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Organism Mycobacterium tuberculosis complex
BstEII pattern 240 / 120 / 85
HaeIII pattern 150 / 130 / 70 / 0
DNA -
ORIGIN clinical specimen
Medline reference
8381805
16S rRNA sequence
X52917
65 hsp sequence
M15467
CommentsM. bovis, BCG, M. africanum, M. microti, all have the same restriction enzyme pattern.
PRA de amostra clínica indicando tratar-se de isolado pertencente ao Complexo Mycobacterium tuberculosis. Fonte: www.hospvd.ch:8005/ .
600 bp
100 bp
50 bp
350 bp
800 bp
439 bp439 bp
H20 05 04 06 07 08 10 09 12 16
Resultado de PCR realizado com os primers Tb11 e Tb12 (TELENTI et al, 1993) em nove isolados de bovinos do estado de São Paulo.
350 bp
200 bp
100 bp
50 bp
H20 05 04 06 07
240 pb
120 bp
85 bp
Eletroforese em gel mostrando fragmentos gerados pela digestão do amplificado de 439 bp, específico do gênero Mycobacterium, pela enzima de restrição BsteII, para nove isolados de bovnos do estado de São Paulo.
H20 05 04 06 07
350 bp
200 bp
100 bp
50 bp
150 bp
130 bp
70 bp
Eletroforese em gel mostrando fragmentos gerados pela digestão do amplificado de 439 bp, específico do gênero Mycobacterium, pela enzima de restrição HaeIII, para nove isolados de bovnos do estado de São Paulo.
Qual a utilidade?
diagnóstico individual
x
apoio ao programa
x
estudos epidemiológicos
diagnóstico indireto da diagnóstico indireto da tuberculose bovinatuberculose bovina
teste da tuberculinateste da tuberculinagama-interferongama-interferon
elisaelisa
Villemin (1865) - Natureza infecciosa da doença;Villemin (1865) - Natureza infecciosa da doença;
Robert Koch (1882) - Isolamento do agente em lesão em Robert Koch (1882) - Isolamento do agente em lesão em humanos; humanos;
(1890) - (1890) - Tuberculina O.TTuberculina O.T.;.;
Dorset (1934) - Meio sintético;Dorset (1934) - Meio sintético;
Seibert (1934) - PPD;Seibert (1934) - PPD;
Inglaterra (1940) – Teste Cervical Comparativo;Inglaterra (1940) – Teste Cervical Comparativo;
Início da produção de PPD no Brasil (1970);Início da produção de PPD no Brasil (1970);
PNCEBT 2001PNCEBT 2001
Tuberculina - históriaTuberculina - história
TuberculinaTuberculina
Composição:Composição:- tubérculo-proteína oriunda do cultivo de tubérculo-proteína oriunda do cultivo de M. bovisM. bovis AN AN55 ou ou M. aviumM. avium D D44;;
Concentração:Concentração:- PPD bovina: 1,0 mg/mL;PPD bovina: 1,0 mg/mL;- PPD aviária: 0,5 mg/mL;PPD aviária: 0,5 mg/mL;
Apresentação:Apresentação:- PPD bovina: líquido incolor;PPD bovina: líquido incolor;- PPD aviária: líquido avermelhado;PPD aviária: líquido avermelhado;
Conservação:Conservação:– manter sob temperatura de 2 a 8manter sob temperatura de 2 a 8ooC.C.– Não congelar;Não congelar;– Validade: 1 ano;Validade: 1 ano;
mecanismo de açãomecanismo de ação
0,1 ml Ag ID
Ma Li T
Ma
Li
f q mf r mfim
f rinflamação
fatores de reação da pele
teste da tuberculinateste da tuberculina
Diagnóstico alérgico:Diagnóstico alérgico: vantagens:vantagens:
- Alta eficiência dos testes padronizados;Alta eficiência dos testes padronizados;- Capacidade de detectar infecções recentes;Capacidade de detectar infecções recentes;- Simplicidade de execução dos testes;Simplicidade de execução dos testes;
desvantagens:desvantagens:- Possibilidade de reações inespecíficas;Possibilidade de reações inespecíficas;- Ocorrência de animais anérgicos;Ocorrência de animais anérgicos;- Exigência de intervalo mínimo entre testes;Exigência de intervalo mínimo entre testes;- Exigência de duas visitas à propriedadeExigência de duas visitas à propriedade..
