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4.2 Estudo Geotécnico
O Estudo Geotécnico foi desenvolvido de acordo com o Termo de Referência do
Edital e baseados na Instrução de Serviço IS-206 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e
Projetos Rodoviários, do DNIT/2010. O estudo realizado objetivou avaliação das condições atuais do
pavimento existente nas interseções e do terreno natural da Av. Júlia Rodrigues Torres com vistas a
elaboração de revisão do projeto de melhoria da Travessia Urbana na BR-232 em Belo Jardim, assim
como a indicação das ocorrências de materiais para emprego nas diversas camadas do pavimento.
4.2.1 Terreno Natural
O Estudo do Terreno Natural abrangeu sondagens e coletas com retirada de amostras
para caracterização do material até 1,00 m abaixo do greide do projeto geométrico, suficientes para
definição do perfil geotécnico do terreno. As sondagens foram executadas a pá e picareta com
espaçamento de 100 em 100 metros e nos intervalos, quando houve variação de material.
Com o material coletado das sondagens foram feitos os seguintes ensaios que estão
apresentados no final desse capítulo:
- Granulometria por Peneiramento
- Granulometria por Sedimentação
- Limite de Plasticidade e Liquidez
- Compactação
- Índice de Suporte Califórnia
- Índice de Forma
- Durabilidade
- Adesividade
4.2.2 Areal
O areal estudado está situado a 10,10 km, será utilizado na camada de cimento com
areia para assentamento do paralelepípedo e nas obras de concreto de cimento Portland.
Para o estudo do areal foi coletado material de cada furo para realização dos ensaios
de granulometria, equivalente de areia e teor de matéria orgânica.
No final desse capítulo, é apresentado um croqui com sua localização, o boletim de
sondagem e o resumo dos ensaios.
4.2.3 Material Pétreo
As pedreiras estudadas estão apresentadas no final desse capitulo mostrando sua
localização.
A pedreira Britac está localizada a 12,10 km deverá ser utilizada nas obras de concreto
de cimento Portland, base de brita graduada e CBUQ e também no revestimento em paralelepipedos.
A pedreira Brical foi estudada e está apresentada no final desse capitulo.
Para o estudo dessas pedreiras serão executados os seguintes ensaios:
- Abrasão de “Los Angeles”
- Adesividade
- Índice de Forma
- Durabilidade
Os resultados desses ensaios estão apresentados no final desse capitulo.
4.2.4 Material para Terraplenagem
A escolha no campo da área de jazida foi feita em função do volume necessário a
execução dos aterros, foi estudado apenas uma jazida.
Para o estudo desta jazida foram executadas sondagens com coleta de amostras de cada
horizonte detectado para realização dos seguintes ensaios:
- Granulometria por Peneiramento
- Limite de Plasticidade e Liquidez
- Compactação
- Índice de Suporte Califórnia
- Equivalente de Areia
Os resultados desses ensaios estão apresentados no final desse capitulo.
4.2.5 Ocorrência de Materiais para Pavimentação
No estudo de ocorrência de materiais para pavimentação, serão abordados estudos
distintos para jazida de solo, areal e pedreira.
4.2.5.1 Jazida de Solo
Não foi encontrada na região, próxima a obra, nenhuma ocorrência de solo com
característica para emprego na execução de base. Então optou-se em utilizar base de brita graduada
tratada com cimento em função do pequeno volume a ser utilizado.
Quanto ao material para sub-base será utilizada a mesma jazida indicada para
terraplenagem, uma vez que as características do material também é adequado para utilização em sub-
base.
DE A
01 2+0,00 E 0 150 121
150 -
02 7+0,00 D 0 150 122
150 -
03 12+0,00 E 0 150 123
150 -
04 17+0,00 D 0 150 124
150 -
05 22+0,00 E 0 150 125
150 -
FURO Nº ESTACA POSIÇÃO E-X-D
PROFUNDIDADE (cm) REGISTRO Nº CLASSIFICAÇÃO
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
OBSERVAÇÕES :
RODOVIA: TRECHO:
RECIFE - PARNAMIRIMSUBTRECHO: SEGMENTO:
AV. JULIA RODRIGUES
Extensão:BR-232/PE
ENTR. PE - 144/ ENTR. PE - 180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
4,79 km
BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO EG - 01CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
121 122 123 124 125
1 2 3 4 5
2 7 12 17 22
E D E D E
DE 0 0 0 0 0
A 150 150 150 150 150
2" 100 100 100 100 100
1" 100 100 100 99 100
3/8" 90 100 97 92 94
Nº 4 87 96 90 85 86
Nº 10 77 87 79 77 74
Nº 40 44 55 46 56 42
Nº 200 26 37 25 37 21
FF FF F FF F
NL NL NL NL NL
NP NP NP NP NP
0 0 0 0 0
A-2-4 A-4 A-2-4 A-4 A-2-4
DENS. MÁXIMA 2038 2063 2062 2017 2050
Ó
Pene
iram
ento
- %
Pa
ssan
do
Faixa do DNIT
I.G
Classif. T.R.B
orm
al
es
L.L
I.P
E.A
Registro Nº
Furo Nº
Estaca ou Km
Posição
Profundidade (cm)
Gra
nulo
met
ria
UMID. ÓTIMA 10,1 10,7 9,5 10,5 11,2
I.S.C 10 18 12 20 22
Expansão 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
D. "In Situ"(g/dm³) 1877 1853 1870 1870 1890
UMID. Nat. (%) 5,2 5,2 4,1 5,3 5,3
Grau de Comp. (%) 92 90 91 93 92OBSERVAÇÕES:
RODOVIA: TRECHO: Extensão:
SUBTRECHO: SEGMENTO:
Km 178,0 - Km 182,15 ( CIDADE DE BELO JARDIM)
4,79 Km
AA
SH
O M
od.
56
Gol
pes
AASH
O N
o12
Gol
peA
AS
HO
Int
er.
26
Gol
pes
EG - 02RESUMO DE ENSAIOS - SUBLEITO
Dad
os d
e C
ampo
BR-232/PE
ENTR. PE - 144/ ENTR. PE - 180 (BELO JARDIM)
RECIFE - PARNAMIRIM
AV. JULIA RODRIGUES
CONSULPLAN EG 02RESUMO DE ENSAIOS SUBLEITOCONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
DE A
01 30+0,00 D 0 150 126
150 -
02 40+0,00 E 0 150 127
150 -
FURO Nº POSIÇÃO E-X-D
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
ESTACAPROFUNDIDADE (cm) REGISTRO
Nº CLASSIFICAÇÃO
OBSERVAÇÕES :
RODOVIA: TRECHO:
BR-232/PE RECIFE - PARNAMIRIMSUBTRECHO: SEGMENTO:
INTERSEÇÃO Nº 1
Extensão:
Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)ENTR. PE - 144/ ENTR. PE - 180 (BELO JARDIM)
4,79 km
EG - 03BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITOCONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
126 127
1 2
30 40
D E
DE 0 0
A 150 150
2" 100 100
1" 100 100
3/8" 99 96
Nº 4 90 88
Nº 10 79 77
Nº 40 46 43
Nº 200 23 23
FF FF
NL NL
NP NP
0 0
A-2-4 A-2-4
DENS. MÁXIMA 2080 2116
Ó
Registro Nº
Furo Nº
Estaca ou Km
Posição
L.L
I.P
E.A
I.G
Profundidade (cm)
Gra
nulo
met
ria
Pene
iram
ento
- %
Pa
ssan
do
Faixa do DNIT
Classif. T.R.B
orm
al
es UMID. ÓTIMA 8,7 8,2
I.S.C 21 30
Expansão 0,0 0,0
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
D. "In Situ"(g/dm³) 1868 1887
UMID. Nat. (%) 3,1 3,1
Grau de Comp. (%) 90 89OBSERVAÇÕES:
RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO:
SUBTRECHO:
INTERSEÇÃO Nº 1
Dad
os d
e C
ampo
BR-232/PE RECIFE - PARNAMIRIM
AA
SH
O M
od.
56
Gol
pes
AASH
O N
o12
Gol
peA
AS
HO
Int
er.
26
Gol
pes
4,79 Km
Km 178,0 - Km 182,15 ( CIDADE DE BELO JARDIM)
SEGMENTO:
ENTR. PE - 144/ ENTR. PE - 180 (BELO JARDIM)
EG - 04RESUMO DE ENSAIOS - SUBLEITOCONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
DE A
01 90+0,00 D 0 150 128
150 -
02 100+0,00 E 0 150 129
150 -
OBSERVAÇÕES :
RODOVIA: TRECHO:
BR-232/PE RECIFE - PARNAMIRIMSUBTRECHO: SEGMENTO:
INTERSEÇÃO Nº 2
ENTR. PE - 144/ ENTR. PE - 180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO EG - 05
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Extensão:
FURO Nº ESTACA POSIÇÃO E-X-D
PROFUNDIDADE (cm) REGISTRO Nº CLASSIFICAÇÃO
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
4,79 km
128 129
1 2
90 100
D E
DE 0 0
A 150 150
2" 100 100
1" 99 100
3/8" 84 99
Nº 4 72 83
Nº 10 63 73
Nº 40 43 44
Nº 200 24 27
F FF
NL NL
NP NP
0 0
A-2-4 A-2-4
DENS. MÁXIMA 2090 2062
Óorm
al
es
Profundidade (cm)
Gra
nulo
met
ria
Pene
iram
ento
- %
Pa
ssan
do
Faixa do DNIT
I.G
L.L
I.P
E.A
Classif. T.R.B
Registro Nº
Furo Nº
Estaca ou Km
Posição
UMID. ÓTIMA 8,9 10,1
I.S.C 40 31
Expansão 0,0 0,0
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
D. "In Situ"(g/dm³) 1958 1914
UMID. Nat. (%) 3,1 5,2
Grau de Comp. (%) 94 93OBSERVAÇÕES:
RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO:
SUBTRECHO: SEGMENTO:
BR - 232 / PE
ENTR. PE - 144 / ENTR. PE - 180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO Nº 2
AASH
O N
o12
Gol
peA
AS
HO
Int
er.
26
Gol
pes
AA
SH
O M
od.
56
Gol
pes
EG - 06RESUMO DE ENSAIOS - SUBLEITO
Dad
os d
e C
ampo
4,79 KmRECIFE - PARNAMIRIM
CONSULPLAN EG 06RESUMO DE ENSAIOS SUBLEITOCONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
DE A
01 170+0,00 E 0 150 130
150 -
02 180+0,00 D 0 150 131
150 - Ar.si.c/pedr.
CLASSIFICAÇÃO
Ar.si.c/pedr.
FURO Nº ESTACA POSIÇÃO E-X-D
PROFUNDIDADE (cm) REGISTRO Nº
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
OBSERVAÇÕES :
RODOVIA: TRECHO:
RECIFE - PARNAMIRIMSUBTRECHO: SEGMENTO:
INTERSEÇÃO Nº 3
ENTR. PE - 144/ ENTR. PE - 180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
Extensão:BR-232/PE 4,79 km
BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO EG - 07CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
DE
A
2"
1"
3/8"
Nº 4
Nº 10
Nº 40
Nº 200
DENS. MÁXIMA
Ó
Pene
iram
ento
- %
Pa
ssan
do
Faixa do DNIT
I.G
Classif. T.R.B
orm
al
es
L.L
I.P
E.A
Registro Nº
Furo Nº
Estaca ou Km
Posição
Profundidade (cm)
Gra
nulo
met
ria
130 131
1 2
170 180
E D
0 0
150 150
100 100
100 100
99 100
96 96
84 84
42 43
24 21
F FF
NL NL
NP NP
0 0
A-2-4 A-2-4
1985 2030
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
D. "In Situ"(g/dm³)
UMID. Nat. (%)
Grau de Comp. (%)OBSERVAÇÕES:
RODOVIA:
SUBTRECHO:
AA
SH
O M
od.
56
Gol
pes
AASH
O N
o12
Gol
peA
AS
HO
Int
er.
26
Gol
pes
Dad
os d
e C
ampo
BR-232/PE
ENTR. PE - 144/ ENTR. PE - 1
CONSULPLAN
12,4 10,6
10 11
0,0 0,0
1749 1760
6,2 4,2
88 87
TRECHO: Extensão:
SEGMENTO:
180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 ( CIDADE DE BELO JARDIM)
4,79 Km
RESUMO DE ENSAIOS - SUBLEITO EG - 08
RECIFE - PARNAMIRIM
INTERSEÇÃO Nº 3
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN RESUMO DE ENSAIOS SUBLEITO EG 08
DE A
01 225+0,00 E 0 150 132
150 -
03 230+0,00 D 0 150 133
150 -
FURO Nº ESTACA POSIÇÃO E-X-D
PROFUNDIDADE (cm) REGISTRO Nº CLASSIFICAÇÃO
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
Ar.si.c/pedr.
OBSERVAÇÕES :
RODOVIA: TRECHO:
RECIFE - PARNAMIRIMSUBTRECHO: SEGMENTO:
INTERSEÇÃO Nº 4
Extensão:BR-232/PE
ENTR. PE - 144/ ENTR. PE - 180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
4,79 km
BOLETIM DE SONDAGEM - SUBLEITO EG - 09CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
DE
A
2"
1"
3/8"
Nº 4
Nº 10
Nº 40
Nº 200
DENS. MÁXIMA
Ó
Pene
iram
ento
- %
Pa
ssan
do
Faixa do DNIT
I.G
Classif. T.R.B
orm
al
es
L.L
I.P
E.A
Registro Nº
Furo Nº
Estaca ou Km
Posição
Profundidade (cm)
Gra
nulo
met
ria
132 133
1 2
225 230
E D
0 0
150 150
100 100
100 100
99 100
97 98
83 82
41 40
23 22
F FF
NL NL
NP NP
0 0
A-2-4 A-2-4
1990 2035
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
Expansão
D. "In Situ"(g/dm³)
UMID. Nat. (%)
Grau de Comp. (%)OBSERVAÇÕES:
RODOVIA:
SUBTRECHO:
AA
SH
O M
od.
56
Gol
pes
AASH
O N
o12
Gol
peA
AS
HO
Int
er.
26
Gol
pes
Dad
os d
e C
ampo
BR-232/PE
ENTR. PE - 144/ ENTR. PE - 1
CONSULPLAN
12,1 10,5
10 13
0,0 0,0
1733 1787
6,30 4,9
87 88
INTERSEÇÃO Nº 4
TRECHO: Extensão:
SEGMENTO:
RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 Km
180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 ( CIDADE DE BELO JARDIM)
RESUMO DE ENSAIOS - SUBLEITO EG - 10CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN RESUMO DE ENSAIOS SUBLEITO EG 10
EG
- 11
CO
NSU
LTOR
IA E
PLA
NEJA
MEN
TO
JA
ZID
A J
.01
- AT
ER
RO
JAZIDA J.01 - ATERRO
PESQUEIRACARUARUBR-232
KM 183,1
KM 182,0EST. 239+17,00
SÃ
O B
EN
TO
DO
UN
A
0,50 km
2,00 km
1,10 km
30
m1
5m
F-5
F-8
F-4
F-7
F-6
F-9
F-2 F-1F-3
30m
BE
LO
JA
RD
IM
KM 178EST. 0+0,00
PE
-18
0
N - 9.074.317
COORDENADAS
L - 781.674
nº X ó Mmín Mmáx Xmín Xmáx
2" 9 100 0 100 100 100 100
1" 9 100 0 100 100 100 100
3/8" 9 99 1 98 99 97 101
Nº 4 9 94 2 92 97 92 96
Nº 10 9 82 2 80 84 80 84
Nº 40 9 59 2 57 60 57 61
Nº 200 9 42 3 37 44 39 45
F/F
9 24 2 21 26 22 26
9 4 2 NP 6 2 6
9 29 4 26 36 25 33
1
A.4
DENSIDADE MÁXIMA 9 2089 33 2055 2128 2052 2126
UMIDADE ÓTIMA 9 7,6 0,3 7,1 8,1 7,3 7,9
CBR 9 40 3 35 45 36 44
EXPANSÃO 9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
M. E. " IN SITU " 9 1778 29 1707 1807 1746 1810
UMIDADE NATURAL 9 2,6 0,4 2,3 3,1 2,2 3,0
GRAU DE COMPACTAÇÃO (%) 9 88 2 85 90 86 90
JAZIDA Nº J.01 - ATERRO
LOCALIZAÇÃO ESTACA 239 + 17,00 - LE
DISTÂNCIA AO EIXO 3,40 Km
UTILIZAÇÃO BASE C/MISTURA - SUB-BASE - MAT.SELEC. - C.DE ATERRO
ÁREA UTILIZÁVEL 4.500,00 m²
EXPURGO MÉDIO 450,00 m³
ESPESSURA MÉDIA UTILIZÁVEL 5,00 m
VOLUME TEÓRICO (100%) 22.500,00 m³
VOLUME UTILIZÁVEL (90%) 20.250,00 m³
PROPRIETÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO JARDIM - PE
ENDEREÇO DO PROPRIETÁRIO BELO JARDIM-PE - TELEFONE: 81-3726-8711
BENFEITORIAS EXISTENTES NÃO HÁ
MALHA 30 m x 30 m
TIPO DE VEGETAÇÃO RASTEIRA
CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS
GR
AN
ULO
ME
TR
IA%
PA
SS
AN
DO
AA
SH
O
INT
ER
M.
26
GO
LP
ES
DA
DO
S
DE
CA
MP
O
FAIXA DO DNER
L.L
I.P
E.A
I.G
CLASSIFICAÇÃO TRB
DE A
1 239+17 E 0 500 100
500 -
2 0 500 101
500 -
3 0 500 102
500 -
4 0 500 103
500 -
5 0 500 104
500 -
06 0 500 105
500 -
07 0 500 106
500 -
08 0 500 107
500 -
09 0 500 108
500 -
OBSERVAÇÕES :
RODOVIA : TRECHO : EXTENSÃO :
SEGMENTO :
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
Ag. ar. si. am. esc.
CLASSIFICAÇÃO
Ag. ar. si. am. esc.
FURO Nº ESTACA POSIÇÃO E-X-D
PROFUNDIDADE (cm)REGISTRO
Nº
JAZIDA J.01 - ATERRO (ESTACA 239 + 17,00 - LE A 3,40 Km)
BR-232/PE RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 Km
EG - 12
SUBTRECHO :
BOLETIM DE SONDAGEM - JAZIDA
ENTR.PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
100 101 102 103 104 105 106 107 108
1 2 3 4 5 6 7 8 9
DE 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 500 500 500 500 500 500 500 500 500
F/F F/F F/F F/F F/F F/F F/F F/F F/F
22 25 24 25 22 21 23 26 25
4 6 5 6 NP NP 4 6 5
28 29 35 27 29 36 27 26 28
2 1 1 2 1 0 1 2 1
A.4 A.4 A.4 A.4 A.4 A.4 A.4 A.4 A.4
2020 2058 2100 1990 2010 2075 2000 1980 2035
39
100100
99
95
100
9495
99
100100
98
CLASSIFICAÇÃO USC
46 40
DENS MÁXIMA
LIMITE DA LIQUIDEZ
ÍNDICE DE PLASTICIDADE
EQUIVALENTE DE AREIA
Nº200
CLASSIFICAÇÃO T.R.B.
L G
RA
NU
LOM
ETR
IA
Nº4
PE
NE
IRA
S -
% P
AS
SA
ND
O 2"
FAIXA DNER
ÍNDICE DE GRUPO
83
57
81 82
60
3743
57
44
59
9392
84
42 41
61
42
59
100
100 100
99
100 100
100100100
99 98
93
98
FURO Nº
PROFUNDIDADE - cm -
100
80Nº10 85
9697
100100
828382
6058
99
100
95
99
JAZIDA J.01 - ATERRO
ESTACA 239 + 17,00 - LE A 3,40 Km
DENOMINAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
REGISTRO Nº
62Nº40
1"
3/8"
100
2020 2058 2100 1990 2010 2075 2000 1980 2035
8,8 8,6 8,2 9,0 8,9 8,5 8,7 9,1 8,8
26 34 32 25 28 30 27 25 29
0,2 0,1 0,1 0,2 0,0 0,1 0,0 0,1 0,0
2075 2110 2145 2060 2070 2128 2055 2055 2100
7,3 7,5 7,1 8,1 7,8 7,5 7,7 7,9 7,6
37 45 44 35 40 42 39 38 41
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
1780 1795 1791 1707 1787 1807 1764 1778 1793
2,5 2,5 2,1 3,1 3,1 2,3 2,3 3,1 2,5
88 87 85 86 89 87 88 90 88
OBSERVAÇÕES:
RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO :
BR-232/PESUBTRECHO: SEGMENTO:
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 Km
APROVEITÁVEL
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
C.B.R.
DENS. MÁXIMA
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
C.B.R.
EXPANSÃO
DA
DO
S
DE
CA
MP
O DENS. IN SITU (g/dm3)
UMID. NATURAL (%)
GRAU DE COMP. (%)
AA
SH
O IN
TER
M.
26 G
OLP
ES
UMID. ÓTIMA
AA
SH
O N
OR
MA
L12
GO
LPE
S
C.B.R.
AA
SH
O M
OD
IF.
56
GO
LPE
S
EXPANSÃO
EXPANSÃO
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
RESUMO DE ENSAIOS - JAZIDA EG - 13CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLANCONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLANCONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
EG
- 13
AC
ON
SU
LTOR
IA E
PLA
NEJA
MEN
TO
JA
ZID
A J
.01
- AT
ER
RO
C/ M
IST
UR
A
JAZIDA J.01 - ATERRO
PESQUEIRACARUARUBR-232
KM 183,1
KM 182,0EST. 239+17,00
SÃ
O B
EN
TO
DO
UN
A
0,30 km
2,00 km
1,10 km
30
m1
5m
F-5
F-8
F-4
F-7
F-6
F-9
F-2 F-1F-3
30m
BE
LO
JA
RD
IM
KM 178EST. 0+0,00
PE
-18
0
N - 907.0197
COORDENADAS
L - 78.0284
nº X ó Mmín Mmáx Xmín Xmáx
2" 5 100 100 100
1" 5 100 100 100
3/8" 5 83 82 85
Nº 4 5 75 73 78
Nº 10 5 64 62 66
Nº 40 5 41 38 44
Nº 200 5 24 23 25
D
5 NL
5 NP
0
A.2.4
DENSIDADE MÁXIMA 5 2154 2100 2190
UMIDADE ÓTIMA 5 7,2 6,8 7,5
CBR 5 75 68 85
EXPANSÃO 5 0,0 0,0 0,0
M. E. " IN SITU "
UMIDADE NATURAL
GRAU DE COMPACTAÇÃO (%)
AA
SH
O
INT
ER
M.
26
GO
LP
ES
DA
DO
S
DE
CA
MP
O
FAIXA DO DNER
L.L
I.P
E.A
I.G
CLASSIFICAÇÃO TRB
MALHA 30 m x 30 m
TIPO DE VEGETAÇÃO RASTEIRA
CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS
GR
AN
ULO
ME
TR
IA%
PA
SS
AN
DO
PROPRIETÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO JARDIM - PE
ENDEREÇO DO PROPRIETÁRIO BELO JARDIM-PE - TELEFONE: 81-3726-8711
BENFEITORIAS EXISTENTES NÃO HÁ
ESPESSURA MÉDIA UTILIZÁVEL 5,00 m
VOLUME TEÓRICO (100%) 22.500,00 m³
VOLUME UTILIZÁVEL (90%) 20.250,00 m³
UTILIZAÇÃO BASE C/MISTURA
ÁREA UTILIZÁVEL 4.500,00 m²
EXPURGO MÉDIO 450,00 m³
JAZIDA Nº J.01 - ATERRO C/MISTURA DE 30% DE BRITA CORRIDA, EM PESO
LOCALIZAÇÃO ESTACA 239 + 17,00 - LE
DISTÂNCIA AO EIXO 3,40 Km
NAT MIST NAT MIST NAT MIST NAT MIST NAT MIST
100 109 102 110 104 111 106 112 108 113
1 1 3 3 5 5 7 7 9 9
DE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500
F/F D F/F D F/F D F/F D F/F D
22 NL 24 NL 22 NL 23 NL 25 NL
4 NP 5 NP NP NP 4 NP 5 NP
28 35 29 27 28
2 0 1 0 1 0 1 0 1 0
A.4 A.2.4 A.4 A.2.4 A.4 A.2.4 A.4 A.2.4 A.4 A.2.4
LIMITE DA LIQUIDEZ
EQUIVALENTE DE AREIA
ÍNDICE DE GRUPO
FAIXA DNER
FURO Nº
ÍNDICE DE PLASTICIDADE
CLASSIFICAÇÃO T.R.B.
CLASSIFICAÇÃO USC
25 42 24
59 43Nº200 46 25 39 24 42 23 41
60 38 60 42 57 44
83 64 80 64 8465 81 66
98
62
75 93 73 93 74
84 98 83Nº4 95 78 96 77 94
100 100 1003/8" 99 85 99 83 99 82
100 1001" 100 100 100 100 100 100 100
100 100 100 100 100 100
GR
AN
ULO
ME
TRIA
PE
NE
IRA
S -
% P
AS
SA
ND
O 2" 100 100
Nº40 62 40
Nº10 85
DENOMINAÇÃO JAZIDA J.01 - ATERRO C/MISTURA DE 30% DE BRITA CORRIDA, EM PESO
LOCALIZAÇÃO ESTACA 239 + 17,00 - LE A 3,40 Km
REGISTRO Nº
PROFUNDIDADE - cm -
2075 2165 2145 2190 2070 2160 2055 2100 2100 2155
7,3 6,8 7,1 7,5 7,8 7,0 7,7 7,4 7,6 7,1
37 75 44 85 40 72 39 68 41 73
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
1780 1791 1787 1764 1793
2,5 2,1 3,1 2,3 2,5
88 85 89 88 88
OBSERVAÇÕES:
RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO :
BR-232/PESUBTRECHO: SEGMENTO:
UMID. NATURAL (%)
DENS. IN SITU (g/dm3)
EXPANSÃO
DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
C.B.R.
EXPANSÃO
EXPANSÃO
C.B.R.
UMID. ÓTIMA
DENS. MÁXIMA
CLASSIFICAÇÃO USC
AA
SH
O N
OR
MA
L 12
GO
LPE
S
4,79 Km
ENTR PE 144 / ENTR PE 180 (BELO JARDIM) Km 178 0 Km 182 15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
APROVEITÁVEL
GRAU DE COMP. (%)
DA
DO
S
DE
CA
MP
OA
AS
HO
INTE
RM
. 26
GO
LPE
SA
AS
HO
MO
DIF
.
56 G
OLP
ES
C.B.R.
UMID. ÓTIMA
DENS. MÁXIMA
RECIFE - PARNAMIRIM
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
RESUMO DE ENSAIOS - JAZIDA EG - 14CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLANCONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLANCONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
X σ n X min. X máx. X σ n M min. M máx. X σ n X min. X máx.2" 100 0 9 100 100 100 5 100 1001" 100 0 9 100 100 100 5 100 100
3/8" 99 1 9 97 101 83 5 82 85Nº 4 94 2 9 92 96 75 5 73 78Nº 10 82 2 9 80 84 64 5 62 66Nº 40 59 2 9 57 61 41 5 38 44
Nº 200 42 3 9 39 45 24 5 23 25
% de Silte
FAIXA D.N.E.R. OU D.E.R. F/F D
L.L. 24 2 9 22 26 NL
I.P. 4 2 9 2 6 NP
E.A. 29 4 9 25 33
I.G. 1 0
CLASSIF. T.R.B. A.4 A.2.4DENS. MÁXIMA
UMID. ÓTIMA
I.S.C
EXPANSÃO
DENS. MÁXIMA 2089 33 9 2052 2126 2154 5 2100 2190UMID. ÓTIMA 7,6 0,3 9 7,3 7,9 7,2 5 6,8 7,5
I.S.C 40 3 9 36 44 75 5 68 85EXPANSÃO 0,0 0,0 9 0,0 0,0 0,0 5 0,0 0,0
D. "IN SITU"(g/dm3) 1778 29 9 1746 1810GRAU DE COMPACT. 2,6 0,4 9 2,2 3,0
UMID.NATURAL 88 2 9 86 90
EG - 15
JAZIDASJAZIDA J.01 - C/MISTURA
ESTACA 239 + 17,00 - LE A 3,40 Km ESTACA 239 + 17,00 - LE A 3,40 KmBR
-232/PE
RO
DO
VIA
:
SÃO JO
SÉ DO
BON
FIM / M
ÃE D'ÁG
UA
TRE
CH
O:
AASH
O
NO
RM
AL12
GO
LPES
RE
CIFE
- PA
RN
AM
IRIM
4,79 Km
EX
TEN
SÃ
O:
JAZIDA J.01 - ATERRO
DAD
OS
DE
CAM
POS
GR
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LOM
ETR
IAPE
NEI
RAS
%
PAS
SAN
DO
AASH
O
N
TER
M.
26 G
OLP
ES
ELEMENTOS ESTAT.ENSAIOS
CONSULTORIA E PLANEJAMENTO
CONSULPLAN
AN
ÁLISE ESTA
TÍSTICA
DE JA
ZIDA
S
EG
- 16
CO
NSU
LTOR
IA E
PLA
NEJA
MEN
TO
11,0
0 k
m
2,00 km
PESQUEIRACARUARUBR-232
KM 183,1
KM 182,0EST. 239+17,00
PE
-18
0
1,10 km
BE
LO
JA
RD
IM
KM 178EST. 0+0,00
SÃ
O B
EN
TO
DO
UN
A
DEPÓSITO DE AREIA DO RIO IPOJUCA
COORDENADAS
L - 783.189N - 9.065.432
AR
EA
L A
.01
- RIO
IPO
JU
CA
AREAL A.01 - RIO IPOJUCA
Nº X ó Mmin Mmax Xmin Xmax
5 100 100 100
5 100 100 100
5 100 99 100
5 97 96 98
5 91 87 96
5 69 64 75
5 50 44 56
5 18 15 22
5 3 2 5
5 1 1 2
5 2,72 2,48 2,91
5 92 90 94
5 500 500 500
5 2,65 2,65 2,66
TEOR DE MAT. PULVERULENTO
PERMEABILIDADE
Nº 16
MÓDULO DE FINURA
EQUIVALENTE DE AREIA
TEOR DE AEGILA EM TORRÕES
AREAL Nº A.01 - RIO IPOJUCA
LOCALIZAÇÃO ESTACA 239 + 17,00 - LE
UTILIZAÇÃO
AREIA COMERCIALPROPRIETÁRIO
ESTOQUEÁREA
BENFEITORIAS EXISTENTES
SUFICIENTEVOLUME UTILIZÁVEL (90%)
DISTÂNCIA AO EIXO 14,10 Km
Nº 50
Nº 200
Nº 100
Nº 30
EXPURGO MÉDIO
PAV. - DREN.
ENDEREÇO DO PROPRIETÁRIO
VOLUME TEÓRICO (100%)
TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA
PESO ESPECÍFICO REAL
UMIDADE NATURAL
Nº 4
TIPO DE VEGETAÇÃO
CARACTERISTICAS GEOTÉCNICAS
GR
AN
ULO
ME
TR
IA
PO
RP
EN
EIR
AM
EN
TO
MALHA
PROFUNDIDADE
1''
3/4"
3/8''
PE
NE
IRA
S%
PA
SS
AN
DO
Nº 8
DE A
AM.01 114
AM.02 115
AM.03 116
AM.04 117
AM.05 118
Areia média grossa lavada
Areia média grossa lavada
FURO Nº ESTACA POSIÇÃO E-X-D
PROFUNDIDADE (cm)REGISTRO
Nº CLASSIFICAÇÃO
Areia média grossa lavada
Areia média grossa lavada
Areia média grossa lavada
OBSERVAÇÕES :
RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO:BR-232/PE
SUBTRECHO: SEGMENTO:4,79 KmRECIFE - PARNAMIRIM
AREAL A.01 - RIO IPOJUCA (ESTACA 239 + 17,00 LE A 10,10 Km
EG - 17
Km 178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
BOLETIM DE SONDAGEM - AREAL
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM)
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
114 115 116 117 118
AM.01 AM.02 AM.03 AM.04 AM.05
DE
A
100 100 100 100 100
100 100 99 99 100
98 98 97 96 98
88 96 88 87 95
69 75 64 66 72
52 56 44 48 51
19 22 15 16 18
4 5 2 3 2
1 2 1 1 1
2,70 2,48 2,91 2,85 2,64
92 90 93 91 94
500 500 500 500 500
AREAL A.01 - RIO IPOJUCA
ESTACA 239 + 17,00 - LE A 10,10 Km
Nº 16
Nº 50
3/8"
Nº 4
Nº 8
MÓDULO DE FINURA
EQUIVALENTE DE AREIA
Nº 100
TEOR DE MAT. PULVERULENTO
GR
AN
ULO
ME
TRIA
PE
NE
IRA
S -
%
PA
SS
AN
DO
Nº 200
Nº 30
AREAL Nº
LOCALIZAÇÃO
REGISTRO Nº
FURO Nº
TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA
TEOR DE ARGILA EM TORRÕES
PROFUNDIDADE (cm)
3/4"
2,65 2,66 2,65 2,66 2,65
OBSERVAÇÕES :
RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO:BR-232/PE RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 Km
SUBTRECHO: SEGMENTO:
UMIDADE NATURAL
PERMEABILIDADE
PESO ESPECÍFICO REAL
ENTR PE 144 / ENTR PE 180 (BELO JARDIM) Km 178 0 Km182 15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
RESUMO DE ENSAIOS - AREAL EG - 18
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
EG
- 19
CO
NSU
LTOR
IA E
PLA
NEJA
MEN
TO
PE
DR
EIR
A P
.01
- BR
ITA
C
PEDREIRA P.01 - BRITAC
11,0
0 k
m
4,00 km
PESQUEIRACARUARUBR-232
KM 183,1
KM 182,0EST. 239+17,00
1,10 km
BE
LO
JA
RD
IM
KM 178EST. 0+0,00
PEDREIRABRITAC
SÃ
O B
EN
TO
DO
UN
A
PE
-18
0
N - 9.065.203
COORDENADAS
L - 785.155
MATERIAL
IN NATURA BRITA 19 BRITA 12 AMOSTRA TIPO IN NATURA BRITA 19 BRITA 12
DESGASTE 23,0
3"FAIXA B
2 1/2"
2"COMPAC.g/cm³
1/2"SOLTA-g/cm³
1" 100 100
3/4" 100 100 CRIVO 0,73
5/8" 100 100 PAQUÍMETRO
1/2" 58 100 PLACA
3/8" 22 89 ADESIVIDADE S/DOPE MÁ
Nº 04 0 4 RR-MODIF. 0,50% SATISF.
Nº 10 0 0 ADESIVIDADE S/DOPE MÁ
Nº 40 RIEDEL WEBER 0,50% BOA
Nº 100 DESAGR.-% 3,2
Nº 200 Nº CICLO 0
OBSERVAÇÕES:
DURABILIDADE
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS
ENSAIOS
-
-
MALHA
TIPO DE VEGETAÇÃO
GR
AN
ULO
ME
TR
IA%
PA
SS
AN
DO
AMOSTRA TIPO
-
-
-
SUFICIENTE
SR, MARCELO ALVES
TEL. 81-9107-6716
ESPESSURA MÉDIA UTILIZÁVEL
VOLUME TEÓRICO (100%)
VOLUME UTILIZÁVEL (90%)
MASSA ESPECÍFICA REAL
MASSA
APARENTE
ABSORÇÃO DE ÁGUA - %
ABRASÃO LOS
ANGELES
EXPLORAÇÃO COMERCIAL
P.01 - BRITAC
ESTACA 279 + 17,00 - LE
16,10Km
PAV. - DRENAGEM - OAC - OAE - CONCRETO
GRANITO CINZA
SUFICIENTE
ÍNDICE DE
FORMA
PEDREIRA Nº
LOCALIZAÇÃO
DISTÂNCIA AO EIXO
UTILIZAÇÃO
ÁREA UTILIZÁVEL
EXPURGO MÉDIO
PROPRIETÁRIO
ENDEREÇO DO PROPRIETÁRIO
BENFEITORIAS EXISTENTES
Nº / POL mm Nº / POL mm A B C D E F G3 " 75 2 1 / 2 " 63 2500 ± 50
2 1 / 2 " 63 2 " 50 2500 ± 502 " 50 1 1 / 2 " 37,5 5000 ± 50 5000 ± 50
1 1 / 2 " 37,5 1 " 25 1250 ± 25 5000 ± 25 5000 ± 251 " 25 3 / 4 " 19 1250 ± 25 5000 ± 25
3 / 4 " 19 1 / 2 " 12,5 1250 ± 10 2500 ± 101 / 2 " 12,5 3 / 8 " 9,5 1250 ± 10 2500 ± 103 / 8 " 9,5 1 / 4 " 6,3 2500 ± 101 / 4 " 6,3 N º 4 4,75 2500 ± 10N º 4 4,75 Nº 8 2,36 5000 ± 10
12 11 8 6 12 12 125000 ± 10 5000 ± 10 5000 ± 10 5000 ± 1010000 ± 10010000 ± 7510000 ± 50
500 500 500 500 1.000 1.000 1.000
FAIXA ENQUADRADA B VALOR DO ABRASÃO
"LOS ANGELES" 23
NÚMERO DE ESFERASDE AÇO
MASSAS TOTAIS ( gramas)
NÚMERO ROTAÇÕES DO TAMBOR
RESULTADO DO ENSAIO
NBR NM 51 - ABRASÃO LOS ANGELES - DNER ME - 035/98PENEIRAS DE ABERTURAS DE
MALHAS QUADRADAS AMOSTRA - MASSA PARCIAL
PASSANDO RETIDO GRADUAÇÕES
FRAÇÕES
MASSA
gramasNº / POL mm Nº / POL mm3 / 4 " 19 1 / 2 " 12,5 25001 / 2 " 12,5 3 / 8 " 9,5 2500
50003870
NATUREZA :
DATA:
22/06/12RODOVIA: BR-232/PE
TRECHO : RECIFE - PARNAMIRIMABRASÃO LOS ANGELES
EG - 20SUBTRECH0: ENTR .PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) SEGMENTO : Km 178,0 - Km 182,15 EXTENSÃO: 4,79 Km
LABORATÓRIO OPERADOR: CALCULISTA: VISTO:
CENTRAL ROSEANE ELETRONICA JOSÉ GARCIA
PROPRIETÁRIO:Marcelo Alves
LOCALIZAÇÃO: AMOSTRA: REGISTRO:
Km 7 da PE-180 Belo Jardim Granito Cinza 134
PENEIRAS DE ABERTURAS DE MALHAS QUADRADAS
PASSANDO RETIDO
PESO TOTAL DA AMOSTRA
MASSA RETIDA DIAMETRO >1,7 mm
PROCEDÊNCIA PEDREIRA BRITAC - Britas Belo Jardim Ltda.
OBSERVAÇÃO
ENQUADRADA OS G S
COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
PESO DA AMOSTRA TOTAL 2.411,00PESO PESO QUE
PENEIRAS RETIDO PASSA % PASSANDO OBSERVAÇÕESPARCIAL ACUMULADO
1/2 100,0
3/8 261,15 2.149,85 89,0
4 2.051,15 98,70 4,0
10 91,60 7,10 0,3
FUNDO 6,13 0,97 0,0
OBSERVAÇÕES :
RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO:
BR-232/PE 4,79 KmSUBTRECHO: SEGMENTO:
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
RECIFE - PARNAMIRIM
P E D R E G U L H OA R E I A
100
90
80
70
60
50
40
30
10
20
0
100
90
80
70
60
50
40
30
10
20
0
0,07
40,
050
0,15
0,18
0,30
0,42
0,6
1,2
2,0
2,4
4,8
6,4
9,5
12,7
19,1
25,4
38,1
50,8
63,5
76,2
3"221 1/2"1"3/4"1/2"3/8"1/4"48101630405080100200
PER
CEN
TAG
EM Q
UE
PASS
A
mm
Pol.
5/8" 1 1/4"
PROCEDÊNCIA : FURO : ESTACA : POSIÇÃO : AMOSTRA : PROFUNDIDADE : DATA :
Brita Nº 12 010101
GRANULOMETRIA DOS AGREGADOS
01
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN EG - 21
PESO DA AMOSTRA TOTAL 3.117,74PESO PESO QUE
PENEIRAS RETIDO PASSA % PASSANDO OBSERVAÇÕESPARCIAL ACUMULADO
1" 100,0
3/4 1.304,52 1.813,22 58,0
3/8 1.136,60 676,62 22,0
4 673,34 3,28 0,1
10 3,28 0,00 0,0
FUNDO
67 100100
OBSERVAÇÕES :
RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO:
BR-232/PE 4,79 KmSUBTRECHO: SEGMENTO:
RECIFE - PARNAMIRIM
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
P E D R E G U L H OA R E I A
100
90
80
70
60
50
40
30
10
20
0
100
90
80
70
60
50
40
30
10
20
0
0,07
40,
050
0,15
0,18
0,30
0,42
0,6
1,2
2,0
2,4
4,8
6,4
9,5
12,7
19,1
25,4
38,1
50,8
63,5
76,2
3"221 1/2"1"3/4"1/2"3/8"1/4"48101630405080100200
PER
CEN
TAG
EM Q
UE
PASS
A
mm
Pol.
5/8" 1 1/4"
PROCEDÊNCIA : FURO : ESTACA : POSIÇÃO : AMOSTRA : PROFUNDIDADE : DATA :
Brita Nº 19 0101
GRANULOMETRIA DOS AGREGADOS
01
CONSULPLAN EG - 22GRANULOMETRIA DOS AGREGADOSCONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
ÍNDICE DE FORMA DE AGREGADO - MÉTODO DO CRIVO
GRADUAÇÃO CRIVO REDUTOR I CRIVO REDUTOR II FÓRMULA
ABERTURA CIRCULAR
PESOS DAS FRAÇÕES
ABER-TURA
PESO RETIDO RETIDO % ABER-
TURAPESO
RETIDO RETIDO % + (1/2 )
PASS. RETIDO (g) (mm) (mm)
76,0 63,5 3.000 38,0 25,0 CÁLCULO:
63,5 50,0 3.000 32,0 21,0 201,0 +(1/2. 35,5
50,0 38,0 3.000 25,0 17,0
38,0 32,0 3.000 19,0 12,7 RESULTADO:
32,0 25,0 2.000 16,0 10,5 IF = 0,73
25,0 19,0 2.000 12,7 8,5 OBS.:
19,0 19 2.000 9,5 6,3
19,0 16,0 2.000 9,5 1308 65,4 6,3 196,1 15,0
16,0 12,7 2.000 8,0 1415 70,8 5,3 184,4 13,0
12,7 9,5 2.000 6,3 1295 64,8 4,2 97,2 7,5
12,7 9,5 1.000 6,3 4,2
9,5 6,4 1.000 4,8 3,2OPERADOR:
SOMA DAS PERCENTAGENS - 1 - 2 DATA:
ÍNDICE DE FORMA DE AGREGADO - MÉTODO PAQUÍMETRO
GRADUAÇÃO PENEIRAMENTO MÉDIA DAS MEDIDAS FÓRMULA
MALHA ABERTURA IF =
PASS. RETIDO C e C e
76 0 64 0
PESO RETIDO
100.n
A
B
C
D
100.n
%
Nº DEGRÃOS
MEDIDOSARITIMÉTRICA PONDERADA
e
VISTO:
FAIXA
FAIXA IF =
IF =( )
C
1 2
201,0 35,5
76,0 64,0 RESULTADO:
64,0 50,0 IF =
50,0 38,0
38,0 32,0 OBS.:
32,0 25,0
25,0 19,0
19,0 12,5
19,0 12,5
12,5 9,5OPERADOR:
SOMATÓRIO 1 2 DATA:
RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO:
BR-232/PE 4,79 KmSUBTRECHO: SEGMENTO:
ENTR PE-144 / ENTR PE-180 (BELO JARDIM) Km 178 0 - Km 182 15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
RECIFE - PARNAMIRIM
A
B
C
D
VISTO:
OBSERVAÇÃO :
ÍNDICE DE FORMA DE AGREGADO
ENTR. PE 144 / ENTR. PE 180 (BELO JARDIM) Km 178,0 Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
EG - 23CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AMOSTRA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DEANTES DO ENSAIO AMOSTRA APÓS ENSAIOS MÉDIA PONDERADA
PENEIRAS - mm FRAÇÕES PESO PERDA GRAN. ORIG.
PASSANDO RETIDO PESO - g % RETIDO - g PESO - g %
63,5 38,0 3000 51,7 2912,9 87,1 2,9 1,50
38,0 19,0 1500 25,9 1464,2 35,8 2,4 0,62
19,0 9,5 1000 17,2 969,0 31,0 3,1 0,53
9,5 4,8 300 5,2 269,4 30,6 10,2 0,53
T O T A I S 5800 100,0 5615,5 184,5 - 3,2
9,5 4,8 110 20,0
4,8 2,4 110 20,0
2,4 1,2 110 20,0
1,2 0,6 110 20,0
0,6 0,3 110 20,0
0,3 0,15 - -
0,15 - - -
T O T A I S 550 100,0
OBSERVAÇÃO :
RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO:
BR-232/PESUBTRECHO: SEGMENTO:
EG - 24
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km178,0 - Km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
DURABILIDADE DE AGREGADOS
4,79 KmRECIFE - PARNAMIRIM
S
Nos Agregados não se observa os indícios de tricamentos
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
PEDREIRA P.02 - BRICAL
600 m
PE
SQ
UE
IRA
CA
RU
AR
U
BR
-23
2
KM
18
2,0
ES
T. 2
39
+1
7,0
0K
M 1
24
,1
BELO JARDIM
PEDREIRABRICAL
EG
- 25
CO
NSU
LTOR
IA E
PLA
NEJA
MEN
TO
PE
DR
EIR
A P
.02
- BR
ICA
L
N - 9.080.404
COORDENADAS
L - 177.194
MATERIAL
IN NATURA BRITA 19 BRITA 12 AMOSTRA TIPO IN NATURA BRITA 19,1 BRITA 25,4
DESGASTE 19,2 16,2 16,1
3"FAIXA A B G
2 1/2" 2,67
2"COMPAC.g/cm³
1/2"SOLTA-g/cm³
1" 0,30
3/4" CRIVO 0,71
5/8" PAQUÍMETRO
1/2" PLACA
3/8" ADESIVIDADE S/DOPE N.SAT. N.SAT. N.SAT.
Nº 04 RR-MODIF. 0,50% SATISF. SATISF. SATISF.
Nº 10 ADESIVIDADE S/DOPE REG.
Nº 40 RIEDEL WEBER 0,50% OTIMA
Nº 100 DESAGR.-% 8,33
Nº 200 Nº CICLO 5
OBSERVAÇÕES:
PEDREIRA Nº P.02 - BRICAL
LOCALIZAÇÃO ESTACA 239 + 17,00 - LD
DISTÂNCIA AO EIXO 54,50 Km
GRANITO CINZA
UTILIZAÇÃO PAV. - DRENAGEM - OAC - OAE - CONCRETO
ÁREA UTILIZÁVEL SUFICIENTE
EXPURGO MÉDIO -
ESPESSURA MÉDIA UTILIZÁVEL -
VOLUME TEÓRICO (100%) -
VOLUME UTILIZÁVEL (90%) SUFICIENTE
PROPRIETÁRIO -
ENDEREÇO DO PROPRIETÁRIO -
BENFEITORIAS EXISTENTES EXPLORAÇÃO COMERCIAL
MALHA -
TIPO DE VEGETAÇÃO -
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS
ENSAIOS
AMOSTRA TIPO
ABRASÃO LOS
ANGELES
GR
AN
ULO
ME
TR
IA%
PA
SS
AN
DO
MASSA ESPECÍFICA REAL
MASSA
APARENTE
ABSORÇÃO DE ÁGUA - %
ÍNDICE DE
FORMA
DURABILIDADE
PASSANDO RETIDO A B C D E F G
3'' 2 1/2'' 2.500a
2 1/2'' 2'' 2.500a
2'' 1 1/2'' 5.000a 5.000a
1 1/2'' 1'' 1.250 5.000a 5.000a
1'' 3/4'' 1.250 5.000a
3/4'' 1/2'' 1.250 2.500
1/2'' 3/8'' 1.250 2.500
3/8'' 1/4'' 2.500
1/4'' Nº 4 2.500
Nº 4 Nº 8 5.000
NUMEROS DE ESFERAS 12 11 8 6 12 12 12
PESO DAS ESFERAS (grs.) 5.000 ± 25 4.584 ± 25 3.330 ± 20 2.500 ± 15 5.000 ± 25 5.000 ± 25 5.000 ± 25
NUMEROS DE REVOLUÇÕES 500 500 500 500 500 500 500
ABRASÃO LOS ANGELESGRADUAÇÃO DAS AMOSTRAS PARA ENSAIO DE DESGASTES
É
PESO DAS FRAÇÕES EM GRAMASPENEIRAS POLEGADAS OU NUMEROS
PESO RETIDO NA PEN. Nº 12
PESO PASSANDO
NA PEN. Nº 12
ABRASÃO LOS ANGELES
(%)FAIXA
RESULTADOS
PESO INICIAL:
5.000,0 B16,24.192,0 808,0
LIGANTE TIPO
DOPE TIPO
% DOPE
OC
OR
RÊN
CIA
RESULTADO
LIGANTE TIPO
% DOPE
DESLOCAMENTO
SOL. INICIAL Nº
SOL. FINAL Nº
RESULTADO
RODOVIA : BR-232/PETRECHO : RECIFE PARNAMIRIM
ADESIVIDADE – MÉTODO R. R. L.
SEM DOPE
Brita 19,1 mm
HOUVE DESLOCAMENTO NO PERÍODO DE 24 HORAS
0,3
FINALIDADE:
OBRA:
LOCALIZAÇÃO:
1351
LOS ANGELES – ADESIVIDADE
AMOSTRA:NATUREZA: REGISTRO:
VISTO:
CAP 50/70
D – 20
0,75
NÃO SATISFATÓRIO
NÃO HOUVE DESLOCAMENTO NO
PERÍODO DE 48 HORAS
NÃO HOUVE DESLOCAMENTO NO
PERÍODO DE 72 HORAS
SATISFATÓRIO SATISFATÓRIO
LABORATÓRIO:
ADESIVIDADE – MÉTODO ''RIEDEL WEBER"CAP 50/70
PROCEDÊNCIA:
CBUQCARUARU – PE PEDREIRA BRICAL
CENTRAL DO DER – PEDATA: CALCULISTA:
Jonas Jonas MonteiroOBSERVAÇÕES:
OPERADOR:
GRANITO
TRECHO : RECIFE - PARNAMIRIMSUBTRECHO : ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM)SEGMENTO : Km 178,0 - Km 182,15 EXTENSÃO: 4,79 Km
EG - 26CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
PASSANDO RETIDO A B C D E F G
3'' 2 1/2'' 2.500a
2 1/2'' 2'' 2.500a
2'' 1 1/2'' 5.000a 5.000a
1 1/2'' 1'' 1.250 5.000a 5.000a
1'' 3/4'' 1.250 5.000a
3/4'' 1/2'' 1.250 2.500
1/2'' 3/8'' 1.250 2.500
3/8'' 1/4'' 2.500
1/4'' Nº 4 2.500
Nº 4 Nº 8 5.000
NUMEROS DE ESFERAS 12 11 8 6 12 12 12
PESO DAS ESFERAS (grs.) 5.000 ± 25 4.584 ± 25 3.330 ± 20 2.500 ± 15 5.000 ± 25 5.000 ± 25 5.000 ± 25
NUMEROS DE REVOLUÇÕES 500 500 500 500 500 500 500
PESO DAS FRAÇÕES EM GRAMASPENEIRAS POLEGADAS OU NUMEROS
PESO RETIDO NA PEN. Nº 12
PESO PASSANDO
NA PEN. Nº 12
ABRASÃO LOS ANGELES
(%)FAIXA
RESULTADOS
PESO INICIAL:
10.000,0 G16,18.386,0 1.614,0
É
ABRASÃO LOS ANGELESGRADUAÇÃO DAS AMOSTRAS PARA ENSAIO DE DESGASTES
LIGANTE TIPO
DOPE TIPO
% DOPE
OC
OR
RÊN
CIA
RESULTADO
LIGANTE TIPO
% DOPE
DESLOCAMENTO
SOL. INICIAL Nº
SOL. FINAL Nº
RESULTADO
CENTRAL DO DER – PE 1
OBSERVAÇÕES:
LOCALIZAÇÃO:
CARUARU – PE
GRANITO
LOS ANGELES – ADESIVIDADE
PROCEDÊNCIA:
SEM DOPE
HOUVE DESLOCAMENTO NO PERÍODO DE 24 HORAS
0,3 0,75
D – 20
NÃO HOUVE DESLOCAMENTO NO
PERÍODO DE 48 HORAS
NÃO HOUVE DESLOCAMENTO NO
PERÍODO DE 72 HORAS
ADESIVIDADE – MÉTODO R. R. L.CAP 50/60
VISTO:OPERADOR: DATA: CALCULISTA:
Jonas Jonas Monteiro
136LABORATÓRIO: AMOSTRA:NATUREZA: REGISTRO:
Brita 25,4 mmRODOVIA : BR-232/PETRECHO : RECIFE PARNAMIRIM
CBUQPEDREIRA BRICALFINALIDADE:
SATISFATÓRIO SATISFATÓRIO
ADESIVIDADE – MÉTODO ''RIEDEL WEBER"CAP 50/60
NÃO SATISFATÓRIO
OBRA:
SUBTRECHO : ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM)SEGMENTO : Km 178,0 - Km 182,15 EXTENSÃO: 4,79 Km
EG - 27TRECHO : RECIFE - PARNAMIRIM
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
PASSANDO RETIDO A B C D
1 1/2" 1" 1.250
1" 3/4" 1.250
3/4" 1/2" 1.250 2.500
1/2" 3/8" 1.250 2.500
3/8" 1/4" 2.500
1/4" Nº 4 2.500
Nº 4 Nº 4 5.000
12 11 8 6
5.000 ± 25 4.584 ± 25 3.330 ± 20 2.500 ± 15
500 500 500 500
LIGANTETIPODOPETIPO
DOPE - % SEM DOPE
RESULTADO NÃO SATISFATÓRIO
DOPETIPO
DOPE - % SEM DOPE
DESLOCAMENTO
SOL. INICIAL N.º I
SOL. FINAL N.º VI
RESULTADO REGULAR
CENTRAL PAULO JOSÉOBS:
PEDREIRA BRICAL P.02 - EXPLORADA COMERCIALMENTE
I I
VII X
ÓTIMA ÓTIMA
ENSAIOS DE ABRASÃO LOS ANGELES E ADESIVIDADE
GRANITO ALCALINO COM BIOTITA
DE 72 HORAS
ADESIVIDADE - MÉTODO "RIEDEL-WEBER"
KLING BETA - 200
COM 0,5% COM 0,7%
COM 0,5% COM 0,7%
OC
OR
RÊ
NC
IA HOUVEDESLOCAMENTO
NO PERÍODODE 24 HORAS
NÃO HOUVE NÃO HOUVEDESLOCAMENTO NO
PERÍODO DESLOCAMENTO NO
PERÍODO DE 48 HORAS
SATISFATÓRIO SATISFATÓRIO
NÚMERO DE ESFERAS
PESO DAS ESFERAS - g
NÚMERO DE = DEVOLUÇÕES
ADESIVIDADE - MÉTODO R.R.L.
CAP - 50/60
ABRASÃO "LOS ANGELES"
P E N E I R A S(POL.) P E S O E M G R A M A S R E S U L T A D O
RODOVIA : BR-232/PE
EG - 28TRECHO : RECIFE - PARNAMIRIMSUBTRECHO : ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM)SEGMENTO : Km 178,0 - Km 182,15 EXTENSÃO: 4,79 Km
KLING BETA - 200
5.000,00 gr
4.040,2 gr
959,8 gr
19,2 - FAIXA "A"
GRANITO ALCALINO COM BIOTITA
PESO INICIAL:
PESO RETIDO # Nº12
PESO PASSANDO # Nº12
ABRASSÃO "LOS ANGELES"
OBSERVAÇÃO
PROCEDÊNCIA: LOCALIZAÇÃO: NATUREZA:
LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA: CALCULISTA: VISTO:
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
PASSAN. RETIDO
3" 2 1/2 " 3.000 1 1/2" 1 "2 1/2" 2 " 3.000 1 1/4 " 27/32 "
2" 1 1/2 " 3.000 1 " 11/16 "1 1/2 " 1 1/4 " 3.000 3/4 " 1/2 "1 1/4 " 1 " 2.000 5/8 " 13/32 "
1 " 3/4 " 2.000 1/2 " 11/32 "3/4 " 5/8 " 2.000 3/8 " 1/4 "3/4 " 5/8 " 2.000 3/8 " 1270,0 63,50 1/4 " 505,0 25,255/8 " 1/2 " 2.000 5/16 " 1100,0 55,00 7//32 " 465,0 23,251/2 " 3/8 " 2.000 1/4 " 1205,0 60,25 5/32 " 440,0 22,001/2 " 3/8 " 1.000 1/4 " 5/32 "3/8 " 1/4 " 1.000 3/16 " 1/8 "
Número de frações 3 SOMA (1) 178,75 -------- SOMA (2) 70,50
FÓRMULA :
0,71
N°g.g.g.g.
dm 3g/dm 3
%
PREOCEDÊNCIA
LABORATORIO OPERADOR DATA CALCULISTA VISTO
CENTRAL PAULO JOSÉ SEBASTIÃO ARMANDO
PEDREIRA BRICAL GRANITO 1
TEOR DE ABSORÇÃO MÉDIO 0,3 %
LOCALIZAÇÃO NATUREZA AMOSTRA
PESO ESPECÍFICO REAL - MÉDIO 2,670 g/dm3
TEOR DE ABSORÇÃO 0,3 0,3 0,3
VOLUME DO AGREGADO 390,1 372,4 386,1PESO ESPECIFICO REAL 2,666 2,669 2,676
PÊSO DO AGREGADO IMERSO 649,9 621,5 647,1PÊSO DA ÁGUA ABSORVIDA 3,1 2,7 3,2
2 3
PESO DO AGREGADO SECO 1040,0 993,8 1033,2
PÊSO DO AGREGADO ÚMIDO 1043,1 996,5 1036,4DETERMINAÇÃO N°. 1
C
D
SOMA DAS PERCENTAGENS
CÁLCULO : RESULTADO :
ÍNDICE =0,5 x SOMA (2) + SOMA (1) ÍNDICE DE FORMA 100 x Número de frações
PESO ESPECÍFICO REAL DO AGREGADO GRAUDO E ABSORÇÃO
CRIVO REDUTOR I I
ABERTURA ( Pol.)
