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¦ > "'•ftys-t''-*'""'' A, 1 ¦W PERNAMBUCO Recife—Quinta-feira, % Outubro de 1903 ANNO XXVI N. 220 ' M ;; á I ASSIGNATURA CAPITAL Tres mezes lolnnn Seis mezes lZgOOU PAGAMENTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis ««ieMMwMwiaoaaoim»»^^ FOLHETIMt28) YiCTOK CHERBtLIEZ IS PIOEZIS LftDlSU o bilhete ano "TTRADÜCÇiO D'A PROVÍNCIA) SEGUNDA PARTE x ~'k narrscSo dos perigo!* que tinha corrido ¦H-r. de colher utrtp fl-r tinh>-mecBUSRdo um» v i.lente comwoção. Talvez quizesse duplisar a dose Talvez também pensasse em dasa- fi-lo Feroz ou não, meu coração nem sem- DW s^be o qne faz s o que quer. Escolha a ex- Dlir.oçã'* que lbe »pDreurer. esta no seu direi ta * mas bem que é arriscado solicitar a minha ami-sde. N^ seu logar eu dizis a mim ma^-no: «Nio tornarei mais .a ver essa mu- lner serátslvez pquilio um* vingança.» Abn o terceiro snbresnripto. So conMnha es ti* o<Hvras traçadas por uma mão desconhe- l «sé obtiver o que deseja, ha de ser o msis infeliz dos homens » Ouflm p<i*, me. rap.ndava semelhante aviso ? Sri-oeitei! um após outro, de Livade, do sr. de LaT ur dppois do próprio Rtchardet, que po d=ra disfarçar a lettra. Observei-o çom o can- t nho do olho ; o seu ar de perfeita mnocencia dissipou as minhas suspeitas. —0'ieui quer que seja que me previne, pen- se*: -u ; tetn algum interesse em me amedron- R^sgu^i em quatro pedaços nv^rio e I?.ncei-os no lago. Abn em seguida a primeira carta, a de mi- nh-i mãe. Era concebida nestes termos : «Meu querido filho. Ha dias, lia eu a hiato- ria "de uma pobre freira qua fazia parte de um convento, onde todos o> bens eram em com- mum Ella haviadsdo tude.exceptoumjardim- zinho auf havi» reservado para si e a que es- tirava. U-R nrut», tocou-lhe a graça, e do msnhã ella entregou á f.bb»dessa achava do seu i*rdim—como nota o historiador, era a chave do aeu coração.-E eu tarab-m, eu tinha um iardim e um caraçãe, e depois de ter por muno" tempo discutido, acabo de fazer * sa- crificio delles. O *eus crucificado deve eatar sati-feito commigo ; n5o ma resta mai» nada. «VÓlt» a Paris, meu üho. Restituo-te a pa- lavra. Nossa amigo está impaciente porte tor- nar a ver, e n o somente elle, mas outros ami- ros ainda, aos quaes deve apresentar-te. Res- ronde por ti. Ha ordens, insrucçfes, conse- Ihos a te dar. Não basta viajar, é preciso via j*'r; utilmenre e prestar serviços a caaa que has de representar. «Parte h»je mesmo. Por mais smcerss que seiam as abnegações de um coração, resguar- da-se sempre alguma cousa ; reservei psra mim oito di*s da tua vida. Durante oito dias, oertencerás a mim somente ; de um domingo a outro domingo, coser-te-á» ás minhas saias, olhorei para ti, olbsrás para mim, e deixar: me-ás crer que teus olhos são meus, que n.e vêem a mim, que estimam, so amam a mim. que pensam em mim, que tu es a mi nha propriedade, o meu thesouro e a minha esoerímçts... Depois eu me*ma ta hei de dizer : <uSlla te chama ! vae e beijar-te ei na testa. Semelhantes beijos sáo tal.smans. Os eutres são bastante enganadores.». Puz as duas cartas doante da mim. Parecia- me aue olhavam para mim a disputavam en- tre si os meua olhares. Estaria eu em presen- ca do meu boa e do meu máo gemo ? Sem censar nisto demasiadamente, comparava en- sra si as duas lettras, uma muito fina, de uma delicada eleg«ncia, mas tendo no seu lançado mão sei que de demasiado claro e de um pou- co rebuscado, a outra larga, corrente.de»- ímial, desembaraçada, sem rebuscar cousa ai- cama, lettra de uma alma *bundante, repleta, Sun extravasa Levei aos lábios a boa carta, a Se minha mãe, e beijei-a. Guardei a outra n'um.» gavet*..y »*, , Sahi desci p&ra a praia, aluguei um bate|, e, fazendo forç* de remos, dirigi-o ao largo : de- ruTit, largando os remos, deixei-o ir á tona da- írua deitei-ma na pôp», com as costa«_ apoia- ri*s'no banco do leme, não vendo senão o ceo « de vez em quando uma gaivota que p»jrava aobre mim, embalado pelas vaga., e paios meus pensamentoa, e obatmanda-me em pren- der por as«m dizer, minha vontade ate que ?veaae 'út° a sua ultima palavra. Nao lhe ob- lmbV^nScí meias réspoata**,. fa!lav>-me elU T)or circumloqmos, fazia phrazes, eu me per- dia nos bubieiíu»-. cs b n*s escapatórias confu- sas com que disfarçava a sua incerteza. Voltei jasmim á noute õ escrevi a mi- santa das mulheres vêr se a amo. carta qi-ie Realisou ao hontem nos logsres e ás horas do costume a eleição de trinta de- putados e nove senadores. Não nos constsm alterações da ordem publica e a victoria do governo se man- t ve em toda a linha, sem a menor dis- crepancia. Depois qne o dr. Rosa c Silva se fez apóstolo da verdade eleitoral é o primei- ro ensaio do credo de s. exc, a grande orchestra. S. exc, ao aprofundar as vantagens de suas ide ü s originalíssimas, descobriu que a minoria para ser reconhecida deve exhibir provas em concurso, patenteando os algarismos de umas porcentagens cal- culadas sobre o valor pessoal dos mem bros de todos os grupos. S. exc. assevera que pode haver maio- ria sem minoria e a verdade eleitoral não dmitte sophism ;s. S. txtí. tem um projecto de reforma, um i-ssombroso projacto mes jo, um enorniissimo projecto, maior, tslvez, qae a sala da loja maçonica do Papão... Ainda não appareceu ; mas ha de ap- parecer em brave: s. exc. garentiuepara dcõxar nes anciosos apresentou nos tó- msnte a pequenina amostra do credo tíe hontem, letiva de s. exc. e musica do dr. Gonçalves Ferreira. Por 1#000 10 "contos na Esperança hoje. ²O Ferreira... ²D*bre a lingua : el-rei d. Antônio I e não ha quem lhe tire o diadema da fronte, o manto da arminho dás costas e o sceptro das mãos. ²Pois bem : el-rei d. Antônio na grande ga- Ia do seu anniversario natalicio não imitou Pedro II. ²Sua majestade não é soberano de copias... ²Pedro II quando fazia annos assignava de- cretos de graças conferindo titulos nobiliarcbi- cos, ordena honorífica» ou promovendo offi- cises do exercito e da marinha. ²E4-rei d. Antônio concede perdões a cri- minosos... ²E' neste ponto que el-rei d. Antanio se afasta de Pedro II. Os perdõis do velho mo- narcha eram dados na sexta-feira da Paixão. ²El-rei d. Antanio não tem igreja no seu glorioso estado. Cahiu num sabbsdo o natal de s. msjestade e os ministérios ds campo da Republica transformaram esse dia em sabbado de alleluia. nh«aA™*ühorv é a melkor, a mais Ha de ter os aeus oito dins e ha de Agradeço-lhe de joelhos a sua ei nfesso, mesurprehendeu. Supau- nha ter ainda tres mezes diante ae mim^e to mei certos compromissos, aos quaes nao me posso desligar de.de já. Dentro de 15 dias, fi í-aiVi livre e partirei. Ata breve.» , Depois respondi i sra, de Liévitz por estas si?Eueo ssirrV".8e ei1*me p,rmittir'ter- ^^^iKbf^pTslÍA^a. de Liévitz con-a- •rtfa-M manhãs ás suas consultas, as tardes f^snas visita &os pobres ; mas arranjava-se o-dinai i-mente de foi ma a estar livre á noute : 2r»m o«* JOomentos reservado» par. Livade e «ara a muajeü. Dentro de oito dias, fui quatro v -zes a Ma-riU-f, P<>r ?<•*»« da« n ve hsra8' 9 qua o vezes *cbei a porta fecharia ; ora a sra. 2 r -pvii7 estava assente, ora tratando de ne- eaciòsY Cbeguei uãB noute debaixo de uma Snu« torreocial 5 U>i Helena, a sua camansta, qUlT Sorrestá pasSeíauão j - disse-me *lla'SerápoBsí«?al 1- exclamei - que estejr* pas- ndn, a eata bera e com »m tempo d'estu. Ta.uella lithuana astuta, que copiava mo- dot^to ama e que parecia a.Ur *.o par de tudo, .m« «om um sorriso de troça : em- aeit. resoo «deu-me com um sorriso de troça : respow£,h8 a B fgz, seespre a hora que lhe apr empo que lhe contém. Eu nio podia mais duvidar de que aquetla -E; tempo que ine contem. ..„ não oodía mais duvidar mulher me tivesee apanhado como n um laço Os canrichoB de sua orgulhosa ganir.ice, em Vez *SI revoltarem, ^r^ulhavam-me n'um lobarde^deseispero. SenSo^a prendesse um restodè Judor.ieriachorado desfcsporariameii- té5Mfe^quélía porta fechada ; esttwapre*- razãc e até -se-me a ^oalãde tornado inerte a moJie como um farra- Z? tticThavendo em mie nada maxs que me Sp^ÍbLsm Toda a minha vida esta*#8iíoDçen- tPXS desses desejos igadM, violemos, que qoeimam o auígae, ovaram as ha- tramo pens*imento,"fi" vento do deserto ci s para forçar-me » e"':1""tVyo";" ^srer perdido todo o orgulho, toda o - f.«iil.