3 Escru 5º Dom Qua 2016 a e c

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  • 8/18/2019 3 Escru 5º Dom Qua 2016 a e c

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    5º DOMINGO DE QUARESMA

    TERCEIRO ESCRUTINIO E EXORCISMOLEITURAS DO CICLO A

    1. Rever sempre os conteúdos do anterior escrutínio e ver se tem entendido e praticado o que pediusore o ce!o de nascen"a# especia$mente sore as di%icu$dades em passar pe$a $u& do evan!e$'orea$idades erradas com as quais convivemos sem sentir.

    (. )ia$o!ar sore o espírito de penitencia que est*o $evando em todo este tempo+ como est*o pro!ramados# que rea$idades est*o sendo mais di%íceis de converter.

    ,. -presentar o terceiro escrutínio como uma quest*o de IER ou MORRER# mas como umarea$idade atua$# a!ora# em depend/ncia de nossa uni*o a Cristo# n*o como uma rea$idade paraap0s a morte.

    Primeiro olhar 

    O último Domingo da Quaresma apresenta-se com uma Liturgia profética, antecipando e comunicando osefeitos da morte de Jesus: a doação do seu Espírito para destruir a morte e poder participar da plenitude daida diina pela acol!ida do Espírito de "risto em n#s$

    LUM NADOS PELA PALAVRA

    O povo est no e2í$io# $on!e da terra. Um povo amortecido# que perdeu o cora"*o e se tornouum monte de ossos 314 $eitura5. Espe$'o in%e$i& de muitas comunidades# desanimadas e sem %or"as# semcora"*o e sem espírito. )iante de taman'a deso$a"*o comunitria# 6 preciso invocar e uscar a %or"adivina para reavivar o cora"*o e %a&er a vida pu$sar novamente. S*o comunidades necessitadas doEspírito divino para reanimar suas vidas e a vida de seus memros. O camin'o da convers*ocomunitria consiste em invocar e aco$'er o Espírito de )eus em seu meio. Um camin'o queacontece ouvindo e aco$'endo a 7a$avra de )eus# pois 6 atrav6s da 7a$avra que o Espírito Santocome"a a restaurar o cora"*o da comunidade e de seus memros.

    - promessa do Espírito divino# contudo# n*o 6 e2c$usividade comunitria# pois se destina aquem dei2a de se!uir o espírito do mundo 3mundanismo# no di&er de 7apa 8rancisco5# dei2a dese!uir o espírito da carne# e passa a viver de acordo com o Espírito de Cristo 3(4 $eitura5. - condi"*o

     para pertencer a Cristo# di& 7au$o# 6 ter o Espírito de Cristo na vida pessoa$. Como proposto acima# acondi"*o para se ter o Espírito de Cristo na pr0pria vida 6 pe$o aco$'imento da 7a$avra9 pe$oaco$'imento do Evan!e$'o. O Espírito de Cristo renova o cora"*o# restaura a vida pessoa$# ressuscitavida nova em quem o aco$'e.

    7or tais motivos : de co$ocar o Espírito de )eus na comunidade e na vida pessoa$ :# este ;<)omin!o da =uaresma se apresenta com uma >itur!ia pro%6tica# proc$amando os e%eitos daRessurrei"*o de ?esus# se@a para o povo como para quem se %a& discípu$o e discípu$a# para quemaco$'e em sua vida o Evan!e$'o# meio pe$o qua$ o Espírito divino tornaAse '0spede na vida 'umana.Como aconteceu com >&aro 3Evan!e$'o5# o Espírito de Cristo 3(4 $eitura5 6 capa& de reanimar cora"Bese vidas ressequidas 314 $eitura5. Isto acontece tam6m pe$o c$amor# como do sa$mista# a%undado noaismo e2istencia$ 3de pro%undis5# intercedendo o perd*o divino para restaurar sua a$ma 3sa$moresponsoria$5. - p$enitude do perd*o divino est em ?esus# pendente na Cru&.

