Upload
duongliem
View
217
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
2
EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO
- Joaquim Calheiros Duarte (Subdiretor) - Fernando Martins Reis (3ºCiclo / Secundário) - José António Pontes (2ºCiclo / 3ºCiclo) - António José Jesus Raposo (Secundário) - Jorge dos Santos Fernandes (1ºCiclo / 2ºCiclo / 3ºCiclo / Secundário) - Maria Glorinda Saraiva Rodrigues (Pré-Escolar) - Rui Paulo Monteiro Rodrigues Pina (1ºCiclo) - Ricardo Fonseca (Encarregado de Educação) - Pedro Cruz (Aluno do Secundário) - Afonso Pinto (Assistente Operacional)
CRONOGRAMA DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO
QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS
Tendo em conta os objetivos da Avaliação Externa das Escolas, o quadro de referência do ciclo de avaliação estrutura-se em três domínios – Resultados, Prestação do serviço educativo e Liderança e gestão.
DOMÍNIOS A AVALIAR NESTE ANO LETIVO
RESULTADOS Resultados académicos • Evolução dos resultados internos contextualizados • Evolução dos resultados externos contextualizados • Qualidade do sucesso PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO Planeamento e articulação • Coerência entre ensino e avaliação • Trabalho cooperativo entre docentes Práticas de ensino • Acompanhamento e supervisão da prática letiva Monitorização e avaliação das aprendizagens • Diversificação das formas de avaliação • Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação • Monitorização interna do desenvolvimento do currículo • Eficácia das medidas de apoio educativo
LIDERANÇA E GESTÃO Autoavaliação e melhoria
• Utilização dos resultados da avaliação externa na ela-boração dos planos de melhoria • Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação • Continuidade e abrangência da autoavaliação
3
MO
DE
LO D
E D
ESE
NV
OLV
IME
NT
O D
O P
RO
CE
SSO
DE
AU
TO
AV
ALI
AÇ
ÃO
MÓ
DU
LO I
– R
ESU
LTA
DO
S
MÓ
DU
LO:
RES
ULT
AD
OS
Áre
as
de
ava
liaçã
o
Ca
mp
os
de
ob
serv
açã
o
Met
as
e In
dic
ad
ore
s d
e a
valia
ção
Fo
nte
s d
e ev
idên
cia
s /
Inst
rum
ento
s e
mei
os
de
reco
lha
d
e d
ad
os
Res
po
nsá
veis
pel
a r
eco
lha
p
arc
ial e
tra
tam
ento
do
s d
ad
os
Per
íod
o d
e o
bse
rva
ção
Suce
sso
esc
ola
r
Méd
ia
da
cl
ass
ific
açã
o
do
s a
lun
os
(in
tern
as
e p
or
com
pa
raçã
o
com
a
méd
ia
na
cio
na
l; a
gre
ga
da
s e
des
ag
reg
ad
as
po
r ti
po
d
e cu
rso
e
dis
cip
lina
)
- M
elh
ori
a d
a c
lass
ific
açã
o f
ina
l na
s d
isci
plin
as
- M
édia
glo
ba
l da
CFD
fa
ce à
do
s a
no
s le
tivo
s a
nte
rio
res.
MIS
I / S
IGE
/ G
relh
as
au
tom
ati
zad
as
de
reg
isto
do
s d
ad
os
Dir
eçã
o /
Ser
viço
s A
dm
inis
tra
-
tivo
s
An
ua
l
Méd
ia
da
cl
ass
ific
açã
o
em
exa
me
na
cio
na
l (c
om
pa
raçã
o
com
a
no
s
an
teri
ore
s,
méd
ia
na
cio
na
l e
esco
las
limít
rofe
s)
- M
elh
ori
a d
a cl
assi
fica
ção
de
exam
e n
as d
isci
plin
as.
ENEB
/ E
NES
G
relh
as
au
tom
ati
zad
as
de
reg
isto
d
os
da
do
s
Res
po
nsá
vel
pel
o
Pro
gra
ma
ENEB
/S
An
ua
l
Nú
mer
o
de
alu
no
s n
o
Qu
ad
ro
de
Exce
lên
cia
- A
um
ento
do
nú
mer
o d
e a
lun
os
G
relh
as
au
tom
ati
zad
as
de
reg
isto
do
s
da
do
s
Dir
eçã
o /
Ser
viço
s A
dm
inis
tra
-
tivo
s
An
ua
l
MÓ
DU
LO II
– P
RES
TAÇ
ÃO
DO
SER
VIÇ
O E
DU
CA
TIV
O
PR
EST
AÇ
ÃO
DO
SER
VIÇ
O E
DU
CA
TIV
O
Áre
as
de
ava
liaçã
o
Ca
mp
os
de
ob
serv
açã
o
Ind
ica
do
res
de
ava
liaçã
o
Fon
tes
de
evid
ênci
as
/ In
stru
men
tos
e m
eio
s d
e re
colh
a
de
da
do
s
Res
po
nsá
veis
pel
a r
eco
lha
p
arc
ial e
tra
tam
ento
do
s d
ad
os
Per
íod
o d
e o
bse
rva
ção
Ava
liaçã
o
Fia
bili
da
de
da
ava
liaçã
o in
tern
a
- Ex
istê
nci
a
de
mec
an
ism
os
de
afe
riçã
o
na
co
nst
ruçã
o
do
s
inst
rum
ento
s d
e a
valia
ção
, n
a c
on
stru
ção
do
s in
stru
men
tos
de
reg
isto
da
ava
liaçã
o e
de
afe
riçã
o d
a a
plic
açã
o d
os
crit
ério
s d
e
ava
liaçã
o
Rel
ató
rio
s d
os
Co
ord
ena
do
res
de
Dep
art
am
ento
Fich
a d
e in
form
açã
o d
e P
erío
do
Co
ord
ena
do
res
de
Dep
art
a-
men
to
An
ua
l
Envo
lvim
ento
de
ou
tro
s
elem
ento
s d
a
com
un
ida
de
Art
icu
laçã
o
da
B
iblio
teca
Es
cola
r (B
E)
com
o e
xter
ior
- Ex
istê
nci
a d
e u
m t
rab
alh
o c
ola
bo
rati
vo c
on
tin
ua
do
en
tre
a B
E,
a R
ede
de
Bib
liote
cas
Esco
lare
s, e
a C
âm
ara
Mu
nic
ipa
l
Rel
ató
rio
an
ua
l da
BE
Pro
fess
or
Bib
liote
cári
o
An
ua
l
REL
ATÓ
RIO
D
E A
UTO
AV
ALI
AÇ
ÃO
201
6/2
017
4
PR
EST
AÇ
ÃO
DO
SER
VIÇ
O E
DU
CA
TIV
O
Áre
as
de
ava
liaçã
o
Ca
mp
os
de
ob
serv
açã
o
Ind
ica
do
res
de
ava
liaçã
o
Fon
tes
de
evid
ênci
as
/ In
stru
men
tos
e m
eio
s d
e re
colh
a
de
da
do
s
Res
po
nsá
veis
pel
a r
eco
lha
p
arc
ial e
tra
tam
ento
do
s d
ad
os
Per
íod
o d
e o
bse
rva
ção
edu
cati
va e
da
Esco
la
com
a
com
un
ida
de
edu
cati
va
Serv
iço
s d
e P
sico
log
ia e
ori
enta
ção
- A
po
io a
os
alu
no
s d
e 9
.º a
no
, n
o â
mb
ito
da
Ori
enta
ção
Esc
ola
r e
Pro
fiss
ion
al
- Si
tua
ções
re
laci
on
ad
as
com
d
ific
uld
ad
es
esp
ecíf
ica
s e/
ou
g
ener
aliz
ad
as
de
ap
ren
diz
ag
em
- A
com
pa
nh
am
ento
p
sico
ped
ag
óg
ico
n
as
situ
açõ
es
refe
ren
cia
da
s p
elo
s d
oce
nte
s
Rel
ató
rio
an
ua
l do
s Se
rviç
os
de
Psi
colo
gia
Psi
cólo
ga
esc
ola
r
An
ua
l
LID
ERA
NÇ
A E
GES
TÃO
MÓ
DU
LO II
I – A
UTO
AV
ALI
AÇ
ÃO
E M
ELH
OR
IA
Áre
as
de
ava
liaçã
o
Ca
mp
os
de
ob
serv
açã
o
Ind
ica
do
res
de
ava
liaçã
o
Fon
tes
de
evid
ênci
as
/ In
stru
men
tos
e m
eio
s d
e re
colh
a
de
da
do
s
Res
po
nsá
veis
pel
a r
eco
lha
p
arc
ial e
tra
tam
ento
do
s d
ad
os
P
erío
do
de
ob
serv
açã
o
Au
toa
valia
ção
Efic
áci
a d
o m
od
elo
de
au
toa
valia
ção
da
Esco
la
- P
erce
ção
da
efi
cáci
a d
o m
od
elo
de
au
toa
valia
ção
d
a E
sco
la –
cap
aci
da
de
do
m
od
elo
p
ara
re
colh
er
e p
rod
uzi
r in
form
açã
o
per
tin
ente
p
ara
a
id
enti
fica
ção
d
e p
on
tos
fort
es
e fr
aco
s e
pla
no
s d
e m
elh
ori
a
Rel
ató
rio
s d
os
Co
ord
ena
do
res
de
Dep
art
am
ento
/
Rel
ató
rio
s d
os
Co
ord
ena
do
res
do
s D
iret
ore
s d
e Tu
rma
/ R
ela
tóri
o d
a D
ireç
ão
Equ
ipa
d
e co
ord
ena
ção
d
a
au
toa
valia
ção
da
Esc
ola
An
ua
l
Au
torr
egu
laçã
o
e m
elh
ori
a
Pla
no
s d
e m
elh
ori
a
- A
plic
açã
o d
e p
lan
os
de
mel
ho
ria
– e
xecu
ção
de
pla
no
s d
e
mel
ho
ria
d
e m
od
o
a
per
mit
ir
à
org
an
iza
ção
p
rog
red
ir
(su
per
açã
o
do
s p
on
tos
fra
cos,
re
forç
o
do
s p
on
tos
fort
es
e
cria
ção
de
no
vas
op
ort
un
ida
des
de
act
ua
ção
)
Ob
serv
açã
o d
iret
a
Rel
ató
rio
da
Dir
eçã
o
Equ
ipa
d
e co
ord
ena
ção
d
a
au
toa
valia
ção
da
Es
cola
/
Dir
eçã
o
An
ua
l
5
AVALIAÇÃO INTERNA
Número de alunos retidos
Primeiro Ciclo
2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17
1ºANO 1 1 0 0 0 0
2ºANO 2 6 4 2 0 2
3ºANO 0 3 0 2 2 0
4ºANO 1 10 2 0 2 0
0
2
4
6
8
10
12
Segundo Ciclo
2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17
5ºANO 8 2 1 0 3 1
6ºANO 1 3 1 1 1 2
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Terceiro Ciclo (Sem Avaliação Externa)
2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17
7ºANO 7 7 2 1 2 6
8ºANO 6 3 3 3 6 4
9ºANO 9 9 1 8 3 1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
6
Ensino Secundário (Sem Avaliação Externa)
2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17
10ºANO 4 0 0 0 2
11ºANO 2 0 1 0
12ºANO 1 0 0
0
1
2
3
4
5
Quadro de Excelência
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17
4º Ano 13 7 3 7 8 5 5
5º Ano 14 5 5 10 15 10 4
6º Ano 9 14 7 5 9 19 10
7º Ano 5 8 8 12 12 7 10
8º Ano 10 7 8 12 12 7 7
9º Ano 8 4 7 8 8 12 7
10º Ano 2 9 11 5 10
11º Ano 3 10 10 3
12º Ano 9 13
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
7
Aproveitamento (Sem Avaliação Externa)
Segundo Ciclo
5ºANO1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3
Ciências Naturais 0,00 2 4,88 12 29,27 23 56,10 4 9,76 41 4,88 95,12
Educação Física 0,00 0,00 15 35,71 14 33,33 13 30,95 42 0,00 100,00
E.M.R. 0,00 0,00 0,00 13 30,95 29 69,05 42 0,00 100,00
Educação Musical 0,00 0,00 9 21,43 24 57,14 9 21,43 42 0,00 100,00
Educação Tecnológica 0,00 0,00 8 19,05 17 40,48 17 40,48 42 0,00 100,00
Educação Visual 0,00 0,00 13 30,95 19 45,24 10 23,81 42 0,00 100,00
Formação Cívica 0,00 0,00 4 9,52 14 33,33 24 57,14 42 0,00 100,00
História e Geografia P 0,00 4 9,76 14 34,15 19 46,34 4 9,76 41 9,76 90,24
L.E. I - Inglês 0,00 1 2,44 9 21,95 21 51,22 10 24,39 41 2,44 97,56
Matemática 0,00 11 26,19 13 30,95 12 28,57 6 14,29 42 26,19 73,81
Português 0,00 1 2,38 17 40,48 24 57,14 0,00 42 2,38 97,62
6ºANO1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3
Ciências Naturais 0,00 2 4,35 13 28,26 19 41,30 12 26,09 46 4,35 95,65
Educação Física 0,00 0,00 4 8,70 27 58,70 15 32,61 46 0,00 100,00
E.M.R. 0,00 0,00 1 2,17 19 41,30 26 56,52 46 0,00 100,00
Educação Musical 0,00 2 4,26 18 38,30 13 27,66 14 29,79 47 4,26 95,74
