21411047 Urbanismo I Projecto Urbano

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  • 5/9/2018 21411047 Urbanismo I Projecto Urbano

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    Dieter Prinz

    U rban ism o IPro jecto urb an o

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    Titulo originalSTADTE8AU, 8AND 1:STADTEBAULICHES ENTWERFENCopyrigh t 1980 by Ver lag W. Koh lhammer GmbH Stu ttga rt , Ber lin, Koln, MainzTradu~ao de Luis LoitaoRev isao de Dr . I rene 8elge r San Payo Cad imaReservadostodos os direitospara a l ingua por tuguesa ~Editorial Presence, Lda.Rua Augus to Gi l, 35 .A - 1 000 Ll SBOA

    fNDICE1. Recolha de dados para 0 planeamento urba-

    nistico 11ElemenlDs necesHrios para 0 planeamentode detenninlda zona 11Material cartogrHico 12Zona de apli~ do projecto 13Topografia 13EstrullJra do solo 15Resist~ncia do terreno de constru,.ao 15N rvel das 4guas subterr'neas 16Qualidade do terreno 16A.guas ....................... 17Ve ge~ . .. .. .. .. . .. .. . .. .. 18

    20

    1.11.21.31.3.11.3.21.32.11.3.2.21.3.2.31.3.31.3.41.3.51.3.5.1

    Cl im a e in fl ~nc ia do me ioInfludncias sobre 0microcl ima - ccl ima dede cidadel 20Sol e sombra num terreno 21Ao;So do vento 21

    1.3.521.3.5.31.3.5.4 0 te rre no no po nt o d e v is ta da i nf lu ~n ci a

    da in~ncia climab!rica 221.3.5.5 As agress5esdo meio ambiente 231.3.6 Aproveitamento das ireas 241.3. 7 Constru~ao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251.3.8 Acessos 271.3.8.1 Acessos da zona para peaes e velocipedes 271.3.8.2 Circul.,.oes para tr.nsito motorizado 281.3.8.3 Circulaes para transportes pubticos 291. 3. 8.4 Den si da de de t r. ns ito da s ru as e ca rn inho s 301. 3. 9 I nf ra es tr ut ur a s oci al e tdcnica 301.3.9.1 Infraestrutura social 301.3.9.2 Abastecimento e presta

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    5.1.1.5.1.2.5.1.3.52

    Ac es so s a traws d e ru as em an elAcessos atraws de ramais 89Graduacio das estruturas de acesso 90Perfis de ruas 91

    .5.2.1 Caminos e p is ta s independentespa ra velocipedes 91

    .5.2.2 Caminhos t rans it~vei s porca rros , jun to Ashabitac5es 92

    .5.2.3 Auas perifericas 92

    .5.2.4 Aua. residenciais 95

    .5.2.5 Auas colectoras residenciais 99

    .5.2.6 Auas com trMego 99

    .5.3 Tipos de ruas para acesso a z onas resjden-ciais 101

    .5.4 Relacao entre 0 rendimento e 05 custosdos acessos 102

    .5.5 Entroncamentos e cruzamento 103

    .5.5.1 Entroncamentos - ao mesmo nivel(exemplos) 103

    .5.5.2 Cruzamentos - ao mesmo nivel (exern-plos) 103

    . 5. 53 Ent ro ncament os/ cr uzament os - d es niv e-lados [esquema-exernplos) 104

    .5.6 Configuracio e d imensiies das CUNas 105

    .5.7 Elern

    .5.8 Formas de tr~fego 107

    . 5. 9 Apr es ent aca od os flu xo d e t r~ fe go (inten-sidade) 107

    .6 Estacionamento 108

    .6.1 Descricio do problema 108

    . 6.2 Si tua ci o e d i $p os iCi o e$ pa cia l d e p arq ue sde estac ionamento e garagens (exemplos ) . . 110

    .6.3 Locais de estacionamento para veiculosligeiros 112

    .6.3.1 Di$posiCio e dimensiies 112

    .6.3.2 Locai s de estac iona rnen to e ccrresponden-tes superficies de exploraciio -di$posiCiioe dimensiies 114

    6. 3. 3 Di $po siCio e co nfi gur ac iio do s l oca is deestacionamento 115

    6.4 Locais de estacionamento cobertos paraligeiros - I carports> 116

    .6.5 Garagen. para ligeir05 117

    .6.6 Garagens comuns. . . . . . . . . . 118

    .6.6.1 Formas e disoosicao (exemplos) 118

    .6.6.2 Forma . a lt erna tivas de estacionamentoem zonas habitacionais 119.6.63 DisposiCi io dBS garagens em l igac iio comaSCUNas 121

    .6.7 Garagens corrons subterraneas 122

    .6.7.1 Disposicaoedimensoes (exemplos) 122

    .6 .72 Combi nac io fu nc ion al e f orma l da s g ar agens com a construcao limitrofe (exem-plos] 125

    .6.7.3 Aec in to . para estac ionamento (exemplos ) . . 126

    .6 .8 Va lor es re lat ivo s An ece ss ida de d e l oc ai sde estacionamento 127

    89 4.7 Aedu~oda intensidadede trinsito 1284.7.1 Descriciodoproblema 1284.7.1.1 Causas 1284.7.1.2 Definic;io de objectivos 1294.7.1.3 Medidas 1304.7.2 auadro dBSmedidase efeitos 1314.7.3 Medidas - exemplos ' 1324. 7. 3. 1 Conju nt o de medi da s - s is tem a do tr afe -

    go 1324 .73 .2 Confi gur ac ioe eq uip amen to d as . . u as r eo

    sidenciais . 1334 .7 .3 .3 Configu racioeequipamentodas lruas reo

    residenciais 1364.7.4 Exemplo de planeamento com vista a res-

    tricOes no tr~fego numa zona resjdeocialno centro da cidade (aspecto) 137

    4.7.4.1 An~lisepreparat6ria 1374.7.4.2 Analise 1404.7.4.3 Planeamento (exemplos) 1414.8 Proteq:ao sonora no planeamento urbano 1424.8.1 Descriciio do problema 1424.8.1.1 Auldo do trMego 1434. 8.1 .2 R el aci io e nt re a d en si dad e do tn ife go e a

    intensidade do som 1444.82 Factores determinantes e medidas para a

    redUCio d as recepcoes sonoras 145Niveis para orient~ao no planeamentode zonas de construcao 150lluminaciio dasruas 151Zonas habitacionais 153Pontos de partida do planeamento 153A hab it ac iio e 0 seu meio 157Vivendas 161Conceitos basicos, densidades 166

    4.8.34.94.104.10.14.10.24.10.34.10.44. 10. 5 au ad ro s in 6p tic o, de ns ida de s r el ati vas a

    vivendas - dimensc3es dos terrenos eden-sidades 167

    4.10.6 Conjunto de exemplos 1684.10.7 Criterios de avaliaciio urbana 1724 .10.7.1 Vivendas i so ladas e v ivendes qeminadas . . 1724 .10.7.2 Vivendas em banda , em cadeia, e com pa

    tio e jardim 1734.10.8 Viver em pr e d io s d e an d a res , po nt es de

    partida 1744 .10.9 Con junto deexemplosdedive rsas formas

    de construcio em andares 1774. 10. 10 au adr o si n6p tic o I de nsi da des em edi ficios de varios pisoSJ 1814 .10.11 Const rucjo com ter racos=pontos de par-

    tida 1824 .10.12 Con junto de exemplos para d iver sa s for-

    mas de edif icios em terreco 1834.11 Institu~es sociais e c ulturais - Aesumo 1854.12 Se.vicos - Aesumo 188

    Bibliografia ........................... 189

    Se uma pessoe utiliza uma msquine, comandatodos os seus neqocios mecanicamente. Aqueleque comanda os seus negocios mecanicamente,f ica com um coredio mecinico. Mas quem temum corscso mecsnico no pe it o, perde a suapurees. (Proverbiochines)

    CAPI'rULO RECOLHA1 DE DADOS

    '- L,r2 ANALISE DA

    SITUACAO

    3 PROJECTOUABANO

    ~

    4 FUNDAMENTOS DOPAOJECTO

    P R E F A C IO

    Projecto urbano querdizer adaptacso de um meioa urn e sp a co de vivericia humana e funcional,exi gi ndo sob ret udo duas cond icoes : um conhe-c imento sol ido sobre 0 assunto - que e a ferr arnen ta de quem planeia - e uma ati tude moralque trata as formas e os conteudos do meio comrespeito e consideracao.Os conhecimentos especia lizados nao permitempor si 50S a pretensdo de saber 0 que deve serfeito e 0 modo como deve ser feito. SOa corn-p re ensao da va ri edade e part icu la ri dade de cadas itua cao, a rnodes tia na avali acao dos i imbi to s elimites de ac.;:ao dao 0 d ire ito de planear .o primeiro tomo desta obra de do is volumesinc i de sobre a ap resen tac ao dos fu ndamen tos dop lanearnen to , cent rado na invent ar iacao enoselementos do projecto. No segundo volume ~abordada em pormenor a epl icacac destes conhe-cimentos as concepcdes do projecto.Outono, 1979 DieterPrinz

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    1. Recolha de dados para 0 planeamento urban tstlco

    P la ne ar s ig nific a c on fe rir uma o rd em ao des envo lv imentode um esp~o, que - assente nas condi\:~ materiais eespirituais existentes - passa servir 0 melhor pouivel asnece .. idades futuras.o p la ne amento, c omo instrumentac;ao d e u rn p ro ce ss o d edesenvolvimento pressupc5e que se esteia amplamenteinformado ace",a das condi\:oes, problemas e possibilidades de determinado lugar.Para se atingir este objectivo recorre-se a recolha dedados que, Como conjunto de factores objectivos e comexperiencias individuais, nio constitui apenas uma base,mas parte tarnbam das reflexOes e concepc;5es relativasao pr6prio planeamento.

    Os factores condicionantes do planeamento - estrutura,forma, utiliz~io dos terrenos e urbanizOl'ao - deterrni-nam 0 campo de manobra e os limites da realiz~ e dastransform..,

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    1.2 Material cartogrclfico

    Plano cadastral

    2

    Base de projecto pa situa~es de por-menor, descri~oes te -iicas, projectosdec ons tr ucj o ob ri gat 6 os p or l eiBa se de pro je ct o, p . iect o de c ons tr u~a o obr igat 6ri o po r , i, pl an ta ge ral depequenas ;lreasPlano geral, plano, je conjunto paraprojecto urbanoP lano de aprovei ta r. -nto de a reas , p ia 'nos de conjunto p .. ] 0 planeamentogeral

    34e5

    Planta geral12

    Plano cadastral

    Planta geral

    Planta geral

    ji,

    !j

    1.3 Zona de apl icar;aodo projecto1.3.1 TOPOGRAFIAA topogra fi a do ter reno ~um pon to de par tida absolutamente essencial para as possibilidadesdedesenvolvirnentoe spa ci ai s da zon a d e ap li c~ , e par a a e str ut ur a e formado projecto urbano.Quanto m a i s acidentada for a forma do terr!"o, maisf or te s e r. i a SU ainfluencia em: ..- aprovei tamento de areas. . d iv isao dos espa~s- possibilidades de constru,.ao- a ce ss os- conc epc ao d a p ai sa gem e con5 1ru ~ t an to em por rn e-

    nor, como no conjunto. configu ra~ao dos pormenores.

    Representa.;:io dos desniveis de urnterrenoatraves de curvasde nivel com cotas altim~tricas

    - a tr a~ s de cor te s d e t er ren o (p erf il < . 1 0 terreno)

    Diagrama da formap ta st ica de um ter re no(representacao do relevo)

    .. EE 0.-"i o ;E~8~-"1 [ ] J P - ' q/--..._./ "\

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    13

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    A top ogra fi a de um le rr eno pod e RIo sar arlc:lerizadlapenas pel a conforma>io enaturah da .. , .. perflcie;mlS 1am~m pot caracterist icas derivadas de al1er~car ti fi ci li s. como, por exemplo , de:- esclVl9i5es (pederiras)- at err os (molhe s, di ques , est ra ti fi ~ de ent ul ho)

    Descri~o cartogr~fiCII:A - COrtes, escava,.oesB - a te rros , e leva0; i5es

    14

    Plano com cotas altim6tricas

    1.3.2 ESTRUTURA DOSOLO- est ru tu ra geo I6gica -

    As carac te rl st icas do solo, sua qua lidade , r es is tfnc ia en(vel de ~uas . . bsterrlneas, podem constituir condicionamentas importantes a explor . .. . fo do terre no eheces-sidades de constru(:io.1 .3 .2 .1 Res is t'ne il do ler reno de con lt rU~Distino;io entre:- terreno bom (por ex., rocha, saibro, argila seca)- t er reno m6d io (areia f ina, a rg il a humida)- t er reno mau ( te rr eno a rg iloso, lodo, a te rro)Um ter re no de cons tr u~ao bom e con sis te nte g ara nte afirmeza de edif(cios, ruas e canalizao;i5es. Um terrenodeconstru~io mau e nao consistente torna necessArio 0emprego de funda,.oes dispendiosas (estacas ou fundao;Oessobre placas). As ruas e ascanaliza,.oes necessitam igualmente de ap oio s r ef or~ ado s (p ara e vit ar r epar a, .oe sfrequentes) .