    O que ce$eramos neste )omin!o# portanto# apresenta o sentido e o significado da ortede !es"s. No seu camin'o at6 a Cru ?esus vai espa$'ando vida# ressuscita a vida# conso$a a dor# atriste&a e o c'oro de quem %oi derrotado pe$a morte para enc'er o cora"*o com a a$e!ria do seuEspírito 3(4 $eitura5# removendo a pedra que separa a morte da vida 3Evan!e$'o5. Se a morte 6 %onte dedor# de desanimo# de triste&a# ?esus se co$oca contra e$a e a impede de enterrar vidas. Como >&aro ecomo os que presenciaram aque$a cena $ouvavam a )eus pe$o que viam 3Evan!e$'o5# assim quemaco$'e o Espírito de ?esus# que 6 Espírito de vida nova 3ressurrei"*o5# trans%orma a pr0pria vida em$ouvor vivo a )eus. - ressurrei"*o de >&aro 6 uma demonstra"*o do poder do Espírito divino navida 'umana. um modo de entender tam6m que a %onte deste Espírito 6 ?esus+ Deu sou a

     Ressurreição e a vida"  3Evan!e$'o5

    .LUM NADOS PELAS ORAÇÕES (eucologia da missa)

    - co$eta do ;< )omin!o da =uaresma imprime %ortemente o sentido e a orienta"*o do camin'oquaresma$. - ima!em predominante 6 de ?esus que morre por amor do mundo# da 'umanidade e de cada

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     pessoa 'umana 3E% (#19 C$ 1#(F9 G 1(#(5. 7or isso# a co$eta tem como pano de %undo o camin'o da I!re@a e decada ce$erante diri!indo seu o$'ar para a Cru& de ?esus Cristo.

    Esta co$eta 6 uma adapta"*o de um anti!o te2to do Sacramentrio Mo&araico que# na sua ori!emre&ava+ DCristo )eus# que aceitastes ser suspenso entre inimi!os# sustentandoAse H in%mia da Cru concedeAnos perseverar numa vida santa# para que com vossa a@uda nos tornemos per%eitos na caridade# como v0s# queamando o mundo# so%restes a morte por n0s.J

    O pedido que a I!re@a diri!e ao 7ai 6 de poder camin'ar na a$e!ria# disposi"*o espiritua$ de quem 6

    $ivre# para entre!as a pr0pria vida# a e2emp$o de ?esus 3G ;#19 K#(K9 L#(;A(K5. Súp$ica para que )eus a@ude acamin'ar com a mesma caridade 3amor5 de doa"*o que caracteri&ou a vida de ?esus e a sua entre!a H morte3G 1,#1;5.

     No $62ico do Novo Testamento# a pa$avra Dcamin'oJ tem tam6m o sentido de DvidaJ e o veroDcamin'arJ 6 símo$o do DviverJ. S*o 7au$o e2orta os e%6sios a camin'ar no amor 3viver5 Dcomo Cristo vosamouJ 3viveu5 3E% ;#(5. S*o ?o*o identi%ica o camin'ar com o viver no amor# orientando todos a camin'ar 3viver5 no amor de Cristo 31?o 1#AK5. -ssim como o camin'ar indica necessita do es%or"o# da dedica"*o para sec'e!ar a a$!um $u!ar# assim 6 a vida de quem camin'a 3vive5 na caridade+ 6 a$!u6m que dedica o es%or"o decamin'ar# isto 6# viver o%erecer a vida para o em do outro e da pr0pria santi%ica"*o 3Rm #1L5. 7or isso# nestaora"*o# a I!re@a pede que essa camin'ada n*o se@a %eita como ori!a"*o e peso# mas com a$e!ria# quer di&er#com o cora"*o $ivre de quem ama como ?esus# sem esperar nada em troca 3Mt ;#5.

    LUM NADOS PELA V DA

    Estamos conc$uindo os )omin!os =uaresmais# emora o Tempo da =uaresma perdurar a$!uns dias amais. - =uaresma deste ano de (F1 tem sido em di%erente daque$es de outros anos# dado o conte2to do -noSanto da Miseric0rdia# que inspirou e i$uminou todas as nossas re%$e2Bes. Um tempo que# esperamos# ten'asido muito rico de !ra"as para a sua comunidade e para todos aque$es que participam ativamente ou n*o t*oativamente da comunidade.