Educação Tecnológica 0,00 0,00 11 23,40 27 57,45 9 19,15 47 0,00 100,00
Educação Visual 0,00 0,00 13 27,66 23 48,94 11 23,40 47 0,00 100,00
Formação Cívica 0,00 0,00 8 17,02 15 31,91 24 51,06 47 0,00 100,00
História e Geografia P 0,00 3 6,52 16 34,78 16 34,78 11 23,91 46 6,52 93,48
L.E. I - Inglês 0,00 2 4,35 20 43,48 14 30,43 10 21,74 46 4,35 95,65
Matemática 0,00 5 10,64 15 31,91 15 31,91 12 25,53 47 10,64 89,36
Português 0,00 2 4,26 19 40,43 21 44,68 5 10,64 47 4,26 95,74
TOTAL - 2ºCiclo 1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3
Ciências Naturais 0,00 4 4,60 25 28,74 42 48,28 16 18,39 87 4,60 95,40
Educação Física 0,00 0,00 19 21,59 41 46,59 28 31,82 88 0,00 100,00
E.M.R. 0,00 0,00 1 1,14 32 36,36 55 62,50 88 0,00 100,00
Educação Musical 0,00 2 2,25 27 30,34 37 41,57 23 25,84 89 2,25 97,75
Educação Tecnológica 0,00 0,00 19 21,35 44 49,44 26 29,21 89 0,00 100,00
Educação Visual 0,00 0,00 26 29,21 42 47,19 21 23,60 89 0,00 100,00
Formação Cívica 0,00 0,00 12 13,48 29 32,58 48 53,93 89 0,00 100,00
História e Geografia P 0,00 7 8,05 30 34,48 35 40,23 15 17,24 87 8,05 91,95
L.E. I - Inglês 0,00 3 3,45 29 33,33 35 40,23 20 22,99 87 3,45 96,55
Matemática 0,00 16 17,98 28 31,46 27 30,34 18 20,22 89 17,98 82,02
Português 0,00 3 3,37 36 40,45 45 50,56 5 5,62 89 3,37 96,63
1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3
Línguas 0 0,00 6 3,41 65 36,932 80 45,455 25 14,205 176 3,41 96,59
Mat e Ciências 0 0,00 20 11,36 53 30,114 69 39,205 34 19,318 176 11,36 88,64
CSH 0 0,00 7 4,00 31 17,714 67 38,29 70 40,0 175 4,00 96,00
Expressões 0 0,00 2 0,56 91 25,634 164 46,197 98 27,606 355 0,56 99,44
Terceiro Ciclo
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
8
7ºANO1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3
Ciências Físico_Químicas 0,00 8 14,55 23 41,82 20 36,36 4 7,27 55 14,55 85,45
Ciências Naturais 0,00 9 16,36 23 41,82 17 30,91 6 10,91 55 16,36 83,64
Educação Física 0,00 0,00 9 16,07 28 50,00 19 33,93 56 0,00 100,00
E.M.R 0,00 0,00 6 13,64 18 40,91 20 45,45 44 0,00 100,00
Educação Tecnológica 0,00 0,00 14 25,00 23 41,07 19 33,93 56 0,00 100,00
Educação Visual 0,00 0,00 19 33,93 20 35,71 17 30,36 56 0,00 100,00
Formação Cívica 0,00 0,00 13 23,21 17 30,36 26 46,43 56 0,00 100,00
Geografia 0,00 2 3,64 21 38,18 20 36,36 12 21,82 55 3,64 96,36
História 0,00 15 27,27 21 38,18 13 23,64 6 10,91 55 27,27 72,73
L.E. I - Inglês 0,00 10 18,18 20 36,36 12 21,82 13 23,64 55 18,18 81,82
L.E.2- Francês 0,00 4 7,14 18 32,14 14 25,00 20 35,71 56 7,14 92,86
Matemática 0,00 7 12,50 18 32,14 15 26,79 16 28,57 56 12,50 87,50
Português 0,00 9 16,07 24 42,86 16 28,57 7 12,50 56 16,07 83,93
TIC 0,00 0,00 25 44,64 18 32,14 13 23,21 56 0,00 100,00
8ºANO1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3
Ciências Físico_Químicas 0,00 4 12,90 27 87,10 0,00 0,00 31 12,90 87,10
Ciências Naturais 0,00 4 11,11 32 88,89 0,00 0,00 36 11,11 88,89
Educação Física 0,00 0,00 11 100,00 0,00 0,00 11 0,00 100,00
E.M.R 0,00 0,00 4 100,00 0,00 0,00 4 0,00 100,00
Educação Tecnológica 0,00 0,00 11 100,00 0,00 0,00 11 0,00 100,00
Educação Visual 0,00 0,00 8 100,00 0,00 0,00 8 0,00 100,00
Formação Cívica 0,00 0,00 16 100,00 0,00 0,00 16 0,00 100,00
Geografia 0,00 2 6,45 29 93,55 0,00 0,00 31 6,45 93,55
História 0,00 5 12,82 34 87,18 0,00 0,00 39 12,82 87,18
L.E. I - Inglês 0,00 5 13,89 31 86,11 0,00 0,00 36 13,89 86,11
L.E.2- Francês 0,00 3 10,71 25 89,29 0,00 0,00 28 10,71 89,29
Matemática 0,00 4 11,76 30 88,24 0,00 0,00 34 11,76 88,24
Português 0,00 5 13,51 32 86,49 0,00 0,00 37 13,51 86,49
TIC 0,00 0,00 27 100,00 0,00 0,00 27 0,00 100,00
9ºANO1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3
Ciências Físico_Químicas 0 0,00 13 24,07 21 38,89 16 29,63 4 7,41 54 24,07 75,93
Ciências Naturais 0 0,00 0 0,00 20 37,04 30 55,56 4 7,41 54 0,00 100,00
Educação Física 0 0,00 0 0,00 28 51,85 23 42,59 3 5,56 54 0,00 100,00
E.M.R 0 0,00 0 0,00 9 28,13 19 59,38 4 12,50 32 0,00 100,00
Educação Visual 0 0,00 1 1,85 15 27,78 33 61,11 5 9,26 54 1,85 98,15
Formação Cívica 0 0,00 2 3,70 23 42,59 21 38,89 8 14,81 54 3,70 96,30
Geografia 0 0,00 2 3,70 24 44,44 20 37,04 8 14,81 54 3,70 96,30
História 0 0,00 5 9,26 32 59,26 12 22,22 5 9,26 54 9,26 90,74
L.E. I - Inglês 0 0,00 9 16,67 27 50,00 10 18,52 8 14,81 54 16,67 83,33
L.E.2- Francês 0 0,00 5 9,26 25 46,30 16 29,63 8 14,81 54 9,26 90,74
Matemática 0 0,00 14 25,93 23 42,59 12 22,22 5 9,26 54 25,93 74,07
Português 0 0,00 12 22,22 30 55,56 12 22,22 0 0,00 54 22,22 77,78
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
9
TOTAL 3ºCiclo 1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3
Ciências Físico_Químicas 0 0,00 25 17,86 71 50,71 36 25,71 8 5,71 140 17,86 82,14
Ciências Naturais 0 0,00 13 8,97 75 51,72 47 32,41 10 6,90 145 8,97 91,03
Educação Física 0 0,00 0 0,00 48 39,67 51 42,15 22 18,18 121 0,00 100,00
E.M.R 0 0,00 0 0,00 19 23,75 37 46,25 24 30,00 80 0,00 100,00
Educação Tecnológica 0 0,00 0 0,00 25 37,31 23 34,33 19 28,36 67 0,00 100,00
Educação Visual 0 0,00 1 0,85 42 35,59 53 44,92 22 18,64 118 0,85 99,15
Formação Cívica 0 0,00 2 1,59 52 41,27 38 30,16 34 26,98 126 1,59 98,41
Geografia 0 0,00 6 4,29 74 52,86 40 28,57 20 14,29 140 4,29 95,71
História 0 0,00 25 16,89 87 58,78 25 16,89 11 7,43 148 16,89 83,11
L.E. I - Inglês 0 0,00 24 16,55 78 53,79 22 15,17 21 14,48 145 16,55 83,45
L.E.2- Francês 0 0,00 12 8,70 68 49,28 30 21,74 28 20,29 138 8,70 91,30
Matemática 0 0,00 25 17,36 71 49,31 27 18,75 21 14,58 144 17,36 82,64
Português 0 0,00 26 17,69 86 58,50 28 19,05 7 4,76 147 17,69 82,31
TIC 0 0,00 0 0,00 52 62,65 18 21,69 13 15,66 83 0,00 100,00
1 % 2 % 3 % 4 % 5 % %<3 %>=3
Línguas 0 0,00 62 14,419 232 53,953 80 18,605 56 13,023 430 14,42 85,58
Mat e Ciências 0 0,00 63 14,685 217 50,583 110 25,641 39 9,0909 429 14,69 85,31
CSH 0,00 0,00 31 8,4239 180 48,913 102 27,717 55 14,946 368 8,42 91,58
Expressões 0 0,00 1 0,2571 167 42,931 145 37,275 76 19,537 389 0,26 99,74
Ensino Secundário
100-7 % 8-9 % 10-13 % 14-16 % 17-20 % %<10 %>10
Biologia e Geologia 0,00 0,00 8 25,00 11 34,38 13 40,63 32 0,00 100,00
Educação Física 0,00 0,00 3 6,25 25 52,08 20 95,24 48 0,00 100,00
Educação Tecnológica 0,00 0,00 1 33,33 2 66,67 3 0,00 100,00
Filosofia 0,00 2 4,44 21 46,67 13 28,89 9 42,86 45 4,44 95,56
Física e Química A 0,00 2 6,25 13 40,63 9 28,13 8 38,10 32 6,25 93,75
Geografia A 0,00 0,00 9 69,23 4 30,77 13 0,00 100,00
História A 0,00 4 30,77 8 61,54 1 7,69 13 30,77 69,23
Inglês 6 4 8,33 7 14,58 11 22,92 10 20,83 16 76,19 48 22,92 77,08
Matemática A 1 3,13 5 15,63 14 43,75 5 15,63 7 32 18,75 81,25
MACS 0,00 0,00 7 53,85 5 38,46 1 4,76 13 0,00 100,00
Português 1 2,22 2 4,44 21 46,67 13 28,89 8 38,10 45 6,67 93,33
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
10
110-7 % 8-9 % 10-13 % 14-16 % 17-20 % %<10 %>10
Biologia e Geologia 0,00 0,00 12 50,00 9 37,50 3 12,50 24 0,00 100,00
Educação Física 0,00 0,00 0,00 22 56,41 17 43,59 39 0,00 100,00
Filosofia 0,00 0,00 18 46,15 10 25,64 11 28,21 39 0,00 100,00
Física e Química A 0,00 3 12,00 13 52,00 6 24,00 3 12,00 25 12,00 88,00
Geografia A 0,00 3 20,00 10 66,67 0,00 2 13,33 15 20,00 80,00
História A 0,00 12 75,00 2 12,50 2 12,50 0,00 16 75,00 25,00
Inglês 6 0,00 7 16,67 15 35,71 13 30,95 7 16,67 42 16,67 83,33
Matemática A 0,00 3 12,50 8 33,33 7 29,17 6 25,00 24 12,50 87,50
MACS 0,00 0,00 15 83,33 3 16,67 0,00 18 0,00 100,00
Português 0,00 3 7,50 22 55,00 11 27,50 4 10,00 40 7,50 92,50
120-7 % 8-9 % 10-13 % 14-16 % 17-20 % %<10 %>10
Aplicações Informáticas 0,00 0,00 2 11,11 2 11,11 14 77,78 18 0,00 100,00
Biologia 0,00 0,00 0,00 4 20,00 16 80,00 20 0,00 100,00
Educação Física 0,00 0,00 1 3,23 15 48,39 15 48,39 31 0,00 100,00
Geografia C 0,00 0,00 7 63,64 2 18,18 2 18,18 11 0,00 100,00
História A 0,00 2 18,18 5 45,45 1 9,09 3 27,27 11 18,18 81,82
Matemática A 0,00 4 18,18 7 31,82 2 9,09 9 40,91 22 18,18 81,82
Português 0,00 0,00 13 41,94 9 29,03 9 29,03 31 0,00 100,00
Psicologia B 0,00 0,00 0,00 4 30,77 9 69,23 13 0,00 100,00
TOTAL Secundário 0-7 % 8-9 % 10-13 % 14-16 % 17-20 % %<10 %>10
Aplicações Informáticas 0,00 0,00 2 11,11 2 11,11 14 77,78 18 0,00 100,00
Biologia 0,00 0,00 0,00 4 20,00 16 80,00 20 0,00 100,00
Biologia e Geologia 0,00 0,00 20 35,71 20 35,71 16 28,57 56 0,00 100,00
Educação Física 0,00 0,00 4 3,39 62 52,54 52 44,07 118 0,00 100,00
Educação Tecnológica 0,00 0,00 1 33,33 2 66,67 0,00 3 0,00 100,00
Filosofia 0,00 2 2,38 39 46,43 23 27,38 20 23,81 84 2,38 97,62
Física e Química A 0,00 5 8,77 26 45,61 15 26,32 11 19,30 57 8,77 91,23
Geografia A 0,00 3 10,71 19 67,86 4 14,29 2 7,14 28 10,71 89,29
Geografia C 0,00 0,00 7 63,64 2 18,18 2 18,18 11 0,00 100,00
