inclusive a expedição. Aempresa, que atualmente fabrica seusprodutos no município de SenadorPompeu e é licenciada exclusiva damarca Coca-Cola Shoes na região suldo país – que representa 90% de suaprodução –, trabalha com oito trans-portadoras e utiliza o bom atendimen-to como critério para renovação oucancelamento dos contratos.

“Não possuímos frota de caminhãoe por isso toda a nossa expedição é ter-ceirizada. A dispensa de uma trans-portadora se dá, principalmente,quando há falhas no atendimento, co-mo atrasos nas entregas, perdas deagendamentos, perdas de volumes, ouainda caso o fornecedor de transportefixe um custo de serviço muito fora dovalor de mercado. A empresa tambémdeve ser idônea, possuir seguro nascargas, ter um bom prazo de entrega,oferecer bom atendimento – de prefe-rência com uma pessoa específica, naunidade de coleta, para nos atender. Osistema de rastreamento é outro itemimportante. Porque ele nos dá mais se-gurança no envio dos nossos produ-tos”, explica o gerente de custos da Su-

o mais utilizado pelas empresas do se-tor calçadista. E a demanda por logís-tica tem crescido de maneira lineardentro do setor.

Hoje em dia, as empresas empre-gam mais de 100 funcionários diretos eindiretos em todos os departamentosinterligados, como expedição e trans-porte. A Via Marte tem cerca de 40 fun-cionários diretos, o mesmo númeroque a Sugar Shoes tem somente emsua expedição.

Já a Pontal, que tem 100% do seutransporte feito por caminhões, em-prega aproximadamente 20 funcioná-rios nesse setor. A fabricante paulistatambém tem outros 130 funcionáriosindiretos, que, somados aos diretos,são responsáveis por cerca de 5% dosgastos da companhia.

“O custo de transporte dos nossosprodutos, com distribuição principal-mente nas regiões sul e sudeste, já re-presenta, em média, 3% sobre o fatura-mento bruto da empresa”, comentaKunst, da Sugar Shoes.

Dentro do setor calçadista, o geren-ciamento do fluxo de cargas é total-mente feito por sistemas ERP na gran-de maioria das empresas. Já quando oassunto é investimento em tecnologia,as fabricantes são unânimes em difun-dir essa ideia para manter a segurança

das operações. Neste quesito, a eta-pa mais valorizada pela Pontal eVia Marte no transporte é o ras-treamento. “Qualidade da infor-mação até o destino final é funda-mental”, avalia o gerente de logís-

tica da Via Marte. “Sem essarastreabilidade, sem o

controle efetivo da car-ga, eu não posso fe-char o contrato de

gar Shoes, Valmor Miguel Kunst.Diferente da contratação de trans-

porte, a estrutura de armazenagem écompletamente oposta entre as empre-sas. A Pontal tem um Centro de Distri-buição próprio, com capacidade de es-tocagem para 60 mil calçados. O localtem condições de receber todo o esto-que de pares da companhia até duran-te os períodos de alta demanda, como,por exemplo, as datas comemorativas.

Enquanto isso, a Via Marte optapelo sistema de “estoque zero”. Do in-terior do Rio Grande do Sul, a empre-sa produz seus calçados sob demandafixa e/ou projetada e já coloca a cargano caminhão para entregar pelo Brasil.Também é este um dos motivos quefaz a fabricante gaúcha exigir boa apa-rência dos transportadores. “Devemser veículos bem conservados e os co-laboradores estar devidamente unifor-mizados”, cobra Wingert.

Já a Sugar Shoes trabalha com umestoque pequeno, formado somentepor produtos vindos de pedidos can-

celados pelo cliente ou pela fábrica, nocaso de crédito duvidoso, que é vendi-do como pronta entrega.

BAIXOS ESTOQUES - “Produzimosapenas pedidos fechados, com destinocerto, e procuramos faturar e embarcartodos os dias, não gerando grandes es-toques. Nosso fluxo de carga gira emtorno de 24 mil pares por dia,nas duas unidades no sul. Oque é equivalente a mais oumenos dois mil volumes,representando, em média,a emissão de 200 notas fis-cais, ou embarques pordia”, detalha Kunst.

Por ser aindao mais vanta-joso na rela-ção custo-benefício,o modalrodoviá-rio é dis-parado

Pereira, da Pontal:média de 200 entregas diárias


de produzir mais pares, aumentar asvendas e, consequentemente, o fatu-ramento, as empresas optam pela ma-nutenção no número de transporta-doras contratadas. “Acreditamos queos custos com transporte vão subir,sobretudo no frete, mas não vamosaumentar as opções por empresas detransporte”, projeta Wingert. Atual-mente, cerca de 3,5% dos gastos men-sais da Via Marte são com transporte.

Wingert revela os bons númerosque a Via Marte vem colhendo ultima-mente, com base no faturamento daempresa. No último balanço, as recei-tas cresceram 20%. Quanto às metasprevistas para 2013 e 2014, a empresaprojeta incremento de 10% ao ano.

Já para o gerente de custos da Su-gar Shoes, as perspectivas é que no

futuro próximo a empresa tenha umaumento proporcional de transporta-doras, junto com o crescimento de suaprodução.

“Temos uma expectativa de au-mentar nossa produção em 20% aoano, com um aumento proporcionaltambém nos transportes. Em 2012produzimos 2,2 milhões de pares decalçados.Já em 2013 estimamos che-gar a três milhões de pares”, afirmaKunst.

A exportação ainda é um segmen-to que as empresas pretendem inves-tir. E muito. Com índices baixos, oque sai das fábricas brasileiras para oexterior é frequentemente via modalrodoviário, tendo a Argentina e o Pa-raguai como grandes parceiros co-merciais. Somente no primeiro semes-tre de 2013, os argentinos compraram3,9 milhões de pares de calçados e pa-garam US$ 67 milhões ao Brasil, se-gundo dados da Abicalçados. Já aoParaguai, as indústrias brasileiras ex-portaram 9,2 milhões de pares dequalidade inferior, ao custo de US$ 31milhões. Na Via Marte, 80% das ex-portações foram por modal rodoviá-rio e grande parte para estes dois paí-ses. Já o modal marítimo concentra15% e o aéreo os outros 5%. A Pontalnão manda produtos para o exterior.

Já na Sugar Shoes, apenas uma pe-quena parte da produção vai para omercado exterior. “Mas, nesse caso, éo importador ou a companhia expor-tadora que determina qual transpor-tadora irá utilizar”, conclui Kunst.

transporte”, aponta Pereira.Entre as dificuldades impostas aos

embarcadores para realizar o trans-porte de seus produtos, a burocraciafoi apontada como o principal entra-ve. A boa notícia é a baixa visibilida-de do segmento para a criminalidade,o que torna o roubo de carga quasenulo entre fabricantes calçadistas.Nos últimos quatro anos, a Pontal re-gistrou apenas um roubo de carga,ainda assim parcial. Extravio de volu-mes e avarias também são menciona-dos, mas de maneira incipiente secomparados aos problemas fiscais.“A guerra fiscal entre os Estados atra-palha muito. Isso dificulta o caminhodo produto entre a unidade fabril e oponto de venda. É uma questão queprecisa ser analisada, discutido e me-lhorada”, critica Wingert, da Via Mar-te. “O ICMS – Imposto sobre Circula-ção de Mercadorias e Serviços é dife-rente em cada Estado. Eu entrego pa-ra vários locais e cada um tem sua tri-butação, com base em determinadasregras para os varejistas”, completa ogestor de logística da Pontal.

PROJEÇÃO – Ampliar o volume deprestadores de serviço de transportenão é uma prioridade dentro da ViaMarte e da Pontal. Apesar do desejo


calçados

Os números divulgados recentemente pelo IEMI – Instituto de Estudos e

Marketing Industrial e pela Abicalçados – Associação Brasileira das Indústrias

de Calçados mostram que o setor se mantém em expansão, projetando cres-

cimento de 5,1% na produção de calçados até o término deste ano. Apesar

de o número mostrar expansão sólida, o balanço é inferior ao de 2012,

quando a produção brasileira atingiu 5,5% na comparação com 2011. Em va-

lores, o setor calçadista deve faturar R$ 24,1 bilhões neste ano, o que repre-

senta 8,5% a mais do que em 2012, quando o país teve alta de 9% na com-

paração com o mesmo período do ano anterior.

Salto com plataforma


Vendas via internet envolvem agilidade e emoção na operação,exigindo compromisso nas entregas, pois o cliente se fideliza se bem atendido ou se frustra se o prazo prometido não for cumprido

comércio eletrônico

As compras por via eletrônicaganham cada vez mais adep-tos. Mesmo enfrentando uma

economia ruim, o Brasil vê crescer feroz-mente os negócios online, em detrimen-to à estagnação do comércio de lojas. To-dos os embarcadores entrevistados nes-ta matéria ressaltam o sucesso crescentedas vendas pela internet, mas enfatizama importância de considerar sempre aemoção do comprador, que será o ter-mômetro de sucesso no negócio.

Na Casa América, empresa mineirasediada em Itajubá que entrou no e-commerce no final de 2012, a intensida-de dos negócios realizados via internetjá exigiu uma expansão física para aco-modar melhor as mercadorias comer-cializadas – artigos para enxoval, con-fecções e móveis de ferro. “Nosso CDde 800 m2 ficou pequeno para atendero volume de 5,8 mil itens que disponi-bilizamos para a compra eletrônica e jáiniciamos a construção de um novoCentro de Distribuição, ao lado, quetambém terá 800 m2”, revela RodrigoCarvalho, gestor de e-commerce. Oexecutivo adianta que quando o novoarmazém estiver pronto – a previsão épara outubro deste ano – acomodará asmercadorias de maior volume, como osmóveis de ferro. A expansão física tam-

bém atende uma nova investida da em-presa: a inserção dos produtos da mar-ca em grandes players do segmento,como o Extra, a Rakuten e o Walmart,entre outros.

Para despachar uma média de 35pedidos diários, a equipe da Casa Amé-rica trabalha com uma equipe de logís-tica composta de cinco funcionários,que tem funções bem definidas na ope-ração: um estoquista e emissor de notasfiscais, dois selecionadores de produtose dois embaladores e expedidores.

LOGÍSTICA REVERSA -AAs merca-dorias menores seguem diariamenteatravés dos Correios, que movimentam80% das vendas da casa. “Para osdemais volumes, contratamostransportadoras experientes comoa JadLog, a TCA e a Transpaulo,dependo da região do país paraonde se encaminhará a compra. Osveículos utilizados geralmente sãovans e utilitários. Caminhões en-tram na operação apenas quando amercadoria tem dimensões maio-res. Para as operações de logísticareversa utilizamos essas mesmastransportadoras”, relata, destacan-do que as devoluções geralmentesão agendadas pelos clientes.

Entregas para ontem

Rodrigo Carvalho destaca que acontratação do transporte para o seg-mento de e-commerce exige muito cui-dado e apuro, pois é o serviço que ga-rantirá – ou não – a fidelidade do clien-te. “A compra por via eletrônica mexecom a emoção do cliente. Se a merca-doria chega antes do previsto, ele se re-gozija; se a compra não chegar na dataesperada, ele se frustra. Para evitar is-so, temos de avaliar muito bem a per-

Carvalho, da CasaAmérica: Correios

movimentam 80%das vendas

Quem compra uma churrasqueira paraseu apartamento, por exemplo, não temtanta urgência para o recebimento”,exemplifica.

A média de fluxo de caminhões diá-rios para a chegada de mercadorias éde dois trucks baú, com capacidade pa-ra 25 toneladas. “Eles descarregam e,na sequência, o maior desses produtosjá é despachado para seus destinos”, re-lata. Grande parte das mercadorias temorigem em fabricantes do estado de SãoPaulo, mas a Casadicor também apos-ta em potenciais fornecedores da regiãode Blumenau, que produzem mercado-rias como jogos de cama, mesa e banho.

Praticamente todas as emissões deencomendas são realizadas através doscorreios. “Temos uma agência que nosenvia um furgão diariamente. Em mé-dia expedimos 10 volumes por dia”, es-tima Klock. Para as cargas mais volu-mosas e pesadas, a Casadicor utiliza ca-minhões médios. “Há algum tempo te-mos um contrato fidelizado com trans-portadoras da região, como a Aceville ea Sol a Sol”, pontua. Mas cerca de 95%dos despachos seguem pelos Correios eapenas 5% dos envios utilizam cami-nhões maiores. A clientela da Casadicorse concentra na região Sudeste – maisde 50% em São Paulo, o que facilita bas-tante as entregas e garante a chegadados produtos sem avarias.

Apenas dois profissionais – os doissócios – dão conta desse fluxo de ven-das e expedição de mercadorias da em-presa. A esposa de Bernardo cuida da


formance das transportadoras queatenderão nosso negócio”, defende odirigente, sem deixar de destacar quepreço também pesa no bolso, na horade fechar contrato. Carvalho tem bomfeeling para o negócio: com aproxima-damente um ano de operações, a CasaAmérica já conta com 2,4 mil clientescadastrados, que já realizaram pelo me-nos uma compra.

Para este ano, a empresa prevê umfaturamento de R$ 1 milhão. Desse va-lor, estima Carvalho, entre 8% e 11% sedestinam ao transporte das mercado-rias. Para os próximos meses, o desafioda Casa América será iniciar as opera-ções de exportação. “Ainda estamosdefinindo esses processos, mas já temosclientes de Portugal interessados emnossos produtos”, finaliza.

A Casadicor, comércio online de pe-ças e objetos de decoração para o lar, éo exemplo de que na hora de imple-mentar uma logística de distribuição,tamanho não é documento. A empresaestá sediada em Joinville (SC) e há

pouco mais de dois anos vende pelo si-te cerca de 1 mil itens, para todo o país.Ao contrário do que se imagina vendoo site da Casadicor, a estrutura física daloja virtual é enxuta: não ocupa maisque 150 metros quadrados, onde traba-lham apenas dois sócios do negócio, aesposa de um deles e um funcionárioque cuida do inventário dos produtosà venda.

FLUXO TRANQUILO – “Temos umfluxo de entrada e saída bastante tran-quilo e, por enquanto, com essa cartei-ra de produtos, não precisamos de maiscolaboradores”, explica BernardoKlock, um dos donos do negócio. Oexecutivo salienta que o método davenda não exige estoque. “Temos umpequeno CD, que acomoda apenas pro-dutos que têm maior procura, para dis-ponibilizar a entrega rápida”, diz. Osdemais produtos, ele geralmente nego-cia com o comprador um tempo de en-trega mais maleável. “O próprio tipo deproduto nos permite essa negociação.

Klock, da CasadiCor: mais demil itens para todo o país

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Em 2012, a Casadicor fatu-rou R$ 250 mil e para este ano aempresa quer crescer 40%. “Es-tamos em agosto e já suplanta-mos os 30%”, avalia BernardoKlock. O custo do serviço detransporte varia entre 4% e 10% do fa-turamento bruto, dependendo da car-ga transportada.

ETIQUETAS – Com 28 anos de atua-ção no mercado de etiquetas, a Artgrafpraticamente migrou, há cinco anos,das vendas através de representantespara a comercialização eletrônica. Die-go Turole, analista de Marketing e umdos doze funcionários da empresa, con-ta que a marca produz etiquetas paratecido e adesivas, mas acabou se asso-ciando a diversos parceiros para co-mercializar equipamentos correlatos,como overloqueiras e serzideiras. Si-tuada na cidade paulista Itapira, queestá há 70 quilômetros de Campi-

nas(SP), a empresa contabiliza mais de5 mil itens para venda via e-commerce– 80% deles produzidos dentro da plan-ta. Na loja virtual da Artgraf já compra-ram mais de 10 mil clientes. “Nossocrescimento comercial ao ano das ven-das de e-commerce é de aproximada-mente 40% ao ano”, diz o executivo,avaliando o custo do transporte em 8%sobre o faturamento bruto da empresa,que em 2012 foi de R$ 2,5 milhões.

Diego comenta que antes da entra-da da Argraf no circuito do e-commer-ce, praticamente todos seus clienteseram pessoa jurídica. Com a consolida-ção da loja virtual, a clientela hoje se di-vide meio a meio, entre empresas e pes-soas físicas.

A produção anual da Artgraf é de 15milhões de metros lineares de etiquetasde tecido e de 150 mil metros quadra-dos de etiquetas de papel, adesivas ounão adesivas. As compras mais fre-quentes se concentram em etiquetas co-loridas para controle de produção, car-telas para joias e bijuterias e na “chine-sinha” – maquina de overloque. Dentrodo pequeno Centro de Distribuição, oexecutivo conta que três pessoas cui-dam da expedição, que em média é de500 unidades/mês. Mais uma vez, osCorreios controlam praticamente 90%das remessas de produtos, ficando ape-nas 10% para as transportadoras con-tratadas, que tanto movimentam utili-tários como caminhões truck, depen-dendo do volume de equipamentos aserem transportados. O fluxo total decaminhões no armazém, tanto de che-gada de carga quanto de envio, é detrês veículos por semana. Desse total,Diego estima que 70% se destinam aopróprio estado de São Paulo.

área administrativa-financeira e recen-temente a Casadicor contratou um in-ventarista, para cadastrar todos os pro-dutos à venda.

O controle de fluxo de mercadoriasé feito manualmente e através do rela-tório emitido pelos Correios, que iden-tifica as saídas diárias. “Apesar de ser-mos uma empresa pequena temos bas-tante trabalho”, ressalta, lembrandoque também é manual a conferência decada frete. Na cadeia logística de seuserviço, o dirigente diz que a parte maisimportante é justamente aquela em quea mercadoria não está mais dentro daempresa. “Essa parte é a que mais nospreocupa sempre”, relata, salientandoque os Correios conseguem realizar en-tregas com muito mais segurança queoutras transportadoras de carga ex-pressa com as quais já trabalhou que,via de regra, avariavam as mercadoriasno trajeto e não se responsabilizavampelos danos.


comércio eletrônico

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Turole, da Artgraf:70% das vendas são para o estado de São Paulo

Em 2012 as vendas eletrônicas fecharam o ano com R$ 22,5 bilhões de fa-

turamento, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011, quando ha-

via registrado R$ 18,7 bilhões em vendas de bens de consumo, segundo o E-

Bit, empresa que vem acompanhando a evolução do varejo digital no país

desde o seu início, no ano 2000. Ao todo, foram realizados 66,7 milhões de

pedidos em 2012, um valor 24,2% maior do que o registrado no ano ante-

rior. Já são mais de 42,2 milhões de pessoas que fizeram, ao menos, uma

compra online até hoje no Brasil.

As categorias com maior volume de pedidos foi definida da seguinte ma-

neira: ‘Eletrodomésticos’ em primeiro, com 12,4%, seguida de ‘Moda e Aces-

sórios’, cada vez mais consolidada, com 12,2%. Em terceiro, ‘Saúde, beleza e

medicamentos’ com 12%. Completando o ranking ficaram ‘Informática’ com

9,1% e ‘Casa e Decoração’, com 7,9%. 54% dos pedidos realizados foram

com frete grátis, o que gerou uma “economia” de R$ 1,09 bilhão aos bolsos

dos brasileiros. O E-Bit projeta que os números do comércio eletrônico no

Brasil continuarão em ascensão em 2013: o e-commerce B2C deve apresen-

tar um crescimento nominal de 25%, chegando a um faturamento de R$ 28

bilhões em 2013.

Expansão a jato


O setor descarta preocupação com roubo de cargas, mas cobra de seus fornecedores de transportes rigidez nos prazos de entrega e custo competitivo para garantir atendimento perfeito

cosméticos, perfumaria e higiene pessoal

Na sétima edição do PrêmioTop do Transporte, a in-dústria brasileira de cos-

méticos, perfumaria e higiene pes-soal voltou a figurar entre as prin-cipais contratantes de fretes rodo-viários no país. Com um elevadonúmero de embarcadores votantes,o setor continua sendo um dos mo-tores da economia como um todo e,em especial, do setor de transpor-tes. Em valores absolutos, o fatura-mento total do segmento foi de R$34 bilhões, em 2012, cerca de R$ 4bilhões superior ao contabilizadoem 2011, de acordo com dados daABIHPEC (Associação Brasileirada Indústria de Higiene Pessoal,Perfumaria e Cosméticos).

Segundo a entidade, há três prin-cipais canais de distribuição dos pro-dutos: venda direta, distribuição tra-dicional no atacado e no varejo e fran-quias. Em todos eles, é fundamental opapel do transporte na movimenta-ção dos produtos.

É o que revelam três importantesplayers do segmento - a Mahogany, aSul Mix e a Cheveux – que contam comelaborados sistemas de transporte edistribuição para atender a demanda.Mesmo que a desaceleração do setoresteja em curso, o faturamento é cres-cente e as companhias produtoras decosméticos consultadas na atual edição

do Top do Transporte estão dedicadasa produzir cada vez mais.

3ª Posição – De acordo com osupervisor de transporte e faturamen-to da Mahogany, Dalton Luiz de Me-deiros, a produção média da compa-nhia é de 20 mil produtos/dia. Com omercado consumidor brasileiro ocu-pando a terceira posição mundial, ademanda é muito forte e a necessidadeda produção estar no balcão da loja atempo é essencial. Para Medeiros, aavaliação do transporte é feita priori-tariamente nessa condição. “Em pri-meiro lugar, prazo; em segundo, custo.Hoje precisamos de qualidade e entre-ga pontual. Temos empresas que en-tregam da nossa unidade fabril, emOsasco, SP, lá no Rio de Janeiro (RJ) em24 a 48 horas. Isso é o ideal. Superior aesse prazo, não fechamos negócio”,avalia o supervisor de transporte e fa-turamento da Mahogany.

Enquanto isso, a Sul Mix lembra adificuldade e o cuidado que se deveter no transporte, já que se trata deuma carga frágil. Também é primor-dial que as transportadoras tenham oregistro da Anvisa para carregar cos-méticos.

As frotas utilizadas quase que to-talmente são terceirizadas, mas há si-tuações pontuais em que as compa-nhias têm alguns veículos de peque-no porte para fazer entregas urgentes,em um raio de no máximo 40 km, e

Beleza pontual

operação dedicada. A Mahogany temduas Ducatos para esse tipo de movi-mentação. Fora isso, o transporte é100% terceirizado. “Hoje, toda a dis-tribuição é feita por empresas tercei-rizadas. No passado já trabalhamoscom veículo próprio de carga, mascomo o foco da empresa é a excelên-cia na produção de cosméticos, opta-mos por terceirizar este serviço”, ava-lia a encarregada de faturamento e lo-gística da Sul Mix, Isabel Penalvo. Aposição é similar na Cheveux: “A di-visão de transporte é toda terceiriza-da, pois não é o foco da empresa. As-sim nos concentramos na nossa razãode existir, que é produzir cosméticoscom um padrão de qualidade queatenda os nossos clientes”, comple-menta o encarregado de logística daempresa, Doglas Marques Dias.

A capilaridade do transporte rodo-viário de carga também é bastante co-brada. Como a comercialização daprodução de cosméticos geralmente énacional, as opções de distribuiçãotambém devem atender todo o país. AMahogany, por exemplo, não possuifranquias apenas nos estados do Acre,Roraima e Amapá e, por isso, atua comdeterminadas transportadoras paracada região do Brasil. Geralmente, osegmento opta por cerca de cinco par-ceiras por fabricante. As exceções são

Já a armazenagem do estoque éfeita de acordo a um rigoroso proces-so. Geralmente em galpões junto dasfábricas (Osasco, no caso da Mahoga-ny, Contagem, MG, na Cheveux, eMontenegro, RS, para a Sul Mix), asempresas optam por centros de distri-buição com controle de temperatura earmazenagem vertical em estruturascom mais de dez metros de altura. Ocontrole do fluxo é preciso e a saídapara as docas, via modal rodoviário, érígida pela importância que este tipode transporte tem na cadeia logística.Atualmente, a Sul Mix projeta que99% de seu frete sejam terrestre.

PREOCUPAÇÕES - A questão quemais importa para as empresas é o

as contratações excedentes em perío-dos específicos, como Dia das Mães ouNatal. As características dos veículossão detalhadas por Isabel. “O transpor-

te só é permitido em baú fechado, tan-to para o produto acabado, como dasembalagens e da matéria-prima”, ex-plica a encarregada da Sul Mix.

ção da carga via códi-go de barras, o errohumano foi minimi-zado”, destaca Isabel.Já a Mahogany aindatenta eliminar essaquestão. “Não temosproblema com rouboe a avaria é irrelevan-te. Mas a troca dosprodutos acontececom alguma frequên-cia”, revela Medeiros.Ele tem em mente uma ação para aju-dar a solucionar o problema: “quere-mos implantar a identificação na cai-xa da filial responsável pelo transpor-te e amenizar esta questão”.

Seguro – Mesmo o roubo de car-ga e a avaria não representando gran-

de preocupação ao setor de cosméti-cos, as cargas precisam ser seguradasantes de deixar as docas, o que enca-rece o valor do transporte. As entre-gas específicas e as regiões mais dis-tantes do Norte e Nordeste tambémfazem o valor do frete ser a etapamais cara para o embarcador. “Anti-gamente trabalhávamos com um va-lor de frete de 3% em cima do fatura-mento, que é excelente. Hoje, entre-tanto, é de 5%. Não parece muito, masno final essa conta sai caríssima paranós”, afirma o supervisor de trans-porte e faturamento da Mahogany.

A Sul Mix vai além, destaca a in-fraestrutura e a legislação como fato-res encarecedores do modal rodoviá-rio. De acordo com a encarregada defaturamento e logística da fabricante,os valores do transporte devem au-mentar porque o País todo se movi-menta por modal rodoviário. “Já so-fremos aumento significativo de cus-to após a Lei do Motorista entrar emvigor, pois os investimentos que asempresas terceirizadas precisaram fa-zer nos foi repassado. As estradas es-tão sucateadas, necessitando de repa-ros, mas se continuarmos praticamen-te só com o modal rodoviário, mesmo

cumprimento dos prazos. O setor en-xerga a entrega sem atraso no destinofinal como laço fortalecedor entre asáreas comercial e logística e o cliente.“Prazo é o indicador mais importan-te. Todos os caminhões são rastrea-dos, então não temos problemas comisso. O que nos preocupa mesmo é en-tregar a carga no agendamento com-binado. Quando isso não aconteceocorre o reagendamento, que geramulta”, ressalta Medeiros.

São poucos também os problemasenfrentados quando a carga é embar-cada. Roubo de carga e guerra fiscalnão são preocupações do setor, en-quanto a avaria diminuiu bastante eraramente as companhias deparam-secom frascos quebrados ou violados.Apesar de não ser uma preocupaçãomuito grande, o extravio lidera os ín-dices. A Sul Mix enfrentou dificulda-des no passado, mas elogia a mudan-ça de postura das transportadoras.“Acredito que, em função dos investi-mentos feitos em ‘informatização’, co-mo esteiras com leitores e identifica-


cosméticos, perfumaria e higiene pessoal

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Isabel Penalvo, da SulMix: opção pelaterceirização do

transporte

A Abihpec iniciou o acompanhamento de dados do setor em 1996, quan-

do o crescimento médio ultrapassava facilmente a casa dos 10% ao ano. Ulti-

mamente, entretanto, atingir essa marca ficou mais difícil, sendo o ano de

2010 o único nos últimos cinco em que o crescimento superou os dois dígitos.

Também foram nas últimas cinco temporadas que o saldo da balança comer-

cial do segmento de cosméticos despencou. Depois dos US$ 46,5 bilhões re-

gistrados em 2006, o Brasil não atingiu a marca de US$ 30 bilhões nenhuma

vez desde 2008. Isso significa que as exportações brasileiras não batem as im-

portações há dois anos. Em 2011, o saldo ficou negativo em US$ 65 bilhões e,

em 2012, negativo em US$ 195 bilhões, porém o acumulado dos últimos dez

anos ainda é positivo em US$ 270 bilhões. É importante ressaltar, também,

que a valorização do dólar frente ao real tem papel decisivo nesta alteração

da balança. Os resultados elevados colaboram para fazer do Brasil, hoje, o ter-

ceiro maior mercado consumidor do mundo em higiene pessoal, perfumaria

e cosméticos, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão, pela ordem.

Saldo negativo

a estrada restaurada logo ficará dani-ficada”, diz Isabel.

CRESCIMENTO -AAssim comomostram os dados da Abihpec, quereúne as indústrias de perfumaria,cosméticos e higiene pessoal, as com-panhias ouvidas para compor essaedição especial do Ranking Top doTransporte 2013, também registraramcrescimento, mesmo que menor doque na década passada. Por exemplo,a Sul Mix cresceu 6% em 2012 na com-paração com 2011. Para este ano, aempresa projeta um aumento de 12%.Os números da Cheveux são seme-lhantes, sendo o crescimento do últi-mo ano de 11%, enquanto que a pre-visão para 2013 é de 9% e para 2014

mais 12%. Na Mahogany os dadossão ainda mais expressivos. Em 2012o faturamento aumentou 20% em re-lação à medição anterior. “Para 2013queremos manter esse ritmo de 20%,mas não sabemos se conseguiremosatingir a meta. O cenário econômicono Brasil não está favorável”, detalhaMedeiros.