PÊSO RETIDO
( g.)
ÍNDICE DE FORMA DE AGREGADO
PESO ESPECÍFICO REAL - DNER -ME 81/94
RETIDO ( % )
ABERT. ( Pol.)
PÊSO RETIDO
( g.)
RETIDO ( % )
B
GR
AD
UA
ÇÃ
O D
A
FAIX
A
CRIVO DE ABERTURA CIRCULAR (POL.)
PESOS DAS FRAÇÕES
DA AMOSTRA
CRIVO REDUTOR I
A
EG - 29
RODOVIA : BR-232/PETRECHO : RECIFE - PARNAMIRIMSUBTRECHO : ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM)SEGMENTO : Km 178,0 - Km 182,15 EXTENSÃO: 4,79 KmCONSULTORIA E PLANEJAMENTO
CONSULPLAN
Na 2 SO4 X
Mg SO4
DADOS DA
SOLUÇÃO
COMPOSIÇÃO Sulfato de Sódio
ENSAIO
DATA DO INICIO DATA DO TERMINO
DADOS DA
AMOSTRA
REGISTRO N° CARACTREISTICAS DO ENSAIO
PROCEDENCIA P - BRICAL
DURABILIDADE DO AGREGADO DNER-ME-89-94
NÚMERO DE CICLOS 5
LOCALIZAÇÃO: PERÍODO DO ENSAIO 17 HORAS
SANIDADE DE AGREGRADO POR PENEIRAMENTO
SOUNDNESS OF AGGREGATES BY USE OF
POL OU N° PASSANDO RETIDO - ANTES DEPOIS
- mm mm % g. g. % %
2 1/2 - 1 1/2 63,5 38,0 0,00 0,0 0,0 - -1 1/2 - 3/4 38,0 19,0 0,00 0,0 0,0 - -3/4 - 3/8 19,0 9,5 76,92 1000,0 1000,0 0,00 0,003/8 - N° 4 9,5 4,8 23,08 300,0 285,0 4,99 1,15
3/8 - N° 4 9,5 4,8 20,00 110,00 106,12 3,53 0,71N° 4 - N° 8 4,8 2,4 20,00 110,00 103,21 6,17 1,23N° 8 - N° 16 2,4 1,2 20,00 110,00 101,87 7,39 1,48N° 16 - N° 30 1,2 0,6 20,00 110,00 100,33 8,79 1,76N° 30 - N° 50 0,6 0,3 20,00 110,00 98,98 10,02 2,00N° 50 - N°100 0,3 0,15 - - - - -< N° 100 0,15 -
SOMA 8,33EXAME QUANTITATIVO
Não houve partículas maiores do que 19 mm.
Não houve fedilhamento em nenhuma fração da amostra.
As partículas menores do que 9,5 mm. , apresentaram quebra.
8,33 % após 5 ciclos.
PREOCEDÊNCIA NATUREZA
GRANITO
SEGMENTO : Km 178,0 - Km 182,15 EXTENSÃO: 4,79 Km
EG - 30
PEDREIRA BRICAL
RODOVIA : BR-232/PETRECHO : RECIFE - PARNAMIRIMSUBTRECHO : ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM)
A amostra apresentou uma perda de :
CONCLUSÃO MENOR QUE 12 % - ATENDE AS ESPECIFICAÇÕES DO D.N.E.R.
LOCALIZAÇÃO
PERCENTAGEM DE PERDA APÓS O ÚLTIMO
CICLO
PERCENTAGEM DE PERDA CORRIGIDA
DADOS DA
SOLUÇÃO
COMPOSIÇÃO Sulfato de Sódio
ENSAIO
DATA DO INICIO DATA DO TERMINODATA PREPARAÇÃO
COMPOSIÇÃO GRANULOMETRICA DA AMOSTRA INICIAL PESO DAS FRAÇÕES DA AMOSTRA
DENSIDADE 2,807
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
SUBLEITO – ENSAIOS DE SEDIMENTAÇÃO
TOTAL PARCIAL44 337 750/764 286
129,44 142,46 - -129,11 142,04 3719,60 121,926,33 21,5 871,210,33 0,42 2848,39
102,78 120,54 2839,27
0,32 0,35 3710,48 121,49
P.R
PARCIAL
P. QU E PASSA
ACUMULADO
% QUE PASSA
AM TOTAL PENEI . Nº 9 5POL. MM. POL. g 164,24 160,84
3" 76,2 0,00 3710,48 100,00 3" g 137,92 140,952 1/2" 63,5 0,00 3710,48 100,00 2 1/2" g 26,32 19,89
2" 50,8 0,00 3710,48 100,00 2" g 623,9 626,501 1/2" 38,1 0,00 3710,48 100,00 1 1/2" g 640,2 638,8
1" 25,4 0,00 3710,48 100,00 1" g 16,30 12,303/4" 19,1 10,00 3700,48 99,73 3/4" ºC 29 291/2" 12,7 8,00 3692,48 99,51 1/2" - 0,9977 0,99773/8" 9,5 200,61 3491,87 94,11 3/8" cm3 10,02 7,59Nº 4 4,8 256,90 3234,97 87,18 Nº 4 g/cm3 2,621 2,615Nº 8 2,4 370,12 2864,85 77,21 Nº 8
Nº 10 2,0 25,58 2839,27 76,52 Nº 10 g/cm3
Nº 16 1,19 15,41 106,08 66,81 Nº 16 K 1 = 100 = 0,03 K2= = 0,63Nº 30 0,59 21,36 84,72 53,36 Nº 30
PICN + ÁGUA + SOLOÁGUA DESLOCADA
TEMPERATURACORR. DEVIDO À TEMP.
AMOSTRA
VOLUME DO SOLO
P. ESPECÍFICO REAL
ARGILA
RESULTADOSUMIDADE NATURAL
PEDREGULHO23,5PESO BRUTO ÚMIDO
CÁPSULA Nº
2,618
AR
CIA
L
PESO ESPECÍFICO REAL (MÉDIA)
51,0
22,8
2,7
PESO RETIDO NA PEN. Nº10PESO ÚMIDO PASS. NA PEN. Nº 10
AREIA
SILTE
PESO ÚMIDOPESO BRUTO SECO (g)PESO DA CÁPSULA (g)
PESO DA ÁGUA (g)P. DO SOLO SECO (g) PESO SECO PASS. NA PEN. Nº 10
PESO DA AMOSTRA SECA
PESO ESPECÍFICO REAL
PICNOMÊTROPICNOMÊTRO + SOLO
PICNOMÊTRO SOLO
PICNOMÊTRO + ÁGUA
PENEIRAMENTO
Am
ostra
tota
l
PENEIRAS
0,33
CÁPSULA NºPESO BRUTO ÚMIDO (g)
UMIDADE (%)MÉDIA (%)
2
4
3
2 3
4
Nº 40 0,42 15,46 69,26 43,62 Nº 40Nº 50 0,297 8,04 61,22 38,56 Nº 50Nº 100 0,149 12,88 48,34 30,45 Nº 100Nº 200 0,074 7,81 40,53 25,53 Nº 200
TEMPO (MIN)
DECORRIDO
TEMPERAT.
ºC
LEITURA
CORRIGIDA
DIÂMETRO
DAS PART
(MM)
ALTURA DE
QUEDA
% DAS
PARTICULA
S
% DA AM.
TOTAL
30 seg 28,5 1,0209 0,0630 12,56 27,8 21,271 min 28,5 1,0159 0,0439 12,41 21,1 16,172 min 28,5 1,0147 0,0308 12,26 19,5 14,954min 28,5 1,0129 0,0226 12,72 17,1 13,128min 28,5 1,0119 0,0159 12,57 15,8 12,1015min 29,0 1,0100 0,0114 12,27 13,3 10,1630min 29,0 1,0083 0,0077 11,96 11,0 8,43
1h 29,0 1,0058 0,0055 11,66 7,7 5,882h 29,5 1,0046 0,0038 11,50 6,1 4,074h 30,5 1,0038 0,0026 11,35 5,0 2,688h 30,0 1,0030 0,0019 11,20 4,0 1,7325h 29,0 1,0028 0,0011 11,20 3,7 1,42
PROCEDÊNCIA: PROFUNDIDADE: FURO : LOCALIZAÇÃO: LADO:
SUBLEITO 0 - 150 1 LERODOVIA : TRECHO : EXTENSÃO :
SUBTRECHO : SEGMENTO:
OBSERVAÇÕES :
AV. JULIA RODRIGUES
REGISTRO :
EST. 2 121
BR - 232 / PE RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 Km
0,00287
0,002870,00277
0,00287
1,00551,00301,00201,0015
1,0100
0,002570,00227
1,0118
OBSERVAÇÃO:
BÉCHER 03
AM
OS
TRA
PA
SEDIMENTAÇÃOPESO DA AMOSTRA SECA: PROVETA: DENSÍMETRO:
5 1PESO DA AMOSTRA ÚMIDA:
07:5207:53
LEITURA DO
DENSIOMETRO
1,01801,0130
COOR. DEVIDO À
TEMP + MENI + DENSI
07:5407:5608:0008:0708:2208:52
121,9 121,49
0,002870,00287
0,002770,00277
09:5211:5215:5208:52 0,00277
0,00247
1,00901,0072
1,00051,0000
HORA OBSERVADA
CÁPSULA Nº:
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 - (CIDADE DE BELO JARDIM)
ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO EG - 31CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
PENEIRAMENTOSEDIMENTAÇÃO1 1/213/8Nº 4Nº 10Nº 200 Nº 16Nº 40Nº 50Nº 100 3/4
001 0,001 0,01 0,1 1 10AREIASILTE
COLOIDAL PEDREGULHO
MÉDIAFINA GROSSA
MÉDIA
ABNTPEDREGULHOARGILA
ARGILA AREIAFINA GROSSA
ARGILA E SILTE AREIAFINA
PEDREGULHO
AASHTODNER
SUCS
4 5 6 92 3 7 8
4 5 6 92 3 7
84 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 84 5 6 92 3 7 8
SILTE
TOTAL PARCIAL28 555 738/795 298
136,01 147,76 - -135,71 147,42 5285,50 124,5526,41 21,72 1087,31
AMOSTRA RESULTADOSUMIDADE NATURAL
PEDREGULHO20,62PESO BRUTO ÚMIDO
CÁPSULA Nº
AREIAPESO ÚMIDO
54,28PESO RETIDO NA PEN. Nº10PESO BRUTO SECO (g)PESO DA CÁPSULA (g)
CÁPSULA NºPESO BRUTO ÚMIDO (g)
0,30 0,34 4198,19109,30 125,70 4186,70
0,27 0,27 5274,01 124,21
P.R PARCIAL
P. QU E PASSA
ACUMULADO% QUE PASSA
AM TOTAL PENEI . Nº 5 6
ARGILA
SILTEPESO SECO PASS. NA PEN. Nº 10
PESO DA AMOSTRA SECA
PESO ESPECÍFICO REAL
PICNOMÊTRO
23,45
1,65
PESO ÚMIDO PASS. NA PEN. Nº 10PESO DA ÁGUA (g)P. DO SOLO SECO (g)
UMIDADE (%)MÉDIA (%)
PENEIRAMENTO
PENEIRAS
0,272 3
POL. MM. POL. g 166,63 58,593" 76,2 0,00 5274,01 100,00 3" g 140,95 46,94
2 1/2" 63,5 0,00 5274,01 100,00 2 1/2" g 25,68 11,652" 50,8 0,00 5274,01 100,00 2" g 626,3 151,30
1 1/2" 38,1 0,00 5274,01 100,00 1 1/2" g 642,3 158,551" 25,4 8,00 5266,01 99,85 1" g 16,00 7,25
3/4" 19,1 9,00 5257,01 99,68 3/4" ºC 30 301/2" 12 7 10,00 5247,01 99,49 1/2" - 0,9974 0,9974
ÁGUA DESLOCADATEMPERATURA
CORR DEVIDO À TEMP
PICN + ÁGUA + SOLO
SOLO PICNOMÊTRO + ÁGUA
Amos
tra to
tal
PICNOMÊTRO + SOLOPICNOMÊTRO
1/2 12,7 10,00 5247,01 99,49 1/2 0,9974 0,99743/8" 9,5 150,91 5096,10 96,63 3/8" cm3 9,68 4,40Nº 4 4,8 351,30 4744,80 89,97 Nº 4 g/cm3 2,646 2,641Nº 8 2,4 470,00 4274,80 81,05 Nº 8
Nº 10 2,0 88,10 4186,70 79,38 Nº 10 g/cm3
Nº 16 1,19 24,59 99,62 63,67 Nº 16 K 1 = 100 = 0,02 K2= = 0,64Nº 30 0,59 21,84 77,78 49,71 Nº 30
Nº 40 0 42 6 09 71 69 45 82 Nº 40
CORR. DEVIDO À TEMP.
VOLUME DO SOLO
P. ESPECÍFICO REAL
OBSERVAÇÃO: DENSIDADE REAL CAPSULA 753
PESO ESPECÍFICO REAL (MÉDIA)2,643
PA
RC
IAL
A
2
4
3
4
Nº 40 0,42 6,09 71,69 45,82 Nº 40Nº 50 0,297 7,91 63,78 40,76 Nº 50
Nº 100 0,149 15,11 48,67 31,11 Nº 100Nº 200 0,074 9,39 39,28 25,10 Nº 200
TEMPO (MIN) TEMPERAT. LEITURA DIÂMETRO ALTURA DE % DAS % DA AM.
OBSERVAÇÃO: DENSIDADE REAL CAPSULA 753
1 1BÉCHER 02
AM
OS
TRA
P
SEDIMENTAÇÃOPESO DA AMOSTRA SECA: PROVETA: DENSÍMETRO:
LEITURA DO
PESO DA AMOSTRA ÚMIDA:
124,55 124,21COOR. DEVIDO À HORA OBSERVADA
CÁPSULA Nº:
DECORRID
O ºC CORRIGIDA
DAS PART
(MM) QUEDA PARTICULAS TOTAL
30 seg 28,0 1,0210 0,0632 12,72 27,2 21,561 min 28,0 1,0158 0,0438 12,41 20,4 16,212 min 28,0 1,0138 0,0305 12,11 17,8 14,164min 29,0 1,0107 0,0220 12,42 13,8 10,978min 29,0 1,0078 0,0153 11,96 10,1 7,9915min 29,0 1,0048 0,0109 11,50 6,2 4,90
0,00297
0,002770,002771,0079
1,0108
08:0108:02
DENSIOMETRO
08:0908:16
0,002970,00297
1,01801,0128
TEMP + MENI + DENSI
1,00501,0020 0,00277
08:0308:05
30min 29,0 1,0047 0,0075 11,50 6,0 4,801h 29,0 1,0033 0,0053 11,20 4,2 3,362h 29,0 1,0027 0,0038 11,20 3,5 2,204h 29,0 1,0026 0,0026 11,20 3,3 1,658h 29,0 1,0010 0,0019 10,89 1,3 0,5825h 29,5 1,0008 0,0011 10,89 1,0 0,41
OBSERVAÇÕES :
1,00191,00050,99990,9998
0,00277
08:3109:0110:0112:0116:0109:01 0,00257
0,002770,99820,9982
0,002770,00277
0,00277
PROCEDÊNCIA: PROFUNDIDADE: FURO : LOCALIZAÇÃO: LADO:
SUBLEITO 0 - 150 3 LERODOVIA : TRECHO : EXTENSÃO :
SUBTRECHO SEGMENTO
OBSERVAÇÕES :
AV. JULIA RODRIGUES
REGISTRO :
EST. 12 123
BR - 232 / PE RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 KmSUBTRECHO : SEGMENTO:
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 - (CIDADE DE BELO JARDIM)
ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO EG - 32CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
50
100PENEIRAMENTOSEDIMENTAÇÃO
1 1/213/8Nº 4Nº 10Nº 200 Nº 16Nº 40Nº 50Nº 100 3/4
00,0001 0,001 0,01 0,1 1 10
AREIASILTE
COLOIDAL PEDREGULHO
MÉDIAFINA GROSSA
MÉDIA
ABNTPEDREGULHOARGILA
ARGILA AREIAFINA GROSSA
ARGILA E SILTE AREIAFINA
PEDREGULHO
AASHTODNER
SUCS
4 5 6 92 3 7 8
4 5 6 92 3 7
84 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 84 5 6 92 3 7 8
SILTE
TOTAL PARCIAL20 567 763/768 297
138,02 142,65 - -137,76 142,32 4435,50 121,1126,75 21,89 1019,61
CÁPSULA NºPESO BRUTO ÚMIDO (g)PESO BRUTO SECO (g)PESO DA CÁPSULA (g) 40,2PESO RETIDO NA PEN. Nº10
AREIAPESO ÚMIDO
AMOSTRA RESULTADOSUMIDADE NATURAL
PEDREGULHO23,0PESO BRUTO ÚMIDO
CÁPSULA Nº
0,26 0,33 3415,89111,01 120,43 3407,91
0,23 0,27 4427,52 120,80
P.R PARCIAL
% QUE PASSA
ACUMULADO% QUE PASSA
AM TOTAL PENEI . Nº 6 4POL. MM. POL. g 75,58 157,68
UMIDADE (%)MÉDIA (%)
PENEIRAMENTO
PENEIRAS
0,25
PICNOMÊTRO + SOLO
PESO DA ÁGUA (g)P. DO SOLO SECO (g) PESO SECO PASS. NA PEN. Nº 10
PESO DA AMOSTRA SECA
PESO ESPECÍFICO REAL
PICNOMÊTRO
ARGILA
27,1
9,7
PESO ÚMIDO PASS. NA PEN. Nº 10 SILTE
2 3
g3" 76,2 0,00 4427,52 100,00 3" g 46,94 142,13
2 1/2" 63,5 0,00 4427,52 100,00 2 1/2" g 28,64 15,552" 50,8 8,00 4419,52 99,82 2" g 151,36 626,70
1 1/2" 38,1 9,00 4410,52 99,62 1 1/2" g 169,43 636,51" 25,4 35,90 4374,62 98,81 1" g 18,07 9,80
3/4" 19,1 102,31 4272,31 96,49 3/4" ºC 29 291/2" 12,7 108,96 4163,35 94,03 1/2" - 0,9977 0,99773/8" 9 5 106 64 4056 71 91 62 3/8" cm3 10 57 5 75
Am
ostra
tota
l
PICNOMÊTRO SOLO
PICNOMÊTRO + ÁGUA
PICN + ÁGUA + SOLOÁGUA DESLOCADA
TEMPERATURACORR. DEVIDO À TEMP.
VOLUME DO SOLO3/8" 9,5 106,64 4056,71 91,62 3/8" cm 10,57 5,75Nº 4 4,8 298,30 3758,41 84,89 Nº 4 g/cm3 2,703 2,698Nº 8 2,4 215,49 3542,92 80,02 Nº 8
Nº 10 2,0 135,01 3407,91 76,97 Nº 10 g/cm3
Nº 16 1,19 10,82 109,98 70,08 Nº 16 K 1 = 100 = 0,02 K2= = 0,64Nº 30 0,59 12,81 97,17 61,91 Nº 30
Nº 40 0,42 9,32 87,85 55,98 Nº 40Nº 50 0 297 8 73 79 12 50 41 Nº 50
2,701
RA
PA
RC
IAL
PESO ESPECÍFICO REAL (MÉDIA)
VOLUME DO SOLO
P. ESPECÍFICO REAL
OBSERVAÇÃO: DENSIDADE REAL CAPSULA 7372
43
4
Nº 50 0,297 8,73 79,12 50,41 Nº 50Nº 100 0,149 11,28 67,84 43,23 Nº 100Nº 200 0,074 10,00 57,84 36,86 Nº 200
TEMPO (MIN) TEMPERAT.
ºC
LEITURA DIÂMETRO DAS ALTURA DE % DAS % DA AM. HORA OBSERVADA
CÁPSULA Nº:
121,11 120,80LEITURA DO
DENSIOMETRO
PESO DA AMOSTRA ÚMIDA:
BÉCHER 05
AM
OS
TR
SEDIMENTAÇÃOPESO DA AMOSTRA SECA: PROVETA: DENSÍMETRO:
2 1COOR. DEVIDO À
TEMP + MENI + DENSIDECORRIDO ºC CORRIGIDA PART (MM) QUEDA PARTICULAS TOTAL
30 seg 29,0 1,0323 0,0607 12,41 42,4 32,651 min 29,0 1,0253 0,0423 12,26 33,2 25,572 min 29,0 1,0233 0,0295 11,95 30,6 23,544min 29,0 1,0218 0,0218 12,57 28,6 22,038min 29,0 1,0195 0,0153 12,27 25,6 19,7015min 29,0 1,0177 0,0110 11,96 23,2 17,8830min 29,0 1,0160 0,0074 11,66 21,0 16,16
0,00277
0,00277
1,0205
1,01671,0149
0,002770,00277
0,002770,00277
08:2108:2308:2708:34
08:20
DENSIOMETRO
1,0295
08:49
08:19
1,0132
1,0190
1,0225
TEMP + MENI + DENSI
0,00277
1h 29,0 1,0146 0,0053 11,50 19,2 14,742h 29,0 1,0136 0,0037 11,35 17,8 12,504h 30,0 1,0120 0,0025 11,05 15,7 9,748h 29,5 1,0106 0,0018 10,89 13,9 7,7825h 29,5 1,0086 0,0010 10,89 11,3 5,68
0,00247
0,002770,00277
0,002570,002571,0080
1,0060
1,0095
09:19
09:1910:1912:1916:19
1,01181,0108
OBSERVAÇÕES :
AV. JULIA RODRIGUES
PROCEDÊNCIA: PROFUNDIDADE: FURO : LOCALIZAÇÃO: LADO:
SUBLEITO 0 - 150 5 LERODOVIA : TRECHO : EXTENSÃO :
SUBTRECHO : SEGMENTO:
BR - 232 / PE RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 Km
REGISTRO :
125EST. 22
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 - (CIDADE DE BELO JARDIM)
ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO EG - 33CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
50
100PENEIRAMENTOSEDIMENTAÇÃO
1 1/213/8Nº 4Nº 10Nº 200 Nº 16Nº 40Nº 50Nº 100 3/4
Peneiras
00,0001 0,001 0,01 0,1 1 10
AREIASILTE
COLOIDAL PEDREGULHO
MÉDIAFINA GROSSA
MÉDIA
ABNTPEDREGULHOARGILA
ARGILA AREIAFINA GROSSA
ARGILA E SILTE AREIAFINA
PEDREGULHO
AASHTODNER
SUCS
4 5 6 92 3 7 8
4 5 6 92 3 7
84 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 84 5 6 92 3 7 8
SILTE
TOTAL PARCIAL44 337 750/764 286
129,44 142,46 - -129,11 142,04 3719,60 121,926,33 21,5 771,210,33 0,42 2948,39
102,78 120,54 2938,95
0,32 0,35 3710,16 121,49
P.R
PARCIAL
P. QU E PASSA
ACUMULADO
% QUE PASSA
AM TOTAL PENEI . Nº 9 5POL. MM. POL. g 164,24 160,84
3" 76,2 0,00 3710,16 100,00 3" g 137,52 140,952 1/2" 63,5 0,00 3710,16 100,00 2 1/2" g 26,72 19,89
2" 50,8 0,00 3710,16 100,00 2" g 623,9 626,501 1/2" 38,1 0,00 3710,16 100,00 1 1/2" g 640,2 638,8
1" 25,4 0,00 3710,16 100,00 1" g 16,30 12,303/4" 19,1 10,00 3700,16 99,73 3/4" ºC 29 291/2" 12,7 8,00 3692,16 99,51 1/2" - 0,9977 0,99773/8" 9,5 30,61 3661,55 98,69 3/8" cm3 10,42 7,59Nº 4 4,8 306,90 3354,65 90,42 Nº 4 g/cm3 2,558 2,615Nº 8 2,4 370,12 2984,53 80,44 Nº 8
Nº 10 2,0 45,58 2938,95 79,21 Nº 10 g/cm3
Nº 16 1,19 15,41 106,08 69,17 Nº 16 K 1 = 100 = 0,03 K2= = 0,65Nº 30 0,59 21,36 84,72 55,24 Nº 30
PICN + ÁGUA + SOLOÁGUA DESLOCADA
TEMPERATURACORR. DEVIDO À TEMP.
AMOSTRA
VOLUME DO SOLO
P. ESPECÍFICO REAL
ARGILA
RESULTADOSUMIDADE NATURAL
PEDREGULHO20,8PESO BRUTO ÚMIDO
CÁPSULA Nº
2,586
AR
CIA
L
PESO ESPECÍFICO REAL (MÉDIA)
56,0
20,4
2,8
PESO RETIDO NA PEN. Nº10PESO ÚMIDO PASS. NA PEN. Nº 10
AREIA
SILTE
PESO ÚMIDOPESO BRUTO SECO (g)PESO DA CÁPSULA (g)
PESO DA ÁGUA (g)P. DO SOLO SECO (g) PESO SECO PASS. NA PEN. Nº 10
PESO DA AMOSTRA SECA
PESO ESPECÍFICO REAL
PICNOMÊTROPICNOMÊTRO + SOLO
PICNOMÊTRO SOLO
PICNOMÊTRO + ÁGUA
PENEIRAMENTO
Am
ostra
tota
l
PENEIRAS
0,33
CÁPSULA NºPESO BRUTO ÚMIDO (g)
UMIDADE (%)MÉDIA (%)
2
4
3
2 3
4
Nº 40 0,42 14,46 70,26 45,81 Nº 40Nº 50 0,297 8,04 62,22 40,57 Nº 50Nº 100 0,149 12,88 49,34 32,17 Nº 100Nº 200 0,074 13,81 35,53 23,17 Nº 200
TEMPO (MIN)
DECORRIDO
TEMPERAT.
ºC
LEITURA
CORRIGIDA
DIÂMETRO
DAS PART
(MM)
ALTURA DE
QUEDA
% DAS
PARTICULA
S
% DA AM.
TOTAL
30 seg 28,5 1,0209 0,0636 12,56 28,0 22,181 min 28,5 1,0159 0,0443 12,41 21,3 16,872 min 28,5 1,0147 0,0311 12,26 19,7 15,594min 28,5 1,0129 0,0228 12,72 17,3 13,688min 28,5 1,0119 0,0161 12,57 15,9 12,6215min 29,0 1,0100 0,0115 12,27 13,4 10,6030min 29,0 1,0083 0,0078 11,96 11,1 8,79
1h 29,0 1,0058 0,0055 11,66 7,7 6,132h 29,5 1,0046 0,0039 11,50 6,1 4,244h 30,5 1,0038 0,0027 11,35 5,1 2,798h 30,0 1,0030 0,0019 11,20 4,0 1,8325h 29,0 1,0028 0,0011 11,20 3,7 1,51
PROCEDÊNCIA: PROFUNDIDADE: FURO : LOCALIZAÇÃO: LADO:
SUBLEITO 0 - 150 1 LDRODOVIA : TRECHO : EXTENSÃO :
SUBTRECHO : SEGMENTO:
OBSERVAÇÕES :
INTERSEÇÃO Nº 1
REGISTRO :
EST. 30 126
BR - 232 / PE RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 Km
0,00287
0,002870,00277
0,00287
1,00551,00301,00201,0015
1,0100
0,002570,00227
1,0118
OBSERVAÇÃO:
BÉCHER 03
AM
OS
TRA
PA
SEDIMENTAÇÃOPESO DA AMOSTRA SECA: PROVETA: DENSÍMETRO:
5 1PESO DA AMOSTRA ÚMIDA:
07:5207:53
LEITURA DO
DENSIOMETRO
1,01801,0130
COOR. DEVIDO À
TEMP + MENI + DENSI
07:5407:5608:0008:0708:2208:52
121,9 121,49
0,002870,00287
0,002770,00277
09:5211:5215:5208:52 0,00277
0,00247
1,00901,0072
1,00051,0000
HORA OBSERVADA
CÁPSULA Nº:
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 - (CIDADE DE BELO JARDIM)
ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO EG - 34CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
50
100PENEIRAMENTOSEDIMENTAÇÃO
1 1/213/8Nº 4Nº 10Nº 200 Nº 16Nº 40Nº 50Nº 100 3/4
00,0001 0,001 0,01 0,1 1 10
AREIASILTE
COLOIDAL PEDREGULHO
MÉDIAFINA GROSSA
MÉDIA
ABNTPEDREGULHOARGILA
ARGILA AREIAFINA GROSSA
ARGILA E SILTE AREIAFINA
PEDREGULHO
AASHTODNER
SUCS
4 5 6 92 3 7 8
4 5 6 92 3 7
84 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 84 5 6 92 3 7 8
SILTE
TOTAL PARCIAL44 337 750/764 286
129,44 142,46 - -129,11 142,04 3719,60 121,926,33 21,5 1388,310,33 0,42 2331,29
102,78 120,54 2323,83
0,32 0,35 3712,14 121,49
P.R
PARCIAL
P. QU E PASSA
ACUMULADO
% QUE PASSA
AM TOTAL PENEI . Nº 9 5POL. MM. POL. g 164,24 160,84
3" 76,2 0,00 3712,14 100,00 3" g 137,02 140,952 1/2" 63,5 0,00 3712,14 100,00 2 1/2" g 27,22 19,89
2" 50,8 0,00 3712,14 100,00 2" g 623,9 626,501 1/2" 38,1 0,00 3712,14 100,00 1 1/2" g 640,2 638,8
1" 25,4 25,00 3687,14 99,33 1" g 16,30 12,303/4" 19,1 40,00 3647,14 98,25 3/4" ºC 29 291/2" 12,7 55,00 3592,14 96,77 1/2" - 0,9977 0,99773/8" 9,5 480,71 3111,43 83,82 3/8" cm3 10,92 7,59Nº 4 4,8 446,90 2664,53 71,78 Nº 4 g/cm3 2,487 2,615Nº 8 2,4 250,12 2414,41 65,04 Nº 8
Nº 10 2,0 90,58 2323,83 62,60 Nº 10 g/cm3
Nº 16 1,19 20,41 101,08 52,08 Nº 16 K 1 = 100 = 0,03 K2= = 0,52Nº 30 0,59 10,36 90,72 46,75 Nº 30
PICN + ÁGUA + SOLOÁGUA DESLOCADA
TEMPERATURACORR. DEVIDO À TEMP.
AMOSTRA
VOLUME DO SOLO
P. ESPECÍFICO REAL
ARGILA
RESULTADOSUMIDADE NATURAL
PEDREGULHO37,4PESO BRUTO ÚMIDO
CÁPSULA Nº
2,551
AR
CIA
L
PESO ESPECÍFICO REAL (MÉDIA)
39,1
21,1
2,4
PESO RETIDO NA PEN. Nº10PESO ÚMIDO PASS. NA PEN. Nº 10
AREIA
SILTE
PESO ÚMIDOPESO BRUTO SECO (g)PESO DA CÁPSULA (g)
PESO DA ÁGUA (g)P. DO SOLO SECO (g) PESO SECO PASS. NA PEN. Nº 10
PESO DA AMOSTRA SECA
PESO ESPECÍFICO REAL
PICNOMÊTROPICNOMÊTRO + SOLO
PICNOMÊTRO SOLO
PICNOMÊTRO + ÁGUA
PENEIRAMENTO
Am
ostra
tota
l
PENEIRAS
0,33
CÁPSULA NºPESO BRUTO ÚMIDO (g)
UMIDADE (%)MÉDIA (%)
2
4
3
2 3
4
Nº 40 0,42 8,46 82,26 42,39 Nº 40Nº 50 0,297 8,04 74,22 38,24 Nº 50Nº 100 0,149 12,88 61,34 31,61 Nº 100Nº 200 0,074 15,81 45,53 23,46 Nº 200
TEMPO (MIN)
DECORRIDO
TEMPERAT.
ºC
LEITURA
CORRIGIDA
DIÂMETRO
DAS PART
(MM)
ALTURA DE
QUEDA
% DAS
PARTICULA
S
% DA AM.
TOTAL
30 seg 28,5 1,0249 0,0643 12,56 33,7 21,081 min 28,5 1,0209 0,0448 12,41 28,3 17,692 min 28,5 1,0187 0,0314 12,26 25,3 15,824min 28,5 1,0157 0,0231 12,72 21,2 13,288min 28,5 1,0129 0,0163 12,57 17,4 10,9115min 29,0 1,0100 0,0116 12,27 13,5 8,4530min 29,0 1,0083 0,0079 11,96 11,2 7,01
1h 29,0 1,0058 0,0056 11,66 7,8 4,892h 29,5 1,0046 0,0039 11,50 6,2 3,224h 30,5 1,0038 0,0027 11,35 5,1 2,398h 30,0 1,0030 0,0019 11,20 4,0 1,7025h 29,0 1,0028 0,0011 11,20 3,8 1,43
PROCEDÊNCIA: PROFUNDIDADE: FURO : LOCALIZAÇÃO: LADO:
SUBLEITO 0 - 150 1 LDRODOVIA : TRECHO : EXTENSÃO :
SUBTRECHO : SEGMENTO:
OBSERVAÇÕES :
INTERSEÇÃO Nº 2
REGISTRO :
EST. 90 128
BR - 232 / PE RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 Km
0,00287
0,002870,00277
0,00287
1,00551,00301,00201,0015
1,0128
0,002570,00227
1,0158
OBSERVAÇÃO:
BÉCHER 03
AM
OS
TRA
PA
SEDIMENTAÇÃOPESO DA AMOSTRA SECA: PROVETA: DENSÍMETRO:
5 1PESO DA AMOSTRA ÚMIDA:
07:5207:53
LEITURA DO
DENSIOMETRO
1,02201,0180
COOR. DEVIDO À
TEMP + MENI + DENSI
07:5407:5608:0008:0708:2208:52
121,9 121,49
0,002870,00287
0,002770,00277
09:5211:5215:5208:52 0,00277
0,00247
1,01001,0072
1,00051,0000
HORA OBSERVADA
CÁPSULA Nº:
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 - (CIDADE DE BELO JARDIM)
ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO EG - 35CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
50
100PENEIRAMENTOSEDIMENTAÇÃO
1 1/213/8Nº 4Nº 10Nº 200 Nº 16Nº 40Nº 50Nº 100 3/4
00,0001 0,001 0,01 0,1 1 10
AREIASILTE
COLOIDAL PEDREGULHO
MÉDIAFINA GROSSA
MÉDIA
ABNTPEDREGULHOARGILA
ARGILA AREIAFINA GROSSA
ARGILA E SILTE AREIAFINA
PEDREGULHO
AASHTODNER
SUCS
4 5 6 92 3 7 8
4 5 6 92 3 7
84 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 84 5 6 92 3 7 8
SILTE
TOTAL PARCIAL28 555 738/795 298
136,01 147,76 - -135,71 147,42 5285,50 124,5526,41 21,72 862,100,30 0,34 4423,40
109,30 125,70 4411,29
0,27 0,27 5273,39 124,21
P.R PARCIAL
P. QU E PASSA
ACUMULADO
% QUE PASSA
AM TOTAL PENEI . Nº 5 6POL. MM. POL. g 166,63 58,59
3" 76,2 0,00 5273,39 100,00 3" g 140,55 46,942 1/2" 63,5 0,00 5273,39 100,00 2 1/2" g 26,08 11,65
2" 50,8 0,00 5273,39 100,00 2" g 626,3 151,301 1/2" 38,1 0,00 5273,39 100,00 1 1/2" g 642,3 158,55
1" 25,4 11,30 5262,09 99,79 1" g 16,00 7,253/4" 19,1 23,24 5238,85 99,35 3/4" ºC 30 301/2" 12,7 22,25 5216,60 98,92 1/2" - 0,9974 0,99743/8" 9,5 5,91 5210,69 98,81 3/8" cm3 10,08 4,40Nº 4 4,8 131,30 5079,39 96,32 Nº 4 g/cm3 2,581 2,641Nº 8 2,4 310,00 4769,39 90,44 Nº 8
Nº 10 2,0 358,10 4411,29 83,65 Nº 10 g/cm3
Nº 16 1,19 15,59 108,62 73,15 Nº 16 K 1 = 100 = 0,02 K2= = 0,67Nº 30 0,59 20,84 87,78 59,12 Nº 30Nº 40 0,42 25,09 62,69 42,22 Nº 40
PICN + ÁGUA + SOLOÁGUA DESLOCADA
TEMPERATURACORR. DEVIDO À TEMP.
AMOSTRA
VOLUME DO SOLO
P. ESPECÍFICO REAL
OBSERVAÇÃO: DENSIDADE REAL CAPSULA 753
ARGILA
RESULTADOSUMIDADE NATURAL
PEDREGULHO16,3PESO BRUTO ÚMIDO
CÁPSULA Nº
2,611
A P
AR
CIA
L
PESO ESPECÍFICO REAL (MÉDIA)
59,4
22,3
2,0
PESO RETIDO NA PEN. Nº10PESO ÚMIDO PASS. NA PEN. Nº 10
AREIA
SILTE
PESO ÚMIDOPESO BRUTO SECO (g)PESO DA CÁPSULA (g)
PESO DA ÁGUA (g)P. DO SOLO SECO (g) PESO SECO PASS. NA PEN. Nº 10
PESO DA AMOSTRA SECA
PESO ESPECÍFICO REAL
PICNOMÊTROPICNOMÊTRO + SOLO
PICNOMÊTRO SOLO
PICNOMÊTRO + ÁGUA
PENEIRAMENTO
Am
ostra
tota
l
PENEIRAS
0,27
CÁPSULA NºPESO BRUTO ÚMIDO (g)
UMIDADE (%)MÉDIA (%)
2
4
3
2 3
4
, , , ,Nº 50 0,297 7,91 54,78 36,89 Nº 50
Nº 100 0,149 10,11 44,67 30,08 Nº 100Nº 200 0,074 8,59 36,08 24,30 Nº 200
TEMPO (MIN)
DECORRIDO
TEMPERAT.
ºC
LEITURA
CORRIGIDA
DIÂMETRO
DAS PART
(MM)
ALTURA DE
QUEDA
% DAS
PARTICULAS
% DA AM.
TOTAL
30 seg 28,0 1,0200 0,0639 12,72 26,1 21,801 min 28,0 1,0178 0,0442 12,41 23,2 19,402 min 28,0 1,0148 0,0308 12,11 19,3 16,124min 29,0 1,0127 0,0223 12,42 16,5 13,838min 29,0 1,0108 0,0155 11,96 14,1 11,7615min 29,0 1,0078 0,0111 11,50 10,1 8,4830min 29,0 1,0047 0,0076 11,50 6,1 5,10
1h 29,0 1,0033 0,0054 11,20 4,3 3,572h 29,0 1,0027 0,0038 11,20 3,5 2,554h 29,0 1,0026 0,0027 11,20 3,4 1,988h 29,0 1,0010 0,0019 10,89 1,3 0,5325h 29,5 1,0008 0,0011 10,89 1,0 0,37
PROCEDÊNCIA: PROFUNDIDADE: FURO : LOCALIZAÇÃO: LADO:
SUBLEITO 0 - 150 1 LERODOVIA : TRECHO : EXTENSÃO :
SUBTRECHO : SEGMENTO:
OBSERVAÇÕES :
INTERSEÇÃO Nº 3
REGISTRO :
EST. 170 130
BR - 232 / PE RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 Km
0,00297
0,002770,00277
0,00277
1,00191,00050,99990,9998
1,0099
0,002770,00277
1,0118
Ç
BÉCHER 02
AM
OS
TRA
SEDIMENTAÇÃOPESO DA AMOSTRA SECA: PROVETA: DENSÍMETRO:
1 1PESO DA AMOSTRA ÚMIDA:
08:0108:02
LEITURA DO
DENSIOMETRO
1,01701,0148
COOR. DEVIDO À TEMP + MENI +
DENSI
08:0308:0508:0908:1608:3109:01
124,55 124,21
0,002970,00297
0,002770,00277
10:0112:0116:0109:01 0,00257
0,00277
1,00801,0050
0,99820,9982
HORA OBSERVADA
CÁPSULA Nº:
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 - (CIDADE DE BELO JARDIM)
ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO EG - 36CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
50
100PENEIRAMENTOSEDIMENTAÇÃO
1 1/213/8Nº 4Nº 10Nº 200 Nº 16Nº 40Nº 50Nº 100 3/4
00,0001 0,001 0,01 0,1 1 10
AREIASILTE
COLOIDAL PEDREGULHO
MÉDIAFINA GROSSA
MÉDIA
ABNTPEDREGULHOARGILA
ARGILA AREIAFINA GROSSA
ARGILA E SILTE AREIAFINA
PEDREGULHO
AASHTODNER
SUCS
4 5 6 92 3 7 84 5 6 92 3 7
84 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 84 5 6 92 3 7 8
SILTE
TOTAL PARCIAL28 555 738/795 298
136,01 147,76 - -135,71 147,42 5285,50 124,5526,41 21,72 896,31
CÁPSULA NºPESO BRUTO ÚMIDO (g)PESO BRUTO SECO (g)PESO DA CÁPSULA (g) 60,10PESO RETIDO NA PEN. Nº10
PESO ÚMIDO
RESULTADOSUMIDADE NATURAL
PEDREGULHO17,00PESO BRUTO ÚMIDO
CÁPSULA Nº
AREIA
AMOSTRA
0,30 0,34 4389,19109,30 125,70 4377,18
0,27 0,27 5273,49 124,21
P.R PARCIAL
P. QU E PASSA
ACUMULADO% QUE PASSA
AM TOTAL PENEI . Nº 5 6166 63 58 59
0,27
Ê
PENEIRAMENTO
PENEIRAS
UMIDADE (%)MÉDIA (%)
PESO DA ÁGUA (g)P. DO SOLO SECO (g)
PESO DA AMOSTRA SECA
PESO ESPECÍFICO REAL
PICNOMÊTRO
20,96
1,95
PESO ÚMIDO PASS. NA PEN. Nº 10 SILTEPESO SECO PASS. NA PEN. Nº 10
ARGILA2 3
POL. MM. POL. g 166,63 58,593" 76,2 0,00 5273,49 100,00 3" g 141,55 46,94
2 1/2" 63,5 0,00 5273,49 100,00 2 1/2" g 25,08 11,652" 50,8 0,00 5273,49 100,00 2" g 626,3 151,30
1 1/2" 38,1 0,00 5273,49 100,00 1 1/2" g 642,3 158,551" 25,4 8,00 5265,49 99,85 1" g 16,00 7,25
3/4" 19,1 9,00 5256,49 99,68 3/4" ºC 30 301/2" 12,7 9,00 5247,49 99,51 1/2" - 0,9974 0,9974
PICNOMÊTRO + SOLOPICNOMÊTRO
Amos
tra to
tal SOLO
PICNOMÊTRO + ÁGUA
PICN + ÁGUA + SOLOÁGUA DESLOCADA
TEMPERATURACORR. DEVIDO À TEMP.
3/8" 9,5 40,91 5206,58 98,73 3/8" cm3 9,08 4,40Nº 4 4,8 81,30 5125,28 97,19 Nº 4 g/cm3 2,755 2,641Nº 8 2,4 490,00 4635,28 87,90 Nº 8
Nº 10 2,0 258,10 4377,18 83,00 Nº 10 g/cm3
Nº 16 1,19 14,59 109,62 73,25 Nº 16 K 1 = 100 = 0,02 K2= = 0,67Nº 30 0,59 20,84 88,78 59,33 Nº 30
Nº 40 0 42 27 09 61 69 41 22 Nº 40
A
2,698
PA
RC
IAL
PESO ESPECÍFICO REAL (MÉDIA)
VOLUME DO SOLO
P. ESPECÍFICO REAL
OBSERVAÇÃO: DENSIDADE REAL CAPSULA 7532
4
3
4
N 40 0,42 27,09 61,69 41,22 N 40Nº 50 0,297 10,91 50,78 33,93 Nº 50
Nº 100 0,149 10,11 40,67 27,18 Nº 100Nº 200 6,39 6,39 34,28 22,91 Nº 200
TEMPO (MIN) TEMPERAT. LEITURA DIÂMETRO ALTURA DE % DAS % DA AM. HORA OBSERVADA
CÁPSULA Nº:
124,55 124,21COOR. DEVIDO À LEITURA DO
PESO DA AMOSTRA ÚMIDA:
BÉCHER 02
AM
OS
TRA
SEDIMENTAÇÃOPESO DA AMOSTRA SECA: PROVETA: DENSÍMETRO:
1
OBSERVAÇÃO: DENSIDADE REAL CAPSULA 753
1
DECORRID
O ºC CORRIGIDA
DAS PART
(MM) QUEDA PARTICULAS TOTAL
30 seg 28,0 1,0190 0,0622 12,72 24,3 20,141 min 28,0 1,0158 0,0431 12,41 20,2 16,742 min 28,0 1,0138 0,0300 12,11 17,6 14,624min 29,0 1,0107 0,0217 12,42 13,6 11,338min 29,0 1,0078 0,0151 11,96 9,9 8,2515min 29,0 1,0048 0,0108 11,50 6,1 5,06
08:0508:03
1,00501,0020 0,00277
0,002970,00297
1,01601,0128
TEMP + MENI + DENSI
08:0908:16
08:0108:02
DENSIOMETRO
1,01080,002771,00790,00297
0,00277
30min 29,0 1,0047 0,0074 11,50 6,0 4,961h 29,0 1,0033 0,0052 11,20 4,2 3,472h 29,0 1,0027 0,0037 11,20 3,4 2,504h 29,0 1,0026 0,0026 11,20 3,3 1,958h 29,0 1,0010 0,0018 10,89 1,2 0,5125h 29,5 1,0008 0,0010 10,89 1,0 0,33
0,002770,002770,9982
0,9982
0,002770,00277
08:3109:0110:0112:0116:0109:01
1,00191,00050,99990,9998
0,00277
0,00257
OBSERVAÇÕES :
PROCEDÊNCIA: PROFUNDIDADE: FURO : LOCALIZAÇÃO: LADO:
SUBLEITO 0 - 150 1 LERODOVIA : TRECHO : EXTENSÃO :
SUBTRECHO : SEGMENTO:BR - 232 / PE RECIFE - PARNAMIRIM 4,79 Km
Ç
INTERSEÇÃO Nº 4
REGISTRO :
EST. 225 132
SUBTRECHO : SEGMENTO:
ENTR. PE-144 / ENTR. PE-180 (BELO JARDIM) Km 178,0 - Km 182,15 - (CIDADE DE BELO JARDIM)
ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO EG - 37CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
50
100PENEIRAMENTOSEDIMENTAÇÃO
1 1/213/8Nº 4Nº 10Nº 200 Nº 16Nº 40Nº 50Nº 100 3/4
00,0001 0,001 0,01 0,1 1 10
AREIASILTE
COLOIDAL PEDREGULHO
MÉDIAFINA GROSSA
MÉDIA
ABNTPEDREGULHOARGILA
ARGILA AREIAFINA GROSSA
ARGILA E SILTE AREIAFINA
PEDREGULHO
AASHTODNER
SUCS
4 5 6 92 3 7 8
4 5 6 92 3 7
84 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 8 4 5 6 92 3 7 84 5 6 92 3 7 8
SILTE
4.3 Estudo Ambiental 4.3.1 Considerações Iniciais Os Estudos Ambientais das Obras de Melhoria da Travessia Urbana (Belo Jardim) da
Rodovia BR-232, com extensão de 4,15km, seguem as orientações da IS 246 do DNIT/2006, onde se
inclui o levantamento do Passivo Ambiental, conforme sistemática indicada no “Manual Rodoviário
de Conservação, Monitoramento e Controle Ambientais” do DNIT; o cadastramento das áreas
degradadas ocorrentes no interior da faixa de domínio e adjacências e um diagnóstico ambiental para
determinação das prioridades nas intervenções.
Em conformidade com esta documentação os Estudos Ambientais se estruturam em:
4.3.1.1 – Caracterização do Empreendimento;
4.3.1.2 – Diagnóstico Ambiental;
4.3.1.3 – Caracterização da Rodovia para Determinação dos Índices de Risco;
4.3.1.4 – Determinação da Prioridade nas Intervenções;
4.3.1.5 – Análise dos Riscos da Exploração das Jazidas;
4.3.1.6 – Análise Integrada.
4.3.1.7 - Impactos Ambientais
4.3.1.1 Caracterização do Empreendimento
4.3.1.1.1 Histórico
A BR-232 é uma rodovia brasileira que se inicia em Recife-PE e parte rumo ao interior
de Pernambuco, terminando em Parnamirim. Trata-se da segunda rodovia em volume de tráfego no
Estado de Pernambuco perdendo apenas para a BR-101.
O Trecho fazia parte da antiga BR-25, e teve sua denominação alterada em 1964 para a
nomenclatura atual.
Foi construída nos anos de 1968 e 1970, desta forma já ultrapassa 30 anos de sua
utilização.
A duplicação efetuada em 2001 a 2003, no governo Fernando Henrique, comprendeu o
segmento mais movimentado, entre Recife e caruaru. Posteriormente, em 2004-2005, foi realizada a
duplicação do trecho compreendido entre Caruaru e São Caitano.
4.3.1.1.2 Importância Regional
A rodovia BR-232 representa para os municípios do Agreste e Sertão uma das maiores
vias de escoamento dos seus produtos, bem como exerce um papel fundamental no intercâmbio
comercial e cultural entre as cidades vizinhas.
Muito usada no transporte de carga entre Recife e os estados do Piaui, Maranhão, Pará
e Amazonas.
Tal importância para o transporte regional e sua função catalisadora para novos
investimentos faz com que a as melhorias da travessia urbana seja uma reivindicação prioritária para
o estado de Pernambuco. Os benefícios podem ser apontados como:
4.3.1.1.3 Objetivos e Justificativas
A Melhoria da travessia Urbana tem como objetivos a Diminuição de riscos de
acidentes e Proporcionar Melhores condições operacionais de segurança e conforto do usuário;
A BR-232 atende a um tráfego sempre crescente, constituindo-se uma das maiores
vias de escoamento de produtos, exercendo um papel fundamental no intercâmbio comercial e
cultural entre as cidades, portanto de importância estratégica para a região em termos de circulação de
produtos e pessoas.
4.3.1.1.4 Localização Geográfica
As melhorias da travessia urbana serão realizadas na sede do município de Belo
Jardim, a qual faz parte da Mesorregião do Agreste Pernambucano e da microrregião do Vale do
ipojuca.(Figura 1).
Limita-se a norte com Jataúba e Brejo da Madre de Deus, a sul com São Bento do Una
e Sanharó, a leste com Tacaimbó, e a oeste com Pesqueira.
A sede do município tem uma altitude aproximada de 608 metros e coordenadas
geográficas de 08° 20’ 08” S e 36°25’27” W de Greenwich.
Fonte: Zoneamento Agroecológico de Pernambuco, ZAPE;2001.
Figura 1: Meso e Microrregiões de Pernambuco
As obras serão realizadas na rodovia BR-232/PE, trecho Recife-Parnamirim, subtrecho
entr. PE-144-Entr. PE-180 (Belo Jardim) e segmento km 178,00-km 182,15.
O início e o final do trecho em estudo são apresentados a seguir nas figuras 02 e 03.
Fig.02: Início do Trecho - km 178,00 Fig.03: Final do Trecho - km 182,15
4.3.1.1.5 Obras a Executar
As obras de melhoria da travessia urbana compreenderão a correção do traçado
geométrico das interseções além das atividades descritas a seguir:
• Execução de Terraplenagem;
• Execução de Pavimentação;
• Implantação dos dispositivos de drenagem;
• Implantação da Sinalização;
• Proteção Ambiental.
4.3.1.1.6 Área de Influência
A delimitação da Área de Influência de uma determinada atividade constitui-se em um
dos requisitos para a avaliação de impactos ambientais e base fundamental para a condução dos
processos de amostragem e coleta de dados, necessários ao diagnóstico e prognósticos ambientais.
Para esse trabalho, foram definidas: área diretamente afetada, área de influência
indireta e área de influência remota, considerando-se os impactos provenientes das atividades do
empreendimento sobre os recursos naturais (fauna, flora, recursos hídricos) e sobre os fatores sócio-
econômicos (população beneficiada, vias de acesso, turismo, infraestrutura urbana, etc.)
A) Área Diretamente Afetada – ADA
Área Diretamente Afetada é definida como aquela onde as obras são realizadas,
envolvendo toda a faixa de domínio e as áreas impactadas e modificadas, mesmo estando fora dela,
tais como as usadas para extração de materiais de construção (empréstimos, jazidas de solo, pedreiras
e areais), para construção de caminhos de serviço, bem como para a implantação de desvios de
tráfego provisórios ou permanentes.
Também estão incluídas na ADA aquelas usadas para acampamentos e oficinas, bem
como usinas misturadoras de solos, concretos e asfaltos. Como conseqüência, pertence a ADA, todos
os espaços físicos e, portanto, ambientes atingidos pelas atividades voltadas à implantação e
pavimentação da rodovia.
A ADA é mais suscetível a receber os impactos decorrentes da execução das obras e
das atividades de operação. É nesta faixa que deverão ser controlados e monitorados os problemas
que ocasionam perdas diretas (tanto da rodovia, quanto de moradores e proprietários vizinhos), por
meio de assoreamentos, erosões, acidentes, desapropriações de ocupações irregulares da faixa de
domínio, entre outros.
Na área diretamente afetada deverão ser tomados cuidados especiais, principalmente
no que se refere à obtenção de materiais de construção (caixa de empréstimo, pedreiras, jazidas de
solo, areais) e, também, no que se refere ao descarte de materiais e resíduos (destino dos bota-foras,
entulhos de excesso de terraplenagem, pavimentos, etc.).
B) Área de Influência Indireta – AII
É definida como sendo a área delimitadora de uma faixa para cada lado da rodovia,
tomando como referência o limite da eficácia das ações mitigadoras que podem ser desencadeadas a
partir do órgão rodoviário (em geral restritas à Área Diretamente Afetada e parcialmente à Indireta).
C) Área de Influência Remota – AIR
É definido com sendo os impactos proporcionados pela melhoria operacional da
rodovia terão repercussões positivas em nível do desenvolvimento regional, significando o aumento
da atratividade de toda a região em termos de alternativa locacional para novos investimentos, em
especial aqueles ligados à educação, turismo e comércio alimentício.
Esses efeitos não estão limitados à área de influência do empreendimento e, nessa
medida, é importante assinalar a existência de uma área de influência econômica ou remota,
beneficiada pelos efeitos positivos das obras sobre a qual os responsáveis pelo empreendimento têm
uma reduzida capacidade de intervenção.
Dessa forma, as ações possíveis na Área de Influência Remota dependem de decisões
sociais que envolvem o governo estadual, a assembléia legislativa e câmaras municipais, com
preponderância do desejo das sociedades organizadas existentes localmente ou de instituições não
envolvidas no projeto, e não são alcançáveis pelas decisões políticas ou opiniões técnicas tomadas no
âmbito do DNIT, ou dos organismos ambientais envolvidos no estudo.
A AIR atinge o município da microrregião do vale do Ipojuca.
4.3.1.2 Diagnóstico Ambiental da Área do Projeto
Apresenta-se, neste item um Diagnóstico ambiental, abrangendo os itens do meio
físico: clima, solos, análise dos riscos de erosão, relevo e geologia.
Este item atende a dois objetivos, quais sejam:
• Prover um mínimo de subsídios para a avaliação dos impactos ambientais do
projeto;
• Fornecer suporte para determinação dos índices Técnico (IT), de Risco (IR) e de
Prioridade (IP), os quais, por sua vez, determinarão um Nível de Intervenção para
correção dos eventuais problemas ambientais gerados pelo empreendimento,
compatível com a importância da rodovia e sistema geoambiental onde está
inserida, evitando-se, assim, a proposição de soluções descabidas quanto à
complexidade e custos (conforme metodologia do Manual Rodoviário de
Conservação, Monitoramento e Controle Ambientais – DNER,2006).
Tem como objetivo específico prover um conhecimento regional e localizado dos
aspectos geoambientais e sócio-econômicos do entorno da via e sua área de influência, com os
seguintes objetivos específicos:
• Dados climáticos: permitirá identificar as possibilidades de ocorrência de eventuais
problemas relacionados com: fontes de abastecimento d'água para o projeto;
períodos de impedimentos à execução das obras; resistência à erosão dos solos (em
função da intensidade pluviométrica), dentre outros;
• Vegetação: sendo um bem ambiental dos mais importantes, sujeito à proteção legal
em vários dispositivos da legislação federal, estadual e municipal, sua
caracterização permitirá identificar possíveis restrições no que se refere aos
desmatamentos necessários à implantação das obras (exploração de jazidas e
empréstimos laterais, abertura de caminhos de serviço, etc) de modo a se evitar
interferências em áreas de proteção ambientais legalmente instituídas, tais como:
matas ciliares, Mata Atlântica (latu sensu), vegetação protetora de encostas e topos
de relevo, etc.;
• Geologia/Geomorfologia/Relevo: facultará o conhecimento dos eventuais
obstáculos de transposição topográfica que poderão envolver grande movimentação
de terras; as áreas sujeitas a alagamentos; os pontos e/ou subtrechos cuja
descaracterização topográfica poderá desencadear processos erosivos; os pontos
notáveis de valorização da paisagem, etc.;
• Hidrografia: permitirá identificar os recursos superficiais e subterrâneos passíveis
de preservação em função do uso atual e potencial de abastecimento humano; as
faixas de preservação ambiental dos cursos d'água em conformidade com a
legislação pertinente; os dados preliminares para os estudos hidrológicos a serem
desenvolvidos no projeto, dentre outros aspectos;
• Solos: a caracterização pedológica fornecerá conhecimentos acerca da
susceptibilidade erosiva dos solos; da estabilidade dos taludes em função da
conjunção dos parâmetros textura, estrutura e permeabilidade; da fertilidade, o que
norteará a reabilitação de áreas degradadas (Passivo Ambiental) e áreas a serem
degradadas (exploração de jazidas, etc.);
4.3.1.2.1 Caracterização do Meio Físico
Clima
O tempo é definido como o conjunto dos fenômenos meteorológicos que ocorrem num
período de poucas horas a alguns dias, enquanto que o clima é o estado do tempo num período de
poucas horas a alguns dias, enquanto que o clima é o estado médio do tempo num período anos (A
Organização Meteorológica Mundial – OMM considera um período mínimo de 30 anos).