História A 0,00 18 45,00 15 37,50 4 10,00 3 7,50 40 45,00 55,00
Inglês 6 4 4,44 14 15,56 26 28,89 23 25,56 23 25,56 90 20,00 80,00
Matemática A 1 1,28 12 15,38 29 37,18 14 17,95 22 28,21 78 16,67 83,33
MACS 0,00 0,00 22 70,97 8 25,81 1 3,23 31 0,00 100,00
Português 1 0,86 5 4,31 56 48,28 33 28,45 21 18,10 116 5,17 94,83
Psicologia B 0,00 0,00 0,00 4 30,77 9 69,23 13 0,00 100,00
0-7 % 8-9 % 10-13 % 14-16 % 17-20 % %<10 %>=10
Línguas 5 2,43 19 9,223 82 39,81 56 27,18 44 21,36 206 11,65 88,35
Mat e Ciências 1 0,41 17 7,025 97 40,08 61 25,21 66 27,27 242 7,44 92,56
CSH 0 0,00 23 13,07 80 45,45 37 21,02 36 20,45 176 13,07 86,93
Expressões 0 0,00 0 0 7 5,036 66 47,48 66 47,48 139 0,00 100,00
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
11
Por Departamento
% sucesso 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º MÉDIA
L.E. I - Inglês 97,56 95,65 81,82 86,11 83,33 77,08 83,33 86,41
LE.II - Francês 92,86 89,29 90,74 90,96
Português 97,62 95,74 83,93 86,49 77,78 93,33 92,50 100,00 90,92
CN 95,12 95,65 83,64 88,89 100,00 92,66
Biologia e Geologia 100,00 100,00 100,00
Biologia 100,00 100,00
Físico-Química 85,45 87,10 75,93 93,75 88,00 86,05
Matemática 73,81 89,36 87,50 88,24 74,07 81,25 87,50 81,82 82,94
MACS 100,00 100,00 100,00
E.M.R. 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Filosofia 95,56 100,00 97,78
História e Geografia P 90,24 93,48 91,86
História 72,73 87,18 90,74 69,23 25,00 81,82 71,12
Geografia 96,36 93,55 96,30 100,00 80,00 100,00 94,37
Psicologia B 100,00 100,00
API 100,00 100,00
Educação Física 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Educação Musical 100,00 95,74 97,87
Educação Tecnológica 100,00 100,00 100,00 100,00
Educação Visual 100,00 100,00 100,00 100,00 98,15 99,63
TIC 100,00 100,00 100,00
Formação Cívica 100,00 100,00 100,00 100,00 96,30 99,26
Exp
ress
ões
Ciê
nci
as
So
ciai
s
e H
um
anas
Mat
emát
ica
e C
iên
cias
Lín
guas
Média % Sucesso 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º MEDIA
Línguas 97,59 95,70 86,20 87,29 83,95 85,21 87,92 100,00 90,48
Mat e Ciências 84,47 92,51 85,53 88,07 83,33 93,75 93,88 90,91 89,06
CSH 95,12 96,74 89,70 93,58 95,68 88,26 68,33 93,94 90,17
Expressões 100,00 98,94 100,00 100,00 99,07 100,00 100,00 100,00 99,75
12
Qu
ali
da
de
do
Suce
sso
(3ºP
erío
do
- S
em A
vali
açã
o E
xter
na
)
Ano
2011/12
2012/13
2013/14
2014/15
2015/16
2016/17
2011/12
2012/13
2013/14
2014/15
2015/16
2016/17
2011/12
2012/13
2013/14
2014/15
2015/16
2016/17
2011/12
2012/13
2013/14
2014/15
2015/16
2016/17
2011/12
2012/13
2013/14
2014/15
2015/16
2016/17
1º
50
45
46
36
38
42
49
44
45
36
38
42
11
10
00
95,6
100,0
97,4
100,0
98,0
97,8
97,8
100,0
100,0
100,0
2º
60
50
50
46
37
37
58
44
46
44
37
35
26
42
02
84,8
97,7
100,0
100,0
96,7
88,0
92,0
95,7
100,0
94,6
3º
67
56
47
45
48
37
67
53
47
43
46
37
03
02
20
93,6
93,0
84,8
100,0
100,0
94,8
100,0
95,6
95,8
100,0
4º
61
63
58
47
42
48
60
53
56
47
40
48
110
20
20
83,9
89,4
97,5
83,3
98,4
87,9
96,6
100,0
95,2
100,0
5º
71
62
64
57
48
42
63
62
62
57
45
41
83
20
31
90,5
85,5
82,3
89,5
86,7
75,6
88,7
95,4
96,9
100,0
93,8
97,6
6º
65
65
66
57
54
48
64
62
63
57
53
46
13
30
12
82,8
83,9
98,4
80,7
90,6
89,1
98,5
95,5
95,5
100,0
98,1
95,8
7º
51
61
64
56
58
56
44
61
62
55
54
51
72
21
25
77,3
78,7
79,0
83,6
81,5
74,5
86,3
100,0
96,9
98,2
93,1
91,1
8º
54
48
63
57
59
54
48
48
60
54
53
50
66
33
64
72,9
72,9
75,0
88,9
75,5
96,0
88,9
100,0
105,3
94,7
89,8
92,6
9º
55
50
56
58
63
55
47
41
53
47
59
54
89
311
41
74,5
75,6
83,0
83,0
66,1
81,5
85,5
80,4
94,6
81,0
93,7
98,2
10º
35
31
39
38
49
31
39
38
47
40
02
74,2
79,5
81,6
72,3
85,7
100,0
100,0
100,0
95,9
11º
30
40
45
41
29
40
44
41
10
10
100
86,4
61,0
96,7
100,0
97,8
100,0
12º
32
37
33
31
37
33
10
093,5
97,3
87,9
96,9
100,0
100,0
534
535
575
570
567
542
Avaliados / Admiditos a PF
Transitaram Nº
Retidos Nº
Transitaram Sem Negativas
% Alunos que transitaram
REL
ATÓ
RIO
D
E A
UTO
AV
ALI
AÇ
ÃO
201
6/2
017
13
Fi
cha
de
Info
rma
ção
do
Per
íod
o (3
ºPer
íod
o -
Sem
Ava
lia
ção
Ext
ern
a)
Cla
ssif
icaç
ões
neg
ativ
as
(NN
)
Nív
eis
5 /
= >1
7
Nº
Alu
no
s
com
1 o
u 2
Nív
eis
neg
ativ
os
Nº
Alu
no
s
com
3 o
u +
Nív
eis
neg
ativ
os
Nº
Alu
no
s TR
AN
SITA
RA
M
Nº
Alu
no
s
TRA
NSI
TAR
AM
Sem
neg
ativ
as
Nº
Alu
no
s
Ret
ido
s
% S
uce
sso
Po
rtu
guês
Méd
ia
Nív
eis
Po
rtu
guê
s
Mé
dia
Cla
ssif
icaç
ões
Po
rtu
guês
% S
uce
sso
Mat
emát
ica
Méd
ia
Nív
eis
Mat
emát
ica
Méd
ia C
lass
ific
açõ
es
Mat
emát
ica
% S
uce
sso
Bio
logi
a e
Geo
logi
a
Méd
ia C
IF
Nív
eis
Bio
logi
a e
Geo
logi
a
% S
uce
sso
Físi
ca e
Qu
ímic
a A
Méd
ia C
IF
Nív
eis
Físi
ca e
Qu
ímic
a A
% S
uce
sso
Geo
graf
ia A
Mé
dia
CIF
Nív
eis
Geo
graf
ia A
% S
uce
sso
MA
CS
Mé
dia
CIF
Nív
eis
MA
CS
% S
uce
sso
Po
rtu
guês
Méd
ia C
IF
Nív
eis
Po
rtu
guês
% S
uce
sso
Mat
emát
ica
A
Méd
ia C
IF
Nív
eis
Mat
emát
ica
A
% S
uce
sso
His
tóri
a A
Mé
dia
Nív
eis
His
tóri
a A
1A0
570
023
230
100,
004,
488
7,00
100,
004,
6991
,00
1B0
400
019
190
100,
004,
118
1,87
100,
004,
4286
,63
2A
611
02
2323
292
,00
3,40
65,
6492
,00
3,40
63,7
6
2B
/31
320
025
240
100,
003,
887
4,80
100,
003,
6471
,40
3A
044
00
2525
010
0,00
3,80
75,
5810
0,00
3,60
70,2
7
4A
640
60
2620
010
0,00
3,70
67,
1076
,90
3,30
66,1
0
4B2
252
022
200
100,
003,
687
1,09
90,9
03,
5068
,63
5A
769
41
2015
010
0,00
3,70
70,
2080
,00
3,60
66,5
5
5B12
556
121
161
100,
003,
436
8,60
57,1
03,
0556
,57
6A
1474
42
2220
290
,90
3,68
69,
5086
,36
3,82
67,4
5
6B2
742
024
210
100,
003,
737
2,30
91,6
73,
6766
,90
7A
1695
32
1915
180
,00
3,70
68,
1395
,00
4,20
74,9
5
7B26
453
416
112
88,9
03,
225
7,60
83,0
03,
2260
,94
7C
2156
33
1612
282
,40
3,33
56,
4082
,40
3,65
66,5
0
8A
1334
32
1714
289
,47
3,21
61,
2089
,50
3,20
57,6
0
8B10
721
118
171
94,7
43,
636
5,90
89,4
73,
5864
,32
8C
959
12
1917
190
,00
3,25
60,
3010
0,00
3,60
62,9
0
9A
875
20
2519
010
0,00
3,56
65,
3084
,00
3,44
64,8
4
9B17
45
314
71
93,3
33,
005
2,40
67,0
02,
9043
,10
9C
158
086
,67
3,07
55,
4380
,00
3,00
47,4
3
10A
867
21
2018
110
0,00
15,1
495
,24
14,3
395
,24
14,6
690
,48
14,1
4
10
B20
139
127
161
100,
0015
,00
91,0
013
,00
100,
0012
,60
100,
0012
,70
91,6
711
,71
64,0
010
,60
69,0
010
,40
11A
443
30
2522
010
0,00
14,4
096
,00
13,2
010
0,00
13,7
187
,00
13,4
0
11
B23
810
316
30
80,0
011
,70
89,0
011
,00
81,3
011
,60
25,0
09,
56
12A
459
40
2218
010
0,00
14,9
581
,80
14,4
0
12
B0
170
011
110
100,
0013
,54
100,
0013
,54
»«
»«»«
»«
»«
14
Participações disciplinares
1ºP 2ºP 3ºP Total 1ºP 2ºP 3ºP Total A) B) C) D) E) a) b) c) d) e)
1A 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1B 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2A 7 0 0 7 7 0 0 7 2,3 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 B/3 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3A 1 0 0 1 1 0 0 1 0,3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4A 3 0 0 3 3 0 0 3 1,0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4B 5 9 0 14 5 9 0 14 4,7 4 0 0 4 0 9 0 0 0 0
1º Ciclo Total 25 16 9 0 25 6
5A 0 0 3 3 0 0 3 3 1,0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 05B 0 0 1 1 0 0 1 1 0,3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 06A 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 06B 0 0 1 1 0 0 1 1 0,3 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
2º Ciclo Total 5 0 0 5 5 1,7
7A 0 3 0 3 0 4 0 4 1,3 0 2 0 0 0 0 0 0 0 07B 1 5 4 10 1 8 4 13 4,3 1 12 0 0 0 0 0 0 0 07C 3 4 0 7 3 5 0 8 2,7 1 7 2 2 0 0 0 0 0 08A 0 3 0 3 0 6 0 6 2,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 08B 0 0 2 2 0 0 2 2 0,7 0 2 0 0 0 0 0 0 0 08C 0 2 4 6 0 4 6 10 3,3 10 10 0 0 0 0 0 0 0 09A 0 1 0 1 0 1 0 1 0,3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 09B 0 2 0 2 0 2 0 2 0,7 2 0 0 0 0 2 0 0 0 09C 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3º Ciclo Total 34 4 30 12 46 15,3
10A 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 010B 8 4 8 20 16 7 23 46 15,3 0 38 0 0 0 0 0 0 0 011A 1 5 1 7 1 5 1 7 2,3 1 2 0 0 0 0 4 0 0 011B 4 2 0 6 5 2 0 7 2,3 0 7 0 0 0 0 0 0 0 012A 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 012B 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Sec. Total 33 22 14 24 60 20,0
97 42 53 41 136 10,7
Nº de Alunos com
participações
TOTAL AGRUPAMENTO
2º Ciclo
Secundário
3º Ciclo
Turma
Nº de Participações
Disciplinares
1ºCiclo
Medidas disciplinares
preventivas e de integração
Medidas disciplinares
sancionatórias
Média
Participações
Disciplinares
por Período
1ºP 2ºP 3ºP
1C 0,24 0,14 0,00
2C 0,00 0,00 0,11
3C 0,06 0,48 0,27
S 0,33 0,22 0,53
0,63 0,84 0,91
Média Diária
de Participações Disciplinares
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
15
AVALIAÇÃO EXTERNA
Provas e Exames 2016/17
9ºAno
Português (91)