O aumento do transporte tambémé ponderado pelas empresas. Medei-ros destaca o ousado projeto da Ma-hogany para aumentar o número delojas fraqueadas e, consequentemen-te, o custo e a oferta com transporte.“Queremos aumentar o número defranquias, que hoje é de 180 lojas, pa-ra 300 estabelecimentos. A conse-quência disto é aumentar a movimen-

tação de produtos para estas novaslojas”, projeta o supervisor.

A indústria de higiene pessoal,perfumaria e cosméticos tambémapresentou crescimento nos últimosanos na geração de empregos. Soma-das as áreas de franquias, indústria,venda direta e salões, os postos detrabalhos cresceram em média 8,5%ao ano de 1994 a 2012, o que repre-senta um total de quase 5 milhões denovos trabalhos no setor em 18 anos,segundo dados da ABIHPEC. Para asáreas de logística, expedição e trans-porte das companhias não foi diferen-te. Na Mahogany há 20 profissionais ena Cheveux 12, enquanto que a SulMix emprega 30 ao custo de 2% de to-da carga faturada pela empresa.


A indústria dedicada ao setor de eletroeletrônicos aponta a utilização de rastreadores e o seguro da carga como principais prioridades para contratação de serviços de transporte

eletroeletrônico

Consideradas como cargas dealto valor agregado, os produ-tos eletroeletrônicos estão na

lista dos que mais sofrem com o roubode carga no país. Segundo dados daNTC&Logística, associação nacionalque reúne as empresas do transportede cargas e logística, em 2011, ano doúltimo balanço divulgado pela entida-de, foram registrados 13 mil ocorrên-cias dessa modalidade de crime, comperdas de R$ 920 milhões. Os eletroe-letrônicos ficaram em terceiro lugarcomo os produtos mais visados, per-dendo apenas para produtos alimentí-cios e cigarros.

Não sem motivo, a indústria dedi-cada ao setor coloca a utilização derastreadores e o contrato de seguro co-mo principal prioridade para contra-tação do serviço de transporte.

“Quando vamos contratar umatransportadora é importante conhe-cermos a sua estrutura, principalmen-te nesse primeiro contato. Mas, o queutilizamos como critério mais impor-tante é o seguro. Não contratamostransportadoras que não o tenham”,comenta o analista de logística da OKIData, Thiago Lima.

Da mesma forma pensa o especia-

lista em logística da Epson, AndréMattos: “O uso de um sistema de mo-nitoramento confiável é essencial paraevitar possíveis roubos da carga. Astransportadoras têm de investir cadavez mais em tecnologias de telemetria,a fim de evitar roubos. O contrato deseguro também é essencial, sem elenão contratamos a prestadora de servi-ço de transporte”.

DESEMPENHO - O segmento tam-bém avalia continuamente seus presta-dores de serviço em transporte. Dentro

da Epson, a análise da qualidade é fei-ta através de um relatório de perfor-mance de entrega. Mensalmente a em-presa avalia o desempenho das trans-portadoras, com o objetivo de revali-dar o contrato de serviço. Apesar daidade média dos caminhões e o tama-nho da frota também serem critériosimportantes, o que consideramos mais

Sintonia com o cliente

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Lima, da OKI: boa estrutura para armazenamento é essencial

Na TS Shara, os Operadores Logís-ticos representam apenas 30% dasoperações de transporte, ficando a fa-tia maior, de 70%, com as transporta-doras. E os poucos OLs não são res-ponsáveis por toda a operação logísti-ca – esse processo é desempenhadopela própria companhia.

“Trabalhamos, atualmente, com se-te transportadoras, e todas elas reali-zam coleta todos os dias, então, temos,no mínimo, sete caminhões de movi-mentação por dia na empresa. Nossatime de logística é composto por duaspessoas na expedição e outras duasnas demais equipes”, explica Boriollo,da TS Shara.

Desde 1990 no Brasil, a OKI Datatem quase a mesma proporção deOperadores Logísticos e transporta-doras. A companhia, que fornece parao mercado da América Latina impres-soras matriciais e laser com tecnolo-gia digital LED, trabalha com trêstransportadoras e um Operador Lo-gístico em todo o país. “Utilizamoscinco furgões fixos que fazem recolhi-mentos diários. Este número de car-ros é apenas no CD de São Paulo, já

nesses levantamentos é o nível de per-formance de entrega. Os demais quesi-tos são importantes, mas não nos pren-demos a isso, nossa preocupação prin-cipal é a eficiência e o prazo de entrega.A ideia é que a cada dois anos, a conti-nuação do contrato ou a sua rescisãoseja feita através desses relatórios. Mas,claro, se o fornecedor estiver abaixo doque esperamos, essa dispensa pode serfeita muito antes”, explica Mattos.

“Para avaliar uma possível contra-tação de uma transportadora utiliza-mos a opinião do próprio mercado eaté revistas do setor. O principal crité-rio adotado é se ela se enquadra nocertificado ISO 9001, porque assim jásabemos que ela trabalha dentro doque atuamos, o que facilita muito oprocesso”, comenta o encarregado delogística da TS Shara, Luiz AntonioBoriollo.

Há 20 anos atuando como fabrican-te de no-breaks, estabilizadores de ten-são, filtros de linha, autotransforma-dores e protetores de rede, no segmen-

to de baixa e média potência, a TS Sha-ra realiza a emissão de cerca de 50 no-tas fiscais por dia, o que representauma movimentação entre cinco e 10mil quilos de carga, diariamente. Aempresa não faz contratos mensais oudiários de transporte. O orçamento pa-ra o setor é feito junto ao planejamen-to anual.

EQUILÍBRIO - “Temos um valor pré-estipulado para gastos em transportedentro do orçamento anual da empre-sa. Caso ocorra uma demanda maiorem determinado período, não fazemosalteração nesse orçamento, porque sa-bemos que ele vai se equilibrar comoutros períodos de baixa demanda”,completa ele.

Uma preferência do setor, destaca-da pelos entrevistados, é com relação atransportadoras, ao invés de Operado-res Logísticos. Dentro das três compa-nhias, a porcentagem de transportado-ras com relação a Operadores Logísti-cos é bem maior.


Mattos, daEpson: investirem telemetria éfundamental

executivos um dos principais proble-mas junto às transportadoras.

Para Boriollo, da TS Shara, as no-vas leis e burocracias são os princi-pais agentes de aumento dos custosdo transporte, e não outros reajustesdo setor. “Houve um aumento de cus-to em todo o processo. Tivemos rea-juste no preço do combustível, naborracha e, também, com a contrata-ção de funcionários por conta da Leidos Motoristas. O custo operacionaldas transportadoras aumentou, e essevalor teve que ser repassado para osetor”, afirma o executivo. “De 2012para 2013 esse aumento foi de 2% e3% entre o faturamento geral gastocom frete. E para 2014 acredito queirão ocorrer novos reajustes e repas-ses. Porque, além desses aumentos jácitados, também temos a questão dodissídio. O governo alega que o dissí-dio do setor tem uma defasagem de40% e que seria preciso ajustar essesvalores. De 2011 para 2012 eles repas-saram 11,35%, de 2012 para 2013 foide 14,9% e, acredito que para 2014 oreajuste será em torno de 14% e 17%.E que o reajuste real será entre 5% e10%”, explica Boriollo.

“A entrega para o norte e para onordeste é, sem dúvida, uma das nos-sas grandes dificuldades. As estradasdaquela região não nos ajudam e coma nova Lei dos Motoristas, temos de

lidar com horários mais rígidos paraentrega”, também comenta Mattos,da Epson.

Com todos esses aumentos de cus-tos, a logística e o transporte de mer-cadorias já se tornou um dos departa-mentos onde os investimentos sãomais necessários dentro da indústriaeletroeletrônica. Nas três companhias,a área logística tem um custo total decerca de 3% sobre o faturamento bru-to. “para nós, em valores, isso repre-senta entre R$ 60 e R$ 80 mil por mês”,afirma Boriollo, da TS Shara. “O custoda logística é o segundo maior que te-mos na empresa, só perde para salá-rios”, reforça Mattos, da Epson.

Apesar desse cenário de declínio,dentro da TS Shara, a expectativa é deque a empresa se recupere e feche oano apresentando um crescimento de20%, se comparado com o ano anterior.“O faturamento da empresa em 2012foi de 30 milhões. Esse ano tivemosuma queda nos últimos meses de 20%a 30%, mas a nossa expectativa é que aempresa se recupere e feche com umcrescimento de 20%”, afirma Boriollo.

Já na OKI Data, a perspectiva éconseguir manter o balanço do últimoano. “Como 2013 não está sendo o anoque esperávamos, nossa meta, no mo-mento, não é nem obter um crescimen-to, mas, sim, manter os resultados ob-tidos no ano passado”, explica Lima.

A Epson não quis divulgar seu úl-timo balanço e sua expectativa decrescimento.

que não temos Centros de Distribui-ção em outros estados. Todas as car-gas para fora do Estado têm como ori-gem São Paulo, mas neste caso o freteé por conta do cliente (FOB), não sen-do de nossa responsabilidade a esco-lha da transportadora. E como todo onosso produto é importado, temos aentrada de 40 contêineres por mês deprodutos”, explica Lima.

Subsidiária do grupo japonês Sei-ko-Epson Corporation, a Epson ini-ciou suas operações no Brasil em 1984,e já em 1997 inaugurou sua fábrica emBarueri (Grande São Paulo), ocupandouma área de 19 mil m². A fabricantetrabalha apenas com um Operador Lo-gístico, que atua na cidade de Resen-de, no Estado do Rio de Janeiro. “Tra-balhamos com um Operador Logísticopara essa região, cuidando apenas donosso armazém, e com cinco transpor-tadoras. Temos uma média de duascarretas por dia, e na última semana ademanda é maior, com cinco a 10 car-retas”, afirma Mattos.

DESAFIOS – As constantes mudan-ças na legislação e os problemas de in-fraestrutura do transporte rodoviárioforam os principais fatores apontadoscomo entraves no serviço de transpor-te no país. O alto preço dos fretes, mui-tas vezes sem um aumento no nível dequalidade no serviço, é para os três


eletroeletrônico

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Boriollo, da TSShara: ISO 9001no topo dasexigências

Segundo dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,

agregados pela Abinee – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrô-

nica, a produção física do setor eletroeletrônico apresentou queda de 4,1%

em junho último, se comparado ao mês de maio. Ainda de acordo com o le-

vantamento da entidade, no acumulado dos últimos 12 meses, o setor tam-

bém apresentou resultado negativo (-2,3%), puxado pelo decréscimo de

5,2% no segmento de eletrônica. Neste período, a área elétrica apresentou

variação positiva de 3,2%.

Crescimento em curto


Maior acesso aos planos de saúde privados e ao programaFarmácia Popular aumentam o consumo de medicamentosno país e exigem um novo modelo logístico para o setor

farmacêutico

Associado ao aumento de ren-da do brasileiro, ao envelhe-cimento da população, à

ampliação do acesso a planos priva-dos de saúde e aos programas ofi-ciais como o Farmácia Popular, oconsumo de medicamento ganhoucorpo e exigiu mais dos modelos lo-gísticos em operação nos laborató-rios em todo o país. Segundo o IMSHealth, consultoria em marketingfarmacêutico, a taxa de crescimentodas vendas de medicamentos no Bra-sil tem sido seis vezes superior aosdos mercados desenvolvidos. A mé-dia de expansão gira em 13% ao ano,enquanto nos países ricos não chegaa 2%, deixando o Brasil no sétimo lu-gar no ranking global.

A expectativa de crescimento éainda mais consistente, com proje-ções que indicam que o setor devedobrar de tamanho nos próximosquatro anos, movimentando R$ 87 bi-lhões em 2017. Para dar conta do re-cado as empresas aprimoram suas es-truturas de produção e também seusmodelos logísticos de movimentaçãode bens para fazer chegar o medica-mento a quem precisa.

Uma diversidade ímpar de produ-tos em portfólio e muitas vezes o altovalor agregado de alguns deles dãocaracterísticas únicas à dinâmica dalogística de distribuição de produtosfarmacêuticos.

Com atuação no segmento de fito-terápicos, a Laboratório Catarinensetem um portfólio de 75 produtos queabrangem analgésicos, antitérmicos,

Receita certa

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Carvalho, da TeutoBrasileiro: capilaridade

antiespasmódicos, expectorantes, an-tianêmicos, digestivos e ainda, umalinha própria de suplementos vitamí-nicos e alimentos funcionais. A em-presa produz diariamente cerca dequatro toneladas e, por atender basi-camente ao varejo, a expedição naempresa não tem uma regularidadeespecífica. “Varia de acordo ao dia domês. No início do mês, temos um vo-lume de saída entre 2 a 5 toneladasde medicamentos. Mais próximo aofinal do mês, a quantidade em pesopode chegar a 40 t ou mesmo a 50 to-

com mais de 18 mil m² de área cons-truída. A distribuição dos produtos éfeita por transportadoras terceiriza-das, uma decisão tomada pela empre-sa em função das características dosegmento. “Não investimos em umafrota própria devido à sazonalidadedo nosso negócio. Temos picos de vo-lume e não teríamos como arcar comos custos de uma frota própria, consi-derando combustível, manutenção,peças, entre outros custos, porque nósatendemos mais o varejo, com entre-gas rápidas e com volumes peque-nos”, explica Kuntz.

As transportadoras ficam a cargo dadistribuição nacional e internacional, jáque a empresa exporta para os EstadosUnidos, Itália, Rússia e Panamá.

A empresa opera com quatro

neladas. É muito sazonal e dependeda demanda específica de cada umdos nossos clientes”, explica o super-visor de expedição da empresa, Julia-no Engels Kuntz.

SAZONALIDADE - Com sede emJoinville (SC), o Laboratório Catari-nense chega a fabricar por ano aproxi-madamente 8 milhões de unidades deprodutos em um pátio fabril próprio

PORTFÓLIO VASTO - A planta daTeuto Brasileiro, do grupo Pfizer, estálocalizada em uma área de 1 milhãode metros quadrados, com 105 milmetros quadrados de área construída,em Anápolis (GO). O vasto portfóliode produtos da empresa ultrapassa os700 medicamentos, entre genéricos,genéricos de marca, MIPs (medica-mentos isentos de prescrição), linhahospitalar, fitoterápicos, suplementos

alimentares e cosméticos. O laborató-rio também exporta para AméricaCentral, América do Sul, África,Oriente Médio e Portugal.

Considerando inbound e outbound,a empresa conta com 23 transportado-ras, sendo 15 transportadoras ativas, 12dedicadas à matriz e três à filial de SãoPaulo. Apenas a expedição diária do la-boratório é de 40 mil volumes por dia –uma média diária de seis carretas e seistrucks. “Precisamos de tantos parceirospela nossa capilaridade e pela especifi-cidade de cada operação”, diz o geren-te de logística da empresa, Pedro PauloMoreira de Carvalho. “Temos transpor-tadoras para cadeia de frio, máquinaspesadas, temos outras que atendem es-pecificamente a distribuição em farmá-cias, outras que atendem uma regiãoem específico. Dividimos o país em ma-cro regiões e dentro desse atendimentotemos uma transportadora titular e ou-tra reserva”.

Para operar com a Teuto Brasileiro,as transportadoras passam inicialmen-te pelos controles e validações de qua-lidade e exigências da Anvisa conheci-das do setor, além de avaliação decompliance, ou seja, a comprovação deque empresa a ser contratada não temnenhum problema judicial, para de-pois entrar na fase de negociação defretes. “Todos os fornecedores passampor esse processo”, diz.

Carvalho explica que para o labo-ratório é fundamental a empresa terum suporte de TI parrudo e, obvia-mente, nível de serviço. “Fazemosuma avaliação com quem já trabalhacom a transportadora para identificarcomo o serviço é percebido e qual é ograu de satisfação”, conta. Na empresa130 pessoas estão dedicadas à logísticana matriz e na unidade de São Paulo,com custo equivalente a 2,5% e 3% dofaturamento bruto da empresa.

Na visão do gerente de logística, omomento mais crítico do processo é a

transportadoras e antes de contratarum fornecedor, Kuntz conta que é depraxe consultar clientes e também osconcorrentes para obter recomenda-ções sobre o nível de trabalho e sobrefretes. “A maioria dos nossos produ-tos é de fitoterápicos e temos quecumprir com algumas exigências daAnvisa. A agência tem de certificar atransportadora com a autorização defuncionamento publicada no DiárioOficial e exige a presença de um far-macêutico responsável pela unidadee alvará sanitário do local de armaze-nagem. A contratação depende dissoporque não podemos trabalhar comtransportadoras que não tenham essetipo de requisito”.

Kuntz conta que o momento maisdelicado não é na expedição, mas simno recebimento de insumos. “O pró-prio fornecedor é quem escolhe otransportador e, muitas vezes, não te-mos como gerenciar a operação. Seriamais eficiente se pudéssemos contro-lar a operação inteira”, admite.

No ano passado a empresa fatu-rou R$ 65 milhões e a projeção paraeste ano é chegar a R$ 73 milhões.“No primeiro semestre já superamos50% da meta. Nossa demanda pelotransporte rodoviário aumentou15%”, comemora.


farmacêutico

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Silva, da UCI-Farma:qualidade érequisitoprimordial

Apesar do pífio resultado projetado para o PIB brasileiro em 2013, a in-

dústria farmacêutica vem apresentando resultados positivos. De acordo

com o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do

Estado de São Paulo) a projeção do setor para este ano é superar os R$ 54

bilhões em receita, crescimento de mais de 8%, em relação a 2012, quan-

do contabilizou R$ 49,6 bi de faturamento. Apenas nos primeiros seis me-

ses do ano corrente, o setor chegou a R$ 5,8 bilhões. Entre as causas para

tal desempenho estão na rápida ascensão do consumo no mercado do-

méstico e na consolidação de programas de pesquisa e desenvolvimento

de novos produtos.

Ascensão do consumo

distribuição dos produtos e a chegadaao consumidor final. “Como atende-mos o Brasil todo, temos muitos des-pachos e o índice de avaria acaba au-mentando. A gestão da informação naponta deve ser tão precisa quanto emoutros estágios da cadeia. Por isso sis-temas de comunicação eficientes sãotão importantes. Inclusive, estamos in-crementando o nosso próprio sistemapara fornecer inclusive para as trans-portadoras que não tem recursos ouferramentas desse tipo para não com-prometer a gestão da informação”, diz.

QUALIDADE PRIMORDIAL - “Nanossa área farmacêutica, a apresenta-ção de autorizações, licenças e docu-mentos, além da estrutura física, tec-

nológica e frota é indispensável paraa contratação de uma transportado-ra”. A afirmação é do supervisor delogística da UCI-Farma, Ivan AntonioSilva e confirma o cuidado das em-presas do setor farmacêutico com onível de qualidade e de capacitaçãodos fornecedores de transporte rodo-viário. Localizado na região do ABC,no estado de São Paulo, o laboratórioconta com parque industrial dedica-do à produção dos mais variados ti-pos de medicamentos para pratica-mente todas as especialidades da me-dicina praticada no Brasil.

Silva conta que o volume de expe-dição diário na empresa, em média, éde 2000 a 3000 caixas (produto acaba-do), o que equivale a seis caminhões

de transportadoras contratadas. Silva tem sob seu comando 10 pro-

fissionais no departamento de logísti-ca, entre auxiliares de logística, moto-ristas, ajudantes e conferentes. A divi-são representa por volta de 2% e 3% dofaturamento total do laboratório.

Na equipe, quem controla o fluxode cargas tem à disposição sistemapróprio, além de outras ferramentasde controle. Silva comenta que os pro-blemas mais recorrentes dizem respei-to a avarias, alteração de endereço eagendamentos.

“Nosso requisito primordial é aqualidade do serviço prestado. Se va-riar negativamente, trocamos detransportadora”, afirma o supervisorde logística.


Frotas jovens e diversificadas compõem o perfil de transportepara fabricantes do segmento que, embora disponham de boasofertas, exigem fidelidade, cuidados com a carga e o melhor preço

metalurgia e siderurgia

Opeso do transporte de compo-nentes metal/siderúrgicos noBrasil é maior do que se ima-

gina: na hora de contratar o serviço, oembarcador observa sempre uma frotadiversificada e jovem, que seja operadapor profissionais experientes.

A movimentação de peças e compo-nentes destinados para montagem deequipamentos em áreas de mineração,por exemplo, exige um estudo minu-cioso a cada contratação de transporte,segundo a analista de Logística da Ou-totec, Michele Faustino. “Nossa exper-tise consiste no fornecimento de tecno-logias e serviços para a indústria em es-pecial a de mineração. Para tanto, é ne-cessário deslocar não apenas as equipesde engenharia que realizarão a monta-gem de equipamentos, como tambémtodos os componentes pertinentes à es-trutura do equipamento”, relata a pro-fissional, explicando que a empresatem a matriz na Finlândia e filiais emdiversas cidades do mundo. “No Brasil,onde estamos há mais de 10 anos, te-mos escritórios em Belo Horizonte e emGuarapari (ES)”, diz.

Michele conta que além da Outotecser uma empresa que desenvolve emonta projetos de maquinários de gran-de porte, tem sob sua responsabilidade

toda a logística do processo. “A monta-gem dos equipamentos pode deman-dar em muitos casos componentes im-portados”, descreve, sem quantificar ovolume anual das demandas pelos ser-viços. Para o serviço de demolição defornos de um Projeto em Ourilândia doNorte (PA), a executiva estima que 90%dos componentes e maquinários vie-ram do exterior, por exemplo.

ESTUDO DE TRANSPORTE – Amaioria dos componentes movimenta-dos são estruturas de aço. Um dos últi-mos contratos fechados pela empresaainda em julho deste ano, envolvia amovimentação de mais de 500 tonela-das de estruturas em direção à mina deminério de ferro no norte do Maranhão.“Foram necessárias 72 carretas para otransporte de materiais”, aponta. Paracada projeto a executiva realiza um es-tudo de transporte, desenhando o esbo-ço do fornecimento necessário. O quemais conta na hora da contratação dastransportadoras são o preço, o padrãode atendimento e a parceria – esse últi-mo quesito é o mais considerado: Mi-chele destaca que a Outotec trabalhacom os mesmos parceiros de transportehá anos. Outro critério que pesa even-tualmente – como no caso das monta-

Profissionalismoforjado

gens de equipamentos realizadas paraoutra mineradora, no Espírito Santo, éa idade média da frota, que não podeser superior a dez anos.

“Hoje trabalhamos com um total deaproximadamente 10 transportadoras”,estima, revelando que diariamente sãorealizadas entre três e quatro coletasdiárias de componentes, de diversosfornecedores – a maioria no estado deSão Paulo – consolidando os trajetosSão Paulo/Belo Horizonte e São Pau-lo/Vitoria. “Em Belo Horizonte, dispo-nibilizamos um CD para acomodar umestoque de algumas peças, que são usa-das com mais frequência”, diz. O tipode caminhão mais aplicado ao transpor-te da Outotec são os de pequeno a mé-dio porte. Apenas para o transporte depeças importadas, a contratação exigeporta-contêineres.

A área de logística da Outotec con-ta com analista de transporte, respon-sável pela contratação do serviço, umcoordenador de expedição e logística, eum inspetor de materiais. “Para nossaespecialidade esse grupo é adequado”,

Denise relata um processo minucioso,mas que não leva mais que dez dias pa-ra ser concluído. “Primeiramente apre-sentamos nossos produtos ao provávelfornecedor. Explicamos em detalhe co-mo cada equipamento deve ser carrega-do ou removido. Em seguida solicita-mos as licenças necessárias para aqueletransporte, assim como sistema de ras-treamento e seguro da carga”, diz. Ain-da nessa apresentação, a empresa solici-ta ao candidato o preenchimento de umformulário, que questiona a conduta demanutenção dos veículos. “Se a trans-portadora tiver os ISO 9000 ou ISO18000, será um diferencial a mais para acontratação”, salienta.

Através do departamento de Quali-dade, a Adelco avalia as respostas docandidato e, em seguida, a equipe daexecutiva segue para uma visita às ins-talações da transportadora. “Fechamosdois ou três fretes com a empresa, paraum período de experiência”, conta. De-nise diz que há bastante oferta detransporte para o tipo de produto daAdelco, mesmo que o carregamento se-ja apenas de ida: “Desde que começa-mos a homologar as transportadoras,selecionamos empresas de várias re-giões, que podem vir com mercadoriasdiversas e voltar com nossa carga”, de-talha. Por dia, são carregados de 30 a

40 toneladasde equipa-mentos em


Michele Faustino, daOutotec: dez

transportadorasfiéis

avalia, destacando que também resga-ta relatórios mensais para a avaliaçãodos procedimentos. “Com os resulta-dos dos levantamentos temos umaidéia da qualidade e da evolução denosso serviço”, diz.

A grande maioria dos clientes daOutotec estão concentrados no Nortedo país. Tirando o crônico problemadas estradas federais da re-gião, Michele Faustino aponta peque-nos entraves no processo de transportede materiais para aquela localidade.“Nossa maior dificuldade se concentranas dimensões de algumas peças, quechegam a ser bem superiores ao que épermitido pela legislação. Nesses ca-sos, temos de convocar uma equipe deengenharia, que estuda o corte da peçaem local apropriado, para que a di-mensione adequadamente no veículo”,conta. O implemento da maioria doscaminhões é de carga seca. “A versãobaú é usada eventualmente, quandotemos de transportar componentes ele-trônicos. Também usamos veículos uti-litários, quando o transporte envolve

apenas pequenas peças”, destaca.Com toda essa logística minuciosa,

o valor do transporte dentro do fatura-mento bruto da empresa não chega aser assustador. “Transportamos equipa-mentos de alto valor agregado, finalizaa profissional” cujo faturamento daOutotec em 2011 (última divulgação daempresa) foi de R$ 116 milhões.

DELICADEZA – Outro importanteplayer do setor, a Adelco produz equi-pamentos para tratamento, condiciona-mento e conversão de energia elétricahá 45 anos no Brasil. Por serem produ-tos sensíveis e, às vezes, volumosos, otransporte exige alguns diferenciais, co-mo explica Denise Lima, Analista deLogística da empresa. A executiva con-ta que toda a produção se origina deencomendas. A planta da Adelco ficaem Barueri (SP), e dispõe de 12 mil m2

onde estão 4 prédios – um deles é o CDde distribuição. A empresa mantémtambém um escritório de apoio, no Riode Janeiro.

Para a contratação do transporte,

percentual considerável no fatura-mento da empresa.

FALTA DE AUTONOMIA – Os des-pachos de equipamentos também seoriginam via FOB, ou seja, dos pró-prios clientes. “Eles me passam otransporte que mandarão e eu interca-lo na nossa programação de carrega-mento”, diz, ressaltando que são estesos que geralmente causam mais pro-blemas. Para a executiva, infelizmente,a mão de obra de transporte – princi-palmente a do motorista – deixa muitoa desejar, quando se trata de traquejocom as operações. Denise conta um ca-so recente, em que um cliente enviouduas carretas para coletar oito equipa-mentos. Na origem, foi dito a um doscondutores que “lotasse” sua carreta.Ao chegar aqui, ele queria carregar seisequipamentos em seu caminhão, dei-xando apenas dois para a outra carreta.Sugerimos que se fizesse uma divisãoequilibrada, até por uma questão desegurança, mas não houve consensoaté que conversamos diretamente coma transportadora. “Este é o tipo de casoem que o próprio condutor deveria ter

autonomia para resolver a questão”,opina. Denise Lima estima que cercade 20% das expedições da Adelco sedestinam ao exterior. A contratação de transporte rodoviáriona Soprano Eletrometalúrgica Ltda se-gue um padrão bastante criterioso. Emprimeiro lugar é verificado se a trans-portadora é idônea e qual sua posiçãono mercado. Posteriormente são avalia-dos itens de custo e o nível de serviço,quem será a pessoa que estará atenden-do, como será o retorno das informa-ções da carga e da entrega, frota própriaou terceirizada, seguro das cargas, ras-treamento, tamanho da frota, treina-mento a que motoristas e ajudantes decargas são submetidos, localização deseus armazéns e se possuem seguro, en-tre outras. “São diversas questões verifi-cadas a fim de certificar que nosso pro-duto estará viajando com segurança eque a entrega ao nosso cliente se daráda melhor forma”, detalha Diogo LuizBrochetto, responsável pela LogísticaCorporativa da empresa.

A Soprano possui três centros de dis-tribuição localizados nas regiões Sul eCentro Oeste do Brasil, todos com arma-zenamento vertical, através de estrutu-ras porta pállets. A produção diária daprincipal divisão da metalúrgica gira emtorno de 5 mil unidades. A cada dia, aunidade expede perto de 290 mil com-ponentes, que demandam uma médiade 10 carretas dedicadas, movimentan-do cargas em todo o Brasil. “Analisandonossa principal divisão, a DCC, utiliza-mos uma média de 80 carretas para ope-rações entre plantas e 85 carretas para adistribuição”, acrescenta o dirigente.

caminhões trucados, cujos destinos es-tão em todas as regiões do país.