-jade de me jndignar, tendo O Instituto Archeologico e Geographico Per- naübucano funcciona hoje em seseão ordina- ria, á hora e no logar do costume. E-stá em nosso poder, afim de ser entregue a quem de direito, uma pulseira encontrada do- mingo ultimo, á noute, na rua Quinze de No- vembro, junto ao beco d-yOuviaor. Liquidação. —A 'ilasa Elegante, á rua do Crespo n. 25, uma üus melhores lojas do fazendas d'esta cidade, abre hoje uma liquidação de fim da anno, para a qnal chama a attenção dss exmas. familias, garantindo que o publico encontrará es- plendido sortirnento do tecidos novissi mos, nunca vistos no Recife, fantasias qne cansam verdadeira sorpreza pela combinação admirável de suas cpnfocr ções e pela barateza porque serão "ven didas. Hontem ás 8.20 da manhã, o dr chefe em companhia do delegado dol." distri cto da cspital e do alferes Cavalcanti, proceden a minuciosa basca na casa de residência do sr. José Maria Carneiro da Cunha, em Parnanísirim. S. s. recebera telegrammas do qeneral Hermes, chefe de policia interino da Ca- pitai Federal, em que lhe pedia essa «ái- ligencia afim de apprehender estampi- lhas. O dr. Gonçalves Mello nada encontrou e voltando no trem que por alli passa ás 10 13, incumbiu o dr. Valença, delegado do 1.** districto, de dar busca no escrip- torio commercial do sr. Jo»é Maria, á a rua do Apollo n. 28 Nada, também, encontrou o dr. Va- lença. O sr. José Maria Carneiro da Cunha iicaba de chegar do Rio ie Janeiro, a bor- do do paquete Atlantique, e toda a sua bagagem—duas pequenas malas, uma de estojo e outra de camarote —foi revistada ao posto que a alfândega mantém no cães da Lingueta—como sempre acontece a passageiros de vapores estrangeiros, ma- xime á noute. Trata-se, por conseguinte, de uma de nuncia ou de uma intriga sem funda- mento, urdida no Rio, talvez com o fim de magoar a reputação de nm cavalheiro distineto. Os drs. chefe de policia e delegado dis- pensaram ao sr. José Maria Carneiro da Cunha todas as attenções de qae elle é digno. in - i m i— i ~* Calçados ÇLARK. acaba de receber varjsdo sortiuicu.o para homens, Salva dor !5. Arujo. Recite, rua Marquez de Olinda n. 11. devoram as ba "mo ?v?ntoPdo deserto, e eu tír/za coramig- mür?r°aeí.« abi q que é o.amor ! os visnõn^iB mais, apenas f&J&vB, passava 'á£Íí- oeSrer as matta* e as eo.otes a rascu- nhar carta^.ênsatas, que felizmanie.que.m-. L «.«híia; - não ousaria relèl-as a claridade ¦-_ demwta^J 06tftva serjsíffiente inquietp;j íílí minha saúde. Sste excellente, ™_p« dizia- 3*«*<==z^ A BORDO DO c ATLAN íIQUE» (Depois das nove) D. Gonçalvbb v. exc... geniu cdo sol. . lBumas8vezTs^Vm sorriso caidido !-eS«S 1'Fará isto ís«ío mal como uma dôr de denSí? Para eUe era fi W P°r excal,en «ia. i_. a^crescentava:\ —Se raciocâaassemos um pouco 1—se teeae- mo. um bocsdiaho rusoaveis I... Vomd quer o senhor que eu raciocine... oue eu se3* raso*«vel!—respondia-lhe.—Ella «e ¦ iv ilnrnV"» d* minha raeíSo. Uma no.Te, ao passar por éiaste da igreja rt irtpjg ti ve a lembrsnça de entrar e'ella. Aioeihei-mt' u'um canto, com a fronte «após- ?-hÍ n'nm» oi.'*stra de madeira. 'Fiquei allii nerto de uia ho»'*», o do fundo da alma voava» Jata prec" cândida e fervorosa : íSpnhQr meu Deun I voi que sois o Deus de minha mãe á da Polônia, curai-me, pois rtue eateu doente ?Epormoment » conservav* «esperança de ¦«P que um mil»gre ia rea.isai--M.ede que »qú«llá voz que falada culr'ors aos psifídyticos da PaleBtina^ ia dizer-lhe j _«Levantà-te. toma a tua cama e anda Is Mas Deus tornou-cs avaro de milagres, de- ..Me »s indivíduos e as naçoas Ihos pedem h»\ elhos ; os céos so cais-a?, olh»m impassi- J r -^ra a terra varrida peiau tempestades, e ofatheus gritam «*ue aa firmamai».ios são va- S1°rf' Mní.n te uma mão nodesa ee coHoc^u no Daí«S?hr».*; levantei a esbeça. m!_Descul?e 'ae, senhor !-disse-me tímida- Eu e o Jornal saudámos gênio.,, inda mai» supre- mo esforço~dgs mãos db Deus no ardor do ea- thusinsmo 1 Santos Dumont.—Espere um bocadínho... Vou alli volto. D_, Gonçalves.—Não tenha ceremonia... A's ardea* c!s y; exc.... gênio... gênio... iada mais... (A's dez e tanio? Santos Dumont.—Acabei agora mesmo... D. Gomçalvís.—Obrigado, gênio... Não po- de haver cousa no mundo que v. exc. acabe... Saltos Dwuont.—Acabei de jantar... D.'Gonçalves.— V. exc. janta ?!... Não creio a desculpe s ipmha franqueza... Bife de nu- vens, talves... Eu eo Jor**} conhecíamos v. ,-xc. de nome e hoje eoclíiceD3Ps T- exc- de vista... Santos Dumont. Conheciam me de no- me?l .. Não imagina a minha surpreza!... Será poarfiyí-í que o sr . B. G HQkl&B&.-rgominguinhos... Santos Dumont.—,.. qm;9 sr. Domingos e a Gazeta... D. Gonçalves.—Não : o Jornal... Santos Dumont— ... e o Jornal me conhe- ^ cessem da nome ?!... D. Gonçalves. Assevero debaixo de mi- nha paiaír» de honra que eu e o Jornal co- nheciamos v. eKC ãe r.ome... Santos Dumont.—Não dã.yido mais ; deixe, porém, que me orgulhe... D. Gonçalves. Não, gênio, o orguiao a nosso : meu, do Jornal, do Faria, do Oi,wal- cie... Todos nói conhecíamos v. exc. ái no«e e háje tua i-pá/goifica ssla de refeições» deste Santos Dum.nt. Ainda não cheguei ao onze... D. Govçalyes.—V exc. inteirará a dúzia... A dúzia ? ! Não : a grosa 1 Que precisão ma- thematica ! O gênio de v. exc. em tudo se re- vela ! Um, dois, tres, quatro, cinco, sei», sete, oito, nove e dez 1 Não saltou um algarismo 1... V. exc. se destina a Paris e em Paris... Santos Dumont. Em Paris continuarei a fazer evoluções e outras causas... D. Gonçalves.—V. exc. ha de permittir que eu leve para o Jornal as suas noticias demasia- damente frescas... Santo » Dumont —Conserve-as na água sal- gada e quando chegar em terra ponha sem de- mera oa adubos necessários. D. Gonçalves. Um conselho de v. exc. é um decreto... me um abraço... Pergun- tar-me-âo com certeza : Que trouxe v. de bor- do ?... E eu quero responder cheio de enthu- siasmo : TVouxe um fcbraço de Santos Du- mont! Uu »br*ço de Santos Dumont! Santos Dumont. Tome dous : um para o senhor e t utro para o Jornal... D. Gonçalves.—Pegou-me o gênio de v. exc. e sinto que me nasceu um par de azas... Sa nãts e3tiies*e o bote a minha espera voaria d'*qui ae cães da Lingueta. Gahhhlus. Calçãdo~ÃJVfÊRTCANÕ «c ba de re ceber variado boi lüãi^uiu pa a homens, Salvador S. Ar.iujo. Recife, rua Marquez de Olinda n. 11. ESTKDÔS E OPIMÕES Instrucção municipal A ESCOLA II Tanto quanto a minha memória alcan ça o passado, tenho visto á testa dos nsgocios da instrucção primaria homens cuj is funeções são as de fiscalisar os sentimentos políticos do professo**: a insptetoria < n directoria da instrucção era um dos cargos chamados de confian- ça política. iato antes da republica, e depois dei Ia.... a mesma couss, em vista do 6ro cardo : plus on change, plus on reste le même. Tirando isto, os inspectore-» lêm sido sempre muito bellos moços, dotados de lguns conhecimentos litterarios, e faze dores de... selectas e sonetos. Comtudo sempre leram relatórios e trabalhos sobre a instrucção e reprodn- ziram com algum critério trechos esco- Ihidos nos seus bem elaborados relato- rios. Mas quando tinham de passar da theo- ria á pratica; quando, por exemplo, eram convidados pelo governo a execu- tar o que requisitavam, emão lembra- vam-se do verso citado no Camões : «tra Ia spica e Ia man qual muro é messo.» Uoi desses moços, nos tempos da re- publica, ao deixar a cadeira de prefeito pela de deputado estadual, teve commi- go o seguinte dialogo : Então, Fulano, porque não trata agora da organisação da instrucção primaria ? —Qaal!— respondeu-me elle—isto de- pendo do executivo I Basta lançar os olhos para os regula- mentos sobre a instrucção para ver nel- les o attestado mais cabal de nossa ver- gonha em matéria de instrucção. Qnando o astado cedeu aos municípios a instrneção primaria, era de esperar que cessando à pressão asphyxiante da centrilisaçio, as prefeituras municipaes se regosíjíssem ao aproveitar a ingente força qne lhes era offerecida inconscien- temente, e as dirigissem na trajectoria da evolução social. Não me caba dizer, porque dil-o-ia tal-' vez com brutalidade, a razão por que os municípios, armados com es.|e instrn- mento tetaerosc qnal o da dis^cçãcç das massas, qúe em mãos habais seífa ôm* bateria formidável a lançar o terror e a confusão nas fileiras do poder central, íêm se conservado até hojeinertes, igno r&ntes do poder e da riquez3 que pos- saem, como o camponio da novell-s in- gltza, a dormir com seu boi sobre a rica mina de carvão de pedia, que ignorava possuir 1 Não I A palria está em perigo ! E' mister não continuar nessa indiffe- rença 1 E' preciso acordar e enfrentar a miséria e a deshonra que vão nos empol- gar e anniquilar dentso em pouco. Não devera ser a minha voz de ábstra- cto, de habitante da cidade, de prok-ta- rio, de extranho ás luctas politicas, a trombeta que chamasse aos arraiaes a le gião dos que soffreta, isto é, todos, me- nos os funambuíos politiqueiros. Posso ser «.coimício de suspeito ; mas esta minha manifestação é a prova m*is patente da verdade, pois o grito da mi- seria e da vergonha penetrou as paredes de meu gabinete e veio perturbar me no meio dos cosenos e das integraes ! Avante, pois, e com coragem, que a te- nho de sobra 1 Não venho trazer a guerra, senão a paz e a justiça. Náo sou anarchiáta : provo-o pelo ap- pello qae fiz e faço aos prefeitos dos mu- uicipios para entrarem em um regimen que, elle, trará a fortuna munici pio, ao estado, á nação. E' necessário que frise bem esses pre- liminares, antes de entrar na parte, ou Eartes pedagógicas do meu estudo so- re a instrucção primaria. Com effeito, o grande numero de ob- jecções que possam se f*zer, os gran íes obstáculos que se possam antolhar^ á reorgonissção do ensino municipal, leis como fundamento as considerações que precedem e rslgamas outras, msis uu me- uos filiadas ao systema politico-social esquecido pslos economistas—o parasi- tismo. Continuarei. 