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3.1 RELEVÂNCIA SOCIAL
O Nordeste do Brasil, com 1,56 milhões de km² (18,2% do território nacional),
comporta a maior parte do Semiárido Brasileiro, que se localiza na porção central da
região. Trata-se de uma região cujas características de clima são peculiares em
relação ao resto do país, apresentando uma precipitação anual máxima de 800 mm,
insolação média de 2.800 h/ano, temperaturas médias anuais de 23º C a 27º C, e
evaporação média de 2.000 mm/ano e umidade relativa do ar média em torno de
50%. Trata-se de uma região com forte insolação, temperaturas relativamente altas
e regime de chuvas marcado pela escassez, irregularidade e concentração das
precipitações em um curto período, em média de três a quatro meses.
A fisiografia do semiárido, aparentemente, torna a mesma um espaço inóspito à
sobrevivência humana, embora muito importante para o Nordeste por concentrar
1.133 municípios numa área de 982.563,3 km² da região, correspondendo a 90% da
região Nordeste (Figura 2) com uma população estimada de cerca de 23,8 milhões
de habitantes, um aumento de cerca de 5,24% entre o período de 2010 e 2014
(INSA, 2016).
Figura 02 – Mapa do Brasil, Região Nordeste, Bahia e Semiárido da Bahia.
Fonte: http://www.insa.gov.br/
Apesar deste cenário, o semiárido é uma região de enormes contrastes e realidade
complexa não somente nos aspectos geográficos, e em especial quanto à ocupação
humana e à exploração de seus recursos naturais, mas pelo desenvolvimento que
experimenta atualmente. O desconhecimento desta realidade conduziu a introdução
de atividades econômicas, notadamente à uma forma de intervenção agropecuária
inadequadas, provocando ou agravando desequilíbrios ambientais. Um exemplo
evidente é a atual situação do bioma caatinga, ameaçado pelo uso intensivo de seus
recursos naturais e com forte processo de desertificação em muitas áreas. Também
do ponto de vista socioeconômico, é uma região de contrastes com uma estrutura
fundiária concentrada, com cerca de 90% das propriedades rurais possuindo área
inferior a 100 ha e detendo apenas 27% da área total dos estabelecimentos
agrícolas (BRASIL, 2005). Apesar do recente processo de modernização com a
incorporação de setores dinâmicos e competitivos à economia, a maior parte ainda é
de subsistência. Tais fatos foram reforçados pelas avaliações do PNUD (2010) e
IBGE (2013), que confirmam cerca de 60% dos munícipios do semiárido apresentam
Índices de Desenvolvimento Humano – IDH, considerados como muito baixo.
Figura 03 – Mapa da Região Semiárida.
Fonte: INSA, 2016
Figura 04 – Mapa da Região Semiárida, com identificação das áreas afetas pelo
processo de desertificação.
Fonte: INSA, 2016.
Figura 05 – Mapa da Região Semiárida com classificação do Índice de Desenvolvimento Humano – IDH dos municípios.
Fonte: INSA, 2016.
Na tabela a seguir, verifica-se a distribuição populacional do Brasil seguido pelo
Nordeste, pela região semiárida do Estado da Bahia e por fim pelo município de
Euclides da Cunha. Verifica-se também, como a região vem experimentando forte
crescimento populacional (5,24%) apesar das limitações dos recursos naturais,
reafirmando um componente de forte atividade econômica, que embora subjacente,
vem sendo medida nas estatísticas oficiais e que se constitui no motor propulsor de
crescimento econômico, ou seja, uma enorme elasticidade que contínua e
permanentemente permite aos sertanejos viverem e mais recentemente com
substanciais conquistas sociais e econômicas.
Tabela 20 – Distribuição populacional do Brasil seguido pelo Nordeste
População 2010 2015
Brasil 190.755.799 204.450.649 Nordeste 53.081.950 56.560.081 Semiárido 22,5 milhões 23,8 milhões
Bahia 14.016.906 15.203.934 Euclides da Cunha 56.289 60.666
Fonte: IBGE (2010-2015)
Vê-se que o Semiárido Brasileiro é um dos mais povoados do mundo e, face às
adversidades climáticas, associadas aos outros fatores históricos, geográficos e
políticos que remontam centenas de anos, abriga a parcela mais pobre da
população do país, que vem sobrevivendo economicamente de atividades
agropecuárias bem como, dos desmatamentos com fins industriais além dos
programas sociais. As atividades agropecuárias por sua vez, são altamente
dependentes da chuva e, em razão das adversidades climáticas, com a ocorrência
cíclica das secas, a região sofre forte processo de degradação ambiental.
Mesmo diante do quadro assinalado, a região Nordeste apresentava no ano de 2006
cerca de 46,5% das pessoas ocupadas no setor agropecuário do país, e cerca de
83% destes na região Semiárida.
Observa-se, pois, a importância e a magnitude a que pressão antrópica exerce sobre
os recursos naturais, cuja característica é a ocorrência de uma variedade de
paisagens e ambientes. A região Semiárida contempla 17 grandes unidades de
paisagens, por sua vez, subdividas em 105 unidades geográficas de um total de 172
no Nordeste.
Por sua vez, o município de Euclides da Cunha ocupa uma área física de 5.266 km²,
localizada nas coordenadas geográficas 10º 30’34º de latitude sul e 39º 00’53” de
latitude oeste a uma altitude de 450 m e apresenta 100% de sua área inserida no
polígono das secas.
O tipo climático da região é semiárido e o sul do município seco sub-úmido com
temperaturas médias de 23,6º C, pluviosidade anual média de 400-800mm com o
período chuvoso de abril a julho e setembro a dezembro. Predominam os solos do
tipo Neossolos Quartzarênico, Argissolos, Cambissolos, Vertissolos Latossolo
Vermelho-Amarelo e Neossolos litólicos, com aptidão variada de muito boa a restrita
para a agricultura e a pecuária.
A vegetação predominante é do tipo caatinga, com suas sub-variações e o relevo
tabuleiros do itapicuru, pediplano sertanejo e chapadas do Raso da Catarina.
Sua hidrogeologia apresenta aqüíferos com nível estático à profundidades que
podem superar os 250 metros e sua hidrografia apresenta o Rio Itapicuru e o Vaza-
Barris, além de alguns espelhos d’água como os açudes de Cândido Caldas,
Melancia e Cancela.
O Nordeste e, em particular, o Semiárido carecem de ampliar e modernizar a sua
infraestrutura com a logística necessária para ligar a produção ao consumo, o
suprimento hídrico para poder se desenvolver com sustentabilidade e
desenvolvimento de “intelligentsia” para organizar e executar o salto para o futuro,
além de mais investimentos em energias renováveis. Toda e qualquer ação para o
desenvolvimento do Semiárido depende da elaboração e da implementação de
políticas públicas voltadas para a convivência com o meio, do combate aos
processos de degradação ambiental e, sobretudo, de uma gestão competente da
utilização dos recursos naturais.
A agropecuária da região Nordeste da Bahia, onde se localiza o município de
Euclides da Cunha destaca-se no cenário estadual como importante polo produtor
de feijão com cerca de 51.000 ha e de milho 10.000 ha, como culturas principais ao
lado de um importante rebanho ovino e caprino. Tais atividades se desenvolvem nas
áreas de sequeiro e isso, portanto, dependente das chuvas que no semiárido tem
como característica marcante a irregularidade das precipitações pluviométricas no
tempo e no espaço.
Figura 06 – Principais atividades Econômicas da Bahia.
Por outro lado, a região contempla ainda uma importante área de produção de sisal,
conhecida como região sisaleira, que se estende por 25 (vinte e cinco) municípios e
se constitui na mais importante atividade agrícola para os municípios circunvizinhos
à Euclides da Cunha, a exemplo de: Valente, Santa Luz, Serrinha, Conceição do
Coité, Cansanção, Queimadas etc. Deve-se destacar ainda na área de influência de
Euclides da Cunha dois importantes rios: o rio vaza barris que embora intermitente
contribui com o açude de Cocorobó, que alimenta o Perímetro Irrigado de Vaza
Barris – PIVB, que cultiva cerca de 1.500 hectares de banana, além de outras
culturas com menos expressividade em termos de área plantada e volume total de
produção. Este perímetro tem um potencial extraordinário com capacidade para
incorporar mais de 10.000 hectares à produção agrícola em favor da região. Outro
imenso potencial que já começa a apresentar respostas econômicas reais é a
atividade de piscicultura conduzida no referido açude com a criação de tilápia em
cativeiro e que encontra na UNEB, ao lado do cultivo de banana através do Projeto
Canudos, uma parcela de apoio que tem motivado a crença numa nova realidade
para o município de Canudos.
As oportunidades também existem em outros municípios da região do entorno de
Euclides da Cunha, a exemplo dos municípios de Tucano e Ribeira do Pombal,
ambos com potencial para projetos de irrigação, além da produção de pecuária
ovina, bovina e caprina e também feijão, milho e caju cultivados em sequeiro.
Outra atividade a ser mencionada em Euclides da Cunha é a produção melífera, que
foi de 70.000 Kg para o ano de 2014, que apresenta enorme potencial de expansão
da produção comercial com o cultivo de abelhas nativas e exóticas, em regime
extensivo na caatinga com produção sustentável. Toda essa produção circula de
Euclides da Cunha para outros municípios num processo comercial atrasado, que
requer contínua e permanente ação de assessoria técnica e comercial para inserção
deste volume de produção em mercados com maior capacidade de remuneração,
com retorno econômico para as populações produtoras. Idêntico potencial apresenta
a Ovinocaprinocultura com rebanho superior a 82.000 cabeças.
Assim, a produção agropecuária do município de Euclides da Cunha e de mais de
uma dezena de municípios do entorno regional pelos números atuais, de população,
investimentos públicos, crescimento econômico tanto em área, como em número de
animais ou volume de produção demonstra de forma inequívoca que qualquer
investimento em educação, ciência e tecnologia provocará, num prazo estimado de
10 anos, modificações importantes na paisagem sócio-econômica da região.
Neste cenário, a implantação do Curso de Engenharia Agronômica possibilitará não
só o advento de novas técnicas de produção, processamento e gestão como
também a introdução de novas oportunidades agroeconômicas, inclusive na atração
de empresas dos setores primário e secundário da economia.
Neste sentido, os eixos fundamentais do Curso serão: Produção Vegetal Irrigada e
de Sequeiro, Produção Animal e por fim, Engenharia de Água e Solo. Através deste
Curso, poderão ser construídos programas de desenvolvimento da agropecuária
regional em parceria com instituições de pesquisa renomadas, a exemplo da
Embrapa, cujos centros de pesquisa em feijão, milho, algodão, sisal, mandioca,
caprino, ovino, bovinos, suínos etc. se constituirão em espaços para o
desenvolvimento de pesquisas aplicadas com o objetivo de potencializar as
atividades que hoje estão sendo exploradas, mas com baixo desempenho produtivo
em decorrência do baixo nível tecnológico.
O curso terá como premissa básica a visão de convivência com o semiárido, de
forma a possibilitar que os componentes curriculares propostos possam dialogar
transversalmente, sempre de modo a ressaltar o enfoque de sustentabilidade para
os processos produtivos no semiárido, notadamente na produção de sequeiro, tanto
vegetal quanto animal. Entender o desenvolvimento sustentável como produto da
interação entre CONSERVAÇÃO AMBIENTAL, EQUIDADE SOCIAL e EFICIÊNCIA
ECONÔMICA.
Figura 07 – Premissas para o Desenvolvimento sustentável
Todos os esforços estarão dirigidos para a preparação de Engenheiros que estejam
adequadamente inteirados das relações sociais e econômicas no ambiente do
semiárido. De tal modo, que desenvolver a região seja, sobretudo, compreender o
potencial dos recursos naturais, a história e a cultura local, oportunizando novas
experiências produtivas, sem, contudo, ignorar as especificidades do bioma caatinga
no tocante a sua ecofisiologia e suas limitações econômicas.
O município de Euclides da Cunha desponta no cenário baiano como primeiro
produtor de feijão da Bahia, mas não tem agregado conhecimento tecnológico ao
processo produtivo local, o que de certa forma tem neutralizado os esforços de
milhares de produtores rurais, quando se deparam, por exemplo, com o fenômeno
da seca. Sem dúvida, o curso de Engenharia Agronômica em Euclides da Cunha vai
auxiliar neste século XXI, a redesenhar a paisagem econômica e social da região,
aproveitando todo seu potencial latente e produzindo conhecimento científico-
tecnológico apropriado para a promoção do Desenvolvimento Sustentável do
município, todo ele, inserido no bioma Caatinga e no semiárido nordestino e baiano.
Assim, UNEB através do curso de Engenharia Agronômica do DCHT XXII entende
estar contribuindo significativamente para o desenvolvimento do país e, de um modo
especial, para o da Bahia e da região; formando profissionais qualificados para a
inserção no mercado de trabalho, interagindo nos processos produtivos,
agroeconômicos e agroindustriais, bem como na melhoria da qualidade dos produtos
e serviços em nível regional. O curso de Agronomia é uma demanda histórica da
região de Euclides da Cunha, que não sem razão criou cursos técnicos de nível
médio, a exemplo do curso em Ribeira do Pombal e de algumas escolas rurais
mantidas pela Igreja católica como em Monte Santo em face da forte aptidão
agropecuária no cenário estadual e da participação significativa dos agricultores
familiares. Contudo, o momento requer nova visão histórica, que não apenas aquela
de reproduzir conhecimentos que na maioria das vezes não estava adequado à
realidade local e sim de possibilitar a produção de conhecimentos autóctones,
compatíveis com as necessidades e realidade local, em cujo foco, pretende-se
auxiliar no redesenho socioeconômico da paisagem do semiárido da região.
3.2 ATO DE AUTORIZAÇÃO
O curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica ministrado atualmente no
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, Campus XXII/Euclides da
Cunha foi criado e autorizado através da resolução do Conselho Universitário da
Universidade do Estado da Bahia - CONSU nº 893/2012 publicado no D.O.E., em
26/04/2012, p.18, tendo iniciado suas atividades no semestre 2013.1.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO N.º 893/2012
Publicada No D.O.E. de 26-04-2012, p. 18
Autoriza a criação e o funcionamento do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica, e dá outras providências. DCHT/Campus XXII – Euclides da Cunha.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado
da Bahia (UNEB), no uso de suas competências legais, estatutárias e regimentais,
com fundamento no Artigo 11, Inciso VIII do Regimento Geral, e de acordo com o
que consta do Processo n.º 0603110236340, em sessão desta data,
RESOLVE:
Art. 1º. Autorizar a criação e o funcionamento do Curso de Graduação
em Engenharia Agronômica, a ser oferecido pelo Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias/Campus XXII – Euclides da Cunha.
Art. 2º. O funcionamento do curso de que trata o artigo precedente
obedecerá ao disposto contido no Projeto do referido curso.
Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Sessões, 23 de abril de 2012.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSU
3.3 BASE LEGAL
O currículo do Curso foi elaborado na perspectiva de possibilitar abordagens
articuladas, flexíveis, contextualizadas e coerentes com os atuais processos de
produção de conhecimento técnico-científico, social e ético. Assim, fundamentou-se
nos seguintes documentos:
Resolução CNE/CES nº 1/2006 – institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Graduação em Engenharia Agronômica;
Resolução CNE/CES nº 2/2007 – dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
Além destes, foram considerados ainda os atos legais internos da UNEB,
especificamente os relacionados à oferta de cursos de graduação. Considerou-se
também os atos legais que regulam o exercício da profissão por órgãos como o MEC
e o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).
Apresentam-se a seguir as Resoluções supramencionadas.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº. 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
curso de graduação em Engenharia Agronômica
ou Agronomia e dá outras providências.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei
nº. 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº. 9.131, de
25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos
Pareceres CNE/CES nos 776/97, 583/2001 e 67/2003, bem como considerando o
que consta do Parecer CNE/CES nº. 306/2004, homologado pelo Senhor Ministro de
Estado da Educação em 17 de dezembro de 2004, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares para o curso de
graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia, bacharelado, a serem
observadas pelas instituições de ensino superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Engenharia Agronômica ou
Agronomia indicarão claramente os componentes curriculares, abrangendo a
organização do curso, o projeto pedagógico, o perfil desejado do formando, as
competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio curricular
supervisionado, as atividades complementares, o acompanhamento e a avaliação
bem como o trabalho de curso como componente obrigatório ao longo do último ano
do curso, sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto
pedagógico.
Art. 3º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Engenharia Agronômica ou Agronomia são as seguintes:
§ 1º O projeto pedagógico do curso, observando tanto o aspecto do progresso social
quanto da competência científica e tecnológica, permitirá ao profissional a atuação
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus
aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
§ 2º O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agronômica
deverá assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos
problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a
utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do
ambiente.
§ 3º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento
de condutas e de atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como
princípios:
a) o respeito à fauna e à flora;
b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;
c) o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;
d) o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e
e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades
profissionais.
Art. 4º O curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia deverá
contemplar, em seu projeto pedagógico, além da clara concepção do curso, com
suas peculiaridades, seu currículo e sua operacionalização, os seguintes aspectos:
I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções
institucional, política, geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - formas de realização da interdisciplinaridade;
IV - modos de integração entre teoria e prática;
V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e
como instrumento para a iniciação científica;
VIII - regulamentação das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo
com as normas da instituição de ensino, sob diferentes modalidades;
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado
contendo suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo
regulamento; e,
X - concepção e composição das atividades complementares.
Parágrafo único. Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão
incluir no Projeto Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação
lato sensu, nas respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do
desempenho profissional.
Art. 5º O curso de Engenharia Agronômica deve ensejar como perfil:
I - sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e
desenvolver tecnologia;
II - capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade;
III - compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais
e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da
conservação do equilíbrio do ambiente; e
IV - capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas
situações.
Art. 6º O curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia deve possibilitar a
formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e
habilidades:
a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos,
com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a
flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e
da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais;
d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários;
e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e
divulgação técnica e extensão;
g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do
trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
Parágrafo único. O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia
Agronômica ou Agronomia deve demonstrar claramente como o conjunto das
atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu formando e o
desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, bem como garantir a
coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto
dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades
necessários à concepção e à prática da Engenharia Agronômica, capacitando o
profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às novas situações.
Art. 7º Os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia
serão distribuídos em três núcleos de conteúdos, recomendando-se a
interpenetrabilidade entre eles:
I - O núcleo de conteúdos básicos será composto dos campos de saber que
forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa
desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo será integrado por: Matemática, Física,
Química, Biologia, Estatística, Informática e Expressão Gráfica.
II - O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de
saber destinados à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento
desses campos gera grandes áreas que caracterizam o campo profissional e
agronegócio, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições,
deveres e responsabilidades. Esse núcleo será constituído por: Agrometeorologia e
Climatologia; Avaliação e Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal;
Cartografia, Geoprocessamento e Georeferenciamento; Comunicação, Ética,
Legislação, Extensão e Sociologia Rural; Construções Rurais, Paisagismo,
Floricultura, Parques e Jardins; Economia, Administração Agroindustrial, Política e
Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística;
Genética de Melhoramento, Manejo e Produção e Florestal. Zootecnia e Fitotecnia;
Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio; Hidráulica, Hidrologia, Manejo de
Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem; Manejo e Gestão
Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Solos, Manejo e
Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação; Técnicas e
Análises Experimentais; Tecnologia de Produção, Controle de Qualidade e Pós-
Colheita de Produtos Agropecuários.
III - O núcleo de conteúdos profissionais específicos deverá ser inserido no contexto
do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da
habilitação profissional do formando. Sua inserção no currículo permitirá atender às
peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto
institucional com identidade própria.
IV - Os núcleos de conteúdos poderão ser ministrados em diversas formas de
organização, observando o interesse do processo pedagógico e a legislação vigente.
V - Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e
de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe,
tais como:
a) participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras;
b) experimentação em condições de campo ou laboratório;
c) utilização de sistemas computacionais;
d) consultas à biblioteca;
e) viagens de estudo;
f) visitas técnicas;
g) pesquisas temáticas e bibliográficas;
h) projetos de pesquisa e extensão;
i) estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES;
j) encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de
discussões, etc.
Art. 8º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo
curricular obrigatório, devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos,
aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de
operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação,
programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da
instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e a articulação das
competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com
situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e
atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas
atividades se distribuam ao longo do curso.
§ 3º A instituição poderá reconhecer atividades realizadas pelo aluno em outras
instituições, desde que estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e
competências previstas no projeto de curso.
Art. 9º As atividades complementares são componentes curriculares que
possibilitem, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos,
competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,
iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios,
congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de
ensino.
§ 2º As atividades complementares se constituem de componentes curriculares
enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando, sem que se
confundam com o estágio supervisionado.
Art. 10. O trabalho de curso é componente curricular obrigatório, a ser realizado ao
longo do último ano do curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de
formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e
consolidação das técnicas de pesquisa.
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo
seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios,
procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e das técnicas de
pesquisa relacionadas com sua elaboração.
Art. 11. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução
específica da Câmara de Educação Superior.
Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser
implantadas pelas instituições de educação superior, obrigatoriamente, no prazo
máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.
Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos
do período ou ano subseqüente à publicação desta.
Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário, expressamente a Resolução CFE nº. 6/84.
EDSON DE OLIVEIRA NUNES
Presidente da Câmara de Educação Superior
PARECER HOMOLOGADO(*)
(*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 20/12/2004, seção 1, pág.29.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior UF:
DF
ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia
Agronômica ou Agronomia
RELATOR: Roberto Cláudio Frota Bezerra
PROCESSO Nº : 23001.000191/2004-37
PARECER CNE/CES Nº:
306/2004
CNE/CES APROVADO EM:
7/10/2004
I – RELATÓRIO
Trata-se do processo das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso de
graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia, remetidas pela Secretaria de
Educação Superior (SESu) do Ministério da Educação para apreciação da Câmara
de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE).
O Relator analisou a proposta encaminhada pela SESu referente ao curso em
apreço e procedeu algumas alterações com o intuito de adequá-la aos Pareceres
CNE/CES nos 776/97, 583/2001 e 67/2003.
Após a análise do documento, visando o aperfeiçoamento da proposta apresentada
o Relator utilizou a seguinte sequência:
- Organização do curso;
- Projeto pedagógico;
- Perfil desejado do formando;
- Competências e habilidades;
- Conteúdos curriculares;
- Organização curricular;
- Estágio curricular supervisionado;
- Atividades Complementares;
- Acompanhamento e avaliação;
- Trabalho de curso.
O Curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia deverá
estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e
atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios:
a) respeito à fauna e à flora;
b) conservação ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;
c) uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;
d) emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo;
e) atendimento às expectativas humanas e sociais, no exercício de atividades
profissionais.
O Relator propõe as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação
em
Engenharia Agronômica ou Agronomia, em nível superior de graduação plena.
Organização do curso
A organização do curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia se
expressa através do projeto pedagógico que deve refletir o perfil desejado do
formando, as competências e habilidades desejadas, conteúdos curriculares,
organização curricular, estágio curricular supervisionado, atividades
complementares, acompanhamento e avaliação, e trabalho de curso.
Vale destacar que a carga horária das atividades didáticas e da integralização faz
parte do projeto pedagógico, mas não terá especificação de valores na Resolução
das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Engenharia Agronômica ou
Agronomia.
A Câmara de Educação Superior deverá apresentar uma Resolução específica que
tratará da duração e da carga horária dos cursos de graduação, o detalhamento de
carga horária específica por disciplinas ou módulo será de responsabilidade das
Instituições de Educação Superior.
Projeto Pedagógico
A Instituição de Ensino Superior deverá na elaboração do projeto pedagógico do
curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia, definir, com clareza,
os elementos que lastreiam a própria concepção do curso, com suas peculiaridades
e contextualização, o seu currículo e sua adequada operacionalização e coerente
sistemática de avaliação. Deve ser dada ênfase à necessidade de se valorizar a
criatividade intelectual do estudante e a importância do trabalho em equipe
destacando-se os seguintes elementos estruturais, sem prejuízo de outros:
I – objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções
institucional, política, geográfica e social;
II – condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III – formas de realização da interdisciplinaridade;
VI – modos de integração entre teoria e prática;
V – formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VI – modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VII – incentivo à investigação, como necessário prolongamento da atividade de
ensino e como instrumento para a iniciação científica;
VIII – regulamentação das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo
com as normas da instituição de ensino, sob diferentes modalidades;
XI – concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado
contendo suas diferentes formas e condições de realização, observadas o respectivo
regulamento;
X – concepção e composição das atividades complementares.
Perfil Desejado do Formando
O profissional egresso de um Curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia
deverá ter sólida formação científica e profissional geral que os capacite a absorver
e desenvolver tecnologias; tanto o aspecto social quanto à competência científica e
tecnológica que permitirão ao profissional atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas
da sociedade. O formando deverá estar apto a compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos
problemas tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e organizativos, bem como
utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do
ambiente.
Competências e Habilidades
O currículo do Curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia deve dar condições
a seus egressos para adquirirem competências e habilidades a fim de:
a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos,
com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a
flora e promovendo a conservação e / ou recuperação da qualidade do solo, do ar e
da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais;
d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários.
e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
f)·exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e
divulgação técnica e extensão;
g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do mercado de
trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
Conteúdos Curriculares
O curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia deve em seu
conjunto buscar atender não só o perfil do formando, como também, desenvolver
competências e habilidades nos alunos e procurar garantir a coexistência entre
teoria e prática capacitando o profissional a adaptar-se às novas situações. Os
conteúdos curriculares devem também revelar inter-relações com a realidade
nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada
relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
utilizando tecnologias inovadoras.
Os conteúdos serão distribuídos ao longo de três núcleos: núcleo de conteúdos
básicos, núcleo de conteúdos profissionais essenciais e núcleo de conteúdos
profissionais específicos.
O núcleo de conteúdos básicos poderá ser desenvolvido em diferentes níveis de
conhecimentos, e sua composição deve fornecer o embasamento teórico necessário
para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Este núcleo será
integrado por:
Matemática, Física, Química
O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de saber
destinados à caracterização da identidade do profissional. Os agrupamentos destes
campos de saber geram grandes áreas que definem plenamente o campo
profissional e do agronegócio, integrando as subáreas de conhecimento que
identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Este núcleo será constituído
por:
Agrometeorologia e Climatologia; Avaliação e Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia, Geoprocessamento e Georreferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural; Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia, Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística; Genética de Melhoramento; Manejo e Produção Florestal, Zootecnia eFitotecnia; Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio; Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem; Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação; Técnicas e Análises Experimentais; Tecnologia de Produção, Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários.
O núcleo de conteúdos profissionais específicos deverá ser inserido no contexto das
propostas pedagógicas dos cursos, visando contribuir para o aperfeiçoamento da
qualificação profissional do formando. Sua inserção no currículo permitirá atender
peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar o projeto
institucional com identidade própria.
Organização Curricular
O curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia deve possuir um projeto
pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas
garantirá o perfil desejado de seu formando e o desenvolvimento das competências
e habilidades esperadas, bem com a coexistência de relações entre teoria e prática,
capacitando o profissional a adaptar-se de forma crítica e criativa às novas
situações. O trabalho em equipe deve ser estimulado ao longo do curso.
Cada Instituição de Ensino Superior quando da sua organização curricular exercitará
seu potencial inovador criativo com flexibilidade e liberdade, e estabelecerá
expressamente as condições para a efetiva conclusão do curso, desde que
comprovados a indispensável integralização curricular e o tempo útil fixado para o
curso, tendo em vista os seguintes regimes acadêmicos que as instituições de
ensino adotarem: regime seriado anual; regime seriado semestral; sistema de
créditos com matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, desde que
observados pré-requisitos que vierem a ser estabelecido no currículo, atendido o
estabelecido na Resolução decorrente deste Parecer.
Estágio Curricular Supervisionado
O Projeto Pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agronômica ou
Agronomia deve contemplar objetivamente a realização de estágio curricular
supervisionado pela Instituição de Ensino, que deverá ser concebido como conteúdo
curricular obrigatório.
Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados
e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição
formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das competências
estabelecidas.
Os estágios supervisionados visam assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais, sendo recomendável, mas não obrigatório, que
as atividades do estágio supervisionado se distribuam ao longo do curso.
Cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, deve aprovar o correspondente
regulamento de estágio, com suas diferentes modalidades de operacionalização,
com apresentação de relatórios técnicos e de acompanhamento individualizado,
durante o período de realização da atividade e ao final do estágio.
Atividades Complementares
As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação,
de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, alargando o seu currículo com situações e
vivências acadêmicas, internos ou externos ao curso. Podem incluir projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,
seminários, simpósios, congressos, conferências, e até disciplinas oferecidas por
outras instituições de ensino.
Nesse sentido as atividades complementares devem estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, e contextualizada
atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do
trabalho.
Acompanhamento e Avaliação
A implementação e o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de
graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia deve ser institucionalmente
acompanhados e permanentemente avaliados, a fim de permitir os ajustes que se
fizerem necessários à sua contextualização e aperfeiçoamento.
A avaliação deve basear-se no domínio dos conteúdos e das experiências, com
vistas a garantir a qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da
consecução das competências político-sociais, ético-morais, técnico-profissionais e
científicas.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio projeto pedagógico do
curso devem estar em consonância com as metodologias e critérios empregados
para o sistema de avaliação adotada pela Instituição de Ensino Superior.
Trabalho de Curso
No projeto pedagógico do curso de graduação Engenharia Agronômica em
Agronomia haverá Trabalho de Curso, centrado em determinada área teórico-prática
ou de formação profissional do curso, como atividade de síntese e integração de
conhecimento, devidamente, regulamentado e aprovado pelo seu Conselho Superior
Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de
avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração. É
recomendável que a execução do trabalho deva ser conduzida ao longo do último
ano do curso.
II - VOTO DO RELATOR
O Relator recomenda a aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o
curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia, na forma ora
apresentada no Projeto de Resolução em anexo, do qual é parte integrante deste
Parecer.
Brasília-DF, em 7 de outubro de 2004.
Conselheiro Roberto Cláudio Frota Bezerra – Relator
III - DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Superior acompanha por unanimidade o voto do Relator.
Sala das Sessões, 7 de outubro de 2004.
Conselheiro Edson de Oliveira Nunes – Presidente
Conselheiro Antônio Carlos Caruso Ronca – Vice-Presidente
O Processo Seletivo Vestibular para o Curso de Engenharia Agronômica ocorre
anualmente, sendo que para participar do processo seletivo, os candidatos devem
possuir a formação de ensino médio ou equivalente. Também é facultado o ingresso
por transferência (interna e externa) e aos portadores de diploma de curso superior,
de acordo com calendário acadêmico estabelecido para toda a universidade e,
obedecendo ao que explicita o Regimento Geral da UNEB e as Resoluções
CONSEPE no 811/2007 e CONSU no 550/2008.
Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB
através do Sistema de Cotas para Afrodescendentes e Indígenas implantado em
2003, instituído pela Resolução CONSU no 196/02. Esta foi revogada pela
Resolução CONSU no 468/07 que posteriormente foi alterada pelas Resoluções
CONSU no 710/09 e no 711/09.
Anualmente são ofertadas 25 vagas para ingresso dos candidatos por meio do
processo seletivo vestibular e 05 vagas pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU)
(Resolução CONSU nº 1.067/2014), com matricula no 1º semestre do ano letivo,
sendo seu turno de funcionamento o diurno.
A UNEB adota o regime escolar de matrícula semestral por componente curricular,
com aulas presenciais e seguindo o calendário acadêmico determinado pela
Universidade. O tempo de integralização curricular é de no mínimo 10 semestres e
no máximo 16 semestres, sendo garantida a efetiva integralização da carga horária
total do curso de 4.275h, sendo 4.155h referentes aos componentes curriculares e
120h de atividades complementares.
3.4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
RESOLUÇÃO N.º 468/2007
Publicada no D.O.E. de 16-08-2007, pág. 14
Aprova a reformulação no sistema
de reservas de vagas para negros e
indígenas e dá outras providências.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da
Bahia – UNEB, no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo
nº 0603070067435 e a deliberação do Conselho Pleno, em reunião desta data,
RESOLVE:
Art. 1º. Estabelecer reserva de vagas para populações histórica e socialmente
discriminadas, no preenchimento das vagas relativas a todos os cursos de
graduação e pós-graduação oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia –
UNEB, seja na forma de vestibular ou de qualquer outro processo seletivo, com o
objetivo de promover a diversidade e a igualdade étnico-racial no ensino superior
baiano e brasileiro.
Art. 2º. Do total de vagas oferecidas em cada curso de graduação e de pós-
graduação, reservar-se-ão vagas nas seguintes proporções:
a) 40% para candidatos negros; e
b) 5% para candidatos indígenas.
Art. 3º. No ato da inscrição no processo seletivo da graduação ou da pós –
graduação, o candidato negro e o candidato indígena que desejar concorrer às
vagas especificadas no Art.2 desta Resolução, deverá fazer a opção explícita
constante no formulário de inscrição.
Art. 4º. Estão habilitados a concorrer às vagas reservadas candidatos negros e
candidatos indígenas que preencham os seguintes requisitos:
a) Tenham cursado todo o ensino médio em escola pública;
b) tenha renda familiar mensal inferior ou igual a 10 (dez) salários mínimos; e
c) sejam e declarem-se negro ou indígena, conforme quadro de auto-
classificação étnico-racial constante da ficha de inscrição do respectivo
processo seletivo.
§ 1º. Na Ficha de Inscrição do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo
constarão, explicitamente, os seguintes itens de classificação étnico-racial: Negro,
branco, indígena, amarelo.
§ 2º. Os candidatos que fizerem opção expressa pelas vagas reservadas e não
se enquadrarem nos requisitos expressos nos itens “a”, “b” e “c” deste artigo estarão
sujeitos à eliminação do processo seletivo ou anulação de matrícula, podendo, tal
ato, resultar em infração penal, configurada em lei.
Art. 5º. Todos os candidatos inscritos serão classificados pela ordem de
pontuação resultante da média das provas e/ou outros instrumentos de avaliação
dos processos seletivos respectivos.
Parágrafo Único. É expressamente proibido a diferenciação de provas e/ou
outros instrumentos avaliativos, no interior do mesmo processo seletivo,
independentemente da opção do candidato em concorrer ou não às vagas
reservadas.
Art. 6º. A classificação dos candidatos às vagas nos respectivos cursos de
graduação e de pós-graduação, seguida do cálculo da nota de corte para efeito de
eliminação, dar-se-á no interior de cada grupo de vagas, separadamente, a saber:
a) 40% das vagas reservadas aos candidatos negros optantes;
b) 5% das vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes; e
c) 55% das vagas destinadas aos demais candidatos não optantes.
Parágrafo Único. As vagas não preenchidas poderão ser remanejadas
obedecendo ao seguinte critério de preferência de recepção:
a) 1º - grupo de vagas reservadas aos indígenas optantes;
b) 2º - grupo de vagas reservadas aos negros optantes; e
c) 3º - grupo de vagas destinadas aos não optantes.
Art. 7º. A Universidade do Estado da Bahia - UNEB deverá instituir e
implementar, um Programa Permanente de Ações Afirmativas, com dotação
orçamentária e financeira, estratégias de financiamento, bem como com
coordenação própria e caráter institucional.
Art. 8º. O Programa Permanente de Ações Afirmativas da UNEB deverá
organizar-se através de projetos e atividades que garantam a permanência e o
sucesso dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas, e que
promovam a diversidade e a igualdade étnico-racial em todas as ações
desenvolvidas pela Universidade.
Parágrafo Único. Constará como atividade obrigatória deste Programa, o
desenvolvimento e implantação de um sistema informatizado de acompanhamento e
avaliação da trajetória acadêmica dos estudantes ingressos através do sistema de
reserva de vagas.
Art. 9º. Os órgãos internos, externos e comissões responsáveis pela
organização do vestibular e de outros processos seletivos da UNEB deverão,
imediatamente, ajustar às determinações expressas nesta Resolução, os seus
documentos, formulários, fichas de inscrição, sistemas de cálculo e demais
procedimentos pertinentes.
Art. 10. Todos os materiais de divulgação do vestibular ou de qualquer outro
processo seletivo referentes aos cursos de graduação e de pós-graduação da UNEB
deverão conter informações precisas, explícitas e diretas referentes às condições de
seleção determinadas por esta Resolução.
Art. 11. O sistema de reserva de vagas, conforme especificado nesta
Resolução, deverá ser submetido à avaliação durante o ano de 2008 quanto ao
percentual de 5% para candidatos indígenas, sem prejuízo de novas disposições
sobre a matéria.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições da Resolução nº 196/2002 – CONSU ou quaisquer outras disposições
em contrário.
Sala das Sessões, 10 de agosto de 2007.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)
CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO Nº. 847/2011
Publicada no D.O.E. de 19-08-2011, p. 33
Altera o artigo 2º da Resolução CONSU nº
468/2007 (D.O.E. de 16-08-2007), na forma em
que indica.
O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado da
Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno,
com fundamento no Artigo 10, § 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº.
0603110145906, após parecer favorável da relatora designada,
RESOLVE:
Art. 1º. Incluir os parágrafos 1º e 2º no artigo 2º da Resolução CONSU n.º 468/2007, passando
a ter a seguinte redação:
Art. 2º. .....................
a) .....................
b) .....................
§ 1º. Exclusivamente para os cursos de graduação, o percentual de 5% sobre as vagas
reservadas aos indígenas, previsto na alínea b do caput do artigo 2º, terá o caráter de sobrevaga.
§ 2º. Entenda-se como sobrevaga o quantitativo de vagas resultante da aplicação do
percentual de cota reservada aos indígenas (5%) sobre o número de vagas oferecido por turma/curso.
Art. 2º.Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, mantidos todos os demais
dispositivos da Resolução CONSU n.º 468/2007 e suas alterações.
Gabinete da Presidência do CONSU, 18 de agosto de 2011.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSU
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO CONSU Nº 1.067/2014
QUADRO GERAL DE VAGAS 2015
PROCESSOS SELETIVOS VESTIBULAR E SISU
3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
O Colegiado de Engenharia Agronômica é composto por todos os professores do
Curso, um representante do Centro Acadêmico de Engenharia Agronômica e
representantes discente em número de 1/5 do total de membros, conforme
estabelece o Regimento Geral da Universidade.
A coordenação do curso dedica 20 horas de sua carga horária para as atividades do
Colegiado. As reuniões são mensais com pauta previamente comunicada a todos os
membros. Todas as decisões são tomadas coletivamente e registradas em ata. O
coordenador do Colegiado participa do Conselho Departamental, do Fórum dos
Coordenadores do Departamento e do Programa de Formação dos Coordenadores
promovido pela PROGRAD Pró - Reitoria de Ensino de Graduação da Universidade,
além de membro do CONSEPE – Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e
Extensão da Universidade. Para a realização das funções administrativas, o
Colegiado de Engenharia Agronômica tem o apoio de uma secretária com carga
horária de 40 horas semanais, proporcionando ao Colegiado o funcionamento para
atender aos discentes.
Nas reuniões de Colegiado sempre são realizadas avaliações das atividades
docentes, bem como socialização das práticas pedagógicas desenvolvidas em sala
de aula. É nesse fórum de discussão que os professores apresentam as dificuldades
encontradas e as ações realizadas. Os estudantes também participam trazendo para
a reunião as reflexões realizadas em sala de aula no que diz respeito à avaliação do
processo pedagógico. Além das atividades acadêmicas, também são discutidos
assuntos relativos à administração do colegiado, buscando soluções para os
problemas que surgem no dia a dia de um colegiado.
Esse espaço é utilizado da mesma forma para informação dos eventos da área das
ciências agrárias realizados não só em nosso estado como também em outros
estados do Brasil.
Como órgão colegiado, as reuniões propõem ampla discussão acerca dos mais
diversos assuntos, sempre em busca das melhores práticas e soluções, capazes de
assegurar o bom funcionamento da qualidade e credibilidade do Curso de
Engenharia Agronômica ofertado por nosso departamento. O Currículo Lattes do
coordenador do colegiado encontra-se no anexo I deste projeto.
O Curso de Agronomia do DCHT XXII objetiva possibilitar aos discentes uma
formação integral, através da qual eles deverão entrar em contato com a realidade
onde irão atuar futuramente, conhecendo melhor seus problemas e potencialidades,
assim como vivenciar atividades relacionadas à profissão. Uma vez estabelecido
este contato com a realidade, esta, deverá ser fonte de investigação e revisão do
conhecimento, reorientando as atividades de ensino-aprendizagem, que nascem na
região, mas não se esgotam em seu universo, expandindo-se para a inovação e a
introdução de novos conhecimentos.
Fundamentado em pressupostos que valorizam o homem como um ser crítico, que
se constitui a partir da síntese de múltiplas determinações e como um conjunto de
relações sociais, o currículo do curso possibilita um processo formativo de interação
com a realidade, permeado pela articulação da teoria com a prática, que se orienta
pela dinâmica social, econômica, do meio físico, da história e da cultura a partir dos
conhecimentos e práticas produzidas localmente. Portanto, o meio físico do
semiárido e suas oportunidades, potencialidades e limitações constituirão as bases
do curso.
Assim, o projeto do curso traz, em sua organização curricular, a perspectiva de
formação integral em um panorama que contextualize as condições e competências
de permanente atualização para a reflexão crítica do contexto em que se encontra
inserido. Esta organização revela, em síntese, a formação proposta para o
desenvolvimento de competências e habilidades com o embasamento teórico-
epistemológico pertinente à área das Ciências Agrárias, capacitando profissionais
para atuar de forma eficiente e crítica, comprometidos com as dimensões humana,
social, ecológica, econômica e política da sociedade.
A interação, entre diferentes disciplinas, possibilita a construção de um saber crítico-
criativo-reflexivo, a ser valorizado no processo de ensino-aprendizagem. Assim, a
formação interdisciplinar está sendo consolidada por meio de diálogos entre os
3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
docentes, para que consigam apresentar aos discentes as disciplinas de forma
contextualizada e desenvolver um conhecimento amplo e diversificado. As
disciplinas e a forma de oferta em cada semestre tem possibilitado também que haja
uma discussão continuada do conhecimento. Em termos de integração teoria e
prática as aulas expositivas de natureza teórico-prática, aulas práticas e atividades a
campo, possibilitam o desenvolvimento de habilidades críticas e científico-
operativas. Dessa forma, dada às características dos laboratórios - de darem suporte
a pesquisa e ensino - os componentes curriculares são desenvolvidos, quando
pertinentes, além das exposições dialogadas em sala de aula, também por meio de
experimentação em laboratórios e trabalhos de campo.
Quando não há possibilidade do desenvolvimento destas atividades práticas no
Campus XXII, as aulas práticas são ministradas no Campus III, assim como
preconizado no Projeto Político Pedagógico (PPP) do curso. Esta integração entre
os dois os Campi XXII e III se dará até o momento que o curso do Campus estiver
com infraestrutura consolidada.
As atividades de pesquisa e extensão também estão sendo desenvolvidas no curso
de Engenharia Agronômica uma vez que entendemos que tais atividades participam
de maneira direta para o processo de ensino-aprendizagem (formativo). Estas
atividades estão sendo desenvolvidas sempre buscando-se parcerias com outras
instituições de ensino/pesquisa, tanto do Estado da Bahia como fora do Estado, e
Internacionais.
Nesta perspectiva, ficam definidos os seguintes objetivos para o curso:
a) Objetivo Geral:
Formar engenheiros agrônomos com capacidade técnico-científica e
responsabilidade social, aptos a promover, orientar e administrar a utilização e
otimização dos diversos fatores que compõem os sistemas de produção,
transformação e comercialização, em consonância com os preceitos de proteção
ambiental e legalidade, além de planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e
processos adequados à solução de problemas e à promoção do desenvolvimento
sustentável.
b) Objetivos Específicos:
Contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico e ambiental sustentável
da região semiárida;
Promover modelos tecnológicos que respeitem os conhecimentos populares e
permitam aos produtores rurais da região semiárida adquirirem
conhecimentos para o empreendedorismo solidário;
Planejar e dirigir serviços relativos à engenharia rural, abrangendo máquinas
e implementos agrícolas, irrigação e drenagem, construções rurais, geodésia,
topografia, sensoriamento remoto e geoprocessamento;
Elaborar, coordenar e executar projetos que visem à implantação de métodos
e práticas agrícolas com a finalidade de explorar, de modo sustentável, os
sistemas de produção vegetal, abordando aspectos de melhoramento vegetal,
práticas culturais, experimentação, ecologia e climatologia agrícolas;
Planejar, coordenar e executar projetos de produção animal, abordando o
melhoramento, manejo e nutrição;
Planejar, coordenar e executar programas referentes à ciência do solo, nas
áreas de gênese, morfologia, classificação, fertilidade, biologia, microbiologia,
uso, manejo e conservação;
Planejar, orientar, executar e supervisionar a implantação, produção e manejo
de espécies florestais, nativas e exóticas, bem como o estabelecimento de
viveiros florestais;
Planejar, coordenar e executar projetos e ações de caráter socioeconômico,
bem como desenvolver a consciência e responsabilidade social, utilizando-se
dos conhecimentos da sociologia, comunicação, política, economia, direito,
administração, comercialização, legislação e educação, a fim de promover a
organização e o bem estar da população;
Analisar, avaliar, orientar e fiscalizar o processo de produção, beneficiamento
e conservação de produtos de origem animal e vegetal;
Planejar e desenvolver atividades de gestão ambiental relacionadas aos
recursos naturais renováveis e não renováveis;
Gerar e difundir conhecimentos, métodos e técnicas de produção e
administração, envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão na área da
Agronomia;
Atuar no âmbito da agricultura familiar buscando a sustentabilidade, com
ênfase no enfoque agroecológico e na proteção ambiental;
Promover o resgate e a valorização do etnoconhecimento, integrando o saber
informal ao saber acadêmico, respeitando os anseios, necessidades,
limitações e potencialidades regionais nas práticas agronômicas;
Promover a inovação científica com vistas a realização do desenvolvimento
regional sustentável;
Promover a cooperação nacional e internacional com ambientes e climas
semelhantes (os semiáridos do planeta) para troca de saberes e experiências
exitosas;
Privilegiar conjunto de conhecimentos básicos;
Desenvolver atitudes de questionamento científico e trabalho em equipe;
Desenvolver senso de responsabilidade social – formação humanística;
(Racionalidade/Irracionalidade Econômica- Ética Profissional);
Criar plataforma de educação e reeducação profissional ao longo da carreira;
Preparar Profissional apto a conduzir sua Formação Continuada.
O Curso de Engenharia Agronômica – Bacharelado, ofertado no Departamento de
Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XXII, pretende que seus egressos
sejam capazes de atuar em ambientes complexos, apresentando:
I - Sólida formação científica e geral que os possibilite a absorver e desenvolver
tecnologia;
II - Capacidade crítica e criativa na identificação, tomada de decisão e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade;
III - Compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais
e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além de
conservação e equilíbrio do ambiente; e
IV - Capacidade para adaptação flexível, crítica e criativa às novas situações.
3.7. PERFIL DO EGRESSO
O Engenheiro Agrônomo deve desenvolver habilidades e competências que o torne
capaz de entender com clareza a dinâmica da realidade em que atua e propor
atividades que transformem o cenário da comunidade, grupos sociais e dos
indivíduos, em relação às atividades voltadas á utilização, conservação e equilíbrio
do ambiente. Seus conhecimentos devem articular teoria e prática, de forma a
possibilitar melhorias da qualidade de vida desses sujeitos e da manutenção e
preservação dos ambientes. Para tanto, o Curso deve possibilitar a este profissional
o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências:
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres
técnicos com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando
a fauna e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do
solo, do ar e da água, com o uso de tecnologias integradas e sustentáveis do
ambiente;
Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais;
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do
agronegócio;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional (para a licenciatura serão incluídos, no conjunto dos conteúdos
profissionais, os conteúdos da Educação Básica, consideradas as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação de professores em nível superior, bem
como as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica e para o Ensino Médio),
3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica
e extensão; e
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo do
trabalho, adaptando-se a situações novas e emergentes.
3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso de Engenharia Agronômica apresentado neste
projeto, está pautada nos princípios da flexibilização, da articulação e da inter-
relação da atuação prática com a formação teórica, de forma a favorecer o
fortalecimento da autonomia intelectual do aluno, contribuindo para a formação de
um profissional atuante, crítico, com apropriação e domínio de novas tecnologias,
capacidade empreendedora e utilização sustentável dos recursos ambientais.
Assim, o currículo deste Curso estrutura-se a partir de princípios que garantam a
formação para:
respeito à fauna e à flora;
conservação e, ou, recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;
uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;
emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e
atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício de atividades
profissionais.
Estruturado a partir de três núcleos interdimensionados de conteúdos, este currículo
considera a necessidade e o grau de complexidade dos conhecimentos,
organizando-os numa sequência didática que possibilite uma aprendizagem
acadêmica significativa para o exercício pessoal, profissional e social. Estes núcleos
se integram na perspectiva de cultivar as habilidades e competências definidas e de
forma a consolidar o perfil desejado de egresso. São eles: Núcleo de Conteúdos
Básicos (CB), Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais (CPE) Núcleo de
Conteúdos Profissionais Específicos (CPESP) e Núcleo das Atividades
Complementares (AC).
O Núcleo de Conteúdos Básicos é composto por campos de saber que forneçam o
embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver
seu aprendizado. Este será integrado pelas seguintes áreas do conhecimento:
Matemática, Física, Química, Biologia, Estatística, Informática e Expressão Gráfica.
O Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais é composto por campos de saber
destinados à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses
campos gera grandes áreas que caracterizam o campo profissional do agronegócio,
integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e
responsabilidades, como: Agrometeorologia e Climatologia; Avaliação e Perícias;
Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia, Geoprocessamento e
Georeferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural;
Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia,
Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas,
Mecanização Agrícola; Genética de Melhoramento, Manejo e Produção Florestal.
Zootecnia e Fitotecnia; Agronegócio; Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias
Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem; Manejo e Gestão Ambiental;
Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Solos, Manejo e
Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação; Técnicas e
Análises Experimentais; Tecnologia de Produção, Controle de Qualidade e Pós-
Colheita de Produtos Agropecuários.
O Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos é composto por componentes
curriculares que permitem ao discente aperfeiçoar e complementar seus
conhecimentos técnicos e científicos em diversas áreas de atuação, em uma
perspectiva de fortalecimento da articulação teoria-prática e do espírito investigativo
estimulado através de diversos componentes que integram o currículo do curso. Este
Núcleo é constituído por 4 componentes, dos quais dois são fixos: Estágio Curricular
Supervisionado com 360 horas e TCC com 60 horas; os dois restantes com 45 horas
cada poderão ter sua oferta alternada com outros componentes de acordo com a
relação específica para esse Núcleo.
Pela flexibilidade colocada, esse núcleo possibilita que sejam trabalhadas temáticas
regionais, que dão uma peculiaridade ímpar ao curso, bem como a formação do
futuro profissional, os quais encontrarão nesses componentes curriculares subsídios
teóricos e práticos para problematizar e melhor intervir nas questões locais e
regionais.
Os componentes curriculares que integram estes Núcleos de Conteúdos serão
desenvolvidos na perspectiva de uma forte articulação da teoria com a prática, onde
cotidianamente os discentes serão estimulados à discussão e reflexão que envolvam
aspectos teóricos explicitados na literatura específica da Engenharia Agronômica e
aspectos práticos evidenciados pela realidade do contexto. Além disso, fica definido
como metodologia a ser desenvolvida por estes componentes curriculares, que a
cada mês do semestre letivo, destinar-se-á uma semana de aulas em campo, para
desenvolvimento de atividades práticas, num exercício que irá corroborar com o
Estágio Curricular Supervisionado previsto para o último semestre do Curso. Estas
atividades serão desenvolvidas com o acompanhamento e supervisão de
professores do Curso, cumprindo-se, para tanto, uma programação do seu
Colegiado. Tais atividades constituir-se-ão de: visitas técnicas, desenvolvimento de
projetos, reprodução de práticas agrícolas, seminários, dentre outras. Também
integram estas atividades, as viagens à Juazeiro para intercâmbio com o Curso de
Engenharia Agronômica ali desenvolvido, conforme programação prévia
estabelecida entre os Departamentos DCHT XXII e DTCS III, de Euclides da Cunha
e Juazeiro, respectivamente. Estas viagens ocorrerão em duas semanas por
semestre, sendo a primeira prevista para o final do primeiro bimestre e a segunda
para meados do segundo bimestre. Nas viagens de intercâmbio, onde ocorrerão
vivências, experienciação e troca de experiências, serão desenvolvidas atividades
como:
Acesso às pesquisas em desenvolvimento no DTCS III, cuja referência em
pesquisas na área agronômica é amplamente reconhecida dentro e fora da
UNEB;
Acesso às atividades em laboratórios avançados na UNEB/DTCS III e na
Embrapa Semiárido;
Visita técnica às propriedades rurais que desenvolvam agricultura
comercialmente consolidada nas áreas irrigadas e de sequeiro;
Acesso às experiências de sucesso (cases) na agricultura familiar e empresarial
nas áreas de produção vegetal e animal;
Acesso à conferências, simpósios, congressos, cursos etc, realizados no polo
Juazeiro/Petrolina.
Apresenta-se a seguir, um quadro demonstrativo da distribuição dos dias letivos,
contemplando a semana de atividades práticas acompanhadas e as viagens de
intercâmbio ao DTCS III em Juazeiro.
Quadro 16 - Demonstrativo da distribuição dos dias letivos no semestre 2013.1
MESES
1º MÊS 2º MÊS 3º MÊS 4º MÊS 5º MÊS
1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 1ª 2ª 3ª 4ª
-- A A A -- A A A * A A A -- A A A * -- A A A --
*
*
A = SEMANAS DE AULAS REGULARES NO DCHT XXII
-- = SEMANA COM ATIVIDADES PRÁTICAS ACOMPANHADAS, EM CAMPO.
* = VIAGEM DE INTERCÂMBIO A JUAZEIRO
3.9.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado no curso de Engenharia Agronômica constitui-
se como componente curricular obrigatório, com carga horária de 360 horas, das
quais 60 horas são desenvolvidas em sala de aula, para orientações, discussões,
reflexões e encaminhamentos necessários à realização das demais horas - 300
horas, desenvolvidas no campo de estágio. Estes momentos não são estanques,
devendo acontecer de forma simultânea, em um movimento de ação-reflexão-ação.
Este Estágio está posto na proposta do Curso como espaço de construção de
conhecimentos e também de investigação, politicamente definido como momento
para a identificação profissional, em uma dimensão humana, política e técnica.
Dotado de possibilidades para a intervenção técnica na realidade social, constitui-se
como componente curricular fundamental no processo da formação acadêmica, na
medida em que configura a oportunidade para o diagnóstico de problemas, a busca
de soluções e implementações de ações. Manifesta-se, também, em parâmetros
gerais, em correlação com o perfil do egresso aqui definido.
A Resolução CNE/CES 1/2006 que institui as diretrizes curriculares nacionais para
cursos de Engenharia Agronômica recomenda que as atividades de estágio sejam
distribuídas ao longo do Curso. Entretanto, considerando que a região de Euclides
da Cunha-BA, embora com um enorme potencial agropecuário, ainda não conta, no
seu entorno, com um número suficiente de empresas agropecuárias comercialmente
consolidadas, associações e cooperativas que possam absorver totalmente os
futuros engenheiros agrônomos a serem graduados por este curso, a realização do
estágio em ciclos fica inviabilizada, já que os discentes não tem como cursar os
outros componentes curriculares obrigatórios apenas na cidade de Euclides da
Cunha - Ba e realizar, ao mesmo tempo, o estágio. Assim sendo, o estagio curricular
está proposto para ser realizado no último período do curso, tal como ocorria antes
da promulgação da resolução supra e como prevalece ainda hoje nos cursos de
Engenharia Agronômica ofertados em Juazeiro e em Barreiras, campus III e IX da
UNEB, respectivamente, e como ocorre de modo geral em outros cursos de
Agronomia do país. Para a realização desse Estágio, o aluno deverá ter cursado
com aprovação, todos os componentes que integram o currículo do curso. Tais
componentes têm importante contribuição na consolidação do Estágio, uma vez que
serão desenvolvidos sempre na perspectiva de articulação da teoria com a prática,
facilitando o trabalho a ser desenvolvido no Estágio Supervisionado.
