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Disciplina: Elementos de Máquinas 2 Prof.: Marlipe Garcia Fagundes Neto E-mail: [email protected] Sala: E04 ANÁLISE DE TENSÕES EM ENGRENAGENS (Capítulo 14 do Shigley)

3 Tensões em Engrenagens 1.pdf

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  • Disciplina: Elementos de Mquinas 2

    Prof.: Marlipe Garcia Fagundes Neto

    E-mail: [email protected]

    Sala: E04

    ANLISE DE TENSES

    EM ENGRENAGENS

    (Captulo 14 do Shigley)

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Engrenagens podem falhar basicamente por dois tipos de solicitao:

    a que ocorre no contato, devido tenso normal;

    e a que ocorre no p do dente, devido a flexo causada pela carga transmitida.

    A fadiga no p do dente causa a quebra do dente, o que no comum em conjuntos de

    transmisso bem projetados, geralmente, a falha que ocorre primeiro por fadiga de

    contato.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • A parte que tende ao vermelho mostra as maiores tenses em magnitude (Von Mises) e a

    parte em azul as menores.

    Esse modelo corresponde exatamente ao resultado obtido por outras tcnicas, como a

    fotoelasticidade, e mostra as tenses que levam s falhas citadas.

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • A prxima figura mostra um caso de falha por fadiga de contato ainda no estgio inicial.

    Esses pequenos sulcos so formados na regio prximo linha primitiva do dente, que

    definida pelo dimetro primitivo.

    Surgem nessa regio porque a velocidade de deslizamento entre os dentes anula-se no

    ponto primitivo.

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • A figura a seguir mostra ainda o mesmo tipo de falha aps a progresso.

    Nesse caso, a falha de fadiga por contato aumenta de tamanho e partes maiores so

    arrancadas da superfcie.

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • OUTROS EXEMPLOS

  • OUTROS EXEMPLOS

  • OUTROS EXEMPLOS

  • Formulao de Lewis (1892):

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • 2 22

    6 1 1 1

    4

    66 4

    t t tW l W W

    t tFt F F

    l l

    23

    passo circular

    largura da face

    t pW p

    FF xp

    2

    3

    xy

    p

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Pp

    Y y

    2/ 2

    / 2 4

    t l tx

    x t l

    Assume-se a o ponto de maior tenso.

    Por semelhana de tringulos:

    tW P

    FY 2

    3

    xPY

    Fator de forma de Lewis

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • Fatores de Correo:

    Dinmicos:

    Desvios do perfil evolvental;

    Velocidade;

    Deformaes decorrentes do contato;

    Tenacidade do material das engrenagens, etc.

    v

    tWK P

    FY

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • Fatores dinmicos perfil cicloidal (Sculo XIX):

    600

    Engrenagem de FoFo obtida por fundio600

    1200Perfis cortados em fresas

    1200

    v

    v

    VK

    VK

    Fatores dinmicos perfil evolvental (Sculo XX):

    50

    Engrenagem obtida por processo de corte em fresa50

    78Perfil retificado

    78

    v

    v

    VK

    VK

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • EXEMPLO

    Um pinho cilndrico de dentes retos de ao possui um mdulo de 3 mm, 22 dentes de profundidade completa e um ngulo de presso de 20. O pinho roda

    velocidade de 1200 rev/min e transmite 11 kW a uma coroa de 60 dentes. Se a

    largura da face vale 50 mm, calcule a tenso de flexo.

  • Raio de curvatura do dente Raio do cilindro

    Largura de face do dente Comprimento do cilindro

    tW

    tW

    Durabilidade Superficial:

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • Teoria de Hertz para contato entre cilindros:

    max

    122 2

    1 1 2 2

    1 2

    max

    1 2 1 2

    1

    2

    1 12

    1 1

    ora de compresso nos cilindros

    presso mxima nas superfcies

    comprimento dos cilindros

    , , E e constantes elsticas

    c

    c

    c

    Fp

    bl

    E EFb

    l d d

    F f

    p

    l

    E

    d

    2e d dimetros dos cilindros

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • Teoria de Hertz para contato em engrenagens:

    F a largura de face.

    negativo por ser tenso de compresso!