    )urante os )omin!os quaresmais# re%$etimos sore a$!umas características da =uaresma#especia$mente presentes nos ú$timos tr/s )omin!os. Consideramos# por e2emp$o# a paci/ncia divina comouma característica da =uaresma9 paci/ncia que espera o tempo necessrio para produ&ir %rutos 3,)=AC5# queespera pacientemente o tempo da vo$ta do %i$'o casa paterna# para aco$'/A$o com di!nidade 3)=AC5# que pacientemente espera a convers*o de quem vivia no pecado# como narra o Evan!e$'o deste ú$timo )omin!oquaresma$.

    )a mesma %orma# durante os )omin!os quaresmais# consideramos a atividade aco$'edora como um!esto de miseric0rdia. N*o e2iste miseric0rdia sem aco$'imento. 8oi o que re%$etimos no )omin!o passado#meditando a paro$a do 7ai Misericordioso. O aco$'imento acontece tam6m neste ;< )omin!o da=uaresma# na pessoa de ?esus aco$'endo a mu$'er surpreendida em adu$t6rio. N*o e2iste atitudemisericordiosa se n*o 'ouver aco$'imento# respeito e $ierdade diante do outro# especia$mente aque$e queerrou. N*o se er!ue uma vida com pedras nas m*os.

    Estas %oram a$!umas $u&es que i$uminaram nossa camin'ada quaresma$# neste -no Santo daMiseric0rdia. >u&es que# esperamos# possam ser acesas na vida de muitas pessoas que viviam $on!e de )eus.Como tam6m de pessoas que possam se sentir aco$'idas pe$a miseric0rdia divina e# por isso# se convertam ese tornem discípu$os e discípu$as do Evan!e$'o. 7essoas que se sentiram atraídas pe$a miseric0rdia divina e se propuseram a ser misericordiosas como )eus 6 misericordioso.

    CONTETO CELE!RAT VO

    Convite da 7a$avra de )eus# e de toda a >itur!ia# para que os ce$erantes se convertam# tirando dedentro de$es o espírito do mundo e da carne# para dar espa"o H a"*o do Espírito de Cristo 3(>5.

    Ora#$o

    Como Marta e Maria# ven'o a ti para pedir por tantos ami!os e ami!as que vivem amortecidos. N*o 6 como a morte de teu ami!o# >&aro9 ivem ao meu $ado# mas vivem amortecidos. 7e"otam6m que ressuscites tantos irm*os e irm*s que est*o mortos espiritua$mente.Tantos irm*os e irm*s que vivem desanimados# porque tomados pe$o espírito do mundo9cantam e riem# mas est*o enterrados so o peso do desnimo.Creio que 6s a Ressurrei"*o e a ida# por isso# creio que podes ressuscitar esses irm*os e irm*s

    que# por tantos motivos# vivem amortecidos# tomados pe$o espírito do mundo.Ressuscite esses irm*os e irm*s# meu Sen'or# v0s que sois a %onte da vida.-m6m

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    5º DOMINGO DE QUARESMA

    TERCEIRO ESCRUTINIO E EXORCISMOLEITURAS DO CICLO C

    1. Rever sempre os conteúdos do anterior escrutínio e ver se tem entendido e praticado o que pediusore o ce!o de nascen"a# especia$mente sore as di%icu$dades em passar pe$a $u& do evan!e$'orea$idades erradas com as quais convivemos sem sentir.

    (. )ia$o!ar sore o espírito de penitencia que est*o $evando em todo este tempo+ como est*o pro!ramados# que rea$idades est*o sendo mais di%íceis de converter.

    ,. -presentar o terceiro escrutínio como uma quest*o de IER ou MORRER# mas como umarea$idade atua$# a!ora# em depend/ncia de nossa uni*o a Cristo# n*o como uma rea$idade paraap0s a morte.