Com esse formato, os futuros engenheiros agrônomos poderão se deslocar para
outras cidades do Estado, do Nordeste ou de outras regiões do País e até do
exterior com infraestrutura disponível na área, sem sofrerem prejuízos acadêmicos
nos demais componentes curriculares.
O desenvolvimento do Estágio terá a supervisão de docentes e orientação de
técnicos com nível superior das Empresas, Instituições onde o mesmo será
realizado, e sua coordenação será feita através de comissão especialmente
designada pelo Colegiado do Curso/Departamento.
São objetivos do estágio curricular supervisionado:
a) Proporcionar ao estudante a oportunidade de vivenciar a prática diária de sua
profissão, no âmbito de uma empresa física ou jurídica de produção agropecuária
ou agroindustrial, de uma instituição de ensino, de pesquisa ou de extensão rural;
b) Formar profissionais com os perfis adequados ao mercado de trabalho, além
de estimular a criação de canais de cooperação entre empresas e a Universidade
na solução de problemas de interesse comum;
c) Proporcionar uma melhoria do processo ensino-aprendizagem, constituindo-se
em um instrumento de integração Escola/Empresa através de experiências
práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e sócio-cultural; e,
d) Oferecer subsídios à revisão de currículos e adequação de programas, de
modo a permitir à Universidade uma postura realística quanto a sua
contribuição ao desenvolvimento local, regional e nacional.
O credenciamento das Instituições e/ou Empresas onde deverá ser realizado o
estágio será intermediado pela Coordenação do Estágio Supervisionado do Curso
de Engenharia Agronômica com aquiescência do Departamento de Ciências
Humanas e Tecnologias –XXII.
O Estágio Curricular Supervisionado ocorrerá em conformidade com o Regulamento
Geral de Estágio da UNEB – Resolução do CONSEPE Nº 795/07 e as normas do
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologia do Campus XXII.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)
CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO N.º 795/2007
(Publicada no D.O. de 13-02-2007, pág. 20)
Aprova o Regulamento Geral de Estágio da UNEB.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado
da Bahia - UNEB, no exercício de suas competências, de acordo com o que consta do Processo N.º
0603070001248, em sessão desta data,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral de Estágio da UNEB, parte integrante do processo em epígrafe.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Sala das Sessões, 07 de fevereiro de 2007.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSEPE
REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,
proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na
pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do
processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito
público ou privado, ONG’s, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a
responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreendem-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela
Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais
específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e
a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos
conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de
intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de
seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,
condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e
consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio
curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações
setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento,
observado o que dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela
coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional
vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no
Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as
seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor (es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual
período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em
vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes
denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s)
competem:
a) O planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do
curso;
b) Acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) Realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de
estágio;
d) Responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
e) Exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos
diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)
competem:
a) Orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b) Realizar supervisão com visitas in loco;
c) Promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d) Exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos
do estágio;
e) Fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,
profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio
poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as
especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor,
orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de
conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e
aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não
houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente
pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com
experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao
Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio
compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área
da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação
setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação
do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo
com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos
especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais,
elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos
projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações
gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada
curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem
a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de
estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste
artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem
para os docentes (quando necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos
componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da
carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,
para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três)
anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será
permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do
respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes
curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a
documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso,
para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará
o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação
Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga
horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o
projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação,
o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional,
para a carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a
regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20
discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho -
PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária
assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de
pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o
professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20
discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas,
registrando-se a carga horária
das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo
docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma,
com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação
do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas
semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o
estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a
especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de
cada curso.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação, a saber: Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº.
1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da
Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de
Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de
Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da
data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua
publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CAMPUS XXII
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
MARÇO DE 2016
SUMÁRIO
1. DA DISCIPLINA ...................................................................................................................... 68
2. DA IMPORTÂNCIA, DA JUSTIFICATIVA, DA EMENTA, DOS OBJETIVOS E DOS ASPECTOS
LEGAIS ....................................................................................................................................... 68
2.1. Da Importância ..................................................................................................................... 68
2.2. Da Justificativa Curricular do Projeto de Curso ................................................................... 68
2.3. Da Ementa............................................................................................................................ 69
2.4. Dos Objetivos ....................................................................................................................... 69
2.4.1. Objetivo Geral ................................................................................................................... 69
2.4.2. Objetivos Específicos ........................................................................................................ 69
2.5. Dos Aspectos Legais ............................................................................................................ 70
2.6. Das Sanções Disciplinares ................................................................................................... 72
3. DOS PRÉ-REQUISITOS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO....................................... 72
4. DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO/ATUAÇÃO ................................................................... 73
5. DA METODOLOGIA ............................................................................................................... 74
6. DA COORDENAÇÃO SETORIAL, DA COORDENAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO, DA ORIENTAÇÃO, DA SUPERVISÃO E DA BANCA EXAMINADORA 74
6.1. Da Coordenação Setorial ..................................................................................................... 74
6.2. Da Coordenação da Disciplina de Estágio Supervisionado ................................................. 75
6.3. Da Orientação e da Supervisão ........................................................................................... 75
6.4. Da Banca Examinadora ....................................................................................................... 76
7. DO ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................. 76
7.1. Do Estagiário ........................................................................................................................ 76
7.1.1. Dos Direitos ....................................................................................................................... 76
7.1.2. Dos Deveres ...................................................................................................................... 76
7.1.3. Da Atuação ........................................................................................................................ 77
8. DA AVALIAÇÃO ..................................................................................................................... 77
8.1. Do Processo ......................................................................................................................... 77
8.2. Do Produto ........................................................................................................................... 77
8.3. Das Notas ............................................................................................................................. 78
9. PONTOS IMPORTANTES ...................................................................................................... 79
10. NOÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DOS RELATÓRIOS ...................................... 81
10.1. Relatório de Atividades Mensal e Final .............................................................................. 81
10.1.1 O que é um Relatório Mensal? ........................................................................................ 81
10.1.2 Estrutura dos Relatórios Mensal e Final .......................................................................... 82
11. APÊNCICE ............................................................................................................................ 83
APÊNDICE A – Termo de Compromisso .................................................................................... 83
APÊNDICE B – Cadastro de Estagiário ...................................................................................... 84
APÊNDICE C – Plano de trabalho .............................................................................................. 86
APÊNDICE D – Sistematização das Atividades de Estágio ....................................................... 88
APÊNDICE E – Boletim do Supervisor ....................................................................................... 89
APÊNDICE F – Modelo de Capa do relatório ............................................................................. 90
APÊNDICE G – Modelo da folha de rosto .................................................................................. 91
Manual de Procedimento de Estágio Supervisionado
1. DA DISCIPLINA
O curso de Engenharia Agronômica possui uma carga horária de aulas práticas
utilizadas, na maioria das vezes, em aulas de campo e de laboratório ficando em
função das necessidades e características de cada disciplina, possibilitando a
melhor eficiência do processo ensino-aprendizagem como também da adaptação do
estudante às atividades profissionais. Porém, as aulas práticas funcionam em
caráter experimental, não constituem a vivência dos fatos cotidianos, do surgimento
inesperados de problemas, das relações humanas e sociais, etc. Sendo assim, a
disciplina Estágio Supervisionado busca proporcionar o aperfeiçoamento dos
estudantes em diversas áreas do saber, favorecendo a aplicação dos
conhecimentos teóricos a uma realidade prática, enriquecendo o treinamento, a
qualificação e a formação dos futuros Engenheiros Agrônomos.
A disciplina, ESTÁGIO SUPERVISIONADO, objetiva alcançar a melhor
condução das atividades de aprendizado levando os alunos a aplicarem/adaptarem
o referencial teórico desenvolvido ao longo do curso, tanto em organizações públicas
quanto em privadas, propiciando ao estagiário o exercício da competência técnica e
atitudes importantes para sua formação e atuação profissional, levando-se em
consideração as particularidades e predisposição dos indivíduos e as condições de
infraestrutura e de pessoal.
Estágio Supervisionado é composto do desenvolvimento das seguintes
atividades:
a) acompanhamento de projetos de pesquisa ou extensão;
b) realização de um estágio curricular, com carga horária mínima de 360 h;
c) desenvolvimento de um trabalho científico e defesa de um relatório;
2. DA IMPORTÂNCIA, DA JUSTIFICATIVA, DA EMENTA, DOS OBJETIVOS E DOS ASPECTOS LEGAIS
2.1. Da Importância
A disciplina tem por finalidade oportunizar a complementação do ensino
teórico-prático, possibilitando a formação eclética e/ou conduzir o aluno a uma
especialização. Além disso, constitui-se num elo entre a instituição de ensino e o
meio profissional, favorecendo o intercâmbio de ideias, ao desenvolvimento de
parcerias, pesquisas e ações de extensão.
2.2. Da Justificativa Curricular do Projeto de Curso
Estágio Supervisionado (ES) – O curso de Engenharia Agronômica possui uma
carga horária de aulas práticas utilizadas, na maioria das vezes, em aulas de campo
e de laboratório, ficando em função das necessidades e características de cada
disciplina, possibilitando a melhor eficiência do processo ensino – aprendizagem
como também da adaptação do estudante às atividades profissionais. Porém, as
aulas práticas funcionam em caráter experimental não constituindo a vivência dos
fatos cotidianos, do surgimento inesperado de problemas, das relações humanas e
sociais etc. Sendo assim, a disciplina busca proporcionar o aperfeiçoamento dos
estudantes em diversas áreas do saber, favorecendo a aplicação dos
conhecimentos teóricos a uma realidade prática, enriquecendo o treinamento, a
qualificação e a formação dos futuros Engenheiros Agrônomos. A disciplina ES
objetiva alcançar a melhor condução das atividades de aprendizado, levando os
alunos a aplicarem/adaptarem o referencial teórico desenvolvido ao longo do curso,
tanto em organizações públicas quanto em privadas, propiciando ao estagiário o
exercício da competência técnica e atitudes importantes para sua formação e
atuação profissional, levando-se em consideração as particularidades e
predisposição dos indivíduos e as condições de infraestrutura e de pessoal.
2.3. Da Ementa
Aplicação dos conhecimentos teóricos no desenvolvimento de trabalhos em
organizações públicas ou privadas abrangendo aspectos econômicos, sociais,
ecológicos, fitotécnicos, zootécnicos, agroindustriais e políticos do setor.
2.4. Dos Objetivos
2.4.1. Objetivo Geral
Aplicação prática dos conteúdos teóricos apreendidos, de modo a
contextualizá-los com as diferentes áreas de atuação da Engenharia Agronômica,
levando em consideração as particularidades e predisposição dos indivíduos e as
condições de infraestrutura e de pessoal.
2.4.2. Objetivos Específicos
- Empregar e estimular a utilização de tecnologia, visando a evolução do setor;
- Identificar as técnicas mais adequadas a uma dada situação, implementando
melhorias na forma de produção;
- Capacitar-se no acompanhamento de pesquisas;
- Desenvolver a capacidade de redação e apresentação de trabalhos científicos;
- Propiciar ao acadêmico o desenvolvimento de suas potencialidades na
organização em que esteja estagiando;
- Despertar o “espírito” empreendedor, a partir da vivência organizacional no
ambiente de estágio;
- Diagnosticar, descrever e interpretar diversas situações-problema no trabalho final
de estágio;
- Propiciar um treinamento prático, bem como, aperfeiçoamento cultural, técnico e
científico;
- Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes,
organização e funcionamento das organizações e da comunidade;
- Contribuir para o avanço do desenvolvimento regional, com a inserção dos
estagiários em projetos de responsabilidade social; e,
- Divulgar conhecimentos técnico-científicos visando a melhoria do meio ambiente,
através dos conhecimentos adquiridos em Projetos de Extensão.
2.5. Dos Aspectos Legais
O Estágio Supervisionado do curso de Engenharia Agronômica da UNEB é
uma disciplina obrigatória do Currículo Pleno do Curso (Projeto de Curso), orientado
pelo Regimento Geral da UNEB, tendo seu regulamento aprovado pelo CONSEPE
(Regulamento Geral de Estágio Curricular: Resolução nº 795/2007 – CONSEPE),
respaldado pela Lei Federal nº 11.788/08 e nas recomendações contidas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais, do Conselho Nacional de Educação (CNE) do
Ministério da Educação.
a) Da Definição (Lei Federal nº 11.788/08)
- “Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido em ambiente
de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos.”
Sendo assim, não é permitido ao discente estagiar nas dependências da instituição
de ensino que esteja matriculado. O estágio acontece em instituições ou empresas
concedentes.
- “Art. 2º, § 1º O estágio obrigatório é aquele definido tal qual no projeto do curso,
cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma.”
b) Da Parte Concedente (Art. 5º da Lei Federal nº 11.788/08)
- É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes pelos agentes de
integração públicos privados.
c) Da Instituição de Ensino (Art. 7º e 8º da Lei Federal nº 11.788/08)
- Exigir do educando a apresentação periódica de relatório de atividades.
- Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de
seus educandos.
- Celebrar convênios de concessão de estágio com entes públicos e privados.
- Celebrar termo de compromisso entre as partes.
O plano de atividades (Plano de Trabalho aprovado) do estagiário será
elaborado em acordo com as 3 (três) partes e incorporado ao termo de
compromisso.
d) Da Parte Concedente (Lei Federal nº 11.788/08)
- Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso.
- Ofertar instalações adequadas ao desenvolvimento do estágio.
- Indicar profissional para supervisionar o estagiário.
- Entregar ao professor de estágio um resumo das atividades desenvolvidas pelo
estagiário, períodos e avaliação.
e) Do Estagiário (Lei Federal nº 11.788/08)
- O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática (ex: Eng. Agronômica), nos
períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de
até 40 (quarenta) horas semanais.
- No período de avaliação, apresentação de relatórios mensais e final, fica
assegurado ao estagiário a redução da carga horária para 4 horas/dia para garantir
o bom desempenho do estudante.
- Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança do trabalho,
sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
f) Do Campus XXII da UNEB (Resolução Nº 795/2007 – CONSEPE)
- Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos
Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos
regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os
docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em
situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos
no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de
deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).
g) Do Professor de Estágio Supervisionado em Eng. Agronômica, Campus
XXII/UNEB (Art. 13º da Resolução Nº 795/2007 – CONSEPE)
- Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,
professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-
profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de
cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.
2.6. Das Sanções Disciplinares
Aos alunos, serão aplicadas sanções disciplinares sempre que ocorrer o
desrespeito:
- Técnico-disciplinar;
- Moral das normas previstas no manual do Estágio Supervisionado; e,
- As normas das instituições conveniadas e da UNEB.
3. DOS PRÉ-REQUISITOS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O aluno, candidato ao estágio, deverá apresentar aprovação em todas as
disciplinas obrigatórias e optativas (mínimo exigido) do curso e, durante o último
período, não poderá cursar nenhuma outra disciplina ou ter atividades
extracurriculares (Projeto de Curso de Engenharia Agronômica).
Obs: Em decisão no Colegiado de Curso de Engenharia Agronômica ficou
estabelecido à concomitância de estágio com outra disciplina do Curso. No entanto,
a solicitação é feita via processo para análise e parecer. O aluno que fizer
concomitância de estágio, por exemplo, com a disciplina de Irrigação não poderá
estagiar na área da disciplina concomitante.
A empresa que o aluno pretende estagiar, antes da efetivação do seu contrato,
deverá ter ciência das condições especiais deste, pois deverá nos dias das aulas e
avaliações da disciplina concomitante liberá-lo das atividades para que se desloque
até a UNEB. O aluno deverá trazer da empresa (setor de Recursos Humanos) uma
declaração que informe do conhecimento da situação do discente e entregar ao
professor de estágio. O termo de compromisso só será assinado após apresentação
desta declaração.
4. DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO/ATUAÇÃO
Grande Área Ciências Agrárias
Área Engenharia Agronômica
Subáreas
Agrometeorologia Ciência do solo
Engenharia agrícola Extensão rural Fitossanidade
Fitotecnia Agroecologia
Floricultura, parques e jardins Economia Agrícola
Especialidades
-Manejo, exploração e melhoramento de culturas de cereais, oleícolas, frutíferas, ornamentais,
oleaginosas, estimulantes e forrageiras; -Produção de sementes e mudas;
-Manejo e controle de doenças, pragas e plantas invasoras das culturas; -Manejo agroecológico
-Paisagismo e jardinagem; -Silvicultura;
-Solos e nutrição de plantas: gênese, morfologia e classificação de solos, microbiologia, química e
fertilidade do solo, manejo e conservação do solo, nutrição de plantas;
-Manejo de bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis;
-Controle de poluição na agricultura e avaliação de impactos ambientais;
-Economia e crédito rural; -Planejamento e administração de propriedades
agrícolas; -Extensão rural;
-Mecanização e implementos agrícolas; -Irrigação e drenagem;
-Construções rurais e de pequenas barragens de terra;
-Tecnologia de transformação e conservação de produtos agrícolas;
-Beneficiamento e armazenamento de produtos agrícolas;
-Manejo, alimentação, nutrição e melhoramento animal;
-Gestão do Sistema Agroindustrial; -Salinidade e qualidade de água de irrigação;
-Fisiologia de plantas cultivadas; -Arborização de vias públicas;
-Floricultura; -Recuperação de áreas degradadas; - Gestão ambiental na agropecuária.
5. DA METODOLOGIA
Etapa 1 – Planejamento
- Elaboração do Plano de Trabalho voltado para extensão ou pesquisa.
- Entrega e apresentação do Plano de Trabalho 15 dias após do início do estágio.
Etapa 2 – Desenvolvimento e Acompanhamento
- Desenvolvimento das ações do Plano de Trabalho.
- Apresentação mensal dos relatórios de atividades do período ao professor de
estágio.
Etapa 3 - Avaliação
- Seminário para apresentação pública das ações e resultados. A avaliação será
feita na UNEB por uma banca examinadora (Item 6.4 deste Manual).
- Boletim do Supervisor: avaliação do discente na empresa feita pelo Supervisor
(empresa ou instituição). O Boletim do Supervisor com as notas deverá ser entregue
em envelope lacrado ao Professor de Estágio.
- Avaliação do Relatório Final: Trabalho Escrito avaliado pelo Professor de Estágio.
6. DA COORDENAÇÃO SETORIAL, DA COORDENAÇÃO DA DISCIPLINA DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DA ORIENTAÇÃO, DA SUPERVISÃO E DA
BANCA EXAMINADORA.
6.1. Da Coordenação Setorial Composta pelos professores do Departamento de Ciências Humanas e
Tecnologias do Campus XXII da UNEB, a comissão auxiliará o
professor/coordenador da disciplina nas orientações de normas e técnicas de
pesquisa e extensão e na busca por empresas e instituições parceiras.
Cabe a Coordenação Setorial de Estágio:
- Elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
- Elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
- Planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
- Cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer
estágio;
- Propor convênios de estágio;
- Encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
6.2. Da Coordenação da Disciplina de Estágio Supervisionado
Cabe ao Professor/Coordenador da disciplina:
- Ministrar aulas expositivas;
- Analisar e avaliar Projetos/Planos e cronograma de estágio;
- Orientar sobre as técnicas de apresentação de seminários;
- Orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades propostas para
atribuição de conceitos ou notas;
- Estabelecer metodologias de avaliação;
- Sugerir orientadores e áreas para estágios;
- Marcar as datas de apresentação de seminário;
- Propor convênios (quando couber);
- Estabelecer comunicação com os orientadores, supervisores, coordenador
de colegiado e representantes das instituições ou empresas;
- Esclarecer ao aluno sobre os aspectos do trabalho desenvolvido no período
de estágio, sujeitos a avaliação e os respectivos critérios de julgamento.
6.3. Da Orientação e da Supervisão Cabe ao Orientador (professor da UNEB):
- Orientar e acompanhar as atividades do aluno em estágio;
- Auxiliar o estudante em todas as etapas de seu estágio (elaboração do
plano de trabalho do estágio, discussão das diretrizes do estágio, auxílio na
busca de informações necessárias e na elaboração do relatório final). Cada
orientador deverá ter no máximo 04 (quatro) orientandos;
- Estar presente na banca de avaliação da apresentação oral do relatório final
do aluno;
- Zelar pelo cumprimento das normas que regem o Estágio Supervisionado.
Cabe ao Supervisor (profissional da empresa ou instituição em que o aluno fará
o estágio):
- A responsabilidade pela condução e acompanhamento das atividades. Este
deve possuir nível superior em alguma área das ciências agrárias,
ambientais, econômicas e afins;
- Preencher os formulários de avaliação do aluno e encaminhá-los lacrados
ao professor/coordenador da disciplina;
- Manter contato com o professor da disciplina (UNEB).
- Confeccionar resumo das atividades desenvolvidas pelo estagiário com os
períodos.
6.4. Da Banca Examinadora Ao final do estágio o aluno será avaliado por uma banca examinadora, que
será composta:
- Pelo Professor/Coordenador da disciplina de estágio.
- Pelo Professor Orientador.
- Um docente do quadro de professores do Curso de Engenharia Agronômica.
No caso da ausência de alguns dos membros acima citado, cabe ao professor
da disciplina fazer a substituição.
7. DO ESTÁGIO CURRICULAR
7.1. Do Estagiário
7.1.1. Dos Direitos
- Poder escolher o orientador e a área de atuação;
- Receber orientação para realização das atividades previstas;
- Estar segurado contra acidentes pessoais, conforme legislação vigente.
7.1.2. Dos Deveres
- Conhecer e cumprir as exigências legais regulamentares dos estágios;
- Preparar e apresentar material necessário ao professor de estágio, ao
orientador e ao supervisor;
- Manter em dias a documentação exigida;
- Apresentar relatórios de estágio nos prazos fixados;
- Obedecer aos estatutos, regimentos e normas que regem a instituição onde
estagiar;
- Executar as tarefas recebidas no estágio considerando não somente os
interesses do aprendizado, mas também os da instituição;
- Zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos
utilizados durante o estágio curricular;
- Respeitar a hierarquia da Universidade e dos locais de estágio, obedecendo
a determinações de serviços e normas locais;
- Manter elevado padrão de comportamento e de relações humanas,
condizentes com as atividades a serem desenvolvidas;
- Demonstrar iniciativa e sugerir inovações nas atividades desenvolvidas no
estágio curricular;
- Guardar sigilo de tudo que diga respeito à documentação de uso exclusivo
das empresas;
- Conhecer preceitos que norteiam a atuação do profissional.
7.1.3. Da Atuação
- Deverá atuar na área de extensão ou pesquisa ficando em função da
empresa ou instituição em que fará o estágio.
- Desenvolverá atividades práticas no campo em empresas ou instituições
públicas ou privadas ou ONG’s.
- Deverá realizar análises e sínteses do trabalho de extensão ou pesquisa.
Obs: Quando o estágio ocorrer em empresas que necessitem de atividades de
escritório (projetos, geoprocessamento, etc.), o discente deverá executar pelo menos
50% de sua carga horária em campo.
8. DA AVALIAÇÃO
8.1. Do Processo
O supervisor (empresa ou instituição) avaliará o discente, durante o período
de estágio, orientado pelos pontos abaixo:
- Conhecimento técnico
- Iniciativa e capacidade empreendedora
- Maturidade e equilíbrio emocional
- Disposição para o trabalho e responsabilidade
- Capacidade de se relacionar
- Criatividade
8.2. Do Produto
O aluno deverá confeccionar relatórios parciais e final de estágio de acordo
com as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT (ex: Trabalhos Acadêmicos, Citações em Documentos, Projeto de Pesquisa,
etc.). O relatório final deverá ser apresentado na forma de seminário público. Serão
observados os seguintes pontos:
Apresentação (seminário público):
- Conhecimento técnico/conteúdo
- Organização do tema
- Domínio do tema
- Clareza
- Objetividade
- Utilização de recursos audiovisuais
- Pontualidade
- Postura e aparência do apresentador
- Capacidade de argumentar perguntas formuladas
Trabalho Escrito (relatório final):
- Entrega no prazo previsto
- Precisão das justificativas e identificação dos problemas
- Precisão dos objetivos
- Consistência teórica (revisão de literatura)
- Adequação metodológica
- Discussão dos resultados conforme diretrizes dos estudos
- Conclusões concatenadas com os objetivos e coerentes com a discussão
- Referências Bibliográficas seguindo as normas vigentes
- Mérito do trabalho desenvolvido
8.3. Das Notas
Nota do Boletim do Supervisor (valor: 2 pontos) – n1
Excelente = 10,0
Ótimo = 8,0
Bom = 6,0
Regular = 4,0
Ruim = 2,0
Nota do Plano de Estágio (valor: 1 ponto) – n2
01 Avaliador (Professor de Estágio)
Nota dos Relatórios Parciais (valor: 5 pontos) – n3
01 Avaliador (Professor de Estágio)
Nota da Apresentação Oral (valor: 2 pontos) - n4
Avaliadores (Professor de Estágio, Orientador e 1 (um) Docente do Curso)
Nota do Trabalho Escrito (valor: 10 pontos) – n5
01 Avaliador (Professor de Estágio)
Nota Final = (n1+n2+n3+n4)+n5
2
Obs: REGIMENTO GERAL DA UNEB
Art. 188. O estudante que não alcançar a nota média mínima 7,0 (sete) terá que
realizar a prova final.
Art. 189. Ao estágio supervisionado não se aplica a verificação final prescrita no
artigo anterior, considerando-se aprovado o estudante que obtiver no mínimo média
7,0 (sete) na avaliação do estágio.
9. PONTOS IMPORTANTES
O aluno deverá ter presença obrigatória mínima em 75% das apresentações
dos colegas.
O tempo total do seminário: 30 minutos apresentação e 30 minutos para os
debates. Segue abaixo os descontos na pontuação da avaliação da defesa oral
referentes ao não cumprimento do tempo (item 5 da Ficha de Avaliação da Defesa
Oral – Banca Examinadora):
- Apresentação ≤ a 20 min: sem validade
- Apresentação entre 21 a 23 min: -02 pontos
- Apresentação entre 24 a 26 min: -01 pontos
- Apresentação entre 34 a 36 min: -01 pontos
- Apresentação entre 37 a 39 min: -02 pontos
- Apresentação acima de 40 min: -03 pontos
O prazo para entrega do relatório final para a banca é de 15 dias antes da
apresentação, acarretando perda de pontos na nota atribuída ao Trabalho Escrito
(Entrega no prazo previsto). Atrasos:
- Até 05 dias corridos após a data estabelecida - PERDA DE 20%
- Após 05 dias corridos da data estabelecida – o trabalho não será
aceito.
O aluno deverá entregar o relatório final juntamente com a carta de aprovação
do orientador. Não terá validade o relatório sem a aprovação do orientador.
Carga horária do estágio é de até 08 horas diárias e 40 horas/semana.
A empresa concedente do estágio deverá enviar, em envelope lacrado, um
resumo das atividades desenvolvidas pelo estagiário com os períodos em que foram
realizadas (Sistematização das Atividades, Apêndice D) e a avaliação de
desempenho (Boletim do Supervisor, Apêndice E) devidamente assinada pelo
Supervisor do estágio.
Fica proibida a manifestação pública da provável contratação do estagiário
como futuro funcionário, em qualquer momento do estágio, seja por parte da
empresa ou do discente, salvo quando questionado pelo professor da disciplina.
A contratação do seguro contra acidentes pessoais ficará a cargo da empresa
concedente do estágio, conforme Lei Federal nº 11.788/08 (destacando o Art. 9º, IV).
Resolução Nº 795/2007, Art. 16, § 1º - A UNEB se responsabilizará pela
efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos
regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
O aluno deverá entregar o Manual de Procedimentos do Estágio
Supervisionado (impresso) ao seu supervisor (empresa) e ao professor orientador da
UNEB juntamente com um ofício de encaminhamento. As cópias dos ofícios
protocoladas deverão ser entregues ao professor da disciplina, no máximo, após 15
dias do início das atividades de estágio.
O aluno deverá entregar ao professor de Estágio, a cada 30 dias, relatórios
parciais devidamente assinados pelo supervisor. Caso não sejam entregues os
relatórios parciais no dia marcado, ficará o aluno sem as notas. A não participação
em 25% dos atendimentos previstos com o professor orientador implicará no
impedimento de conclusão do estágio.
No caso de férias docentes/discentes/servidores da UNEB, conforme
calendário divulgado pela PROGRAD, o estágio não será interrompido, ficando o
atendimento ao aluno programado para o retorno das atividades.
Além de apresentar os relatórios mensais a cada 30 dias, o aluno deverá
entregar a ficha comprovação de visita e orientação assinada pelo orientador
(UNEB).
Resolução Nº 795/2007 do CONSEPE, Art. 20, II - não será permitido o
aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular.
A NBR 10520 que orienta sobre “Citações em Documentos” deverá ser
respeitada, pois o relatório final que possuir plágios (Lei n. 9.610: Lei de Direitos
Autorais) de citações não poderá ser apresentado, sendo atribuído ao trabalho nota
zero.
Fica proibido qualquer tipo de material de divulgação da empresa concedente
no dia da apresentação pública do relatório final, tais como, banners, logomarca na
apresentação e camisa do discente.
A efetivação do seguro do estágio deverá ser feito pelo aluno ou pela empresa,
devendo ser entregue uma cópia da apólice ao professor da disciplina.
Fica estabelecido que as apresentações do relatório final ocorrerão no período
matutino ou vespertino, sendo 04 (quatro) por dia.
Caso uma empresa ou instituição contrate mais de um estagiário, esta deverá
programar atividades distintas para cada um deles.
Art. 184 do Regulamento Geral de Estágio da UNEB (RESOLUÇÃO N.º
795/2007): Será considerado reprovado na disciplina ou componentes curricular, o
estudante que não obtiver setenta e cinco por cento da frequência às atividades
didáticas respectivas realizadas no período letivo, qualquer que seja o resultado do
aproveitamento.
Desvio de conduta e irregularidades cometidas pelo discente na empresa serão
analisadas pelo colegiado e sua aprovação na disciplina ficará condicionada ao
parecer final emitido.
Deve constar no termo de compromisso, conforme Lei Federal nº 11.788/08, a
Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio.
10. NOÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DOS RELATÓRIOS
10.1. Relatório de Atividades Mensal e Final
10.1.1 O que é um Relatório Mensal?
É um documento descritivo dos resultados obtidos nas ações de
extensão/atividade técnica, experiências, pesquisa ou serviços desenvolvidos
durante a semana.
Finalidade: o documento servirá como um instrumento de avaliação e
acompanhamento do desenvolvimento das atividades realizadas pelo aluno em
estágio supervisionado, além de antecipar a elaboração do relatório final. A
construção deve ser sistemática com conclusões e recomendações do assunto.
Os relatórios deverão ser entregues para a empresa/instituição e para o
professor de estágio, a cada 30 dias.
10.1.2 Estrutura dos Relatórios Mensal e Final
- Capa: deverá constar o nome da UNEB, do Departamento, do curso de
Engenharia Agronômica, da indicação Relatório de Estágio Supervisionado (ver
Apêndice F), título da(s) atividade(s) desenvolvida(s) na semana, nome do aluno,
local e data (mês e ano). O título do relatório, nome do autor e ano em que foi
apresentado constar na capa abaixo da identificação do curso conforme modelo no
Apêndice F.
- Folha de rosto: na folha de rosto ou capa interna do relatório deverá conter:
a) O nome da UNEB, do Departamento, do curso de Engenharia Agronômica e
o nome da disciplina de estágio;
b) Responsável: nome completo do autor do relatório
c) Matrícula: número de matrícula do aluno na UNEB
d) Local: onde foram realizadas as atividades
e) Período: registrar o período de início e término de todas as atividades
executadas no mês.
f) Título: é o resumo da ideia do relatório, da ação/atividade desenvolvida.
g) Objetivo: qual ou quais o(s) objetivo(s) da ação/atividade.
Construção do Texto:
- Introdução: exposição do assunto como um todo. Devem constar
informações sobre o contexto e a importância do assunto ou atividade.
- Desenvolvimento: síntese do conteúdo das atividades realizadas. Devem
constar os principais pontos abordados nas atividades.
- Conclusão
- Considerações
- Referências
- Anexos: documentos que auxiliaram o desenvolvimento das atividades
(tabelas, gráficos, fotos, mapas, etc).
Dados Finais:
- Data/Mês/Ano
- Assinatura do aluno
- Assinatura do supervisor com número de registro na entidade de classe do
supervisor, exemplo: CREA/BA (quando couber).
Obs. As informações em Dados Finais não entram na redação do Relatório
Final.
Formatação do Corpo do Relatório Mensal/Relatório Final
- Tópicos da estrutura do relatório: fonte Arial, tamanho 12 (negrito)
- O texto deve ser escrito com fonte Arial tamanho 12, espaço 1,5 entre linhas
- Margens: esquerda: 3,0 cm; direita: 2,5 cm; superior: 3,0 cm; inferior: 2,5 cm
11. APÊNCICE
A – Termo de Compromisso
B – Cadastro de Estagiário
C – Planto de trabalho
D – Sistematização das Atividades de Estágio
E – Boletim do Supervisor
F – Modelo de Capa do Relatório
APÊNDICE A – Termo de Compromisso
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT CAMPUS XXII COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA COMISSÃO SETORIAL DE ESTÁGIO SUPERVISONADO
TERMO DE COMPROMISSSO DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Eu, _________________________________________________________, aluno
(a) do curso de Engenharia Agronômica do DCHT XXII, tendo sido indicado (a) para
estagiar na Empresa/Instituição______________________________, na área de
____________________, no período de ___/___/____ a ___/___/____,
comprometo-me a:
a) Realizar o estágio que me foi indicado, cumprindo uma carga horária de 360 horas, conforme Plano de Estágio.
b) Comunicar imediatamente qualquer eventualidade que impeça a continuidade do Estágio.
c) Esforçar-me para o bom desenvolvimento do Estágio.
d) Acatar o regulamento interno da referida Empresa, bem como as normas específicas para a realização do Estágio.
e) Zelar pelos equipamentos e demais materiais utilizados no desempenho das atividades.
f) Comparecer ao DCHT XXII para reunião de acompanhamento e avaliação de estágio a cada 30 (trinta) dias de realização de estágio.
g) Apresentar o Plano de Estágio na primeira reunião com o professor supervisor.
h) Elaborar o Relatório Final de estágio em 03 (três) vias, encaminhando para a Coordenação de Estágio, no final do estágio, bem como entregar o trabalho final após todas as correções em mídia digital (CD-ROM) na mencionada Coordenação para arquivamento na Biblioteca.
i) Encaminhar cópias do Relatório Final para a banca examinadora, obedecendo a um prazo mínimo de 15 (dez) dias antes da apresentação oral.
j) Submeter-se a avaliação do estágio, segundo as normas adotadas pelo DCHT XXII indicadas no Manual de Procedimento de Estágio Supervisionado.
Euclides da Cunha, ____ de ____________ de 2016.
______________________________
Estagiário (a)
APÊNDICE B – Cadastro de Estagiário
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT CAMPUS XXII COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA COMISSÃO SETORIAL DE ESTÁGIO SUPERVISONADO
CADASTRO DE ESTAGIÁRIO
Dados do Estagiário Nome:____________________-_____________________________________________ Nº de Matrícula:______________________ Naturalidade:______________________ Estado Civil:_________________________ Nº do RG:_______________________ Nº do CPF:_____________________________ Endereço Rua:_______________________________________________________ Nº________ Complemento_________________________ Bairro:____________________________ Cidade:_________________________CEP:_____________ Estado:_____________ Tel.: ________________ E-mail: ___________________________________________ Local do Estágio Empresa/Instituição:______________________________________________________ Área/Subárea:___________________________________________________________ Endereço da Empresa/Instituição Rua:_______________________________________________________ Nº________ Complemento_________________________ Bairro:____________________________ Cidade:_________________________CEP:______________ Estado:_____________ Tel:___________________________ FAX:______________________ Supervisor:_____________________________________________________________ E-mail do Supervisor: ___________________________________________________ Data para entrega do Relatório Final no Colegiado do Curso: ____/____/_______ Data pata apresentação oral do Relatório Final:____/____/_______ Horário:__________
Sala:___________________ Banca Examinadora: 1º) _________________________________ (Prof. de Estágio Supervisionado) 2º) _________________________________ (Orientador) 3º) _________________________________ (Docente do curso de Eng. Agronômica) APÊNDICE C – Plano de trabalho UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT CAMPUS XXII COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA COMISSÃO SETORIAL DE ESTÁGIO SUPERVISONADO
PLANO DE TRABALHO CURRICULAR SUPERVISIONADO
I - Identificação Aluno (a): ______________________________________________________________ ________________________________ Professor (a) Orientador (a):________________________________________________ Empresa:_______________________________________________________________ Supervisor (a) (Técnico (a) da Empresa): ______________________________________ _________________________________ Período:__________________________ Carga horária:_____________________ II – Objetivos _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
III – Área/Subárea de atuação _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ IV – Atividade a serem desenvolvidas ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________ Estagiário (a)
____________________________
Professor (a) Orientador (a)
_____________________________
Supervisor (a)
APÊNDICE D – Sistematização das Atividades de Estágio UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT CAMPUS XXII COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA COMISSÃO SETORIAL DE ESTÁGIO SUPERVISONADO
SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
REGISTRO QUINZENAL - MÊS:________
SEMANA DE: ____ A ____ SEMANA DE: ____ A____
2ª
2ª
3ª
3ª
4ª
4ª
5ª
5ª
6ª
6ª
Sab
Sab
Sub-total de horas: _______ Sub-total de horas: _______ Data: ____/____/____ Data: ____/____/____
____________________________________ Estagiário (a)
__________________________________ Supervisor (a)
APÊNDICE E – Boletim do Supervisor UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT CAMPUS XXII COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA COMISSÃO SETORIAL DE ESTÁGIO SUPERVISONADO
BOLETIM DO SUPERVISOR
Prezado (a) Senhor (a), Solicitamos sua especial gentileza em avaliar as questões colocadas abaixo, contribuindo para a melhor formação de nossos (as) profissionais. Para cada item, atribua uma nota de 0 a 10, onde:
Nome do aluno (a): ____________________________________________________________ Instituição Concessionária do Estágio: ____________________________________________ Área de Estágio:______________________________________________________________ Período do Estágio:____________________________________________________________ Nome do Supervisor (a):________________________________________________________
ITEM AVALIAÇÃO DO(A) ALUNO(A) (NOTAS DE 0 A 10) NOTA
01 CONHECIMENTO: (Preparo técnico-profissional demonstrado no desenvolvimento das atividades realizadas)
02 QUALIDADE DE TRABALHO: (Considerar a qualidade do trabalho, tendo em vista o que seria desejável)
03 ENGENHOSIDADE: (Talento e capacidade de identificar, sugerir e executar inovações úteis)
04 ESPÍRITO INQUISITIVO: (Disposição e esforço para aprender, curiosidade teórica e científica)
05 INICIATIVA E AUTODETERMINAÇÃO: (Capacidade para realizar seus objetivos de estagiário(a), sem influências externas)
06 RESPONSABILIDADE: (Observância das normas internas da empresa, discrição a assuntos sigilosos e zelo pelo patrimônio)
07 SOCIABILIDADE: (Integração no ambiente de trabalho)
08 REGISTRO DE ANOTAÇÕES: (Capacidade de registrar com clareza e exatidão os pontos realmente importantes no processo)
09 COOPERAÇÃO: (Disposição para cooperar e atender prontamente às atividades solicitadas)
10 ASSIDUIDADE E CUMPRIMENTO DE HORÁRIOS: (Ausência de faltas)
MÉDIA ARITMÉTICA DAS NOTAS
__________________________________ Supervisor (a)
APÊNDICE F – Modelo de Capa do relatório
UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS –
CAMPUS XXII
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Título do Relatório
Nome do Aluno
Euclides da Cunha,
Mês e Ano
5 linhas
3 linhas
3 linhas
APÊNDICE G – Modelo da folha de rosto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DISICPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Aluno:
Número de Matrícula:
Local onde foram realizadas as atividades de estágio:
Período:
Título do relatório:
Objetivo:
3.9.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é componente curricular obrigatório nos
cursos de graduação da UNEB, regulamentado pelo CONSEPE através da
Resolução Nº 622/2004.
No Curso de Engenharia Agronômica de Euclides da Cunha, o TCC apresenta-se
com carga horária de 60 horas/aula, a ser desenvolvido no 9º período do curso.
Entretanto, a sua construção perpassa por todo o curso, sobretudo a partir dos
componentes relacionados à pesquisa, e começa a ser delineada já nos primeiros
semestres acadêmicos.
As questões refletidas no Trabalho de Conclusão de Curso só ganham sentido se
articuladas à possibilidade superadora dos problemas do cotidiano, por isso é
imprescindível considerar, nesse processo, a reflexão de tais questões, a sua
articulação com os conhecimentos cientificamente sistematizados, bem como às
pesquisas de campo.
O TCC poderá ser apresentado através de monografia, artigo científico em revista,
livro, capítulo de livro e equipamento ou instrumento (sua descrição técnica,
funcionalidade e protótipo/maquete). Em qualquer das possibilidades assinaladas
anteriormente o discente deve obrigatoriamente, apresentar e defender em sessão
pública, diante de uma banca examinadora, constituída de no mínimo três
participantes, sendo um deles o professor orientador e os demais pertencentes ou
não ao quadro da instituição, com vínculos diversos, em pleno exercício de suas
atividades, com conhecimento e experiência na área específica ou correlata da
temática investigada pelo(a) graduando(a), com a titulação mínima de especialista.
De acordo com a resolução mencionada, o TCC, como atividade acadêmica,
constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de
graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade
do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
Sua finalidade primeira é estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao
tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, e tem por
objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências
da realidade, na sua área de conhecimento;
desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico
de cunho monográfico;
desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através
do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos
acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos,
produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
RESOLUÇÃO Nº 622/2004
Aprova o Regulamento Geral do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, nos Cursos de Graduação
da UNEB.
A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE da
Universidade do Estado da Bahia – UNEB no uso de suas atribuições, ad referendum do Conselho Pleno, tendo
em vista o que consta do processo nº 0603040027161,
RESOLVE:
Art.1º - Aprovar o “Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso” – TCC, nos Cursos de Graduação da
Universidade do Estado da Bahia - UNEB, cujos objetivos e definição constam do EXTRATO anexo.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Gabinete da Presidência do CONSEPE, 11 de agosto de 2004.
Ivete Alves do Sacramento
Presidente do CONSEPE
PUBLICADA EM:
13/08/2004
D.O. - Pág. 26
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE
EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para
a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado
oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus
Departamentos.
O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o
ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por
objetivos proporcionar aos discentes oportunidades para:
• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na
sua área de conhecimento;
• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho
monográfico;
• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das
diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. Trabalhos acadêmicos, em produtos da
comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou
projetos educacionais.
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC NA UNIVERSIDADE DO
ESTADO DA BAHIA UNEB
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito
parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de
bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através
dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde aos
produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico,
Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a
grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação
entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica,
tem por objetivos proporcionar aos discentes oportunidades para:
I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na
sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho
monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das
diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. Trabalhos acadêmicos, em produtos da
comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou
projetos educacionais.
Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o
planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado como
produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a pesquisa, voltado,
portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso.
Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-se como
produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por dois ou, no
máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º deste
Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do
professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de graduação,
cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas temáticas
prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser
apresentado à Comissão Avaliadora para:
a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública, condição esta
que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular
acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do
respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.
Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela Coordenação dos
Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro setor
responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino ou
do(s) seus curso(s).
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada
Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, ou
outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do
Departamento, cabendo a essa coordenação:
I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais, atendendo as
normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o trabalho final do discente,
conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso;
II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades de
orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e entrega
da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes
dos Cursos;
III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de parcerias,
convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes
inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular similar;
IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras,
seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num
processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das
fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de
Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no Art. 6º,
deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando, titulação
mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no campo temático
em que se enquadra o referido projeto.
Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a linha
temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do TCC
referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do próprio
Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino
Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto.
Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da Coordenação
do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:
I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de pesquisa,
pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar informações
específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da área
de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas,
cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional
ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.
Parágrafo Único - Para as funções de Co-orientador e de cooperador técnico do trabalho acadêmico,
cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da Unidade de Ensino,
não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus
Departamentos.
Art. 10º - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as normas
internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por área
temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja
determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a
seguinte distribuição por semestre letivo:
a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos.
Art. 11º - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso,
acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao seu
trabalho, quando necessário;
III – prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na
forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o desenvolvimento
dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente preenchidos e
assinados os documentos referentes ao controle de frequência e avaliações do discente-orientando,
conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s) tenha(m)
sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Departamento ou do
Colegiado do Curso sobre o assunto.
Art. 12º - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC, poderá
ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado pelo
Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então
titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente.
CAPÍTULO V
DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Art. 13º - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:
I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste
Regulamento e o consequente plano para execução do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, análise e
adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; 6
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do TCC ou da
Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas internas do seu
Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do seu Curso
e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário
estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo Curso.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 14º - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu desenvolvimento,
está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios estabelecidos
pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre acadêmico.
Art. 15º - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está condicionada à
inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o caso, quando,
com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o mesmo tema.
Art. 16º - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s) solicitada(s)
pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC e/ou
produção da monografia no prazo estabelecido.
CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO AVALIADORA
Art. 17º - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida a
Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes em
exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor e/ou
como pesquisador na área em foco.
§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada curso,
poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do próprio
Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.
§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição congênere,
vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando previsto nas suas
normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes professores.
§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição da
Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja presença é
obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação de
cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.
CAPÍTULO VIII
DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18º - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição como
texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste Regulamento, deverá
ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as normas internas do
Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT,
em vigor.
Art. 19º - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do
tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:
I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que atendidas a
abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização
do TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.
Art. 20º - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os prazos
para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando
previsto este evento nas normas internas de cada Curso.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção do
Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da
Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.
Art. 21º – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser
entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a data
do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que, de
acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.
Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:
a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta,
conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se
necessários;
b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação do TCC,
sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.
Art. 22º - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos critérios de
avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:
I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho;
II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o
trabalho acadêmico.
IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste Regulamento.
Art. 23º - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido pela
aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros da
Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou
alteração das notas consignadas.
Art. 24º - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso, deverá
ser registrado:
I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da Comissão
Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;
II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres dos
examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação efetuada.
Art. 25º - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº 14.724/2002, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à
Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com duas vias
impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os itens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada,
adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à
Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros
usuários.
Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:
a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)
Lombada
a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da lombada. Forma
que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);
Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso, deverão
definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação como
característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o consenso da
Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os critérios de economia e
simplicidade.
Art. 26º - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local e
horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os
Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu
professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a
comunidade acadêmica local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos para
exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o material
de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso.
§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço de
tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente, quando
couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade para
nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.
Art. 27º - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou em
componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina correspondente,
podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha sendo
desenvolvido ou pesquisado.
Art. 28º - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam
condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção
da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento. 9
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29º - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo deste
Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração de
normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada Curso,
cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste artigo,
deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em vigor
o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.
Art. 30º - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia – UNEB,
todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do
Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste
Regulamento.
Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das recomendações
inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total independência em
relação ao suporte da Universidade.
Art. 31º - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual,
assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da
elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução
prática.
Art. 32º – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação do
discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de competência da
Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para
análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:
I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso e demais
aspectos legais foram atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de
produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-orientador.
Art. 33º - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico
seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado
REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS, CAMPUS XXII
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus XXII. Art. 2º O Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus XXII, que doravante será denominado TCC, poderá ser apresentado na forma de: monografia, artigo científico, livro, capítulo de livro ou equipamento ou instrumento (sua descrição técnica, funcionalidade e protótipo/maquete) e deverá versar, preferencialmente, sobre questões que vislumbrem a superação de problemas das ciências agrárias, sendo imprescindível considerar, nesse processo, a reflexão sobre tais questões, a sua articulação com os conhecimentos cientificamente sistematizados, bem como, as pesquisas de campo.
§ 1o
– Dos conceitos básicos: I - Monografia Trabalho científico, elaborado individualmente, com orientação de um Professor(a) e submetido à apreciação formal de uma Banca avaliadora. II – Artigo científico Trabalho científico aceito para publicação ou publicado em revista científica em que o discente, concluinte do curso, figure como autor principal, com acompanhamento de um(a) Professor(a) orientador(a) e submetido à apreciação formal de uma Banca avaliadora. III – Livro Trabalho científico, em que o discente, concluinte do curso, figure como autor, com acompanhamento de um(a) Professor(a) orientador(a) e submetido à apreciação formal de uma Banca avaliadora. IV – Capítulo de livro Trabalho científico que componha um livro em que o discente, concluinte do curso, figure como autor principal do capítulo, acompanhado por um(a) Professor(a) orientador(a) e submetido à apreciação formal de uma Banca avaliadora. V – Equipamento ou instrumento (sua descrição técnica, funcionalidade e protótipo/maquete) Trabalho científico, desenvolvido por até 03 (três) estudantes, que se configura como ferramenta e/ou equipamento capaz de gerar modificações e novidades para o homem e para a sociedade como um todo, devendo ser acompanhado por um(a) Professor(a) orientador(a) e submetido à apreciação formal de uma Banca avaliadora. VI – Professor(a) Orientador(a) Professor(a) responsável pela orientação e acompanhamento do(a) aluno(a) no desenvolvimento de seu Trabalho de Conclusão de Curso, com titulação mínima de Mestre e com pesquisas desenvolvidas na área temática do trabalho. VII - Banca Avaliadora
Grupo composto pelo Professor(a) Orientador(a) e por dois Professor(a)es ou pesquisadores indicados pelo Professor(a) orientador, com notável saber na área do trabalho a ser apresentado.
§ 2o
– Das considerações gerais I - Acompanhamento do(a) aluno(a) a) Os trabalhos de Conclusão de Curso serão acompanhados por um Professor(a) Orientador(a), indicado na forma deste regulamento. b) Cada Professor(a) Orientador(a) poderá acompanhar, simultaneamente, 4 (quatro) Trabalhos de Conclusão de Curso. c) Caberá ao Professor(a) Orientador(a), em consenso com o Professor(a) da Disciplina de TCC, definir e/ou ajustar o cronograma de orientação dos trabalhos. d) O cronograma, organizado pelo Professor(a) orientador(a), deverá ser entregue ao Professor(a) da disciplina de TCC para acompanhamento do trabalho, datado e assinado pelo(s) aluno(s) e pelo orientador(a), contendo tema do trabalho e descrição das atividades, afim de que seja anexado ao portfólio individual do discente, conforme ficha em anexo. Art. 2º O trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica da UNEB, Campus XXII,
consiste em uma pesquisa científica, orientada por docente, com titulação mínima de Mestre e vinculado à Universidade do Estado da Bahia. § 1º– Caso o discente queira recorrer à orientação de Professor(a)es de outras instituições,
poderá fazê-lo, desde que o docente tenha titulação mínima de Mestre, seja aceito pelo Colegiado do curso e não haja ônus financeiro ao Campus XXII. § 2º– A orientação e elaboração do trabalho deverá se dar no transcurso da disciplina TCC e a
entrega da versão final deverá ocorrer no prazo mínimo de 15 (quinze) dias antes da data da defesa perante a Banca Avaliadora, conforme cronograma estabelecido pelo Professor(a) do componente curricular TCC, baseado no calendário acadêmico do semestre correspondente. Art. 3º O objetivo geral da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso visa propiciar aos
acadêmicos do Curso de Engenharia Agronômica a oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirido, a capacidade de aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação crítica das ciências Agrárias e de sua aplicação.
CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS Art. 4º Compete ao Departamento: I - deliberar, em grau de recurso, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso; II - deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 5º. Compete ao Departamento, com apoio da Secretaria Acadêmica, NUPE, Coordenação de
TCC e Colegiado de Engenharia Agronômica, tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo de elaboração e defesa do TCC, em especial, designando os Professor(a)es das turmas da disciplina TCC, aos quais caberá a coordenação das atividades e orientações metodológicas para elaboração do trabalho. § 1º - Os Professor(a)es da disciplina TCC deverão possuir no mínimo pós-graduação stricto sensu, sendo que, na falta desses, poderão ser designados, em caráter de exceção, docentes com pós-graduação lato sensu e com experiência na elaboração de trabalhos científicos na área das ciências agrárias.
§ 2º - As Bancas Avaliadoras serão compostas pelo Professor(a) Orientador(a) e por 02 (dois) membros designados pelo orientador, escolhidos dentre docentes da UNEB ou docentes e/ou pesquisadores convidados de outras instituições, sem ônus financeiros para o Campus XXII. Art. 6º. As turmas da disciplina TCC terão no máximo 20 (vinte) vagas, equivalendo a uma
disciplina com carga horária de 60 horas, devendo, todavia, serem ofertadas tantas turmas quanto necessárias para atendimento ao número de alunos do respectivo período. Art. 7º. Compete, ainda, ao Departamento: I – Oferecer as condições necessárias à oferta da disciplina de TCC, bem como, a estrutura física para a realização do processo de elaboração e defesa dos Trabalhos; II – designar os integrantes das Bancas Avaliadoras, na época prevista no calendário acadêmico e no cronograma estabelecido pelo Professor(a) de TCC, ouvindo o(a) Orientador(a); II - propor medidas que visem ao aprimoramento do desenvolvimento das atividades de TCC; Art. 8º. Compete ao Coordenador do Curso: I - Buscar instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade TCC; II - Emitir e assinar, juntamente com o professor da disciplina Monografia, ao final do processo, certificação aos professores que orientaram o TCC, bem como os participantes da Banca Examinadora; III - Decidir, após parecer de membro designado para relatar a matéria e opinar, os recursos sobre
avaliações do(a) Professor(a) Orientador(a) e das Bancas Avaliadoras; Art. 9º. Compete ao Professor(a) responsável pelo componente curricular TCC: I - elaborar o calendário das atividades relacionadas à: elaboração, entrega e defesa do TCC; II - apresentar aos acadêmicos as linhas de pesquisa do Departamento e os Professor(a)es disponíveis para orientação em cada área do conhecimento; III - oferecer as informações básicas necessárias para a elaboração do trabalho; IV - supervisionar e colaborar com o desenvolvimento e/ou ajustes ao projeto de pesquisa, juntamente com os Professor(a)es orientadores; V - acompanhar o andamento dos trabalhos, mantendo contato permanente com os Professor(a)es orientadores e os acadêmicos; VI - fazer cumprir os prazos para entrega do projeto, do trabalho final e responsabilizar-se pelo recolhimento e registro dos resultados emitidos pelas Bancas Avaliadoras; VII - acompanhar e avaliar os aspectos técnicos e formais do TCC; VIII - encaminhar à Coordenação do Curso a relação dos Professor(a)es orientadores e seus orientandos; X - realizar atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os Professor(a)es orientadores e seus orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso. XI – Providenciar a logística necessária à realização das defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Art. 10º. Cabe ao Professor(a) orientador(a): I - orientar os acadêmicos na escolha do tema e na elaboração e execução do Trabalho de Conclusão do Curso;
II – sugerir, ao Colegiado de Engenharia Agronômica, normas ou instruções destinadas ao aprimoramento do processo de elaboração do TCC; III - participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do TCC, assim como da avaliação dos
acadêmicos e do processo abrangente de formação do graduando, em especial, integrando Bancas Avaliadoras na ocasião das defesas; IV - emitir, a pedido da Coordenação do TCC, relatórios parciais e finais sobre o desempenho e a
avaliação dos acadêmicos, com vista ao Trabalho de Conclusão do Curso; V - sugerir dia, hora e local de apresentação TCC perante banca avaliadora, bem como, a
composição desta, preferencialmente de Professor(a)es da área de conhecimento correspondente ao tema; VI – responsabilizar-se pelas informações técnico-científicas apresentadas no TCC do discente; VII - acompanhar e orientar o(a) aluno(a) durante a elaboração e/ou adequação do projeto
de pesquisa, no semestre letivo correspondente (disciplina TCC), nas seguintes questões: a) Delimitação do tema escolhido; b) Metodologia a ser utilizada pelo(a) aluno(a); c) Bibliografia; d) Cronograma de atividades a serem desenvolvidas; e) Autorizar o encaminhamento do trabalho do(a) aluno(a) à Banca Avaliadora para apresentação.