Conduzido pelo tripé de profissio-nais composto de gerente de logística,líder de expedição e Denise (a analistade logística), o departamento de logís-tica da Adelco soma 13 colaboradores,que acompanham a evolução das ex-pedições com o apoio da ferramentade informática Proteus. “Temos rela-tórios individuais mensais, por pedi-do, que avaliam os lucros ou os pre-juízos da jornada”, esclarece. DeniseLima tem um cuidado especial com aliberação das mercadorias e, em al-guns casos, acompanha pessoalmentea expedição. “Olhando nos olhos domotorista do caminhão e explicandoque aquela carga não pode ser nemempilhada e nem movimentada brus-camente, as probabilidades de haveravarias diminuem muito”, garante. Etem dado certo: em oito meses, foramregistradas apenas duas avarias nasviagens de transporte com produtosda marca. Sem revelar cifras, DeniseLima diz que o transporte exige extre-mo cuidado na movimentação da car-ga e por isso seu custo representa um


metalurgia e siderurgia

Brochetto, da Soprano: idoneidadetambém conta na avaliação

Segundo dados divulgados pelo Instituto Aço Brasil, a produção de aço

bruto no país no ano passado caiu 1,5% em relação ao ano anterior, de 35,2

milhões para 34,6 milhões de toneladas. No período, o segmento de lami-

nados conseguiu resultado melhor, com crescimento de 3,4% na produção,

totalizando 26,2 milhões de toneladas, e as demandas por ferro-gusa caíram

1,5% em 2012, fechando o período com 27 milhões de toneladas produzi-

das. Os três segmentos respondem pelos maiores volumes de produtos side-

rúrgicos fabricados no país. Este ano os resultados estão sendo menos favo-

ráveis: entre janeiro e junho, as quedas na produção de aço bruto e de fer-

ro-gusa foram de 2,2% e 3,3%, respectivamente, em relação ao mesmo pe-

ríodo anterior. Apenas os laminados conseguiram, mais uma vez, uma per-

formance 0,9% superior na produção, nos seis primeiros meses de 2013, em

cotização com o mesmo período do ano anterior.

Laminados seguram o mercadoD

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móveis

Ovalor que o mercado move-leiro tem para a economiabrasileira, dado o crescente

faturamento apresentado nos últimosanos, coloca pressão sobre a estruturanecessária para que as empresas mo-vimentem suas produções e mante-nham a ascensão. Não sem motivo, alogística é essencial para o setor.

É por meio de soluções logísticaseficientes que existe a garantia domóvel correto chegar até o cliente dofabricante, em condições ideais paraa venda ao consumidor final. Nessecaminho, tarefas como expedição, ar-mazenagem, transporte e o recebi-mento precisam estar completamentealinhadas.

No radar das preocupações dosembarcadores do setor, o transporte éfeito e contratado de diversas formas.No caso da Vacheron do Brasil, cujosprodutos são importados da China ea sede se localiza em São Paulo, SP, aentrega pode ser feita tanto por frotaprópria, quando a carga é destinada àcapital, quanto por transportadoras,para outras regiões. “O primeiro fre-te sempre é pago pelo cliente. Casoele peça algum produto que não este-

ja em estoque e vá demorar em che-gar, mandamos parte do pedido e,posteriormente, a peça faltante, comesse segundo frete por nossa conta”,explica Julia Luisada dos Santos, queatua na logística da companhia. Umavez que o frete, na maioria das vezes,fica por conta do cliente, cabe a estecontratar a transportadora que maisjulgar interessante para o seu negó-cio. No caso da Vacheron do Brasil, amaioria do transporte é feita por ro-dovias. “Utilizamos o modal aéreo sóem casos raros, quando o cliente pre-cisa da carga muito rapidamente”,continua Julia.

Para contratar os fornecedoresque farão o transporte por conta doembarcador, a Vacheron do Brasil dáuma atenção especial ao frete que se-rá cobrado. Segundo Julia, a compa-nhia atua com duas transportadorase uma tabela especial de preços. Ou-tros fatores que pesam na avaliaçãosão a rapidez na entrega e a seguran-ça da carga. “Fazemos o rastreamen-to independente de quem paga o fre-te. Ligamos para o transportador pa-ra saber onde está a carga quando háproblemas de avaria ou atrasos na

Mobiliário em trânsito

preciso

quem f

entrega”, explica Julia. A companhiatambém opera com frota própria, on-de faz o rastreamento online dos veí-culos em trânsito.

PONTOS CRUCIAIS - Segundo asupervisora de transportes da SierMóveis, Daniele Baião, muitas trans-portadoras são usadas para movi-mentar cargas até onde a frota pró-pria da companhia não vai. “Contra-tamos transportadoras para regiõescomo Manaus e Belém. Para o Norte,Nordeste e Sul do País também atua-mos com terceiros”, afirma. Danieleconta que dois pontos, são cruciais,na hora de contratar: o cuidado comavarias na carga e o tempo de entre-ga. Durante a distribuição, a carga érastreada em tempo real para garan-tir informações acuradas para ocliente e eventuais tomadas de deci-são.

Apesar da Sier Móveis não utili-zar operadores logísticos na distri-buição de produtos para o mercadobrasileiro, nas exportações para pra-ças como Rússia e África, eles sãobem vindos. “No Brasil, as operaçõessão mais maleáveis e os problemassão contornados. Na exportação, en-tretanto, tudo precisa estar muitobem alinhado para a carga não voltarpara o Brasil”, afirma a supervisora

Soluções logísticas inovadoras e eficientes revitalizam o mercado de movelaria e garantem que os objetos saiam do fabricante e cheguem na loja ou até o consumidor final em condições ideais

o das imagens

fez esta matéria???? distribuição, e toda a produção preci-sa ser centralizada na unidade princi-pal. Para garantir a operação, um ca-minhão passa diariamente em cadauma das unidades para fazer a coletados produtos e levar até a unidadecentral. Após a separação dos mó-veis, cada caminhão que sairá paraviagem passa no seu “box”, pega amercadoria, já roteirizada por regiãode entrega, e sai em viagem. A maiorparte do trabalho é manual, seja naexpedição, carregamento e descarre-gamento, tendo em vista que os pro-dutos são de diversos tamanhos, oque impede a automação completada movimentação.

Em relação aos problemas, osmais recorrentes estão relacionados

de transportes da empresa.Seis caminhões partem diaria-

mente da Sier Móveis, com sede emUbá (MG), para distribuição. A pre-

paração da mercadoria é a etapa maiscara na logística de transporte, pois acompanhia possui quatro unidadesfabris, cada uma com um centro de

diesel são muito caros e a manuten-ção representa grande parte desses70%. Cerca de 15 pessoas trabalhamna logística da companhia, contandocom todas as unidades. “Só atuamoscom o modal rodoviário. Apesar decaro, ainda é o mais viável. E assimcomo a demanda, os custos com omodal rodoviário também devem au-mentar, inclusive em função da Leidos Motoristas, já que o número de

viagens que um motorista pode fazerdiminuiu”, afirma Daniele.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO -A Enele, por sua vez, que produz

móveis e estofados, também preza ovolume a ser expedido e a região dedestino dos produtos, como critériosde seleção das empresas de transpor-tes. Hoje, a companhia atua com setetransportadoras, segundo a deman-da. Segundo Daniel Francisco Laza-ron, gerente administrativo da indús-tria, que concentra sua estrutura emSão Lourenço do Oeste (SC), algumasexigências são feitas e analisadas pa-ra a contratação, entre elas a cuba-gem do baú, seguro, rastreador e his-tórico do condutor do caminhão. En-tre operações dedicadas e de distri-buição, são feitas 80 viagens por mês,para atender a demanda de entregadas 225 peças fabricadas e expedidasdiariamente.

A fabricante catarinense tambémexporta para países como Angola eChile usando, nesse caso, o modalmarítimo. Já no âmbito interno, a em-presa reclama do custo elevado dotransporte rodoviário, em função dovolume dos estofados e o despreparode alguns transportadores. No pano-rama logístico da empresa, a etapamais custosa é o transporte, tendo em

às avarias, prazos de entrega e valordo frete. “Não há negociação maisimportante em relação ao custo comas transportadoras quanto o frete. Ocusto de transporte representa 40%do faturamento bruto da Sier Mó-veis”, afirma Daniele. O departamen-to de logística custa 70% dos gastosda empresa, em função das muitasmanutenções que os caminhões daprópria frota demandam. Pneu e óleo


móveisD

ivul

gaçã

o

Lazaron, da Enele: cubagem do baú adequada está entre exigências

De acordo com entida-

des do setor, em 2012, o

Brasil abrigava cerca de

17,5 mil indústrias de mó-

veis em seu território,

com maior concentração

de empresas no Estado de

São Paulo. Apesar dos

maiores pólos produtores

e exportadores da indús-

tria moveleira se localiza-

rem na região sul. Em

2012, o setor mantinha

322,8 mil colaboradores

diretos e indiretos, que

produziram 494,2 milhões

de peças. O faturamento

do setor alcançou a marca

de R$38,6 bilhões, no ano

passado, contra R$ 35,10

bilhões registrados em

2011. As exportações to-

talizaram US$ 708,7 mi-

lhões, ante US$ 763 mi-

lhões do ano retrasado e

os investimentos do setor

somaram R$ 1,39 bilhão

no período. De janeiro a

junho de 2013, as expor-

tações chegaram à casa

dos US$ 332 milhões, e os

principais importadores

dos móveis brasileiros fo-

ram a Argentina, os Esta-

dos Unidos, o Reino Uni-

do, Peru e Uruguai.

Os números do setor

vista o volume e o peso totais das car-gas movimentadas. O departamentode logística representa 0,33% do fatu-ramento bruto da companhia e otransporte chega a 7%.

Por serem produtos frágeis, queutilizam vidro e madeira em suacomposição, os móveis sofrem gran-des riscos de avarias. Segundo Julia,da Vacheron do Brasil, mesmo com acarga bem embalada, se não houvercuidado no carregamento, transportee descarregamento da mercadoria, fa-talmente ela sofrerá danos, o que re-presenta novos custos para o embar-cador. Na empresa, cerca de 50 cola-boradores atuam na embalagem edespacho da mercadoria.

“Caso o cliente veja a avaria na

hora pode devolver a mercadoriacom a nota fiscal para a transporta-dora que fica responsável por trazera carga de volta. O frete para o en-vio da peça nova é pago por nós. Seo cliente notar a avaria depois que atransportadora já foi embora, elepode tirar uma foto e enviá-la parauma vendedora nossa. Com a peçaem estoque, mandamos a mercado-ria também com o frete já pago”, ex-plica. “Isso tudo gera muito gasto”,lamenta.

Como forma de avaliar os servi-ços de transportes prestados por ter-ceiros, a Vacheron do Brasil realizareuniões quinzenais com as duastransportadoras que a atendem. Nes-ses encontros são expostos os pontos

negativos e positivos dos serviçosprestados e cabem às operadoras darum retorno ao embarcador sobre asatitudes tomadas para melhorar o ní-vel de atendimento.

Para Julia, da Vacheron do Brasil,o modal rodoviário continuará a ser aprincipal via de distribuição de mó-veis do país, pois o preço compensa,especialmente no transporte de pe-quenas cargas. Enquanto isso, Laza-ron, da Enele, companhia que preten-de crescer 15% em 2013, afirma que ademanda pelo modal rodoviário de-verá aumentar, levando em conside-ração que este foi o modelo de trans-porte adotado pelo Brasil e o queconcentra os principais investimen-tos nacionais de infraestrutura.


Além do cuidado com o manuseio da carga, que não pode molhar, a distribuição de papel exige do transportador profundo conhecimentologístico e apurado controle de informações, para fidelizar clientes

papel e celulose

Com produção e demandasestáveis em tempos de eco-nomia enxuta, fabricantes

de papel e celulose convivem coma forte competitividade do setoraplicando rigorosas soluções logís-ticas para a distribuição da carga.Exigem, portanto, uma parceria detransporte essencialmente técnicae estruturada, que seja maleávelno atendimento, mesmo em opera-ções não dedicadas.

Na Cromus Embalagens, a meta éencantar o cliente, diz Marco AntonioSalgueiro, gerente de logística da em-presa. “A programação de logísticatem que entregar no prazo, sem ava-rias e amassados. Nossa produção es-tá concentrada em embalagens parapresente, embalagens para festas,itens decorativos de Natal e de Pás-coa e o nosso objetivo é sempre trazernovidades para a melhor solução donegócio dos clientes”, descreve.

As demandas da empresa temapresentado crescimento entre 10% e15%, nos últimos anos. "Prevemos en-cerrar 2013 com crescimento no mes-mo patamar", adianta Salgueiro. Aprodução anual beira as 6,9 mil tone-ladas de produtos, perto de 23 tonela-

das diárias, calcula o executivo.Toda a produção se desloca em di-

reção a dois Centros de Distribuiçãoda Cromus localizados em Mauá, naGrande São Paulo, com 3,5 mil m2 e5,3 mil posições-pallet, e no bairro doIpiranga, na capital paulista, com 8mil m2 e 4,8 mil posições-pallet. Paraas entregas na Grande São Paulo, querespondem por 30% das expediçõesde carga, a empresa mantém frotaprópria de 11 veículos, entre cami-nhões truck e toco, vans e VUCs. Aidade média desses veículos não ul-trapassa os três anos. Além da frotaprópria, que roda diariamente, aCromus também contrata qua-tro transportadoras que reali-zam coletas diárias, comdestinos para diversas loca-lidades do país. "O volumede coletas aumenta emperíodos de pico, comoeste entre setembro edezembro, que costumaregistrar o dobro dasoperações", relata o exe-cutivo. O atual custo dotransporte representa 3%do faturamento bruto daCromus.

Embalagempara presente

Salgueiro aponta a fragilidade dopapelão como ponto fraco nas opera-ções de transporte. "Nossa preocupa-ção é com que a carga chegue em per-feitas condições ao destino, semquaisquer amassos ou danos", diz, es-timando em menos de 0,15% o índicede avarias. "Por essa razão, a escolhadessas empresas é criteriosa: pesqui-samos não apenas preço, mas as aco-modações nos CDs das transportado-ras e as referências dos serviços pres-tados", e principalmente atendimentoao prazo de entrega, destaca. O de-partamento de logística e expediçãoda Cromus opera com 117 funcioná-

rios, entre operadores, estoquistas,separadores e líderes e superviso-res, que trabalham intermitente-mente, em três turnos diários, pa-ra atender uma gama de mais de

10 mil clientes no país - maisde 30 grandes redes com va-

rias filiais com contrato deentregas agendadas.

Marjorie Dubin, com-

Marjorie Dubin, daMWV Rigesa:contratação leva emconta saúde financeirada transportadora


pradora de serviços logísticos para aMWV Rigesa, explica que as opera-ções da MWV (MeadWestvaco Cor-poration), presente no Brasil desde1942, envolvem uma fábrica de pa-pel, quatro de embalagens de pape-lão ondulado (localizadas em Araça-tuba, SP, Blumenau, SC, Pacajus, CE,e Valinhos, SP) e o gerenciamento de54 mil hectares de floresta de pinus eeucalipto, incluindo 21 mil de pre-servação da mata nativa.

Todas as operações de transporte,entre a unidade florestal e as plantas eentre as fábricas e os centros de distri-buição, denominados de "Caixa Pron-ta", são realizadas por transporte con-tratado. A executiva conta que a plan-ta de embalagens de Valinhos, porexemplo, “trabalha com frota dedica-da entre a fábrica e a unidade ‘CaixaPronta’ de Barueri (SP)”, acrescentan-do que a contratação de frotas com es-se perfil depende das demandas domercado.

A MWV Rigesa tem uma preocu-pação iminente com as transportado-ras que movimentam suas cargas."Verificamos detalhadamente se essasempresas têm porte adequado para otipo de carga, sua saúde financeira e

se têm base de apoio próxima e idadedos caminhões menor que dez anos",enumera. "As unidades MWV Rigesasão posicionadas em localizações es-tratégicas com a finalidade em aten-der aos clientes em todo o territórionacional em agilidade e competitivi-dade", ressalta Marjorie Dubin.

PAPEL PRINCIPAL – Na Santher –Fábrica de Papel Santa TherezinhaS/A, 75% dos negócios estão concen-trados na planta de Bragança Paulis-ta, em São Paulo, que é uma das 15maiores fábricas de papel da AméricaLatina. A fabricante possui ainda trêsoutras fábricas – em São Paulo (SP),Governador Valadares (MG) e emGuaíba (RS). “Compramos celulose econvertemos em papel”, explica Ro-drigo Ávila, supervisor de logística daempresa. O volume de papel produzi-do nas quatro unidades é de aproxi-madamente 200 mil toneladas/ano,sendo 155 mil toneladas de papéisdescartáveis e 45 mil toneladas de pa-pel para uso industrial.

Ávila comenta que as linhas de pa-pel Tissue (guardanapo, toalha e hi-giênico) para o mercado se concen-tram nas plantas de Bragança e Go-

vernador Valadares, enquanto a pro-dução da linha especial, de bobinasde papel, é exclusiva das unidades deSão Paulo e Guaíba. Para conduzir es-trategicamente as cargas para clientesde todo o Brasil, a Santher trabalhacom três Centros de Distribuição, emArujá (SP), com 29 mil m2, em Alhan-dra (PB), com 5 mil m2 e em NovaSanta Rita (RS), com 4,5 mil m2. A par-tir dos CDs, a carga segue para o des-tino final via transporte rodoviário oucabotagem. “Nossa frota de cami-nhões é totalmente terceirizada. Man-temos apenas 24 carretas tipo baúoperando em sistema dedicado deabastecimento contínuo, entre a plan-ta de Bragança e o CD de Arujá. Nes-te roteiro, que é permanente (24 ho-ras/dia) são realizadas 40 viagensdiárias”, explica. O supervisor deta-lha que o diferencial destas carretasestá no chassi especial, que tem com-primento do eixo superior ao padrãoe permite transportar até 24 palletsconvencionais (a versão padrão sócomporta 18 pallets).

Segundo Ávila, os contratos detransporte oscilam de acordo com osvolumes de carga a movimentar. “Nototal, saem diariamente da planta deBragança 70 caminhões, para todosdestinos nacionais”, revela.

Nas operações de transporte dafabricante Bignardi Indústria e Co-mércio, o percurso é a etapa mais de-licada e mais preocupante, diz Be-nigno Tadeu Viana da Silva, Supervi-sor de Logística da empresa. “O em-barque da carga é seguro, porquedispomos de equipamentos adequa-dos e pessoal treinado. Chegando aodestino, a mercadoria encontra umcliente preparado para a recepçãoconveniente. Já o trajeto conta comintempéries, como a chuva, queeventualmente pode molhar a car-ga”, relata, enfatizando que há anoso índice de avarias da Bignardi é in-

anos na empresa, o perfil da logísticade distribuição de papel no país mu-dou muito nos últimos anos. “Hoje, apontualidade pesa mais do que aqualidade do serviço de transporte,porque o comprador de papel nãoforma mais grandes volumes de esto-que. Portanto, é preciso que a merca-doria chegue na hora certa. Para isso,

os processos de envio passaram poruma série de melhorias. A própria in-fraestrutura de expedição, com docasmais inteligentes, melhorou o proces-so de distribuição por inteiro”, relatao executivo. Todo o processo de con-trole e expedição da Bignardi é reali-zado por uma equipe de 21 profissio-nais de logística. O custo do trans-porte representa 3,5% do faturamen-to bruto da empresa, que em 2012 foide R$ 408 milhões.

O estado de São Paulo concentrao maior volume das entregas – cercade 70% das viagens, enquanto as de-mais 30% seguem para o Nordeste,via cabotagem, para a região Sul epara outras localidades do país.“Com a International Paper, detento-ra da marca Chamex, a Bignardimantém um acordo de produção dopapel A4 Eco, bobinas e resmas. Aoperação envolve uma frota dedica-da de sete carretas diárias, da Trans-portadora Lotrans, contratada pelamultinacional, que executa o percur-so entre Mogi das Cruzes (carga decelulose) e nossa planta em Jundiaí.Produzimos para eles cerca de 1,2mil toneladas de papel por mês, sen-do 600 mil toneladas apenas da ver-são ecológica do papel A4”, finalizao executivo.

significante. Instalada em Jundiaí(SP), a fábrica produz papel A4, ma-teriais gráficos, resmas e bobinas depapel. A produção anual é acomoda-da no Centro de Distribuição da pró-pria fábrica, de 8 mil m2, com posi-ções verticalizadas. “A capacidadede acomodação é de 9 mil tonela-das”, específica Tadeu Silva.

O destino da carga se concentraprincipalmente em grandes distribui-dores de papel e transformadores depapel gráfico. Para efetuar o transpor-te, a Bignardi mantém um fluxo de re-tirada de 250 caminhões por mês, to-dos de transportadoras terceirizadas.“São profissionais homologados, comcadastro oficial e seguro”, explica. Amaioria desses caminhões são carre-tas tipo sider, com capacidade para 25toneladas. “Também usamos, quandonecessário, caminhões truck e toco”,diz o executivo.

Para o dirigente, que está há 14


papel e celulose

: Div

ulga

ção

Tadeu Silva, da Bignardi: índice de avarias insignificante

Em 2012, a produção de celulose e papel no país praticamente se man-

teve estável em relação ao ano anterior. De acordo com dados do site da As-

sociação Brasileira de Celulose e Papel – Bracelpa, os fabricantes do setor de-

mandaram 13,9 milhões de toneladas de celulose – 0,2% a menos que o vo-

lume do ano anterior, de 13,8 milhões de toneladas – para produzir 10,1 mi-

lhões de toneladas de papel, volume idêntico ao fabricado em 2011. Para

2013, a expectativa geral do setor não se altera: executivos apostam nesse

mesmo patamar de produção, salvo raras exceções que prevêm crescimento

superior a dois dígitos.

Mercado morno


Inconformados com a baixa qualidade dos serviços prestadospelas transportadoras rodoviárias, embarcadores de cargas vinculados ao setor buscam saídas em outros modais

plásticos

Responsável pela produção dequase 7 milhões de tonela-das/anos de produtos varia-

dos (a indústria de plásticos é uma dasque mais movimenta mercadorias pe-las estradas brasileiras. Somente naPlastifica Industrial, por exemplo, aprodução mensal chega a ser de 350 to-neladas. Instalada em Belo Horizon-te(MG), a empresa tem capacidade pa-ra processar até 520 toneladas de pro-dutos plásticos por mês, como filmestécnicos para empacotamento automá-tico, filmes termoencolhíveis, filmestécnicos para empacotamento de líqui-dos, estruturas laminadas em geral, en-tre outros.

“Trabalhamos com 20 transporta-doras e nenhum operador logístico.Nosso armazém tem 5 mil m2, por on-de passam cerca de 20 caminhões pordia, para atender a operação de distri-buição”, explica o gerente de comprase transporte da Plastifica Industrial, El-mo Dantas Barbosa.

Já na Plasvale – Indústria de Plásti-cos do Vale do Itajaí, a movimentaçãodiária gira em torno de 25 toneladas.Com uma área de 12 mil m2 na cidadede Gaspar (SC), a empresa desenvolvediversos tipos de produtos como lixei-

ras, jarras, fruteiras, potes, etc. “Não te-mos nenhum operador logístico; traba-lhamos apenas com transportadoras.Hoje são aproximadamente 30 fornece-dores, considerando os dois formatosde cargas que temos, a fracionada e afechada. Por conta dessa diferença detipo de carga, o volume que movimen-tamos por dia varia muito. Mas, se jun-tarmos o movimento médio mensal edividirmos pelo período de 30 dias, da-ria algo em torno de sete veículoscheios por dia”, afirma o assistente delogística da Plasvale, Albany RonaldoMaes.

EXIGÊNCIAS - Para contratar o ser-viço de transporte, uma das princi-pais exigências do segmento é a ob-rigatoriedade do uso de um sistemade rastreamento da carga e o contra-to de seguro. Mas o prazo de entregae o valor do frete também entram co-mo critérios finais de contratação.“Avaliamos as empresas geralmen-te pelo prazo de entrega e sepode fornecer informa-ções do transporte atra-vés de algum sistemade rastreamento. Tam-bém é essencial que a

empresa tenha esteja com seguro”, co-menta Barbosa, da Plastifica.

“Varias contratações são realizadaspor meio de indicações de nossos clien-tes e representantes. Além do ano dosveículos, avaliamos principalmente oestado em que se encontra. Considera-mos o tamanho da frota somente paraas cargas fracionadas, importante para

esse segmento. Todamercadoria é despa-

chada somente comseguro”, diz Maes,da Plasvale.

Já na gaúchaMartiplast, umdos pré-requisitos

À procura de opções

Barbosa, da PlastificaIndustrial:

520 toneladas deprodutos por mês

é que a transportadora já trabalhe nosegmento de varejo para que possa sercontratada. “Quando avaliamos umoperador de transportes analisamos ba-sicamente a qualidade, o prazo e o cus-to. Também conta bastante se já trans-porta para o varejo, porque o setor émuito difícil, existe muita demora emreceber, tem agendamento de entrega,mas nem sempre o processo é rápido.Então, priorizamos as transportadorasque têm conhecimento na nossa área,uma vez que as demais não conhecemo perfil do nosso cliente, o que dificultabastante o processo. Agora, ter um con-trato de seguro é essencial. Não traba-lhamos com nenhuma transportadorasem ele”, diz a assistente de logística daMartiplast, Jaqueline Silvestri Buffon.

Exigência primordial do setor, osistema de rastreamento da carga éutilizado pelas companhias para con-trolar o processo de entrega das trans-portadoras. Além disso, as empresastambém têm sistemas de controle pró-prios. Na Plasvale ele é utilizado para

montar as cargas com os pedidos já fa-turados e visualizar os pedidos queainda estão em carteira, otimizando osveículos da melhor maneira. “Outraferramenta que utilizamos é o GoogleMaps: através dele consultamos osmelhores roteiros. Os arquivos EDIs(ocorrência, notas ficais e faturas) tam-bém são muito importantes; com eles,grande parte do processo deixa de sermanual, diminuindo os erros e ga-nhando rapidez nas informações”, ex-plica Maes.

Jaqueline, da Martiplast, comentaque a empresa opera basicamente como sistema ERP e com planilhas do Ex-cel. “Também fazemos um controlecom relação ao prazo de entrega dastransportadoras, anotamos a data queo caminhão retirou o produto, a dataque eles nos passaram como de entre-ga, e a real data que foi entregue. Uti-lizamos essa planilha para avaliar aqualidade da transportadora, e, se elanão satisfaz, buscamos outra no mer-cado”, comenta


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Jaqueline Buffon, da Martiplast: prioridade

para transportadoras especializadas no setor

ENTRAVES - Com uma fábrica de 20mil m2, sendo quase 80% voltados paraarmazenagem, o Grupo Martiplast éresponsável pela fabricação dos cercade 300 produtos da marca Ou, que en-globam itens como conjuntos para ba-nheiro, xícaras medidoras, jarras e ta-ças. A empresa também tem a divisãoYoi, que trabalha com o desenvolvi-mento de produtos em inox, vidro, por-celana e diversos outros.

Entre as dificuldades encontradaspela empresa na hora de transportar es-ses produtos, a assistente de logísticadestaca o extravio e a perda das merca-dorias como os principais desa-fios.“Uma das maiores dificuldadesque temos com as empresas de trans-porte é com relação ao extravio de car-ga e a perda do material. Esse, com cer-teza, é nosso calcanhar de Aquiles, por-que trabalhamos com vários tipos deprodutos e quando saem daqui, deixa-mos de ter total controle sobre o queacontece”, explica Jaqueline.

O gerente de compras e transporteda Plastifica destaca que as maiores di-ficuldades enfrentadas pela empresaestão relacionadas à mobilidade urbana

de veículos na hora de entregar amercadoria atrapalha o funcionamen-to correto do processo logístico. Mui-tas vezes o cliente não faz agenda-mento de entrada ou tem muitas mer-cadorias para receber no mesmo dia,o que causa congestionamento de veí-culos e atrasa a entrega. Tudo isso ele-va os custos do processo”, explica.

DIVERSIFICAÇÃO - Diante dessas di-ficuldades, as empresas têm procuradodiversificar o modal de transporte. A al-ternativa mais utilizada pela indústriade plástico é a cabotagem. Segundo da-dos da Pesquisa CNT do TransporteAquaviário – Cabotagem 2013 desen-volvida pela CNT – Confederação Na-cional do Transporte, o modal deve, pa-ra 26,1% dos entrevistados da pesquisa,aumentar entre 6% e 25%.

Entretanto, apesar da utilização deoutros modais, os executivos da indús-tria de plásticos não acreditam em umamudança total na movimentação decarga do setor. “Hoje trabalhamos como modal rodoviário, o aéreo e a cabota-gem. Procuramos diversificar, buscaralternativas, mas infelizmente, no Bra-sil, o transporte de carga está muito li-gado a rodovias. Não tem como esca-par”, afirma Jaqueline, da Martiplast.