resultados falsosresultados falsos
falso negativosfalso negativosinfecção recenteinfecção recente
parto e puerpérioparto e puerpério
anergiaanergia
falso positivosfalso positivosMACMAC
MOTTMOTT
Nocardia spNocardia sp
EquipamentoEquipamentoSeringas multidose automáticas próprias Seringas multidose automáticas próprias para tuberculinização de 0,1 mLpara tuberculinização de 0,1 mL
Agulhas própriasAgulhas próprias(Limpas, secas e sem resíduos de desinfetantes)(Limpas, secas e sem resíduos de desinfetantes)
Cutímetro com mola para uso veterinárioCutímetro com mola para uso veterinário
Aparelho para tricotomiaAparelho para tricotomia
Equipamento
PNCEBT - BrasilPNCEBT - Brasilteste da prega caudal (TPC)teste da prega caudal (TPC)
teste simples cervical (TSC)teste simples cervical (TSC)
teste cervical comparativo (TCC) teste cervical comparativo (TCC)
Teste da Prega Caudal – (TPC)Teste da Prega Caudal – (TPC)Teste de triagem permitido apenas em estabelecimento de Teste de triagem permitido apenas em estabelecimento de
pecuária de corte;pecuária de corte;
Local de inoculação:Local de inoculação:
– na prega da cauda, 6 a 10 cm base da cauda na junção na prega da cauda, 6 a 10 cm base da cauda na junção
das peles pilosa e glabra;das peles pilosa e glabra;
Dosagem : 0,1 mL de PPD Bovino, via I.D.;Dosagem : 0,1 mL de PPD Bovino, via I.D.;
Leitura: 72 horas Leitura: 72 horas 6 horas; 6 horas;
Interpretação: avaliação visual e palpação;Interpretação: avaliação visual e palpação;
– Animal reagente: qualquer aumento na prega inoculada.Animal reagente: qualquer aumento na prega inoculada.
– Não reagente: ausência de qualquer reação no local da Não reagente: ausência de qualquer reação no local da
aplicação.aplicação.
Teste da Prega Caudal – (TPC)Teste da Prega Caudal – (TPC)
Reação tuberculínica positiva em bovino.
Teste Cervical Simples – (TCS)Teste Cervical Simples – (TCS)para estabelecimento de pecuária de leite ou para estabelecimento de pecuária de leite ou
corte;corte;
Local de inoculação:Local de inoculação:– No terço médio da tábua do pescoço;No terço médio da tábua do pescoço;– Na região da espinha da escápula;Na região da espinha da escápula;
Dosagem : 0,1 mL de PPD Bovino, via I.D.;Dosagem : 0,1 mL de PPD Bovino, via I.D.;
Leitura: antes da aplicação e 72 horas Leitura: antes da aplicação e 72 horas 6 6
horas após;horas após;
Interpretação:Interpretação:– 0 a 1,9 mm = negativo0 a 1,9 mm = negativo
– 2,0 a 3,9 mm = inconclusivo2,0 a 3,9 mm = inconclusivo
– maior de 4,0 mm = reagentemaior de 4,0 mm = reagente
7 8 13 14
19 201615109
22211812 1711
1 2
43
56
23
CE ES CO QT CL
S
M
I
781314
1920 16 15 10 9
22 21 18 1217 11
12
4 3
56
23
CE ES COQTCL
DireitoEsquerdo
CL = caudaQT = Quarto traseiroCO = CostalES = EscapularCE = Cervical
I = InferiorM = MédioS= Superior
MOTA, 2003
MÉDIA DAS REAÇÕES ALÉRGICAS À TUBERCULINA PPD BOVINAINOCULADA DIFERENTES REGIÕES ANATÔMICAS DE BOVINOSSENSIBILIZADOS
RegiõesAltura da Inoculação Cervical (mm) Escapular (mm) Costal (mm)
Alta 5,49Ab 5,44Aa 5,33AaMédia 6,40Aa 5,77Ba 4,75cbBaixa 5,78Ab 4,94Bb 4,76Bb
Letras maiúsculas e minúsculas indicam diferenças significativas entre colunase linhas respectivamente
Teste Cervical SimplesTeste Cervical Simples
Interpretação.Interpretação.