Média
Nível
Média
Classificação
Média
Nível
Média
Classificação
5 5 0 0,00%
4 4 9 16,98%
3 3 21 39,62%
2 2 23 43,40%
1 1 0 0,00%
0 53
51,62
25,0 43,40
75,0
3,3 58,0
56,60
2,74
Nacional UO
Níveis Nível
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55
Avaliação Interna 2 3 3 4 4 3 3 3 5 3 4 3 3 3 3 4 3 3 3 3 4 4 3 5 3 3 3 3 4 3 3 3 3 2 3 5 3 3 5 3 3 3 3 3 3 3 4 3 3 5 3 3 3
Exame 2 3 3 3 4 2 3 2 4 3 3 3 3 2 2 4 2 2 2 2 3 4 3 4 2 2 2 3 4 2 3 3 2 3 3 4 3 2 4 3 2 3 2 2 2 2 3 3 2 4 3 2 2
1
2
3
4
5
9ºAno
Matemática (92)
Média
Nível
Média
Classificação
Média
Nível
Média
Classificação
5 5 2 3,77%
4 4 12 22,64%
3 3 9 16,98%
2 2 25 47,17%
1 1 5 9,43%
0 53
47,15
43,0 56,60
57,0
3,1 53,0
43,40
2,64
Nacional UO
Níveis Nível
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Avaliação Interna 3 3 3 4 4 3 2 4 5 4 4 4 3 3 4 4 2 2 3 3 5 4 2 4 3 3 3 2 5 3 3 3 3 3 2 5 2 3 5 4 2 3 3 3 2 3 4 3 3 4 3 2 2
Exame 2 3 3 4 4 1 2 3 5 2 4 3 2 2 4 4 2 2 2 2 4 4 2 4 2 3 2 2 4 2 3 2 2 2 1 4 1 2 5 3 1 3 2 3 1 2 4 2 2 4 2 2 2
1
2
3
4
5
11ºAno
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
16
Filosofia (714)
Média
VALORES
Média
PONTOS
17-20 17-20 1 7,14%
14-16 14-16 1 7,14%
10-13 10-13 3 21,43%
8-9 8-9 2 14,29%
0-7 0-7 7 50,00%
0 Total: 14
10,00 10,26
8,7110,3
Externos 5
8,59
Nacional - Internos UO
Níveis NívelMédia
Valores
0,0% 64,29
0,0% 35,71
35 36 37 39 40 41 42 44 45 47 48 49 50 51
Avaliação Interna 12 12 12 12 11 14 13 12 11 11 16 12 18 14
Exame 9 5 9 7 10 10 6 7 5 4 15 5 17 13
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
11ºAno
Biologia e Geologia (702)
Média
VALORES
Média
PONTOS17-20 17-20 0 0,00%
14-16 14-16 2 9,52%
10-13 10-13 6 28,57%
8-9 8-9 5 23,81%
0-7 0-7 8 38,10%
0 Total 21
10,71 10,44
Nacional - Internos UO
Níveis NívelMédia
VALORES
0,0% 61,90
0,0% 38,10
10,3
Externos 17
8,528,81
147 148 149 151 152 154 155 160 164 165 169 171 173 174 175 179 180 181 182 183 184
Avaliação Interna 17 15 13 14 17 15 14 15 12 16 12 16 13 12 17 17 18 15 16 13 13
Exame 13 9 7 8 15 8 6 11 5 10 3 9 10 5 10 13 14 7 9 7 6
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
17
11ºAno
Física e Química A (715)
Média
VALORES
Média
PONTOS
17-20 17-20 0 0,00%
14-16 14-16 0 0,00%
10-13 10-13 5 26,32%
8-9 8-9 1 5,26%
0-7 0-7 13 68,42%
0 Total 19
11,38 11,14
6,329,9
Externos 8
6,12
Nacional - Internos UO
Níveis NívelMédia
VALORES
0,0% 73,68
0,0% 26,32
52 53 54 55 56 57 58 59 61 64 67 68 69 70 71 75 76 77 78
Avaliação Interna 17 14 12 11 11 18 16 13 14 15 11 15 10 11 15 15 18 16 12
Exame 11 6 4 5 1 13 5 2 5 6 3 5 5 3 8 11 12 11 4
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
11ºAno
Geografia A (719)
Média
VALORES
Média
PONTOS17-20 17-20 0 0,00%
14-16 14-16 2 16,67%
10-13 10-13 8 66,67%
8-9 8-9 0 0,00%
0-7 0-7 2 16,67%
0 Total 12
10,9211,1
Externos 0
10,78
Nacional - Internos UO
Níveis NívelMédia
VALORES
0,0% 16,67
0,0% 83,33
79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
Avaliação Interna 10 16 12 12 13 11 13 12 12 11 10 17
Exame 11 14 11 11 12 10 10 7 13 11 7 14
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
18
11ºAno
MACS (835)
Média
VALORES
Média
PONTOS
17-20 17-20 0 0,00%
14-16 14-16 0 0,00%
10-13 10-13 4 33,33%
8-9 8-9 3 25,00%
0-7 0-7 5 41,67%
0 Total 12
8,75 8,40
8,2510,1
Externos 4
7,93
Nacional - Internos UO
Níveis NívelMédia
VALORES
0,0% 66,67
0,0% 33,33
130 131 132 133 135 137 138 139 140 141 142 143
Avaliação Interna 11 15 13 11 11 11 11 11 12 11 12 10
Exame 8 10 11 10 12 5 9 8 7 6 7 6
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
12ºAno
PORTUGUÊS (639)
Média
VALORES
Média
PONTOS
17-20 17-20 1 3,23%
14-16 14-16 8 25,81%
10-13 10-13 10 32,26%
8-9 8-9 9 29,03%
0-7 0-7 3 9,68%
0 Total 31
9,00 8,60
11,1611,1
Externos 1
10,33
Nacional - Internos UO
Níveis NívelMédia
VALORES
0,0% 38,71
0,0% 61,29
1 2 3 4 5 6 7 8 910 11 12 13 14 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
Avaliação Interna 16 17 12 11 12 12 13 17 12 14 16 13 16 12 17 17 18 13 16 15 18 15 14 18 11 16 20 11 16 19 12
Exame 16 16 11 9 9 10 8 13 9 12 8 10 14 6 11 14 12 9 15 10 14 9 9 16 5 10 18 6 12 16 9
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
12ºAno
MATEMÁTICA (635)
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
19
Média
VALORES
Média
PONTOS
17-20 17-20 0 0,00%
14-16 14-16 0 0,00%
10-13 10-13 5 22,73%
8-9 8-9 3 13,64%
0-7 0-7 14 63,64%
0 Total 22
15,00 14,86
6,3611,5
Externos 5
6,30
Nacional - Internos UO
Níveis NívelMédia
VALORES
0,0% 77,27
0,0% 22,73
103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 116 117 118 120 121 122 124 127 128 129
Avaliação Interna 16 16 18 14 12 17 10 13 17 19 19 10 14 11 18 14 13 18 18 19 11 13
Exame 11 4 7 6 4 11 1 4 7 9 13 2 4 3 12 3 2 8 12 9 3 5
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
12ºAno
HISTÓRIA A (623)
Média
VALORES
Média
PONTOS17-20 #DIV/0! 17-20 1 9,09%
14-16 #DIV/0! 14-16 1 9,09%
10-13 #DIV/0! 10-13 3 27,27%
8-9 #DIV/0! 8-9 4 36,36%
0-7 #DIV/0! 0-7 2 18,18%
0 Total 11
7,00 6,50Externos 1
Nacional - Internos UO
Níveis NívelMédia
VALORES
10,31
##### 54,55
##### 45,45
10,5510,3
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101
Avaliação Interna 13 10 11 13 12 13 17 10 20 11 19
Exame 9 8 8 13 7 8 12 5 20 11 15
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
20
T
axa
s d
e Su
cess
o d
o en
sin
o b
ási
co e
sec
un
dá
rio
20
11
/12
a 2
01
6/1
7 (
%)
N-N
ível
na
cio
na
l no
exa
me
UO
- N
ível
da
un
ida
de
org
ân
ica
no
exa
me
IN
- A
valia
ção
Inte
rna
(u
nid
ade
org
ânic
a)
P
erce
nta
gem
de
alu
no
s co
m n
ota
po
siti
va, p
or
dis
cip
lina
, na
s p
rova
s d
e ex
am
e d
o e
nsi
no
bá
sico
e s
ecu
nd
ári
o e
na
ava
liaçã
o in
tern
a
NUO
INN
UO
INN
UO
INN
UO
INN
UO
INN
UO
INN
UO
INN
UO
INN
UO
INN
UO
IN
2011/
12
66,5
42,6
91,2
57,3
42,9
80,7
-
-
53,9
-
-
34,1
-
-
67,1
-
-
62,2
-
-
63,0
-
-
59,2
-
-
77,3
-
-
2012/
13
52,0
47,9
87,8
41,9
43,8
77,6
-
-
38,3
-
-
33,0
-
-
56,6
-
-
55,0
-
-
55,7
-
-
50,2
-
-
63,4
-
-
2013/
14
70,9
44,4
87,5
55,4
37,0
89,3
40,0
100,0
64,5
50,0
100,0
44,1
18,8
100,0
72,1
38,5
100,0
53,6
23,0
69,2
77,4
-
-
44,8
-
-
56,3
-
-
2014/
15
77,0
59,1
84,5
50,0
46,9
77,6
80,0
100,0
37,9
100,0
45,0
100,0
54,5
100,0
43,8
100,0
51,7
92,9
22,7
100,0
25,0
83,3
2015/
16
66,7
92,0
33,7
87,2
35,0
100,0
62,1
100,0
63,6
91,7
33,0
100,0
27,8
84,2
83,9
100,0
28,6
95,0
28,6
100,
0
2016/
17
75,0
56,6
94,6
57,0
43,4
78,2
35,7
100,0
38,1
100,0
26,3
88,0
83,3
80,0
33,3
100,0
61,3
100,0
22,7
81,8
45,5
81,8
Ensino Secundário
(1.ª Fase)
Ano
s
3.º ciclo do Ensino Básico
(1.ª Chamada)
Matemática
(3.º ciclo)
92
Biologia e Geologia
702
Física e Quím
ica A
715
Português
639
MACS
835
Português
(3.º ciclo)
91
Matemática A
635
História A
623
Geografia A
719
Filosofia
714
REL
ATÓ
RIO
D
E A
UTO
AV
ALI
AÇ
ÃO
201
6/2
017
21
M
édia
da
s cl
ass
ific
açõ
es o
bti
da
s n
a A
vali
açã
o E
xter
na
- 2
01
2/1
3 a
20
16
/17
NUO
INN
UO
INN
UO
INN
UO
INN
UO
INN
UO
IN
2012/
13
49,0
57,0
52,0
52,4
49,0
47,9
49,0
48,4
44,0
45,0
2013/
14
62,2
62,9
56,1
59,3
57,9
48,5
47,3
46,6
55,0
49,1
53,0
43,6
2014/
15
65,6
58,2
59,6
48,6
59,5
54,7
51,0
47,9
58,0
52,1
48,0
42,6
2015/
16
57,0
54,3
62,4
47,0
37,1
57,9
2016/
17
58,
051
,66
2,38
53,
04
7,2
57,8
9
Matemática
(3.º ciclo)
92
Ano
s
1.º ciclo do Ensino Básico
(1.ª Chamada)
2.º ciclo do Ensino Básico
(1.ª Chamada)
3.º ciclo do Ensino Básico
(1.ª Chamada)
Português
(1.º ciclo)
41
Matemática
(1.º ciclo)
42
Português
(2.º ciclo)
61
Matemática
(2.º ciclo)
62
Português
(3.º ciclo)
91
Méd
ia d
os V
alo
res
obti
dos
na
Ava
lia
ção
Ext
ern
a -
2
01
2/1
3 a
20
16
/17
NUO
NCIF
NUO
NCIF
NUO
NCIF
NUO
NCIF
NUO
NCIF
NUO
NCIF
NUO
NCIF
NUO
NCIF
2012/
13
8,40
-
-
8,10
-
-
9,80
-
-
9,90
-
-
9,80
-
-
9,70
-
-
10,60
-
-
2013/
14
9,70
7,90
13,,8
-
10,70
9,38
13,70
14,14
8,80
6,60
13,50
13,60
10,50
7,48
13,10
13,39
9,00
5,35
13,30
11,62
11,60
-
13,40
-
9,20
-
13,40
-
9,90
-
13,00
-
2014/
15
10,80
11,4
013,70
16,26
8,90
9,21
13,90
16,26
9,90
10,30
13,70
14,96
11,20
10,00
13,20
14,00
12,30
9,25
13,40
13,18
11,00
10,4
113,40
14,57
12,00
6,27
13,60
14,33
10,70
8,75
12,90
13,2
7
2015/
16
10,7
7,7
13,9
14,7
10,1
10,2
14,0
16,9
11,1
10,2
13,9
14,9
11,3
9,6
13,3
13,3
114,
08,80
13,6
12,5
10,8
12,0
13,4
14,5
11,2
6,4
13,8
14,1
9,5
7,2
13,0
13,0
2016/
17
10,7
08,71
13,9
12,8
610
,30
8,81
14,2
14,7
69,
906,32
14,1
13,8
911
,10
10,92
13,3
12,4
210
,10
8,25
13,7
11,5
811
,10
11,16
13,4
14,8
111
,50
6,36
13,8
15,0
010
,30
10,55
13,0
13,5
5
Exame
Frequência
Exame
Frequência
Exame
Frequência
Exame
Frequência
Exame
Frequência
Exame
Frequência
Exame
Frequência
Ano
s
Ensino Secundário - Internos
(1.ª Fase)
Filosofia
714
Biologia e Geologia
702
Física e Quím
ica A
715
Geografia A
719
MACS
835
Português
639
Matemática A