“Começamos esse ano a trabalharcom cabotagem para a região Norte etem sido mais viável que o modal ro-doviário, até por conta dos aumentos

gerados pelaLei dos Moto-

ristas e osconsequen-tes reajustesdo combus-tível. Estu-damos, ago-ra, a possibi-

lidade de tambémtrabalharmos com cabo-

tagem para o nordeste”, dizMaes, da Plasvale.

“No caso de uma urgência, colocono aéreo, mas utilizamos apenas o ro-doviário mesmo. Não vejo uma mu-dança nisso, porque esse ainda é o mo-dal mais barato que temos. Mas issonão quer dizer que estejamos satisfei-tos; é preciso melhorar muito a quali-dade das rodovias brasileiras, faltamuita infraestrutura”, comenta Barbo-sa, da Plastifica. “Acho que falta treina-mento para as pessoas que trabalhamcom o setor de transporte no Brasil. Ofuncionário dessa área precisava sermais bem treinado para saber o que es-tá fazendo, com que tipo de produto es-tá lidando. Falta conhecimento na área.Além disso, também falta uma melho-ria na frota. Os veículos que rodam ho-je estão em condições muito ruins, osproblemas técnicos e mecânicos sãoconstantes, o que gera diversos prejuí-zos”, conclui ele.

Com cerca de 12 mil empresas, 85%

agregadas nas regiões Sul e Sudeste

do Brasil, a indústria brasileira de

transformação de material plástico

obteve aumento de 1% na sua taxa

de geração de empregos em 2012,

se comparado ao ano anterior, e já

representa 4% da mão de obra

ocupada no mercado nacional. Os

dados, do relatório Perfil 2012 da

Abiplast (Associação Brasileira da

Indústria do Plástico), também

mostram que o setor produziu

cerca de R$ 53,83 bilhões,

transformando 6,66 mil toneladas

de material plástico. Esse volume

resultou em um faturamento de R$

56,49 bilhões, aproximadamente 7%

superior ao de 2011.

Mão de obra em ascensão

e a má qualidade do serviço prestadopelas transportadoras. Segundo Barbo-sa, encontrar fornecedores de transpor-tes que prestem serviço de qualidadetêm sido um desafio.

“Transporte depende de alguns fa-tores: a pessoa tem que estar com boavontade e realizar a entrega dentro doprazo. Atrapalha muito a questão demobilidade dentro dos centros urba-nos, como no caso de São Paulo. Te-mos milhares de normas para seguir,como rodízio de placas, centro expan-dido e até os problemas mecânicos doscaminhões que atrapalham a entrega”,diz ele. “Achar uma empresa ideal é agrande dificuldade que temos hoje emdia. Existe muito transporte de máqualidade sendo feito. O frete não é ca-ro. Acompanho a evolução há tempos,e pelo menos para os nossos produtos,está compatível com o mercado, fican-do sempre em 3% do valor da nota fis-cal. Mas a falta de transportadoras dequalidade é o que causa mais prejuízo.Quando a entrega atrasa, acabo rece-bendo um pedido de prazo maior pa-ra vencimento do título do cliente e es-sa alteração causa prejuízo para a com-panhia. Também temos o problema deavaria dos produtos que foram maltransportados”, completa Barbosa.

A reclamação tem o aval de Ronal-do Maes, da Plasvale, para quem ademora no prazo de entrega da mer-cadoria é um dos princi-pais problemas nosetor. “O excesso

plásticos


Div

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ção


Com a ampla diversidade de clientes, que vão de distribuidores urbanosa pequenos pecuaristas espalhados por todo o Brasil, a atividade tem de explorar a capilaridade oferecida pelo transporte rodoviário

produtos veterinários

Distribuição ao consumidor fi-nal. Este é, na opinião de al-gumas empresas do segmen-

to de produtos veterinários, o momen-to mais crítico da logística dedicada aosetor. Com uma ampla diversidade declientes, que vão de distribuidores a

pequenos pecuaristas espalhados portodo o Brasil, a atividade tem de man-ter um rígido controle sobre o trans-porte rodoviário, modal utilizado namaioria dos modelos logísticos adota-dos pelas empresas.

Soma-se a essa característica, o fato

Logísticaanimal

do segmento operar com cargas mui-tas vezes de alto valor agregado e ex-tremamente fracionadas, demandan-do uma gestão impecável da entrega.“Temos clientes localizados em fazen-das e a entrega pode ser complexa.

Mas, hoje, temos um nívelde serviço de mais de 98%mensurado em termos deprazos de entrega, avaria,entre outras métricas”, dizo supervisor de Armaze-nagem e Distribuição deMatérias Primas da Phil-bro Animal Health, Van-derlei Bispo.

A opinião é comparti-lhada pelo gestor de orça-mento e logística daChampion, Thiago Custó-dio Alves de Oliveira: “Omomento mais delicadoda operação é a entrega.Dependemos da transpor-tadora, porque um errocometido invalida todo oesforço empenhado. Otrabalho da transportado-

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Thiago Oliveira, daChampion: entrega comfeedback de clientes


Com a ampla diversidade de clientes, que vão de distribuidores urbanosa pequenos pecuaristas espalhados por todo o Brasil, a atividade tem de explorar a capilaridade oferecida pelo transporte rodoviário


Distribuição ao consumidor fi-nal. Este é, na opinião de al-gumas empresas do segmen-

to de produtos veterinários, o momen-to mais crítico da logística dedicada aosetor. Com uma ampla diversidade declientes, que vão de distribuidores a

pequenos pecuaristas espalhados portodo o Brasil, a atividade tem de man-ter um rígido controle sobre o trans-porte rodoviário, modal utilizado namaioria dos modelos logísticos adota-dos pelas empresas.

Soma-se a essa característica, o fato

Logísticaanimal

do segmento operar com cargas mui-tas vezes de alto valor agregado e ex-tremamente fracionadas, demandan-do uma gestão impecável da entrega.“Temos clientes localizados em fazen-das e a entrega pode ser complexa.

Mas, hoje, temos um nívelde serviço de mais de 98%mensurado em termos deprazos de entrega, avaria,entre outras métricas”, dizo supervisor de Armaze-nagem e Distribuição deMatérias Primas da Phil-bro Animal Health, Van-derlei Bispo.

A opinião é comparti-lhada pelo gestor de orça-mento e logística daChampion, Thiago Custó-dio Alves de Oliveira: “Omomento mais delicadoda operação é a entrega.Dependemos da transpor-tadora, porque um errocometido invalida todo oesforço empenhado. Otrabalho da transportado-

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Thiago Oliveira, daChampion: entrega comfeedback de clientes

que é um custo que temos de absor-ver. Temos margem para isso, mas ésempre um critério a ser avaliado emuma briga maior por custos”, diz.

TI FAZ A DIFERENÇA - “Ao sele-cionar uma transportadora, olhamostudo, mas diferença mesmo faz a es-trutura de TI e softwares disponíveispara o rastreamento de carga, troca deinformações, prazo de entrega. Além

disso, obviamente, pesa tam-bém o frete e os custos com

seguro”, detalha o encar-regado de Logística doMundo Animal Labora-

tório Veterinário, Manoel Carlos Souzade Oliveira.

A empresa tem sete profissionaisna operação logística total, que estãoatentos também ao recebimento dematéria prima, com um fluxo diáriomais importante do que a expedição,chegando a uma movimentação de atéoito caminhões de médio porte pordia. O laboratório abastece 48 distri-buidores localizados em todo o Brasile conta com sete transportadoras paraa operação em outros estados e, emSão Paulo, onde está localizada a plan-ta, a empresa assume a distribuiçãocom caminhões próprios.

O Mundo Animal faturou no anopassado R$ 13,5 milhões e este ano aprojeção é aumentar o resultado em25%. “Temos uma limitação impor-tante de espaço físico e estamosconstruindo uma nova planta emPindamonhangaba, no interior doestado, com 16 mil metros quadra-dos. Hoje temos não mais que 3,5mil metros quadrados. Estamos mui-to otimistas porque nos últimos trêsanos, a média de crescimento foi de25%. O setor de PET e de passari-nhos está muito aquecido”, comple-menta Oliveira.

ceria, mas a falta de informa-ções/relatórios, rigidez na negocia-ção são situações que podem romperuma relação”.

A empresa passa por um bom mo-mento, de expansão do volume devendas. “Há quatro anos estamos am-pliando a fábrica e a nossa capacidadede produção e isso implica em contra-tação de novos fornecedores, especial-mente no inbound”, revela.

CAPILARIDADE -AA divisão de nu-trição animal na Cargill opera diaria-mente com cerca de 150 veículos no re-cebimento e na expedição. “A diferen-ça no nosso segmento não é o volume,mas sim o valor agregado da carga,que é elevado. Contamos com o res-paldo de uma seguradora que dá ga-rantia a toda as cargas e conseguimosdar esse suporte às nossas transporta-doras”, explica o gerente de supply-chain, Rodrigo Palma de Oliveira.

O executivo conta que 40 transpor-tadoras prestam serviços para a opera-ção, considerando o inbound e o out-bound. Ele confessa que gerenciar tan-tas empresas não é tarefa das mais fá-ceis, “mas é preciso porque como esta-mos concentrados em apenas trêsfábricas no Brasil, mas entre-gamos em todo o territórionacional, necessitamos de ca-pilaridade”, argumenta.

O custo da logística nofaturamento da divisão giraem 4% a 5%, sendo que otransporte rodoviário é ogasto mais representativo nopercentual. “Para o ramo deatividade, 4% e %5 é umpercentual alto.Além disso,o p e r a m o sfrequente-m e n t ecom fretem o r t o ,


Tal qual a Cargill e outras empresas do setor, o Mundo Animal opera com

produtos com alto valor agregado, que demandam mais atenção em termos

de segurança e, recentemente, passou a fabricar também vacinas, que exi-

gem um controle mais rígido. Oliveira conta que a logística em geral tem

custo equivalente a 5% do faturamento da empresa, considerando o trans-

porte rodoviário o elemento mais critico a somar na porcentagem, com 3%.

Com cerca de 170 mil produtos no portfólio, a produção diária no Mundo

Animal chega a 20 mil unidades. A diversidade de volumes, cujas embala-

gens podem variar de dois gramas a 15 quilos, define uma expedição diária

de dois caminhões por dia. “Enviamos nosso produtos diretamente aos dis-

tribuidores e eles se encarregam da distribuição até o lojista ou consumidor

final”, explica Oliveira.

Segurança e controle

Manoel Oliveira, do Mundo Animal:

nova planta emPindamonhangaba (SP)

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A convivência com um cenário econômico adverso obriga setor aexigir um rígido controle de todas as etapas da logística de distribuiçãopara garantir a confiança do cliente e a lucratividade dos negócios

químico e petroquímico

Mais do que nuvens som-brias, o horizonte da indús-tria química no Brasil reve-

la uma combinação perigosa. Depen-dente da importação de matérias pri-mas, o setor sofre com a alta das taxascambiais e a concorrência internacionalque morde o calcanhar da lucrativida-de das empresas.

Neste cenário, a logística assume ca-ráter ainda mais estratégico e seus ges-tores percebem seus prestadores de ser-viços de transporte como verdadeirosaliados. Obviamente, o nível de exigên-cia aumenta de forma proporcional.Além das especificidades da carga quí-mica e/ou perigosa, as empresas do se-tor mantém rígido controle dos prazose condições de entrega de seus produ-tos, uma vez que seus clientes, a indús-tria em geral, não tolera atrasos.

“A etapa da estrada, ou seja, ocontrole de veículos, é a mais compli-cada, porque depende de fatores dedifícil domínio, como descanso dosmotoristas, qualidade das estradas,práticas inseguras no trânsito, entreoutros. São variáveis que tentamoscontrolar por meio de ações educati-vas e de rastreadores, mas não conse-guimos garantir 100%”, admite Ale-xandre M. Sutecas, responsável pelalogística da Oxiteno no Brasil, empre-sa da holding Ultrapar e especializa-da na produção de tensoativos e pro-dutos químicos especializados.

A empresa tenta minimizar essavulnerabilidade com a exigência de re-latórios e de um sistema de TI que per-mitam controlar ao máximo a opera-ção. “Estamos migrando para um siste-ma que consolida as informações de to-dos os veículos das 40 transportadorashoje a nosso serviço”, diz.

Segundo ele, o sistema utilizará osrastreadores dos veículos e irá centrali-zar o sinal de todos os caminhões. “Es-tamos viabilizando um sistema quepermita conhecer a operação de todosos veículos independente do equipa-mento que tenham. Além disso, o siste-ma poderá emitir todos os indicadoresque quero medir”, detalha.

Sutecas diz que a intenção não éatuar no motorista, já que esta seriauma atribuição do transportador, “masqueremos conhecer um pouco mais osindicadores e ter mais subsídios parater um melhor relacionamento com atransportadora. Não nos interessa umrelacionamento cliente/fornecedor naqual eu exijo tudo; queremos podersentar juntos com os fornecedores paramelhorar a operação. É uma operação aquatro mãos”.

No caso da Oxiteno, quase 85% dovolume movimentado são graneis lí-quidos, seja no inbound ou no out-bound e a operação é feita basicamen-te em caminhões tanque. A empresatem plantas na Bahia, em São Paulo eno Rio Grande do Sul, além de outras

Questão estratégica

unidades fora do país. “Se considerar-mos todas as plantas, devemos ter cer-ca de 220 equipamentos entrado esaindo, que foi nossa média diária doano passado”, diz Sutecas. Segundoele, a empresa movimenta em tornode 1,2 milhão de toneladas entre in-bound e outbound, sendo que o pri-meiro deve representar cerca de 20%do volume total, e exportação e im-portação, outros 20%.

Na Oxiteno, parte da logística dedistribuição é feita por dutos, mas aempresa recorre à movimentação rodo-viária, com caminhões tanque, na ope-ração no atendimento aos clientes. “Orodoviário participa em mais de 50%da movimentação do volume total. Amaioria das nossas operações é de nos-sa responsabilidade, assim consegui-mos controlar melhor a qualidade dosprestadores de serviços de transporte”,explica Sutecas. O modal rodoviárioentra também no recebimento de insu-mos, sejam líquidos ou embalados,sendo 60% do volume contratados pe-la Oxiteno e o restante sendo enviadospelos próprios fornecedores. “Fazemosmuita transferência para porto, nãoapenas para exportação, mas tambémpara tanques alugados por nós em re-giões portuárias para viabilizar a expe-dição e embarque em navios granelei-ros”, detalha.

na expedição 900 toneladas são proces-sadas para a distribuição. Em média, 30a 40 carretas transitam por dia na plan-ta de Curitiba (PR), única unidade deprodução da empresa na América doSul. O total de viagens feitas pelos ca-minhões perfaz uma média de 950 via-gens por mês.

A empresa opera atualmente comcinco transportadoras, com as quaistem contratos de cinco anos. Na fasecontratação da transportadora, a certi-ficação SASSMAQ é decisiva. Depois,a empresa avalia uma lista de itensconsiderados essenciais para a opera-ção, como licenças de transporte, licen-ças ambientais, seguros, documenta-ção dos funcionários, regularidade téc-nica e fiscal, sistema de rastreamento,saúde financeira da empresa, endivi-damento, idade média da frota e, final-mente, mas não menos importante, ocusto do transporte.

SITUAÇÕES ESTRATÉGICAS - Ou-tra empresa que adotou a frota pró-pria foi a Guaíba Química e Comércio.“Temos frota própria para atendimen-to de situações estratégicas”, revelaAlexandre Lucher, coordenador deSupply Chain da Guaíba Química eComércio. São 10 caminhões tanquecom capacidade de 24m3 cada, cujaidade média é de cinco anos. “É umaidade que permite custos mais contro-lados e estratégia mais ágil e forte, emrelação aos concorrentes”, explica. Afrota própria da Guaíba atende umraio de 300 km no Paraná e de 150 kmna unidade do Sul.

Lucher conta que a planta da em-presa está localizada em Imbaú, no Pa-raná, e que 60% da produção – cerca de3 mil toneladas – de componentes comopolicloreto de alumínio e sulfato de alu-mínio destinam-se à produção de papele celulose. “Atendemos as plantas daKlabin e da CMTC Celulose RiIogran-dense, que estão situadas a 10 km e a 30

Como outras empresas do setorquímico, a Oxiteno é rígida nos seuscritérios de avaliação de fornecedoresde transporte. “Exigimos certificaçõesde qualidade considerando ISO, SAS-SMAQ, compliance e medidas de pro-teção ao meio ambiente. Avaliamostambém as instalações disponíveis naempresa para o motorista e para a car-ga e exigimos que a transportadora es-teja localizada na região onde a merca-doria será distribuída”, explica Sute-cas. A empresa não contrata autôno-mos e se certifica sobre a qualidade dafrota e também se o motorista é fre-quentemente treinado para esse tipode transporte.

FROTA PRÓPRIA - NaPeróxido do Brasil, em-presa do grupo belgaSolvay, a solução logísti-ca adotada foi ter umafrota de carretas-tanquepara o transporte de pe-róxido de hidrogênio eácido peracético. “A frotade carretas-tanque é nossa

e alugamos o cavalo da transportadora.O modelo é utilizado em função da ca-racterística do produto químico produ-zido, que demanda um tanque semprelimpo. Temos 60 unidades”, conta oresponsável pela expedição na empre-sa, Gilbertt Teixeira Plinta, que acres-centa: “Mesmo arcando com o custo dofrete de retorno, o fato da frota de car-retas ser nossa é uma garantia de que otransportador não carregará outro pro-

duto no retorno”. Com faturamento em torno

de R$ 300 milhões por ano, aempresa tem capacidade paraproduzir 180.000 toneladas por

ano e conta também comdois terminais logísticos

de distribuição e estoca-gem na Argentina e noChile. A produção diá-ria média chega a 900toneladas, sendo que


Plinta, da Peróxidos doBrasil: opção por frotaprópria de carretas

porte responde, em média, por 9% dofaturamento bruto da companhia.

PARCERIA ANTIGA - Conhecimentoreconhecido no setor é também requisi-to frequente entre os embarcadores dosetor químico. “Temos quatro parceirosno transporte rodoviário que nos aten-dem há mais de dez anos”, diz CassioAp. Finamor, que trabalha na adminis-tração de armazéns da CHT Brasil Quí-mica Ltda, cuja planta fica em Cajamar(SP). “Até hoje, nossos esses parceirostrabalharam dentro de nossa faixa decusto pretendido”.

A empresa é fornecedora do setortêxtil, para o qual oferece auxiliares têx-teis/corantes, lavanderia industrial,construção civil e silicones. A produçãodiária chega a 60 toneladas, mesmo vo-lume operado pela expedição. O fluxode carga diária da empresa movimenta-do pelo modal rodoviário chega a apro-ximadamente 120 toneladas. “Entre re-cebimentos, produção, movimentaçãointerna e expedição, temos um volumeem torno de 180 toneladas, com maisde 40 viagens feitas pelos caminhões,entre operações dedicadas e operaçõesde distribuição”.

Entre as exigências definidas para acontratação de uma transportadora es-tão qualidade, prazos de entrega, frotarastreada e com menos de 15 anos, pes-soal capacitado, seguro material e am-biental, licenças e autorizações, atendi-mento a requisitos legais, entre outras.“Os prazos de entrega tem grande rele-vância para nós. Nossa média mensalde entregas fora do prazo é de apenasoito ocorrências”, detalha Finamor.

A dinâmica logística está sob aresponsabilidade de 14 profissionaisque compõem equipe de Logísti-ca/Expe dição da CHT Brasil Quími-ca. Finamor está convicto que, no fu-turo próximo, a utilização do trans-porte rodoviário aumentará: “Primei-ro pela necessidade de aumentar asvendas, depois pelas restrições quenossos produtos nos impõem e tam-bém pelas restrições de circulaçãoque a cada dia aumentam em gran-des cidades, obrigando a diminuir onumero de veículos e aumentar o nu-mero de viagens. Não temos outraopção, pois temos clientes em todo oBrasil”. A empresa projeta que a pro-dução em 2013 deve chegar a 16 miltoneladas, 4 mil toneladas a mais queno ano passado.

km, respectivamente, da nossa fábrica”,explica o executivo. O fluxo diário desaídas de componentes é de três a qua-tro caminhões por dia, cada um trans-portando 24 m3.

Ao todo, a Guaíba realiza 500 via-gens por mês – 150 delas com transpor-te terceirizado - realizadas atualmentepor seis empresas contratadas. Paraacompanhar as operações, a equipe delogística da empresa é composta porseis profissionais. Lucher vê a produ-ção de produtos químicos em expan-são: “Estamos com fluxos maiores emrelação ao movimento de 2012”, com-

para, avaliando queatualmente o

custo de servi-ços de trans-


químico e petroquímico

De acordo com a Abiquim, que reúne os fabricantes de produtos quími-

cos, a indústria brasileira dedicada ao segmento vem acusando lenta recu-

peração. Dados de abril deste ano indicam que a produção cresceu 2,55%,

em relação ao mesmo período do ano passado, após cair 2,47% em março

na comparação anualizada. No tocante às vendas domésticas, houve am-

pliação de 3,69% em abril, após retração de 3,42% em março. Entretanto,

quando a referência é o resultado acumulado (primeiro quadrimestre do

ano), a indústria local retraiu em 1,29% na comparação ao mesmo período

do ano passado e as vendas internas diminuíram 0,61%. A associação alerta

para o fato que a produção não está acompanhando a demanda. Entre ja-

neiro e abril, o CAN (consumo aparente nacional), apresentou alta de 7,1%.

O índice é medido pela soma da produção e das importações, descontado o

volume exportado.

Vendas em baixa

Finamor, da CHT Brasil Química:transportadora são parceiras

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Sustecas, daOxiteno:

“Desenvolvemossistema próprio

de controle”


têxtil

Nos últimos anos, a cadeiaeconômica do setor têxtilapresentou oscilação no Bra-

sil, seja em faturamento absoluto, sejana geração de empregos, gastos totaise capacidade de produção de vestuá-rio. Reflexo deste período, os númerosde 2012 até o primeiro semestre de2013 também são positivos para al-guns segmentos e negativos para ou-tros (ver quadro). No entanto, paracompor essa edição especial do Ran-king Prêmio Top do Transporte 2013,os embarcadores de cargas do ramocontrapuseram os dados apontadospelo mercado têxtil e apresentaramnúmeros expressivos, sobretudo naprojeção de crescimento.

A fabricante de camisas Dudalinarelata não ter sofrido alterações emsua produção. A confecção diária mé-dia é de cerca de 800 volumes no iní-cio do mês e atinge cerca de 4000 pe-ças no encerramento. “Logicamentetemos períodos em que esses númeroscrescem, como nas vésperas das datascomemorativas, mas no geral traba-lhamos com essa produção inalterada-mente”, revela o analista de transpor-te da Dudalina, Everson Luiz Patrício.

A empresa conta com cinco unida-des fabris. Além da sede, que fica emBlumenau, SC, a fabricante tambémestá presente em Luiz Alves, SC, Pre-sidente Getúlio, SC, Benedito Novo,

avaliação na contratação do transpor-te é o destino final da carga. Se a mer-cadoria chegar bem ao cliente, no ho-rário, com a qualidade de serviço quecobramos, o negócio com a transpor-tadora é feito”, avalia Patrício, da Du-dalina. “O prazo de entrega realmenteé o que mais cobramos do transporta-dor. Não é nem tanto o custo, pois dei-xar a mercadoria, saindo de Blume-nau, no horário certo no Nordeste éfundamental, principalmente em pe-ríodos como o Natal”, destaca Eliane,da Hering. A pontualidade rígida doscaminhões é controlada com afincopelos embarcadores do segmento têx-til, já que o modal rodoviário não ape-nas segue disparado como o mais uti-lizado, mas representa quase 100% dototal de carga movimentada. Na Du-dalina, o transporte terrestre represen-ta 98% de todos os produtos que saemdas docas da empresa.

Sintonia finaA cadeia econômica do setor têxtil apresenta oscilações comerciais aolongo do ano e, para atender as épocas de pico, fabricantes priorizamserviços de transporte sem avarias, com bons preços e prazos

SC, e Terra Boa, PR. A armazenagem éfeita Blumenau em um centro de dis-tribuição próprio com capacidade pa-ra cerca de 30 mil caixas, o que repre-senta entre 60 e 70 mil peças de roupa.

Já a Hering, que produz roupasem geral, possui dois galpões, sendoum em Anápolis, GO, e outro tam-bém em Blumenau, onde fica a sededa companhia. Todo o controle dofluxo de expedição é realizado atra-vés de sistemas de ERP, responsáveispela gestão dos armazéns. A tecnolo-gia da informação é um segmento emque a Hering está investindo, com aimplantação do sistema SAP em an-damento. Ele deve entrar em opera-ção no final de 2013 ou, mais tardar,na virada do ano, segundo ElianeMaria Wolfart, analista de transporteda Hering.

No caso da Tinkerbell Modas, sãoproduzidas diariamente 3.000 peças,com expedição de igual valor por dia,dentro de uma estrutura que envolveduas unidades fabris na cidade de SãoPaulo, SP – produtoras de vestuáriopara duas marcas distintas da compa-nhia –, sendo que cada uma delas pos-sui um armazém.

São com estas estruturas que asempresas têxteis tentam atingir seuprincipal objetivo no mercado em queestão inseridas: atender bem o clientefinal. “Hoje, nosso maior critério de

Segundo Elaine Guirra Neves, res-ponsável pelo faturamento e logísticada Tinkerbell Modas, o custo do frete eo prazo de entrega são os principaispontos levados em consideração nacontratação de uma transportadora.Apesar das informações sobre as car-gas serem importantes, principalmen-te após a entrega, o rastreamento não éum fator decisivo na contratação. “Astransportadoras grandes têm rastrea-mento e usamos o sistema web de con-trole deles. No entanto, o nosso foco ésaber se a carga saiu da empresa e che-gou ao cliente. O que ocorre no meiodo caminho não é tão importante paranós e não mantemos uma equipe paraficar acompanhando este rastreamen-to”, afirma.

Além trabalhar com quatro trans-portadoras, entre elas a Braspress – res-ponsável por 90% dos fretes da empre-sa –, Allure, Jamef e Meridional, a Tin-

kerbell Modas ainda possui uma frotaprópria com cinco veículos, entre Fiori-nos e furgões Master, para as entregasna capital de São Paulo. De todos osfretes, 98% são feito no modal rodoviá-rio. Quando é usado o modal aéreo, al-go raro, a companhia Aeropress, dogrupo Braspress, realiza o frete. “Usa-mos muito o modal rodoviário. Maspara localidades como Tocantins e Dis-trito Federal, o custo do modal aéreo émais baixo”, afirma Elaine.

Com a grande adesão do modal ro-doviário para o transporte desse seg-mento, os embarcadores precisam li-dar com as consequências do uso dasrodovias, como os sinistros. Apesar dovalor agregado da indústria de vestuá-rio não ser igual ao da indústria de ele-trônicos, ainda assim a carga é bastan-te valiosa e visada pelas ações crimi-nosas. O problema com os roubos decarga é frequente e a preocupação das


empresas do segmento não é recente.Tanto a Dudalina quanto a Hering re-gistram uma média de um roubo decarga por mês. Dentro de todo volumemensal movimentado pelas fabrican-tes, o indicador é baixo, mas os desdo-bramentos são muito delicados. “Infe-lizmente, temos essa marca de um si-nistro por mês. É óbvio que a carga ésegurada e não representa prejuízo fi-nanceiro quando perdemos, mas issocausa atraso para o cliente. A loja nãorecebe o produto no horário combina-do, o estoque fica defasado, se for umperíodo crítico nós perdemos bastanteno destino final”, sentencia Eliane, daHering. “O comprometimento comdata de entrega é um dos maiores pro-blemas que vemos no segmento. É ra-ro a carga ser entregue na data certa. Eentre os principais fatores responsá-veis por isso está a burocracia que en-volve a atividade, casos de postos fis-cais em greve, greves gerais e o fato deas transportadoras, por vezes, nãocomportarem o volume em picos deprodução”, continua Elaine, da Tin-kerbell Modas.

Ainda que muito preocupante, oroubo de carga é só um dos pontos en-carecedores do valor do frete, a etapamais cara da logística para os embar-cadores. A avaria, a Lei do Motorista eo modelo do caminhão são algunsexemplos citados.

FATURAMENTO - O desejo de au-mentar os ganhos e conquistar maismercado é generalizado não só no se-tor têxtil, mas como em toda econo-mia brasileira. Por outro lado, o balan-ço econômico de 2012 das companhiasconsultadas apresenta expansão con-solidada. A Dudalina apontou cresci-mento de 25% em 2012, enquanto aHering fechou o ano com alta de 30%.Enquanto isso, as metas futuras sãoainda mais ousadas. “Nosso projeto éaumentar 40% ao ano até 2016. Sabe-

que deve manter este custo em até 3%do faturamento bruto. “Por isso a ne-gociação com a transportadora é im-portante e os planejamentos precisamser precisos para conseguirmos man-ter esta margem quando preços detransporte sobem”, explica a Elaine.Ao todo, são realizadas o equivalentea 40 notas fiscais em transportes dia-riamente, sendo que 4 caminhões –um de cada transportadora – saem emviagem por dia.