25 de setembro de 1903. J. C. Leal de Barros, de Ls Tcur—é eata a k*r& emi paquete v. exc. fez as pszes do Jornal com ts lf.magfiri_es... tííor,ia aox< arrojado seronau- ta» í > %; e-e- q^i4nd0 S(*s.* V , Santos 0|íM#N¥.—Subo... í>ANr0bTi - quando m^ me o cura qUp^ecírcõnfuso T>°r perturbar j«n recolhi- mento tão profundo, uma craçao tao fervo- IOQu*ndo sahimos, cuiKptíwentsndo-me pro- fundamente _ _pergunt —Todes óa polacos são cientes !-respondi- lhe : nossa paíri* é para nos. uma religião, e a leliaião é pura nós uma petna. fez-me um segundo cumprimento, mais pro ifando que o primeiro, e separação ²- apenas tioha ,u dado tres passos di-u* atraz de mim. Voltei me. - Per.íão, tenhor, disse-me elle ter ti\o bons sentimentos, princípios tao eleva- dos.... JJW tne-'á o fávòr-de entrar por um in- stíntt! em minha casa ? Tenho a lbe pedir um eonsaiho.Lontmua. este, seba. sobe -nos; mas , ouvi-o an- Psrec8-me D. G nçalve.. * e quando desce ? Santos Dumont.- Quando detço... desço... D. Gonçalves». - V. exc. começou a serie de balões pelo numare Santos Dumont--Uai. D. Gonçalves —Scguiu-ae o r-uaierc ... Santos dumont.-Dois.,. D. Gonçalves.— P»sseu Konudoero quano... Santos Dumont.—Não, tres e de tres fui a quatro. D. Gonçalves —De quatro a cince, de cinco a seid, ceis u seie, dt> sete s oito, de oito a noye, de neve a dez, de dez a op?;e,.. Q direito da força aA força do direito.,,» devia ser, sn tes, a epigraphe desse punhado deidéas aqui escriptas a vôo de pássaro e que, demonstradas á evidencia dos fcetos, re presentam certamente a pratica gersl rios povos, os mais cultos e os msis in cultos, pos tempos de agora e nos que vãocoberfos pelo nevoeiro do pas- sado. Diz illustre escriptor (Klimrat) que a força e o direito são idé .s que se repel- lem ; que, no entretanto, a força a gi- rantia única do direito, dando-lhe reali dade e assegarsndp lhe & exiotencia a quê, sote f>lWi 9 djreito £ precário e nul- Io 1 Este pensimento plaro o piraciao-dé- monstra bsm o sentimento gersl da hu raanidade, que se resume no seguinte : Os povos hão de ser sempre governados pelo direito... da firça 1 Oro, o direito & a iustiça em acção e n justiça, essa sa prcías^spiração <í-a humanidade, exis- ío para iáãis Jfor£eç; estes sempre »1 lrg ím que os povos que nao sabem obeue- cer á disciplina civilisadora do direito, cedem fatalmente á disciplina brutal da força! Puro sophisma para epphcal a! Isto è o que nós vemos todos os diaa 1 é b poderoso (aqaellsquo possua maia for- te esquadrais j$a|s Qgmgrqap eseroitoYa ditsr ieis e a traçar fronteiras aos fracos! Longo, muito iougo mesmo, seria contai' &qui a serie immtiisa de fsetes que des- de tempos immemoriáès vêtn mostrando a dura verdude de qae, na vida intima, eonso nas relaçõ s iuternscionaes dos tÍ-sos a força dp direito reside uniedie ex- claswamente ná'dü:eito aa forçai tyerina. s^!1 Pvr'° Lutle P"ar ie d,oit> áii *3?eía espvi'* Vt>?8 Ú balança é a força bruta, roas tam&em' díü h^ 0 balsnç > sem a es- pada é o rli**èitõ ra egtaá0'de i Embora Porl Rogai diga que é coliocar iuntos o üirçito e a forçis e que isto fazer é preciso qaí< o forte s«ja (io o direito da sociedade humana, elimi- nado elle do estado, da familia e da as- soei ção, uão teremos mais homens, nem seres livres, intelligentes e responsáveis, m»s verdadeiros brutos sujeitos á estupi- dez do acaso, ás insolencias da força, á bratalidade dos factos consummados, i pura lei da animalidade, não teremos mais diríitos e deveres-termos da mes- ma eqnsção—qu3 se correspondem e se limitam, mas interesses desordenados qae se batem sam tréguas, paixões que se degladiam com faria e vicios qae luc- tom desesperadamente ; embora diga An- gias qae, impedido o respeito do direito, teremos nas relações individnaes a op- pressão do homam pelo homem, nas so* ciaes o predomínio do numero e do ar- bitrio, nas econômicas o monopólio de to- da espécie, nas politicas o despotismo e a tyrannia enasinternacionaes a conquista c a guerra aggressiva ; com especinlida- de no que se;prende a este particular, te- mos sabidos motivos para crer, firmados justamente uo testemunho da rssão e da experiência, na não existência do dis eito quí, como diz p illustre mestre dr. Târqui- mo, é uma palavra, d'.estas que tèru o pri- vilegio de Oei vendará intelligencia huina- na gra odes espaços e largos horizontes; que períea-ce ao aumero das idéas funda mentes, cfest&s que formsrn o patrimo- nio moral humanidade (tudo isto mui- to bonitol) m>;S que desgr^ç-sdameote, por via de regra, não é sempre o priaci- pio vryifipjidpr: dos homens e das socie- u&des t«*«»i**uJ£ behopenhànér affirma e os factos de- memstram qne, no mundo dos ho- mens, como co mundo animal, o que reina é a força e não o direito, que não é mais do que a msdida do poder de cada um ; igualmenta diz À. Comte que a no- ção do direito devs desapparecer do do- mimo político ! Assim sendo, manda o bom senso que piocuremos ser fortes se queremos justiça e não esqueçamos estas celebres palavras de illustre estadista americano : ,0 exercito e a armada< são a lança e o escudo com que se armará a nação que, em pleno luzimento do direito iniernacional, não quizer ser ris- cada quer política, quer commercial- mente, do mappa dos paizes livres pela ponta da espada de audaciosa e inso- lente potência militar !... Oa direitos dos macedonios, os inte- resses dos chinezes e as fronteiras dos estados afriesmos jsmais poderão appel- lar da sentença impotta pelo Krupp, pelo Mauser e pelo Àrmstrong dos blindados europeus! Os direitos de Hespanha a Cuba foram julgados pela esquadra americana em Cavite e Santiago ! Os direitos da China na ultima gu fra do Oriíníe f jram regu- lados pela victoria de Ia-lú l Os direi- tos dos italianos, dos allemães, dos ame- ricanos e de outras potências sebre pe daços do nosso território amado serão lidos, por nós solettrados, nos tiros dos grossos canhões de snns poderosas es- quadras em frente de nossos portos índe- fesos, se não curar-se um pouco mais do nosso pobre exercito, tão cheio de tradi- ções gloriosas e tão valoroso, mas sem racursos e sem organisação, e da nossa desgraçada marinha, sem um único na- vio capaz a em vias de não ter nem pes- soai pela inércia dos sens calhambeques nos portos da republica I O exercito e & marinha que ora pos- suimos servirão para sacrificar inglo- ria e vergonhosamente a nós militares de terra e mar, perecendo comnosco a honra da nação! Quando se der o primeiro encontro, cora previdente inimigo e com derrota certa para as armas brazileiras, a des peito do valor indomito doa nossos sol- dados e mi*rinboiros, ninguém dirá que aram batalho -is é navios desorgsnisadõs pressa àír-injsdorsi; à pitais soará Vu- gubremente, reboando de longe em loa- ge, a desgraça da p*.tria e talvez a perda de sua integridade ! Foi assim que a Hespanha perdeu-se para talvez jamais levantar-se tía infame conseqüência da cegueira dos seus governos demasiado confiantes u faerza dei derecho interna cional ! Sara í-ssim que nó> nos perde- remoa! Então, os senhores políticos continuarão» discutir as inutilidades de sempre... sentados em suss inatacáveis cadeiras 1 e nós sacrificaremos as nossas vidas e deixaremos, como sempre, nos- sas famílias na miséria .. inutilmente, em holocausto no altar da pstria sacrifi e.-.da pela cegueira criminosa da politi esgem e da advocacia administrativa ! « Tado se devia esperar da irrevogável e indi cativei forçado direito ! » utrào elies !... Frederico Villar, l.o tenente. S. Lourenço, 26-9-903. Calçado BOSTOCK nara homens, senhoras e omiuças, .