    Lei"u#as

    %& 'eit"ra+ Is ,#1A(1 Eis que eu %arei coisas novas# e as darei ao meu povoSa'o Responsoria'+ S$ 1(; Maravi$'as %e& conosco o Sen'or (& 'eit"ra+ 8$ ,#PA1 7or causa de Cristo# eu perdi tudo tornandoAme seme$'ante a e$e

    E)ange'*o+ ?o P#1A11 =uem n*o tiver pecado# atire a primeira pedra

    Primeiro olhar 

    O acol!imento de %uem se tornou miser&el por causa do pecado constitui uma característica importante naida de %uem se fa' misericordioso$ Jesus demonstra toda sua miseric#rdia não pela condenação, mas pelocamin!o noo %ue oferece ( mul!er pecadora$

    LUM NADOS PELA PALAVRA

    O primeiro e$emento que c'ama aten"*o no te2to evan!6$ico deste )omin!o 6 o deta$'e danoite de ?esus. ?o*o re$ata que ?esus passou a noite no Monte das O$iveiras. Con'ecemos de outroste2tos# que o Monte das O$iveiras era o seu santurio# o $oca$ onde e$e se encontrava com o 7ai pe$a

    ora"*o. Eram em noites como esta que ?esus divini&avaAse para parti$'ar a serenidade do perd*omisericordioso com todos que de$e se apro2imavam# especia$mente os pecadores. Em tempo do -noSanto da Miseric0rdia# consideremos a rea"*o misericordiosa de ?esus diante da mu$'er surpreendidaem adu$t6rio como resu$tado de quem vivia em íntima comun'*o com )eus. - ora"*o# portanto# 6 ummodo com o qua$ mode$amos nosso cora"*o na miseric0rdia divina.

    O se!undo e$emento que c'ama aten"*o 6 a descri"*o de como acontece o @u$!amento damu$'er adú$tera 3Evan!e$'o5. 8ariseus e escrias acusadores que condu&em uma mu$'er como presa deuma ca"a. E$a# de p6# diante de todos. ?esus de c0coras que escreve com o dedo no c'*o. Santo-!ostin'o di& que a cena re%$ete duas pa$avras+ mis6ria e miseric0rdia. )e %ato# uma n*o e2iste sem aoutra. Toda miseric0rdia 6 um ato em %avor de a$!um miserve$# como era o caso daque$a mu$'er. )eum $ado# uma mu$'er miserve$# redu&ida a um tota$ avi$tamento por causa da sua cu$pa e por uma $ei

    que a condena sem ape$o. 7ara comp$etar o quadro# os tutores da ordem# com uma $ei na cae"a e umcora"*o nada 'umano. )iante deste quadro# ?esus n*o des%oca a aten"*o da mu$'er# para atrair oso$'ares de todos a e$e pr0prio# a@oe$'andoAse e escrevendo no c'*o. N*o e2pBe a mu$'er# apesar deter pecado.

    Muitos %oram os pa$pites sore o conteúdo da escrita de ?esus# no c'*o. -$!uns di&iam que?esus escrevia os pecados das pessoas que estavam a$i condenando a mu$'er. Outros que ?esus estavaescrevendo a >ei de Mois6s na areia# pois e$a deveria passar. Nin!u6m sae e nin!u6m con'ece ose!redo da escrita de ?esus. Muito possive$mente n*o estaria muito distante daqui$o que e$e %a$a $o!oem se!uida+ “quem não tiver pecado que atire a primeira pedra” 3Evan!e$'o5. O ensinamento 6 muitoc$aro. - $ei 6 a$!o om e necessrio# mas quando a $ei perde de vista a vida 'umana# ent*o e$a setrans%orma numa estrutura amí!ua que atin!e os mais %racos# como 6 o caso da mu$'er# semnen'uma condi"*o de de%esa.

    )epois que o processo terminou# permanecem somente ?esus e a mu$'er. 8icam a$i# a mis6riae a miseric0rdia. Ent*o ?esus# %ina$mente pode dec$arar sua senten"a de%initiva+ “ninguém tem

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    condenou? Eu também não te condeno. Vai e não peques mais” 3Evan!e$'o5. - vida daque$a mu$'er come"a a renascer a partir da miseric0rdia divina. 7ara os %ariseus que a tin'am presa em %$a!rante#aque$a mu$'er n*o era nada mais que uma adú$tera# mas para ?esus# a mu$'er que est diante de$e n*o6 apenas uma pecadora# mas uma possii$idade de aco$'er a !ra"a divina e aandonar o pecado.?esus# em sua miseric0rdia# n*o condena a mu$'er# mas d um voto de con%ian"a e propBeA$'e umcamin'o novo# distante do pecado.