O Nordeste, onde se localiza o Estado de Pernambuco, é conhecido como uma região
problemática do ponto de vista climático. Em sua porção considerada semi-árida a precipitação anual
se apresenta com valores abaixo de 800 mm total anual (compreendendo o chamado polígono das
secas), com poucas exceções em áreas de altitudes mais elevadas, e tem flutuações interanuais muito
alta. Essa variabilidade interanual tem como conseqüências secas severas e chuvas em excesso em
anos diferentes. Algumas secas duram dois ou mais anos.
O clima predominante da região é quente e seco, do tipo tropical chuvoso, com
temperaturas mais amenas no período chuvoso que sofre variações ao longo do tempo, mas de forma
geral tem início no mês de abril podendo estender-se até agosto ou setembro (Fig. 04).
Fonte: Ana/Hidroweb, 2012
Figura 04: Climograma de Belo Jardim-PE
A caracterização do clima se reveste de importância em termos ambientais, haja vista
que se constitui um dos parâmetros para determinação do Índice Geoambiental (IG), na metodologia
utilizada neste Estudo Ambiental (Manual Rodoviário de Conservação, Monitoramento e Controle
Ambientais).
O estudo dos sistemas atmosféricos, como seus períodos e áreas de atuação,
intensidades e variabilidades, é muito importante para a previsão do tempo e para a descrição da
climatologia da Região em estudo, assim como da própria variabilidade e previsão climática. Assim,
os sistemas atmosféricos suas principais características são descritas a seguir:
a) A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT)
A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é formada pela confluência dos ventos
alísios do Hemisfério Norte (Alísios de Nordeste) e os do Hemisfério Sul (Alísios de Sudeste). A
confluência resulta em movimentos ascendentes de ar com alto teor de vapor d’água. Ao subir na
atmosfera, o vapor d’água se resfria e condensa.
Em geral, a ZCIT atua sobre uma Região qualquer por um período de tempo superior a
dois meses, ou seja, é um fenômeno tipicamente climático, e sua localização futura pode ser prevista
com alguns meses de antecedência. O eixo da ZCIT varia longitudinalmente durante o ano e sua
intensidade depende da circulação geral da Atmosfera bem como do aquecimento da superfície.
A ZCIT é o principal sistema de produção de chuvas no Agreste e Sertão de
Pernambuco e atuam sobre o Estado durante os meses de fevereiro a julho.
No Agreste a maioria das chuvas depende da posição da ZCIT (Sistema principal) e de
outros sistemas meteorológicos. Nos anos nos quais a ZCIT não atua nos meses de março e/ou abril,
todo o Estado sofre com a falta de chuvas, principalmente no semi-árido, inclusive na bacia leiteira
do Agreste do Estado.
b) Frentes Frias
A penetração das Frentes Frias no Nordeste de regiões sub-antárticas, adentrando o
Brasil, ou instabilidades causadas pelo avanço de sistemas, constitui o segundo principal mecanismo
da produção de chuvas no Nordeste.
A freqüência desses sistemas é de aproximadamente um a cada cinco dias no Sul e
Sudeste do Brasil. Mas, somente alguns desses sistemas ou parte deles penetram mais ao norte. Dessa
forma, são poucos os sistemas que influenciam o Nordeste produzindo chuvas na sua parte central,
norte e leste durante todo o ano.
As Frentes Frias atuam influenciando as precipitações no Agreste e Litoral nos meses
de maio a agosto com máximo em julho.
c) Ondas de Leste
As Ondas de Leste são perturbações, em geral de pequena amplitude, observadas nos
ventos alísios e atuam no leste do estado de Pernambuco e no Nordeste (5º a 13° S, do leste do Rio
Grande do Norte até o nordeste da Bahia), principalmente no período que vai de maio a agosto.
Apesar de sua pequena amplitude, as Ondas de leste podem produzir chuvas intensas e inundações.
O deslocamento dessas ondas, associadas a conglomerados convectivos, se dá de leste
para oeste a partir do Oceano Atlântico até atingir o litoral da Região Nordeste. Apesar de sua
pequena amplitude, podem produzir chuvas intensas e inundações, e em alguns casos penetram até
300 km dentro do continente.
Esses sistemas são muito freqüentes em alguns anos, mas essa freqüência e intensidade
dependem da temperatura da superfície do mar, do cisalhamento meridional do vento, e da circulação
troposférica no Atlântico Tropical.
d) Os Ciclones na Atmosfera Superior
Os Ciclones nas camadas da média e alta troposfera, do tipo “baixas frias”, também
conhecidas como vórtices ciclônicos da atmosfera superior (VCAS), atuam no estado de Pernambuco
principalmente nos meses de novembro a fevereiro.
O aparecimento desses vórtices está relacionado com a circulação geral da atmosfera,
com a Alta da Bolívia, com a posição da Zona de Convergência do Atlântico Sul. A denominação
“baixa fria” se deve ao fato de que a temperatura do ar no centro do vórtice ser mais baixa do que na
área que o circunda.
O centro do vórtice apresenta movimento vertical descendente o que justifica o ar mais
frio e a quase ausência de precipitação na área logo abaixo dele. As regiões periféricas ao centro do
vórtice apresentam movimentos verticais ascendentes com chuvas advindas, principalmente de
nuvens convectivas.
No período da tarde, chuvas do tipo pancadas de nuvens convectivas podem ocorrer no
centro do vórtice devido ao grande aquecimento das áreas localizadas abaixo do centro.
A atuação dos VCAS sobre o Estado se dá de forma muito irregular, já que esses
sistemas, na dependência de seu posicionamento, podem produzir tanto chuvas intensas como seca,
em qualquer área do Estado ou até mesmo em todo o Estado. Por outro lado, o seu tempo de vida
varia de cinco a vinte dias, podendo produzir enchentes e inundações, bem como veranicos severos,
dependendo de sua localização espacial, e prejudicando as plantações e as pastagens. A freqüência
desses sistemas tem uma grande dependência na variabilidade interanual da atmosfera e eles são mais
constantes em anos de ocorrência de episódio do fenômeno de El Niño/ Oscilações do Sul.
Relevo/Unidade de Paisagem/Unidade Geoambiental
Para este estudo serão enfocadas as áreas cristalinas, mais precisamente no Planalto da
Borborema que é a compartimentação geomorfológica presente no trecho estudado.
O Planalto da Borborema trata-se de uma parte da Plataforma do Nordeste reativada
durante o Ciclo Brasiliano e estabilizada recentemente. Caracteriza-se por uma tectônica positiva de
grande raio de curvatura, submetida, no entanto a movimentações verticais vigorosas que a
distinguem das demais áreas estabilizadas do embasamento. Localmente as rochas granitizadas foram
levantadas por intrusões comandadas por fraturas reativadas.
As influências litológicas decorrentes da intensidade de granitização ressaltam filões
mais resistentes e massas intrusivas, aprofundando zonas diaclasadas que produzem segmentos
angulosos ao longo dos cursos d’água. As formas de erosão diferencial se refletem ao nível de estilo
de dissecação, na densidade dos talvegues, no perfil e na inclinação das encostas.
O Município de Belo Jardim está inserido nas unidades de Paisagem da Encosta
Setentrional e do Pediplano Central do Planalto da Borborema, ficando a sede do município
totalmente inserida nesta segunda unidade. (Figura 05).
Figura 05: Unidades de Paisagem
O pediplano Central consiste numa configuração aproximadamente triangular
compreendendo o setor central do Planalto da Borborema.
Trata-se de um compartimento elevado levemente inclinado para leste.
Correspondendo a um nível intermediário da Borborema, relacionado com a Superfície dos Cariris
Velhos ou Superfície Soledade (Andrade, 1958 e 1968).
Seu limite a norte se dá com os Maciços Setentrionais por intermédio de um desnivel
relativamente forte e uma diferença de dissecado, relacionado com a falha de direção E-O, ou seja o
Lineamento Pernambuco. Na direção leste, limita-se com as Encostas Orientais da Borborema,
através de uma diferença de modelado e, a oeste, com o Pediplano do Baixo São Francisco, por meio
de um desnivel também relacionado com uma falha de direção N-S, formando escarpa dissecada.
O Pediplano Central, mesmo não se constitui no setor mais elevado da Borborema
apresenta-se como um importante dispersor hidrográfico, ressaltando padrões de drenagem que
variam do radial ao dendrítico, com controle estrutural.
Hipóteses paleogeográficas atuais admitem que os pediplanos originaram-se de uma
vasta e lenta degradação, em condições muito úmidas, seguidas de intensa aridez. Esta degradação
iniciou-se no Terciário e posteriormente, sofreram um aperfeiçoamento de fases mais modernas de
pediplanação, contemporânea ao Grupo Barreiras. É comum a presença de seixos rolados nos terraços
e interflúvios das cabeceiras fluviais sugerindo a existência de um período climático mais úmido, em
épocas pretéritas.
Ainda nesta unidade de Paisagem são encontradas as Unidades Geoambientais, que na
área onde serão realizadas as obras predominam os Pediplanos Arenosos/argilosos com também as
Superfícies dissecadas (figura 06).
Figura 06: Unidades de Geoambientais
Geologia
A área de estudo encontra-se inserida, geologicamente, na Província Borborema, como
pode ser observada na figura 07, apresentada a seguir.
Figura 07:Arcabouço Tectônico da Província da Borborema
A Província Borborema, também denominada de arcabouço geológico do
Precambriano do Nordeste, engloba faixas supracrustais de idade proterozóica e domínios gnáissico-
migmatíticos paleoproterozóicos ou arqueanos, que são cortados por um volumoso cortejo de
granitóides e intensa deformação neoproterozóica, relacionados ao Ciclo Brasiliano (Santos & Brito
Neves, 1984; Jardim de Sá, 1984, 1994). As estruturas dominantes são as falhas transcorrentes
dextrógiras com direção E-W ou NE-SW.
A área de estudo encontra-se inserida, geologicamente, na Província Borborema,
estando constituída pelos litótipos do Batólito Caruaru-Arcoverde, datado do Neoproterozóico
(Figura 08).
Figura 08: Mapa Geológico
O Batólito Caruaru-Arcoverde (Neves e Mariano, 1999; Neves et al., 2000a) é um dos
maiores corpos intrusivos da Província Borborema. Ele estende-se por cerca de 120 km na direção
leste-oeste da cidade de Bezerros até próximo à cidade de Arcoverde.
O plúton Caruaru-Arcoverde consiste de quartzo sienitos, sienogranitos e
monzogranitos inequigranulares grossos, localmente porfiríticos, tipicamente com coloração creme a
avermelhada.
Segundo os dados da CPRM (2008), a principal feição do domínio central da Província
Borborema é um sistema de zonas de cisalhamento transcorrentes dextrais, com direção E-W a ENE-
WSW, e sinistrais, com direção NNE-SSW a NE-SW ( Vauchez e Egydio-Silva, 1992; Neves e
Vauchez, 1995a; Vauchez et al., 1995; Neves e Mariano, 1999; Neves et al., 2000; Silva e Mariano,
2000). Estas zonas de cisalhamento retrabalham uma foliação de baixo ângulo presente em
ortognaisses e rochas supracrustais e estão espacialmente associadas com plútons graníticos e
sieníticos.
Solos
O solo é formado por um conjunto de corpos naturais tridimensionais, resultante da
ação integrada do clima e organismos sobre o material de origem, condicionado pelo relevo em
diferentes períodos de tempo, o qual apresenta características que constituem a expressão dos
processos e dos mecanismos dominantes na sua formação.
De acordo com o Manual Técnico de Pedologia do IBGE (2007), dentre as diversas
definições de solo, a que melhor se adapta ao levantamento pedológico é a do Soil taxonomy (1975) e
do Soil survey manual (1984) em que o Solo é a coletividade de indivíduos naturais, na superfície da
terra, eventualmente modificado ou mesmo construído pelo homem, contendo matéria orgânica viva e
servindo ou sendo capaz de servir à sustentação de plantas ao ar livre. Em sua parte superior, limita-
se com o ar atmosférico ou águas rasas.
Lateralmente, limita-se gradualmente com rocha consolidada ou parcialmente
desintegrada, água profunda ou gelo. O limite inferior é talvez o mais difícil de definir. Mas, o que é
reconhecido como solo deve excluir o material que mostre pouco efeito das interações de clima,
organismos, material originário e relevo, através do tempo.
As classes de solos nas áreas de influência onde está inserida a via variam obedecendo
aos fatores de formação de solos, ou seja, variam conforme as caracteristicas geológicas, aspectos
climáticos, estrutura do relevo, atuação dos organismos e o tempo de maturação.
Na área de influência do projeto, são encontrados solos do tipo Planossolos, sua
distribuições espacial pode ser observada através do mapa pedológico (Figura 09).
Os Planossolos (PL20) é formado da associação de Planossolo + Neossolos Litólicos
de textura média com cascalho a cascalhento, com substrato gnáissico, xistoso e granítico, ambos
com horizonte A moderado.
Unidade de Mapeamento de solos (Unimap) Solos componentes Proporção (%)
PL 20
Planossolo 65
Solo Litólico 35
A classe dos Planossolos compreende solos minerais com horizonte A ou E seguido de
horizonte B plânico, imperfeitamente ou mal drenados, com horizonte superficial ou subsuperficial
eluvial, de textura mais leve, que normalmente contrasta abruptamente com o horizonte B ou com
transição abrupta conjugada com acentuada diferença de textura do A para o horizonte B
imediatamente subjacente, adensado, geralmente de acentuada concentração de argila.
Em relação a permeabilidade, é lenta ou muito lenta, constituindo, por vezes, um
horizonte pã, responsável pela formação de lençol d’água sobreposto (suspenso), de existência
periódica e presença variável durante o ano.
A Característica distintiva marcante é a diferenciação bem acentuada entre os
horizontes A ou E e o B, devido à mudança textural normalmente abrupta, ou com transição abrupta
conjugada com acentuada diferença de textura do A para o horizonte B. Decorrência bastante notável,
nos solos quando secos, é a exposição de um contato paralelo à disposição dos horizontes, formando
limite drástico, que configura um fraturamento muito nítido entre o horizonte A ou E e o B.
Tipicamente, um ou mais horizontes subsuperficiais apresentam-se adensados, com
teores elevados em argila dispersa, constituindo, por vezes, um horizonte pã, condição essa que
responde pela restrição à percolação de água, independente da posição do lençol freático,
ocasionando retenção de água por algum tempo acima do horizonte B, o que se reflete em feições
associadas com excesso de umidade.
Os solos desta classe ocorrem preferencialmente nas áreas de relevo plano ou suave
ondulado, onde as condições ambientais e do próprio solo favorecem vigência periódica anual de
excesso de água, mesmo que de curta duração, especialmente em regiões sujeitas a estiagem
prolongada, e até mesmo sob condições de clima semi-árido.
Os Neossolos Litólicos compreendem uma classe de solos constituídos por material
mineral, que não apresentam alterações expressivas em relação ao material originário devido à baixa
intensidade de atuação dos processos pedogenéticos, seja em razão de características inerentes ao
próprio material de origem, como maior resistência ao intemperismo ou composição química, ou dos
demais fatores de formação (clima, relevo ou tempo), que podem impedir ou limitar a evolução dos
solos.
Os Neossolos Litólicos são solos pouco evoluídos, rasos, com no máximo 50 cm até o
contato com o substrato rochoso, de textura e fertilidade variáveis, estando esta última relacionada,
principalmente, ao material de origem e ao clima.
Devido à pequena espessura desses solos, o fluxo d’água em seu interior é
precocemente interrompido, facilitando o escoamento em superfície, gerado pela rápida saturação do
solo, e em subsuperfície, na zona de contato solo-rocha. Tal situação pode responder pela ocorrência
de processos erosivos e, mais especificamente, de deslizamentos, se agravando nas encostas mais
íngremes e desprovidas de cobertura vegetal.
Apresentam horizonte A ou hístico, assentes diretamente sobre a rocha ou sobre um
horizonte C ou Cr ou sobre material com 90% (por volume) ou mais de sua massa constituída por
fragmentos de rocha com diâmetro maior que 2 mm (cascalhos, calhaus e matacões), que apresentam
um contato lítico típico ou fragmentário dentro de 50cm da superfície do solo. Admite um horizonte
B em início de formação, cuja espessura não satisfaz a qualquer tipo de horizonte B diagnóstico.
Figura 09: Mapa Pedológico
Análise dos Riscos de Erosão
A causa fundamental da erosão hídrica seja ela laminar ou linear, em sulcos ou
ravinas, é o impacto da chuva sobre o solo.
A erodibilidade de um solo, ou seja, à capacidade de um determinado solo resistir à
erosão, é função das condições internas ou intrínsecas do solo, como sua composição mineralógica e
granulométrica e características físicas e químicas, e das suas condições externas ou atributos da
superfície do solo, relacionadas ao manejo do solo.
A erosividade da chuva, as propriedades dos solos (textura, densidade aparente,
porosidade, teor de matéria orgânica, teor e estabilidade de agregados e pH do solo), cobertura
vegetal e característica das encostas podem ser considerados como fatores controladores dos
processos erosivos.
A intensidade de dissecação do relevo pela drenagem está diretamente ligada à
porosidade e à permeabilidade do solo e da rocha. Rochas e solos impermeáveis dificultam a
infiltração das águas pluviais e, conseqüentemente, apresentam maior quantidade de água em
superfície para ser drenada em direção às partes mais baixas do terreno. Maior quantidade de água em
superfície implica em um número maior de canais de drenagem, maior disponibilidade de energia
potencial para o escoamento superficial (runoff) e, portanto, uma maior capacidade erosiva ou de
promover a morfogênese.
Sob o ponto de vista pedológico a erodibilidade de um solo depende de vários de seus
atributos como: textura, teor de matéria orgânica, estrutura, permeabilidade, declividade,
comprimento de rampa e forma da encosta, e, naturalmente, das precipitações pluviométricas.
Recorrendo-se a Resende (1983) relativamente ao risco de erosão associado aos fatores
Relevo versus Textura, tem-se quanto a influência da textura dos solos nos processos erosivos:
• Em materiais argilosos, com o empacotamento da argila, o entalhamento em
profundidade é difícil, mas o transporte é facilitado devido à menor massa; embora,
em função da agregação, a erosão se torna difícil;
• Os solos mais arenosos, por serem mais pesados, têm um transporte mais difícil,
porém, devido à falta de agregação, a erosão profunda é mais fácil;
• O silte é de fácil transporte e fácil desagregação tendo, quando em declive, um
entalhamento profundo em todos os lados.
Resende (1983), apresenta os principais parâmetros para determinação dos efeitos da
textura em relação aos processos erosivos.
Parâmetros para Determinação dos Efeitos da Textura na Erosão dos Solos
_________________________________________________________________________________ Textura Facilidade Composição Efeitos Principais _________________________________________________________________________________ Argilosa Transporte Grão simples São retirados do sistema junto com os
nutrientes
Siltosa Deslocamento Grãos simples São retirados do sistema junto com os
e transporte e agregados nutrientes
Areia fina Deslocamento Grãos simples e São retirados do sistema junto com os
e transporte agregados de areia nutrientes ou apenas retrabalhados
e silte
Areia grossa Decomposição Grão simples e Tendem a permanecer na superfície,
Agregados de dando alguma proteção ao solo
argila, silte e areia fina
Cascalho, Permanecem Pedaços de rochas ou Permanecem na superfície, reduzindo como
seixo como resíduos de cristais a erosão
Fonte: Resende (1983)
Os mapas-síntese dos riscos de erosão hídrica do Nordeste (SUDENE), que é a
resultante dos mapas de erodibilidade dos solos, relevo e erosividade das chuvas, confirma-se para a
área do Projeto, riscos apenas medianos, conforme as seguintes classificações ali presentes:
• Erodibilidade do solo: forte (classe 3) – fator K maior que 0,30 em todo o trecho.
• Erosividade das chuvas: fraca (R menor que 340).
• Relevo e declividades: ondulado (declividade moderada - 5 a 12%).
• Risco de erosão hídrica: fraca (classe 3).
De acordo com Wischmeier & Smith (1965), citados por Bertoni & Lombardi Neto
(1990), o fator K (que mede a propensão à erodibilidade de um solo) significa vulnerabilidade ou
suscetibilidade do solo à erosão, que é a recíproca da sua resistência à erosão.
Já o fator R (fator chuva), é um índice numérico que expressa a capacidade da chuva
de causar erosão em uma área sem proteção. Tal indicação leva a concluir que, em função
principalmente da natureza dos solos presentes no trecho estudado, faz-se necessário adotar-se
medidas de proteção contra a erosão nos taludes de cortes e nas áreas de exploração de jazidas tais
como valetas de proteção e revestimento vegetal.
Quanto ao risco de erosão os Planossolos possuem permeabilidade lenta ou muito
lenta, constituindo, por vezes, um horizonte pã, responsável pela formação de lençol d’água
sobreposto (suspenso), de existência periódica e presença variável durante o ano. Também
apresentam uma diferenciação bem acentuada entre os horizontes A ou E e o B, devido à mudança
textural normalmente abrupta, ou com transição abrupta conjugada com acentuada diferença de
textura do A para o horizonte B. Tal situação pode responder pela ocorrência de processos erosivos e,
mas como na área do via tem relevo plano os processos erosivos são amenizados.
Em relação aos Neossolos Litólicos, devido à pequena espessura desses solos, o fluxo
d’água em seu interior é precocemente interrompido, facilitando o escoamento em superfície, gerado
pela rápida saturação do solo, e em subsuperfície, na zona de contato solo-rocha. Tal situação pode
responder pela ocorrência de processos erosivos.
Os processos erosivos nestes solos são minimizados em decorrência do baixo índice
pluviométrico na área de estudo.
Recursos Hídricos
• Águas Superficiais
A região onde se desenvolve o traçado encontra-se inserido na Unidade de
Planejamento UP3 - Bacia Hidrográfica do rio Ipojuca (Figura 10).
Segundo a Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos de Pernambuco (SRHE)
Unidade de Planejamento Hídrico UP3, que corresponde à bacia hidrográfica do rio Ipojuca, localiza-
se em sua totalidade no Estado de Pernambuco, entre as latitudes de 8°09’50” e 8°40’20” de latitude
sul, e 34°57’52” e 37°02’48” de longitude oeste de Gr.
Limita-se ao norte com a bacia hidrográfica do rio Capibaribe (UP2) e o Estado da
Paraíba; ao sul com as bacias hidrográficas dos rios Uma (UP3) e Sirinhaém (UP4); a leste, com o
segundo e terceiro grupos de bacias hidrogréfcas de pequenos rios litorâneos – GL2 e GL3 (UP15 e
UP16) e o Oceano Atlântico e, a oeste, com as bacias hidrográficas dos rios Ipanema (UP7) e Moxotó
(UP8) e o Estado da Paraíba. A bacia do rio Ipojuca está inserida, mas microregiões de Suape, de
Vitória de Santo Antão e do Vale do Ipojuca.
Figura 10: Bacias Hidrográficas de Pernambuco
Fonte: Zoneamento Agroecológico de Pernambuco (ZAPE)
O rio Ipojuca nasce nas encostas da serra do Pau D’arco, no município de Arcoverde, a
uma altitude de, aproximadamente, 900m. Seu percurso, com cerca de 294 km, é preponderantemente
orientado na direção oeste-leste, sendo seu regime fluvial intermitente, tornando-se perene a partir do
seu médio curso, nas proximidades da cidade de Caruaru.
Seus principais afluentes, pela margem direita são: riacho Liberal, riacho Papagaio,
riacho Pau Santo e rio do mel e, pela margem esquerda, riacho Angelo Novo, riacho da Onça, riacho
dos Mocós, riacho do Meio e riacho Pata Choca. O riacho Liberal, seu afluente mais importante, tem
suas nascentes nas encostas da Serra do Buco, município de Venturosa, a uma altitude aproximada de
1.000m. Drena ao longo dos seus 36 km de extensão, áreas dos municípios de Alagoinha, Pesqueira e
Sanharó, e deságua no rio Ipojuca, a cera de 6 km à jusante da cidade de Sanharó.
Seu estuário foi bastante alterado nos últimos anos em decorrência da instalação do
Complexo Portuário de Suape.
A bacia hidrográfica do rio Ipojuca abrange uma área de 3.514,35km², correspondendo
a 3,55% da área do Estado, estando nela incluídas áreas de 24 municípios dos quais 12 estão com
suas sedes inseridas na bacia.
Quase toda a bacia hidrográfica do rio Ipojuca é representada por rochas cristalinas e
cristalofilianas do Pré-Cambriano, de vez que 97% da sua área de 3.514,3km² situa-se nesse contexto
geológico.
No município de Belo Jardim são encontradas algumas barragens como a Barragem do
Bitury e a Valdeci Torres, mostradas a seguir nas figuras 11 e 12.
Fig. 11: Barragem Bitury Fig. 12: Barragem Valdeci Torres
• Águas Subterrâneas
A região está totalmente inserida no Domínio Hidrogeológico Fissural, o qual é
formado de rochas do embasamento cristalino que englobam o subdomínio de rochas ígneas
constituído pelo Batólito caruaru-Arcoverde.
Conclusões
O diagnóstico do Meio Físico permite verificar que os principais recursos abióticos
ameaçados pelas atividades humanas são as águas superficiais, e o ar, através das quais são obvia e
diretamente atingidos os recursos bióticos e o meio antrópico, este especialmente nos aspectos sócio-
econômicos. Os outros componentes do meio físico ou recebem impactos negativos de pequena
monta, ou a implantação apresenta impactos positivo.
4.3.1.2.2 Caracterização do Meio Biótico
Caracterização da Flora
A vegetação nativa, caracterizada por vegetação de floresta subcaducifólia e de
caducifólia.
Resultado de intensa ação antrópica, a vegetação nativa da área do trecho foi removida
em decorrência da expansão urbana.
Profundas alterações estruturais, na vegetação tem sido detectado em função dessa
intensa atividade agrícola e pecuária, o que, juntamente com as queimadas, tem contribuído para o
surgimento de uma vegetação secundária com menor diversidade específica denominadas Capoeiras.
Compostas por vegetação de porte alto e médio, com indivíduos arbóreos espaçados permite um
maior adensamento do sub-solo que devido à penetração da luz.
A vegetação de Caatinga não é de preservação permanente nos termos legais, ao
contrário da Mata Atlântica e ecossistemas associados.
4.3.1.2.3 Caracterização Sócio-Econômica
Município de Belo Jardim
• Histórico do Município
A ocupação de Pernambuco, até o século XVII, permaneceria restrita ao litoral e a uma
estreita faixa de engenhos na Zona da Mata, mas após a saída dos holandeses iniciou-se o processo de
ocupação rural do Agreste e sertão através da doação de sesmarias aos oficiais que participaram da
Insurreição Pernambucana.
Com o estabelecimento das sesmarias e das fazendas de gado que deveriam abastecer
de carne, couro e animais de carga toda a zona canavieira do Nordeste surgiram várias vias para a
distribuição da produção, as quais eram chamadas de caminhos das boiadas, ligando os as cidades
sertanejas até Recife, Olinda e Salvador, já no final do século XVII.
O Agreste, onde se localiza o município abrangido pelo projeto, começou a ser
efetivamente colonizado a partir da segunda metade do século XVII e seu processo de urbanização,
foi de um modo geral, resultado do desenvolvimento econômico da região, através da criação do gado
bovino para corte e aproveitamento de seus derivados, principalmente o couro e, em menor escala,
através do cultivo do algodão. As cidades agrestinas desenvolvidas ao longo das estradas das boiadas
poderiam ser consideradas tanto como cidades itinerantes como cidades comerciais.
No local onde atualmente se encontra a sede do Município de Belo Jardim, havia em
1853, uma fazenda de criação, de propriedade do senhor Francisco Cordeiro Wanderley. Aos poucos,
a fazenda que pertencia à Joaquim Cordeiro Wanderlei, foi abrigando novos moradores e
intensificou-se por localizar-se perto da estrada de ferro central de Pernambuco.
Em 1854, instalou-se uma feira na localidade, que na época era um povoado conhecido
pelo nome de Capim. Com o crescimento da povoação, surgiu a idéia da construção de uma casa de
orações, sendo edificado então, um simples orataório.
Progredindo rapidamente, o povoado foi elevado a categoria de vila através da lei
estadual Nº 260, de 03 de julho de 1897. A partir dessa nova situação administrativa, que se deu
principalmente porque Belo Jardim encontrava-se no eixo da grande via de comunicação, a localidade
foi beneficiada e começou a viver uma nova era, mas, a situação também trouxe o ostracismo para os
que ficaram ao largo.
Entre 1872 e 1873, pessoas da localidade edificaram uma capela sob a invocação de
Nossa Senhora do Bom Conselho, e posteriormente outra igreja foi levantada, em homenagem a
Nossa Senhora da Conceição, que é a atual matriz.
Em 1881, o missionário capuchinho Frei Cassiano de Camachio, durante uma prédica,
leva ao conhecimento dos fiéis que a partir daquela data, o Município passaria a ter o nome de Belo
Jardim.
Belo Jardim pertencia ao Município do Brejo da Madre de Deus, que a essa altura,
vivia em decadência. Estabeleceu-se então, uma grande rivalidade e uma permanente disputa pelo
poder, culminando com a ascensão de Belo Jardim a condição de sede do Município do Brejo da
Madre de Deus e, concomitantemente, elevada a categoria de cidade, graças ao dispositivo da Lei
orgânica dos Municípios (Lei \par 991, de 01/07/1909).
Essa nova situação de “cidade sede municipal” deu-se pela Lei Nº 1.627, de 29 de
março de 1924, permanecendo até 1928, quando, desmembrado do município do Brejo da Madre de
Deus cuja sede voltou a ser a cidade de igual nome, foi criado o novo Município de Belo Jardim pela
Lei Estadual Nº 1.931, de 11 de setembro do mesmo ano, tendo sido instalado em 01 de janeiro de
1929.
Formação Administrativa
Conforme o IBGE (2012), o distrito foi criado com a denominação de Belo Jardim,
pela lei provincial nº 1830, de 28-061884, subordinado ao município de Brejo da Madre de Deus.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Belo Jardim, pela lei estadual nº 991, de 01-07-
1909. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Belo Jardim figura no
município de Brejo da Madre de Deus.
Elevado a condição de cidade e sede do municipio com a denominação de Belo
Jardim, pela lei estadual nº 1931, de 11-09-1928. Constituído de 3(três) distritos: Belo Jardim, Aldeia
Velha e Serra do Vento. Desmembrado de Brejo Madre de Deus. Constituído do distrito sede.
Instalado em 0101-1929.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, município é constituído de 3
distritos: Belo Jardim, Aldeia Velha e Serra do Vento. Pelo decreto-lei estadual nº 235, de 09-12-
1938, o distrito de Aldeia Velha passou a denominar-se Xururú, confirmado pelo decreto estadual nº
336, de 15-06-1939.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de
3 distritos: Belo Jardim, Serra do Vento Canto e Xururú ex-Aldeia Velha.
Pela lei municipal nº 40, de 29-12-1953, é criado o distrito de Água Fria, confirmado
pela lei estadual nº 1819, de 30-12-1953, e anexado ao município de Belo Jardim.
Em divisão territorial datada de 1-07-1955, o município é constituído de 4 distritos:
Belo Jardim, Água Fria, Serra do Vento e Xururú. Assim permanecendo em divisão territorial datada
de 1-VII-1960. Pela lei estadual nº 4968, de 20-12-1963, desmembra do município de Belo Jardim o
distrito de Xururu. Elevado à categoria de município. Pela lei estadual nº 4978, de 20-12-1963,
desmembra do município de Belo Jardim o distrito de Serra do Vento. Elevado à categoria de
município.
Em divisão territorial datada de 31-12-1963, o município é constituído do distrito sede.
Pelo Acórdão do Tribunal de Justiça, mandado de Segurança nº 56933, de 03-08-1964,
os municípios de Serra do Vento e Xururu. Foram extintos voltando a pertencer ao município de Belo
Jardim como a categoria de distrito.
Em divisão territorial datada de 1-1-1979, o município é constituído de 4 distritos:
Belo Jardim, Água Fria, Serra do Vento e Xururu. Assim permanecendo em divisão territorial datada
de 2005.
• População
De acordo com o Censo IBGE/2010, a população do município de Belo Jardim é
formada por 37.826 habitantes, em uma área territorial de 218,432km², o que lhe confere uma
densidade demográfica de 173,17 hab/km².
A população residente em área urbana é 15.195 pessoas, dentre os quais 7.271 são
homens e 7.924 são mulheres. Na Zona Rural residem 22.631 pessoas, em que 11.206 são homens e
7.924 são mulheres.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal- IDHM é de 0,625, situando o
município em 87° no ranking estadual e 4.224° no nacional. Quanto ao Índice de Exclusão Social,
que é construído por 07 (sete) indicadores (pobreza, emprego formal, desigualdade, alfabetização,
anos de estudo, concentração de jovens e violência) é de 0,371, ocupando a 37º colocação no ranking
estadual e a 3.622º no ranking nacional.
Ainda segundo o IBGE (2010), existiam no município 22.192 domicílios particulares
permanentes, dentre os quais, 19.577 possuíam abastecimento de água da rede geral de
abastecimento, 20.752 possuíam banheiro de uso exclusivo do domicílio, 22.092 possuíam energia
elétrica, 18.502 possuíam lixo coletado por serviço de limpeza.
• Economia
Em Belo Jardim, o evento Jardim Cultural, oferece shows de artistas regionais e
nacionais, oficinas de arte, exposições e apresentação de danças regionais. Outra festa da cidade
acontece em homenagem ao padroeiro São Sebastião, com novenas, romarias e parque de diversões.
O município tem como principais atividades a agroindústria com maior
potencialidade de desenvolvimento para produtos alimentícios e avicultura.
Seus principais produtos são feijão, milho, batata-doce, banana, café, mandioca,
tomate, alho, cana-de-açúcar e goiaba.
Ainda, são instaladas as indústrias como a do segmento automotivo voltada à
produção de acumuladores de chumbo-ácido, a Acumuladores Moura S.A. (Baterias Moura); além
das empresas Cremosinho Sorvete de Iogurte; Cirutex Produtos Cirúrgicos; Carbom Mania, de
bolsas; EMPAC, fábrica de pré-moldados; Miriam & Brenda Confecções; Danata, fábrica de
iogurtes; Aço Coelho e móveis tubulares. E outras indústrias que já existiam a mais tempo como a
Palmeiron; Natto Mafisa e Mipiaci.
• Turismo
Em Belo Jardim, o evento Jardim Cultural, oferece shows de artistas regionais e
nacionais, oficinas de arte, exposições e apresentação de danças regionais. Outra festa da cidade
acontece em homenagem ao padroeiro São Sebastião, com novenas, romarias e parque de diversões.
Dentre os atrativos naturais turísticos de Belo Jardim, pode-se destacar a Cachoeira do
Engenho Tira Teima e a Cachoeira Bitury,a qual localiza-se no interior da mata, com uma queda de
vinte metros. Essa queda d’água move a roda-d’agua do engenho, para a produção artesanal de
rapadura e aguardente de cana, a tradicional cachaça pernambucana.
Outras atrações naturais do município são: a Corredeira da Espalhadeira, com dois
pontos para banho; a Fazenda Inhumas, com sua casa grande e uma bela lagoa; a Serra dos Ventos, de
clima permanentemente ameno; e a Serra do Caboclo, a 12 km do centro da cidade, que tem como
destaque a Pedra do Caboclo. O topo desta gigantesca pedra está a mais de 100 metros de formação
da serra e a sua altura tem gerado várias histórias, algumas fantasiosas. Dizem os moradores da região
que, num dia claro, sem nuvens, e com auxílio de uma luneta, dali uma pessoa pode enxergar o mar
(CPRM, 2008).
• Infraestrutura Urbana
O Município de Belo Jardim possui o abastecimento de água do sistema Bitury, gerido
pela Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento).
Quanto ao acesso da população aos serviços de distribuição d’água, esgotamento
sanitário e coleta de lixo, os dados do Censo de 2010 do IBGE, registram para o Município, que para
um total de 22.192 domicílios, 19.577 eram atendidos pelo sistema de abastecimento da rede geral.
Dos domicílios particulares permanentes, 18.502 tinham o lixo coletado pelo serviço
de limpeza.
No que diz respeito ao serviço de energia elétrica, 22.044 dos domicílios totais
possuíam abastecimento elétrico pela companhia distribuidora.
A companhia distribuidora de energia elétrica, como ocorre em todos os municípios do
Estado de Pernambuco ficam á cargo da CELPE (Companhia Energética de Pernambuco).
O município apresenta ainda a seguinte rede de infraestrutura:
INFRAESTRUTURA
Estabelecimentos bancários Agência bancária 04 Educação Estabelecimentos de ensino fundamental 102 Estabelecimentos de ensino médio 10 Saúde Estabelecimentos de saúde 34 Estabelecimentos ambulatoriais 22 Leitos hospitalares 61
IBGE, 2012
4.3.1.3 Caracterização da Rodovia para Determinação dos Índices de Risco
Este item visa suprir informações para a determinação do Índice Técnico (IT),
apresentado no Quadro de Determinação dos Índices IT, IR e IP adiante, conforme metodologia
adotada (Manual Rodoviário de Conservação, Monitoramento e Controle Ambientais – DNER,
1996).
a) Estado de Conservação
A Rodovia está implantada em área já antropizada.
b) Características de Interesse Antrópico
Considerando-se os três parâmetros da metodologia adotada, relativamente a este item,
tem-se:
b.1) Interesse estratégico
Consideram-se, na avaliação deste item os seguintes parâmetros:
• Rota de evacuação de regiões de risco de catástrofes (naturais ou não);
• Traçado alternativo para eventual interrupção de vias principais;
• Via de ligação a pontos estratégicos de segurança pública/nacional.
O trecho em estudo não apresenta singularidade com relação a estes parâmetros.
b.2) Interesse Sócio-Econômico
As obras proporcionarão melhores condições de acesso.
b.3) Risco de Danos Ambientais
Este item tem como objetivo a identificação de bens ambientais (biofísicos e
antrópicos) que possam ser prejudicados com os elementos do empreendimento, especialmente nas
áreas de jazidas, uma vez tratar-se de um Projeto de recuperação.
São considerados bens ambientais as áreas protegidas por lei (parques, reservas,
APAs, etc.) além de corpos hídricos que abasteçam centros urbanos e industriais (rios, lagos,
reservatórios, represas), onde acidentes possam por em risco a qualidade/quantidade das águas
destinadas ao uso. São ainda bens ambientais as formas de vegetação de preservação permanente
definidas na legislação federal (Código Florestal e Resolução CONAMA 004/95) e estadual que
exercem a função de preservar o relevo, os cursos d’água e demais fontes de abastecimento.
4.3.1.4 Determinação da Prioridade nas Intervenções
Este item determinou, com base no diagnóstico anterior, um Índice Técnico e de Risco
geoambiental para o projeto e, conseqüentemente, um Índice de Prioridade para as intervenções
ambientais corretivas que se fizerem necessárias. Estão embutidos no conceito de risco, não só os
parâmetros de natureza biofísica, mas, também, os de natureza técnica e sócio-econômica, de sorte
que, o Índice de Prioridade resultante decorre de um conjunto integrado de fatores.
A caracterização ambiental apresentada anteriormente encadeou o preenchimento do
quadro Determinação da Prioridade nas Intervenções, apresentado a seguir, atingindo-se os seguintes
índices (em negrito e sublinhado no referido quadro):
. Índice de Risco Técnico (IT) = 3 (médio)
. Índice de Risco Geoambiental/Climático (IR) = 1 (baixo)
. Índice de Prioridade (IP) = 3 (médio)
Interpretando-se os resultados alcançados, tem-se as seguintes conclusões:
A resultante dos dois índices referidos é um Índice de Prioridade (IP) = 3, ou seja, de
média magnitude, o que significa que não há necessidade de se adotar medidas complexas e onerosas
para mitigar os impactos a serem gerados pelo empreendimento, situando-se o Nível de Intervenção
correspondente, no nível 2.
O mediano valor atribuído ao Índice Técnico decorre da conjunção dos fatores
importância sócio-econômica da rodovia e do volume de tráfego. Por sua vez, a baixa precipitação
pluviométrica e os médios atributos de risco de erosão levaram a um Índice de Risco Geoambiental
também baixos.
Uma das maiores vantagens da metodologia em apreço é que ela permite que se
determine um nível de intervenção que seja compatível com a importância sócio-econômica e
geoambiental do segmento rodoviário em estudo, evitando a proposição de soluções descabidas no
que concerne a complexidade e custos, valorizando, pois, a racionalidade nas intervenções, as quais
estão assim classificadas:
. Nível 1 (Índices de Prioridade na faixa de 1 a 2):
Intervenções com menor custo de implantação, indicadas para baixos Índices de
Prioridade, p. ex.: execução de canaletas de drenagem sem revestimento ou revestidas com grama;
acerto manual de taludes; aplicação de solo cimento ensacado para obturação de taludes erodidos,
pequenas operações de terraplenagem para correção da inclinação de taludes; etc.
. Nível 2 (Índices de Prioridade na faixa de 3 a 5):
Intervenções de natureza executiva mais complexa, envolvendo equipamentos de
maior porte, equipes humanas com especialização adequada aos serviços, e, em alguns casos,
necessitam de matéria prima obedecendo a especificações técnicas.
Estas soluções serão indicadas para Índices e Prioridade médios, podendo-se citar
como exemplos: canaletas de drenagem revestidas em concreto; acerto de taludes pelo uso de
equipamentos de terraplenagem; utilização de gabiões na recuperação de taludes erodidos; confecção
de muros de peso; aplicação de drenos sub-horizontais; etc.
. Nível 3 (Índices de Prioridade na faixa de 6 a 7):
Finalmente, neste grupo encontram-se aquelas soluções com o custo de implantação
mais elevado entre os três níveis considerados, tendo-se como exemplos: cortinas atirantadas; muros
em concreto armado; terra armada; aplicação de estacas raiz; etc.
É necessário frisar que a proteção vegetal deve ser considerada como complemento à
todos os níveis, independentemente da solução adotada.
QUADRO DE LEVANTAMENTO DE PARÂMETROS PARA CARACTERIZAÇÃO DA RODOVIA
______________________________________________________________________________
1. Condição Geral da Via/Pista e Acostamento Péssimo Regular Bom 2. Sistema de Drenagem Suficiente Insuficiente
Bem conservado Mal conservado
3. Volume de Tráfego Mais de 8.768 veículos/dia 4. Características de Interesse Antrópico Interesse estratégico Sim Não
Interesse sócio-econômico Sim X Não
Risco de dano ambiental Sim Não 5 Cobertura Vegetal
Densa Esparsa Nula
Adequada: Sim Não
6. Solo/Taludes Estável Médio Instável 7. Clima Precipitação: 770 mm/ano Estiagem prolongada: Sim Não
QUADRO DE LEVANTAMENTO DE PARÂMETROS PARA
CARACTERIZAÇÃO DA RODOVIA DE INTERVENSÕES
X
X
X
X
X
X
X
X
X
ÍNDICE DE PRIORIDADE
ÍNDICE ÍNDICE DE RISCO TÉCNICO 0 1 2 3 4 5 < = 1 1 1 2 2 3 3 2 1 2 2 3 3 4 3 2 2 3 3 4 4 4 2 3 3 4 4 5 5 3 3 4 4 5 5 6 3 4 4 5 5 6 > = 7 3 4 5 6 6 7
DETERMINAÇÃO DE PRIORIZAÇÃO DE INTERVENÇÕES
Determinação dos Índices IT, IR e IP 1._________________________________________________________________________________________ Condições Gerais da Via / Pista e Acostamento V1: Péssimo V2 Regular V3 Bom _________________________________________________________________________________________ 1a. ESTADO DE CONSERVAÇÃO __________________________________________________________________________________________ SISTEMA DE DRENAGEM Condições Insuficiente Insuficiente Suficiente Suficiente Gerais da via Mal Conservada Bem Conservada Mal Conservada Bem Conservada __________________________________________________________________________________________ V1 Péssimo Mau Regular V2 Mau Regular Ótimo V3 Regular Bom Ótimo __________________________________________________________________________________________ 2. ÍNDICE TÉCNICO VOLUME MÉDIO DE TRÁFEGO DIÁRIO Estado de Conservação < 300 < 700 < 1400 < 3000 > 3000 Ótimo 0 1 1 2 2 Bom 1 1 2 2 3 Regular 1 2 3 3 4 Mau 2 3 3 4 5 Péssimo 3 3 4 5 6 2a. Interesse Estratégico +1 Interesse Sócio-Econômico +1 IT = 3+ 0 = 3 Risco de Dano Ambiental +1 3. RISCO GEO-AMBIENTAL COBERTURA VEGETAL Tipo/Estado de Solo Densa/Adequada Densa/Inadequada Esparsa/Adequada Esparsa/Nula/Inadequada Estável G0 G1 G2 Médio G1 G2 G3 Instável G2 G3 G4 3a. RISCO CLIMÁTICO: Nulo Precipitação até 1000 mm/ano sem estiagem prolongada Baixo Precipitação até 1000 mm/ano com estiagem prolongada Médio Precipitação < 2000 mm/ano Alto Precipitação > 2000 mm/ano 3b. ÍNDICE DE RISCO Risco Climático RISCO GEO-AMBIENTAL Nulo Baixo Médio Alto G0 0 0 1 1 G1 0 1 1 2 G2 1 1 2 3 G3 2 2 3 4 G4 3 3 4 5
DETERMINAÇÃO DE PRIORIZAÇÃO DE INTERVENÇÕES
4.3.1.5 Análise dos Riscos da Exploração das Jazidas
Para implantação e pavimentação do trecho em estudo será necessário, segundo os
Estudos de Terraplenagem, a utilização de 1 jazida, cujos riscos ambientais são comentados a seguir:
Apesar de ser uma área antropizada, observa-se que haverá uma pequena perda da
biota em decorrência de haver, na área a ser utilizada, uma vegetação nativa.
A ausência de benfeitorias e caminhos de serviço rurais, por sua vez reduz o risco
antrópico.
Após a utilização da Jazida será necessária a devida revegetação da área utilizada
evitando assim que posteriormente processos erosivos sejam ativados tornanando-se em passivos
ambientais.
4.3.1.6 Análise Integrada
O diagnóstico ambiental e do meio antrópico destaca que a área de influência é uma
região de ocupação antiga já impactada pelo povoamento, por empreendimentos econômicos e pela
exploração intensiva dos recursos naturais. Registra também que as obras não deverão acarretar
transformações significativas na estrutura produtiva, dinâmica e demográfica.
O diagnóstico do meio físico permite verificar que os principais recursos abióticos
ameaçados pelas atividades humanas são as águas superficiais, o solo e o ar, através dos quais
atingem os recursos bióticos, principalmente o homem, este nos aspectos sócio-econômicos e
afetando a qualidade de vida das populações.
4.3.1.7 Impactos Ambientais
Em se tratando de um ambiente já bastante explorado, deve-se destacar que o meio
biótico já se encontra fragmentado e empobrecido de espécies nativas, deste modo, o
Jazidas Localização Vegetação
Pré-existente
Benfei-torias
Risco Ambiental
Estaca de Projeto Lado Distância Antrópico Biofísico
J.01 0+0,00 E 3,00 - - - -
empreendimento não ocasionará impactos ambientais significativos, pois serão tomadas as medidas
mitigadoras de impactos ambientais.
Os impactos positivos embora se distribuam pelos três subsistemas ambientais
concentram-se mais no meio antrópico e isso condiz com a natureza da infra-estrutura viária. No
entanto o meio físico será beneficiado quando se visualizam as obras de drenagem e controle das
operações ao tratar dos recursos ambientais.
Impactos ao meio Físico
Recursos Minerais
As obras de terraplenagem, a implantação de canteiros, a execução da pavimentação e
das obras complementares irão requerer o uso de materiais provenientes de pedreiras, jazidas de
empréstimos e depósitos de areia. Esse incremento necessário nas atividades de mineração da região
apresenta aspectos positivos e negativos.
Os aspectos positivos são representados pelo incentivo à produção e conseqüente
movimentação da economia, com crescimento da oferta de empregos, aumento de arrecadações
públicas, etc.
Do ponto de vista negativo, podem ser apontadas: as alterações paisagísticas inerentes
a exploração de jazidas e pedreiras; a geração de vertentes abruptas e sem cobertura vegetal; as
modificações introduzidas no sistema de drenagem natural, podendo resultar em acumulações de
água (piscinas) que, por sua vez, podem se tornar criadouros de vetores de doenças. Fenômenos
erosivos e de assoreamento têm, muitas vezes, sua origem em pedreiras e jazidas mal exploradas.
Além desses problemas, os trabalhos de exploração de jazidas e pedreiras e o
beneficiamento dos materiais resultantes em usinas de solos e de asfalto e unidades de britagem, são
fontes de vibrações, ruídos, poeiras e fumaça, gerados pelos equipamentos utilizados nas suas
operações. Deve-se ainda considerar as possibilidades de acidentes de trabalho envolvidas em todas
essas unidades industriais.
A exploração de areais, por sua vez, quando não corretamente executada, pode
provocar importantes modificações nos regimes dos rios, quando executada em seu leito, ou resultar
em “crateras”, quando da exploração de áreas de várzea. Neste último caso, um aspecto positivo é
representado pela geração de áreas de criação de alevinos, as próprias crateras, incrementando a
atividade pesqueira.
Do mesmo modo, quando bem executada, a dragagem dos fundos de rios pode
representar um elemento de reequilíbrio fluvial, colaborando para a redução de enchentes.
A potencialização (efetivação e/ou magnificação) dos aspectos positivos desse
impacto pode ser conseguida pela divulgação das necessidades da obra, em termos de insumos
minerais, e pela preferência e apoio aos produtores locais.
Para a mitigação de seus aspectos negativos, recomenda-se:
• Elaboração de planos de exploração racional de pedreiras e jazidas;
• Monitoramento, controle e adequação desses planos, ao longo da exploração;
• Recuperação Ambiental, para a fase de pós exploração.
Os principais recursos minerais que as obras demandarão são materiais de construção.
Os outros materiais são areia, brita e pedra granítica, bem como os materiais granulares mais
grosseiros que são usados como substrato. Estes materiais são extraídos na própria região e aquisição
é feita por meio de terceiros, a qual deverá ser realizada com os cuidados e com as licenças
ambientais correspondentes, conforme está estabelecido nas normas e especificações.
Ar
A exploração de pedreiras e a execução da terraplenagem trarão efeitos negativos ao
meio, como a degradação do ar, relacionados à emissão de poeira em decorrência ao tráfego de
veículos pesados, as detonações e as instalações de britagem e das usinas de asfalto (poeira e
fumaças). Quanto à operação de usinas de asfalto e/ou de concreto, que evidentemente oferecem
maiores riscos às populações vizinhas, elas terão suas localizações e atividades (sujeita a
licenciamento ambiental específico).
Ruídos e Vibrações
As principais fontes de ruídos serão os equipamentos utilizados durante as obras, com
destaque especial para a execução de terraplenagem e as explorações de jazidas de solo e caixas de
empréstimo, que atingirão, além dos operários em atividade, a população residente nas proximidades.
Desta forma, os serviços de construção deverão ter regras especiais de trabalho, especialmente no
período noturno. A Emissão de ruídos representa ainda, na fase de construção, impactos sobre a fauna
local que, pela própria mobilidade, se afastarão do incômodo durante as operações mais ruidosas.
Início ou Aceleração de Processos Erosivos
Os responsáveis pelo surgimento desse impacto serão os trabalhos de terraplenagem,
particularmente quando realizados em áreas suscetíveis ao fenômeno (solos erodíveis, altas
declividades, etc.), ainda mais, quando os serviços forem executados em períodos de maior
pluviosidade.
Esse impacto será sentido não só ao longo da área diretamente afetada pela construção
, mas também e principalmente, junto às áreas de obtenção de materiais de construção (jazidas e áreas
de empréstimo).
Mesmo durante o período de operação, esse impacto terá seus efeitos extremamente
reduzidos, desde que os serviços de manutenção rodoviária não sejam negligenciados. Durante o
período de construção, ele não deve provocar alterações que possam comprometer de forma marcante
a qualidade ambiental, uma vez que tem abrangência local e duração temporária.
Para que os efeitos sejam mitigados, deve-se realizar:
• Programação dos serviços de terraplenagem levando em consideração os
elementos climáticos, de modo que sejam evitados trabalhos nos meses mais
chuvosos.
• Implantar, rigorosamente, todos os elementos de drenagem previstos em projeto e,
se possível, melhorá-los.
• Executar a proteção vegetal imediatamente após a construção de cada elemento de
terraplenagem.
• Corrigir imediatamente os processos erosivos incipientes,
Interferências com a Qualidade das Águas Superficiais e Subterrâneas
Durante a fase de construção, deve-se considerar, além daspossibilidades de geração
de sedimentos e assoreamento dos cursos de drenagem, diretamente relacionados, há a possibilidade,
ainda, de vazamentos de efluentes de garagens e oficinas (óleos e graxas), além de águas servidas
(banheiros, cozinhas e refeitórios) dos canteiros de obras e outras estruturas de apoio às obras (como
áreas de obtenção de materiais de construção, usinas de asfalto, centrais de britagem e outras).
Para minimizar tais condições, os canteiros deverão ser instalados a distâncias seguras
dos cursos de drenagem e próximos às estruturas urbanas de coleta e tratamento de efluentes,
facilitando a solução desta possível manifestação do impacto, a partir de entendimentos com o poder
público e a iniciativa privada local, tornando-o de baixa magnitude, porém de média importância.
Deposição de Materiais de Descarte
Os três tipos principais de materiais de descarte, gerados pelo empreendimento,
destacam-se como potenciais geradores desse impacto:
• Restos de vegetação retirados, incluindo o horizonte orgânico dos solos;
• Solos, rochas alteradas e rochas geotecnicamente ruins ou saturadas de água, cujo
emprego seja impossível, indesejável, difícil ou oneroso (caso dos solos argilo-
siltosos saturados);
• Excessos de materiais de corte, em relação aos utilizados em aterros.
Para esses materiais há necessidade de prever-se usos ou locais adequados para
deposição. Além disso, são necessárias tecnologias de deposição e acumulação compatíveis com uma
baixa agressão ambiental, pois em caso contrário, os mesmos poderão resultar em locais de início de
processos erosivos e, consequentemente, de fornecimento de materiais para o assoreamento dos
cursos de drenagem.
O descarte inadequado desses materiais pode representar, ainda, elementos
extremamente agressivos à paisagem local, muitas vezes resultando na desestabilização do próprio
leito estradal.
Os bota-foras deverão ser tratados como aterros rodoviários, devendo ser
compactados, protegidos por hidrossemeadura ou enleivamento, dotados de condição de drenagem
adequada e localização, preferentemente, em terrenos pouco inclinados, sem vegetação de porte,
longe de cursos d’água e tendo sua fundação preparada para recebê-los.
As medidas Recomendadas na Fase de Construção da obra, são:
• Deposição e reserva de solos orgânicos e restos vegetais para o revestimento de
taludes de aterros, para facilitar o recobrimento vegetal.
• Seguir, criteriosamente, as indicações de Projeto quanto aos locais de bota-foras,
respeitando as Especificações técnicas e procurando seu engastamento ao terreno
natural, segundo índices de conformação, compactação, recobrimento vegetal,
drenagem e outros.
Impactos ao meio Biótico
Supressão da Vegetação Nativa
Esse impacto encontra-se, com freqüência, diretamente associado às etapas de
Abertura de Acessos, Implantação de Canteiros e Alojamentos. Nestes momentos será removida a
vegetação existente dentro dos diferentes setores alvo das ações inerentes a cada etapa.
Estes impactos não são expressivos na obra, visto que a área é bastante antropizada..
Formação de Ambientes Propícios ao Desenvolvimento de Vetores
O acúmulo de lixo e de sucatas nas áreas dos canteiros, alojamentos e áreas de apoio
às obras (pedreiras, jazidas, areais, centrais de britagem, usinas de asfalto e outras), além da própria
estocagem de materiais, pode atuar como um agente de atração de espécies sinantrópicas, dentre as
quais se incluem roedores que atuam como vetores de agentes etiológicos de diversas doenças.
Poderá gerar, ainda, ambientes propícios à proliferação de mosquitos e moscas, vetores de outras
tantas endemias.
Também as águas servidas (cozinha e esgotos), poderão levar à criação de tais
condicionantes. Trata-se, portanto, de um impacto que, embora restrito à fase de construção e de
caráter local e baixa magnitude, pela facilidade de mitigação, torna-se de grande importância, caso
venha a ocorrer.
As medidas Recomendadas são:
• Ensacar o lixo gerado nos canteiros e alojamentos, para o recolhimento pelo
serviço local ou para seu transporte a locais indicados pela Prefeitura da cidade.