«caba de receber Salvador S. Araújo. Recife, rua Marquez de Olinda n. 11. O sr João Hermenegildo César, coofe- rente da cont&doria du « Great Western » e morador na Vendi Grande, veio hon- tem communicar nos que, apezar das Íiromessas de garantias e providencias eitas pelo dr. chefe de policia do sr. Bellarmino Athayde, continuam n'a- quelle logar as tropelias de t«ída ordem promovidas por soldados municipaes. Muito é para desejar qua se normali- se a situação da Veada Grande, sendo extr. nhavel que a brig*i aili se empenhe entre gov.ruistas e governistas, O popular actor Lyra veio hontem an- nuuciar-nos para o próximo sabbado a reabertura do Carrousel que sob sua di- reeção te- fancciònádo ao lado d& pon- te da B ia Vista, na praça da Concórdia. O carrousel do Lyra acaba de passar por uma reforma geral : t.chü se pinta- do de novo, ornamentado e illuminado a capricho. Alé-n disto offerece aos freqüentado- res, a par das corridas, muitos ontros divertimentos e dispõe oe um iuffet bem Surtido. O orcheosirophone tem varias peças no vas e, segundo nos declara o Lyra, ai gamas surpresas estão reservadas aos freqüentadores daquelle excellente pon to de diversões. S!0 DE LISBÜi COiPiBi 09 ílílfll 61111 Ê|S>?^:'yyí£T,; .... ,:y- -.:, sr y .,y« 1SBL ^Pllllliflll ACTRIZ BARBARA VOLCKART ACTRIZ ADELAIDE COTJTINHO (QUE FAZ 3BNEFIGIO HOJE) C0LUHM RELIGIOSA Sob a responsabilidade da religiosa nma associação A QUESTÃO OPERARIA 'luz dos principies christãos CONFERÊNCIA FEITA PELO DR. LUIZ CORRÈADE BRITTO NA SÉDEJ3A FEDE RAÇÃO OPERARIA CHRISTA EM 13 DE S5TEMBR3 de 1903 nic-r\ç!s | preciso psra . 3así.o e o justo seja forte; ümbnra átg?. o meu talentoso T3$nspr$i QQ direito da Ks cola N**v. 1, dr. T*rqniçÍo "de-1Sou seü belííssiaiõ i:^bilh;j sopre o^í: Calçado do FABRICANTE BAL- L,y, acaba de receber graaue sortimen- {rtkpara criapças, ^ulvador §. Araújo. Re- cifè? rua 5íarquez de Olinda n. 11. Participam nos : « Sob a presidência do acadêmico Aristides de Carvalho, secretariado pe- los srs. Adalberto Marroquina e Alsxan- dre dos' Cantos Selva Jutiior, reuniu quinta feira o GremÍ9 Litterario Ayres (iama, em sessão ordíaaria. Depois de feita a chamada dos sócios procedeu ss a leitura da acta da sessão anterior, que foi approvada unsnime mente. O expediente constou de diversas of fer tas de j;ruaes ao Gremjo pplaá-res pectivas redscçõas, cony tes eofficios. Píss&ndo-fto ávpàlestra' litteraria nella tomarsm parte os sócios Oicyr Rtis len do a chronica ; Souzj Leã;>, dissértando sobrft O Pcela ; ü yjisés Meüo sobre A Hygiene peiarje q historia, Arthur de §é sdprè A íòrnüição dò$ siiústaiitivos e por ultimo o|socio Joié M. Gsrdoso, que apresentou a trsducção da poesia fran- ceza de Victor Hago Em frente ao mar, sendo eo terminar muito appisuciiüo. Foi dssignado ehronista o secio Oscar Coelho a para oju-y histórico do José Roniiacio fora is ü&ití^àíi^B o^. sr^, "tôdv gar Altino e José M.!Cardoso, aquelle co uiò «'dvogádp e 'éstè c mo promotor. Nada mais havendo á tratar foi encer- §?a^a a eess^ó, gejí^a d^si^uadü opira para a proxima Jgftmtã^gèira¦>¦» A indiana - &cau^ de receber pelo Atlantique a.n rico sortirnento de fastõss de todsíS sis cores e que ít.z o nome do ode naveít^doi? &e*-«o juntos 13* d mont E' de interesse de todos que o estado social seja o melhor possivel. E', por- tanto, um dever que na medida de suas forças cada um trabslha para melhorar as condições da sociedade em que vive, parte integrante da humanidade, deste todo natural ceja vida sgita-se sobre a fa- ce da terra, entre dores e alegrias, entre temores e esperanças, ao embate das pai- xões,em um esforço incessante para mar chsr e progredir. a comprehensão d'este dever e o desejo de cumpril-o justifica a minha presença nesta tribuna. Entendi que não podia recusar á Fe- dersção Operaria o fraco conenrso de minha experiência e de minhas reãexões o meu diminuto auxilio para a conquis ta do bem collectivo, ideal para que ten dem as associações, como esta, em que as almas devem-se penetrar, as intelli gencias e as vontades devem unir, combinando e ensinando as forças para assegurar a todos e principalmente aos operários a maior somma de bom estar. Além d'isto esta obrigação resulta di- rectamente da ordem universal, do logar que nos foi assignalado na creação, em que a nossa vida terrestre é destinade á acção sob-e o mundo externo e sobre os nossos semelhantes, sem que, entre tanto, devamos gastar todas as furças no que é passageiro e perecedor, para que nos sobrem poder de vid > e acção, luz e energia para a realisação completa de nosso destino. Finídraent?, senhores, este dever é es senoialmente christão porque Dsus é a fonte de todos os nossos deveres. A in telligencia eterna, qae foi o berço do nosso ser, a vontade soberana que é a razão suprema de nossa vide, nos orde nana a trabalhar na sua Obra, qus é a obra do bem em todas as suas manifestaçõe*. que é a obra da evolução social, q'*qe cm todos os tempos esteve é sstará sujeita a esta força superior, tão emlnmtemen te conservadora quanto soberanamente creadora. Cidadãos do reino de Deus, constitui do por toda a familia humana, temos o dever de cuidar de todos aquece» que elle nos den por irçpãos, irmãos mais proximoç na família, irmãos mais afãs- tadòs nasociédade em que vivemos, ir- mãos mais afastados ainda na humani- dade, de que somos parte. Esta apreciação, pelo espirito «m que se inspira a que lhe garante a vida e o çlento, não ttím ontrb objectivo senão üa phrasé evangelho, procurar o rei- no Deus e sma justiça. Este reino nãò é. somente, o eeiao éter- no, o theatro. om ^que deva desenrolar- se '& vicia futura. E' em primeiro logar gquelle que o próprio Christo disse que*estavt; em ca da um de nó?, no nosso intimo ; é em sy gundo lugar toda a fàmüiu hutar.o.3, QUft seu olhar agonisante nb.raOjjeo. alto do Calvário e que Ha 20"séculos, apezar de todos os des vários db.Wngulho humà- no, nenhum guia msis seguro r,ô Je en coatrar em sua marcha evolutiva porto dos os gráos da civilisíiçãy, do ftúe esta líi eterna, a que nada s"e: tem"poãidQ complexo, problema moral, problema econômico, problema político, a cuja so- lução se têm dedicado espíritos dos mais minentes sociólogos e econômicos, phi- losophos e publicistas, que, divididos em escolas, na imprensa, pelo jornal e pelo livro, na tribuna popular, nas as- sociações, nos parlamentos, expõem e Hastear..-*in as doutrinas.*,' corn as quaes espera esda uma destas escolas resol- vsroquese chama hoje geralmente a questão social. Não é licito esperar que assumpto tão vas.to possa ser convenientemente, trac- tssdo nos limites de uma conferência e por qaem não dispõe da competência qoe requer a msgaitude do assumpto. Palavras mais competentes, vozes mais autorisadssjá me precederam n'esta tri- buna. Outras me suecederão tractando com proficiência as diversas questões, cada qual m»is importante, eom que se pode desdobrar a questão social. Pretendo apenas encarar a questão de modo geral fazendo um estado compa-. rativo dos princípios fundamentaes. das differentes escolas sociaes p,ara poder considerar á luz dos verdadeiros princi- pios a fsce ds guestãò que nos mereee especial aUcnoao <s que é sem duvida a mais importante e a qae se refere aos males de que soffre a sociedade na or- dem do trabalho, e aos meioE de raelho- raras condiçías da vida dos operários. Se não nos s*.ffligesss eomo no velho mundo, os gemidos de turbas miseráveis, se não lata a nossa sociedade com as fa- nestas conseqüências da miséria de mi- lbõr,s de bom--ns, não é isso razão p>ara qae nos abandonemos ao rep.oaso é á confiâsça. Si o mal n^o nos contaminou preparemo-nos para impedir a sua inva- são, se algum germen )k existe por abi} empreguemos meios efficazes, p^ra a>lc este não se desenvolva. IQão devemos es- perar manifestação de forma águia para nos convencermos da existência do mal. Empreguemos meios effijaze.'; para que não se desenvolvem os germeas que j* existem ; tornemos o nosso, iaeio social absoluiauienta imn.