    1lllll1iiiiliii~... ' . .. - . . '. . . .. . ' . . . '. ~... :'.;:(1) Situao;io inicial

    (2) Situao;io final

    Exemp/o: estab il iza~ de um subso lo n fo consi st en te(1) aterro, por exemplo, de areia(2) 0ate rr o a fun das e dev agar e c omp rime ass im a s

    camadas de terreno mais profundas corrigindo Isuaconsist~ncia.

    Ter reno consi st en te para const ruo; io - rocha : exi st em,c ontu do, co nsi der ~ve is di fi cul dad es na s esca va~ s eabertu ra de canais.

    camada de terreno consistente

    camada de terreno consistente

    fundao;iosolo mau, e sobrenao consistente placas

    ... ~~ . .. ': :.'.::: :':'.~.':"cam ada de terreno consistente

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    1.3..2.2 NIYei cia. Iguas .",talTtneaUm nivel elevado das aguas subterraneas diminui aconsi st fncia do ter reno . Const ruo; ii es t ai s como caves egaragens dever iam estar d ispostas sob re 0 terreno, comomostra a f 'ogura ~d ireita.Quando se constr6i numa zona de agua subterrilnea,torna-se neceSSiilriaaconstru.;ao de Itanques. (impermea-b il iz~ e estab il izac io ).A construcao em zonas com um n ivel elevado de iguassu bt er nln ea s c on du z a um aumen to das despesas, e deve-ri a - ta nt o q ua nt o p os s(v el - se r e vit ada .

    1.3..2.3 Qualidade do terrenoA qu ali da de d os te rr eno s ~ cl as sit ica da numa es ca la de 0a 1 00 v al ore s ( 0 = n io t~r ti l, 100 = muito tertii).Para 0 pl an eamen to n o qu e di z r es pe ito ao a pr ove it a'men to de 4 reas , dever ia ser , t an to quanto possive l, consl-derada a qua lidade do solo. Por exemplo :- s ol o t ~rt il :

    exploracao agricola, pequenos iardins, zonas verdessolo n io ter ti i:construcio, instal..,Oes desporivas.

    16

    construo;iies

    carga 0editicio

    impulsio

    Exemplo : car t. com reg is to da qua lidade dos ter renos

    1.3.3 AGUASDistincio entre:- Cursosde 4gua; r ibei ro s, r io s- 4guas paradas; tanques,lagos,.barragens, etc.Os rios e os lagos constituem caracterist icas importantesda paisagem, te nd 0, ao mesmo tempo , um s igni ti ca :lovital para 0equilibrio da natureza (vegeta~io e clima).

    Diagrama:rio com veget~!onas margens

    As zo na s s qu at ica s n io s e l imi tam ~s t ron tei ra s en tre aigua e a t erra -linhasde demarc~ na planta. As zonasdas margens , sendo hab it at de tormas de vegeta. ;ao espe-c iti cas e de e sp ~ci es an imai s p re ci sam i gu alment e deprott!Cl'lio, sendo, por isso, de considerar - como unidadenatural - na recolha de dados .Exemplo deum problema:A cons ol id~ io da s up er fic ie d o t er ren o at rMs de c on s -t ru ~6e s e de ru as , t raz o s s eg ui nte s r es ul tad os : a i gu asuperficial NO vai aumentar 0 volume da 4gua sub te rranea, mas f directamente desviada para canais (descidad o n ( vel da 4 gu a s ub te rri lne a, i nf lut nc ia ne ga ti va noclima,etc.l(FIgura IIdireita em baixo)

    Ri o com cur so e le ito en at ur ai ss , t roc a l iv re d a ig ua dor io e da igua sub te rr anea , int luencias pos it ivas na vegeta-~iIo e clima

    Curso de rio por lconduta., nio f possive l t roca de iguado r io com a 4gua sub te rr anea ; consequolnc ia s: descidado n i vel d e a gu a

    (J ~. o' .n:;::" .. . . . .". ;~~~: ..~' ..:.~~1~h__~;.:._.!~.~._:_o_..... --...,p ~",-o--'-- 0 . . .. . .! - . .. ! :. . ~ . _ . : - ~~-r;-=o:::.----------i o canal izado com eurso e lei to . ar ti ti ci al>: imp4KIida at roca da igua do r io com a agua sub te rr ilnea; consequolncias: c om o e m c im a .

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    1.3.4 VEGETACAOA conlBrY..,.Jo. pro~o de uma veget~ rica e v aria.da const itui uma condi \: ao ind ispenu .. el com vis ta I con -desde v idamais saud~ve is e mais agr~e is (pa isagem,re l~1o com an at ur eza, c lima, m.nu te ~ao da pur eza doar, etc.l.Na recolha de dados tem, consequen temente, de seded i.car uma a te~o e spe ci al v eget ~lo e xi st ent e.Na recolha de dad os, a elabor~ de um conjunto demapas I condi l: lo e sseneial para um pro jecto que ent recuidadosamente em li nha de co nta com o s element ospai sag is ti cos (pe lo que, p or exemp lo , uma ~r vor e ni ot em de c eder 0 l uga r rua, mas sim a r ua a la sta r se d a~rvorel.

    As ' rvo res cor rem sl ri os r is cos sob a i nf tuf nci a de ma scond~6es de ambiente.P ara nao pOr em per ig o a vi da das ~Nor es, , nece ~r iodeixa r l iv re de qua isquer const ru~05es uma zona de segura ~a q ue de ve c or res pond er, pel o menos , ao dilmetroda coraa da ~rvore.Distin~o detamanho das 'rvores (correspondente izonade seguran~al:Arvores : 1 . categor ia (po r ex. , p l~ tano )D ilme tro da coroa 7 -10m

    2. categoria (por ex., rubina)Di lme tr o da cor oa 5 7 m

    3 .' cat egor ia (po r ex. , aee r)Dilmet ro da cor oa 2 -4 m

    As ' rvores das 2. e 3. categorias tambem podem !lerplantadas IObre garagens subterrlneas.

    18

    vento t=;:>aNore isolada,r es is te n te a o v en toe aos raios de sol

    vento

    ~rvore isolada. acostumada _a urna posicao protegida,l icanl em perigo sem prot~io

    , _.r,:-

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    1 .3 .5 CLiMA E INFLUNCIAS DO MEIO1 .3 .5 .1 I nf lu in cil s s ob re 0 microclima

    c id ad e -.Cl ima na

    a . A .p et ri fic ~aol d a sup er fic ie d o solo condu z ~ sub id ada t empera tura moldi a com um nivel amento s imul tl lneo da t empera tura m~xima duran te 0 dia e mInimadur an te a noi te , ~ f orm~ ao d e n evoe ir o, ~ d es eid a donive l das ~guas subterraneas e ~ reducio das des loca-~i5esdo ar.

    b . C on str u~ao no me io d e exte ns as s up er fic ie s v er de s.Osc il a~es t er rn icas favoravei s, mel ti or evapora ,. ao eare jamento, a renova, .ao do ar impede a concent recaode ar polu i do .

    Exemplo: valores medics mensais da temperatura.

    . . . . .4 . . . . . .~.3 I - - - ' .- \/ ~-. . . . . i'ttl / ,/ - - "l... I\,~ z ~ I"+10 / I\'/ r. . . ,~ 1 ,_/ N ~0-- /' l'-10' J ' I I\,i ". z . o ' I I I

    I III IIIIVII V IVI IV " "'''IIXI X XI XIImeses

    1 - minima absolute2 - minimo medic di~rio3 - maximo med ic d i; !r io4 - max imo absol ut o

    c. P ri nc ip ai s c au sa s d a poluiC;io atrnosfericafumos do transitofumos dos combust iveis de uso dornesticog a se s i ndu st r ia i s.

    Forma,. ao decamada. i nver!i das ( tect o de fumo. ),i nte rd i~ao pe rmu ta do a r c om camada s d e a r m aisa lt as . redu~ao da rad i~ao sol ar .

    20

    Exemplos:

    MUlTO DESFAVORAVEL

    b. pai sagem urbana COmespaco s verdesFAVORAVEL

    compara~ao: suburbios

    hor a do d iagr" fi co da t empera tura num dia de verao

    1.352 Sol e sombra num terreno

    1.3.5.3 Ac~ do ventoA e st ru tu ra g er al d o g ra nd e e sp aco p ai sa gi sti co d e umazona e a s influencias d as s ua s c ar ac te ri st ic as m a is p articu-lares (conforma~ao, construcfo. vegeta~iIo) condicionemna maior par tedos casos mul to d iferen tement e os ventos.(Ve r d~r i~ao compar ati va em ba ix o) . A ~ ao do v en to ,n ii o 56 no que respe it a ~ int ensi dade . mas t arnbem ~direc-, .ao, pode ter uma influencia conslderavel na transmissaodas emi s. oe . ( fumos, som, maus cheiros) e no bern-es ta rda zona habit ac io lnal , suas ruas e pracas .

    1

    distribui~i io anual m~dia do ventoExemplos:1 sit ua t; li o com urn . d is tr ibui~30 do venro eql li li brada

    na moldiaanual2 s itu .~ ii o c om uma d ir e~ il o de vento pri nc ipal bem

    marccda

    a . mont anha f az endo sombr a que s e e ste nd e sob re umacerta area dur ante a maior pa rte do dia - niio apropri ada como area habit ac iona l -

    b . f lo rest a a lt a, zonas l im it ro fes com sombra. a r preponderantemente fresco e humido - nao aprcpriedo comoarea habit ac iona l -

    vente

    Wff4 Ii. . . r " lia ji l"i tiil lil l~ lj . . i iT t1 "T TI ""acc;io do vento sern impedimentos

    ac, .ao do vento refreada(menor velocidadel atraves:

    floresta~iio

    filas de ~rvores como protec~iiocontra 0 vento

    forrnas de terreno onduladas21

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    1.3.5.4 0 terreno lOb 0 pon to d e vi st a d a i nf lu tn ci adimatlrica

    a. E xemp lo de uma s itu aca o cpr ot eg id . . ;Os edi fi cios est io colocados num local de ter re no c lima-tericamente favorecido. exposto ao sol mas p ro tegido dovento, voltado na dire~io oposta ~ dire~ao de ondeeste sop ra . Nos aglomerado. ant igo. ape reeberno -nosmui la . v eze . d a e sc ol ha hAbi l d e l oeai s d e c on st ru ca opr ot eg id o s, l oc ai s e ss e. q ue no de cor rer do a no , of e re -cem ~ localidade a. rnelhores condicOe' possivei s.

    a. sol

    protegido do venteareas expostas ao.01

    b.sol

    d ir~ao p rinc ipaldo vente

    l humido e frescosombrasareas exponas ao s ot

    b . Exempl o de uma s itu aci o ce xpo st ..Os edifleios estio situados numaencosta onde predominaa 5Ombr a, ou no cimo d a mon la nh a, des pr ol eg id os dove nt e e da s i nlem~r ies . Mai s r ece nt ement e, na es co lh ade t er re no s, pa ra co ns tr uc ao, te rn -s e d ado ma io va lo r ~v is ta (cpanoramao com sabor de c libe rdade p rinc ipesc . . )do que iprotecciio e ~ segur_nca.A garan ti a deconfor to em edi fi cios ass im s ituados, exigegrande. despesas em to!cnicas de construcao e energia.

    22

    ~.

    1. 3. 5. 5 ~ " ll re .oes aDmeio ambientePara os Iocais que servem, ou devem servir,para res idencia permanente das pessoas , ~ aqua lid ade do me io - ou mel ho r, 0 tipo e airnportlncia das agresseles ao meio 8tingema na tu re za e a s p es soa s, fi si ca e ps iq ui ca -mente, afectandoas negativarnente.Por este molivo, narecolhade dados deveseabranger compielamente os problemas exis-t en te s ou previ s(ve is e evidenc ia~os mui toclaramente.Asagressc5esao meio e as suas fontes:Ruldo: meios de c ir cu lacao ( tr ansi to t er -restre, _reo e marit imo)Po/u~io do ar: tran.ito, industriaPo/Uir;iio das iguas: desca rgas das i lguasdornestices OU industriaisPoluir;iioatra.~sdop6, fuligem, etc.: indus-tria, translto,Atr .. ~ s das l ei s e r eg ul ament os fe d er a is eregionais sao fixados os lirnites permilidospara a poluiCao emitida e sofrida. Isto com-preende nao s6 0 d ev er d e a bol ir o u Iirni-IlIr as agressOes ao meio no seu local de ori-gem, como tambo!m 0 de reduzir os seusmitos noc ivos a tr . . ~sde med idas relat ivasao ordenamento territorial, configura.;iourbana e orientaciio de investimentos.As zonas de influ~nciadas agressoes ao meiosao determinadas a tr av~s de pesqu isas e osseus limites sao reproduzidos em mapas.Ex.; l imites sonoros, l imites de mau cheiro.

    fon te s de ru (do fontes de ruldor u (do s d e . . iOes

    !las ruas e dos comb6ios

    zona de emissio de maus cheiros

    ver cprotecciio sonora. pilgs. 142-150.23

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    1 .3 .6 APROVEITAMENTO OAS AREAS

    Reco lh a d e d ados sob re a s d if er enm forma s d e aprov ei t amento das ' reas exi st an tes (ver descr io ;Jo das formas deuti li za l'oi o de acordo comoscr it ll ri osde d is ti ~o segundoo Regularnento da Construl'oio Civi!).