    11 22

    2 2

    1 1 2 22

    1

    2

    1 2

    sin

    1/ 1/ 2

    cos sin1 / 1 /

    2

    1 1

    cos

    pt

    c

    G

    t

    vc p

    dr

    r rW

    F dE Er

    K WC

    F r r

    1

    2

    2 2

    1 2

    1 2

    1

    1 1pC

    E E

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • EXEMPLO

    Um redutor de velocidade possui dentes cortados a 20 em profundidade

    completa e consiste em um pinho cilndrico de dentes retos com 22 dentes, de

    ao, acionando uma coroa de ferro fundido com 60 dentes. A potncia transmitida

    de 11 kW a uma velocidade de 1200 rev/min do pinho. Para um mdulo de 4

    mm e uma largura de face de 50 mm, encontre a tenso de contato.

  • Equaes Fundamentais de Tenso de Flexo da Norma AGMA:

    0

    0

    (Imperial Units)

    1 (Unidades Mtricas)

    t d m Bv s

    t H Bv s

    t J

    P K KW K K K

    F J

    K KW K K K

    bm Y

    0

    fora tangencial

    fator de sobrecarga

    fator de velocidade ou fator dinmico

    fator de tamanho

    diametral pitch transversal

    fator geomtrico (inclui a concentrao de tenso na raiz)

    t

    v

    S

    d

    J

    W

    K

    K

    K

    P

    J Y

    largura da face

    fator distribuio de carga

    fator de espessura de borda ou de aro

    mdulo mtrico transversal

    m H

    B

    t

    F b

    K K

    K

    m

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • Os fatores da equao consideram:

    Amplitude do carregamento

    Efeito dinmicos que resultam no aumento da amplitude do carregamento

    Sobrecarga

    Tamanho

    Geometria: passo e largura da face

    Suporte do dente na engrenagem

    Concentrao de tenso na raiz

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • 0

    0

    1

    2 2

    (Imperial Units)

    (Unidades Mtricas)

    fator distribuio de carga

    coeficiente elstico, / /

    fator de acabamento superfc

    ft mP v s

    P

    C

    t H RE v s

    w I

    m H

    P E

    f R

    CKC W K K K

    d F I

    K ZZ W K K K

    d b Z

    K K

    C Z lbf in N mm

    C Z

    1

    ial

    diametro primitivo do pinho

    fator de geometria para o contato

    P w

    I

    d d

    I Z

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Equaes Fundamentais de Tenso de Contato da Norma AGMA:

  • Os fatores da equao consideram:

    Amplitude do carregamento

    Efeito dinmicos que resultam no aumento da amplitude do carregamento

    Sobrecarga

    Tamanho

    Geometria: passo e largura da face

    Acabamento superficial

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Equaes de resistncia AGMA: utiliza as resistncias da engrenagem (sat e sac), tambm

    chamados de nmeros de tenso admissvel.

    A resistncia flexional (St) dada pelas equaes e grficos a seguir.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Nmero de tenso de flexo admissvel para aos endurecidos por

    completo.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Nmero de tenso de flexo admissvel para engrenagens de ao

    endurecidas totalmente por nitretao.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Nmero de tenso de flexo admissvel para engrenagens de ao

    nitretado.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    A equao para tenso admissvel de flexo :

    2 2

    (Imperial Units)

    (Unidades mtricas)

    Tenso admissvel devido a flexo / /

    fator de repetio para a tenso de flexo

    fator

    t N

    F T R

    all

    t N

    F Z

    t

    N

    T

    S Y

    S K K

    S Y

    S Y Y

    S lbf in N mm

    Y

    K Y

    de temperatura

    fator de confiabilidade

    Fator segurana da norma AGMA

    R z

    F

    K Y

    S

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    A equao para tenso de contato admissvel :

    ,

    2 2

    (Imperial Units)

    (Unidades mtricas)

    Tenso admissvel ao contato / /

    fator de repetio para a tenso de contato

    fat

    c N H

    H T R

    c all

    c N W

    H Z

    c

    N

    H W

    S Z C

    S K K

    S Z Z

    S Y Y

    S lbf in N mm

    Z

    C Z

    or de relao de durezas

    fator de temperatura

    fator de confiabilidade

    Fator segurana da norma AGMA

    T

    R z

    H

    K Y

    K Y

    S

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator de geometria para resistncia flexo YJ ou J: calculado pela norma AGMA

    908-B89;

    0.95

    f N

    NN

    YJ

    K m

    pm

    Z

    Kf : Fator de correo de tenso da norma AGMA 908-

    B89.