*fejpâo ã vida e á proli ficação do rnioroblo da desordem e da «narohis, qae, como todos os micróbios paíhogeaicos, transmitte-se rapidamente a organismos inteiros. Paia este trabalho ãa prophylaxia so- ciei e preciso estudar e applicãr os ver- dadeiios pirinçipios da organisação do irabaiho, é. preciso que patiõsse opera- rios conheçam bem seus deveres moraçs. e socises, seus deveres christao,*?. papa qae ao desenvolvimento p^ft^ssivi-» da nossa riqueza bdrrèlft^tt^a um' desen- voiviment:» ^>aielio do nosso caracter, parq yue. alevando-se o nivel moral e In- Jtíllfflctual do nosso proletário, possa e> ie resistir ás theorias seduetoras da Uber dade sem limites, que ha ma\s de nm se culo tem transformai a estrada victo- riosa do progresso humano em caminho de perdigão, em uma via dolorosa Aa aDjjustias, desespero e miséria, paç« ©s principaes cooperadores da yÇ^ra ingen- te da civilisação, E' em «epti^eio da multidão que se deve emprcheadsr a crazad» santa da Verdade. E" no seu seio que é preciso lançar as formulas da salvação. A verdade social é mu.to o&twpíexa, para que o povo a veja si : mes- mo nas classes es jiai}ôciâas nem sempre se a de. aaouo completo e lúcido. EVsiaàiscptivel, portanto, a necessi;]»- do de procurar com todo o esstp.eaho i, aea- mesmo tempo cora, íc.Jus i^s çs,co)ss, qae diver- ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL Seis mezes 14#00Q Um anno 27,>00O PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis esquecem que a egraja recommenda também a justiça e a caridade aos gran- des, aos qae vivem na abundância e no gozo. Para fazer comprehender ao povo que o ehristianismo resolve a questão ao- ciai, porque elle é a fonte de todas as dedicaçõas, é preciso começar por mos- trar-se aedicado. As massas são geral- mente «eepticas. E' inútil e é futil lhes falar de necessidades moraes, de vida sobrenat ral, de deveres, gem testemn- nhar ao mesmo tempo interesse F.uas necessidades materiaes. Não pregueis o evangelho a um esto- mago vazio, diz um escriptor inglez ; elle não vos escutará. A questão social não é nma questão de beneficência ou de caridade, não é tão ponco nma questão puramente economica,não é nma questão política, é principalmente nma questão tíe justiça saciai, para enja solução devem concor- rer todos, sem distineção de classe, ri- cos e pobres, chefes e soldados do exer- cito social, acceitando todos o trabalho, differente na forma, idêntico no fundo que a Providencia lhes distribue, tendo todos o mesmo sentimento de obedien- <*ia A'qnelle que c verdadeiramente o único Senhor. (Continua.) por ATTENÇÃO ! 1—Pede-se ás exmas. familias para lerem o annnncio do Ara mazem do Leão, á rna Nova n. 42, e qu- vae em ontra secção d'esta folha. José Soares Com a data de hontem, escreveu-nos o illustre dr. Allredo Gama, director do Instituto Ayres Gama:' a Illustres srs. redactores d'A Provin» cia.—Diante da noticia publicada hontem em vossa conceituada folha, sob a epi- graphe José Soares, penso que não devo conservar-me calado, nma vsz qae -o gaiato informante (se bem que tivesse precedido o mea nome de honrosos e immerecldos qualificativos) envolveu minha obscura individualidade na refe» rida noticia. Estou convencido de qne se essa illas- tre redacção tivesse sciencia de que tra- tava-se de uma pilhéria de maõ gosto, , por certo não daria publicidade á noti- cia em questão e para que o seu espiri» taoso antor não volte ao assnmpto, illu- dindo novamente a vossa bôa fé, apres- so-me a informar vos que a tal historia do maestro de Í4 annos. cujo talento tem . siíío comprovado por S0 bellissimas com- pos/çejes musicaes de sua lavra, é pura- mente umn troca de estudanto, com o único intuito de fl atear am companhei- ro de classe.—V. menor amigo e criado,. —A Gama». Convido a classe acadêmica e so res- peitavel pnblico para fazerer*^ uma visi- ta á Camelia e apreciarei» o lindo sorri- mento de Collarinhos, punhos, Camisas e Gravatas, recebidos ultimamente. Vêr para crer. Preços sem competência. A CAMELIA, rna do Cabagá n. 4. Reúne h-je pelas 6 meia horas da tarde em sessão ordinária a devoção particular de Nossa Senhora da Soleda- de do 1.° districto de G. José. O juiz pede enoarecidamente o cor^pg. recimento de todos os irmãos me^arios. A sociedade litteraria e histérica Ber- nardo Vieira de Mello designou para re- presental-a no encerramento das cinzas de Paulo de Arruda os seguintes sócios : Alcebiades Buarqna de Lima (orador), Benedicto Vieira e Mignel Magalhães. A agencia do Novo Lloyl recebeu ta- legraro.m*. avisando haver chegado a<* Rio honijem ás 8.horas da? manbã o pa» qaete Atagops, qae fez a viagem em 4 dias e meio. No sorteio a que o B^nco das Classes, proceden hontem premiada com a quantia de 1:000^000 a apólice da CarS teira Econômica n. 2441. fcCi'eàcaüi'*jry qae" eo podü dis onde está esta verdade spoia^, eme, do uma só, não p* 5e estar ao, ra QUERES COmPRAR MIU- DEZAS BARATAS ? - Dai nm pas- seio na BEATRIZ, á roa do Cabngá n. 2. A Agencia Jornalística Pernambucana mandou-nos hontem os ns. 20 d'A Afo- narchia- semanário da capital de S. Pau- 10,23S d'0 Coió e S43 do Rio Ná. Agradecidos. Ao sr. Emilio flmimarãts, secretario da jangada Brazil, envlcram os srs : G. A. von Sonstea 10JQ00; offieiaes da cavallaria de policia lü#000; dr. João F. da Motta e Albuquerque 5^000; dr. Al- fredo Arnobio Marques 59000; dr. Traj-*- no Alipio T. Mendonça 5A0Q0; dr. José Bsrardo C. da Cunha 5^000 - dr. Manoel Bastos de Oliveira 5^000; commendador José Fanstino Porto 5,5000; conego An- tonio Arco verde A. Cavalcanti 5^000; dr. Manoel Cezario da S. Brazileiro..... âáOOO. Quantia publicada 659A0OO; total..V 718^000. A Sociedade de iSedicina de Pera&cw- buco réune ho.í<j às 7 horas da nokte cm sua sede, rua do Hospício n. 3, l.o an- dar, para eontlnnar a discussão da the- se. « Qnal o valor da cocainá como anes- thssico local ? « Teva loger domingo ultimo a posse da nova directoria ultimamente eleita do Club Musical Santa Cecília, sendo em- passados iodos os msmbros da directo- riu, que ero segui d'r i<?^r,&ro-se -1 c-^sá ' do sócio pru.sidente, com a respectiva b nda musica1:, sando ahi servido nm cope de c&rveja a cada um dos convi- vas. íios.ve depois uma soirce qae se pro- \oogpa, até 3 koras da madrugada. Leilões hoje. Pelo agente Gusmão—de moveis etc., ás 11 horas? na rna Visconde <se Goyan- na n. 30* P*lo agente Paiva—do inoveis etc, ás 11,na rua Conde da Bôk Vista n. 139. Passageiros sahidu» para o sul no vapor na- cional Fortaleza^ em SO de setembio próximo findo *. PARA O RIO—coronel José Florencio de Car- valho, sua mulher e 2 filhos, Faustino irman- do, Alfredo Gomes Gabrsk PARA SANTOS—Ernesto José de Souza e su» mulher. Chegados âo norte no vapor nacional Ja- boatão, na mesmo dia: BE, MOSSORO*—Mario Nogueira* Çi-O NATAL-D. Mariett* Fagueira. J. da OH- vúira, d. Anna de Carvalho e 3 menores. Dk P AR AHT li A—Coronel Feliciano Gomes, d. in ir, Gomes, ã. A-íelina Gomes, João Rosp, José Galvão, Manoel Mathias, Epaminondas Hermogenes, d. Àdelia Hermogsnes, Maria Me- milia 9 João Feliciano. ? pensar, syat.he.se ^Dbiime da todos o& deveres e ao müsmo tempo verdadeira c solemne declaração de todos os di reitos. No sbaudoíio desta lei, no de.sp.raso dos preceitos desta moral, perros, p erro tem assumido ioüàs as íormus; e o ho mem éègo pela iguoraucia ou pela pai- xão nãò consegue ver a verdade, na or- dem moral, na ordem reU;;:,os\3 or- deiti econaujiça, foriraaiadb uma coiispre- heusáo ineònipléta cu falsa da func ção qiie CHdaclssse, que cada indivíduo j.a tem a desempenhar na hierarcby,j üoeiàl. i p os tempos ia, «.^J | giV-Oufl i»:i veg -««-¦! sellíssioiò ti^bilh;j so&re''o euáiuo J Vcude-sc a òüü icisp covado. RuaÇaque do direito na marinha, qwr. «Supprimi- de Csxias n. 89, Em tedos r.ido esta ã cirusa prmcip 80. ie 'fttio. dos males qut t íflígcm a Estudar estes males, inyésligaj assuas caüsás, procurar os remédios q,aé dcyèm ser applicadiKs eis o p.tblema vasto,"; Sjtiii ç:ji seus snincipiõa, uas soluções quo.'ayrresenb-vUj em suas concepções d;^ Bociedad*. Náo so pode contestar qa% cíí ^i^ tf. í- mentos da classe oper^r^Vt-sultam de tres ordens de cgü-jas ;. Causss yí-lígl.jsaí2. e morses. causas âcoutiuícna e c.-.usas politicas. Entre es tas causas existe um« subordinação, uma escola d.ç Importância reiativM. Considerai t^m sp: dos elementos, uma só, a'íçútíui d,a cíus-ís, é encarar a questão modo incompleto, iáste ê o grande er- ro das escolas modornaa tíe economia po- liticíi, que E«à vsena no homem uma ma- china «iais cu menos preciosa, confor- me é mais oa menos produetiva, e des resando inteiramente a moralidade e übri-ído £0? Èaaío larga pori'>. ao indig- pobres;» é ú» fráqnèzV ÜBLKAÇOES SOLICITADAS -m t-saponsabilidda on solidariedade da redacoão Salve Io de Outubro Parabéns ao nosso amigo capitão José T-hòma.z e ti. Maria Proeopia, pelo dia, »U; hoje, anniversario natalicio oe sua fi. >>ik Aurora Julh-; que dotas como esta 'se iwproduzím cheias de felicidades são os ;:os>sos ardentes votos ao Creador. Jalio Ramas, Laura Rumos. Ao "! v ; . m i f. ¦ ¦ yt-.q.id da l?ox 5>ui)s'0 1-ftíÍQ *> preciso reconireçef ique muitos eaiholicos não vêem a ver- nádj» ííjiyiif-a. Rtícouimendundo a resig- 5! EâÇã.0, âcs pequenos, aos que sofireai. commercio Declsro que comprei e;o sr. Uibano pretre de Araújo, livre i\ dazembaraçaaa a sua casa commerciji sita na estação de Morenos e se alguém se julgar prejudi» CÍmío queira apresentar-se no praao de 3 dÍs>S. Recife, 30 âe seteíjabro de 1903. Manoel Antônio Esieves. Co.çsi.t»?mo a publictçao acima. Urbano Freiie de Araufo,\ ¦¦XZSAii ¦v,y^^-^-