VIII – cumprir e fazer cumprir este regulamento e outras normas específicas da UNEB, do Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto. Parágrafo único. A troca de orientador só é permitida por impedimento do titular. Art. 11º. Compete ao aluno(a): Art. 12º.
O(a) aluno(a) será submetido ao processo de orientação para elaboração do Trabalho de
Conclusão quando se matricular na disciplina TCC e terá, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação de TCC, pelo Departamento ou pelo seu
Professor(a) orientador(a); II - manter contatos com o(a) Professor(a) orientador(a), conforme cronograma de encontro, para
discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento; III - cumprir as tarefas e atribuições que lhes forem indicados pelo(a) Professor(a) orientador(a); IV - cumprir o calendário divulgado pelo Departamento para entrega dos trabalhos parciais e final; V - elaborar a versão final do TCC, obedecendo às normas da ABNT, instruções finais deste
regulamento e outras aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos da UNEB, protocolando-a, em três vias impressas, no Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica do Campus XXII, conforme data estabelecida no cronograma elaborado pelo Professor(a) de TCC. VI – redigir, em língua portuguesa, a versão final do TCC, caso este tenha sido publicado
em língua estrangeira. VII - comparecer em dia, hora e local, a serem determinados pela Coordenação dos TCC, para
apresentar e defender a versão final de seu trabalho perante a Banca Avaliadora. VIII - cumprir as tarefas e atribuições que lhes forem indicadas pelo(a) Professor(a) orientador(a).
CAPÍTULO III DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 13º. A elaboração do TCC compreende etapas sucessivas a serem desenvolvidas da seguinte forma: I - O Departamento, em data fixada no Calendário Acadêmico, apresentará aos alunos a disciplina TCC, designando o(s) Professor(a)es responsável(is); II - o Coordenador do Colegiado do Curso divulgará a oferta de turmas; III - o aluno pleiteará, na data designada no Calendário Acadêmico, matrícula em uma das turmas da disciplina, recomendando-se prévio contato com o orientador desejado para verificar a
compatibilidade do tema escolhido com a área de pesquisa e disponibilidade do Professor(a) para orientação; IV - no curso da disciplina TCC, o aluno deverá apresentar seu projeto de TCC ao Professor(a) da turma; V – em data estabelecida pelo Professor(a) de TCC, o aluno deverá apresentar ao Colegiado do curso, em três vias impressas, a versão de seu TCC a ser encaminhada aos membros da banca avaliadora; VII - na data designada pelo Professor(a)-orientador, sob a supervisão do Professor(a) de TCC, o aluno deverá defender o trabalho perante a Banca Avaliadora. Parágrafo único. São etapas, específicas, da elaboração do TCC: a) escolha do tema, pelo aluno, sob orientação docente; b) elaboração do projeto de TCC; c) discussão sobre o projeto com o Professor(a) orientador; d) pesquisa bibliográfica e /ou de campo sobre o tema escolhido; e) elaboração da versão preliminar do TCC para discussão e análise com o Professor(a) orientador; f) elaboração da versão final do trabalho, seguindo as indicações do Orientador e do Professor(a) de TCC; g) entrega protocolada de três vias do TCC ao Colegiado do curso para julgamento da Banca Avaliadora; h) defesa do TCC perante a Banca Avaliadora. Art. 14º. O projeto de pesquisa deve ser entregue ao Professor(a) Orientador e ao Professor(a) da disciplina TCC, devendo constar no projeto, no mínimo: I Folha de rosto; II Tema; III Delimitação do tema; IV Introdução (apresentar problema e hipóteses); V Objetivo geral e Objetivos específicos; VI Justificativa; VII Revisão de literatura; VIII Metodologia; IX Cronograma de desenvolvimento; X Recursos (técnicos, infraestrutura, transporte etc); XI Orçamento; XII Referências. Art. 15º. Cabe ao Professor(a) da disciplina TCC e ao Professor(a) orientador a avaliação do Projeto de Pesquisa. § 1º - É obrigatória a apresentação do Projeto de pesquisa, com a devida anuência do Professor(a) orientador, através da assinatura de carta de aceite, para a elaboração do TCC;
§ 2º Cabe ao professor orientador e ao responsável pelo componente curricular a avaliação e aprovação do projeto preliminar apresentado pelo acadêmico;
§ 3º Os projetos que têm o professor responsável pelo componente curricular como orientador devem ser necessariamente avaliados por outro professor;
§ 4º - Reprovado o projeto, o aluno terá um prazo máximo de 10 dias úteis para refazê-lo. Havendo reincidência de reprovação, este deverá repetir a disciplina TCC; Art. 16º. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecidos: a) nas normas da ABNT específicas para o tipo de trabalho desenvolvido pelo aluno(a); b) as publicações da Biblioteca da UNEB sobre normatização e referências bibliográficas,
§ 1º. Quando o TCC se tratar de Monografia ou Artigo Científico, as versões a serem entregues para julgamento da Banca Avaliadora deverão atender ao seguinte formato: a) encadernados em espiral; b) digitados em papel tipo reciclado A4, com 3,0 cm de margem superior e esquerda, 2,5 de margem direita e inferior; c) digitado em letra 12, tipo ARIAL, espaço 1,5 entre linhas para o texto e espaço simples para as referências acima de 03 linhas, com recuo de 4,0 cm da margem esquerda e tamanho 10. d) as referências, no corpo do texto, devem seguir o padrão autor-data. As notas de rodapé deverão ser digitadas em fonte tamanho 10. e) folha de rosto, com título, nome do autor, cidade e ano; f) folha de aprovação, contendo nome dos Professor(a)es e espaço para assinaturas; g) sumário, com índice das páginas; h) conclusão ou considerações finais do aluno sobre o objeto de estudo; i) referências ao final. Art. 17º. Quando o TCC se tratar de livro, capítulo de livro ou equipamento ou instrumento, sua estrutura e organização deverão obedecer às normas da ABNT ou aquelas formalmente apresentadas pelo Professor(a) de TCC ou pelo Professor(a) Orientador do trabalho. §1º. Pronto o TCC, o aluno deverá solicitar ao Coordenador do TCC requerimento que contenha ciência do Professor(a) orientador sobre a designação da Banca Examinadora; §2º. A provado na defesa pública, o TCC em sua versão final, após as correções e sugestões feitas pela Banca, deverá ser entregue pelo aluno, em três vias. Destas, uma deverá ser em formato digital (em CD, com capa, contendo as mesmas informações da versão impressa), as outras duas deverão ser impressas, encadernadas em brochura e deverão compor o acervo da biblioteca central e da biblioteca do departamento. §3º. A não entrega da versão final do TCC, com as devidas correções sugeridas pela banca avaliadora, impossibilitará o aluno de colar grau. Art. 18º. A exemplo do projeto, a monografia escrita (doravante denominada de Trabalho de Conclusão de Cursos - TCC) deve ser elaborada conforme as normas da ABNT e do Documento NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA. §1º. A estrutura da versão final do TCC deverá seguir a seguinte estrutura: I - capa; II - folha de rosto; III - folhas opcionais (agradecimentos, dedicatória, ...); IV - sumário; V - resumo e abstract (com no máximo 150 palavras cada); VI - introdução; VII – material e métodos; VIII – resultados IX - discussão; X - conclusão; XI - referências; XII – anexos e apêndices, se houver. a) Capa (branca, papel couchê), com as informações transcritas na seguinte ordem: - nome da instituição em Caixa Alta; - Nome do autor; - Título; - Subtítulo, se houve; - Local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho; - ano de depósito (entrega) b) Lombada
- Nome do autor, impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima;
- Título do trabalho, impresso no mesmo formato no nome do autor.
CAPÍTULO I V
DA BANCA AVALIADORA Art. 19º. Após entrega pelo aluno das três vias do trabalho, o Coordenador de TCC marcará, em
consenso com o Professor(a) Orientador, data, hora e local para sua defesa pública, perante a Banca Avaliadora. Art. 20º. A Banca Avaliadora será constituída por três membros titulares, dentre os quais figurará o
orientador do aluno como presidente, e dois suplentes. §1º- O Professor(a) de TCC coordenará a sessão de avaliação e será responsável pelo registro nas notas emit idas pelos aval iadores e preenchimento da ata da defesa (ver anexo), que será lida ao final dos trabalhos. §2º. O aluno deverá comparecer trajando vestimenta compatível com o momento solene. §3º. A ausência de um dos membros da Banca Avaliadora poderá ser suprida pela convocação de um suplente; porém, a ausência do(a) Professor(a) Orientador(a) acarretará a transferência da data da defesa. §4º. Somente será possível a defesa perante uma Banca Avaliadora composta por três membros. Art. 21º. Os membros das Bancas Avaliadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 15 (quinze) dias para proceder à leitura e/ o u análise dos trabalhos que irão julgar. Art. 22º. Na defesa de TCC, o(a) aluno(a) disporá de quarenta minutos no máximo e mínimo de
vinte para apresentação do trabalho. § 1º Cada membro da banca dispõe de 20 minutos no máximo para fazer sua arguição ou comentários, começando pelo membro externo, se houver, ficando o(a) Professor(a) Orientador(a) para as considerações finais. § 2º O(A) aluno(a) terá mais dez minutos, após a arguição de todos os membros da Banca Avaliadora, para responder questões não esclarecidas. §3º O tempo de arguição e resposta poderão ser estendidos ou reduzidos a critério da Banca Avaliadora, em consenso com o Professor(a) da Disciplina, coordenador dos trabalhos . Art. 23º. Os membros da Banca Avaliadora devem atribuir conceitos de 0 (zero) a 10 (dez) a cada
TCC, sendo 07 (sete) a nota mínima para aprovação. Parágrafo único. A nota atribuída ao aluno, pela Banca Avaliadora, será consignada a uma das
avalições da disciplina TCC. Art. 24º. A Banca Avaliadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito ou
equipamento desenvolvido, a exposição oral, a defesa do aluno durante a arguição e os esclarecimentos finais, observando o formulário previamente organizado pela Coordenação TCC para a avaliação. Art. 25º. A Banca Avaliadora, por maioria, observando que o conteúdo do TCC, em sua forma,
não atende ao mínimo de qualidade exigido, pode determinar ao aluno a reformulação integral ou parcial, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para análise do trabalho reformulado.
§1o
– Na hipótese do caput, a Banca Avaliadora concederá ao aluno um prazo de até 15 (quinze) dias para a reformulação do seu TCC.
§2o
– A Banca Avaliadora reprovará sumariamente o (a) aluno (a) cujo TCC estiver contaminado por atos incompatíveis com a moralidade acadêmica, especialmente plágio. §3º - Na hipótese do parágrafo anterior, a Banca Avaliadora também deverá comunicar ao Coordenador de TCC o ocorrido e este notificará ao aluno.
§4o
– Não se permitirá a reformulação de TCC elaborado de maneira incompatível com a moralidade acadêmica, isto implicará na reprovação do aluno na disciplina TCC.
CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 26º. O(A) aluno(a) que não entregar TCC, ou que não se apresentar para a sua defesa oral será automaticamente reprovado, salvo motivo justificado aceito pelo(a) Professor(a) Orientador(a) e pela coordenação do TCC, podendo apresentar em nova data, de acordo com o calendário aprovado pelos membros que comporão a banca avaliadora. Art. 27º. Os casos omissos neste Regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso de
Engenharia Agronômica. Art. 28º. Ao Coordenador de TCC compete: convocar e conduzir as reuniões com os Professor(a)es orientadores, com vista à melhoria do procedimento de elaboração e defesa do trabalho. Art. 29º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. Euclides da Cunha, 03 de março de 2016.
CARTA DE ACEITE DO ORIENTADOR
Eu,_________________________________________________________________
___, professor/pesquisador do quadro docente e ou pesquisador da
___________________________________________________________________
__, aceito orientar o Trabalho de Conclusão de Curso do(s) aluno(s)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
______
___________________________________________________________________
__, matriculado(s) no semestre ________, do curso de Engenharia Agronômica do
DCHT – Campus XXII de Euclides da Cunha, com o trabalho
intitulado:____________________________________________________________
___________________________________________________________________
_____________________________________________, comprometendo-me a
cumprir o que rege o Regulamento para elaboração, apresentação e avaliação do
Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica do Departamento de
Ciências Humanas e Tecnologias, Campus XXII e demais leis e resoluções da
Universidade do Estado da Bahia que versam sobre o assunto.
Euclides da Cunha/BA, ____ de ________________ de 20___.
___________________________________
Professor Orientador
FORMULÁRIO GERAL INDIVIDUAL
AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Aluno(a):
__________________________________________________________________________
________________________________________________________________
Título do Trabalho:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
___________________________________________________________
Orientador(a):_________________________________________________________
CRITÉRIOS AVALIADOS:
Critério Nota
Máxima
Nota Observações
Do trabalho: - - -
Relevância Acadêmica do Tema 0,5
Introdução (bem feita, existe problematização, objetivos, equilíbrio entre as ideias e partes do trabalho)
1,0
Consistência Teórica (revisão de literatura) 1,0
Adequação metodológica ao escopo do TCC e discussão dos resultados conforme diretriz do estudo proposto
2,0
Conclusão (são apresentadas ao final de forma sintética, relação entre as conclusões e as hipóteses, utilização das técnicas de inferência ou generalização, não extrapolação do contexto)
0,5
Da Defesa Oral do TCC: - - -
Evolução lógica dos argumentos utilizados para demonstrar as ideias
1,0
Capacidade de argumentar as respostas elaboradas considerando as questões formuladas pela banca examinadora
1,5
Apresentação do trabalho e Redação (linguagem correta, clara, direta, movimento na exposição, apresentação gráfica dentro dos parâmetros didáticos e visuais. Organização dos slides
1,5
Aparência e Postura do Apresentador 1,0
NOTA FINAL 10,0
Data: ___/___/____ ____________________________________
Assinatura do Avaliador
FORMULÁRIO GERAL AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Aluno(a):
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
____
Título do Trabalho:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
_____
Orientador(a):________________________________________________________
_
CRITÉRIOS AVALIADOS:
Critério Avaliador
I
Avaliador II Avaliador
III
Do trabalho: - - -
Relevância Acadêmica do Tema
Introdução (bem feita, existe problematização, objetivos, equilíbrio entre as ideias e partes do trabalho)
Consistência Teórica (revisão de literatura)*
Adequação metodológica ao escopo do TCC e discussão dos resultados conforme diretriz do estudo proposto
Conclusão (são apresentadas ao final de forma sintética, relação entre as conclusões e as hipóteses, utilização das técnicas de inferência ou generalização, não extrapolação do contexto)
Da Defesa Oral do TCC: - - -
Evolução lógica dos argumentos utilizados para demonstrar as ideias
Capacidade de argumentar as respostas elaboradas considerando as questões formuladas pela banca examinadora
Apresentação do trabalho e Redação (linguagem correta, clara, direta, movimento na exposição, apresentação gráfica dentro dos parâmetros didáticos e visuais. Organização dos slides
Aparência e Postura do Apresentador
NOTA FINAL POR AVALIADOR
MÉDIA FINAL
Data: ___/___/____ ____________________________________
Assinatura do(a) Professor(a) de TCC
ATA DA DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DO DCHT – CAMPUS - XXII EUCLIDES DA
CUNHA/BA
Às ________ horas do dia ____ do mês de ___________ do ano de dois mil
e___________, no auditório do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias
– Campus XXII, compareceu para defesa pública do Trabalho de Conclusão do
Curso de Engenharia Agronômica, requisito obrigatório para a obtenção do título de
Engenheiro Agrônomo o(s) aluno(s) _______________________________,
_______________________, _________________________________, tendo como
Título do Trabalho
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
______________________________________________. Constituíram a Banca
Avaliadora os professores:
__________________________________________________ (Orientador)
_________________________________________________________ (Avaliador I)
e ____________________________________________________ (Avaliador II).
Após a apresentação e as observações dos membros da banca avaliadora, ficou
definido que o trabalho foi considerado _________________, com conceito final
_____. Eu, ________________________________________ (Coordenador do
TCC), lavrei a presente ata que segue assinada por mim e pelos demais membros.
Assinaturas:
_______________________________ _____________________________ (Orientador) (Coordenador do TCC)
________________________________ ___________________________ (Avaliador I) (Avaliador II)
CERTIFICADO
Certificamos que o Professor
_______________________________________________ participou, no dia ____
do mês _____ de 20___, da Banca Avaliadora do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) intitulado
“___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
_______”, do(a) discente
________________________________________________________, orientado
pelo Professor ________________________________________________.
Composição da Banca
______________________________________________ (Orientador)
______________________________________________ (Avaliador I)
______________________________________________ (Avaliador II)
Euclides da Cunha, ____ de _____ de 20 ___.
__________________________________________________________ Coordenador do Colegiado
___________________________________________________________
Coordenador da Disciplina TCC
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA Euclides da Cunha/BA
2016
INTRODUÇÃO
De acordo com o Regulamento do Programa do Curso de Engenharia Agronômica
do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias da Universidade do Estado
da Bahia/UNEB, para a obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo será exigido a
apresentação de uma MONOGRAFIA, ARTIGO, LIVRO, CAPÍTULO DE LIVRO,
EQUIPAMENTO, baseados em trabalho de pesquisa conduzida pelo aluno, devendo
ser um trabalho original.
Na execução da MONOGRAFIA o aluno deverá conduzir pesquisa, sobre a qual
serão avaliadas as informações disponíveis sobre o assunto, permitindo uma perfeita
informação da metodologia e conclusões obtidas.
Numa MONOGRAFIA o autor (aluno) apresenta as informações disponíveis,
procurando dar uma ideia, a mais completa possível, do estado atual dos
conhecimentos sobre o assunto escolhido. Tópicos controvertidos, juntamente com
discussões e sugestões, devem ser incluídos. O autor deverá conduzir uma
pesquisa, sobre a qual será baseada a Monografia.
Na MONOGRAFIA, o autor defende certas proposições ou pontos de vista próprios.
Tais proposições ou pontos de vista devem ser oriundos de um trabalho original de
pesquisa. O autor deve apresentar as informações disponíveis sobre o assunto,
bem como a metodologia utilizada na sua pesquisa dando ao leitor elementos para
julgar a validade e a fidedignidade das conclusões obtidas.
Em ambos os casos deve-se realçar, sempre que couber, o levantamento claro das
hipóteses de trabalho.
A MONOGRAFIA deve ser escrita, com um tratamento objetivo e impessoal,
preferivelmente na terceira pessoa do singular, evitando-se referência pessoal.
Assim, devem ser utilizadas expressões como “o presente trabalho”, “o presente
estudo”, “o autor” em lugar de “meu trabalho”, “o nosso estudo” ou “eu”. De qualquer
modo, é importante manter uniformidade de tratamento em todo o trabalho.
É importante também que haja consistência na apresentação, mantendo-se um
padrão uniforme em todas as fases da MONOGRAFIA. Deve ser adotado o sistema
internacional, utilizando-se as abreviaturas convencionais e mantendo-se sempre as
mesmas unidades na redação do trabalho. Assim se numa parte do trabalho, uma
grandeza (por exemplo: altura da planta) for avaliada em metros, essa unidade
deverá ser adotada em todo o trabalho, quando se referir àquela grandeza.
A objetividade e a clareza são características dos trabalhos científicos. Isto é mais
facilmente conseguido empregando-se frases curtas, que incluam apenas um
pensamento. Por outro lado, frases que tratem de um mesmo aspecto devem ser
reunidas em um único parágrafo, evitando-se parágrafos constituídos por uma única
frase. Deve-se evitar também, tanto quanto possíveis expressões vagas como, por
exemplo, “parece ser”, “produção alta (ou baixa)”, e outras que não permitem ao
leitor uma ideia real do fenômeno descrito.
2 PROJETO DE PESQUISA DE MONOGRAFIA
Na elaboração do Projeto de pesquisa, de comum acordo com o orientador, o aluno
deverá escolher um tema para desenvolver como trabalho de pesquisa para fins de
MONOGRAFIA. Esse projeto de pesquisa deverá ser examinado e aprovado pelo
professor titular da disciplina MONOGRAFIA, computando no máximo 20% da nota
final.
O Projeto de MONOGRAFIA deverá conter as seguintes partes: Elementos pré-
textuais (Capa, Folha de Rosto e Sumário), Elementos Textuais (Introdução,
Objetivos, Revisão de Literatura, Material e Métodos, Referências Bibliográficas e
Cronograma de Atividades) e Elementos Pós-textuais (Apêndices e Anexos).
A apresentação dessas partes deve seguir as normas para a elaboração de
MONOGRAFIA, apresentadas a seguir. A capa desse projeto de MONOGRAFIA
deve ser impressa em papel tamanho carta (ou A4) e deve conter as informações,
conforme modelo. Na última página além da data de apresentação, assinatura do
Aluno e do orientador, deverá constar a data de aprovação do professor da disciplina
e a assinatura do Coordenador do NUPE, conforme modelo a seguir:
(Modelo da capa do Projeto de Pesquisa)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOIAS - CAMPUS XXII
PROJETO DE PESQUISA DA MONOGRAFIA
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM:
CURSO:
ALUNO (A) :
ORIENTADOR (A) :
TÍTULO:
EUCLIDES DA CUNHA/BA
2016
(Modelo da última página do Projeto de Pesquisa)
Euclides da Cunha, de de
________________________________
- Aluno -
De acordo
_________________________________
- Orientador -
Aprovado para execução
__________/_________/______
________________________ _____________________________
- Professor de TCC- Coordenador do NUPE
Nota: __________ ( )
(Modelo da Folha de Rosto do Projeto de Pesquisa)
(NOME DO DISCENTE)
(TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA)
EUCLIDES DA CUNHA/BA
(Mês e ano)
Projeto de Pesquisa apresentado ao
Departamento de Ciências Humanas e
Tecnologias da UNEB – Universidade do
estado da Bahia – Campus XXII, como
requisito parcial para avaliação do
Trabalho de Conclusão do Curso de
Engenharia Agronômica.
Orientador: Prof. _________________
3. APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA ANTES E APÓS A DEFESA
Para a defesa da MONOGRAFIA, o aluno entregar à Coordenação de TCC uma pré-
monografia (versão para defesa), 3 exemplares, seguindo rigorosamente as
orientações para elaboração final da MONOGRAFIA.
A pré-monografia deve ser impressa como se fosse definitiva, escrita conforme o
padrão de letra Arial, tamanho 12, em espiral.
O Aluno será submetido à Banca Examinadora, a qual utilizará esta pré-monografia,
durante a arguição.
Após a defesa, o Aluno, se for aprovado, redigirá a MONOGRAFIA (TCC) na forma
definitiva, com as devidas correções e sugestões da Banca Examinadora, se houver,
de comum acordo com seu orientador, e da qual deverá fazer parte um certificado
padronizado, com a assinatura dos membros da Banca Examinadora, o qual deverá
ser incluído como página após a folha de rosto.
A Coordenação do Colegiado de Engenharia Agronômica ficará de posse desse
certificado e somente o fornecerá ao Aluno no momento em que este apresentar a
MONOGRAFIA (TCC) na sua forma definitiva. Deverão ser entregues 3 exemplares
da MONOGRAFIA (TCC), dois impressos e outro em forma digital.
4 MONOGRAFIA: Apresentação geral
4.1 Impressão
Na impressão do trabalho deve-se evitar quaisquer rasuras, borrões e outras
imperfeições. A MONOGRAFIA (TCC) deve ser impressa em papel reciclado,
tamanho A4. Todo o trabalho deverá ser impresso e, na impossibilidade de se
imprimir algum símbolo, ele deverá ser inserido manualmente.
Todo texto deverá ser digitado em espaço de 1,5 entre linhas, com letras tamanho
12, incluindo títulos de capítulos e seções. A fonte utilizada deverá ser Arial. As
citações longas, notas de rodapé, referências bibliográficas, legendas de ilustrações
e tabelas e ficha catalográfica, devem ser digitados em espaço simples.
Recomenda-se a utilização de letra tamanho 10 para citações de mais de três linhas,
notas de rodapé, paginação e legendas de ilustrações e tabelas.
Os títulos dos capítulos e seções devem ser digitados alinhados a esquerda,
obedecendo a numeração progressiva e separados por um espaço de caractere.
Entre os títulos de capítulos, seções e subseções e seu texto e entre o texto que o
antecede, deve-se deixar dois espaços de 1,5.
Segundo a NBR 14724/2006, o projeto gráfico é de responsabilidade do autor. Deve
utilizar o parágrafo recuado a 1,25 da margem esquerda, sem espaços entre
parágrafos.
As notas não devem ocupar mais que 20% do espaço total da página. As notas de
rodapé, por dificultarem a leitura, devem ser evitadas, sempre que possível.
4.2 Margens
Devem ser observados os seguintes espaçamentos relativos às margens: 3,0 cm na
margem esquerda e superior e 2,5 para as margens inferior e direita.
4.3 Capa e Lombada
A capa deve conter as seguintes informações conforme o modelo que se segue:
a) instituição em letras maiúsculas, (tamanho 14) iniciado a 3,0 cm do limite superior
da capa, com espaçamento 1,5 (padrão);
b) título da MONOGRAFIA (TCC), em letras maiúsculas (tamanho 14) em negrito,
iniciado a 3,0 cm (mais ou menos) abaixo da instituição, com espaçamento 1,5
(padrão);
c) nome completo do autor, em letras maiúsculas, (tamanho 12) em negrito,
centralizado e a 3,5 cm (mais ou menos) da última linha do título;
d) iniciando com 5,0 cm (mais ou menos) abaixo do nome do autor e ocupando
apenas a metade direita da página, devem ser colocadas as seguintes informações,
em tamanho 12 e espaçamento 1,0 (padrão);
Monografia apresentada ao Colegiado de Engenharia Agronômica da Universidade
do Estado da Bahia – UNEB – Campus XXII, como requisito parcial para avaliação
do Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica.
.
e) local, mês e ano de conclusão, escrito centralizado e a 3,0 cm (mais ou menos)
do limite inferior da última linha da MONOGRAFIA (TCC) conforme modelo:
(Modelo da capa)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXII
PERDAS NA ENSILAGEM E CARCATERÍSTICAS SENSORIAIS DA
SILAGEM DE CAMPIM-ELEFANTE (PENNISETUM PRUPUREUM
SCHUM) COM CASQUINHA DE SOJA E FUBÁ DE MILHO
Jorge Aurélio Macedo Araújo
Euclides da Cunha/BA
2016
4.4 Página de rosto
A página de rosto deve conter as seguintes informações conforme o modelo que se
segue:
a) nome completo do autor em letras maiúsculas, (tamanho 14) iniciado a 3,0 cm do
limite superior da capa;
b) título da MONOGRAFIA (TCC), em letras maiúsculas (tamanho 14) em negrito,
abaixo do nome do autor, com espaçamento 1,5 (padrão);
c) iniciando abaixo do nome do autor e ocupando apenas a metade direita da
página, devem ser colocadas as seguintes informações, em tamanho 12 e
espaçamento 1,0 (padrão);
Monografia apresentada ao Colegiado de Engenharia Agronômica da Universidade
do Estado da Bahia – UNEB – Campus XXII, como requisito parcial para avaliação
do Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica.
.
e) local, mês e ano de conclusão, escrito centralizado e a 3,0 cm (mais ou menos)
do limite inferior da última linha da MONOGRAFIA (TCC) conforme modelo:
Euclides da Cunha - BA
Mês - Ano
(Modelo da página de rosto)
Jorge Aurélio Macedo Araújo
PERDAS NA ENSILAGEM E CARCATERÍSTICAS SENSORIAIS DA
SILAGEM DE CAMPIM-ELEFANTE (PENNISETUM PRUPUREUM
SCHUM) COM CASQUINHA DE SOJA E FUBÁ DE MILHO
Monografia apresentada ao Colegiado de Engenharia Agronômica da Universidade
do Estado da Bahia – UNEB – Campus XXII, como requisito parcial para avaliação
do Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica.
Orientador: Prof. DSc. Danilo Gusmão de Quadros
Euclides da Cunha/BA
2016
4.5. Numeração das páginas
As páginas que antecedem o corpo principal da MONOGRAFIA (TCC) numeradas
com algarismos romanos, em letras maiúsculas, exceto a página da avaliação da
Banca Examinadora e a página de rosto (não numeradas, mas contadas).
As demais páginas, a partir da primeira do corpo principal do trabalho e incluídos os
apêndices, devem ser numeradas com algarismos arábicos. A numeração deverá
ser colocada na margem inferior, no canto direito da página e a cerca de 1,25 cm do
limite superior.
4.6 Tabelas/Quadros
Os resultados e dados do trabalho científico devem ser organizados em tabelas,
discutindo-se os fatos no texto. As tabelas devem ser simples, sendo preferível
distribuir as informações em diversas tabelas do que concentrá-las em uma só.
Considera-se a quadro a representação tipo tabular que não emprega dados
estatísticos. O quadro tem a finalidade de resumir ou sintetizar dados, fornecendo o
máximo de informação num mínimo de espaço.
As tabelas e quadros, numerados com algarismos arábicos, devem ficar tão
próximos quanto possível da parte do texto onde foram pela primeira vez citados.
Devem ter numeração independente utilizando dois algarismos, o primeiro indica o
capítulo e o segundo o número da Tabela ou Quadro.
Devem ser encabeçados pela palavra Tabela ou Quadro, seguida pelo número e por
ponto, e pelo título com ponto final. No texto deve-se indicar o número da tabela e
evitar as citações “na tabela acima”, “na tabela abaixo”, pois nem sempre é possível,
na impressão do trabalho, colocar as tabelas no local desejado pelo autor.
Se a Tabela e/ou Quadro não couber em uma página, deve ser continuado na
página seguinte sem delimitação por traço horizontal na parte inferior, devendo o
título ser repetido nas páginas seguintes, acrescentando-se as palavras “continua”,
continuação” ou “conclusão”, entre parênteses, logo abaixo do título, no canto
superior direito.
(Modelo do Certificado de aprovação)
UNIVERSIDADE DO ESTADO BA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CAMPUS XXII
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO
TÍTULO:.........................................................................................................................
..........................................................................................(Letras maiúsculas)
AUTOR:.........................................................................................(Letras maiúsculas)
ORIENTADOR:..............................................................................(Letras maiúsculas)
CO-ORIENTADOR:........................................................................(Letras maiúsculas)
Aprovada pela Banca Examinadora:
________________________________________________
Presidente (Orientador)
________________________________________________
Examinador Externo 1
________________________________________________
Examinador Externo 2
Data de realização ______/______/_______
OBS: Este certificado será impresso e fornecido pelo Colegiado de Engenharia
Agronômica.
4.7 Figuras
As figuras têm a finalidade de facilitar a compreensão e de reduzir as explicações no
texto. Sob o termo “figura”, compreende-se todas as ilustrações tais como
fotografias, gráficos, mapas e desenhos diversos.
No texto, a palavra figura deve ser referida como Figura, tendo apenas a letra f em
maiúscula.
Ex: Figura 1.
A numeração das figuras segue uma série própria de algarismos arábicos. O título,
suficientemente descritivo, incluindo as unidades empregadas e data, se for o caso,
deve ficar na parte inferior da ilustração, antecedido por “Figura”, seguido pelo
número correspondente. Toda figura deve ser colocada tão próxima quanto possível
da parte do texto onde é citada pela primeira vez.
As fotografias, mapas e desenhos devem ser acompanhados, quando couber, da
respectiva escala.
4.9 Numeração de capítulos e subcapítulos
Para a numeração dos capítulos e suas divisões, deve-se utilizar, tanto quanto
possível, o sistema empregado nestas Normas, inclusive no que se refere à sua
colocação e à maneira de escrever os títulos dos capítulos e subcapítulos após a
numeração.
4. 10 Equações e fórmulas
As equações e fórmulas devem ser mencionadas nos textos que as antecedem e
seus termos escritos com a primeira letra em maiúsculo, sendo identificadas por
algarismos arábicos inicial indicando o capítulo e demais consecutivos, colocados
entre parênteses na ordem que aparecem no trabalho.
Devem ser centralizadas e caso seja necessário fragmentá-las em mais de uma
linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou
depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Devem ser
construídas a partir do aplicativo equation.
5 DIVISÃO DA MONOGRAFIA
5.1. Título
O título do trabalho científico deve ser claro, conciso e suficientemente descritivo
para definir o assunto nele tratado. Deve ser breve, porém suficientemente
pormenorizado para indicar o problema que se pesquisa, o assunto a que se refere,
e não ser muito geral, a fim de refletir, da melhor forma possível, o conteúdo do
trabalho. É conveniente, no título do trabalho, que os nomes comuns das espécies
sejam seguidos do nome científico entre parênteses, sublinhado ou em itálico.
Devem ser evitadas expressões como “Contribuição ao Estudo...”, “Análise
Preliminar...”, “Introdução ao Estudo...” e outras semelhantes.
5.2. Oferecimento e agradecimentos
A critério do autor podem ou não ser incluídos, embora a maioria das
MONOGRAFIAS inclua um breve oferecimento e agradecimentos.
5.3. Sumário (NBR 6027/2003)
No Sumário são relacionados os capítulos e suas subdivisões, exatamente como
aparecem no corpo principal da MONOGRAFIA (TCC), indicando-se as respectivas
páginas. As partes que precedem o sumário não devem ser relacionadas, porém os
apêndices, lista de tabelas, sempre que existirem, devem ser incluídos. A palavra
SUMÁRIO deve ser impressa no alto e no centro da página, com letras maiúsculas e
sem pontuação.
Enumeração dos capítulos, seções e partes que compõem o trabalho, seguido de
sua localização dentro do texto. Deve ser empregada a numeração progressiva,
limitada até a seção quinaria (NBR 6024/2003). Utilizar somente algarismos arábicos
e os títulos devem ser destacados gradativamente, usando-se os recursos de
negrito, itálico ou grifo, caixa alta e caixa baixa. Devem ser digitados alinhados à
esquerda da página.
Todos os capítulos devem ser numerados (Introdução, desenvolvimento e
conclusão).Os elementos pós-textuais não são numerados (referências, apêndices e
anexos). Os elementos que antecedem ao sumário não devem ser descritos no
mesmo. A diferenciação dos capítulos e seções devem ser da seguinte forma (Este
recurso deverá ser utilizado da mesma forma no sumário e no texto):
1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)
1.1 Seção secundária (Caixa baixa, negrito, tamanho 12)
1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, itálico, negrito, tamanho 12)
1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12)
1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)
5.1.6 Lista de abreviaturas e de símbolos
Pode ser apresentada uma relação de abreviaturas e de símbolos constantes no
texto, acompanhados de seus respectivos significados.
5.4 Corpo Principal
Esta parte da MONOGRAFIA inclui os seguintes capítulos, sempre que
couberem:
- Resumo
- Introdução
- Revisão Bibliográfica
- Material e Métodos
- Resultados
- Discussão
- Conclusões
- Referências Bibliográficas (seguir normas ABNT)
Conforme o caso, algumas dessas subdivisões podem ser reunidas em um único
capítulo. Assim, se a Revisão de Literatura for breve, ela pode ser incorporada à
Introdução; em outros casos, Resultados e Discussão podem ser reunidos em um
único capítulo. Da mesma forma, Material e Métodos poderão ser apresentados em
capítulos separados. O capítulo Conclusões, deve vir isoladamente. Os capítulos
devem ser obrigatoriamente numerados. Os títulos de cada capítulo (Introdução,
Material e Métodos, etc.), devem sempre ser apresentados em letra maiúscula e os
sub-títulos apenas com as primeiras letras das palavras principais com letra
maiúscula. No corpo da MONOGRAFIA (TCC) os números indicativos de capítulos
devem ser colocados na margem esquerda (3,0 cm), os dos subcapítulos a 4
espaços (1,0 cm) da margem esquerda, as divisões destes a 9 espaços (2,3 cm).
5.5 Resumo
Esta parte deve apresentar, de forma concisa, a essência da MONOGRAFIA (TCC),
indicando a natureza do assunto estudado, o material e métodos utilizados, os
resultados mais importantes e as principais conclusões, tendo no máximo 150
palavras.
5.6. Introdução
Tem por objetivo fornecer os antecedentes que justificam o trabalho, bem como
focalizar o assunto a ser tratado. A introdução pode incluir informações sobre a
natureza e a importância do assunto em relação a outros estudos sobre o mesmo
tema, a razão para a realização do trabalho, suas limitações e seu(s) objetivo(s).
Deve-se realçar, sempre que couber, o levantamento claro das hipóteses do trabalho
e não deve incluir as conclusões.
5.7. Revisão Bibliográfica
A importância deste capítulo do trabalho está relacionada à necessidade de ser
mostrado o que existe na literatura pertinente, informações e sugestões sobre o
assunto em estudo, bem como uma confirmação da utilidade da pesquisa, quer seja
por cobrir lacunas existentes na literatura, quer seja por reforçar trabalhos já
realizados e que necessitem confirmação e continuação. Dessa forma, suas funções
principais são demonstrar indiretamente a necessidade ou oportunidade do estudo e
auxiliar a interpretação dos resultados.
A revisão bibliográfica não deve ser uma simples seqüência impessoal de resumos
de outros trabalhos. Ela deve incluir também uma contribuição do autor para mostrar
que os trabalhos não foram meramente catalogados, mas sim examinados e
criticados objetivamente.
A revisão bibliográfica deve referir-se somente aos assuntos que tenham relação
direta e específica com o trabalho, isto é, deve incluir apenas aqueles que forem
úteis à MONOGRAFIA (TCC).
É aconselhável que as referências bibliográficas sejam apresentadas em ordem
cronológica, porém ela não deve se sobrepor à sequência natural do assunto
tratado. Assim, diferentes trabalhos que tratam do mesmo assunto devem ser
examinados conjuntamente.
Deve-se evitar citações referentes a assuntos já amplamente divulgados, rotineiros
ou de domínio público, bem como as publicações de natureza didática (apostilas, por
exemplo) que reproduzam de forma resumida os trabalhos originais. Nestes casos é
aconselhável, sempre que possível, consultar e citar o original. Isto não impede que
sejam citados trabalhos didáticos quando ofereçam contribuições originais.
Informações obtidas por meio de correspondências pessoais, comunicações,
documentos de divulgação restrita, trabalhos não publicados, palestras, cursos,
aulas, etc. devem ser indicados da seguinte forma:
Ex: Aragão* constatou que....
ou
Aragão (2003) constatou que...
__________________
* ARAGÃO, C.A. (Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, UNEB - Campus
de Juazeiro). Comunicação pessoal, 2003.
Os trabalhos citados devem seguir ABNT atualizada, NBR 10520 – Informação e
documentação – Apresentação de citações em documentos.
5.8. Material e Métodos
O trabalho deve apresentar uma descrição detalhada da metodologia utilizada, que
permita compreender e interpretar os resultados, bem como a reprodução do estudo
ou a utilização do método por outros pesquisadores. Deve-se incluir apenas as
informações pertinentes à pesquisa, evitando-se aquelas desnecessárias. Marcas
comerciais de equipamentos, drogas e outras só deverão ser incluídas quando
importantes para a melhor compreensão e avaliação do trabalho.
Deve incluir também, quando cabível, informações sobre o local da pesquisa,
população estudada, amostragem, animal ou vegetal utilizado, técnicas agronômicas
e outras, além da descrição dos procedimentos analíticos. A metodologia deve ser
apresentada na sequência cronológica em que o trabalho foi conduzido
Os fundamentos teóricos do método ou da hipótese de trabalho poderão, quando
couber, ser incluídos neste capítulo.
5.9. Resultados
Os resultados devem ser apresentados de forma objetiva, exata, clara e lógica,
utilizando-se tabelas e figuras que complementem o texto. Devem ser incluídos
tanto os resultados positivos quanto os negativos que tenham significado, sendo
que, a critério do autor, podem ser agrupados e apresentados em subcapítulos.
5.10. Discussão
Em alguns casos este capítulo é reunido ao anterior, sendo os resultados discutidos,
à medida que são apresentados. Neste capítulo o pesquisador revela seu preparo e
sua maturidade intelectual, sua capacidade de análise, relacionando as observações
experimentais e elaborando as conclusões.
Na discussão dos resultados o autor deve:
a) estabelecer relações entre causas e efeitos;
b) deduzir as generalizações e princípios básicos que tenham comprovação nas
observações experimentais;
c) esclarecer as exceções, modificações e contradições das hipóteses, teorias e
princípios diretamente relacionados com o trabalho realizado;
d) indicar as aplicações teóricas ou práticas dos resultados obtidos, bem como as
suas limitações;
e) procurar elaborar, quando possível, uma teoria para explicar certas observações
ou resultados obtidos;
f) sugerir, quando for o caso, novas pesquisas, tendo em vista a experiência
adquirida no desenvolvimento do trabalho e visando à sua complementação.
5.11. Conclusões
Mesmo que na Discussão, tenham sido apresentadas as conclusões, este capítulo
não pode ser omitido. O autor deve apresentar suas conclusões e descobertas de
forma lógica, clara e concisa. As conclusões, evidentemente, devem ser baseadas
somente nos fatos comprovados e já discutidas no capítulo anterior. O autor não
deve incluir ou tentar criar o capítulo Resumo e Conclusões.
5.12. Referências Bibliográficas (Seguir ABNT 6023).
5.13 Apêndice/anexo
De acordo com o caso, pode ou não ser incluído o apêndice/anexo. Quando
presente, esta parte deve vir após as referências bibliográficas sendo o título do
APÊNDICE/ANEXO em letras maiúsculas, no centro da página.
3.9.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares - AC, definidas pelo curso de Engenharia
Agronômica são atividades de enriquecimento curricular, obrigatórias, e referem-se
àquelas de natureza acadêmica, culturais, artísticas, científicas ou tecnológicas que
possibilitam a complementação da formação do futuro profissional, de acordo com
as suas expectativas e interesses, tanto no âmbito do conhecimento de diferentes
áreas do saber, como no âmbito de sua preparação ética, política e humanística.
Com carga horária de 120 horas, as AC serão integralizadas ao longo do curso de
Engenharia Agronômica através da participação do discente em diferentes eventos,
podendo ser realizado em diferentes espaços de formação profissional, inter e/ou
intra institucional. A participação em cursos, programas de iniciação científica, de
monitoria de ensino e/ou extensão, seminários e outros eventos possibilita a
comunicação entre as diferentes áreas do conhecimento, cuja importância se
manifesta quando se pretende praticar uma leitura profissional sobre o contexto local
e global, compreendendo os aspectos do seu contexto social. A proposta também
permite ao discente a participação no seu processo de formação atendendo à
atualização do conhecimento com vistas à sua qualificação como profissional da
área.
Cabe ao Colegiado do Curso pronunciar-se sobre a convalidação das AC
desenvolvidas pelo aluno, que deverão ser posteriormente registradas no seu
prontuário acadêmico.
As Atividades Complementares são regulamentadas nos cursos de bacharelado da
UNEB pela Resolução nº1022/2008 – CONSEPE/UNEB, cuja cópia apresenta-se a
seguir.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
RESOLUÇÃO N.º 1022/2008
Publicado no D.O.E. de 18-12-08, p.45/46
Regulamenta as Atividades Complementares para os Cursos de Bacharelados.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do
Estado da Bahia - UNEB, no uso de suas competências, de acordo com as diretrizes da Lei nº 9.394/96, com o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para os Cursos de Bacharelados e com o Parecer CNE/CES 08/2007 e a Resolução CNE/CES 02/2007, e tendo em vista o que consta do processo n.º 0603080194141, em sessão desta data,
RESOLVE:
Art. 1º - Regulamentar as Atividades Complementares para os currículos dos Cursos de Bacharelados
da UNEB, na modalidade presencial. § 1º - As Atividades Complementares serão obrigatórias para a integralização dos cursos de
Bacharelados observando Anexo Único. § 2º - Somente poderão ser consideradas Atividades Complementares as que forem realizadas pelo
discente após o seu ingresso na Universidade, salvo: a) às de portadores de diploma, no prazo de 02 (dois) anos, anterior ao ingresso; b) admitidos por meio de categorias especiais de matrícula e/ou; c) ingressantes por vestibular que tenham realizado parcialmente curso superior em período
anterior. Art. 2º - As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação
acadêmico-cultural do discente, e serão validadas na quantidade limite de horas para aproveitamento conforme se estabelece no Anexo Único que integra essa Resolução.
§ 1º - O Colegiado, observando a carga horária total do currículo do Curso, destinará o número de horas
para as Atividades Complementares conforme o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para o curso. § 2º - Caso não conste nas Diretrizes Curriculares Nacionais as orientações para a distribuição da quantidade mínima de horas para as Atividades Complementares, a PROGRAD orientará esta distribuição observando a carga horária total do curso. § 3º - O Colegiado poderá acrescentar no Anexo Único desta Resolução outras Atividades Complementares, específicas da área, após as propostas serem aprovadas pelo Conselho de Departamento.
§ 4º - Compete ao Colegiado de Curso:
a) elaborar formulário próprio para o registro das Atividades Complementares e; b) acompanhar e avaliar as Atividades Complementares realizadas pelos discentes.
§ 5º - O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito a apresentação pelo discente de documento que comprove a sua participação nessas atividades, de acordo com o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico.
Art. 3º - Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista no Anexo Único desta Resolução,
o discente poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu aproveitamento, observando o calendário acadêmico.
Parágrafo Único - O Colegiado apreciará e deliberará pela pertinência ou não da solicitação. Art. 4º - Para validação dos créditos referentes às AC: § 1º - O discente deverá:
a) preencher formulário com a solicitação pretendida; b) anexar aos formulários de solicitação cópias autenticadas pelo próprio protocolo mediante
apresentação dos originais dos certificados comprobatórios das AC realizadas e; c) encaminhar ao Colegiado do Curso, via protocolo, a documentação referenciada nos incisos “a” e “b”. § 2º - O Coordenador do curso deverá: a) nomear comissão para proceder a análise e parecer das solicitações de AC e; b) encaminhar os pareceres da Comissão para homologação pelo Diretor do Departamento. Art. 5º - Os casos omissos serão devidamente apreciados pelo Colegiado do Curso. Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Sessões, 11 de dezembro de 2008.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSEPE
Cálculo I
Agroinformática
Biologia Celular
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
60
1° SEMESTRE
Desenho Técnico
Física
Química Geral e
Analítica
Metodologia do
Trabalho Científico
Análise e Expressão
Textual
Cálculo II
Embriologia Vegetal
e Histologia
Ética e Legislação
Profissional na
Agronomia
2° SEMESTRE
Zoologia Geral
Sociologia do
Desenvolvimento
Rural
Cartografia,
Topografia e
Georeferenciamento
Minerologia, Gênese
e Morfologia dos
Solos
Bioquímica Agrícola
Estatística
Experimental
Genética e Evolução
Agroclimatologia
3° SEMESTRE
Sistemática das
Espermatófitas
Microbiologia
Agrícola
Energia Renovável
na Agricultura
Mecanização
Agrícola
Anatomia e Fisiologia
Animal
Economia Rural e
Comercialização
Agrícola
Fertilidade do Solo
Fitopatologia Básica
4° SEMESTRE
Entomologia Geral
Fisiologia Vegetal
Administração Rural
Hidráulica Agrícola
Zootecnia Geral
Levantamento,
Classificação e Uso
do Solo
Melhoramento
Vegetal
Fitopatologia
Aplicada
5° SEMESTRE
Entomologia
Agrícola
Propagação de
Plantas e
Biotecnologia
Métodos de Irrigação
Desenvolvimento
Regional e
Sustentabilidade
Nutrição Mineral e
Adubação de Plantas
Forragicultura
Biologia e Manejo de
Plantas Espontâneas
6° SEMESTRE
Suinocultura e
Avicultura
Construções Rurais e
Ambiência
Manejo e Gestão
Ambiental
Barragens para uso
Agrícola *
Manejo e
Conservação do Solo
e da Água
Drenagem Agrícola e
Recuperação de Solos
Afetados por Sais
Culturas do Feijão,
Milho, Mandioca e
Sorgo
7° SEMESTRE
Agroecologia
Floricultura e
Paisagismo
Tecnologia de
Produção de
Sementes
Apicultura
Hidrologia e Manejo
de Bacias
Hidrográficas
Fruticultura
Olericultura
8° SEMESTRE
Culturas do Sisal,
Mamona e Algodão
Tecnologia de Pós-
Colheita
Extensão Rural e
Comunicação
Cultivo em Ambiente
Protegido para o
Semiárido *
Tecnologia de
Produtos
Agropecuários
Produtos
Agropecuários
Avaliação e Perícia
de Imóveis Rurais
9° SEMESTRE
Silvicultura
Caprino /
Ovinocultura e
Bovinocultura
TCC
Estágio
Supervisionado
10° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
4.275 h
TEMPO MÍNIMO
10 Semestres
TEMPO MÁXIMO
16 Semestres
480 465 465 465 405 390 390 390 345 360
NÚCLEOS Conteúdos Básicos Conteúdos Profissionais Essenciais Conteúdos Profissionais Específicos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA/BA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
AGRONÔMICA - BACHARELADO
TURNO
Diurno
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 120 h
60
60
60
60
60
60
60
60
60
45
60
60
60
60
60 60
60
45
60
60
60
60
60
60
60
45
60
60
60
60
60 60
60
60
60
60
60
45
45
60
60
60
60
60
45
60
60
60
60
60
45
45
60
60
60
60
60
45
45
60
60
60
60
60
45
360
3.7.4. FLUXOGRAMA
* Os componentes de 45 horas que integram o Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos, poderão ter sua oferta alterada de acordo com a relação de componentes específicos para esse Núcleo aprovada pelo CONSEPE.