635
História A
623
Exame
Frequência
22
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DO AGRUPAMENTO
Questionário aos Alunos
O que é a Avaliação Diagnóstica? 2º Ciclo 3ºCiclo Secundário É uma ação avaliativa realizada no início de um processo de aprendizagem, que tem a função de obter informações sobre os conhecimentos, aptidões e competências dos estudantes com vista à organização dos processos de ensino e aprendizagem de acordo com as situações identi-ficadas.
82,9 81,8 96,9
É uma modalidade avaliativa pontual que ocorre ao fim de um processo educacional (período, semestre, ano, etc.).
14,3 18,2 0
Nenhuma das anteriores 2,8 0 3,1
Normalmente, quando te é proposta a realização da avaliação diagnóstica? 2º Ciclo 3ºCiclo Secundário
Início do ano 74,3 40,9 87,5
Início de uma nova unidade de ensino 37,1 68,2 37,5
Nunca 2,8 0 0
Que tipo de Avaliação Diagnóstica realizas? 2º Ciclo 3ºCiclo Secundário
Escrita 100 100 100
Oral 14,3 27,3 31,3
Sabes para que é feita a Avaliação Diagnóstica? 2º Ciclo 3ºCiclo Secundário
Sim 95,5 88,6 78,1
Não 4,5 11,4 21,9
Tendo respondido afirmativamente à questão anterior, indica, na tua opinião, qual a finalidade da Ava-liação Diagnóstica. Segundo Ciclo
Para ver as competências dos alunos (3)
para ver como estão os alunos.
para ver como se os alunos estão atentos ás aulas .
A finalidade de uma ficha de avaliação diagnóstica é para os professores saberem se estamos com memória do ano passado ou não
A avaliação diagnóstica é feita para testar os conhecimentos do ano anterior
Saber se nós (alunos) aprendemos alguma coisa na unidade de ensino anterior
é para testar os conhecimentos dos alunos
para ver as dificuldades que os alunos têm no inicio do ano e ajuda-los na matéria onde têm dificuldade
É saber as capacidades dos alunos numas determinadas situações para compreender o nível de facilidade ou dificuldade de aprendizagem do tema abordado
para ver os conhecimentos do aluno e ver se tinha percebido a matéria que tinha dado.
Para a avaliação e para a nota
A avaliação diagnóstica, serve para os alunos mostrarem os seus conhecimentos, e para dizer se gostam ou não da disciplina
A avaliação diagnostica serve para os alunos mostrarem o que aprenderam
É para saber os conhecimentos dos alunos
Para ver os nossos conhecimentos
para saberem os nosso conhecimentos
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
23
A finalidade da avaliação diagnóstica é para ver os conhecimentos dos alunos sobre a respetiva matéria que se vai dar.
a finalidade desta avaliação de diagnostico e para saber a aprendizagem dos alunos
Finalidade de avaliação diagnóstica é sobre a matéria que se dá na aula e também sobre os conhecimentos
Terceiro Ciclo
Ter a noção do que nos sabemos
Para os professores saberem o que nos sabemos da matéria que demos no ano anterior
Para os professores verem se sabemos alguma coisa dessa unidade
Na minha opinião a avaliação diagnostica é para sabermos como estamos em termos de aprendizagem em relação ao período anterior.
Serve para os professores terem uma informação sobre o que nós sabemos sobre aquele tema.
Para os professores poderem avaliar o conhecimento dos seus alunos devido a nova matéria
Para saber o nosso nível de coisas que nos sabemos.
Perguntas para saberem o nosso conhecimento, relativamente a essa matéria
Para saber como estamos a nível da matéria
Para saber a que é que os alunos têm mais dificuldades.
A avaliação diagnóstica serve para os professores avaliarem os nossos conhecimentos e saberem aquilo em que temos mais dificuldades para depois nos pode-
rem ajudar mais eficazmente.
Para os professores saberem o que nos lembra-mos dos anos anteriores
Para aferir do que os alunos sabem
Na minha opinião uma avaliação diagnostica e uma avaliação para tomar conhecimento das aptidões dos alunos
Para saber quais os conhecimentos dos alunos acerca do tema.
Para os professores "novos" saberem como nos estamos a nível dessa matéria
Para os professores saberem o que e que nos sabemos.
É para os professores saberem como nós aprendemos nos anos anteriores
Para os professores testarem os alunos, para os professores saberem o que os alunos já sabem.
Uma avaliação diagnostica é feita para testar os nossos conhecimentos
Para saber os conhecimentos dos alunos
Serve para os professores saberes da matéria que ainda nos lembramos do ano anterior
É para saber como nós vamos em matéria do ano anterior e ver o que nós recordamos do ano anterior
Serve para os professores saberem como vamos nas matérias
É uma avaliação para saber o que sabemos sobre a nossa avaliação
É pra saber o que nós sabemos sobre a nossa vida na escola ou em casa
A avaliação diagnostica serve para ver como os alunos estão a nível do ano anterior e se toda a matéria foi dada.
É para os professores terem ideia do que os alunos sabem.
Secundário
Saber a informação dos anos anteriores e ver em que ponto estamos na matéria. (2)
Para avaliar os conhecimentos do aluno sobre determinada matéria.
Na minha opinião a avaliação diagnostica serve para obter informações acerca do fim de cada ano, e qual o ser aproveitamento no ano anterior. Para ser mais
fácil perceber qual o aproveitamento do aluno nessa matéria. O diagnóstico é feito no inicio do ano, em todas as disciplinas.
Serve para ajudar o professor a perceber as capacidades e conhecimentos de cada aluno acerca da matéria que irá lecionar.
É uma atividade onde o professor pode avaliar o conhecimento dos alunos acerca de uma matéria lecionada noutros anos.
Para que os professores consigam saber qual é o conhecimento que os aluno os tem sobre determinada matéria.
Para saber o que os alunos apreenderam de matérias anteriormente lecionadas.
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
24
Para os professores poderem avaliar os nossos conhecimentos
Recordar matérias dadas em anos anteriores
Para avaliar conhecimentos que serão dados futuramente
Com vista a avaliar os conhecimentos e aptidões dos alunos e assim melhor preparar as matérias a lecionar.
A avaliação diagnóstica tem como objetivo ir avaliando os alunos ao longo dos períodos e mais tarde ter uma noção se estes melhoraram ou pioraram os resul-
tados anteriores.
Tem como objetivo ver o que os alunos sabem ou o que tem adquirido
É uma ficha que é realizada pelos alunos para que seja obtida informação sobre aquilo que o aluno sabe sobre a matéria ou disciplina.
Saber o que nós sabemos sobre anos anteriores.
Uma avaliação diagnostica serve para saber aquilo que nós sabemos de anos anteriores
Para avaliar os nossos conhecimentos de anos atras
Para o professor ter conhecimento das nossas capacidades a uma certa matéria.
O professor realiza a avaliação diagnóstica para saber o nível em que estamos numa determinada disciplina
É uma forma de os professores saberem onde nos encontramos na matéria
Maneira de os professores saberem que aptidões temos numa determinada matéria
Para os professores terem conhecimento do que nós já sabemos.
Seleciona de acordo com a tua preferência (dos que gostas mais para os que gostas menos), os seguintes instrumentos de AVALIAÇÃO
Terceiro Ciclo
Secundário Seleciona a frequência com que realizas cada um dos seguintes Instrumentos de Avaliação.
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
25
Secundário Indica o tipo de avaliação que é feita quando realizas:
Consideras que os diversos instrumentos de avaliação deviam ter mais, menos ou o mesmo peso que têm neste momento na avaliação?
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
26
Biblioteca Escolar
A ação da BE respeitou, uma vez mais, os preceitos da sua Missão plasmados no Regimento Interno e no do-
cumento Política de Desenvolvimento da Coleção, observando os princípios da transversalidade, da interdisciplinari-
dade, da multidisciplinaridade e da transdisciplinaridade e ainda do pragmatismo, da racionalidade e da eficácia.
A planificação, preparação e operacionalização das atividades obedeceu ainda às preocupações expressas pelo
Projeto Educativo, às orientações da Equipa de Autoavaliação e às recomendações do Conselho Pedagógico, na sua
reunião de 23 de junho de 2016, concretamente no reforço dos pontos fortes no desempenho do Agrupamento e na
atenção às ações para a melhoria.
Considera-se de fundamental importância o conhecimento, por parte do Agrupamento de Escolas, do impacto
que as atividades realizadas pela e com a BE vão tendo no processo de aprendizagem, bem como o seu grau de satis-
fação dos utilizadores da BE, por isso, a Equipa da BE foi fazendo, ao longo do ano letivo, a monitorização do PAA e
dos seus efeitos, com vista ao seu cabal ajustamento.