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PERNAMBUCO Recife—Quinta-feira, % d© Outubro de 1903 ANNO XXVI N. 220

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ASSIGNATURA

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Tres mezes lolnnnSeis mezes lZgOOU

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis««ieMMwMwiaoaaoim»»^^

FOLHETIMt28)

YiCTOK CHERBtLIEZ

IS PIOEZIS DÊ LftDlSU

o bilhete ano

"TTRADÜCÇiO D'A PROVÍNCIA)

SEGUNDA PARTEx

~'k narrscSo dos perigo!* que tinha corrido

¦H-r. de colher utrtp fl-r tinh>-mecBUSRdo um»v i.lente comwoção. Talvez quizesse duplisara dose Talvez também só pensasse em dasa-fi-lo Feroz ou não, meu coração nem sem-DW s^be o qne faz s o que quer. Escolha a ex-Dlir.oçã'* que lbe »pDreurer. esta no seu direita * mas bem vê que é arriscado solicitar aminha ami-sde. N^ seu logar eu dizis a mimma^-no: «Nio tornarei mais .a ver essa mu-lner • serátslvez pquilio um* vingança.»

Abn o terceiro snbresnripto. So conMnha esti* o<Hvras traçadas por uma mão desconhe-

l «sé obtiver o que deseja, ha de ser o msisinfeliz dos homens »

Ouflm p<i*, me. rap.ndava semelhante aviso ?Sri-oeitei! um após outro, de Livade, do sr. deLaT ur dppois do próprio Rtchardet, que pod=ra disfarçar a lettra. Observei-o çom o can-t nho do olho ; o seu ar de perfeita mnocenciadissipou as minhas suspeitas.

—0'ieui quer que seja que me previne, pen-se*: -u ; tetn algum interesse em me amedron-

R^sgu^i em quatro pedaçosnv^rio e I?.ncei-os no lago.

Abn em seguida a primeira carta, a de mi-nh-i mãe. Era concebida nestes termos :

«Meu querido filho. Ha dias, lia eu a hiato-ria

"de uma pobre freira qua fazia parte de um

convento, onde todos o> bens eram em com-mum Ella haviadsdo tude.exceptoumjardim-zinho auf havi» reservado para si e a que es-tirava. U-R nrut», tocou-lhe a graça, e domsnhã ella entregou á f.bb»dessa achava doseu i*rdim—como nota o historiador, era achave do aeu coração.-E eu tarab-m, eu tinhaum iardim e um caraçãe, e depois de ter pormuno" tempo discutido, acabo de fazer * sa-crificio delles. O *eus crucificado deve eatarsati-feito commigo ; n5o ma resta mai» nada.

«VÓlt» a Paris, meu üho. Restituo-te a pa-lavra. Nossa amigo está impaciente porte tor-nar a ver, e n o somente elle, mas outros ami-ros ainda, aos quaes deve apresentar-te. Res-ronde por ti. Ha ordens, insrucçfes, conse-Ihos a te dar. Não basta viajar, é preciso via

j*'r; utilmenre e prestar serviços a caaa quehas de representar.

«Parte h»je mesmo. Por mais smcerss queseiam as abnegações de um coração, resguar-da-se sempre alguma cousa ; reservei psramim oito di*s da tua vida. Durante oito dias,oertencerás a mim somente ; de um domingoa outro domingo, coser-te-á» ás minhas saias,olhorei para ti, olbsrás para mim, e deixar:me-ás crer que teus olhos são meus, que s«n.e vêem a mim, que só estimam, so amam amim. que só pensam em mim, que tu es a minha propriedade, o meu thesouro e a minhaesoerímçts... Depois eu me*ma ta hei de dizer :<uSlla te chama ! vae I» e beijar-te ei na testa.Semelhantes beijos sáo tal.smans. Os eutressão bastante enganadores.» .

Puz as duas cartas doante da mim. Parecia-me aue olhavam para mim a disputavam en-tre si os meua olhares. Estaria eu em presen-ca do meu boa e do meu máo gemo ? Semcensar nisto demasiadamente, comparava en-sra si as duas lettras, uma muito fina, de umadelicada eleg«ncia, mas tendo no seu lançadomão sei que de demasiado claro e de um pou-co rebuscado, a outra larga, corrente.de»-ímial, desembaraçada, sem rebuscar cousa ai-cama, lettra de uma alma *bundante, repleta,Sun extravasa Levei aos lábios a boa carta, aSe minha mãe, e beijei-a. Guardei a outran'um.» gavet*.. y »*, ,

Sahi desci p&ra a praia, aluguei um bate|, e,fazendo forç* de remos, dirigi-o ao largo : de-ruTit, largando os remos, deixei-o ir á tona da-írua deitei-ma na pôp», com as costa«_ apoia-ri*s'no banco do leme, não vendo senão o ceo« de vez em quando uma gaivota que p»jravaaobre mim, embalado pelas vaga., e paiosmeus pensamentoa, e obatmanda-me em pren-der por as«m dizer, minha vontade ate que?veaae 'út° a sua ultima palavra. Nao lhe ob-lmbV^nScí meias réspoata**,. fa!lav>-me elUT)or circumloqmos, fazia phrazes, eu me per-dia nos bubieiíu»-. cs b n*s escapatórias confu-sas com que disfarçava a sua incerteza.

Sé Voltei aò jasmim á noute õ escrevi a mi-

santa dasmulheresvêr se a amo.carta qi-ie

Realisou ao hontem nos logsres e áshoras do costume a eleição de trinta de-putados e nove senadores.

Não nos constsm alterações da ordem

publica e a victoria do governo se man-t ve em toda a linha, sem a menor dis-crepancia.

Depois qne o dr. Rosa c Silva se fezapóstolo da verdade eleitoral é o primei-ro ensaio do credo de s. exc, a grandeorchestra.

S. exc, ao aprofundar as vantagens desuas ide ü s originalíssimas, descobriu quea minoria para ser reconhecida deveexhibir provas em concurso, patenteandoos algarismos de umas porcentagens cal-culadas sobre o valor pessoal dos membros de todos os grupos.