3.9.4. FLUXOGRAMA
3.9.5. MATRIZ CURRICULAR
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR TEMPO MÍNIMO: 10 semestres TEMPO MÁXIMO: 16 semestres CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4.275 horas
Componente Curricular Semestre Núcleos Carga
Horária Pré-requisito
Cálculo I 1º Básicos 60 -
Agroinformática 1º Básicos 60 -
Biologia Celular 1º Básicos 60 -
Desenho Técnico 1º Básicos 60 -
Física 1º Básicos 60 -
Química Geral e Analítica 1º Básicos 60 -
Metodologia do Trabalho Cientifico
1º Básicos 60 -
Analise e Expressão Textual 1º Básicos 60 -
Carga horária total do semestre 480 -
Calculo II 2º Básicos 60 Cálculo I
Embriologia Vegetal e Histologia 2º Básicos 60 -
Ética e Legislação Profissional na Agronomia
2º Profissionais Essenciais
45 -
Zoologia Geral 2º
Básicos 60
Biologia Celular
Sociologia do Desenvolvimento Rural
2º Profissionais Essenciais
60 -
Cartografia, Topografia e Georeferenciamento
2º Profissionais Essenciais
60 -
Minerologia,Gênese e Morfologia dos Solos
2º Profissionais Essenciais
60 -
Bioquímica Agrícola 2º Básico 60 Química Geral e Analítica
Carga horária total do semestre 465 -
Componente Curricular Semestre Núcleos Carga
Horária Pré-requisito
Estatística Experimental 3º Básicos 60 Calculo II
Genética e Evolução 3º
Básicos 60
Embriologia Vegetal e Histologia
Agroclimatologia 3º Profissionais
Essenciais 60 -
Sistemática de Espermatófitas 3º
Básicos 60
Embriologia Vegetal e Histologia
Microbiologia Agrícola 3º
Básicos 60
-
Energia Renovável na Agricultura
3º Profissionais Essenciais
45 Física
Mecanização Agrícola 3º Profissionais
Essenciais 60 -
Anatomia e Fisiologia Animal 3º Profissionais
Essenciais 60 -
Carga horária total do semestre 465 -
Economia Rural e Comercialização Agrícola
4º Profissionais Essenciais
60 -
Fertilidade do Solo 4º Profissionais
Essenciais 60 -
Fitopatologia Básica 4º Profissionais
Essenciais 60 -
Entomologia Geral 4º Profissionais
Essenciais 60 -
Fisiologia Vegetal 4º Profissionais
Essenciais 60 Sistemática das
Espermatófitas
Administração Rural 4º Profissionais
Essenciais 45 -
Hidráulica Agrícola 4º Profissionais
Essenciais 60 -
Zootecnia Geral 4º Profissionais
Essenciais 60 Anatomia e
Fisiologia Animal
Carga horária total do semestre 465 -
Componente Curricular Semestre Núcleos Carga
Horária Pré-requisito
Levantamento, Classificação e Uso do Solo
5º Profissionais Essenciais
60 -
Melhoramento Vegetal 5º Profissionais
Essenciais 60 Genética e
Evolução
Fitopatologia Aplicada 5º Profissionais
Essenciais 60 Fitopatologia
Básica
Entomologia Agrícola 5º Profissionais
Essenciais 60 Entomologia Geral
Propagação de Plantas e Biotecnologia
5º Profissionais Essenciais
60 Sistemática das Espermatófitas /
Fisiologia Vegetal
Métodos de Irrigação 5º Profissionais
Essenciais 60 Hidráulica Agrícola
Desenvolvimento Regional e Sustentabilidade
5º Profissionais Essenciais
45 -
Carga horária total do semestre 405 -
Nutrição Mineral e Adubação de Plantas
6 º Profissionais Essenciais
60 -
Forragicultura 6 º Profissionais
Essenciais 60 -
Biologia e Manejo de Plantas Espontâneas
6 º Profissionais Essenciais
60 Propagação de
Plantas e Biotecnologia
Suinocultura e Avicultura 6 º Profissionais
Essenciais 60 -
Construções Rurais e Ambiência 6 º Profissionais
Essenciais 60 -
Manejo e Gestão Ambiental 6 º Profissionais
Essenciais 45 -
Barragens para uso Agrícola 6 º Profissionais
Específicos 45 -
Carga horária total do semestre 390 -
Componente Curricular Semestre Núcleos Carga
Horária Pré-requisito
Manejo e Conservação do Solo e da Água
7º Profissionais Essenciais
60 -
Drenagem Agrícola e Recuperação de Solos Afetados
por Sais
7º Profissionais Essenciais
60 -
Culturas do Feijão, Milho, Mandioca e Sorgo
7º Profissionais Essenciais
60 -
Agroecologia 7º Profissionais
Essenciais 60
-
Floricultura e Paisagismo 7º Profissionais
Essenciais
45 Propagação de Plantas e
Biotecnologia
Tecnologia de Produção de Sementes
7º Profissionais Essenciais
60 Propagação de
Plantas e Biotecnologia
Apicultura 7º Profissionais
Essenciais 45
-
Carga horária total do semestre 390 -
Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas
8º Profissionais Essenciais
60 Manejo e
Conservação do Solo e da Água
Fruticultura 8º Profissionais Essenciais
60 -
Olericultura 8º Profissionais Essenciais
60 -
Culturas do Sisal, Mamona e Algodão
8º Profissionais Essenciais
60 -
Tecnologia de Pós-Colheita 8º Profissionais Essenciais
45 -
Extensão Rural e Comunicação 8º Profissionais Essenciais
60 -
Cultivo em Ambiente Protegido para o Semiárido
8º Profissionais Específicos
45 -
Carga horária total do semestre 390 -
Componente Curricular Semestre Núcleos Carga
Horária Pré-requisito
Tecnologia de Produtos Agropecuários
9º Profissionais Essenciais
60 Tecnologia de Pós-
Colheita
Produtos Agropecuários 9º Profissionais
Essenciais 60 -
Avaliação e Perícia de Imóveis Rurais
9º Profissionais Essenciais
45 -
Silvicultura 9º Profissionais
Essenciais 60 -
Caprino/Ovinocultura e Bovinocultura
9º Profissionais Essenciais
60 -
TCC 9º Profissionais
Específicos 60
-
Carga horária total do semestre 345 -
Estágio Supervisionado 10º Profissionais
Específicos 360
-
Carga horária total do semestre 360 -
Tabela 21 - Demonstrativo da distribuição da carga horária total do Curso
Núcleos Carga
horária %
Básicos 960 22,46
Profissionais Essenciais 2.685 62,81
Profissionais Específicos 510 11,93
Atividades Complementares 120 2,80
Total 4.275 100
Fonte: DCHT – Campus XXII
3.9.6. EMENTÁRIO
1º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
CÁLCULO I BÁSICOS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
- CÁLCULO II
EMENTA
Limites, Continuidade de funções, Derivadas, Aplicações de derivadas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções de limites 1. Definição 2. Propriedades dos limites 3. Limites laterais 4. Limites no infinito e limites infinitos 5. Limites fundamentais Continuidade de funções 1. Definição 2. Propriedades Derivadas 1. Derivada em um ponto 2. Derivada de uma função e interpretação geométrica 3. Derivadas de funções elementares 4. Continuidade de funções deriváveis 5. Regras de derivação 6. Regra da cadeia 7. Derivadas sucessivas Aplicações de derivadas 1. Velocidade e aceleração 2. Taxa de variação 3. Análise do comportamento da função: Máximo e mínimo, funções crescentes e decrescentes e extremantes de uma função 4. Problemas de maximização e minimização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA R. S.. Matemática aplicada às ciências Agrárias. Editora UFV, 2001. FLEMMING D. M., Gonçalves M. B. Cálculo A, 5. ed.. São Paulo. Makron Books, 1992. ROCHA L. M. Cálculo. Vol. I e II. São Paulo. Editora Atlas S.A 1986.SWOKOWSKI E. W., Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4. Atual Editora. São Paulo. KAPLAN, W. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 3. Livros técnicos e Científicos Edt. S. A. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I e II. São Paulo. Editora Apper & Row do Brasil LTDA. 1982.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
AGROINFORMÁTICA BÁSICOS 60
EMENTA
Conceitos básicos de computação. Organização de máquinas. Sistemas operacionais. Ambiente Windows. Pacotes de Escritório (Editor de Texto, Planilha eletrônica, Editor de Apresentação). Uso de Internet, browsers, e-mails, buscadores acadêmicos. Softwares aplicados a Agricultura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conhecimentos técnicos mínimos da Computação; (instalação e uso de software; scanner; impressoras; compartilhamento de unidades e pastas) para atuação no laboratório de informática. Conceitos de Redes de computador. Editor de Texto, Planilha Eletrônica, Editor de Apresentação. Utilização de ferramentas de layout. Software livre e proprietário.Aplicativos da área agronômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Person Education, 2004. NORTON, P. Informática básica. São Paulo: Makron, 2004. TORRES, G. Hardware: curso completo. São Paulo: Axcel Books, 2003. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, Francis; MAIA, Luiz Paulo. Introdução à Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 ROSCH, L. W. Desvendando o Hardware do PC (Vol I e II). Ed. Campus, 1993. TANENBAUM, A. S., Sistemas Operacionais Modernos. Editora LTC, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
BIOLOGIA CELULAR BÁSICOS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
- ZOOLOGIA GERAL
EMENTA
Estuda a história e conceitos introdutórios de biologia celular, os métodos de estudo da célula e sua composição química. Descreve e caracteriza as estruturas celulares: Membrana plasmática, Sistema de endomembranas, Citoesqueleto, Organelas transformadoras de energia e Núcleo. Descreve o ciclo celular e os processos de diferenciação celular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a citologia 1.1 Métodos de estudo 1.2. Exame a fresco 1.3. Preparados permanentes 1.4. Radioantografia 1.5. Imunoflorescência 1.6. Cultura de tecidos 2. Organização celular 2.1. Tipos de organização celular 2.2. Vírus, micoplasma e bactérias. 2.3. Células procarióticas 2.4. Célula eucariótica animal e vegetal 3. Membranas celulares 3.1. Estrutura e composição da membrana plasmática 3.2. Modelos propostos para a membrana plasmática 3.3. Comunicação entre as membranas 3.4. Diferenciações da membrana plasmática 3.5. Transporte através da membrana: difusão, osmose, transporte ativo. 3.6. Transporte através da membrana: transporte facilitado e transporte em bloco. 3.7. Parede celular – composição, origem e estrutura. 3.8. As trocas de água na célula vegetal 4. O Citoplasma 4.1. Estado físico do hialoplasma 4.2. Inclusões citoplasmáticas. 4.3. Organóides citoplasmáticos: Reticulo endoplasmático liso e rugoso, Ribossomos, Complexo de 4.3.1. Golgi, Lisossomos, Mitocôndrias, Centríolos, Peroxissomos, Microtúbulos e microfilamentos, Cloroplastos e Vacúolos. 4.3.2. Diversidade celular: células que sintetizam proteínas, células que sintetizam glicoproteinas, células que armazenam lipídios, células que armazenam pigmentos, células que transportam íons, células especializadas na contração. 5. O Núcleo 5.1. Ácidos nucléicos 5.2. Cromossomos 5.3. Núcleo interfásico 5.4. Divisão celular: mitose, amitose, endomitose, meiose. 6. Aulas Práticas 6.1. Manuseio e cuidado com o microscópio 6.2. Exame a fresco – células da mucosa bucal 6.3. Esfregaço de sangue sem corantes de aves e mamíferos 6.4. A célula vegetal – parede celular e cloroplastos 6.5. Osmose em célula vegetal: turgidez, plasmólise, diferenciações: cílios, flagelos, estereocílios. 6.6. Divisão celular. 6.7. Diversidades celular: caliciforme, fibrosas, anucleadas, núcleos lobulares, núcleo riniforme, cromatina sexual, cariótipo na espécie humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B.; BRAY, O.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J. D. - Biologia Molecular da Célula 3. ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. DE ROBERTIS, E.D.P. & DE ROBERTIS J.R., E.M.F.- Cell ans Moleculr Biology. 8. ed. Philadelphia, Lea & Fabiger, 1987. JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. - Biologia Celular e Molecular. M 6. ed.. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMABIS, J.M.; MORGANTE, J.S.; & SIMÕES, L.C.G. - Textos de genética Vol. 1: Ação Gênica. São Paulo, Edusp, 1981. BEÇAK, W. & PAULETE, J. - Técnicas de Citologia e Histologia Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976. BERRIDGE, M.J. - The molecular basis of communication within the cell. Scientific American, 253:124-134 (1985)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPER, G.M. - The Cell Mollecular Approach. Washington, ASM Press, 1997 - com CD-ROM COSTA, S.O.P. (coord) - Genética Molecular de Microorganismos. São Paulo, Manole, 1987. GRIMSTONE, A.V. - O Microscópio Eletrônico em Biologia. São Paulo, EPU/EDUSP, 1980. KARP, G. - Cell molecular biology.New York, J. Wiley, 1996 LODISH, H.; BALTIMORE, D.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; DARNELL, J. - Molecular Cell Biology. 3rd Edition. New York, Scientific American Books, 1985.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
DESENHO TÉCNICO BÁSICOS 60
EMENTA
Noções básicas de desenho projetivo. Normas da ABNT. Uso adequada do material e equipamentos de Desenho Técnico para execução de desenho mecânico topográfico e arquitetônico Em exercícios práticos relativos à área da agronomia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação programa. Noções básicas de desenho linear e projetivo. 2. A importância do desenho técnico. Classificação. Classificação dos desenhos. 3. Os instrumentos e materiais necessários para os trabalhos de desenho e seu uso. 4. Emprego dos instrumentos com correção e habilidade no traçado dos desenhos. 5. Uso dos instrumentos de desenho. 6. Letras técnicas no desenho. 7. Conceito de projeção ortogonal. Planos de projeção. 8. Esboço na projeção. 9. Vistas principais. Definição. 10. Representação das vistas principais de sólidos. Verdadeira grandeza. 11. Vistas auxiliares e representação. 12. Representação de sólidos. 13. Traçado da perspectiva isométrica. 14. Perspectiva Cavaleira. Definição. 15. Regras para o traçado da perspectiva cavaleira. 16. Traçado da perspectiva cavaleira 17. Escalas. Conceito. Fórmulas. 18. Comparação e formação das diversas escalas. Exemplos. 19. Exercício com escalas 20. Introdução desenho mecânico 21. Normas técnicas. Linhas e símbolos. Convenções. 22. Cotas, cortes e seções. 23. Aplicação das normas técnicas. 24. Introdução ao desenho topográfico 25. Generalidades. Conceitos. 26. Superfície topográfica. 27. Levantamento topográfico 28. Traçado de planta topográfica por coordenadas ortogonais. 29. Traçado de planta topográfica por coordenadas polares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
30. Compensação gráfica 31. Apresentação de trabalhos de desenho. 32. Uso de cor. Técnicas. Boa apresentação. 33. Desenho arquitetônico. Normas técnicas. Convenções. 34. Dimensionamento. Cotas. 35. Representação desenho arquitetônico. 36. Representação desenho arquitetônico. 37. Desenvolvimento de projetos rurais. 38. Desenvolvimento de projeto arquitetônico. 39. Desenvolvimento de projeto arquitetônico. 40. Representação de sólidos. 41. Noções fundamentais da perspectiva. Definições. Projeções. Projeção em um só plano. 42. Traçado da perspectiva isométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1988. FRENCH, T., VIERCK, C. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Ed. Globo S.A, 2002 MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1978. 3. Ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNEIRO, O. Construções rurais. 12. ed. São Paulo : Nobel, 1987. 719p GARCIA, G. J. e PIEDADE, G. C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo:Ed. Nobel. 1987
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
FÍSICA BÁSICOS 60
PRÉ REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
- ENERGIA RENOVAVEL NA
AGRICULTURA
EMENTA
Vetores. Dinâmica. Trabalho. Energia. Conservação de Energia. Termodinâmica. Fluidos. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Algarismos Significativos e Erros 1.1. Notação científica 1.2. Erros absoluto e percentual 2. Vetores. Composição e Decomposição de Vetores 2.1. Grandezas vetoriais 2.2. Operações matemáticas com vetores 3. Dinâmica 3.1. As três leis de Newton 3.2. Aplicação das leis de Newton a situações práticas simples 3.3. Peso e massa 4. Energia 4.1. Trabalho mecânico 4.2. Energia mecânica 5. Princípio de Conservação de Energia 5.1. Princípio de conservação de energia 5.2. Transferência de energia na biosfera 6. Termodinâmica 6.1. Termometria 6.2. Leis da Termodinâmica 6.3. Teoria cinética dos gases 7. Fluidos. Hidrostática 7.1. Os princípios de Pascal e de Arquimedes 7.2. As leis gerais dos gases 7.3. A importância da umidade relativa no meio ambiente 8. Propriedades dos Fluidos. Hidrodinâmica 8.1. Lei de Bernoulli 8.2. Tensão superficial e capilaridade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
9. Noções de Eletricidade 9.1. Lei de Coulomb 9.2. Campo elétrico 9.3. Potencial elétrico 9.4. Circuito elétrico simples 10. Noções de Magnetismo 10.1. Campo magnético 10.2. Força magnética 10.3. Indução eletromagnética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPAR, A. FÍSICA. São Paulo: Ed. Ática. 2000. Vol. 1, 2 e 3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Volumes: 1, 2 e 3. RAMALHO JUNIOR; FERRANO, N.G.; SOARES, P.A.T. Os fundamentos da Física. São Paulo: Ed. Moderna, 2003. V.1 e 2. YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. SEARS E ZEMANSKY. Física: I, II e III. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Editora Blücher, 1997, vol. 1, 2 e 3. TIPLER, P. A. Física, 4.ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999, volumes: 1, 2 e 3.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA BÁSICOS 60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
- BIOQUIMICA AGRICOLA
EMENTA
Introduz o estudo da química, a estrutura do átomo e seu efeito nas propriedades físicas e químicas das substâncias. Classificação periódica dos elementos, efeito dos potenciais de oxi-redução e sua influencia nas perdas e ganhos de elétrons dos elementos nas reações de oxi-redução. Incerteza nas medidas; medidas de dispersão; erros; balança analítica, vidrarias volumetricas; soluções, gravimetria; volumetria; análise instrumental; potenciometria; colormetria, espectrofotometria, fotometria de chama, espectoscopia de absorção
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Propriedades Gerais da matéria. Átomos e moléculas. Ligação químicas. 2. Energia de Ionização e Tabela Periódica: 3. Energia de ionização sucessivas; 4. Elétrons de Valencia, ligação química; 5. Semelhanças químicas, famílias; 6. As energia de ionização e a tabela periódica. 7. Equilíbrio de dissociação – ácidos bases; 8. Conceito de ácido e base; 9. Reação entre ácidos e bases; 10. Processos espontâneos eletroquímica: 11. Diferença de potencial e concentração; 12. Eletroquímica em ação; 13. Potencial de pilha e tendência de reação; 14. Equilibrio oxi- redução. 15. Considerações gerais sobre Analises Químicas: 16. Classificação de soluções; 17. Solubilidade; 18. Concentração das soluções; 19. Reações entre as soluções; 20. Química analítica quantitativa: 21. Análise gravimétrica; 22. Formação de precipitados; 23. Condições de precipitação;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
24. Lavagem de precipitados; 25. Análise Volumétrica 26. Classificação das Reações 27. Soluções padrões; 28. Teoria da titulação ácido-base; 29. Teoria das titulações de precipitação 30. Teoria das titulações de óxido-redução
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELTRON, N. CISCATO, C. A. M. Química. São Paulo: Cortez 1991. BRADY, E. J. HUMISTON, G. Química geral 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico e cientifico, 1986. 2v. CARVALHO, G. C. de Química moderna. V 3 São Paulo: Scipione, 1995. HIGSON, S. P. J.; SILVA, M. Química analítica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L. COX, M. M. Princípios de bioquímica São Paulo: Sarvier, 1995. 897 p. RUSSEL, J, B. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 485p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CROUCH, W. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Pianeira, 2005. FELTRE, R, Química. São Paulo: Moderna, 1995. 3v. LEITE, F. Práticas de química analítica. Campinas: Alinea, 2008.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO BÁSICOS 60
EMENTA
A Natureza do Conhecimento; Conhecimento Empírico, Filosófico, Teológico e Científico. A Ciência e a produção científica; Trinômio: Verdade, Evidência e Certeza; Organização da vida de estudos na Universidade. Leitura, Anotações, Esquemas, Resumo; Resenha; A Pesquisa; tipos de Pesquisa; Método Científico; Técnicas de Pesquisa; Projeto de Pesquisa; Coleta, interpretação e análise de dados; Relatórios Científicos; Normas da ABNT.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A natureza do conhecimento 2. Tipos de Conhecimento: 2.1. Empírico 2.2. Filosófico 2.3. Teológico 2.4. Científico 3. Trinômio: Verdade, Evidência e Certeza 4. Organização da vida de estudos na Universidade 4.1. Leitura, anotações, esquema 4.2. Resumo 4.3. Resenha 5. A Pesquisa 5.1. Tipos de Pesquisa 5.2. Método Científico 5.3. Técnicas de Pesquisa; 6. Etapas do Projeto de Pesquisa 6.1. Justificativa; 6.2. Problematização 6.3. Hipóteses 6.4. Objetivos 6.5. Referencial teórico 6.6. Metodologia 6.7. Cronograma; 6.8. Referencias bibliográfica e bibliografia; 7. Relatórios Científicos; 8. Normalização; 9. Normas Técnicas da ABNT; 10. Interpretações e análise de dados;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: MC Graw-Hill, 1983. 262p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas 1993, 159p. MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez; 2000.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
ANÁLISE E EXPRESSÃO TEXTUAL BÁSICOS 60
EMENTA
O papel das diversas linguagens na construção do texto. Noções metodológicas de leitura e produção de mensagens. Desenvolvimento da organização lógica e coerente do pensamento na escrita. Estruturação de relatório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE A comunicação: o papel das diversas linguagens na construção do texto 1. Elementos da comunicação; 2. Conceitos de língua/linguagem; 3. Funções da linguagem; 4. Denotação e conotação: o sentido da palavra; 5. Polissemia; 6. Linguagem verbal e não verbal; 7. Análise de textos verbal e não verbal, 8. Língua oral e língua escrita; 9. Níveis de linguagem. II UNIDADE O texto no papel: noções metodológicas de leitura e Interpretação de texto 1. Leitura e suas técnicas: o que é leitura; 2. Tipos de leitura; 3. A técnica de sublinhar; 4. Produção de Esquemas; 5. Como redigir resumos; 6. Elaboração e técnicas de fichamento; 7. Tipos de fichamento. Capítulo VI do Livro: Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. III UNIDADE O parágrafo e as formas de composição do texto 1. Conceito de parágrafo; 2. Qualidades do parágrafo; 3. Estrutura do parágrafo; 4. Tópico frasal; 5. Desenvolvimento;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6. Conclusão; 7. Formas de desenvolvimento do parágrafo. 8. Estruturação de texto acadêmico - Estruturação e formatação do texto acadêmico; - Orientação da escrita do trabalho integrado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas ,1996. FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco. Para Entender o Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2005. KOCH, Ingedore Villaça. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2005. _____. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIPRO NETO, P. Pode Ser Mais Fácil do Que Você Pensa: português passo a passo com Pasquale Cipro Neto. Barueri: Gold Editora, 2009. FÁVERO, L. L. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 1998. GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2003. INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
2º Semestre
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HORÁRIA
CÁLCULO II BÁSICOS 60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
CÁLCULO I ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
EMENTA
Diferencial, Integral Indefinida, Integral Definida e Aplicações da Integral Definida
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Diferencial 1.1. Definição; 1.2. Aplicações de diferencial. 2. Integral 2.1. Integral indefinida – Cálculo e Aplicações; 2.2. Propriedades da integral indefinida; 2.3. Integrais imediatas; 2.4. Integral definida; 2.5. Propriedades da integral definida; 2.6. Teorema fundamental do cálculo. 3. Métodos de integração 3.1. Aplicações da integral definida; 3.2. Cálculo de Áreas, Volumes, Trabalho, Massa e Centro de Massa de uma barra e Momento de Inércia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING D. M., Gonçalves M. B. Cálculo A, 5 ed.. São Paulo. Makron Books, 1992. ROCHA L. M. Cálculo. Vol. I e II. São Paulo. Editora Atlas S.A 1986. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol: 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4. Atual Editora. São Paulo. KAPLAN, W. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 3. Livros técnicos e Científicos Edt. S. A. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I e II. São Paulo. Editora Apper & Row do Brasil LTDA. 1982.
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HORÁRIA
EMBRIOLOGIA VEGETAL E HISTOLOGIA BÁSICOS 60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
- GENÉTICA E EVOLUÇÃO / SISTEMÁTICA DAS ESPERMATÓFITAS
EMENTA
Introduz o estudo da Anatomia e Organografia das Fanerógamas. Organização do Corpo Vegetal do Embrião à Planta Adulta: Origem, Desenvolvimento e Diferenciação. Histologia: Tecidos Meristemáticos e Permanentes. Anatomia e Organografia dos Órgãos Vegetativos e Reprodutivos das Fanerógamas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O embrião; meristemas; diferenciação, desdiferenciação, especilização e totipotência celular; Tecidos vegetais (revestimento, sustentação, assimilação, vascular, secretor); Estagio primário e secundário do crescimento da raiz e do caule; Folha. Morfologia da raiz, caule, folha, flor, fruto e semente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURTIS, H. Biologia. 2 ed.trad. Heni Sauaia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan S.A., 1977. 964p. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. São Paulo: Roca, 1987. V.1, v.2. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Trad. Berta Lange de Morretes. São Paulo, Edgard Blücher LTDA, 1998. 293p. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro, 2001. 906p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo Ed. Melhoramentos. 1977. 113p. _____. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo Ed. Melhoramentos. 1979. 149p. GLÓRIA, B. A. & GUERREIRO, S. M. C. Anatomia Vegetal. São Paulo, Ed. UFV, 2003. 438p JOLY, B. A. Botânica: introdução à taxonomia vegetal, 12 ed. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1998. 777p. WEBERLING, FE & SCHWANTES, H.O. Taxionomia vegetal. Trad. Werner S. Rothschild. São Paulo; EPU, 1986. 314p.
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HORÁRIA
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL NA AGRONOMIA
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
45
EMENTA
Ciências e valores. Temática contemporânea da discussão moral. Ética profissional e legislação. Papel do engenheiro agrônomo na sociedade. Responsabilidade e corresponsabilidade. Responsabilidade civil, criminal, trabalhista e penal relacionadas ao exercício profissional. Regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no sistema CONFEA/CREA.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Decretos, leis e resoluções relacionados ao exercício profissional 2. O Sistema CONFEA/CREA 3. Atribuições profissionais do Engenheiro Agrônomo, campo de trabalho e atuação 4. Conduta profissional e Código de Ética 5. Doutrinas éticas fundamentais. Mudanças histórico-sociais. Moral e moralidade. Princípio da responsabilidade. Regulamentação do exercício profissional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, C. M. A ética de Aristóteles. São Paulo: Atena, 1994. FRANKENA, W.K. Ética. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. PARSONS, T. et al.. Textos básicos de ciências sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. SOARES, M.S. Ética e exercício profissional. Brasilia, ABEAS, 1996. 174 p. VASQUEZ, A.S., SANZ, P. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, E. Da profissão de administrador. São Paulo: LTR, 1975. MARITAIN, J. A filosofia da moral – Exame histórico e crítico dos grandes sistemas. Rio de Janeiro: Agir, 1967.
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HORÁRIA
ZOOLOGIA GERAL BÁSICOS 60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
BIOLOGIA CELULAR -
EMENTA
A zoologia no contexto das ciências. Sistemática e Taxonomia. Relações entre os seres vivos. Reino Protoctista, Reino Annimalia, Filo Platyhelminthes; Filo Nematoda; Filo Annelida; Filo Mollusca; Filo Artropoda; Filo Chordata.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução: Porque estudar zoologia, o estudo da zoologia, histórico; 2. Classificação e Nomenclatura: classificação, finalidades e métodos, sistemática filogenética, tradicional e cladística. 3. Reinos e Domínios; 4. Classificação e nomenclatura: os reinos, espécie, grupos superiores, nomenclatura regras, caracteres gerais usados na classificação, classificação do Reino Annimalia, uso de uma chave de classificação; 5. Relação entre os seres vivos: harmônicas e desarmônicas, intraespecíficas e interespecíficas; 6. Reino Protoctista: introdução, caracteres gerais, classificação, Filo Ciliophora, Filo Rizophoda, importância dos protozoários. 7. Reino Annimalia, classificação 8. Filo Platyhelminthes, caracteres gerais, classificação, classe Turbellaria, Classe Trematoda e Classe Cestoda; 9. Filo Nematoda: caracteres gerais, classificação dos nemátodas, ciclo evolutivo do Ascaris lumbricoides, ciclo evolutivo da Wuchereria brancofti, nematóides de plantas; 10. Filo Mollusca: caracteres gerais, classe Gastropoda 11. Filo Annelida: caracteres gerais, classificação, classe Polychaeta , classe Hirudínea e Olygocheta 12. Filo Arthopoda; carasteres gerais, adaptações evolutivas dos artropodos, classe Insecta, Classificação dos Insetos, morfofisiologia dos insetos 13. Filo Cordata: caracteres gerais 14. Sub-Filo Vertebrata: Caracteres gerais. 15. Seminário Classe Condrichytes e Osteichytes 16. Seminário Classe Amphibia 17. Seminário Classe Aves 18. Seminário Classe Mammalia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN, C. P., ROBERTS, L. S., LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004. STORER, T.I. & USINGER, R.L. Zoologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. Rio de Janeiro: Barcelona, Interamericana, 2005. KREBS, J.R. Introdução à Ecologia Comportamental. São Paulo: Atheneu Editora, 1996. POUGH, F. H. A vida dos vertebrados, São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
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HORÁRIA
SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO RURAL PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Conceitos básicos nas ciências sociais. Perspectivas teóricas e metodológicas. Relação Sociedade e Estado. Aspectos Sócio-Antropológicos no mundo rural. Desenvolvimento rural e as novas ruralidades. Relações de trabalho no campo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao Curso de Antropologia/Sociologia Rural 1. Evolução Histórica do ser Humano e da Sociedade 1.1. Homem, Natureza e Ciência 1.2. O homem como produtor de Cultura 1.3. Cultura e Organização Social 2. Conceitos básicos nas Ciências Sociais 2.1. Antropologia 2.2. Sociedade e Sociologia 2.3. Estrutura Social 2.4. Mudança Social 2.5. Interação social 3. Clássicos da Sociologia 3.1. Dukheim e os Fatos Sociais 3.2. Weber e a Ação Social 3.3. Marx e as Classes Sociais 4. Conceitos Básicos na Antropologia e Sociologia Rural 4.1. Agricultura familiar 4.2. Assentamento rural 4.3. Associativismo 4.4. Campesinato 4.5. Cooperativismo 4.6. Migração 4.7. Êxodo rural 4.8. Função social da terra 4.9. Multifuncionalidade da agricultura 4.10. Território 4.11. Pluriatividade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.12. Novas ruralidades 5. A Questão do Estado 5.1. Conceito e Função 5.2. Origem do Estado 5.3. O Estado Neoliberal 5.4. Globalização 5.5. Cidadania 6. As Classes Trabalhadoras Rurais no Brasil Contemporâneo 6.1. A Estrutura Fundiária 6.2. A Violência no Campo 6.3. As Classes Trabalhadoras Rurais 6.4. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra 6.5. Reforma agrária 7. Movimentos Sociais 7.1. Movimentos Sociais Rurais 7.2. Os "Novos" Movimentos Sociais 7.3. Desenvolvimento e Sustentabilidade 7.4. Crescimento X desenvolvimento 7.5. Desenvolvimento territorial rural sustentável
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRYM, Robert J.; et all. Sociologia: sua Bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson, 2006. GOMES, Aldenôr (Org.). Da Mobilização às Mudanças Sociais: dinâmica das novas ruralidades do Nordeste brasileiro. São Paulo: Polis, 2006. KAGEYAMA, Ângela A.. Desenvolvimento Rural: conceitos e aplicação ao caso Brasileiro. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. MOTTA, Márcia (Org.). Dicionário da Terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. VÍTA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, E.R.,TONNEAU, J. P. Novas Configurações da Agricultura Familiar em Áreas Irrigadas: Um olhar sobre o Perímetro Mandacaru no Agrópolo Juazeiro-Petrolina. In: TONNEAU, J. P.,SABOURIN, E.(Org’s.). Agricultura Familiar: Interação entre Políticas e Dinâmicas Locais: Ensinamentos a Partir de Casos. Porto Alegre: UFRGS, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASSAN, D. S.; SIEDENBERG, D. R. Desenvolver Buscando a Redução das Desigualdades. In: BECKER, D. F.; WITTMANN, M. (Org’s). Desenvolvimento Regional: Abordagens Interdisciplinares. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2008. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Referências para o desenvolvimento territorial sustentável. Ministério do Desenvolvimento Agrário / MDA e Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura / IICA. Brasília: CONDRAF e NEAD, 2003. 36p. CARVALHO, O. Sustentação da Agriculturarrigada. In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 35., 1997, Natal: SOBER, 1997. CAVALCANTI, J. S.B. Globalização e Processos Sociais na Fruticultura de Exportação do Vale do São Francisco. In: CAVALCANTI, J.S.B (Org.). Globalização, Trabalho e Meio Ambiente: mudanças socioeconômicas em Regiões Frutícolas para Exportação. Recife: UFPE, 1999. ELIAS, D. Agronegócio e desigualdades soioespaciais. In: ELIAS, Denise, PEQUENO, Renato (Org’s). Difusão do Agronegócio e Novas Dinâmicas Socioespaciais. Fortaleza: BNB, 2006. DALLABRIDA, V. R. BECKER, D. F. Dinâmica Territorial do Desenvolvimento. In: BECKER, D.F.; WITTMANN, M. (Org’s). Desenvolvimento Regional: Abordagens Interdisciplinares. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2008. FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974. NAVARRO, Z. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. Revista Estudos Avançado, São Paulo, USP; 2001. Vol. 16, nº 44. RAMOS, S. F. Uso Agrícola do Território e os Espaços Luminosos da Fruticultura no Semi-Árido Brasileiro. In: ELIAS, Denise, PEQUENO, Renato (Org’s). Difusão do Agronegócio e Novas Dinâmicas Socioespaciais. Fortaleza: BNB, 2006. SCHNEIDER, Sérgio. A abordagem territorial do desenvolvimento rural e suas articulações externas. Trabalho apresentado no I Fórum Internacional Território, desenvolvimento Rural e Democracia, Fortaleza/Ceará, novembro de 2003. VEIGA, José E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2005. VEIGA, José E., et al. O Brasil Rural precisa de uma estratégia de desenvolvimento, Série Textos para Discussão, nº 1, NEAD, agosto 2001. WANDERLEY, M.N.B.(Org.) Globalização e desenvolvimento sustentável: dinâmicas sociais rurais no Nordeste Brasileiro. S. P.: Ceres, Unicamp, 2004.
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HORÁRIA
CARTOGRAFIA, TOPOGRAFIA E GEOREFERENCIAMENTO
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
EMENTA
Noções de Geodésia. Sistema geodésico de referência. Georreferenciamento. Noções de Cartografia. Sistemas de projeções cartográficas. Cartografia digital. Cartografia temática. Sistemas de posicionamento por satélites artificiais - Sistema GPS. Modelos digitais de informações espaciais. Conceitos básicos de sensoriamento remoto (SR). Introdução ao Sistema de Informações Geográficas (SIG/GIS).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos de Cartografia: aspectos conceituais evolução temporal da Cartografia; mapeamento sistemático, incerteza posicional, qualidade cartográfica e atualização cartográfica. Sistemas de projeção cartográfica. Cartografia digital. Cartografia temática. Apresentação de vídeo temático. 2. Introdução à Altimetria, Objetivo e Importância 2.1. Referência de Nível, Altitude, Cota, Horizontes, Escala 2.2. Métodos de Nivelamento Topográfico 2.3. Equipamentos Utilizados nos Nivelamento 2.4. Como Utilizar os Equipamentos Topográficos 2.5. Locação de Linha Poligonal Aberta e Fechada 2.6. Prática de Nivelamento de Linha Poligonal Fechada 2.7. Erros e Tolerâncias nos Nivelamentos 2.8. Prática de Nivelamento (Nivelamento e C. nivelamento) 2.9. Perfis Topográficos e Curvas de Nível 3. Noções de Geodésia: histórico, definição, finalidades e divisão. Formas da Terra: real e modelos. Sistema geodésico de referência – planimétrico e altimétrico; topocêntrico e geocêntrico. Levantamentos geodésicos: métodos. Geometria do elipsóide terrestre – parâmetros básicos. Sistema de coordenadas geodésicas. 4. O espaço georreferenciado. Elementos da geometria do elipsóide. Sistema Geodésico Brasileiro: histórico e características geométricas – principais parâmetros. Elipsóides de referência adotados no Brasil. Projeto SIRGAS. Geodésia aplicada à Cartografia. Exercício aplicativo. 5. Georreferenciamento: conceitos e princípios. Transformações geométricas. Georreferenciamento ao SGB. Conexão entre sistemas geodésicos. Transformações entre coordenadas. Transporte de coordenadas. Aplicações do georreferenciamento nas diversas áreas da Engenharia. Exercícios. Uso de aplicativos computacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6. Sistema de posicionamento por satélites artificiais: aspectos conceituais. Principais sistemas. O Sistema GPS: características, princípios de funcionamento e composição do sistema. Aplicações na Engenharia. Apresentação de vídeo temático. 7. Sensoriamento Remoto: aspectos conceituais. – espectro eletromagnético, resoluções espacial, espectral, temporal e radiométrica. Comportamento espectral de objetos. Sistema de sensores – classificação. 8. Sistemas fotogramétricos: aspectos conceituais, características, processos, aplicações. Mapeamento fotogramétrico 9. Sistema de Informações Geográficas (SIG/GIS): aspectos conceituais. Representação e análise dos fenômenos relacionados com o mundo real: estrutura e funções de um SIG: coleta, armazenamento, tratamento, gerenciamento e análise de dados espaciais. Produtos finais: SIG’s para análise ambiental, planejamento territorial e outras aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Embrapa. Brasília, 1998. Cap. 2 Mapas e suas Representações Computacionais. BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa : UFV, 2008. 596 p CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, A. M.V. Introdução à Ciência da Geoinformação. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/. CARDÃO, C. Topografia. Belo Horizonte: Arquitetura e Engenharia. 1985. COMASTRI, J.A. e TULER, J. C. Topografia – Altimetria. Imprensa Universitária UFV, 1980, Viçosa/MG, 160p ESPARTEL, L.. Curso de topografia. 9. ed. Porto Alegre: Globo. 1969. FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: Ed. Mc. Graw Hill do Brasil., 1972. GARCIA, G. J. e PIEDADE, G. C. R.. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo: Ed. Nobel. 1987 PARADA, M. de Oliveira. Elementos de Topografia. São Paulo: Edições do Autor, 1998. FELGUEIRAS, C. A. Modelagem Numérica de Terreno. In: CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, A. M. V. Introdução à Ciência da Geoinformação. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html. FERREIRA, N.C. Introdução ao ArcView. http://www2.ibama.gov.br/~csr/intra/introavn.pdf.WEB Apostila ArcGIS LabGIS - Curso ArcView 3.1 Rede LabGeo.RJ - Bases geográficas do estado do Rio de Janeiro UNBC GIS LAB - Conceitos de SIG Programas livres para Geoprocessamento Ministério Meio Ambiente FreeGIS GeoLivre Curso de Geoprocessamento Download base CIDE Download bases cartográficas - IBGE Download bacias hidrográficas – ANA
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HORÁRIA
MINERALOGIA, GÊNESE E MORFOLOGIA DOS SOLOS
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
EMENTA
Conceitos de Ciência do Solo. Fatores de formação do solo. Relação com a paisagem Pedogênese. Processos pedogenéticos. Tipos de Formação de solos. Constituição física do solo. Perfil do solo: Horizontes, Camadas. Características morfológicas. Exame e registro de descrição de perfis. Densidade do solo. Densidade de partícula. Porosidade. Água no solo. Colóides. Superfície Específica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos do solo 2. Fatores de formação do solo 3. Processos pedogenéticos 4. Tipos de Formação de solos 5. Perfil do solo 6. Morfologia do solo 7. Constituição física do solo 8. Analise textural 9. Densidade de partículas 10. Densidade do solo 11. Porosidade total do solo 12. Micro porosidade e Macro porosidade do solo 13. Água no solo 14. Colóides do solo 15. Superfície específica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, F. C. S. do. Sistema brasileiro de classificação de terras para irrigação: enfoque na Semi-Árida/Fernando Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2005. 220p.:il. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. (Rio de Janeiro, RJ). Sistema brasileiro de classificação de solos. Solos, 2006. 2ª Ed. XXVI, 306p.: il. LEPSCH, I. F. Solos, formação e conservação. Edições Melhoramentos. SP, 1975. MUNSELL soil color charts. Rev. Ed. New Windson: Kollmorgen Instruments-Macbeth Division, 1994. 1 v. MONIZ, A. C. Elementos de pedagogia, coordenado por Antônio C. Muniz, São Paulo, Polígono. Editora da Universidade. OLIVEIRA, J. B., JACOMINE, P. K. J., CAMARGO, M. N. de. Classes gerais de solos do Brasil; Guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal, FUNEP, 1992. _______. Pedagogia aplicada. 3ª Ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 592p.:il. _______. Solos do Estado de São Paulo: descrição das classes registradas no mapa pedológico, por João Bertoldo de Oliveira. Campinas, Instituto Agronômico, 1999. 112p. RAMALHO FILHO, A; BEEK, K. J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3 ed. Ver- Rio de Janeiro: EM...
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRADO, H. Manual de classificação dos solos do Brasil. 2ª Ed. Jaboticabal: FUNEP. 1995. 197p. SANTOS, R. D. dos; LEMOS, R. C. de; SANTOS, H. G. dos; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. dos. Manual de descrição e... ver. e ampliada. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo: UFV: [Rio de Janeiro]: Embrapa Solos: UFRRJ, 2005. ...
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HORÁRIA
BIOQUÍMICA AGRÍCOLA BÁSICOS 60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA -
EMENTA
Estuda a estrutura e função dos compostos bioquímicos presentes nos organismos vivos. A relevância desses compostos dentro do contexto da fisiologia da matriz extra-celular, incluindo a participação dessas moléculas nos processos fisiológicos dos organismos vivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aminoácidos e Proteínas. 2. Enzimas e Coenzimas. 3. Carboidratos. 4. Ciclo de Krebs. 5. Via das Pentoses-Fosfato. 6. Sistema Transporte de Elétrons. 7. Fosforilação Oxidativa e Ciclo de Glioxilato. 8. Metabolismo Anaeróbico dos Carboidratos. 9. Lipídios. 10. Metabolismo de Lipídios. 11. Ácidos Nucléicos. 12. Vitaminas. 13. Metabolismo de Compostos Nitrogenados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução a bioquímica. 4 ed. Tradução de J. R. Magalhães; L. Mennucci. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 525 p. Tradução de: Outlines of biochemistry. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. Tradução de W.R. Loodi, e A.A. Simões. São Paulo: Sarvier, 1995. 839 p. Tradução de: Principles of biochemistry STRYER, L. Biochemistry, New York – USA. Editora Feeman, Edição: 4ª. Ano: 1995 VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996. 360 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, MK. Bioquímica. 3° ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CHAMPE, PC; HARVEY, RA. Bioquímica ilustrada 2° ed. Porto Alegre: Artes. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica. São Paulo - SP – Brasil Blücher Edição: 4ª. Ano: 1998. VOET, D. & VOET, J. G.Biochemistry, New York – USA. Wiley, Edição: 1ª. Ano: 1990
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HORÁRIA
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL BÁSICOS 60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
CÁLCULO II -
EMENTA
Estuda os princípios básicos da experimentação, a lógica de modelos de análise de variância com um e dois fatores, de ensaios fatoriais, de parcelas subdivididas, ilustrando sua aplicação e interpretação. Aborda a lógica dos testes de comparação múltiplas de médias, ilustrando sua aplicação e interpretação, a lógica de modelos de regressão linear simples e múltipla, sua aplicação e interpretação. Noções básicas das técnicas multivariadas de análise de dados. Uso de softwares estatísticos nas análises estatísticas e de dados multivariados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Princípios dos ensaios experimentais Introdução. Método científico e a estatística. Conceitos fundamentais da experimentação. Princípios básicos da experimentação. Planejamento e execução de um experimento. 2. Modelos de análise de variância com um fator Introdução. Modelo matemático. A lógica da análise de variância. Delineamento inteiramente casualizado para dados balanceados. Uso de softwares estatísticos. 3. Delineamento nested e com sub-amostragem Introdução. Diferenças entre classificações cruzadas e nested. Modelo matemático para a classificação nested com dois fatores. Análise de variância. Sub-amostragem em delineamentos inteiramente casualizados. Análise de variância para um número desigual de sub-amostras. Contrastes entre médias de níveis de um fator. Contrastes ortogonais. Uso de softwares estatísticos. 4. Testes de comparação de médias Introdução. Fisher´s – LSD. Teste de Bonferoni. Teste de Tukey. Teste de Duncan. Teste de Scheffé. Teste de Dunett. Uso de softwares estatísticos. 5. Modelos de análise de variância com dois fatores Introdução. Modelo matemático. Análise de variância para delineamentos em blocos casualizados. Uso de softwares estatísticos. 6. Experimentos fatoriais Introdução. Modelo linear de efeito fixo para experimento fatorial com dois fatores. Significado dos elementos do modelo na análise de variância. Análise de variância em modelos de efeitos fixos. Análise de efeitos dos fatores A e B com interação não significativa. Análise de efeitos dos fatores A e B com interação significativa. Contrastes entre efeitos simples, principais e desdobramento. Respostas polinomiais. Uso de softwares estatísticos. 7. Ensaios em parcelas subdivididas – Split-plot Introdução. Modelo estatístico. Análise de variância. Comparações múltiplas. 8. Regressão linear simples Introdução. Modelo de regressão linear simples. O modelo de regressão linear simples. Análise de variância da regressão. Coeficiente de determinação ou explicação. Coeficiente de correlação linear. Uso de softwares estatísticos. 9. Regressão quadrática O modelo de regressão quadrática. Análise de variância da regressão. Uso de softwares estatísticos. 10. Regressão linear múltipla Introdução. O modelo de regressão linear múltipla. Análise de variância da regressão. Coeficiente de determinação múltipla ou explicação. Uso de softwares estatísticos. 11. Métodos de seleção de variáveis Introdução. Estratégia para a construção de um modelo de regressão. Técnicas de seleção de variáveis. Uso de softwares estatísticos. 12. Introdução aos métodos multivariados Os métodos multivariados. Importância de métodos multivariados na área agronômica. Representação gráfica de dados multivariados. Noções sobre os principais métodos multivariados. Emprego de softwares estatísticos nas análises estatísticas de dados multivariados. Interpretação de análises multivariadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NETER, J; KUTNER, M. H.; NACHTSHEIM, C. J.; Wasserman, W.; Applied Linear Models 5 ed, Irwin, Chicago, 2005. RONALD E. W. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências Sociais. 8a ed. Pearson Education do Brasil. São Paulo. 2009. STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H.; DICKEY D. A.; Principles and Procedures of Statistics a Biometrical Approach, 3ed, McGrawHill, New York, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EKSTROM, C. T. Statistical Data Analysis for the Life Sciences. CRC Press. NW. 2011. MANLY, B. F. J. Métodos Estatísticos Multivariados: uma introdução. 3a ed. Bookman. Porto Alegre. 2008.
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HORÁRIA
GENÉTICA E EVOLUÇÃO BÁSICOS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
EMBRIOLOGIA VEGETAL E HISTOLOGIA MELHORAMENTO VEGETAL
EMENTA
Estuda a constituição e as propriedades do genoma dos eucarióticos e dos procarióticos, envolvendo os princípios de biologia molecular, de herança mendeliana, de genética de populações e dos diferentes tipos de herança genética e suas aplicações nas Ciências Agrárias. Mecanismos de especiação e epigenética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Bases químicas da herança: Ácidos nucléicos, replicação e transcrição; 2. Tradução de ácidos nucléicos e síntese de proteínas; genética: Fitotecnia e a Zootecnia; 3. Introdução, História da genética, os experimentos de Mendel, a redescoberta de Mendel; 4. Bases citológicas da herança: Divisão Celular – Mitose e Meiose, Gametogênese e Fecundação; 5. Cromossomos e Cariótipos, Anomalias numéricas e estruturais dos Comossomos; 6. Genética Mendeliana. Ação gênica – dominância e recessividade, aditividade, Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos; 7. Determinação do sexo dos animais de interesse zootécnico. Herança ligada limitada ou influenciada pelo sexo; 8. Ligação e recombinação gênica. Elaboração de mapas cromossômicos. QTL’s e sua detecção; 9. As biotecnologias aplicadas à reprodução e a fertilização in vitro, inseminação artificial, transferência de embriões, clonagem. 10. Genética de populações, Lei de Hardy-Weinberg e cálculo de freqüências gênicas. Aplicações práticas; 11. Genética de microorganismos – a célula procarionte e o controle da expressão gênica. Os plasmídeos bacterianos e sua importância em genética; 12. Expressão gênica e sua regulação; 13. Genes letais, importância e detecção. Principais doenças genéticas dos animais domésticos; 14. Marcadores moleculares e sua aplicação em Zootecnia; 15. Transgênicos – situação atual da transgenia na agropecuária. Lei de Bioseguridade; 16. Genética do crescimento e envelhecimento celular; 17. Funções do complexo maior de histocompatibilidade e suas implicações na genática; 18. Genética da resistência a doenças; 19. Genômica, transcriptômica, proteômica, metabolômica; 20. Genética e evolução – mecanismos de especiação; 21. Epigenética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular: uma introdução a biologia molecular da célula. Porto Alegre, Artes Médicas Sul. 757p., 1999. _______. Biologia Molecular da Célula, 4. São Paulo: ED. ARTMED / 2006. BASILE, R.; MAGALHÃES, L.E. Citologia e genética. São Paulo: Cultrix. 227p., 1977. BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1997. 523p., BOWLING, A.T. Horse genetics. Wallingford: Oxon, UK, 200p., 1996. CRUZ, C.D.; VIANA, J.M.S; CARNEIRO, P.C.S. Genética. Volume 2. GBOL. Viçosa, Editora UFV., 475p., 2001. DE ROBERTIS, EDUARDO M. F.; HIB, JOSÉ. Bases da Biologia Celular e Molecular, 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 ELER, J. P. Teoria e Métodos em Melhoramento Genético Animal. FMVZ/USP, Apostila (disponível para xerox) FALCONER, D.S. Introduccion a la genetica cuantitativa. Barcelona, Co. Edit. Continental, 429p., 1981. FUTUYAMA, D.J. Biologia Evolutiva. Funpec-Editora, 3 ed., 830 p., 2009. GAMA, L.T. da. Melhoramento Genético Animal. Lisboa: Escolar Editora, 306p., 2002. GRIFFITHS, A.J.S.; MILLER, J.F.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GERBAERT, W.M. Introdução à genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001. KLUG, W.S. et al. Conceitos de Genética. 9 ed. São Paulo: Artmed, 2010. RAMALHO. M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. 3. ed. Lavras: UFLA, 2004. 472 p. SENE, F.M. Genética e Evolução. São Paulo: EPU, 1981 SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001. STRICKBERGER, M.W. Genética. Barcelona, Ed. Omega, 461 p., 1980. VIANA, J.M.S; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética. Volume 1. Fundamentos. Viçosa, Editora UFV., 330p., 2ª edição. 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CUMMINGS, M. R.; SPENCER, C. A.; PALLADITO, M. A. Conceitos de Genética, 9 ed. Editora Artmed, 2010. GRIFFITHS, A. J. F; MILLER, J. H. ; SUZUKI, D. T. Genética Moderna. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. Belo Horizonte: 416 p., 1996. WATSON, J. D.; MYERS, R. M.; CAUDY, A. A.; WITKOWSKI, J. A. DNA Recombinante: Genes e Genomas, 3ª edição. São Paulo: Editora Artmed, 2009.
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HORÁRIA
AGROCLIMATOLOGIA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Tempo e Clima. Diferentes Escalas de Abordagem Climática. Observações Meteorológicas. Relações Terra-Sol. Atmosfera Terrestre. Movimentos Atmosféricos. Radiação Solar. Elementos Climáticos/Meteorológicos: aspectos físicos e aplicações na agricultura. Evaporação e Evapotranspiração. Balanço Hídrico Climatológico. Climatologia. Zoneamento Agroclimático. Mudanças Climáticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tempo e Clima. Conceitos básicos e importância para a agricultura. 2. As diferentes escalas de abordagem climática: zonal, regional, local, topológica e microclimática e sua importância para os estudos agroclimáticos. 3. Observações meteorológicas. Conceituação, finalidade e Importância. Estações meteorológicas e tipos de observação. Dados meteorológicos. 4. Relações Terra-Sol. Consequências dos movimentos da Terra. Aspectos meteorológicos dos movimentos da Terra. Linhas e planos de referência. Coordenadas terrestre. Referencial local. Culminação e declinação do Sol. Estações do ano. Duração astronômica do dia e sua importância sobre os cultivos agrícolas. Fusos horários. 5. Atmosfera terrestre. Estrutura vertical da atmosfera. Composição básica da atmosfera. Efeitos da atmosfera sobre o balanço de energia radiante. 6. Movimentos atmosféricos - Circulação geral da atmosfera e ventos predominantes. Ciclones e anticiclones. El Nino e La Nina. Circulações e ventos locais. Massa de ar e frentes. 7. Radiação solar. Definições. Espectro da Radiação Solar. Leis da Radiação. Distribuição da Energia Solar na Superfície Terrestre. Medida e Estimativa da Radiação Solar Global. Medida do Número de Horas de Brilho Solar. Radiação Fotossinteticamente Ativa. Balanço de Radiação de Onda Curta; Balanço de Energia. 8. Elementos Climáticos/Meteorológicos: aspectos físicos e aplicações na agricultura. Temperatura. Umidade do ar. Vento, Pressão. 9. Chuva. O Ciclo Hidrológico; Nuvens. Tipos de Chuva. Medida da Chuva. Probabilidade de Ocorrência de Chuva. Período de Retorno. 10. Evaporação e Evapotranspiração. Conceitos; Princípios Fundamentais; Fatores Determinantes; Inter-relação Demanda Atmosférica – Suprimento de Água pelo Solo. Medidas e Estimativas. 11. Balanço hídrico climatológico - Elaboração do Balanço Hídrico Climatológico. Aferição dos Cálculos. Representação Gráfica do Balanço Hídrico. Aplicações do Balanço Hídrico Climatológico. Balanço Hídrico Climatológico Sequencial. 12. Climatologia - Fatores do Clima. Macroclima, Topoclima e Microclima. Climograma. Classificação Climática. Classificação de Köppen. Classificação de Thornthwaite. 13. Zoneamento agroclimático - Metodologias para a Elaboração do Zoneamento Agroclimático. Caracterização das Exigências Climáticas das Culturas. 14. Mudanças Climáticas - Efeito Estufa, buraco de ozônio, albedo planetário e aquecimento Global. Adversidades Climáticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTA, F. S.da. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Nobel, 1975. PEREIRA, A.R; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. AGROMETEOROLOGIA. Fundamentos e Aplicações Práticas. – Guaíba: Agropecuária, 2002, 478 p. _______. VILLA NOVA, N.A., SEDYAMA, G. C., Evapo(transpi)ração. FEALQ, 183 p., 1997. TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva – Fundamentos e Aplicações Brasileiras. São Paulo, Livraria Nobel S.A., 1980. VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET, Gráfica e Editora Stilo, 2000. VIANELLO, R.L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa, UFV, Imp. Univ., 1991. 449p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMASCH, H.; BERLATO, M. A. - Agrometeorologia Aplicada à Irrigação. 2 ed. Editora UFRGS. 125p. OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1981. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. Editora Manole. 1987. TUBELIS, A. Conhecimento prático sobre clima e irrigação. Viçosa Aprenda Fácil, 2001. 215p. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Recife: Versão Digital, 2006. 463p.
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HORÁRIA
SISTEMÁTICA DAS ESPERMATÓFITAS BÁSICOS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
EMBRIOLOGIA VEGETAL E HISTOLOGIA PROPAGAÇÃO DE PLANETAS E BIOTENCOLOGIA / FISIOLOGIA
VEGETAL
EMENTA
Histórico da Sistemática Vegetal. Sistemas de Classificação. Unidades Sistemáticas e Nomenclatura Botânica. Descrição das Principais Famílias de Fanerógamas de Interesse Agronômico. Identificação, a Nível de Família de Espécies da Flora Local. Técnicas de Herborização. Herbário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções de Espermatófitas; Sistema de Classificação e regras de Nomenclatura Botânica; Noções sobre Gymnospermae; Técnicas de coleta e herborização; Caracteres gerais e espécies de interesse agrícola das principais famílias das Ordens: Poales, Asparagales, Arecales, Zingiberales, Malpighiales, Fabales, Cucurbitales, Brassicales, Malvales, Sapindales, Solanales, Apiales e Asterales.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEMTCHÚJNICOV, I. D. Manual de taxonomia vegetal. Plantas de interesse econômico, agrícolas, ornamentais e medicinais. São Paulo: Agronômica Ceres, 368p., 1976. JOLY, A. B. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1976. 777p. SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em AGP II. 2. ed.São Paulo: Instituto Plantarum, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo. Nobel. 1981. JOLY, A. B. Botânica. Chaves de identificação das famílias das plantas vasculares que ocorrem no Brasil. São Paulo: Nacional. 159p., 1970.
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HORÁRIA
MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA BÁSICOS 60
EMENTA
Introdução à Microbiologia Agrícola. Os microrganismos do solo - características e funções. Influência dos fatores físicos, químicos e biológicos sobre a população microbiana. Ecologia microbiana dos solos. Rizosfera. Os grandes ciclos biológicos: carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo. Métodos básicos de estudos da atividade e população microbiana do solo. Associação micorrízica. Fixação biológica de Nitrogênio pela simbiose rizóbio-leguminosas e pelas não leguminosas (bactérias associativas).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Visão Geral e Importância da Microbiologia agrícola - Biodiversidade e extinção de espécies 2. Ecologia Microbiana: Conceito, Histórico, Evolução e Habitats 3. Características e Funções de Bactérias, Fungos, Actinomicetos, Algas e a Fauna do Solo – micro, meso e macrofauna 4. Fatores edáfico-climáticos que afetam os microorganismos 5. Interações biológicas: positivas e antagonistas 6. Diversidade microbiana - Ecologia de bactérias em Solos Tropicais 7. Metabolismo e Biomassa Microbiana 8. A Rizosfera: Biologia, influências, etc. 9. Microrganismos Fixadores de Nitrogênio - Bactérias Simbióticas 10. Microrganismos Fixadores de Nitrogênio - Bactérias Associativas 10. Tecnologia da Inoculação e do isolamento de Bactérias fixadoras de nitrogênio em Leguminosas cultivadas no Semiárido baiano 11. Micorrizas Vesículo-Arbuscular - Generalidades e Importância 12. Micorrizas Vesículo-Arbuscular - Aplicações práticas 14. Ciclos biogeoquímicos do Carbono, Nitrogênio, Fósforo e Enxofre 15. Queimadas e seus efeitos nos microrganismos do solo 16. Xenobióticos no Solo 17. Biorremediação microbiana 18. Resíduos orgânicos usados na Agricultura: Importância e conceitos 19. Compostagem: microrganismos nas diferentes fases 20. Matéria Orgânica do Solo: Húmus – Formação e Composição 21. Biomassa Microbiana do Solo – Parte viva da matéria Orgânica do Solo 22. Métodos para avaliar populações microbianas do Solo - Respirometria e C-BMS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, M. Introduction to soil microbiology, New York, J. Wiley, 2 ed., 1977. ARAÚJO, S. R.; HUNGRIA, M. Microrganismos de Importância Agrícola; EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão, Centro Nacional de Pesquisa da Soja – Brasília: EMBRAPA – SPI, 1994. 236 p. (EMBRAPA – CNPAF. Documentos 44). CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. Microbiologia do Solo. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992. FIGUEIREDO, M. V. B. (Org.); BURITY, H. A.(Org.); STAMFORD, N. P. (Org.); SANTOS, C. E. de R. e S. (Org.) Microrganismos e Agrobiodiversidade: o novo desafio para a agricultura. Guiaiba-RS: AGROLIVROS- Edição e Comércio de Livros-Ltda, 2008. 566 p. HUNGRIA, M.; ARAÚJO, R. S. Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola; EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão, Centro Nacional de Pesquisa da Soja – Brasília: EMBRAPA – SPI, 1994. 542 p. – (EMBRAPA – CNPAF. Documentos 46). MELO, I. S. de; AZEVEDO, J. L. de, Ecologia Microbiana. Jaguariúna: Embrapa- CNPMA, 1998. MOREIRA, F. M. S.; HUISING, E. J. & BIGNELL, D. E. Manual de Biologia dos Solos Tropicais - Amostragem e caracterização da Biodiversidade. Lavras: Editora UFLA, 2010. 367 p. MOREIRA, F. M. S. & SIQUEIRA, J. O, Microbiologia e Bioquímica do Solo; Lavras: Editora UFLA, 2006. 626 p. PELCZAR, M. J.; CHAND, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Volumes 1 e 2. 2
a ed.. São Paulo: Markron Books do Brasil Editora Limitada. 1997.