    Legenda limites do dom(nio de aplica.;:Jo do plano

    . reas de const ru l'oi o urbana 56para habit ~ao,OUoutrasAreas ou t er renos deuti liza~o comum.re.as de construo;Jo industrial,terrenos para Industriazonas yerdes publ icasAreas aproyei tadas para a agr icul tu ra , pas ta -gens ou t errenos ar've isAreas aproveitadas para a silvlcultura,terreno florestal6 reas parao t r6fego , rUIS, parques de est acionamento, caminhosins tal~. de caminho de ferro

    Jardins Infantislocais para jogosjardin. publicos.

    24

    1.3.7 CONSTRUCAORegis to da const ru~io exi st en te , deacordo com osseguinteS ponto . de v is ta ;

    Gruposdeediflcios

    FormasdeCO(lstru~io

    ind ependentes e sem r el~ dire ctacom outrOS edificios- nUmero d e p is os- f orma do te lh ado

    como grupos fechado . de casas . p~t io .,conjuntos arquite

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    de acordo com osexistentes.Registo das con~ista:seguintes pon tos d

    Aproveiramenrodos edif(cios

    Esradodos ediflcios

    Forma e estedodo. edificiosem relat;ao aoseu aproveita-mento

    Caracrerlsricas

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    acessos" construeSes, com dimensi5ese ca pac idad e i ns ufi cie nt es; es tr ut ur a ecapac idade sem possibi lidade de expan sio.

    b ace ssos suficientemente dimensionadose funcionais

    Grau de acabamento e e stado das ruas

    I gr au d e I cab ament o e e st ado mau sb grau de acabamento in$Uf ic iente, e st ado

    bomc gr au d e ac ab amen lO e es tld o bo ns

    Pontos perigososI entroncamento sem visibil idadeb cruzamento deslocado e sem visibil idadec entroncamentod c ruzamento cor recto

    Dis posi. ao e del im ita r; ao das . rea s para 0estacionamento de yelculos

    I espaco insuficiente para 0parque de estac ionamento, o s ve(cu los estac ionadosimpedem 0 restante tr"sito

    b espaco suflC iente para 0 parque de estacionamento, disposicao futICional

    28

    Exemplos

    c

    b~l~-._-+-.-.-~ I (Pl/ l/,d

    ruau.a

    c

    1.3.8.3 Circulao;i5es par. transport .. publico.

    a os car ri s des car ro s e ll !c tr icos den tro da fai "a derodagem, for te imped imen to mutuo e s ituacSesde perigo

    b ca rr os e h! ct ri co s ( ou a ut oca rr os l em tr ac adoproprio, trAnsito desimpedido e seguro

    Cruzamentos de csrris com russ au caminhos parapeiies e bicicletas

    a cruzamento no mesmo plano - demora e situa-e io de per igo

    b cru zament o ni ve la do - evo lu ci o s egu ra e s ema tr itos de todas as fo rm asde t rans it e

    Ace$$Os as paragens

    a par ag ens Que sa o c omo i lh as en tr e d uas f ai xa s,forte situacOo de perigo para osutentes

    b paragem de acesso born e seguro

    !l1 .3 .8 .4 Oonsidade de t rans ito das ruas e caminhos- Irequencia de peaes- t rans ito de l igei ro s- trAfego de pesados- mov imen to ; Isho ra s de pon ta- mov imento norma l

    Exemplos

    8i ! ;e r J e ;b ea

    a

    Xua 't--~\

    faixas delrodagem

    a

    :::dllir=:t unel ou passagemb C superior

    fai"as derodagem

    ligeiros pesadost t: .\ 7 1;.~;~ ~ 11 '~ rl ~l' e~ .:1 z>- ..~ E~! . .s t ..>- SO:- ~r

    29

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    1 .3 .9 INFRAESTRUTURA SOCIAL E T~CNICAna zona de planeamento

    1 .3 .9 .1 Infnest ru tu ra soc ia lIn 51 it u~ s de nt ro d a z on a d e p lan eiWnent o o u q ue este-j am d irec tamente l igadas a e la .In51itu~oesa . a ss i51enc ia aos jovens e ~ terce ir a idadeb . saUdec. instru~ae e promo";od. assi51encia espirituale . O J ft ur a e r ee re ioA enumera~ das d iferen te s in51i tu i~oes encon tra- se naspaginas 185187.

    1 .3 .9 .2 Aba51ec imen to e p rest a~io de servi~sa. Abastec imento e presta. ;io de services para suprimir

    as necessidades di~riasb. Ab as tec imento e pr es ta ~i o d e se rvi c; os p ara s up ri r a s

    necessidades peri6dicasc . Ab as tec imento e pr es ta ~o d e s erv ieo s p ar a su pri r a s

    neeessidades a longe prazo.A enumer~ae das diferentes insti tuic;i ies encontra-senap~. 188.

    30

    1.3.9.3 Infraestrutura tfcnic.a. Instala~s para 0 abastecimento local

    - canal iza! ;io da igua- ~guas residuaisou

    - esgotos- canai s de iguas p luviai s ( si st ema de separ~)- abastec imen to de ene rg ia eh!ct ri ca I tens iio mo!dia)- ca nal iz ac ae d e gh- rede telef6nica- r ede de t el evi si io p or c ab o- sistema de aquecimento- estacae de transforma~o- rede de d is tr ibuicJo eh!ct ri ca- de p6 si to s de ~gua- central hid~ulica- caixas de instal~ telef6nica-. c ai xas d e i nst al a~o da s in al iz ~o de t ra ns ite

    b . In sta l~oe s pa ra 0 abastec imen to interurbano com asrespectivas zonas de protec~o- colec to r de esgotos- i nst al ac io ce ntr al d e g~ s- i ns tal a~o de c abo s d e al ta te nsi io- pipeline- co ndu tor de tr ans por te d e pr od ut os q uimi co s

    1. 3. 10 PROPRIEDADE E D ISTRI 8UICAO DASAREAS

    Os termos de p ropr iedades est ic con tidos no cadas tro. 0parce lamento do ter rene esta reg is tado . med ido e nume-rido no plane cadastral .

    Proprietjrios

    l1li governo centrali > { . : . : : . . 1 estadoDidade/comunidade igreja evangelicam m : l m ;greja cat61ica propriedade privadaI H i i : n q scc iedade de hab it ac io de u ti lidade pub li ca

    mapa das propriedades pormenor

    Detennin"l'io das areasA de te rm ina ~ d as d imens5 es d as d ife ren tes ~ re as p ede pormenorprocessar-se mediante inform"l'5es cadastrais (dimensClesdas parcel as) ou atrav~s da planimetriaExemplo: distribuicio das ~reas

    I zona zonaaproveitamento das areas n.o 5 n .o 7 Lm' m' m'0reas de t rjfego 3500 1800 5300m e ~reas de utilidade 5300 5300comumL 2 i J z on a s v e rd e s---------_._-_._.H : : : : m m l outros uscs publicos-zona de habita~o 2100 760 2860-zona industrial 1960 4300 62600reasdeconstruc.o 250 250e nio utilizadasc : = J 1 ~rea total l : i l r I2860 7110 1997031

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    1.4 Criterios socioeconornicos no planeamentoda construc;ao

    o p laneamento u rbano ni o dev ia t er a a rqui tec tu ra comotim em si mesmo. mas sim ir ao encontro dos interesse!dos cconsumidore .. de um novo meio ambiente criadeou transformado. Para poder sat is fazer esta pre tens io . saotamb

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    lOnode material cartogrMico instancias leis. peritos, teenicosinvestiga

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    LOCAL/BAIRRO: ---_. plano n."NUMERO DO LOTE:RUA: -------- --.-----2.0 aproveitamento do solo/paisagem/estrutura do terreno/meio ambiente2.1 aproveitamento jard ins de habitacoesdo solo honas

    patioszonas de arrnazensz o na s a g ri co la szonasde s i lv icul t ura- b os qu e de f ronde- b osq ue de co n it era s- bosque mistobaldio

    2.2 vegetacao ~rvore5 isoladas- ~rvore frondosa- coniferagrupos de arvores, aleassebes. grupos de arbustosz on as e sp ec ia is d e veget~o

    2.3 ~guas cursos de ~gua.guas paradaspontes, pequenas pontes, embarcadouros acudesniv el das aguas subterraneas .

    2.4 topografia diquestaludesCUNas de nivelaterros

    2.5 clima/influ~ncias direcc~o principal do ,'entodo meio ambiente caracterfsticas d o c lima l oc a lc a r gas amb i en ta is

    - fa nte s sonoras na zon a em es tu d o- factcresprodutores de Aljidade na zona em esrudo- f ac to re s poluidores d o a r na zo na em a stu do- f ac to re s p ro du to re s d em a u c he ir o n a zona em es tu d o- f acto res po luido res d as ~uas n a z ona em e studa- i nf lu e nc i as n o ci v asp a r a 0 ambiente com ori~em f or a d a Zona em estudo

    (modo e grau da carqa]

    6

    LOCAL/BAIRRO: plano n.oNUMERO DO LOTE:RUA:

    3.0 Areas de transito/instala~oes para 0 trinsito3.1 Circuiaciio de peaes passeios (largurale de velocipedes caminhos para peties (Iargura)

    zonas de petiespassadei ras- i ns eg ur a- segura (forma de seguran9a)- c ruz.mento desnive lado (pa ..agem superio r ou tunel)estado dos .caminhospistas para velocipedes (largura)s e gura n 'Ya do transite n05 cruzamentosestado dos caminhos

    3.2 transpones tr ajecto das carreiraspublicos meios de t ranspo rt esuburbanos - autccarro

    -. electrico- metropolitano- caminho de ferroparagensseguran'Ya, equipamenro das paragenspon tos per igosos Icruzamentos, c ar ri s n a f a ix a d e r od ag em )

    3.3 transite r u as d e g r an d e mo v imen to ( co r te t ra n sv e rs a l)rodoviario ruas colectores (corte transversal)

    rues continuas (cone transversal)sruas habitacionai .. (configura9ao tipica)earninhos hab it ac io n ai s a ber to s ao transite (largura)sentidos do transitocruzamentos- p ia nos s em s in a li z3 'Y a o autornatica- p ia nos c om s in a li za 'Y a o autornanca- desnive lado (passagem superio r ou subte rr anea)pon te s p rop r ci os a ac i de n tese st ad o d as r ua s

    3.4 estacionamento parques de es t ac ionamen to publicos(numero , s itua9ao,dispos i,ao , pagos , g ra tu itos /tempo ilimitado , tempo limitado)- em ruas- e m p ar qu es d e e st ac io na m en to- em g ara gen sp ar qu es d e e st ac io na m en to p ri va do s (numerc, situac;io. tipo de construcacl- p ar qu es d e e st ac io na me nt o a be rt os- garagens

    37

    2 . Analise e deflnicso de objectivos

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    CIDADE/COMUN IDADE; l is ta n .0funcionArioLOCALjBAIRRO; plano n.oNUMERO DO LOTE:RUA;

    4.0 propriedadejequipamentos eomunitarios4.1 prcpr ietarios propriedade publica

    - governo federal. _ e s t a do- cidade/comunidadepropriedade privada- o ro pr ie dade p ri vada i nd iv id ua l- propriedade de sociedades, etc.- p ropr iedade das igrejasp ro pr ie dade s em reg ime condomini alp ro pr ie dade s em enf it eu se

    4.2 equip amentos equipamentos privadoscornunitario s equipamentos publicus

    - vet a d.scriminacdo dos equiparnentos nas pags. 185187

    4.3 levantamento ver pags. 3233socioecon6mco

    4.4 caracteristicas de descr icao pormenorizada no 2. volume, formas urbanasspanorama da Icidade

    4.5 pontos de referencia rues, caminhosespaciais e funcionais, carreiras de transportes publicusr e la c ; :a o d o plano co m linhas de abastecimento e de saneamentoos seus arredores zonas verdes. curses de ~ua

    urbanizacao do meio envolvente (es trutura de const rucjo)I aproveitamento dos terrenos circundantesI relacOes da confiquracjo da cidade

    5.0 dados do planeamento5.1 plano director plano de desenvolvimento da cidade (concepcao dol,

    ..... cqOS!P~O plano de aprovei tamento das areaspianos de construcaopianos especif.cos (trans.ito. paisagem, abastecirnento e saneamento)

    5.2 fixac;30 das zonas zonas de proteccjo das iguasde oroteccao I im it es das i nundacoe s e zonas de p ro re cc ao da nat ur ez a e da pai sagempis tas de voo

    vias com zonas de proteccaolimites da poluicio sofrida

    38

    1

    a coniuntc de faetos e inforrnacoes, recolhidos e conden-sados na mventar iacdo , tem de ser seguidamente analisa-des , quer dizer , pesados eaval iados nas suas mter-ref ecces.ass im como considerados no que toca aos seus problemase possibilidades.Dos resul tados desta analise t iram-se conclusdes. que saot omadas como base pa ra a definic;a o dos objecti vos eprograma de planeamento.A s fa ses de anal ise e d a definic;ao de objec tives estaoe st re it amen te l ig adas , a t rave s de uma t ro ca de opi ni de s econcfusOes. Do mesmo modo, o s r esul ta do s do p lanea-rn ento podem fazer surg ir nov os pontos de vista. qu er eque rem novas con si de ra coes ana ll ti ca s, e que pod emconduzi r a uma redef in icao dos objectivos.No quadro de uma des cr ic ao ger al do p laneamen to e dass uas fases de execucao , s6 p odem fazer-se an alises depormenor em determinadosdominios de estudo.2 .1 Ava li ac ao e des cr ic ao das cornb inacoe s e r el ac ;o es

    externas.Aqui a observscao estende-se para alem do dominiodo p lano a t e a s r el ac ;: oe s com 0 meio circundante,e is ligac;o es em con textos mais latos, espaciais efuncionais.