S. exc. assevera que pode haver maio-ria sem minoria e a verdade eleitoral não

dmitte sophism ;s.S. txtí. tem um projecto de reforma,

um i-ssombroso projacto mes jo, umenorniissimo projecto, maior, tslvez, qaea sala da loja maçonica do Papão...

Ainda não appareceu ; mas ha de ap-

parecer em brave: s. exc. garentiueparadcõxar nes anciosos apresentou nos tó-msnte a pequenina amostra do credo tíehontem, letiva de s. exc. e musica do dr.Gonçalves Ferreira.

Por 1#000 — 10 "contos na Esperança

hoje.

O Ferreira...D*bre a lingua : el-rei d. Antônio I e não

ha quem lhe tire o diadema da fronte, o mantoda arminho dás costas e o sceptro das mãos.

Pois bem : el-rei d. Antônio na grande ga-Ia do seu anniversario natalicio não imitouPedro II.

Sua majestade não é soberano de copias...Pedro II quando fazia annos assignava de-

cretos de graças conferindo titulos nobiliarcbi-cos, ordena honorífica» ou promovendo offi-cises do exercito e da marinha.

E4-rei d. Antônio concede perdões a cri-minosos...

E' neste ponto que el-rei d. Antanio seafasta de Pedro II. Os perdõis do velho mo-narcha eram dados na sexta-feira da Paixão.

El-rei d. Antanio não tem igreja no seuglorioso estado. Cahiu num sabbsdo o natalde s. msjestade e os ministérios ds campo daRepublica transformaram esse dia em sabbadode alleluia.

nh«aA™*ühorv é a melkor, a maisHa de ter os aeus oito dins e ha de

Agradeço-lhe de joelhos a suaei nfesso, mesurprehendeu. Supau-

nha ter ainda tres mezes diante ae mim^e tomei certos compromissos, aos quaes nao me

posso desligar de.de já. Dentro de 15 dias, fií-aiVi livre e partirei. Ata breve.» ,

Depois respondi i sra, de Liévitz por estassi?Eueo ssirrV".8e ei1*me p,rmittir'ter-^^^iKbf^pTslÍA^a. de Liévitz con-a-•rtfa-M manhãs ás suas consultas, as tardes

f^snas visita &os pobres ; mas arranjava-seo-dinai i-mente de foi ma a estar livre á noute :2r»m o«* JOomentos reservado» par. Livade e«ara a muajeü. Dentro de oito dias, fui quatrov -zes a Ma-riU-f, P<>r ?<•*»« da« n ve hsra8' 9

qua o vezes *cbei a porta fecharia ; ora a sra.2 r -pvii7 estava assente, ora tratando de ne-eaciòsY Cbeguei uãB noute debaixo de umaSnu« torreocial 5 U>i Helena, a sua camansta,

qUlT Sorrestá pasSeíauão j - disse-me*lla'SerápoBsí«?al 1- exclamei - que estejr* pas-

ndn, a eata bera e com »m tempo d'estu. •

Ta.uella lithuana astuta, que copiava o» mo-

dot^to ama e que parecia a.Ur *.o par de tudo,.m« «om um sorriso de troça :

em-

aeit.

resoo «deu-me com um sorriso de troça :respow£ ,h8 a B fgz,seespre a hora que lhe apr

empo que lhe contém.Eu nio podia mais duvidar de que aquetla-E;

tempo que ine contem...„ não oodía mais duvidar

mulher me tivesee apanhado como n um laçoOs canrichoB de sua orgulhosa ganir.ice, emVez

*SI revoltarem, ^r^ulhavam-me n'um

lobarde^deseispero. SenSo^a prendesse umrestodè Judor.ieriachorado desfcsporariameii-té5Mfe^quélía porta fechada ; esttwapre*-

razãc e até-se-me a

^oalãde tornado inerte a moJie como um farra-Z? tticThavendo em mie nada maxs que me

Sp^ÍbLsm Toda a minha vida esta*#8iíoDçen-tPXS desses desejos igadM, violemos,

que qoeimam o auígae, ovaram as ha-tramo pens*imento,"fi"vento do deserto

ci s para forçar-me » e"':1""tVyo";"^srer perdido todo o orgulho, toda o- f.«iil.-jade de me jndignar, tendo

O Instituto Archeologico e Geographico Per-naübucano funcciona hoje em seseão ordina-ria, á hora e no logar do costume.

E-stá em nosso poder, afim de ser entregue aquem de direito, uma pulseira encontrada do-mingo ultimo, á noute, na rua Quinze de No-vembro, junto ao beco d-yOuviaor.

Liquidação. —A 'ilasa

Elegante, á ruado Crespo n. 25, uma üus melhores lojasdo fazendas d'esta cidade, abre hoje umaliquidação de fim da anno, para a qnalchama a attenção dss exmas. familias,garantindo que o publico encontrará es-plendido sortirnento do tecidos novissimos, nunca vistos no Recife, fantasiasqne cansam verdadeira sorpreza pelacombinação admirável de suas cpnfocrções e pela barateza porque serão "ven

didas.

Hontem ás 8.20 da manhã, o dr chefeem companhia do delegado dol." districto da cspital e do alferes Cavalcanti,

proceden a minuciosa basca na casa deresidência do sr. José Maria Carneiro daCunha, em Parnanísirim.

S. s. recebera telegrammas do qeneralHermes, chefe de policia interino da Ca-

pitai Federal, em que lhe pedia essa «ái-ligencia afim de apprehender estampi-lhas.

O dr. Gonçalves Mello nada encontroue voltando no trem que por alli passa ás10 13, incumbiu o dr. Valença, delegadodo 1.** districto, de dar busca no escrip-torio commercial do sr. Jo»é Maria, áa rua do Apollo n. 28

Nada, também, encontrou o dr. Va-lença.

O sr. José Maria Carneiro da Cunhaiicaba de chegar do Rio ie Janeiro, a bor-do do paquete Atlantique, e toda a suabagagem—duas pequenas malas, uma deestojo e outra de camarote —foi revistadaao posto que a alfândega mantém no cãesda Lingueta—como sempre acontece a

passageiros de vapores estrangeiros, ma-xime á noute.

Trata-se, por conseguinte, de uma denuncia ou de uma intriga sem funda-mento, urdida no Rio, talvez com o fimde magoar a reputação de nm cavalheirodistineto.

Os drs. chefe de policia e delegado dis-

pensaram ao sr. José Maria Carneiro daCunha todas as attenções de qae elle édigno.

in - i m i— i ~*

Calçados ÇLARK. acaba de recebervarjsdo sortiuicu.o para homens, Salvador !5. Arujo. Recite, rua Marquez deOlinda n. 11.

devoram as ba

"mo ?v?ntoPdo deserto, e eu tír/za coramig-

mür?r°aeí.« abi q que é o.amor !osvisnõn^iB mais, apenas f&J&vB, passava'á£Íí-

oeSrer as matta* e as eo.otes a rascu-

nhar carta^.ênsatas, que felizmanie.que.m-.L «.«híia; - não ousaria relèl-as a claridade¦-_ demwta^J 06tftva

serjsíffiente inquietp;j

íílí minha saúde. Sste excellente, ™_p« dizia-

3*«*<==z^

A BORDO DO c ATLAN íIQUE»(Depois das nove)

D. Gonçalvbbv. exc... geniu

cdo sol.. lBumas8vezTs^Vm sorriso caidido!-eS«S 1'Fará isto ís«ío mal como uma dôr

de denSí? Para eUe era fi W P°r excal,en«ia.

i_. a^crescentava: \—Se raciocâaassemos um pouco 1—se teeae-

mo. • um bocsdiaho rusoaveis I...Vomd quer o senhor que eu raciocine...

oue eu se3* raso*«vel!—respondia-lhe.—Ella «e¦ iv ilnrnV"» d* minha raeíSo.

Uma no.Te, ao passar por éiaste da igrejart irtpjg ti ve a lembrsnça de entrar e'ella.

Aioeihei-mt' u'um canto, com a fronte «após-?-hÍ n'nm» oi.'*stra de madeira. 'Fiquei alliinerto de uia ho»'*», o do fundo da alma voava»Jata prec" cândida e fervorosa :

— íSpnhQr meu Deun I voi que sois o Deusde minha mãe á da Polônia, curai-me, poisrtue eateu doente I»?Epormoment » conservav* «esperança de¦«P

que um mil»gre ia rea.isai--M.ede que»qú«llá voz que falada culr'ors aos psifídyticosda PaleBtina^ ia dizer-lhe j

_«Levantà-te. toma a tua cama e anda IsMas Deus tornou-cs avaro de milagres, de-

..Me »s indivíduos e as naçoas Ihos pedemh»\ elhos ; os céos so cais-a?, olh»m impassi-

J r -^ra a terra varrida peiau tempestades, e

ofatheus gritam «*ue aa firmamai».ios são va-

S1°rf' Mní.n te uma mão nodesa ee coHoc^u no

Daí«S?hr».*; levantei a esbeça.m!_Descul?e 'ae,

senhor !-disse-me tímida-

• Eu e o Jornal saudámosgênio.,, inda mai» supre-

mo esforço~dgs mãos db Deus no ardor do ea-thusinsmo 1

Santos Dumont.—Espere um bocadínho...Vou alli já volto.

D_, Gonçalves.—Não tenha ceremonia... A'sardea* c!s y; exc.... gênio... gênio... iadamais...