Pontos fortes identificados
- A transversalidade das atividades / a "insistência" pelo desenvolvimento de iniciativas conjuntas com os docentes titula-res de turma (nas turmas e/ou BE), no âmbito dos currículos.
- As atividades do PAA centraram-se, na sua maioria, na promoção da competência leitora. São exemplos, a “Semana da Leitura”, o “Poemar”, nomeadamente as “Oficinas”, e o “Colóquio Ler para quê?”.
- A atividade “Investigar para saber +” levou as equipas constituídas por alunos e/ou por alunos e professores a realiza-rem atividades transversais, integrando saberes e construindo e utilizando os recursos da BE.
- A elevada taxa de uso dos computadores da BE com acompanhamento na pesquisa de informação e na utilização de programas digitais; igualmente por iniciativa própria dos alunos, individual e coletivamente.
- As "Matematíadas / Desafios Matemáticos", que envolveram todas as turmas do 1.º Ciclo, ao longo do ano. - Exposições temáticas – uma vez que mostram, de forma direta e objetiva, o resultado dos trabalhos dos alunos, são
sempre atividades mobilizadoras e motivadoras. - As Oficinas de Escrita multiplicaram-se pelas salas do Jardim de Infância e da Escola Básica e replicaram-se no espaço da
BE, com alunos e/ou grupos de alunos, incentivando o gosto pela escrita recreativa e intencional. - Teatrinhos de Papel, Construtores de Kamishibais - os alunos a construíram e apresentaram narrativas. - A promoção e o desenvolvimento da Semana de Leitura, em estreita partilha com a Biblioteca Municipal. - Os Encontros de Boas Práticas, com as Bibliotecas do CIBE do Douro – participação ativa da BE de Armamar com a ativi-
dade “Colóquios Ler para quê?”, alvo de destaque como “boa prática”. - O projeto Poemar, como exemplo de iniciativa transversal e integrada. - A BE esteve sempre atenta à coleção, principalmente no que respeita aos livros recomendados pelas Metas Curriculares.
Foi aumentada a coleção e construídos cartazes para divulgação das novidades. - O incentivo e a colaboração da BE na participação dos alunos (individualmente e/ou por turmas) em projetos, prémios,
concursos de âmbito nacional, com resultados de excelência. Pontos fracos identificados
- A extensão dos currículos e a falta de tempo, por parte dos docentes, dificultaram o desenvolvimento de um número maior de atividades partilhadas.
- Na avaliação das atividades de apoio à pesquisa não tem sido dada a devida atenção e prioridade à recolha de evidên-cias.
- Nem sempre as atividades promovidas foram planificadas em conjunto com os professores titulares de turma, tendo em conta os currículos.
- A atividade "Livro em Destaque" não está a surtir o efeito desejado uma vez que não tem havido a reação desejada, por parte da comunidade, no blogue da BE.
- À exceção do Concurso Nacional de Leitura, do PNL, não foram promovidos intercâmbios entre escolas/BE. - A marcação dos Encontros de Boas Práticas para as quintas-feiras impediu a participação de interessados. - Não obstante o esforço para a “abertura” da BE à comunidade (concretamente com o projeto Poemar e com os encon-
tros “Chá com Livros”), não tem sido possível captar o entusiasmo e a participação necessários. - O projeto Poemar, no seu terceiro ano de implementação, não colheu o entusiasmo e a participação desejados, nomea-
damente na atividade de produção de textos e na homenagem ao Autor. - Nem todos os docentes estão ainda sensibilizados para este novo paradigma de real valorização e interação com os
serviços que a BE pode e deve prestar. - Não têm sido muitos os momentos de formação de utilizadores, muitas vezes incentivadores a uma maior e melhor
utilização. - A inconsequência da formalização de reiteradas candidaturas de Integração da BE do 1.º Ciclo na RBE.
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
27
A BE da EBS Gomes Teixeira
Através de documentos que foram sendo aplicados ao longo do ano, nomeadamente a ficha de registo de fre-
quência mensal da biblioteca, registos de requisição domiciliária, estatísticas do programa PORBASE, registo de utili-
zação de material em sala de aula ou em presença e protocolo de recolha de dados da RBE, foram retiradas as se-
guintes conclusões:
. Existem cerca de quinhentos utilizadores inscritos. Neste número constam alunos e professores que já não se
encontram na escola; será realizada, no próximo ano letivo, a atualização da base de dados, atribuindo os números
aos utilizadores novos, a partir do início.
. Número total de documentos: 6130 (dos quais 5631 são livros); os restantes documentos são DVD e outros su-
portes digitais (429), registos sonoros (18) e outros (portefólios temáticos, revistas e jornais, jogos, documentos com
acesso na web).
. Foram adquiridos 29 livros e doados 67 (61, por via do Prémio Conto Ilustrado Correntes D’Escritas Porto Edi-
tora). A taxa anual de renovação da coleção foi de 2%.
. Foram emprestados 499 livros para o domicílio, 260 presencialmente e 1280 para as salas de aulas, o que per-
faz uma média de 5 documentos emprestados por aluno (em qualquer modalidade).
. Os meses com mais requisições foram outubro (61) e novembro (86); este decréscimo deveu-se à ausência das
Agendas de Leitura.
. A média diária de alunos que utilizaram a biblioteca foi de 59. 26 alunos vieram para estudar/fazer os traba-
lhos de casa (principalmente do secundário); 9 alunos, para fazer leitura recreativa; 11 alunos, para pesquisar (inclui
alunos que fazem trabalhos escolares); 13 alunos vieram à BE para ocupar tempo livre e ver filmes.
. A média de frequência da BE, na hora do almoço, foi de 37.
. Os computadores tiveram uma utilização elevada. Por vezes, foram insuficientes para as solicitações.
. A taxa de utilização da BE por docentes com turmas continuou reduzida, 6 professores por dia. Os docentes
continuaram a preferir fazer pedidos ao professor bibliotecário e à assistente operacional no sentido de prepararem
conjuntos de livros para tratamento nas aulas.
A BE da EB Durão Barroso
De acordo com os documentos e de registo e observações, conclui-se:
. Existem 194 leitores inscritos (alunos, professores, assistentes).
. Durante o ano letivo 2016/2017, foram requisitados 5291 livros.
. Deram entrada 124 novos livros.
. A média diária de utilização da biblioteca é de 56 alunos.
. A maioria dos alunos vai à BE para requisitar e devolver livros, seguido da leitura recreativa e da realização dos TPC.
Houve a preocupação de continuar a fazer incidir as atividades nos seguintes objetivos:
. Aumentar o número de alunos a participarem nas atividades do PAA;
. Promover a apropriação de métodos de estudo e de trabalho;
. Envolver a Escola em projetos locais, regionais e nacionais;
. Diversificar a oferta, envolvendo um maior número de áreas do saber e das literacias;
. Promover a circulação da informação.
Após a análise da execução do PAA, do ano que ora termina, é intenção da Equipa da BE reforçar as atividades
que conduzem à prossecução dos objetivos acima referidos e à colmatação dos problemas detetados.
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
28
CONCLUSÕES A equipa de autoavaliação ao analisar a aplicação do plano de melhoria proposto no ano transato concluiu que
os problemas aí identificados continuam, ainda, a persistir. No entanto, não se depreende da leitura das atas dos
diferentes órgãos de gestão intermédia, indícios da necessária mudança de práticas, no sentido de se aplicar o pro-
posto.
O Agrupamento cumpre a sua função numa perspetiva de obter resultados, mas não reflete sobre seu processo,
não se verificando mudanças ao nível das estratégias de ensino.
Identificam-se boas práticas, mas são de uma minoria, que por várias razões não conseguem disseminar por ou-
tros docentes. Faz-se porque tem de se fazer, reúne-se, porque tem de se reunir, preenche-se porque tem de se
preencher, mas sem o consequente trabalho de reflexão, sem prática colaborativa. Em todas as atas se apontam
causas exógenas do insucesso, principalmente, na avaliação externa, na pouca colaboração dos encarregados de
educação, na falha de supervisão do trabalho dos filhos pelos mesmos, mas, por outro lado, ao nível do trabalho na
sala de aula muitos alunos não realizam exercícios práticos, e por esse motivo não são devidamente supervisionados,
não existe trabalho cooperativo, nem uma estratégia disciplinar comum para uma dada turma.
Avaliação Interna No 1ºCiclo, verificou-se uma evolução global no aproveitamento.
- O único ano a apresentar retenções foi o 2ºAno.
- Relativamente a alunos que transitaram sem negativas, também aqui se verificou uma evolução, visto que em
três dos anos (1º,2º 2 3º) a taxa foi de 100%. Em sentido inverso esteve o 4ºAno que apresentou 83,3% de alunos
que transitaram sem negativas, contra os 97,5 do ano anterior.
No 2ºCiclo, verificou-se uma evolução global no aproveitamento.
- O número de alunos retidos foi menor que no ano anterior.
- Relativamente a alunos que transitaram sem negativas, verificou-se uma regressão (mais significativa no
5ºAno).
No 3ºCiclo, verificou-se uma evolução global no aproveitamento.
- 8º e 9ºAno registaram uma evolução no aproveitamento.
- Relativamente a alunos que transitaram sem negativas, também aqui se verificou uma evolução, fruto do 8º e
9º ano. Em sentido inverso esteve o 7ºAno que apresentou 74,5% de alunos que transitaram sem negativas.
No Secundário, verificou-se uma evolução global no aproveitamento.
- 11º e 12ºAno registaram uma evolução no aproveitamento.
- Relativamente a alunos que transitaram sem negativas, verificou uma involução em todos os anos.
Da análise dos resultados da avaliação interna do 2.º e 3º ciclo mostram uma tendência preocupante no proces-
so ensino aprendizagem, nomeadamente em algumas disciplinas consideradas fundamentais no percurso escolar
dos alunos. No 2.º ciclo a disciplina de Matemática, nomeadamente no quinto ano apresenta uma taxa bastante
significativa de alunos com nível inferior a 3. No terceiro ciclo o leque de disciplinas em que os alunos apresentam
dificuldades é em maior número, a saber: Matemática, História, Língua Inglesa, CFQ e Português. Registe-se também
que a qualidade do sucesso, ou seja o número de alunos que passa sem níveis inferiores a três tem vindo a diminuir.
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
29
Este ano alguns alunos foram indicados para uma turma CEF, considera-se com um currículo mais adequado às ca-
racterísticas dos alunos selecionados.
Metodologia:
Realização mais efetiva do trabalho prático efetivo em sala de aula que garanta que todos os alunos realizem a
tarefa proposta, e seja verificada a sua concretização;
Constituição de pequenos grupos, “vulgos ninhos”, onde os alunos possam efetivamente ultrapassar as suas di-
ficuldades;
- Aplicação de uma vez por período da metodologia “teste por 2 vezes”;
Reunião periódica dos docentes para adoção de estratégias comuns das disciplinas que são alvo de exames na-
cionais;
Avaliação externa Os resultados da avaliação externa dos alunos têm vindo a ser considerados um dos indicadores a utilizar na
medição do valor acrescentado, uma vez que a mesma influencia o modo como a sociedade olha a Escola e cada
escola em particular. Torna-se imperativo que se desenvolva um conjunto de mecanismos favoráveis ao destaque
da avaliação externa dos alunos, projetando uma boa imagem da escola dentro da comunidade em que se insere.
Perante os resultados obtidos na avaliação externa, o Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira de Armamar tem
de tomar medidas que visem a aproximação dos resultados da avaliação interna aos resultados da avaliação externa,
bem como aproximação dos resultados da nossa unidade orgânica à média nacional.
Com a exceção das disciplinas de Português e do Departamento de Ciências Socias e Humanas, onde se regista-
ram diferenciais menores, nulos ou até superiores, nas outras disciplinas os desvios foram muito acentuados. Situa-
ção que deve merecer uma particular atenção e a necessária elaboração de um plano de melhoria.
Importante se torna inferir causas, sejam elas endógenas ou exógenas, analisar os critérios específicos de corre-
ção dos exames nacionais de acordo com os domínios / parâmetros das diferentes disciplinas; reforçar o trabalho
cooperativo; identificar os domínios / parâmetros onde os alunos apresentam maiores dificuldades; elaborar um
plano de trabalho individual para que os alunos possam ultrapassar as dificuldades apresentadas.
