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PROFESSOR: SÉRGIO ROSA Modernismo 2 a Fase: Poesia,Interpretação e Gramática LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS OSG.: 41408/11 N° 26 ANEDOTA BÚLGARA Era uma vez um czar naturalista que caçava homens. Quando lhe disseram que também se caçam [borboletas, e andorinhas, Ficou muito espantado e achou uma barbaridade. Carlos Drummond de Andrade – Alguma Poesia Sobre o poema pode-se afirmar que: a) a chave do seu humor está no fato de o governante respeitar a vida humana. b) sua estrutura se fundamenta numa tensão entre os valores estéticos e éticos. c) seu humor reside numa inversão dos valores políticos e éticos. d) o poder do governante é usado para servir os seus súditos e proteger os animais. e) o procedimento do czar é tirano e desumano tanto para com os animais quanto para com os homens. 2. Eu morro sufocado em terra estrangeira. Nossas flores são mais bonitas nossas frutas mais gostosas mas custam cem mil réis a dúzia Esses versos fazem parte de um poema que: a) Carlos Drummond de Andrade escreveu antes de sua adesão ao estilo modernista. b) ilustra uma constante estilística e um tema dominante no universo poético de Manuel Bandeira. c) demonstra a intenção paródica de Murilo Mendes em sua face mais identificada com o Modernismo. d) exemplifica a crítica ao poder dos déspotas feita por Cecília Meireles no Romanceiro da Inconfidência. e) Mário de Andrade criou para figurar no seu Manifesto da Poesia Pau-Brasil. 3. Meu amor me ensinou a ser simples Como um largo de igreja Onde não há um sino Nem um lápis Nem uma sensualidade O poema acima ilustra: a) a intensidade emocional e os apelos oratórios do estilo condoreiro. b) as imagens evanescentes que predominam na poesia simbolista. c) o amor pelo detalhe e os torneios sintáticos que marcam os poemas parnasianos. d) a pesquisa de expressão e a valorização do espaço geográfico preconizadas pelo Concretismo. e) o despojamento lírico e a concepção do verso defendido pelos modernistas. 4. A maior pena que eu tenho, punhal de prata, não e de me ver morrendo, mas de saber quem me mata. Na quadra acima, de Cecília Meireles: a) os versos ímpares rimam entre si e têm diferentes números de sílabas. b) os versos pares rimam entre si e têm o mesmo número de sílabas. c) predominam os versos de sete sílabas. d) predominam os versos de cinco sílabas. e) alternam-se versos de cinco e de sete sílabas. 5. QUADRILHA João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história. Carlos Drummond de Andrade Este poema de Drummond desenvolve o tema: a) dos desencontros de amor. b) da morte prematura. c) do casamento de Teresa . d) da destruição de Lili. e) da eternidade do amor. Atencão: As questões de números 6 a 9 referem-se ao texto que segue. Num de seus poemas, Carlos Drummond de Andrade refere-se a rotina dos “homens que voltam para casa”, que “levam o jornal embaixo do braço”, depois de mais um dia de trabalho. Sugere o poeta que esses homens cansados, depois do jantar, vão ao jornal e “soletram o mundo, sabendo que o perdem”. “Soletram o mundo”: é um belo modo que Drummond encontrou para expressar seu ponto de vista. Num jornal, a vida não é a vida, é um conjunto de letras impressas, que nos cabe apenas soletrar. Quem passa os olhos pelas notícias não vive os fatos, apenas percorre as letras, as sílabas, as palavras em que os fatos se converteram. Daí se entende por que o poeta conclui: “sabendo que o perdem”. Sim, parece que a simples leitura do jornal, longe de ser uma forma de participarmos do mundo, é um modo de perdê-lo. Por quê? Porque, diante das notícias de jornal, somos meros contempladores da vida, assistindo sentados a variedade do noticiário. Estar bem informado não é, ainda, viver. O poeta Carlos Drummond de Andrade, funcionário público, homem tímido, de hábitos metódicos e rotineiros, conhece de perto esse estado da pura observação das coisas, forma de perder o mundo. Não deixa de dar um belo recado para quem julga que as informações sejam essenciais em si mesmas. De que valem elas, se não nos orientam para algum tipo de ação? Embora Informadíssimos, perdemos o mundo quando apenas nos dispomos a soletrá-lo. Celso de Oliveira, inédito.

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Professor: sérgio rosa

Modernismo 2a Fase: Poesia, Interpretação e Gramática

Linguagens, Códigos e suas TeCnoLogias

OSG.: 41408/11

N° 26ANEDOTA BÚLGARA

Era uma vez um czar naturalistaque caçava homens.Quando lhe disseram que também se caçam [borboletas, e andorinhas,Ficou muito espantadoe achou uma barbaridade.