SIQUEIRA, J. O.; SOUZA, F. A.; CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M. Micorrizas: 30 anos de pesquisas no Brasil; Lavras: Editora UFLA, 2010. 716 p. SIQUEIRA, J. O.; FRANCO, A. A Biotecnologia do solo. Fundamentos e Perspectivas. Brasília; MEC. ABEAS. Lavras: ESAL, FAEPE, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EHLERS, Eduardo Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2. Ed. Guaíba: Agropecuária, 1999. FIGUEIREDO, M. V. B. (Org.); BURITY, H. A. (Org.); OLIVEIRA, J. de P. (Org.); SANTOS, C. E. de R. e S. (Org.); STAMFORD, N. P. (Org.) Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de apoio e protocolos experimentais. Brasília: EMBRAPA, 2010. v. 1. 761 p. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia. Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável - Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. WILSON. E. O Futuro da Vida: um estudo da biosfera para a proteção de todas as espécies, inclusive a humana; Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.
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HORÁRIA
ENERGIA RENOVÁVEL NA AGRICULTURA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 45
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
FÍSICIA -
EMENTA
Conceituação, classificação e viabilidade de fontes energéticas. Mecânica da energia. Conservação da energia. Calor e trabalho. Energia solar características e aquecimento (Efeito fotoelétrico - células fotovoltaicas). Energia eólica, tipos de moinhos de vento e utilização na captação de água. Energia de geradores utilizando queda d'água. Biodigestores do tipo indiano e chinês, construção de cisternas e tanques digestores. Energia de outras fontes alternativas. Aplicações modernas da agroenergia Estudos avançados: Nanotecnologia e geração de energia. Conservação e manejo de recursos naturais renováveis, identificação e preservação de recursos não-renováveis. Balanço energético na agricultura
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. Um pouco da história das tecnologias de energia. Matriz energética brasileira e sua comparação com a mundial. A geração de energia elétrica e sua distribuição. O papel das termelétricas na garantia da oferta de eletricidade no Brasil. Energia de reserva. Como flexibilizar a matriz energética brasileira. Futuro dos recursos. 2. Conceitos Energéticos Fundamentais 3. Conceitos: força, energia e potência 4. Aritmética da Energia 5. Formas de energia 6. Conservação da energia: 1ª Lei da Termodinâmica 7. Conversão e eficiência energética: 2ª Lei da Termodinâmica 8. Entropia, Exergia e Balanço Exergético 9. Fontes de energia 10. Serviços de energia 11. Principais utilizações da energia e Melhoria da eficiência energética 12. Estatísticas energéticas 13. Energia num futuro sustentável 14. Energia solar. Radiação solar. Mapa solarimétrico. Equipamento. Geração fotovoltaica. Geração térmica. Análise de viabilidade econômica. 15. Energia solar térmica 16. Energia solar fotovoltaica 17. Energia eólica. A situação no Brasil e no mundo. As experiências da Espanha e da Alemanha. Distribuição de Weibull. Mapa eólico. Camada limite atmosférica. Conceitos de arodinâmica. Camada limite sobre um perfil de asa. Rendimento de Betz. Os modernos aerogeradores. Curva de potência. Fator de capacidade. Utilização do programa WASP. Perspectivas futuras para a energia eólica 18. Energia eólica 19. Recurso eólico 20. Turbinas eólicas 21. Potência e energia das turbinas eólicas 22. Fontes de energia 23. Biomassa: geração elétrica e biocombustíveis 24. Combustão de biomassa sólida 25. Produção de combustíveis gasosos 26. Produção de combustíveis líquidos 27. Benefícios e impactos ambientais e Balanço energético na agricultura 28. Conservação e manejo de recursos naturais renováveis, identificação e preservação de recursos não-renováveis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMENEDO, J.L.R., Gómez, S.A., Díaz, J.C.B., 2003, Sistemas Eólicos de Producción de Energía Eléctrica, Editorial Rueda. BENINCASA M., ORTOLANI A. F.; LUCAS JUNIOR J. Biodigestores convencionais? 2. ed. Jaboticabal-SP : Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária, UNESP, 25p. 1991. BIOMASS ENERGY INSTITUTE INC. Biogas production from animal manure. Manitoba: 1978. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Condições gerais de fornecimento de energia elétrica. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, 2000. CCE- Centro para a Conservação de Energia. Guia Técnico de Biogás. Portugal: AGEEN – Agência para a Energia, Amadora, 2000. 117 p. COELHO, S. T. Mecanismos para implementação da co-geração de eletricidade a partir de biomassa. Um modelo para o estado de São Paulo. 1999. 194f. Tese (Doutorado) Universidade de São Paulo: PIPGE, São Paulo, 1999. DALMAZ, A., Passos, J.C., 2007, Energia Eólica (texto parcial da dissertação de mestrado de Dalmaz, A., POSMEC-2007) DE JUANA, J. M., 2003, Energías Renovables para el desarrollo, ITES, Espanha. MME/EPE, Balanço Energético Nacional 2007 (Ano Base 2006), 2007, Empresa de Pesquisa Energética. (disponível em www.ben.epe.gov.br) ENERGIA do futuro. Como combater o aquecimento global sem prejudicar a economia. Energia limpa. A hora e a vez da energia renovável. No futuro, células solares, turbinas eólicas e biocombustíveis se... Scientific American Brasil, mês 10. v. 5 n. 53, p.52-59, 2006. HOLANDA, A. Cadernos de altos estudos: biodiesel e inclusão social. Brasília: Câmara dos Deputados, 2004. 189p. LORA, E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Brasília: ANEEL, 2000. OLIVEIRA, P. A. V. de. (Coord.) Manual de manejo e utilização dos dejetos de suínos. Concórdia: CNPSA-EMBRAPA, 1993. 188p. (EMBRAPA-CNPSA. Documentos, 27). RIPOLI, T. C. C. ; RIPOLI, M. L. C. Biomassa de cana-de-açúcar: colheita, energia e ambiente. Piracicaba: Barros & Marques Editoração Eletrônica, 2004. 302 p. v. 1 TOLMASQUIM, M.T., Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2003. TRIGUEIRO, A. Meio Ambiente no Século 21, Sextante. (textos selecionados) 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AXAOPOULOS, P. E ; PANAGAKIS, P. Energy end economic analysis of biogas heated livestock buildings. Biomass and Bioenergy, v.24, n.3, 239-248, 2003. BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Balanço energético nacional. Disponível em: <http://ftp.mme.gov.br/Pub/Balanco/BEN/Portugues/Benp99.pdf.> Acesso em: 21 out.2004. RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, W. F. ; RIPOLI, M.L.C. Cana-de-açúcar: biomassa energética. In: EMBRAPA Meio Ambiente. (Org.). Mudanças climáticas globais e a agropecuária brasileira. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2001. p. 201-212.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Tratores Agrícolas. Motores de Combustão Interna – MCI.Lubrificação e lubrificantes. Tipos de tração e mecanismos de transmissão. Máquinas e implementos agrícolas – características, regulagens e principio de funcionamento. Avaliação do processo de trabalho. Planejamento de mecanização agrícola. Seleção de máquinas agrícolas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Torque, energia e mecanismos de transformação de energia em trabalho 2. Funções básicas 3. Classificação 4. Meios de aproveitamento de potência 5. Lastragem, transferência de peso e Patinagem 6. Classificação e constituiçãode motores de combustão interna 7. Noções básicas de funcionamento 8. Cilindrada e taxa de compressão 9. Conceitos, definições e classificação de lubrificação e lubrificantes 10. Teorias da lubrificação 11. Tipos de lubrificantes 12. Conceitos, definições e classificação de tipos de tração e transmissão 13. Preparo do solo (arados, grades, subsoladores, escarificadores e enxadas rotativas) 14. Plantio (semeadoras, plantadoras e transplantadoras) 15. Cultivo (cultivadores mecânicos) 16. Aplicação de defensivos (pulverizadores, atomizadores e nebulizadores) 17. Colheita (colhedoras, trilhadoras e segadoras) 18. onceitos e definições de avaliações de processo de trabalho 19. Desempenho operacional de máquinas agrícolas 20. Eficiência de campo 21. Tipos de capacidade operacional 22. Análise operacional 23. Estudo das operações agrícolas 24. Execução da análise operacional 25. Fluxogramas 26. Análise de métodos 27. Métodos de percurso no campo 28. Roteiro para seleção 29. Análise operacional de operações 30. Planejamento para seleção 31. Planejamento para aquisição
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Ed. Manole, 1990,307p. MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. 1. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, H. C. Mecânica e mecanização agrícola apostila. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Agrícola.
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HORÁRIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
- ZOOTECNIA GERAL
EMENTA
Princípios Gerais da Organização e Funcionamento. Conceito, Divisão e Termos Anatômicos. Osteologia, Fisiologia do Crescimento. Miologia. Pele. Sistema Digestivo de Monogástricos e Ruminantes. Anatomia e Fisiologia do Sistema Genital Masculino e Feminino. Puberdade, prenhez e parto e da Lactação. Fisiologia da glândula mamária; Sistemas Cardiovascular, Respiratório e Urinário. Sistema Imunológico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao estudo de Anatomia e Fisiologia Animal: Definições e divisões;Terminologia anatômica e planos anatômicos;Osteologia: Estudo sumário dos ossos, composiçao química dos ossos;Sangue e Linfa; Sistema imunológico: conceitos básicos, antígenos e anticorpos;Estudo do Exterior do Animal; Aspectos zootécnicos da produção de leite e carne;Pele e pêlo: aspectos anatômicos e fisiológicos. Importância zootécnica para os trópicos;Aspectos anatômicos e fisiológicos dos sistemas: circulatório e respiratória;Metabolismo do Cálcio, Vitamina D, Calcitonina e Paratormônio;Escore corporal e sua importância;Anatomia da glândula mamária;Fisiologia da glândula mamária ;Anatomia e Fisiologia do Aparelho Digestivo: cavidade bucal, apreensão de alimentos, salivação, mastigação, deglutição;Estômago dos monogástricos: Anatomia, digestão gástrica;Estômago dos ruminantes: Anatomia, evolução dos estômagos do ruminante; digestão e absorção ruminal; ruminação;Digestão de proteínas, carbohidratos e lipideos pelos monogástricos e ruminantes;Fígado e Pâncreas: Anatomia e fisiologia; Intestino delgado e grosso: Funções de digestão e de absorção;Endocrinologia: funções dos principais hormônios;Identificação de órgãos internos;Anatomia do Aparelho Reprodutor Masculino;Fisiologia do Aparelho Reprodutor Masculino;Anatomia e Fisiologia do Aparelho Reprodutor Feminino;Ciclo Estral; comportamento reprodutivo dos animais;Sincronização do estro;Inseminação artificial;Tecnologia de sêmen/manejo de botijão;Fecundação, Prenhez e Parto; Fisiologia da Lactação; Aspectos fisiológicos associados ao controle da reprodução;Reações fisiológicas dos animais aos elementos do clima.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D’ARCE, R. D. (1979). Introdução à Anatomia e Fisiologia Animal. 1ª ed., São Paulo-Nobel., 200p. HAFEZ, E. S. E. e HAFEZ, B. (2002). Reproducción e Inseminación Artificial en Animales (7ª Edición.). 519p, Editora Mc Graw Hill Interamericana, Editores, S. A. de C. V. México, DF, México. KOLB, E. (1984). Fisiologia Veterinária, Redigido por H. Gurter. Traduzido sob a supervisão de W. Gandolfi, 4ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. 612p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIES, FILHO, A. (1987). Reprodução dos animais e inseminação artificial, 6ª ed., Porto Alegre, R. S., v. 1, 360p. REECE, W. O. (1996). Fisiologia dos Animais Domésticos, 1ª ed., São Paulo- ROCA, 198p.
4º Semestre
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HORÁRIA
ECONOMIA RURAL E COMERCIALIZAÇÃO AGRÍCOLA
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
EMENTA
Noções de Economia Básica e Agrícola. Teoria dos preços. Teoria da Firma: a produção e a empresa agropecuária. Preços agrícolas. Mercados e comercialização agrícola. Análise de Mercados imperfeitos. Custos de produção. Estratégias de comercialização agrícola. Relações entre agricultura e desenvolvimento econômico. Análise de sensos agropecuários e outros instrumentos estatísticos. Fundamentos de economia ecológica ou economia verde. Cenários e tendências.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Economia 1. 1. Conceito de economia 1.2. Escassez e problemas econômicos 1.3. Organização econômica 1.4. Fronteira de possibilidade de produção e custo de oportunidade 1.5. Divisão do estudo da teoria econômica 2. Tópicos de Microeconomia 2.1. Análise da demanda de mercado 2.2. Análise da oferta de mercado 2.3. O equilíbrio de mercado 2.4. Elasticidades e a intervenção do Estado 2.5. Teoria da firma (produção, custos e lucros) 2.6. Estruturas de mercados agropecuários, agroindustriais e de distribuição de alimentos 3. Tópicos de Macroeconomia 3.1. Teoria e política macroeconômica 3.2. Contabilidade social, renda e produto nacional 3.3. Moeda 3.4. Inflação 3.5. Comércio internacional 3.6. Crescimento e desenvolvimento econômico 3.7. Economia Ecológica 3.8. Cenários e Tendências 4. O papel da comercialização no agronegócio 4.1. Significado da comercialização 4.2. Evolução 4.3. Conceituação 5. Filosofia da comercialização 5.1. Comercialização-marketing X comercialização-venda 6. Peculiaridades do produto e da produção agrícola e suas inter-relações com a comercialização 6.1. Organização da comercialização 6.2. Instituições de comercialização 6.3. Canais de comercialização 7. Desempenho da comercialização 7.1. Custos 7.2. Margens 7.3. Preços 7.4. Rentabilidade 7.5. Qualidade 7.6. Inovação 7.7. Intervenção governamental 7.9. Competitividade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGROINDICADOR. Indicadores para a Agricultura. v 1, n. 1, 2000. Florianópolis: Instituto Cepa/SC .2005 AKAOUI, Fernando Reverendo Vidal, Compromisso de Ajustamento de Conduta Ambiental , São Paulo: Editora dos Tribunais, 2003; ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo, Atlas, 1981. ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996. ANTUNES, Luciano Médici. Manual de administração rural: custos de produção. 3.ed. ver. e ampliada- Guaíba: Agropecuária, 1999. 196 p. ARBAGE, Alessandro P. Economia Rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó: Universitária Grifos, 2000. 305 p. BARROS, G.S.C. Economia da comercialização agrícola. Piracicaba: FEALQ, 1987. 306 p. BRANDT, Sérgio Alberto. Comercialização agrícola. Piracicaba. Livroceres. 1980. 195p. BRUM, A. L. A comercialização agropecuária e o novo contexto econômico. Cooperativismo e Desenvolvimento Rural e Urbano: Cadernos Cedop, São Leopoldo, v. 6, n. 12, p.88-96, 1994. MONTOURO FILHO, A. F. Manual de economia. São Paulo. Saraiva, 1991, 443p. REIS, R.P. Fundamentos de economia aplicada. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. 95p. (edição revisada e ampliada) REZENDE, A. M., AAD NETO, A. Comercialização agrícola. Viçosa: DER/UFV, 1981. 48 p. (Mimeog.) ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 18a ed. São Paulo, 2000. SOUZA, N. J, et al. Introdução à economia. São Paulo, Atlas, 2000. 374p. STEELE et alii. Comercialização agrícola. Rio de Janeiro: USAID, 1971. 443 p. TROSTER, R.L.; MORCILLO, F.M. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002. 404p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CABRAL, C. Cooperativas: engenhos do futuro. Rumos, Rio de Janeiro: v. 27, n.206, p. 26-33, mar. 2003. MENDES, J. T. G. Economia Agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba: Scientia et Labor, 1989. 399 p. SOUZA, N. J. Curso de economia. São Paulo: Atlas 2000.
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HORÁRIA
FERTILIDADE DO SOLO PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Conceito de fertilidade do solo no contexto social e econômico do Estado e do País. Propriedades físico-químicas do solo. Transporte de nutrientes no solo. Leis gerais da fertilização dos solos. Fatores que afetam o rendimento das culturas. Avaliação da fertilidade do solo. Seleção e calibração de métodos de análise de solos. Solos ácidos e alcalinos e sua correção. Dinâmica dos nutrientes do solo, reconhecimento dos sintomas de deficiência nutricionais e sua correção. Matéria orgânica do solo. Nitrogênio, Fósforo, Potássio, Enxofre e Micronutrientes do solo. Substâncias e elementos tóxicos. Tipos de adubos, métodos e formas de aplicação. Recomendação de adubação com base em resultados de análise do solo e de folhas. Fertilidade do solo e sua relação com a eficiência da exploração da propriedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 1.1. Conceito de fertilidade 1.2. Histórico 1.3. Leis da fertilidade do solo 1.4. Elemento essencial 1.5. Macro e micronutrientes 1.6. Introdução à avaliação da Fertilidade do Solo – Amostragem de solo para fins de análise 1.7. Mobilidade dos nutrientes no solo – Fluxo de massa e difusão – intercepção de raízes 1.8. Minerais de argila; superfície específica, cargas elétricas 1.9. Quantidade, capacidade e intensidade de nutriente no solo 1.10. Efeitos de plantas transgênicas sobre a biota e a fertilidade do solo 2. Adsorção Iônica 2.1. Capacidade de troca catiônica permanente e dependente de pH 2.2. Valores de CTC para matéria orgânica, argilas silicatadas e óxidos 2.3. Fatores que atuam sobre os valores da CTC dos solos 2.4. Valores de S-T-V. Expressão e metodologia de determinação 2.5. Adsorção aniônica 3. Acidez do solo 3.1. Origem da acidez do solo. Metodologia de determinação. a) Influência do material de origem
b) Influência da remoção de bases do solo c) Influência dos fertilizantes d) Influência das chuvas ácidas e) Influência do metabolismo das plantas 3.2. Conceitos básicos sobre acidez do solo a) Acidez ativa b) Acidez potencial c) Acidez trocável 3.3. Capacidade tampão do solo 3.4. Efeitos detrimentais ao crescimento das plantas a) Toxicidades b) Abaixamento da disponibilidade de nutrientes c) Abaixamento de atividade biológica d) Determinação potenciométrica do pH do solo 3.5. Correção da acidez do solo a) Materiais usados a 1. Óxidos básicos a 2. Hidróxidos a 3. Sais de reação básica b) Características dos calcários b 1. Poder de neutralização b 2. Teores de cálcio e magnésio b 3. Reatividade (RE) b 4. Poder relativo de neutralização total (PRNT) b 5. Outras características na escolha do corretivo c) Reações de neutralização no solo d) Métodos de recomendação de calcário e) Técnicas de aplicação de calcário
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. Nitrogênio no Solo (N) 5.1. Ciclo solo-atmosfera do nitrogênio a) Formas de N na atmosfera b) Formas de N no solo 5.2. Fatores que afetam o teor de N no solo 5.3. Transformações do N no solo a) Mineralização ou amonificação b) Imobilização c) Nitrificação d) Desnitrificação 5.4. Manejo da adubação nitrogenada 5.5. Fertilizantes nitrogenados 5. Fósforo no Solo (P) 6.1. Formas de fósforo no solo 6.2. Fatores que controlam a disponibilidade do fósforo no solo 6.3. Fatores “quantidade”, “intensidade” e “capacidade” 6.4. Poder de adsorção de fosfatos pelo solo 6.5. Fontes de fósforo 6.6. Fósforo orgânico 6.7. Fatores que afetam a eficiência dos adubos fosfatados 6.8. Fósforo e ambiente 7. Potássio no Solo (K) 7.1. Formas no solo – solúvel, trocável, não trocável 7.2. Fontes naturais. Minerais e matéria orgânica 7.3. Fixação de K no solo 7.4. Disponibilidade de K no solo 7.5. Análise de K no solo. Extratores químicos 7.6. Fatores “quantidade”, “intensidade” e “capacidade”. Modo de determinação e interpretação 7.7. Relação Ca-Mg-K no solo Avaliação de aprendizagem da II Unidade f) Cálcio e Magnésio no solo e na planta Avaliação de aprendizagem da I Unidade 6. Matéria Orgânica do Solo 4.1. Características e dinâmica no solo 4.2. Propriedades do solo influenciadas pela matéria orgânica 6.3. Resíduos orgânicos 6.4. Metodologia de estudo 6.5. Os benefícios da matéria orgânica em decomposição e do húmus 6.6. A sanidade vegetal e a matéria orgânica 6.7. A adubação verde e o estrume de curral 4.8. Compostagem de resíduos vegetais e animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Nacional para difusão de adubos, ANDA. Manual de adubação. 2 ed. São Paulo: ANDA, 1975. 346p. BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M. J.; CAMARGO, F. A. de O. Fertilidade dos Solos e manejo de adubação das culturas. Porto Alegre: Gênesis, 2004. 328p. CAVALCANTI, F. J. de A. Recomendações de adubação para o Estado de Pernambuco (2
ª aprox.) 2 ed. rev. Recife: IPA, 1998. 198p.
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação/ Antonio Carlos Ribeiro, Paulo Tácito Gontijo Guimarães, Victor Hugo Alvarez V., editores. – Viçosa, MG, 1999. 359p. COMISSÃO ESTADUAL DE FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para o Estado da Bahia. 2 ed. rev. aument. Salvador: CEPLAC/ INSTITUTO DA POTASSA & FOSFATO. Manual internacional de fertilidade do solo/ Tradução e adaptação de Alfredo Scheid Lopes. – 2. ed., rev. e ampliada. – Piracicaba: POTAFOS, 1998. 177p. MALAVOLTA, E.; Manual de química agrícola. adubos e adubação 3. ed.. São Paulo: Ceres, 1981. 596p. MALAVOLTA, E; REICHARDT, K. e outros Nutrição de plantas e fertilidade do solo. São Paulo: Ceres, 1976. 528p. MALAVOLTA, E. ABC da adubação. 5. ed São Paulo: Ceres. 1989. 292p. VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2.ed., rev. e atual. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. London: Academic Press, 1986. NOVAIS, R. F.; Alvarez V., V. H; BARROS, N. F. de R.; FONTES, L. F.; CANTARUTTI, R. B.& NEVES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa, Editora SBCS, 2007. PAVAN, M. A.; MIYAZAWA, M. Análises químicas de solo: parâmetros para interpretação. Londrina: IAPAR, 1996. 48p. (IAPAR. Circular, 91). PINTO, P. A. da C. Avaliação do estado nutricional da manguiera Tommy Atkins pelo DRIS e da qualidade pós-colheita de frutos no Submédio São Francisco. Viçosa: UFV, 2002. 124p. (Tese de doutorado). Disponível em: http://www.pacostapinto.com.br/tese.htm
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, P. A. da C. Roteiros de Aulas Práticas da Disciplina Química e Fertilidade do Solo. http://br.geocities.com/pacostapinto/Anexos/Fertilidade/Roteiros_de_aulas_praticas.pdf. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo; agricultura em regiões tropicais. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1985. 541p. RAIJ, B. Van, Avaliação da fertilidade do solo. Instituto da Potassa e Fosfato. Piracicaba: Instituto Internacional de Potassa, 1981. 142p. . Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Potafos, 1991. 343p. SÃO JOSÉ, A. R.; SOUZA, I. V. B.; MORAIS, O. M. Manga, tecnologia de produção e mercado. Vitória da Conquista-BA: DFZ/UESB, 1996. 361p. SILVA, F. C. da Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Embrapa Solos, Embrapa Informática Agropecuária. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 1999. 370 p. SILVA, D. J.;QUAGGIO, J.A.;PINTO, P. A. da C. P.;PINTO, A. C. de Q.; MAGALHÃES, A. F. de J. Nutrição e adubação. In: GENÚ, P. J. de C.; PINTO, A. C. de Q. A cultura da mangueira. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. p.191-221. TOMÉ Jr., J. B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: Agropecuária, 1997. 247p. VENEGAS, V. H. A.; SILVA, J. de R. T. da. Introdução ao estudo da fertilidade do solo. http://br.geocities.com/pacostapinto/Anexos/Fertilidade/introduc.pdf
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HORÁRIA
FITOPATOLOGIA BÁSICA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
- FITOPATOLOGIA APLICADA EMENTA
Conceito e história da Fitopatologia. Conceitos e importância de doenças de Plantas. Etiologia e classificação de patógenos. Sintomatologia de doenças de plantas. Classificação de doenças de plantas. Principais agentes Fitopatogênicos. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Epidemiologia de doenças de plantas. Princípios gerais de controle de doenças de plantas. Principais métodos de controle de doenças de plantas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A ciência da Fitopatologia – Definição e conceitos. Relação com as demais Ciências. 2. A História da Fitopatologia. Períodos: Místico, Predisposição, Etiológico, Ecológico, Atual. A Fitopatologia no Brasil. 3. Importância das doenças de plantas. Algumas Epidemias famosas. Epidemias brasileiras famosas. 4. Limpeza de vidrarias e esterilização de câmara asséptica, autoclavagem, utilização de estufa. 5. Doenças: Conceito, Fatores que condicionam, Classificação, Importância Econômica. Estudo de doenças bióticas e abióticas ocorrentes no Submédio São Francisco. 6. Sintomatologia: Sintomas e sinais: Conceito, Classificação de sintomas, diferenciação entre sintomas e sinais. 7. Reconhecimento de sintomas (causa biótica) em plantas infectadas coletadas em campos experimentais do DTCS e visualização de estuturas fúngicas reprodutivas em microscópio: mofo preto da cebola, podridão de aspergilus em laranja, alternariose das cucurbitáceas e queima das folhas da heliconia. 8. Preparação e esterilização de meio de cultura para cultivo de fungos e bactérias fitopatogênicas. Meios de BDA (batata, dextrose e agar) e NYDA ( extrato de levedura, dextrose, extrato de carne e agar). 9. Diagnose: Método direto, Método indireto: métodos de isolamento de fungos fitopatogênicos. Utilização de plantas sintomáticas coletadas no Campus III. Inoculação, postulados de Koch. 10. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro: sobrevivência do inóculo, disseminação, côrte e infecção, germinação, reprodução e sintomas. 11. Fungos como agentes causais de doenças de plantas. 12. Bactérias como agentes causais de doenças de plantas. 13. Nematóides como agentes causais de doenças de plantas 14. Vírus como agentes causais de doenças de plantas. Sintomas principais viroses. 15. Epidemiologia de doenças de plantas. 16. Princípios gerais de controle de doenças de plantas: exclusão, erradicação, proteção, imunização e terapia. 17. Controle biológico de doenças de plantas. 18. Controle químico de doenças de plantas. 19. Controle genético de doenças de plantas 20. Controle cultural e físico de doenças de plantas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGRIOS, G.N. Plant pathology. 4 th ed. San Diego: Academic Press, 1997. 900 p. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.;. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos 3. ed. V.1. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995, 919 p. MENEZES, M.; ASSIS, S.MP. Guia prático para fungos fitopatogênicos. Recife: Imprensa Universitária, 2001, 183p. ROMEIRO, R. S. Fundamentos de bacteriologia de plantas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1996. 50 p. . Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995. 283 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERIÓDICOS Tropical Plant Pathology (Fitopatologia Brasileira) Summa Phytopathologica Plant Disease Report Annual Review of Plant Pathology Revista Brasileira de Fruticultura Horticultura Brasileira Revista Brasileira de Sementes
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HORÁRIA
ENTOMOLOGIA GERAL PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
- ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA EMENTA
Introduz o estudo dos insetos e á ciência entomológica. Descreve a Filogenia de Arthropoda. Descreve e caracteriza morfologia, biologia e ecologia de insetos, além de desenvolver estudos sobre a sistemática e sistemas classificatórios dos insetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - Introdução ao estudo da entomologia Importância dos insetos praga, Introdução ao estudo dos insetos. II Morfologia Geral: Revestimento externo – Cutícula Cabeça – forma, suturas, áreas inter suturais, Antenas, tipos de antenas, Peças bucais: lábio superior, mandíbula, maxila, lábio inferior, lobos, epifaringe, hipofaringe. Tórax: subdivisões, pernas, tipos de pernas. Estrutura e tipos de asas Abdome: características dos segmentos abdominais, tipos de abdomes. Processos tegumentares. Ecdise ou muda. III Morfologia interna Aparelho digestivo. Sistema excretor Aparelho circulatório. Sistema glandular e muscular. Aparelho reprodutor – reprodução Desenvolvimento embrionário. Tipos de metamorfose. Fases do desenvolvimento. Fisiologia do sistema nervoso. IV – Principais ordens: Coleóptera. Hemíptera, Diptera, Dermaptera, Thysanoptera Lepdoptera, Orthoptera, Psocoptera Hymenoptera, Odonata Mantódea Anoplura Mecoptera, Isoptera Neuróptera
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR, 2002. 348p. GALLO, D. et al.Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, L. M.; RIBEIRO-COSTA, C.S. & MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 1998. 88p. BORROR, D. J. & DELONG, D. M. Estudo dos insetos, Edgard Blucher, 1969. FROEHLICH, C. G.; CORRÊA, D. D. e SCHLENZ, E. São Paulo. Ed. Nacional, 1961. GULLAN, P. J. & CRASTON, P.S. Os Insetos. São Paulo: Roca, 2007. 440p. MARANHÃO, Z. C. Entomologia Geral. São Paulo: Nobel, 1976. SILVEIRA-NETO, S. et. al. Manual de Ecologia dos Insetos. São Paulo, Ceres. STORER, T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R. C. e NYBAKKEN, J. N. Zoologia Geral. Tradução
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HORÁRIA
FISIOLOGIA VEGETAL PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
SISTEMÁTICA DAS ESPERMATÓFITAS PROPAGAÇÃO DE PLANTAS E
BIOTECNOLOGIA EMENTA
Funções da Planta. Fotossíntese. Respiração. Nutrição Mineral. Assimilação do Nitrogênio. Relações Hídricas. Transporte de Solutos. Desenvolvimento Vegetativo. Desenvolvimento Reprodutivo. Hormônios Vegetais. Reguladores de Crescimento. Germinação e Dormência de Sementes. Senescência e Abscisão. A Planta Sob Condições Adversas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Síntese de Conteúdo: 1. Célula Vegetal 2. Início da vida 3. Principais estruturas celulares dos vegetais e sua fisiologia 4. Principais produtos do metabolismo celular 5. Respiração 6. Energia e a respiração 7. Química da respiração 8. Fatores que afetam a respiração 9. A respiração e as culturas 10. Suprimento Hídrico dos Vegetais 11. Suprimento hídrico no solo 12. Equilíbrio da água 13. Estruturas hidrológicas, absorção e movimento da água na planta 14. Perda de água pela planta; Transpiração, gutação, evapotranspiração 15. Fatores que afetam a absorção de água pela planta 16. Resistência à seca PRÁTICA I - Determinação do Déficit crítico de Saturação em folhas PRÁTICA II Determinação da transpiração de um vegetal 1. Nutrição Mineral 2. Elementos essenciais e suas funções 3. Absorção dos minerais e fatores que a afetam 4. Métodos experimentais em nutrição mineral de plantas 5. Aquisição e assimilação do Nitrogênio PRÁTICA III - Culturas em Soluções Nutritivas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AWAD, M.; CASTRO, P.C.R. Introdução à Fisiologia Vegetal, Ed. Nobel S. A., São Paulo. 1983 BONNER,; R.M.; GALSTON , A. W. Princípios de Fisiologia Vegetal, Aguilar, Madrid, 1973 CASTRO, P.R.C.; FERREIRA, S.O. & YAMADA, T. Editores, Ecofisiologia da Produção Agrícola, Potafós. Piracicaba, 1987 EPSTEIN, E. et al., Nutrição Mineral de Plantas, Pioneira, São Paulo ,1980 FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal, Vol., 1 e 2, EDUSP, São Paulo, 1979 REICHARDT, K. A água na produção agrícola, Mc. Grow & Hill. São Paulo, 1978
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. vol. 31. EPU, São Paulo, 1989, 86p. DEVLIN, R. M. Fisiologia Vegetal. Ediciones Omega, Barcelona, 1976 HALL, D. O.; RAO, K. K. Fotossíntese. Vol. 10. EPU/EDUSP. São Paulo, 1980, 89p. MAZLIAK, P. Fisiologia Vegetal, Nutrición y Metabolismo. Ômega, Barcelona, 1976 KIRKIBY, E.A. & MENGEL, K. . Principles of Plant Nutrition. International Potash institute. Berna, 1987 RAVEN, P.H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 5ª Ed. Guanabara Koogan S. A., Rio de Janeiro, 1992, 727p. WACHOVICZ, C. M.; CARVALHO, R. I. N. Fisiologia Vegetal: Produção e pós-colheita Ed. Champagnant, Curitiba, 2002, 424p Plant Physiology Revista Científica sobre fisiologia vegetal
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HORÁRIA
ADMINISTRAÇÃO RURAL PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 45
EMENTA
Noções gerais de administração rural. Análise econômica da empresa rural. Planejamento da empresa rural. Gestão da qualidade. Noções de política agrícola. Associativismo. Uso da Informática na administração Rural
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções gerais de administração rural 1.1. Importância do agronegócio no desenvolvimento econômico brasileiro 1.2. Gestão de cadeias agroindustriais 1.3. O processo administrativo 1.4. Conceito de administração rural 1.5. A atividade de tomada de decisão 1.6. Funções da administração 2. Análise econômica da empresa rural 2.1. Custos da produção agropecuária 2.2. Medidas de resultado econômico 2.3. Exemplos de aplicação do uso da metodologia de custo de produção 2.4. Fatores que afetam os resultados econômicos da empresa rural 3. Planejamento da empresa rural 3.1. Conceitos básicos 3.2. Elaboração e avaliação de projetos de um ciclo de produção 3.3. Elaboração e avaliação de projetos de mais de um ciclo de produção 3.4. Planejamento global da empresa rural 3.5. Planejamento parcial da empresa rural 4. Gestão da qualidade 5. Noções de política agrícola 6. Associativismo 7. Sistemas de informações e registros agrícolas 7.1. Considerações gerais: o papel da informação na tomada de decisão, dados versus informação, tipos de informação, sistemas de informações contábeis 7.2. Questões relacionadas com o desenho de um sistema de informação contábil 7.3. Balança patrimonial 7.4. Demonstração de renda e sua análise 7.5. Exemplo de aplicação 7.6. Análise de negócio agrícola 7.7. Outros registros agrícolas 8. Planejamento da empresa rural 8.1. Importância do planejamento 8.2. Passos para elaboração do planejamento 8.3. Visita a uma empresa rural para coleta de dados para elaboração do inventário 8.4. Visita a uma empresa rural para coleta de dados com vistas ao planejamento 8.5. Elaboração de um planejamento para uma empresa rural 8.6. Seminários: apresentação dos trabalhos de planejamento da empresa rural 9. Uso da informática na administração rural 9.1. Sistema computadorizado de contabilidade 9.2. Uso de planilha eletrônica para avaliação de projetos agropecuários 9.3. Utilização de outros aplicativos para o gerenciamento de empresas rural
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCARINI, J.H. Economia rural e desenvolvimento: reflexões sobre o caso brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1987. 224p. ALBUQUERQUE, M.C.C.; NICHOLS, R. Economia agrícola: o setor primário e a evolução da economia brasileira. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 335p ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras: UFLA/FAEPE, 1996. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. São Paulo: CAMPUS, 2005. COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil, São Paulo: CAMPUS, 2009 NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação e Avaliação Econômica. Piracicaba, FEALQ, 1981. MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999. HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo: Pioneira, 1987. MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores. São Paulo: PEARSON, 2007. SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo: Atlas, 2002.de
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEPAI. Gestão Agroindustrial - volume 1. São Paulo: Atlas. 1997. 573p. MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999. HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira, 1987. MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores, São Paulo, PEARSON, 2007. SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo, Atlas, 2002.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
HIDRÁULICA AGRÍCOLA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
- MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO
EMENTA
Conceitos e Subdivisões da Hidráulica; Propriedades dos Fluidos; Conceitos de Pressão e Empuxo; Lei de Pascal e de Stevin; Forças Exercidas pelos Líquidos em Superfícies Planas; Classificação dos Movimentos; Descarga ou Vazão; Fundamentos do Escoamento dos Líquidos em Encanamentos; Equação da Continuidade; Teorema de Bernoulli; Escoamento em Orifícios e Vertedores; Condutos Sob Pressão; Perdas de Carga; Condutos Livres; Fundamentos do Escoamento dos Líquidos em Canais; Perdas de Carga e Vazão em Canais; Máquinas Elevatórias; Cavitação e NPSH; Seleção, Instalação e Manutenção de Máquinas Hidráulicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Estudo da Hidráulica. 2. Propriedade dos fluidos. 3. Hidrostática: Noções e Conceitos Fundamentais; 4. Conceitos de Pressão e Empuxo; 5. Lei de Pascal e Lei de Stevin; 6. Empuxo Sobre Superfícies Planas (Horizontais, Verticais e Inclinadas.); 7. Exercícios Práticos sobre Hidrostática; 8. Hidrodinâmica: Noções e Conceitos Fundamentais; 9. Vazão ou descarga e Classificação dos Movimentos; 10. Regimes de Escoamento; 11. Número de Reynolds; 12. Linhas e Tubos de Correntes; 13. Equação da Continuidade e Teorema de Bernoulli; 14. Exercícios Práticos Sobre Hidrodinâmica; 15. Tipos de Aforadores: Orifícios e Vertedores; 16. Classificação dos Orifícios; 17. Escoamento em Orifícios: uso de Fórmulas e Tabelas; 18. Classificação dos Vertedores; 19. Escoamento em Vertedores: Uso de Fórmulas e Tabelas; 20. Condutos Sob Pressão; 21. Perdas de Carga em Tubulações; 22. Fórmulas para Determinar as Perdas de Carga; 23. Perdas de Carga: Tipos e Determinações; 24. Cálculo dos Condutos Sob Pressão; 25. Exercícios Práticos Sobre Orifícios, Vertedores e Perda de Carga; 26. Condutos Livres: Noções Fundamentais; 27. Formas de Condutos e Características Geométricas; 28. Taludes, Seção e Perímetro em Canais; 29. Perdas em Canais; 30. Cálculos com Emprego de Fórmulas, Tabelas e Nomogramas; 31. Máquinas Hidráulicas: Noções Fundamentais; 32. Hidráulica dos Sistemas de Recalque; 33. Classificação dos Principais Tipos de Máquinas; 34. Curvas Características das Bombas Centrífugas; 35. Princípios e Fundamentos das Bombas Centrífugas; 36. Cálculo de Bombas Centrífugas; 37. Cavitação e NPSH; 38. Seleção de Bombas e Equipamentos Hidráulicos; 39. Instalação, Operação e Manutenção de Bombas Hidráulicas;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETO, J. M. de & ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. V. 1 e 2. Ed. Edgard Blucher. 1982 DAKER, Alberto. A Água na Agricultura. Captação, Elevação, Instalação, Operação e Manutenção de Bombas para Irrigação. Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 1983. _______. A Água na Agricultura. Hidráulica Aplicada à Agricultura. Freitas Bastos. Rio. 1983. NOGUEIRA GARCEZ, Hidráulica Aplicada à Agricultura. Edgard Blucher. São Paulo. SP. 1977. TRINDADE NEVES, E. Curso de Hidráulica. Editora Globo. Porto Alegre. 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ISRAELSEN, O. W. & HANSEN, V. E. Princípios y Aplicaciones del Riego. Barcelona. Reverte. 1985 PIMENTEL GOMES, Heber. Irrigação Pressurizada. 1ª Edição. UFPB. Campina Grande. PB. 1990.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
ZOOTECNIA GERAL PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL -
EMENTA Desenvolve estudo sobre o histórico da zootecnia, origens e domesticação das espécies, implicações sócio-econômicas e ambientais da produção animal. Estado atual do desenvolvimento regional da zootecnia, relação ambiente-animal, a zootecnia nas diversas áreas do conhecimento agronômico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histórico da zootecnia, conceitos básicos. 2. Identificação animal. 3. Ação do ambiente sobre o animal. Stress térmico. 4. Sistemas de produção animal, conceitos, classificação, 5. Conjuntura internacional e interna da produção de leite, 6. Sistemas sustentáveis de produção animal em regiões semiáridas do Nordeste brasileiro. 7. Nutrição e alimentação animal, conceitos básicos, classificação e funções dos nutrientes. 8. Analise de alimentos, classificação dos alimentos. 9. Ingestão de alimentos por ruminantes, 10. Balanceamento de rações, misturas minerais para ruminantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1997. 246 p. BALLANTINE, H.T., SOCHA, M.T., TOMLINSON, D.J. et al. Effect of trace mineral source on performance of dairy cattle: lactation and reproduction responses. J. Anim. Sci. v.80, p.107, 2002, Suppl.1(a). LOPES, H.O.S., TOMICH, T.R. Avanços recentes na nutrição mineral de bovinos. In: REUNIÃO ANUAL DA SBZ, 38, 2001, Piracicaba, Anais..., Piracicaba: ESALQ, p.205-234, 2001. MARTIN, T.C.L. Nutição mineral de bovinos de corte. São Paulo: Nobel, 1993. McDOWELL, L.R. Minerais para ruminantes sob pastejo em regiões tropicais, enfatizando o Brasil. 3 ed., University of Florida , 92 p., 1999. NUTRITION RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirement of dairy cow. 7.ed. Washington: National Academy Press, 2001. 349 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANTON, C., R. E. McDoWELL and M. A. BROWN. Zebu-European erossbreeding as a basis of dairy cattle improvement in the U.S.A. Sth. Coop. Ser. Bull. Nº 114, 40 pág. 1966. BROUK, M. J.; SMITH, J. F.; HARNER III, J. P. Effect sprinkling frequency and air flow on respiration rate, body surface temperature and body temperature of heat stressed dairy cattle. In: INTERNATIONAL DAIRY HOUSING CONFERENCE, 5., 2003, Texas Proceedings... Texas: ASAE, 2003. p. 263-268. CAMPOS, J. Tabelas para cálculo de rações. Viçosa: UFV, 1995, 64p. COMBS, D.K. Pasture supplementation and forage intake. In: Simpósio Internacional sobre produção animal em pastejo, 1997. Viçosa. Anais... Viçosa. UFV, 1997. p. 173-208. COSTA E SILVA, E. V. Ambiente e manejo reprodutivo: problemas e soluções. In: ZOOTEC, 2003, Uberaba. Anais.. Uberaba: FAZU, 2003. p.75-91. DAMASCENO, J.C., CECATO, U., DO CANTO, M.W. Limitações nutricionais para produção animal em pastagens. Produção e utilização de pastagens. CPAF. Maringá, 1998. p. 19-30. FARIA, V. P. Produção de bovinos nos trópicos. Bovinocultura de corte. FEALQ Piracicaba, 1993. p. 23-42. FUQUAY, J.W. Heat stress as it affects animal production. J. Anim. Sci. 52:164-174. 1981. _______. Heat stress and it affects animal production. Livestock Environment, v.2, p.1133-1137, 1997. GUTIERREZ, M.; O. PEREZ-BEATO y M. MILANES. Estructura y coloración del pelaje de la raza Holstein en el trópico y sus implicaciones productivas. Rev. Salud Anim. 7:463-469. 1985. HAFEZ, E. S. E. Adaptation of domestic animals. Lea and Febiger, Philadelphia, U.S.A. 415 págs. 1968.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUBER, J. T. Alimentação de vacas de alta produção sob condições de estresse térmico. In: SIMPÓSIO SOBRE BOVINOCULTURA LEITEIRA, 1990, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1990. p.33-48. McDOWELL, R.E.; N.W. HOOVEN y J.K.CAMOENS. Effect of climate on performance of Holstein in first lactation. J.Dairy Sci. 59:965-973. 1976. McDOWELL, L.R. Nutrition of grazing ruminants in warm climates. Department of animal science. Univerty of Florida. Gainesville, Florida, 1985. PEIXOTO, A M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Nutrição de Bovino. Ed. FEALQ, Piracicaba S. P., 2º ed. 1995. p. 162 - 182. SCHLEGER, A.V. Physiological atributos of coat colour in beef cattle. Austral. J. Agric. Res. 13: 943-969. 1962. SILVA, F.F. et al. Exigências líquidas e dietéticas de energia, proteína e macroelementos minerais de bovinos de corte no Brasil. Revista Brasileira de Zootecnia. v.31, n.2, p.776-792, 2002.
5º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
LEVANTAMENTO, CLASSIFICAÇÃO E USO DO SOLO
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
EMENTA
Observações Genéricas sobre Solos do Brasil. Atributos diagnósticos e sua importância na identificação e classificação dos solos. Unidades Taxonômicas. Classificação anterior e atual. Sistema de Classificação Taxonômica de Solos:- Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, Sistema Compreensivo Americano de Classificação de Solos. Sistema de Classificação Técnica de Solos: capacidade de Uso das Terras, classificação das Terras para Fins de Irrigação, aptidão Agrícola das Terras. Modalidades de levantamento de solos utilizadas no mapeamento de Solos do Brasil. Unidades Cartográficas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Paisagem Pedológica Brasileira: Gênese do solo, agentes modificadores, utilização e adequação dos solos brasileiros para uso agrícola. 2. Atributos diagnósticos. Outros atributos. 3. Horizontes diagnósticos superficiais. 4. Horizontes diagnósticos sub superficiais. 5. Estudo das Unidades Taxonômicas. 6. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Versão atual. 7. Sistema Compreensivo Americano. 8. Capacidade de Uso das Terras. 9. Classificação das Terras para Fins de Irrigação. 10. Aptidão Agrícola das Terras. 11. Modalidades de levantamento de solos utilizadas no mapeamento de Solos do Brasil. 12. Unidades Cartográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKMAN, H. O., BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. Revisto por Nyle, C. Brandy. Tradução de Antonio N. Figueredo Filho. 4ª edição RJ, Freitas Bastos, 1976. EMBRAPA – SNCLS Levantamento exploratório – Reconhecimento de solos da margem direita e esquerda do rio São Francisco. Ba/Pe. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisas de Solos. (Rio de Janeiro, RJ). Sistema brasileiro de classificação de solos. – Brasília: Embrapa. Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006 ? XXVI, 412 p.; il. KIEHL, E. J. Manual de edafologia. Editora Agronômica Ceres. SP, 1979. MUNSELL, Soil color charts. Munsell Color Company, inc. Baltimore, Maryland. USA 1975. MONIZ, A. C. Elementos de pedagogia, coordenado por Antônio C. Muniz, São Paulo, Polígono. Editora da Universidade de São Paulo. 1972. OLIVEIRA, J. B., JACOMINE, P. K. J., CAMARGO, M. N. de. Classes gerais de solos do Brasil; Guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal, FUNEP, 1992. _______. Pedagogia aplicada. 3 Ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 592p.:il. _______. de Solos do Estado de São Paulo: descrição das classes registradas no mapa pedológico, por João Bertoldo de Oliveira. Campinas: Instituto Agronômico, 1999. 112p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRADO, H. Manual de classificação dos solos do Brasil. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP. 1995. 197p. SANTOS, R. D. dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5. Ed. Revista e ampliada. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência de Solo, 2005. 100p.:
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
MELHORAMENTO VEGETAL PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
GENÉTICA E EVOLUÇÃ -
EMENTA
Importância do Melhoramento de Plantas e seus Objetivos. Centros de Diversidade das Plantas Cultivadas e Recursos Genéticos Vegetais. Métodos de Melhoramento de Plantas Autógamas, Alógamas e de Propagação Assexuada. Melhoramento de Plantas Visando Resistência às Doenças. Biotecnologia aplicada ao Melhoramento de Plantas. Distribuição e Manutenção de Variedades Melhoradas. Lei de Proteção de Cultivares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao estudo do melhoramento de plantas: conceito básico. Objetivos e importância do melhoramento com exemplos. 2. Trabalho de grupo sobre a importância do melhoramento, a partir de leitura de textos escolhidos 3. Variabilidade Genética. Recursos Genéticos (RG) e Bio-diversidade. Espectro dos RG. Definições e Fases de estudo. 4. Centros de origem das plantas cultivadas. Introdução e Domesticação dos cultivos. Bancos de germoplasma: Conceituação. Exemplo com o banco de cucurbitáceas 5. Efeito do ambiente e do genótipo na expressão fenotípica. Interação genótipo ambiente. Trabalho de grupo para fixação de conceitos. 6. Caracteres quantitativos e qualitativos. Conceituação. Herança dos caracteres quantitativos. Herdabilidade. 7. Concepção de um experimento de campo para multiplicação de acessos de melancia. Caderneta de campo. Prática 1. Implantação da sementeira. Prática 2. 8. Sistemas reprodutivos. Estrutura floral. Plantas autógamas e alógamas. Importância para o melhoramento. 9. Coleta de flores e estudo do sistema reprodutivo em espécies cultivadas. Práticas 3 e 4. 10. Implantação do experimento em campo. Adubação, marcação das covas. Implantação de parcelas e blocos. Prática 5. 11. Melhoramento de plantas autógamas. Conceituação. Seleção massal. Seleção de linhas puras. 12. Melhoramento de plantas alógamas. As duas grandes linhas de estudo: Populações e Híbridos. 13. Melhoramento de Plantas de propagação assexuada. Mutação. Seleção clonal. 14. Observação em parcelas de avaliação de acessos . Tomada de dados. Prática 6. 15. Tomada de dados no experimento de campo. Prática 7. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. 16. Programas de melhoramento existentes. Consulta na Internet (individual ou em grupo). Síntese dos programas. 17. Tomada de dados no experimento de campo. Prática 8. 18. Análise dos dados obtidos e interpretação dos mesmos. Elaboração do relatório. Prática 9. 19. Lei de Proteção de Cultivares. 20. Tomada de dados no experimento de campo. Prática 10. 21. Tomada de dados no experimento de campo. Prática 11. 22. Análise dos dados coletados no experimento de campo. Prática 12. 23. Análise e interpretação dos dados coletados no experimento de campo. Prática 13. 24. Seminários sobre os programas de melhoramento existentes. 25. Seminários sobre os programas de melhoramento existentes. 26. Aulas práticas para preparo do relatório do experimento de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORÉM, A; Miranda, G. V. Melhoramento de Plantas. 4. ed. UFV: 2005. 525p.: il. (capítulos selecionados). BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas. Lavras: UFLA, 2001. 282p.(capítulos selecionados). NASS, L. L.;VALOIS, A. C. C.; MELO, I. S.; VALADARES-INGLIS, M. C. Recursos genéticos e Melhoramento – Plantas. Rondonópolis: Fundação MT, 2001. 1183p. (capítulos selecionados) LIMA, M. C. (org.) Recursos genéticos de hortaliças: riquezas naturais. São Luís: IICA, 2005, 190p. QUEIROZ, M. A. de; GOEDERT, C. O.; RAMOS, S. R. R., ed. Recursos genéticos e melhoramento de plantas para o Nordeste brasileiro. (on line). Versão 1.0. Petrolina, PE: Embrapa Semi-Árido/Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, out. 1999. Disponível www.cpatsa.embrapa.br>. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. Genética na Agropecuária. 2. ed. UFLA. 2000. 472p. (capítulos selecionados).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Artigos selecionados em revistas específicas sobre o melhoramento de espécies de importância para o Nordeste do Brasil. Pesquisa Agropecuária Pernambucana; Horticultura Brasileira (www.scielo.br); Informe Agropecuário; Biotecnologia, Ciência Desenvolvimento (www.biotecnologia.com.br e informações sobre biotecnologia – www.anbio.org.br e www.cib.org.br), Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br).