    2 .2 D isponi bi li dade dos t er reno s, f as es da con st ru cao,sequencia no tempo.As condi coes var iada s das p ropr iedade s r eque rem,ger alment e. r ne todo s d if ic ei s e demor ados de aqu i-s ic ;ao, desde as par ti lhas ate l iexpropr iac;ao. de modoa criar condicdes espacia is para a realizac;ao de medi-das de planeamento. Po de as sirn ser nece ssarlo ouu ti l p ro cede r a uma subdi vi sao em fas es de con st ru -C;ao(espaciais ou ternporatsl .

    A seq~ncia no tempo e a extensao das diversasf as es t em i rnpo rt anci a par a 0 estabelecimento deprioridades, para 0 montante do investimento, e tc .

    2 .3 Ano il is e do t er reno no que s e r e fe re ao s eu aprovei ta -mento.Dados paisagisticos diferenciadosou condicoes estru-turais ou de const rucao diversas exigem uma divisaodo e spaco de p laneamen to e uma ana li se i nd iv idua lno que s e r e fe re a pos si bi li dade s 6pt imas de aprovei -tamento , ou medidas de proteccao necessarias .

    2 .4 Plano de l ig"l 'io.A ana li se de pequena s zonas e f ac to r es i so lado s t er ncomo resultado de que certos dados existentest enham de ser i ns er idos como e lementos de l ig ac ;aono planeamento, seja por ,- n ao haver opo rt un id ade de o s mod if ic ar ,- essas modif icac;5es nao serem exequ (veis per-anteuma avaliac ;:ao reali sta das possibi lidades ou a pre-visao das suas consequencias.

    2 .5 'Plano de car~ncias.Contrariamente 80S pianos de ligacio - como elementes positives - existem no dominio do planocarencias identificadas - como carecterfstic esnegat iv as - cuj o l evan tamento t er n de con st it ui r umtrabalho primordia l do plane amento.

    as re sultados da ana lise podem ser resumido snum pro-grama d e me didas q ue in terprete os objecti vos no seuconjunto - por sua vez subdivididos segundo prior idades(como exposica c escrita ou ap resentacao do p lanea-mentol.

    39

    2.1 Combinil1;:oes/rela~oes funcionaise espaciais 2.2 Disponibilidade dos terrenos/

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    As relaes da zona de planeamenro com 0 seu meioenvoivenrea. circul~ilo

    - passeios principais- pis tas para velocipedes- carre iras de t ranspertes publicos- arruamentos- linhas e instal~Oes para abastecimento e para

    s an e am en to

    b. ins ta la~oes de abastec imento , ins ti tu i~oes educati -vas, de assistencia e culturais- lojas, services- escolas-- institui~oes religiooas e comunais- ins ta la~Oes desport ivas e de tempos l ivres

    c . est ru tura de urbaniz"l 'io das zonas l imit rofes- modos de const rur; io- formas de urbanizo~o- densidade de const ru~- estrutura de aproveitamento- caracter(sticas de configur~aoW zona habitacionalM zona mistaG zona industr ia lS centro escolar

    d. paisagem- zo n as ve rd es- ~ guas- vegeta9ao- caracteristicas de configuracao

    40

    linha de carninhode ferro

    CL 0amara percursoigreja L J acessivelIi!: .esta~o apelojas ~ ... ~ ~'\400 mo o[!y -, \;:::~~~1'il)

    de tempos ! i i ! l ~ /'00;.l ivres m -_-

    "fases de construcao

    disponibilidadedo terreno ~reatotalextensaodas ~reasareas parciais

    1 ha 2 ha ha

    1.1 fase 1982 17 22 39

    2.1 fase 1984 24 8 32I 3. fase 1985 9 14 23para 1,6. fase 1985 1,695,6 apresenla~o do plano: disponibi lidade das i reas2.3 Aval ia~ao da zona de planearr iento segundo as suas ut ili zacoes

    apresenla9ao do plano: possibilidade de construcao1 0 " zona,de

    &:: prote~

    'I :I i !: : :~~:~u~oprote-- recomen-gida dadalegal- como

    d igna dep'otOC>;Somente

    eeetec-~o;\s1 aguas e apais:a;emQ:mjuntOpaisagistico

    ~ n ~ ; ~ ; setevadedasilguas

    ~ - r - - - - - - 1 - - - - - - - i ~ , u ~ b ~ l ~ e r ~ - - ~ I ~ ; n c ~ h n - -.- - ~ - - - - ~~io in-greme.lnclinar;.ioI p a r ; ocne

    2

    3

    4

    ~4 5nio releti- ,pro-Ipro- mente priadapriada Ipro para

    priada eenstrc-,,"0

    5boa up.80 set,'ormadotarrenotn'or.wl

    I\ \ \'- \-, '\

    \ \I ' 5//' /I /J /-_/ /

    /

    41

    2 .4 Plano de I igacc5es

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    legendaDimites de utiliza~ao determinados

    e42

    detalhe- l inhas de eaminhos de ferroruss com tr~fegoruas 56 pa ra pe5espistas para vetocipeces

    l im it e s de u t il i za c ;a o indet e rm inados zona habitacionalnurnero medic de andares . _ . _z o na m i st a

    acessos necessaries1i9a~ao do t rans it o de pei 'i es e devetocrpedes com 0 exteriororienta.: ;ao importante de passeios e depistas para velocipedes

    cruzamento desnivelado

    zona o f ic inal cruzamento ao mesmo nivel

    zona industrialliga~o do t rans it o com 0 exterior

    areas com in5tala~oesde infraestruturas t~cnicasareas ve rde s ,de re c re io , de spor t iv a seonjuntos dignos de proteccaoareas verdes, de recreio, desportivas

    46. .L : .eonjuntos dignos de proteccao linhas de transportes com paragens

    objeetos isolados dignos de proteccaoarvores digna, de proteccao oume ro do l ote

    2 .5 Plano de confl itos

    legendaUIW//IAI=:J:::JEm*I

    detalhe

    zona com uma for te rnisturade ut i l iz a . :; oeszona com aproveitarnentosincompat;veiszona forte mente perturbada

    @001100

    ruas 5Obrecarregadas ,multo transitoalheio a Zonacruzamento periqoso para peoes

    c r uz ame n to c om def iciencias

    00000 passeios e pistas pa ra v e loc ipedes com deficiencieszona fo r temen te pe r tu rb ado ra

    parque de es ta c ionamento com de f ic i enc iasj re a s n a o exploradasseparacao da funei iocorted i rec r ;a o dos principals e lementos poluidcresfactor isolado fonemente perturbadorl a cunas na construcao~reas livres com defice habitacional

    ~ numero do lote~:::::::::::::::::::onfigurac;ao deficiente

    43

    Exemplos de planeamento I:planeamento de uma zona habitac ional

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    3 . Projecto urbano

    Apresentamos seguidamente dais exemplos de plenea-mente, de conteudos diversos. que rnostrarn 0 que seva imod if icar a par ti r d a analise da situacao e a redefinicjode objectivos para 0 planeamento dai decorrente.

    Os possive is desenvo lv imentos do projecto pcx:lem emprinc ip ia ser apl icados a qualquer plane amen to seme-Ihante - com as necessaries adaptacdes locais.

    Nos exemplos de planeamento deve ser apresentado, emprimeiro lugar. 0 processo de projector a sucessiodeetapas de deci si o e de p la neamen to - co rres ponden tesao quadro ternatico deste volume,

    No volume 2 sao t ra tados pormenorizadamente os aspectos de conteudo e, sobretudo, de configuracao doprojecto - com solw;oes alternativas.

    44

    c Recolha de dados (.----------.,. dados/programas/esbocos3.' )

    dernarcacao da zona

    situacio de propriedade dos terrenos

    ~ autarqutaCJ privada

    RUACANALIZACAO DEGASCANALIZACAO DE AGUACABOSDE M~DIA TENSAO

    Plano de uti li zacao das superficies no que diz res-pei to ao:- modo de uti lizacao+ acessos externos- a provei tamen to das areas circundantesDados especiais e de conteudo para a zona:-lim ites da zona- construcao de moradias

    [maximo 3 and ares)- d ens id ad e e exptoracso econ6mica- p laneamento tempora l das medidas a tamar

    Inic ia tivas a tamar com b as e n a a na li se d a situecaode propriedade:- aqu is icao do ter reno (atravesde compraou trocal- custo do terreno adquirido- pr evi sao tempo ra l d a li qu ida cao do montant e da

    compra dos terrenos- - quan te a o p laneamen to dev e ser considerada apossibilidade de uma urbanizacao em duas fases

    Anjlise dos dados:- l inhas de abastec imento suf ic ientes ou a compte-tar

    - n ec es si da de de construcao de um colector deesgotos (planeamento de tempos e custos)

    - acesso do transito em principia garantida, sendo,contudo, a i luminacao e aumento na largura(planeamento de tempos e custos)

    45

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    Recol~J de dados

    dados estruturais da zona, relaySes paisagisticas,vegetac;ao

    ( Inventaria_'o/a"'liseTERRENO

    an~lise do local e da paisagemVOLUMESDE CONSTRUCAO

    FORMA DO VEC,ETACAO SILHUETA

    k fd~~1k d D D D I ~ ~ o ~ 1ONFIGURA ALTERNANCAO ESPA CIA DE EMCIAL DAS PENAS-+ " . : . " - o " / '- ---,_ _ _ !

    CASA GEMINADA escolha de tipospossiveis e apro-

    < l priados de casase s ua colocaeaono terreno

    .

    ~~CASA EMCADE IA

    recomenda

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    (Avali~ilo compara tiva de p laneamentos a ltemati-vas relativos a:- formas de construeao/tipos de casas- dens idad e de construcao- ruimero de unidades habitacionais- numero de futuros habitantes- form as de circutecao- aJS toS- t amanho das p arcel as- custo do terreno/unidade

    Oernarcacao das fases de construcao necessa ries(ordem cronol6gicalAn~lise dos investimentos pubticos necessariospe-aa exp lo rac; :aodo te rr eneAnalise dos custos anexosAn~lise dos precos do terrenoNumero, forma e tamanho das unidades hab itac io -na is c om t er re nosNegociatao com os interessados na compra e naconstruc;:io

    P laneamen to de pormenor e espectficos de:- a ces so s, instalacdes d e a ba st ec im en lO e 5 2I le a-

    mento (de acordo com asentidades oficiaisl- p laneamenro de edi fi cios- planeamento paisa9ist ico e de jardins- def in ie30 de medidas para construcao

    )

    Raaliz.~o do planeamento

    48

    - Denlhe-

    l E G E N D A SEQUIPAMENTO PUBLICOm c :i rc u1 o a dm in is tr at iy o ~ campo de ,~nis(!J camara QJ campo de jono sI[J rrercado cia cidade r - : : : Colmpo doscornvoapoticia a parque de estacicn.IIIc1ireccao de sacce (!J local para 'esf;urn fribunal de comarca r :J zonas vordes8 re,)arli~o do trabatbo ru (lt1rQUC infantilrp.parl!C~ de I.inancas ' ! i L 4 zon:lS anudttcasr~~~~'::r~I:a~nan~s CJ cemuerio[ ] a ll .i ndcga Deqisro civilrt1 estacdo D~ntro parOQuialr : : : J paragem de eutocarroUombeiros~ correioCentral de oomunicac6esnqreja[1 parOQuiahOsPilaltar de Ireira srn bibliolecanardim infantilDSOlla prin'WiaDseeta secundariaD'soola tecnicaDinasio_ pisciNi eeberea e desccbertal:.!J casteto

    Etapas de planeamentoPlano de aproveitamento de Areas e p lano globa l como dadosdo projecto de urbanizacao

    [E]00~~Ill!~~rn

    Esbo~o de utiliz~ao- Detalhe-o planeamento globale frequentemente sub-dividido em:- esboco das utilizaeoes- esboco das construcoes- esboco dos espacos

    livres- esboco das circulacbes- esooco da configuraeao

    zona habitacion,,1 purazona habitacionai getal

    zona mstazona centr.1zona industri,,1

    .ireas de utildac1e comumZonas verd4!'s/zonas .lqudticas@q

    @

    numero de andarestotal de .ireas com andar".ilp.ascom ",vor!!'Slant igazona

    de tosso terrapllnad"l;lleas com .i'voresloca d e r ec r e; o PLANO G LOBA 'ss-.._.,.."E:I: " E .