    Y: Fator de forma da norma AGMA 908-B89.

    mN: razo de compartilhamento de carga (=1 para

    ECDR).

    pN: Passo de base normal.

    Z: Comprimento da linha de ao.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    0

    0

    1

    t d m Bv s

    t H Bv s

    Jt

    P K KW K K K

    F

    K KW K K K

    bm

    J

    Y

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    0

    0

    1

    t d m Bv s

    t H Bv s

    Jt

    P K KW K K K

    F

    K KW K K K

    bm

    J

    Y

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    0

    0

    1

    t d m Bv s

    t H Bv s

    Jt

    P K KW K K K

    F

    K KW K K K

    bm

    J

    Y

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator geomtrico da resistncia superficial I, ZI:

    0

    0

    1

    ft mP v s

    P

    C

    t H RE v s

    Iw

    CKC W K K K

    d F

    K ZZ W K K K

    d b

    I

    Z

    cos sin

    2 1

    cos sin

    2 1

    t t G

    N G

    t t G

    N G

    m

    m mI

    m

    m m

    (Engrenagens Externas)

    (Engrenagens Internas)

    mG: razo de velocidades=NG/NP

    mN: razo de compartilhamento de carga (=1 para ECDR)

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Coeficiente elstico CP, ZE:

    0

    0

    1

    ft mv s

    P

    C

    t

    P

    EH R

    v s

    w I

    CKW K K K

    d F I

    K ZW K K KZ

    d b

    C

    Z

    1

    2

    2 2

    1

    1 1p

    p G

    P G

    C

    E E

  • Imperfeies dos dentes das engrenagens durante a fabricao:

    Espao entre os dentes.

    Perfil dos dentes.

    Rugosidade.

    Vibrao dos dentes.

    Amplitude da velocidade sobre o dimetro primitivo.

    Desbalanceamento.

    Desgaste e deformaes plsticas.

    Atrito entre os dentes.

    ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    2/3

    [ / min]

    200[ / ]

    50 56 1

    0.25 12

    B

    v B

    v

    A VV ft

    AK

    A VV m s

    A

    A B

    B Q

    2

    max 2

    3 / min

    3 200 /

    v

    t

    v

    A Q ftV

    A Q m s

    Fator dinmico KV:

    A velocidade mxima, representando o ponto

    final na curva Qv :

    Qv o nmero do nvel de acurcia da

    transmisso.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator de sobrecarga KO:

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator de condio da superfcie CF, ZR:

    A norma AGMA ainda no definiu um valor ou uma equao para o calculo do valor.

    Uma regra, bom senso, seria considerar quanto maior a rugosidade, maior o valor deste

    fator.

    Este fator representaria a reduo da rea real de contato em relao a rea aparente dentre

    outros fatores.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator de tamanho Ks:

    Normalmente adota-se a unidade para este fator, mas existe uma equao para sua

    determinao:

    Se o fator calculado for menor que a unidade, adote o fator igual a 1.

    0,0535

    11,192S

    b

    F YK

    k P

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator de distribuio de carga Km, KH:

    Este fator leva em considerao:

    Montagem da engrenagem;

    Deformaes do eixo e da engrenagem;

    Largura da face;

    Relao largura da face e dimetro primitivo.

    1m mc pf pm ma eK C C C C C

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    1m pf pmmc ma eK C CC C C

    1 Dentes no coroados

    0.8 Dentes coroados* mcC

    * Contato esfrico

    Fator de correo de carga

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    2

    0.025 110

    0.0375 0.0125 1 1710

    0.1109 0.0207 0.000228 17 4010

    0.05 0.0510

    pf

    FF in

    d

    FF F in

    dC

    FF F F

    d

    F

    d

    1 pfm mc pm ma eK C C C CC Fator de proporo do pinho

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    1m mc pf pm ma eK C C C CC

    1

    1

    1 / 0.175

    1.1 / 0.175pm

    S SC

    S S

    Modificador da proporo do pinho

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    1m mc pf pm emaK C C CCC

    2. .maC A B F C F

    Fator de alinhamento de engrenamento

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    1m mc pf pm emaK C C CCC

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    0.8 para engrenamentos ajustados no local ou quando

    a compatibilidade melhorada por lapidao.