Já no quesito exportação de pro-dutos, as empresas do setor têxtilnão enxergam um grande filão a ser

mos que não é um objetivo fácil, masultimamente demos um salto muitoforte em pouco tempo”, vislumbra oanalista de transporte da Dudalina.

Consequentemente, o avanço eco-nômico resultará no aumento da de-manda e do custo com transporte.“Aumenta faturamento, aumenta pro-dução, aumenta transporte. Projeta-mos isso, mas não devemos optar pornovas transportadoras a princípio. So-mos bem atendidos com as que traba-lhamos atualmente e pode ocorrer omesmo que acontece nas datas come-morativas. Às vezes adotamos medi-das internas para determinada trans-portadora aumentar o número de ca-minhões apenas”, afirma Eliane.Atualmente, a Hering gasta cerca deR$ 3,5 milhões por mês com transpor-te. Dentro deste valor também está ogasto com o departamento de logísticaem si, que envolve muitos profissio-nais. Somente na Dudalina, por exem-plo, são cerca de 120 funcionários dire-tos e indiretos somadas todas as fábri-cas e galpões.

No caso da Tinkerbell, a equipe delogística é mais enxuta, com 8 pessoas,incluindo um motorista atuando naárea. E o custo do frete é um dos itensmais controlados pela companhia,


têxtil

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Nos últimos anos, acadeia econômica dosetor têxtil vemapresentandooscilações comerciais

De acordo com os dados oficiais do IBGE – Instituto Brasileiro de Geogra-

fia e Estatística e apresentados pela Abit – Associação Brasileira da Indústria

Têxtil e de Confecção neste ano, do início de 2012 para o término do pri-

meiro semestre de 2013, a produção física da indústria do vestuário enco-

lheu 11,36%. No primeiro quadrimestre deste ano, os números mostraram

queda de 7,05% na comparação com o mesmo período do ano passado. Por

outro lado, a contratação de postos de trabalho no segmento cresceu 115%

no mesmo período. São 25.097 novos empregos na indústria têxtil, contra

11.692 de 2012. Quando a comparação são os últimos 12 meses, o saldo de

trabalho foi positivo em 11.450, ao passo que no ano anterior foi negativo

em 18.221.

Empregos em alta

explorado. Atualmente os percen-tuais ainda são baixos e o transportefeito por modal rodoviário deve con-tinuar predominante. Mesmo comessa condição, as metas de cresci-mento não são agressivas. Enquantoa Dudalina trabalha com 2,5% de ex-portação de toda sua produção, aHering registra 5%. “Nossa exporta-ção é dentro do nosso continente ecomo o preço do frete aéreo é inviá-vel, o caminhão ainda é o mais utili-zado”, completa Patrício. A Tinker-bell Modas parou de exportar seusprodutos há dois anos.


Pelo sétimo ano seguido, as revistas FROTA&Cia e LOGWEB publicam a lista das melhores empresas do

transporte rodoviário, eleitas pelo mercado. Um levantamentoque já virou referência no mercado de fretes, por

conta da metodologia e de sua seriedade

ranking

Realizada pelo sétimo ano con-secutivo, a Pesquisa Nacionaldos Fornecedores de Serviços

de Transportes – uma iniciativa das re-vistas FROTA&Cia e Logweb - alcan-çou uma nova marca histórica. Um to-tal de 428 empresas embarcadoras decargas, vinculadas a 14 diferentes seg-mentos econômicos, colaborou comesse importante levantamento. O nú-mero representa uma evolução depouco de mais 2% em relação ao recor-

de do ano anterior, quando exatos 419contratantes de serviços de transpor-tes concordaram em responder à pes-quisa (ver quadro).

O resultado poderia ser ainda me-lhor, não fosse a eliminação de 31 vo-tos dos 459 recebidos, por terem sidoconsiderados inválidos, conforme de-termina o regulamento da premiação.“O caso se aplica sempre que a cédulaeletrônica enviada aos eleitores forpreenchida de forma incorreta. O mes-

mo se dá quando fica evidente a inten-ção do respondente em beneficiar deforma deliberada um determinadotransportador, em detrimento de ou-tros. Ou, então, quando o nome do vo-tante ou da empresa não fazem parteda lista oficial”, explica José AugustoFerraz, Diretor da Editora Frota, quepublica FROTA&Cia.

Em 2013, segundo Ferraz, nada me-nos que 3.745 embarcadores de cargasreceberam a cédula de votação eletrô-nica, que possibilita atribuir notas de 1a 5 os fornecedores de transportes queprestam serviços para a empresa, combase em cinco parâmetros de desempe-nho (ver matéria na pág. 90). Todoseles foram escolhidos em função desuas corporações estarem filiadas a en-tidades de classe, representativas de

Um ranking aguardado

cada segmento econômico. “É essacondição que determina o ramo de ati-vidade do embarcador. E define, por


res consultados, em relação a cadaum dos cinco indicadores de perfor-mance das empresas de transportes.Enquanto a nota 3 figurou apenasduas vezes na edição 2012 da Pesqui-sa, esse ano, essa pontuação máxima

José Augusto: critérios para exclusão de votos

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PARTICIPAÇÃO RECORDE

Um total de 459 embarcadores de cargas aceitou participar da 7ª Pesquisa Nacional dos Fornecedores de Serviços de Transportes.Mesmo com a eliminação de 30 votos, por terem sido considerados inválidos, o levantamento estabeleceu uma nova marca histórica.

TOP 2011 TOP 2010 TOP 2009 VOTOS % VOTOS % VOTOS %

VÁLIDOS Retorno VÁLIDOS Retorno VÁLIDOS Retorno29 5.54% 61 11.69% 51 11.59%

11 7.69% - - - -

19 19.00% 15 15.00% - -

26 12.87% 29 14.43% 35 14.64%

- - - - - -

49 10.21% 79 16.46% 32 7.96%

22 13.92% 29 18.35% 25 14.62%

28 5.65% 10 11.11% - -

- - - - - -

8 18.60% - - - -

- - - - - -

- - - - - -

49 10.12% 76 15.77% 44 8.66%

24 7.48% - - - -

265 8.98% 299 14.71% 187 10.63%

TOP 2012 TOTAL DE VOTOS %

VOTOS VÁLIDOS Retorno51 50 13.30%

24 20 20.83%

26 26 36.11%

45 44 23.66%

0 - -

52 48 18.18%

41 37 26.62%

38 36 11.21%

18 16 14.16%

16 15 18.75%

39 34 23.45%

0 - -

55 51 13.11%

44 42 20.49%

449 419 17.56%

TOTAL DE VOTOS % VOTOS VÁLIDOS Retorno

41 42 8.03%

16 15 10.49%

15 16 16.00%

54 34 16.83%

17 17 15.89%

55 54 11.25%

47 42 26.58%

38 39 7.86%

10 10 4.55%

17 16 37.21%

27 27 10.31%

19 17 8.25%

74 71 14.67%

29 28 8.72%

459 428 11.43%

Universo de votantes

523143100202107480158496220432622064843213745

ENTIDADE DE CLASSESEGMENTO ECONÔMICOAUTOMOTIVO SINDIPEÇAS / ABIPEÇASBRINQUEDOS ABRINQCALÇADOS ABICALÇADOSCOSMÉTICOS, PERF.HIG.PES ABIHPECE-COMMERCE ABCOMMELETROELETRÔNICO ABINEE / ELETROSFARMACÊUTICO ABIFARMA / ALANCMETALURGIA E SIDERURGIA ABM BRASIL/SIAMFESP/SINDCEL ABC/ICZ/ SINDISIDERMÓVEIS ABIMADPAPEL E CELULOSE BRACELPA / ABPOPLÁSTICO ABIEF/ABIPLASTPRODUTOS VETERINÁRIOS SINDAN, ABINPET, SINDIRAÇÕESQUÍMICO ABIQUIMTÊXTIL SINDITÊXTIL

TOTAL

extensão, a especialidade do fornece-dor de transportes, para fins de indica-ção ao Prêmio Top do Transporte”,completa o diretor.

MÚLTIPLAS ESPECIALIDADES –Foi assim que a 7ª edição da PesquisaNacional dos Fornecedores de Serviçosde Transportes apontou um total de1.656 transportadoras, que prestamserviços regulares para as 419 empre-sas dos 14 segmentos consultados. Ten-do em vista que muitas transportado-ras aparecem em vários segmentos,por conta de suas múltiplas especiali-dades, na prática, a Pesquisa 2013 re-velou um total de 958 empresas detransportes. O resultado traduz umaevolução de 12,5% em comparação às851 transportadoras apontadas na edi-ção 2011. Ou, um incremento de 57%em relação ao ano de 2010, quando osrespondentes relacionaram 610 forne-cedores de serviços de transportes.

Outra informação importanteaparece na tabela que mostra a im-portância atribuída pelos embarcado-

TOP 2013


capa

foi dada 11 vezes pelos respondentes.O indicativo mostra um claro avançono grau de exigência dos contratan-tes de fretes em relação aos seus for-necedores de transportes. O destaquefica por conta da indústria moveleiraque totalizou 2,90 pontos de média fi-nal, envolvendo os cinco quesitos(ver quadro).

Também vale mencionar a inclusãode dois novos setores econômicos noPrêmio Top do Transporte 2013, repre-sentados pela indústria de produtosveterinários e, ainda, as empresas dee-commerce.

Primeiro setor não industrial a fa-zer parte da premiação, o segmentodo vendas eletrônicas acusou um fa-turamento de R$ 22,5 bilhões em2012, ou 20% a mais que o ano ante-rior e movimentou 66,7 milhões depedidos (ver matéria nessa edição).Não sem motivo, o setor vem sendocortejado pelas transportadoras decargas, sobretudo as que operam namodalidade fracionada. Além, é cla-ro, do Correios que, por conta de suaampla cobertura nacional, se trans-formou em um dos principais parcei-ros das empresas dedicadas ao co-mércio eletrônico. Como bem apon-tou a pesquisa com as empresas dosegmento, que serviu de base para in-

dicação dos vencedores do PrêmioTop do Transporte 2013.

EXCLUSÃO -AApesar do fato, a Em-presa Brasileira de Correios e Telégra-fos foi excluída da lista de ganhadoresda premiação. O motivo está no fatoda ECT não poder ser enquadrada co-mo uma transportadora rodoviária decargas, no sentido literal, em razão deexercer uma atividade postal. O mes-mo se aplica aos operadores logísticos,quando este exercem o papel de em-

barcador e as empresas de courier, quetambém são excluídos da premiação,conforme explica o regulamento.

Nada disso, porém tira o mérito dainiciativa das revistas FROTA&Cia eLogweb. Como atesta o número cres-cente de empresas embarcadoras queparticipam, da eleição das empresasTop do Transporte. Da mesma formacomo evolui, a cada ano, o número detransportadoras que prestigiam publi-citariamente essa edição especial doRanking Top do Transporte. E apro-veitam o prestígio da publicação e,também da premiação para destacaressa cobiçada conquista junto aomercado de fretes, através de anún-cios na edição.

“Outra medida importante, quemostra o reconhecimento e a impor-tância do Prêmio Top do Transportesé adesão de um número cada vezmaior de empresas patrocinadores eapoiadores do evento”, conta ValériaLima de Azevedo Nammur, diretoraExecutiva da Logweb Editora. “É ocaso da Mercedes-Benz, Iveco, Scania,Cargo Tracck, Cummins, Randon eSerasa Experian. Além da Anfarlog,Inda, Siamfesp, Sindirações e Sindisi-der”, a quem agradecemos pelo pres-tigio emprestado à premiação”, com-pleta a executiva.

Valéria Lima: aumento do número depatrocinadores revela importância do prêmio

Automotivo Brinquedos Calçadista Cosméticos, E-commerce Eletroeletrônico Farmacêutico Metalúrgico/ Móveis Papel e Plásticos Produtos Químico/ Têxtil MédiaPerf. Hig.Pes. Siderúrgico Celulose Veterinários Petroquímico do Indicador

Custo Benefício 2.9 2.9 2.8 2.9 2.8 2.9 2.9 3.0 2.9 2.9 3.0 3.0 2.9 3.0 2.9Capacidade de Negociação 2.8 2.9 2.7 2.9 2.7 2.9 2.9 2.9 2.9 2.9 3.0 2.8 2.8 2.9 2.9Nível de Serviço 3.0 2.9 2.8 3.0 2.9 2.9 3.0 2.9 2.9 3.0 2.9 3.0 2.9 2.8 2.9Gestão de Qualidade 2.8 2.9 2.8 2.9 2.6 2.7 2.9 2.7 2.8 2.7 2.8 2.9 2.8 2.6 2.8Tecnologia e Informações 2.8 2.9 2.8 2.7 2.7 2.7 2.7 2.7 3.0 2.6 2.9 2.8 2.7 2.8 2.8Média da indústria 2.86 2.89 2.76 2.88 2.73 2.83 2.87 2.84 2.90 2.83 2.90 2.88 2.82 2.82

INDICADORES EM ALTA

Os contratantes de fretes dos 14 segmentos pesquisados atribuiram por 11 vezesa nota máxima 3, para alguns dos cinco parametros que medem a performance das

transportadoras, evidenciando o grau de importância que dão para o quesito

ConceitoSegmento

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empresas/embarcadores

A 7ª Pesquisa Nacional dos Fornecedores de Serviços de Transportes alcançou uma nova marca histórica,ao contar com a adesão de 428 empresas embarcadoras de cargas, de 14 diferentes segmentos econômicos,que ajudaram a eleger as indicadas ao Prêmio Top do Transporte 2013. Confira quem votou na lista abaixo

A força do eleitorado

INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

Empresa Cidade UFActia do Brasil Ind. e Com. Ltda Porto Alegre RSAllied Signal Automotive Ltda Guarulhos SPAspock do Brasil Ltda Caxias do Sul RSBleistahl Brasil Metalurgia S/A Cachoeirinha RSBrembo do Brasil Ltda Betim MGCaribor Tecnol. da Borracha Ltda Joinville SCChris Cintos de Segurança Ltda São Paulo SPContinental Brasil Ind. Autom. Ltda Guarulhos SPDecar Autopecas Ltda São Paulo SPDelga Indústria e Comércio Ltda Diadema SPEnerbrax Acumuladores Ltda Bauru SPFibam Companhia Industrial S. Bernardo do Campo SPFlexitech do Brasil Ind.e Com. Ltda Guarulhos SPFreios Controil Ltda São Leopoldo RSGKN do Brasil Ltda Porto Alegre RSInd. e Com. de Auto Peças Rei Ltda Cajuru SPIsringhausen Industrial Ltda Diadema SPJtekt Automotiva Brasil Ltda São José dos Pinhais PRKeko Acessórios Flores da Cunha RSKostal Eletromecânica Ltda S. Bernardo do Campo SPMA Automotive do Brasil Ltda. Resende RJMax Gear Ind. e Com. de Auto Pç. Ltda Bragança Paulista SPMetalurgica Nakayone Cabreúva SPMetalurgica Suprens Ltda Campo Limpo Paulista SPNova Friburgo Com. e Ind. Ltda Nova Friburgo RJPG Products Ind. e Com. de Vidros Ltda São Paulo SPPlatinum Ltda São Paulo SPPST Eletrônica Ltda Campinas SPScherdel do Brasil Ltda Sorocaba SPSchulz S/A Joinville SCTermicom Ind. Com. Term. Com. Mec. Ltda Dirce Reis SPTimken do Brasil Comercial e Imp. Ltda São Paulo SPTNF Gestão Corporativa Ltda Nova Friburgo RJToro Indústria e Comércio Ltda Diadema SPTreves do Brasil Ltda Quatro Barras PRTS Tech do Brasil Ltda Leme SPTW Espumas Ltda Cacapava SPUnibombas Indústria e Comércio

Caieiras SPde Auto Peças Ltda

Visteon Sistemas Ltda Guarulhos SPWetzel S/A Joinville SCZM Ind. e Com. de Autopeças Ltda Brusque SC

INDÚSTRIA DE BRINQUEDOS

Empresa Cidade UFAlfaness Logística Ltda Guarulhos SPBel Fix Importação Ltda Curitiba PRBrinquedos Plastilindo Ltda Barueri SPCarimbrás Ind. e Com. de Brinq. Ltda Ponta Grossa PRConthey Comércio e Indústria Ltda São Paulo SPCopag da Amazonia S/A São Paulo SPCotiplás Ind. e Com. Artef. Plást. Ltda Laranjal Paulista SPFábrica de Artef. Látex São Roque S/A São Roque SPGrow Jogos e Brinquedos Ltda S. Bernardo do Campo SPIndústria de Brinquedos Rabaker Ltda Pomerode SCLíder Ind. e Com. de Brinquedos Ltda Mauá SPPro Service Ind. e Com. Ltda Barueri SPSidnyl Ind e Com Ltda Porto Feliz SPSoft Toys - Ind. e Com. Imp e Exp Ltda Itápolis SPToyster Brinquedos Ltda Osasco SP

INDÚSTRIA DE CALÇADOS

Empresa Cidade UCalçados Beira Rio S/A Sapiranga RSCalçados Marte Ltda Nova Hartz RSCalçados Myrabel Ltda Sapiranga RSCalçados Pegada Ltda Dois Irmãos RSChofakian Comércio de Calçados Ltda São Paulo SPDCB de Freitas Calçados Ltda Franca SPInd. e Com. de Calçados Tânia Ltda São João Batista SCJoey Ind. e Com. de Calçados Ltda Franca SPLindi Calçados Ltda Nova Serrana MGPé Com Pé Calçados Ltda Birigui SPPontal Calçados e Bolsas Ltda São Paulo SPSugar Shoes Ltda Picada Café RSSuperstar Calçados Ltda Campo Bom RSVia Uno S.A Calçados e Acessórios Novo Hamburgo RSWerner Calçados Ltda Três Coroas RSWorld Commerce Trad Exp. Imp. Calç. Aces. S/A Campo Bom RS

INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS, PERFUMARIA E HIGIENE PESSOAL

Empresa Cidade UFAdcos Industria e Comércio Ltda Serra ESAimer Cosméticos Ltda Contagem MGBelmax Comercial Ltda Cariacica ESBim Com. de Cosméticos Ltda São Paulo SPBiocilin Ind. de Cosméticos Eireli Vespasiano MG

BS Distrib. de Produtos de Hig. Ltda São Paulo SPCHR Hanser Indústria e Com. Ltda Valinhos SPCondor Brasil Ind. Com. Cosmét. Ltda Mairiporã SPCondor S/A São Bento do Sul SCDivina Dama Ind e Com Ltda. Rio de Janeiro RJDragão Química Ind. e Com. Ltda Cotia SPECT Mendes Me Ribeirão Preto SPEmfal Betim MGEmpresa Distr. Mercantil Nacional Ltda Ipatinga MGFiorestta Cosmética Ltda Itaquaquecetuba SPFirenze Ind. Com. de Prods. de Hig. Ltda Balsa Nova PRFreedom Cosm. Ltda São Paulo SPGFG Cosmésticos Ltda São Paulo SPHypermarcas S/A Mogi das Cruzes SPInd. e Com. de Prods. Beleza Yamá Ltda. Cotia SPIvel Ind. de Perfumes e Cosméticos Ltda Nova Iguaçu RJLaboratorio Sklean do Brasil Ltda Osasco SPLangon Cosméticos Curitiba PRLeclair Indústria e Comércio São José dos Pinhais PRLemos e Rago Ltda Nova Lima MGMaxibrasil Indústria de Cosméticos Ltda Belo Horizonte MGPerfumaria Marcia Ltda. Rio de Janeiro RJPhisalia Produtos de Beleza Ltda São Paulo SPRoyal Brazil Com. Imp. Exp. Ltda São Paulo SPSuissa Comercial e Industrial Ltda Nova Iguaçu RJSul Mix Cosméticos Ltda Montenegro RSSyntonics do Brasil Ltda Diadema SP

EMPRESAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO

Empresa Cidade UFAgfa Gevaert do Brasil São Paulo SPAlves e Mohallem Ind. Têxtil Itajuba MGComércio Eletrônico Ltda

Artgraf Etiquetas Ltda Itapira SPBlucolor Com. de Pç. Eletroelet. Ltda Blumenau SCCasadicor.Com Art. e Util. Dom. Ltda Joinville SCDecathlon Brasil Ltda São Paulo SPDígitro Tecnologia Ltda Florianópolis SCGerona Importação e exportação Ltda São Paulo SPIchip Tecnologia Ltda Me São Paulo SPIntersolução Tecnologia e Cultura Ltda São Paulo SPIrmãos Oliveira & Oliveira Com. Virtual Ltda Arapongas PRLojas Renner S/A Porto Alegre RSMonavie Brasil São Paulo SP


EMPRESAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO (continuação)

Empresa Cidade UFMorena Rosa Cianorte PRPatricia Bonaldi Moda Feminina Ltda Uberlândia MGSamir Cavalcanti de Oliveira Me São Paulo SPVentura Comércio e Serviços Ltda São Paulo SP

INDÚSTRIA ELETROELETRÔNICA

Empresa Cidade UFAdvantech Brasil Ltda Itajuba MGArge Ltda Catanduva SPAudaces Automação e Inf. Indal Ltda Florianópolis SCBlack & Decker do Brasil Ltda Uberaba MGCentral Iluminação Belo Horizonte MGCesde Ind. Com. Eletrodomésticos Ltda Maranguape CECommscope Cabos do Brasil Ltda Sorocaba SPDaiken Industria Eletrônica S/A Colombo PRDigitron da Amazônia Ind. Com. Ltda São Paulo SPElectro Polo Ltda Santa Maria RSElectro Vidro S/A Pedreira SPEletromatic Controle e Proteção Ltda Garça SPElster Medição de Energia Ltda Cachoeirinha RSEltek Valere Sist Energia Ind Com Ltda São José dos Campos SPEmicol Eletro Eletronica S/A Itu SPEpson do Brasil Industria e Com Ltda Barueri SPFame Ltda São Paulo SPForce Line Ind. Com Comp Eletrôn. Ltda São Paulo SPFoxconn Cmmsg Ind de Eletrônicos Ltda Jundiaí SPGl Eletroeletrônicos Ltda São Paulo SPHeraeus Electro-Nite Instrumentos Ltda Diadema SPIndustria Eletromecânica Balestro Ltda Mogi Mirim SPIngeteam Ltda Valinhos SPIntral S/A Ind de Materiais Elétricos Caxias do Sul RSIsoladores Santana S/A Pedreira SPLacerda Sistemas de Energia Ltda S. Bernardo do Campo SPLeucotron Equipamentos Ltda Santa Rita do Sapucaí MGMarschall Ind. Com. Imp. Exp. Ltda Blumenau SCMersen do Brasil Ltda Cabreúva SPMTE Thomson Ind. e Com. Ltda S. Bernardo do Campo SPMurata Word e Com Ltda Manaus AMNova Motores e Geradores Elétricos Joinville SCOki Data do Brasil Ltda São Paulo SPPace Brasil - Industria e Comercio Ltda Manaus AMPaulista Business Com Imp Exp Eletr Ltda São Paulo SPPhilips do Brasil Barueri SPPhoenix Contact Ind e Comércio Ltda São Paulo SPPitney Bowes Semco Equip. e Serv. Ltda Barueri SPPositivo Informática S/A Curitiba PRProcomp Indústria Eletrônica Ltda São Paulo SPPrysmian Energ Cabos Sist. do Brasil S/A Sorocaba SPRinnai Brasil Tecnol de Aquec. Ltda Mogi Das Cruzes SPSalcomp Indl. Eletrônica da Amazônia Ltda São Paulo SPScreen Serv Brasil Ind. Com. Prod Elet Ltda Pouso Alegre MGSweda Informática Ltda São Paulo SP

Telvent Brasil S/A Rio de Janeiro RJTesc Sistemas de Controle Ltda São Paulo SPThermosystem Ind. Eletro Eletrônica Ltda Tubarão SCTrópico Sist. e Telecom da Amazônia Ltda Campinas SPTS Shara Tecnologia de Sistemas Ltda São Paulo SPTyco Electronics Brasil Ltda Bragança Paulista SPVisual Sistemas Eletrônicos Ltda Belo Horizonte MGVisum Sistemas Eletrônicos S/A Curitiba PR

INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Empresa Cidade UFAccord Farmacêutica Ltda São Paulo SPAché Laboratorios Farmacêuticos S/A Guarulhos SPAntibióticos do Brasil Ltda Cosmópolis SPBayer S/A São Paulo SPBlau Farmacêutica S/A Cotia SPCeva Saúde Animal Vinhedo SPChiesi Farmacêutica Ltda Santana de Parnaíba SPCia Manufatora de Tecidos de Algodão Cataguases MGClarion Biociências Ltda Aparecida de Goiânia GOCristália Prod. Quim. Farmacêuticos Ltda Itapira SPDatalog - Gestão Log e Sol. em Inf. Ltda Campinas SPDentsply Indústria e Comércio Ltda Petrópolis RJElite Distribuidora Farmacêutica Ltda Santo André SPEurofarma Laboratório S/A Itapevi SPFBM Indústria Farmacêutica Ltda Anápolis GOGlaxosmithkline Brasil Ltda Guarulhos SPHerbarium Distribuidora São Paulo SPHypermarcas S/A Contagem MGIsofarma Industrial Farmacêutica Ltda Eusébio CEItacê Coml Ltda São Paulo SPJonhson & Jonhson Ind. e Com. Ltda São José dos Campos SPLaboratório Catarinende S/A Joinville SCLaboratório Saúde Ltda Porto Alegre RSLaboratório Teuto Brasileiro S/A Anápolis GOLM Log Dep Merc P Terceiros Ltda São Paulo SPMerck S/A Rio de Janeiro RJNS Ind Aparelhos Médicos Ltda São Paulo SPPharlab Indústria Farmacêutica S/A Lagoa da Prata MGPolar Fix Ind e Com Prods Hosp. Ltda Mauá SPProdutos Farmacêuticos Millet Roux Ltda Rio de Janeiro RJRelthy Laboratórios Ltda Indaiatuba SPSanofi Aventis Farmacêutica Ltda Suzano SPSupermed Com. Imp. Prods Médicos Ltda Cambui MGTate & Lyle Brasil S/A Santa Rosa de Viterbo SPTheodoro F. Sobral & Cia Ltda Floriano PITKS Farmacêutica Ltda Goiânia GOTorrent do Brasil Ltda São Paulo SPTrajetória Veterinária Ltda Duque de Caxias RJUci Farma Indústria Farmacêutica Ltda S. Bernardo do Campo SP

INDÚSTRIA DE METALURGICA/SIDERURGIA

Empresa Cidade UFAdelco Sistemas de energia Barueri SP

Alumínio Nacional Ind. e Com. Ltda Ferraz de Vasconcelos SPApis Delta Ltda Diadema SPAspock do Brasil Ltda Caxias do Sul RSBobst Latinoamérica do Sul Ltda Itatiba SPChris Cintos de Segurança Ltda São Paulo SPCondumax Eletro Metalúrg. Ciafundi Ltda Olímpia SPCoppersteel Bimetálicos Ltda Campinas SPCorneta Ferramentas Osasco SPDmflex Ind. e Com. de Metais Ltda Ferraz de Vasconcelos SPDuchacorona Ltda São Paulo SPEletromar Ltda Rio de Janeiro RJFame Ltda São Paulo SPFaurecia Emissions Control Technologies Limeira SPHeraeus Electro-Nite Instrumentos Ltda Diadema SPI.F.C. Ind. e Com. de Cond. Elétricos Ltda. Itu SPIbfl - Industria Brasileira de Ferroligas Ltda Cajamar SPInductotherm Group Brasil Ltda Indaiatuba SPIndustria de Transformadores Itaipu Ltda Itápolis SPIndústria Eletromecânica Balestro Mogi Mirim SPIndustria Ferragens Page Ltda Rio de Janeiro RJIngeteam Ltda Valinhos SPLC Automação Industrial Ltda Gravataí RSMaxbolt Indústria e Comércio de Metais Itupeva SPMetalúrgica Aliança S/A São Paulo SPMetalúrgica Riosulense S/A Rio do Sul SCMetalurgica Saraiva Ltda Biguaçu SCMicrofio Ind. de Condutores Elétricos Ltda Jandira SPMineoro Industria eletronica Ltda Garopaba SCMiroal Indústria e Comércio Ltda São Paulo SPNife Baterias Indutriais Ltda São Paulo SPOutotec Tecnologia Brasil Ltda Belo Horizonte MGProdutos Para Linhas Preformados Ltda Cajamar SPSamarco Mineração S/A Anchieta ESSoluções Usiminas Guarulhos SPSSAB Swedish Steel Com. de Aço Ltda Araucária PRTetraferro Ltda São Paulo SPVenax Eletrodomésticos Ltda Venâncio Aires RSZincoligas Ind. e Com. Ltda Itaquaquecetuba SP