    4 49

    Recolha de dados Inventaria"ao

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    l E G E N D A SCaracteristicas dos edifrciosEItelhadQ inc linado comcurneertaCO alpendreI l i i I i I I telhado plano[S[] passagem e coberturaPROPR lET AR lOSoimites da propriedadeoepublica Federal da Alemanhaoestefal ia do Norte(Ell cidade de ErkelenzQgreja carolicaogreja evang61icaCd superficies de tdinsitol E G E N D A SCaracterlsticas dos edificiosE9 ~~~~~r~nc linado comrn alpendreI J 1 l I E I telhado planor < r J passagem e coberturaUTILIZACAOE2I utilizac;ao dosedificios~ habitacdesE3 cornercioorvit;os e profissces

    Irvres(]3 res tauran tes e hotelsof iciose industrial E G E N D A SCaracteristicas dos edificioses ~~~e~?r~nclinadO comm alpendref f i i l l ! jJ telhado plano~ passagem e coberturaNUMERO DE ANDARES

    equipamentos publicos- com 1 andar

    II - com 2 andaresIII - com 3 andaresIV - com 4 andaresV - com 5 ou maisandaress6tao ampliado

    liliIII@

    nurneros das casasnurnero de andaress6tao ampliadoedificios com valor demonumentosanexos

    tillIII

    ( I I )

    nurneros das casasnurnero de andaress6tao ampliadoedificios com valor deOmonumentosanexos

    [!] anexosacrescentos no andarsuperior(g)habita~i5e"o restaurantes e hotelaria services

    !..illIII( ]I)

    nurneros das casasnurnero de andaressotao arnpliadoedificios com valor demonumentosanexos

    PLANO URBANO DEZIMMERMANN

    L E G E N D A SANTIGl,JIDADE DOS EDIFfCIOSequrpamentosCJ publicoso de 1 9 0 0oorno 1 9 5 8 - 1 9 1 i8o 1 9 & 8 e mais recentesC D edificios com valor de

    monumcntos

    caracteristicas dos edificiosEl tethado inclinado comcurneerraOJ alpendre1901-191.1919-19481 9 49 - 19 S 1

    G r u l l i I telhado plano~ passagem e cobertura

    L E G E N D A S caracteristicas dos edificios""' " telhadO lnc tinado comc:::.J curneeira. rn alpendreESTADO DOSEDIFICIOSg telhado plano

    ra-t ~ub'IPamentos "'" passagem e cobertura~ pu rcos k ::L..JOJ construcao bern conservadaCD eonstrocao com algumas def ic iencies[I]estado de construcao precario aunecessitado de restauracaoUJ construcao com graves def ic iencias[2J construcao rnuito detcriorada

    L E G E N D A SASPECTO DA CIDADEO I I I D construcoes que caracterizarn a cidadeoverde no espaco cas ruasi f f iD construcoes que carac tc rizam a c idade@ monumentosc : : > conjunto historico** relacdes panorsmicas const rucao com efci to ag rande distanciam I [ 1 I formas dos telhadosL E G E N D A SAREAS DE TRANSITOg areas para 0 transito rodoviarioor ea s p ar a estacionamentoo superficies para oeoesr r : n I parques~ de estacicnarnenro(iI', pista de estacionamento~ nurnero de carrosZonas verdesoonas verdes pubticas

    PLANTA DE URBANIZACAO

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    PROJECTO- Oetalhe-

    PLANO DEPORMENORaqu i: p ro je cto para a novaco nf ig ur a~ o d as r ua s epraeas no centroda cidade52

    Bases do p ro je ct o

    4.1 Acessos , apresentacao de problemas,causas/efeitos

    cOesde ostrilhos dos camelos ate ~ auto-estradu. 8Sviasde transito e os meios de transporte tem si do de umaeno rme impor tanc ia para 0 proqresso da civiliza;,io. 0t r' fego o fe receu a scond i~oe s p revias nece .. 6 rias para 0desenvolvimento. desde a primitiva f orma de povoamentoe de vida da floresta, ate as estruturas de povoamentoe con om ic a s es pac ;o sa s e c om f u~oe s d if ere nci ad as d onosso tempo. 0 desenvolvimento social. cultural. eeo no -mico e p ol it ico do s pov os e st 6 e st re it ame nt e l ig ad o a odesenvolvimento do tr6fego. .Uma mob il id ade max ima, possive l a tr av6s da rno to riz . .~o total , tornou-se amedida do bern-es te r. Con tudo , emmuitos ambitos foi ultrapassado 0 auge do p rogres so -- c om a umento do bern-ester.A relac ;io ent re o s gas to s e o s benef ic io s, ent re a s re st ri ~ es e a so br ec ar ga d o e spa ~o d e vi von ei a e 0 ganho demobilidade j' nao corresponde - princi palmente emzonas densamente povoadas - 80 principio de que 0transi to t em de se orienrar pelas necessidades sociais epossibilidades polirico-econ6micas. A obse", ~o desteprincipio significa que so compreende 0papel do transitocomo uma funt;lo de servit;o, que. pelo seu ambito enatureza se in se rem naturalmente no cOmpu to g loba l d asnecessidades e possibilidades.

    Oispersao ~ Aumento das ' rease diViSiiO( ldas ruas _

    Transito de Separa~aoespacialautornoveis . J das fun~oescrescente ~_. urbanas

    Transito de transportespUblicos decrescente

    cCirculo vicioso,

    o p lan eamen to de uma c id ad e d ev e - de sde 0 projectode urbaniza~o ate 80S esbocos dentro de um planes-men to vas to - c ri ar 05 pressupostos para

    qu e 56 t enh a l uga r 0 transito que for absolutamentenecessario,q ue n a d is tr ib ui

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    t rans ite de peoestransito de velocipedes

    - l igeiros com motortransportes publicost ra tego de rnercadorias

    l1.1.3 AVALIACAO

    r a io de acc;:iocapacidade de explora~iio- de superffcies- de eixosconforta no transportedependencia de inf luencias externas5eguranc;:acapacidade de transporteconsumo de energiaeconomiasobrecarga para 0 ambienteexigencia de ampliacjo, necessidade de superiiciecompatibilidade com 0 meio circundante

    J

    ~ par ti r da class if icat ;io das avaliaf ;6es das diversas farm asde trafego, pode-se conclui r a aptidio par ticular de cada meiof e t ransoo rr e no que r espe it a a mob il id ade eadequ~ ao . com base nas d if er en te s condi cdes l oc al s.

    (ver Tabela de av. lia~c5e, ua pay. 84)

    1.1.4 INFLUENCIA OECRITERIOS DEAVALIACAO NAO RELACIONAOOS COM 0 TRANSITO)s crlterios de avaliac;:aorelacionados com 0 transito devem ser testados au corrigidos com base nos outros aspectos espe-i ficos da area em questao.

    .xernplo: explorecao de uma zona habitacionalo a spec to e ss enci al d a mob il id ade r es id e no car ac te rmais ou menos acess ivel das ins ta lac; :oe5 necessariespara a vida das pessoas

    educacac abastecimento

    trabalho repouso

    b ) hab it an t e scriancas, jovens- nao motorizados -adultos- cerca de 60% a 70% do, habitant es niio dispc5emnormal mente de nenhum veiculo motor izado

    c) conclusao: asdeslocacdes dentro da zona habitac ionaltem de ser garantidas sem a uti lizac; :ao de veiculos

    d) a c ir cu la c; :i o de pedes e de vel oc ip edes exi ge condi -c ;:oesespeciais no que respeita a uma movimentac; :aol ivre e ,egura (ver pag '. 60-79)

    A uti lizac; :io dos edi ficios - como ponto de partidaou dechegada - det ermina a exi st enci a de t rans it o.o modo e a frequencia dessa util izac;:iocond icionamass im a ext en si o des se t rans it o, s ua d is tr ibui c; :i opel as 24 hor as do d ia e a sua forma (pe3e " b ic ic le -t as , a ut omovei s l ig ei ro s, p es ados ou t ranspo rt espUblico,).Exemplo A:zona habitac ional com vrvendas,_ fluxo de trans ito diminuto, pouc o tran sito nashon~ de pon ta , t ra ns it o c almo dur an te 0 d ia , eproporcionalmente mais pe3es e ciclistas

    Exemp/o B:edlffcio com escrit6rio,;_ forte fluxode tran, itode manh a e a tarde (horasde ponta) prcvccado, pelas pessoas aqui ernpre-gadas, transito diminuto durante 0 dia. distribui-~i io pel as f orma , de t ranspo rt e dependent e dosit io e da uti lizac; :io, predominancia de autorno-veis ligeiros

    Exemplo C; centro comercial na per ifer ia da cidadefor te f luxo de t rans it o dur an te 0 dia {periodosde ponta em determinados dias da semana),predominanciade transi tode autom6veis ligeirosdependente da sua localila~iio

    Exemp/o D: t e at ro s s al as de conce rt o, e tc .f or te f luxo de t rans it e l im it ado a pouca s hor asdo f im da t ar de , d i't ri bu i~ ao pel a , d if er en te sforma, de trans porte d ependente d o lo cal e datrequencia de utilizac;:io. predorninancia de euto-moveis ligeiros ou transportes publicos.

    , - , , -18

    di' tr ibui~io do tempo

    ZONAHA81TACIONALmodo e f requenci a dautilizac;:io

    & '0 tt ~IiiIiijextensao e formade~

    'r~'5-1,5-~~~~~~ ~'*A!!!'MF

    B

    c

    COMERCIAL

    o Z l - { j ' 5 "1 2 > . J i i I J~' * . .&vwrIa

    exter1Sao e forma do f luxo do tdin, ito55

    4 .1 .6 RELACAo . DO.TRANS ITO.Co .M ASESTRUTURAS DE UTILIZACAo. 4.1 .7 A o.RDENACAo. ESPACIAL Do.S o.BJECTIVo.S E AS SUAS Co.NSEQU~NCIASPARA 0. neo E AMPLlTUOE DO. F LUXo. DO.TRANS ITO.

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    o. .s e !e ~o s no !I ux o do t ra ns i to, re sul tant es da sd,men so es e da ut il iz a~ lo de c ada e d"f " .na urbaniza~ao de uma zona de I ICIOs~rgem. construcoes -- soma d e m~ 't o. ~i fi ci os i sol ados - ma is eq ui li .brados ou rna" amphados.

    Exemplo A: bloco com estrutura de acesso unilate-r al (predomlnan temente ed' f' .I ICIOS com escr it6r ios )- grande !IUxo_detrinsito , sendo ashoras de pontaa s d a manh a e do f im da t ar de . v er if ican do. sep~uco transito na s out ra s horas do d ia ,a Implanta~iio das ruas de acordo com 0 transitodas ho:as de Pon ta ex ig econs id er~vel g as to desu!"rf ICles - muito poUQOecon6mico, pois estasnao slo neces$irias para al~m das ho dponta. ras e

    Exemplo B: bl oco Com es tr ut ur a de ac es so .- durante todo di rmstao raurn fluxo de transito equili-brado e r el at ivamenl e bai xo ( qu a . . nao ex' thoras de pontaj, " ema i ~l an tac ao da . r ua s p ode r es ul ta r numa ec o -~omla de superficie ede custos, peloque~ garan.tido urn descongeSlionamenlO COnstanle e deacordo com as noeessidades.

    Wo. habilao;OesL lojasG equipamentos sociaisAB postos de trabalho em escril6riosA postos de trabalho em fabric:a.56

    . . a manhiisuper f iC ies de circuJ~io

    fluxo de Irafegoe sua distribuicioao longo do d ia

    8 Co.RRECTo.

    Irafegoduranteofim

    compara~iosuperficies de circulaci~ manhi

    fluxo de trategoe sua distribui~Ioao longo do d ia

    Exemplo 1 a: separa~ao espacial das fun~oes

    ~ escola

    z on a a c e ss iv e la pI!

    zona derepouso ~~~r

    Todas as instalacoes (objectivos) das necessidades diariase r egu lar es e st 30 t ao af ast adas da hab it a~ ao, qu e na opod em s er a tca nce das a p e, ape nas com 0 aut om6ve l(.mobilidade condicionada.).