Carlos Drummond de Andrade – Alguma Poesia

Sobre o poema pode-se afirmar que:a) a chave do seu humor está no fato de o governante respeitar

a vida humana.b) sua estrutura se fundamenta numa tensão entre os valores

estéticos e éticos.c) seu humor reside numa inversão dos valores políticos e éticos.d) o poder do governante é usado para servir os seus súditos e

proteger os animais.e) o procedimento do czar é tirano e desumano tanto para com

os animais quanto para com os homens.

2. Eu morro sufocadoem terra estrangeira.Nossas flores são mais bonitasnossas frutas mais gostosasmas custam cem mil réis a dúzia

Esses versos fazem parte de um poema que:a) Carlos Drummond de Andrade escreveu antes de sua adesão

ao estilo modernista.b) ilustra uma constante estilística e um tema dominante no

universo poético de Manuel Bandeira.c) demonstra a intenção paródica de Murilo Mendes em sua

face mais identificada com o Modernismo.d) exemplifica a crítica ao poder dos déspotas feita por Cecília

Meireles no Romanceiro da Inconfidência.e) Mário de Andrade criou para figurar no seu Manifesto da

Poesia Pau-Brasil.

3. Meu amor me ensinou a ser simples

Como um largo de igreja

Onde não há um sino

Nem um lápis

Nem uma sensualidade

O poema acima ilustra:a) a intensidade emocional e os apelos oratórios do estilo

condoreiro.b) as imagens evanescentes que predominam na poesia

simbolista.c) o amor pelo detalhe e os torneios sintáticos que marcam os

poemas parnasianos.d) a pesquisa de expressão e a valorização do espaço geográfico

preconizadas pelo Concretismo.e) o despojamento lírico e a concepção do verso defendido

pelos modernistas.

4. A maior pena que eu tenho, punhal de prata, não e de me ver morrendo, mas de saber quem me mata.

Na quadra acima, de Cecília Meireles:a) os versos ímpares rimam entre si e têm diferentes números

de sílabas.b) os versos pares rimam entre si e têm o mesmo número de

sílabas.c) predominam os versos de sete sílabas.d) predominam os versos de cinco sílabas. e) alternam-se versos de cinco e de sete sílabas.

5.QUADRILHA

João amava Teresa que amava Raimundoque amava Maria que amava Joaquim que amava Lilique não amava ninguém.João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandesque não tinha entrado na história.

Carlos Drummond de Andrade

Este poema de Drummond desenvolve o tema:a) dos desencontros de amor. b) da morte prematura. c) do casamento de Teresa .d) da destruição de Lili. e) da eternidade do amor.

• Atencão:Asquestõesdenúmeros6 a 9 referem-se ao texto que segue.

Num de seus poemas, Carlos Drummond de Andrade refere-se a rotina dos “homens que voltam para casa”, que “levam o jornal embaixo do braço”, depois de mais um dia de trabalho. Sugere o poeta que esses homens cansados, depois do jantar, vão ao jornal e “soletram o mundo, sabendo que o perdem”.

“Soletram o mundo”: é um belo modo que Drummond encontrou para expressar seu ponto de vista. Num jornal, a vida não é a vida, é um conjunto de letras impressas, que nos cabe apenas soletrar. Quem passa os olhos pelas notícias não vive os fatos, apenas percorre as letras, as sílabas, as palavras em que os fatos se converteram. Daí se entende por que o poeta conclui: “sabendo que o perdem”. Sim, parece que a simples leitura do jornal, longe de ser uma forma de participarmos do mundo, é um modo de perdê-lo. Por quê? Porque, diante das notícias de jornal, somos meros contempladores da vida, assistindo sentados a variedade do noticiário. Estar bem informado não é, ainda, viver.

O poeta Carlos Drummond de Andrade, funcionário público, homem tímido, de hábitos metódicos e rotineiros, conhece de perto esse estado da pura observação das coisas, forma de perder o mundo. Não deixa de dar um belo recado para quem julga que as informaçõessejamessenciaisemsimesmas.Dequevalemelas,senão nos orientam para algum tipo de ação? Embora Informadíssimos, perdemos o mundo quando apenas nos dispomos a soletrá-lo.

Celso de Oliveira, inédito.

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ModernisMo 2ª Fase: Poesia, inTerPreTação e graMáTiCa

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6. É correto afirmar que o autor do texto deu a seguinte interpretação ao verso “soletram o mundo, sabendo que o perdem”, de Carlos Drummond de Andrade:a) quem se fixa nas notícias de jornal sabe que esse pode ser

um modo de se afastar do mundo, em vez de participar dele.b) as notícias do mundo, para serem de fato compreendidas,

não podem ser lidas apressadamente.c) os homens que leem jornal metodicamente acreditam que

esse é um modo ativo de participar do que ocorre no mundo.d) quando desabituados à leitura, os homens soletram o mundo,

não podendo por isso compreender bem as notícias de um jornal.