• Alternativamente, o lixo degradável poderá ser enterrado, adotando-se
procedimentos que evitem contaminação dos cursos d'água e incêndios.
• Tratar as águas servidas em fossas sépticas, sumidouros e caixas de gordura, com
deságüe final distante de poços ou cursos de captação.
Impactos Sobre a Socioeconomia
Alteração no Cotidiano da População
Esse impacto deverá ocorrer em todas as fases do empreendimento, com diferentes
graus de intensidade.
A mobilização da mão-de-obra para as obras civis de construção, por sua vez, constitui
uma ação capaz de provocar grandes expectativas nas populações afetadas, em virtude de sua
natureza arregimentadora. Esta oportunidade gera aspectos positivos, quanto às possibilidades de
obtenção de emprego e melhoria geral na renda pessoal.
Entretanto, ao mesmo tempo, introduz num ambiente relativamente estável,
oportunidades para mudanças acentuadas nos costumes ou no quadro geral dos comportamentos,
pouco compatíveis com aqueles típicos dessas comunidades.
A presença e circulação de grande número de pessoas e equipamentos introduzem um
elemento de transtorno no ambiente em que as relações humanas se desenvolvem.
As medidas recomendadas são:
• Comunicação constante do DNIT com a população local, esclarecendo as dúvidas
existentes e mantendo-a informada sobre as diversas ações ligadas às obras,
priorizando as informações sobre os desvios de tráfego e o cronograma das
atividades a serem desenvolvidas próximo aos centros urbanos e localidades
rurais.
• Planejamento da mobilização de mão-de-obra, máquinas, materiais e
equipamentos, de forma a minimizar as perturbações na vida da população
residente.
• Contato constante com as Prefeituras locais e demais órgãos públicos, de modo a
acompanhar as alterações sofridas nos municípios e, se for o caso, adotar medidas
necessárias para minimizar o impacto.
Alteração no quadro demográfico
A mobilização de mão-de-obra para as obras civis possui, um fator arregimentador de
população e, também, de deslocamento populacional que pode assumir grande intensidade e peso,
dependendo do meio para o qual a população se desloca ou onde a arregimentação acontece.
Dependendo do contingente envolvido, essa ação poderá ter grande impacto nas comunidades
afetadas.
Entre os efeitos previsíveis desse impacto estão alterações no quadro demográfico das
regiões afetadas.
De um lado, a introdução desse contingente de pessoas significa uma modificação
substancial nas taxas de crescimento da população. Se os equipamentos e serviços estiverem
dimensionados, aproximadamente, para uma taxa de crescimento esperada em virtude da rotina, um
crescimento acelerado constitui transtorno não desprezível.
Outro fator demográfico relevante refere-se às modificações abruptas na estrutura
etária da população e na sua composição por sexo. A mão-de-obra mobilizada para essas obras é, via
de regra, predominantemente masculina e concentrada na faixa etária de 20 a 40 anos.
No que tange à natureza do impacto pelos efeitos que provoca na utilização de
equipamentos e serviços existentes, é negativa.
Como os efeitos desse impacto devem cessar, assim que as obras forem concluídas,
trata-se de um impacto pequeno e temporário, apresentando-se, igualmente, como reversível.
As medidas recomendadas são:
• Priorização da contratação de mão-de-obra local, de forma a reduzir a entrada de
pessoas estranhas à região.
Aumento ta Oferta de Postos de Trabalho
A mobilização de mão-de-obra significa exatamente a geração de postos de trabalho
relacionados à construção civil, nesse sentido é prevista a criação de muitos empregos na implantação
das obras e na construção das variantes. Esta geração de empregos contribuirá para aumentar a renda
familiar dos operários beneficiados, influenciando no aumento da demanda por bens e serviços.
Aumentando a oferta de postos de trabalho, espera-se que ocorram dois fatos; em
primeiro lugar uma melhoria geral na taxa de ocupação da população e, simultaneamente, o
crescimento do emprego formal, ou seja, com registro em carteira e os direitos correlatos,
amenizando os efeitos locais do desemprego.
Em segundo lugar, oferece novas possibilidades de trabalho para os segmentos mais
jovens da população, que tem menor oportunidade de ingressar no mercado de trabalho.
Este é um impacto de natureza indiscutivelmente positiva.
Medida Recomendada:
• Priorização da contratação de mão-de-obra local.
Aumento da Demanda por Bens e Serviços
O aumento da demanda por bens e serviços está relacionado a dois eventos distintos,
sendo o primeiro, o impacto primário das obras de construção civil e o outro derivado do aumento da
taxa de salário e da renda da população, desde a mobilização da mão-de-obra.
Interferência com a Infra-estrutura Viária e de Transmissão
As interferências na malha urbana, normalmente, ocorrerão com paralisações do
tráfego rodoviário, provocando transtornos decorrentes de engarrafamentos.
Medida Recomendada:
• Planejamento das obras segundo as normas vigentes e em comum acordo com os
concessionários.
Alteração no quadro de Saúde
Tendo em vista que a questão dos acidentes de trabalho deverá ser equacionada pelas
empresas de construção, à luz da legislação vigente, e o componente ambiental concernente à Saúde e
Segurança Ocupacional da mão de obra serão os impactos avaliados na questão geral, quanto ao
estado de saúde da população.
A concentração de mulheres dedicadas à prostituição nas proximidades dos
aglomerados de trabalhadores, proliferando doenças venéreas, como blenorragia e outras sexualmente
transmissíveis.
A conseqüência previsível dessa situação de risco é a elevação das incidências dessas
doenças parasitárias e sexualmente transmissíveis, na população das áreas atingidas.
Esse impacto, efetivando seus efeitos, possui clara natureza negativa, uma vez que se
trata de colocar sob risco de infecções, populações que não dispõem de meios adequados de defesa
sanitária, nas condições de relativa transitoriedade em que viverão.
Como, entretanto, espera-se que boa parte da mão de obra seja recrutada nas
proximidades, a magnitude desse impacto deverá ser baixa, embora sua importância possa tornar-se
grande, caso a população seja atingida e/ou não tomadas as providências cabíveis.
Medidas Recomendadas:
• Realizar exames médicos admissionais, bem como periódicos, durante o tempo de
duração das obras, de modo a monitorar qualquer alteração no quadro de saúde da
mão-de-obra.
• Tratar adequadamente a água de abastecimento dos canteiros, bem como todos os
efluentes oriundos dos mesmos, visando não só proteger os trabalhadores
empregados na construção, como a população circunvizinha.
• Desenvolver atividades de educação em saúde, que deverão abranger toda a mão-
de-obra contratada.
• Fiscalizar continuamente as condições sanitárias dos canteiros de obras.
4.3.2 Levantamento do Passivo Ambiental 4.3.2.1 Considerações Iniciais
Uma das maiores preocupações dos administradores rodoviários tem sido a
acumulação de passivos ambientais. No caso particular da construção de rodovias, semelhante a
qualquer outra obra contratada com terceiros, a responsabilidade civil sobre os passivos, inclusive
ambiental, recai diretamente sobre o contratante e a responsabilidade criminal sobre os
administradores da contratante. Dessa forma, o DNIT, orientado pela necessidade de se resguardar
das conseqüências da geração de passivos, somada à maior consciência da necessidade de proteger os
recursos naturais, tem buscado uma maior qualidade em todas as suas operações, sejam de projetos,
de obras, de conservação e de operação rodoviária.
4.3.2.2 Cadastramento do Passivo Ambiental
Apresenta-se, neste item, os levantamentos de campo, quantificações e avaliações, e
indicação de soluções para recuperação do Passivo Ambiental
Conceitualmente define-se Passivo Ambiental de redes viárias (DNER ISA-246)
como: “toda ocorrência decorrente da falha de construção, restauração ou manutenção da rodovia
capaz de atuar como fator de dano ou degradação ambiental à área de influência direta, ao corpo
estradal ou ao usuário, ou a causada por terceiros ou por condições climáticas adversas, capaz de
atuar como fator de dano ou degradação ambiental ao corpo estradal ou ao usuário.”
4.3.2.3 Metodologia
No levantamento do Passivo Ambiental do projeto em apreço, leva-se em conta a
identificação dos problemas nos seguintes agrupamentos:
. Grupo I: Faixa de Domínio e Áreas Adjacentes;
. Grupo II: Áreas Exploradas (pedreiras, areais, jazidas, empréstimos e bota-foras).
. Grupo III Problemas decorrentes da Ação de Terceiros;
. Grupo IV: Interferência com Aglomerações/Equipamentos Urbanos.
4.3.2.4 Levantamento
O Passivo Ambiental da Variante é pouco relevante, haja vista as seguintes razões:
a) Grupo I - Faixa de Domínio e Áreas Adjacentes
Neste agrupamento concentra-se todo o Passivo Ambiental de natureza física,
consistindo, basicamente de problemas em cortes: erosões e pequenos ravinamentos. Decorre
principalmente da combinação dos fatores “natureza dos solos” versus “ausência de proteção”. Ao
longo do tempo, tais fatores concorreram para um processo de erosão laminar diferencial dos
maciços, deformando-lhes a inclinação, resultando, em alguns casos, no solapamento da base dos
taludes.
Desta forma, os problemas nos cortes não resultam de instabilidades geológicas, mas
sim da associação dos fatores citados anteriormente. Com efeito, em termos geomorfológicos, o
modelado, sendo de “dissecação fluvial homogênea”, não obedece a controle estrutural (ver
caracterização ambiental).
b) Grupo II – Áreas Exploradas
Identificação de antigas áreas de uso para apoio as obras que interfiram ou tenham
potencial de interferência na rodovia e/ou em comunidades lindeiras.
Compreende o registro de problemas originados em áreas utilizadas para apoio às
obras, a saber: áreas exploradas para obtenção de materiais de construção (brita, areia, seixo, solo,
cascalho), ocupadas por bota-foras, acampamentos, etc.
Nenhum problema relacionado com áreas exploradas nas margens da rodovia foi
encontrado.
c) Grupo III – Problemas Decorrentes da Ação de Terceiros
Identificação de problemas decorrentes de ações de terceiros. Compreenderá o registro
de passivos decorrentes de ações de terceiros (p.ex. lavouras, indústrias, atividades agrícolas,
terraplanagens, lixo etc.) que interfiram ou com potencial de interferência no corpo estradal e/ou faixa
de domínio da rodovia.
Não foram encontrados problemas relacionados com a ação de terceiros com potencial
interferência ao empreendimento.
d) Grupo IV – Interferências com Aglomerações/Equipamentos Urbanos
Consiste na identificação de interferência com núcleos urbanos e compreenderá a
caracterização das travessias urbanas e seus equipamentos.
Na área de interferência do projeto em estudo, existem equipamentos de apoio ao
viajante (postos de combustível, restaurantes, hotel e pousada), além de oficinas e comércio. No
entanto não será necessária a remoção dos mesmos.
e) Grupo V – Identificação de acessos irregulares e ocupações da Faixa de Domínio.
Identificação de acessos irregulares e ocupações da Faixa de Domínio. Compreenderá
a caracterização dos acessos e o uso indevido da faixa de domínio por terceiros.
Grupo I - Faixa de Domínio e Áreas Adjacentes
Discriminação e Classificação do Problema: ER 16
Localização: Cobertura Vegetal (m2):
km 178,40 Gramíneas 250,00
Lado LD Arbustiva -
Distância ao eixo 5,50 Arbóreas -
Montante X Inexistente -
Jusante Classif. do Material (%):
Dimensões (m): 1a categoria 70
Comprimento 2a categoria 20
Largura 3a categoria 10
Altura Gravidade:
Presença de água: Interna 00
Lençóis freáticos aflorantes Externa 01
Retenção de águas pluviais
Soluções Propostas:
Solução
Os processos erosivos serão solucionados com a implantação do projeto de drenagem e após a realização da revegetação das áreas de taludes.
Comentários:
Grupo I - Faixa de Domínio e Áreas Adjacentes
Discriminação e Classificação do Problema: ER 04
Localização: Cobertura Vegetal (m2):
km 178,45 Gramíneas
Lado LD Arbustiva
Distância ao eixo 5,50 Arbóreas
Montante X Inexistente
Jusante Classif. do Material (%):
Dimensões (m): 1a categoria 65
Comprimento 40,00 2a categoria 25
Largura 3,00 3a categoria 10
Altura 0,80 Gravidade:
Presença de água: Interna 01
Lençóis freáticos aflorantes Externa 01
Retenção de águas pluviais
Soluções Propostas:
Solução
Os processos erosivos serão solucionados com a implantação do projeto de drenagem e após a realização da revegetação das áreas de taludes.
Comentários:
Grupo V - Ocupação da Faixa de Domínio
Discriminação e Classificação do Problema: AI 60
Localização: Caracterização do Problema:
km 178,05
Lado LE Acesso a loteamento não obedece às normas técnicas do DNIT. Dimensões
Comprimento 5,00
Largura 8,00
Altura
Interferência com o Corpo Estradal
Pista de Rolamento
Acostamento X
Sistema de Drenagem X Segmento Crítico N
Talude de Aterro Gravidade:
Talude de Corte Interna 01
Áreas remanescentes da Faixa de Domínio Externa 01
Soluções Propostas:
Solução:
Padronizar os acessos conforme as normas técnicas do DNIT.
Comentários:
Grupo V - Ocupação da Faixa de Domínio
Discriminação e Classificação do Problema:
Localização: Caracterização do Problema:
km 179,00
Lado LD Acesso a pousada não obedecendo às normas técnicas do DNIT.
Dimensões
Comprimento 5,00
Largura 7,50
Altura -
Interferência com o Corpo Estradal
Pista de Rolamento X
Acostamento
Sistema de Drenagem Segmento Crítico N
Talude de Aterro Gravidade:
Talude de Corte Interna 01
Área remanescentes da Faixa de Domínio Externa 01
Soluções Propostas:
Solução:
Padronizar os acessos conforme as normas técnicas do DNIT.
Comentários:
4.4 Estudo Hidrológico 4.4.1 Objetivo
Os Estudos Hidrológicos tiveram como objetivo a pesquisa para a obtenção de
elementos de natureza pluviométrica e pluviográfica da região além de fornecer os subsídios
necessários para a definição da descarga de projeto, da obra da estaca 16+15,00 da Av. Júlia
Rodrigues Torres.
Foram elaborados cálculos a partir dos dados coletados dos elementos existentes de
pluviometria, pluviografia e cartográficos da área de interesse do projeto.
4.4.2 Coleta e Apresentação dos Dados
Os dados pluviométricos utilizados foram obtidos da série histórica do Posto de Belo
Jardim – PE instalado em 1963 pela SUDENE – Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste
através de site da Internet.
Os elementos a seguir caracterizam o referido posto pluviométrico:
• Posto : 3867613
• Município : Belo Jardim
• Tipo : Pluviométrico
• Latitude : 08º.20’S
• Longitude : 36º.27’W
• Altitude: 616m
• Data de instalação : 1963
• Entidade instaladora : SUDENE
Foram extraídos os elementos de chuva máxima mensal anual do período de
observação de 1963 a 1992 e elaborados os gráficos de curva intensidade x duração para os diversos
tempos de recorrência desejados utilizando-se o método estatístico de Gumbel conforme
discriminado a seguir.
• Processamento estatístico dos dados pelo critério de Gumbel;
• Utilização da fórmula de Ven-Te-Chow, para a definição da curva representativa
das precipitações máximas, correspondente a 1 dia de duração;
• Utilização das relações existentes entre as chuvas de 6 minutos, 1 hora e 24 horas
de duração, para obtenção das curvas de precipitação-duração-freqüência.
De posse da série histórica de dados pluviométricos, após o respectivo processamento
estatístico, ajustou-se uma curva representativa das precipitações máximas em função de sua
probabilidade de ocorrência, utilizando-se a fórmula de Ven-Te-Chow.
Para a realização da análise estatística da série histórica obtida foram utilizadas as
seguintes equações:
Onde:
PMed.= Precipitação média durante o período observado, em mililitros;
P = Máxima precipitação diária anual, em milímetros;
n = Quantidade total das máximas precipitações diárias anuais consideradas na análise;
u = Desvio padrão das máximas precipitações diárias anuais.
nP
PMed∑=
1)( 2
−
−= ∑
nPP
u Med
A freqüência com que cada uma dessas chuvas poderá ocorrer foi determinada pela
equação:
Onde:
F = Freqüência de ocorrência de determinada chuva, em percentual;
N = Número de ordem ocupado por cada uma das precipitações máximas diárias anuais, dispostas
numa ordem decrescente de valores;
n = Quantidade total das máximas precipitações diárias anuais consideradas na análise.
A probabilidade de ocorrência de cada uma das máximas precipitações diárias anuais
foi estabelecida pela equação:
Onde:
TR = Probabilidade de ocorrência de cada uma das máximas precipitações diárias anuais;
F = Freqüência de ocorrência de cada uma das máximas precipitações diárias anuais, em decimal.
Para a determinação das precipitações para chuvas de 1 dia de duração, foi utilizada a
seguinte fórmula:
Onde:
P = Precipitação máxima para chuvas de 1 dia de duração, em milímetros;
Pmed. = Precipitação média durante o período observado, em milímetros;
n = Desvio padrão das máximas precipitações diárias anuais;
K = Fator de freqüência, obtido das tabelas de Gumbel – Fatores de freqüência, em função do período
de observação e dos tempos de recorrência.
Através da análise das curvas de Intensidade-duração-freqüência, contidas na
publicação “Chuvas Intensas no Brasil” do Eng. Otto Pfafstetter, o Eng. Jaime Taborga Torrico,
constatou a proporcionalidade entre as relações de precipitações de 6 minutos/24 horas e de 1 hora/24
1+=
nNF
FTR
1=
KnPP Med += .
horas para as diversas regiões brasileiras, traduzindo-as sob forma de mapa de Isozonas ou zonas de
mesma relação pluviométrica em sua publicação denominada “Práticas Hidrológicas”.
Os valores das precipitações para chuvas de 1 dia de duração, correspondentes aos
tempos de recorrência utilizados na proporcionalidade entre as relações de precipitações, foram
convenientemente convertidos para chuvas com duração de 24 horas, 1 hora e 6 minutos, através da
utilização das porcentagens indicadas no mapa das Isozonas, para a isozona correspondente a região
na qual o projeto está inserido.
A plotagem dos valores obtidos através das relações pluviométricas, possibilitou a
obtenção das retas de precipitação-duração-freqüência, para os tempos de recorrência utilizados no
projeto.
As curvas de Intensidade-duração-frequência foram obtidas através de analogias com
as retas de precipitação-duração-freqüência, respeitando-se os tempos de recorrência utilizados.
Para 6 minutos:
Para 1 hora:
Para 2 horas:
Para 24 horas i(24 horas) = P
Os resultados desses estudos estão contidos no final do capítulo.
3.2.2 Clima
PiPi 1010,0 min)6(min)6( =∴=
Pi hora =)1(
2)2(Pi horas =
De acordo com a classificação de “Koppen”, o clima na região é do tipo Aw’,
característico das savanas tropicais. Clima quente, com verão úmido e o inverno seco de baixa
.
A temperatura média no mês mais quente mantém-se acima de 18º. C, limite abaixo
do qual não se podem desenvolver certas plantas tropicais. A região compreendida por esses climas
constitui o domínio da vegetação megatérmica, que exige uma temperatura constantemente alta e
chuvas abundante.
A umidade relativa do ar é muito elevada, com médias anuais em torno de 80%. No
período de Maio a Julho os valores são mais elevados podendo atingir até 87%. A época mais seca
vai de Novembro a Janeiro, com médias que chegam até 74%.
O resultado desse estudo é apresentado no final do capítulo.
5 10 15 20 25 50 10010 1,058 1,848 2,289 2,606 2,847 3,588 4,32311 1,034 1,809* 2,242 2,553 2,789 3,516 4,23812 0,996 1,777 2,202 2,509 2,741 3,456 4,16613 1,013 1,748 2,168 2,470 2,699 3,405 4,10514 0,981 1,721 2,138 2,437 2,663 3,360 4,05215 0,967 1,703 2,112 2,410 2,632 3,321 4,05016 0,955 1,682 2,087 2,379 2,601 3,283 3,95917 0,943 1,664 2,066 2,355 2,575 2,250 3,92118 0,934 1,649 2,047 2,335 2,552 3,223 3,88819 0,926 1,636 2,032 2,317 2,533 3,199 3,86020 0,919 1,625 2,018 2,302 2,517 3,179 3,83621 0,911 1,613 2,004 2,286 2,500 3,157 3,81022 0,905 1,603 1,992 2,272 2,484 3,138 3,78723 0,899 1,593 1,980 2,259 2,470 3,121 3,76624 0,893 1,584 1,969 2,247 2,470 3,104 3,74725 0,888 1,575 1,958 2,235 2,444 3,088 3,72926 0,883 1,568 1,949 2,224 2,432 3,074 3,71127 0,879 1,560 1,941 2,215 2,422 3,061 3,69628 0,874 1,553 1,932 2,205 2,412 3,048 3,68129 0,870 1,547 1,942 2,196 2,402 3,037 3,66730 0,866 1,541 1,917 2,188 2,393 3,026 3,65331 0,863 1,535 1,910 2,180 2,385 3,015 3,64132 0,860 1,530 1,904 2,173 2,377 3,005 3,62933 0,856 1,525 1,897 2,166 2,369 2,996 3,618
PERÍODO DE RECORRENCIA (Tr anos )N/Tr
TABELA GUMBEL - Fatores de Freqüencia "K" Calculado por M.D.Reid em Nov de 1942
34 0,853 1,520 1,892 2,160 2,362 2,987 3,60835 0,851 1,516 1,886 2,152 2,354 2,979 3,59836 0,848 1,511 1,881 2,147 2,349 2,971 3,58837 0,845 1,507 1,876 2,142 2,344 2,963 3,57938 0,843 1,503 1,871 2,137 2,338 2,957 3,57139 0,840 1,499 1,867 2,131 2,331 2,950 3,56340 0,838 1,495 1,862 2,126 2,326 2,943 3,55441 0,836 1,492 1,858 2,121 2,321 2,936 3,54742 0,834 1,489 1,854 2,117 2,316 2,930 3,53943 0,832 1,485 1,850 2,112 2,311 2,924 3,53244 0,830 1,482 1,846 2,108 2,307 2,919 3,52645 0,828 1,478 1,842 2,104 2,303 2,913 3,51946 0,826 1,476 1,839 2,100 2,298 2,903 3,51347 0,824 1,474 1,836 2,096 2,291 2,903 3,50748 0,823 1,471 1,832 2,093 2,290 2,898 3,50149 0,821 1,469 1,830 2,090 2,287 2,894 3,49650 0,820 1,466 1,827 2,086 2,283 2,889 3,49051 0,818 1,461 1,824 2,083 2,280 2,885 3,48652 0,817 1,462 1,821 2,080 2,276 2,881 3,48153 0,815 1,459 1,818 2,077 2,273 2,875 3,47454 0,814 1,457 1,816 2,074 2,270 2,873 3,47155 0,813 1,455 1,813 2,071 2,267 2,869 3,46756 0,812 1,453 1,811 2,069 2,264 2,865 3,46257 0,810 1,451 1,809 2,063 2,261 2,862 3,45858 0,809 1,449 1,805 2,064 2,258 2,858 3,45459 0,808 1,448 1,801 2,061 2,256 2,855 3,45060 0,807 1,446 1,802 2,059 2,253 2,852 3,446
RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO: SEGMENTO LOTE:
Fatores de Freqüência QD - 4.4.1CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
35,837,839,741,643,645,547,449,4
35,637,539,541,443,345,347,249,1
35,537,439,341,243,245,147,048,9
35,437,339,241,143,044,946,848,8
36,337,239,141,042,944,846,748,6
35,036,938,840,742,644,546,448,3
34,736,638,440,342,244,146,947,8
33,636,437,239,040,942,744,546,3
32,534,336,037,639,641,343,144,8
7,08,49,8
11,212,613,915,416,7
6,37,58,5
10,011,212,413,714,9
5 10 15 20 25 30 50 100 1000 10000 5-50 100
TEMPO DE RECORRÊNCIA EM ANOS
1 HORA / 24 HORAS CHUVA
ZONA
6 min24 h CHUVA
36,238,140,142,044,046,047,949,0
ABCDEFGH
70º 64º 62º 50º 46º 42º54º58º
0º
4º
8º
12º
16º
20º
24º
28º
32º
38º
ISOZONAS DE IGUAL PRECIPITAÇÃO
QD. - 4.4.2
RODOVIATRECHOSUBTRECHOSEGMENTO
: BR- /PE
: RECIFE - PARNAMIRIM
: Entr. PE-144 - Entr. PE-180 (BELO JARDIM)
: km 178,0 - km 182,15 (CIDADE DE BELO JARDIM)
232
CONSULTORIA E PLANEJAMENTO
CONSULPLAN
MUNICÍPIO DE BELO JARDIM - PEPERÍODO DE OBSERVAÇÃO : 23 ANOS (1963 a 1992) EXPURGADOS OS ANOS DE 76 A 79 E 87 A 89POSTO PLUVIOMÉTRICO N. 3867613LATITUDE : 08º 20' SLONGITUDE : 36º 27' WALTITUDE 616m
FONTE : REDE HIDROCLIMATOLÓGICA DO NORDESTE - SUDENE
Pi (decresc) (Pi - P) (Pi - P)2 F=M/(N+1)(mm) (mm) (mm) (%)
1963 85,30 1 136,0 61,58 3.792,42 0,041964 91,10 2 126,0 51,58 2.660,77 0,081965 40,30 3 125,0 50,58 2.558,60 0,131966 126,00 4 111,9 37,48 1.404,95 0,171967 111,90 5 102,4 27,98 783,03 0,211968 57,50 6 91,1 16,68 278,31 0,251969 89,90 7 89,9 15,48 239,71 0,291970 51,20 8 85,3 10,88 118,43 0,331971 65,00 9 82,1 7,68 59,02 0,381972 49,40 10 75,2 0,78 0,61 0,421973 102,40 11 74,8 0,38 0,15 0,461974 57,10 12 68,0 -6,42 41,18 0,501975 55,50 13 65,0 -9,42 88,69 0,541980 24,00 14 59,4 -15,02 225,52 0,581981 125,00 15 57,5 -16,92 286,20 0,631982 68,00 16 57,1 -17,32 299,89 0,671983 48,50 17 55,5 -18,92 357,87 0,711984 75,20 18 51,2 -23,22 539,05 0,751985 74,80 19 49,4 -25,02 625,87 0,791986 136,00 20 48,5 -25,92 671,71 0,831990 36,00 21 40,3 -34,12 1.164,00 0,881991 82,10 22 36,0 -38,42 1.475,90 0,921992 59,40 23 24,0 -50,42 2.541,91 0,96
1.711,6
N = 23
P = 74,42 (Média das precipitações máximas diárias anuais)
σ = 30,31 (Desvio Padrão)
QD - 4.4.3
TOTAIS
1,21,11,11,0
1,41,31,3
12,08,06,04,84,03,4
2,01,8
1,5
3,02,72,42,2
1,6
SÉRIE HISTÓRICA ( Máxima Mensal anual )
Período de Observação: 23 anos
PROCESSO ESTATÍSTICO
ANOS Pi(mm) M TR= 1/F
(ano)24,0
1,7
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
P = P + kσ
10 15 25 50 100k 1,593 1,980 2,470 3,121 3,766P 122,70 134,43 149,29 169,02 188,57
10 15,0 25 50 100 5 / 50 100C 39,7 39,5 39,2 38,8 38,40 9,8 8,5
24 1 0,1
10 122,70 134,36 53,34 13,1715 134,43 147,21 58,15 14,4325 149,29 163,47 64,08 16,0250 169,02 185,08 71,81 18,14100 188,57 206,49 79,29 17,55
ZONA
Tempo de Recorrência (anos)
(EM HORAS)PRECIPITAÇÃO (mm)
DIÁRIATR (ANOS)
ANÁLISE PLUVIOMÉTRICA
Fórmula Geral de Ven Te Chow:
QD - 4.4.4
TR
VALORES DA CORRELACIONAR1 hora / 24 horas 6 min / 24 horas
CONSULTORIA E PLANEJAMENTOCONSULPLAN
CU
RVA
DE IN
TENSID
A
79,4
64,1
55,1
48,750,0
60,0
70,0
80,0
90,0
ÇÃ
O (m
m/h
)
CURVA INTENSIDADE X DURAÇÃO DE BELO JARDIM - PE TR=10 ANOS
CONSULTORIA E PLANEJAMENTO
CONSULPLAN
QD
- 4.4.5A
DE X D
UR
AÇ
ÃO
PAR
A 10 A
NO
S
43,839,8
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
PREC
IPIT
AÇ
TEMPO (h)
CU
RVA
DE IN
TENSID
A
87,0
70,270,080,090,0
100,0
CURVA INTENSIDADE X DURAÇÃO DE BELO JARDIM - PE TR=15 ANOS
CONSULTORIA E PLANEJAMENTO
CONSULPLAN
QD
- 4.4.6A
DE X D
UR
AÇ
ÃO
PAR
A 15 A
NO
S
60,453,4
48,043,6
0,010,020,030,040,050,060,0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5PRECIPITAÇÃO (mm/h)
CU
RVA
DE IN
TENSID
A
96,6
78,080,0
100,0
120,0(m
m/h
)
CURVA INTENSIDADE X DURAÇÃO DE BELO JARDIM - PE TR=25 ANOS
CONSULTORIA E PLAN
EJAMEN
TOC
ON
SULPLA
NQ
D - 4.4.7
AD
E X DU
RA
ÇÃ
O PA
RA
25 AN
OS
67,059,3
53,348,4
0,0
20,0
40,0
60,0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
PREC
IPIT
AÇ
ÃO
TEMPO (h)
CU
RVA
DE IN
TENSID
A
109,4
88,3
75,980,0
100,0
120,0 (m
m/h
)
CURVA INTENSIDADE X DURAÇÃO DE BELO JARDIM - PE TR=50 ANOS
CONSULTORIA E PLANEJAMENTO
CO
NSU
LPLAN
QD
- 4.4.8A
DE X D
UR
AÇ
ÃO
PAR
A 50 A
NO
S
75,967,1
60,454,8
0,0
20,0
40,0
60,0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
PREC
IPIT
AÇ
ÃO
TEMPO (h)
CU
RVA
DE IN
TENSID
AD
120,8
96,9100,0
120,0
140,0 (m
m/h
)
CURVA INTENSIDADE X DURAÇÃO DE BELO JARDIM - PE TR=100 ANOS
CO
NS
ULTO
RIA E
PLA
NE
JAM
EN
TOC
ON
SULPLA
NQ
D - 4.4.9
DE X D
UR
AÇ
ÃO
PAR
A 100 A
NO
S
82,973,0
65,359,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
PREC
IPIT
AÇ
ÃO
TEMPO (h)
RELA
ÇÃ
O: TEM
PO D
E TEM
PO D
E REC
OR
RÊN
130,0
140,0
150,0
160,0
170,0
180,0
RELAÇÃO: TEMPO DE DURAÇÃO - ALTURA DE CHUVA - TEMPO DE RECORRÊNCIA DE BELO JARDIM- PE
TR = 100 anos
TR = 50 anos
CO
NS
ULTO
RIA E
PLA
NE
JAM
EN
TOC
ON
SU
LP
LA
NQ
D - 4.4.10
DU
RA
ÇÃ
O-A
LTUR
A D
E CH
UVA
-ÊN
CIA
DE SER
RA
TALH
AD
A - PE
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
110,0
120,0
0,1110100
PREC
IPIT
AÇÃ
O (m
m)TR = 25 anos
TR = 15 anos
TR = 10 anos
PRO
BA
BI 29 69
,02
188,
57
200,00
250,00
300,00m
)
PROBABILIDADE EXTREMA POSTO DE BELO JARDIM - PE
CO
NS
ULTO
RIA E
PLA
NE
JAM
EN
TOC
ON
SU
LPL
AN
QD
- 4.4.11ILID
AD
E EXTREM
A
122,
70
134,
43
149,
2 16
0,00
50,00
100,00
150,00
1 10 100 1.000
PREC
IPIT
AÇ
ÃO
(mm
PERÍODO DE RETORNO (ANOS)
5. PROJETOS
5. Projetos Os estudos apresentados no capítulo anterior propiciaram a elaboração do Projeto
Executivo de Engenharia, compostos dos projetos relacionados a seguir:
5.1 Projeto Geométrico
5.2 Projeto de Terraplenagem
5.3 Projeto de Drenagem
5.4 Projeto de Pavimentação
5.5 Projeto de Sinalização
5.6 Projeto Ambiental
5.7 Projeto de Obras Complementares
5.1 Projeto Geométrico O projeto geométrico foi elaborado de acordo com as especificações de serviços
encontrados na IS-208 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários do
DNIT.
5.1.1 Projeto de Adequação das Interseções
Foram projetadas as adequações de três interseções e a implantação de uma, que dá
acesso a Av. Júlia Rodrigues Torres.
Com base nos elementos obtidos do cadastro da situação existente dos estudos
topográficos e na inspeção feita por engenheiros desta consultora foram analisadas as possibilidades
que oferecessem maior conforto e segurança aos usuários da rodovia sem criar condições onerosas.
Todas as interseções existentes são em “T”, cujos layouts apresentam curvas com raios
simples, gota central, na maioria dos casos sem as faixas de aceleração e desaceleração ou “tapers” de
espera. Essas faixas foram redimensionadas e apresentadas em detalhes de sorte a melhor acomodar
os fluxos de tráfego que por ela se processam.
A interseção que dá acesso a Av. Júlia Rodrigues Torres, pelas suas condições de
geometria, foi projetada também em “T”.
5.1.1.1 Interseção 01
5.1.1.1.1. Objetivo
O objetivo da implantação da interseção 01 é a de ligar a Av. Julia Rodrigues Torres à
BR-232, a altura do km 178,0, vindo a ser o primeiro acesso a cidade de Belo Jardim.
5.1.1.1.2. Serviços Necessários
Para efetivação da implantação desse acesso serão necessárias as seguintes
intervenções:
a) Prolongamento da Av. Julia Rodrigues Torres da estaca 7+0,00 a estaca 27+0,00
com 360,00 m em pista dupla e com as seguintes características:
- Largura de cada pista: 7,00m
- Largura do canteiro central: 1,00m
- Largura dos passeios: 2,00m
- Tipo de revestimento: revestimento em paralelepípedo
Serão necessários também a demolição de um pontilhão existente com 10m de vão e a
construção de um bueiro duplo celular de concreto de 3,00 x 3,00m (detalhe 01), com 20,00m de
comprimento.
Será implantada uma interseção tipo “T” e faixas de aceleração e desaceleração, de um
lado e do outro da rodovia.
A estrada existente (estaca 8+0,00) será mantida como uma alternativa de acesso ao
conjunto habitacional ora em construção no km 177,70.
5.1.1.2 Interseção 02
5.1.1.2.1. Objetivo
A interseção 02 virá a ser o segundo acesso a cidade de Belo Jardim. Geometricamente
não apresenta nenhuma necessidade de modificação, a não ser a definição de pistas de aceleração e
desaceleração.
Em frente a este acesso temos o acesso a Comunidade Frei Damião que, para seu
acesso foi construída uma pista revestida com paralelepípedo, na qual foi projetada uma pequena
adequação com a finalidade de disciplinar o trafego para os dois acessos.
5.1.1.2.2. Serviços Necessários
Os serviços necessários para implantação dessa melhoria são:
a) Implantação de pistas de aceleração e desaceleração no lado direito e esquerdo que
será em CBUQ com base de BGTC e sub-base estabilizada granulometricamente.
b) Melhoria (com meio-fio) no acesso a Comunidade Frei Damião (detalhe 02)
5.1.1.3 Interseção 03
5.1.1.3.1. Objetivo
A interseção 03 dá acesso ao centro da cidade de Belo Jardim. Geometricamente não
apresenta nenhuma necessidade de modificação, a não ser a definição de pistas de aceleração e
desaceleração.
5.1.1.3.2. Serviços Necessários
Os serviços necessários para implantação dessa melhoria são:
a) Implantação de pistas de aceleração e desaceleração no lado direito e esquerdo que
será em CBUQ com base de BGTC e sub-base estabilizada granulometricamente.
b) Melhoria (com meio-fio) no acesso.
5.1.1.4 Interseção 04
5.1.1.4.1. Objetivo
Geometricamente não apresenta nenhuma necessidade de modificação, a não ser a
definição de pistas de aceleração e desaceleração.
5.1.1.4.2. Serviços Necessários
Os serviços necessários para implantação dessa melhoria são:
a) Implantação de pistas de aceleração e desaceleração no lado direito e esquerdo que
será em CBUQ com base de BGTC e sub-base estabilizada granulometricamente.
b) Melhoria (com meio-fio) no acesso.
5.1.1.5 Trecho
5.1.1.5.1 Condições do trecho
Ao longo de do segmento não serão necessários intervenções na pista de rolamento e
nos acostamento. Os mesmos se encontram em bom estado de conservação.
Os acessos as fabricas também não sofrerão intervenções.
Os projetos das interseções e do acesso da Av. Júlia Rodrigues Torres estão
apresentados em planta específica, em escala conveniente contendo todos os detalhes necessários a
construção, de acordo com o Manual de Projeto de Interseções do DNIT, no Volume 2 – Projeto de
Execução.
SE
ÇÃ
O T
RA
NS
VE
RS
AL
TIP
OQ
D. - 5
.1.1
CO
NS
ULT
OR
IA E
PL
AN
EJA
ME
NT
O
CO
NS
UL
PL
AN
7,002,00 1,00 2,007,00
AV. JULIA RODRIGUES TORRES
3 4 , - ,0 %0
%3
, %3 - ,0 0 4
%3
BR - 232
2,50 3,50 3,50 2,50
40,00
FAIXA DE DOMÍNIO
ACOSTAMENTO ACOSTAMENTOFAIXA DE ROLAMENTO FAIXA DE ROLAMENTO
FAIXA DE DOMÍNIO
40,00
5.2 Projeto de Terraplenagem O Projeto de Terraplenagem foi desenvolvido de acordo com a Instrução de Serviço
IS-209 do Manual de Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários do
DNIT/2010, tomando como base às informações e condicionantes definidas pelos Estudos
Geotécnicos e pelos Projetos Geométrico e de Pavimentação.
Os serviços de terraplenagem objetivaram a execução das interseções, e da Av. Júlia
Rodrigues Torres, para otimização do tráfego na Travessia Urbana de Belo Jardim, compreendendo
os seguintes serviços:
• Execução de cortes e aterros, de acordo com o projeto geométrico;
• Execução de complemento da terraplenagem com material selecionado, nos
últimos 0,60m de aterro, em camadas de 0,20m de espessura, compactadas na
energia correspondente a 100% da energia do Proctor Intermediario;
Para atendimento aos objetivos citados, foram desenvolvidos os seguintes serviços:
• Cálculo das notas de serviços;
• Cálculo dos volumes de cortes e aterros;
• Classificação dos materiais a serem escavados e sua quantificação;
• Distribuição dos volumes a serem escavados em cortes e empréstimos, indicando
a origem e a destinação, nos aterros.
5.2.1 Consideração para Elaboração do Projeto
Definiu-se a partir de Estudos Geotécnicos os taludes a serem adotados, como sendo
3:2 (V:H) para cortes em solo, 2:3 (V:H) para os taludes de aterros.
5.2.2 Distribuição dos Materiais
Em função da concepção do projeto de pavimentação, que fornece os valores do ISC
do projeto para o subleito e das características geotécnicas dos materiais, classificaram-se os
materiais quanto a sua origem e destinação, permitindo assim a elaboração da distribuição dos
materiais adotando a seguinte nomenclatura no projeto:
• Cortes
• Aterros
5.2.3 Cortes
Todos os cortes foram utilizados nos aterros.
5.2.4 Aterros
O volume de aterro foi classificado em: volume de corpo de aterro e volume de
acabamento de terraplenagem, considerando-se para o corpo de aterro um grau de compactação de
95% do Proctor Normal e para o acabamento de terraplenagem um grau de compactação de 100% do
Proctor Intermediario.
5.2.5 Jazida
As áreas de jazida estudada se caracterizam por materiais argilo-arenosos, para
emprego nas camadas de terraplenagem. Foi utilizada nas últimas camadas de aterro (Material
Selecionado).
5.2.6 Volumes Escavados
Os volumes totais são relacionados a seguir:
Volume total de corte (1ª categoria) 5.701,696 m³
Volume total de aterro (Geométrico) 4.797,282 m³
A seguir é apresentada seção tipo de terraplenagem, distribuição, resumo e nota de
serviço e mapa de cubação.
SEÇÃO DE TERRAPLENAGEM
SE
ÇÃ
O T
RA
NS
VE
RS
AL
DE
TE
RR
AP
LE
NA
GE
MQ
D. - 5
.2.1
CO
NS
ULT
OR
IA E
PL
AN
EJA
ME
NT
O
CO
NS
UL
PL
AN
9,50 9,50
20,00
1
1
REBAIXO DO CORTE E SUBSTITUIÇÃO PORMATERIAL SELECIONADO COM CBR > 10 %
GREIDE DE TERRAPLENAGEM
3,0- % -3,0 %
ULTIMA CAMADA DE ATERRO EMMATERIAL SELECIONADO COM CBR > 10 %
3
2
1,00
DISTRIBUIÇÃO E RESUMO DE TERRAPLENAGEM
DF (km) LADO A 1ª CAT. 2ª CAT. 3ª CAT. A PARCIAL ACUMULADO 1ª CAT. 2ª CAT. 3ª CAT. A 1ª CAT. 2ª CAT. 3ª CAT.
C01 7 + 0,00 - 27 + 0,00 2.640,577 A01 12 + 0,00 - 21 + 0,00 2.640,577 2.640,577 0,046 121,467C01-I02 BLD 85 + 5,00 - 94 + 17,85 609,414 A01 12 + 0,00 - 21 + 0,00 609,414 3.249,991 1,071 652,682C01-I03 BLE 166 + 0,00 - 181 + 9,00 872,580 A01 12 + 0,00 - 21 + 0,00 872,580 4.122,571 2,744 2.394,360C01-I03 BLD 168 + 0,00 - 177 + 2,00 296,903 A01 12 + 0,00 - 21 + 0,00 296,903 4.419,474 2,721 807,873
C01 30 + 0,10 - 39 + 0,00
C01 0 + 0,00 - 10,085 A01 0 + 0,00 - 8 + 8,00 10,085 10,085 0,084 0,847C02 2 + 0,00 - 3 + 8,67 33,373 A01 0 + 0,00 - 8 + 8,00 33,373 43,458 0,047 1,569C03 6 + 0,00 - 8 + 8,00 1,727 A01 0 + 0,00 - 8 + 8,00 1,727 45,185 0,063 0,109C01-BLD 30 + 0,10 - 39 + 0,00 566,617 A01 0 + 0,00 - 8 + 8,00 566,617 611,802 0,100 56,662C01-I04-BLD 224 + 0,00 - 232 + 17,10 202,876 A01 0 + 0,00 - 8 + 8,00 202,876 814,678 3,879 786,956
C01 0 + 2,49 - 5 + 0,00 98,669 A01 0 + 2,49 - 6 + 4,45 98,669 98,669 0,032 3,157C02 6 + 4,45 - 7 + 1,00 68,752 A01 0 + 2,49 - 6 + 4,45 68,752 167,421 0,069 4,744C01-I03-BLD 168 + 0,00 - 177 + 2,00 64,185 A01 0 + 2,49 - 6 + 4,45 64,185 231,606 2,816 180,745C01-I04-BLD 224 + 0,00 - 232 + 17,10 58,332 A01 0 + 2,49 - 6 + 4,45 58,332 289,938 3,933 229,420J.01 3,60 LD 239 + 17,00 - 294,906 A01 0 + 2,49 - 6 + 4,45 294,906 584,844 7,762 2.289,060
C01 83 + 4,30 - 90 + 0,00 166,696 A01 83 + 19,41 - 88 + 0,00 166,696 166,696 0,022 3,667C01-BLD 85 + 5,00 - 94 + 17,85 10,910 A01 83 + 19,41 - 88 + 0,00 10,910 177,606 0,082 0,895
C01 85 + 5,00 - 94 + 17,85 USADO NO ATERRO 01 DA AV. JULIA RODRIGUES
C01 166 + 0,00 - 181 + 9,00 USADO NO ATERRO 01 DA AV. JULIA RODRIGUES
C01 168 + 0,00 - 177 + 2,00 USADO NO ATERRO 01 DA AV. JULIA RODRIGUES
C01 224 + 0,00 - 232 + 17,10 USADO NO ATERRO 01 DO RAMO 02 E NO ATERRO 01 DA INTERSEÇÃO 02 BORDO LADO ESQUERDO
LEGENDAS:C01-I02 BLDC01-I03 BLEC01-I03 BLDC01-BLDC01-I04-BLD
SUBTOTAL 5.996,602 0,000 0,000 5.996,602 25,471 7.534,212 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 #DIV/0! 0,000CONVENÇÕES:C = CORTE 1ª CAT. 2ª CAT. 3ª CAT. DESTINO 3ª CAT. TOTALA = ATERRO 5.701,696 0,000 0,000 A 0,000 5.996,602E = EMPRÉSTIMO 0,000 BF 0,000 0,000RC = REBAIXAMENTO DE CORTEAR = AREALPRC = PREENCHIMENTO DO REBAIXO DE CORTE 294,906ALC = ALARGAMENTO DE CORTE 5.996,602 0,000 0,000 0,000 5.996,602J = JAZIDA
Corte 01 da Interseção 03-Bordo lado esquerdoCorte 01 da Interseção 03-Bordo lado direitoCorte 01 do Bordo lado direito da BR-232Corte 01 da Interseção 04-Bordo lado direito
BORDO LADO ESQUERDO
BORDO LADO DIREITO BORDO LADO DIREITO
BORDO LADO ESQUERDO BORDO LADO ESQUERDO
Corte 01 da Interseção 02-Bordo lado direito
BORDO LADO DIREITO BORDO LADO DIREITO
RAMO 02 RAMO 02
BORDO LADO DIREITOINTERSEÇÃO 04
BORDO LADO DIREITOINTERSEÇÃO 04
INTERSEÇÃO 02BORDO LADO ESQUERDO
BORDO LD BR-232 BORDO LD BR-232
RAMO 01 RAMO 01
INTERSEÇÃO 02
BOTA FORA
ESTACA ESTACADMT (km)
MOMENTO DE TRANSPORTE
(m³ x km)LADO
LOCALIZAÇÃO VOLUME (m³)C/ALC/E/RC/AREAL
EMPRÉSTIMO/JAZIDA CORTE VOLUME ( m³ )
ESTACA ESTACA
ERC
0,0000,000
CORTE
MOMENTO DE TRANSPORTE
DMT (km)
INTERSEÇÃO 01 INTERSEÇÃO 01AV. JULIA RODRIGUESAV JULIA RODRIGUES
PROCEDÊNCIA DO MATERIAL ESCAVADO
ESTACA ESTACA
VOLUME ( m³ )
DESTINO DO MATERIAL ESCAVADO
A/PRCLOCALIZAÇÃO
JTOTAL
AR
2ª CAT.
0,000
( m³ . km )
INTERSEÇÃO 03 INTERSEÇÃO 03
USADO NO ATERRO 01 DO RAMO 01
5.996,602
ORIGEM 1ª CAT.5.996,602
QD
. - 5.2.2M
OVIM
ENTO
DE TER
RA
S
0,000
1. O movimento de terras apresentado foi obtido com base nos perfis de solos, e nos mapas de cubação e inclui os volumes referentes a Corpo-de-Aterros, Cortes, Rebaixamento, Material de Empréstimos e Jazidas.
2. A procedência do material a ser escavado é a seguinte:
ORIGEM CORTES + REBAIXOS AREAIS EMPRÉSTIMOS+JAZIDAS TOTAL
Volumes 5.701,696 294,906 5.996,602
3. O destino do material escavado é o seguinte:
ORIGEM ATERRO BOTA-FORA CAMADA DRENANTE TOTAL
Volumes 5.996,602 5.996,602
4. O Movimento de Terras é o seguinte:
ITEM 1ª CATEGORIA 2ª CATEGORIA 3ª CATEGORIA4.1 Escavação em cortes e/ou empréstimos c/ transporte até 50m 2.939,315 0,000 0,0004.2 Escavação em cortes e/ou empréstimos c/ transporte entre 51m e 200m 658,091 0,000 0,0004.3 Escavação em cortes e/ou empréstimos c/ transporte entre 1001m e 1200m 609,414 0,000 0,0004.4 Escavação em cortes e/ou empréstimos c/ transporte entre 2001m e 3000m 1.233,668 0,000 0,0004.5 Escavação em cortes e/ou empréstimos c/ transporte entre 3001m e 5000m 261,208 0,000 0,0004.6 Escavação em cortes e/ou empréstimos c/ transporte entre 7001m e 9000m 294,906 0,000 0,000
Totais 5.996,602 0,000 0,000
5. Compactação
a) Corpo de Aterro c/100% do Proctor Normal : 1.218,979 m³b) Acabamento de Terraplenagem c/100% do Proctor Intermediário: 3.578,303 m³
DISCRIMINAÇÃO
RESU
MO
DO
MO
VIMEN
TO D
E TERR
AS
QD
. - 5.2.3
Nº LADO -
C01 7 + 0,00 - 27 + 0,00 2.895,750 A01 12 + 0,00 - 21 + 0,00 180,00 21,45 0,60 2.316,600 1,25 2.895,750 0,046 133,205
C01-BLD 30 + 0,10 - 39 + 0,00 814,679 A01 0 + 0,00 - 8 + 8,00 168,00 9,55 0,41 651,743 1,25 814,679 0,100 81,468
J.01 239 + 17,00 - D 3,600 584,844 A01 0 + 2,49 - 6 + 4,45 121,96 8,25 0,47 467,875 1,25 584,844 7,762 4.539,557
C01 83 + 4,30 - 90 + 0,00 177,606 A01 83 + 19,41 - 88 + 0,00 80,59 6,50 0,27 142,085 1,25 177,606 0,022 3,907
4.472,879 - - 550,55 - - 3.578,303 - 4.472,879 1,064 4.758,137-
DMT (km)
ESPESSURA (m)
FINAL
EMPRÉSTIMO/JAZIDA ESTACA
INICIAL
CORTE - ATERRO
EXTENSÃO (m)
DISTÂNCIA FIXA (km)
-TOTAL
AV. JULIA RODRIGUES
RAMO 02
BORDO LADO ESQUERDO
LARGURA MÉDIA DA
PLATAFORMA (m)
VOLUME COMPACTADO A 100% DO PN (m³)
EMPOLAMENTOVOLUME
NECESSÁRIO (m³)
MOMENTO DE TRANSPORTE
(m³.km)
MA
TERIA
L SELECIO
NA
DO
QD
. - 5.2.4
ORIGEM DO MATERIAL ESCAVADO
ESTACA
INTERSEÇÃO 01
RAMO 01
INTERSEÇÃO 02
DESTINO DO MATERIAL ESCAVADO
VOLUME (m³)
NOTA DE SERVIÇO
ESTACALADO ESQUERDO
Off-SetCota Dist.% Cota Projeto T.N. Dist. Cota CotaOff-Set%
LADO DIREITOCOTAS NO EIXO
1Página:NOTA DE SERVIÇO
Trecho: BORDO LE BR-232 - BELO JARDIM - MC TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE - PARNAMIRIM - INTERS. 01
Dif.ALINHAMENTO
30 0,08+ 632,803 3,79 632,369 3,51-3,00% 632,474 632,790 -0,316 - 632,474 0,21 632,7890,00%
30 10,00+ 632,568 4,48 632,056 4,14-3,00% 632,180 632,548 -0,368 - 632,180 0,25 632,5470,00%
31 0,00+ 632,251 5,11 631,740 4,77-3,00% 631,884 632,236 -0,353 - 631,884 0,24 632,2360,00%
31 9,93+ 631,956 5,76 631,427 5,40-3,00% 631,589 631,952 -0,363 - 631,589 0,24 631,9520,00%
31 10,00+ 631,954 5,76 631,425 5,41-3,00% 631,587 631,950 -0,363 - 631,587 0,24 631,9500,00%
32 0,00+ 631,701 6,44 631,104 6,05-3,00% 631,285 631,667 -0,382 - 631,285 0,25 631,6660,00%
32 10,00+ 631,368 7,08 630,772 6,68-3,00% 630,972 631,331 -0,359 - 630,972 0,24 631,3300,00%
32 15,00+ 631,202 7,40 630,602 7,00-3,00% 630,812 631,164 -0,352 - 630,812 0,23 631,1620,00%
33 0,00+ 631,027 7,39 630,438 7,00-3,00% 630,648 630,986 -0,338 - 630,648 0,23 630,9850,00%
33 10,00+ 630,662 7,37 630,104 7,00-3,00% 630,314 630,620 -0,306 - 630,314 0,20 630,6190,00%
34 0,00+ 630,296 7,36 629,758 7,00-3,00% 629,968 630,255 -0,287 - 629,968 0,19 630,2540,00%
34 9,93+ 629,928 7,35 629,404 7,00-3,00% 629,614 629,894 -0,280 - 629,614 0,19 629,8930,00%
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E:\1P_2012\Belo Jardim\nsBordoBR232_F.db ( 18/07/2012 15:41:50 ) 18/7/2012 15:45:53Impressão em :
ESTACALADO ESQUERDO
Off-SetCota Dist.% Cota Projeto T.N. Dist. Cota CotaOff-Set%
LADO DIREITOCOTAS NO EIXO
1Página:NOTA DE SERVIÇOTrecho: RAMO01 - MC TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE - PARNAMIRIM - INTERS. 01
Dif.ALINHAMENTO
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1 0,00+ 626,534 8,57 626,606 8,463,00% 626,353 626,400 -0,048 3,50 626,248 3,57 626,348-3,00%
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E:\1P_2012\Belo Jardim\nsRamo1F.db ( 18/07/2012 17:57:48 ) 18/7/2012 17:58:03Impressão em :
ESTACALADO ESQUERDO
Off-SetCota Dist.% Cota Projeto T.N. Dist. Cota CotaOff-Set%
LADO DIREITOCOTAS NO EIXO
1Página:NOTA DE SERVIÇOTrecho: RAMO02 - MC DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.01
Dif.ALINHAMENTO
0 2,49+ 633,193 0,36 632,895 0,163,00% 632,890 633,190 -0,300 3,50 632,785 4,13 632,364-3,00%
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E:\1P_2012\Belo Jardim\nsRamo2F.db ( 19/07/2012 08:45:58 ) 19/7/2012 08:46:52Impressão em :
ESTACALADO ESQUERDO
DIST.COTA DIST.COTA Projeto DIST. COTA COTADIST.