    ~IIIRojasparque deestacionamento 88;n!F.~i

    Exemplo 2.:

    Exemplo 1b :mistura espacial das funr;ees-----li~~.~ 1', 'i f1 + . . . i.. '\]I l. .F \ 0_J ~ F~J\ ;~ ..-t..~~\~. I 0\ F :~D~ . . . 0[l~-~ 0

    As inSlalacoes das necessidades diarias estso siluadas naszonas p reximas da hab ita~ao , podendo ser a lc enceda s ape ou de bicicleta. A utiliza~o do autom6vel n30 Iii m p -r e sc i nd j v el p a r a a s n e ce s si d ad e s vitals,

    Exemplo2b:

    cada pessoacom automovelproprio

    Urn g rande numero de pes soas tern de a lc an r;ar 0 mesmoobjectivo, saindo da mesma zona habitacional, ao mesmot empo ( tr an si to inten so nas horas de ponta),

    - ama ior par tedaspessoas utilizandotransportes publico.

    necessaries largas superficies de transito. maior consumode eneryia e forte polui~aoMUlTO. INCo.RRECTo.

    a implanta~ao das superficies de transito pede limitarsea uma carga normal. menor consumo de energia e menospolu i

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    necessidadesil peri6dicas SSUIIiU

    Exemplo 3 s: epovoamento disoersoMUlTO INCORRECTO

    Exemplo 3s: As instatacoes para as necessidades di~riasassim como para as necessidades peri6dicas na o sa o aces-. ivei s a p~ ou de bic ic le ta , par ti ndo da habit acao . 0usodo c ar ro e , consequentemente, indispensavel.Consequencias: desvantagem para peaes e ciclistas, umanecessi dade maior de superfi ci es para 0 t r~fego, maiorconsumo e forte poluici lo.

    Exemplo 3 b: A construcdo e sd o rg ani za dade um modoc on ce nt ra do e d ot ad a c om a s i ns ta l3 c; Oe s p ar a a s n ec es si -dades diarias a uma distancia ace"ivel a pe. Os locaisa fa sta do s e sta o lig ados ~ zon a h ab ita ci on al a tr av es demeios de transporte publicos,Consequencias: l imitacao do transite autom6vel , necessa-rias menores superiicies para 0 trinsito, redu~o do con-sumo de energ ia e da poluiCao.

    Exempl04:Loca is e in sta la coe s, q ue , d e a co rdo com osobje ct iv os eo tempo individual, s a o facilmente aceuiveis com 0 carrodevido ~sua situacao e dist~ncia.

    58

    zonaacessivela poi

    Zonahabitacional

    Exemplo 3 b: cpovoamento condensadosCORRECTO

    Exemplo 4

    locais de trabalho afastados instalacOesrulturais..:~i~ersos~

    ferias-

    a mig os econhecidos

    cESTRUTURAS DE UTlLlZACAOIA distribuiCao espacial ou organizacao das funcoesnuma zona populac iona l 6 u rn f ac to r dec is ive paraa a mplitud e d o tr~nsito n ec es sa ria e p ar a a distri-buiCao segundo as formas de transporte.Exemplo A: e str utu ra popul ac io na l c om g rand eseparacao espacial das funedes,- As ta refas di,irias necessaries s6 sao pos.siveis

    a traves de percursos l ongos. Com 0 afastamentodas z on a s f un ci on a is c re sc e forcosamente 0 volu-m e d o flu xo d o transite au tom6 v el r e la t iv amen t eao de peaes e velocipedes.Consequencias: i ns ta la - ;o e s d is pe n di os a s p ar a 0transite e p a ra 0 e st ac io n am e nt o. f or te p o lu iC io .

    Exemplo B : e s tr utu ra p op ul ac io na l c om u ma mis-t ur a d a s f un c oe s n ec es sA r ia s .

    U m a g ra n de p a rt e d o s l oc a is a a ti ng i r d ia ri am e nt efica a um a cu rta dista ncia - acessivel a p ~ o u d ebicicleta. A u ti li za ca o d o c ar ro t or na - se reduzida,p od en do fa zer -s e e co no mi as d e cu sto s e s up er -ficies. a q ue vern associar-se um a reducao dapoluicao.

    relaci5es de transitoconstrucao habitacionala ba st ec im en tO -i ns ta la c s p ar a a sn e ce s si d ade s d i ,i r ia sa ba st ec im en to -i ns ta la co es p ar a a sn e ce s si d ade s p e ri 6 c ii c asescolas, j a rd ins i n fan t islocais de trabalhoz on as d e r ep ou so

    zonahabitacional

    z on a d e repousoINCORRECTO

    B zona habitacional

    zona detrabalho

    repouso

    COR RECTO 59

    4.2 C ircul~ao de peDes 4.2.1 CRIT~RIOS PARA 0 PLANEAMENTO DEACESSOS PARA PEc:lES

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    .Os toucos correm B toda apresse,as espenos conduzem,as slbios andam 0 p e . J

    C on sid er a- se u ma n ec es si da de e vi de nt e c on st ru ir v ia s di-r ec ta s, e lig ~ la s a um s is tem a te ch ado d e c i' cul ar ;o es .Aceit a- se assim como inevi t' ve l que 05 passeios sejamcon tinuamen te int er romp idos no seu percurso, que 05peaes, em cad a uma das interseccdes, se ten h am quesubordi nar ao t rans it e, expondo-se des te modo a grandesperigos.

    cprioridade ao trJnsito rodoviario.

    o peao ~ i l gi l e por i sso pode desvi arse fac ilment e. Masn ii o s e toma em con ta a sua s ens ibi lid ad e f ac e ad esvi os ,mau tempo, subidas, suj idade, poluio; :~odo ar ou sonora.A exte n.i o do s p er i9 0s e ob sta cu lo s que s ed epa ram aospeces tern, de modo inequlvoco, de conduzir a que s6ande a po i quem nlo tem outr a escolha - ou aquele cujasabedor ia e coragem sio mais tortes do que a sensibilidade.60

    Ao objectivo de formentar a circular;f o de peaes e dequere r aumen ta r c la rament e a sua participa~ao no tran-s it o, t er n d e c o rr es p ond er um p la n eam en to c om me di da sconsequentes,S~o de referir as seguintes exi9~ncia, no planeamento:

    os passeios tern de formar um s i s t ema continuado eorientado;t em de ser dada pri or idade a sequranca e l iberdade demoviment o do p eao rela t ivament e a cfluencia dotfiifego;em todas a , z on as em que a ci rc ula r;a o d ep ede s ( e d evetocfpedes) r ep re se nta uma forma de mobili da deirnportante e n ec essar ia, d ev e ser -Ih e d ad a a p rio ri-dade;osc ruzamento com ruasonde c i rcu lam ve icu los e x igemuma segur an~a optima , e d eve rio e sta r d is oo sto s d etal forma, que n30 haja quaquer passibi lidade dedesvio;an da r a p e sign ific a n ao 56 v en ce r a s d i st in cia s, m ast ambem e u ma vjv i!n cia m en ta l e esp ir it uai, se nd o aun ica form a d e t rlnsito que ao rnesrno t em p o t or napassivel a comunic~lo.lsto quer dizer que num planeamento detalhado ecuidadoso deve ser dada a maior a ten~ ii o a configurac ; :a o , ap r es en t af ; io e enriquecirnento des valores viven-ciais.

    Ipr io ri dade ao t rJns it o de peoes .

    4 .2. 1.1 Ponto s d e p ar tid a f un cio na i. e e .p ac ia i, p ar a 0planeamento de carninho.

    A habit~ao como ponto de par ti da das rel acdes espac ia ise f un c io na is(Fig. 1)

    o reio de aq;';-o espac ia l do peao e influenciado pelosseguint es facto res: . ..a ) a s r el ,a .; oe s e nt re o s d iv er so s d es ti no s d o indivfduob l as distancias ou 0 t empo prov~veis q ue , p or s ua v ez ,

    dependem: . __ da pessoa ( idade, forca f is ica, t empo de que dISpoe)- da frequenci a do, t ra ject os ,_ do, obs tacu los (peri gos, desvi os sub idas e tc .)

    (Fig.2)

    Zona de movimento e de v;vencia que circunda a habita~,; -oA diversi dade das rel a~oe , espac ia is que dependem, porexemplo, da idadeoF:']~

    habit acao como ponto de par ti daz on a d e m ov im en ta e d e v jv i! nc iade ur na crianc;:az on a d e m ov im en to e d e v jv en ciad e uma pes soa d e i dade

    (Fig. 3)

    (10000 oooo~ Fig. 1

    m arco do c orreia' - l i : : / /~ .: :~ /'" \ mklico/'-..._ ._ -recreia\ Fig.3

    61

    Distancia e tempo gastoa pereorrer os caminhos em redor da habita< ;ao (Fig. 4)

    A organiza

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    A meio circundanre da habita~ao- brincar. encontro com vizinhos-

    B 0bai rro (abas tecimento di~rio e zona de contacto)lojas , jardins infantis, escolas pr i rner ias, servicessociais e mlklicos, paragens de autocarros-

    C zona da cidade (outras zonas de abastecimento ouzonas de abastecimento peri6dico)centro comercial. instala~oes culturais. escolassecundarias, lo ca is de tr abal ho -

    Aorganiza~o espacial e funcional dos destinos(Fig. 5)Exemplo a nival de planeamento- meio circundanre dahabirat;ao -pon to de partida : habita

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    rnais exposto ao per igo. Urna cor cepc so de c id ade adap-tada aos pe5es deve ter em conta a sua seguranca comoobjectivo central.Pessoas especialmente necessitadas de proteccso:- criaocas pequenascriarcas em idade escolar

    - pesso35 idosas

    - c aminhos de u ti li z3Cio nac primciriapor exernplo, ruas para recre io e ruas para compras .

    Destinos cujo acesso necessi ta de proteccjo:- zonas d e recr eiojardins infantis, escolaslojas, instal~oes socialsparques,

    Exernplos Negativos Exemplos Positives

    Sapar.~ dasformas de circular

    CruzarnentoslIPassagens superiores

    Controlasocial

    64

    do percurso ape, opdem-s e, n a maior par te dos c as as ,oos ta cu lo s con si de rave is , c omo por exe rnpl o, a f al ta del ig ac io ent re o s pas se lo s, d esvi os . obs ta cu lo s c au sado spor ob ras ou pelo mau tempo, que limitam 0 espaco demovimento dos peoes , ou prejodicarn inequivocamente atocornocao a pe, em compa ra c; :a o com out ra s f ormas dedestocacao.

    Que e st imul em a mov tr nent ae eo a pe, e que numa e scal ade gradu~ao funcional e espacia l concedam a prior idadeao tran sito de peoes ou , pelo men o s, uma i gualdade deoportunidades.

    Exemplos Negativos Exemplos Positivos

    Passagens superiores

    Desvios

    Subidas

    Passagens subterraneas

    Prot""l'aoatmosferica

    65

    4. 2. 1. 4 T raj ~o dOl c am in hol l O rl Jl ni za ~i o dOlcamlnhol e deninOi f . Encadeamento de des lino s e l ig~ao des caminhos aos . .

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    a. Frequencia da utiliza~iIo dos caminhosaa. caminhos utiJizados diariamente

    - D e l .stinos: por exemplo, jardins infantis escolasolas, paragens "- Pessoas: crian~s, adultos- Particularidades: p re ssa bag(Fig. 1 1 ' agem, cansace

    bb. camin,,":,s percorridos esporadicamente- Des tmos : por examp lo , ins ta l~es des tinada sa tempos livres e desporto- bP~rticu/aridades: l az eres , d es frute do meio am~re .(Fig. 21

    b . Dis ti~~ao ent re caminho s p rinc ip ai s a secunda .Cammhos pri, . . .nosdesvio nnclpaJs: COm um m(nimo de factor deCaminhos secundarios: permitido .desvio urn maer f ac to r d e(Fig. 3)

    c. Junt;io de caminhos(rela~3es entre os caminhos'de caminhos em que i ,pa~a uma estrutura~ograduadas. mpo [ilnc,a e dimensao estio(Fig. 4)

    d. 0 sistema graduario de caminhos comina nt a da f orma d e mo elemanlo deter-(Fig. 51 povoamento.

    e. Encadeamentocontinuo(Fig. 6)Instala~Oes de uma zona de abast .a tr av~s de um tra je cto a ser . e crrn en rc ligadaspercorrodo ape.

    de destinos at ravls de um caminho

    Instala.6es de uma zona de te .servidas por um cam,'nh . mpos livre! e de repousoo continuo.

    66

    habita.ao

    permi tido um maior fac to r d e desvio

    caminho secundarlo/~---- . . . . . . . . . . . . . . ../ . . . . . .~ Iinharecla " L : l-_ --------------~'":'aminho principal

    c aminho p rinc ip al 1 Fig. 5

    loja 2

    ZO," .a de ree ,re,io", ' , ' t:::l,:zo,na de~ ~ < " ': . 'G : P ~ : ~" , : ' : ~ , + ? : J pequeno parQuefontanario F ig . 6

    Fig. 2

    Fig.3

    Fig . 4

    eixos de desenvolvimento(Fig.7J

    4 .2 .1 .5 Con figu r~~o dos caminho sa. Diferenciat;80 do meio

    nos caminho s e das zonas para pOOes .Caminhos Que alravessam a cidade.