7. Considereasseguintesafirmações:I. AsinformaçõesdadassobreopoetaCarlosDrummondde

Andrade, no terceiro parágrafo, aproximam-no dos “homens que voltam para casa”, de que fala em um de seus poemas;

II. Oautordotextoafirmaqueasinformaçõessobreosfatosessenciais não costumam ser publicadas;

III. A expressão “meros contempladores da vida” caracteriza a quem apenas percorre as letras, as sílabas, as palavras em que os fatos se converteram.”

Esta correto somente o que vem afirmado em:a) Ib) IIc) I e IId) I e III

8. Indique a afirmação correta, considerando o sentido do conjunto de texto.a) A expressão “hábitos metódicos” seria contraditória, se

utilizada para caracteriza a rotina dos “homens que voltam para casa” e vão ao jornal”.

b) A expressão “longe de ser”, utilizada no segundo parágrafo, poderia ser substituída por “não deixa de ser’, sem prejuízo para o que afirma o autor.

c) Osentidodasexpressões “ d i a n t e d a s ” , “ m e r o scontempladores” e “assistindo” opõe-se ao sentido daexpressão “pura observação das coisas”.

d) O “belo recado” a que se refere o autor, no último parágrafo, tem como destinatário todo aquele que acha que o essencial é estar bem informado.

9. A frase em que o termo destacado tem a função de complemento verbal é:a) Somos meros contempladores da vida.b) Soletrar notícias não é o mesmo que participar dos fatos.c) O poeta conhece de perto esse estado da pura observação

das coisas.d)Asinformaçõesnãosãoessenciaisem si mesmas.

• O poema a seguir, de Raimundo Correia, é a base para asquestõesseguintes.

Texto IIAS POMBAS

Vai-se a primeira pomba despertada...Vai-se outra mais... mais outra... enfim dezenasDe pombas vão-se dos pombais, apenasRaia sanguínea e fresca a madrugada...

E à tarde, quando a rígida noitadaSopra, aos pombais de novo elas, serenas,Ruflando as asas, sacudindo as penas,Voltam todas em bando e em revoada...

Tambémdoscoraçõesondeabotoam,Os sonhos, um por um céleres voam,Como voam as pombas dos pombais;

No azul da adolescência as asas soltamFogem... Mas aos pombais as pombas voltam,Eelesaoscoraçõesnãovoltammais...

10. Há uma equivalência entre os dois quartetos e os dois tercetos do poema. Assim, é correto afirmar que pombas, metaforicamente, representa:a) a adolescência.b) os sonhos.c) oscorações.d) o envelhecimento.e) a desilusão.

11. (Cescem)a) Era um homem de quarenta e cinco anos, baixo, meio gordo,

fisionomia insinuante, destas que mesmo sérias, trazem impresso constante sorriso.

b) Era um homem de quarenta e cinco anos, baixo, meio gordo, fisionomia insinuante, destas que mesmo sérias trazem, impresso constante sorriso.

c) Era um homem de quarenta e cinco anos, baixo, meio gordo, fisionomia insinuante, destas que, mesmo sérias, trazem impresso, constante sorriso.

d) Era um homem de quarenta e cinco anos, baixo, meio gordo, fisionomia insinuante, destas que, mesmo sérias trazem impresso constante sorriso.

e) Era um homem de quarenta e cinco anos, baixo, meio gordo, fisionomia insinuante, destas que, mesmo sérias, trazem impresso constante sorriso.

12. (Cescem)a) Deixo ao leitor calcular quanta paixão a bela viúva, empregou

na execução do canto.b) Deixo ao leitor calcular quanta paixão a bela viúva empregou

na execução do canto.c) Deixo ao leitor calcular quanta paixão, a bela viúva empregou

na execução do canto.d) Deixo ao leitor calcular, quanta paixão a bela viúva empregou

na execução do canto.e) Deixo ao leitor, calcular quanta paixão a bela viúva empregou

na execução do canto.

13. (Cescem)a) ”Bem te diria eu, que não iriam a bons resultados as tuas

paixõessimuladas.b) Bem te dizia eu que, não iriam a bons resultados as tuas

paixõessimuladas.c) Bem te dizia eu que não iriam a bons resultados, as tuas

paixõessimuladas.d) Bem te dizia eu que não iriam, a bons resultados as tuas

paixõessimuladas.C) Bem te dizia eu que não iriam a bons resultados as tuas

paixõessimuladas.