LADO DIREITOEIXO
1Página:NOTA DE SERVIÇOTrecho: AV. JULIA RODRIGUES - BELO JARDIM - NS TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE - PARNAMIRIM
DIST.DIST. COTACOTA COTA COTADIST. DIST.COTADIST.Terreno Dif.COTADIST. % %
OFFSET BORDO IV BORDO III BORDO II BORDO I COTAS BORDO I BORDO II BORDO III BORDO IV OFFSET
7 0,00+ 627,994 11,57 627,439 1,00 627,439 10,00 627,139 10,38 627,716- - - - 627,139- 11,00- - - 627,830 -0,391- - 0,00% -3,00%7 10,00+ 627,795 11,65 627,122 1,00 627,122 10,00 626,822 10,41 627,437- - - - 626,822- 11,00- - - 627,471 -0,349- - 0,00% -3,00%8 0,00+ 627,949 11,96 626,805 1,00 626,805 10,00 626,505 10,44 627,163- - - - 626,505- 11,00- - - 627,292 -0,487- - 0,00% -3,00%8 10,00+ 627,391 11,80 626,488 1,00 626,488 10,00 626,188 10,49 626,924- - - - 626,188- 11,00- - - 626,782 -0,294- - 0,00% -3,00%9 0,00+ 626,834 11,64 626,171 1,00 626,171 10,00 625,871 10,48 626,586- - - - 625,871- 11,00- - - 626,332 -0,161- - 0,00% -3,00%9 10,00+ 626,327 11,52 625,854 1,00 625,854 10,00 625,554 10,27 625,959- - - - 625,554- 11,00- - - 626,078 -0,223- - 0,00% -3,00%
10 0,00+ 625,887 11,43 625,537 1,00 625,537 10,00 625,237 10,27 625,641- - - - 625,237- 11,00- - - 625,753 -0,216- - 0,00% -3,00%10 10,00+ 625,449 11,35 625,220 1,00 625,220 10,00 624,920 10,11 625,091- - - - 624,920- 11,00- - - 625,347 -0,127- - 0,00% -3,00%11 0,00+ 625,119 11,34 624,903 1,00 624,903 10,00 624,603 10,27 625,007- - - - 624,603- 11,00- - - 624,999 -0,095- - 0,00% -3,00%11 10,00+ 624,720 11,29 624,586 1,00 624,586 10,00 624,286 10,02 624,321- - - - 624,286- 11,00- - - 624,600 -0,014- - 0,00% -3,00%12 0,00+ 624,299 11,22 624,269 1,00 624,269 10,00 623,969 10,05 623,933- - - - 623,969- 11,00- - - 624,079 0,190- - 0,00% -3,00%12 10,00+ 623,748 11,06 623,952 1,00 623,952 10,00 623,652 10,04 623,625- - - - 623,652- 11,00- - - 623,617 0,335- - 0,00% -3,00%13 0,00+ 623,330 11,01 623,636 1,00 623,636 10,00 623,336 10,43 623,052- - - - 623,336- 11,00- - - 623,263 0,373- - 0,00% -3,00%13 10,00+ 623,044 11,02 623,319 1,00 623,319 10,00 623,019 11,03 622,332- - - - 623,019- 11,00- - - 622,746 0,573- - 0,00% -3,00%14 0,00+ 622,785 11,06 623,002 1,00 623,002 10,00 622,702 11,65 621,605- - - - 622,702- 11,00- - - 622,033 0,968- - 0,00% -3,00%14 2,00+ 622,677 11,03 622,938 1,00 622,938 10,00 622,638 11,79 621,446- - - - 622,638- 11,00- - - 621,889 1,049- - 0,00% -3,00%14 10,00+ 621,146 12,90 622,715 1,00 622,715 10,00 622,415 12,42 620,802- - - - 622,415- 11,00- - - 622,503 0,212- - 0,00% -3,00%15 0,00+ 620,618 13,40 622,520 1,00 622,520 10,00 622,220 13,34 619,994- - - - 622,220- 11,00- - - 622,583 -0,063- - 0,00% -3,00%15 10,00+ 620,126 13,99 622,419 1,00 622,419 10,00 622,119 14,39 619,191- - - - 622,119- 11,00- - - 622,437 -0,018- - 0,00% -3,00%16 0,00+ 620,176 13,90 622,411 1,00 622,411 10,00 622,111 14,50 619,111- - - - 622,111- 11,00- - - 622,695 -0,284- - 0,00% -3,00%16 10,00+ 620,324 13,81 622,498 1,00 622,498 10,00 622,198 14,24 619,372- - - - 622,198- 11,00- - - 622,639 -0,141- - 0,00% -3,00%17 0,00+ 620,899 13,22 622,678 1,00 622,678 10,00 622,378 14,09 619,655- - - - 622,378- 11,00- - - 622,113 0,565- - 0,00% -3,00%17 10,00+ 621,451 12,80 622,952 1,00 622,952 10,00 622,652 14,25 619,820- - - - 622,652- 11,00- - - 622,431 0,522- - 0,00% -3,00%18 0,00+ 621,313 13,56 623,320 1,00 623,320 10,00 623,020 13,68 620,564- - - - 623,020- 11,00- - - 622,879 0,441- - 0,00% -3,00%18 10,00+ 621,407 14,11 623,782 1,00 623,782 10,00 623,482 11,39 622,557- - - - 623,482- 11,00- - - 623,138 0,644- - 0,00% -3,00%19 0,00+ 621,985 14,08 624,338 1,00 624,338 10,00 624,038 10,16 624,279- - - - 624,038- 11,00- - - 623,994 0,344- - 0,00% -3,00%19 10,00+ 623,074 13,42 624,988 1,00 624,988 10,00 624,688 10,90 624,089- - - - 624,688- 11,00- - - 624,726 0,261- - 0,00% -3,00%19 18,00+ 624,581 12,04 625,575 1,00 625,575 10,00 625,275 10,20 625,568- - - - 625,275- 11,00- - - 625,369 0,205- - 0,00% -3,00%20 0,00+ 624,919 11,77 625,729 1,00 625,729 10,00 625,429 10,61 626,350- - - - 625,429- 11,00- - - 625,519 0,210- - 0,00% -3,00%20 10,00+ 625,810 11,59 626,501 1,00 626,501 10,00 626,201 10,53 626,998- - - - 626,201- 11,00- - - 626,332 0,169- - 0,00% -3,00%21 0,00+ 626,661 11,47 627,272 1,00 627,272 10,00 626,972 10,33 627,470- - - - 626,972- 11,00- - - 627,201 0,071- - 0,00% -3,00%21 10,00+ 627,629 11,17 628,044 1,00 628,044 10,00 627,744 10,23 628,094- - - - 627,744- 11,00- - - 628,078 -0,034- - 0,00% -3,00%22 0,00+ 628,611 11,06 628,815 1,00 628,815 10,00 628,515 10,27 628,921- - - - 628,515- 11,00- - - 628,981 -0,166- - 0,00% -3,00%22 5,59+ 629,238 11,19 629,246 1,00 629,246 10,00 628,946 10,31 629,414- - - - 628,946- 11,00- - - 629,488 -0,242- - 0,00% -3,00%22 10,00+ 629,731 11,30 629,582 1,00 629,582 10,00 629,282 10,29 629,723- - - - 629,282- 11,00- - - 629,865 -0,283- - 0,00% -3,00%23 0,00+ 630,805 11,53 630,314 1,00 630,314 10,00 630,014 10,14 630,228- - - - 630,014- 11,00- - - 630,536 -0,222- - 0,00% -3,00%23 10,00+ 631,454 11,50 631,003 1,00 631,003 10,00 630,703 10,47 631,411- - - - 630,703- 11,00- - - 631,310 -0,307- - 0,00% -3,00%
E:\1P_2012\Belo Jardim\nsAv_JuliaRodrigF.db ( 18/07/2012 18:49:40 ) 18/7/2012 18:51:25Impressão em :
ESTACALADO ESQUERDO
DIST.COTA DIST.COTA Projeto DIST. COTA COTADIST.
LADO DIREITOEIXO
2Página:NOTA DE SERVIÇOTrecho: AV. JULIA RODRIGUES - BELO JARDIM - NS TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE - PARNAMIRIM
DIST.DIST. COTACOTA COTA COTADIST. DIST.COTADIST.Terreno Dif.COTADIST. % %
OFFSET BORDO IV BORDO III BORDO II BORDO I COTAS BORDO I BORDO II BORDO III BORDO IV OFFSET
24 0,00+ 631,921 11,38 631,650 1,00 631,650 10,00 631,350 10,33 631,838- - - - 631,350- 11,00- - - 631,928 -0,278- - 0,00% -3,00%24 10,00+ 632,457 11,34 632,254 1,00 632,254 10,00 631,954 10,19 632,237- - - - 631,954- 11,00- - - 632,210 0,044- - 0,00% -3,00%25 0,00+ 632,994 11,32 632,816 1,00 632,816 10,00 632,516 10,19 632,802- - - - 632,516- 11,00- - - 632,766 0,050- - 0,00% -3,00%25 5,59+ 633,305 11,33 633,112 1,00 633,112 10,00 632,812 10,21 633,133- - - - 632,812- 11,00- - - 633,150 -0,039- - 0,00% -3,00%25 10,00+ 633,689 11,43 633,339 1,00 633,339 10,00 633,039 10,23 633,390- - - - 633,039- 11,00- - - 633,430 -0,091- - 0,00% -3,00%26 0,00+ 634,289 11,49 633,856 1,00 633,856 10,00 633,556 10,26 633,942- - - - 633,556- 11,00- - - 634,029 -0,173- - 0,00% -3,00%26 10,00+ 634,735 11,44 634,373 1,00 634,373 10,00 634,073 10,35 634,591- - - - 634,073- 11,00- - - 634,545 -0,172- - 0,00% -3,00%27 0,00+ 635,652 11,71 634,890 1,00 634,890 10,00 634,590 10,23 634,940- - - - 634,590- 11,00- - - 635,035 -0,145- - 0,00% -3,00%
E:\1P_2012\Belo Jardim\nsAv_JuliaRodrigF.db ( 18/07/2012 18:49:40 ) 18/7/2012 18:51:25Impressão em :
ESTACALADO ESQUERDO
Off-SetCota Dist.% Cota Projeto T.N. Dist. Cota CotaOff-Set%
LADO DIREITOCOTAS NO EIXO
1Página:NOTA DE SERVIÇOTrecho: BORDO LADO DIREITO - NS DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.02
Dif.ALINHAMENTO
85 5,00+ 642,444 0,21 642,137 - 0,00% 642,137 642,437 -0,300 3,50 642,032 3,69 642,324-3,00%
85 10,00+ 642,737 0,21 642,429 - 0,00% 642,429 642,734 -0,305 3,82 642,315 4,11 642,753-3,00%
86 0,00+ 643,256 0,16 643,012 - 0,00% 643,012 643,254 -0,242 4,45 642,879 5,13 643,894-3,00%
86 10,00+ 643,987 0,26 643,596 - 0,00% 643,596 643,985 -0,389 5,09 643,443 5,89 644,643-3,00%
87 0,00+ 644,491 0,21 644,179 - 0,00% 644,179 644,489 -0,310 5,73 644,007 6,49 645,158-3,00%
87 10,00+ 645,146 0,26 644,763 - 0,00% 644,763 645,118 -0,355 6,36 644,572 7,13 645,716-3,00%
88 0,00+ 645,566 0,15 645,346 - 0,00% 645,346 645,561 -0,215 7,00 645,136 7,83 646,375-3,00%
88 10,00+ 646,342 0,28 645,929 - 0,00% 645,929 646,310 -0,381 7,00 645,719 7,86 647,009-3,00%
89 0,00+ 646,707 0,13 646,513 - 0,00% 646,513 646,700 -0,188 7,00 646,303 7,87 647,608-3,00%
89 10,00+ 647,527 0,29 647,096 - 0,00% 647,096 647,536 -0,440 7,00 646,886 7,83 648,129-3,00%
89 18,72+ 648,007 0,27 647,604 - 0,00% 647,604 648,014 -0,410 7,00 647,394 7,61 648,312-3,00%
90 0,00+ 648,078 0,27 647,679 - 0,00% 647,679 648,084 -0,405 7,00 647,469 7,59 648,361-3,00%
90 10,00+ 648,544 0,20 648,241 - 0,00% 648,241 648,527 -0,286 7,00 648,031 7,50 648,786-3,00%
91 0,00+ 648,993 0,15 648,770 - 0,00% 648,770 648,989 -0,219 7,00 648,560 7,32 649,033-3,00%
91 10,00+ 649,530 0,18 649,264 - 0,00% 649,264 649,514 -0,249 7,00 649,054 7,21 649,365-3,00%
92 0,00+ 649,917 0,13 649,725 - 0,00% 649,725 649,914 -0,189 7,00 649,515 7,16 649,759-3,00%
92 10,00+ 650,501 0,23 650,152 - 0,00% 650,152 650,498 -0,346 7,00 649,942 7,17 650,197-3,00%
92 18,72+ 650,768 0,18 650,497 - 0,00% 650,497 650,764 -0,267 7,00 650,287 7,13 650,481-3,00%
93 0,00+ 650,825 0,19 650,546 - 0,00% 650,546 650,821 -0,275 7,00 650,336 7,12 650,522-3,00%
93 10,00+ 651,390 0,31 650,927 - 0,00% 650,927 651,369 -0,442 7,00 650,717 7,08 650,842-3,00%
94 0,00+ 651,596 0,19 651,308 - 0,00% 651,308 651,579 -0,272 7,00 651,098 7,10 651,241-3,00%
94 10,00+ 651,933 0,16 651,689 - 0,00% 651,689 651,926 -0,238 7,00 651,479 7,11 651,644-3,00%
94 17,85+ 652,307 0,21 651,987 - 0,00% 651,987 652,287 -0,300 7,00 651,777 7,12 651,958-3,00%
E:\1P_2012\Belo Jardim\Inter02\nsInt02BordoBr232LD_F.db ( 19/07/2012 14:19:02 ) 19/7/2012 14:19:38Impressão em :
ESTACALADO ESQUERDO
Off-SetCota Dist.% Cota Projeto T.N. Dist. Cota CotaOff-Set%
LADO DIREITOCOTAS NO EIXO
1Página:NOTA DE SERVIÇOTrecho: BORDO LADO ESQUERDO - NS DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.02
Dif.ALINHAMENTO
83 4,29+ 639,005 3,55 638,928 3,50-3,00% 639,033 639,335 -0,302 - 639,033 0,22 639,3550,00%
83 10,00+ 639,353 3,94 639,408 3,86-3,00% 639,524 639,760 -0,236 - 639,524 0,17 639,7760,00%
83 19,41+ 639,630 5,30 640,199 4,45-3,00% 640,332 640,744 -0,412 - 640,332 0,28 640,7500,00%
84 0,00+ 639,622 5,43 640,248 4,49-3,00% 640,383 640,770 -0,386 - 640,383 0,26 640,7750,00%
84 10,00+ 639,567 7,32 641,033 5,12-3,00% 641,187 641,355 -0,168 - 641,187 0,11 641,3580,00%
85 0,00+ 640,111 8,16 641,719 5,74-3,00% 641,891 642,105 -0,214 - 641,891 0,15 642,1080,00%
85 9,41+ 640,989 8,26 642,273 6,33-3,00% 642,463 642,563 -0,100 - 642,463 0,07 642,5650,00%
85 10,00+ 641,050 8,25 642,305 6,37-3,00% 642,496 642,624 -0,128 - 642,496 0,09 642,6260,00%
86 0,00+ 641,759 8,63 642,848 7,00-3,00% 643,058 643,219 -0,162 - 643,058 0,11 643,2200,00%
86 10,00+ 642,636 8,16 643,409 7,00-3,00% 643,619 643,928 -0,310 - 643,619 0,21 643,9300,00%
87 0,00+ 643,390 7,87 643,970 7,00-3,00% 644,180 644,441 -0,261 - 644,180 0,18 644,4490,00%
87 10,00+ 644,024 7,76 644,531 7,00-3,00% 644,741 645,120 -0,379 - 644,741 0,26 645,1240,00%
88 0,00+ 644,685 7,61 645,092 7,00-3,00% 645,302 645,620 -0,317 - 645,302 0,23 645,6390,00%
88 10,00+ 645,516 7,21 645,654 7,00-3,00% 645,864 645,965 -0,101 - 645,864 0,07 645,9690,00%
89 0,00+ 646,382 7,11 646,215 7,00-3,00% 646,425 646,835 -0,410 - 646,425 0,30 646,8660,00%
89 10,00+ 647,067 7,19 646,776 7,00-3,00% 646,986 647,294 -0,308 - 646,986 0,21 647,3000,00%
90 0,00+ 647,603 7,18 647,337 7,00-3,00% 647,547 647,847 -0,300 - 647,547 0,20 647,8520,00%
E:\1P_2012\Belo Jardim\Inter02\nsInt02BordoBr232LE_F.db ( 19/07/2012 14:21:14 ) 19/7/2012 14:21:43Impressão em :
ESTACALADO ESQUERDO
Off-SetCota Dist.% Cota Projeto T.N. Dist. Cota CotaOff-Set%
LADO DIREITOCOTAS NO EIXO
1Página:NOTA DE SERVIÇO
Trecho: BORDO LADO DIREITO - MC DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.03
Dif.ALINHAMENTO
166 0,00+ 659,974 0,18 659,700 - 3,00% 659,700 659,965 -0,265 3,50 659,595 3,64 659,798-3,00%
166 10,00+ 660,172 0,27 659,765 - 2,45% 659,765 660,160 -0,395 4,14 659,641 4,37 659,986-3,00%
167 0,00+ 660,358 0,35 659,829 - 1,91% 659,829 660,349 -0,519 4,77 659,686 5,07 660,139-3,00%
167 10,00+ 660,346 0,30 659,894 - 1,36% 659,894 660,338 -0,444 5,41 659,732 5,72 660,204-3,00%
168 0,00+ 660,391 0,29 659,959 - 0,82% 659,959 660,385 -0,426 6,05 659,778 6,33 660,208-3,00%
168 10,00+ 660,435 0,28 660,024 - 0,27% 660,024 660,431 -0,408 6,68 659,823 6,85 660,078-3,00%
168 15,00+ 660,467 0,27 660,056 - 0,00% 660,056 660,463 -0,407 7,00 659,846 7,16 660,084-3,00%
169 0,00+ 660,499 0,27 660,088 - 0,00% 660,088 660,496 -0,407 7,00 659,878 7,16 660,115-3,00%
169 10,00+ 660,562 0,27 660,153 - 0,00% 660,153 660,559 -0,405 7,00 659,943 7,15 660,172-3,00%
170 0,00+ 660,761 0,36 660,218 - 0,00% 660,218 660,756 -0,538 7,00 660,008 7,13 660,207-3,00%
170 10,00+ 660,697 0,28 660,283 - 0,00% 660,283 660,690 -0,407 7,00 660,073 7,10 660,223-3,00%
171 0,00+ 660,643 0,20 660,347 - 0,00% 660,347 660,636 -0,288 7,00 660,137 7,13 660,327-3,00%
171 10,00+ 660,719 0,21 660,412 - 0,00% 660,412 660,710 -0,298 7,00 660,202 7,15 660,430-3,00%
172 0,00+ 660,859 0,26 660,477 - 0,00% 660,477 660,851 -0,374 7,00 660,267 7,25 660,640-3,00%
172 10,00+ 660,993 0,30 660,541 - 0,00% 660,541 660,987 -0,445 7,00 660,331 7,33 660,827-3,00%
173 0,00+ 661,119 0,34 660,606 - 0,00% 660,606 661,116 -0,509 7,00 660,396 7,37 660,956-3,00%
173 10,00+ 661,176 0,34 660,671 - 0,00% 660,671 661,164 -0,493 7,00 660,461 7,35 660,981-3,00%
174 0,00+ 661,092 0,24 660,736 - 0,00% 660,736 661,081 -0,346 7,00 660,526 7,22 660,862-3,00%
174 10,00+ 661,182 0,26 660,800 - 0,00% 660,800 661,174 -0,374 7,00 660,590 7,26 660,976-3,00%
175 0,00+ 661,228 0,24 660,865 - 0,00% 660,865 661,222 -0,357 7,00 660,655 7,27 661,062-3,00%
175 10,00+ 661,259 0,22 660,930 - 0,00% 660,930 661,254 -0,324 7,00 660,720 7,24 661,073-3,00%
176 0,00+ 661,319 0,22 660,994 - 0,00% 660,994 661,313 -0,318 7,00 660,784 7,24 661,140-3,00%
176 10,00+ 661,402 0,23 661,059 - 0,00% 661,059 661,396 -0,337 7,00 660,849 7,28 661,263-3,00%
177 0,00+ 661,462 0,23 661,124 - 0,00% 661,124 661,457 -0,333 7,00 660,914 7,25 661,286-3,00%
177 10,00+ 661,503 0,21 661,189 - 0,00% 661,189 661,498 -0,309 7,00 660,979 7,24 661,332-3,00%
178 0,00+ 661,573 0,21 661,253 - 0,00% 661,253 661,569 -0,316 7,00 661,043 7,23 661,391-3,00%
178 10,00+ 661,593 0,18 661,318 - 0,00% 661,318 661,587 -0,269 7,00 661,108 7,24 661,474-3,00%
178 15,00+ 661,611 0,17 661,350 - 0,00% 661,350 661,607 -0,257 7,00 661,140 7,21 661,462-3,00%
179 0,00+ 661,634 0,17 661,383 - 0,28% 661,383 661,630 -0,247 6,68 661,183 6,89 661,504-3,00%
179 10,00+ 661,707 0,17 661,448 - 0,83% 661,448 661,703 -0,255 6,03 661,267 6,25 661,605-3,00%
180 0,00+ 661,779 0,18 661,512 - 1,39% 661,512 661,779 -0,267 5,38 661,351 5,60 661,685-3,00%
180 10,00+ 661,821 0,16 661,577 - 1,94% 661,577 661,818 -0,241 4,73 661,435 4,95 661,760-3,00%
181 0,00+ 661,892 0,17 661,642 - 2,50% 661,642 661,889 -0,248 4,08 661,519 4,29 661,831-3,00%
181 9,00+ 661,873 0,12 661,700 - 3,00% 661,700 661,869 -0,169 3,50 661,595 3,58 661,720-3,00%
E:\1P_2012\Belo Jardim\Inter03\nsInt03BordoBr232LD_F.db ( 19/07/2012 10:37:42 ) 19/7/2012 10:38:25Impressão em :
ESTACALADO ESQUERDO
Off-SetCota Dist.% Cota Projeto T.N. Dist. Cota CotaOff-Set%
LADO DIREITOCOTAS NO EIXO
1Página:NOTA DE SERVIÇO
Trecho: BORDO LADO ESQUERDO - MC DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.03
Dif.ALINHAMENTO
168 0,00+ 660,447 3,71 660,138 3,50-3,00% 660,243 660,543 -0,300 - 660,243 0,20 660,5390,00%
168 7,12+ 660,404 4,13 660,132 3,95-3,00% 660,251 660,551 -0,300 - 660,251 0,20 660,5470,00%
168 10,00+ 660,377 4,30 660,131 4,14-3,00% 660,255 660,554 -0,298 - 660,255 0,20 660,5500,00%
169 0,00+ 660,501 5,01 660,145 4,77-3,00% 660,289 660,590 -0,302 - 660,289 0,20 660,5880,00%
169 10,00+ 660,413 5,56 660,187 5,41-3,00% 660,349 660,656 -0,308 - 660,349 0,20 660,6540,00%
169 17,12+ 660,442 6,00 660,232 5,86-3,00% 660,408 660,707 -0,298 - 660,408 0,20 660,7080,00%
170 0,00+ 660,431 6,16 660,254 6,05-3,00% 660,435 660,742 -0,307 - 660,435 0,21 660,7440,00%
170 10,00+ 660,432 6,75 660,328 6,68-3,00% 660,528 660,866 -0,337 - 660,528 0,23 660,8670,00%
170 15,00+ 660,464 7,07 660,365 7,00-3,00% 660,575 660,904 -0,329 - 660,575 0,22 660,8990,00%
170 19,86+ 660,502 7,06 660,410 7,00-3,00% 660,620 660,938 -0,318 - 660,620 0,21 660,9340,00%
171 0,00+ 660,503 7,06 660,412 7,00-3,00% 660,622 660,939 -0,318 - 660,622 0,21 660,9350,00%
171 10,00+ 660,622 7,08 660,498 7,00-3,00% 660,708 661,009 -0,301 - 660,708 0,20 661,0060,00%
172 0,00+ 660,782 7,14 660,572 7,00-3,00% 660,782 661,077 -0,295 - 660,782 0,20 661,0760,00%
172 9,86+ 660,684 7,04 660,632 7,00-3,00% 660,842 661,134 -0,292 - 660,842 0,20 661,1330,00%
172 10,00+ 660,689 7,04 660,633 7,00-3,00% 660,843 661,135 -0,292 - 660,843 0,20 661,1340,00%
173 0,00+ 660,774 7,06 660,687 7,00-3,00% 660,897 661,193 -0,296 - 660,897 0,20 661,1920,00%
173 10,00+ 660,812 7,05 660,742 7,00-3,00% 660,952 661,240 -0,288 - 660,952 0,19 661,2400,00%
174 0,00+ 660,920 7,08 660,796 7,00-3,00% 661,006 661,286 -0,280 - 661,006 0,19 661,2860,00%
174 7,00+ 660,831 7,01 660,834 7,00-3,00% 661,044 661,318 -0,273 - 661,044 0,18 661,3170,00%
174 10,00+ 660,823 6,86 660,857 6,81-3,00% 661,061 661,331 -0,270 - 661,061 0,18 661,3300,00%
175 0,00+ 660,918 6,19 660,930 6,17-3,00% 661,115 661,375 -0,259 - 661,115 0,17 661,3750,00%
175 10,00+ 661,075 5,58 661,004 5,54-3,00% 661,170 661,432 -0,262 - 661,170 0,18 661,4320,00%
176 0,00+ 661,196 4,98 661,078 4,90-3,00% 661,225 661,507 -0,282 - 661,225 0,19 661,5070,00%
176 10,00+ 661,327 4,38 661,151 4,26-3,00% 661,279 661,579 -0,300 - 661,279 0,20 661,5790,00%
177 0,00+ 661,494 3,81 661,225 3,63-3,00% 661,334 661,621 -0,287 - 661,334 0,19 661,6210,00%
177 2,00+ 661,516 3,68 661,240 3,50-3,00% 661,345 661,629 -0,285 - 661,345 0,19 661,6300,00%
E:\1P_2012\Belo Jardim\Inter03\nsInt03BordoBr232LE_F.db ( 19/07/2012 10:35:12 ) 19/7/2012 10:36:26Impressão em :
ESTACALADO ESQUERDO
Off-SetCota Dist.% Cota Projeto T.N. Dist. Cota CotaOff-Set%
LADO DIREITOCOTAS NO EIXO
1Página:NOTA DE SERVIÇOTrecho: BORDO LADO DIREITO - NS DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.04
Dif.ALINHAMENTO
224 0,00+ 670,634 0,20 670,333 - 0,00% 670,333 670,633 -0,300 3,50 670,228 3,59 670,365-3,00%
224 10,00+ 670,720 0,22 670,391 - 0,00% 670,391 670,719 -0,327 4,14 670,267 4,31 670,523-3,00%
225 0,00+ 670,803 0,24 670,450 - 0,00% 670,450 670,802 -0,352 4,77 670,306 4,95 670,574-3,00%
225 10,00+ 670,842 0,22 670,508 - 0,00% 670,508 670,841 -0,333 5,41 670,346 5,57 670,581-3,00%
226 0,00+ 670,852 0,19 670,566 - 0,00% 670,566 670,851 -0,285 6,05 670,385 6,11 670,478-3,00%
226 10,00+ 670,922 0,20 670,624 - 0,00% 670,624 670,908 -0,284 6,68 670,424 6,71 670,470-3,00%
226 15,00+ 670,912 0,17 670,653 - 0,00% 670,653 670,900 -0,246 7,00 670,443 7,05 670,520-3,00%
227 0,00+ 670,958 0,18 670,682 - 0,00% 670,682 670,956 -0,273 7,00 670,472 7,09 670,606-3,00%
227 10,00+ 671,001 0,17 670,741 - 0,00% 670,741 671,001 -0,260 7,00 670,531 7,10 670,681-3,00%
228 0,00+ 671,033 0,16 670,799 - 0,00% 670,799 671,036 -0,237 7,00 670,589 7,08 670,703-3,00%
228 10,00+ 671,082 0,15 670,857 - 0,00% 670,857 671,085 -0,228 7,00 670,647 7,07 670,751-3,00%
229 0,00+ 671,132 0,15 670,915 - 0,00% 670,915 671,133 -0,217 7,00 670,705 7,05 670,784-3,00%
229 10,00+ 671,175 0,14 670,973 - 0,00% 670,973 671,176 -0,203 7,00 670,763 7,05 670,839-3,00%
230 0,00+ 671,244 0,14 671,032 - 0,00% 671,032 671,244 -0,213 7,00 670,822 7,07 670,921-3,00%
230 5,00+ 671,280 0,15 671,061 - 0,00% 671,061 671,280 -0,219 7,00 670,851 7,09 670,992-3,00%
230 10,00+ 671,316 0,15 671,090 - 0,00% 671,090 671,316 -0,226 6,69 670,889 6,82 671,077-3,00%
231 0,00+ 671,402 0,17 671,148 - 0,00% 671,148 671,403 -0,255 6,08 670,966 6,19 671,135-3,00%
231 10,00+ 671,492 0,19 671,206 - 0,00% 671,206 671,493 -0,287 5,46 671,042 5,59 671,226-3,00%
232 0,00+ 671,554 0,19 671,264 - 0,00% 671,264 671,560 -0,296 4,85 671,119 4,95 671,270-3,00%
232 10,00+ 671,615 0,20 671,323 - 0,00% 671,323 671,621 -0,298 4,24 671,196 4,35 671,371-3,00%
232 17,10+ 671,664 0,20 671,364 - 0,00% 671,364 671,664 -0,300 3,80 671,250 3,92 671,428-3,00%
E:\1P_2012\Belo Jardim\Inter04\nsInt04BordoBr232LD_F.db ( 19/07/2012 13:10:26 ) 19/7/2012 13:11:16Impressão em :
MAPA DE CUBAÇÃO
Trecho: BORDO LE BR-232 - BELO JARDIM - MC TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE - PARNAMIRIM - INTERS. 01
MAPA DE CUBAÇÃO
ESTACAÁ R E A S (m²) V O L U M E S (m³)
1Página:
CORTE ATERRO CORTE ATERRO ATERRO EMP. BRUCKNERDIFERENÇA
30+ 0,10 1,691
31+ 0,00 42,86542,8652,617 42,865
31+ 9,93 71,02128,1563,056 28,156
32+ 0,00 105,27234,2523,744 34,252
33+ 0,00 183,36578,0924,065 78,092
34+ 0,00 260,03576,6703,602 76,670
34+ 9,93 295,33435,2993,510 35,299
35+ 0,00 331,12435,7903,596 35,790
36+ 0,00 403,51372,3893,643 72,389
36+ 0,31 404,6521,1393,644 1,139
37+ 0,00 473,32868,6763,333 68,676
38+ 0,00 528,64155,3132,198 55,313
38+ 0,31 529,3250,6842,179 0,684
39+ 0,00 566,61737,2921,610 37,292
566,617SUB-TOTAL
0,0000,000566,617TOTAIS
E:\1P_2012\Belo Jardim\mcBordoBR232.db ( 18/07/2012 15:36:00 ) 18/7/2012 15:37:53Impressão em :
Trecho: Ramo01Rodovia: BR-232 - RECIFE - PARNAMIRIM - INTERS. 01
MAPA DE CUBAÇÃO
ESTACAÁ R E A S (m²) V O L U M E S (m³)
1Página:
CORTE ATERRO CORTE ATERRO ATERRO EMP. BRUCKNERDIFERENÇA
0+ 0,00 1,612 0,070
0+ 12,51 17,951 -7,866-7,866 2,226 10,085 14,360
0+ 16,86 16,092 -23,958-16,092 3,689 12,874
10,085SUB-TOTAL
1+ 0,00 15,706 -39,664-15,706 4,327 12,565
1+ 11,73 79,989 -119,653-79,989 6,584 63,991
2+ 0,00 72,892 -189,630-69,9760,705 7,518 2,916 58,314
2+ 9,46 64,938 -240,570-50,9402,255 3,470 13,998 51,950
3+ 0,00 64,961 -291,152-50,5820,472 6,387 14,378 51,968
3+ 8,67 76,490 -365,580-74,4280,004 7,729 2,062 61,192
3+ 18,86 108,626 -474,186-108,606 9,319 0,019 86,900
4+ 0,00 13,262 -487,448-13,262 9,375 10,609
33,373SUB-TOTAL
5+ 0,00 187,593 -675,041-187,593 5,632 150,074
5+ 13,27 57,230 -732,270-57,230 1,268 45,784
6+ 0,00 8,618 -740,885-8,6150,001 0,781 0,002 6,894
7+ 0,00 14,308 -755,185-14,300 0,364 0,008 11,447
8+ 0,00 12,389 -766,833-11,6480,074 0,627 0,740 9,911
8+ 8,00 3,636 -769,494-2,6600,170 0,100 0,976 2,909
1,727 651,743 814,678SUB-TOTAL
814,678651,74345,185TOTAIS
E:\1P_2012\Belo Jardim\mcRamo1.db ( 18/07/2012 17:38:20 ) 18/7/2012 17:39:52Impressão em :
Trecho: RAMO02 - MC DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.01
MAPA DE CUBAÇÃO
ESTACAÁ R E A S (m²) V O L U M E S (m³)
1Página:
CORTE ATERRO CORTE ATERRO ATERRO EMP. BRUCKNERDIFERENÇA
0+ 2,49 0,725 0,153
1+ 0,00 3,888 9,8249,8240,841 0,202 13,712 3,110
2+ 0,00 29,145 0,045-9,7791,096 2,129 19,366 23,316
2+ 15,26 76,806 -57,071-57,1161,485 5,925 19,690 61,445
3+ 0,00 33,840 -83,887-26,8151,477 5,491 7,025 27,072
4+ 0,00 98,083 -154,591-70,7041,261 2,356 27,379 78,467
4+ 0,26 0,768 -155,037-0,4461,241 2,426 0,322 0,614
4+ 5,00 17,301 -167,354-12,3160,861 3,411 4,985 13,841
4+ 15,78 56,295 -217,935-50,5820,199 4,942 5,713 45,036
5+ 0,00 28,287 -245,786-27,8500,009 5,793 0,437 22,630
5+ 9,07 93,009 -338,754-92,968 10,616 0,041 74,407
5+ 15,00 75,455 -414,208-75,455 9,738 60,364
98,669SUB-TOTAL
6+ 0,00 45,585 -459,793-45,585 4,849 36,468
6+ 4,45 16,344 -474,200-14,4070,871 1,033 1,937 13,075
7+ 0,00 10,038 -424,27149,9306,840 59,968 8,030
7+ 1,00 -417,4246,8476,857 6,847
68,752 467,875 584,844SUB-TOTAL
584,844467,875167,420TOTAIS
E:\1P_2012\Belo Jardim\mcRamo2.db ( 19/07/2012 08:42:56 ) 19/7/2012 08:44:38Impressão em :
Trecho: AV. JULIA RODRIGUES - BELO JARDIM - MC TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE - PARNAMIRIM
MAPA DE CUBAÇÃO
ESTACAÁ R E A S (m²) V O L U M E S (m³)
1Página:
CORTE ATERRO CORTE ATERRO ATERRO EMP. BRUCKNERDIFERENÇA
7+ 0,00 15,604
8+ 0,00 362,911362,91120,688 362,911
9+ 0,00 686,542323,63011,675 323,630
10+ 0,00 914,752228,21011,146 228,210
11+ 0,00 1.111,135196,3848,493 196,384
12+ 0,00 5,636 1.208,28697,1511,786 0,451 102,786 4,508
13+ 0,00 55,874 1.171,875-36,4110,161 4,019 19,463 44,699
14+ 0,00 247,534 933,177-238,6980,723 15,784 8,837 198,028
14+ 2,00 40,599 894,203-38,9740,902 16,696 1,625 32,479
15+ 0,00 431,730 485,327-408,8761,637 21,680 22,854 345,384
16+ 0,00 988,890 -457,452-942,7792,974 57,431 46,111 791,112
17+ 0,00 1.075,526 -1.503,236-1.045,785 28,611 29,741 860,420
18+ 0,00 739,293 -2.242,513-739,2760,002 30,533 0,017 591,434
19+ 0,00 585,810 -2.798,161-555,6483,015 16,332 30,162 468,648
19+ 18,00 216,567 -2.968,411-170,2512,132 2,918 46,316 173,254
20+ 0,00 6,178 -2.969,754-1,3422,706 2,025 4,836 4,943
21+ 0,00 25,572 -2.926,54543,2084,173 0,021 68,780 20,458
22+ 0,00 0,265 -2.794,538132,0079,055 132,272 0,212
22+ 5,59 -2.737,41857,12011,373 57,120
3.535,579 4.419,474SUB-TOTAL
23+ 0,00 -2.576,299161,11910,992 161,119
24+ 0,00 -2.345,070231,22912,131 231,229
25+ 0,00 -2.170,924174,1465,284 174,146
25+ 5,59 -2.136,44634,4777,046 34,477
26+ 0,00 -2.007,260129,18610,887 129,186
27+ 0,00 -1.778,897228,36411,950 0,000 228,364
2.640,577SUB-TOTAL
4.419,4743.535,5792.640,577TOTAIS
E:\1P_2012\Belo Jardim\mcAv_JuliaRodrig.db ( 18/07/2012 14:25:28 ) 18/7/2012 14:27:15Impressão em :
Trecho: BORDO LADO DIREITO - MC DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.02
MAPA DE CUBAÇÃO
ESTACAÁ R E A S (m²) V O L U M E S (m³)
1Página:
CORTE ATERRO CORTE ATERRO ATERRO EMP. BRUCKNERDIFERENÇA
85+ 5,00 0,937
86+ 0,00 22,72622,7262,093 22,726
87+ 0,00 84,67461,9494,102 61,949
88+ 0,00 183,47698,8025,778 98,802
89+ 0,00 297,716114,2405,646 114,240
89+ 18,72 392,44194,7244,476 94,724
90+ 0,00 398,2095,7684,517 5,768
91+ 0,00 471,47673,2672,810 73,267
92+ 0,00 516,75745,2811,718 45,281
92+ 18,72 550,89634,1391,930 34,139
93+ 0,00 553,4002,5041,975 2,504
94+ 0,00 589,00735,6061,586 35,606
94+ 17,85 620,32431,3181,924 0,000 31,318
620,324SUB-TOTAL
0,0000,000620,324TOTAIS
E:\1P_2012\Belo Jardim\Inter02\mcInt02BordoBr232LD.db ( 19/07/2012 14:15:34 ) 19/7/2012 14:16:18Impressão em :
Trecho: BORDO LADO ESQUERDO - MC DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.02
MAPA DE CUBAÇÃO
ESTACAÁ R E A S (m²) V O L U M E S (m³)
1Página:
CORTE ATERRO CORTE ATERRO ATERRO EMP. BRUCKNERDIFERENÇA
83+ 4,30 0,847 0,000
83+ 19,41 2,330 16,31616,3161,622 0,247 18,646 1,864
84+ 0,00 0,203 17,0470,7311,522 0,300 0,934 0,162
85+ 0,00 34,484 3,156-13,8920,538 2,459 20,592 27,587
85+ 9,41 28,507 -21,301-24,4560,324 2,391 4,051 22,806
86+ 0,00 35,597 -52,744-31,4430,460 2,985 4,153 28,477
87+ 0,00 50,313 -89,346-36,6020,911 1,040 13,711 40,250
88+ 0,00 19,586 -89,668-0,3221,015 0,527 19,264 15,668
89+ 0,00 6,588 -61,90227,7662,420 34,354 5,270
90+ 0,00 -10,91050,9922,679 0,000 50,992
166,696 142,085 177,606SUB-TOTAL
177,606142,085166,696TOTAIS
E:\1P_2012\Belo Jardim\Inter02\mcInt02BordoBr232LE.db ( 19/07/2012 14:16:52 ) 19/7/2012 14:17:32Impressão em :
Trecho: BORDO LADO DIREITO - MC DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.03
MAPA DE CUBAÇÃO
ESTACAÁ R E A S (m²) V O L U M E S (m³)
1Página:
CORTE ATERRO CORTE ATERRO ATERRO EMP. BRUCKNERDIFERENÇA
166+ 0,00 1,043
167+ 0,00 40,10340,1032,967 40,103
168+ 0,00 102,99662,8933,322 62,893
169+ 0,00 168,85065,8543,263 65,854
170+ 0,00 235,52466,6743,404 66,674
171+ 0,00 291,05255,5282,149 55,528
172+ 0,00 345,46054,4083,292 54,408
173+ 0,00 421,68576,2254,330 76,225
174+ 0,00 492,71571,0302,773 71,030
175+ 0,00 553,97361,2583,353 61,258
176+ 0,00 616,53162,5582,903 62,558
177+ 0,00 676,31559,7843,076 59,784
178+ 0,00 735,39859,0832,833 59,083
179+ 0,00 786,64651,2472,292 51,247
180+ 0,00 830,50043,8542,093 43,854
181+ 0,00 863,90933,4091,248 33,409
181+ 9,00 872,5808,6710,679 8,671
872,580SUB-TOTAL
0,0000,000872,580TOTAIS
E:\1P_2012\Belo Jardim\Inter03\mcInt03BordoBr232LD.db ( 19/07/2012 10:32:48 ) 19/7/2012 10:33:20Impressão em :
Trecho: BORDO LADO ESQUERDO - MC DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.03
MAPA DE CUBAÇÃO
ESTACAÁ R E A S (m²) V O L U M E S (m³)
1Página:
CORTE ATERRO CORTE ATERRO ATERRO EMP. BRUCKNERDIFERENÇA
168+ 0,00 1,506
168+ 7,12 10,71610,7161,505 10,716
169+ 0,00 34,07423,3582,122 23,358
169+ 17,12 71,69437,6202,273 37,620
170+ 0,00 78,2186,5242,257 6,524
170+ 19,86 122,88844,6702,243 44,670
171+ 0,00 123,2110,3232,240 0,323
172+ 0,00 171,30248,0912,569 48,091
172+ 9,86 191,89120,5881,609 20,588
173+ 0,00 211,12619,2352,183 19,235
174+ 0,00 254,85443,7282,189 43,728
175+ 0,00 0,038 292,95638,1021,625 0,003 38,140 0,030
176+ 0,00 0,038 326,22733,2711,706 33,308 0,030
177+ 0,00 358,10531,8781,482 31,878
0,060 0,075SUB-TOTAL
177+ 2,00 361,0132,9091,428 2,909
361,088SUB-TOTAL
0,0750,060361,088TOTAIS
E:\1P_2012\Belo Jardim\Inter03\mcInt03BordoBr232LE.db ( 19/07/2012 10:29:40 ) 19/7/2012 10:32:04Impressão em :
Trecho: BORDO LADO DIREITO - MC DE TERRAP.Rodovia: BR-232 - RECIFE PARNAMIRIM - INTERS.04
MAPA DE CUBAÇÃO
ESTACAÁ R E A S (m²) V O L U M E S (m³)
1Página:
CORTE ATERRO CORTE ATERRO ATERRO EMP. BRUCKNERDIFERENÇA
224+ 0,00 0,963
225+ 0,00 28,61928,6191,899 28,619
226+ 0,00 62,83134,2121,522 34,212
227+ 0,00 95,40632,5751,735 32,575
228+ 0,00 127,96332,5571,521 32,557
229+ 0,00 156,09628,1331,293 28,133
230+ 0,00 182,07825,9821,305 25,982
231+ 0,00 210,60528,5261,547 28,526
232+ 0,00 239,84529,2401,377 29,240
232+ 17,10 261,20821,3621,122 21,362
261,208SUB-TOTAL
0,0000,000261,208TOTAIS
E:\1P_2012\Belo Jardim\Inter04\mcInt04BordoBr232LD.db ( 19/07/2012 13:08:46 ) 19/7/2012 13:09:11Impressão em :
5.3 Projeto de Drenagem e Obras de arte correntes O Projeto de drenagem foi desenvolvido para a Av. Júlia Rodrigues Torres, tendo em
vista que trata-se de um segmento para implantação. Os demais projetos de adequação referem-se
apenas aos ajustes das interseções existentes não necessitando de intervenção com vista a drenagem.
A única obra existente da Av. Júlia Rodrigues Torres (estaca 16 + 5,00) foi levantada
pelo sistema convencional de topografia e em escritório avaliada a sua eficiência.
Foram realizadas visitas in loco para a verificação do comportamento hidráulico e
estrutural da obra existente e optou-se pela demolição da mesma e a construção de um bueiro do tipo
BDCC 3,00 x 3,00m.
A obra existente tem o funcionamento hidráulico adequado para as condições locais,
entretanto a sua estrutura, aparentemente antiga, não oferece condições seguras para o tráfego futuro.
A montante existe um BDCC 3,00 x 3,00m sob a rodovia BR-232, com vários anos de
funcionamento. Essa obra nunca apresentou problema de natureza hidráulica.
Drenagem Superficial
A drenagem superficial será feita apenas com meio-fio nas faixas de aceleração e
desaceleração (MFC-03) e na Av. Júlia Rodrigues Torres (MFC-05).
O Projeto de Drenagem é apresentado no Volume 2- Projeto de Execução.
EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO EXTENSÃO - (m) - (m) - (m) - (m)
0 + 0,00 - 8 + 8,00 168,00 MFC 03 30 + 0,00 - 39 + 0,00 180,00 MFC 03
0 + 0,00 - 7 + 1,00 141,00 MFC 03 10 + 9,00 - 27 + 0,00 331,00 MFC 05
6 + 11 - 27 + 0 409,00 MFC 05 11 + 0,00 - 26 + 9,00 309,00 MFC 05
11 + 0,00 - 26 + 9,00 309,00 MFC 0527,00 MFC 05 83 + 5,00 - 88 + 0,00 95,00 MFC 0319,00 MFC 05 93 + 12,00 - 101 + 10,00 158,00 MFC 0362,00 MFC 05
168 + 1,50 - 177 + 2,00 180,50 MFC 0385 + 5,00 - 95 + 0,00 195,00 MFC 0399 + 0,00 - 105 + 5,00 125,00 MFC 03
43,00 MFC 05 220 + 0,00 - 225 + 0,00 100,00 MFC 03110,00 MFC 05 231 + 0,00 - 235 + 0,00 80,00 MFC 03
166 + 0,00 - 170 + 10,00 90,00 MFC 03174 + 5,00 - 181 + 10,00 145,00 MFC 03
224 + 0,00 - 233 + 0,00 180,00 MFC 03
1.044,00 m 793,50 m
979,00 m 640,00 m
1.837,50 m
1.619,00 m
TIPO LOCALIZAÇÃO
MEIO
- FIOQ
D. - 5.3.1
ESTACAESTACAESTACA ESTACALOCALIZAÇÃO
ESTACALOCALIZAÇÃOTIPOESTACA ESTACA
LOCALIZAÇÃO
Ilha 02Gota
Interseção 02
Ilha 01
LADO DIREITO LADO DIREITO
Interseção 01Ramo 01
Ramo 02
Av. Julia Rodrigues
Ilha 02
Interseção 03
Interseção 04
TOTAL MFC-03 - LD
TOTAL MFC-05 - LD
LADO ESQUERDO
Interseção 03
Interseção 04
Canteiro - Av.Julia Rodrigues
Ilha 01
LADO ESQUERDO
Interseção 01Bordo LD da BR-232
Av. Julia Rodrigues
Canteiro - Av.Julia Rodrigues
Interseção 02
TIPOTIPOESTACA
TOTAL MFC-03 - LE
TOTAL MFC-05 - LE
TOTAL MFC-03
TOTAL MFC-05
CO
NSU
LTOR
IA E
PLA
NE
JAM
EN
TOC
ON
SU
LP
LA
N
EDA - 01 EDA - 02 EXTENSÃO TIPO EDA - 01 EDA - 02 EXTENSÃO TIPO
Av. Julia Rodrigues+ x 2,80 DAR-02 LE + x 2,15 DAR-02 LD+ x 5,30 DAR-02 LE + x 1,80 DAR-02 LD+ x 3,00 DAR-02 LE + x 1,00 DAR-02 LD+ x 1,00 DAR-02 LE
+ x 2,50 DAR-02 LD+ x 2,50 DAR-02 LD
+ x - 1,20 DAR-02 LE + x 1,00 DAR-02 LD+ x - 2,00 DAR-02 LE Av. Julia Rodrigues
+ x 2,00 DAR-02 LD+ x 3,80 DAR-02 LD+ x 3,50 DAR-02 LD+ x 4,50 DAR-02 LD
Total LE EDA - 01 4,00 und Total LD EDA - 01 10,00 undDAR - 02 12,10 m DAR - 02 24,75 m
EDA - 01 16,00 undTotal LE EDA - 01 2,00 und Total Geral DAR - 02 40,05 m
DAR - 02 3,20 m
Interseção 01
18 0,00
14 0,0015 10,0016 10,00
0,004 0,005 15,00
DESCIDA D'ÁGUALADO
Interseção 01Ramo 01
3 0,00
LOCALIZAÇÃOESTACA
ENTRADA D'ÁGUA
5 0,008 0,00
Ramo 022
Interseção 02
Interseção 01
Interseção 0284 0,0086 0,00
16 10,0018 0,0020 0,00
LOCALIZAÇÃOESTACA
ENTRADA D'ÁGUA DESCIDA D'ÁGUALADO
QD
. - 5.3.2EN
TRA
DA
E DESC
IDA
D'Á
GU
A
Interseção 01
15 10,00
CO
NSU
LTOR
IA E
PLA
NE
JAM
EN
TOC
ON
SU
LP
LA
N
COTAS
SERVIÇO
VOL. ESTIMADOS (m³) TIPO DE BOCAS
ESC
ON
S.
BERÇOCOMP. (m)
ITEM
A DEMOLIR
EXISTENTE
A IMPLANTAR - SUBSTITUIR - ALONGAR OU MANTER
TIPO E DIMENSÕES (m) COMP. TOTAL
ADOTAR
ESTACA
EIXO DE PROJETOESCAV. REAT. ESQUERDA C.CENTRO DIREITA MONTANTE JUSANTE
1 16 + 5,00 BDCC 3,00 x 3,00 20,00 C S 0º 76,000 32,000 NT NT 620,070 619,012PONTILHÃO
COTAS
SERVIÇO
VOL. ESTIMADOS (m³) TIPO DE BOCAS
ESC
ON
S.
BERÇOCOMP. (m)
ITEM EXISTENTETIPO E DIMENSÕES (m)
TIPO E DIMENSÕES (m)COMP. TOTALTIPO E DIMENSÕES (m)
ADOTAREIXO DE PROJETO
6,00X7,00
CO
NSU
LTOR
IA E
PLA
NE
JAM
EN
TOC
ON
SU
LP
LA
N
76,000 32,000
1. TIPO DAS BOCAS 2. TIPO DE BERÇO 3. TIPO DE SERVIÇO TIPO DE BUEIRO
NT - NÍVEL DE TERRA T - EM TERRA R - REPARAR S - SUBSTITUIR B(N)P - Bueiro (N) de Placa
CX - CAIXA P - PEDRA MARROADA I - IMPLANTAR M - MANTER B(N)CC - Bueiro (N) celular de concreto
C - CONCRETO P - PROLONGAR D - DEMOLIR B(N)TC - Bueiro (N) tubular
OBSERVAÇÕES: Resumo Geral
CORPO DE BUEIRO BDCC 3,00 x 3,00 = 20,00 mBOCA DE BUEIRO BDCC 3,00 x 3,00 = 2,00 mEscavação = 76,000 m³Reaterro = 32,000 m³
QD
. - 5.3.3B
UEIR
OS - N
OTA
S DE SER
VIÇO TOTAL
5.4 Projeto de Pavimentação 5.4.1 Avenida Júlia Rodrigues Torres
O pavimento do acesso, em pista dupla, será em paralelepípedo entre a estaca 7 + 0,00
e a estaca 27 + 0,00, uma vez que já existe um segmento desse acesso com esse tipo de pavimento.
Para o dimensionamento do pavimento em paralelepípedo, será utilizado o Método de
PELTIER, cuja fórmula é apresentada a seguir:
onde:
ISC = CBR do subleito, em percentual
l = espessura total do pavimento em cm
P = carga por roda, em tonelada
l = l1 + l2
l1 = espessura do paralelepípedo mais o colchão de areia
l2 = espessura da sub-base
De acordo com a orientação do referido método é utilizada seguinte expressão:
onde:
5150100
21 ++
=+ISC
Pll
5150100
21 ++
=+ISC
Pll
P = 5 toneladas por roda
l = l1 + l2
l1 = paralelepípedo + farofa de cimento e areia
l2 = sub-base
ISC = 10%
Então tem-se:
l = l1 + l2 = 29,03
l1 = 15,0 cm
l2 = 14,03 cm
Resumidamente, tem-se o seguinte dimensionamento:
- Sub-base granular com espessura de 14,03cm, adotou-se 15,0 cm com CBR > 30%
- Colchão de cimento e areia, no traço 1:8, com 5,0 cm de espessura
- Pedra granítica com espessura de 10,0 cm
No final desse capitulo será apresentada a seção de pavimentação da Av. Julia
Rodrigues Torres.
Nas interseções com a BR-232 serão adotadas a solução de pavimento flexível com o
seguinte dimensionamento:
- Sub-base estabilizada granulometricamente com e = 0,15m
- Base de brita graduada tratada com cimento com e = 0,15m
- Revestimento em CBUQ com e = 0,05m.
5150100
21 ++
=+ISC
Pll
SE
ÇÃ
O T
RA
NS
VE
RS
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D. - 5
.4.1
CO
NS
ULT
OR
IA E
PL
AN
EJA
ME
NT
O
CO
NS
UL
PL
AN
DETALHE 1
15 a 20 cm LINHA D’ÁGUA
MEIO-FIO
CONCRETO MAGRO
81
cm
REVESTIMENTO EMPARALELEPÍPEDO
7,002,00 1,00 2,007,00
AV. JULIA RODRIGUES TORRES
CAMADA DE SUB-BASE COM 0,15m DE ESPESSURA COM CBR > 30% DE SOLO DE JAZIDA
PARALELEPIPEDO COM 0,10m DEE S P E S S U R A R E J U N TA D O C O M ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA (1:3)
CAMADA DE FAROFA DE CIMENTO E AREIA AO TRAÇO 1:8 DE ASSENTAMENTO COM 0,05m DE ESPESSURA
CONCRETO MAGRO
DETALHE 1, , 3 0 -4 0 % 0 4, %3, - 0
PASSEIO EM CONCRETO
AO TRAÇO 1:3:5
5.5 Projeto de Sinalização 5.5.1 Considerações Gerais
O projeto de sinalização foi elaborado tendo em vista atender aos princípios da
Engenharia de Tráfego e em observância às determinações contidas no Código Nacional de Trânsito
(edital 1998). Foram consultados o Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT (edição 2010), sendo
a metodologia adotada para atender às condições de geometria e a segurança da via e a segurança do
usuário da referida via.
O projeto de sinalização é composto de Sinalização Gráfica Horizontal e Sinalização
Gráfica Vertical. Inclui-se, também neste projeto a parte referente as defensas.
5.5.2 Sinalização Gráfica Horizontal
1. Considerações Gerais
A Sinalização Gráfica Horizontal é uma das ferramentas que a Engenharia de Tráfego
utiliza para melhorar o controle, a operação, a orientação e a segurança do tráfego, além de
complementar a sinalização vertical, visando enfatizar a mensagem que se procura transmitir.
A Sinalização Gráfica Horizontal constará de marcas longitudinais e transversais,
símbolos, inscrições no pavimento e dispositivos de canalização permanente demarcados sobre o
pavimento cuja função é organizar o fluxo de veículos e pedestres de forma a tornar mais eficiente e
seguro a operação da via.
A Sinalização Gráfica Horizontal proporciona ao usuário da via um guia ótico para
uma direção segura e confortável, tanto de dia quanto de noite, pois é a única forma de transmissão de
mensagem, para cuja percepção e entendimento, não se torna necessário ao condutor desviar sua
atenção do leito da via. Mostra claramente os limites da via com relação ao tráfego oposto e ao
acostamento, além de alertar para as zonas de proibição de ultrapassagem ou de mudança de faixa.
A Sinalização Gráfica Horizontal será executada nas cores branca e amarela a seguir
especificadas.
2. Emprego da Cor Branca
a) nas demarcações longitudinais como linhas de bordo delimitando os acostamentos
e nos dispositivos de canalização permanente cujos fluxos se processam no
mesmo sentido.
b) nas demarcações transversais como linhas de retenção, faixas para travessia de
pedestre etc.
c) na marcação das inscrições no pavimento como setas, símbolos e inscrições no
pavimento.
O material a ser empregado na sinalização horizontal será tinta acrílica para o tempo
de 2 anos.
3. Emprego da Cor Amarela
a) nas demarcações longitudinais como nas linhas de divisão de sentidos opostos e
nos dispositivos de canalizações permanentes cujos fluxos se processam em
sentidos opostos.
c) nas demarcações longitudinais como nas linhas de divisão de sentidos opostos e
nos dispositivos de canalizações permanentes cujos fluxos se processam em
sentidos opostos.
5.5.3 Sinalização Gráfica Vertical
1. Considerações Gerais
A Sinalização Gráfica Vertical é um subsistema da sinalização viária, que se utiliza de
dispositivos de controle de trânsito, onde o meio de comunicação (sinal) está na posição vertical,
fixado ao lado em postes de sustentação ou suspenso sobre a pista, utilizando placas ou painéis,
fixados em semi-pórticos ou pórticos, transmitindo mensagens de caráter permanente e,
eventualmente variáveis, mediante símbolos e/ou legendas pré-reconhecidas e legalmente instituídas.
A Sinalização Gráfica Vertical tem por finalidade aumentar a segurança, ajudar a
manter o fluxo de tráfego em ordem, reforçar a sinalização horizontal e fornecer informações aos
usuários da via.
As placas de sinalização são classificadas em:
- Placas de regulamentação – cuja finalidade é informar aos usuários as condições
de obrigação, limitações, proibições ou restrições. Seu desrespeito constitui
infração.
- Placas de advertência – cuja finalidade é alertar para situações potencialmente
perigosas. Possuem caráter de recomendação.
- Placas de indicação – cuja finalidade é orientar os usuários da via no caso de seu
deslocamento, informando as direções, sentidos e distâncias às localidades a
serem atingidas.
- Placas educativas – cuja finalidade é fornecer aos motoristas preceitos gerais que o
ajudem a praticar uma direção segura na via e, ainda, a de fornecer orientação
permanentemente quanto a procedimentos básicos de segurança a serem adotadas
em situações de caráter tanto geral como específico.
2. Sinais de Regulamentação
Os sinais de regulamentação serão feitos por meio de símbolos, números, e palavras
nas cores, vermelha, branca e preta de acordo com o preconizado pelo Código de Trânsito Brasileiro.
As placas (padrão) de forma circular terão diâmetro igual a 1,00m, independente da
velocidade permitida de projeto, ou seja, 60 km/h e 80 km/h respectivamente. As placas de forma
octogonal terão lado igual a 0,414 m e as de forma triangular terão lado igual a 1,00m.
3. Sinais de Advertência
Os sinais de advertência serão feitos por meio de símbolos, números e palavras nas
cores, amarela e preta. Para os sinais de forma quadrada (padrão), o lado do quadrado será igual a
1,00m, independente da velocidade de projeto, ou seja, 60 km/h nas pistas marginais e 80 km/h nas
vias principais respectivamente.
4. Sinais de Indicação.
As placas de indicação serão feitas por meio de setas, números e palavras nas cores
verdes e brancas, de acordo com o estabelecido no Código de Trânsito Brasileiro e os Manuais de
Sinalização do DENATRAN e do DNER.
As placas terão dimensões de 2,00m x 1,00m e 2,00 x 0,50
5. Placas Educativas
As placas educativas serão feitas por meio de mensagens educativas com letras na cor
preta sobre fundo branco com dimensões de 2,00 x 1,00.
6. Resumo do Projeto
Mensagens
As mensagens foram projetadas com letras maiúsculas e números de acordo com o
padrão Série “D” do “Standard Alphabets for Highway Sings and Paviment Markings – FHWA”.
As dimensões dos caracteres componentes das mensagens foram fixadas em função da
legibilidade, consideradas as condições operacionais da via e os padrões normais de acuidade visual,
resultando na adoção da altura de 100 mm para as letras das placas convencionais.
As setas utilizadas foram dimensionadas em função das letras, do número de linhas e
indicação da mensagem.