    1 para todos os outros casos

    eC

    1m mc pf pm emaK C CC C C

    Fator de correo de alinhamento de engrenamento

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator de razo de dureza CH:

    3 3

    1.0 ' 1.0

    8.98 10 8.29 10 1.2 1.7

    ' 0 1.2

    0.00698 1.7

    H G

    BP BP

    BG BG

    BP

    BG

    BP

    BG

    C A m

    H H

    H H

    HA

    H

    H

    H

    ,

    (Imperial Units)

    (Unidades mtricas)

    c N

    H T R

    c all

    C N

    H Z

    H

    W

    S Z

    S K K

    S Z

    S

    C

    Z

    Y Y

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator de nmero de ciclos YN, ZN:

    t

    F T R

    all

    t

    N

    N

    F Z

    S

    S K K

    S

    S Y

    Y

    Y

    Y

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    ,

    c H

    H

    N

    T R

    c all

    C W

    H Z

    N

    S C

    S K K

    S Z

    S Y Y

    Z

    Z

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator de confiabilidade KR, YZ:

    ,

    c N H

    H RT

    c all

    C N W

    ZH

    S Z C

    S K

    S Z Z

    S Y

    K

    Y

    t N

    F T

    all

    t N

    R

    F Z

    S Y

    S K

    Y

    K

    S Y

    S Y

    0.658 0.0759ln 1 0.5 0.99

    0.5 0.109ln 1 0.99 0.9999R

    R RK

    R R

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator de temperatura KT, Y:

    A temperatura limite dada pelo leo, que pode se degenerar quando aquecido.

    Em geral os leos possuem ponto de fulgor prximo 150C.

    A norma AGMA recomenda que os redutores quando trabalharem abaixo de 120C

    utilizem este fator igual 1.

    Para temperaturas superiores, utiliza-se o fator maior que 1.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fator de espessura de aro KB: Quando a espessura do aro no suficiente para

    proporcionar suporte completo para a raiz do dente, pode ocorrer falha por fadiga

    flexional.

    RB

    t

    tm

    h

    2.2421.6ln 1.2

    1 1.2

    B

    BB

    B

    mmK

    m

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Fatores de segurana contra falha por fadiga flexional SF e contra falha por fadiga

    de contato SH:

    Para efeito de comparao entre SF e SH:

    n = 2 para contato linear ou helicoidal

    n=3 para dentes coroados

    / ( ) Resist ncia flex o corrigida por completo

    Tens o de flex o

    / ( ) Resist ncia de contato corrigida por completo

    Tens o de contato

    / ( ) Resist ncia de contato co

    t N T RF

    c N H T RH

    c

    c N H T RH

    c

    S Y K K S

    S Z C K K S

    S Z C K K S

    rrigida por completo

    Tens o de contato

    n

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Nominal involute tooth profile (left) generates a noise-

    producing impact when meshing with another gear.

    Modified tooth profile (right) features tip and root relief to

    diminish the impact and noise. The crowned face minimizes

    impact due to edge contact when gears are misaligned.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Decises Iniciais do Projeto:

    Carregamento, velocidade, confiabilidade, vida desejada e fator de sobrecarga.

    Fator de segurana: Quanto maior a incerteza do projeto maior deve ser este.

    Sistema de dentes: ngulo de presso e ngulo de hlice.

    Relao de transmisso, nmeros de dentes da coroa e do pinho.

  • ENGRENAGENS CILNDRICAS

    DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS

    Variveis de projeto:

    Qualidade (Qv).

    Mdulo (diametral pitch).

    Largura da face.

    Material do pinho, dureza do ncleo e superficial.

    Material da coroa, dureza do ncleo e superficial.

  • EXEMPLO

    Um pinho cilndrico, de 20 dentes retos, 20 e um mdulo de 2,5 mm, transmite

    120 W a uma coroa de 36 dentes. A velocidade do pinho de 100 ver/min e as

    engrenagens so de ao grau 1, com 18 mm de largura de face, endurecidas por

    completo a 200 Brinell, no coroadas, feitas a uma padronizao de qualidade N6, e consideradas de qualidade aberta com relao instalao. Encontre as

    tenses de flexo e contato AGMA, bem como os correspondentes fatores de

    segurana para uma vida do pinho de 108 ciclos e uma confiabilidade de 0,95.

  • EXERCCIOS

    Resolver os problemas 14-3, 14-11, 14-19, 14-21