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
FITOPATOLOGIA APLICADA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
FITOPATOLOGIA BÁSICA -
EMENTA
Estuda as principais doenças de plantas e seu controle. Doenças das Fruteiras. Doenças das Hortaliças. Doenças de Grandes Culturas. Isolamentos. Inoculação. Diagnose de doenças pelo método direto. Diagnose de doenças pelo método indireto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. DOENÇAS DE GRANDES CULTURAS 1.1. Doenças do Feijoeiro: Antracnose, Mancha Angular, Oídio, Ferrugem, Viroses, Meloidoginose. 1.2. Prática: doenças do Feijoeiro: Diagnose de doenças através de pesquisa do agente causal e através de sintomas. 1.3. Doenças do Milho: Ferrugem, Carvão, Mancha Foliar, Rayado Fino, Mosaico comum. 1.4. Prática: Diagnose das doenças através dos sintomas. 1.5. Doenças do Sorgo: Helmintosporiose, Antracnose, Ferrugem, Mildio, Estria bacteriana. 1.6. Prática : Diagnose de doenças através de pesquisa do agente causal e através de sintomas. 1.7. Doenças do Algodoeiro: Ramulose, Mancha Angular, mancha de Alternaria, Murcha de Fusarium, Tombamento. 1.8. Prática: Diagnose de doenças através de pesquisa do agente causal e através de sintomas. 1.9. Doenças do Sisal: Podridão Vermelha do Tronco, Antracnose. 1.10. Prática: Inspeção em área de Sisal para diagnose de doenças. 1.11. Doenças da Mamona: Mofo Cinzento, Murcha de Fusarium, Manchas Foliares, Podridão do Tronco, 1.12. Podridão do Caule e dos Ramos. 1.13. Prática: Inspeção em área de Mamona para diagnose de doenças. 2. DOENÇAS DE HORTALIÇAS 2.1. Doenças do Tomateiro: Fusariose, Pinta preta,Requeima, Bacterioses, Viroses. 2.2. Prática: Diagnose de doenças do Tomateiro através de pesquisa do agente causal e através de sintomas. 2.3. Doenças das Cucurbitáceas: antracnose, cancro, míldi o, oidio, viroses. 2.4. Prática: Diagnose de doenças das cucurbitáceas através de pesquisa do agente causal e através de sintomas. 2.5. Doenças da cebola: mal de sete voltas, podridão, mancha de alternaria, míldio 2.6. Prática: Diagnose de doenças da cebola através de pesquisa do agente causal e através de sintomas. 3. DOENÇAS DAS FRUTEIRAS 3.1. Doenças da Bananeira:Mal do Panamá, Moko Disease, Sigatoka amarela, Sigatoka negra, Antracnose. 3.2. Prática: Inspeção em áreas de bananeiras para diagnose de doenças 3.3. Doenças da Mangueira: antracnoses, morte descendente, seca, oídio. 3.4. Prática: diagnose de doenças da mangueira através de pesquisa do agente causal e através de sintomas. 3.5. Doenças da Videira: míldio, oídio, antracnose, morte descendente, mofo cinzento. 3.6. Prática: diagnose de doenças da videira através de pesquisa do agente causal e através de sintomas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. & AMORIM, L. (Eds.). Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v.1. 919p. _______. Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2000. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Periódicos: Summa Phytopathologica, Fitopatologia Brasileira, Nematologia Brasileira
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
ENTOMOLOGIA GERAL -
EMENTA
Caracteriza e identifica as espécies de artrópodos praga das principais culturas agrícolas, através do conhecimento dos seus níveis populacionais, bem como, as medidas de controle para minimizar os seus prejuízos econômicos, com base em parâmetros ecológicos, sociológicos e econômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceituação de praga. 2. Níveis populacionais. 3. Manejo Integrado de pragas. 4. Métodos de controle: Legislativos; Culturais; Mecânicos; Físicos; Biológicos; Resistência de plantas a insetos e Controle químico. 5. Principais pragas das culturas: Solanáceas; Liliáceas, Cucurbitáceas; Anonáceas; Mangueira; Goiabeira; Videira; Bananeira; Coqueiro; Mamoeiro; Maracujazeiro; Mandioca; Milho; Feijão; Algodão; Soja; Cana-de-açúcar; Café, Cacau e Mamona. 6. Pragas gerais. 7. Pragas dos produtos armazenados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. São Paulo: Manole, 1986. 407p. ANDREI (Edit.). Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo. Andrei Edit. 8 ed., 1.378p. 2009. BRAGA, Sobrinho, R.; CARDOSO, J.E.; FREIRE, F.C.O. (Edit.) Pragas de fruteiras tropicais de importância agroindustrial. Brasília: EMBRAPA. 209p. 1998. GALLO, D.; NAKANO, 0.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P.L.; BATISTA, G.C. de; BERTI FILHO, E.; PARRA, Ir. P.; ZUCCHI, Ra.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S. & OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. MORAES, G.J. & FLECHTMANN, C.H.W. Manual de Acarologia. Holos: Ed. Ribeirão Preto. 308 p. il. 2008. MOREIRA, J.O.T. Principais Pragas de Fruteiras no Vale do São Francisco. Graf. Francisc. 87p. il. 2001. PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B & BENTO, J.M.S. Editores. Controle Biológico no Brasil: Parasitóides e Predadores. São Paulo: Manole, 635p. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, T.E. & N.C. LEPPIA eds. 1992. Advances in Insect Rearing for Research Pest Management. Westview Press, 517p. CROCOMO, W.B. (Org.) Manejo integrado de pragas. Botucatu: UNESP/CETESB. 358p. 1990. LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone. 1991. 336p. PARRA, J.R.P. & ZUCCHI, R.A. Trichogramma e o controle biológico aplicado. Piracicaba, FEALQ. 1997. 324p. PINTO, A.S.; NAVA, D.. E.; ROSSI, M.M. & MALERBO-SOUZA, D.T. Controle Biológico de Pragas – Na Prática. Piracicaba. 287p. il. 2006. PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico de Pragas e Doenças. Nobel. São Paulo. 1988. 137 p. ZAMBOLIM, L. Manejo Integrado, Produção Integrada, Fruteiras Tropicais, Doenças e Pragas. Viçosa: UFV. 2003. 587p.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
PROPAGAÇÃO DE PLANTAS E BIOTECNOLOGIA
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
SISTEMÁTICA DAS ESPERMATÓFILTAS / FIOSOLOGIA VEGETAL
BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS ESPONTÂNEAS / FLORICULTURA E
PAISAGISMO / TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
EMENTA
Reflete sobre a propagação das plantas. Propagação sexuada e assexuada de espécies vegetais. Importância das sementes. Características das sementes. Maturação, colheita e propagação por sementes. Propagação assexuada. Base anatômica e fisiológica da propagação vegetativa. Técnicas de propagação assexuada (enxertia, estaquia, mergulhia, alporquia e cultura de tecidos). Viveiros. Substratos. Métodos de propagação de diversos tipos vegetais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução: Biologia da Propagação de Plantas; Fatores Ambientais da Propagação de Plantas; Ciclos biológicos e bases celulares da propagação. 2. Estruturas Físicas E Instalações: Infra-estrutura para Propagação de Plantas; Viveiros, Casas de vegetação, Estufas, Telados e Túneis plásticos. Características dos Principais substratos utilizados na Propagação de Plantas; tratamento do substrato; fertilização; recipientes e manejo das plantas. 3. Propagação Sexual: O DESENVOLVIMENTO DE FRUTOS E SEMENTES: Formação da flor; embrião; desenvolvimento do fruto e da semente; Apomixia. 4. Principios E Técnicas Da Propagação Por Sementes: O processo da germinação; dormência; fatores que afetam a germinação; Análise da semente; precondicionamento para estimular a germinação; controle de doenças. 5. Propagação Assexual: Aspectos Gerais: Natureza; importância e razões para o uso; O clone; variações genéticas; produção e manutenção de clones. 6. Bases Anatômicas e Fisiológicas da Propagação por Estacas e Técnicas da Propagação: Desenvolvimento de raízes e brotos; Bases fisiológicas da iniciação das raízes nas estacas; Relações da anatomia com o enraizamento; Polaridade; Fatores que atuam sobre a regeneração das plantas; Condições ambientais para o enraizamento de estacas com folhas. Uso da nebulização. 7. Aspectos Teóricos do Enxerto: Formação da união do enxerto. Processo da cicatrização do enxerto de gema. Fatores que afetam a cicatrização. Incompatibilidade. Relações entre o enxerto e o porta-enxerto. 8. Técnicas de Enxertia: Métodos de enxertia, classificação, enxertos herbáceos e em estacas. Características do porta-enxerto, época para enxertia. Métodos. 9. Técnicas de Mergulhia E Alporquia: Fatores que afetam a regeneração das plantas. Características, usos e procedimentos. 10. Propagação de Órgãos Especializados: Rizomas, tubérculos, raízes, etc. Propagação de Espécies Frutíferas; Propagação de Espécies Ornamentais; Propagação de Espécies Florestais; Propagação de Espécies Forrageiras; Propagação de Espécies Olerícolas. 11. Cultura de Tecidos de Plantas: Princípios da cultura de tecidos: conhecimentos sobre o laboratório, composição dos meios nutritivos e tipos de meios utilizados. Obtenção de explantes e esterilização. Produção de propágulos livres de patógenos. Técnicas de assepsia. Técnicas para transferência de explante. Ambiente de crescimento e fatores que influem condução de plântulas regeneradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BHOJWANI, S.S. Plant tissue culture: applications and limitations. Amsterdam: Elsevier, 1990.461p. CASTRO, P.R.C., KLUGE, R.A., PERES, L. E. Manual de fisiologia vegetal. São Paulo: Ceres, 2005. 640p. COLL, J.B., RODRIGO, G.N., GARCIA, B.S., TAMÉS, R.S. Fisiologia vegetal. 6. ed. Madrid:Ediciones Pirámide, 2001. 566p. FERREIRA, A. G., BORGHETTI, F. Germinação. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323p. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 819p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARTMANN, H.T., KESTER, D.E., DAVIES JR, F.T. el al. Plant propagation: principles and practices. 7. ed. New York: Prentice-Hall, 2002. 880p. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452p. MC MAHON, M.J., KOFRANEK, A.M., RUBATZKY, V.E. Hartmann’s plant science. 3. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2002.573p. ONO, E.O., RODRIGUES, J.D. Aspectos da fisiologia do enraizamento de estacas caulinares. Jaboticabal: Funep, 1996. 83p.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ- REQUISITO PARA
HIDRAULICA AGRICOLA -
EMENTA
Classificação de sistemas de irrigação. Critérios básicos para seleção de sistemas. Irrigação pôr superfície (sulcos, bacias). Irrigação pôr aspersão (convencional pivô-central). Irrigação localizada (gotejamento e microaspersão). Componentes dos sistemas, critérios de dimensionamento, elaboração e avaliação de sistema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Sistemas de irrigação: 2 Introdução, conceito, importância, beneficio e divisão. 3 Critérios básicos para seleção de sistemas 4 Irrigação por superfície: 5 Vantagens, desvantagens, classificação; 6 Características e métodos que determinam a infiltração 7 Irrigação por sulcos, faixas, inundação; 8 Comprimentos de sulcos, declividades, vazão máxima não erosiva e tempos de irrigação; 9 Método entrada-saída da água no sulco 10 Irrigação localizada 11 Considerações gerais do método de irrigação localizada: vantagens e limitações 12 Classificação dos sistemas: microaspersão e gotejamento 13 Componentes do sistema de irrigação localizada 14 Critérios de dimensionamento 15 Avaliação do sistema 16 Irrigação por aspersão 17 Considerações gerais do método de irrigação por aspersão: vantagens e limitações 18 Classificação dos sistemas de irrigação por aspersão 19 Componentes de um sistema de irrigação por aspersão convencional. 20 Dimensionamento agronômico e hidráulico de um sistema de irrigação por aspersão convencional 21 Projeto de um sistema de irrigação por aspersão convencional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: Editora UFV, 2006. 625 p. GOMES, H.P. Engenharia de Irrigação- Sistemas pressurizados: aspersão e gotejamento. João Pessoa, Editora Universitária/ UFPB, 1994. 344P. KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand Reinhold, 1990. 652p. MANTOVANI, E.C., BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: Editora UFV, 2006. 318 p. MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C.M. (ed.) Irrigação. Piracicaba: FUNEP, 2001. 410 p. (Série Engenharia Agrícola, 1). VIEIRA, D.B. As técnicas de Irrigação. São Paulo, Editora Globo, 1995. 263p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, H. M. Irrigação localizada. Belo Horizonte, Informe Agropecuário, EPAMIG, v.12, n.139, p.40-53, 1986. PIZZARRO CABELO, F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: di-Prensa, 1987. 461p. Periódicos; IRRIGA; REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO REGIONAL E SUSTENTABILIDADE
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
45
EMENTA
Reflete sobre o desenvolvimento e meio ambiente. Introdução às políticas ambientais. A gestão do patrimônio natural. Impactos das políticas nacionais e estaduais sobre os municípios e as regiões. Análise das políticas locais de desenvolvimento e os papéis dos agentes locais e regionais. Análise das conexões entre as políticas nacionais, estaduais e locais. Desenvolvimento Sustentável: um paradigma em construção. Capital social, material e institucional disponível na Região. Políticas públicas para a sustentabilidade. O processo de ocupação do território pelas atividades econômicas e assentamentos humanos. Reorganização social e arranjos territoriais para gestão. Processos Educativos e gestão ambiental. Estudo de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Relação homem-natureza: 1.1. Economia como subsistema da natureza; 1.2. Padrões de consumo e as implicações ambientais; 1.3. Externalidades ambientais da economia; 1.4. As iniciativas dos Órgãos Multilaterais (ONU, BIRD, Banco Mundial, etc.); 1.5. Eco-92, Agenda 21, Protocolo de Kyoto; Intergovernamental Panel on Climate Change (IPCC),Rio +20; MDL, crédito de carbono 2. Transição da agricultura mundial; 2.1. Novo padrão de ocupação territorial; 2.2. Projetos de colonização e assentamentos em perímetros públicos irrigados; 2.3. Desmatamento acelerado e desorganização da ocupação territorial do bioma caatinga; 2.4. Processo de perdas de recursos naturais e custos ambientais; 2.5. Aumento de demandas sociais; 2.6. A produtividade da economia do semiárido; 3. A linha do tempo da sustentabilidade: 3.1. Premissas da sustentabilidade; 3.2. Sustentabilidade na perspectiva econômica;social, ambiental e política 3.3. Capacidade empresarial e recursos humanos; 3.4. Tecnologia socialmente apropriada; 3.5. Infra-estrutura pública; 3.6. Associativismo e cooperativismo; 3.7. Assistência técnica e extensão rural; 3.8. Ações de pesquisa; 3.8. Instituições públicas; 3.9. Inter-relações entre o sistema econômico e o meio ambiente; 3.10. Política agrícola sustentável; 3.11. Instrumentos econômicos para a sustentabilidade;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização. São Paulo: Hucitec, 1988. p.50-89. BOYER, R. Estado, mercado e desenvolvimento: uma nova síntese para o século XXI? Economia e Sociedade, revista do Instituto de Economia da Unicamp. 1999, N. 12, junho, p. 1-20. BRANCO, S. M. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do Meio Ambiente. Editora Edgard Blücher, São Paulo. 1989. BRÜSEKE, F. J. O problema do desenvolvimento sustentável In: CAVALCANTI, C. (org.) Desenvolvimento e Natureza: Estudos para uma sociedade sustentável. (2003). 4. ed. São Paulo: Editora Cortez, 1987. BURSZTYN, M. (org) (2000) Ciência, Ética e Sustentabilidade: Desafios ao Novo Século. Editora Cortez, Brasília, 192p. SACHS, Ignay. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2 ed, 2002. 95 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIQUEIRA, Antenora MM e MENDONÇA, Gilberto. Programas regionais de gestão ambiental e sustentabilidade da agricultura familiar. Anais do V Simpósio Latino Americano sobre investigação em sistemas agropecuários – IESA e V Encontro da Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção, 2002, Florianópolis: Epagri, 2002. STROH, Paula Yone. As ciências sociais na interdisciplinaridade do planejamento ambiental para o desenvolvimento sustentável. In Cavalcanti, Clóvis (org), Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez; Recife, Fundação Joaquim Nabuco, 2003. VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável – O desafio do século XXI, Garamond, Rio de Janeiro, 2005. p. 17-82.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMAZONAS, M. C. Desenvolvimento sustentável e economia ecológica In: NOBRE, M. & AMAZONAS, M. C. (org.) (2002) Desenvolvimento Sustentável: A Institucionalização de um Conceito Edições São Paulo: IBAMA 368p. RIBEIRO, M. A. ECOLOGIZAR. Pensando o Ambiente Humano. Editora Rona. Belo Horizonte, 2002. 398p. ROHDE, G. M. Mudanças de paradigmas e desenvolvimento sustentável In: CAVALCANTI, C. (org.) Desenvolvimento e Natureza: Estudos para uma sociedade sustentável. (2003). 4 ed. São Paulo: Editora Cortez, 1991. SACHS, I. (1993). Estratégias de Transição para o Século XXI - Desenvolvimento e meio ambiente, Studio Nobel, Fundap, São Paulo, p. 11-24.
6º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
NUTRIÇÃO MINERAL E ADUBAÇÃO DE PLANTAS
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
EMENTA
Informações gerais sobre nutrição dos vegetais. Elementos químicos essenciais, benéficos e tóxicos às plantas. Macronutrientes e micronutrientes. Meios fornecedores. Fixação biológica do nitrogênio atmosférico. Absorção, metabolização e funções específicas. Transporte e redistribuição. Diagnóstico de deficiências nutricionais. Absorção iônica via celular, radicular e foliar. Fatores que afetam. Avaliação do estado nutricional. Análise química de plantas de estudo de culturas regionais em meio hidropônico sob condições controladas. Diagnose por subtração. Relação entre o fornecimento de nutrientes e a produção. Adubação mineral e orgânica de culturas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Teórico e Prático: 1.1 Uni. I - Elementos da Nutrição da Planta 1.2 Composição mineral do vegetal. Elementos essenciais, critérios de essencialidade. 1.3 Elementos benéficos e elementos tóxicos às plantas. 1.4 Exigências minerais e extração de elementos essenciais. 1.5 Relação entre a nutrição mineral e a fertilidade do solo e a adubação. 2 Macronutrientes e Micronutrientes 2.1 O solo como meio fornecedor dos nutrientes essenciais. 2.2 Absorção, distribuição e funções dos macronutrientes e micronutrientes na planta. 2.3 Transporte e redistribuição. 2.4 Os microrganismos e a disponibilidade de nutrientes 2.5 Fixação do nitrogênio atmosférico. Micorrizas. Sintomas de deficiências nutricionais 3 Absorção Iônica 3.1 Absorção iônica celular, fundamentos, mecanismos. 3.2 Absorção de íons através das raízes 3.3 Bsorção iônica via foliar 3.4 Aspectos anatômicos. 3.5 Fatores que afetam a absorção pela folha 3.6 Transporte e mobilidade dos nutrientes 4 Avaliação do Estado Nutricional 5 Diagnóstico de deficiências nutricionais 6 Métodos: Diagnose visual; diagnose por subtração; análise química do solo; diagnose foliar; testes bioquímicos. 7 Cultivo de Plantas sem Solo 8 Hidroponia, fundamentos, métodos e técnica. 9 Preparo de soluções padrão (estoque) e nutritivas. 10 Prática de cultivo em meio hidropônico. 11 Nutrição de Plantas forrageiras, hortícolas e frutícolas. 12 Os nutrientes nas plantas, exigências nutricionais. 13 Avaliação do estado nutricional de plantas forrageiras 14 Fertilizantes minerais e orgânicos: características químicas e físicas. 15 Adubação mineral e orgânica de culturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, P. N. & SILVA, O. Manual de adubação foliar. São Apulo: Herba, 1990. 256p. CARDOSO, E. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES,M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas: SBCS, 1992.360p. CARVALHO, J. G.; LOPES, A. S.; BRASIL, E.; REIS JÚNIOR, R. A. Diagnose da fertilidade do solo e do estado nutricional das plantas. 2ed., Lavras: UFLA/FAEPE, 2001, 95 p. EPSTEIN, E. Nutrição mineral de plantas: Princíoso e perspectivas, Trd. E. Malavolta. São Paulo: Ed. USP, 1975. FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 183 p. FAQUIN, V. Diagnose do Estado Nutricional das Plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. 77 p. FERNANDES, M. S. (ed.) Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. 432p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, M. E; CRUZ, M. C. P. Micronutrientes na agricultura brasileira. Piracicaba: POTAFOS/CNPq, 1991. 734 p. FERRI, M. G. Absorção e transporte de íons: nutrição mineral em fisiologia vegetal. V.1. São Paulo: ed. USP, 1977. P. 77 - 33. GAUCH, H.G. Inorganic plant nutrition. D.H. & Ross. Inc. 2nd. Ed. USP, 1973. GLASS.A.D.M. Plant nutrition: an introduction to current concepts. Boston: jones and Barlett Publishers, 1989. 234p. LOPES, A.S. Manual de fertilidade do solo. trad e adapt. De soil Fertiliy manual. Piracicaba: ANDA/POTAFOS, 1989. 153p. MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola; Nutrição de Plantas e fertilidade do solo. São Paulo: Agronômica Ceres. 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALAVOLTA, E., Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3. ed,. São Paulo: Agronômica Ceres. 1981 MALAVOLTA, E., HAAG, H.P., MELO, F.A.F. de, BRASIL, M.O.C.S. Nutrição mineral e adubação de plantas cultivadas. São Paulo: pioneira, 1974. MALAVOLTA, E. , VITTI,G.C., OLIVEIRA, S.A. de. Avaliação do estado nutricional das plantas: princíos e aplicações. 2. Ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 313p. MALAVOLTA, E. (ed) Calagem e adubação de pastagem. Piracicaba, POTAFOS, 1986. p 77-91. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 2. ed. New York: Academic Press, Inc., 1995. 902 p. MENGEL,K. & KIRKBY,E.A. Principles of plant nutrition. 4. ed. Berna: International Potash Institute, 1987. 687p. RESH, H. M. Hydroponic food production. 5. ed. Santa Bárbara: Woodbgde Press, 1998. 527p. SÁ, M. E. de & BUZZETI, S. Importância da adubação na qualidade dos produtos agrícolas. São Paulo: Ícone, 1994. 437p. SIQUEIRA, C. Calagem e adubação de pastagem. Piracicba, POTAFOS, 1996. P. 77-91. TEIXEIRA, N.T. Hidroponia: uma alternativa para pequenas áreas. Guaíba: Agropecuária, 1996. 86p. VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Assoc. brasileira para pesquisa da potassa e do fosfato, 1991. 343p.
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HORÁRIA
FORRAGICULTURA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Introdução de espécies forrageiras. Formação, adubação e consorciação de pastagens. Princípios fisiológicos de manejo das forrageiras. Manejo de pastagens: pressão de pastejo; pastejo contínuo e pastejo rotacionado. Valor nutritivo das forrageiras. Conservação de forrageiras: ensilagem e fenação. Processos, causas e estratégias de recuperação de pastagens degradadas. A planta forrageira sob pastejo. Crescimento vegetativo e recuperação após desfolha. Sistemas de pastejo. Consumo e desempenho de animais sob pastejo. Sistemas agrosilvipastoris. Pastagens no semiárido brasileiro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução a Forragicultura 2 Interação clima-solo-planta-animal 3 Importância do clima na escolha das espécies forrageiras 4 Fatores de crescimento e produção das plantas forrageiras 5 Produtividade do pasto 6 Ação animal no meio ambiente 7 Plantas C3, C4 e CAM e as especificidades das forrageiras 8 Características do metabolismo das plantas tropicais e do semi árido 9 Utilização dessas plantas nos diferentes ecossistemas de pastagens 10 Gramíneas de grande porte, sua origem, produção e valor forrageiro 11 Introdução de novas gramíneas 12 Estudo das principais espécies de gramíneas de interesse agrostológico 13 Leguminosas de interesse agrostológico 14 Manejo de leguminosas 15 Consorciação de leguminosas com gramíneas 16 Bancos de proteína 17 Preparo do solo 18 Operações de plantio 19 Máquinas e equipamentos utilizados na implantação e manejo de pastagens 20 Diferentes modalidades de manejo de pastagens 21 Rotação de pastagens 22 Divisão de pastagens e áreas de descanso 23 Utilização racional das pastagens 24 Sal, água e sombreamento nas pastagens 25 Métodos mecânicos de limpeza de pastagens 26 Utilização de herbicidas nas pastagens 27 Sistemas de formação de pastagens: Barreirão; Santa Fé; Rotação, agrosilvipastoris. 28 Principais tipos de silos 29 Principais espécies utilizadas para silagem 30 Ensilagem 31 Transformações na massa ensilada 32 Cálculo de dimensionamento de silos 33 Utilização da silagem na alimentação animal 34 Processo de Fenação 35 Produção e manejo 36 Enfardamento 37 Máquinas e equipamentos para fenação 38 Produção de sementes de plantas forrageiras. Banco de proteínas. Valor nutritivo de forrageiras. 39 Plantas tóxicas de pastagens. 40 Controle biológico de pragas de pastagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, A. P. Manejo de pastagens, Campinas: UENF, 2001. _______. Adubos e Adubação, Campinas: UENF, 2001. _______. Conservação do solo, Campinas: UENF, 2001. Anais dos Simpósios de Produção de Forrageiras. FUNARB. UFV, Viçosa. 2000. Anais dos Simpósios sobre Pastagens. FEALQ, Piracicaba, SP, 1995. Anais das Reuniões Anuais da Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ),1990. BENEDETTI, E. Produção de leite a Pasto – Rio de Janeiro: Bases Práticas, 2002. BENEDETTI, E. Leguminosas na Produção de Ruminantes nos Trópicos. Rio de Janeiro: Bases Práticas 2005. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Fundamentos do Pastejo Rotacionado. Anais do 14º simpósio sobre manejo de pastagem, FEALQ,1ª Edição,1999 PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. MANEJO DA PASTAGEM - ANAIS DO 11º SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM. Editora FEALQ, 1. edição, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCANTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas Forrageiras: Gramíneas e Leguminosas. São Paulo: Nobel, 1998. 162p. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Pastagens: Fundamentos da exploração racional. Piracicaba: FEALQ, 1994. PEIXOTO, A.M.; PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. A planta forrageira no sistema de produção. Piracicaba: FEALQ, 2000. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; SILVA, S.C.; FARIA, V.P. Planejamento de sistemas de produção em pastagens. Piracicaba: FEALQ, 2001. TOKARNIA, C.H.; DOBEREINER, J.; PEIXOTO, P.V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Helianthus, 2000. 310p. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia
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HORÁRIA
BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS ESPONTÂNEAS
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
PRE REQUISITO PRE REQUISITO PARA
PROPAGAÇÃO DE PLANTA E BIOTECNOLOGIA
-
EMENTA
Introdução. Genética e evolução de plantas espontâneas. Dinâmica populacional e do banco de sementes. Associação entre plantas espontâneas e cultivadas. Fisiologia das interações entre plantas espontâneas e cultivadas. Modelos para o estudo das interações entre plantas espontâneas e cultivadas. Respostas de plantas a aleloquímicos. Métodos de estudo da alelopatia. Métodos e práticas de manejo de plantas espontâneas. Impacto dos sistemas de semeadura, do manejo da cultura, do cultivo do solo na dinâmica populacional das plantas espontâneas. Manejo de populações resistentes. Métodos de manejo e controle de plantas espontâneas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 UNIDADE 1 - BIOLOGIA DAS PLANTAS ESPONTÂNEAS 1.1 Conceito, importância e características botânicas 1.2 Estabelecimento e propagação, ciclo de vida 1.3 Estágios de crescimento, danos as culturas 1.4 Competição, interação com o clima 1.5 Estrutura da matocompetição 1.6 Principais plantas infestantes para as culturas 1.7 Características das principais famílias e identificação das principais plantas infestantes 2 UNIDADE 2 – HERBORIZAÇÃO 2.1 Conceito e importância; Métodos e técnicas de montagem; Identificação das plantas infestantes 2.1 Conceito e importância; Mecanismos de ação dos inibidores vegetais; Natureza química dos inibidores vegetais 3 UNIDADE 3 - MANEJO E SISTEMAS DE CONTROLE DE PLANTAS ESPONTÂNEAS 3.1 Estágios de crescimento das plantas espontâneas; Prevenção Erradicação;Proteção (controle): controle físico, mecânico, químico, cultural, biológico e integrado. 3.2 Manejo preventivo; Manejo manual; Manejo mecanizado; Manejo cultural; Manejo químico; Manejo combinado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KISSMANN, K. G. GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. São Paulo: BASF, 1995. LORENZI, Harri. Plantas infestantes do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais. 2. ed. Nova Odessa: Plantanarum, 1991. LORENZI, Harri. Manual de identificação e controle de plantas infestantes: plantio direto e convencional. 5. ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2000. 339 p. PEREIRA, Welington. Manejo de plantas infestantes em hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças, 1989. 6 p. (Circular Técnica.4)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, A. A. da., Silva, J.F. Tópicos em manejo de plantas infestantes. Viçosa: Ed: UFV, 2007. 367p.
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HORÁRIA
SUINOCULTURA E AVICULTURA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Situação e perspectivas da avicultura e importância econômica e social. Raças de maior importância econômica. Anatomia e fisiologia das aves. Incubação artificial. Criação e produção comercial de frangos de corte e caipiras, galinhas poedeiras, perus e codornas. Nutrição e alimentação das aves. Instalações e equipamentos na avicultura. Planejamento e administração de empresas avícolas. Introdução e importância da suinocultura. Sistemas de Produção de Suínos. Reprodução e manejo da criação de suínos. Raças, tipos, seleção e cruzamento de suínos. Classificação de carcaças de suínos. Alimentação de suínos. Controle sanitário em suinocultura. Manejo geral nas fases: aleitamento, creche, crescimento e terminação. Planejamento da criação. Instalações para suínos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução. 2 Origem do suíno. O suíno no Brasil e no mundo. Evolução do suíno. 3 Quantidade, qualidade e desfrute. 4 Produção de carne e banha. 5 Vantagens e desvantagens da suinocultura. 6 Condições essenciais à criação e sistemas de criação.. 7 Tipo e raça. Raças. Instalações. Maternidade. 8 Instalações e equipamentos. 9 Práticas de criação. Manejo da alimentação. 10 Manejo sanitário. 11 Exigências nutricionais e fatores que os afetam. 12 Manejo reprodutivo e Inseminação artificial. 13 Avaliação in vivo e Avaliações na carcaça. Qualidade da carne. 14 Planejamento e custo de produção. 15 Evolução da avicultura. Situação da avicultura no Brasil e no mundo. Vantagens e desvantagens da criação 16 Classificação. Taxonomia zootécnica de aves. Importância atual das marcas. 17 Biologia da produção. 18 Particularidades anatomo-fisiológicas das aves. Estrutura e formação do ovo. 19 Processo de Incubação. 20 Instalações e equipamentos utilizados na criação de frangos de corte e poedeiras. 21 Alimentação. Alimentos protéicos e energéticos mais utilizados em avicultura. 22 Reprodução e Manejo reprodutivo de matrizes para corte e postura. 23 Práticas de criação. 24 Planejamento da atividade de exploração avícola. 25 Manejo da criação de frangos de corte e poedeiras 26 Classificação e comercialização dos produtos ( ovo e carcaça ) 27 Sistemas de produção em pisos e gaiolas 28 Criação de outras espécies avícolas ( perus e codornas)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Campinas, SP. 1984. 453p. ENGLERT, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7. ed. Atual. Guaíba: agropecuária, 1998. 239p. LANA, G.R.Q. Avicultura. Recife-PE:2000, 268p. MACHADO, L.C.P. Os Suínos. Porto Alegre: A Granja, 1967, 622 p. MENDES, A.A., NAAS, I.A., MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas:FACTA, 2004. 342p. SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do BERTOLIN, A. Suínos. 1. Ed. Curitiba: Lítero-técnica, 1992, 302, p VIANNA, A.T. Os Suínos - Criação Prática e Econômica. São Paulo, 12
a Ed., Ed. Nobel,
1983, 384 p. Rebanho. EMBRAPA-CNPSA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revistas e periódicos: Revista Ciência Rural EMBRAPA - CNPSA: Manuais Técnicos Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista Suinocultura Industrial
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Resistência dos Materiais e Estrutura Simples. Materiais de Construção. Instalações Elétricas e Hidro-Sanitária. Planejamento e Projeto de Construções Rurais. Orçamento, Cronograma e Especificações. Instalações Zootécnicas. Ambiência Animal e Vegetal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Construção de obras de terra (barragens, canais e estradas internas): nomenclatura e caracterização das partes constituintes; Métodos de estudos; traçado em planta e de marcação no campo; escolha do local e seleção dos materiais; calculo do movimento de terra; maquinaria utilizada e controle tecnológico. 2 Fundamentos básicos de resistência dos materiais aplicados a estabilidades das construções rurais Estudo das tensões e deformações dos corpos sólidos estruturais. Cálculo das tensões nos terrenos para construção. Cálculo de sapatas isolada e corrida. Cálculo de pilares, vigas, lajes e estruturas diversas. Cálculo de tesouras para telhados. Cálculo de treliças diversas. 3 Instalações complementares básicas: rede de água e esgotos. Rede de água: calculo da vazão diária de abastecimento; fontes de água; sistemas de captação; padrões de portabilidade; tratamento preliminar; condução de água ate o local de consumo; dimensionamento dos condutores e estação de recalque; calculo do reservatório; rede de distribuição. Rede de esgotos: caracterização de uma água residuaria; calculo da vazão; dimensionamento das tubulações; tratamento preliminar de águas residuais; poluição e autodepuração dos rios. 4 Caracterização e quantificação dos materiais básicos empregados nas construções rurais; características técnicas, econômicas e estéticas; estudo suscinto sobre cimento, cal, areia, pedra e água empregados na confecção de argamassas e concretos; quantificação dos componentes em função de um projeto preestabelecido. 5 Instalações Elétricas 6 Critérios e normas para a elaboração de orçamento e memorial descritivo; unidade de custo; classificação dos orçamentos; elementos necessários; discussão de um orçamento e memorial padrão. 7 Modelos de instalações para fins rurais Abrigos, depósitos e armazenamento. Instalações para criações zootécnicas e complementares. Instalações agrícolas em geral e obras de infraestrutura interna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERALDO, A. L. Construções rurais: materiais. São Paulo, LTC, 1996. CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo. Nobel, 1998. GOBATO, C. Manual de construção rural. São Paulo. Nobel, 1997. PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo. Nobel. 1998. PY, C. R. Cercas elétricas: instalações e usos. Guaíba. Agropecuária, 1999. _______. Instalação rurais com arames. Guaíba. Agropecuária, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, F.P.; Jonhston, R.E. Resistência dos Materiais. 3. ed. Tradução e revisão técnica de Celso Pinto Morais Pereira. São Paulo: Makron Books, 1995. HIGDON, A.; OHLSEN, E.; STILES, W.; WEESE, J. e RILEY, W. Mecânica dos Materiais. 3. ed. Trad. Amadeu Henrique Menna de Mesquita. Rio de Janeiro: Guandrora Dois, 1981. POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Trad. Moacyr Freitas. Rio de Janeiro: Prentice-hall do Brasil, 1984. SHAMES, I. H. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Tradução de Moacyr de Freitas. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1983. TIMOSHENKO, S. P. Mecânica dos Sólidos. Tradução e coordenação técnica de José Rodrigues de Carvalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. 2 v.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
MANEJO E GESTÃO AMBIENTAL PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 45
EMENTA
Princípios básicos do planejamento: conceitos e modelos de ordenamento territorial. Planejamento Ambiental: bases conceituais, fundamentações teóricas e metodológicas, e níveis de abordagem. A gestão ambiental e o Desenvolvimento sustentável: estratégias técnicas, político-administrativas e comunitárias. Sistemas de Gestão da Qualidade na Agropecuária. Tratamento de Resíduos. Recursos renováveis e não-renováveis, análise de custo-benefício, valoração ambiental. Crescimento populacional e questões globais. Análise de impactos tais como: poluição do ar e água, manejo de resíduos sólidos e substâncias tóxicas, preservação da biodiversidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Gestão Territorial e Desenvolvimento Rural Sustentável. 2 Geotecnologias e Ecologia das Paisagens. 3 Legislação pertinente a Gestão Ambiental. 4 Sistemas de Gestão da Qualidade na Agropecuária. 5 Dispersão de Poluentes e seu monitoramento. 6 Tratamento de Dejetos Animais. 7 Planejamento por bacia hidrográfica e da propriedade rural. 8 Gestão Ambiental nas Cadeias produtivas Animais e Vegetais. 9 Avaliação de Impactos Ambientais. Análise do ciclo de vida e Indicadores ambientais e rotulagem na agropecuária. 10 Recursos renováveis e não-renováveis, análise de custo-benefício, valoração ambiental. Crescimento populacional e questões globais. Análise de impactos tais como: poluição do ar e água, manejo de resíduos sólidos e substâncias tóxicas, preservação da biodiversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHEHEBE, J. R. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISSO 14000. Rio de Janeiro : Qualitymark editora Ltda, 1998. GESTÃO AMBIENTAL NA AGROPECUÁRIA. Editores Técnicos: Gebler, L. ; Palhares, P. J.C. –Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 310 p. :Il. ABNT. NBR 14001, 14004, 14011, 14012, etc. DE BACKER. Gestão Ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro. Qualitymark editora, 1995. BERNARDES de Andrade, R. et al. Gestão Ambiental. São Paulo: Makron Books, 2000. GILBERT, Michael. ISO14001/BS7750: sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo. Instituto IMAN. 1995. ROSS, J. L. S. Geomorfologia Ambiente e Planejamento. São Paulo: Ed. Contexto, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, José F. Geografia da Agricultura. São Paulo: Difel, 1982. MARTINS, José de Souza. Exclusão social e a nova desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997. MÜLLER, Geraldo. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo: EDUC, 1989.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
BARRAGENS PARA USO AGRÍCOLA PROFISSIONAIS
ESPECÍFICOS 45
EMENTA
Introdução ao estudo de barragens e reservatórios de acumulação. Cálculo de volume de reservatório, a preservação da qualidade da água, quando o reservatório destina–se ao abastecimento de água. Noções de dimensionamento de barragens de nível, Condições de carregamento de barragens, segurança auscultação e aparelhamento de barramentos. Projeto Básico Ambiental e instalação e logística de obras de grandes barragens.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Generalidades e finalidades dos reservatórios de acumulação; 2. Qualidade da água do reservatório ; 3. Acumulação; volume do reservatório (quantidade); 4. Tipos de barragem; critérios de projeto de barragens; 5. Estabilidade de barragens; 6. Aspectos, hidráulicas, hidrológicos, geológicos e geotécnicos; 7. Materiais de construção; 8. Detalhes de projeto e construção; 9. Segurança de barragens – noções de auscultação e aparelhamento; 10. Projeto básico ambiental; 11. Aspectos gerais de instalação de canteiros de logística da obra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, P. T. da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. São Paulo: FAPESP. 2007. LOPES, J. D. S. Pequenas barragens de terra. Belo Horizonte: Aprenda Fácil Editora, 2005 SILVEIRA, J. F. A . Instrumentação e comportamento de fundações e barragens em concreto.[s.l.: s.n.], 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. Conflitos no campo Brasil (CPT). Barragens - uma nova forma de gerar exclusão social. p.115-116, 2004. RBE (REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA). Caderno de grandes barragens. Mês 5, v.4, n.1, 1991. REVISTA UFG (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS) Brasil rural: barragens para aproveitamento hidrelétrico (AHE): a mais recente ameaça ao bioma cerrado. Mês 6, v.7, n.1, p.21-24, 2005
7º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
PRE REQUISITO PRE REQUISITO PARA
- HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS
HIDROGRÁFICAS
EMENTA
Produção de Alimentos no Brasil e no Mundo. Sustentabilidade da produção agrícola. Distinção entre os conceitos de Fertilidade e Produtividade. Propriedades Físicas, químicas e Biológicas do Solo. Estudo do comportamento da água, ar e temperatura do solo. Estudo integrado da Erosão do solo. Conceitos, princípios e aplicações sobre perdas de solo por erosão hídrica e eólica. Compacidade do solo – adensamento e compactação. Técnicas de descompactação de solos. Práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação do solo e da água. Estudo de bacias hidrográficas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 A produção de alimentos no Brasil e no Mundo. 2 A Sustentabilidade da produção agrícola nos trópicos. 3 Propriedades físicas dos solos. 4 Propriedades biológicas dos solos. 5 Propriedades químicas dos solos. 6 Estudo do comportamento da água do solo. 7 Estudo do comportamento do ar do solo. 8 Estudo da temperatura do solo. 9 Estudo integrado da erosão do solo – Considerações gerais .Conceito de erosão;Tipos de erosão;Fontes e formas de energia erosiva. 10 Erosão Hídrica – Fases da erosão; Mecanismos da erosão hídrica; Agentes erosivos; Processos de erosão: laminar em sulcos e em voçorocas. 11 Erosão Hídrica – Fatores que afetam a erosão hídrica; Identificação e preservação das áreas de risco. 12 Estimativa de perdas de solos – Introdução, Limites aceitáveis de perdas de solo; Fatores que afetam as perdas de solo e a Equação Universal de Perdas de Solos-USLE. 13 Estimativa de perdas de solos – O fator erosividade O fator erodibilidade; Os fatores declividade e comprimentos de rampa; O fator uso e manejo;O fator prática conservacionista e Utilização prática da USLE 14 Erosão eólica – Agentes; Processos e efeitos sobre os solos. 15 Erosão eólica –práticas de controle. 16 Compacidade do solos – Causas e caracterização da compactação; Condições que favorecem a compactação Efeitos da compactação no crescimento de plantas e em atributos do solo. 17 Compacidade - Reconhecimento e medidas da compactação Medidas para evitar a compactação do solo. Compactação e adensamento. 18 Técnicas de descompactação de solos. 19 Práticas edáficas de conservação de solos. 20 Práticas vegetativas de conservação de solos. 21 Práticas mecânicas de conservação de solos. 22 Recursos naturais em microbacias 23 Planejamento conservacionista em microbacias. 24 APP e Matas ciliares em Microbacias
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, Q. C. La Erosión del Suelo y su Control. Barcelona: Omega. 1960. 436p. BAHIA, V.G.; RIBEIRO, M.A.V. Conservação do solo e preservação ambiental. Lavras : UFLA/FAEPE, 1997. BERTOL, I.; COGO, N.P. Terraceamento em sistemas de preparo conservacionista do solo: um no conceito. Lages : NRS-SBCS, 1996. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4. ed. São Paulo : Ícone, 1999. BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. Livraria Freitas Bastos. Trad. Antônio B. N. Figueiredo. Rio de Janeiro, 1984, 898p BRASIL, Min. Agricultura. Manejo e Conservação do Solo e da Água. Informações Técnicas – Brasília, 1983, 66p CALEGARI, A.; MONDARDO, A.; BULISANI, E.A.; WILDNER, L.doP.; COSTA, M.B.B.da; ALCÂNTARA, P.B.; MIYASAKA, S.; AMADO, T.J. Adubação verde no sul do Brasil. 2a ed. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1993. CAMARGO, O.A.de; ALLEONI, L.R.F. Compactação do solo e o desenvolvimento das plantas. Piracicaba: O.A.Camargo, L.R.F.Alleoni, 1997. CASTRO FILHO, C.de; MUZILLI, O. Manejo integrado de solos em microbacias hidrográficas. Londrina: IAPAR, 1996. CAUDURO, F.A.; DORFMAN, R. Manual de ensaios de laboratório e de campo para irrigação e drenagem. Porto Alegre: PRONI / IPHA-UFRGS, s.d. D’AGOSTINI, L.R. Erosão: o problema mais que o processo. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1999. DERPSCH, R.; ROTH, C.H.; SIDIRAS, N.; KÖPKE, U. Controle da erosão no Paraná, Brasil: Sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Eschborn : GTZ/IAPAR, 1990. FAGERIA, N. K. Solos Tropicais e Aspectos Fisiológicos das Culturas. Brasília, EMBRAPA – DPV, 1989. 425 p FERREIRA, M.M.; DIAS JÚNIOR, M.S. Física do Solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.da; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1999. INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Plantio direto: pequena propriedade sustentável. Londrina: IAPAR, 1998. INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Uso e manejo dos solos de baixa aptidão agrícola. Londrina: IAPAR, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLAMT, E.; DALMOLIN, R.S.D.; GONÇALVES, C.N.; INDA JÚNIOR, A.V.; ALMEIDA, J.; FLORES, C.A. Proposta de normas e critérios para de levantamentos semi-detalhados de solo e para avaliação da aptidão agrícola das terras. Pelotas: NRS-SBCS, 2000. KLAR, A.E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo : Nobel, 1984. KER, C. et. al. Classificação do Solo em Áreas Irrigadas. Brasília: ABEAS, 1997, 136p LEPSCH, I. F..; BELLINAZZI JÚNIOR, R.; BERTOLINI, D.; ESPÍNDOLA, C.R. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1991. MAZUCHOWSKI, J.Z.; DERPSCH, R. Guia de preparo do solo para culturas anuais mecanizadas. Curitiba: ACARPA, 1984. MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas propriedades. Chapecó: Claudino Monegat, 1991. MONIZ, A.C.; FURLANI, A.M.C.; FURLANI, P.R.; FREITAS, S.S. A responsabilidade social da Ciência do Solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1988. PREVEDELLO, C.L. Física do Solo com problemas resolvidos. Curitiba : Celso Luiz Prevedello, 1996. PRIMAVESI, A. O Manejo ecológico dos solos. São Paulo: Nobel, 1979, 541p PUNDEK, M. Dimensionamento de terraços – distância e seção transversal. Florianópolis : EPAGRI, 1995. REIS, J. G. Conservação do solo do semi-árido nordestino. Uma análise crítica. Recife: SUDENE, 1996. 51p. RIO GRANDE DO SUL. Secretaria da Agricultura. Manual de Conservação de Solo. 3. ed. Porto Alegre. 1985. 287p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAMPAIO, E. V. S. B.; SAMPAIO, Y.; ARAUJO, T. V. S. B.; SAMPAIO, G. R. Desertificação no Brasil. Conceitos, núcleos e tecnologias de recuperação e convivência. Recife: Ed. Univ. Da UFPE, 2003. 202p. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Manual de uso, manejo e conservação do solo e da água: Projeto de recuperação, conservação e manejo dos recursos naturais em microbacias hidrográficas. 2a ed. Florianópolis : EPAGRI, 1994. SCHWAB, G. O. et al. Soil and Water Conservation Engineering. Nova York: John Willey & Sons. Inc., 1996, 683p SILVA, E. L. da. Relação solo-água-planta-atmosfera. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Tópicos em Ciência do Solo. Viçosa : Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2000. VIEIRA, L. S.; SANTOS, P.C.T.C. dos; VIEIRA, M. de N. Solos. Propriedades, Classificação e Manejo. Brasília, MEC/ABEAS, 1988. 154p.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
DRENAGEM AGRÍCOLA E RECUPERAÇÃO DE SOLOS AFETADOS POR SAIS
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
EMENTA
Estudo dos Métodos e princípios da drenagem superficial e subterrânea. Teoria de fluxos saturados subterrâneos. Investigação e diagnóstico do problema de drenagem. Salinização de Solos A elaboração de projetos de drenagem superficial e subterrânea. Dimensionamento, construção e Implantação de estruturas de drenagem para áreas agrícolas. Manutenção e avaliação dos sistemas de drenagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Drenagem Superficial 2 Drenagem Subterrânea 3 Salinização de Solos 4 Classificação de Terras para Irrigação 5 Drenos Subterrâneos 6 Topografia 7 Estudo do lençol freático 8 Condutividade hidráulica – aspectos gerais 9 Dimensionamento de estruturas de drenagem 10 Máquinas e orçamento 11 Projetos de drenagem 12 Manutenção de drenos 13 Avaliação de desempenho de drenos subterrâneos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, J. M. H.; LOPEZ, J. R.; REGALADO, A. P.; HERNANDEZ, J. F. El riego localizado. Madrid, Espanha: instituto Nacional de Investigações Agrárias, 1987. 317p. AYRES, R. S.; WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. Campinas: Campina Grande: 1939. BELTRÁN, J. M. Drenaje agrícola. Madrid: Ministério de Agricultura, Pesca y Alimentación, 1986. v.1. 239p. BERNARDO, S. Manual de irrigação. Viçosa: UFV, 1995. 657p. CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. São Paulo. Ed. Nobel, 1986, 337p. _______. A drenagem na agricultura. São Paulo. Ed. Nobel, 1986, 337p. DOORENBOS, J.; KASSAM, A. H. Efeito da água no rendimento das culturas. Campina Grande: UFPB, 1994. 306p. FAO. Estudos de Irrigação e Drenagem, 33. DOORENBOS, J.; PRUITT, W. O. Necessidades hídricas das culturas. Campina Grande: UFPB, 1997. 204p. FAO. Estudos de Irrigação e Drenagem, 24. HILLEL, D. Introduction to soil physics. San Diego: Academic Press, 1982. 264p LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba: Paulo Leonel Libardi, 1995. 495p. MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: Editerra Editorial OLALLA MAÑAS, F. M. S.; JUAN VALERO, J. A. Agronomia del riego. Madri: Mundi-Prensa, 1993. 732p. OLLITA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1977. 267p. PIZARRO, F. Drenaje agrícola y recuperacion de suelos salinos. Madrid: Editora Agrícola Española, 1978. 522p REICHARD, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Editora Mande, 1987. 337p. RITZEMA, H. P. Drainage principles and applications. 2 ed. Netherlands: International Intitute for Land Reclamation and Inprovement, 1994. 1125p. UFPB, 1991. 218p. FAO. Estudos de Irrigação e Drenagem, 29. VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1975. 245p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLEN, R. G.; PEREIRA, L. S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspiration. Roma: FAO, 1999. 300p. FAO Irrigation and Drainage Paper, 56. CAUDURO, F. A.; DORFMAN, R. Manual de ensaios de laboratório e de campo para irrigação e drenagem. Porto Alegre: PRONI; IPH-UFRGS, 1986. 216p. EUCLYDES, H. P. Saneamento agrícola – atenuação das cheias: metodologia de projeto. Belo Horizonte, Ruralminas, 1987, 320p. SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Recursos hídricos: aspectos legais, econômicos administrativos e sociais. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2000. 659p _____. _______. Recursos hídricos e desenvolvimento sustentável da agricultura. Brasília: MMA; SRH; ABEAS, 1997. 252p TELLES, D. A. Água na agricultura e pecuária. In: Rebouças, A. A.; Braga, B.; Tundisi, J.G. (org.) Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 1999. Cap. 9, p. 305 – 338.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
CULTURAS DO FEIJÃO, MILHO, MANDIOCA E SORGO
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
EMENTA
Culturas de Feijão, Milho, Mandioca e Sorgo: viabilidade socioeconômica e ambiental dos sistemas de produção; origem e evolução, qualidade nutricional, fitossanitária e industrial, ecofisiologia, caracterização botânica, cultivares, exigências edáfo-climáticas; nutrição, adubação e calagem, implantação, tratos culturais, intensificação no tempo e espaço, manejo de pragas, doenças e plantas invasoras, colheita, beneficiamento e comercialização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 CULTURA DO FEIJÃO: 1.1 Viabilidade sócio-econômica e ambiental dos sistemas de produção; origem e evolução, qualidade nutricional, ecofisiologia, caracterização botânica, cultivares, exigências edáfoclimáticas; nutrição e adubação, implantação, tratos culturais, intensificação no tempo e espaço, manejo de pragas, doenças e plantas invasoras, e colheita, beneficiamento, armazenamento e comercialização. 2 CULTURA DO MILHO: 2.1 Viabilidade sócio-econômica e ambiental dos sistemas de produção; origem e evolução, cadeia produtiva ,qualidade nutricional e industrial, ecofisiologia, caracterização botânica, cultivares e híbridos, exigências edáfoclimáticas; nutrição e adubação, implantação, tratos culturais, intensificação no tempo e espaço, manejo de pragas, doenças e plantas invasoras, e colheita, beneficiamento, industrialização e mercado. 3 CULTURA DA MANDIOCA: 3.1 Viabilidade sócio-econômica e ambiental dos sistemas de produção; origem e evolução, cadeia produtiva, qualidade nutricional e industrial, ecofisiologia, caracterização botânica, cultivares, exigências edáfoclimáticas; nutrição e adubação, implantação, tratos culturais, intensificação no tempo e espaço, manejo de pragas, doenças e plantas invasoras, colheita, beneficiamento, agro-industria e utilização na alimentação animal. 4 CULTURA DO SORGO: 4.1 Viabilidade sócio-econômica e ambiental dos sistemas de produção; origem e evolução, cadeia produtiva, qualidade nutricional, ecofisiologia, caracterização botânica, cultivares e híbridos (forrageiros e graniferos), exigências edáfoclimáticas; nutrição e adubação, implantação, tratos culturais, intensificação no tempo e espaço, manejo de pragas, doenças e plantas invasoras, colheita, beneficiamento e uso na alimentação animal e humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Ricardo Silva ...[et al.]. Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFOS, 1996. 786p. CARVALHO, J.E.B. de. Controle químico de plantas daninhas em mandioca. In: EMBRAPA-DDT (Brasília, DF). Práticas culturais da mandioca. Brasília, DF: 1984. p.167-172. (EMBRAPA-DDT. Documentos, 14). Anais do seminário realizado em Salvador, Bahia, Brasil, 18-21mar., 1980 COELHO, A.M.; WAQUIL, J.M.; KARAM, D. et al. Seja o doutor do seu sorgo. Piracicaba: POTAFOS, 2002, 24 p. EMBRAPA. Mandioca: o pão do Brasil (Manioc, le pain du Brésil). Brasília, DF: Embrapa, 2005. 284p FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, 2000, 360 p. VIEIRA, C.; TRAZILBO JR.; T.J. P.; BORÉM, A. Feijão. Viçosa: Editora UFV, 2006, 600 p. ilust.. RECOMENDAÇÕES DE CULTIVO DAS CULTURAS. Comissões de Pesquisa das Culturas (várias fontes).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, R.C.; LARA C., W.A.; CRUZ, J.C.; SANTANA, D.P. Plantas de cobertura de solo para sistema plantio direto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.22, n.208, p.25-36, 2001. DIDONET, A.D.; SILVA, S.C. Elementos climáticos e produtividade do feijoeiro. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.25, n.223., p.13-19, 2004 MAGALHÃES, P. C.; DURÃES, F. O. M.; SCHAFFERT, R. E. Fisiologia da planta de sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. 46p. (Embrapa Milho e Sorgo - Circular Técnica, 3). SAMPAIO, A. O. A mandioca na alimentação animal. Informativo da Fazenda Paschoal Gomes, a.3, n.6, p.4, ago. 1995. VILELA, E. R. Tecnologia de produção de raspas de mandioca. Informe Agropecuário, Belo Horizonte: EPAMIG, v.13, n.145, p.53- 57, jan. 1987.