Posicionamento
As placas de regulamentação foram posicionadas ao longo da via condicionada pela
distância mínima de visibilidade necessária para a sua visualização e o tipo de situação que se está
regulamentando
As placas de advertência e de pré-sinalização, além da distância mínima para a sua
visualização foi adotado como regra geral o afastamento de 150 a 200m entre o sinal e o local de
advertência ou entre a pré-sinalização e o local da confirmação de saída.
5.6.4 Dispositivos Auxiliares.
Os dispositivos auxiliares da sinalização horizontal são constituídos por superfícies
refletivas aplicados ao pavimento da rodovia, permitindo ao condutor melhores condições de
operação principalmente em percursos à noite.
Como dispositivos auxiliares foram utilizados tachas e tachões monodirecionais
brancos e bidirecionais amarelos sobre as pinturas demarcadoras dos zebrados, ao longo das linhas de
divisão de fluxos de mesmo sentido e ao longo das linhas de bordo. Foram ainda utilizados
balizadores no lado externo das curvas, nas entradas e saídas das pontes e nas ilhas das interseções.
RESUMO DE QUANTIDADES
DISCRIMINAÇÃO
SINALIZAÇÃO VERTICAL TOTAL (und.)
TOTAL (m²)
Sinais de L = 0,60m x 0,67 (identificação) 6 2,412
Sinais de L = 0,414m (octogonal) 4 3,310
Sinais de L = 1,00m (triangular) 8 3,464
Sinais de Ø = 1,00m 44 34,540
Sinais de 1,00m x 1,00m 21 21,000
Sinais de 2,00m x 1,00m 27 54,000
Sinais de 2,00m x 0,50m 3 3,000
RESUMO DE QUANTIDADES
DISCRIMINAÇÃO
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL TOTAL
Faixa contínua amarela com 0,15m de largura 508m²
Faixa de continua branca com 0,15m de largura 2.510m²
Faixa interrompida branca com 0.15m de largura 80m²
Setas 253m²
Zebrados 361m²
Travessia de Pedestres 15 m²
Palavra pare 52 m²
Tachas Monodirecionais 508 ud
Tachões Monodirecionais 461 ud
Tachões Bidirecionais 477 ud
SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGENCIAIS
SINALIZAÇÃO VERTICAL TOTAL (und.)
TOTAL (m²)
Sinais de Ø = 0,80 8 4,0192
Sinais de 0,80m x 0,80m 8 5,120
Sinais de 1,25m x 0,40m 8 4,000
Sinais de 1,25m x 0,80m 2 2,000
Sinais de 1,50m x 1,000m 6 9,000
Barreira Classe II 18 -
Iluminador Intermitente 2 -
Bandeira Apoiada em Cone 2 -
Pare / Siga 2 -
Cone 6 -
5.6 Projeto Ambiental 5.6.1. Considerações sobre a Recuperação do Passivo Ambiental
O Passivo Ambiental característico do modal rodoviário se limita e é constituído por
externalidades geradas pela existência da rodovia sobre terceiros e por externalidades geradas por
terceiros sobre a rodovia.
Muitas vezes os passivos ambientais gerados por terceiros nem sempre podem ser
identificados ou responsabilizados de forma que o órgão rodoviário terá de assumi-lo em benefício da
via e de seus usuário.
Os passivos Ambientais de natureza física consistem, basicamente, de problemas em
cortes: erosões e pequenos escorregamentos. Decorre principalmente da combinação dos fatores
“natureza dos solos” versus “relevo movimentado” versus “alta precipitação pluviométrica” versus
“ausência de proteção”. Ao longo do tempo, tais fatores concorreram para um processo de erosão
laminar diferencial dos maciços, deformando-lhes a inclinação, resultando, em alguns casos, no
solapamento da base dos taludes; para equacionar estes problemas indica-se soluções simples, quais
sejam: a regularização manual nas faces erodidas dos taludes, a hidrossemeadura e implantação de
dispositivos de drenagem.
A presença de “lixões” a céu aberto, muito comum nas proximidades dos centros
urbanos, não foi detectada na área das obras, em vista que a cidade possui um aterro sanitário com
6,62 hectares de área, construído através de uma parceria da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio
Ambiente (Sectma) com o Ministério do Meio Ambiente. Os Aterros sanitários diferem dos lixões
que apesar de se caracterizem como locais para disposição final dos resíduos possuem aplicação de
critérios de engenharia e normas operacionais específicas, para garantir a segurança da disposição do
lixo e o benefício da saúde pública e do meio ambiente.
O aterro conta com balança rodoviária eletrônica informatizada com capacidade de 30
toneladas, célula de aterramento pronta para entrada em operação de recepção de lixo; estação de
tratamento de chorume; rede de energia e iluminação; sistema viário interno, sendo parte em terra
compactada e parte com pavimentação; cercamento de toda a área com mourões de concreto e arame
farpado; e vala séptica para resíduos de serviços de saúde. (Figuras 15 e 16)
5.6.2 Especificações e Procedimentos para Recuperação das Jazidas, Canteiros de Obras,
Taludes e Áreas de Empréstimo
A reabilitação ambiental das áreas das jazidas deverá se pautar pelas seguintes
especificações gerais do DNIT:
• DNIT 071/2006 - ES – Tratamento ambiental de áreas afetadas pelo uso ou pela
implantação de obras rodoviárias e do passivo ambiental de áreas classificadas
como planas ou de baixa declividade.
• DNIT 072/2006 - ES –, apresentada em anexo, a qual é usada no tratamento
ambiental de áreas afetadas pelo uso ou degradadas pela implantação de obras
rodoviárias e do passivo ambiental de áreas classificadas como íngremes e de
difícil acesso.
• DNIT 074/2006 - ES - Tratamento ambiental de taludes e encostas por intermédio
de dispositivos de controle de processos erosivos.
• DNIT 078/2006 - PRO - Condicionantes ambientais pertinentes à segurança
rodoviária na fase de obras – Procedimento;
• DNIT 070/2006 – PRO – Condicionantes Ambientais das Áreas de Uso de Obras.
• DNIT 102/2009 - ES - Proteção do Corpo Estradal - Proteção Vegetal.
5.6.3 Detalhamento das Etapas:
O detalhamento das etapas apresentado a seguir, para utilização da reabilitação de
áreas de empréstimos e jazidas, complementa os procedimentos constantes das Especificações do
DNIT, já referidas anteriormente.
a) Remoção da Cobertura Vegetal
• Realizar a retirada da vegetação paripassu ao avanço da exploração da jazida,
jamais desmatando além do necessário;
• Retirar, inicialmente, o material lenhoso (árvores, caso existam) e picotear toda a
copa/galhadas para incorporação ao solo, conjuntamente com o todo e o resto da
vegetação de menor porte (arbustos, arvoretas, etc.) a serem removidas e que
deverão se encontrar também devidamente fragmentadas;
• Evitar o uso do fogo (queimadas) para a remoção de qualquer tipo de vegetação;
b) Obras de Drenagem
Antes do processo de exploração, após o desmatamento das áreas ainda não
exploradas ou nas áreas já utilizadas como jazidas, criar um anel de canais estreitos (valetas à céu
aberto) para o escoamento das águas pluviais no entorno da jazida, de modo a evitar que a maior
parte das ravinas escoem para dentro da área decapeada. No caso de já existirem valetas ou sulcos
erosivos, proceder o entupimento das valetas e desviar toda a drenagem para áreas externas. Em
alguns casos pode-se fazer uma “tapagem” ou barreira com o material da jazida para evitar que as
águas corram para as áreas instáveis.
c) Decapeamento
A retirada do solo superficial (camadas A e B), aquele mais propício à proliferação da
flora e microorganismos, é uma etapa fundamental para a recuperação ambiental de áreas degradadas.
O decapeamento consiste na retirada das camadas de material de solo para estocagem no entorno da
jazida para posterior reaproveite com as seguintes etapas:
• Remoção de toda a camada superficial de solo orgânico (nível A), caso esta ocorra,
numa altura variável de até 30 cm;
• Remoção, em seguida, da segunda camada (horizontes B/C). Em jazidas já
exploradas, sem camada orgânica, onde o nível B/C está aparente, este, também
deverá ser decapeado. Esse material poderá ser o único elemento a se contar para a
revegetação. Ainda que possa apresentar uma natureza estéril, suas qualidades
químicas são facilmente alteráveis pela calagem e adubação;
• Retirada gradual do solo, através de remoções sucessivas de acordo com o
desenvolvimento ou expansão da lavra;
• Todos os resíduos orgânicos e a própria vegetação de porte herbáceo, devem ser
removidas conjuntamente com o solo.
d) Estocagem do Solo Superficial
Obtido o material do decapeamento, deverá ser procedida sua estocagem numa área
adequada ou no entorno da jazida, de modo a se formar duas pilhas distintas (níveis A e B) sem
misturá-las. As pilhas devem ser baixas (principalmente a do nível A), circundadas por valetas para
facilitar a drenagem e estocadas de modo a facilitar a reutilização posterior. Após dois ou três meses,
antes de sua reutilização (recobrimento das áreas exploradas), promover um revolvimento das pilhas
para melhorar a aeração e preservar a atividades biológica. Durante todo o período de estoque,
procurar adicionar o máximo de matéria orgânica às pilhas, principalmente na de material mais estéril
(nível B).
e) Recomposição do Relevo (Fase Pós-Exploração)
Após o término da exploração, deve-se fazer uma limpeza geral da área, e nivelar ao
máximo o piso da área explorada, espalhando-se, nas depressões ou cavas, os entulhos de materiais
porventura existentes. Os taludes recém abertos ou os antigos instáveis devem ser suavizados de
modo a torná-los o mais compatível possível com a topografia original. Nestes taludes, fazer sulcos
longitudinais horizontais fortemente inclinados para dentro, com aproximadamente 5 cm de largura
ou promover picoteamento, afastados 30 a 50 cm para receber a hidrossemeadura.
Ao término do nivelamento topográfico, refazer os condutos ou superfícies de
escoamento das águas pluviais, desviando-a das áreas mais sensíveis a erosão, ou seja, aquelas que
tenham sido decapeadas e se situem próximas às encostas, canalizando-as para mais de uma direção.
O desvio pode ser feito quando do nivelamento do piso da jazida por meio de trator, imprimindo uma
leve inclinação no terreno e/ou por canais estreitos feitos com enxada ou picareta. Nas áreas mais
sensíveis, revestir os canais com cascalho para diminuir a velocidade das águas e evitar o
aprofundamento da erosão.
Após os trabalhos de direcionamento geral das águas pluviais, deve-se,
sequencialmente espalhar o reaproveite (solo superficial) estocado na fase de preparação ou durante o
processo de exploração. O espalhamento deve ser feito na ordem inversa do decapeamento, primeiro
espalhando-se os níveis mais profundos (B e C) e, subsequentemente, o nível mais superficial (0 a 30
cm) do nível A, rico em matéria orgânica.
Promover a revegetação com gramíneas associadas às leguminosas nas jazidas e
empréstimos e hidrossemeadura nos taludes de cortes conforme especificação DNIT 071/2006.
5.6.4 Escolha das Espécies Vegetais
Face à ausência de vegetação nativa nas áreas a serem tratadas e tendo em vista que os
processos de revegetação, tanto de cortes quanto das áreas das jazidas de materiais serão a
hidrossemeadura (nos cortes) e o plantio de gramíneas associadas a leguminosas (nas jazidas), a
escolha das espécies vegetais recaem sobre aquelas recomendadas na especificação DNIT 071/2006.
As espécies selecionadas pertencem a duas famílias botânicas, Gramineae e
Leguminosae que, devido à similaridade quanto às características de interesse, serão descritas e
agrupadas conforme relação a seguir, ressaltando-se que os estudos edafopedológicos são os melhores
indicadores para seleção das espécies.
Considerando a disponibilidade do comércio, grupa-se na consorciação, 3 a 4 tipos de
sementes de gramíneas e 3 a 4 tipos de sementes de leguminosas, as quais se completam quanto às
características botânicas e visuais planejadas. Por sua vez as gramíneas, ao consorciarem-se com as
leguminosas, tiram proveito da fixação de nitrogênio que caracteriza estas últimas.
Tais espécies têm as seguintes características de interesse: apresentam alta capacidade
reprodutiva, baixa exigência em fertilidade e melhoram as características do substrato através da
fixação biológica de nitrogênio atmosférico. Devido às características de desenvolvimento do sistema
radicular, favorecem a captação e reciclagem de nutrientes, presentes em camadas mais profundas do
perfil.
Lista das Espécies Vegetais a Serem Utilizadas na Revegetação das Jazidas e Empréstimos _____________________________________________________________________
Espécies Nativas Nome Vulgar
_____________________________________________________________________
a) Gramíneas
. Setária anceps capim sectária
. Brachiaria Humidícola humidicola, quicuio da Amazônia
. Brachiaria Decumbens decumbens
. Brachiaria Brizantha brizantão, brachiarão
. Paspalum notatum grama batatais
. Milinis Minitiflora capim gordura
. Axonopus ObtusifoliusChase grama-de-folha-larga
. Eragrostis Curvula capim chorão
. Lolium Multiflorum azevêm
b) Leguminosas
. Cajanus Cajan feijão guandu
. Estizolobium anterrinum mucuna
. Puerária Phaseolóides kudzu tropical
. Calopogonium Muconoides calopo
. Centrocema Pubescens centrosema
. Estizolobium anterrinum mucuna
___________________________________________________________________________
5.6.5 Cuidados relacionados com a Segurança do Usuário, do Trabalho e com o Meio
Ambiente
Os trabalhos rotineiros de fiscalização de obras rodoviárias envolvem:
• O controle da qualidade dos serviços em função dos projetos;
• O controle tecnológico dos materiais em função das especificações;
• As medições.
À parte tais atividades, emergem como de interesse especial da Fiscalização, as
questões ambientais na dimensão biofísica e antrópica bem como as questões relacionadas com a
segurança do usuário e dos operários no transcorrer das obras.
A preservação do meio ambiente é um componente relativamente novo nos projetos de
obras rodoviárias no Brasil. A legislação incidente é ampla e tem sido aperfeiçoada e incorporada às
instâncias estaduais e municipais com maior vigor, a partir da Constituição de 1988.
A Lei Federal 9.605/98 de Crimes Ambientais (disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9605.htm) amplia o rigor, imputando maiores
responsabilidades e penalizações para quem pratica crimes ambientais, ampliando a possibilidade de
participação popular e institucional nas denúncias de crimes o que pode retardar obras em função de
embargos judiciais.
Desta forma, a Fiscalização e toda a equipe envolvida com as obras deverá se manter
bem atualizada relativamente às situações que podem gerar crimes ambientais para evitar transtornos
em decorrência de ações que, anteriormente, não se apresentavam como críticas em relação ao
aparato jurídico ambiental.
Surge então como de interesse especial da Fiscalização os seguintes aspectos que serão
tratados de per si a seguir:
• A sinalização de obras;
• Os desmatamentos;
• O canteiro de obras;
• Os caminhos de serviço;
• Os cursos d’água e;
• A legislação ambiental
A Construtora deverá aproveitar o período chuvoso, a partir de abril para realizar as
seguintes atividades relacionadas com a recuperação das jazidas, tirando partido das chuvas para
garantir uma melhor fixação das espécies plantadas:
• Realizar as análises pedológicas de cada jazida explorada para determinação das
necessidades de calagem e adubação;
• Revegetação das áreas das jazidas de materiais, tomando-se partido da
disponibilidade de chuvas, o que proporcionará melhor fixação das espécies
plantadas.
5.6.5.1 Canteiro de Obras
A maioria das vezes a implantação de canteiros de obras nos projetos rodoviários
resultam nos seguintes impactos negativos:
• Descaracterização da paisagem, pelo desmatamento e presença de construções
improvisadas;
• Carreamento de material provocado pela ação das águas das chuvas em direção aos
cursos d’água, acompanhado de processo erosivo;
• Possibilidade de contaminação e águas pelo arrasto de substâncias não
biodegradáveis (óleo, graxas, material asfáltico, etc.), vazados dos equipamentos
(veículos, tanques de estocagem, etc.)
A presença de mão-de-obra empregada na obra gera os seguintes impactos:
• Possibilidade de transmissão e doenças infecto-contagiosas, especialmente as
sexualmente transmissíveis;
• Aumento da demanda de serviços, particularmente os de saúde;
• Alterações comportamentais, gerando atritos motivados especialmente pela ingestão
e bebidas alcoólicas, inatividade e isolamento de famílias;
• Possibilidade de contaminação de águas, se não houver este cuidado quando da
implantação do acampamento.
Para mitigar tais impactos caberá à Fiscalização verificar o cumprimento das seguintes
medidas:
• Em razão dos altos índices de desemprego nos municípios diretamente afetados
pelas obras, prezar no sentido de que as contratações recaiam sobre a mão-de-obra
local, levando-se em conta que são várias as atividades construtivas que não
requerem mão-de-obra especializada;
• Só aprovar a instalação do Canteiro de Obras em locais onde não ocorra instalação
de processos erosivos; recalque diferencial; instabilidades físicas a exemplo de
escorregamentos, deslizamentos, depósitos de tálus, etc.; topografia acidentada;
susceptibilidade a cheias e inundações; lençol freático aflorante; proximidade de
nascentes de cursos d’água; direção de ventos para núcleos urbanos próximos.
Outras ações que serão monitoradas pela Fiscalização será a observância das seguintes
medidas a serem implantadas no Canteiro de Obras:
• Implantação de fossa séptica nas áreas do canteiro, pedreira e britador;
• Quando da desativação do acampamento, proceder a tratamento paisagístico da
área, com utilização de espécies nativas da região;
• Remoção sistemática da camada superficial de solo poluído com substâncias não
biodegradáveis (óleo, graxas, etc.);
• Submissão periódica da mão-de-obra a exames médicos, no sentido de se investigar
a ocorrência de doenças infecto-contagiosas;
• Promoção de palestras de conscientização ecológica junto aos operários e ampliar
as alternativas de entretenimento.
Deverá ainda a Construtora:
• Informar previamente à Prefeitura local acerca da instalação do Canteiro;
• Observar a legislação de uso e ocupação do solo vigente no Município de sorte a
não haver confrontação legal;
• Compatibilizar o horário das atividades do Canteiro com a lei do silêncio de sorte a
evitar incômodos à população;
• Exigir da empreiteira a instalação de um sistema de sinalização, envolvendo
advertências, orientações, riscos e demais aspectos do ordenamento operacional e
do tráfego, com objetivos internos e externos;
• Realizar inspeções sistemáticas no Canteiro para observância da manutenção de
estruturas de segurança, saúde e lazer, em especial a adoção do programa de
segurança que consiste no cumprimento, por parte da Construtora, das seguintes
normas de segurança do trabalho:
NR-4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho – SESMET;
NR-5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA;
NR-6 Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR-7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
PCMSO;
NR-15 Atividades e Operações Insalubres;
NR-16 Atividades e Operações Perigosas;
NR-17 Ergonomia;
NR-18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção – PCMAT;
NR-19 Explosivos;
NR-21 Trabalhos à Céu Aberto;
NR-26 Sinalização de Segurança.
A Fiscalização deverá ainda se engajar com a Construtora para a realização de um
Programa de Educação Ambiental com o objetivo de conscientizar os empregados da obra no que diz
respeito aos cuidados a serem tomados no trato com as questões ambientais.
Constará basicamente da promoção de palestras com todos os empregados da obra
objetivando fornecer aos empregados da obra uma "cultura ambiental", através do conhecimento dos
bens ambientais existentes na área do projeto, das consequências resultantes da sua degradação, da
legislação incidente, bem como das penalidades previstas.
Deve-se dar ênfase aos seguintes tópicos:
• Os processos erosivos decorrentes da descaracterização do relevo (abertura de
cortes na estrada, desorganização da drenagem e erosões nas áreas das jazidas);
• Explanação acerca dos riscos de exploração da jazida;
• Técnicas de recuperação das áreas a serem degradadas.
• Explanação acerca de imperiosa necessidade de se evitar desmatamentos
desnecessários na área de jazidas.
• Cumprimento da sinalização de obras, enfocando-se, especialmente, os limites de
velocidade de caminhões e caçambas nos caminhos de serviço e trechos urbanos
críticos, com vistas a evitar acidentes com terceiros.
Este Programa deverá ser implantado antes do início das obras e contar com a seguinte
equipe, a ser alocada pela Construtora:
• Um especialista em meio ambiente;
• Um engenheiro com prática em fiscalização de obras.
5.6.5.2 Caminhos de Serviço
Os impactos resultantes dos caminhos de serviço são os seguintes:
• Levantamento de poeira devido ao tráfego de veículos pesados;
• Interrupção de caminhos naturais da fauna;
• Perda de biomassa devido ao desmatamento e decapeamento.
Caberá à Fiscalização acompanhar o cumprimento das seguintes exigências com
relação aos Caminhos de Serviço:
• Aguamento sistemático, de modo a evitar o levantamento de poeira pelo tráfego de
veículos;
• Implantação de obras de drenagem para evitar a interrupção dos caminhos de
serviço e, consequentemente, o retardardamento do fornecimento e materiais para a
terraplenagem e pavimentação;
• Recuperação posterior dos caminhos, quando da sua desativação onde se deverá
proceder a uma subsolagem do solo, aguamento e espalhamento da camada fértil
estocada nas laterais, de sorte a facultar a regeneração natural dos caminhos.
5.6.5.3 Recomendações para Preservação dos Cursos d’Água
A Fiscalização deverá dar importância especial às áreas de nascentes de rios e riachos,
por se constituírem áreas de preservação permanente segundo o Código Florestal e Resolução
CONAMA 04/95, cuja proteção deve ser assegurada.
Devendo-se adotar os seguintes procedimentos:
• Evitar o lançamento de materiais resultantes das atividades e terraplenagem e/ou
pavimentação nos cursos d’água;
• Evitar a lavagem de veículos e equipamentos nas margens dos cursos d’água;
utilizar calhas e dissipadores de energia que direcionem as águas pluviais, através
do meio-fio ou sarjetas, principalmente nos aclives e declives mais acentuados;
• Escolher local adequado para disposição final do material de expurgo ou área de
empréstimo;
• Construir instalações sanitárias adequadas nos canteiros de obras, evitando o
lançamento “in natura” nos cursos d’água.
A adoção das medidas acima relacionadas deverá contribuir para a contenção da
erosão e do consequente assoreamento dos cursos d’água, além de proteger a qualidade dos
mananciais da área.
5.6.5.4 Sinalização das Obras
As situações que normalmente requerem sinalização de obras rodoviárias e que devem
ser acompanhadas pela Fiscalização são:
• Faixa central impedida, faixa esquerda impedida, faixa direita impedida, pista
escorregadia, distância ao local das obras, obras no acostamento, homens na pista,
caminhões e máquinas na pista, trecho impedido, desvio à direita e desvio à
esquerda.
• A velocidade e a carga dos veículos devem ser limitadas; os dispositivos auxiliares
de canalização a serem usados são: barreiras, cones, balizadores e marcadores
tubulares; a iluminação artificial durante à noite deverá considerar lanterna portátil
ou fixa, pisca-pisca e lâmpada elétrica; os dispositivos controladores de trânsito
deverão considerar: sinalizador com bandeira, carregador de bandeira, carro piloto e
semáforos.
Deverá, ainda, observar a Fiscalização, com relação à sinalização de obras:
• Antes do início das obras, deverão ser submetidos à fiscalização do DNIT, para
aprovação,do respectivo projeto de sinalização;
• Todos os dispositivos e controle de trânsito deverão ter especificações próprias;
• Sinais não normatizados não poderão ser colocados nos locais das obras;
• Os sinais deverão ser posicionados de forma a não interferir nas distâncias de
visibilidade e não limitar-se às condições operacionais dos segmentos;
• O âmbito dos dispositivos deverá considerar: sinais de trânsito, dispositivos de
canalização, dispositivos luminosos e controle de trânsito;
• O trânsito, nos trechos em obras, serão controlados por sinais de regulamentação,
advertência e indicação;
• Os trechos em mão única deverão ser operados por sinaleiros, barreiras e sinais
complementares.
• Nas estradas rurais de acessos às jazidas deverá, ainda a sinalização implantar
sinalização de advertência, bem como controlar a velocidade dos caminhões.
5.6.5.5 Programas de Acompanhamento e Monitoramento de Impactos
Os programas ambientais são exigências da resolução CONAMA 01/86 e neste
estudo, observa-se principalmente o conteúdo do artigo 6°, Inciso IV da referida resolução.
As obras de Melhoria da Travessia Urbana (Belo Jardim) da Rodovia BR-232, pelas
condições identificadas na área do empreendimento durante o diagnóstico ambiental realizado e em
decorrência dos impactos identificados e medidas mitigadoras propostas, requer q execução dos
seguintes planos ambientais:
5.6.5.5.1 Programa de Controle Ambiental - PCA (Obras)
Objetivo
O objetivo deste plano será a execução de ações para prevenir a degradação ambiental
corrigindo a degradação resultante de ações executadas durante as obras.
Conteúdo
Ele deve incorporar toda a recuperação de áreas degradadas, estabelecer as estratégias
para controle de ações para prevenção de processos erosivos e de assoreamento ao longo da obra,
recuperação paisagística da jazida e empréstimos, gestão de resíduos sólidos produzidos na etapa
cosntrutiva, gestão de efluentes líquidos, no monitoramento e redução de poeira, fumaça e ruídos,
além de ações que assegurem a manutenção da saúde e segurança dos trabalhadores.
Responsável pelo Desencadeamento da Execução
A execução do PCA será de inteira responsabilidade do empreendedor que arcará com
todos os encargos financeiros e tomará as iniciativas para a execução do programa.
Equipe Necessária
Engenheiro civil com experiência em construção e fiscalização de obras rodoviárias ; e
gestor ambiental com experiência em execução de Planos de Controle Ambiental.
5.6.5.5.2 Plano de Monitoramento do Projeto Ambiental
O plano de monitoramento das áreas degradadas reabilitadas será desenvolvido com
base em inspeção de campo, com periodicidade (mínima semestral) a ser definida em cada caso e
através da aplicação de planilha especifica, onde serão registradas todas as situações encontradas nas
áreas reabilitadas, objetivando verificar a eficácia das medidas de proteção ambiental adotadas no
projeto.
Um plano de monitoramento, dentro do contexto usualmente empregado em literatura
técnica, compreende uma série de práticas que pretendem, a partir da escolha de parâmetros
considerados estratégicos, fornecer informações sobre características ambientais que variam em
espaço e tempo, com vistas à avaliação do estágio ambiental de um determinado ecossistema. É
implementado quando se deseja aferir, periodicamente, os efeitos provocados pela manifestação de
determinados impactos ambientais, com o objetivo de promover ações de controle, capazes de manter
ou elevar seu nível de efetividade.
O plano de monitoramento ora apresentado é um componente importante do projeto
ambiental, constituindo-se num instrumento de valor para aproximar as atividades da construção e a
operação da rodovia dos preceitos ambientais preconizados nas normas ambientais do DNIT. Como
objetivos mais específicos do referido plano, podem ser relacionados:
a) Avaliar impactos previstos ou não, depois da obra implantada, como:
• Processos erosivos;
• Evolução das espécies arbóreo-arbustivas;
• Observações sobre a fauna;
• Qualidade da água;
• Qualidade do ar;
• Poluição Sonora e vibrações;
• Risco de Acidentes;
• Risco de Incêndios.
b) Detectar sinais que evidenciem que impactos iminentes podem ocorrer, exigindo,
assim, imediatas medidas corretivas;
c) Ajustar algumas medidas mitigadoras propostas em decorrência da persistência
dos impactos detectados.
d) Aperfeiçoar futuros estudos ambientais.
Uma das características indispensáveis ao plano de monitoramento do projeto
ambiental consiste no pragmatismo dos parâmetros analisados, selecionando-se os que permitem uma
real avaliação das condições ambientais. A vegetação a ser implantada deverá ser constantemente
monitorada através da avaliação da sua evolução, nas diversas etapas da obra, para identificar falhas
ou deficiências decorrentes da execução ou implantação.
O monitoramento das populações faunísticas é muito oneroso e de difícil execução,
particularmente pela ausência de padrões e pela dificuldade do estabelecimento de padrões que
efetivamente correlacionam os resultados do monitoramento com a influência da rodovia. Neste caso,
o monitoramento da fauna, que permite uma relação direta da mesma com a rodovia, é o censo de
animais atropelados.
Articulação Institucional
Para atividades concernentes ao acompanhamento e fiscalização da execução dos
serviços/obras de reabilitação ambiental de áreas degradadas, durante a fase de construção será
utilizada a infra-estrutura da supervisão de obras e da empreiteira sob a orientação de técnicos
especialistas (Engenheiro Florestal, Técnico Florestal ou Agrônomo); sob a fiscalização do DNIT.
O monitoramento em áreas específicas de controle ambiental, tais como, qualidade das
águas, do ar, poluição sonora e vibrações, estatística de acidentes rodoviários, populações faunísticas,
restauração do patrimônio biótico, recomenda-se planejar “Convênios” com empresas públicas ou
privadas, universidades, etc (Empresas de Água e Esgoto, Embrapa, Emater, entre outras).
No quadro da página seguinte apresenta-se o Plano de Monitoramento, indicando os
métodos a serem empregados, a freqüência das amostragens e as providências que deverão ser
tomadas no decorrer dos trabalhos.
Plano de Monitoramento
MÉTODO FREQÜÊNCIA PROVIDÊNCIAS MEIO FÍSICO 1. Solos e rochas Erosão Solifluxão
V V
S, 1 M,1
1,3 1,3
MÉTODO FREQÜÊNCIA PROVIDÊNCIAS
2. Drenagens Qualidade da água Inundações Assoreamento
O, Q, V V V
M, 1 M, 1 M,1
2,5,8,9,15 3
1,3,15
3. Ar Gases Ruídos Poeiras Vibrações
V A
V,T V,T
M M P P
5,8 5,6,8 4,8 6,7
MEIO BIÓTICO 1. Flora Taludes Maciços nativos
V
V,E
P M
1,8
9,14 2. Fauna Caça Atropelamentos
V
V,E P P
9,8
9,10,12 MEIO ANTRÓPICO Acidente com operários E P 9,10,11
Obs.: Método: A – observação auditiva; O – observação olfativa; E – avaliação estatística; Q – avaliação química; T – observação tátil; V – inspeção visual. Freqüência: S – inspeção semanal; M – inspeção mensal; C – mensal durante o 1º ano e, após, semestral; D – trimestral durante o 1º ano e, após, semestral; P – permanente; I – após intensas precipitações. Providências: 1 – incrementar cobertura de taludes; 2 – evitar lançamento de poluentes; 3 – limpeza de talvegues / drenagens / taludes; 4 – aspersão de água; 5 – manutenção de veículos; 6 – evitar trabalhos noturnos; 7 – evitar trânsito com peso excessivo; 8 – fiscalização; 9 – campanha educacional; 10 – sinalização; 11 – uso de equipamento de proteção individual – EPI; 12 – identificação das áreas de ocorrência e adoção de medidas de proteção/ prevenção; 13 – acionar órgãos (saúde/bombeiros/polícia); 14 – análises das espécies (mortalidade/sanidade/desenvolvimento); 15 – tratamento de lixo.
5.6.6 Discriminação e Quantitativos dos Serviços de Reabilitação Ambiental
Apresenta-se, a seguir um resumo das quantidades das áreas a serem revegetadas e
logo após uma planilha com todo o quantitativo das áreas a serem implantados o processo de
hidrossemeadura e o enleivamento.
Resumo das Quantidades _________________________________________________________________________________
Itens de Serviço Unid. Quant Especificação DNIT _________________________________________________________________________________
. Enleivamento m2 873,80 ES-102/2009
. Hidrossemeadura m2 938,00 ES-102/2009
_________________________________________________________________________________
5 . 6 . 7 Anexos
A seguir são apresentados os seguintes quadros
• Revegetação de Área de Empréstimo, Canteiro de Obras, Jazidas e Areais;
• Recuperação de Jazidas;
• Jazida a ser utilizada;
• Localização do Bota-fora.
Área Virgem Área Explorada
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Área Restaurada Procedimento
- Evitar derrubar Ávores e estocar o solo orgânico e restos de vegetação.
- Utilizar o processo de hidrossemeadura.
- Após a exploração, regularizar a superfície resultante e os taludes.
- Execução valetas de proteção, se necessário.
- Recompor a cobertura vegetal, inclusive nos taludes, espalhando o solo estocado de modo uniforme.
Estoque de solo
orgânico
Estoque de solo
orgânico
Estoque de solo
orgânicoRE
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1 2 3
4 5 6
7 8 9
SS
SS
SS
SS
SS
SSCF
CF CF
CF
CF
A B
X Z
Recuperação Progressiva Lavrada em Painéis
Legenda: SS - Subsolo; CF - Camada fértil do solo
Obs.: O tamanho de cada módulo deverá coincidir com o da malha de cada jazida.
Fonte: Coppin e Bradshaw (1982) - Manual de Recuperação de Áreas Degradadas - IBAMA
CONSULTORIA E PLANEJAMENTO
CONSULPLAN RECUPERAÇÃO DE JAZIDAS
CO
NSU
LTOR
IA E
PLA
NEJA
MEN
TO
JA
ZID
A J
.01
- AT
ER
RO
JAZIDA J.01 - ATERRO
PESQUEIRACARUARUBR-232
KM 183,1
KM 182,0EST. 239+17,00
SÃ
O B
EN
TO
DO
UN
A
0,30 km
2,00 km
1,10 km
30
m1
5m
F-5
F-8
F-4
F-7
F-6
F-9
F-2 F-1F-3
30m
BE
LO
JA
RD
IM
KM 178EST. 0+0,00
PE
-18
0
N - 907.0197
COORDENADAS
L - 78.0284
nº X ó Mmín Mmáx Xmín Xmáx
2" 5 100 100 100
1" 5 100 100 100
3/8" 5 83 82 85
Nº 4 5 75 73 78
Nº 10 5 64 62 66
Nº 40 5 41 38 44
Nº 200 5 24 23 25
D
5 NL
5 NP
0
A.2.4
DENSIDADE MÁXIMA 5 2154 2100 2190
UMIDADE ÓTIMA 5 7,2 6,8 7,5
CBR 5 75 68 85
EXPANSÃO 5 0,0 0,0 0,0
M. E. " IN SITU "
UMIDADE NATURAL
GRAU DE COMPACTAÇÃO (%)
AA
SH
O
INT
ER
M.
26
GO
LP
ES
DA
DO
S
DE
CA
MP
O
FAIXA DO DNER
L.L
I.P
E.A
I.G
CLASSIFICAÇÃO TRB
MALHA 30 m x 30 m
TIPO DE VEGETAÇÃO RASTEIRA
CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS
GR
AN
ULO
ME
TR
IA%
PA
SS
AN
DO
PROPRIETÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO JARDIM - PE
ENDEREÇO DO PROPRIETÁRIO BELO JARDIM-PE - TELEFONE: 81-3726-8711
BENFEITORIAS EXISTENTES NÃO HÁ
ESPESSURA MÉDIA UTILIZÁVEL 5,00 m
VOLUME TEÓRICO (100%) 22.500,00 m³
VOLUME UTILIZÁVEL (90%) 20.250,00 m³
UTILIZAÇÃO BASE C/MISTURA
ÁREA UTILIZÁVEL 4.500,00 m²
EXPURGO MÉDIO 450,00 m³
JAZIDA Nº J.01 - ATERRO C/MISTURA DE 30% DE BRITA CORRIDA, EM PESO
LOCALIZAÇÃO ESTACA 239 + 17,00 - LE
DISTÂNCIA AO EIXO 3,40 Km
CONSULTORIA E PLANEJAMENTO
5,0
0 k
m
1,50 km
PESQUEIRACARUARUBR-232
KM 183,1
KM 182,0EST. 239+17,00
PE
-18
0
1,10 km
BE
LO
JA
RD
IM
KM 178EST. 0+0,00
SÃ
O B
EN
TO
DO
UN
A
BOTA- FORA
BOTA-FORA
N - 9.072.916
COORDENADAS
L - 784.987
5.7 Projeto de Obras Complementares
O projeto de Obras Complementares contemplou o seguinte serviço:
• Passeio em concreto
5.7.1 Passeio em Concreto
O projeto previu a construção de passeio de concreto nos locais de calçada na Av.
Julia Rodrigues Torres.
O quadro a seguir apresentado mostra a quantidade de calçada a ser executada.
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
PD 7 + 0,00 A 27 + 0,00 400,00 2,00 800,00 m² 800,00PE 7 + 0,00 A 27 + 0,00 400,00 2,00 800,00 m² 800,00
TOTAL m² 1.600,00
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
QD
. - 5.7.1PA
SSEIO EM
CO
NC
RETO
ITEM
RUA JULIA RODRIGUES TORRES
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
PASSEIO EM CONCRETO
UNID.
BR-232/PE
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
6. DOCUMENTOS PARA LICITAÇÃO
6.1 QUADRO DE QUANTIDADES
1.0 INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CANTEIRO E ACAMPAMENTO
1.1 COMPOSIÇÃO INSTALAÇÃO DO CANTEIRO E ACAMPAMENTO M2 193,0001.2 COMPOSIÇÃO MANUTENÇÃO DO CANTEIRO E ALOJAMENTO MÊS 5,000
2.0 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PESSOAL
2.1 COMPOSIÇÃO MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PESSOAL UND 1,000
3.0 TERRAPLENAGEM
3.1 2 S 01 100 01 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 50 M ES-280 E ES-281 M3 2.939,3153.2 2 S 01 100 22 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 50 A 200M C/E ES-280 E ES-281 M3 658,0913.3 2 S 01 100 27 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 1001 A 1200M C/E ES-280 E ES-281 M3 609,4143.4 2 S 01 100 32 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 2001 A 3000M C/E ES-280 E ES-281 M3 1.233,6683.5 2 S 01 100 29 ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 3000 A 5000M C/E ES-280 E ES-281 M3 261,2083.6 COMPOSIÇÃO ESC. CARGA TRANSP. MAT 1ª CAT DMT 7001 A 9000M C/E M3 294,9063.7 2 S 01 511 00 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL ES-282 M3 1.218,9793.8 COMPOSIÇÃO ACABAMENTO DE TERRAPLENAGEM C/ 100% DO PROCTOR INTERMEDÍARIO M3 3.578,303
4.0 DRENAGEM
4.1 2 S 04 210 54 CORPO BDCC 3,00 X 3,00 M ALT. 0 A 1,00 M AC/BC ES-286 M 20,0004.2 2 S 04 211 62 BOCA BDCC 3,00 X 3,00 M AC/BC ES-286 UND 2,0004.3 2 S 04 000 00 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1A CAT M3 76,0004.4 2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO M3 32,0004.5 2 S 04 910 03 MEIO FIO DE CONCRETO - MFC 03 AC/BC ES-290 M 1.837,5004.6 2 S 04 910 05 MEIO FIO DE CONCRETO - MFC 05 AC/BC ES-290 M 1.619,0004.7 2 S 04 942 01 ENTRADA D'ÁGUA - EDA 01 AC/BC ES-291 UND 16,0004.8 2 S 04 940 02 DESCIDA D'ÁGUA TIPO RAP. - CANAL RETANG.- DAR 02 AC/BC ES-291 M 40,0504.9 5 S 04 999 08 DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO ARMADO ES-296 M3 42,000
5.0 PAVIMENTAÇÃO
5.1 2 S 02 110 00 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO ES-299 M2 13.568,9505.2 2 S 02 200 00 SUB-BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA ES-303 M3 1.195,340
QD. - 6.1.1
QUADRO DE QUANTIDADES
PREÇO ( R$ )
UNITÁRIO
TOTAL
( R$ )QUANTIDADEUND.
Projeto Executivo das Obras de Melhoria da Travessia Urbana (Belo Jardim) da Rodovia BR-232, trecho: Recife – Parnamirim, subtrecho: Entr. PE-144 – Entr. PE-180, segmento: km 178,0 – km 182,15, com extensão de 4,15 km
ESPECIFICAÇÃOCÓDIGO DISCRIMINAÇÃOITEM
PREÇO ( R$ )
UNITÁRIO
TOTAL
( R$ )QUANTIDADEUND.ESPECIFICAÇÃOCÓDIGO DISCRIMINAÇÃOITEM
5.3 COMPOSIÇÃO BASE DE BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO M3 1.195,3405.4 2 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO ES-306. M2 7.968,9505.5 COMPOSIÇÃO AQUISIÇÃO DE CM-30 T 9,5605.6 COMPOSIÇÃO TRANS. DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO T 9,5605.7 2 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO ES-307. M2 7.968,9505.8 COMPOSIÇÃO AQUISIÇÃO DE RR-1C T 3,1905.9 COMPOSIÇÃO TRANS. DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO RR-1C T 3,190
5.10 2 S 02 540 51 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC ES-313 T 956,2705.11 COMPOSIÇÃO AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUM. CAP 50 / 70 T 57,3805.12 COMPOSIÇÃO TRANS. DE MATERIAL BETUMINOSO À QUENTE CAP - 50/70 T 57,3805.13 2 S 02 200 00 SUB-BASE SOLO ESTABILIZADO GRANUL. S/ MISTURA DO TRECHO EM PARALELEPÍPEDO ES-303 M3 840,0005.14 COMPOSIÇÃO COLCHÃO DRENANTE DE AREIA P/ FUNDAÇÃO DE ATERROS M3 280,0005.15 COMPOSIÇÃO PAVIMENTO EM PARALELEPÍPEDO PEDRA GRANÍTICA M2 5.600,000
6.0 SINALIZAÇÃO
6.1 SINALIZAÇÃO VERTICAL 6.1.1 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE L= 0,60m x 0,67 (IDENTIFICAÇÃO) ES-340 M2 2,4126.1.2 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE L= 0,414 (OCTOGONAL)) ES-340 M2 3,3106.1.3 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE L = 1,00 (TRIANGULAR)) ES-340 M2 3,4646.1.4 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE Ø=1,00M) ES-340 M2 34,5406.1.5 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE 1,00M X 1,00M) ES-340 M2 21,0006.1.6 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE 2,00M X 1,00M) ES-340 M2 54,0006.1.7 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE 2,00M X 0,50M) ES-340 M2 3,000
6.2 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 6.2.1 4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) - FAIXA CONTÍNUA AMARELA COM 0,15M DE LARGURA ES-372/00. M2 508,0006.2.2 4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) - FAIXA CONTÍNUA BRANCA COM 0,15M DE LARGURA ES-372/00. M2 2.510,0006.2.3 4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) - FAIXA INTERROMPIDA BRANCA COM 0,15M DE LARGURA ES-372/00. M2 80,0006.2.4 4 S 06 110 02 PINTURA SETAS E ZEBRADO TERM.-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) - SETAS ES-372/00. M2 253,0006.2.5 4 S 06 110 02 PINTURA SETAS E ZEBRADO TERM.-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) - ZEBRADO ES-372/00. M2 361,0006.2.6 4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) - TRAVESSIA DE PEDESTRES ES-372/00. M2 15,0006.2.7 4 S 06 110 01 PINTURA FAIXA C/TERMOPLÁSTICO-3 ANOS (P/ ASPERSÃO) - PALAVRA "PARE" ES-372/00. M2 52,0006.2.8 4 S 06 120 01 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHA REFLET. MONODIRECIONAL ES-372/00. M2 508,0006.2.9 4 S 06 120 11 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHÃO REFLET. MONODIRECIONAL ES-339. UND 461,000
6.2.10 4 S 06 121 11 FORN. E COLOCAÇÃO DE TACHÃO REFLET. BIDIRECIONAL ES-339. UND 477,000
6.3 SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGENCIAIS 6.3.1 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE Ø=0,80M) ES-340 M2 4,0196.3.2 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE 0,80M X 0,80M) ES-340 M2 5,1206.3.3 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE 1,25M X 0,40M) ES-340 M2 4,000
QD. - 6.1.2
Projeto Executivo das Obras de Melhoria da Travessia Urbana (Belo Jardim) da Rodovia BR-232, trecho: Recife – Parnamirim, subtrecho: Entr. PE-144 – Entr. PE-180, segmento: km 178,0 – km 182,15, com extensão de 4,15 km QUADRO DE QUANTIDADES
PREÇO ( R$ )
UNITÁRIO
TOTAL
( R$ )QUANTIDADEUND.ESPECIFICAÇÃOCÓDIGO DISCRIMINAÇÃOITEM
6.3.4 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE 1,25M X 0,80M) ES-340 M2 2,0006.3.5 4 S 06 200 02 FORN. E IMPLANTAÇÃO PLACA SINALIZ. TOT.REFLETIVA (SINAIS DE 1,50M X 1,00M) ES-340 M2 9,0006.3.6 COMPOSIÇÃO BARREIRA DE SINALIZAÇÃO TIPO II M2 12,9606.3.7 COMPOSIÇÃO ILUMINADOR UD 2,006.3.8 COMPOSIÇÃO BANDEIRA APOIADA EM CONE UD 2,006.3.9 COMPOSIÇÃO SINALIZAÇÃO PARE / SIGA UD 2,00
6.3.10 COMPOSIÇÃO CONE UD 6,00
7.0 OBRAS COMPLEMENTARES
7.1 COMPOSIÇÃO PASSEIO EM CONCRETO (15 Mpa) M2 1.600,00
8.0 PROTEÇÃO AMBIENTAL
8.1 2 S 05 102 00 HIDROSSEMEADURA ES-341 M2 938,0008.2 2 S 05 100 00 ENLEIVAMENTO ES-341 M2 873,800
QD. - 6.1.3
Projeto Executivo das Obras de Melhoria da Travessia Urbana (Belo Jardim) da Rodovia BR-232, trecho: Recife – Parnamirim, subtrecho: Entr. PE-144 – Entr. PE-180, segmento: km 178,0 – km 182,15, com extensão de 4,15 km QUADRO DE QUANTIDADES
6.2 DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE PAVIMENTAÇÃO
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
PD 7 + 0,00 A 27 + 0,00 400,00 7,00 2.800,00 m² 2.800,00PE 7 + 0,00 A 27 + 0,00 400,00 7,00 2.800,00 m² 2.800,00
0 + 0,00 A 42 + 0,00 3.575,53 m² 3.575,53
83 + 0,00 A 105 + 0,00 2.500,09 m² 2.500,09
166 + 0,00 A 181 + 10,00 991,71 m² 991,71
220 + 0,00 A 235 + 0,00 901,62 m² 901,62
13.568,95
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 03
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO
UNID.
BR-232/PE
QD
. - 6.2.1D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
ITEM
RUA JULIA RODRIGUES TORRES
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
INTERSEÇÃO 04
ESTACA
INTERSEÇÃO 02
INTERSEÇÃO 01
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 0,15 3.575,53 536,33 m³ 536,33
83 + 0,00 A 105 + 0,00 0,15 2.500,09 375,01 m³ 375,01
166 + 0,00 A 181 + 10,00 0,15 991,71 148,76 m³ 148,76
220 + 0,00 A 235 + 0,00 0,15 901,62 135,24 m³ 135,24
1.195,34
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
UNID.
BR-232/PE
QD
. - 6.2.2D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
ITEM
INTERSEÇÃO 01
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
INTERSEÇÃO 03
INTERSEÇÃO 02
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 0,15 3.575,53 536,33 m³ 536,33
83 + 0,00 A 105 + 0,00 0,15 2.500,09 375,01 m³ 375,01
166 + 0,00 A 181 + 10,00 0,15 991,71 148,76 m³ 148,76
220 + 0,00 A 235 + 0,00 0,15 901,62 135,24 m³ 135,24
1.195,34
QD
. - 6.2.3
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
DEM
ON
STRA
TIVO D
E QU
AN
TIDA
DES D
E PAVIM
ENTA
ÇÃ
O
ITEM
INTERSEÇÃO 02
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
BASE DE BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO (BGTC)
UNID.
INTERSEÇÃO 03
BR-232/PE
INTERSEÇÃO 01
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 3.575,53 m² 3.575,53
83 + 0,00 A 105 + 0,00 2.500,09 m² 2.500,09
166 + 0,00 A 181 + 10,00 991,71 m² 991,71
220 + 0,00 A 235 + 0,00 901,62 m² 901,62
7.968,95
QD
. - 6.2.4
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
DEM
ON
STRA
TIVO D
E QU
AN
TIDA
DES D
E PAVIM
ENTA
ÇÃ
O
ITEM
INTERSEÇÃO 02
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
IMPRIMAÇÃO COM CM-30
UNID.
INTERSEÇÃO 03
BR-232/PE
INTERSEÇÃO 01
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 3.575,53 4,29 0,0012 t/m² t 4,29
83 + 0,00 A 105 + 0,00 2.500,09 3,00 0,0012 t/m² t 3,00
166 + 0,00 A 181 + 10,00 991,71 1,19 0,0012 t/m² t 1,19
220 + 0,00 A 235 + 0,00 901,62 1,08 0,0012 t/m² t 1,08
9,56
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
AQUISIÇÃO DE CM-30
UNID.
BR-232/PE
QD
. - 6.2.5D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
ITEM
INTERSEÇÃO 01
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
INTERSEÇÃO 03
INTERSEÇÃO 02
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 3.575,53 4,29 0,0012 t/m² t 4,29
83 + 0,00 A 105 + 0,00 2.500,09 3,00 0,0012 t/m² t 3,00
166 + 0,00 A 181 + 10,00 991,71 1,19 0,0012 t/m² t 1,19
220 + 0,00 A 235 + 0,00 901,62 1,08 0,0012 t/m² t 1,08
9,56
QD
. - 6.2.6
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
DEM
ON
STRA
TIVO D
E QU
AN
TIDA
DES D
E PAVIM
ENTA
ÇÃ
O
ITEM
INTERSEÇÃO 02
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
TRANSPORTE DE CM-30
UNID.
INTERSEÇÃO 03
BR-232/PE
INTERSEÇÃO 01
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 3.575,53 m² 3.575,53
83 + 0,00 A 105 + 0,00 2.500,09 m² 2.500,09
166 + 0,00 A 181 + 10,00 991,71 m² 991,71
220 + 0,00 A 235 + 0,00 901,62 m² 901,62
7.968,95
BR-232/PE
ITEMDENSIDADES
TAXA DE APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
QD
. - 6.2.7D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
INTERSEÇÃO 01
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
PINTURA DE LIGAÇÃO COM RR-1C
UNID.
INTERSEÇÃO 02
INTERSEÇÃO 03
ESTACA
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 3.575,53 0,0004 t/m2 t 1,43
83 + 0,00 A 105 + 0,00 2.500,09 0,0004 t/m2 t 1,00
166 + 0,00 A 181 + 10,00 991,71 0,0004 t/m2 t 0,40
220 + 0,00 A 235 + 0,00 901,62 0,0004 t/m2 t 0,36
3,19
BR-232/PE
ITEMDENSIDADES
TAXA DE APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
QD
. - 6.2.8D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
INTERSEÇÃO 01
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
AQUISIÇÃO DE RR-1C
UNID.
INTERSEÇÃO 02
INTERSEÇÃO 03
ESTACA
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 3.575,53 0,0004 t/m2 t 1,43
83 + 0,00 A 105 + 0,00 2.500,09 0,0004 t/m2 t 1,00
166 + 0,00 A 181 + 10,00 991,71 0,0004 t/m2 t 0,40
220 + 0,00 A 235 + 0,00 901,62 0,0004 t/m2 t 0,36
3,19
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
TRANSPORTE DE RR-1C
UNID.
BR-232/PE
QD
. - 6.2.9D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
ITEM
INTERSEÇÃO 01
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
INTERSEÇÃO 02
INTERSEÇÃO 03
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 0,05 3.575,53 178,78 429,06 2,4000 t/m3 t 429,06
83 + 0,00 A 105 + 0,00 0,05 2.500,09 125,00 300,01 2,4000 t/m3 t 300,01
166 + 0,00 A 181 + 10,00 0,05 991,71 49,59 119,01 2,4000 t/m3 t 119,01
220 + 0,00 A 235 + 0,00 0,05 901,62 45,08 108,19 2,4000 t/m3 t 108,19
956,27
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
QD
. - 6.2.10D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
ITEM
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
EXECUÇÃO DE CBUQ FAIXA B DO DNIT
UNID.
INTERSEÇÃO 02
BR-232/PE
INTERSEÇÃO 01
INTERSEÇÃO 03
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 0,05 3.575,53 178,78 429,06 6,0000 % t 25,74
83 + 0,00 A 105 + 0,00 0,05 2.500,09 125,00 300,01 6,0000 % t 18,00
166 + 0,00 A 181 + 10,00 0,05 991,71 49,59 119,01 6,0000 % t 7,14
220 + 0,00 A 235 + 0,00 0,05 901,62 45,08 108,19 6,0000 % t 6,49
57,38
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
QD
. - 6.2.11D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
ITEM
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
AQUISIÇÃO DE CAP-50 / 70
UNID.
INTERSEÇÃO 02
BR-232/PE
INTERSEÇÃO 01
INTERSEÇÃO 03
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
0 + 0,00 A 42 + 0,00 840,00 0,05 3.575,53 178,78 429,06 6,0000 % t 25,74
83 + 0,00 A 105 + 0,00 0,05 2.500,09 125,00 300,01 6,0000 % t 18,00
166 + 0,00 A 181 + 10,00 0,05 991,71 49,59 119,01 6,0000 % t 7,14
220 + 0,00 A 235 + 0,00 0,05 901,62 45,08 108,19 6,0000 % t 6,49
57,38
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
INTERSEÇÃO 04
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
TRANSPORTE DE CAP-50 / 70
UNID.
BR-232/PE
QD
. - 6.2.12D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
ITEM
INTERSEÇÃO 03
DENSIDADES TAXA DE
APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
INTERSEÇÃO 02
INTERSEÇÃO 01
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
PD 7 + 0,00 A 27 + 0,00 400,00 7,00 0,15 2.800,00 420,00 m³ 420,00PE 7 + 0,00 A 27 + 0,00 400,00 7,00 0,15 2.800,00 420,00 m³ 420,00
840,00
BR-232/PE
ITEMDENSIDADES
TAXA DE APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
QD
. - 6.2.13D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE DO TRECHO EM PARALELEPÍPEDO
UNID.
RUA JULIA RODRIGUES TORRES
CO
NSU
LTOR
IA E
PLA
NE
JAM
EN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
PD 7 + 0,00 A 27 + 0,00 400,00 7,00 0,05 2.800,00 140,00 m³ 140,00PE 7 + 0,00 A 27 + 0,00 400,00 7,00 0,05 2.800,00 140,00 m³ 140,00
280,00
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
COLCHÃO DE AREIA NO TRECHO EM PARALELEPÍPEDO
UNID.
BR-232/PE
QD
. - 6.2.14D
EMO
NSTR
ATIVO
DE Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
ITEMDENSIDADES
TAXA DE APLICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ESTACA
RUA JULIA RODRIGUES TORRES
CO
NSU
LTORIA
E PLA
NE
JAM
EN
TOC
ON
SULPLAN
SERVIÇO : RODOVIA :
SUBTRECHO:
EXTENSÃO LARGURA ESPESSURA ÁREA VOLUME MASSA DMT
A (m) (m) (m) (m²) (m³) (t) (km)
PD 7 + 0,00 A 27 + 0,00 400,00 7,00 2.800,00 m² 2.800,00PE 7 + 0,00 A 27 + 0,00 400,00 7,00 2.800,00 m² 2.800,00
ESTIMATIVALOCALIZAÇÃO
ESTACA
DEM
ON
STRA
TIVO D
E
ITEM
ENTR.PE-144/ENTR.PE-180 (BELO JARDIM)
REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA DE BELO
JARDIM
QUANTIDADESESTACA
PAVIMENTO EM PARALELEPÍPEDO - PEDRA GRANÍTICA
UNID.