Outro fator a considerar, e referido na supervisão pedagógica, a maioria dos alunos não realiza as tarefas pro-
postas em sala de aula, e por esse motivo não autorregula as sua aprendizagem, porque não “resolve” os trabalhos
práticos propostos. Para colmatar esta situação, aconselha-se um controlo do trabalho efetivo dos alunos, o reforço
da supervisão pedagógica no ensino secundário (três aulas a observar, uma delas obrigatoriamente a observação de
um instrumento de avaliação).
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
30
Prestação do Serviço do Agrupamento
Inquéritos
Da leitura interpretativa dos inquéritos realizados tanto a docentes como a discentes depreende-se alguma
ambiguidade no que concerne aos diferentes tipos de avaliação, principalmente como se concretiza a avaliação for-
mativa. Dessa leitura e perante outros olhares, sentimos que os mesmos transmitem-nos as mesmas angústias, as
mesmas interrogações, os mesmos dilemas, e assim não nos sentimos sozinhos, nesta caminhada em que se revisita
as práticas de avaliação.
Considerando que é de primordial importância na educação, a autorregulação no processo ensino – aprendi-
zagem, atribuindo um novo papel à avaliação, neste caso o papel da protagonista que tem de ser dado à avaliação
formativa. Como refere Arends (2008) as práticas avaliativas de um docente devem ser direcionadas para “um dos
seguintes objetivos: diagnosticar conhecimentos anteriores, proporcionar informação corretiva acerca do desempe-
nho e avaliar e classificar o nível de realização dos alunos”. Estamos perante uma avaliação que facilita a aprendiza-
gem reflexiva que apreende e adequa o ensino às características de cada aluno. Assim teremos uma avaliação que
incide mais no processo do que no resultado final. Esta alteração é fundamental, assumindo a avaliação outro papel,
um papel que facilita a tomada de decisão, não sendo somente um juízo de valor, agora surge numa função diferen-
te que podemos referir como uma função pedagógica interferindo, de forma reativa, mas também proativa no pro-
cesso de aprendizagem. A avaliação surge com outra dinâmica, mais interativa, num processo contínuo, desde uma
fase inicial de diagnóstico para que desde esse momento possa “orientar” o caminho dos alunos.
Este novo olhar, esta “nova” avaliação, este novo paradigma necessita de uma atitude diferente do professor.
Um “novo” professor, ávido de formação, atuante, assertivo e com grande disponibilidade de aceitar desafios, de
selecionar novas estratégias, por isso, alguns autores defendem que a formação passará sobretudo pela “autofor-
mação”. Dentro deste cenário, o professor não pode descurar este novo papel da avaliação que permite uma peda-
gogia diferenciada, uma reorientação, um assumir de protagonismo pelo discente tomando consciência da sua
aprendizagem.
A finalidade da avaliação não se resume apenas a uma classificação a atribuir no final de cada período, assu-
mindo assim um papel demasiado redutor, porque avaliação tem de ser contínua, essencialmente formativa, apoi-
ando no processo ensino aprendizagem tanto o discente como o docente no sentido de verificar se atingiram os
objetivos propostos.
Aconselha-se ouvir Domingos Fernandes abordar de uma forma simples, mas não simplista, a avaliação forma-
tiva. Das leituras do que ouvimos, somos como que impelidos a interrogarmos sobre a nossa prática avaliativa, da
forma como avaliamos, e sobretudo com intuito a realizamos. Consciente da pressão cada vez mais crescente da
sociedade em exigir uma escola eficaz, uma escola de qualidade, onde se olha para a avaliação como uma “prestação
de contas”, neste caso, das aprendizagens realizadas, a avaliação tem de evoluir para responder a estes constantes
desafios. Dentro desse prisma, a avaliação tem de evoluir para enfrentar o desafio das novas formas de aprender e
ensinar, unindo sinergias sempre de uma forma integral.
De certeza, um dos maiores dilemas de um professor é a avaliação, sobretudo o que fazer com essa avaliação.
Muitas vezes, as pessoas abordam a avaliação, e apresentam um discurso politicamente correto, mas, na prática a
situação é bem diferente. É nessa interpretações sobre a avaliação, o uso que se faz dessa mesma avaliação que está
inerente a filosofia que cada docente segue. Interessante, o adágio referido por Jean Marie De Ketele, “digam-me
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
31
como avaliam, e dir-vos-ei como os vossos alunos aprendem”, ou comparando com um velho adágio português, “diz-
me com quem andas dir-te-ei quem és”.
A prática avaliativa a escolher deve contribuir para uma Escola que corresponda aos “interesses” dos alunos,
que pratique uma pedagogia diferenciada, que facilite a autorregulação das aprendizagens, que em suma, contribua
para o sucesso pedagógico, sobretudo para uma melhoria da qualidade do sucesso. Para isso tem de ser uma Escola
que privilegie a avaliação formativa numa perspetiva de olhar para o aluno com outros olhos, porque cada aluno é
um aluno com problemas e objetivos diferenciados.
Indisciplina Mais uma vez, ao analisarmos as fichas FIP constatamos outros dados. Os incidentes disciplinares ocorridos e
comunicados são uma percentagem bastante baixa, não refletindo o exarado nas atas, ou mesmo o número diário
de alunos enviados à Direção. Conscientes que estes números não correspondem à realidade, porque outras ocor-
rências disciplinares não foram reportadas à Direção. Sabemos que o comportamento disciplinar tem uma influência
significativa no sucesso dos alunos, e na qualidade de sucesso das turmas a que pertencem.
Da análise das ocorrências disciplinares concluiu-se que as turmas mais problemáticas foram as turmas do 2A,
4B, 7B, 7C, 8C, 10B, 11A e 11B. Os casos de indisciplina aumentaram de forma exponencial no 3.º período, quando
as regras de comportamento deveriam estar assimiladas.
Outra situação a referir é o número significativo dos alunos que foram encaminhados para a Direção sem o do-
cente entregar a comunicação disciplinar, conforme se encontra estipulado no regulamento interno artigo 93-2 alí-
nea a).
Nota-se uma tendência de crescimento de ocorrências disciplinares que merecem uma intervenção rápida e efi-
caz.
O passo, para nós o mais importante, é a prevenção, e nesse sentido devemos considerar como meios de controlo disciplinar, os
seguintes:
• meios indiretos: o endoutrinamento; o controlo da assiduidade; a ação dos encarregados de educação e a avaliação do apro-
veitamento escolar;
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
32
• meios diretos: o regulamento interno da escola; código de conduta e o processo disciplinar.
Prevenir é sempre preferível a remediar, pelo que a grande aposta a fazer é na definição de uma estratégia exequível de preven-
ção. “O êxito dos esforços de prevenção da indisciplina está muito dependente do modo como tais esforços são empreendidos”.
As decisões devem ser sempre colegiais e constituírem-se como ações coordenadas.
33
Su
per
visã
o P
eda
góg
ica
D
a a
ná
lise
do
rel
ató
rio
da
eq
uip
a q
ue
rea
lizo
u a
su
per
visã
o p
eda
gó
gic
a:
Pa
râm
etro
s Es
pec
ific
açã
o
Ref
lexã
o C
ríti
ca
Bo
as
prá
tica
s o
bse
rva
da
s P
ráti
cas
a m
elh
ora
r
Cie
ntí
fico
Co
nte
úd
o(s
)
/
Co
nh
eci
me
nto
�
Sín
tese
de
au
la/a
ssu
nto
s a
nte
rio
res
�
Uti
liza
ção
d
a
corr
eçã
o
do
tr
ab
alh
o
de
casa
p
ara
sí
nte
se
e fe
edb
ack
�
Sín
tese
de
ass
un
tos
ab
ord
ad
os
no
fin
al d
a a
ula
�
Co
nh
ecim
ento
do
s co
nte
úd
os
�
Cu
mp
rim
ento
da
s p
lan
ific
açõ
es
�
Dis
curs
o c
laro
, ca
lmo
, ad
equ
ad
o
�
Rec
urs
os
ad
equ
ad
os
�
Sist
ema
tiza
ção
de
con
teú
do
s le
cio
na
do
s �
Ges
tão
do
tem
po
(te
mp
o d
e tr
ab
alh
o d
ifer
ente
pa
ra g
rup
os
de
alu
no
s d
ifer
ente
s)
�
Estr
até
gia
s d
ifer
enci
ad
as
pa
ra g
rup
os
com
rit
mo
s d
e a
pre
nd
iza
-
gem
dif
eren
tes
Pe
dag
ógi
cos
Asp
eto
s
did
átic
os
�
�
Bo
a u
tiliz
açã
o d
o t
emp
o
�
Rea
liza
ção
d
e tr
ab
alh
os
prá
tico
s,
aco
mp
an
ha
do
s p
elo
p
rofe
sso
r �
Feed
ba
ck s
ob
re o
des
envo
lvim
ento
da
s a
tivi
da
des
�
Pa
rtic
ipa
ção
dir
igid
a, n
om
ina
l �
Mu
da
nça
de
estr
até
gia
pa
ra m
elh
or
com
pre
ensã
o
�
Pro
mo
ção
da
ref
lexã
o s
ob
re a
s a
pre
nd
iza
gen
s, c
om
ma
is a
ten
ção
a
o p
roce
sso
de
ap
ren
diz
ag
em –
ava
liaçã
o f
orm
ati
va
�
Co
ntr
olo
do
tra
ba
lho
efe
tua
do
pel
os
alu
no
s –
há
alu
no
s q
ue
nã
o
rea
liza
m
o
tra
ba
lho
so
licit
ad
o,
ag
ua
rda
nd
o
pel
o
tra
ba
lho
co
rrig
ido
no
qu
ad
ro –
o p
rofe
sso
r n
ão
sa
be
qu
em f
oi
cap
az
de
o
rea
liza
r �
Pro
mo
ção
da
pa
rtic
ipa
ção
dir
igid
a,
no
min
al
– n
em d
eixa
r a
au
la
ser
mo
no
po
liza
da
po
r a
lun
o/a
lun
os,
nem
res
po
nd
er p
elo
s a
lun
os,
se
o o
bje
tivo
é q
ue
eles
en
con
trem
as
resp
ost
as
�
Pro
mo
ção
do
tra
ba
lho
de
tuto
ria
inte
rpa
res
�
Au
las
dem
asi
ad
o e
xpo
siti
vas
Asp
eto
s
rela
cio
nai
s
�
Ref
orç
o p
osi
tivo
�
Bo
a r
ela
ção
ped
ag
óg
ica
pro
f/a
lun
o
�
Ma
nu
ten
ção
de
reg
ras/
dis
cip
lina
�
Inte
gra
ção
de
tod
os
os
alu
no
s n
a d
inâ
mic
a d
a a
ula
e m
an
ute
nçã
o
de
con
tato
vis
ua
l –
há
alu
no
s a
lhea
do
s d
a a
ula
, se
m i
nte
rven
ção
d
o p
rofe
sso
r �
Ma
nu
ten
ção
de
con
tato
vis
ua
l co
m t
od
os
os
alu
no
s �
Ma
nte
r a
a
sser
tivi
da
de
(nem
p
erm
issi
vid
ad
e,
nem
ce
nsu
ra
con
tín
ua
)
34
Aferição de Provas
Continua a ser significativo o número de docentes que demonstram algumas dificuldades em elaborar critérios
específicos de correção, principalmente nas pontuações intermédias, factor que pode contribuir para que as fichas
sejam corrigidas de forma “aleatória”, sem garantia de uma avaliação objetiva.
Da leitura das atas de departamento, dois deles analisam e fazem referência em ata de conclusões sobre a apli-
cação das mesmas. Essas conclusões são bastante genéricas. Outro departamento faz referência da aplicação, mas
não analisa os resultados obtidos.
É referido em ata de departamento que os docentes “consideram de todo o interesse da realização das provas
de aferição internas, porque possibilita autorregulação das aprendizagens pelos alunos e retificação de estratégias
pelos docentes”. No entanto, ao proceder-se à análise das planificações e das atas dos conselhos de turma não se
identifica alterações nas estratégias nem reflexões sobre os resultados. As provas de aferição para além de comparar
o desempenho entre as turmas do mesmo ano, são um instrumento de avaliação que promove o trabalho coopera-
tivo, sendo um elemento fundamental para o sucesso educativo.
Depreende-se pela postura adotada que cumpre-se a norma da aplicação das provas como se fosse uma impo-
sição, mas não se reflete sobre os resultados, enviesando as possíveis conclusões, sobretudo a análise do processo
ensino-aprendizagem, numa perspetiva de avaliação formativa.