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HORÁRIA
AGROECOLOGIA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Evolução dos sistemas agrícolas e os recursos naturais. Dimensões da agricultura de base ecológica. Técnicas do manejo ecológico dos solos nas propriedades, bem como, manejo de plantas espontâneas. Teoria da trofobiose. Utilização das técnicas ecológicas de proteção de plantas para os sistemas orgânicos. Planejamento e gestão das fazendas orgânicas. Produção e comercialização de produtos orgânicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1UNIDADE I – CONTEXTO DA AGRICULTURA ECOLÓGICA 1.1 Evolução, domesticação e centros de origem de espécies agrícolas e história da agricultura; 1.2 Evolução dos sistemas agrícolas e os recursos naturais; 1.3 Dimensão socioeconômica e ambiental da agricultura ecológica; 1.4 Perspectivas, entraves e potencial da agricultura orgânica. 2 UNIDADE II – O SOLO E A FERTILIDADE DO SISTEMA 2.1 O solo em agroecossistemas; 2.2 A matéria orgânica; 2.3 Os ciclos biogeoquímicos e a ciclagem de nutrientes; 2.4 O manejo do solo (Preparo); 2.5 Plantio direto orgânico; 2.6 A fertilidade do sistema; 2.7 Adubos orgânicos e minerais naturais (estercos, adubo verde, resíduos orgânicos, pós-de-rocha, fosfatos naturais, cinzas, Composto e Biofertilizantes etc.); 2.8 Cultivos de cobertura viva, cobertura morta, consorciação e rotação de culturas; 3 UNIDADE III – MANEJO CULTURAL E PROTEÇÃO DE PLANTAS 3.1 Importância da vegetação espontânea (efeito na biodiversidade); 3.2 Manejo da vegetação espontânea; 3.3 Ecologia e manejo de pragas; 3.4 Ecologia e manejo de doenças vegetais; 3.5 Teoria da trofobiose; 3.6 Métodos de proteção de plantas para os sistemas orgânicos. 4 UNIDADE IV – GESTÃO, PLANEJAMENTO, LEGISLAÇÃO E MERCADO DE PRODUTOS ORGÂNICOS 4.1 A propriedade agrícola como sistema; 4.2 Planejamento de agroecossistemas sustentáveis. 4.3 Legislação e certificação de produtos orgânicos; 4.4 Custo de produção de produtos orgânicos; 4.5 Mercados e canais de comercialização de produtos orgânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba: Agropecuária, 2002. 592p. AQUINO, A. M. de; ASSIS, R. L. de. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília – DF, Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517p. GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.3. ed.Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. 653. KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecologia, 2001.348p. KIEL, E. J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo, Agronômica Ceres, 1985. 492p. PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. São Paulo, Nobel, 1982. 541p. REINJNTZES, C; HARVESKORT, B.; WATERS-BAYER, A. Agricultura para o futuro. Rio de Janeiro: ASPTA/ILEA, 1994. SOUZA, J. L. de. Agricultura orgânica: tecnologias para a produção de alimentos saudáveis. Vitória: EMCAPA, 1998. V.1. 176p. ______. Agricultura orgânica: tecnologias para a produção de alimentos saudáveis. Vitória: Incaper, 2005. V.2. 257p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
______; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2006. 823p. ZIMMER, G. F. The biological Farmer – A Complete Guide to The Sustainable & profitable biological System of Farming. Austin-Texas, 1ª ed., Acres U.S.A., publishers, 2000. 352p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTIERE, M.; SILVA, E. N.; NICHOLLS, C. I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Ribeirão Preto: Holos, 2003. BURG, I. C.; MAYER, P. H. Alternativas ecológicas para prevenção e controle de pragas e doenças. Francisco Beltrão: Grafit, 1999.153p. CANUTO, J. C. Dimensão sócio-ambiental da agricultura sustentável. In: UZÊDA, M. C. (org.) O desafio da agricultura sustentável: alternativas viáveis para o Sul da Bahia. Ilhéus, BA: Editus, 2004. p.13-32. CHABOUSSOU, Francis. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. / Francis Chaboussou; tradução de Maria José Guazzelli. – Porto Alegre: L&PM, 1987. 256p. il. DAROLT, M. R. Agricultura Orgânica: inventando o futuro. Londrina:IAPAR, 2002. 250p. EPAMIG. Agricultura Alternativa. Informe Agropecuário, Belo horizonte, v.22, n.212, 2001. HEIN, M. (Org.) Resumos do 1º Encontro de processos de proteção de plantas: controle ecológico de pragas e doenças. Botucatu: Agroecologia, 2001. 196p. PINHEIRO, S.; BARRETO, S. B. “MB-4”: agricultura sustentável, trofobiose e biofertilizantes. Fundação Junquira Candiru/MIBASA, 1996.273. PINHEIRO, S.; NASR, N. Y.; LUZ, D. A agricultura ecológica e a máfia dos agrotóxicos no Brasil. Porto Alegre: Edições dos Autores, 1993. 355p. PRIMAVESI, A. A alimentação no século XXI. In: ENCONTRO DE PROCESSOS DE PROTEÇÃO DE PLANTAS: CONTROLE ECOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS. 1, 2001. Botucatu: Agroecologia, 2001. p.7-12. THEO COLBORN, D. D.; MYERS, J. P. O futuro roubado. Tradução de Cláudia Buchweitz. I&PM. 1997. 353p. UZÊDA, M. C. (Org.) O desafio da agricultura sustentável: alternativas viáveis para o sul da Bahia. Ilhéus, Ba:Editus, 2004. 131p.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
FLORICULTURA E PAISAGISMO PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 45
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
PROPAGAÇÃO DE PLANTAS E BIOTECNOLOGIA
-
EMENTA
Importância sócio-econômica da floricultura. Propagação de flores e plantas ornamentais. Produção e comercialização de flores de corte, folhagens e plantas ornamentais em vasos. Pós-Colheita de flores de corte. Fundamentos do paisagismo. Diversidade de uso de plantas ornamentais em paisagismo. Elementos do projeto paisagístico. Arborização urbana. Implantação e conservação de parques e jardins.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AULAS TEÓRICAS 1 PAISAGISMO Paisagem, macro e micropaisagismo. Evolução histórica dos estilos de jardins. Elementos de composição e estetica: linha, forma, textura, cor, movimento, som. Equilíbrio. Harmonia. Ritmo. Escala. Dominância. Classificação e uso de plantas ornamentais no paisagismo. O projeto paisagístico: levantamento preliminar, o anti-projeto, o projeto definitivo. 2 ARBORIZAÇÃO URBANA Espécies vegetais na arborização e composição de espaços verdes urbanos. Instalação e manutenção de plantas em espaços verdes. 3 FLORICULTURA O agronegócio da floricultura: aspectos econômicos e sociais da floricultura. A floricultura no Vale do São Francisco. Produção e comercialização de crisântemos. Produção e comercialização de flores tropicais. (Antúrios, Helicônias, Sorvete, Bastão de Imperador, Alpinias, Musas). Produção e comercialização de gérberas. Produção e comercialização de gladíolos. Produção e comercialização de folhagens de corte. Pós-colheita de flores de corte. AULAS PRÁTICAS 1 Produção de mudas de plantas ornamentais: propagação sexuada e assexuada em casa de vegetação. 2 Pratica de confecção e manutenção de jardins 3 Elaboração de um projeto paisagístico. 4 Visitas técnicas: 4.1 Observação de jardins e plantas ornamentais em Juazeiro e Petrolina: tipos de jardins, identificação de espécies, observação da aplicação dos princípios do paisagismo. 4.2 Visita a produtor de flores do Vale do São Francisco: identificação das espécies cultivadas, praticas culturais, comercialização, ocorrência de doenças e pragas. 4.3 Visita a área de produção de mudas da EMBRAPA em Petrolina – PE: identificação de espécies, técnicas de produção, comercialização. 4.4 Observação e diagnostico da arborização urbana em Juazeiro: trabalho em grupos com apresentação de relatório. 5. Produção de flores em vasos: preparo de substrato, plantio. 6. Pós-colheita de flores tropicais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAMPF, A N (Coord.) Produção comercial de plantas ornamentais. Guaíba. Ed. Agropecuária. 2000. 254p. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: princípios básicos. José Agusto de Lira Filho, Haroldo Nogueira de Paiva, Wantuelfer Gonçalves. Viçosa – MG. Aprenda Fácil. 2002 166 p (Coleção jardinagem paisagismo. Série planejamento paisagístico v.1) ____.. Paisagismo: elementos de composição estética. José Agusto de Lira Filho, Haroldo Nogueira de Paiva, Wantuelfer Gonçalves. Viçosa – MG. Aprenda Fácil. 2002 194 p (Coleção jardinagem paisagismo. Série planejamento paisagístico v.2) _____.. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. José Agusto de Lira Filho, Haroldo Nogueira de Paiva, Wantuelfer Gonçalves. Viçosa – MG. Aprenda Fácil. 2002 231 p (Coleção jardinagem paisagismo. Série planejamento paisagístico v.3)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, A C S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo. Iglu Ed. 1989. 231p. CASTRO, C E F. Helicônia para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília. Minist. da Agric. Do Abast. e da Reforma Agrária. Embrapa. 1995. 44p. LOPES, C L; BARBOSA J G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa. UFV. 2000. 46p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V.1 ed. plantarum: nova Odessa. São Paulo, 1992. 352p. LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Ed. Plantarum: Nova Odesa, 1996. 303p. _______. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbaceas e trepadeiras. Ed. Plantarum: Nova Odessa, 1995. MACUNOVICH, J. Ë fácil construir um jardim: 12 etapas simples para criar jardins e paisagens. São Paulo. Nobel. 1996. 182 p. MOTTA, E P. Técnicas de Jardinagem. Porto Alegre. Ed. Agropecuária. 1995. 188p. PITTA, G P B. Flores e plantas ornamentais para exportação: aspectos fitossanitários. Brasília. Embrapa – SPI. 1995. 50 p. _____.. Doenças das plantas ornamentais. São Paulo. IBIC. 1990 180 p.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
PROPAGAÇÃO DE PLANTAS E BIOTECNOLOGIA
-
EMENTA
Sementes: Conceitos, importância, formação e estrutura, composição química, maturação, germinação, dormência, deterioração, produção, beneficiamento, secagem, armazenamento e análise de sementes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 -Como mecanismo de propagação das espécies. 2 -Como agente modificador da historia do homem. 3 -Como elemento de pesquisa. 4 -Conceito botânico. 5 -Conceito funcional 6 -Fertilização. 7 -Desenvolvimento do embrião. 8 -Desenvolvimento do endosperma. 9 -Tegumentos 10 -Material de reserva. 11 -Nutrientes 12 -Fatores que afetam a maturação. 13 -Índices de maturação 14 -O processo de germinação. 15 Condições necessárias 16 Tegumentos impermeáveis. 17 Sementes fisiologicamente imaturas. 18 Substancias inibidoras. 19 Dormência secundária. 20 Manifestações químicas e biológicas de deterioração 21 Estabelecimento de campos de produção. 22 Certificação. 23 Padrões de campo. 24 Inspeção de campo. 25 Colheita. 26 Bases de separação. 27 Operações de beneficiamento 28 Teor de umidade das sementes e processo biológicos. 29 O processo de secagem. 30 Métodos de secagem 31 Conservação da semente. 32 Amostragem. 33 Determinação do grau de umidade. 34 Análise de pureza. 35 Teste padrão de germinação. 36 Testes de vigor. 37 Uso das tabelas de tolerâncias 38 Aspectos legais. 39 Instruções normativas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: Funep, 2000. 588p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Agricultura. Equipe Técnica de Sementes e Mudas. Regras para análise de sementes. Brasília, DF, 1976. 188 p. MARCOS FILHO, J.; CÍCERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba, FEALQ. 1987. 230 p. MENTEN, J.O.M. Patógenos em sementes. São Paulo: Ciba Agro, 1995. PUZZI, D. Abastecimento e Armazenagem de Grãos. Campinas, SP. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.1986. POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília, s. ed, 1985, 289p. TOLEDO, F.F.; FILHO, J.M. Manual das sementes: Tecnologia da produção. Ed. Agronômica Ceres, São Paulo, 1977. WELCH, G. B. Beneficiamento de sementes no Brasil. Brasília , SNAP / CSM, 1980. 205 p.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
APICULTURA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 45
EMENTA
Desenvolve estudos sobre apicultura. Condições para elaboração de sistemas de produção apícola, bem como o beneficiamento e comercialização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Generalidades e importância da apicultura; 2. Classificação e biologia da produção; 3. Instalações e equipamentos; 4. Alimentação de abelhas; 5. Aspectos reprodutivos; 6. Melhoramento genético; 7. Principais pragas e doenças; 8. Classificação e comercialização dos produtos apícolas; 9. Práticas de criação e sistemas de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZULGARAY, D. E AZULGARAY, C. Eds. Aprenda a criar abelhas. Editora Três. 1986. 80p. FARIAS, A. D. de. Apicultura: referencial técnico. 2ª ed. Porto Alegre. EMATER-RS-ASCAR. 2003. 28p. LEITE, J.E.M. et al. Apicultura: uma alternativa para a agricultura familiar. João Pessoa, EMEPA-PB, 2002, 40p. MARTINHO, M.R. A criação de abelhas. Publicações Globo Rural. 1988. 180p. NASCIMENTO JR., A. V. Abelhas - Como criar? 3a edição. Cia da abelha, Contagem-MG. 2002. 200p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WIESE H. Nova apicultura. Ed. Agropecuária, Guaíba-RS. 1987. 493p. _______. Novo manual de apicultura. Ed. Agropecuária, Guaíba-RS. 1995. 292p. _______. Apicultura novos tempos. Ed. Agropecuária, Guaíba-RS. 2000. 417p. _______. Almanaque rural - Apicultura. Ed. Escala. 2001. 98p. _______. Revista Brasileira de Agropecuária. ano II, n° 15. Ed. Escala. 2001. 82p
8º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
PRÉ REQUISITO PRÉ REQUISITO PARA
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA
-
EMENTA
Introdução à hidrologia. Ciclo hidrológico. Distribuição das chuvas. Infiltração da água nos solos. Escoamento superficial. Influência das florestas no regime dos rios. Evaporação e evapo-transpiração. Microbacias hidrográficas experimentais. Balanço hídrico de microbacias. Consumo de água e Erosão. Controle da produção de água em microbacias hidrográficas. Indicadores de sustentabilidade em bacias hidrogáficas. Manejo integrado de microbacias hidrográficas. Recuperação e conservação de nascentes. Conceituação do gerenciamento de bacias hidrográficas. Meio ambiente e os recursos hídricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução aos recursos hídricos 1.1 Distribuição dos recursos hídricos 1.2 Usos, conflitos e problemas relacionados aos recursos hídricos 1.3 Noções gerais sobre gestão de recursos hídricos 1.4 Noções gerais sobre manejo de bacias hidrográficas 2 Bacias hidrográficas 2.1 Conceituação 2.2 Delimitação e medidas básicas 3 Ciclo hidrológico 3.1. Definição 3.2 Processos componentes 4 Balanço hídrico em bacias hidrográficas 5 Modelagem hidrológica 5.1 Definição 5.2 Aplicação em manejo de bacias hidrográficas 6 Erosão do solo 6.1 Noções básicas (tipos, agentes causadores, mecanismo, fatores controladores) 6.2 Aporte de sedimentos 6.3 Modelos para estimativa da erosão hídrica 7 Qualidade da água em bacias 8 Ciclagem de nutrientes em bacias 9 Práticas aplicadas ao manejo de bacias hidrográficas 9.1 Zoneamento ambiental de bacias hidrográficas 9.2 Práticas de manejo e conservação do solo e da água em bacias 9.3 Produção de água em bacias hidrográficas 10 Legislação aplicada ao manejo de bacias hidrográficas CONTEÚDO PRÁTICO 1 Delimitação de bacias hidrográficas 2 Cálculo do balanço hídrico em bacias hidrográficas 3 Modelos hidrológicos para bacias hidrográficas 4 Modelos para estimativa da erosão em bacias hidrográficas 5 Identificação de processos erosivos 6 Plano de manejo de bacias hidrográficas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, W.P. Princípios de Hidrologia florestal para o manejo de bacias hidrográficas. ESALQ. 242 p. 1986. _____.; Zakia, M.J.B. As florestas plantadas e a água: implementando o conceito da microbacia hidrográfica como unidade de planejamento. São Carlos: RiMa, 2006.226p. MARTINS, R.C.; Valencio, N.F.L.S. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: desafios teóricos e político-institucionais. São Carlos: RiMa, 2003. 307p. PAIVA, J.B.D.; Chaudhry, F.H.; Reis, L.F.R. Monitoramento de bacias hidrográficas e processamento de dados. São Carlos: RiMa, 2004. 326p. ______, E.M.C.D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2003. 628p. PIRES, F.R.; Souza, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. Viçosa: Suprema,2006. 216p. PRUSKI, F.F.; Brandão, V.S.; Silva, D.D. Escoamento superficial. Viçosa: Ed. UFV, 2003. 88p. _______.; Griebeler, N.P.; Silva, J.M.A. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Viçosa: Ed. UFV, 2006. 240p. _______; Teixeira, A.F.; Cecílio, R.A.; Silva, J.M.A.; Griebeler, N.P. Hidros: dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Viçosa: Ed. UFV, 2006. 260p. RODRIGUES, V.A.; Bucci, L.A. Manejo de microbacias hidrográficas: experiências nacionais e internacionais. Botucatu: FEPAF, 2006. 300p. SILVA, A.M.; Schulz, H.E.; Camargo, P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos: RiMa, 2007. 158p. SILVA, D.D.; Ramos, M.M. Planejamento e gestão integrada dos recursos hídricos. Brasília: ABEAS; TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 2001. 943p. _______. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 2005. 678p. _______. Braga, B. Clima e recursos hídricos no Brasil. Porto Alegre: ABRH, 2003. 348p. TUNDISI, J. G. Água no Século XXI: Enfrentando a Escassez. São Carlos: RIMA, IIE, 2003. 248p VALENTE, O.F.; Gomes, M.A. Conservação de nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceiras. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 210p. VIÇOSA: UFV/DEA, 2001. 89p. (Curso de Uso Racional dos Recursos Naturais e seus Reflexos no Meio Ambiente. Módulo 10) VILLELA, S.M.; Mattos, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1975.245p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTONI, J.; Lombardi Neto, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 2005. 356p. BRANDÃO, V.S.; Cecílio, R.A.; Pruski, F.F.; Silva, D.D. Infiltração da água no solo. Viçosa: Ed. UFV, 2006. 120p. CECÍLIO, R.A.; Garcia, G.O.; Moreira, M.C. A importância do setor agropecuário para a proteção e conservação dos recursos hídricos. In: Jesus Júnior, W.C. et al. Novas tecnologias em Ciências Agrárias. Alegre: Suprema, 2006. p.101-117. CAMPOS, N.; Studart, T. Gestão das Águas. Porto Alegre: ABRH, 2003. 242p. CARRERA-Fernandez, J.; Garrido, R.J. Economia dos recursos hídricos. Salvador: EDUFBA, 2002. 458p. FELICIDADE, N.; Martins, R.C.; Leme, A.A. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil. São Carlos: RiMa. 2.ed. 2006. 238p. SILVA, D.D.; Pruski, F. F. Gestão dos Recursos Hídricos – Aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. Brasília, DF: Secretaria de Recursos Hídricos; Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa; Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2000. 659p. _______. Recursos hídricos e desenvolvimento sustentável da agricultura. Brasília: MMA, SRH, ABEAS; Viçosa: UFV, 1997. 252p. VILLIERS, M. Água: como o uso deste precioso recurso natural poderá acarretar a mais séria crise do século XXI. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. 457p.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
FRUTICULTURA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Organização da produção. Propagação de plantas. Instalação de viveiros e pomares. Fatores que afetam a produtividade em pomares. Dormência em fruteiras . Melhoramento genético de fruteiras. Poda de fruteiras. Manejo de plantas e tratos culturais. Conservação pós-colheita e comercialização; Fruteiras de clima subtropical e tropical: principais espécies, situação atual, origem, botânica, evolução, cultivares, propagação, implantação e condução de pomares, manejo do solo e plantas, pragas, doenças, colheita e manejo pós-colheita. Sistemas alternativos de produção
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 O Brasil no contexto mundial de produção de frutas; Importação e exportação de frutas frescas e derivados; Políticas de exportação de frutas e mercados; Análise da cadeia produtiva das principais frutas; Estratégias negociais e competitividade das frutas brasileiras; Qualidade de frutas no mercado mundial e os supermercados e a comercialização de frutas no Brasil; 2 Introdução e Legislação; 3 Métodos de propagação; 3.1 Porta-enxertos; 4 Adubação e Irrigação; 5 Uso de micorrizas; 6 Fitossanidade e indexagem; 7 Conservação do material propagativo; 8 Aplicação da cultura de tecidos na propagação; 9 Técnicas de condicionamento de plantas matrizes; 10 Controle de invasoras; 11 Uso de substratos e recipientes; 12 Instalações e equipamentos; 13 Aclimatização de mudas; 14 Produção de mudas das principais frutíferas; 14.1 Custo de implantação; 14.2 Local para o cultivo de frutíferas; 14.3 Seleção das espécies a serem plantadas; 114.5 Correção e adubação do solo; 14.6 Aquisição das mudas; 14.7 Sistema de alinhamento e marcação do pomar; 14.8 Plantio de quebra-ventos; 14.9 Plantio das mudas 15 Estrutura e funções das plantas frutíferas cultivadas 15.1 Reconhecimento dos órgãos de diferentes espécies frutíferas; 15.2 Fisiologia e função das gemas e ramos; 15.3 Fisiologia e função das folhas; 15.4 Fisiologia e função das raízes; 15.5 Organogênese floral e Florescimento; 15.6 Formação, desenvolvimento e crescimento do fruto; 15.7 Fitoreguladores em fruticultura 16 Importância da poda; 16.1 Objetivos da poda; 16.2 Fundamentos da poda; 16.3 Hábito de frutificação das principais espécies frutíferas; 16.4 Modalidades da poda; 16.5 Sistema de condução da planta; 16.6 Época de poda; 16.7 Intensidade da poda; 4.4 Preparo do solo;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
16.8 Instrumento de poda 16.9 Adubação química, orgânica e foliar; 16.10 Quebra de domência; 16.11 Raleio de frutos; 16.12 Técnicas e manejo de irrigação; 16.13 Manejo integrado de pragas e doenças; 16.14 Equipamentos e tecnologia de aplicação de agrotóxicos; 16.15 Produção integrada de frutas; 16.16 Noções sobre produção orgânica; 17 Cultivo das Fruteiras: 17.1 Citros 17.2 Caju 17.3 Umbu 17.4 Pinha 17.5 Acerola 17.6 Maracujá 17.7 Banana 17.8 Goiaba 17.9 Coco 17.10 Mamão 17.11 Abacaxi
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, 1993, 114p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças (fisiologia e manejo). Lavras: ESAL/FAEPE, 1990, 320p. FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultura fundamentos e práticas. Pelotas: Editora UFPel, 1996. 311p. MANUAL DA CULTURA DA MACIEIRA. Florianópolis: EMPASC, 1986. 586p. TAIZ, L., ZEIGER, E. Plant Physiology. Redwood City, California, 1991. 559p. (versão em português e inglês).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAUST, M. Physiology of temperate zone fruit trees. New Yourk: Jhon Wiley & Sons, 1989. 338p. HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E. Propagación de plantas – Principios y practicas. México: Compañía Editorial Continental, 1990. 760p. REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA RYUGO, K. Fruticultura Ciencia e Arte. Planta Alta: A.G.T. Editor, S.A, 1993. 460p. (traduzido do inglês por Jorge Rodrigues Alcazar). PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA WAY, ROGER D. Pollination and fruit set of fruit crops. Plant Sciences. Pomology and Viticulture, v. 25, no 76. Geneva. December, 1978.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
OLERICULTURA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Ecofisiologia das principais culturas. Qualidade bromatológica, fitossanitária e industrial de produtos vegetais. Sistemas de manejo das culturas. Rotação, consorciação e sucessão de culturas. Armazenamento e comercialização. Abordagem das principais culturas da região. Viabilidade sócio-econômica e ambiental dos sistemas de produção: convencional e alternativo. Fisiologia da pós-colheita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Conceitos gerais, características da exploração, origem e evolução; Fisiologia dos cultivos; 2 Exigências Climáticas no desenvolvimento vegetativo, na floração e frutificação dos cultivos; 3 Sistemas de produção de hortaliças: Cultivos a campo, em ambiente protegido e cultivos sem solo. 4 Maturação e padrão de qualidade; Ponto de colheita; 5 Sistemas de manuseio para consumo "In natura" ou processamento; 6 Agregação de valor aos produtos oleráceas; 7 Processamento mínimo 8 Propagação de hortaliças; Semeadura direta e indireta; 9 Propagação sexuada: vantagens e desvantagens, germinação, dormência; 10 Propagação assexuada: vantagens e desvantagens, métodos naturais e artificiais; 11 Sistemas de condução: Tutoramento, desbrote, poda; 12 Propagação pela cultura de tecidos; 13 Influência dos fatores ambientais no desenvolvimento dos cultivos; 14 Aspectos nutricionais; 15 Principais sistemas de irrigação 16 Princípios da rotação de cultivos; 17 Seleção de espécies para rotação; 18 Plantas companheiras; 19 Importância da consorciação de plantas oleráceas; 20 Critérios para a implantação de culturas Sucessivas 21 Requisitos necessários para o armazenamento de oleráceas; 22 Características dos principais canais de comercialização; 23 Valorização dos sistemas locais de comercialização; 24 Seleção, classificação, embalagens e distribuição dos produtos oleráceas; 25 Práticas comerciais; 26 Cuidados especiais para o transporte de oleráceas; 27 Abordagens gerais quanto ao: 28 Clima, época de plantio e adubação; 29 Principais cultivares; 30 Produção de mudas e implantação da cultura; 31 Tratos culturais; 32 Controle fitossanitário; 33 Anomalias fisiológicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002, 158p. AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. Livraria Nobel, São Paulo, 1993. BARTZ, J. A.; CAMARGO, L. S. de As hortaliças e seu cultivo: Morangueiro. 3 ed. São Paulo: Fundação Cargill, 1992. 252 p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p. FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D.; CRUZ, M. C. P. da. Nutrição e adubação de hortaliças. In: SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS, 1990, Jaboticabal. Anais. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 487 p. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2000. 402 p. FONTES, Paulo César Resende. Olericultura: Teoria e prática. Editor. Viçosa: MG; UFV. 2005. 486 p. MAROTO, J. V. Horticultura: Herbacea especial. Madri: Mundi-prensa, 1986. 590 p. MURAYAMA, S. Horticultura. Campinas: ICEA, 1983. 322 p. NETO, J. F. Manual de horticultura ecológica: Auto suficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995. 141p. PADOVANI, M. I. Morango: O delicado e saboroso fruto da integração dos povos. São Paulo: Icone, 1991. 67 p. REBELO, J. A.; BALARDIN, R. S. A cultura do morangueiro. 3. ed. Florianópolis: EPAGRI-SC, 1997. 44 p. (Boletim técnico, 46). SANTOS, A. M. dos A cultura do morango. Brasília: EMBRAPA, 1993. 35 p. ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R. COSTA, H. Controle integrado de doenças de hortaliças. Viçosa: 1997. 134 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANJOS, F. S.; GODOY, W. I.; CALDAS, N. V. As feiras livres de Pelotas sob o império da globalização: perspectivas e tendências. Pelotas: Editora e gráfica Universitária PREC/UFPel, 2005. 197 p. BERGAMASCHI, H.; BERLATO, M. A.; MATZENAUER, R. et al. Agrometeorologia aplicada a irrigação. Porto Alegre: Editora UFRGS, 1992. 125 p. CHITARRA, M. I. F. Colheita e qualidade pós-colheita de frutos. Informe agropecuário, Belo Horizonte, v. 17, n. 179, p. 8-18, 1994. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Ceres, 1978. 531 p. GODOY, W. I. As feiras livres de Pelotas, RS: Estudo sobre a dimensão socioeconômica de um sistema local de comercialização. 2005. 297 f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. RESH, H. M. Cultivos hidroponicos. 4. ed. Madrid: Mundi-prensa, 1997. 509 p. SGANZERLA, E. Nova agricultura. A fascinate arte de cultivar com os plásticos. Porto Alegre: Agropecuária. 1995. 341p. TAMARO, D. Manual de horticultura. Barcelona: Gustavo Gili,1951. 510 p. PERIÓDICOS: Horticultura Brasileira Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB). Ciência Rural. Revista Agriculturas: Experiências em agroecologia
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HORÁRIA
CULTURAS DO SISAL, MAMONA E ALGODÃO
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
EMENTA
Culturas do Sisal, Mamona e Algodão. Importância. Origem e histórico. Classificação botânica. Manejo cultural. Fenologia. Exigências edafoclimáticas. Cadeia produtiva. Ecofisiologia da produção. Tratos culturais. Manejo de pragas e doenças. Colheita. Beneficiamento. Logística e comercialização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 CULTURA DO SISAL: Importância econômica e social, origem, descrição botânica da planta, clima e solos recomendados para o cultivo, nutrição mineral, adubação e calagem, cultivares recomendados, técnicas de propagação, espaçamento e densidade de plantio, tratos culturais, pragas e métodos de controle, doenças e métodos de controle, colheita, aspectos importantes do beneficiamento, industrialização da fibra, comercialização e utilização da fibra na indústria automobilística. 2 CULTURA DA MAMONA: Introdução, importância econômica e social, caracterização botânica da planta, características gerais da planta, clima e solos recomendados para o cultivo, nutrição mineral, adubação e calagem, cultivares e híbridos de mamona, sistemas de plantio recomendados, espaçamento e densidade de plantio, tratos culturais, pragas e métodos de controle, doenças e métodos de controle, lavoura consorciada, rotação de culturas, colheita (cultivares deiscentes e indeiscentes), Armazenamento, comercialização, mercado para o biodiesel. 3 CULTURA DO ALGODÃO: Histórico da cultura, importância econômica e social, dados de conjuntura mundial, brasileira e regional, descrição botânica da planta, clima e solos recomendados para o cultivo, nutrição mineral, adubação e calagem, cultivares recomendadas, sistemas de plantio, espaçamento e densidade, tratos culturais, pragas da cultura, manejo integrado e controle, doenças da cultura e controle, aspectos importantes da colheita, características de qualidade da fibra, comercialização dos produtos fibra e caroço, subprodutos e sua utilização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M.C. de A. A cultura do sisal. In: SUDENE. Agricultura e regionalização do Nordeste: culturas industriais. Recife, 1969. p. 1-13. Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola Sistema de Produção de Sisal Comunicado Técnico nº 12 Nov. 1995 BELTRÃO, N. E. M. (Org.). O agronegócio do algodão no Brasil. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 1999. v. 2. 532 p. CIA, E., FREIRE, E.C., SANTOS, W.J. (Eds.) Cultura do algodoeiro. POTAFOS. Piracicaba. 1999. 286p CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, Resumos..., 2001, 2003 e 2005. (CDROM) EMBRAPA/CNPA. FUNDAÇÃO MT. Boletim de Pesquisa de Algodão. Bol. n. 4. 2001. 237p. GONDIM, D. FILHO, A. S. MAMONA tecnologia Agrícola. in; AZEVEDO, D.M.P. DE.; LIMA, E.F.; BATISTA, F.A.S.; BELTRÃO, N.E. DE M.; Campinas: EMOPI, 2005 SOARES, J.J.; VIEIRA, R.M.; MOREIRA, J. DE A.N. Recomendações técnicas para o cultivo da mamoneira (Ricinus communis L.) no Nordeste do Brasil. Campina Grande: Embrapa-CNPA, 1997. 52p. (Circular Técnica, 25). TAVORA, F. J. A. F. . A Cultura da Mamona. Fortaleza: Empresa de Pesquisa Agropecuária do Ceará, 1982. v. 1. 112 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, D.M.P. de.; LIMA, E.F.; BATISTA, F.A.S.; BELTRÃO, N.E. de M.; SOARES, J.J.; VIEIRA, R.M. de; MOREIRA, J.A.M. Recomendações técnicas para o cultivo da mamoneira Ricinus communis L. no nordeste do Brasil. Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1997b. 39p. (EMBRAPA-CNPA. Circular Técnica, 25). AZEVEDO, D.M.P. de; BELTRÃO, N. E. de M.; VIEIRA, D. J.; NOBREGA, L. B. da. Manejo cultural. In: BELTRÃO, N. E. de M. Org. O Agronegócio do Algodão no Brasil, Brasília: Embrapa – CTT/EMBRAPA-CNPA. 1999. v.2 p. 511-551. BELTRÃO, N.E.M. EMBRAPA ALGODÃO. A Cadeia da Mamona no Brasil, com Ênfase para o Segmento P&D: Estado da Arte, Demandas de Pesquisa e Ações Necessárias para o Desenvolvimento. Campina Grande, 2004. 19p. (Embrapa Algodão. Documentos, 129). BRASIL. Ministério da Agricultura. Especificações para padronização, classificação e comercialização interna do sisal bruto. Brasília, 1987. 7p. GONDIM, D. M. C.; BELOT, J.L.; Silvie, P.; PETIT, N. Manual de identificação das pragas, doenças, deficiências minerais e injúrias do algodoeiro no Brasil. 3a. ed. Cascavel, COODETEC/CIRAD-CA 1999.120p.
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HORÁRIA
TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 45
PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO PARA
- TECNOLOGIA DE PROJETOS AGROPECUÁRIOS
EMENTA
Estuda os Conceitos Básicos. Fisiologia Pós-Colheita. Controle de Maturação e Senescência. Tratamento e Manuseio Antes do Transporte e Armazenamento. Desordens Fisiológicas e Doenças de Pós Colheita. Métodos de Conservação de Hortaliças e Frutas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Panorâmica da Ciência e Tecnologia Pós-Colheita 2. Fatores de Pré-colheita que afetam a pós-colheita. Clima, Solo, Umidade. 3. Como Clima Solo e umidade afetam a pós-colheita. 4. Nutrição, Sanidade da cultura, Qualidade de sementes e mudas. 5. Formação do fruto. Fases do crescimento e desenvolvimento. Maturação e senescência.
Maturação fisiológica e comercial. 6. Colheita. Determinação do ponto de colheita. Métodos destrutivos e não destrutivos. 7. Métodos de colheita. Tratamentos pós-colheita. 8. Qualidade pós-colheita. Conceitos de qualidade. Fatores externos que integram a qualidade:
sentidos, prosperidades e atributos. 9. Fatores internos que integram a qualidade: sentidos, propriedades organolépticas,
prosperidades físicas e nutricionais. 10. Medidas de qualidades. Perdas Pós-colheita. Perdas devidas a microorganismos
(desordens patólogicas). 11. Fatores fisiológicos: Respiração. 12. Fatores fisiológicos: Transpiração. 13. Embalagem e armazenamento. 14. Técnicas de conservação pós-colheita de frutas e hortaliças. 15. Pré-resfriamento, Resfriamento. 16. Atmosfera Controlada. Atmosfera Modificada. 17. Transporte e comercialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, J. S. Professor da UNEB. Apostilas preparadas para o Curso. ASSIS, J. S. Fruticultura Irrigada: Colheita e Pós-Colheita. Juazeiro, UNEB-FAMESF, 1994. 34p. AWAD, M. Fisiologia Pós-colheita de Frutos. São Paulo: Nobel, 1993, 113p. CHITARRA, M. I. F. & CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiológica e manuseio, ESAL/FAEPE, Lavras, 1990, 291p. FRUTAS DO BRASIL. Pós-colheita, Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, 2001. (varias frutas de clima tropical e temperado produzidas no Brasil).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasilian Journal of Plant Physiology. Revista Científica brasileira sobre fisiologia vegetal. Plant Physiology Revista Científica sobre fisiologia vegetal Plant Cell Phyisiology Revista Cioentífica sobre fisiologia vegetal
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HORÁRIA
EXTENSÃO RURAL E COMUNICAÇÃO PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Conceitos, história, filosofia e objetivos da extensão. Fundamentos da Extensão Rural. Política Nacional da Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária. O Cooperativismo e a Extensão Rural. Processo de Ação Social. Processo de Comunicação, aprendizagem e Difusão de inovações. Metodologia e comunicação utilizada em Extensão Rural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Apresentação de conteúdo programático do componente curricular. 2 Aplicação de teste para verificação prévia do conhecimento do aluno. 3 Fundamentos da extensão rural 3.1 conceitos 3.2 história, 3.3 filosofia 3.4 objetivos. 4 As funções do extensionista. 5 O Sistema Brasileiro de Extensão. 6 A Lei nº 12.188/2010 – 6.1 Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária 6.2 PNATER. Princípios educativos da extensão rural. 6.3 planejamento participativo, 6.4 uso democrático da ciência aplicada, 6.5 cooperação, 6.6 organização básica, 6.7 variação metodológica conforme realidade, 6.8 estímulo ao desenvolvimento de lideranças. 6.9 Apoio do poder público, a valorização do agricultor. 7 As relações de poder e saber no cotidiano rural. Identificação de demandas. 8 As necessidades e como determiná-las?. 9 As fases no trabalho da extensão. 9.1 levantamento de dados 9.2 diagnóstico, 9.3 execução 9.4 avaliação. 10 Observação sistemática e participação comunitária. 11 Diagnóstico Rural Participativo 11.1 roteiro, 11.2 escolha da comunidade, 11.3 mapas, 11.4 matrizes, 11.5 dinâmicas, 11.6 restituição, 11.7 sistematização de dados 11.8 apresentação. 12 A Comunicação 12.1 Conceitos e princípios. 13 Elementos da Comunicação. 14 Processos de Comunicação, 14.1 aprendizagem 14.2 difusão de inovações. 15 Relação dialógica com comunidades e organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
16 Métodos de Extensão – Métodos Simples e Complexos. 16.1 Métodos Simples interpessoais 16.2 Metodos coletivos – 16.2.1 visita, 16.2.2 contato, 16.2.3 reunião, 16.2.4 palestra, 16.2.5 painel, 16.2.6 simpósio, 16.2.7 seminário, 16.2.8 congresso, 16.2.9 encontro, 16.2.10 mesa redonda, 16.2.11 conferência 16.2.12 fórum, 17 Demonstração de Técnicas, Métodos e Práticas; 18 Carta Circular Rural, 18.1 publicações educativas, 18.2 programa de rádio, 18.3 jornal, 18.4 TV, 18.5 internet. 19 Métodos Complexos – 19.1 Unidade Demonstrativa, 19.2 Unidade de Observação, 20 Demonstração de Resultados, 21 Curso, 22 Excursão, 23 Dia de Campo. 24 Recursos Áudio Visuais disponíveis – 24.1 objeto real, 24.2 quadro de giz, 24.3 flanelógrafo, 24.4 fotografia, 24.5 filme, 24.6 projetor de slides, 24.7 slides, 24.8 retroprojetor, 24.9 vídeo, 24.10 computador, 24.11 multimídia, 24.12 faixa, 24.13 banner 24.14 álbum seriado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMOVAY, R.Bases para a formulação da política brasileira de desenvolvimento rural: agricultura familiar e desenvolvimento territorial. Brasília: IPEA, 1998. 25p (Convênio FIPE/IPEA). Relatório final. ALVES, M.O.; Santos, C.E.S. Eficiência empresarial das cooperativas. O dilema entre gestão participativa e economia de mercado. Fortaleza-CE. Banco do Nordeste.2003.10p. HTTP:/www.oceb.org.br. BUAINAIM, A.M., Romeiro, A. R. & Guanziroli, C. Agricultura familiar e o novo rural. [s.l.]: [s.n.], 2001. DEL GROSSI. M. E. & Graciano da Silva, J. O novo rural: uma abordagem ilustrada. Londrina, Insituto Agronômico do Paraná, v.II.,49p., Il., 2002. EMBRAPA. Metodologias de experimentação com os agricultores. Série agricultura familiar. Embrapa-CCT, 2000. 141p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Editora Paz e Terra S.A. 12. ed. 2002. 93p. Lei nº 12.188/2010. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária, DOU de 12.1.2010. GRACIANO DA SILVA, J. O Novo rural brasileiro. Campinas, Unicamp, Instituto de Economia, Coleção Pesquisas, 1.1999.151p. MDA. Política Nacional da ATER. Brasília-DF. Maio de 2004.22p NAVARO, Z. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. São Paulo: Instituto de Estudos Avançados, v. 16, nº 44,2002. SILVA, T.P. de. Fundamentos teóricos do cooperativismo agrícola e o MST. São Paulo, SP. Terra Livre, Ano 18, nº 19, p222-242, 2002. Seminário Internacional – Planejamento e desenvolvimento territorial – 5º painel – métodos de planejamento rural. Campina Grande. UFPB/CIRAD – 28 a 30 de setembro de 1999. WANDERLEY, M. de N.B. Olhares sobre o rural brasileiro. Campina Grande. Raízes. V.23, nº 01 e 02, jan-dez, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, E. de V. Princípios de ciências sociais para a extensão rural.Ed. UFV, 1994. 715p. CAPORAL, F.R. Bases para uma nova ATER pública. E-mail: [email protected] EMBRAPA. URCA-NE. Estudo sobre itinerário de desenvolvimento: O caso da comunidade de Lagoinha-Juazeiro-BA. Petrolina-PE Embrapa-Urca/Embrapa-Cpatsa. 1994.52p. NOGEURIRA, H.R. Cartilha de Extensão Rural: uma incursão Salvador, Ematerba, 1990. preliminar ao ideário extensionista. ORTRIWANO, G.S. A informação no rádio. São Paulo, Summus, 1985, 120p. PNUD/FAO/MA. Uma nova assistência técnica e extensão rural centrada na agricultura familiar, 1997. SPERRY, S. Et. AL. Associação de produtores rurais: técnicas para organizar e animar reuniões de associações de produtores rurais. Brasília:MDA/SDR/PNFC, 1998. Série: como criar e administrar associações de produtores rurais, v.3 58p.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
CULTIVO EM AMBIENTE PROTEGIDO PARA O SEMIÁRIDO
PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS
45
EMENTA
Princípios do cultivo em ambiente protegido, utilização de diferentes tipos de agrofilmes, estruturas de proteção, manejo do ambiente e da cultura, rotação de culturas, custo de produção e estratégias de comercialização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico do cultivo em ambiente protegido. Cultivo em ambiente protegido no mundo. Cultivo em ambiente protegido no Brasil. Manejo do ambiente em cultivo protegido. O clima no interior e exterior dos ambientes protegidos. Radiação solar. Manejo da luz nos ambientes protegidos. Temperatura. Umidade relativa do ar. Estruturas usadas em ambiente protegido. Instalação das estruturas para cultivo em ambiente protegido. O cultivo de hortaliças em ambiente protegido. Irrigação em ambiente protegido. Manejo das culturas em ambiente protegido. Principais cultivos desenvolvidos em ambiente protegidos. Manejo de pragas e doenças em ambiente protegido. Estratégias de produção em ambientes protegidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, R.L. et al. Cultivo em ambiente protegido: histórico, tecnologia e perspectivas. Viçosa: UFV, 2004. 332p. ALVARENGA, M. A R. Tomate: produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras: UFLA, 2004. CARMELLO, Q. A C. Cultivo hidropônico de plantas. Piracicaba: ESALQ, 1997. 27p. (Série Produtor Rural, 1). FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D.; CRUZ, M. C. P. da. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 480p. FILGUEIRA, F.A R. Novo manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. 319p. JONES, J.B. Hydroponics: a pratical guide for the soilless grower. Boca Raton: CRC Press, 2005. 423p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTILLA, N. Invernaderos de plástico: tecnologia y manejo. Madrid: Mundi-Prensa, 2005. 462p. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v. 2, 663p. LÓPEZ, C.C. Fertirrigación: cultivos hortícolas, frutales y ornamentales. Madrid: Mundi-Prensa, 2005. 681p. SANTOS, S. dos. Hidroponia da alface. Santa Maria: Imprensa Universitária, 2000. 160p. SERRANO, T.D. Los filmes plásticos em la producción agrícola. Madrid: Mundi-Prensa, 2001.320p. TRANI, P. E.; CARRIJO, A Fertirrigação em hortaliças. Campinas: Instituto Agronômico, 2004. 53p.
9º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
PRÉ-REQUISTO PRÉ-REQUISITO PARA
TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA -
EMENTA
Tecnologia de transformação e conservação de produtos agropecuário de uso alimentar com ênfase para produtos de origem vegetal, carnes e lacticínios. Classificação, terminologia, composição dos alimentos. Alterações e microbiologia de alimentos. Bioquímica e fermentações. Padronização. Beneficiamento. Equipamentos, processos industriais, subprodutos. Higiene, controle de qualidade, conservação, e armazenamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Aspectos históricos e importância do processamento dos produtos agropecuários na nutrição humana e animal. Definições (matéria prima alimentar, alimento, processamento de alimento, pós colheita,...); 2 Importância do processamento de produtos agropecuários; 3 Etapas processamento alimentos/organização das cadeias produtivas. 4 Alteração dos alimentos: enzimáticas, químicos, físicos, biológicos. 5 Alteração em alimentos: processos químicos e bioquímicos. Microbiologia dos alimentos: noções de macro e microbiologia de alimentos. Desenvolvimento dos microorganismos (fatores intrínsecos e fatores extrínseco). 6 Boas práticas de fabricação – BPF. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) 7 Conceitos, importância procedimentos; 8 Métodos de conservação dos alimentos: Conservação pelo calor – características: Branqueamento - Inativação de enzimas (branqueamento). 9 Pasteurização; defumação; desidratação e secagem; Tindalização; 10 Conservação pelo uso do frio: resfriamento e congelamento; 11 Conservação pelo uso do açúcar: doce de leite, frutas em caldas, geléias; 12 Uso de conservantes químicos (aditivos); 13 Leite: Considerações sobre o leite. Microbiota do leite. Obtenção higiênica do leite. Provas higiênicas do leite. Composição, estocagem e conservação; 14 Processamento do leite: Fabricação de doce de leite. Iogurte. Queijos. 15 Produtos cárneos: definição, tipos, obtenção; 16 Processamento de produtos cárneos: cortes especiais – caprinos e ovinos, embutidos, salgados. 17 Embalagens de alimentos: importância/função, características, tipos, adequação; 18 Tecnologia de conservação dos alimentos - Derivados de tomate; 19 A agroindústria familiar no sertão da Bahia:Processamento: imbu, mandioca, leite de cabra, carnes (caprina/ovina...); 20 Conservas: pimenta, milho, cenoura... (picles); 21 Seminários (seminários envolvendo temas da tecnologia de alimentos)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, J. M. A. de Química dos alimentos: teoria e pratica. 4 ed.. Viçosa: Universidade Federal e Viçosa, 2008. BARBOSA, J. J. Introdução à tecnologia de alimentos. Kosmos; Rio de Janeiro. 1976. 118p. BOBIO, P. A. e BOBIO, F. O. Química do processamento dos alimentos. Fundação Cargill: Campinas. 1984. 232p EVANGELSITA, J. Tecnologia de alimentos, 2. Atheneu: São Paulo. 1994. NASCIMENTO NETO, F. Recomendações básicas para a aplicação das boas práticas agropecuárias e de fabricação na agricultura familiar. Brasília, DF- Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 243 p. (Programa de Agroindustrialização da Agricultura Familiar).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEREDA, M. P. Embalagens e sua utilização em produtos agropecuários. In: CEREDA, M. P. e FELLOWOS, P. Tecnologia Del processado de los alimentos: principyos y praticas. Trad. TREPUT, F. J. S.Acribia: Zaragoza (Espanha). 1994. 554p. GOMES, M. S, de O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa, SPI, 1996. 134p. (Coleção Saber, 2). LEHNINGER, A. Princípios de bioquímica, 1. Sarvier: São Paulo. 1988. 725 p. MADRUGA, M. S; SOUZA, W. H.MENDES, E. M. de e BRITO, E. A. de, Caprinos e ovino: produção e processamento. EMEPA, João Pessoa –PB. 2005. 135p (Documentos, 44) ROCCO, S. C. Embutidos, frios e defumados. Brasília: Embrapa, SPI, 1996. 94p. (Coleção Saber, 4) SANCHES, L. (coord.) Manual de armazenamento e embalagem. Botucatu: Fundação de Estudos Agrícolas e florestais – FEPAF. 1983. p 34-67. TEIXEIRA, D. T. e ROCHA, J. A. A. Práticas de processamento de produtos de origem animal, 3. Viçosa: UFV, 2005. Periódicos: Scielo Brasil/Portal CAPES - Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=0101-2061&nrm=iso
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
PROJETOS AGROPECUÁRIOS PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA
Características do planejamento. Noções Básicas de Projetos Agropecuários, Seleção de projetos para investimentos. Elaboração de Projetos Agropecuários; Execução e Controle. Avaliação de Projetos. Agropecuários; Assistência a Projetos Agropecuários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Conteúdo Programático 1.1 Modelos de Atividades Econômicas no setor primário 1.1.1 Atividade de sequeiro 1.1.2 Agrícola 1.1.3 Pecuária 1.2.Atividade Irrigada 1.2.1 Agrícola 1.2.2 Pecuária 2. Técnicas sofisticadas de análise de investimentos 2.1 Valor presente líquido (VPL) 2.2 Índice de lucratividade (IL) 2.3 Relação Benefício Custo(R/C) 2.4 Taxa Interna de Retorno (TIR) 3 Crédito Rural 3.1 Sistema Nacional de Crédito Rural 3.2 Conceito, objetivos e beneficiários 3.3 Linhas de Crédito Rural ( Custeio, investimento e comercialização) 3.4 Cadastro, proposta, garantias e estudo 3.5 Formalização, condução e fiscalização 3.6 Seguro Rural Proagro 4. Aspectos sociais e riscos nos projetos 4.1 Aspectos Sociais dos projetos 4.2 Considerações sobre riscos nos projetos 5.Aspectos normativos do projeto 5.1 Aspectos ambientais do projeto 5.2 Aspectos socioeconômicos do projeto 5.3 Receitas 5.4Custos 5.5 Crédito Financeiro 5.6 Período de Carência 5.7 Amortizações 6. Levantamento de campo e elaboração de projetos agropecuários 6.1 Índices zootécnicos (mortalidade , natalidade , prolificidade ,evolução de rebanho , descartes, estabilização de rebanho , capacidade de suporte de forrageiras ( gramíneas , leguminosas e xerofíticas). 6.2 Índices Filotécnicos (produtividade, fenologia, idade da planta) 6.3 Levantamento de dados de uma empresa Rural. Avaliação da propriedade Rural 6.4 Nível de Rigor: expedito, normal e rigoroso 6.5 Elaboração de um projeto de investimento Agrícola 6.6 Elaboração de um projeto de investimento pecuário 6.7 Elaboração de um projeto de Custeio Agrícola 6.8 Elaboração de um projeto de Custeio pecuário 6.9 Orçamentos, cartas propostas Anexos: Licença Ambiental, Outorga d’água; projeto de eletrificação; projeto de irrigação (Caracterização do produtor e da propriedade, manejo agronômico, manejo de irrigação, dimensionamento hidráulico, orçamentos), Mapeamento pedológico. ART, Receituário Agronômico. Execução e controle. Avaliação do projeto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORDENAVE, J. Comunicação Rural. São Paulo: Brasiliense, 1983 DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. Campinas, São Paulo. Papirus, 1994 - 125p. EMBRATER. Extensão Rural, desenvolvimento e democracia: Alguns pronunciamentos do presidente da EMBRATER, Romeu Padilha de Figueiredo em 1985, 19786. 69p. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971, 93p. OLIVEIRA, M. M. Conciliação e Conflito na Extensão Rural Brasileira. Brasília, 1998 - 80p. PORTELA, J.F.G. Extensão Agrária - Conceitos básicos, IUTAB, Portugal, Jan. 1984. SOUZA, M. F. Estrutura do processo de conhecimento e a ação extencionista rural. In: Cadernos de Difusão e Tecnologia . Mai/Ago.1986. WERTHEIN, J. ARGUMEDO, M. (Org.) Educação e Participação. Philobiblion.IICA, SEPS, MEC, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANCO CENTRAL. Manual de crédito Rural. São Paulo: Atlas, 475p. BORDENAVE, J. Comunicação Rural. São Paulo: Brasiliense, 1983 CLEMENTE, A. et.al. Projetos empresariais e públicos. 1ed. Atlas, São Paulo. 1998 CONTADOR, C.R. Projetos Sociais - avaliação prática. 3ed. Atlas, São Paulo. 1997 DEMO, P. Política Social, Educação e Cidadania. Campinas, São Paulo. Papirus, 1994 - 125p. EMBRATER. Extensão Rural, desenvolvimento e democracia: Alguns pronunciamentos do presidente da EMBRATER, Romeu Padilha de Figueiredo em 1985, 19786. 69p. FONTES, R. M. O. O estudo de mercado na elaboração de projetos. Viçosa: UFV, 1992. 26p. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971, 93p. GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Habra, 1984.781p. HOFFMANN, R. et.al. Administração da empresa Agrícola. São Paulo: Pioneira, orçamento e viabilidadeeconômica. São Paulo: Atlas, 1987. 269p. MATHIAS, W.F. & GOMES J.M. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1989.486p. NORONHA, J.F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. São Paulo. Atlas, 1987.269p. OLIVEIRA, M. M. Conciliação e Conflito na Extensão Rural Brasileira. Brasília, 1998 - 80p.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
AVALIAÇÃO E PERÍCIA DE IMÓVEIS RURAIS PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 45
EMENTA
Métodos de avaliação; características físicas das terras nuas; avaliação das terras nuas; avaliação de benfeitorias reprodutivas e não-reprodutivas; avaliação de culturas; avaliação de florestas artificiais; avaliação de máquinas e implementos; avaliação de pastagens; avaliação de rebanhos; avaliação de plantações; laudo de avaliação. Avaliação de Recursos Naturais e Ambientais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos básicos; 2. Métodos de Avaliação; 3. A aplicação no método comparativo direto de dados de mercado; 4. A avaliação com uso do método comparativo direto de dados de mercado e evolutivo; 5. A influência da variável “tipos de terra” no valor do imóvel; 6. Fatores de homogeneização das terras em função de sua capacidade de uso; 7. A influência da variável “situação e viabilidade de circulação” no valor do imóvel; 8. Avaliação de terras nuas utilizando o método comparativo direto de dados; 9. Pesquisa de terras – homogeneização e saneamento das amostras; 10. A influência de outras variáveis na avaliação das terras; 11. A influência da variável “tempo” na formação do valor; 12. Avaliação de benfeitorias; 13. Avaliação de máquinas e implementos agrícolas; 14. Avaliação de semoventes (rebanho); 15. Avaliação de recursos naturais; 16. Avaliação com uso do método da capitalização da renda; 17. O IBAPE/SE; 18. Exemplo de um laudo de avaliação de uma propriedade rural; 19. Legislação profissional; 20. Instruções para o emprego do aparelho classificador de solos; 21. A norma da ABNT para avaliação de imóveis rurais (comentada).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT, Avaliação de Imóveis Rurais. São Paulo. Norma Brasileira Registrada nº 14.653-3. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004. AEASP, Curso de Engenharia de Avaliações – Avaliação de Propriedades Rurais. Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo. Apostila, 1980. ASSUMPÇÃO FILHO, O. de. Procedimentos e metodologia para avaliação de áreas possuidoras de cobertura florestal natural, economicamente utilizadas sob o regime de rendimento sustentado, através de plano de manejo florestal sustentado – PMFS. Anais do X COBREAP, IMAPE. Porto Alegre, RS, 1999. CARVALHO, E. F. Perícia Agronômica: elementos básicos. Goiânia, Editora Vieira, 2001. DEMÉTRIO, V. A. Novas diretrizes para avaliação de imóveis rurais. Congresso de avaliações e pericias – IBAPE. Águas de São Pedro, 1991. DESLANDES, C. A. Avaliação de imóveis rurais. Viçosa, aprenda fácil, 2002. DINIZ, J. N. N. Manual para classificação da capacidade de uso das terras para fins de avaliação de imóveis rurais – 1ª aproximação. São Paulo, Companhia energética de São Paulo, 1997. FERNANDES, J. F. Avaliação para garantias (avaliação de imóveis rurais). São Paulo, Pini/Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIKER, J. Manual de Redação de laudos. São Paulo, Pini, 1989. KOZMA, M. C. F. da S. Engenharia de avaliações (avaliação de propriedades rurais). São Paulo, Pini> Instituto Brasileiro de Avaliações e Pericias de Engenharia, 1984. LEPSCHI, I. F. (Coord.) Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas, Sociedade Brasileira da Ciência do Solo, 1983. MARTINS, F. G. e MARTINS, F. G N. Avaliação de propriedades rurais. Instituto Brasileiro de Avaliação e Perícias de Engenharia, separata. MEDEIROS JÚNIOR, J. da R. e FIKER, J. A perícia judicial: como redigir laudos e argumentar dialeticamente. São Paulo, Pini, 1996. MOREIRA, A. L. Princípios de engenharia de avaliação. São Paulo, Pini – Escola Nacional de Habilitação e Poupança, 1984. OHNO, M. Avaliação de benfeitorias não reprodutivas. 2ª Ed. São Paulo, Companhia energética de São Paulo, 1971. SAVIETTO, C. Caderno de preços para avaliação de culturas perenes. São Paulo, Companhia energética de São Paulo 1977.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
SILVICULTURA PROFISSIONAIS
ESSENCIAIS 60
EMENTA Introdução, importância da Silvicultura, noções de dendrologia; árvores do ponto de vista morfológico; cubagem de madeira; plano de trabalho florestal; o domínio da caatinga; espécies da caatinga; produção de mudas; métodos de produção de mudas; Eucaliptocultura: Importância, variedades, como fazer mudas (esquema sexuado e assexuado), operações de implantação, manejo, colheita e considerações finais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação, como fazer um relatório, conscientização sobre mata atlântica, destruição de ecossistemas. Dendrologia, partes de uma árvore, % de desponte, cerne, alburno, árvores do ponto de vista morfológico. Cubagem de madeira, viveiro para produção de mudas, Planos de trabalhos, florestais, florestamento e reflorestamento. Domínio da caatinga. Espécie mais importantes da caatinga. Densidade absoluta, relativa; frequência absoluta, relativa; dominância relativa; índice de similaridade e índice de associação. Eucaliptocultura: Importância, variedades, como fazer mudas (esquema sexuado e assexuado), operações de implantação, manejo, colheita e considerações finais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE, S.G. As plantas do semi-árido do Nordeste. Belo Horizonte, MG. Informe Agropecuário, 13:40-48.1998. CAMPOS, C. de O. Cultivo do eucalipto. 3
a ed. Juazeiro, BA: UNEB/DTCS. 2010. 67p. il.