RUA JULIA RODRIGUES TORRES
BR-232/PE
CO
NSU
LTORIA
E P
LAN
EJAM
ENTO
CO
NSULPLA
N
5.600,00
QD
. - 6.2.15E Q
UA
NTID
AD
ES DE PA
VIMEN
TAÇ
ÃO
C
ON
SULTO
RIA E
PLA
NEJA
MEN
TOC
ON
SULPLAN
6.3 RESUMO DAS DISTÂNCIAS MÉDIAS DE TRANSPORTES
ORIGEM DESTINO NÃO PAV PAV TOTAL NÃO PAV PAV TOTAL
QUADRO DE RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTES
TRANSPORTE LOCAL ( DMT ) KM TRANSPORTE COMERC. ( DMT ) KMSERVIÇOS MATERIAL
PERCURSO
Solo "In Natura" J.01 Pista 0,30 3,10 3,40 - - -
Brita P.01 Usina - - - 4,00 8,10 12,10
Brita graduada Usina Pista - 2,40 2,40 - - -
BASE DE BRITA GRADUADA (BGTC)
SUB-BASE
Cimento, Aço, Tábua
e Tubos de Concreto- -
8,102,00
4,500,2 4,30
10,10Areia
Belo Jardim
OAC, OAE e OCInstalação Industrial --
-
-Areal
Instalação Industrial
Brita Pedreira - - - 4,00 8,10 12,10
Areia Areal - - - 2,00 8,10 10,10
756,90-
Instalação Industrial
Candeia/BA Instalação IndustrialCAP 50 / 70
CBUQ
756,90- - -
PINTURA DE LIGAÇÃO RR-1C Candeia/BA - - - - 756,90 756,90Instalação Industrial
- - 756,90CM-30 - 756,90-Instalação IndustrialIMPRIMAÇÃO Candeia/BA
SUTRECHO : ENTR. PE-144 - ENTR. PE-180 (BELO JARDIM)
6,5BOTA FORA Concreto armado Entr. BR 232/Pe180 Bota Fora 1,5 5,0
4,15 KmEXTENSÃO :
DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTES QD.- 6.3.1
t.Média Transporte
6.4 DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DE MATERIAIS
UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE UND QUANTIDADE
BRITA m³ (0,671x 2,4)/1,5 = 1,0736 t 0,671x2,4 = 1,6104 m³ 0,671/1,5 = 0,4473 t 0,671
AREIA m³ (0,241 x 2,4)/1,5 = 0,3856 t 0,241x2,4 = 0,5784 m³ 0,241/1,5 = 0,1607 t 0,241
FILLER m³ t 0,028x2,4 = 0,0672 t 0,028
LIGANTE m³ 0,060x2,4 = 0,1440 0,060
TOTAL 2,400 1,00
BRITA m³ (0,96x2,1)/1,5 = 1,344 t 2,016 m³ 0,96/1,5 = 0,640 0,960
CIMENTO m³ (0,04x2,1)/1,5 = 0,056 t 0,084 m³ 0,04/1,5 = 0,027 0,040
TOTAL 2,100 1,000
CIMENTO m³ 0,257 0,42 m³ 0,107 t 0,15
DEM
ON
STRA
TIV
DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DE MATERIAIS
MATERIAISCONSUMO POR tCONSUMO POR m³
CBUQ (Faixa B)
BASE DE BRITA
GRADUADA TRATADA COM
CIMENTO
RO
DO
VIA:
BR
-232/PE
SUB
TREC
O:
ENTR
.PE-144 -ENTR
. P
CO
NSULTO
RIAE
PLAN
EJAM
ENTO
CO
NS
ULP
LAN
AREIA m³ 0,55 0,825 m³ 0,23 t 0,344
BRITA m³ 0,85 1,275 m³ 0,35 t 0,53
ADIV. PLAST. m³ 0,094 m³ t
ADIV. AR. m³ 0,0001 m³ t
CURA QUIM m³ 0,00115 m³ t
SELANTE m³ 0,000147 m³ t
ISOLANTE m³ 4,545
AÇO m³ 0,007 0,0020
Pintura de Ligação: 0,4 kg/m³
(Faixa B) Imprimação : 1,2 kg/m³ Cimento : 1,4 t/m³ Concreto Simples : 2,4 t/m³
Areia: 24,1% Cim. : 420,0 kg Brita Solta : 1,5 t/m³ CBUQ (Massa) : 2,4 t/m³
Brita: 67,1% Areia : 0,55 m³ Areia Solta : 1,5 t/m³
Filler: 2,8% Brita : 0,65 m³ Binder : 2,4 t/m³
Ligante: 6,0% Solo : 1,6 t/m³
VO D
O C
ON
SUM
O D
E MA
TERIA
ISQ
D. - 6.4.1
DENSIDADES
SIMPLES
TAXAS DE APLICAÇÃO TRAÇO DO CBUQ TRAÇO DE CONCRETO (m³)
CONCRETO SIMPLES
E-180 (BELOJAR
DIM
)
EXTENSÃ
O:
4,15 Km
6.5 LOCALIZAÇÃO ESQUEMÁTICA DAS OCORRÊNCIAS DE MATERIAIS
LO
CA
LIZ
AÇ
ÃO
DE
MA
TE
RIA
IS P
AR
A P
AV
IME
NTA
ÇÃ
OQ
D. - 6
.5.1
CO
NS
ULT
OR
IA E
PL
AN
EJA
ME
NT
O
CO
NS
UL
PL
AN
SAIBREIRAS AREAL
CONVENÇÕES
PEDREIRA CANTEIRO
Est. 232
P-2
D=
54
,50
km
LD
km 178,0 km 178,1 km 179,15 km 180,8 km 181,9 km 182,15
D=
3,4
km
LD
INÍC
IO D
O T
RE
CH
O
1º
AC
ES
SO
A B
EL
O J
AR
DIM
AV
. JU
LIA
RO
DR
IGU
ES
TO
RR
ES
- L
D
2º
AC
ES
SO
A B
EL
O J
AR
DIM
- L
D
3º
AC
ES
SO
A B
EL
O J
AR
DIM
- L
D
EN
TR
. P
E-1
80
P/ S
ÃO
BE
NT
O D
O U
NA
- L
E
FIN
AL
DO
TR
EC
HO
Est. 0 Est. 35 Est. 98 Est. 174 Est. 239+17,00Est. 228
JAZIDA ATERRO
PEDREIRA BRITAC
PEDREIRA BRICAL
AREAL RIO IPOJUCA
J-1
P-1
P-2
A-1
Est. 239+17,00 LD D = 3,4 km
Est. 239+17,00 LD D = 12,10 km
Est. 0+0,00 LD D = 54,50 km
Est. 239+17,00 LD D = 10,10 km
18.000,00 m²
suficiente
suficiente
suficiente
84.000,00 m³
suficiente
suficiente
suficiente
Sub-base / Mat. Selecionado
Brita / Paralelo
Brita / Paralelo
Pav. e drenagem
A-1 P-1J-1Canteiro
D=
12
,10
km
LD
D=
10
,10
km
LD
D=
Ma
rge
m
6.6 CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
ATIVIDADES
2.0 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CANTEIROS E ACAMPAMENTOS1.0
3.0 TERRAPLENAGEM
120ITEM
DIAS CORRIDOS
30
4.0 DRENAGEM
60 15090
Ã
C
SINALIZAÇÃO
QD
- 6.6.1
PAVIMENTAÇÃO5.0
6.0
7.0
CR
ON
OG
RA
MA
FÍSICO OBRAS COMPLEMENTARES
8.0 PROTEÇÃO AMBIENTAL
7. INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA
·
7.1 Fatores Condicionantes
7.1.1 Localização
O segmento está localizado na Rodovia BR-232, trecho Entr. BR 423 (B) (São
Caetano) - Entr. PE-217 (Pesqueira), subtrecho Entr. PE-144- Entr. PE-180 (Belo Jardim), entre o
km 178,0 e km 182,15, na Cidade de Belo Jardim. Sua extensão total é de 4,15 km.
A região onde está localizado o segmento acima descrito, é parte integrante da
mesoregião do Agreste de Pernambuco denominada Microregião do Vale do Ipojuca da qual fazem
parte dezesseis municípios, entre eles os municípios de Belo Jardim.
7.1.2 Clima
O clima, segundo a classificação climática de Wlademir de Köppe é do tipo AW
características das savanas tropicais. Clima semi-árido e sub-úmido, cujas características principais
são as temperaturas constantemente altas e chuvas de outono a inverno, coincidindo o período seco
com o verão.
A precipitação média anual na região de Belo Jardim é de 955mm, com o período
chuvoso compreendido entre os meses de março a abril, onde ocorre 70% do total da precipitação. A
temperatura média anual na região é da ordem 26°C, sendo máxima de 29,2°C e mínima de l9°C,
ocorrendo nos meses de agosto a outubro temperaturas máximas da ordem de 33° C.
7.1.3 Apoio Logístico e Condições de Acesso
O apoio logístico será a cidade de Belo Jardim, pois oferece toda infra- estrutura de
serviços, tais como bancos, hospitais, supermercados, correio, energia elétrica e etc.
Será adotada como alternativa a cidade de Caruaru, distante apenas 50 km.
Para alcançar a cidade de Belo Jardim, o acesso poderá ser feito por qualquer das
opções indicadas a seguir, dependendo da origem da construtora.
Origem Roteiro
Recife BR-232 até Belo Jardim
Fortaleza BR-116 até Jati/Cem CE-297 até a Divisa CE/PE, PE-430 até Bom
Nome/PE e BR-232 até Belo Jardim.
Salvador BR-324 até Feira de Santana/BA, BR-116 até Santanópolis/BA,
BR-407 até Juazeiro/BA, Petrolina/PE, BR-428 até Cabrobó/PE, BR-
316 até Floresta/PE, PE-390 até Serra Talhada e BR-232 até Belo
Jardim.
7.2 Organização e Prazo
7.2.1 Prazo
O prazo previsto para execução da obra é de 150 (cento e cinquenta) dias corridos.
7.2.2 Acampamento e Usina de Asfalto
O acampamento e a Usina de Asfalto deverão se localiza na estaca 232, lado esquerdo
na Rodovia.
A pedreira indicada é a Pedrac, comercial que fica localizada na km 127, Lado direito
à 1,0 km do eixo.
7.2.3 Pessoal Técnico necessário à Execução da obra
Tendo em vista os diversos tipos de serviços, seus quantitativos e o prazo de execução
da obra, considera-se como essencial ao desenvolvimento das obras, a seguinte equipe básica:
• Pessoal de Nível Superior
01 Engenheiro Residente
• Pessoal de Nível Médio
01 Chefe de Escritório
01 Laboratorista
01 Encarregado de Terraplenagem e Pavimentação
01 Topógrafo
7.2.4 Pessoal Técnico Necessário à Supervisão da Obra
• Coordenação
01 Engenheiro Residente
01 Chefe de Escritório
01 Digitador
01 Servente
01 Motorista
• Equipe de Fiscalização
01 Topógrafo
02 Auxiliares de Topografia
01 Laboratorista Chefe
01 Laboratorista
01 Auxiliar de Laboratório
01 Fiscal de Terraplenagem e Pavimentação
01 Fiscal de Drenagem
01 Motoristas
7.2.5 Escritório para a Fiscalização, Laboratório, Veículos
A empresa contratada deverá construir em seu acampamento, junto à usina de asfalto,
as seguintes instalações.
• Escritório para Fiscalização:
Deverá ser construído em local a ser previamente combinado com a Fiscalização, um
escritório de obras com móveis e utensílios para uso da equipe da Fiscalização. No mínimo, deverão
ser considerados os seguintes cômodos: sala para os engenheiros e sala para a equipe administrativa.
7.3 Equipamentos Mínimos
Relação de Equipamento Minimo
ORDEM DISCRIMINAÇÃO TIPO,
POTÊNCIA OU CAPACIDADE
QUANTIDADE
01 Caminhão Basculante 170 HP 4 02 Caminhão Carroceria fixa 1 03 Caminhão Tanque Pressurizado 136 V - 12.000 litros 2 04 Carregadeira Frontal Pneumática 145 HP 1 05 Carregadeira de Pneus 170 HP 1 06 Motoniveladora 185 HP 2 07 Rolo de Pneu Autopropelido 127 HP 1 08 Rolo Vibratório Autopropulsor 11,5t 1 09 Rolo Tanden Autopropelido 58 HP 1 10 Trator de Pneu 123 HP 2 11 Trator de Esteiras D-6 155 HP 1 12 Uina de Asfalto com Anel de Reciclagem 80/100t 1 13 Vibro Acabadora Eletrônica de Asfalto 98 HP 1 14 Distribuidor de Asfalto 130 CV 500 1 15 Compressor de Ar 350 PCM 1 16 Perfuratriz Manual 2 17 Caminhão Munk 1 18 Retroescavadeira 1
7.4 Canteiro Obras
O canteiro de obras será construído na estaca 232+0,00 - LE. O projeto é apresentado a
seguir.
8. ESPECIFICAÇÕES
8. Especificações
A execução dos serviços obedecerá às condições estabelecidas nos documentos a seguir
apresentados:
Normas Gerais de Trabalho, onde são disciplinados os aspectos ligados à definição das
áreas de atuação e responsabilidade das partes contratantes. Serão fornecidas pelo DNIT, em volume
à parte.
8.1. Especificações Gerais, oficialmente adotadas pelo DNER e complementadas e
adaptadas ao projeto pelas Especificações Complementares e Particulares.
8.2 Especificações Complementares, que se aplicam a serviços requeridos no projeto,
porém, não detalhados nas Especificações Gerais.
8.1 Especificações Gerais As Especificações Gerais para Obras Rodoviárias, oficialmente adotadas pelo DNIT, são aplicáveis aos serviços projetados, ressalvadas as modificações e acréscimos específicos indicados nas Especificações Particulares. Deverão ser utilizadas as seguintes especificações gerais de serviço:
a) Terraplenagem
Serviços Preliminares DNIT-104/2009-ES
Caminhos de Serviço DNIT-105/2009-ES Cortes DNIT-106/2009-ES Empréstimos DNIT-107/2009-ES Aterro DNIT-108/2009-ES
b) Drenagem e Obras de Arte Correntes
Meios-fios e guias DNIT-020/2006-ES Demolição de dispositivos de concreto DNIT-027/2004-ES
c) Pavimentação
Regularização do subleito DNER-ES 299/97
Sub-base estabilizada granulometricamente DNER-ES 301/97
Base de brita graduada tratada com cimento DNER-ES 302/97
Imprimação DNER-ES 306/97
Pintura de ligação DNER-ES 307/97
Concreto asfáltico DNIT 031/2006-ES
Acostamento DNER-ES 315/97
d) Obras Complementares e Sinalização
Sinalização horizontal DNIT 100/2009-ES Sinalização vertical DNIT 101/2009-ES
e) Proteção do Corpo Estradal
Proteção Vegetal DNIT 102/2009-ES
f) Materiais
Água para concreto DNER-EM 34/97 Peneiras de malhas quadradas para análise Granulometria de solos DNER-EM 35/95 Recebimento e aceitação de cimento Portland Comum e Portland de alto forno DNER-EM 36/95 Agregado graúdo para concreto de cimento DNER-EM 37/97 Agregado miúdo para concreto de cimento DNER-EM 38/97 Asfalto diluído tipo cura rápida DNER-EM 362/97 Arame farpado de aço zincado DNER-EM 366/97 Tinta a base de resina acrílica para sinalização rodoviária DNER-EM 368/97 Emulsões asfálticas catiônicas DNER-EM 369/97 Microesferas de vidro para sinalização rodoviária horizontal DNER-EM 373/97 Fios e barras de aço para concreto armado DNER-EM 374/97
8.2 Especificações Complementares
A seguir estão apresentadas as Especificações Complementares, com o objetivo de normalizar os serviços que não se enquadram nas Especificações Gerais do DNIT.
São elas: a) Terraplenagem
EC-T-01 Camada drenante de areia
EC-T-02 Execução de canteiro central, calçadas e meios-fios
EC-T-03 Roçada Manual
b) Pavimentação
EC-P-01 Controle Deflectométrico na Execução da camada e pavimento e
Terraplenagem
c) Sinalização
EC-S-01 Placa de Sinalização Vertical EC-S-02 Tachas e Tachões EC-S-03 Sinalização na fase de obras
e) Meio Ambiente
EC-MA-03 Fornecimento, plantio e acompanhamento de mudas de árvores, arbustos, forrações e enleivamento.
EC-MA-04 Hidrossemeadura
EC-MA-05 Conformação de caixas de empréstimos, jazidas, pedreiras, locais de bota-fora, caminhos de serviço, áreas de apoio, quando áreas de passivo ambiental.
EC-T-01 Camada Drenante de Areia 1. Generalidades
Esta especificação se aplica a execução de colchão drenante de areia nos locais correspondentes aos rebaixos de corte. 2. Materiais
Deverá ser utilizado areia proveniente dos areais indicados pelo projeto 3. Execução
Consiste na carga de areia no local de origem, transporte da origem até o local de aplicação, descarga no local de aplicação, espalhamento e adensamento nos locais correspondentes aos rebaixos indicados pelo projeto. 4. Equipamentos
Escavadeira para carga no local de origem; Caminhão basculante para o transporte; Trator D-4 para espalhamento; Rolo pé de carneiro para compactação
5. Medição
A camada drenante de areia será medida em metros cúbicos de material adensado nos locais correspondentes aos rebaixos de corte, de acordo com as dimensões do rebaixo estabelecidas pelo projeto. 6. Pagamento
O pagamento será feito com base nas quantidades medidas pelos preços unitários propostos, que deverão incluir todas as operações, equipamentos, materiais, mão-de-obra e incidências inerentes à realização dos serviços.
EC-T-02 Execução de Canteiro Central, Calçadas e Meios-Fios
1. Generalidades
Esta Especificação se aplica à regularização do canteiro central e revestimento com terra vegetal, com 10 cm de espessura. 2. Materiais
Os materiais utilizados na regularização das áreas de canteiro central serão os do subleito da plataforma implantada, para a via. No caso de substituição ou adição de materiais, estes serão provenientes de ocorrências indicadas no Projeto e deverão satisfazer às condições previstas na Especificação DNER-ES-P 06-71 (item 2).
A terra vegetal provirá de locais aprovados pela Fiscalização e deverá Ter características de “top Soil”, com matéria orgânica. 3. Equipamento
Serão utilizados os seguintes tipos de equipamentos:
a) motoniveladora com escarificador b) carro-tanque c) rolos compactadores lisos, vibratórios ou de pneus d) compactadores manuais vibratórios ou pneumáticos e) caminhões f) carregadeiras
4. Execução
Toda a vegetação e material orgânico existente no canteiro serão removidos e depositados em local adequado, indicado pela Fiscalização.
Após a execução de cortes ou adição de material necessário para atingir o greide de projeto, proceder-se-á a uma escarificação geral, na profundidade de 15 cm, seguida de pulverização, umedecimento ou geração, compactação e acabamento.
O grau de compactação deverá ser, no mínimo, de 95% em relação ao peso específico aparente seco, máximo obtido no ensaio DNER – ME 47 – 64.
Sobre a superfície assim acabada, deverá ser colocado o revestimento de terra vegetal, com 10 cm de espessura, conforme previsto no projeto, espalhado manualmente ou por motoniveladora, sem compactação. 5. Controle Tecnológico
Serão procedidos os seguintes ensaios na execução da regularização das áreas do canteiro central.
a) determinação de peso específico aparente “in situ”, com espaçamento máximo
de 100 m ao longo dos canteiros.
b) ensaios de caracterização (limite de liquidez, limite de plasticidade e granulometria, respectivamente pelos métodos DNER – ME 44-64, 82-63 e 80-64) com espaçamento máximo de 300 m e no mínimo um grupo de ensaios por dia.
c) Um ensaio de compactação segundo o método DNER – ME 47-64, com
espaçamento máximo de 100 m. o número de ensaios poderá ser reduzido se verificada a homogeneidade do material.
Os valores máximos e mínimos decorrentes da amostragem a serem confrontados com
os especificados, para fins de aceitação dos serviços, serão alçados pelas seguintes fórmulas:
6. Medição
A medição da execução dos canteiros centrais será do seguinte modo:
a) para execução de regularização do canteiro central e revestimento com terra vegetal – por metro quadrado de área regularizada e recoberta de conformidade com esta Especificação.
b) para material adicional para regularização do canteiro central – por metro
cúbico de material escavado, transportado e aplicado, sendo essa medição procedida na jazida por diferença de seções transversais levantadas a nível.
7. Pagamento
O pagamento será efetuado para as quantidades medidas, pelos preços unitários propostos, que compreendem todos os materiais, equipamentos, transporte, mão-de-obra, encargos e incidências necessárias à execução dos serviços, como especificado.
68,029,1. ++=
NXX máx
68,029,1. +−=
NXX mín
EC-T-03 Roçada Manual
1. Generalidades A Roçada consiste no corte de vegetação de pequeno porte, na faixa de domínio, melhorando a visibilidade e o aspecto da rodovia. Serão adotadas as normas e padrões de desempenho para serviços de conservação adotados pelo DNER. 2. Ferramentas A operação de roçada manual será executada mediante a utilização adequada de ferramentas, tais como: foice, facão, machado e roçadeira. 3. Execução A fiscalização indicará os locais para a execução da roçada manual. 4. Medição A medição da roçada manual será procedida em metros quadrados. 5. Pagamento O pagamento será feito, para as quantidades medidas, pelos preços unitários propostos, que incluirão todas as operações de limpeza, materiais, ferramentas, mão-de-obra, encargos e incidências decorrentes.
EC-P-01 Controle Deflectométrico na Execução de Camadas de Pavimento e Terraplenagem
1. Objeto
Está especificação se aplica aos serviços de controle deflectométrico das camadas do pavimento e última camada da terraplenagem, visando a homogeneidade do processo executivo, verificar a qualidade estrutural das camadas para liberação, bem como fornecer subsídios para o relatório final “as built”, o que irá facilitar a elaboração, por parte do DNIT, de um plano de manutenção preventiva, com maior destaque para os segmentos que apresentem maiores deflexões, com maiores probabilidades de ocorrência de defeitos. 2. Execução
O controle deflectometríco consiste no levantamento contínuo e sistemático das deflexões máximas, bem como determinação do delineamento da bacia de deformação, e diversas camadas do pavimento e última camada da terraplenagem. Os serviços serão desenvolvidos com a utilização da Viga Benkelman ou do equipamento Falling Weight Deflectometer, regidos pelas normas:.
• DNER ME-24/96 Determinação das Deflexões pela Viga Benkelman;
• DNER ME-61/94 Delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da Viga Benkelman; • DNER PRO 175 – Aferição da Viga Benkelman; • DNER PRO 273/96 – Determinação das deflexões utilizando o deflectômetro de impacto tipo Falling Weight Deflectometer (FWD).
A determinação das deflexões deverão ser feitas a cada 20m, alternadamente em cada faixa de tráfego. A cada 100m deverão ser executadas as leituras para a determinação da linha de influência longitudinal (bacia de deformação). O Controle de qualidade através das deflexões deverá ser feito no topo das seguintes camadas:
Restauração da pista existente:
• Sobre a superfície do pavimento existente;
• Sobre a superfície do pavimento, após fresagem;
• Sobre a superfície do reforço executado.
Pavimento da Pista Nova:
• Sobre a superfície da última camada da terraplenagem (camada de material selecionado);
• Sobre a sub-base de concreto rolado.
• Sobre a placa de CCP - para controle de transferência de cargas.
Todas as deflexões serão anotadas em fichas apropriadas. As deflexões máximas serão
representadas em um gráfico contínuo por tipo de camada/superfície. Sobre a placa de CCP (pav. rígido) deverão ser feitas a cada 6 placas alternadamente, leituras
de deflexão para determinação da transferência de cargas nas juntas transversais. Medida de Transferência de Carga na Junta. Colocar a placa de carga em um lado da junta com o bordo da placa tocando a junta. Medir a
deflexão no centro da placa de carga e a 30cm do centro. Calcular a deflexão da transferência de carga pela seguinte equação:
DTC = 100x ( des / dc) x B
Onde,
DTC = deflexão da transferência de carga em porcentagem.
des = deflexão do lado descarregado (10-2m).
dc = deflexão do lado carregado.
B = fator de correção do arqueamento da placa dado pela expressão
B = do(centro) / d30(centro) , onde
do = deflexão no meio da placa de concreto.
d30= deflexão a 30cm do meio da placa de concreto.
3. Controle
Os pontos ou segmentos que apresentem deflexões mais elevadas, incompatíveis, tanto relativamente aos segmentos adjacentes quanto à limitação da deflexão máxima admissível definida pelo projeto, deverão ter suas causas pesquisadas. Para tomada de decisão quanto à aceitação/rejeição dos serviços, poderão ser necessários ensaios complementares, segundo as especificações pertinentes, do DNIT, a critério da Fiscalização.
3.1 Aceitação das camadas de Terraplenagem e Pavimentação:
- Deverá ser calculada a deflexão característica do segmento Dc = D (média) + σ (desvio
padrão);
- Para aceitação do (s) segmento (s) para o (s) qual (ais) é solicitada a liberação, cada
segmento deverá apresentar no mínimo 95% da extensão, atendendo Dc ≤ limite
especificado no projeto para a camada de pavimento em questão.
- No caso das medições de deflexão para verificação da eficiência de transferência de carga
nas juntas transversais, a relação da leitura antes e após a junta, deverá ser superior a 80%.
- A Fiscalização, com Base em ensaios complementares, e novos parâmetros obtidos em
campo de acordo com as especificações pertinentes do DNIT, poderá ajustar os limites da
deflexão máxima admissível definida pelo projeto.
4. Medição
A medição será feita em quilômetro de extensão de leitura das deflexões, para cada
superfície que forem efetuadas as leituras.
5. Pagamento
O Pagamento será feito com base na quantidade medida, pelo preço unitário contratual, e inclui todas as operações, inclusive mobilização e desmobilização dos equipamentos, mão-de-obra e seus encargos, e quaisquer outros itens eventuais necessários.
EC-S-01 Placa de Sinalização Vertical (Película Refletiva do Tipo Grau Técnico)
1. Generalidades
Sinalização vertical: o processo de sinalização constituído por dispositivos montados sobre suportes, no plano vertical, fixos ou móveis, por meio dos quais são fornecidas mensagens de caráter permanente e, eventualmente variáveis, através de legendas ou símbolos, com propósito de regulamentar, advertir ou indicar, uso das vias pelos veículos e pedestres da forma mais segura e eficiente, visando o conforto e segurança do usuário e melhor fluxo do tráfego.
Placas de sinalização são dispositivos para controle de trânsito, verticais ao lado ou
sobre a pista, transmitindo mensagens fixas e eventualmente móveis mediante símbolos, ou legendas previamente conhecidas e legalmente instituídas, visando regulamentar, advertir ou indicar quanto ao uso das vias, pelos veículos e pedestres de forma mais segura e eficiente.
Painéis são dispositivos especiais constituídos por chapas metálicas com mensagens
visando segurança e melhor fluxo de tráfego, suspensas sobre a rodovia por meio de estruturas adequadas.
2. Condições Gerais
2.1 A seleção e implantação da sinalização vertical devem obedecer aos requisitos básicos seguintes:
a) atender a uma real necessidade;
b) chamar a atenção dos usuários;
c) transmitir uma mensagem clara e simples;
d) orientar o usuário para a boa fluência e segurança de tráfego;
e) impor respeito aos usuários;
f) fornecer tempo adequado para uma ação correspondente;
g) disciplinar, em última análise, o uso da rodovia.
2.2 Todos os materiais utilizados na sinalização vertical devem satisfazer às exigências das especificações do Manual de Materiais para Demarcação Viária (Coletânea de normas, revisada em 1994).
3. Condições Específicas
3.1 Tipos de Sinalização
3.1.1 A escolha do tipo de material a ser empregado na sinalização vertical deve ser em função do volume de tráfego, velocidade dos veículos, tipo de rodovia. Esta orientação é dada pelo Manual de Sinalização do DNER, em fase de revisão.
3.2 Material 3.2.1 Chapas
a) chapa de aço zincado, na espessura de 1,25mm, com o mínimo de 270g/m² de zinco;
b) chapas de alumínio, na espessura mínima de 1,5mm.
c) as chapas terão a superfície posterior preparada com tinta preta fosca.
d) as chapas para placas totalmente refletivas terão a superfície terão a superfície que
irá receber a mensagem, preparada com “primer”.
e) as chapas para placas semi refletivas terão a superfície que irá receber a mensagem pintada na cor específica do tipo de placa.
f) Os suportes metálicos serão de aço galvanizado ou de aço com proteção de tinta
anti-corrosiva.
3.2.2 Película A película refletiva deve ser a do tipo Grau Técnico, que consiste de lentes esféricas inclusas em uma resina transparente com a superfície exterior lisa e plana. Possui adesivo sensível à pressão protegido por papel siliconizado. Deve ser resistente às intempéries, possuir grande aregularidade de maneira a proporcionar ao sinal as características de forma, cor e legenda ou símbolos e visibilidade sem alterações, tanto a luz divina como à noite sob luz refletida. 3.2.2.1 Propriedades A. Fotometria – Coeficientes de Retroreflexão A tabela A mostra os valores mínimos de coeficientes de retroreflexão, expressos em candelas por lux por metro quadrado (cd/lux/m²). As medidas são feitas de acordo com a norma ASTM E 810 “Método Padrão para Coeficiente de Retroreflexão de Películas Refletivas”. A película mantém no mínimo 90% dos valores da Tabela A com água caindo sobre sua superfície, quando medidas de acordo com o padrão de chuva FP-85, seção 718.02 e seção 7.10.0 do AASHTO M 268. B. Cor
As cores das películas refletivas estão de acordo com a tabela B, conforme especificado pela norma NBR 14644 ou ASTM D 4956. C. Adesivo A película Grau Técnico possui um adesivo sensível à pressão, Classe 1 da norma ASTM D 4956. É recomendado para aplicação manual ou com a utilização de um rolo mecânico pressionador. Esse adesivo é apropriado para a produção rápida de sinais em grande escala. A aplicação da película deve ser sempre com temperatura superior à 18ºC.
Refletividade conforme a norma NBR 14644 1. Ângulo de entrada: O ângulo formado entre o eixo de iluminação e o eixo perpendicular à superfície da película refletiva. 2. Ângulo de observação ou divergência: O ângulo formado entre o eixo de iluminação e o eixo de observação.
3.2.2.2 Métodos de Teste para o Adesivo e para as Propriedades do Filme
A menos que especificado de outro modo, as propriedades listadas abaixo se aplicam às películas de esferas inclusas.
A. Armazenamento Padrão
Ângulo de Obs.¹
Ângulo de Entrada² Branca Amarela Vermelha Verde Azul Marrom
0,2º -4º 70 50 14,5 9 4 20,2º 30º 30 22 6 3,5 1,7 10,5º -4º 30 25 7,5 4,5 2 10,5º 30º 15 13 3 2,2 0,8 0,5
Tabela A - Coeficientes Mínimos de Retroreflexão em candelas/lux/m²
Munsell
x y x y x y x y Mín. Máx.6,3GY
6,77/0,81,25Y6/128,2R
3,78/145,8PB
1,32/6,80,65BG
2,84/8,455YR3/6
Amarela 0,498
0,274 0,3160,380 35,0
Limite de Refletância (Y)
Branca 0,303 0,287 0,368 0,353 0,340
Cor1 2 3 4
0,412 0,557 0,442 0,479 0,520 0,438 0,472 29,0 45
Vermelha 0,613 0,297 0,798 0,292 0,636 0,364 0,558 0,352 8,0 12
Azul 0,144 0,030 0,244 0,202 0,190 0,247 0,066 0,208 1,0
Verde 0,030 0,380 0,166 0,346 0,286 0,428 0,201 0,776 3,5
Marrom 0,445 0,353 0,604 0,396 0,556 0,443 0,386 4,0
Laranja 0,550 0,360 0,630 0,370 0,581 0,418
Tabela B - Limites da Coordenada de Cromaticidade CIE
4
9
9
0,516 0,394 14,0 30
0,445
Todas as amostras a serem testadas devem ser condicionadas por um período de 24
horas à temperatura de 23ºC + 1ºC e em umidade relativa de 50% + 4% antes do teste.
B. Painel Padrão e Aplicação A não ser que especificado de outra forma, a película refletiva deve ser aplicada de acordo com as recomendações do fabricante em um painel de alumínio 6061-T6 com espessura mínima de 1mm, limpo e desengraxado com um ácido fraco. Para se determinar à ausência de contaminação, deve-se fazer o teste de quebra d’água ou o teste de remoção brusca de fita adesiva. C. Métodos de Teste 1. Adesão Materiais necessários: Resultado: Aplique 10cm de uma amostra de 25,4 x 150mm ao painel de teste e coloque-o com a face voltada para baixo. Suspenda o painel pelo lado livre.
- Peso de 800g
- Tira de película de 25,4 x 150mm
Não deverá descolar mais do que 50mm após 5 minutos
2. Resistência ao Impacto Materiais necessários: Resultado: Aplique a película ao painel de teste. Direcione a queda do peso ao centro da película. Deixe o peso de 910g cair sobre a superfície do centro da placa.
- Tira de película de 76 x 152mm
- Peso de 910g
Não deverá ser observada separação do painel ou trincas na área imediatamente fora do impacto.
3. Encolhimento Materiais necessários: Resultado: Remova o liner protetor da película e coloque-a sobre uma superfície lisa e plana, mantendo a face do adesivo voltada para cima.
- Uma folha de película de 230 x 230mm
Não deverá haver encolhimento maior do que 0,8mm após 10 min. e do que 3,2mm após o período de 24 horas.
4. Flexibilidade Materiais necessários: Resultado: Remova o liner protetor da película e aplique uma camada de talco no lado do adesivo. Passe a tira ao redor de um mandril de 1/8” de diâmetro, mantendo o lado do adesivo em contato com o eixo do mandril.
- Tira de película com dimensões de 2,5 x 152mm
Não deverá ocorrer quebra ou trincas na película
5. Brilho Resultado: Teste de acordo com a norma ASTM D 523 utilizando um medidor de brilho de 85º
Taxa não inferior à 40.
3.2.2.3 Uso
A. Aplicação
A película refletiva Grau Técnico deve ser condicionada em um ambiente que permita garantir a temperatura mínima de 18ºC ao longo do rolo ou partes de película.
A aplicação é feita de modo satisfatório em substratos apropriadamente preparados e
com aplicadores mecânicos. A aplicação pode ser feita das seguintes formas:
1. Aplicador manual de rolos pressionadores de 1220mm de largura.
2. Aplicação manual com o uso de roletes de borracha ou espátulas de plástico de 50mm de largura. A película deve ser espatulada com vigor, múltiplas vezes. Refaça o procedimento nas extremidades.
B. Substratos
Para uso em sinalização de tráfego, a maioria dos substratos rígidos, planos, não porosos, lisos e limpos podem ser preparados para aplicação de película refletiva. O substrato mais indicado é o alumínio, devido a sua resistência e durabilidade. O usuário deve avaliar cuidadosamente qualquer outro substrato.
C. Processo de Serigrafia
As películas Grau Técnico podem ser processadas pelo método de serigrafia. O
processamento deve ocorrer em ambientes com temperatura na faixa de 18 a 27ºC e umidade relativa de 20 a 50%. Deve ser utilizada uma tela do tipo PE-157 (62 fios/cm).
D. Processo de Secagem de Películas Serigrafadas
Os sinais processados devem ser secos em ar por um período de 24 horas,
acondicionados individualmente em prateleiras abertas que permitam a adequada circulação de ar. Para secagem em estufa, os sinais devem ser secos ao ar por um período de 30 minutos. O tempo de secagem em estufa à 80ºC deve ser de 2 horas.
E. Corte As películas podem ser cortadas utilizando guilhotina, ploter eletrônico ou
manualmente com moldes ou lâminas apropriadas. Importante: Sempre utilize películas do mesmo lote de fabricação na montagem de um
sinal que contenha dois ou mais módulos de película da mesma cor, garantindo a aparência uniforme das cores durante o dia e durante a noite. F. Pré-Mascaramento e Pré-Espaçamento
Utilize a fita de pré-espaçamento ou papel máscara como suporte para o corte
eletrônico ou manual de letras, números ou símbolos para tornar mais rápido e preciso o processo de aplicação de legendas. A película pode ser pré-mascarada para proteção da superfície durante a pintura ou para ajudar na aplicação manual de pedaços grandes ou irregulares de película.
G. Aplicação de Verniz
Não é recomendada a aplicação de verniz sobre a película Grau Técnico. O verniz
pode afetar a performance da película e reduzir sua vida útil.
H. Limpeza Placas de sinalização que necessitem ser limpas deverão ser molhadas e esfregadas
com uma esponja macia embebida em uma solução de detergente suave. Lave a placa inteira, evitando a abrasão. Enxaguar em seguida com bastante água. Não utilizar solventes para limpar os sinais.
3.2.2.4 Armazenamento A película deverá ser armazenada em local fresco e seco, com temperaturas entre 18 e 24ºC e umidade relativa entre 30 e 50%. Deverá ser utilizada dentro de um período de um ano após a data da compra, registrada em nota fiscal. Os rolos devem ser armazenados sempre na horizontal (de preferência, dentro da embalagem original). Rolos parcialmente utilizados também devem ser armazenados dentro da embalagem ou mantidos suspensos na horizontal em um suporte passando através do tubo. Películas cortadas e não processadas devem ser mantidas sobre uma superfície plana. Os sinais prontos e aplicados no substrato devem ser mantidos na vertical. Os sinais processados por serigrafia devem ter a superfície protegida por papel siliconizado (o liner da película pode ser utilizado). O lado brilhante ou tratado deve ser voltado para a superfície do sinal. Espaçadores como espuma ou isopor devem ser utilizados para separar um sinal do outro. Sinais de dupla face devem ter ambas as faces protegidas. Evite a utilização de fitas para amarração e não empilhe os sinais para não deixá-los sob excesso de pressão. Empacote os sinais prontos de modo a impedir sua movimentação. Não permita que os painéis ou sinais prontos se molhem durante o transporte ou armazenamento. Se os sinais empacotados se molharem, desempacote e seque-os. 3.2.2.5 Considerações Gerais de Desempenho A durabilidade de película Grau Técnico dependerá da escolha e preparação do substrato, do processamento de acordo com as recomendações da área geográfica, das condições de exposição e da manutenção das placas. A máxima durabilidade ocorrerá em aplicações verticais e estacionárias.
O usuário deve determinar a conveniência de qualquer substrato não metálico antes do uso. Aplicação em superfícies excessivamente ásperas e sem primer, não resistentes a intempéries e expostas à condições severas e não usuais pode reduzir a vida útil do material. As pastas para serigrafia, quando usadas de acordo com as recomendações, tem performance comparável à película refletiva de cor correspondente. 3.3 Equipamento Os equipamentos utilizados na implantação da sinalização vertical, são:
Caminhão Munck (para as placas suspensas); Cone de sinalização.
3.4 Execução 3.4.1 Inicialmente deve ser feito o levantamento da área para verificação das condições do
terreno de implantação das placas. 3.4.2 Limpeza do local de forma a garantir a visibilidade da mensagem a ser implantada. 3.4.3 Marcação da localização dos dispositivos a serem implantados, de acordo com o
projeto de sinalização. 3.4.4 Distribuição das placas nos pontos já localizados anteriormente. 3.4.5 Escavação da área para fixação dos suportes. 3.4.6 Preparação da sapata ou base, em concreto de cimento, para recebimento dos suportes
das estruturas de sustentação das placas que assim o exigirem. 3.4.7 Fixação das placas aos suportes e às travessas através de parafusos, porcas e contra-
porcas. 3.4.8 Implantação da placa de forma que os suportes fixados mantenham rigidez e posição
permanente e apropriada, evitando que balancem, girem ou sejam deslocados. 3.4.9 A implantação das placas ou painéis suspensos deve contar com a utilização de
caminhão Munck e de corda para servir de guia, devido às suas dimensões evitando giros ou deslocamentos das placas. Fase em que o trânsito deverá ser desviado, com o auxílio de cones ou qualquer dispositivos com a mesma finalidade.
4. Manejo Ambiental
Quando existir vegetação de porte (árvore e/ou arbusto) no local previsto à implantação da sinalização, desloca-la para posição mais próxima possível da inicial, sem prejuízo da emissão da mensagem. 5. Inspeção
5.1 Controle do Material Cada elemento da sinalização vertical deverá ser observado quanto ao atendimento das
características prescritas no capítulo 5 desta Norma.
Não devem ser utilizados placas amassadas e/ou arranhadas.
5.2 Controle de Execução
O controle dos serviços deve ser realizado através de verificações dos seguintes requisitos prescritos no projeto e no Manual de Sinalização do DNER, em fase de revisão. 5.2.1 Localização, tipos e dimensões da sinalização. 5.2.2 Eventual obstrução à visibilidade da sinalização. 5.2.3 Condição da fundação para fixação da estrutura de suporte em concreto de cimento
Portland, nas dimensões e resistência previstas. 5.2.4 Altura da sinalização em relação à superfície do pavimento. 5.2.5 Fixação dos suportes e da sinalização. 5.2.6 Necessidade de substituição de placas de sinalização por avarias quaisquer. 5.2.7 Tipo de película utilizada. 5.2.8 Sinalização adequada para os serviços de implantação. 5.3 Aceitação e Rejeição O não atendimento a qualquer dos requisitos estabelecidos nesta Norma implica na correção ou substituição imediata da peça. A aceitação da implantação de qualquer elemento da sinalização será condicionada ao atendimento a todos os requisitos desta Norma. 6. Critérios de Medição
Os serviços de sinalização vertical serão medidos pela área efetivamente aplicada expressa em m².
EC-S-02 Tachas e Tachões
1. Generalidades
As tachas ou tachões são delimitadores constituídos de superfícies refletoras, aplicados a suportes de pequenas dimensões principalmente quanto à altura, de forma circular ou quadrada, fixados no pavimento por meio de pinos, ou por colas especiais.
2. Materiais
Serão empregados materiais de alta resistência a compressão e tração, revestidos com películas refletorizantes.
3. Execução
A fixação das tachas ou tachões compreenderá as seguintes operações:
Determinação pela fiscalização dos locais onde serão cravadas as tachas ou tachões;
Limpeza da área;
Abertura de furos onde serão colocados os pinos de fixação;
Aplicação de cola especial à base de poliéster;
Fixação das tachas ou tachões.
4. Medição
O serviço de implantação das tachas ou tachões será medido por unidade.
5. Pagamento
O pagamento será feito com base nas quantidades medidas pelo preço unitário proposto, que deverá incluir todas as operações de fixação, materiais, ferramentas, mão-de-obra, encargos e incidências inerentes à realização do serviço.
EC-S-03 Sinalização na Fase de Obras
1. Generalidades
A sinalização de obra tem por finalidade alertar os usuários da via que a mesma esta
em obras, e, portanto, existem obstáculos e perigos ao trafego. 2. Dispositivos a serem utilizados
• Os dispositivos a serem utilizados são os seguintes: • Placas de sinalização; • Barreiras; • Piquetes com pintura refletiva; • Delineador direcional (balizador com seta); • Dispositivos luminosos; • Cones; • Painel com seta iluminada; • Bandeiras; • Sinal pare-portátil; • Tachas e tachões refletivos; • Sinalização horizontal provisória; • Dispositivo de segurança individual; • Dispositivo de segurança em veículos de serviço.
A seguir apresentamos as principais características de cada dispositivo. 2.1 Placas de Sinalização
As placas são basicamente de advertência, regulamentação e indicativas e deverão
obedecer, quanto a dimensões, cores e refletorização, as orientações advindas do Manual de Sinalização de Obras Emergências do DNER, 1996 e os projetos tipos apresentados no Volume 2 – Projeto Básico de Execução. 2.2 Barreiras
São dispositivos de madeira, pintados nas cores laranja e branca, alternadamente e
refetivas ao menos na cor laranja. Podem ser fixas ou móveis: as fixas são utilizadas em obras de maior porte e as móveis quando da execução de serviços em etapas ao longo da rodovia e serão executadas conforme figuras n° 07, 08 e 09 do Manual de Sinalização de Obras e Emergências - DNER, 1996. 2.3 Piquetes com Pintura Refletiva
São dispositivos confeccionados com material leve e preferencialmente flexível
(plástico, fibra, madeira), com e sem suporte nas dimensões de 0,75m x 0,15m, pintados nas cores laranja e branco e alternadas em faixas oblíquas a 45° e refletivas pelo menos na cor laranja. 2.4 Delineador Direcional (Balizador com Seta)
Placa de 0,50m x 0,60m com símbolo e cores de acordo com o indicado no Manual
de Sinalização de Transito do CONTRAN, de 1986. 2.5 Dispositivos Luminosos
Utilizados durante a noite, quando necessário para o reconhecimento de barreiras e
canalização de trânsito. Tratam-se de dispositivos capazes de serem vistos a distância. São de dois tipos, lâmpadas elétricas protegidas, cor vermelha e pisca-pisca de cor amarela, que deverão acender de 70 a 120 vezes por minuto, sendo que o tempo aceso deverá ser no mínimo de 25% do tempo total. Para sua utilização deverá ser seguido inicialmente o recomendado no Manual de Sinalização de Obras e Emergências de 1996, devendo-se estudar criteriosamente a sua localização nos casos não previstos. 2.6 Cones
São dispositivos de borracha ou de material plástico, eficientes na canalização de
trânsito, quando relacionados a serviços moveis ou temporários. Os cones devem ser refletorizados para seu uso ia noite. 2.7 Painel com Seta Iluminada
O painel com seta é um sinal composto de lâmpadas piscantes ou que acendam de
modo seqüencial. É um dispositivo eficiente de dia ou de noite para desviar o fluxo de trafego para direita, esquerda, os dois lados e em operações móveis.
O painel piscante possui três modos de operação:
• Seta para direita • Seta para esquerda • Seta para ambos os lados
O painel seqüencial acende suas lâmpadas em seqüência, dirigindo o trafego para a
direita ou esquerda. As lâmpadas do painel com seta iluminada devem ser amarelas, acender de 25 a 40
vezes por minuto e permanecer um mínimo de 50% do seu tempo acesa para a seta piscante e 25% para a seta seqüencial.
Deverão ser confeccionados de forma retangular, construção solida e pintados de preto fosco e seta na cor laranja. Podem ser montados sobre veículos, reboques ou suportes mais leves.
As dimensões e as situações em que devem ser usados e não usados devem ser
observadas no Manual de Sinalização de Obras e Emergências (1996). 2.8 Bandeiras
A utilização de bandeiras, como elemento de controle do fluxo do tráfego, é
indicada como elemento de alerta complementar, em situações de alto risco devido à verificação de elevados volumes de tráfego, altas velocidades, má visibilidade, necessidades de interrupção do fluxo e obras móveis na rodovia.
Trata-se de dispositivo confeccionado em tecido ou plástico flexível, preso a
suporte rígido a ser transportado por um sinalizador, devendo ter a forma de um quadrado com 0,60m de lado e cor vermelha.
Os procedimentos básicos que o sinalizador deverá seguir são indicados no Manual
de Sinalização de Obras e Emergências (1996).
2.9 Sinal Pare - Portátil Esse sinal deverá ter as mesmas formas e cor estabelecidas pelo Código Nacional de
Trânsito, e ter 0,25 metros de dimensão por lado. Deverão ser utilizados em locais de execução de obras em que o trafego se dará em
apenas uma faixa para os dois sentidos, alternando-se o direito de passagem, interrompendo-se alternadamente cada sentido junto ao inicio do estreitamento da pista. 2.10 Dispositivos de Segurança Individual
São equipamentos que objetivam melhorar as condições de segurança das pessoas
que irão exercer suas atividades sobre o leito viário e próximo ao fluxo de veículos, através de sua melhor visualização à distância.
Os dispositivos usualmente utilizados são coletes, punhos, vestimentas e faixas de
cores fosforescentes e/ou refletivas. Nos serviços móveis e situações de emergências, tais como: serviços de medição,
topografia, sinalização de solo, etc.., Deverá ser obrigatória a utilização do colete. Os sinaleiros (bandeirinhas) também deverão utilizar este dispositivo em qualquer situação.
Os dispositivos deverão ser confeccionados em material leve e arejado a fim de proporcionar segurança e conforto ao usuário, nas cores laranja (fosforescente) e branco, disposta em faixas horizontais e refletivas para uso noturno.
Os demais equipamentos poderão ser utilizados em complementação ao colete,
quando forem necessários .
2.11 Dispositivos de Segurança em Veículos de Serviço Todos os veículos de serviço que necessitarem trafegar em velocidade reduzida ou
permanecerem estacionados no leito viário, mesmo que por espaços de tempo reduzidos, deverão estar equipados com dispositivos de sinalização.
Para uso diurno deverão ser pintadas faixas horizontais e/ou verticais com no
mínimo de 0,05m de largura. Nas cores laranja e branca em tarjas alternadas, tanto na sua dianteira quanto na sua traseira.
No caso de utilização por período noturno as faixas deverão ser refletivas e os
veículos dotados de luz amarela intermitente em sua parte mais alta, ou portarem painel com seta iluminada conforme descrito no item 2.7. 2.12 Tachas e Tachões Refletivos
Atender às características e prescrições informadas no manual de sinalização.
2.13 Sinalização Horizontal Provisória
Valem os elementos, características e informações contidas no Manual de
Sinalização de Obras de Emergências – 1996 do DNER. 3. Execução
Ao início do prazo contratual, o Contratado deverá propor e submeter ao DNER:
• a) um plano de execução da obra onde estejam previstos os procedimentos que serão seguidos na instalação e deslocamento de canteiros de obras e nas execução de serviços que venham a interferir diretamente com os percursos desenvolvidos pelos usuários;
• b) as rotinas de trabalho e de abertura de frentes de trabalho que minimizem o grau ao usuário, acompanhadas dos respectivos projetos de sinalização das obras;
• c) um responsável específico para este assunto, cuidando da implantação, operação, manutenção e aperfeiçoamento das rotinas previstas e dos dispositivos de sinalização.
• d) sinalização na fase de obras consistirá de um conjunto de providências objetivando orientar e alertar o motorista, com a devida antecedência, sobre as eventuais alterações e instruções em relação ao padrão operacional anterior e aos procedimentos a serem então seguidos mediante dispositivo, mensagem e estímulos visuais padronizados, facilmente inteligíveis e visíveis e sem incorreções, com tradições ou desatualizações. Este conjunto de providência tomará por base as especificações e recomendações
constantes do Manual de Sinalização Rodoviário do DNER, bem como das diretrizes posteriores constantes do Manual de Sinalização de Obras e Emergências do DNER. Essas prevêem o emprego de elementos físicos verticais, como placas fixas e móveis; dispositivos canalizadores como barreiras/cavaletes, cones e balizadores; dispositivos luminosos de iluminação contínua ou intermitente; placas luminosas com mensagens fixas ou painéis móveis com mensagens variáveis em quantidade suficiente e com as informações adequadas para orientar os motoristas em locais perigosos particularmente à noite, como desvios de trajetória e circulação adjacente à cavas, valas, abismos e equipamentos.
Também é prevista a utilização de tachas, tachões, delineadores de bordo, bem
como de sinalização horizontal refletiva provisória, empregando tinta com características de durabilidade e custo apropriadas a finalidade, em função da duração da transitoriedade e da natureza da superfície de rolamento, especialmente em locais particularmente perigosos e após serviços na pista existente (reparos intensos e outros que ocultem a sinalização horizontal pré-existente), bem como no caso de circulação viária sobre camada de pavimento não final. Não será permitida a superposição de pinturas e delineadores e outras circunstancias que confundam a clara percepção pelo motorista das manobras a efetuar.
Os cavaletes devem ser colocados de maneira a formar uma barreira, a uma
distancia mínima do obstáculo que permita o usuário que mesmo numa eventualidade venha bater no cavalete, não atinja o obstáculo, principalmente a noite.
Os cones serão utilizados para direcionar o trafego de veículos. As lâmpadas serão
utilizadas como sinalização noturna, alertando os usuários do perigo com antecedência. As placas e delineadores complementam a sinalização e deve obedecer ao projeto
tipo do DNER Após cada alteração do esquema operacional, deverão ser rearranjados os
dispositivos de sinalização, os quais serão completamente removidos, ao final das obras que originaram sua implantação.
Não obstante a fiel obediência a estas especificações, a responsabilidade final pela
segurança e controle do transito e inteiramente do “executante”, o qual deverá tomar das as providencias adicionais porventura necessárias e compatíveis com essa responsabilidade, inclusive nos eventuais períodos de paralisação contratual.
4. Medição e Pagamento Os serviços de sinalização horizontal e vertical serão medidos pela área
efetivamente aplicada expressa em m². As barreiras, piquetes, dispositivos luminosos, cones, painéis com seta iluminada,
barreiras, tachas e tachões serão medidos de acordo com a quantidade efetivamente utilizada expressa em und.
EC-MA-03 Fornecimento, Plantio e Acompanhamento de Mudas de Árvores,
Arbustos, Forrações e Enleivamento 1. Generalidades
Com a finalidade de oferecer aos usuários uma visão agradável da rodovia e do seu
entorno, procurando valorizar a vegetação existente, a paisagem natural em si, bem como possibilitar a recuperação de áreas degradadas e as áreas terraplenadas, serão plantadas espécies ao longo da rodovia, tanto no canteiro central como nos bordos, conforme suas características, proporcionando também uma sinalização viva do trecho e segurança quanto a possíveis acidentes serem amortecidos através de maciços vegetais introduzidos nos taludes de aterro.
Da mesma maneira, deverão ser plantadas as espécies vegetais para atender a recuperação das caixas de empréstimos, jazidas, pedreiras, caminhos de serviço, canteiro de obras e outra unidade de apoio às obras. 2. Materiais
As espécies indicadas no projeto e relacionadas a seguir devem ser fornecidas em
mudas de boa qualidade, pois o plantio e o acompanhamento do início do crescimento de toda a vegetação será responsabilidade da empreiteira.
Nos Quadros I e II, são apresentadas as espécies recomendadas para composição da cobertura vegetal. Quadro I
Lista de Espécies
Nome científico Denominação popular Aplicação * Abutilon umbellifuorum BQ, BA Aristida pallens Barba de bode TC, TA Brachiaria decumbens Braquiária TC, TA Brachiaria humidicola Braquiária TC, TA Desmodium sp. Pega-pega TC, TA Macfadyena ungüis-cati Cipó unha-de-gato TC Jacaranda micrantha Caroba BQ, BA Cynodon dactylon Grama bermuda TA, TC Paspalum saurae Grama pensacola TA, TC Pirostegia venusta Cipó são joão BQ, BA Tabebuia chrysotricha Ipê-amarelo BQ,BA Tibouchina sellowiana Quaresmeira BQ, BA * Taludes de corte – TC; taludes de aterro – TA; banquetas – BQ; berma de aterro – BA
Obs.: Esta relação, a juízo da Fiscalização do DNER, poderá sofrer modificações qualitativas em função da disponibilidade de mudas e da adaptabilidade das espécies, bem como de modo a atender às proposições do programa de Paisagismo.
Quadro II
Lista de Espécies Recomendadas para Recomposição da Cobertura Vegetal em Áreas Alteradas
Nome científico Denominação popular Aplicação * Allophulus edulis Chal-chal BF, AE, CO, ET, JZ Bauhinia forticata Pata de vaca BF, AE, CO, ET, JZ Cabraela canjerana Canjerana BF, AE, CO, ET, JZ Campomanesia xanthocarpa Guabiroba BF, AE, CO, MC Casearia sylvestris Carvalinho MC Cecropia catharinensis Embauba BF, AE, CO, ET, JZ Cedrela fissilis Cedro BF, AE, CO, ET Erythrina crista-galli Corticeira MC Eugenia uniflora Pitanga BF, AE, CO, ET, JZ, MCFicus spp. Figueiras MC Inga marginata Ingá-feijão BF, AE, CO, ET, JZ Inga spp. Ingás MC Jacaranda micrantha Caroba BF, AE, CO, ET, JZ Lantana Câmara Lantana BF, AE, CO, ET, JZ Leucaena leucocephala Leucena BF, AE, CO, ET, JZ Lithraea brasiliensis Pau-de-bugre BF, AE, CO, ET, JZ Luehea divaricata Açoita-cavalo MC Myrsine ferruginea Capororoca BF, AE, CO, ET Ocotea porosa Canela-sassafrás BF, AE, CO, ET Parapiptadenia rigida Angico BF, AE, CO, ET, JZ Patogonula americana Guajuvira MC Pterocarpus violaceus Pau-sangue MC Salix humboldtiana Salso MC Sapium glandulatum Leiteiro BF, AE, CO, ET, JZ Sebastiania klotzschiana Branquilho MC Schinus terebinthifolius Aroeira-vermelha BF, AE, CO, ET, JZ Schyzolobium parahyba Guapuruvu BF, AE, CO, ET Sloanea guianensis Laranjeira-do-mato BF, AE, CO, ET Tabebuia spp. Ipês BF, AE, CO, ET, MC Terminalia australis Sarandi MC Tibouchina sellowiana Quaresmeira BF, AE, CO, ET, JZ Virola oleifera Bocuva BF, AE, CO,ET
Bota-foras – BF; áreas de empréstimos – AE; jazidas – JZ; canteiros de obra desativados – CO; estradas, caminhos e trilhas de serviço – ET; cabeceiras de pontes e matas ciliares alteradas – MC
Obs.: Esta relação, a juízo da Fiscalização do DNER, poderá sofrer modificações qualitativas em função da disponibilidade de mudas e da adaptabilidade das espécies, bem como de modo a atender às proposições do programa de Paisagismo.
3. Execução
As espécies a serem plantadas devem atender uma função específica do projeto,
devendo ser plantadas conforme posições constantes nas plantas do projeto de Engenharia. Deverá proceder-se ao plantio das mudas, apenas depois de cumprida a etapa a que
a vegetação complementa e com autorização de início pela fiscalização, por exemplo:
• A vegetação destinada ao canteiro central deverá ser liberada para plantio quando o canteiro central estiver preparado para tal;
• Nas áreas frontais das placas de sinalização serão plantadas mudas de Lantana,
lembrando que a placa deve ser implantada primeiro; • Observar as indicações das forrações dos taludes e respectivas cristas de cortes e pé-
de-aterro, na redução dos efeitos erosivos; • Observar o corte, retirada e aproveitamento das árvores, ao longo da faixa de
domínio, que estiverem localizadas a menos de 10m do bordo do acostamento, procurando manter a vegetação nativa da região, principalmente nas travessias de rios.
A operação de plantio de mudas deve seguir as seguintes instruções e normas: a - Preparo do Solo
• Nos locais onde se apresentam solos férteis (solo orgânico) estes devem ser armazenados de forma apropriada, para posterior reincorporação nos locais que irão receber a recomposição vegetal.
• Nas áreas com solos compactados, os mesmos devem ser afofados, antes do
recobrimento com solo orgânico; • No caso do volume de solo orgânico removido e armazenado não for suficiente para
cobrir uma área a ser atingida com a execução de medidas de recomposição vegetal, pode ser usado um produto comercial ou uma mistura de um terço (1/3) de terra arenosa, um terço (1/3) de vermiculita expandida, um terço (1/3) de esterco de
curral curtido e 50 a 300 gramas de micronutrientes (F.T.E.) e 0,300 à 1,0 Kg (dependendo do tamanho da cova) de um fertilizante fosfatado natural. b - Adubação Proceder-se-á, previamente, à coleta de amostras do solo das áreas a reabilitar e à
realização de análises físicas e químicas em laboratório especializado, para obtenção dos parâmetros visando às devidas correções de pH e de concentração de nutrientes do solo, para garantia do pleno desenvolvimento da cobertura vegetal a ser introduzida.
Toda correção do solo deverá, assim, ser baseada na análise quantitativa e
qualitativa realizada por laboratório credenciado. O PH do solo deverá ser elevado para 6,5 com a aplicação de calcário dolomítico.
Será usada uma fonte de fosfatados e potássicos, para corrigir as deficiências de matéria orgânica, agente que condiciona a estrutura física e química do solo, podendo ser suprimida com a adição de cama de aviário curtida ou similar.