    CaminhOs num meio uconstruido. e arquitect6nico

    Caminhos em espa co s verdes num meio Inatural.

    A d iferenciac ;ao dos caminhos em diverso s meios di apossibi lidade de o fe race r aos I 'eoe s um s is tema de eca rn i-nho s a llerna tivo st , l ig ado inatureza, calmo ou com alanimac;io citadina .

    008 800000 ~""""'.;.o 0000 000OD. .ixo principalCaracteristicas do meio:rico em cambiantesimpressOes multiplassugestivorico em vivincias

    Caminhos em zonas activas

    Caminhos em zonas de repouso

    Caractaristicas do meio:- e al rno- repousanle- l ig ado inatureza.

    67

    b. Vivencia do. aspec tos cespi ri ruai n de uma cidadePontos de refe, ,!ncia hi. t6ricos e carectertsticos da cidadecomo testemunhos do seu lignificado econ6mico. social

    palacio d. Espa~os paisagisticos. sequencias espaciais e conjun-lOS,parques, curses de agua, yegela~ao.Assoc i~ao de panorama pai sagiSl ico e de panoramaurbane, d e fo rm as n atu rais e d e form asarquitectc-

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    e politico.~ important e a i nc lusi a des tas carac le ri sl icas na explora~i o p ed es tr e d a c id ad e, p ar a s opod er v iv er a s ua i den ti-dade.(Fig. a)esquema:

    li g~.o d e pontes de referenciaatraves de caminhos

    c . De sf ru le d a pa i sagem c i rad i naAs par ti cul ar id ad es do p anor ama c ita din o s io f ac to re stundamentais para 0 d es tr ute d a c id ad e e p ar a uma id en -tific~io com e la nos 5eUS pormeno res. bern como no seuconjunlo.A percep~ao do pormenor ao nivel da v isao do pol io, asua possi bi li dade - quando passe ia - de observar del al hesf orma is d o pont o d e vi sta a rq ui te ct eni co e e sp ac ia l, f alcom que se devam induir nos t rajectos a percorrer a p~as caracterfsticas mais tipicas da cidade.1. Car ac te riS li ca s do p er fi l d a c id ade , d a p ais ag em e dal opografi a que a cerea.(Fig. 9).

    2. Ruas e pracas, dimensio. material e cor como caracte-r is ti c . . npi cas da confi gura~.o da c idade.(Fig. 10),

    68

    Fig. 9

    nicas.(Fig. 11)

    e . P ormeno re s d e conf ig ur~ao da c idade , como fontes,monumentas. construcoes de destaque. complexos deediHcios, pontes. ~Nores. avenidas. etc.(Fig. 121

    f . As imagensda c idade, as fachadas, p racas, v ie las, a rvores - como testemunhos historicas au caracteristicasti pi ca s do l oc al o u da pai sagem - constituem pontesde referencia para a ori entac; io e ident if icac;i o dospeaes.Para 0 projecto de passeios e sistemas de passeios emcidades existentes, conclui-se daqui que este tera debasear-se numa analise cuidada do panoramada cidade.Per an le a pos sib il id ad e d e op~ao, ~ 0 caminho maisbelo e expressivo Que deve ser escolhido e nio 0 maiscurto.(Fig. 13)

    ._---- ---------------

    Fig. 11

    Fig. 12

    69

    4.2 .1 .6 Esquema est rutura l dos acessos para pec;es de uma eidade 4 .2 .1 .7 Esuut ur as de aces sos andar....................

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    a. Estrutura de liga~C5esde passeios comoju~ iio de destinos

    Zonas da cidade como diu las de t r~nsi.to pedestreExpansJo do conjunto dos passeios ur-banos para a paisagem circundante.

    - Centro da cidade:!) - Centros de zonas da cidade - Centros de bairros

    b. Oiferenci~iodos passeiosquanto a eon-figura~.io e espaeo de YiY.ncia.

    l!J - Passeios em ezona eonstruida,ernefo urbano.

    IT ; - Passeios em Ilona paisagistica.,meio naturah.

    IExemplos)a. Esrrucura reticularo transito rodoviarto e 0 t rans ito de pooes na mesmarua - processandose em faixas de rodagem e passeiosparalelos. Vivencia do meio igual para automobilistase p.oes.Pouca segura~a para ospeoes.(Fig. 14)

    b. Estrurura rericulardesloCiaRuas e passeios como sistema de caminhos aut6nomo.o contacto ent re asdiversas formas de t rans ito l irni ta--se aos cruzamentos.Condi~oes favoraveis quanto a seguran~a no transito.(Fig. 15)

    c. Esirutus em aenteRuas e passeios como sistema de caminhos aut6nomo.Nenhuns pontos de contacto (pontos de conflitole nt re a sdiversas f or mas d e t ra n si to . N e nhuma v iv e nc iacomum do meio.Seguran~a muito boa.(Fig. 16)

    d. Sistema de circula~ habit~aoi: conduzir

    :: andar . < l .. . . . Fig. 15

    andar H . < l .

    Fig. 16conduzir

    i e conduzir r : : . ~ T l : r--f--1. ~~.17conduzir

    andar

    e. Transtormacjo de uma enrutura de circula~io emrede no sentido de cacalmia no transito _]. r conduzir-+-----lJL 4 .2 .1 .8 Cri te ri os para 0 planeamento de caminhos !!!Cri terios pa

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    Limit a~ io do t rAnsit o rodoviaric atravEs do irnpedi-mento de tr Ansito de pas sagem, limita~io de veloci-dade e construcao de crua s r es id encia iS i au zonasde peCies.(Fig. 18)

    f. Separ~ao do trAnsito rodoviario e do transito depeaes a travEs de desenvolv imentos a n ivei s d iferen tes.Nenhuns pontes de contact o (pont es de confl it o) ent reas diversas formas de trAnsito.Vivencia do meio completamente distinta.S egur a~a do tr ans ito mu it o boa .Alto custo,(Fig. 19)

    g . Compara~ao de est ru turas de passe ios (esquema)

    INCOAAECTOTransit o rodovi~ ri o naor la , passe ios numa sit ua~o centralde uma zona residencialCaminho pri nc ipal ent re hab it a~ao - Zona cen tral por tre-iecro desviadaFaclOr de deSfi o 1 .572

    _t-I-4HHl!R : ~ ..........

    He > .t+4 ~ __-II- ~:r andarJ.l

    Fig . 19

    faixa derodagem caminhos

    zona cen (raf COAAECTOTrans ito rodov iclr io na aria, passeios numa situar;io centralde uma zona habitacionalCami nho pr in cip al e ntr e h ab ita ~o .- z on a c en tr al p or trs-jecro direcroFactor de desvio 1 .2

    Fig. 18

    c:. .E. ..~ ..0-." c :.- . .~ ES ! ! !t .!!a . . "Destinosdoscaminhos00

    o.~.". .."0< ; .- c:u _.!! E

    pa ra ja rd ins in fa n ti s 0 600 --.para escolas primarias 600 para escolas secundarias 0 1000 0 para compras (diArias) 0 600 0 .-----.para cornpras (semanais) 1000 00para instalacdes da terceira 0 0 600 dadepara paragens de t ra"spor o. 0 0 0 eS publicos(de acordo com 600a densidade uaconstrucdc) Ipa ra a es ta . ;: ao 0:0 1000 ara campos de joyo, 50- 03-6 anos 1007 -12 ano s 01 300 0500- 0 03-17 ano s i 1000paraIocaisde ternpcs l ivres I . 200e repouso Ijardins puulicosjunto as I . 200- abita~oes 40 0parques do bairro 0 750parques da cidade, 1000-instal~oes desoortivas 1500./ 1000- 00ara locais de rrabalho 1500 predominante. urgentefnecess~r io0 frequente/ou desej'vel

    .0 o 000000o 000

    o H \ H . . . . . \ \ \ .\. . . \ \: \. o.

    73

    IINHOS

    r--' medida base dos caminhosr----., i - - - - - - - i T4.2 .2 .3 Aumentos I I largura

    dos passeios

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    4 .2. 2. 1 Largu ra dOl cominho l que c :onduzem , hab iu~o

    ~" II II II I, I

    - k . 7 S +~+ 1.50 +largura

    I II f ~I IN: I 'IIU : : : ': : : L . . .I I . . L . . . ~+

    4-minima

    + - 2.25largura paraencon t ros semimpedimento

    carninhos onde sepodeandar a vontade

    ALTURA DOSCANDEEIROS (ACI5.0-6.0

    largura mInima do, passeios

    . .+1.5+largura adaptada , denlidadede tr in ,i to de peOe'

    caminhos interdito. a ve(culol

    ~< J 4'1- . , . ' . 5 . . .construcia idantica.den,idade de peOe, idantica.largura de caminhos ;gual

    of;: 2.25f-ruascom muito transito rodoviirio:os caminhos sio separacfos das vias atraves de faixas verdes

    4.2.2.2 Inclin~es permitid .. para 01caminho,

    limitado a excep~es---inclina~o max ima em ca so s n o rma is _ . . ._nat inclina .;Oe, super iores a 6 Y o ~ necessaric um _

    revestimento nio escorregadio

    74

    +~2.251-

    - n - -?2~constru!'3o diferente.den,idade de peOe' diferente.largura do, caminho,adaptada

    12% _-. __8%~---_6%~--_ - - _ - _o

    4.2 .2 .4 Escadaslargura mInima da, escedasem passeios publico , 1 .50 rn,ou rnelhor, s er~ 2 . 50 mlIumina~onecessAria

    _ J _t- 1 - ; : 1.\:4075candeeiros,

    tabuletasLLi:1.5-1-;:;1.0em frente das rnontras j_~ 1 I L .5 i ' 0.75parQue, de estaeionamentoem sentido transversal I _J'L-t-iI: 1.5~0.5parques de estacionamentoem sentido longitudinal_J 1;:; 1.5.!..;:;0.5caixa , dedistribu;"io em Paragensde autocarro,-~.ttl: 1.5+i: 1.2cabine,telef6nicas

    _II~~+ - ~3.0-++ i~1.5~~ 1.2

    banco, locais de espera junto~s cabines telef6nicas

    escada suave comIdegrau, de doi , passo . . escada normal escada normal com patamarintermklio(depois de 15-18 degraus)

    4.2.2.5 Rampa. ~altura mhima 4 m. . .necessidade de 'uperfieie .' r . .oom'~~"~"'o.~ ... T~jJ80a ,Iumma,.ao '. . . ~

    inclinacia ;:; 14.5/34 cmpatamar interm~dio depois de 15-18 degraus

    4 .2 .2 .6 Valor e.para inclina,.ao de escadasem passeios publico.

    ~~1::0.3 0.34 - 1 - f-l-0.35devem evitarse passeios pUblico, com esciocJas(A). substituindo-os por caminhos alternativos de inclina.;1io eentr-nua ou com ramp .. (81.

    facilidade no percurso elevacao em em inclin ... io,.muito eontortave 14.5/33 44confortilvel 15 131- '7aceit~vel 15.5/31 50valor limite 16.5/30 55

    75

    4 .2 .2 .7 F aix as d e .p ar~P er r az oe s d e s eg ur an c; a e reocomendavel a separa.; iio entre

    afundamento das arest as do passe io j un toII passagem de peOesaixas verdes com vegeta~o espessa 4 .2 .2 .8 Passagens para p .oes

    Medidas para a melhori a da sequranca do t rans it e em pas 'sagens de p .oes (es trei tamento v isua l da taixa de rodagem

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    o passe io e a fai xa de rodagematraves de placas a ja rd i nad . .ou de ba r re i ra s .Em passe iosj un to de ruas co mmuito transito as barre iras s a ouma medida de s egura~a n ..cessaria.Deve t er-se em conta a conti -gura.;io d es t a s f.i" as de sep.-ra.;ilo Ou barreiras.

    que indica a passagem)~~ ~~-Ii:2.or- -I: 2,t1-sebesJ 6i o , h - J Lit 0,75

    gradeamenros

    _J L . . . J Li:0,75 ;: 0,75

    csoleira tactila, irnportante paradeficientes visuais zebra. . .+-- ~4.oo

    csoleira tactil< DoE3~rvores

    ma rc o s d e p e dr a corn eorrentes marcos de pedrao lajedo_J Liil 0,75 . . . J Lit 0,75 ca lc e tamen to com pedra rniuda es tre it amen to da v ia

    atraves de marcosequenos marcos de pedraR

    _J L~ 1,0....I L~ 1,0

    As ruas com lojas de ambosos l ados , acessos a eseol as ouj ar d i n s i nf an ti s e u m f re qu en tea tr av es samento d e p e< le s emsimultineo com urnforte tr. .. .sito rodoviaric, representam IIfonte de perigo principal .