INDÚSTRIA DE MÓVEIS

Empresa Cidade UFArtefama - Indústrias Artefama S/A São Bento do Sul SCBTC Decorações e Presentes Ltda São Paulo SPDeco Metal - Artef. de Alum. e Metal Ltda Londrina PRElgin S/A São Paulo SPElite Ind. e Com. de Móveis Ltda. Jaraguá do Sul SCEnele Industria de Estofados Ltda São Lourenço do Oeste SCKleiner Schein Móveis Capivari de Baixo SCSoprano Eletrometalúrgica Ltda Caxias do Sul RSVacheron do Brasil Ltda São Paulo SP

INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

Empresa Cidade UFAkzo Nobel Pulp And Perf. Quím. Ltda Jundiaí SP

INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE (continuação)

Empresa Cidade UFBignardi Ind. e Com. Papéis e Artef. Ltda. Jundiaí SPCelulose Nipo-Brasileira - Cenibra Belo Oriente MGCMPC Celulose Riograndense Guaíba RSCromus Embalagens Indústria Com. Ltda Mauá SPE. P. A. Química Ltda Jundiaí SPFacepa - Fábrica de Papel da Amazônia S/A Belém PAGuaçu S/A Papéis e Embalagens Estiva Gerbi SPGuaiba Química Ind. e Comércio Ltda. Guaíba RSInd. e Com. Embalag. e Papéis Artivinco Ltda Santa Rosa de Viterbo SPInterforms Ind. Gráfica Ltda S. Bernardo do Campo SPJaepel Indústria de Papeis S/A Senador Canedo GOPorto Feliz S/A Porto Feliz SPRigesa Celulose, Papel e Embalagens Ltda Valinhos SPSanther - Fáb. de Papel Santa Therezinha S/A Bragança Paulista SP

INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS

Empresa Cidade UFAcinplas Serv. Ass. e Cons. p/ Ind Plást. Ltda Estância Velha RSCipatex Sintéticos Vinilicos Ltda Cerquilho SPCromus Embalagens Mauá SPDarcarto Benvic Ltda Osasco SPE. P. Barboza São José do Rio Preto SPEmplal Embalagens São Paulo SPIndústria de Plásticos do V. do Itajaí Ltda Gaspar SCInnova S/A Triunfo RSLamiplastica Filmes Especiais Ltda Santana de Parnaíba SPLaticínios Xandô Ltda São Paulo SPLook Ind. e Com. Ltda Porto Ferreira SPMartiplast Ind. e Com. de Plásticos Ltda Caxias do Sul RSOuro Fino Ind. e Com. Auto Peças Ltda Ribeirao Pires SPPackseven Mogi Guaçu SPPlasfan Ind. Com. Plásticos Ltda São Paulo SPPlastifica Industrial Ltda Belo Horizonte MGPlastseven Indústria e Comércio Ltda Mogi Guaçu SPPrafesta Ind. e Com. de Descartaveis Ltda Mairiporã SPS.R. Embalagens Plásticas Ltda Barretos SPSaargummi do Brasil S. Bernardo do Campo SPSansuy S/A Indústria de Plásticos Embu SPSanther - Fab. de Pale Santa Therezinha Bragança Paulista SPSR Embalagens Plásticas Ltda Barretos SPStrapack Ind. Com. de Emb. Plásticas Ltda Salto de Pirapora SPThr Indústria e Com. de Embalagens Ltda São Paulo SP

INDÚSTRIA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS

Empresa Cidade UFArgepasi Alimentos Ind.a e Com. Ltda Jaborá SCBiocamp Laboratórios Ltda Campinas SPChampion Farmoquímico Ltda. Anápolis GODsm Produtos Nutricionais Brasil Ltda São Paulo SPLaboratório Prado S/A Pinhais PRMundo Animal Laboratório Vet. Ltda São Paulo SPNeobrax Ltda Barretos SP

Nutriave Alimentos Ltda Viana ESNutrifarma Nutrição e Saúde Animal S/A Taio SCNutron Alimentos Ltda Campinas SPNutron Alimentos Ltda Itapira SPPhibro Saúde Animal Internacional Ltda Guarulhos SPPoli-Nutrição Animal S/A Osasco SPUcb - Uzinas Chimicas Brasileiras Jaboticabal SPVetanco do Brasil Imp. e Exp. Ltda Vinhedo SPVetnil Ind. e Com. de Prods. Vets. Ltda Louveira SP

INDÚSTRIA QUÍMICA/PETROQUÍMICA

Empresa Cidade UFAcinplas Serv. Ass. Cons. p/ Ind Plást. Ltda Estância Velha RSAgrária Indústria e Comércio Ltda Jardinópolis SPAgroplanta Fertilizantes e Inovações Ltda Batatais SPAir Liquide Brasil Ltda São Paulo SPAkzo Nobel Ltda Santo André SPAkzonobel - Eka Chemicals do Brasil S/A Jundiaí SPAkzonobel Surface Chemistry - Gr. Químico São Paulo SPAmazonas Produtos para Calçados Ltda Franca SPAnion Química Industrial S/A Jandira SPArch Química do Brasil Salto SPAripê Citrus Agro Industrial Ltda Montenegro RSArysta São Paulo SPAshland Polimeros do Brasil S/A Itapevi SPBasell Poliolefinas Ltda Pindamonhangaba SPBasf S/A - (Ind. Fáb. de Catalisadores) Indaiatuba SPBBC Ind. Com. Ltda Itupeva SPBelquímica Prod. e Assist. Técnica Ltda Contagem MGBrampac S/A Divisão Cromitec Piracicaba SPBrascola Ltda Joinville SCBrascola Ltda Joinville SCBrasil Carbonos S/A Cosmópolis SPCHT Brasil Química Ltda Cajamar SPCoim Brasil Ltda Vinhedo SPCosmotec Internat. Espec. Cosmét. Ltda Guarulhos SPCromex S/A São Paulo SPDenver Especialidades Químicas Cotia SPDynatech Química Ltda Itupeva SPE. P. A. Química Ltda Jundiaí SPEngratech Tec Embal Plásticas S/A Jaguariúna SPErca Química Ltda Itatiba SPEvonik Brasil Mauá SPFademac S/A Jacareí SPFavab S/A Itaquaquecetuba SPFcc Fornec. Comp. Quim. e Couros Ltda Campo Bom RSFMC Química do Brasil Ltda Campinas SPGivaudan do Brasil Ltda São Paulo SPIQ Soluções & Química S/A Guarulhos SPLabsynth Prod. p/ Laboratórios Ltda Diadema SPLanxess Ind. Prod. Quím. Plást. Ltda São Paulo SPLanxess Indústria Química São Paulo SPLumen Química Ltda Roseira SPM&G Polímeros do Brasil Ipojuca PE

Manchester Química do Brasil S.A Criciúma SCMCM Química Industrial Ltda Cesário Lange SPMerck S.A Cotia SPMiracema Nuodex Indústria Química Ltda Campinas SPMontana Química S/A São Paulo SPMosaic Fertilizantes do Brasil Ltda São Paulo SPMustang Pluron Química Ltda Catanduva SPOxiteno S/A Indústria e Comércio São Paulo SPPeróxidos do Brasil Ltda Curitiba PRPolytechno Indústrias Químicas Ltda Guarulhos SPPrafesta Ind. e Com. de Descartáveis Mairiporã SPProdutos Químicos Guaçu Mogi Guaçu SPProdutos Químicos Guaçu e Com. Ltda Estiva Gerbi SPQuímica Amparo Ltda Amparo SPQuimvale Quím. Indl. V. do Paraíba Ltda Barra do Piraí RJRauter Química Ltda Gravataí RSResinas Yser Ltda Campo Largo PRRobertet do Brasil Ind. e Com. Ltda Barueri SPRochesa S/A Tintas e Vernizes Quatro Barras PRRoyalplas Ind. e Com. Ltda Guarulhos SPSchütz Vasitex Ind de Embalagens São Paulo SPSoda Química Ind. e Com. Ltda Campinas SPStahl do Brasil Ltda Portão RSTanac S/A Montenegro RSVale Fertilizantes S/A Uberaba MGVitapan Indústria Farmacêutica Ltda Anápolis GO

INDÚSTRIA TÊXTIL

Empresa Cidade UFAdatex S/A Industrial e Comercial Jacareí SPCia Hering Têxtil Blumenau SCCompanhia de Tecidos Norte de Minas São Paulo SPCompanhia Industrial Cataguases-Cia Cataguases MGCremer S/A Blumenau SCDelfa Indústria e Comércio Maracanau CEAcessório do Vestuário Ltda

Devanlay Ventures do Brasil Ltda São Paulo SPDoptex Indústria e Comércio Têxtil Ltda Tietê SPDudalina S/A Blumenau SCErca Química Ltda Itatiba SPFratex Indústria e Comércio Ltda São Paulo SPHope do Nordeste Ltda São Paulo SPLinhas Setta Ltda S. Bernardo do Campo SPLook Ind. e Com. Ltda Porto Ferreira SPM5 Tíxtil São Paulo SPMalhas River Sport Ltda Brusque SCMarisol Vestuário S/A Jaraguá do Sul SCMaxlog Imp. Exp. Ltda São Paulo SPSancris Linhas e Fios Ltda Brusque SCSonhart Confecções Ltda Londrina PRSulfabril S/A Blumenau SCTêxtil Renauxview S/A Brusque SCTinkerbell Modas Ltda São Paulo SPVicunha Têxtil S/A Maracanau CE


empresas/embarcadores

48 3466.6000 | librelato.com

NAÇÃO LIBRELATOO BRASIL TODO UNIDO PELAMESMA PAIXÃO: A ESTRADA

A 7ª edição da Pesquisa Nacional dos Fornecedores de Serviços de Transportes apontou um total de 958 transportadoras rodoviárias de cargas, que prestam serviços regulares para 419 embarcadores de 14 segmentos consultados. Veja quem são elas, por ordem alfabética

As parceiras da indústria

empresas/transportadoras

3 ESTRELAS TRANSPORTES LTDA

333 TRANSPORTES LTDA.

3P TRANSPORTES LTDAA

A.J. FARIA TRANSPORTES LTDAME

ABANA EXPRESS

ABT LOG TRANSPORTES

ACCORD EXPRESS DISTRIB. E LOGISTICA

ACEVILLE TRANSPORTES LTDA.

ACI AGÊNCIA DE CARGAS INTERMODAL S/A

ACTUAL CARGO

ADRIANO EXPRESS

AEROPRESS TRANSP.LOGÍST.LTDA.

AEROSOFT CARGAS AEREAS LTDA

AG LOGISTICA DO BRASIL LTDA

AGG TRANSEXPRESS LTDA

AGRIJAR TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA

AGUIA DO VALE LOGíSTICA

AGUIA SUL TRANSPORTES LTDA

AGV LOGÍSTICA LTDA

AIR TIGER DO BRASIL LTDA.

AJOFER TRANSPORTADORA LTDA.

AJOTA TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA.

ALAMO INTERMODAL LOGISTICS

ALBERTONI TRANSPORTES LTDA

ALCANCE EXPRESS LTDA

ALDFER TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA

ALDOS TRANSPORTES LTDA ME

ALEMAR LOGÍST.TRANSP.LTDA.

ALESSANDRO FERREIRA DA CUNHA TRANSPORTES

ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGISTICA

ALPHEU TRANSPORTES LTDA.

ALURI EXPRESS

ALVALOG TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA

AMAZON TRANSPORTES LTDA.

AMAZONAS TRANSPORTES LTDA

AMENT TRANSPORTADORA LTDA.

AMIGO TRANSPORTES DE GOIAS LTDA.

ANAMAR COM.TRANSPORTES LTDA

ANDORINHA TRANSPORTADORA LTDA.

ANDROMEDA LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA

ANPA TRANSPORTES LTDA

ANR TRANSP.RODOV.LTDA.

ANTONIOLI CARGAS E ENCOMENDAS

APK LOGISTICA E TRANSPORTE LTDA.

APOLO TRANSPORTES LTDA.

ÁQUILA TRANSPORTES

AR TRANSPORTES E SERVIçOS LTDA

ARBRAS TRANSP.ENTREGADORA LTDA

ARGIUS TRANSPORTES LTDA.

ARIZONA LOGISTICA LTDA

ARLETE TRANSPORTES E LOG.LTDA

ASA SUL RAFA EXPRESSO

ASR TRANSPORTES LTDA.

ATUAL CARGAS E TRANSP. LTDA

AUTO VIAÇÃO PROGRESSO SA.

AVANT EXPRESS TRANSPORTES LTDA

AVINI TRANSPORTE RAPIDO LTDA

AVN TRANSPORTES LTDAB

B. M. ALEIXO TRANSPORTADORA EPP

BACABAL TRANSP.SERV.LTDA.

BACCARELLI TRANSPORTES LTDA

BAHIA LOG.CONSULTORIA E TRANSP.LTDA

BANDEIRA TRANSPORTE DE CARGAS LTDA.

BARONI TRANSPORTES LTDA

BARU LOGISTICA DE TRANSPORTES LTDA

BAUER TRANSPORTES LTDA

BBC TRANSPORTES LTDA.

BBM SERVIÇOS E TRANSPORTES LTDA.

BELSITOS TRANSPORTADORA LTDA.

BENEDITO FRANCISCO VIEIRA TRANSPORTES ME

BENTO BRASIL TRANSP. E LOGISTICA LTDA.

BISCARGO TRANSPORTES E CARGAS LTDA

BLUCARGO TRANSPORTES RODOVIÁRIO LTDA

BLULOGISTICA TRANSPORTES LTDA

BR TRANS ROAD EXPRESS TRANSPORTES LTDA ME

BRASCARGO LOGÍST.TRANSP.LTDA.

BRASIL CARGAS LTDA.

BRASIL CARGO TRANSPORTES LTDA.

BRASIL SUL TRANSP.LOGÍSTICA

BRASILIENSE TRANSP.COM.LTDA.

BRASILMAXI LOGÍSTICA LTDA.

BRAVO TRANSPORTES LTDA ME

BRAZIL WIND LOGISTICS AGENC. INT. DE CARGAS LTDA.

BRUCAI LOGÍSTICA

BRUNDELL TRANSPORTES LTDA.

BRUNNO PICHININ HERNANDEZ

BTG TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA.

BUDEL TRANSPORTES LTDA.

BUTURI TRANSP.RODOV.LTDA.

BWA TRANSPORTES DE LíQUIDOS LTDA

CC5 LOGÍSTICA

CADORE TRANSPORTES COM.LTDA.

CAED LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA.

CAIAPO CARGAS LTDA.

CAJUMAR TRANSP.CARGAS LTDA.

CALLUS LOGISTICA E ARMAZENAGEM LTDA

CAMPINENSE TRANSP.CARGAS LTDA.

CAMPOS TRANSPORTADORA LTDA.

CANDIMAR TRANSPORTES LTDA.

CÂNTARO ENC.TRANSP.LTDA.

CARGAS GRANDE BH LTDA ME

CARGO TRANSP.RODOV.LTDA.

CARGOLIFT LOGÍSTICA S/A

CARLINE ( CARGO POLO TRANSPORTES )

CAROMILA TRANSPOSTES LTDA.

CARVALIMA TRANSPORTES LTDA.

CASTOR EXPRESS LTDA

CAT CENTRO DE ASSISTêNCIA AO TRANSPORTE LTDA

CEDAN CARGAS E ENCOMENDAS LTDA.

CENTER CARGAS TRANSP. RODOV.LTDA

CENTRO LOGISTÍCO EICHENBERG & TRANSEICH

CENTRO OESTE EXPRESS LTDA

CERQUILHO TRANSPORTES LTDA

CESARI EMP.MULTIMODAL DE MOV.DE MATERIAIS LTDA.

CÉU AZUL TRANSPORTES E SOLUÇÕES LOGISTICAS LTDA.

CHAMPION LOG TRANSPORTES LTDA ME

CHTRANS TRANSP. RODOVIARIOS LTDA

CINCO ESTRELAS TRANSPORTES

CIRLOG TRANSPORTES LTDA.

CLASSIC LOGíSTICA E TRANSPORTES DE SENSíVEIS LTDA

CM2 TRANSPORTES ULTRA RáPIDOS LTDA.

COMÉRCIO.TRANSP.RAMTHUN LTDA.

COMPROVA TRANSPORTES ROD LTDA

CONDEX TRANSPORTES

CONECTA TRANSPORTES ITAUNA LTDA.

CONEXÃO BAHIA TRANSP.CARG.LTDA.

CONFINS TRANSPORTES LTDA.

CONTINUA LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA

COOPERATIVA TR.VEÍC.CARGAS GERAL

COOPERBIG TRANSPORTES

COOPERCARGA LOG. TRANSP. CARGAS LTDA

COOPERCARGOCOOP DOS TRANSP. DE JOINVILLE

COOPERTRANS

COSMOS TRANSPORTADORA LTDA.

COSTA TEIXEIRA TRANSPORTES LTDA

COSTEIRA TRANSP.SERV.LTDA.

COTRALTI TRANSPORTES LTDA

COURRIER BRASIL LOGÍST.TR.LTDA.

CRUZEIRO DO SUL CARGAS

DD S L TRANSPORTES LTDA.

DALLA VALLE TRANSPORTES LTDA

DALLOGIS LOGISTICA LTDA

DAMA TRANSPORTADORA LTDA

DC RODRIGUES LOGISTICA EM TRANSPORTES ME

DELOG TRANSPORTESE LOGISTICA.

DELZAN LOGISTICA LTDA.

DEM DP LEANDRO TRANSPORTES ME

DESTAK LOGÍST.TRANSP.LTDA.

DHL DANZAS

DIRECIONAL TRANSP.LOGÍSTICA LTDA.

DIRESUL HGLOG MULTIMODAL LTDA

DISMARINA TRANSP.RODOV.LTDA.

DISPLAN ENCOMENDAS URG.LTDA.

DOMINUS TRANSPORTES LOGÍSTICA E SERVIÇOS LTDA.

DOS ANJOS TRANSPORTES

DSR TRANSP.RODOV.LTDA.

DTR TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA

DVA EXPRESS LTDA.

EE F SCHIMIT

ECLIPSE TRANSPORTES LTDA.

ECOBRAS

ECOLOG TRANSPORTES LTDA.O

EDUARDO DE OLIVEIRA TRANSPORTES

EFITRANS TRANSPORTES LTDA.

EGN TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA ME

EMANSSINI TRANSP.LOGÍSTICA

EMBRACEMPRESA BRASILEIRA DE CARGAS LTDA.

EMPREENDIMENTOS RODEIRO LTDA

EMPRESA CONTIJO DE TRANSPORTES LTDA.

EMPRESA DE TRANSPORTES COVRE LTDA

EMPRESA DE TRANSPORTES ITATIBENSE LTDA

EMPRESA DE TRANSPORTES MARTINS LTDA

EMPRESA RODOVIÁRIA SCALET

EMPRESA RODOVIARIA SCALET LTDA

EMPRESAS DE TRANSPORTES CITADAS NA EDIÇÃO 2013

EPST EMPRESA PREST. SERV. TRANSP. LTDA

ESTAPOSTES TRANSP.RODOV.LTDA.

ESTRADA TRANSPORTES LTDA.

ESTRELA DO ORIENTE CARGO EXP.

ESTRELA TRANSPORTES LTDA.

ET TRANSPORTES LTDA.

ETAVA TRANSP.VALINHOS LTDA.

ETC LUNE TRANSP.CARGAS LTDA.

ETRALL TRANSPORTES LTDA.

EUCATUR EMP.UNIÃO CASCAVEL

EUREKA TRANSPORTES URGENTES

EXA CARGAS EXPRESSAS

EXATA CARGO LTDA.

EXATO TRANSPORTES URGENTES

EXLOG LOGÍSTICA E DIST. LTDA ME.

EXPRESSO 300 TRANSPORTES LTDA

EXPRESSO ADORNO LTDA.

EXPRESSO ARAUJO LTDA

EXPRESSO BAHIA TRANSPORTADORA LTDA.

EXPRESSO BENFICA LTDA.

EXPRESSO BOAS NOVAS LTDA

EXPRESSO CAJAMAR SÃO PAULO LTDA

EXPRESSO CALEDONIA LTDA

EXPRESSO CONVENTOS LTDA

EXPRESSO DALVA LTDA

EXPRESSO DE PRATA CARGAS LTDA.

EXPRESSO ELIMAR LTDA

EXPRESSO ITAUNA LTDA.

EXPRESSO JAVALI S.A

EXPRESSO LAMOUNIER LTDA.

EXPRESSO LEOMAR LTDA

EXPRESSO M2000 LTDA

EXPRESSO MARINGA TRANSPORTES LTDA

EXPRESSO MINAS FRIOS LTDA.

EXPRESSO MIRASSOL LTDA

EXPRESSO ORIENTE LOGISTÍCA

EXPRESSO PADOVANI LTDA.

EXPRESSO PRINCESA DOS CAMPOS S/A

EXPRESSO RODOMINAS LTDA

EXPRESSO RODOVIÁRIO REGE LTDA

EXPRESSO RODOVIARIO TAMOIO LTDA.

EXPRESSO SALOMÉ LTDA.

EXPRESSO SANTA BARBARA DE MINAS LTDA

EXPRESSO SANTA LUZIA LTDA.

EXPRESSO SANTISSIMO TRANSPORTE E LOG.LTDA.

EXPRESSO SÃO MIGUEL LTDA

EXPRESSO TABOÃOTRANSP. LOG.LTDA.

EXPRESSO TAUBATÉ LOG.TRANSP. LTDA.

EXPRESSO TRANSMARI DE FRIBURGO TRANSP. LTDA ME.

EXPRESSO VILA REALTRANSP.ROD. DE CARGAS

EXTRALOGLOGISTÍCA E DISTR.LTDA.

EXTRAMILA TRANSPORTES LTDA

FF. PINHEIRO TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA

FARRAPOS LOG LOGISTICA E TRANSPORTE LTDA.

FASE SETE LOGíSTICA E TRANSPORTE

FASSILOG TRANSP.LOGÍSTICA LTDA.

FAVORITA TRANSPORTES LTDA.

FC LOGÍSTICA

FEDAG TRANSPORTES LTDA.

FERRARI TRANSPORTES LTDA.

FIORDE CARGO

FIORUCI EXPRESS TRANSPORTES RODOV.

FIRE EXPRESS

FLYVILLE CARGAS E ENCOMENDAS LTDA ME.

FOCUSLOG LOGÍSTICA SERVIÇOS E TRANSPORTES LTDA

EPP

FORT TRANSPORTES

FOUR LOGISTICS S.A

FRANCISCO ROGERIO ALBUQUERQUE GALVAO ME

FRANCS TRANSPORTES LTDA.

FRARE TRANSPORTES E ARMAZENS LTDA.

FREITAS E LABEGALINI LTDA EPP

FRIBURGO TRANSPORTE LOGÍSTICA

FSH LOGÍSTICA

GGAB TRANSPORTES LTDA.

GAFOR TRANSPORTES LTDA

GAMA SERVIÇOS DE TRANSPORTES LTDA

GARTRAN LOGISTICA DE TRANSPORTE LTDA EPP

GB TRANSPORTES EXPRESS LTDA.

GC EXPRESSS ENCOMENDAS LTDA

GEFCOLOGISTÍCA DO BRASIL LTDA.

GENTIL TRANSPORTES LTDA EPP.

GETEL TRANSPORTE LTDA

GIROCERTO TRANSP.RODOV.LTDA.

GLOBAL RIO CARGAS

GOLD MILÊNIO TRANSPORTES LTDA.

GOLDEN CARGO TR.LOGIST.LTDA.

GONDIN TRANSPORTE LOGÍSTICA LTDA EPP

GRAN CARGOTRANSPORTES LTDA

GRANELEIRO TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA

GRANVALE LOGÍST.TRANSP.LTDA.

GREEN ROAD SOLUÇÕES LOGISTÍCA LTDA.

GRUPO HORIZONTE EXPRESS

GRUPO RAUPP TRANSPORTES

GRUPO UNIVERSUS LTDA.

GRV TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA.

GUAÇU LOGISTÍCA E TRANSPORTADORA LTDA.

GUANABARA EXPRESS S.A

GUARAMIRIM TRANSPORTES LTDA.

GV DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA LTDA ME

HHAMBURGO CARGAS LTDA.

HDL TRANSPORTES LTDA.

HELTRAN TRANSPORTES LTDA.

HENRIQUE STEFANI & CIA.LTDA.

HILDO PAULINO TRANSPORTES LTDA

HIPER TRANSPORTES LTDA.

HORA TRANSPORTES LTDA

HRB TRANSPORTES RAPIDOS LTDA.

IIBL LOGÍSTICA LTDA.

IC TRANSPORTES LTDA

ICARO EXPRESS LOGISTICS

ID MARASCA TRANSPORTES ME

IDF TRANSPORTES E LOGÍSTICA

IKEDA TRANSP.DISTRIB.LTDA.

IMEDIATA TRANSPORTADORA LTDA

IMEDIATO TRANSPORTES LTDA.

INDICE TRANSPORTES COMERCIO LTDA

INICIAL TRANSPORTES LOGISTÍCA E ARMAZ. LTDA

INOVA EXPRESS

INOVAPORTE TRANSPORTADORA LTDA EPP

INTEC INTEGR.NAC.ENCOM.CARGAS

INTEGRAÇÃO TRANSPORTES LTDA.

INTERVALI LOGÍSTICA

INTRACARGO TRANSPORTES LTDA.

IRAPURU TRANSPORTES LTDA.

ISAMAR TRANSPORTES URGENTES

ITABIRENSE TRANSP.CARGAS LTDA.

JJ L DO NASCIMENTO TRANSPORTES ARARAS LTDA.

J SILVEIRA TRANSPORTES LTDA

J. BARBOSA AUTOMOTIVO E TRANSPORTES LTDA

J.A.CASTRO TRANSPORTES LTDA.

JADE TRANSPORTES LTDA.

JALOTO TRANSPORTES LTDA.

JAPER TRANSMODAL LTDA

JATEX TRANSPORTES LTDA.

JB TRANSPORTES & LOGISTÍCA

JDS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA ME.

JFW TRANSPORTADORA LTDA.

JKN TRANSPORTES E LOGISTICA

JLF BM TRANSPORTES LTDA.

JM TRANSPORTES LTDA.

JMF TRANSPORTES CARGAS E ENCOMENDAS LTDA.

JOEDER TRANSPORTES LTDA.

JOEL BETT TRANSPORTES

JOINVILENSE CARGAS EXPRESS LTDA

JOSé CARLOS CARDOSO TRANSPORTES ME

JOSE HERCULANO DA CRUZ E FILHOS S.A

JOSÉ OSVALDO DE OLIVEIRA TRANSOLIVEIRA

JP MOTO EXPRESS LTDA.

JR CAMATTI TRANSPORTES ME

JR TRANSPORTES LTDA

JS PIRACICABA TRANSPORTES LTDA

JTTLOG LTDA.

JUND TRANSPORTES LTDA.

JV TRANSPORTES

JWM TRANSPORTES LTDA

KKARINA MICHELI DA SILVA

KAROL TRANSPORTES LTDA.




KELLER TRANSPORTES LTDA.

KENYA TRANSPORTES E LOGISTICA S/A.

KLIN LOG TRANSPORTE E LOGISTICA

KM TRANSPORTES RODOV. DE CARGAS LTDA.

KONSTRUTOL MAT DE CONST LTDA

KRAFT TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE CARGAS LTDA.

KRUGER EXPRESSO CONVENTOS LTDA.

LLAG EXPRESS

LASTRO TRANSPORTES LTDA.

LATORRE TRANSP.LOGÍST.LTDA.

LAUDO MICHIATTI

LAURIMAR TRANSPORTES GERAIS LTDA.

L'AUTO AIR SERV AUX DE TRANSP.AÉREOS

LAZENA TRANSPORTES LTDA ME

LDB TRANSPORTES DE CARGAS LTDA.

LEALDADE RODOVIÁRIO

LEOFRAN TRANSPORTES LTDA.

LF TRANSPORTES LTDA

LIDER TRANSPORTES RODOVIÁRIO S/A.

LIGS TRANSPORTES LTDA

LINE EXPRESS TRANSPORTES E DISTRIBUIÇÃO LTDA

LINK EXPRESS LTDA

LIONS EXPRESS

LOBATRANS TRANSPORTES LTDA

LOG EXPRESS TRANSPORTES

LOG GALLY TRANSPORTES LTDA

LOGI NEWS TRANSP.CARGAS LTDA.

LOGSOR TRANSPORTES

LOGTEX OPERAÇÃO LOGISTICA

LOTRANS LOGÍSTICA TRANSP. DE CARGAS COM.SETV. LTDA

LTA TRANSP.LOGÍST.LTDA.

LUAJO TRANSPORTES LTDA.