    LUM NADOS PELAS ORAÇÕES (eucologia da missa)

    Uma co$eta depois da comun'*o muito simp$es com uma única súp$ica+ a !ra"a de ser contado entre os memros do Corpo e San!ue de Cristo. - %rase que se!ue o pedido sup$icante d aentender que a participa"*o no Corpo e San!ue de Cristo 6 uma consequ/ncia de quem comun!a aEucaristia. )isto decorre a !ra"a de viver na %ide$idade ao que comun!ou. TrataAse tam6m de umaco$eta depois da comun'*o que %avorece o dese@o# no comun!ante# para se tornar participante da vidadivina# como um ramo da videira vive e participa do tronco 3?o 1;#1AK5.

    LUM NADOS PELA V DA

    Estamos conc$uindo os )omin!os =uaresmais# emora o Tempo da =uaresma perdurar

    a$!uns dias a mais. - =uaresma deste ano de (F1 tem sido em di%erente daque$es de outros anos#dado o conte2to do -no Santo da Miseric0rdia# que inspirou e i$uminou todas as nossas re%$e2Bes.Um tempo que# esperamos# ten'a sido muito rico de !ra"as para a sua comunidade e para todosaque$es que participam ativamente ou n*o t*o ativamente da comunidade.

    )urante os )omin!os quaresmais# re%$etimos sore a$!umas características da =uaresma#especia$mente presentes nos ú$timos tr/s )omin!os. Consideramos# por e2emp$o# a paci/ncia divinacomo uma característica da =uaresma9 paci/ncia que espera o tempo necessrio para produ&ir %rutos3,)=AC5# que espera pacientemente o tempo da vo$ta do %i$'o casa paterna# para aco$'/A$o comdi!nidade 3)=AC5# que pacientemente espera a convers*o de quem vivia no pecado# como narra oEvan!e$'o deste ú$timo )omin!o quaresma$.

    )a mesma %orma# durante os )omin!os quaresmais# consideramos a atividade aco$'edora

    como um !esto de miseric0rdia. N*o e2iste miseric0rdia sem aco$'imento. 8oi o que re%$etimos no)omin!o passado# meditando a paro$a do 7ai Misericordioso. O aco$'imento acontece tam6mneste ;< )omin!o da =uaresma# na pessoa de ?esus aco$'endo a mu$'er surpreendida em adu$t6rio.

     N*o e2iste atitude misericordiosa se n*o 'ouver aco$'imento# respeito e $ierdade diante do outro#especia$mente aque$e que errou. N*o se er!ue uma vida com pedras nas m*os.

    Estas %oram a$!umas $u&es que i$uminaram nossa camin'ada quaresma$# neste -no Santo daMiseric0rdia. >u&es que# esperamos# possam ser acesas na vida de muitas pessoas que viviam $on!ede )eus. Como tam6m de pessoas que possam se sentir aco$'idas pe$a miseric0rdia divina e# por isso# se convertam e se tornem discípu$os e discípu$as do Evan!e$'o. 7essoas que se sentiramatraídas pe$a miseric0rdia divina e se propuseram a ser misericordiosas como )eus 6 misericordioso.

    CONTETO CELE!RAT VO

    Como nos demais )omin!os da =uaresma# tam6m neste nossa proposta ce$erativa considera amiseric0rdia divina a!indo em %avor da vida 'umana. )eus n*o condena# perdoa e perdoando sa$va.

    Ora#$o

    Sen'or# tirai de min'as m*os e de min'as inten"Bes as pedras#que por acaso eu queira pe!ar para atin!ir quem errou.>iertaiAme# Sen'or# de todo tipo de @u$!amento#mesmo que e2istam evid/ncias de pecado na vida de meu irm*o ou de min'a irm*.Gumi$demente# intercedo a !ra"a do aco$'imento#

    que tanto mani%esta a vossa miseric0rdia para com os pecadores.TornaiAme# Sen'or# misericordioso para com todos#especia$mente# para com aque$es que erraram no camin'o da vidae precisam de uma m*o aco$'edora para $evantA$os e mostrar uma a dire"*o da vida di!na. -m6m