As mudas uma vez plantadas deverão receber pelo menos duas adubações por ano,
nas quais devem ser utilizados fertilizantes químicos e orgânicos. A primeira dose do adubo químico será aplicada com 3 Kg de esterco de curral
curtido ou cama de aviário, por muda, e a segunda dose será de adubo químico. c - Preparo das Covas
• As covas foram projetadas de modo a acomodar diferentes espécies e exigências
especiais das mudas (as dimensões serão de 0,40 x 0,40 x 0,40m para arbustos e 0,60 x 0,60 x 0,60m para árvores);
• Nas covas com uma profundidade maior que 0,40m a camada de terra vegetal
(camada superior) deve ser armazenada separadamente e colocada como camada inferior no enchimento da cova;
• Após aberta a cova e providenciada a terra de enchimento, a muda tem que ser
preparada para o plantio. d - Exigências às mudas e execução de plantio • O plantio das mudas deverá ser preferencialmente logo após a extração do material.
As mudas devem ser inspecionadas para detectar possíveis ataques de praga e doenças e se a embalagem não está praguejada, com ervas daninhas;
• Será necessário irrigar duas vezes por dia, de forma lenta para que a água penetre no
mínimo 10cm dentro das embalagens;
• As mudas plantadas devem ser irrigadas três vezes por semana no primeiro mês e duas vezes do segundo mês em diante. Três meses após o plantio deve ocorrer a recomposição das mudas mortas.
e - Proteção das mudas As mudas plantadas ficam sujeitas a predação, principalmente no seu início, por
parte de transeuntes e freqüentadores menos esclarecidos. A proteção mais simples, seria o uso de três estacas de madeira ou bambu, enterradas no solo em forma de tripé, em cuja extremidade seria amarrada a muda.
Outro sistema seria a fixação de 4 estacas no solo, de modo a ficarem com 1,60m de
altura livre e uni-las com travessa de ripas ou revesti-las com tela de arame. Obs.: Para execução de enleivamento através de placas de leivas, permanecem
válidas as instruções do item 5.3.1, da especificação DNER-ES 341/97. f - Manutenção dos Plantios – Tratos Culturais Abrange, basicamente, a capina (coroamento) das áreas plantadas, o combate
sistemático a pragas e doenças (formiga, fungos e outros), a adubação em cobertura ao final do primeiro ano do plantio e o replantio de falhas observadas durante o desenvolvimento da vegetação introduzida.
Além dessas atividades, as áreas plantadas, bem como toda a extensão da pista de
rolamento, deverão ser monitoradas com o objetivo de prevenir possíveis ocorrências de espécies invasoras, capazes de competir com a vegetação introduzida.
Os tratos culturais dispensados às mudas constam do coroamento e do controle
sistemático à formiga cortadeira. Nos períodos de estiagens prolongadas, as mudas devem ser regadas com freqüência diária. O replantio adota a substituição da muda eventualmente perdida por outra, de preferência contendo raiz embalada. 4. Controle
A germinação, o brotamento e o acompanhamento, bem como a substituição de
mudas mortas, serão controlados pela Fiscalização. 5. Medição
A medição será efetuada por unidade de árvores e arbustos plantados e por metro quadrado (m2) de forrações e enleivamento. 6. Pagamento
O pagamento será efetuado conforme o preço unitário da proposta, para cada item, após a verificação do brotamento das espécies. As unidades que não vingarem não serão indenizadas, devendo as mesmas serem substituídas pelo executante, sem ônus para o DNER.
No preço unitário proposto deverão estar incluídos a aquisição das espécies,
transporte, ferramental, mão de obra, encargos, irrigação periódica, colocação de adubo posterior e demais cuidados do acompanhamento, bem como todos os possíveis custos diretos e indiretos necessários a execução do serviço.
EC-MA-04 Hidrossemeadura 1. Objetivo
A presente especificação tem por objetivo fixar os procedimentos mínimos
necessários para a execução do revestimento vegetal por hidrossemeadura, considerando-se os diversos fatores, como:
a) Clima;
b) Tipos de solos;
c) Qualidade do revestimento;
d) Proteção imediata dos aterros, cortes e bota-foras.
2. Referências
Prevalece o conteúdo do item 2 da Especificação DNER-ES-341/97.
3. Definição
Prevalece o conteúdo do item 3 da Especificação DNER-ES-341/97 com o seguinte
acréscimo: Consiste na aplicação hidromecânica de uma massa pastosa composta por
fertilizantes, sementes, camada protetora, adesivos e matéria orgânica viva. O traço característico dessa composição é determinado pelas necessidades de
correção do solo e de nutrição da vegetação a ser introduzida. Considerando-se sempre uma quantidade mínima de camada protetora, que é a
garantia da proteção imediata do terreno. Lançada por um jato de alta pressão, essa massa adere e cola na superfície do
terreno, formando uma camada protetora consistente que, além de fixar as sementes, e demais componentes funciona como um escudo contra a ação das intempéries (chuva, ventos, etc...). 4. Condições Gerais
Prevalece o conteúdo do item 4 da Especificação DNER-ES-341/97.
5. Condições Específicas
5.1 Garantia dos Serviços Os serviços executados deverão ter uma garantia mínima de 12 (doze) meses, a
partir da conclusão dos mesmos, para que se tenha a certeza de estar o revestimento vegetal consolidado.
5.2 Especificação dos Materiais a Serem Utilizados Prevalece o conteúdo do item 5.1 da Especificação DNER-ES-341/97, com o seguinte detalhamento: 5.2.1 - Camada Protetora - É um material obtido da trituração de várias fibras vegetais e acetato de celulose, que após a trituração assume a forma assemelhada do algodão, e tem por objetivo fixar a semente e demais materiais, dando uma proteção imediata ao solo no combate à erosão, além de inúmeras outras funções como:
• Ajudar a conservar a umidade do solo;
• Controlar a temperatura;
• Prevenir a compactação do solo;
• Reduzir impacto da chuva sobre a superfície semeada;
• Reduzir o escoamento de água sobre a superfície;
• Impedir a erosão do solo;
• Melhorar a estrutura do terreno;
• Diminuir a evaporação;
• Controlar a infestação de ervas indesejáveis;
• Evitar a emigração das sementes hidrossemeadas;
• Abrigar as sementes, protegendo-as dos raios solares, evitando desta forma, o seu
ressecamento.
• Proporcionar sobre a superfície jateada a formação de um micro-clima favorável a
melhor e mais rápida germinação das sementes;
“A quantidade a ser utilizada é de 3.000 kg de camada protetora por hectare”. Obs. Essas quantidades mínimas são exigidas, pois se for colocado quantidade
menor, o objetivo não será alcançado, que é de proteção imediata do terreno na aplicação da camada protetora.
5.2.2 - Fertilizantes N P K + Micronutrientes - Fertilizante indicado é o organo mineral 3-6-3, com 50% químico e 50% orgânico, à razão de 1.500 kg por hectare na aplicação, ou seja 150 kg por 1.000 m2 de área e mais 2.000kg por hectare em adubação N-P-K, no plantio e cobertura. Turfa calcitada a razão de 1.500 kg por hectare.
5.2.3 - Sementes - A qualidade das sementes é fator decisivo para qualquer plantio, principalmente na hidrossemeadura.
Nesse processo encontram-se solos com problemas de: 1. Umidade;
2. Compactação;
3. Lixiviamento;
4. Fertilidade, etc...
Portanto, as sementes devem ser de primeira qualidade, obtidas de campos de
produção com comprovado requinte e geneticidade, proveniente de plantas resistentes a PH baixos,
pouca fertilidade e umidade.
No campo se constata esses requisitos através da rápida germinação que deve variar
de 24 (vinte e quatro) horas para algumas espécies a 15 (quinze) dias para outras, ressalvadas
condições fortuitas decorrentes de secas prolongadas ou temperaturas não condizentes com a
vegetação implantada.
As espécies que poderão ser usadas consistirão em BERMUDA GRASS E
PENSACOLA, em canteiros centrais, BRACHIÁRIA ARAGROSTIS CURVULA, LOLIUM PERENE, LOLIUM ANUAL, MILINIS MINUTIHORIS, CALOPOGONIUM, cortes, aterros e áreas de bota-fora. 5.2.4 - Adesivo Fixador - Tem como finalidade principal ajudar na fixação dos materiais aplicados na hidrossemeadura e deve apresentar as seguintes características principais:
• Ser inofensivo à saúde;
• Ser insensível às oscilações de temperatura;
• Não perder seu efeito e nem alternar suas propriedades sob radiação solar (raios
ultravioletas);
• Não prejudicar a germinação das sementes;
• Possibilitar a mistura de fertilizantes com sementes e todos os demais componentes;
• Manter sua permeabilidade ao ar e a água, mesmo sem implantação de vegetação
protetora;
• Manter sua permeabilidade ao ar e a água superficial, bem como a umidade
proveniente do subsolo;
• Pode ser aplicado em todos os tipos de solo;
• Promover o estabelecimento de microorganismo e portanto, a formação de húmus.
5.2.5 - Mistura Aquosa - É a seguinte a descrição do processo:
• a) Escarificação - Toda a superfície dos taludes já concluídos a ser hidrossemeada deve ser escarificada com furos desencontrados, podendo ser executados manualmente ou com equipamentos próprios.
• b) Calagem - A calagem é uma prática agrícola de máxima importância, usada para
eliminar os efeitos tóxicos do alumínio e manganês do solo, além de proceder à correção de deficiência em cálcio e magnésio. No entanto, como a calagem deve ser feita antes do plantio e na hidrossemeadura torna-se difícil, os serviços poderão ser executados com o aumento de matéria orgânica na aplicação e as correções passam a serem feitas após o plantio, nos locais aonde a vegetação apresenta problemas.
Obs. As quantidades de calcário a serem utilizadas são determinantes pelo resultado da análise de solo.
c) Adubação Orgânica da Área - A adubação orgânica normal deverá ser executada de
2 a 3 semanas que antecedem ao tratamento da hidrossemeadura, salvo quando a aplicação das matérias orgânicas é feita com material industrializado ou com a adoção de técnicas avançadas de decomposição, além do que a matéria orgânica deve estar apta a ser usada na aplicação.
Obs. Quando a matéria orgânica é obtida através de compostos orgânicos produzidos por indústrias, estes estão sujeitos a fiscalização rigorosa do órgão competente, razão pela qual podem ser confiáveis. Deve ser exigido o registro de produtor, expedido pelo Ministério da Agricultura, dos fabricantes dos adubos a serem utilizados.
São os seguintes os produtos que podem ser utilizados como adubos:
• Lixo industrializado; • Tortas oleaginosas; • Esterco de curral; • Excremento de galinha; • Húmus de minhoca; • Vegetal decomposto; • Turfa calcitada.
O produto mais recomendado é o vegetal decomposto em razão do mesmo conter
todos os elementos que a planta precisa, ou seja, N P K mais micro elementos e mais a matéria
orgânica necessária, haja visto que tal produto é obtido através de processo de decomposição de vegetais.
Sementes - A seleção das sementes será baseada nos seguintes e principais pontos: No elenco das espécies que tiverem melhor desenvolvimento nas obras do DNER,
considerando-se o clima, altitude e capacidade de contenção das encostas, as sementes de gramíneas, devem ser provenientes de fornecedores idôneos e acompanhadas de certificado, com elementos mínimos que permitem avaliar a qualidade do produto, constante de:
• Origem; • Data da expedição do certificado; • Nome científico da espécie; • Poder germinativo; • Grau de pureza; • Valor cultural.
As sementes deverão apresentar, como condições mínimas, o que seguem no
quadro adiante para sementes: NACIONAIS
SEMENTES PUREZA% GERMINAÇAO % V ALOR CUL TURAL %Gramíneas 55 60 33 Leguminosas 75 75 56,26
IMPORTADAS SEMENTES PUREZA% GERMINAÇAO % V ALOR CUL TURAL %
Gramíneas 90 80 72 As sementes podem ser de procedência nacional ou importadas, desde que, sejam
de boa qualidade. Considerando-se as dificuldades de aquisição de determinadas espécies, cujo
fornecimento está sujeito a: • Condições de plantio e oferta pelos produtores; • Maior ou menor demanda do setor agropecuário consumidor; • Oferta do mercado fornecedor;
Considerando-se ainda as condições locais em que está sendo localizada a obra, as espécies que poderão ser usadas são as seguintes:
Gramíneas • Aragrostis Curvula; • Brachiária decubens stopt;
• Brachiária rudiziagalis; • Loliurn; • Melinis Minutiflora; • Paspalurn notatum; • Bermuda Grass; • Calopogoniurn
Na dificuldade de obtenção de qualquer uma das espécies de gramíneas acima apontadas, a mesma poderá ser substituída por outras equivalentes desde que a espécie escolhida atenda às necessidades técnicas de cobertura e contenção exigidas para o local.
- Classe de Aplicações
Nas áreas planas e inclinadas poderão ser usadas variedades consorciadas,
constantes essas de:
• Lolium; • Melinis Minutiflora; • Brachiária Decumbs; • Brachiária Rudiziagális / Calopogonium.
Realizando os serviços com coberturas consorciadas, as quantidades das variedades
acima identificadas devem ser as adiantes discriminadas, para o canteiro central da rodovia:
a) Paspalum Notatum = 100 kg por hectare consorciada com Bermuda Grass, 20 kg por hectare.
b) Bermuda Grass = 60 kg por hectare, se utilizada individualmente.
Para taludes inclinados e áreas planas em bermudas distantes da estrada, o
consórcio de sementes de gramíneas e leguminosas aconselhado é o seguinte: Em Aterros, Cortes e Áreas Sujeitas a Deslizamentos.
a) Brachiária Decubens = 130 kg por hectare. b) Brachiária Rudziagális = 72 Kg por hectare. c) Calopogomum = 32 Kg por hectare. d) Melinis Minutiflora = 20 Kg por hectare.
Em Áreas Planas de Pouco Risco (que possa ser usado trator e grades). a) Brachiária decubens = 150 Kg por hectare. b) Brachiária Rudziagális = 50 Kg por hectare. c) Calopogomum = 32 Kg por hectare.
Obs. As variedades das sementes poderão ser mudadas desde que a variedade escolhida esteja entre as indicadas ou que a variedade escolhida esteja entre as indicadas ou que a escolhida atenda as necessidades técnicas da obra. 5.3 Equipamentos
Prevalece o conteúdo do item 5.2 da Especificação DNER-ES-341/97, com o
seguinte acréscimo ou complemento:
• 01 (um) veículo leve para uso do encarregado de equipe. • 01 (um) caminhão com equipamento para hidrossemeadura com capacidade mínima
de 7500 litros. • 01 (um) conjunto de escarificação do tipo correntão com giradores, correntes de
diferentes tamanhos etc. • 01 (uma) grade de discos de levante hidráulico. • 01 (um) trator agrícola de potência mínima de 55 HP. • 01 (um) equipamento pneumático para escarificação em cortes duros com brocas
especiais. • Enxadões preparados para escarificação de profundidade. • Outras ferramentas manuais, etc.
5.4 Execução
Prevalece o conteúdo do item 5.3 da Especificação DNER-ES-341/97, com os
seguintes detalhamentos e acréscimos: A terra vegetal a empregar poderá provir do material acumulado por ocasião dos
serviços preliminares de limpeza e desmatamento (solo orgânico). A execução obedecerá as seguintes etapas:
a) Análise química e fisica do solo a ser aplicado; b) Escarificação do solo para remover a camada oxidada; c) Aplicação da massa com equipamentos especiais; d) Fertilizações de cobertura e replantes até a total formação da camada vegetal; e) Garantia total dos serviços por 12 (doze) meses, após a conclusão dos serviços.
5.4.1 Ordem dos Serviços De posse dos resultados das análises de solo, a empresa deve proceder da seguinte
forma:
• Nivelamento da área a ser aplicada a hidrossemeadura. • Serviços de picoteamento com furos desencontrados.
Obs. Não poderão ser executados picoteamento em curva de nível.
• Aplicação da hidrossemeadura com camada protetora.
A aplicação deve ser feita com tanques especiais para este tipo de trabalho, sendo
que a capacidade do tanque deverá ser de no mínimo 7.500 litros, equipado com bomba apropriada para lançamento de massa consistente.
A massa da camada protetora é densa e ocupa um volume maior do tanque, sendo a
razão das exigências mínimas do equipamento solicitado. Fertilização de Cobertura Após 45 dias da aplicação da hidrossemeadura com camada protetora deverá ser
feita a primeira aplicação de fertilizantes, visando corrigir as deficiências nutricionais das plantas. Daí para frente deverão ser feitas tantas fertilizações quantas forem necessárias para a perfeita formação da cobertura vegetal.
Obs. Aconselha-se, fertilizar 02 (duas) vezes no mínimo, sendo uma em 45 dias
após o plantio, e a outra no rebaixamento do período chuvoso. Enchimento do Tanque No processo de mistura aquosa, o enchimento do tanque de 7.500 litros se dará da
seguinte forma:
• Colocar 3.000 litros de água no tanque;
• Adicionar o aparelho agitador;
• Adicionar o fertilizante organo mineral ou NPK;
• Adicionar matéria orgânica no caso de uso de NPK simples;
• Adicionar o adesivo fixador vagarosamente para evitar a formação de caroços;
• Adicionar o material formador da camada protetora constituído por fardos de fibra
de celulose a razão de 3.000 Kg por hectare;
• Acrescentar as sementes selecionadas, com o tanque sempre em agitação;
• Tomar o cuidado de se colocar as sementes no tanque sempre em último lugar;
• Após a colocação dos insumos agrícolas no tanque, completar o volume do tanque
com água.
Obs. Com o uso do material como camada protetora não é obrigatório o uso do
ADESIVO FIXADOR se o mesmo já conter o elemento fixador em sua composição. Jateamento
A aplicação deve ser feita pulverizando-se uniformemente a mistura aquosa sobre a superfície preparada.
Durante todo o processo de aplicação o misturador deverá estar em movimento a
fim de se garantir a suspensão do material e a homogeneização da mistura do tanque. Adotando-se o processo do jateamento com material da camada protetora no tanque
das sementes, e as etapas de revestimento são as seguintes: a) Com o aparelho agitador sempre em movimento, dirigir o jato para a superfície a
ser revestida de modo a recobrir toda a área, procurando desenvolver a operação o mais uniforme possível.
b) A aplicação deverá ser feita das partes mais altas para as partes mais baixas,
evitando-se encharcamento e o escorregamento da mistura. Com esse processo, o volume de (7.500 lt.) será utilizado para revestir de 800 a
1000 m2, isto é 7,5 litros da mistura aquosa deverá ser jateada par à recobrir uniformemente 1 (um) m2 de superfície. 5.4.2 Adubação
Os fertilizantes devem ser aplicados continuamente com a operação de plantio.
Deverá ser usado fertilizante organo mineral 3-6-3 à razão de 1.500 kg por hectare + 2.000 kg por hectare de adubo N .P .K. na aplicação e cobertura, aplicado em etapas de acordo com as necessidades da vegetação. 5.4.3 Mulch
O indicado é o material para camada protetora, à razão de 3.000 kg por hectare.
5.4.4 Tratos Culturais Até que se dê a consolidação do revestimento são necessários os seguintes tratos
culturais:
- Fertilização Após decorridos 45 dias da aplicação deve-se, obrigatoriamente, fazer a primeira
adubação de cobertura, utilizando-se adubo nitrogenado em quantidade necessária ao perfeito desenvolvimento da planta.
Obs. A operação deverá ser repetida no rebaixamento do período chuvoso.
- Tratamento Fito - Sanitário
O tratamento fito - sanitário deverá ser aplicado sempre que o revestimento vegetal sofrer ataque de pragas e moléstias, até que se dê seu eficaz desenvolvimento e consolidação.
A escolha dos defensivos agrícolas, época, forma e término de aplicação, fica a juízo da fiscalização.
Dever-se-á, contudo, utilizar defensivos que tenham, baixo índice de toxidade,
baixo poder residual e que facilmente entre em decomposição. As dosagens devem ser rigorosamente controladas para evitar os seguintes
problemas: a) Intoxicação com o pessoal envolvido e outros danos ecológicos. b) Contaminação dor recursos hídricos e outros danos ecológicos. c) Da deriva ser carregada pelo vento sobre culturas agrícolas adjacentes e causar
danos às colheitas. d) Da deriva atingir o fluxo viário ou usuário.
Para um controle eficaz dos itens acima mencionados, as seguintes precauções
devem ser adotadas: • Evitar a aplicação de defensivos em dias de chuva e / ou vento.
• Aplicar a solução de modo que o jato caminhe sempre na direção dos ventos, nunca
em sentido contrário.
• O aplicador deverá estar munido de luvas e máscaras.
• Não permitir que o pessoal diretamente envolvido na operação fume, coma ou beba
durante a operação.
• Ao término do tratamento fito-sanitário, todo o pessoal envolvido na operação
deverá tomar banho, de preferência com água fria. Água morna dilata os poros e
facilita a penetração das partículas de defensivos impregnadas na superfície da pele
para o organismo.
- Replantio
Após haver cumprido o período próprio de emergência das espécies
hidrossemeadas, é necessário proceder a um replante, atingindo-se principalmente as superfícies que apresentam falhas de germinação ou mesmo de aplicação.
Os repasses serão repetidos, a juízo de fiscalização, até que toda superfície esteja
completamente revestida. 5.4.5 Recursos Indispensáveis
Para a execução dos serviços com camada protetora, a empresa executora das obras deverá dispor dos seguintes recursos mínimos:
a) Ter uma unidade produtora de material com a finalidade de camada protetora nas
condições exigidas, ou contrato com uma indústria que se comprometa a fornecer dentro das especificações e nas quantidades necessárias.
b) Ter uma unidade produtora de fertilizantes organo mineral devidamente registrada
no Ministério da Agricultura ou contrato com uma empresa que se comprometa a fornecer os fertilizantes.
c) Mão de Obra Básica • 01 (um) Encarregado. • 01 (um) motorista. • 01 (um) aplicador. • 03 (três) serventes.
6. Inspeção
Prevalece o conteúdo do item 6 da Especificação DNER-ES-341/97, com os
seguintes acréscimos e a seguinte alteração: 7. Medição
Prevalece o conteúdo do item 7 da Especificação DNER-ES-341/97.
8. Pagamento
Os serviços serão medidos em metros quadrados (m2) de áreas hidrossemeadas,
sendo feitas medições mensais segundo os seguintes critérios: • 70% (setenta por cento) na aplicação; • 20% (vinte por cento) na germinação; • 10% (dez por cento) no fechamento.
EC-MA-05 Conformação de Caixas de Empréstimos, Jazidas, Pedreiras, Locais de Bota-Fora, Caminhos de Serviço, Áreas de Apoio, Quando Áreas de Passivo
Ambiental 1. Generalidades
Esta especificação se aplica as atividades relacionadas com a recuperação ambiental
de canteiros de obras, caminhos de serviços, jazidas, pedreiras, caixas de empréstimo, bota-foras e áreas de apoio outras, como às referentes à recuperação de passivos ambientais.
Para efeito desta especificação, conformação é uma operação que compreende cortes ou aterros de até 0,40m de espessura, objetivando direcionar adequadamente o escoamento das águas, regularizar a superfície e preparar o terreno para a operação de reposição da camada vegetal. 2. Equipamentos
Poderão ser empregados:
• Trator de esteiras com lâmina; • Motoniveladora; • Rolos compactadores; e • Caminhão pipa e outros, a critérios da Fiscalização.
3. Execução
No que se refere a execução das operações de bota-fora os maciços resultantes,
constituídos de solos classificados como sendo de 1ª ou 2ª categorias, deverão ser conformados e compactados. Para sua compactação, se necessário, o maciço deverá ser inicialmente umedecido. Os bota-foras deverão atender ao disposto no Projeto de Engenharia; a critério da Fiscalização poderão ser executados como alargamentos dos aterros. O equipamento para sua compactação deverá ser o mesmo utilizado nos aterros; o grau de compactação mínimo a ser assegurado é de 80% do Proctor Normal, para os bota-foras que não se caracterizam como alargamento de aterro. Para aqueles executados simultaneamente com os aterros terão as mesmas exigências destes. Os maciços resultantes das operações de bota-fora constituídos de material de 3ª categoria deverão ser trabalhados segundo a Especificação DNER-ES 282/97, item 5.3.10.
Previamente aos serviços de conformação geométrica propriamente ditos deverá ser
efetuado o preparo da área compreendendo: • Remoção de todos os prédios, pisos e bases de concreto; • Vedação satisfatória ou enchimento de fossas e sumidouros; • Remoção de cercas; • Preparo do substrato através da correção físico-química; • Erradicação de áreas propícias ao acúmulo de águas pluviais; • Remoção de quaisquer barramentos ou obstáculos decorrentes das obras; • Desobstrução da rede de drenagem natural; • Implantação de um sistema de drenagem superficial; • Remoção de bueiros provisórios.
Em seqüência, serão procedidos os serviços de conformação de caixas de
empréstimos, jazidas, áreas de apoio, locais de bota-fora e depósitos de material oriundo de fresagem de pavimento, os quais deverão ser executados de tal forma que as superfícies resultem isentas de depressões ou valas, de modo a oferecer condição adequada de escoamento para as águas superficiais. Os taludes deverão ser regularizados e ter inclinação compatível com o tipo de material utilizado.
Não serão permitidas arestas vivas nas cristas dos maciços dos bota-foras. Quando necessário, a fiscalização determinará a implantação de rede de drenagem
para contenção de processos erosivos. 4. Controle
O controle dos serviços será laboratorial para a determinação do grau de
compactação e umidade, e visual, com topografia, para a conformação das áreas. 5. Medição
Serão medidos separadamente os seguintes itens: a) Espalhamento e Compactação de Bota-foras. A medição será efetuada pela determinação do volume de material de bota-fora
compactado, expresso em metros cúbicos.
b) Conformação Mecânica de Caixas de Empréstimos, Jazidas, Canteiro de Obras e áreas de Passivo Ambiental
A medição constituirá na determinação da área executada, expressa em metros
quadrados. 6. Pagamento
O pagamento do espalhamento e compactação de bota-fora e conformação
mecânica de caixas de empréstimo, jazidas, canteiro de obras e de áreas do passivo ambiental será feito após a medição dos serviços, com base nos preços unitários propostos para sua completa execução, onde estarão inclusos todos os custos diretos e indiretos, equipamentos, mão de obra, encargos e eventuais necessários a completa execução dos serviços.
9. ANEXOS
9.1 CÓPIA DO TERMO DE REFERÊNCIA
Processo nº 50604.000441/2012-22
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ANEXO I
TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA ELABORAÇÃO DE REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO E SUPERVISÃO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA (BELO JARDIM) DA RODOVIA BR-232
1 – OBJETIVO
O Termo de Referência ora apresentados têm por finalidade definir os objetivos e as diretrizes a serem observados na Elaboração de Revisão do Projeto Executivo e Supervisão das Obras de Melhoria da Travessia Urbana (Belo Jardim) da Rodovia BR-232:
Lote: Único;
Rodovia: BR-232/PE ;
Trecho: Recife - Parnamirim;
Subtrecho: Entr. PE-144 – Entr. PE-180 (Belo Jardim);
Segmento: Km 178,00 – Km 182,15;
Extensão: 4,15 Km;
Código PNV: 232BPE0190 e 232BPE0210
Os serviços serão desenvolvidos em duas fases distintas, a saber:
Fase I - Revisão do Projeto Executivo de Melhoria da Travessia Urbana (Belo Jardim) da Rodovia BR-232;
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Fase II - Supervisão das Obras de Melhoria da Travessia Urbana (Belo Jardim) da Rodovia BR-232
FASE I - REVISÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE MELHORIA DA
TRAVESSIA URBANA (BELO JARDIM) DA RODOVIA BR-232;
2 – DEFINIÇÕES
2.1 – Legal
Observar, no que couber, as definições estabelecidas no Art. 6º da Lei nº 8.666 de 1993, modificada pela Lei 8.883 de 1994. Deverão ser obedecidas, também, as prescrições da IS DG/DNIT nº 015/2006, de 20/02/06, publicado no Boletim Administrativo nº 051, de 18 a 22/02/2006, bem como o Boletim Administrativo nº 023 de 05 a 09/06/2006.
2.2 – Projeto Executivo
Para fins dos presentes Termos de Referência, denomina-se Projeto Executivo de Engenharia, o conjunto de estudos e projetos a elaborar necessários e suficientes à execução do complexo das obras de engenharia, de acordo com as normas pertinentes do DNIT e da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. O conjunto dos elementos técnicos deverá definir um elenco de soluções que permitam implantar e pavimentar o trecho da rodovia, para uma vida útil de 10 (dez) anos, dotando-a de melhores condições operacionais, de segurança e conforto do usuário, preservando as condições ambientais, tudo em conformidade com as definições e orientações, constantes do EB-103, das “Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários (Escopos Básicos / Instruções de Serviço)” adotados pelo DNIT (IPR-726).
Os serviços serão desenvolvidos visando o diagnóstico atual do trecho, envolvendo a definição do problema existente, quanto às condições de sua implantação/pavimentação, segurança de operação, obras de arte correntes / especiais, estabilidade de cortes / aterros (taludes), drenagem e condições ambientais, propondo soluções que venham possibilitar a correção das deficiências encontradas.
3 – ESCOPO DA ATUALIZAÇÃO DO PROJETO DE ENGENHARIA
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A revisão do projeto executivo de engenharia para implantação, assim como todos os serviços previstos, serão desenvolvidos, seqüencialmente, dentro das seguintes fases (EB 103 – IPR – 726/2010):
a) Preliminar;
b) Minuta de Projeto Executivo Revisado;
c) Projeto Executivo Revisado.
3.1 – Fase Preliminar
Etapa caracterizada pela coleta e análise de dados, com finalidade de estudar soluções a serem propostas e elaboração do Relatório Parcial, contendo a descrição, plantas dos estudos efetuados e plano de trabalho para prosseguimento, em conformidade com as Instruções de Serviço relacionadas no item 3.2 – Fase Preliminar do EB-103 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários.
Nessa fase, será analisado o Projeto Executivo já existente, verificando-se a compatibilidade do projeto com a situação atual do segmento.
Ao final da Fase Preliminar, todos os levantamentos de campo necessários à proposição das diversas alternativas de solução deverão estar concluídos.
3.2 – Estudos para o Projeto Executivo
Os trabalhos deverão ser elaborados de acordo com as Instruções para Apresentação de Relatórios e Projetos de Engenharia para Rodovias Federais, adotados pelo DNIT.
Deverão ser observados, no que couber, os seguintes Manuais e demais normativos, de modo a adequar o antigo projeto às normas atuais:
• Manual de Serviços de Consultoria para Estudos e Projetos
Rodoviários;
• Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais – 1999;
• Manual de Pavimentação – DNER 1996;
• Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos – 1998;
• Manual de Sinalização Rodoviária - 1999;
• Manual de Custos Rodoviários – SICRO 2;
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• Manual de Gestão Ambiental de Estradas;
• Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodoviários;
• Manual para Ordenamento do Uso do Solo nas Faixas de Domínio e
Lindeiras das Rodovias Federais;
• Norma DNIT 012/2004 – PRO (Requisitos para Qualidade em Projetos
Rodoviários);
• Instruções de Proteção Ambiental das Faixas de Domínio e Lindeiras
das Rodovias Federais;
As instruções abaixo estabelecem critérios e diretrizes complementares aos existentes nos itens 3 e 4 do EB-103 das Diretrizes Básicas para a Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários.
3.2.1 - Estudos Topográficos
a. Pelo Método Convencional
− Elaborados conforme preconizado nas IS-204 e 205, das Diretrizes Básicas.
− Recomenda-se empregar o processo eletrônico-digital, abaixo descrito.
b. Pelo Processo Eletrônico-Digital
Os estudos topográficos, pelo processo Eletrônico-Digital, serão atualizados com a utilização de equipamentos GPS (Ground Position System) e de Estação Total. Serão executadas as seguintes tarefas principais:
b.1. Implantação de marcos planialtimétricos com utilização de equipamentos
GPS (Ground Position System);
– Locação do eixo de referência para o levantamento;
– Levantamento cadastral da faixa de domínio;
– Levantamento de seções transversais, com detalhamento da plataforma
atual;
– Levantamentos especiais;
– Levantamento de locais de ocorrências de materiais;
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– Levantamento de passivo ambiental;
– Elaboração de planta topográfica.
b.2. Implantação de Marcos Planialtimétricos com Utilização de Equipamentos
GPS
Para controle dos Estudos Topográficos deverá ser implantada uma rede de marcos planialtimétricos, com coordenadas e cotas verdadeiras no segmento. Para cada observação, deverão ser implantados dois marcos de concreto dotados de pinos metálicos, afastados entre si de, aproximadamente, 200 m. O segundo marco em cada observação tem como finalidade possibilitar o fechamento angular e a determinação do azimute.
As determinações poderão ser feitas a partir de marcos do IBGE/IGA ou
marcos de referência com leitura de GPS.
b.3. Locação do Eixo de Referência para o Levantamento
A locação do eixo de referência deverá ser feita pelo bordo da pista de rolamento, em função das condicionantes locais correspondentes à segurança da equipe.
O eixo locado deverá ser estaqueado de 20m em 20m, em tangentes e de 10m em 10m em curvas.
A materialização dos pontos locados será feita por meio de tachas, prego ou piquetes de madeira, dependendo do revestimento existente. Os pontos materializados serão assinalados com tinta apropriada no leito, sendo a estaca correspondente pintada no bordo da faixa de rolamento, ou do acostamento.
A locação do eixo poderá ser realizada com a utilização de trena de aço. Os pontos da locação deverão ser levantados por Estação Total, quando da ocasião do levantamento da faixa de domínio.
b.4. Levantamento Cadastral da Faixa de Domínio
O levantamento cadastral da faixa de domínio será atualizado por processo de irradiação de pontos, com utilização de Estação Total, devendo ser levantados todos os pontos de interesse do projeto, tais como, benfeitorias existentes, interseções, acessos a postos de abastecimento, obras-de-arte especiais, obras-de-arte corrente,
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dispositivos de drenagem superficial, placas de sinalização vertical, obras complementares, obras de contenção, redes de serviços públicos (água potável, água pluvial, esgoto, redes elétricas e de telefonia).
b.5. Levantamento das Seções Transversais, com Detalhamento da Pista Existente
O levantamento das seções transversais deverá ser atualizado também com
a utilização de Estação Total.
Deverão ser levantados, no mínimo, os seguintes pontos da plataforma: eixo, bordos, início e fim de acostamentos, fundo de sarjetas, cristas de corte e aterros, pés de cortes e aterros. As seções serão prolongadas em direção ao lado dos melhoramentos indicados em projetos.
Serão levantadas seções transversais em todos os pontos locados,
abrangendo largura adequada aos serviços.
b.6. Levantamentos Especiais
Os levantamentos especiais serão atualizados por meio de processo de irradiação de pontos, com utilização de Estação Total e têm como finalidade fornecer base topográfica para elaboração de projetos de obras-de-arte correntes, interseções, pontos de parada de ônibus, etc.
Todas as áreas de empréstimos e jazidas serão amarradas por coordenadas geográficas, determinadas por GPS, e discriminados todos os segmentos, ao longo do eixo locado, de existência de solos moles.
b.7. Levantamento dos Locais de Ocorrências de Materiais
Os locais de ocorrências de materiais para pavimentação (pedreiras, jazidas, areais e empréstimos) serão atualizados por processo irradiação de pontos, com utilização de Estação Total.
b.8. Elaboração de Plantas Topográficas
Os estudos topográficos serão representados em plantas desenhadas na escala 1:2.000, contendo toda a planimetria da faixa, com as curvas de nível eqüidistantes de 1,0 m.
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O perfil será elaborado nas escalas H = 1:2.000 e V = 1:200.
3.2.2– Componente Ambiental
Deverá ser atualizado de acordo com as exigências do órgão ambiental competente para proceder ao licenciamento e da IS-246 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. Além disso, qualquer solução proposta que envolva aumento nos quantitativos de terraplenagem deverá ser devidamente detalhada e os quantitativos deverão ser acrescentados de forma destacada no orçamento da obra.
a. Estudos Ambientais
É importante destacar alguns aspectos relevantes para o levantamento do passivo ambiental, indicados no Manual acima citado, conforme se segue:
b. O cadastramento das áreas degradadas ocorrentes no interior da faixa de domínio.
VI-A avaliação dos impactos decorrentes das obras previstas no projeto.
VII-O passivo ambiental existente deverá ser objeto de levantamento expedito com identificação, dimensão aproximada e localização, incluindo:
b.1. Descrição dos problemas ambientais decorrentes da existência da rodovia a ser pavimentada (erosões, assoreamentos, inundações, deslizamentos, etc.), que interfiram ou que tenham potencial para interferir, não só no corpo estradal, mas também em áreas e/ou comunidades lindeiras à faixa de domínio;
b.2. Descrição dos problemas ambientais decorrentes de atividades de terceiros (lavouras, indústrias, loteamentos, etc.) que interfiram ou que tenham possibilidades de interferir no corpo estradal e/ou faixa de domínio da rodovia.
b.3. Descrição das antigas áreas de uso (acampamentos, usinas, pedreiras, jazidas, etc.) que não tenham possibilidade de uso e que possam ou não interferir na rodovia e /ou áreas lindeiras.
b.4. Descrição de possível interferência de áreas de preservação ecológica.
c. Relatório Ambiental
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Será atualizado conforme preconizado na IS-246 das Diretrizes Básicas de modo que os documentos sejam suficientes para implantar medidas corretivas recomendadas pelos estudos ambientais, por intermédio do seu detalhamento e quantificação.
Acrescentam-se a essas atividades:
c.1. Elaboração de especificações complementares e/ou particulares que garantam, através de penalidades financeiras razoáveis, a execução das obras de proteção programadas e da recuperação de áreas degradadas pelo uso com acampamentos, usinas, etc. e pela exploração de materiais de construção em empréstimos, areais, pedreiras, etc.
c.2. Atualização de relatório de avaliação ambiental, seguindo o modelo do Escopo Básico a ser apresentado junto com a Minuta do Projeto Executivo de Engenharia Atualizado, a qual deverão ser descritos, todas as obras, serviços e medidas corretivas. Esses relatórios deverão ser apresentados, com a inclusão de mapas, esquemas, croquis ou diagrama unifilar em escala adequada com representação esquemática dos problemas ambientais levantados, captações de água para consumo humano, os quais sejam passíveis de contaminação.
3.2.3 - Drenagem e OAC
Na atualização dos estudos hidrológicos, deve-se observar tempos de recorrência constantes do quadro abaixo:
3.2.4– Pavimentação
a. Estudos Geotécnicos
a.1. Avaliação Estrutural da Pista de Rolamento
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Para desenvolver a avaliação estrutural da Pista de Rolamento existente serão executadas as seguintes atividades:
• Sondagens de pista e acostamentos, a partir dos levantamentos de campo anteriormente mencionados, deverão ser executadas sondagens, com o objetivo de definir e caracterizar as camadas do pavimento existente (granulometria e índices físicos) e suas espessuras. O Posicionamento desses poços de sondagem deverá ser criteriosamente estudado de forma a contemplar 1 poço para cada segmento homogêneo. Essa atividade poderá ser dispensada em trecho onde trabalhos anteriores já tenham definido essa estrutura. Os poços de sondagem serão perfurados a pá e picareta na junção da pista com o acostamento. No caso onde os problemas existentes necessitarem de análise mais aprofundada, devido a deformações elevadas, deverá ser também determinada a densidade “in situ” e coletadas amostras para a realização de ensaios de compactação e resistência.
a.1.1. Definição das Características do Subleito para Pavimentos Novos
Para definir as características do subleito para execução de pavimento novo, serão efetuadas sondagens a pá e picareta para coleta de amostras e realização de ensaios. As sondagens serão realizadas conforme o espaçamento preconizado na IS-206 – Investigação geotécnica do pavimento.
Com o material coletado nas sondagens serão feitos os seguintes ensaios:
• -granulometria por peneiramento;
• -índices físicos;
• -compactação;
• -ISC.
Os dois primeiros ensaios serão feitos em todos os furos de sondagem e os dois últimos em furos alternados.
Todos os ensaios serão realizados de acordo com os Métodos de Ensaios do DNER absorvidos pelo DNIT.
a.2. Sondagens nos Cortes para Verificação de Nível D’água (NA)
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As sondagens nos cortes para verificação do NA, com profundidade de 1,50m abaixo da cota do subleito, serão de, no mínimo, 3 (três) furos, um em cada ponto de passagem (PP) e outro no meio do corte. Proceder a análise dos resultados em função da sazonalidade.
a.3. Estudos de Ocorrências
Serão revisadas as ocorrências de areia, solos e material pétreo, em conformidade com as soluções previstas. O estudo das ocorrências pétreas consistirá na estimativa de volume de expurgo e volume útil, bem como coleta de amostras para serem submetidas aos ensaios de Abrasão Los Angeles, índice de forma e de adesividade. O estudo dos areais consistirá na avaliação da área e volume úteis a explorar e coleta de amostras para ensaios de granulometria, equivalente de areia e determinação do teor de matéria orgânica.
Para as ocorrências de materiais granulares, será lançado um reticulado com malha de 30m em 30m de forma a caracterizar cada ocorrência, em termos de qualidade e volume.
Nos vértices do reticulado, serão executadas sondagens, com coleta de amostras para ensaios de granulometria sem sedimentação, limites de liquidez,
plasticidade e, em furos alternados, equivalente de areia, ensaios de compactação e ISC, sendo 09 (nove) o número mínimo de ensaios, após rejeição de valores espúrios.
A posição dos furos, em uma ocorrência, será escolhida de forma que se cubra toda sua área sendo que os vértices externos da área utilizável serão necessariamente sondados. Todos os ensaios serão executados em conformidade com as Normas do DNIT, e os estudos atenderão ainda às Instruções de Serviço IS- 206 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. Serão avaliadas também as condições de acessibilidade das ocorrências. No caso de materiais lateríticos deverão ser realizados ensaios para determinação da relação sílica-sesquióxido de ferro.
3.2.4 – Ensaios de Laboratórios
Devem ser realizados, no mínimo, os ensaios de laboratório descritos a seguir:
a - Estudos do Subleito
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Incluindo sondagens e coleta com retirada de amostras para caracterização do material, até 1,5 m abaixo do greide do Projeto Geométrico. Verificar o manual de “Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários” item 3.1.1 – IS-206 – Investigação geotécnicas do pavimento.
Com o material coletado em cada furo de sondagem serão realizados os seguintes ensaios:
• Caracterização: (granulometria por peneiramento e sedimentação, LL e LP);
• Compactação;
• Índice de Suporte Califórnia (ISC/CBR); e
• Densidade “in situ”.
b - Sondagens a pá e picareta (uma a cada 2 km)
• Índice de Suporte Califórnia e granulometria com sedimentação.
• material de base – proctor modificado
• material de sub-base – proctor intermediário
. Para cada furo
• material de reforço do subleito – proctor intermediário
• material de subleito – proctor normal
c - Estudos de Ocorrências de Materiais para Pavimentação
Saibreiras, com mínimo de 9 furos, para os seguintes ensaios:
• Granulometria por peneiramento simples
• Limite de liquidez
• Limite de plasticidade (para cada furo)
• Equivalente de areia – (em furos alternados)
• Ensaios de compactação
• ISC e Densidade “in situ”
Depósitos de areia
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• Ensaios de granulometria (para cada areal)
• Teor de matéria orgânica (para cada areal)
Materiais pétreos (pedreiras)
• Ensaios de abrasão Los Angeles (para cada pedreira)
• Ensaios de adesividade (para cada pedreira)
• Durabilidade (para cada pedreira)
3.2.5 – Projeto de Sinalização
Será revisado o Projeto de Complementação de Sinalização conforme preconiza a IS-215, bem como, o Projeto de Sinalização da rodovia durante a execução das obras.
A complementação e/ou previsão de nova sinalização deverá ser feita em conformidade com as seguintes publicações:
-IS-215 e IS-224;
-Manual de Sinalização de Trânsito, CONTRAN/2007.
-Manual de Sinalização do DNIT
OBS: Quando houver divergência entre os Manuais do DNIT e do CONTRAN, verificar o código de trânsito.
3.2.6 – Orçamento e Plano de Execução da Obra
a. Orçamento da Obra
O orçamento da obra será atualizado conforme preconizado na IS-220 das Diretrizes Básicas e na IS DG/DNIT nº 15/2006, de 20 de fevereiro de 2006, publicada no Boletim Administrativo nº 051, de 22 de fevereiro de 2006.
Junto ao orçamento da obra deverão ser encaminhadas três avaliações de mercado, elaboradas por corretores credenciados, para as áreas a serem desapropriadas.
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Os Preços dos materiais ou serviços que não forem cotados a partir das
tabelas do SICRO deverão ser justificados com a apresentação de três cotações no mercado.
b. Plano de Execução da Obra
O plano de execução da obra será revisto conforme preconizado na IS-222 das Diretrizes Básicas e na IS DG/DNIT nº 15/2006, de 20 de fevereiro de 2006, publicada no Boletim Administrativo nº 051, de 22 de fevereiro de 2006.
4 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO
No decorrer dos serviços deverão ser apresentados, nos prazos estabelecidos a seguir, os Relatórios previstos no quadro abaixo:
DISCRIMINAÇÃO PRAZOS (Dias
Corridos )
Relatório Preliminar 1 15
Minuta de Projeto Executivo 30
Projeto Executivo Impressão Final 45
(*) - O aceite destes relatórios será dado pela Super.Reg. mediante despacho, exarado em processo aberto na mesma.
4.1 - Relatório Preliminar
O Relatório Preliminar deverá ser entregue ao final da fase Preliminar, de acordo com o previsto no item 4. cronograma de entrega dos relatórios. Serão elaborados como prescrito no item 4.1 do EB-103 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários.
O Relatório deverá ser apresentado em 3 vias (Sup. Reg), conforme abaixo descrito, dando entrada na Super. Reg. interessada. A Sup.Reg. emitirá o seu parecer sobre o conteúdo do Relatório. Caso a Sup. Reg. julgue que o Relatório está em condições de ser aceito, enviará uma cópia do parecer à CGDESP, fazendo menção ao processo onde anexou as análises dos Relatórios Periódicos. Não deve ser aberto um novo Processo.
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VOL. N° TÍTULO FORMATO N ° DE VIAS
SUPER.
REG
TOTAL
1 Relatório da Fase Preliminar (Textos,
Gráficos e Desenhos)
A4 2 2
2 Relatório Preliminar de Avaliação
Ambiental – RPAA
A4 2 2
4.3 - Projeto Executivo
4.3.1 – Minuta
A Minuta do Projeto Executivo Atualizada deverá ser entregue no prazo
previsto no item 4.
- Cronograma de Apresentação de Relatórios, contendo todos os estudos e projetos que respaldem as soluções aprovadas, desenvolvidas em termos de detalhamento de projeto executivo, com as informações, desenhos, gráficos e anexos necessários à sua análise, assim como, especificações, quadros demonstrativos e de quantidades, orçamento, etc.
Deverão ser apresentadas, as metodologias adotadas, os serviços executados e os resultados obtidos, em estrita consonância com os presentes Termos de Referência, complementados, pelas Instruções de Serviço pertinentes, constantes das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos.
Quando da existência, no decorrer do Projeto, de estudos comparativos de soluções, a Minuta incluirá os elementos detalhados referentes apenas aos estudos aprovados pelo DNIT. Não obstante, nos volumes da Minuta, onde for adequado, deverão constar descrições, em capítulos específicos, de forma resumida e abrangente, de todos os trabalhos desenvolvidos, hipóteses consideradas e solução final adotada.
A Minuta do Projeto Executivo compreenderá os seguintes volumes:
VOL. N° TÍTULO FORMATO N ° DE VIAS
SUPER.
REG./ CGDESP
TOTAL
1 Relatório do Projeto e
Documentos para a
A4 1 1
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Licitação
2 Projeto de Execução A3 1 1
3 Orçamento e Plano de
Execução da Obra
A4 1 1
Será confeccionada, apenas, 01 (uma) via de cada volume, que será enviada à CGDESP, por intermédio da Super. Reg., após a análise da Super. Reg., que emitirá um parecer sobre seu conteúdo, empregando o mesmo Processo que encaminhou os demais Relatórios.
Obs.: Deverá ser incluída, no Volume-1, na forma de um Apêndice, uma cópia do presente Termo de Referência.
4.3.2 - Impressão Definitiva do Projeto Executivo
A Impressão Definitiva do Projeto Executivo deverá estar de acordo com a Minuta do Projeto Executivo aprovada, observadas as correções, complementações e esclarecimentos abordados nas análises elaboradas pelo DNIT.
A Impressão Definitiva do Projeto Executivo deverá ser constituída pelos seguintes volumes:
VOL. N°
TÍTULO FORMATO N ° DE VIAS
SUPER.
REG./
CGDESP TOTAL
1 Relatório do Projeto e
Documentos para a Licitação
A4 3(***) 2(*) 5
2 Projeto de Execução A3 3 2(*) 5
3 Orçamento e Plano de
Execução da Obra
A4 3(***) 2(*) 5
(*) - Uma das vias em espiral, para a licitação.
(***) - Uma via para o Órgão Ambiental.
A Impressão Definitiva do Projeto Executivo deverá estar de acordo com a Minuta do Projeto Executivo aprovada, observado as correções, complementações e esclarecimentos abordados nas análises elaboradas pelo DNIT, e deverá ser
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constituída pelos volumes, conforme apresentado no item 4.3, Fase de Projeto Executivo, do EB-105, das Diretrizes Básicas de 2010
Obs.: Deverá ser incluída, no Volume-1, na forma de um Apêndice, uma
cópia do presente Termo de Referência.
4.3.3 - Forma de Apresentação
Todos os Relatórios apresentados deverão ser devidamente encadernados, conforme preconizado nas Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários, das Instruções para Apresentação de Relatórios (IPR- 727/2006), edição de dezembro de 2010.
5. OUTRAS ORIENTAÇÕES
A fim de suprimir falhas que eventualmente ocorram nos projetos, as firmas consultoras devem controlar a qualidade dos mesmos ao longo das etapas em andamento, de modo a evitar transtornos para o atendimento ao cronograma de tal forma que as medições correspondentes não fiquem retidas até a sua aprovação.
Todos os contatos relativos à Elaboração dos Projetos, inclusive sobre preservação ambiental e segurança, serão feitos junto a CGDESP/DPP, a CGMA/DPP, em Brasília, em conjunto com a Super. Reg. de Pernambuco.
Todos os Relatórios e Projetos Básico / Executivo, além das vias impressas, serão, também encaminhados, gravados em CD-ROM, de forma a facilitar a consulta. Para os Projetos Básico, Minutas e Executivo em mídia magnética serão apresentados:
CD Nº 01 - Projeto (sem orçamento)
CD Nº 02 - Orçamento e Plano de Execução da Obra
Devem ser, adequadamente, identificados:
• pontos notáveis (referidos à quilometragem);
• início e fim de cada segmento;
• Apresentar a Ficha Resumo do Projeto conforme modelo anexo.
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FASE II - SUPERVISÃO DAS OBRAS DE MELHORIA DA TRAVESSIA URBANA (BELO JARDIM) DA RODOVIA BR-232
Prazo 150 dias consecutivos
- NORMAS E MANUAIS
a) Manuais, Normas e Especificações Gerais de Obras Rodoviárias do DNIT e,
DNER, quando não houver, ainda, a correspondente do DNIT (podem ser obtidos no “site” do DNIT : www.dnit.gov.br);
b) Norma DNIT 011-2004-PRO - Gestão de Qualidade em Obras Rodoviárias -
Procedimentos;
c) Norma DNIT 013/2004-PRO - Requisitos para a qualidade em obras
rodoviárias – Procedimento;
d) Norma DNIT 014/2004-PRO - Requisitos para a qualidade em supervisão de
obras rodoviárias – Procedimento.
- ABRANGÊNCIA
Os serviços de supervisão objeto destes Termos de Referência abrangem:
a) Verificação da efetividade da gestão da qualidade técnica e ambiental das
obras;
b) Medição e avaliação dos serviços e obras previstos no projeto de engenharia;
c) Relatórios mensais, final e “As Built”;
d) Serviços de consultoria rodoviária em geral;
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e) Acompanhamento da implantação das medidas de proteção ambiental, previstas no projeto de engenharia;
f) Realização do controle tecnológico dos materiais e serviços executados; e
g) Realização do controle geométrico dos serviços executados.
- RESPONSABILIDADES
A supervisora das obras responderá:
• pelos serviços definidos por este edital e termos de referência como sendo de
responsabilidade da supervisora, entre os quais a execução dos ensaios e das medições mensais das obras a serem executadas;
• pela verificação da efetividade da gestão da qualidade da(s) construtora(s), em especial pelo conjunto dos controles geométrico e tecnológico;
• pela verificação da qualidade da implantação do componente ambiental do
projeto de engenharia;
• pela eficácia do cumprimento das medidas de redução de acidentes e aumento da segurança de trânsito durante as obras e por aperfeiçoamentos e/ou correções de aspectos inadequados ou insuficientes, porventura, observados “in loco”;
• pelos elementos, dados, informações, registros, análises e conceituações sobre
as obras e/ou a(s) construtora(s) que vier (em) a ser apresentada(s) à Fiscalização do DNIT.
• pelas instalações completas de sua administração, laboratórios e demais infraestrutura necessária ao adequado acompanhamento e fiscalização das obras, em local distinto do canteiro de obras da construtora.
- ATRIBUIÇÕES
a) Analisar o projeto básico ou executivo e outros documentos relativos à obra a ser supervisionada, com o objetivo de se inteirar de suas características técnicas, das
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soluções de projeto e das condicionantes ambientais e outros aspectos particulares da obra;
b) Verificar o cronograma de execução da obra constante do projeto e, se for o caso, efetuar a sua re-elaboração, em conjunto com a construtora e a Fiscalização do DNIT.
c) Verificar a efetividade do(s) Sistema(s) de Gestão da Qualidade adotado(s) pela(s) construtora(s).
d) Acompanhar a execução de cada etapa da obra contratada e o cumprimento pela(s) construtora(s) das obrigações contratuais; informar tempestivamente à fiscalização do DNIT a constatação de ocorrências em que caibam o registro e a comunicação formal.
e) Executar os controles geométricos e tecnológicos das obras, para fins de aprovação e liberação. Caso sejam observados desvios em relação às prescrições das normas em vigor, a supervisora considerará o serviço como não executado e informará, incontinenti, à Fiscalização do DNIT, sobre o problema observado e a providência tomada.
f) Elaborar e manter atualizado o controle físico-financeiro da obra.
g) Efetuar, em modelo específico, as medições mensais das obras executadas ela(s) construtora(s) e submetê-las, com os elementos e dados de campo, às aprovações pela Fiscalização do DNIT.
h) Esclarecer dúvidas e prestar as informações de projeto necessárias à completa e adequada execução das obras pela(s) construtora(s).
i) Emitir parecer técnico sobre eventuais propostas da construtora, particularmente as referentes às alterações de projeto na fase de execução das obras, ou modificação de prazo;
j) Coletar, organizar e manter, à disposição da Fiscalização do DNIT, dados e informações relativas às obras e à(s) empresa(s) construtora(s);
k) Efetuar registros, elaborar análises e emitir conceitos relativos às obras e à(s) empresa(s) construtora(s);
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l) Elaborar os projetos “As Built”, conforme Escopo Básico EB-117 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários – DNIT, Ed. 2010;
m) Acompanhar a implantação, no campo, das soluções previstas no projeto de engenharia, independentemente de o projeto ser básico ou executivo. Caso venham a ocorrer situações específicas, em que determinadas soluções de projeto não estejam suficientemente claras, ou com nível de detalhamento tal que impossibilite a sua implementação no campo, a supervisora deverá elaborar o detalhamento pertinente, de forma a possibilitar a execução do serviço em questão;
n) Participar em conjunto com a(s) construtora(s) e/ou o DNIT, da definição de soluções de questões técnicas ou contratuais das obras em andamento, seja por rotina ou por iniciativa de qualquer das partes envolvidas.
o) Prestar serviços de consultoria rodoviária para dirimir questões técnicas e contratuais rotineiras ou por iniciativa da Fiscalização do DNIT;
p) Acompanhar a implementação da Reabilitação Ambiental, quando for o caso, nos seguintes aspectos:
_ verificação da eficácia de medidas de proteção ambiental adotadas em função de padrões pré-estabelecidos, em especial quanto à qualidade da água de mananciais que abasteçam núcleos urbanos e de processos erosivos porventura detectados na faixa de domínio da rodovia.
- RELATÓRIOS
A Supervisora deverá:
a) Elaborar relatório mensal, em 3 (três) vias, com informações técnicas, financeiras e administrativas sobre o andamento da obra;
b) Elaborar relatório mensal de avaliação técnica da(s) construtora(s), tecendo comentários sobre:
_ A efetividade do(s) Sistema(s) de Gestão de Qualidade da(s) construtora(s);
_ A qualidade das obras de engenharia executadas no período;
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_ O pessoal e equipamentos mobilizados pela(s) construtora(s);
_ A situação do(s) cronograma(s) físico-financeiro(s) de andamento das obras, mediante a comparação do previsto com o executado;
_ Segurança ocupacional no canteiro de obras;
_ A eficácia da sinalização e das medidas de segurança de trânsito durante as obras;
c) Elaborar relatório mensal, em 3 (três) vias, com informações técnicas, financeiras e administrativas sobre o andamento dos trabalhos de supervisão (este relatório deverá ser apresentado em volume separado do referente aos trabalhos da(s) construtora(s);
d) Elaborar o Relatório Final dos Trabalhos de Supervisão, em 3 (três) vias, no qual serão condensadas e organizadas todas as informações técnicas, financeiras e administrativas anteriormente emitidas a respeito da obra; e
e) Elaborar o(s) projeto(s) “As Built” da(s) obra(s), conforme preconizado na EB- 117, das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários, apresentado em 3 (três) vias.
9.2 CÓPIA DO CONTRATO