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2a. Jornada de ENFERMAGEMHospital Pilar
Cloves AmorimPUCPR/FEPAR
Curitiba, 16 de agosto de 2008.
O PACIENTE ONCOLÓGICO E A ATUAÇÃO DA
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
A MORTE E A EQUIPEMULTIPROFISSIONAL
“A MORTE DO OUTRO CONFIGURA-SE COMO A VIVÊNCIA DA MORTE EM VIDA”.
SENTIMENTOS FRENTE A MORTE
1. Negação2. Falso otimismo3. Superproteção4. Intelectualizaçã
o
Conceito de morte
“Ajudar os seres humanos morrerem em paz é tão importante quanto evitar a morte”
(BAYÉS, 2001)
COMUNICAÇÃO
“A INFORMAÇÃO DEVE CONSISTIR EM UM PROCESSO E NÃO EM UM ATO ISOLADO OU
REPETIDO, DEVE SER CONTÍNUA E VERDADEIRA”
(BROGGI, 1995)
RACHEL A. MENEZES
Em busca da boa morte: Antropologia dos Cuidados Paliativos.
RJ: FIOCRUZ e Garamond, 2004.
A principal qualidade do profissional de Cuidados Paliativos é ser muito humano, porque técnica pode se aprender, a humanidade não.
(MENEZES, 2004, p. 85)
” O profissional deve respeitar seus limites e conhecer suas dificuldades. O profissional que tenha baixa auto-estima vai ter dificuldades em trabalhar em CP, porque vai prevalecer a idéia de que cada paciente é um fracasso.”
“Precisa ter muito amor no coração e um grande preparo psicológico, porque senão tiver você pode esfriar profissionalmente”
(MENEZES, 2004, p. 92)
SOFRIMENTO
TRABALHO
TRIPALIUM (latim)
PRAZER
BURNOUT
No Brasil, a Lei nº 3048/99 reconhece a Síndrome de Esgotamento Profissional como doença de trabalho, síndrome esta entendida como sensação de estar “acabado”.
O QUE LEVA AO BURNOUT
1 - Características pessoais;
2 - Característica do trabalho;
3 - Características organizacionais.
BIOÉTICA
“E, DE ALGUM MODO, PELOS CUIDADOS HUMANISTAS E HUMANIZANTES, TODOS E CADA UM DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE ESTÃO SENDO LEVADOS A PRATICAR A PSICOLOGIA”.
MATHILDE NÉDER, (1996)
BIOÉTICA
PRINCIPIALISTA1979AUTONOMIA JUSTIÇABENEFICÊNCIA E NÃO -
MALEFICÊNCIA
AUTO-ESTIMA
Sentimento de valor que acompanha a percepção que temos de nós, é a resposta no plano afetivo de um processo originado no plano cognitivo.
Gosto de ser assim ou não? (MOYSÉS, 2001)
A MORTE ÍNTIMA: Os que vão morrer nos ensinam a viver.
“Quando um barco desaparece no horizonte, ele não deixa de existir, apenas a vista humana não alcança.”
(Hennezel, 1997)