Depreende-se ainda da necessidade do preenchimento de uma grelha comparativa dos resultados, ficha que já
é preenchida acompanhada por um relatório onde sejam identificados os domínios/parâmetros onde os alunos
apresentam maiores dificuldades. Ao mesmo tempo deve ser elaborada uma planificação onde as metodologias a
aplicar sejam definidas em equipa.
Universidade Júnior
A atividade da Universidade Júnior é apoiada pelo Município de Armamar há dez anos que tem registado uma
aceitação bastante significativa pelos alunos participantes. O Agrupamento estabeleceu em Conselho Geral os crité-
rios de seleção que visam premiar os alunos do quadro de excelência. Esses critérios visam garantir a possibilidade
da participação ao maior número de alunos possível, mas nos últimos anos nota-se alguma dificuldade em motivar
os alunos do quinto ano em participarem.
Todo o processo de divulgação, seleção, de escolha de atividades a frequentar, inscrições, reunião preparatória,
acompanhamento dos alunos e a avaliação é de responsabilidade da direção do agrupamento.
Neste ano letivo, participaram na 1.ª semana da Universidade Júnior entre os dias 2 e 7 de julho. Estiveram pre-
sentes catorze alunos: 4 alunos do 6.º ano, porque os alunos do quinto ano selecionados, ou por motivos pessoais,
ou por não quererem participar não estiveram presentes, 2 alunos do 7.º ano, 2 do oitavo ano, 2 do nono ano, 2 do
10.º ano e 2 do 11.º ano. Para além deste catorze alunos estiveram presentes mais cinco alunos através de inscrição
voluntária.
Dos inquéritos aplicados para avaliar a participação na Universidade Júnior foram selecionados seis parâmetros:
todos os alunos classificaram a atividade com 4 – muito bom ou 3 – bom. 68,4% dos alunos avaliaram a sua partici-
pação com 4, os restantes 31,6% classificaram com 3 – bom.
Todos os alunos referiram que recomendariam a participação na atividade a outros colegas, porque a mesma
revela-se importante para as suas escolhas.
A equipa de autoavaliação recomenda, caso o Município tenha capacidade financeira, o aumento do número de
alunos a apoiar a partir do nono ano. Esse apoio permitiria o contacto com a realidade universitária, e fundamentar
melhor a escolha do seu percurso pós ensino secundário.
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
35
PROPOSTA DE PLANO DE MELHORIA
Fichas de Ação de Melhoria
Melhoria dos resultados obtidos nos exames nacionais
Designação da Ação de Melhoria
“Melhoria dos resultados obtidos na avaliação externa”
Dirigente responsável Coordenador da ação Equipa operacional
Diretora
Conselho Pedagógico Diretora do Agrupamento
- Diretores de Turma; - Professores Titulares de turma; - Professores/ /Educadores/Assistentes Operacionais
Critério dominante da CAF Partes interessadas
CRITÉRIO 2- PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA - Docentes; - Discentes; -Encarregados de Educação.
Descrição da Ação de Melhoria
A escola propõe-se implementar estratégias que promovam uma melhoria dos resultados e reforço da qualidade do sucesso.
Objetivo(s)
1. Melhorar os resultados obtidos nos exames nacionais. 2. Melhorar as práticas de ensino. 3. Reforçar a articulação curricular entre ciclos e entre as escolas que constituem o Agrupamento. 4. Aumentar as expetativas dos alunos e reforçar a valorização das aprendizagens. 5. Envolver os pais em atividades no espaço escolar e nas tarefas a realizar em casa e na tomada de decisões, nomeadamente nos momentos de decisão e revisão da missão e da visão do agrupamento.
Atividades a realizar
• Organização de ações de sensibilização para alunos e encarregados de educação, no início do ano letivo, quanto à necessida-de dos alunos concluírem o percurso formativo.
• Organização de um roteiro com um conjunto de procedimentos a observar pelo aluno no início do ano letivo.
• Análise cooperativa dos resultados da avaliação externa e avaliação Interna.
• Criação de “ninhos temporários” direcionados para alunos com dificuldades às disciplinas referenciadas.
• Criação de uma sala de estudo onde o tutor ou mentor acompanhará os seus alunos.
• Criação de equipa multidisciplinar com docentes das disciplinas intervencionadas e outros técnicos.
• Realização de ações de formação para docentes, não docentes e encarregados de educação.
• Reforço da supervisão pedagógica (observação mínima de 3 aulas, (principalmente no ensino secundário).
• Monitorização constante dos resultados e estratégias aplicadas.
• Criação de salas de estudo disciplinares destinadas aos alunos do ensino secundário.
• Ações motivacionais para os alunos de acordo com o seu nível de ensino.
• Constituição de uma equipa multifuncional (Psicólogo, Assistente Social e outros Técnicos).
• Promoção da articulação vertical: definição de conhecimentos prioritários/diferenciação curricular.
• Promoção de atividades formativas, trabalho prático, e sumativas de diferenciação pedagógica no espaço turma.
• Informação aos pais e encarregados de educação, periodicamente, do desenvolvimento do projeto.
• Envolvimento dos pais e encarregados de educação no plano de trabalhos dos alunos.
Resultado(s) a alcançar
As atividades surtirão o seu efeito a longo prazo, não sendo expectável um efeito imediato das mesmas. Os instrumentos de avaliação da melhoria serão essencialmente os “Relatórios de Avaliação das Atividades”, as Atas de Conse-lhos de turma/departamento, relatórios trimestrais dos Coordenadores e relatório da equipa de autoavaliação.
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
36
Fatores críticos de sucesso Data de início Boa vontade, disponibilidade, capacidade de motivação de todos os membros da Comunidade Escolar.
Início do ano letivo.
Constrangimentos Data de conclusão - Resistência dos docentes à mudança. - Falta de perspetivas académicas da maioria dos alunos. - Desresponsabilização dos pais/encarregados de educação.
- Final do ano letivo (monitorização e reformulação do projeto)
Recursos humanos envolvidos Custo
Toda a comunidade educativa. Variável, consoante o desenvolvimento das atividades.
Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas Como já referido, com o tratamento dos dados recolhidos através dos “Relatórios de Avaliação das Atividades”, Atas de Conse-lhos (turma/estabelecimento/departamento), Inquéritos de Satisfação aos E.E.. Relatório da equipa de autoavaliação sobre os dados obtidos na avaliação externa.
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
37
Indisciplina
Designação da Ação de Melhoria
A (in)Disciplina Dirigente/estrutura de gestão responsável Coordenação da ação Equipa operacional
Conselho Pedagógico Coordenadores dos Diretores de Turma
Coordenadores dos Diretores de Turma Diretores de Turma Coordenador de Departamento do 1.º ciclo Professores Titulares de Turma
Critério dominante da CAF Partes interessadas/intervenientes
5 - processos Docentes/Discentes e Encarregados de Educação
Origem/fonte:
Atas dos conselhos de turma/ registo de incidentes
Descrição da ação de melhoria
A indisciplina, na escola, na sala de aula, sendo uma preocupação de sempre, é hoje um tema inscrito na agenda de todos quan-tos refletem sobre a educação das jovens gerações. No Agrupamento Gomes Teixeira temos consciência desse problema e se pretendemos melhorar a qualidade do sucesso temos de fazer um esforço sério para resolver ou atenuar esta situação.
Pretende reduzir-se a indisciplina nos diferentes níveis de educação e ensino, para que todos os alunos disponham de condições propícias à aprendizagem.
Objetivo(s) da ação de melhoria
- diminuir o número de ocorrências e participações disciplinares em todos os ciclos de ensino; - promover a aquisição de regras de convivência e de conduta adequadas, que permitam melhorar o sucesso educativo e aca-démico dos alunos.
Atividades a realizar
Realizar uma ação diagnóstica dos problemas de indisciplina (recolhendo dados estatísticos das atas do CT, registos da Ficha de Informação por Período e Participação de Ocorrência Disciplinar);
• Utilizar a base de dados (Monitorização Indisciplina) que permita sistematizar e monitorizar os problemas relativos à indisci-plina (sistema de registo de dados por turma/aluno/ano);
• Fomentar a intervenção precoce ao nível da educação pré-escolar, 1.º ciclo, bem como no primeiro ano de cada ciclo, permi-tindo a deteção e sinalização de casas problemáticos;
• Reforçar, ao nível do Agrupamento, formas de atuação comuns face às mesmas ocorrências disciplinares, conforme código de conduta do Agrupamento;
• - Reforçar de modo especial a cooperação entre os professores dos mesmos alunos. A listagem dos “As regras deverão ser poucas, simples, positivas, claras, fundamentais, conhecidas e cumpridas.”
• Estabelecer em conjunto um código de conduta sobre comportamentos tolerados ou proibidos que não devem ultrapassar vinte normas.
• Sensibilizar alunos e encarregados de educação para a prática de normas de conduta similares nos espaços escolar e familiar – reprodução de comportamentos pelo compromisso com alunos e pais /EE (ações de formação para pais /EE, assistentes ope-racionais, docentes; debates multidisciplinares;
• Acompanhar os alunos “problemáticos” por uma equipa multidisciplinar para que possam ser “endoutrinados”.
Fatores críticos de sucesso Data de início
Envolvimento de pais/encarregados de educação na pro-cura de soluções e disseminação de boas práticas identifi-cadas.
Início do ano letivo 2016-2017
Constrangimentos Data de conclusão
Resistência dos intervenientes; Final do ano letivo
Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia) Custo
Diretores de Turma; docentes/ Psicóloga; Alunos, Encar-regados de Educação, Associação de pais
Recursos/Serviços de reprografia
Mecanismos de revisão/avaliação da ação e datas
Dezembro de 2017 (monitorizaçãol)
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
2016/2017
38
Índice
EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO .......................................................................................................................................................... 2 CRONOGRAMA DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO ...................................................................................................................... 2 QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS ......................................................................................... 2 DOMÍNIOS A AVALIAR NESTE ANO LETIVO ...................................................................................................................................... 2 MODELO DE DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO ......................................................................................... 3 AVALIAÇÃO INTERNA ....................................................................................................................................................................... 5
Número de alunos retidos ..................................................................................................................................................... 5
Primeiro Ciclo ................................................................................................................................................................... 5 Segundo Ciclo .................................................................................................................................................................. 5 Terceiro Ciclo (Sem Avaliação Externa) ......................................................................................................................................... 5 Ensino Secundário (Sem Avaliação Externa) ................................................................................................................................ 6
Quadro de Excelência ............................................................................................................................................................ 6
Aproveitamento (Sem Avaliação Externa) ......................................................................................................................................... 7
Segundo Ciclo .................................................................................................................................................................. 7 Terceiro Ciclo ................................................................................................................................................................... 7 Ensino Secundário ............................................................................................................................................................ 9 Por Departamento ......................................................................................................................................................... 11
Qualidade do Sucesso (3ºPeríodo - Sem Abvaliação Externa) ................................................................................................................ 12
Ficha de Informação do Período (3ºPeríodo - Sem Avaliação Externa) .................................................................................................. 13
Participações disciplinares .................................................................................................................................................. 14
AVALIAÇÃO EXTERNA .................................................................................................................................................................... 15 Provas e Exames 2016/17 ................................................................................................................................................... 15
Taxas de Sucesso do ensino básico e secundário 2011/12 a 2016/17 (%) ........................................................................ 20
Média das classificações obtidas na Avaliação Externa - 2012/13 a 2016/17 ................................................................ 21
Média dos Valores obtidos na Avaliação Externa - 2012/13 a 2016/17 ......................................................................... 21
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DO AGRUPAMENTO .............................................................................................................................. 22 Questionário aos Alunos...................................................................................................................................................... 22
Biblioteca Escolar ................................................................................................................................................................ 26
CONCLUSÕES ................................................................................................................................................................................. 28 Avaliação Interna ................................................................................................................................................................ 28
Avaliação externa ................................................................................................................................................................ 29
Prestação do Serviço do Agrupamento ............................................................................................................................... 30
Indisciplina........................................................................................................................................................................... 31
Supervisão Pedagógica ....................................................................................................................................................... 33
Aferição de Provas ............................................................................................................................................................... 34
Universidade Júnior ............................................................................................................................................................. 34
PROPOSTA DE PLANO DE MELHORIA ............................................................................................................................................ 35 Fichas de Ação de Melhoria ................................................................................................................................................ 35
Melhoria dos resultados obtidos nos exames nacionais ............................................................................................... 35 Indisciplina ..................................................................................................................................................................... 37