14. (Cescem)a) Entra a propósito, disse Alves, o seu moleque, conhece pouco

os deveres da hospitalidade.b) Entra a propósito disse Alves, o seu moleque conhece pouco

os deveres da hospitalidade.c) Entra a propósito, disse Alves o seu moleque conhece pouco

os deveres da hospitalidade.d) Entra a propósito, disse Alves, o seu moleque conhece pouco

os deveres da hospitalidade.e) Entra a propósito, disse Alves, o seu moleque conhece pouco,

os deveres da hospitalidade.

15. (Cescem)a) Prima faça calar titio suplicou o moço, com um leve sorriso

que imediatamente se lhe apagou.b) Prima, faça calar titio, suplicou o moço com um leve sorriso

que imediatamente se lhe apagou.c) Prima faça calar titio, suplicou o moço com um leve sorriso

que imediatamente se lhe apagou.d) Prima, faça calar titio suplicou o moço com um leve sorriso

que imediatamente se lhe apagou.e) Prima faça calar titio, suplicou o moço com um leve sorriso

que, imediatamente se lhe apagou.

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16. (PUCC) Observe as frases:

I. Ele foi, logo eu não fui;

II. O menino, disse ele, não vai;

III. Deus, que é Pai, não nos abandona;

IV. Saindo ele e os demais, os meninos ficarão sós.

Assinale a afirmativa correta.

a) Em I há erro de pontuação.

b) Em II e III as vírgulas podem ser retiradas sem que haja erro.

c) Na I, se se mudar a vírgula de posição, muda-se o sentido

da frase.

d) Na II, faltam dois pontos depois de disse.

e) N.d.a.

17. (Fuvest) Assinale a alternativa em que o texto esteja corretamente

pontuado.a) Enquanto eu fazia comigo mesmo aquela reflexão, entrou na

loja um sujeito baixo sem chapéu trazendo pela mão, uma menina de quatro anos.

b) Enquanto eu fazia comigo mesmo aquela reflexão, entrou na loja, um sujeito, baixo, sem chapéu, trazendo pela mão, uma menina de quatro anos.

c) Enquanto eu fazia comigo mesmo aquela reflexão, entrou na loja um sujeito baixo, sem chapéu, trazendo pela mão uma menina de quatro anos.

d) Enquanto eu, fazia comigo mesmo, aquela reflexão, entrou na loja um sujeito baixo sem chapéu, trazendo pela mão uma menina de quatro anos.

e) Enquanto eu fazia comigo mesmo, aquela reflexão, entrou na loja, um sujeito baixo, sem chapéu trazendo, pela mão, uma menina, de quatro anos.

18. (U.F.Viçosa) A respeito do seguinte texto, faça o que se pede.

“O lotação ia de Copacabana para o centro, com lugares vazios,

cada passageiro pensando em sua vida; é o gênero de transporte

onde menos viceja a flor da comunicação humana. Quando,

em Botafogo, ouvia-se a voz de um senhor lá atrás:

–– Olhe aqui, vou atender a você, mas não faça mais isso, ouviu?

É muito feio pedir dinheiro aos outros. Na sua idade eu já dava

duro e ajudava em casa.”Drummond

A vírgula separando a expressão em Botafogo foi usada para

separar:

a) palavras de mesma função sintática.

b) uma expressão explicativa.

c) o aposto.

d) oração adverbial com verbo oculto.

e) o adjunto adverbial.

19. (U.F. São Carlos) Assinale a correta.

a) O fogo, está apagado; defendeu-se a moça; mas, o almoço

já está pronto.

b) O fogo está apagado, defendeu-se a moça. Mas o almoço,

está pronto.

c) O fogo está apagado... defendeu-se, a moça; mas o almoço

está pronto.

d) O fogo está apagado? Defendeu-se a moça. Mas o almoço,

está pronto.

e) O fogo está apagado – defendeu-se a moça. Mas o almoço

está pronto.

20. (Cesgranrio) Assinale a opção em que está corretamente indicada a ordem dos sinais de pontuação que devem preencher as lacunas da frase abaixo:

Quando se trata de trabalho científico – duas coisas devem ser consideradas – uma é a contribuição teórica que o trabalho oferece – a outra é o valor prático que possa ter.a) dois pontos, ponto e vírgula, ponto e vírgulab) dois pontos, vírgula, ponto e vírgulac) vírgula, dois pontos, ponto e vírgulad) ponto e vírgula, dois pontos, ponto e vírgula e) ponto e vírgula, vírgula, vírgula

GABARITO – Nº 25

1 2 3 4 5

d d d a e

6 7 8 9 10

d e b e a

11 12 13 14 15

b * b e c

16 17 18 19 20

c a b * b

12. paroxítonaparoxítonaparoxítonaparoxítonaoxítona

19. a) peritob) rubricac) ínterimd) êxodoe) têxtil

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OSG.: 41408/11Dig.: Vic. 12/08/11 / Rev.: MHC

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