Características da reaçãoB (mm)sensibilidadeconsistênciaoutras alterações
Interpretação
0 a 1.9 - - - negativo2.0 a 3.9 pouca dor endurecida delimitada inconclusivo2.0 a 3.9 muita dor macia exudato necrose positivo 4.0 - - - positivo
PNCEBT
Teste Cervical Comparativo – (TCC)Teste Cervical Comparativo – (TCC)
Teste confirmatório permitido em estabelecimento Teste confirmatório permitido em estabelecimento
de pecuária de leite ou corte;de pecuária de leite ou corte;
Teste diagnóstico para rebanhos com ocorrência Teste diagnóstico para rebanhos com ocorrência
de reações inespecíficas;de reações inespecíficas;
Local de inoculação:Local de inoculação:– No terço médio da tábua do pescoço;No terço médio da tábua do pescoço;– Na região da espinha da escápula;Na região da espinha da escápula;
Dosagem :Dosagem :– 0,1 mL de PPD Bovino e 0,1 mL de PPD Aviário , via I.D.;0,1 mL de PPD Bovino e 0,1 mL de PPD Aviário , via I.D.;
Teste Cervical Comparativo – (TCC)Teste Cervical Comparativo – (TCC)
Leitura: antes da aplicação e 72 horas Leitura: antes da aplicação e 72 horas 6 horas 6 horas
após;após;
Interpretação:Interpretação:
Diferença entre as reações ao PPD Bovino e o Diferença entre as reações ao PPD Bovino e o
Aviário:Aviário:
B – A (mm) Interpretação B < 2.0 - negativo B < A < 0 negativo B A 0.0 a 1.9 negativo B > A 2.0 a 3.9 inconclusivo B > A 4.0 positivo
PNCEBT
1o teste rebanho
resultado
A0 A72 A72-A0 B0 B72 B0-B72 B-A
1 9 15
2 8 133 7 164 6 75 6 126 6 77 7 78 7 89 8 810 8 911 9 1012 10 10,713 10 11,414 6 7,315 8 916 9 1517 7 1718 7 819 6 720 6 821 8 9,922 8 923 9 1024 9 925 5 626 5 727 6 928 6 729 7 830 8 9
identificação TSPCTCC (mm)
PPD aviário PPD bovinorebanho B
resultado
A0 A72 A72-A0 B0 B72 B0-B72 B-A
1 n2 n3 n4 p 8 19 9 125 n6 n7 n8 n9 n
10 p 6 7 7 9,211 n12 n13 n14 n15 n16 n17 n18 p 5 7 7 1019 p 8 8 9 1220 p 6 9 7 1121 n22 n23 n24 n25 n26 n
...350 n
identificação TSPCTCC (mm)
PPD aviário PPD bovino
rebanho A
Características das reações Características das reações inespecíficasinespecíficas
Reações para PPD aviária iguais Reações para PPD aviária iguais ou maiores do que a PPD bovina;ou maiores do que a PPD bovina;
Reação circunscrita;Reação circunscrita;
Consistência firme;Consistência firme;
Baixa persistência de Baixa persistência de sensibilidade;sensibilidade;
Diagnóstico da TuberculoseTeste cervical simples
Sacrifício
+
Teste pregacaudal
-I +
Teste cervicalcomparativo
Sacrifício
Teste cervicalcomparativo
I+ -
Sacrifício
I+ -
Sacrifício
Teste detriagem
Testeconfirmatório
Procedimentos em rebanho positivoProcedimentos em rebanho positivo
Esclarecimento sobre a doença;Esclarecimento sobre a doença;
Planejamento do combate;Planejamento do combate;
Destino dos animais reagentes;Destino dos animais reagentes;
Isolamento;Isolamento;
Desinfecção;Desinfecção;
Animais não reagentes;Animais não reagentes;
Intervalo entre tuberculinizações;Intervalo entre tuberculinizações;
Exame de saúde das pessoas Exame de saúde das pessoas envolvidas;envolvidas;
Outros animais da propriedade.Outros animais da propriedade.
CADEIA DE TRANSMISSÃO - CONTROLE
FIFI VTVT SS
veve pepe
animal com tb animal com tb abertaaberta
aerossóisaerossóis
secreções secreções e e
excreçõesexcreções
leite, carnes, leite, carnes, poeiras, poeiras,
alimentos e água alimentos e água contaminadoscontaminados
trato trato respiratórirespiratóri
o e o e digestivodigestivo
pele pele lesadalesada
aniamais aniamais domésticos domésticos e silvestrese silvestres
HOMEMHOMEM
Diagnóstico e Diagnóstico e sacrifício dos sacrifício dos positivospositivos
pasteurização ou pasteurização ou fervura do leitefervura do leite
aproveitamento aproveitamento condicional das condicional das
carnescarnes
desinfecção do desinfecção do ambienteambiente
MEDIDAS INESPECÍFICAS controle da movimentação de animais controle dos reservatórios
Reservatórios de Mycobacterium bovis
Grã BretanhaGrã Bretanha badgerbadger Meles melesMeles meles
Nova ZelândiaNova Zelândia cervídeoscervídeosopossumopossumporco selvagemporco selvagem
CervidaeCervidaeTrichossurus Trichossurus vulpeculavulpeculaSus scrofaSus scrofa
AustráliaAustrália opossumopossumbúfalo búfalo selvagemselvagemporco selvagemporco selvagem
Trichossurus Trichossurus vulpeculavulpeculaBubalus bubalisBubalus bubalisSus scrofaSus scrofa
CanadáCanadá bisãobisão Bubalus bisonBubalus bison
universaluniversal cãescãesgatosgatos
REFERÊNCIAS
ACHA, P. N. & SZYFRES, B. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. Organización Panamericana de la Salud, 3ª ed., v. 3, 2001. 398p.
BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos, vol. 2, 1988. 380p.
BRASIL . Manual técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal – PNCEBT – Versão preliminar, 2003. 125p.
COETZER, J.A.W.; THOMSON, G.R.; TUSTIN, R.C. Infectious diseases of livestock. Oxford: Oxford University Press, 1994. v. 1, 732p.
CORRÊA, M. C.; CORRÊA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos Domésticos. Editora Médica e Científica Ltda, 1992. 843P.