EMBRAPA, Unidade Regional de Pesquisa Florestal Centro-Sul. Boletim de Pesquisa Florestal. Curitiba, PR.1980.111p. (EMBRAPA- URPFCS, Boletim de Pesquisa Florestal, 01). EMBRAPA, Pesquisa Florestal no Nordeste semi-árido: Sementes e Mudas. Petrolina,Pe. 1980.42p. (EMBRAPA/CPATSA, Boletim de Pesquisa, 2). EMBRAPA, Avaliação de Forrageiras Nativas e Exóticas para a região semi-árida do Nordeste. Petrolina, PE. 1984p. (EMBRAPA/CPATSA), documentos, 27. IBDF. Formação, Manejo e Exploração de Florestas com espécies de rápido crescimento. Brasília, DF. IBDF. 1981. 131p. JOLY, A. B. Botânica: chaves de identificação das famílias de plantas vasculares que ocorrem no Brasil, baseadas em chaves de Franz Thonner. São Paulo: Nacional/USP, 1970. 159p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2
a ed. Nova Odessa, SP.: Editora Plantarum, 1998. 370p. il. Vol.02. ISBN
85-86714-07-0. PAULA, J. E. de ; ALVES, J. L. de H. Madeiras nativas: anatomia, dendrologia, dendrometria, produção e uso. Brasília, DF.: Fundação Mokiti Okada, 1997. 543p. il. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. São Paulo, SP. BLUCHER. 1978. 296p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, J. T. de. Algarobeira, promissora forrageira para a região semi-árida. Salvador,BA.: EMATERBA , 1983. 52p. (EMATERBA. Série Estudos Diversos, 13). BRAGA. R. Plantas do Nordeste, Especialmente do Ceará. Forteleza, CE. Imprensa Oficial. 1960. 539p. BRASIL, Universidade Federal de Viçosa. Viçosa,MG. Tratamento correto prolonga a vida útil dos moirões. Viçosa, MG. s.d. CAMPOS, C. O. de Estudos de Quebra de Dormência da Semente do Umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Câmara). Fortaleza. CE.1986. 71p. (Tese de Mestrado UFC/Fitotecnia). ______. MENEZES, D.S.; SOUZA, E.G. & CAMPOS, N.S.F. Passos para fazer a muda do umbuzeiro (Spondias tuberosa, Arr. Câmara). Juazeiro, BA. 1999. 7 p. (UNEB/FAMESF, EBDA, CNPq). HARCREAVES, G. H. Precipitation dependability and potentials for agricultural production in Northeast Brazil. Logan: Utah State University, 1974. 123p. il. HOLLANDA, E. Abertura Verde. Isto é. São Paulo. Agosto 1997. LIMA, J.L.S. Plantas forrageiras das Caatingas, usos e potencialidades. Petrolina, PE.: EMBRAPA-CPATSA, PNE, RBG-KEW, 1996. 44p.il. MISSOURI BOTANICAL GARDEN, www.mobot.org/w3t/search/vast.html . NOVAES. V. Tem vespa na madeira do Pinheiral. Globo Rural. São Paulo. Abril, 1992. TIGRE, C.B. Estudos de Silvicultura Especializada do Nordeste. In.: II CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORESTAS TROPICAIS. Mossoró. RN. 18/24.07.76. Mossoró RN. ESAM. 1976. 176p
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HORÁRIA
CAPRINO / OVINOCULTURA E BOVINOCULTURA
PROFISSIONAIS ESSENCIAIS
60
EMENTA
Importância da Ovinocaprinocultura. Realidade nacional e suas perspectivas. Manejo e sistema de produção. Eficiência reprodutiva. Estudo das raças nacionais e exóticas. Cruzamentos. Estudo de carcaça e de produção de leite. Planejamento e inseminação artificial. Sincronização de cio. Índices zootécnicos e de produção. Alimentação. Manejo reprodutivo e a tecnologia reprodutiva. Sanidade. Balanço da bovinocultura de corte e de leite no Brasil e no mundo: estatísticas, rentabilidade das diversas fases da criação de bovinos de corte. Confinamento; dietas de custo mínimo. Suplementação mineral e alimentar dos bovinos em pastejo. Requerimento de nutrientes de bovinos de corte. Manejo nutricional. Raças e cruzamentos em gado de corte. Escrituração zootécnica e programas de monitoramento de rebanhos de corte. Manejo reprodutivo e sanitário de bovino de corte. Sistemas de Produção de Gado de Leite. Avaliação das opções genéticas para exploração de bovinos leiteiros em regiões tropicais. Manejo reprodutivo e sanitário. Crescimento, manejo e alimentação dos bovinos leiteiros nas diferentes fases. Planejamento do rebanho leiteiro. Fatores que afetam a qualidade do leite.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Caracterização do agronegócio da carne e do leite da caprinoovinocultura. Origem e caracterização zootécnica das raças de ovinos e caprinos, considerando a representação mundial, nacional e regional dos rebanhos, o manejo nutricional, o manejo reprodutivo, a utilização do animal com manejo sanitário, os sistemas de criação convencionais orgânicos (vantagens e desvantagens), o manejo de instalações focalizando a automação de diferentes instalações, a viabilidade econômica as perspectivas do setor e uso da biotecnologia na atividade pecuária. Manejo de resíduos gerados pela criação animal e a importância da defesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREGUETO, J.M. Nutrição Animal, vol. 1 e 2. NOBEL, São Paulo, 1984 ANUALPEC 2002. Anuário da Pecuária Brasileira. São Paulo: FNP Consultoria 7 Comércio. 2002, 392. CAMARÃO, A. P. Pastagens Nativas da Amazônia. Belém: Embrapa/CPATU, 1999. 150p. CAPRINOS E OVINOS. João Pessoa: Gráfica JB (Revista mensal – a partir de 1999) INFORME AGROPECUÁRIO. Alimentação de Ruminantes: Aproveitamento de Restos de Cultura e Resíduos Agroindustriais. Belo Horizonte: EPAMIG, v.10, n. 119, 1984, 76p. JARDIM, W.R. Criação de Caprinos, NOBEL, São Paulo, 1974. ______. Ovinos no Brasil, NOBEL, São Paulo, 1973. LOBATO, José F.P. Bovinos de Corte: Seleção e Sistema de Acasamento. Porto Alegre: Adubos Trevo, 1984. 20p. MARTIN, Luiz C.T. Confinamento de Bovino de Corte. São Paulo: Nobel, 1987. 122p. MOURA, J. C., PORTAS, A. A. Encontro Sobre Caprinocultura. Campinas: Sociedade Brasileira da Zootecnia. Anais.., Campinas, 1983, 166p. NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros. Lavras: FAEPE, 1998. 534p. NUNES, I. J. Cadernos técnicos de Veterinária e Zootecnia. Belo Horizonte: Escola de Veterinária da UFMG. n. 33, 2000, 95p. _____. Cálculo e avaliação de rações e suplementos. Belo Horizonte: FEP –MVZ ed., 1998, 185p. RANDALL, D. BURGGEREN, W. FRENCH, K. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. 4 ed, 2000, 729p. REVISTA O BERRO, Editora Agropecuária Tropical (a partir de 2000). RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: Criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel. 1997, 317p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Bovinocultura de Corte. Piracicaba: FEALQ, 1990. 146p SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. A produção animal na visão dos brasileiros. Piracicaba: FEALQ, 2001, 927p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Bovinocultura leiteira SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Bovinocultura de Corte. Piracicaba: FEALQ, 1990. 146P. Piracicaba: FEALQ, 1990. 153p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TEIXEIRA, J. C. Alimentação de bovinos leiteiros. Lavras: UFLA-FAEPE, 1997. 217p. _______.; SILVA, A. R. P. Sistema de produção de leite. Anais do Simpósio Internacional do Leite. Lavras: UFLA-FAEPE, 1998. 400p. VALADARES FILHO, S.C., ROCHA JUNIOR, V. R., CAPPELLE, E. R. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. Viçosa: UFV, 2001, 297p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Sites na Internet: http//www.caprinet.com.br http//www.cnpqc.embrapa.br http//www.emepa.org..br http//www.fmvz.unesp.br/ovinos/raçasnat.htm http//www.marte.rgm.com.br/pecplan/calculoia.asp http//www.uwex.edu/ces/animalscience/ http//www.zebus.com.br/berro
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
TCC PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS
60
EMENTA
Características do trabalho cientifico. Investigação e fundamentos básicos para elaboração de projetos de pesquisa: justificativa escolha do assunto, formulação da situação problema, formulação da hipótese ou questões a investigar, propostas metodológicas, características do estudo de caso bibliográfico, pesquisa de campo. Fundamentos básicos para elaboração de monografia, artigo científico e capítulo de livro. Levantamento das possibilidades apresentadas pelo mercado de trabalho. Identificação das lacunas para estudos exploratórios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teórico: 1.1. Escolha do tema do trabalho de conclusão do curso; 1.2. Redação do projeto do trabalho de conclusão do curso. 2. Prático: 2.1. Iniciação à execução do trabalho de conclusão do curso; 2.2. Redigir relatórios técnicos e monografia de acordo com as normas técnicas da ABNT e orientações específicas do curso de Agronomia; 2.3. Defender o trabalho de conclusão de curso perante uma banca examinadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAHAMSOHN, P. A. Redação científica. Rio de Janeiro, Guanabara. Koogan, 2004. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília, Universidade de Brasília, 1995. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisas. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2008. LUBISCO, Nídia Maria. Manual de estilo acadêmico: monografias, dissertações e teses. 2ª ed. Revisada e ampliada. Salvador: EDUFBA, 2003. MALERBO, Maria Bernadete. Apresentação Escrita de Trabalhos Científicos, Ribeirão Preto: Holos, 2003. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. MOURA, Dácio G.; BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos, 2. ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. OLIVEIRA, N. M.; ESPÍNDOLA, C. R. Trabalhos Acadêmicos: Recomendações Práticas. 1. ed. São Paulo: Centro Paula Souza / Copidart, 2003. SALOMON, D.V. Como fazer monografia. 11ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normalização da Documentação no Brasil. Rio de Janeiro, 2000. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEOS CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS
360
EMENTA
Visão sistêmica e interdisciplinar da atividade agronômica. Planejamento, execução e avaliação das atividades agronômicas. Organização de sistemas, unidades e projetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação do Projeto de Estágio. Apresentação do Plano de Estágio Curricular. Realização de planejamento das atividades de estágio. Encaminhamento do aluno ao local de realização do estágio. Supervisões periódicas com a participação do professor supervisor e coordenação de estágio. Avaliação do técnico orientador. Avaliação do professor supervisor. Avaliação do relatório pelo coordenador de estágio e coordenador do colegiado do Curso de Agronomia do DCHT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: 2002. 7p. ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: 2002. 6p. ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro: 2002. 24p. BRASIL. Congresso Nacional. Lei n º 6.494 de 07 de dezembro de 1977. BRASIL. Congresso Nacional. Lei n º 8.859 de 23 de março de 1994. BRASIL. Presidência da República. Decreto n º 87.497 de 18 de agosto de 1982. BRASIL. Presidência da República. Decreto n º 2.080 de 26 de novembro de 1996. Revista Você S.A. São Paulo: Editora Abril, 1998-Folha de São Paulo, Caderno Emprego. São Paulo. O Estado de São Paulo, Caderno Emprego. São Paulo. FAZENDA, I. C. A. et alii. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas-SP: Papirus, 1991. GROSSI, E. P.; BORDIN, J. (Org.). Paixão de aprender. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1993. 270p. MARTINS, G. de A.. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 1994. 116p. PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2000. 144p. SANTOS, B. de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996. UEMS. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Normas internas para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Agronomia. Disponível em: <http.www.uems.br/internet/agronomia/curso.htm.> Acesso em: 21 out. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, R. Administração da empresa agrícola. São Paulo: Pioneira, 1978. 325p. BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990. 102 p.
3.9.7. ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO
A estruturação do acervo bibliográfico do Curso de Engenharia Agronômica do
Campus XXII foi feita a partir da aquisição de livros provenientes do Convênio entre
a Universidade (Administração Central) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação (FNDE) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES).
O Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica juntamente com a Direção do
Departamento, empenharam esforços no intuito de listar e priorizar obras para o
acervo do Curso, considerando os critérios da atualização e das demandas
evidenciadas ao longo do seu desenvolvimento. A maioria dos livros adquiridos
fornecem a base teórica do conhecimento de cada área do conhecimento dentro das
ciências agrárias.
A aquisição de títulos nas áreas de Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas
e Ciências Agrárias totalizam 358 títulos e 1.463 exemplares dos 1.777 títulos e
6.269 exemplares que a Biblioteca do Campus dispõe. A maioria do acervo é
atualizada, e em bom estado de conservação, mas o curso ainda dispõe de poucos
periódicos, pois os que têm são de doações.
O quantitativo de títulos e exemplares adquiridos pelo Departamento para o curso de
Engenharia Agronômica são significativos, porém ainda não atendem totalmente às
necessidades do curso. Porém o Colegiado do Curso e a Direção do Departamento
estão empenhados em completar o acervo a partir de recursos próprios do
Departamento e descentralização da Administração Central.
O acervo bibliográfico do curso está apresentado no CD Anexo do projeto, através
do Relatório do Pergamum.
3.9.8. INSTALAÇÕES ESPECIAIS E LABORATÓRIOS
Os laboratórios do curso de Engenharia Agronômica do Campus XXII da UNEB
estão localizados no pavilhão de aulas do prédio localizado na BR – 116. Neste
espaço estão situados 03 laboratórios usados nas atividades de ensino, pesquisa e
de extensão do curso. Os laboratórios são munidos de equipamentos mínimos para
atender as necessidades de alguns componentes curriculares ofertados pelo curso.
A maioria dos equipamentos que constam hoje em 02 dos 03 laboratórios, são
equipamentos que pertencem ao curso de Química da Universidade Aberta do Brasil
(UAB), que estão sendo usados para as atividades também do curso de Engenharia
Agronômica.
Por se tratar de um curso recém-criado (2013), os esforços da gestão do
Departamento, bem como os diálogos junto à Administração central, irão viabilizar a
estruturação adequada para atender as demandas do curso em um prazo
compatível com o período de integralização do curso, sem acarretar prejuízos
(ensino-aprendizagem) para os discentes egressos.
O Departamento conta com uma estrutura “herdada” do antigo parque de exposição,
onde se localiza as instalações do curso de Engenharia Agronômica. Essas
estruturas são baías que podem ser utilizadas para criação de animais em
confinamento, para as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Contamos com uma casa de vegetação não climatizada, nas dimensões 7X12m, a
qual tem atendido aos projetos de ensino, pesquisa e extensão. O espaço possui
também um viveiro de mudas (11X22m) “herdado” do antigo parque de exposições,
o qual tem sido utilizado para atividades de ensino e extensão, além de ser utilizado
também para projetos vinculados a prefeitura municipal de Euclides da Cunha. Estas
estruturas atendem as atividades das aulas práticas e as atividades de pesquisa e
extensão desenvolvidas dentro das disciplinas: Fisiologia Vegetal, Propagação de
Plantas e Biotecnologia, Microbiologia Agrícola, Fitopatologia Básica e Aplicada.
As necessidades de aulas práticas, quando da impossibilidade de serem realizadas
no Campus XXII, são realizadas em Juazeiro – Campus III e desta forma são
utilizadas suas instalações laboratoriais e material de consumo.
A seguir apresenta-se a descrição dos laboratórios presentes no Campus XXII:
Laboratório de Biologia e Microbiologia do Semiárido – LAMSA
O LAMSA ocupa uma área de 44,05 m2 e possui piso de cimento liso com bancada
de alvenaria com tampo de granito. As bancadas se distribuem ao longo de todo o
laboratório e uma bancada central. O laboratório da suporte as aulas práticas e as
atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas dentro das disciplinas:
Microbiologia Agrícola, Fitopatologia Geral, Fitopatologia Agrícola, Biologia Celular.
Esse laboratório contém os seguintes equipamentos: Uma estufa bacteriológica, um
autoclave, duas centrífugas, 2 microscópios, 2 estereomicroscópios, uma geladeira
duplex, um banho maria, uma chapa aquecedora, um agitador de tubos, um
espectrofometro, um pHmetro, um destilador, um sonicador, um forno micro-ondas,
um microcomputador, uma balança semianalítica e uma digital. Além desses
equipamentos são encontradas vidrarias como placas de Petri, tubos de ensaio,
Beckeres, Erlenmeyers, pipetas graduadas, pipetas automáticas e provetas, 4
armários e duas prateleiras contendo reagentes.
Laboratório de Biologia e Química
O Laboratório conta com uma área de 45,15 m2 e possui piso de cimento liso com
bancadas de alvenaria com tampo de granito. O laboratório dá suporte as aulas
práticas e as atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas dentro das
disciplinas: Química, Bioquímica, Embriologia e Histologia vegetal, Mineralogia,
Gênese e Morfologia dos Solos, Sistemática das Espermatófitas, Entomologia Geral
e Agrícola, Fisiologia Vegetal. Esse laboratório contém os seguintes equipamentos:
Um destilador, uma mufla, um banho maria, um sonicador, uma chapa aquecedora,
uma manta aquecedora, um deionizador, um evaporrotador, 7 microscópios, 7
estereomicroscópios, uma centrífuga, um destilador de água, duas centrífugas, duas
balanças digitais. Além desses equipamentos são encontradas vidrarias como
placas de Petri, tubos de ensaio, Beckeres, Erlenmeyers, pipetas graduadas, pipetas
automáticas e provetas e uma prateleira contendo reagentes.
Laboratório de Desenho Técnico
O Laboratório conta com uma área de 41,08 m2 e possui piso de cimento liso. O
laboratório dá suporte as aulas práticas e as atividades de pesquisa e extensão
desenvolvidas dentro das disciplinas: Desenho Técnico e Cartografia, Topografia e
Georreferenciamento. Esse laboratório contém os seguintes equipamentos: 15
pranchas específicas para as atividades de Desenho Técnico, 30 bancos de
madeira, um microcomputador.
Laboratório de Informática (prédio central)
O Laboratório de Informática do campus XXII conta com uma área de 52,71 m2. O
laboratório dá suporte às aulas práticas e as atividades de pesquisa e extensão
desenvolvidas dentro das disciplinas Agroinformática e Desenho Técnico, possuindo
um ambiente favorável para realizações destas atividades. Possui 4 bancadas ao
longo de todo laboratório, 23 computadores com tela em LCD e 1 condicionador de
ar.
3.9.9. AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
Na perspectiva docente a avaliação do ensino aprendizagem permite diagnosticar,
averiguar, intervir e retroalimentar qualificadamente os processos formativos como
um todo. Assim, é necessário acompanhar, discutir permanentemente as avaliações
aplicadas. O docente deve partir do pressuposto de que a avaliação é um processo
constante de repensar a prática, em todos os sentidos, tendo como finalidade a
orientação dos discentes enquanto futuros profissionais, com autonomia e
qualificação na carreira profissional (resolução CNE/CP 01/02).
O processo de ensino-aprendizado é entendido como complementar, em que um
não se realiza sem o outro. Os métodos e práticas pedagógicas executadas pelos
docentes respeitam a natureza científica dos conteúdos. Não obstante, compreende-
se que a avaliação do ensino-aprendizagem objetiva melhorar o processo
educacional, precisa ocorrer para além do propósito de mensurar o êxito do
graduando.
Ressalta-se, porém, que os processos avaliativos realizados pelos docentes do
curso encontram-se em consonância com os documentos legais da UNEB
(regimento, resoluções, pareceres e normas). Por fim, entende-se que os bons
resultados estão diretamente relacionados aos padrões de qualidade dos processos
que o gerou. Assim, a prática da avaliação ensino-aprendizagem buscará sempre a
aproximação dos novos discursos pedagógicos, conforme as exigências
contemporâneas em educação, necessárias a uma formação com níveis de
excelência que o curso com a relevância política e social, como o de Engenharia
Agronômica, requer.
3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO
O curso de Engenharia Agronômica de Euclides da Cunha (Campus XXII), embora
seja um curso novo, já tem se destacado na sua atuação na pesquisa e na
extensão. A pesquisa tem sido alavancada pelo grupo de trabalho do Laboratório de
Microbiologia do Semiárido – LAMSA, que através de parcerias feitas com outras
instituições de Ensino e/ou Pesquisa está construindo o conhecimento acerca da
atuação de bactérias que consigam promover o crescimento de culturas de
importância agrícola para a região, como a cultura do milho. Além disso, este grupo
tem atuado na busca por bactérias que auxiliem as plantas a tolerar as condições de
estiagem, característica da região semiárida, objetivando o desenvolvimento de
bioinoculantes para as culturas da região, dentro de uma concepção agroecológica,
o que tem alinhamento com o Projeto Político Pedagógico do curso.
As atividades de extensão, exercidas no âmbito da Engenharia Agronômica, tem
sido executadas principalmente por meio da realização de eventos. O evento que se
destaca nesta modalidade é o Simpósio de Agroecologia do Campus XXII. Este
evento é produzido anualmente, sempre em parceria com instituições do Estado da
Bahia e com Instituições como o Instituto Federal do Piauí, através de uma parceria
firmada entre o Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica e o Centro
Vocacional Tecnológico em Agroecologia e Produção Orgânica (CVT) do IFPiauí.
Em 2015, além de realizar o II Simpósio de Agroecologia, realizamos o I Encontro de
Agricultores Experimentadores do Estado da Bahia, a partir da parceria firmada
entre: Instituto Federal Baiano, o Centro de Tecnologias Sociais do Semiárido e a
Associação Regional de Convivência Apropriada ao Semiárido (ARCAS). Neste
evento conseguimos atender um público de cerca de 215 participantes, distribuídos
entre, estudantes de graduação, estudantes de ensino médio e curso técnico,
agricultores da região, e técnicos e profissionais de diversas instituições de ensino e
pesquisa e extensão.
Ainda dentro das atividades de extensão os discentes do curso realizaram o I
Concurso de Fotografia – I Prêmio Mandacaru de Fotografia, onde os participantes
deveriam registrar imagens do semiárido dentro da Temática – Belezas do Sertão.
Montaram uma exposição fotográfica sobre as flores da Caatinga, esta exposição foi
apresentada no Campus XXII, aberta ao público da UNEB e para os alunos das
escolas estaduais e municipais, foi apresentada também no Instituto Federal do
Piauí – Campus Campo Maior. Estas atividades tentam aproximar os discentes do
público da região, mostrando que a Universidade deve estar de portas abertas para
receber e também divulgar conhecimento.
Como atividades de ensino, ao longo do curso têm sido realizadas algumas viagens
de campo com os alunos na tentativa de aproxima-los da prática, facilitando o
processo de ensino-aprendizagem. As viagens são prioritariamente para Juazeiro –
Campus III, como consta no Projeto Político Pedagógico do curso. No entanto, os
professores têm se empenhado e proporcionado aos alunos atividades práticas em
fazendas em diversas regiões do estado como em Ipiaú e Irecê, em propriedades
que desenvolvem atividades ligadas diretamente com o curso de Engenharia
Agronômica. Os professores também têm procurado proporcionar um ambiente
amplo de discussão das temáticas discutidas ao longo dos semestres, produzindo
workshops ao final das disciplinas, abertos ao público geral e tendo os discentes do
curso como palestrantes.
Como produto das atividades de pesquisa e extensão, docentes e discentes do
Campus XXII têm participado de eventos regionais, nacionais e internacionais com
apresentação de trabalhos, que são publicados nos anais dos eventos. No I
Workshop Internacional: Potencial Biotecnológico de Espécies Vegetais e de
Microorganismos, um dos discentes do curso de Engenharia Agronômica do
Campus XXII se destacou como sendo o único aluno de curso de graduação a
apresentar os resultados do seu trabalho na forma oral, espaço aberto apenas para
alunos da pós-graduação e docentes. Como produto, também destas atividades,
nossos discentes já publicaram o primeiro artigo científico do curso em uma revista
indexada. Estes resultados nos revelam que, embora o curso seja novo e não
possua a infraestrutura adequada, possui potencial para seu fortalecimento e
consolidação, podendo atuar de forma decisiva como agente modificador das
condições de vulnerabilidade da população local e regional.
Já possuímos também um razoável número de discentes bolsistas em várias
modalidades, IC-PIBIC (PICIN, FAPESB, CNPq), além de bolsas provenientes de
parcerias com os Institutos Federais (Baiano e Piauí) e da Prefeitura Municipal de
Euclides da Cunha e bolsas departamentais de projetos de extensão, além das
bolsas de monitoria de ensino. Estas bolsas têm tido um impacto positivo importante
no desenvolvimento acadêmico dos discentes, tanto dos bolsistas como dos alunos
que se beneficiam com a possibilidade de um monitor disponível para auxílio em
aulas práticas e em conteúdos teóricos.
Os projetos de pesquisa, extensão e ensino desenvolvidos no Curso encontram-se
apresentados nos quadros 17, 18 e 19, respectivamente.
Quadro 17 – Demonstrativo dos Projetos de Pesquisa 2013 a 2016
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
Rizobactérias tolerantes a seca isoladas da ESEC Raso da Catarina.
Estudar a diversidade e potencial funcional de rizobactérias tolerantes a seca isoladas da Estação Ecológica Raso da Catariana.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
5 Discentes do curso de Engenharia
Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2013-2016
X
Bactérias diazotróficas associadas ao sisal: ocorrência, diversidade, ecologia e potencial biotecnológico.
Estudar a comunidade bacteriana diazotrófica presente no sisal, cultivado em uma região semiárida da Bahia, quanto a sua diversidade, ecologia e capacidade em produzir compostos promotores de crescimento vegetal e tolerância a estresses abióticos.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
5 Discentes do curso de Engenharia
Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2013-2016
X
Seleção de Metodologia de Inoculação de rizobactérias promotoras de crescimento vegetal em plantas de milho.
Testar métodos eficientes de inoculação de bactérias rizosférias para promoção de crescimento em mudas de milho.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
1 Discente do curso de Engenharia
Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2015-2016
X
Influência do cultivo de coquetel vegetal com diferentes proporções de leguminosas e não-leguminosas sobre bioindicadores edáficos em condições semiárida no município de Euclides da Cunha, Bahia.
O objetivo deste trabalho será avaliar a resposta de bioindicadores edáficos em condições de solo submetidos ao cultivo de coquetel vegetal.
Prof. Rérison Magno Pimenta
Borges
5 Discentes do curso de Engenharia
Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2015-2-016
X
Utilização de bactérias no controle de fungos fitopatogênicos in vitro.
Verificar o potencial de rizobactérias na inibição do crescimento de fungos fitopatogênicos in vitro.
Prof. Poliana Gonçalves Guimarães
1 Discente do curso de Engenharia
Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2015-2016
X
Biodiversidade Vegetal da Ecorregião Raso da Catarina, Bahia, Brasil.
Realizar estudo da diversidade vegetal encontrada na Ecorregião Raso da Catarina, Bahia, Brasil.
Prof. Adilva de Souza Conceição
2 Discentes do curso de Engenharia
Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2014-2016
X
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
Caracterização e aplicação de rizobactérias isoladas da região semiárida da Bahia
Caracterizar rizobactérias halotolerantes associadas a vegetação de caatinga em solos salinos e testar o potencial de isolados da rizosfera de cactáceas na promoção de crescimento vegetal.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
2 Discentes do curso de Engenharia
Agronômica
Discente do curso de
Engenharia Agronômica
2015-2016
X
Avaliação da atividade antimicrobiana de extratos de plantas medicinais do município de Euclides da Cunha – BA, contra microorganismos fitopatogênicos de interesse na agricultura.
Avaliar a atividade antimicrobiana de extratos de plantas medicinais encontradas no município de Euclides da Cunha – BA, contra microrganismos fitopatogênicos de interesse na agricultura.
Prof. Poliana Gonçalves Guimarães
2 Discentes do curso de Engenharia
Agronômica
Discente do curso de
Engenharia Agronômica
2015-2016
X
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT – Campus XXII Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão
Quadro 18 – Demonstrativo dos Projetos de Extensão 2013 a 2016
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
Tolerância vegetal a salinidade medida por bactérias isoladas da rizosfera de cactáceas
Selecionar bactérias que confiram tolerância a salinidade em plantas de pepino ou outra planta modelo.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
1 Discente do curso de Engenharia
Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2015-2016
X
Levantamento Florístico de um trecho de Caatinga no Pov. Zumbi de Baixo, Euclides da Cunha/BA, Brasil
Realizar um levantamento florístico caracterizando e catalogando as diferentes famílias de um trecho de Caatinga da região do semiárido, localizado no povoado Zumbi de Baixo em Euclides da Cunha/BA.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
5 Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2015 X
Seleção de variedades de sementes crioulas na região do semiárido Baiano
Realizar levantamento, classificação e criar um banco de sementes crioulas da região do Semiárido da Bahia.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos; Prof. Anna Cristina
Passos Menezes; Prof. Delfran Batista dos
Santos(IFBA).
2 Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2015-2016
X
Produção e Implantação de mudas nativas da Caatinga
Realizar mapeamento das áreas degradadas e sujeitas à desertificação na região, criar um banco de semente de espécies nativas da caatinga e produzir mudas para recomposição da caatinga.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
4 Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2015 X
Curso Prático – Produção de mudas nativas a partir de sementes
Capacitar os discentes dos curso de Pedagogia da PARFOR/Canudos em técnicas de produção de mudas nativas da caatinga a partir de sementes.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
4 Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
Alunos do Curso de Pedagogia da
PARFOR/Canudos 2015 X
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
Influência da adubação com diferentes fontes de esterco sobre a produtividade do feijão vigna (Vigna unguiculata L. Walp) em condições semiáridas no município de Euclides da Cunha, Bahia.
O objetivo do trabalho, será avaliar a produção de feijoeiro vigna submetido a diferentes fontes de esterco.
Prof. Rérison Magno Pimenta
Borges
4 Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2015-2016
X
Promoção de crescimento vegetal por bactérias diazotróficas isoladas da rizosfera de sisal (Agave sisalana P.)
Avaliar o potencial de bactérias diazotróficas isoladas da rizosfera de sisal em promover o crescimento vegetal de pepino, feijão e milho.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
1 Discente do curso de Engenharia
Agronômica
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2014-2015
X
I Simpósio de Agroecologia do Campus XXII *
- Integrar estudantes dos cursos de Engenharia Agronômica; - Promover discussões sobre a temática agroecologia; - Capacitar os estudantes participantes do evento; - Integrar conhecimento entre os discentes e os pequenos agricultores da região de Euclides da Cunha; - Divulgar o Curso de Engenharia Agronômica;
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
9 Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
Estudantes de graduação,
estudantes de ensino médio e curso técnico, agricultores da
região, e técnicos e profissionais de
diversas instituições de
ensino e pesquisa e extensão.
2014 X
II Simpósio de Agroecologia do Campus XXII*
- Integrar estudantes dos cursos de Engenharia Agronômica; - Promover discussões sobre a temática agroecologia; - Capacitar os estudantes participantes do evento; - Integrar conhecimento entre os discentes e os pequenos agricultores da região de Euclides da Cunha; - Divulgar o Curso de Engenharia Agronômica;
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos; Prof. Rérison Magno
Pimenta Borges; Prof. Poliana Gonçalves Guimarães.
11 Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
Estudantes de graduação,
estudantes de ensino médio e curso técnico, agricultores da
região, e técnicos e profissionais de
diversas instituições de
ensino e pesquisa e extensão.
X
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
III Simpósio de Agroecologia do Campus XXII
- Integrar estudantes dos cursos de Engenharia Agronômica; - Promover discussões sobre a temática agroecologia; - Capacitar os estudantes participantes do evento; - Integrar conhecimento entre os discentes e os pequenos agricultores da região de Euclides da Cunha; - Divulgar o Curso de Engenharia Agronômica;
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
11 Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
Estudantes de graduação,
estudantes de ensino médio e curso técnico, agricultores da
região, e técnicos e profissionais de
diversas instituições de
ensino e pesquisa e extensão
2016 X
Bate Papo com Engenheiro Agrônomo
Apresentar aos discentes do curso de Engenharia Agronômica as diversas áreas de atuação do Engenheiro Agrônomo.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos 9 Docentes
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2016 X
Café Científico
Aproximar o público Universitário da UNEB com os alunos do ensino médio dos Colégios que ofertam 3º do ensino médio.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
2 Docentes/5 discentes
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica e
Letras; Discentes da Rede Estadual de Ensino do 3º
Ano.
2016 X
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT – Campus XXII Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão
*Evento realizado com recursos provenientes da Descentralização da PROEX para aquisição de passagens e diárias para 4 palestrantes. O DCHT XXII, enquanto Departamento, não disponibilizou recursos. O Evento foi realizado com recursos provenientes de patrocinadores (comerciantes); Prefeitura Municipal de Euclides da Cunha e Instituto Federal do Piauí (IFPI), através do Centro Vocacional Tecnológico (CVT – IFPI). Contou com a participação de Instituições como IRPAA, EMBRAPA, UFRB, IFBA, IFPI, Secretaria de Agricultura do Município e mais de 100 estudantes da região e do Piauí.
Quadro 19 – Demonstrativo dos Projetos de Ensino 2013 a 2016
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
Workshop – Plantas da Caatinga: Principais Famílias
Discutir a importância do conhecimento sobre a diversidade da vegetação da Caatinga, e sua relação com desenvolvimento de programas de preservação e reflorestamento.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
Discentes da disciplina
Sistemática de Espermatófitas
Discentes matriculados na disciplina
Sistemática de Espermatófitas;
demais discentes do
Campus XXII; comunidade
externa
2014.1 X
Workshop – Transgênicos: do Laboratório à nossa Mesa
Abordar e discutir a temática dos transgênicos do ponto de vista científico, social e econômico e a sua implicação direta na saúde humana.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
Discentes da disciplina Genética e
Evolução
Discentes matriculados na disciplina Genética e Evolução;
demais discentes do
Campus XXII; comunidade
externa
2014.1 X
Monitorias de Ensino em Bioquímica Agrícola
- Promover ações cooperativas entre estudantes e professores, favorecendo a participação dos discentes nas atividades de docência; - disponibilizar oportunidades para o aprofundamento dos conhecimentos do discente na área da monitoria; - contribuir para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino de graduação.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
1 Discente da Disciplina de
Bioquímica Agrícola
Aluno Bolsista e demais discentes
matriculados na disciplina.
2014.2 X
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
Monitoria de Ensino da disciplina Morfologia e Gênese do Solo
Desenvolver conhecimentos multidisciplinares e fundamentais da disciplina com aperfeiçoamento das práticas de laboratório, estimulando a consciência do monitor no processo ensino - pesquisa.
Prof. Rérison Magno Borges
Pimenta
1 Discente da Disciplina da
Morfologia e Gênese do Solo
Aluno Bolsista e demais discentes
matriculados na disciplina.
2014.2 X
Monitoria de Ensino da disciplina Anatomia e Embriologia Vegetal
Desenvolver conhecimentos multidisciplinares e fundamentais da disciplina com aperfeiçoamento das práticas de laboratório, estimulando a consciência do monitor no processo ensino - pesquisa.
Prof. Grécia Cavalcanti da Silva
1 Discente da Disciplina Anatomia
e Embriologia Vegetal
Aluno Bolsista e demais discentes
matriculados na disciplina.
2014.2 X
Monitoria de Ensino da disciplina Microbiologia Agrícola
- Promover ações cooperativas entre estudantes e professores, favorecendo a participação dos discentes nas atividades de docência; - disponibilizar oportunidades para o aprofundamento dos conhecimentos do discente na área da monitoria; - contribuir para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino de graduação.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
1 Discente da Disciplina
Microbiologia Agrícola
Aluno Bolsista e demais discentes
matriculados na disciplina.
2015.1 X
Monitoria de Ensino da disciplina Genética e Evolução
Desenvolver conhecimentos multidisciplinares e fundamentais da disciplina com aperfeiçoamento das práticas de laboratório, estimulando a consciência do monitor no processo ensino - pesquisa.
Prof. Poliana Gonçalves Guimarães
1 Discente da Disciplina Genética e
Evolução
Aluno Bolsista e demais discentes
matriculados na disciplina.
2015.1 X
Monitoria de Ensino da disciplina Energias Renováveis
Desenvolver conhecimentos multidisciplinares e fundamentais da disciplina com aperfeiçoamento das práticas de laboratório, estimulando a consciência do monitor no processo ensino - pesquisa.
Prof. Rérison Magno Borges
Pimenta
1 Discente da Disciplina Energias
Renováveis
Aluno Bolsista e demais discentes
matriculados na disciplina.
2015.1 X
Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (Docentes / Discentes)
Público alvo Período Fase
P E C
Palestras - 1 Semana de Aula
Recepcionar os novos discentes dos cursos de Engenharia Agronômica e Letras e promover a socialização dos dois cursos.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos/ Prof. Edilane Abreu
Duarte
2 docentes
Alunos e Professores
dos cursos de Engenharia
Agronômica e Letras
2015.1 X
Palestra Ministrada no Evento: I Simpósio de Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável
Discutir a necessidade da utilização de fertilizantes biológicos e a sua importância dentro de um contexto ambiental, social e econômico (agroecológico).
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos 1 docente/1 discente
Discentes e Produtores Rurais do Estado do
Piauí
2015.1
Minicurso – Instituto Federal do Piauí
Capacitar público alvo quanto a utilização correta de biofertilizantes (inoculantes) para culturas do feijão.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos 1 docente/1 discente
Discentes e Produtores Rurais do Estado do
Piauí
2015.1 X
I Workshop de Microbiologia Agrícola e Fitopatologia
Proporcionar aos discentes e ao público alvo a possibilidade de discutir sobre microbiologia agrícola e fitopatologia no âmbito departamental, ampliando assim a capacidade crítica sobre a temática.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos; Prof. Poliana Gonçalves
Guimarães
2 docentes/14 discentes
Alunos e Professores
dos cursos de Engenharia
Agronômica e Letras
2015.1 X
Aulas Práticas em Juazeiro
Realizar aulas práticas no Campus III – Juazeiro para desenvolver da melhor forma possível o processo de ensino-aprendizagem.
Prof. Adailson Feitoza de Jesus
Santos
4 docentes/66 discentes
Discentes do curso de
Engenharia Agronômica
2015.2 X
Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT – Campus XXII Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão
3.11. QUALIDADE ACADÊMICA
O curso de Engenharia Agronômica do Campus XXII é ofertado em tempo integral e
o perfil dos alunos é, na sua grande maioria, de estudantes trabalhadores e/ou filhos
de agricultores e estudantes já formados em cursos técnicos de Agronomia e/ou
agropecuária. Este curso comparado a outros ofertados no próprio Campus é o mais
procurado.
Quadro 20 - Evolução da Matrícula do Vestibular – Relação Candidato/Vaga
Ano
INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA
Optante Não Optante
Optante Não Optante
Optante Não Optante Negros Indígenas Negros Indígenas Negros Indígenas
2013 30
06 219 10
01 15 3,00
6,00 14,60
2014 26
02 92 10
01 15 2,60
2,00 6,13
2015 42
02 121 10
01 15 4,20
2,00 8,07
Fonte: COPEVE/PROGRAD
A maior procura pelo curso de Engenhara Agronômico tem sido prioritariamente
através do processo de vestibular. A procura através da modalidade do SISU
também foi aumenta quando comparamos os anos de 2015 com anos anteriores.
Quadro 21 - Demonstrativo da Situação do
Discente - Forma de Ingresso Período: 2013.1 a 2015.1
Ano Vestibular Sisu Portador
de Diploma
Transferência Externa
Transferência
Interna
Transferência
Ex-Ofício Total
2013 31 04 - - - - 35
2014 27 03 - - - - 30
2015 26 07 - - - - 33
TOTAL 98
Fonte: DCHT XXII
Os dados do quadro 22 evidenciam um índice significativo de abandono, no período
2014.2. Entretanto, é necessário que se diga que a evasão e trajetórias acadêmicas
com muitas interrupções constituem problemas crônicos do Sistema Educacional
Brasileiro. A evasão universitária em Instituições Públicas, sobretudo nos cursos de
bacharelado, apresenta-se como um grande problema a ser solucionado em virtude
dos recursos humanos e financeiros investidos. Além disso, a necessidade de
entrada, por parte dos universitários no mercado de trabalho, visto que o curso é em
tempo integral e muitos discentes são de outras cidades, impõe, quase sempre, a
renúncia a um grau de escolarização maior com consequente reforço da situação de
exclusão social. Hoje o curso de Engenharia Agronômica, possui discentes dos mais
diversos municípios do estado. Em um levantamento prévio que realizamos,
mapeamos discentes oriundos de cerca de 32 municípios, o que mostra a
visibilidade do curso e a relevância social que o mesmo possui.
Quanto às desistências formalizadas que constitui outra forma de saída, elas
acontecem em decorrência dos alunos realizarem vestibular para outro curso de
maior afinidade.
Quadro 22 - Demonstrativo da Situação do
Discente - Forma de Saída
Ano /
Semestre Concluintes Abandonos Transferências
Desistências
formalizadas Cancelamentos Total
2013.1 - - - - - 0
2013.2 - 02 - 01 - 03
2014.1 - 02 - 01 - 03
2014.2 - 07 01 02 - 10
2015.1 - 01 02 08 - 11
TOTAL 27
Fonte: DCHT XXII
O quadro 23, apresenta o demonstrativo que o índice de frequência dos alunos
atinge uma média geral de 92,88%, um percentual bom, o que contribui para o
desenvolvimento estável, contínuo e processual das atividades de ensino
aprendizagem. No que concerne a aprovação dos alunos em componentes
curriculares há um desempenho bom de 76,18% e índice de reprovação médio de
23,78%, o que já merece ser melhor observado e avaliado na tentativa de
compreender os motivos para este elevado índice, o qual automaticamente interfere
no desempenho do curso, embora tenha havido uma redução considerável para esta
variável no semestre 2015.1.
Quadro 23 – Demonstrativo do Índice de Frequência, Aprovação e
Reprovação Discente Período 2013.1 a 2015.1
ANO/SEMESTRE ÍNDICE DE
APROVAÇÃO (IA) (%)
ÍNDICE DE REPROVAÇÃO (IR)
(%)
ÍNDICE DE FREQUÊNCIA (IF) (%)
2013.1 75,4 24,4 92,5
2013.2 77,8 22,2 90,5
2014.1 73,9 26,1 95,7
2014.2 73,2 26,8 91,6
2015.1 80,6 19,4 94,1
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXII
Os índices de aprovação, reprovação e frequência são obtidos, através dos cálculos:
IA (índice de aprovados) = (nº de aprovados : nº de matriculados) X 100
IR (índice de reprovados) = (nº de reprovados por falta + nº de reprovados por
conceito) : nº de matriculados X 100
IF (índice de frequência) = (nº de aprovados + nº de reprovados por conceito) : nº de
matriculados X 100
O quadro 24 apresenta o demonstrativo da previsão de conclusão a partir do
segundo semestre de 2018.
Quadro 24 – Demonstrativo dos Concluintes E Previsão de Conclusão
ANO CONCLUINTES PREVISÃO
1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total
2018 - 21 21 21 21
2019 - 20 20 20 20
2020 - 25 25 25 25
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXII
3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE
O corpo docente disponível no curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica é
composto por 07 docentes, dos quais, 04 (57,2%) têm Doutorado concluído, 03
(42,8%) são Mestres.
Dentre os 07 docentes, 03 (42,8%) são professores com vínculo temporário e 04
(57,2%) são professores efetivos. Dos professores 02 (28,57%) estão em regime de
dedicação exclusiva, 03 (42,85%) trabalham 40 horas e 2 (28,57%) em regime de 20
horas.
Quadro 25 - Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Engenharia Agronômica, Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, Campus XXII – Euclides da Cunha, 2015.
Carga Horária
Pós-Graduação Total
Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado
Completo Em Curso Completo Em Curso Completo Em Curso Completo Em Curso
Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
20 HORAS 00 00 00 00 00 00 00 00 02 28,57 00 00 00 00 00 00 02 28,57
40 HORAS 00 00 00 00 03 42,85 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 03 42,85
D.E. 00 00 00 00 00 00 00 00 02 28,57 00 00 00 00 00 00 02 28,57
Total 00 00 00 00 03 42,85 00 00 04 57,14 00 00 00 00 00 00 07 100
Fonte: (Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XXII)
Embora o quantitativo docente para o curso de Engenharia Agronômica seja
pequeno (Quadro 26), temos contado com a participação efetiva do corpo docente
do Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais – DTCS – Campus III Juazeiro,
Departamento de Educação – DEDC – Campus VIII Paulo Afonso, atuando como
professores cooperadores. Através do regime de cooperação docente, temos
assegurado o cumprimento de todo o fluxograma apresentado para os discentes,
não havendo até o presente momento nenhum prejuízo ou atraso do ponto de vista
de cumprimento das disciplinas definidas pelo Projeto Político Pedagógico do curso.
Quanto à política de capacitação e formação docente, essa se encontra consolidada
e institucionalizada na UNEB, através das Resoluções: CONSU Nº 462/2007 que
fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de
docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado;
CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos para avaliação de
desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e progressão na
carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº 230/2003 que
estabelece as diretrizes e critérios para concessão de Licença Sabática.
Além disso, a qualificação docente está relacionada às atividades inerentes ao
próprio curso, em que por meio de eventos, bem como, da troca de experiências
com os demais profissionais da área e de outras instituições cria-se um espaço de
ampliação do conhecimento. A participação de professores e alunos em eventos
nacionais e regionais com apresentação de trabalhos tem gerado nos últimos dois
anos um aumento significativo na produção acadêmica e publicação de trabalhos em
encontros de amplitude regional, estadual e nacional. O curso de Engenharia
Agronômica, através do grupo de pesquisa Ecologia e Biotecnologia de
Microorganismos do Semiárido, vem desenvolvendo trabalhos em parceria, voltados
ao estudo e desenvolvimento de tecnologias que contribuam com o uso e aplicação
de microrganismos para culturas de interesse no semiárido, na tentativa de redução
de consumo de insumos químicos e pautados em uma lógica agroecológica.
Quadro 26 - Docentes do curso de Engenharia Agronômica, 2016.
Docente Componente Curricular
Qualificação Regime de trabalho
Forma de
ingresso
Graduação (Curso / Instituição/Ano de
conclusão)
Pós-graduação (Curso / Instituição/Ano de
conclusão)
20 H
40 H
D.E. C S
ADAILSON FEITOZA DE JESUS SANTOS
AGR016 - Bioquímica Agrícola AGR020 - Sistemática das Espermatófitas AGR021 - Microbiologia Agrícola
Biologia - Universidade Estadual da Bahia - UNEB,
2007.
Doutorado em Biotecnologia pela
Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS,
2015. Mestrado em Microbiologia
Agrícola – Universidade Federal do Recôncavo da
Bahia – UFRB, 2010. Especialização em Biologia Celular –
Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS,
2009.
X X
ANTÔNIO JACKSON DE JESUS SOUZA
AGR038 - Métodos de Irrigação AGR044 – Construções Rurais e Ambiência AGR048 - Drenagem Agrícola e Recuperação de Solos afetados por Sais
Engenharia Agronômica - Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia - UESB, 2008.
Doutorado em Agronomia (Fitotecnia)
Universidade Federal de Lavras – UFLA,
2014. Mestrado em Fitotecnia e
Produção Vegetal – Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia – UESB, 2010.
X X
Docente Componente Curricular
Qualificação Regime de trabalho
Forma de
ingresso
Graduação (Curso / Instituição/Ano de
conclusão)
Pós-graduação (Curso / Instituição/Ano de
conclusão)
20 H
40 H
D.E. C S
EDILANE ABREU DUARTE
ED0009 - SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV – 45 ED0010 - PRÁTICA PEDAGÓGICA IV - 105H ED0026 - ESTAGIO III – 105 ED0027 - ESTÁGIO IV - 105H LE0007 - SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I - 45H LE0023 - LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO - 60H LE0043 - O ESTÉTICO E O LÚDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL (60H)
Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa – Universidade do Estado da Bahia – UNEB,
2007.
Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural –
Universidade Estadual de Feira de Santana, 2011.
X X
JAKSON LEITE
AGR042 - Biologia e Manejo de Plantas Espontâneas AGR041 - Forragicultura AGR037 - Propagação de plantas e Biotecnologia AGR034 - Melhoramento Vegetal
Engenharia Agronômica - Universidade do Estado da
Bahia - UNEB, 2009.
Doutorado em Agronomia (Ciências do Solo)
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
UFRRJ, 2015. Mestrado em Agronomia
(Ciências do Solo) – Universidade Federal
Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, 2011.
X X
JOSÉ CARLOS DE CERQUEIRA MORAES
AGR289 - Genética Básica AGR029 - Fisiologia Vegetal AGR034 - Melhoramento Vegetal AGR045 - Manejo e Gestão Ambiental
Engenharia Agronômica - Universidade Federal da
Bahia – UFBA, 1987.
Doutorado em Ciências Agrárias – Universidade
Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB, 2011.
Mestrado em Fitotecnia -Universidade Federal do Recôncavo da Bahia –
UFRB, 2002. Especialização em
Metodologia do Ensino Superior, 2004.
X X
Docente Componente Curricular
Qualificação Regime de trabalho
Forma de
ingresso
Graduação (Curso / Instituição/Ano de
conclusão)
Pós-graduação (Curso / Instituição/Ano de
conclusão)
20 H
40 H
D.E. C S
POLIANA GONÇALVES GUIMARÃES
AGR003 - Biologia Celular AGR018 - Genética e Evolução AGR035 - Fitopatologia Aplicada AGR012 - Zoologia Geral AGR027 - Fitopatologia Básica AGR028 - Entomologia Geral AGR003 - Biologia Celular
Ciências Biológicas - Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia – UESB, 2005.
Mestrado em Ciências Ambientais - Universidade Estadual do Sudoeste da
Bahia – UESB, 2013.
X X
RERISON MAGNO BORGES PIMENTA
AGR017 - Estatística Experimental AGR022 - Energia Renovável na Agricultura AGR015 – Mineralogia, Gênese e Morfologia dos Solos AGR026 - Fertilidade dos Solos AGR033 -Levantamento, Classificação e uso do Solo AGR039 - Desenvolvimento Regional e Sustentabilidade Agr040 - Nutrição Mineral e Adubação de Plantas
Engenharia Agronômica – Universidade do Estado da
Bahia – UNEB, 2008.
Mestre em Agronomia (Horticultura Irrigada) –
Universidade do Estado da Bahia – UNEB, 2011.
X X
Quadro 27 – Produções científico-artístico-culturais dos professores de Engenharia Agronômica
DOCENTE PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES CIENTÍFICO-ARTÍSTICO-TECNOLÓGICAS
Adailson Feitoza de Jesus Santos
ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS - CERQUEIRA, W. F. ; Morais, J. S. ; MIRANDA, J. S. ; MELLO, I. K. S. ; SANTOS, A. F. J. . INFLUÊNCIA DE BACTÉRIAS DO GÊNERO Bacillus SOBRE O CRESCIMENTO DE FEIJÃO COMUM (Phaseolus vulgaris L.). Enciclopédia Biosfera, v. 11, p. 82, 2015. - SANTOS, A. F. J.; MARTINS, C. Y. S. ; OLIVEIRA, P. S. ; CORREA, E. B. ; BARBOSA, H. R. ; SANDOVAL, A. P. S. ; OLIVEIRA, L. M. ; SOUZA, J. T. ; SOARES, A. C. F. . Diazotrophic bacteria associated with sisal (Agave sisalana Perrine ex Engelm): potential for plant growth promotion. Plant and Soil (Dordrecht. Online) , v. 1, p. 1-1, 2014.
RESUMOS EXPANDIDOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - SANTOS, A. F. J.; Silva, ES ; Morales, Z. P. ; OLIVEIRA, L. M. ; SOUZA, J. T. ; BARBOSA, H. R. ; SOARES, A. C. F. . Prospecting plant growth promoting diazotrophic and drought tolerant rhizobacteria isolated from the semi-arid region of Bahia, Brazil*.. In: I WORKSHOP INTERNACIONAL POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DE ESPÉCIES VEGETAIS E DE MICROORGANISMOS, 2015, Cruz das Almas. I WORKSHOP INTERNACIONAL POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DE ESPÉCIES VEGETAIS E DE MICROORGANISMOS, 2015. p. 1-478. - MIRANDA, J. S. ; Morais, J. S. ; CERQUEIRA, W. F. ; MELLO, I. K. S. ; SANTOS, A. F. J. . RIZOBACTÉRIAS PROMOTORAS DE CRESCIMENTO VEGETAL E TOLERANTES A SECA ISOLADAS DE ESPÉCIES DE CACTACEAS. In: I WORKSHOP INTERNACIONAL POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DE ESPÉCIES VEGETAIS E DE MICROORGANISMOS, 2015, Cruz das almas. I WORKSHOP INTERNACIONAL POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DE ESPÉCIES VEGETAIS E DE MICROORGANISMOS, 2015. - Silva, ES ; SILVA, A. E. S. ; FERREIRA, V. ; DUARTE, E. A. A. ; OLIVEIRA, T. A. S. ; SANTOS, A. F. J. ; SOARES, A. C. F. . TOLERÂNCIA À SALINIDADE EM PLANTAS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) POR BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS. In: I WORKSHOP INTERNACIONAL POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DE ESPÉCIES VEGETAIS E DE MICROORGANISMOS, 2015, Cruz das Almas. I WORKSHOP INTERNACIONAL POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DE ESPÉCIES VEGETAIS E DE MICROORGANISMOS, 2015. p. 1-478. - CERQUEIRA, W. F. ; MORAIS, J. S. ; MIRANDA, J. S. ; MACEDO, E. D. ; SANTOS, A. F. J. . RIZOBACTÉRIAS DO SEMIÁRIDO NA PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO DE PLANTAS DE MILHO (Zea mays L.). In: II SIMPÓSIO DE AGROECOLOGIA, 2015, EUCLIDES DA CUNHA. ANAIS DO II SIMPÓSIO DE AGROECOLOGIA, 2015. v. 01. CAPÍTULOS DE LIVROS PUBLICADOS - SANTOS, A. F. J.; Esposito, E . Interação entre plantas e micro-organismos X biotecnologia socioambiental. In: Tamara Iwanow Cianciarullo; Ivone Panhoca; Luci Mendes de Melo Bonini. (Org.). Políticas Públicas: estudos de caos. 1ed.São Paulo: Ícone Editora, 2014, v. 1, p. 5-678. RESUMOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - Morais, J. S. ; MIRANDA, J. S. ; SANTOS, A. F. J. . RHIZOBACTERIA GROWTH PROMOTING PLANT ISOLATED OF CACTI IN SEMIARID BAIANO. In: 28º Congresso Brasileiro de Microbiologia, 2015, Florianopolis. 28º Congresso Brasileiro de Microbiologia, 2015.
DOCENTE PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES CIENTÍFICO-ARTÍSTICO-TECNOLÓGICAS
Adailson Feitoza de Jesus Santos
- MIRANDA, J. S.; MORAIS, J. S. ; CERQUEIRA, W. F. ; MELLO, I. K. S. ; SANTOS, A. F. J. . RHIZOBACTERIA ASSOCIATED WITH THE CACTI OF CAATINGA TOLERANT THE ABIOTIC STRESS IN VITRO.. In: XXVIII Congresso Brasileiro Microbiologia, 2015, FLORIANÓPOLIS. ANAIS DO 28º CBM 2015, 2015. v. 01. - Silva, ES ; SANTOS, A. F. J. ; SOARES, A. C. F. . Caracterização de bactérias associadas ao sisal (Agave sisalana) relacionadas à promoção de creescimento de plantas sob estresse abiótico. 2014. - Silva, ES ; SANTOS, A. F. J. ; Cardoso, JA ; SOARES, A. C. F. ; OLIVEIRA, L. M. . Exopolysaccharides production by diazotrophic bacteria associated with sisal (Agave sisala P.). In: II International Symposium on Microbiology and Biotechnology, 2013, Viçosa. II International Symposium on Microbiology and Biotechnology, 2013. - JESUS, E. S. ; OLIVEIRA, P. S. ; SANTOS, A. F. J. ; SOUZA, J. T. . EXPRESSÃO DE GENES DE ENZIMAS HIDROLÍTICAS E OCRATOXINA A DE ASPERGILLUS NIGER IN VITRO. 2013. - SANTOS, A. F. J.; SOARES, A. C. F. ; OLIVEIRA, L. M. . Potencial Biotecnológico de Bactérias Diazotróficas Associadas ao Sisal (Agave Sisalana). 2013. - Morales, Z. P. ; SANTOS, A. F. J. ; OLIVEIRA, P. S. ; SOUZA, J. T. ; SOARES, A. C. F. . A N2-FIXING RHIZOSPHERIC BURKHOLDERIA SP. WITH ANTAGONISTIC ACTIVITY AGAINST ASPERGILLUS NÍGER AND ITS POTENTIAL PROMOTING PLANT GROWTH. 2013.
Poliana Gonçalves Guimarães
RESUMOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - GUIMARÃES, P. G.; Batista, R. ; NOVAES, Q. S. ; CAMPOS-FILHO, P. C. . ATIVIDADE ANTIMICROBIANA IN VITRO DE EXTRATOS DE Schinopsis brasiliensis CONTRA MICRORGANISMOS FITOPATOGÊNICOS DE INTERESSE NA AGRICULTURA. 2015. ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS - GUIMARÃES, P. G.; MOREIRA, I. S.; CAMPOS FILHO, P. C.; FERRAZ, J. L. A. A.; NOVAES, Q. S.; BATISTA, R. Antibacterial activity of Schinopsis brasiliensis against phytopathogens of agricultural interest. Revista Fitos, v.9, p. 161-252. 2015.
3.12.1. REGIME DE TRABALHO E PLANO DE CARREIRA
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº
8.352/02 - Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21.
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída:
- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas
semanais, respectivamente.
- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis
horas semanais, respectivamente.
- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do professor
de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga
horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se
comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do Departamento
ao qual o professor esta vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da
Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV,
artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.