LUGAMAR TRANSPORTES E ARMAZENS

LUNE TRANSP.CARGAS LTDA.

LUSEANNA EX TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA

LUXAFIT TRANSPORTES

MM & A TRANSPORTES LTDA

M W TRANSPORTES LTDA

M.O.S LOGÍSTICA

M2 LOGLOGISTÍCA E TRANSPORTE LTDA.

M3N TRANSPORTES LTDA ME.

MACAÉ EXPRESS TRANSP.LTDA.

MACK TANSPORTES LTDA ME.

MAEX BRASIL TRANSPORTES

MAFRA TRANSPORTES LTDA.

MAGILE TRANSPORTES LTDA

MAHNIC OPERADORA LOGISTICA

MAIOLI & CIA LTDA

MAJESTADE TRANSPORTES LOGISTICA E ARMAZENAGEM

MALTA TRANSPORTES LTDA.

MALUREAM TRANSPORTES LTDA

MALWA LOGISTICA LTDA

MANDALA TRANSPORTES DE CARGAS LTDA

MANDUCA TRANSPORTES E LOGISTICA LTDAEPP.

MARAGAN LOGÍSTICA DISTRIBUIÇÃO LTDA.

MARAJÁ TRANSP.E LOGÍSTICA LTDA.

MARANI&ERANI LTDA.

MARCOS TRANSPORTADORA LTDA.

MARDONIO CARGO EXPRESS TRANSPORTES LTDA

MARÉ TRANSPORTES LTDA.

MARIARTH TRANSPORTES LTDA ME.

MARIEL INTERNACIONAL LTDA

MARILENE DE MELO SILVA TRANSPORTES

MARIMEX DESP.TR.SERV.LTDA.

MARJEAN LOG TRANSPORTES E ARMAZENAGEM LTDA

MARQUES & WATANABETR.LTDA.

MATTOS TRANSPORTADORA LTDA.

MAXIMO O S TRANSP.REP.COM.LTDA

MAXIMUM TRANSPORTES & LOGÍSTCA LTDAEPP

MB TRANSPORTES LTDA.

MCP TRANSPORTES LTDA.

MCU EXPRESS TRANSPORTES LTDA.

MD TRANSPORTES EXPRESS

MEGALOG LOGISTICA

MERIDIONAL CARGAS LTDA.

MEROLLI LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA

METAR LOGISTICA LTDA.

METATRON EXPRESS

MG TRANSPORTES E LOGISTÍCA LTDA.

MIDIA TRANSPORTES LTDA

MILANO CARGAS SERVIÇOS LTDA.

MINAS GOIAS TRANSPORTES LTDA

MINAX TRANSPORTES

MIR TRANSPORTES LOGISTICAS LTDA MIRIM DO SUL

MIRINDOSUL TRANSP.LOGÍSTICA

MISTRELLI TRANSPORTES LTDA

MITT TRANSPORTES

MOBILE TRANSPORTES

MODULAR TRANSPORTES LTDA.

MONFORTE TRANSP.LOGÍSTICA LTDA EPP

MORAES FRANCO SERV AUX TRANSP AEREOS S/C

MOROMIZATO TRANSPORTADORA LTDA.

MORUMBI TRANSPORTES

MR TRANSPORTES

MULTICARGAS LOGISTICA E TRANSPORTE LTDA

MULTIPLA BG LOGÍSTICA

MVD LOGISTICA

NN.PIMENTA TRANSPORTES

NACIONAL EXPRESSOCARGAS E ENCOMENDAS

NASCISUL TRANSPORTES LTDA.

NASP LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA.

NATAM EXPRESS TRANSP.LTDA.

NELCAR TRANSPORTES E LOGISTICA

NEPOMUCENO EXPRESSO LTDA.

NOVA FASE LOGÍSTICA E TRANSPORTE LTDAEPP

NOVA STAR TRANSPORTES LTDA.

NOVAMODAL TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA

NOVO VALE TRANSPORTE LTDA.

NOVORUMO TRANSPORTES LTDA

OOCIANI TRANSPORTADORA

OMEGA DE MINAS EXPRESSO E LOGÍSTICA LTDA

ONEL TRANSPORTES LTDA

OSTEL CARGAS

OTAVIANA TRANSPORTADORA LTDA.

OURO PRETO LOGÍSTICA LTDA.

OURO VERDETRANSPORTE E LOCAÇÃO LTDA

PPACIFICO LOG LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA

PALLETPORTUS PORTRANS TRANSPORTE E LOGISTÍCA

PARANÁ TRANSPORTES LTDA

PATTHITRANSPORTES E DISTRIBUIçãO LTDA

PAULISTA EXPRESS

PAULO EXPRESS TRANSP.SERVIÇOS LOGISTICA LTDA

PEDRA BRANCA TRANSPORTES LTDA.

PEDRO PERESTRANSPORTES LTDA.

PENTEADO TRANSPORTES LTDA

PETEX TRANSPORTES E LOGISTÍCA LTDA

PEXLOG SOLUÇÕES LOGISTÍCAS

PHD LOGISTICA LTDA

PICCOLI TRANSPORTES LTDA.

PICORELLI S/A.TRANSPORTES

PIGATTO TRANSP.SUPER EXPRESSO

PITUTA TRANSPORTADORA LTDA.

PLANALTO ENCOMENDAS LTDA

PLATINUM CARGAS AÉREOS LTDA

POLAR TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA

POLAR TRUCK SERVICE

POLITEC ASSESSORIA E TRANSPORTES LTDA

PORTAL CARGAS

POWER EXPRESS LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA

PRALÁPRAKÁ TRANSPORTES LTDA.

PRATA TRANSPORTES LTDA.

PRATTICA LOGISTICA COML.LTDA

PREMINUM TRANSPORTES ESPECIAIS LTDA

PRÊMIO TOP DO TRANSPORTE 2013

PRIMAX TRANSPORTES PESADOS LTDA

PRIME CARGO LOG.INTEGR.LTDA.

PROATIVA PASSAGENS E CARGAS LTDA

PRODAMOR ASSIDE DE LIMA SOUZA ME

PROENÇA TRANSPORTES SOROCABA LTDA

PSG TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA

QQUICK LOGISTÍCA LTDA.

QUIMITRANS TRANSPORTES LTDA.

RR R SILVA TRANSPORTES

R. SILVEIRA TRANSPORTES

R.C.T TRANSP. DE CARGAS E LOC. DE VEIC. LTDA ME

R1 TRANSPORTES DE CARGAS

RAÇA TRANSPORTES LTDA.

RAFER TR.ROD.CARGAS LTDA.

RAJAN TRANSP.COM.IND.LTDA.

RÁP.RODOVIÁRIO CURITIBA RRC

RAPIDÃO ITAQUÁ LTDA

RAPIDEZ CARGAS E ENCOMENDAS

RÁPIDO 900 TRANSP.LOG.LTDA.

RAPIDO 900 TRANSPORTADORES RODOVIARIOS LTDA

RáPIDO ABC TRANSPORTES LTDA.

RÁPIDO ALEM PARAIBA LTDA

RAPIDO FIGUEIREDO LOGISTÍCA E TRANSPORTES LTDA.

RÁPIDO GARIBALDI TRANSPORTES

RAPIDO LABARCA TRANSPORTES LTDA.

RAPIDO LONDON S/A

RAPIDO MAX EXPRESS LTDA

RÁPIDO MONTES CLAROSTRANSPORTES LTDA

RAPIDO RORAIMA LTDA

RBREDA TRANSPORTADORA LTDA.

RCC TRANSP.RODOV.LTDA.

RCR SERV AMBIENT E COM RECICL LTDA

RDA TRANSPORTES SENSÍVEIS LTDA

REAL BEBEDOURO TRANSP.LTDA.

RECRIS TRANSP.LOGÍST.LTDA.

REDYAR OTM TRANSPORTES LTDA.

REIS TRANSPORTES

REMAC S.A. TRANSPORTES RODOVIÁRIOS

RENASCER TRANSP RODOV DE CARGAS LTDA

RENT A TRUCK TRANSPORTES

RESOLVE TRANSPORTADORA LOGISTÍCA LTDA.

RESUTO & RESUTO LTDA

REUNIDAS TRANSPORTES RODOVIARIOS DE CARGA S/A

RIO DO SUL

RIOS UNIDOS TR.FERRO E AÇO LTDA.

RITMO LOGISTICA LTDA

RJJT TRANSPORTES LTDA.

RM REPRESENTAÇÕES LOGISTICA E TRANSPORTES LTDAEPP

RMC MODAL CARGO

ROBL TRANSPORTES LTDA

ROBOTECH TRANSPORTES SENSÍVEIS LTDA

RODA VIVA TRANSP. RODOV. LTDA.

RODHAR TRANSPORTES VIP LTDA


RODOBORGES EXPRESSLOGISTÍCA INTEGRADA LTDA.

RODOCARGO EXPRESS LTDAEPP

RODOCAYRES LOCAÇÃO TRANSP. LTDA.

RODOCEL EXPSRESS LTDA

RODOCERTO TRANSPORTES LTDA.

RODOFAMA TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA

RODOGARCIA TRANSP.RODOV.LTDA.

RODOGHEL TRANSPORTES LTDA.

RODOJAN TRANSPORTES LTDA.

RODOJUMBO TRANSP.RODOV.LTDA.

RODOJUNIOR LOGISTÍCA E TRANSPORTES LTDA.

RODOLANCE TRANSPORTES LTDA.

RODOLOG TRANSPORTES MULTIMODAIS LTDA

RODOLUX TRANSPORTES LTDA.

RODOMAX TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA

RODOMIGLIO TRANSP RODOV MIGLIORINI LTDA

RODOMILLI TRANSP.RODOV.LTDA.

RODONAVES TRANSPORTES E ENCOMENDAS LTDA.

RODOPRESS TRANSPORTES LTDA.

RODOSUL EXPRESS LTDA

RODOTEM TRANSPORTE LTDA

RODOVARIS TRANSPORTADORA LTDA.

RODOVIARIA AFONSO LTDA.

RODOVIARIO GOYAZ LTDA

RODOVIARIO NOVO TEMPO LTDA

RODOVIÁRIO SÃO JOAQUIM LTDA.

RODOVIÁRIO UNICARGA

RODOVISA TRANSPORTES LTDA.

ROGERIO PILON DENARDI EPP

ROMA CARGO LOGÍSTICA LTDA.

RPB DO BRASIL LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA

RR TRANSPORTES

RS TRANPORTES E LOGISTICA LTDA

RSF PIMENTA TRANSPORTES ME

RSS TRANSPORTADORA DE CARGAS E LOGISTICA LTDA.

RTR ROLOFF TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA

RUACH TRANSPORTES E LOGÍSTICA

RUDDERLOG LOGÍSTICA E TRANSPORTE

RUZA TRANSPORTES REAL CLASS

RVIMOLA TRANSPORTES LTDA.

SS N M TRANSPORTES LTDA ME

S.R LOGÍSTICA E TRANSPORTES ME

S.T.A. TRANSPORTES LTDA

S4 LOGÍSTICATRANSPORTES RODOAÉREO LTDA

SABUGÍ LOGÍSTICA LTDA.

SALVADOR LOGÍSTICA

SAMBASILAR TRANSPORTE ROD. LTDA

SAN CARGO TRANSP.CARGAS LTDA.

SANAVE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA.

SANCARGOEXPRESS TRANSPORTE DE CARGAS LTDA

SÃO GERALDO TRANSPORTES LTDA.

SAT LOG&PGR LOGLOGISTÍCA E TRANSPORTE

SAYDER LOGÍSTICA LTDA.

SCAPINI TRANSPORTE E LOGíSTCA LTDA.

SCHREIBER TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA

SCR LOGÍSTICA RODO AÉREO

SDL TRANSPORTES

SEGURA TRANSPORTES E LOGÍSTICA

SEMITRANS SERVIÇOS EM TRANSPORTES LTDAME

SENE TRANSPORTES DE CARGAS E ENCOMENDAS LTDA.

SETE ESTRADAS LOGISTICA LTDA

SETE LAGOS TRANSPORTES

SETEX DO BRASIL LTDA.

SGR LOGÍSTICA E TRANSPORTE LTDA ME

SHUTTLE LOGISTICA INTEGRADA LTDA

SICALL SIST.INTERN.CARG.ARM.LOG.LTDA.

SIRIUS LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA SP

SISTEMA TRANSPORTES S/A

SITRAM TRANSPORTES DA AMAZONIA LTDAEPP

SOCARGA TRANSPORTE LOGISTICA LTDA

SOL NORDESTE TRANSPORTES LOGISTICA E DISTR. LTDA

SOLIDA TRANSPORTE LTDA

SOLUÇÃO TRANSPORTE E LOGISTÍCA LTDA

SOUZA E MEIRA TRANSPORTES

SP BELEM TRANSPORTES

SPEED BRASIL CARGAS LTDA.

SPMIX TRANSPORTES

SR LOG LOGISTICA E TRANSPORTES

STARLOG LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA

STILLOS TRANSP.RODOV.CARGAS.LTDA.

STRADA TRANSPORTES RODOVIARIO LTDA

SUDOESTE TRANSPORTES LTDA.

SUIÇA BRASILEIRA RODOV.LTDA.

SULISTA TRANSPORTADORA S/A

SUPERSONIC TRANSPORTES S/A

SUPPORT CARGO LTDA

SUPREMA LOGISTICA E TRANSPORTES

SUPRICEL TRANSP.GERAIS LTDA.

SUZANCARGAS TRANSPORTES E LOGISTICA

TT GALLY TRANSPORTADORA

T&D TRANSPORTES

T.G LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA

TA LOGÍSTICA LTDA.

TABAJARA TRANSP.CARGAS LTDA.

TADEX TRANSPORTES LTDA.

TAG TRANSPORTADORA

TAM LINHAS AÉREAS S/A

TAMOYO EXP.RODOVIÁRIO LTDA.

TATICA TRANSPORTES LTDA

TBB CARGO LTDA

TC BLUMENAU TRANSPORTES DE CARGAS LTDA

TC LOGíSTICA

TCDTRANSPORTADORA CAMPOS DOURADOS

TCM LOGÍSTICA E TRANSPORTES

TDB TRANSP.DISTRIB.BENS LTDA.

TDM TRANSPORTES S.A.

TEC TRANSP.ENC.CARGAS LTDA.

TECNOLOG EXPRESS CARGO

TEGMA GESTÃO LOGISTICA

TEL TRANSPORTES ESPECIALIZADOS LTDA

TES TRANSPORTES ESPECIAIS SCARPELLINI

TESBA TRANSPORTES LTDA

TG PORTELA & CIA LTDA

TG TRANSPORTES LTDA

TGA LOGISTICA

TGA TRANSPORTES

TGALLOG TRANSPORTE E LOGíSTICA LTDA

TGM TRANSPORTES

TGR TR.GRANDE RIO LTDA.

THAZA LOGISTICAE TRANSPORTES LTDA

TIB TR.ITAPIRENSE BERTINI

TIBURSSO TRANSPORTES DE CARGAS E FRETES

TIC TRANSPORTES LTDA

TIMBAS LOGíSTICA E TRANSPORTES LTDAME

TIME EXPRESS

TNM TRANSPORTES

TNT ARAÇATUBA TRANSPORTE E LOGISTICA S/A

TNT MERCURIO

TOMASI LOGISTICA LTDA

TOMAZINI TRANSPORTES E LOGISTICA

TONIATO TRANSPORTES LTDA.

TOTAL EXPRESS

TQUIM TR.QUÍMICOS ESPEC.LTDA.

TRAFTI LOGÍSTICA INTELIGENTE

TRANPORTADORA TRANSVILMAR LTDA.

TRANS ALMEIDA

TRANS BIRDAY (IMPORT.)

TRANS J K TRANSPORTES LTDA

TRANS KOTHE TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA

TRANS MOGI LTDA ME

TRANS PIZZATTO LTDA

TRANS PORTO GERAL TRANSPORTES E LOGÍSTICA

TRANS SÃO MARCOS LTDA

TRANS TRUCK LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA

TRANS WAR TRANSPORTES LTDA

TRANSAL IRMÃOS SALVAN LTDA ME.

TRANSAL TRANSPORTADORA SALVAN LTDA.

TRANSALFA TRANSPORTES LTDA.

TRANSAPUCARANA TR.ROD.LTDA.

TRANSARAGUAIA TR.CARGAS LTDA.

TRANSARILSON TRANSPORTES LTDA.

TRANSAVANTETRANSPORTADORA AVANTE LTDA.

TRANSBARIÃO TRANSPORTE

TRANSBOM TRANSPORTES LTDA.

TRANSBRASILIANA ENCOMENDAS E CARGAS LTDA

TRANSCARAPIÁ TRANSPORTES LTDA.

TRANSCELO TRANSP RODOV LTDA ME

TRANSCOB TR.ARMAZ.GERAL

TRANSCOLE TRANSPORTES URGENTES LTDA

TRANSCOLIMA TRANSPORTE COLETIVO LTDA

TRANSCOLINAS TR.SETE COLINAS LTDA.

TRANSCOMAP TRANSPORTES LTDA.

TRANSCOMPRAS TR.COMP.COM.

TRANSCOUT TRANSP.CARGAS LTDA.

TRANSEICH ASSESSORIA E TRANSPORTES LTDA

TRANSELERI TRANSPORTES LTDA.

TRANSFACE TRANSPORTES LTDA

TRANSFARRAPOS TRANSP. COM. IND. LTDA

TRANSFÊNIX TRANSPORTES LTDA.

TRANSFERRARI TR.LOGÍSTICA

TRANSFOLHA TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO LTDA.

TRANSGIRESTRANSPORTES LTDA

TRANSGLOBAL NORTE TRANSP.LTDA.

TRANSGOSS TRANSPORTE & LOGISTICA

TRANSGRILO TG TRANSPORTES

TRANSGUAÇUANO TRANSP.LTDA.

TRANSITA TRANSPORTES LTDA.

TRANSITO BRASIL TRANSPORTES

TRANSJOI TRANSPORTES LTDA.

TRANSJORI TRANSPORTES LTDA.

TRANSKOPPER TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA

TRANSLAPAS TRANSPORTE

TRANSLIGUE TRANS.E SERV.LTDA

TRANSLUC CARGAS E ENCOMENDAS

TRANSLUME TRANSPORTADORA E LOGISTICA LTDA.

TRANSMALIAR TRANSPORTES LTDA.

TRANSMERIDIANO TRANSP. RODOVIARIOS

TRANSMINATO TRANSPORTES LTDA.

TRANSNATO TRANSPORTE

TRANSNNAN TRANSPORTES LTDA

TRANSNOVAG TRANSP.LTDA.

TRANSPACÍFICO TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA

TRANSPÉROLA TR.RODOV.LTDA.

TRANSPES TRANSPORTES

TRANSPESA DELLA VOLPE LTDA.

TRANSPORT.LOGIST.CST LTDA ME.

TRANSPORTADORA

TRANSPORTADORA FIOROT LTDA.

TRANSPORTADORA MARILINS MUDANÇAS

TRANSPORTADORA MURSOLETTO LTDA ME

TRANSPORTADORA SANTA CRUZ LTDA

TRANSPORTADORA V & W. LTDA



TRANSPORTADORA 2001

TRANSPORTADORA 800

TRANSPORTADORA AIAPUA LTDA.

TRANSPORTADORA ALTERNATIVALOG. LTDA ME

TRANSPORTADORA AQUARIUN LTDA

TRANSPORTADORA ASA DE PRATA

TRANSPORTADORA BARBARENSE LTDA.

TRANSPORTADORA BELMOK

TRANSPORTADORA BENTO BELÉM LTDA

TRANSPORTADORA BOMPREÇO LTDA.

TRANSPORTADORA CAPIVARÍ LTDA

TRANSPORTADORA CAVARETTO E SILVA LTDA

TRANSPORTADORA CONTATTO LTDA.

TRANSPORTADORA CONTINENTAL LTDA

TRANSPORTADORA DELLA VOLPE S/A.

TRANSPORTADORA DEPOLLI LTDA

TRANSPORTADORA DOS CARRETEIROS PARANAGUÁ LTDA

TRANSPORTADORA ECONÔMICA LTDA.

TRANSPORTADORA EL KOUBA

TRANSPORTADORA EMA

TRANSPORTADORA FABRIS LTDA.

TRANSPORTADORA FIOROTES

TRANSPORTADORA FURLONG S/A

TRANSPORTADORA GRAÚNA LTDA

TRANSPORTADORA GRECCO LTDA.

TRANSPORTADORA HAMMES LTDA

TRANSPORTADORA IRMÃOS ROMBALDI LTDA

TRANSPORTADORA ITANORTE LTDA

TRANSPORTADORA IW LTDA

TRANSPORTADORA JAMANTÃO LTDA.

TRANSPORTADORA JOLIVAN LTDA

TRANSPORTADORA JOSP LTDA

TRANSPORTADORA KARAVAGGIO LTDA

TRANSPORTADORA KOJIMA & KOJIMA LTDA.

TRANSPORTADORA KUERTEN LTDA

TRANSPORTADORA LAGOINHA LTDA

TRANSPORTADORA LANDRICO LTDA

TRANSPORTADORA LEOPOLDO LTDA.

TRANSPORTADORA LORADI LTDAME

TRANSPORTADORA LUFT EXPRESS

TRANSPORTADORA LUZZA

TRANSPORTADORA LV

TRANSPORTADORA M&M DE ITAPIRA LTDA

TRANSPORTADORA MAESTRELLI LTDA

TRANSPORTADORA MAUÁ LTDA

TRANSPORTADORA MECA LTDA

TRANSPORTADORA MINUANO LTDA

TRANSPORTADORA MMA LTDA

TRANSPORTADORA MORUMBI

TRANSPORTADORA MOTTA CARGA

TRANSPORTADORA NDG LTDA.

TRANSPORTADORA NICHELE LTDA

TRANSPORTADORA NIMEC LTDA.

TRANSPORTADORA NOBRE CARGO

TRANSPORTADORA ONILOG S/A

TRANSPORTADORA OPERACIONAL LTDA

TRANSPORTADORA PALADINO LTDA

TRANSPORTADORA PANEX

TRANSPORTADORA PINHALENSE LTDA

TRANSPORTADORA PONTUAL

TRANSPORTADORA PORFÍRIO LTDA

TRANSPORTADORA PRIMEIRA DO NORDESTE LTDA

TRANSPORTADORA RANCHO GRANDE LTDA

TRANSPORTADORA RAVANELLO LTDA

TRANSPORTADORA REBECCHI LTDA

TRANSPORTADORA ROCHA LTDA

TRANSPORTADORA RODACEL

TRANSPORTADORA SABIÁ DE MARILIA LTDA.

TRANSPORTADORA SALVAN LTDA

TRANSPORTADORA SCARPATO LTDAEPP

TRANSPORTADORA SECHINATO LTDA

TRANSPORTADORA SULISTA S/A

TRANSPORTADORA TESPAL PR LTDA

TRANSPORTADORA TITÃS LTDA

TRANSPORTADORA TRANS UNIÃO

TRANSPORTADORA TRANS VARZEA LTDA

TRANSPORTADORA TRANSCARGA

TRANSPORTADORA TRANSITO LTDA

TRANSPORTADORA TRANSMIRO LTDA.

TRANSPORTADORA TRANSPARATI LTDA.

TRANSPORTADORA TRANSROCHA

TRANSPORTADORA TRANSTASSI LTDA

TRANSPORTADORA TRANSVÁRZEA LTDA.

TRANSPORTADORA UNIFLAN LTDA

TRANSPORTADORA V & W LTDA

TRANSPORTADORA VALENCIA LTDA.

TRANSPORTADORA VARÃO

TRANSPORTADORA ZEOLA LTDA

TRANSPORTADORA ZIMMER LTDA

TRANSPORTE CAETANO

TRANSPORTE CAMILLO DOS SANTOS LTDA

TRANSPORTE E COMÉRCIO FASSINA LTDA

TRANSPORTE GENEROSO

TRANSPORTE ROD. DE CARGAS ZAPPELLINI LTDA

TRANSPORTE RODOR LTDA

TRANSPORTE RODOVIÁRIO TRANSDUARTE LTDA

TRANSPORTE.COM.FASSINA LTDA.

TRANSPORTES LHD

TRANSPORTES ROGLIO LTDA.

TRANSPORTES ADRE LTDA

TRANSPORTES ALTA ONDA LTDA

TRANSPORTES APIUNA LTDA

TRANSPORTES BENVENUTI LTDA

TRANSPORTES BILI LTDA

TRANSPORTES BRUSVILLE LTDA.

TRANSPORTES CAVALINHO LTDA

TRANSPORTES CRUZADO LTDA.

TRANSPORTES DALÇOQUIO LTDA

TRANSPORTES DE CARGAS CIDADE EDSON LTDA

TRANSPORTES E SERVIÇOS SUPER JÁ LTDA.

TRANSPORTES ESTIVENSE LTDAME

TRANSPORTES FIORAVANTE LTDA.

TRANSPORTES GRECCO LTDA.

TRANSPORTES ITANHANDU

TRANSPORTES JSA LTDA.

TRANSPORTES KELLER LTDA.

TRANSPORTES MANDACARU LTDA

TRANSPORTES MAURICIO LTDA ME

TRANSPORTES MILENIUM

TRANSPORTES MINAS RIO LTDA.

TRANSPORTES MIRIM DO SUL

TRANSPORTES MONTONE LTDA

TRANSPORTES NIQUINI LTDA

TRANSPORTES OCIANI LTDA

TRANSPORTES OURO NEGRO LTDA.

TRANSPORTES PELLENZ LTDA.

TRANSPORTES RODOVIA SUL

TRANSPORTES RODOVIARIOS TEIXEIRA VARAJÃO LTDA TRTV

TRANSPORTES RODRIMAR LTDA.

TRANSPORTES SANCAP S/A

TRANSPORTES TIGRE LTDA

TRANSPORTES TRANSPRADO LTDA

TRANSPORTES VELTENCARGAS E ENCOMENDAS LTDA.

TRANSPORTES VIEIRA ME.

TRANSPORTES WALDEMAR LTDA

TRANSPORTES WARTHA LTDA

TRANSPORTUARIA TRANSPORTES LTDA

TRANSPOWER TRANSPORTE RODOV. LTDA

TRANSREFER LTDA.

TRANSROBERTO TRANSP. COMERCIAL LTDA

TRANSRUAS CARGAS E ENCOMENDAS LTDA.

TRANSTITANIO TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA.

TRANSTOMAZ TRANSP. ROD. CARGAS LTDA

TRANSUL TRANSPORTES RODOVIÁRIO

TRANSVOAR TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA.

TRANSWAGO TR.ROD.CARG.LTDA.

TRANSWELL\'S EXP.RODOV.LTDA.

TRANSWINTER TRANSPORTE E LOGÍSTICA LTDA

TRANSZENITE TRANSP.LTDA.

TRB TRANSP.LOGÍSTICA LTDA.

TRF TRANSREFER TRNAPORTE E LOGISTICA LTDA.

TRG SUDESTETRG TRANSPORTES RÁPIDOS GERIAS BRASIL

TRISUL TRANSPORTES LTDA.

TROCA TRANSPORTES LTDA.

TROPICAL TRANSP.IPIRANGA LTDA.

TSA TRANSPORTES SCREMIM E ARMAZENAGEM LTDA

TSC TRANSPORTES LTDAME.

TSG TRANSPORTES

TSL TRANSPORTES SOLUÇÕES LOGISTICAS

TVI TRANSPORTES LTDA

TW TRANSPORTES

UUIRAPURU TRANSPORTES LTDA

UNESUL DE TRANSPORTES LTDA

UNI EXPRESS

UNICARGO TRANSPORTTES E CARGAS LOGÍSTICAS

UNILOG

UNITRANS TRANSP. COM.SERV. LTDA

UNIVERSO LOG

UTILISSIMO TRANSPORTES LTDA.

VVAAB TRANSPORTES LTDA

VBR LOGÍSTICA LTDA

VELOCE LOGÍSTICA

VENETO TRANSPORTES LTDA

VENETOSUL TRANSPORTES LTDA

VETNIL

VIA LOG COMÉRCIO E LOGISTICA LTDA

VIA VERDE TRANSPORTES

VIABRASIL TRANSP. EM GERAL

VIAÇÃO AGUIA BRANCA

VIAÇÃO CRUZEIRO DO SUL

VIAÇÃO SÃO CRISTOVÃO LTDA

VIAÇÃO SÃO LUIZ

VICSULCARGO E LOGÍSTICA LTDA

VIDEIRA TRANSP. RODOV. LTDA.

VINHEDOS TRANSPORTES LTDA.

VINNY TRANSPORTES

VIP TRANSPORTES LTDA.

VITOR HUGO REINHARDT

VITORIA PROVEDORA LOGÍSTICA LTDA.

VMO TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA

VOO TERRESTRE LOGÍSTICA LTDA

VPILATI TRANSPORTES

VT TRANSPORTES LTDA.

