4.Danos e Patologias nas Construções Tradicionais

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IIDANOS E PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES TRADICIONAIS NO NE BRASILEIROPROFS. ARQ RAGLAN R. GONDIM / ARQa. TERREZINHA MONTEIRO

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PATOLOGIAS EM EDIFICAÇÕES ANTIGAS : Sinais decorrentes de diversos fatores de degradação :

exógenos ( vandalismo, catástrofes, erosões, a;coes de animais e plantas)

endógenos ( processos químicos).

DANOS:Afetam a integridade e a resistência dos elementos construtivos que integram a construção.

ATORES :1. o homem; 2.catástrofes; 3.ambiente em que a edificação se insere.

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Mapa de danos da Fazenda Boi SóArq. Cyrio Correa e equipe

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Mapa de danos da Fazenda Boi SóArq. Cyrio Correa e equipe

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IIDANOS E PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES TRADICIONAIS NO NE BRASILEIROPROFS. ARQ RAGLAN R. GONDIM / ARQa. TERREZINHA MONTEIROATORES DA DEGRADAÇÃO:

O ar: poluição (gás carbônico e o dióxido de enxofre (automóveis)) ; partículas solidas (fuligem, poeira e fumaça) gerando a crosta negra

A umidade relativa: quando elevada gera a contenção d'água ;acima de 70% é danosa a construção tradicional.

A água : inteperismo; corrosão (biológica, química, transporte de sais);

Chuva + dióxido de enxofre-SO2- forma a chuva acida com ph inferior a 5,6

Variação dos lençóis freáticos promovem a umidade ascendente por capilaridade provocando o aparecimento de sais solúveis (cloretos, nitratos e sulfatos)e microorganismos;A temperatura: seu aumento provoca: acelera a corrosão, descoloramento das fachadas, ressecamentos das madeiras, cristalização e expansão dos sais.Agentes biológicos: animais(inclusive o homem) , plantas e insetos

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SISTEMA ESTRUTURAL:

Tipos de sistemas: independentes, vertical e complexo.Sintoma : fissuras, rachaduras ou trincas.Causas: intrínsecas ao processo construtivo ou extrínsecas as mesmas,sendo passivas ou ativas.TIPOS DE DANOS:

•Pequenas fissuras na união de paredes ou maiores nos cunhais.Causas: recalque das fundações(acomodação do terreno).•Fissuras em forma de parábolas na parte inferior da edificação. Causas: recalque de fundação e de sua parede maciça, sobre fundação corrida(parábola) ou pontual (Y).•Lesões nas extremidades das vergas e peitoris em posições opostas ou para o centro. Causas: recalque das fundações.•Desaprumo da parede em sua porção superior com desligamento do piso interno. Causas: ação do vento; de barrotes; empuxo de telhados.•Alargamento da peça em sua seção média , perda ou expulsão de materiais, presença de fissuras verticais nos pilares. Causas: esmagamento por desagregação das argamassas devido ao excesso de cargas ou por velhice das argamassas (pulverulencias).•Fissuras verticais em peças de ferro ou de madeira ao longo do prumo das peças. Causa: apodrecimento ou corrosão das peças por oxidação ou presença de termidas.

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COLEGIO ESTADUAL DE AREIABOLORUMIDADE ASCENDENTELIXIVIAÇÃOCOLAPSO DA ESTRUTURA DE CX DAGUAAGENTES BIOLOGICOS : VEGETAÇÃO

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AGENTES BIOLOGICOS:VEGET.BOLOR COM UMIDADE DESCENDENTESTRESSE DAS CANTARIAS COM PULVERULENCIA E FORMAÇÃO DE SAISDESCOLAMENTO DE REBOCO COM PULVERULENCIAPICHAÇÃO

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CASA DO BARÃO DE ABIAÍCOLAPSO DOS FRECHAISRECALQUE DAS FUNDAÇÃOAGENTES BIOLOGICOS: VEGETAÇÃO / FUNGOS/ BOLOR

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FAZENDA ACAUÃDESCOLAMENTO EM PLACASDESCOLAMENTO COM PULVERULENCIACOLAPSPO DO SISTEMA ESTRUTURAL DA COBERTABOLORUMIDADE ASCENDENTEDESULNERAÇÃO DAS ARGAMASSAS E DOS TIJOLOS

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ADOBES E TAIPAS

Manifestações: dos danos :

1.Expansão da argila, erosão;

2.Instabilidade por vibração;

3.Erosão por ventos;

4.Biodegradação;

5.Vandalismo.

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COBERTURAS TRADICIONAIS EM MADEIRA E TELHAS CERÂMICAS OU FRANCESAS

Causas: infiltrações e insetos

Motivos: envelhecimento dos matérias, escorregamento, transbordamentos, umidade, corrosões.

ESQUADRIASCausas: insetos, má conservação dos

revestimentos (apodrecimento e ressecamento), corrosão.

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DANOS NAS PINTURAS EXTERNAS:

1.EFLORESCÊNCIA : Manchas esbranquiçadas na superfície pintada. 2.SAPONIFICAÇÃO: superfície pegajosa. 3.CALCINAÇÃO: Manchas que aparecem na superfície provocando descascamento da tinta látex 4.DESAGREGAMENTO: Destacamento da pintura junto com partes do reboco tornando-se esfarelado5.DESCASCAMENTO: pintura execultada em superfícies empoeiradas, caiadas, de gesso reboco novo.6.MANCHAS : Manchas amareladas em paredes e tetos provenientes de gordura, óleo, fumaça de cigarro ou poluição; 7.ENRRUGAMENTO: quando se aplica uma demão de tinta muito

espessa ou quando a aplicação é feita sobre superfícies ou em ambientes com temperatura excessiva.8.BOLHAS NA ALVENARIA: ocorre quando se aplica massa corrida PVA em exteriores;repintura sobre tinta de má qualidade; quando a poeira não foi removida após o lixamento da massa ou quando a tinta não foi devidamente diluída.9.FISSURAS -MÁ ADERÊNCIA: tempo insuficiente da hidratação da cal antes da aplicação do reboco ou camadas espessas de massa fina.10.TRINCAS DE ESTRUTURA:11.MOFO, BOLOR OU FUNGOS : seres vivos que proliferam em condições favoráveis: Produzem o escurecimento da película da tinta, decompondo-a12.CRATERAS : quando na diluição se emprega solvente não apropriados ou por contaminação da tinta, pinceis, ou superfície a ser pintada com graxas, água, etc...13.PICHAÇÃO grafismos exogenos a edificação

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INDIVIDUALIZAÇÃO DA PINTURAPIXAÇÃO

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FUNGOSBOLORUMIDADE ASCENDENTECALCINAÇÃODESCASCAMENTO

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CROSTA NEGRALIXIVIAÇÃOFUNGOS E BOLOR

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DESCASCAMENTOCROSTA NEGRAFUNGOSEFLORESCENCIASVEGETAÇÃODESCLAMENTO COM PULVERULENCIASFUNGOSDESCOLAMENTO DE REBOCPDESCASCAMENTO COM FUNGO

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DESCASCAMENTOBOLORDESCASCAMETNO COM PULVERULENCIADESCASCAMENTO COMEMPOLAMENTOBOLHASELEMENTOS ESPURIOS

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DESAGREGAMENTO, FUNGOSCROSTA NEGRA DESCASCAMENTO

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DESCASCAMENTOS

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CAFÉ LAMARMORA - BARCELONAANTES DURANTE

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PÓS RESTAURO

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OBRIGADO

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