    Redu~odoperigo de acidenteatraves da lig~iiodos passeios compassagensassinaladas.

    estreitamento da rua atraves de umacsituac;:io de portio; a rua pareeema is e s t re it a e p rovoca urnaredu~o da velocidade

    estreitamento da rua atravesde marcos com cores de avi so

    referencia 6ptica parachamar aatencao do automobil ista paraa passagem de peces , apenas a tr a ves de riscos horizontals nao l!suficiente

    Eescola

    1li fPassacJensem vias com faixasde rodagem separadasl o i a slojasA Largura min ima da I ai x a

    central de proteccso aosp eo es . 1 ,6 0 m, ou me lhor ,2,5m

    8 V ia s encurvada s em zonasde cruzamento parachema-rem a atenc;: io do automobil ista e abrandamento davelocidade 1 1tt~A boa v is ib ili da de n as p as . . gens de pe

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    garanca uma uci li zaci o confort a.impedimentos, mesmo para deficie

    solu~ao muho incorrocca,dado naoa p as sa gem dee ar rin ho s de b~be etes

    4.2.2.10 Passagens subterrineasAs passagens subterraneas estreitas Ie com pouea vis ib il idade funci cnab a rr e ir as ( se n t; m en to d e i n se g ur a nc ;acornai s comprida for a passagem, rre a lt a devera ser Uargura min ima J ,r

    01 'VVIlesconderijoJ incorrecto

    o~passagem subterranea ampla ~

    A passagem sllbcerranea com .$Cadas louescadas rol ances) ~pouco conveni en te poi snao Ii ' uc il iZ il ve l para carri nnos de t>t !beedef ic ient es . A melhor sol u~ao sa o ramp asno percurso pri nc ipal e escadas no percursosecund~rio (E)Conv~m haver l igacio das passagens superio-res e subterraneas Com asparagens de t rans .por tes publi cos (F)78

    ~---r=~-6 a v i~ num p lano in fe rio r ta vo re ce a f ormacao d e uma pon te comsublda pouco acencuadap.assage~ superior para peaes como liga~ao das gal li rias dos edif.CIOSIImltrofes I

    ,8 t~-A ~o passagem subterranea COmrampa POuco inclinada1111 r IIcorte, rnostraodo passagem

    e st re it a e c om p ou ca v is ib i-lidadeCOrte, mostrando passagemampla e com boa vis ib il i.dade

    Erarnpa

    faixa derodagem

    dire~aoprincipal

    F

    planta +imicado lis_'00/..--- excep.,oes_ _ _ . . = : : = : : = = : : _ : : : - : : : - = : - : : :- = 6'''-- inclinaoio_ -- admissivel. aindao pode ser pereor-rida confcrtavel- largura mlnimadiUramp as

    l,65muma r amp. com uma inclina~io superior a 6 " deve $Orapl icado um revescimenco nao escorregadio (~necessarioum corrimao de ambos os l ados para osdefi ci en tes) .

    mante

    4 .2 .2 .12 Reves timenco dos caminhos

    A caminhos abertosem esp.~os caminhosverdes

    passeios oucaminhos

    E cruzamentode passeios

    ..:". " . ; . : . : : ...

    revestimento de placas de betao eobertura de Ifaixas de muda~a de revestimentoarela, reves t imen c inzen to med io placas como em marcha. em m a te ri al n a de placasdoto de asfal to o u l im a m is tu ra B, riseas no betao 011 pedra, z on a d e c ru z . . passeio,colorido de cinzento laneil (soleira calcetamento mente (refe~n inclinacio dos(vermetho] med io e e s cu r o, tacti l) em cornposto, cia tactil), limitesdaplacas de pedra calcetedo rniudo riscas no s muda~a de f ai xa e mou empedrado lanc is como revestimento de calcatado

    emC placas para grosseirocalcetamento

    4.2.2. 13 Tr a~o de caminhos numa planta

    A B :_jl_~t :_jl~ z : ' ! I ,./ " lrr- /lr' lr. ,. t racado do cami-o tracado dos ca- o tracado do ca- esquinas acentu . . nho em angulo o tr ac ado s emr e ct o comminhos e a linha minho segue a das opoemse ao esquinas c atritosa dosdo percurso (Ii nha linhado trajecto Iimadas - caminhos adapt-desej hu ll nao percurso conseQuencia: -toma em tando-se ocoineidem danif ica~o das c on si de ra c; ao a melnor possivelesquinas direcci o do ao percurso

    percursoINCORRECTO CORRECTO INCORRECTO MAIS CORRECTO CORRECTO

    79

    4.3 Pistaspara velocipedes, disposir;:aoe dimens5es 4.4 Trimsito de transportes putilicost ri ns ito e st lo r es um id as numa ta be la e compar ad as com

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    +l: 1.0~0.7+J . t s - 1.7 -+ +- 1.6 -+0.71d.2'5~ 2.3medida base das pistas para velocipedes

    A pista p~ra velocipedes limita da a pequ enos tr ocos ,g~ande 'nseguran~a no trafego, impedimento conside-ravel para os ciclistas

    B pis ta paravel oc ipedescont inua , aumento de seguran~ano trafego, estimulando 0 uso de velocipedes

    A a s p i s ta s p a ra velocipedes t erminam numa zona de cru-z amen to . p el o que o s c ic li st as e sta o d esprot eg id osnesta zona, grande perigo no transite

    B pistas pa ra v elocipedes ligada s c ontinuamente emtodas as direa ; oes. aumento de s e gu ra n c; a no transite

    A p is ta s p ar a v el oc ip ed es em e squema l im it ad o a p eque -nos p~rcursos. impedimenta e perigo consideravel paraest e t , po de t rans i to

    B ~ is ta s p ar a v el oc ip ed es l ig ad as a um e squema e sp ec ifico e continuo, f omentando a utilizac;io deste meiode transporte

    Esquema de pistas para velocipedes:1 pis tas de velocip edes para lelas a ruas com tr ansite er~~ cole cto ra s c om faix as d e s ep ar a~ ao ( tr an sit o d eb,clCletas motorizadasl

    2 pista par a velocipedes a beir a da s faixas de roda gem(ruas perif~ricasl

    3 cie listas e restante tr insito em faixas de rod agem co-mun~ ~ ru .. p er if er ic as c om pouco tratego, ruas resi-denciais)

    4 p is ta s l iv re s p ar a v el oc ip ed es ( pa ra b ic 'c l ta -torizadas) I e s nao mo-

    80

    ~ ..\l+-~2.5-J_combina~iio depasseio e pisrapara velocipedes

    \l \l--~L_~~ 1.5~i:2.5+ +~2.5-I ;:2.0I-pista para velocr-pedes com trafegonum sO sentido

    pista para veloci-pedes com trafegonos dais sentidos

    o t ri ns it o de t ransport es publi cos t em de se l im it ar aquiao servi~o suburbano . quer d izer aos meios de t ransport epUb lic o que ant es d e ma is n ad a s er vem ~ li g~i o ent re ahabita~iio, 0 trabalho, 0 aba st ec iment o, a e du c~i o e 0repouso. As caracteri st icas principai s deste s istema de

    a s c a ra cte ris tic as c or re sp ondente s d as f orma s d e t ra ns 'p or te in di vid ua l, q ue r e st as s e compl etem, que r s ejamconcorrentes.

    Quadro compara ti vo das carac te ri st ica~ espec ia is dos meios de t ranspart e mai s important es lformas de t ri ns it o

    5. Metro aereoservic;ode areas e eixos determinados..~ 9a5to m e di o d e e n er g ia , p o uc o p r ej ud i :c c ia l a o m e io am bi en t e, e le v ad a s desee-'g _ sas de construc;:ao. .1 5 6. Electrico_~ servi~o de eixos determinados.9astode_ ene rg ia f avor av el, p ou co p re ju dic ia l a o~ meio ambienteo.~ 7. Metropolitano' ; s e rv ic ;: od e e ix o s d e t erm in a do s . g a s1 0 de

    energia favoravel, benefice para 0 meioambiente, elevadasdespesa.de constru-~o

    8: Caminho de fer ro urbanoservi co de e ixos det erminados, gas to deenerg ia favoravel , pouco pre judi ci al aob..--.....---~4.......--------- H z o - a omeio ambiente ~iiEi~!;;;ci2i~iiiCi2i1:.. H km

    ~

    1 . : :~ ~~ io li vr e d as a re as ( ra io d e a c~i iol im it ad o) , n enhum gas to d e ene rg ia .b e ne fi co a o m e io am bi en t e. .:> 2. TransitO de velpcfpedesexplorac;: io l iv re das areas ,

    ~

    C l i j ~ n e nh um ga st o d e e n er g ia ,. .. . b en ef ic io a o m e io a mb ie nt e3. Transito motorizedo individual

    explor~ao l iv re das areas . gas toma ior de ene rg ia ,p r ej u di ci al a o m e io am bi en t e

    4. Autocarroservi~o de areas determinadas, gastode energia favoravel . prejudicial aorneic ambiente , despesasfavorive is

    6

    me io de t ranspo rt e /c a rac t er i s' t ic a s e s tru tu ra ;stipo de transporte raio de ao;:iio distinciaprevisivcl

    em45min

    3-4km

    1 * " ' - - ' 1 I\' . . . . . : . . " , ' 11-15km/ t ... '-(i------ ~.....----...z----/~_. 19kme~ . . Gtr 10km,JDI C : 1 : J 18kmE~

    _~ ... 10--13~ 4 .~ _ - 4 I . ~ - - - t . ~ - -.HJII"'~ krnX H

    "..:....",....:!1: :: -: ,- f. jI . .4.0 4. . . . - - - - . . . . . . . - - - - . . . . . . - I . ~18 krn[ I J.. H81

    4.4 .1 CI' ,RACTERISTICAS DO SISTEMA DE TRANSITOJRESUMOCaracteristicas do sistema 2 Caracteristicas do sistemavias earacter isticas de funcionamento

  • 5/9/2018 21411047 Urbanismo I Projecto Urbano

    40/93

    1 ve(culo viaClassif icac;io do o E ~,S2 0 0Zonadea~io of ~~ "" ci' . .sistema de ; a ~u i'1~i'. . - "" 0 )(.,,- E'S ""'- ",," E~ ...::; , o.~ ';0transito .. 0 .- U :J ., " > '~ a & 5 ~ 5 ' :: l ';.~~"3 C : Q ; - ,. ~i 'S.,-OJ,~ E> ."..: Ex c. 05 "E;~ e c E g g g g 0 . .-000 . ., 0'"u." c: M c : . , uE Q . ,,~ . .c. ut ran. ito de peae. explora.;ao de areas - - - - - - - - - -tran.ito de veloc(pedes service de Areas , 2 , - - - - - transito de rnotoci-d et as nas r ua s da service de area, , 2 2 - - idade - - 6Mtdin.ito de ligeiros :servit;o de Area, 6Mnas ruas da cidade 2 5 5 - - - -. transito de ligeiros servic;:ode area 6Mnas autoestradas 2 5 5 - - - - thi aereo service de are:,(pequena cabina) e c ar ro de IlgJ ., '.6 2.5 3 0 - - - EL comboio aereo servi ce de ,3f-'(caoina grande) e c er ro de f,-: 2.3 3.5 8 8 7 '6 '6 EL serv. de eix ' -x-tr61ei f;lor'!S'io de + 2.4- ate '20-230 at~gat;ao 2.65 27 54 20-460 EC electricas

    servo de eix c- 2.4- at~ atef;lor'!S'iio de + .20-2309a~ao 2.65 27 54 2-10-460 EC serv. de eixcomb6io urbano .,. 2.4- .8-Iveiculo grande) f tloras io de + 49- 64- 44- '02- '28-g;o;ao 2,65 22 5' 8' '11 296 486 EC

    S ;$tema Bar t s e r v o de eix ~. -x-(veiculo grande) n'orasiio de : + 3.2 23 72 .28 230 720 '280 EC acaometro de Munique serv. de eixo. ,~.(velculo grande) f i' 0r '!9ao de a- ,,+ 2,9 36.5 98 .92 110 296 576 EC a9aocom~bio urnano ae 5eN. de eixos ~ e x-MunlQue ~IOr'!9.o de .' . " + 2,9 67,4 '94 38' 203 582 1143 EMM v.(culo Qrande) g;o;aoautocarros de carrel- s er vi ce d e a re Jo ;;fa padrao e car ro de f igar ,;50 2,5 II 4. 6' - - - 0 erv ,de areas ede eixosautocarro articulado +carro de l ig .+ explor. 2,5 .7 90-'20 Iigacao - - - 0auto carro de dois serv.de areas ece eixosandares + carro de lig.+explor. 2.5 '2 90- '20 - - - 0 Iigacaoautocarro utilit6rio service de Areas carro de l ig~ao 2,5 5- 6 '6 Q - - - D s is tema Dual Mode servode 'r ea s e de e ixos(Donas 20} +carro d. l iga~ iio 2 8 2. .4 - - - EC

    servic;o de eixos -elevadores ',6- 5 Pescarro de ligat;iio ',8 - - 1m' - - - - pauadeira rolante service de eixos("",ed,w,y) carro de Iigaemdestinofixe 4-5

    oNhneon-!Ine

    4-5

    transitodevelocipedes 35 '5

    .t va\ores te6ricos

    on-nn e

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    transito de matacicte tas nas ruas dacidade50 25onf. :~inonecess. f ixo

    19

    transito de hgeirosnas ruas da cidade 5025 '9oni.necess,

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    10