WWEB CARGO LOGÍSTICA E TRANSPORTE

WFP LOGÍSTICA E TRANSPORTES

WHITE MARTINS TRANSPORTES

X XV DE NOVEMBRO TRANSPORTE LTDA.

ZZÉ AGOSTINHO TRANSPORTES LTDA.

ZERO GRAU LOGÍSTICA


A escolha das empresas indica-das para o Prêmio Top doTransporte 2013 é resultado

de uma criteriosa pesquisa realizadajunto a contratantes de fretes de em-presas embarcadoras de cargas, filia-das a entidades representativas de 14categorias econômicas. Esse levanta-mento toma por base uma metodolo-gia conhecida, adotada pelo mercadode fretes para fins de avaliação dasempresas de transportes. Ela é basea-da nas notas de desempenho atribuí-das pelos próprios contratantes do ser-viço para seus fornecedores habituaisde transportes.

No caso do Top do Transporte, de-pois de previamente cadastrados, oseleitores recebem uma cédula de vota-ção eletrônica através da qual podemrelacionar as transportadoras queprestam serviços para eles. Em segui-da, são convidados a atribuir notas dedesempenho de 1 a 5 para cada umadelas, referentes a cinco indicadoresde performance, sendo dois relativosao fator custo e outros três que medemo nível de serviço. Entenda agora, oque cada um significa.

FATOR VIABILIDADE DE CUSTORevela quanto o transportador é

considerado economicamente viávelpara o embarcador, sob dois aspectos:no tocante à relação custo-benefício e,ainda, no âmbito comercial. Reflete

também sua transparência nos custose sua abertura para negociações, deforma a permitir uma adequação favo-rável entre as partes.

❏ Custo-benefícioIndica se transportador oferece

uma relação favorável de custo-benefí-cio para o embarcador, na forma de ta-belas de fretes compatíveis com oscustos operacionais do transporte e oserviço oferecido.

❏ Capacidade de negociaçãoMostra a flexibilidade do transpor-

tador na negociação de fretes e preços.

FATOR VIABILIDADE DA

PRESTAÇÃO DE SERVIÇORevela a capacidade do transporta-

dor em executar o serviço contratado,

indicadores

Critérios de seleção dentro dos prazos e condições combi-nados, com base em três parâmetrosdistintos:

❏ Nível de serviçoIndica a habilidade do fornecedor

de transporte em cumprir os prazosde coleta e entrega e sua capacidadede atender a contento as flutuaçõesda demanda.

❏ Gestão da qualidadeIndicador que mede a qualidade do

serviço prestado pelo transportador.Incluindo os equipamentos utilizadosnas operações de transporte, a padro-nização e melhoria constante de pro-cessos, como o baixo nível de avarias.

❏ Tecnologia da informaçãoRevela a habilidade do transporta-

dor em fornecer, com rapidez, infor-mações confiáveis e atualizadas deperformance e status da operação, quecolaborem para a tomada de decisõespor parte do contratante do serviço.

NOTAS & CRITÉRIO DE SELEÇÃO❏ Notas de performance

Pontuação obtida a partir da somada notas (de 1 a 5) atribuídas ao trans-portador pelos contratantes do servi-ço, dividida pelo número de votos ob-tidos por cada empresa,

❏ Média de MercadoPontuação obtida a partir soma da

notas de performance atribuída paracada um dos cinco indicadores, dividi-da por 5 (cinco).

❏ Critério de seleçãoPara efeitos de premiação serão

consideradas como empresas Top doTransporte aquelas que obtiveram omínimo de 3 (ou excepcionalmente) 2votos em cada categoria e figurarematé o 20º lugar no ranking de cada seg-mento econômico.

As empresas Top do Transporte 2013 são escolhidas com base nas notas de desempenho atribuídas por seus clientes, relativas a cinco indicadores de performance. Saiba o que cada um significa

www.jsl.com.brTel.: (11) 2377-7000

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Trabalhando de forma integrada, fl exível e customizada para proporcionar serviços de qualidade, com 57 anos de atuação e mais de 23 mil colaboradores estrategicamente alocados em suas 170 fi liais, a JSL busca desenvolver soluções personalizadas para as necessidades de seus clientes. Porque entender o cliente é a única maneira de atendê-lo com efi ciência e excelência.


Notas de Performance de Custos Notas de Performance de Serviço MédiaRanking Ordem Nome da empresa Total de Custo Capacidade Média de Nível de Gestão de Tecnologia e Média de Final de

Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 RÁPIDO TRANSPAULO LTDA 4 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00

2 2 TRANSVILLE TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA 3 3.67 3.67 3.67 4.00 4.00 3.67 3.89 3.78

3 IRAPURU TRANSPORTES LTDA 3 4.00 4.00 4.00 3.67 3.67 3.33 3.56 3.78

3 4 EXPRESSO NEPOMUCENO S/A 4 3.75 3.25 3.50 3.50 4.25 4.25 4.00 3.75

4 5 EMPRESA DE TRANSPORTES ATLAS LTDA 9 3.67 3.44 3.56 3.67 3.78 4.33 3.93 3.74

5 6 BRASPRESS TRANSPORTES URGENTES LTDA 6 3.00 3.33 3.17 4.00 3.67 4.17 3.94 3.56

6 7 JSL S/A 9 3.11 3.22 3.17 3.78 3.89 3.67 3.78 3.47

7 8 JAMEF TRANSPORTES LTDA 4 2.25 2.75 2.50 4.25 4.25 4.75 4.42 3.46

8 9 TRANSPORTADORA SULISTA S/A 3 2.67 3.33 3.00 4.00 3.67 3.67 3.78 3.39

9 10 RODONAVES TRANSP. E ENCOMENDAS LTDA 6 3.00 2.50 2.75 3.67 4.17 3.67 3.83 3.29

10 11 TNT MERCÚRIO CARGAS E ENC.EXPRESSAS 10 2.80 3.00 2.90 3.30 3.70 3.80 3.60 3.25

11 12 CARGOLIFT LOGÍSTICA S/A 4 3.00 3.25 3.13 3.25 3.50 3.25 3.33 3.23

12 13 TRANSPORTADORA PLIMOR LTDA 3 3.00 2.67 2.83 2.67 3.00 3.00 2.89 2.86


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 TRANSCOMPRAS TRANSP. COMPRAS COM. LTDA 3 4.67 4.00 4.33 4.33 4.33 4.00 4.22 4.28

2 2 TRANSPORTE MANN LTDA 3 4.00 4.33 4.17 4.33 4.33 4.00 4.22 4.19


4 4 TRANSPORTADORA RISSO LTDA 3 3.00 3.33 3.17 4.33 4.33 4.33 4.33 3.75



Prova de competência

E m sua sétima edição, a Pesqui-sa Nacional dos Fornecedoresde Serviços de Transportes,

promovida pelas revistas FROTA&Ciae Logweb, apontou um total de exatas200 empresas do transporte rodoviário

de cargas, eleitas pelo mercado junto a14 setores econômicos. Incluindo oranking das transportadoras mais vo-tadas nesse levantamento, entre todasas categorias.

Por esse motivo, todas elas mere-

cem ostentar o cobiçado título de em-presa Top do Transporte 2013. E, comjusta razão. Afinal, tais empresas fo-ram escolhidas pelo júri mais rigorosoque existe. No caso os próprios clien-tes, que atribuíram notas de desempe-nho muito acima da média do merca-do para cada uma delas. O resultadodesse trabalho você poderá agora con-ferir nessa e nas páginas seguintesdessa edição do Ranking Top doTransporte 2013.

O Ranking Top do Transporte 2013 aponta as 200 empresaseleitas pelo júri mais rigoroso que existe – os próprios clientes –que atribuíram para cada uma delas notas de performance muito acima da média do mercado. Confira.

ranking 2013

Eleitos da INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

Eleitos da INDÚSTRIA DE BRINQUEDOS

FROTA&Cia - Novembro 2012 - 93

Eleitos da INDÚSTRIA DE CALÇADOS Notas de Performance de Custos Notas de Performance de Serviço MédiaRanking Ordem Nome da empresa Total de Custo Capacidade Média de Nível de Gestão de Tecnologia e Média de Final de

Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 RÁPIDO LABARCA TRANSPORTES LTDA 6 4.50 4.33 4.42 5.00 4.83 4.33 4.72 4.57


3 3 VITORIA PROVEDORA LOGÍSTICA LTDA 6 3.83 4.00 3.92 4.00 4.17 4.50 4.22 4.07

4 4 PATRUS TRANSPORTES URGENTES LTDA 10 3.90 3.90 3.90 4.00 4.40 4.20 4.20 4.05


6 6 HAMBURGO CARGAS LTDA 4 3.25 3.25 3.25 4.75 4.50 4.25 4.50 3.88



9 9 RAPIDÃO COMETA LOGÍSTICA E TRANSP. S/A 7 3.14 3.43 3.29 3.57 3.71 3.43 3.57 3.43


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 DELOG TRANSPORTES 3 4.00 3.67 3.83 4.33 4.00 4.00 4.11 3.97

2 2 TRANSPORTADORA MINUANO LTDA 4 4.00 4.00 4.00 4.25 3.75 3.50 3.83 3.92

3 3 ATIVA DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA LTDA 17 3.82 3.65 3.74 4.00 4.06 4.06 4.04 3.89


5 5 EMPRESA DE TRANSPORTES PAJUÇARA LTDA 9 3.67 3.33 3.50 4.00 3.89 3.89 3.93 3.71

6 6 SUA MAJESTADE TRANSP.LOG.E ARMAZ.LTDA 3 3.67 4.00 3.83 4.33 3.00 3.00 3.44 3.64

7 7 RAÇA TRANSPORTES LTDA 3 2.67 3.00 2.83 4.00 4.67 4.33 4.33 3.58


9 9 MIRA OTM TRANSPORTES LTDA 5 3.20 3.00 3.10 4.20 4.00 3.80 4.00 3.55


11 PATRUS TRANSPORTES URGENTES LTDA 6 3.00 3.17 3.08 4.00 3.67 4.00 3.89 3.49

11 12 TERMACO TERM.MARIT.CONTAINERS E SERVIÇOS 4 3.00 3.25 3.13 4.00 3.75 3.75 3.83 3.48

12 13 TRANSPORTES BERTOLINI LTDA 3 2.67 3.33 3.00 4.00 4.00 3.67 3.89 3.44



15 16 MTR TRANSPORTES LTDA 3 2.67 3.00 2.83 3.67 3.67 3.33 3.56 3.19




Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 JAMEF TRANSPORTES LTDA 5 4.00 3.80 3.90 4.00 3.80 3.40 3.73 3.82




Eleitos da INDÚSTRIA DECOSMÉTICOS, PERFUMARIA E HIGIENE PESSOAL

Eleitos das EMPRESAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO


ranking 2013

Eleitos da INDÚSTRIA ELETROELETRÔNICA


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 TNT MERCÚRIO CARGAS E ENC. EXPRESSAS 5 4.40 3.80 4.10 3.80 4.40 3.80 4.00 4.05

2 2 ACTUAL CARGO LTDA 3 4.00 4.33 4.17 4.00 3.33 4.00 3.78 3.97

3 3 EXPRESSO JUNDIAÍ LOG. E TRANSP. LTDA 7 3.57 3.71 3.64 3.86 4.00 4.29 4.05 3.85

4 4 TRANSPORTES TRANSLOVATO LTDA 6 3.83 3.83 3.83 3.67 3.83 3.83 3.78 3.81

5 5 JADLOG - JAD LOGÍSTICA LTDA 5 3.40 3.60 3.50 3.80 3.80 4.40 4.00 3.75

6 6 MERIDIONAL CARGAS LTDA 3 3.67 3.67 3.67 4.67 3.67 3.00 3.78 3.72


8 8 AEROSOFT CARGAS AÉREAS LTDA 3 3.00 3.33 3.17 4.67 3.67 4.33 4.22 3.69

9 ATIVA DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA LTDA 3 3.67 4.00 3.83 3.67 3.67 3.33 3.56 3.69



12 MODULAR TRANSPORTES LTDA 3 3.67 3.33 3.50 3.67 3.67 4.00 3.78 3.64

11 13 SR LOG LOGÍSTICA E TRANSPORTE LTDA 3 3.33 3.67 3.50 3.33 3.67 3.33 3.44 3.47



16 EMPRESA DE TRANSPORTES ATLAS LTDA 14 2.79 3.07 2.93 3.57 3.79 4.14 3.83 3.38

14 17 TSV TRANSPORTES RÁPIDOS LTDA 3 3.00 2.33 2.67 4.00 3.67 4.00 3.89 3.28

15 18 EXPRESSO SÃO MIGUEL LTDA 4 2.50 3.25 2.88 3.75 4.00 2.75 3.50 3.19

16 19 TECMAR TRANSPORTES LTDA 4 2.50 3.50 3.00 2.75 3.00 2.75 2.83 2.92

17 20 REUNIDAS TRANSP.RODOV.DE CARGAS S/A 3 2.00 3.00 2.50 3.33 3.33 3.00 3.22 2.86

21 RAPIDÃO COMETA LOGÍSTICA E TRANSP. S/A 3 2.67 3.67 3.17 2.33 2.67 2.67 2.56 2.86


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 ATIVA DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA LTDA 16 4.31 4.44 4.38 4.50 4.44 4.19 4.38 4.38


3 3 ZERO GRAU LOGÍSTICA LTDA 4 4.50 3.75 4.13 4.25 3.75 4.00 4.00 4.06

4 4 EXPRESSO JUNDIAÍ LOG.E TRANSP.LTDA 6 3.17 3.33 3.25 4.67 4.67 4.50 4.61 3.93


6 6 LINE EXPRESS TRANSP. E DISTRIBUIÇÃO LTDA 3 2.33 4.00 3.17 4.67 4.33 4.33 4.44 3.81

7 7 TRANSPORTADORA AMERICANA LTDA 6 3.83 3.50 3.67 3.50 3.83 4.00 3.78 3.72

8 8 TRANSPORTADORA LAGOINHA LTDA 3 3.67 3.33 3.50 3.67 3.67 4.33 3.89 3.69

9 TRANS-ROBERTO TRANSP.COML.LTDA 3 4.33 2.67 3.50 3.67 4.00 4.00 3.89 3.69



11 12 TG TRANSPORTES GERAIS E DISTRIB.LTDA 4 3.50 3.25 3.38 4.00 3.50 3.75 3.75 3.56

12 13 UNICARGO TRANSPORTES E CARGAS LTDA 3 3.33 3.33 3.33 4.00 3.67 3.33 3.67 3.50

13 14 TSV TRANSPORTES RÁPIDOS LTDA 4 3.50 3.50 3.50 3.50 3.50 3.25 3.42 3.46



16 17 LUFT EXPRESS 7 2.43 3.57 3.00 3.43 3.86 3.29 3.52 3.26

17 18 RVÍMOLA TRANSPORTES LTDA 5 3.20 3.00 3.10 3.20 3.40 3.40 3.33 3.22

18 19 TERMACO TERM.MARIT.CONTAINERS E SERVIÇOS 3 2.00 3.00 2.50 3.67 4.00 3.67 3.78 3.14


20 21 TRANSPORTADORA COLATINENSE LTDA 3 3.00 2.67 2.83 2.67 3.00 3.00 2.89 2.86

Eleitos da INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

FROTA&Cia - Novembro 2012 - 95


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 JAMEF TRANSPORTES LTDA 7 3.29 2.86 3.07 4.43 4.43 4.71 4.52 3.80

2 2 JSL S/A 4 3.00 3.50 3.25 4.25 4.50 4.00 4.25 3.75



5 5 TRANSPORTES TRANSLOVATO LTDA 3 3.00 3.00 3.00 4.00 4.00 4.00 4.00 3.50

6 ALFA TRANSPORTES ESPECIAIS LTDA 3 3.00 3.00 3.00 4.00 4.00 4.00 4.00 3.50

6 7 EXPRESSO JAVALI S/A 4 3.25 3.25 3.25 3.75 3.50 3.75 3.67 3.46




10 11 RÁPIDO TRANSPAULO LTDA 4 2.75 3.25 3.00 3.50 3.25 3.25 3.33 3.17


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 TRANSPORTES TRANSLOVATO LTDA 2 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00

2 2 VIP EXPRESS LTDA 4 3.5 3.75 3.63 4.25 4.00 4.00 4.08 3.85

3 3 PRATTICA LOGÍSTICA COML. LTDA 2 3.50 4.00 3.75 4.00 3.50 4.00 3.83 3.79

4 EXPRESSO ARAÚJO LTDA 2 3.50 4.00 3.75 4.00 3.50 4.00 3.83 3.79

4 5 ROBL TRANSPORTES LTDA 2 3.50 4.00 3.75 3.50 3.50 4.00 3.67 3.71

6 EMPRESA DE TRANSPORTES ATLAS LTDA 2 4.00 3.50 3.75 3.00 4.00 4.00 3.67 3.71

5 7 LAZENA TRANSPORTES LTDA-ME 2 3.50 4.00 3.75 3.50 3.50 3.50 3.50 3.63

6 8 MÓBILE TRANSPORTES DE MÓVEIS LTDA 3 3.33 3.67 3.50 4.00 4.00 3.00 3.67 3.58


10 RODONAVES TRANSP. E ENCOMENDAS LTDA 2 2.00 3.50 2.75 4.50 4.00 4.50 4.33 3.54


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 EMPRESA DE TRANSPORTES PAJUÇARA 2 4.00 4.00 4.00 5.00 4.50 4.50 4.67 4.33

2 2 TRANSPORTADORA PALADINO LTDA 2 3.50 5.00 4.25 4.50 4.50 3.00 4.00 4.13

3 3 MAHNIC OPERADORA LOGÍSTICA LTDA 2 3.50 3.50 3.50 4.00 5.00 4.00 4.33 3.92


5 5 ZERO GRAU LOGÍSTICA LTDA 2 3.50 3.50 3.50 4.00 2.50 3.00 3.17 3.33


7 7 COSTA TEIXEIRA TRANSPORTES LTDA 2 2.50 2.50 2.50 4.00 5.00 2.50 3.83 3.17


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 TRANSPORTADORA PLIMOR LTDA 3 3.67 4.33 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00 4.00


Eleitos da INDÚSTRIA DE METALURGIA/SIDERURGIA

Eleitos da INDÚSTRIA DE MÓVEIS

Eleitos da INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

Eleitos da INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS


ranking 2013


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado3 3 RÁPIDO TRANSPAULO LTDA 4 3.50 3.75 3.63 3.75 3.75 4.00 3.83 3.73

4 4 EXPRESSO JAVALI S/A 3 3.67 3.67 3.67 4.00 3.67 3.67 3.78 3.72

5 5 TRANSPORTADORA MMA LTDA 3 2.33 3.33 2.83 5.00 4.33 4.33 4.56 3.69



8 TRANSDUARTE-TEDE TRANSPORTES LTDA 3 2.33 2.67 2.50 4.00 4.33 4.00 4.11 3.31





Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 EMPRESA DE TRANSPORTES PAJUÇARA LTDA 3 3.67 4.00 3.83 4.00 3.67 4.67 4.11 3.97


3 3 CENTER CARGAS TRANSP. RODOV. LTDA 3 3.67 4.00 3.83 4.33 4.00 3.00 3.78 3.81

4 4 ALFA TRANSPORTES ESPECIAIS LTDA 5 3.40 3.40 3.40 3.80 4.00 4.20 4.00 3.70




8 8 REUNIDAS TRANSP. RODOV. DE CARGAS S/A 3 2.00 2.67 2.33 3.67 4.00 3.67 3.78 3.06


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 TRANS JK TRANSPORTES LTDA 3 4.67 4.67 4.67 5.00 4.00 4.33 4.44 4.56

2 2 TRANSPORTES MANDACARU LTDA 3 4.33 4.00 4.17 4.67 4.67 4.33 4.56 4.363 3 ATIVA DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA LTDA 6 4.17 4.17 4.17 4.33 4.50 4.33 4.39 4.28

4 4 GETEL GERENC.DE TRANSP.E LOGÍSTICA LTDA 5 4.00 4.40 4.20 4.20 4.20 4.20 4.20 4.20

5 5 TRANSPORTES OURO NEGRO LTDA 3 3.67 4.00 3.83 4.33 4.67 4.67 4.56 4.19


7 TRANSPORTES TONIATO LTDA 4 4.00 3.75 3.88 4.75 4.25 4.00 4.33 4.10

7 8 TRANSOLIVEIRA TRANSPORTES LTDA 3 3.33 4.33 3.83 4.33 4.33 4.33 4.33 4.08

8 9 KRAFT TRANSP. RODOV. DE CARGAS LTDA 4 3.75 4.00 3.88 4.75 4.00 4.00 4.25 4.06

10 VIDEIRA TRANSP. RODOV. LTDA 3 3.33 4.00 3.67 4.33 5.00 4.00 4.44 4.06

9 11 TRANSPORTADORA LAGOINHA LTDA 3 4.00 3.67 3.83 4.33 4.00 4.00 4.11 3.97

12 RODOCARGO EXPRESS LTDA-EPP 3 3.67 4.00 3.83 4.00 4.00 4.33 4.11 3.97

10 13 EMPRESA DE TRANSPORTES COVRE LTDA 3 3.67 3.67 3.67 4.33 4.67 3.67 4.22 3.94

11 14 TRANSMAGNA TRANSPORTES LTDA 6 3.50 3.67 3.58 3.83 4.17 4.17 4.06 3.82

12 15 JAMEF TRANSPORTES 3 3.33 3.67 3.50 4.33 4.33 3.67 4.11 3.81

Eleitos da INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS

Eleitos da INDÚSTRIA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS

Eleitos da INDÚSTRIA QUÍMICA/PETROQUÍMICA

continuação



Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado13 16 RODONAVES TRANSP. E ENCOMENDAS LTDA 3 2.67 3.67 3.17 4.33 4.33 4.33 4.33 3.75

14 17 MODULAR -TRANSPORTES LTDA 5 3.40 3.40 3.40 3.80 4.00 4.20 4.00 3.70

15 18 RODOGARCIA -TRANSP.RODOV.LTDA 3 4.00 3.67 3.83 3.67 4.00 3.00 3.56 3.69

16 19 ALFA TRANSPORTES ESPECIAIS LTDA 6 3.50 3.00 3.25 4.00 3.83 4.50 4.11 3.68

17 20 RÁPIDO TRANSPAULO LTDA 13 3.31 3.62 3.46 3.62 4.15 3.85 3.87 3.67

21 REUNIDAS PAULISTA -EMP.TRANSP. 3 4.00 3.33 3.67 3.67 4.00 3.33 3.67 3.67

22 LUNE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA 3 4.00 3.33 3.67 4.00 3.67 3.33 3.67 3.67

18 23 TRANSAL TRANSPORTADORA SALVAN LTDA 5 3.40 3.00 3.20 4.40 4.00 3.80 4.07 3.63

19 24 TRANSPORTADORA BELMOK LTDA 3 3.33 3.33 3.33 3.67 4.00 4.00 3.89 3.61


26 GAFOR S/A 3 3.67 3.33 3.50 3.67 4.00 3.33 3.67 3.58


Votos Benefício de Negociação Custos Serviço Qualidade Informações Serviço Mercado1 1 TC BLUMENAU TRANSP.DE CARGAS LTDA 4 4.25 4.25 4.25 4.50 4.00 4.00 4.17 4.21

2 2 TRANSPORTADORA OCIANI LTDA 3 4.33 4.67 4.50 4.00 3.67 4.00 3.89 4.19

3 3 TRANSDUARTE-TEDE TRANSPORTES LTDA 3 4.00 4.00 4.00 4.33 4.33 4.00 4.22 4.11

4 4 EXPRESSO JUNDIAÍ LOG. E TRANSP. LTDA 3 3.33 4.33 3.83 4.00 4.33 4.00 4.11 3.97


6 TRANSVILLE TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA 3 3.67 4.00 3.83 4.00 3.67 4.33 4.00 3.92


7 8 TNM PROVEDORA LOGÍSTICA LTDA 5 3.80 3.80 3.80 4.20 3.80 3.20 3.73 3.77


9 10 MTR TRANSPORTES LTDA 3 3.67 3.33 3.50 4.00 4.00 4.00 4.00 3.75



13 TRANSPORTADORA COLATINENSE LTDA 3 3.67 3.67 3.67 4.00 3.00 4.00 3.67 3.67

14 EXPRESSO SÃO MIGUEL LTDA 3 2.33 3.67 3.00 4.33 4.33 4.33 4.33 3.67

12 15 TDB - TRANSP.DISTRIB.BENS LTDA 3 4.00 3.00 3.50 3.33 3.33 4.33 3.67 3.58

13 16 BAUER CARGAS - B.TRANSPORTES LTDA 4 3.25 2.75 3.00 4.00 4.00 4.00 4.00 3.50

17 TRANSPORTES OURO NEGRO LTDA 3 3.67 3.00 3.33 4.33 3.00 3.67 3.67 3.50


15 19 TRANSOLIVEIRA TRANSPORTES LTDA 3 3.33 3.67 3.50 3.00 4.00 3.00 3.33 3.42

16 20 COMÉRCIO E TRANSP. RAMTHUN LTDA 7 3.14 3.00 3.07 3.57 3.86 3.43 3.62 3.35

17 21 JAMEF TRANSPORTES 4 2.25 3.00 2.63 4.00 4.25 3.00 3.75 3.19

18 22 TRANSMAGNA TRANSPORTES LTDA 3 2.67 3.33 3.00 3.33 3.00 3.67 3.33 3.17

19 23 RODOVIÁRIO CAMILO DOS SANTOS FILHO LTDA 3 2.00 3.67 2.83 2.67 3.33 3.33 3.11 2.97

20 24 PLANALTO ENCOMENDAS LTDA 3 2.00 3.00 2.50 2.33 2.33 1.33 2.00 2.25

Eleitos da INDÚSTRIA QUÍMICA/PETROQUÍMICA

Eleitos da INDÚSTRIA TÊXTIL

continuação


1 1 TNT MERCÚRIO CARGAS E ENC.EXPRESSAS 71

2 2 BRASPRESS TRANSPORTES URGENTES LTDA 69

3 3 JAMEF TRANSPORTES 63

4 4 ATIVA DISTRIBUIDORA E LOGÍSTICA 60

5 EMPRESA DE TRANSPORTES ATLAS LTDA 60

5 6 RODONAVES TRANSP E ENCOMENDAS 49

6 7 RAPIDÃO COMETA LOGÍSTICA E TRANSP. S/A 37

7 8 RÁPIDO TRANSPAULO LTDA 35

8 9 PATRUS TRANSPORTES URGENTES LTDA 33

9 10 EXPRESSO JUNDIAÍ LOG. E TRANSP. LTDA 29

10 11 ALFA TRANSPORTES ESPECIAIS LTDA 27

11 12 TRANSPORTES TRANSLOVATO LTDA 25

13 EMP.DE TRANSPORTES PAJUÇARA LTDA 25

12 14 TRANSPORTADORA PLIMOR LTDA 22

15 TRANSPORTADORA RISSO LTDA 22

13 16 TRANSPORTES BERTOLINI LTDA 20

14 17 JSL S/A 19

18 TECMAR TRANSPORTES LTDA 19

15 19 TRANSPORTADORA AMERICANA LTDA 17

20 MIRA OTM TRANSPORTES LTDA 17

16 21 EXPRESSO SÃO MIGUEL LTDA 16

17 22 REUNIDAS PAULISTA -EMP. TRANSP. 15

23 TSV TRANSPORTES RÁPIDOS LTDA 15

18 24 MTR TRANSPORTES LTDA 14

25 TERMACO TERM. MARIT. CONTAINERS E SERVIÇOS 14

26 TRANSMAGNA TRANSPORTES LTDA 14

27 TRANSPORTES MANN LTDA 14

28 TRANSVILLE TRANSPORTE E SERVIÇOS LTDA 14

19 29 TRANSPORTADORA COLATINENSE LTDA 13

20 30 JAD LOG CENTRO OPERACIONAL DIADEMA 12

31 ZERO GRAU LOGÍSTICA LTDA 12

preferência nacional

M ais uma vez, o PrêmioTop do Transporte pres-ta sua homenagem às

empresas que obtiveram o maiornúmero de votos na pesquisa na-

cional, realizada junto aos contra-tantes de fretes de mais de 400 em-presas embarcadoras de cargas detodo o país. É um verdadeiro tribu-to às grandes empresas do setor,

uma vez que o critério reflete oatendimento aos mais variadosmercados industriais, bem como ograu de abrangência geográfica datransportadora.

Ranking Ordem Transportadora Votos

Categoria do Prêmio Top do Transporte 2013 presta homenagem às grandes empresas do país, que alcançaram o maior número de votos na pesquisa realizada com os embarcadores de cargas

Maiores do transporte

PRÊMIO TOP DO TRANSPORTE 2013ELEITAS NA PREFERÊNCIA NACIONAL

Ranking Ordem Transportadora Votos

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2013 Setembro Edição - Top do Transporte€¦ · 100 Informações úteis das empresas Top do Transporte 2013, para você consultar Empresas Top do Transporte - Perfil 110 Scania