6 Ralf Lattouf - CBCS · – CETESB – EPA – Lista Holandesa • Avaliação de Risco Toxicológico. CBCS -Seminário Riscos e Responsabilidades Ambientais na Construção: a Segurança

CBCS - Seminário Riscos e Responsabilidades Ambientais na Construção: a Segurança Jurídica em Gestão e Práticas Sustentáveis

05/12/2012 no Sesc Pinheiros

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Seminário CBCS

Inauguração do Comitê Temático

Gerenciamento de Riscos Ambientais

Gerenciamento de Áreas ContaminadasAspectos Técnicos

Ralf Lattouf

ENVIRON

• Introdução

• Gerenciamento de Áreas Contaminadas

– Avaliação Ambiental

– Avaliação de Risco

– Remediação Ambiental

• Estudo de caso

ConteúdoConteúdo



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• Histórico de Regulação

– Poluição Atmosféricas

– Efluentes Industriais / Água superficial

– Resíduos sólidos

– Solo e Água Subterrânea

• Avaliação de Risco Toxicológico à Saúde Humana

• Intrusão de gases e vapores

– Sedimentos e Ecosistemas

• Avaliação de Risco Ecológico

IntroduçãoIntrodução

• O processo de industrialização paulista

iniciou-se no final do século XIX;

• Intensificado a partir da década de 1950;

• Concentração na capital, região do ABC e em Cubatão (ferrovias/porto

de Santos);

• 1980: progressiva diminuição do número de indústrias;

• Surgimento de um grande número de imóveis desocupados;

• Lei Estadual Nº 9.999/98: ZUPI (Zonas de Uso Predominantemente

Industrial) para usos residencial e comercial.

Histórico de São Paulo:




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Consequências da Industrialização de São Paulo:

• Risco de passivos ambientais, gerando:

• Riscos para a saúde pública e para o meio ambiente;

• Riscos de incêndio e de explosão;

• Desvalorização imobiliária;

• Alteração na dinâmica de uso e ocupação do solo


Fontes de Contaminação:




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GerenciamentoGerenciamento de Áreas de Áreas ContaminadasContaminadas

• Conhecer o Problema

• Julgar sua relevância

• Conviver ou corrigir


– Avaliação Ambiental


– Referências Normativas / Avaliação de Risco


– Alteração do uso do solo

– Medidas de Engenharia

– Remediação Ambiental

GerenciamentoGerenciamento de Áreas de Áreas ContaminadasContaminadas


–


–


–

–

–



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Área SuspeitaAvaliaçãoPreliminar

InvestigaçãoConfirmatória

Avaliaçãode Risco

ModeloConceitual

InvestigaçãoDetalhada

ModelagemMatemática

Concepção de Remediação

Implantação

InvestigaçãoDetalhada

Operação MonitoramentoProjeto

Executivo

Reavaliação

Área Remediada Para uso Declarado

Plano de Remediação

GerenciamentoGerenciamento de Áreas de Áreas Contaminadas Contaminadas –– DD103/07DD103/07

Avaliação AmbientalAvaliação Ambiental

• Avaliação Preliminar:

– Histórico da área

– Avaliação documental

– Visita em campo

– Avaliação do entorno

– Pesquisa junto à agência ambiental



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Investigação Ambiental Investigação Ambiental Confirmatória / DetalhadaConfirmatória / Detalhada

• Pontos a serem investigados

• Programa Analítico

• Amostragem

• Controle de qualidade

• Avaliação de Resultados

Pluma de Isoconcentração de TCE

Investigação Investigação AmbientalAmbiental



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Seção Geológica com de Isoconcentrações de TCE

Investigação Investigação AmbientalAmbiental

InvestigaçãoInvestigação AmbientalAmbiental

Fontes de Contaminação:

Tancagem inadequadaAcidentes com produtos

químicos



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Distribuição da ContaminaçãoDistribuição da Contaminação

Distribuição de 8 m3 de combustível num aqüífero

Meio Fase Volume de Contaminante [m3]

% do total Volume Contaminado[m3]

% do total

Solo Livre 5,12 64 673 1

Solo Residual 2,80 35 13.464 20

Água Dissolvida 0,08 1 53.183 79

Total 8,00 100 67.320 100

Fonte: EPA 1990 - Para litologia predominante de areia fina

Avaliação da Relevância de uma Avaliação da Relevância de uma ContaminaçãoContaminação

• Valores de Referência

– CETESB

– EPA

– Lista Holandesa

• Avaliação de Risco Toxicológico



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Avaliação de RiscoAvaliação de RiscoModelo ConceitualModelo Conceitual

Fonte de contaminação

Via de Exposição

Receptor

Remediação AmbientalRemediação Ambiental

Plano de Remediação – Conteúdo:

• Situação atual

• Metas de remediação

• Projeto conceitual– Seleção de Tecnologia / Descrição

– Layout das intervenções

– Monitoramento

– Ações corretivas / contingência

• Cronograma de atividades

• Estimativa de custos



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• Tecnologias – Remediação de Solo

– Remoção

– Disposição / tratamento ex-situ

– Tratamento on site

– Tratamento in situ

– Capeamento / Cobertura


• Tecnologias – Remediação de Água Subterrânea

– Processos Físicos:• Pump&Treat,

• Air Sparging / SVE

• MPE

• Processos térmicos

– Processos Químicos • Oxidação / Redução química

• Barreiras reativas

– Processos Biológicos• Co-metabolismo / Bio-remediação



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ENVIRON

OBRIGADO!

Ralf Lattouf

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www.environcorp.com

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