(A's dez e tanio?Santos Dumont.—Acabei agora mesmo...D. Gomçalvís.—Obrigado, gênio... Não po-

de haver cousa no mundo que v. exc. acabe...Saltos Dwuont.—Acabei de jantar...D.'Gonçalves.— V. exc. janta ?!... Não creio

a desculpe s ipmha franqueza... Bife de nu-vens, talves... Eu eo Jor**} conhecíamos v.,-xc. de nome e hoje eoclíiceD3Ps T- exc- devista...

Santos Dumont. — Conheciam me de no-me?l .. Não imagina a minha surpreza!...Será poarfiyí-í que o sr

. B. G HQkl&B&.-rgominguinhos...Santos Dumont.—,.. qm;9 sr. Domingos e

a Gazeta...D. Gonçalves.—Não : o Jornal...Santos Dumont— ... e o Jornal me conhe- ^

cessem da nome ?!...D. Gonçalves. — Assevero debaixo de mi-

nha paiaír» de honra que eu e o Jornal co-nheciamos v. eKC ãe r.ome...

Santos Dumont.—Não dã.yido mais ; deixe,porém, que me orgulhe...

D. Gonçalves. — Não, gênio, o orguiao anosso : meu, do Jornal, do Faria, do Oi,wal-cie... Todos nói conhecíamos v. exc. ái no«ee háje tua i-pá/goifica ssla de refeições» deste

Santos Dum.nt. — Ainda não cheguei aoonze...

D. Govçalyes.—V exc. inteirará a dúzia...A dúzia ? ! Não : a grosa 1 Que precisão ma-thematica ! O gênio de v. exc. em tudo se re-vela ! Um, dois, tres, quatro, cinco, sei», sete,oito, nove e dez 1 Não saltou um algarismo 1...V. exc. se destina a Paris e em Paris...

Santos Dumont. — Em Paris continuarei afazer evoluções e outras causas...

D. Gonçalves.—V. exc. ha de permittir queeu leve para o Jornal as suas noticias demasia-damente frescas...

Santo » Dumont —Conserve-as na água sal-gada e quando chegar em terra ponha sem de-mera oa adubos necessários.

D. Gonçalves. — Um conselho de v. exc. éum decreto... Dê me um abraço... Pergun-tar-me-âo com certeza : Que trouxe v. de bor-do ?... E eu quero responder cheio de enthu-siasmo : TVouxe um fcbraço de Santos Du-mont! Uu »br*ço de Santos Dumont!

Santos Dumont. — Tome dous : um para osenhor e t utro para o Jornal...

D. Gonçalves.—Pegou-me o gênio de v. exc.e sinto que me nasceu um par de azas... Sanãts e3tiies*e o bote a minha espera voariad'*qui ae cães da Lingueta.

Gahhhlus.Calçãdo~ÃJVfÊRTCANÕ «c ba de re

ceber variado boi lüãi^uiu pa a homens,Salvador S. Ar.iujo. Recife, rua Marquezde Olinda n. 11.

ESTKDÔS E OPIMÕESInstrucção municipal

A ESCOLAII

Tanto quanto a minha memória alcança o passado, só tenho visto á testa dosnsgocios da instrucção primaria homenscuj is funeções são as de fiscalisar ossentimentos políticos do professo**: ainsptetoria < n directoria da instrucçãoera um dos cargos chamados de confian-ça política.

iato antes da republica, e depois deiIa.... a mesma couss, em vista do 6rocardo : plus on change, plus on reste lemême.

Tirando isto, os inspectore-» lêm sidosempre muito bellos moços, dotados de

lguns conhecimentos litterarios, e fazedores de... selectas e sonetos.

Comtudo sempre leram relatórios etrabalhos sobre a instrucção e reprodn-ziram com algum critério trechos esco-Ihidos nos seus bem elaborados relato-rios.

Mas quando tinham de passar da theo-ria á pratica; quando, por exemplo,eram convidados pelo governo a execu-tar o que requisitavam, emão lembra-vam-se do verso citado no Camões :

«tra Ia spica e Ia man qual muro émesso.»

Uoi desses moços, nos tempos da re-publica, ao deixar a cadeira de prefeitopela de deputado estadual, teve commi-go o seguinte dialogo :

Então, Fulano, porque não trata agorada organisação da instrucção primaria ?

—Qaal!— respondeu-me elle—isto de-pendo do executivo I

Basta lançar os olhos para os regula-mentos sobre a instrucção para ver nel-les o attestado mais cabal de nossa ver-gonha em matéria de instrucção.

Qnando o astado cedeu aos municípiosa instrneção primaria, era de esperarque cessando à pressão asphyxiante dacentrilisaçio, as prefeituras municipaesse regosíjíssem ao aproveitar a ingenteforça qne lhes era offerecida inconscien-temente, e as dirigissem na trajectoriada evolução social.

Não me caba dizer, porque dil-o-ia tal-'vez com brutalidade, a razão por que osmunicípios, armados com es.|e instrn-mento tetaerosc qnal o da dis^cçãcç dasmassas, qúe em mãos habais seífa ôm*bateria formidável a lançar o terror e aconfusão nas fileiras do poder central,íêm se conservado até hojeinertes, ignor&ntes do poder e da riquez3 que pos-saem, como o camponio da novell-s in-gltza, a dormir com seu boi sobre a ricamina de carvão de pedia, que ignoravapossuir 1

Não I A palria está em perigo !E' mister não continuar nessa indiffe-

rença 1 E' preciso acordar e enfrentar amiséria e a deshonra que vão nos empol-gar e anniquilar dentso em pouco.

Não devera ser a minha voz de ábstra-cto, de habitante da cidade, de prok-ta-rio, de extranho ás luctas politicas, atrombeta que chamasse aos arraiaes a legião dos que soffreta, isto é, todos, me-nos os funambuíos politiqueiros.

Posso ser «.coimício de suspeito ; masesta minha manifestação é a prova m*ispatente da verdade, pois o grito da mi-seria e da vergonha penetrou as paredesde meu gabinete e veio perturbar me nomeio dos cosenos e das integraes !

Avante, pois, e com coragem, que a te-nho de sobra 1

Não venho trazer a guerra, senão a paze a justiça.

Náo sou anarchiáta : provo-o pelo ap-pello qae fiz e faço aos prefeitos dos mu-uicipios para entrarem em um regimenque, bó elle, trará a fortuna só municipio, ao estado, á nação.

E' necessário que frise bem esses pre-liminares, antes de entrar na parte, ou

Eartes pedagógicas do meu estudo so-

re a instrucção primaria.Com effeito, o grande numero de ob-

jecções que possam se f*zer, os gran íesobstáculos que se possam antolhar^ áreorgonissção do ensino municipal, leiscomo fundamento as considerações queprecedem e rslgamas outras, msis uu me-uos filiadas ao systema politico-socialesquecido pslos economistas—o parasi-tismo.

Continuarei.25 de setembro de 1903.

J. C. Leal de Barros,

de Ls Tcur—é eata a k*r& emi paquete v. exc. fez as pszes do Jornal com ts

lf.magfiri_es... tííor,ia aox< arrojado seronau-

ta» í > %; e-e- q^i4nd0 S(*s.* V ,Santos 0|íM#N¥.—Subo...í>ANr0b Ti -

quando

m^ me o curaqUp^ecírcõnfuso T>°r perturbar j«n recolhi-mento tão profundo, uma craçao tao fervo-IOQu*ndo

sahimos, cuiKptíwentsndo-me pro-fundamente _ _pergunt

—Todes óa polacos são cientes !-respondi-lhe : nossa paíri* é para nos. uma religião, e aleliaião é pura nós uma petna.

fez-me um segundo cumprimento, mais proifando que o primeiro, e separação -

apenas tioha ,u dado tres passosdi-u* atraz de mim. Voltei me.

- Per.íão, tenhor, disse-me elleter ti\o bons sentimentos, princípios tao eleva-dos.... JJW tne-'á o fávòr-de entrar por um in-stíntt! em minha casa ? Tenho a lbe pedir umeonsaiho. Lontmua.

este, seba. sobe

-nos; mas, ouvi-o an-

Psrec8-me

D. G nçalve.. *e quando desce ?

Santos Dumont.- Quando detço... desço...D. Gonçalves». - V. exc. começou a serie de

balões pelo numare —Santos Dumont--Uai.D. Gonçalves —Scguiu-ae o r-uaierc ...Santos dumont.-Dois.,.D. Gonçalves.— P»sseu Konudoero quano...Santos Dumont.—Não, tres e de tres fui a

quatro.D. Gonçalves —De quatro a cince, de cinco

a seid, dü ceis u seie, dt> sete s oito, de oito anoye, de neve a dez, de dez a op?;e,..

Q direito da forçaaA força do direito.,,» devia ser, sn

tes, a epigraphe desse punhado deidéasaqui escriptas a vôo de pássaro e que,demonstradas á evidencia dos fcetos, representam certamente a pratica gerslrios povos, os mais cultos e os msis incultos, pos tempos de agora e nos quejá lá vãocoberfos pelo nevoeiro do pas-sado.

Diz illustre escriptor (Klimrat) que aforça e o direito são idé .s que se repel-lem ; que, no entretanto, a força • a gi-rantia única do direito, dando-lhe realidade e assegarsndp lhe & exiotencia aquê, sote f>lWi 9 djreito £ precário e nul-Io 1 Este pensimento plaro o piraciao-dé-monstra bsm o sentimento gersl da huraanidade, que se resume no seguinte :Os povos hão de ser sempre governadospelo direito... da firça 1 Oro, o direito& a iustiça em acção e n justiça, essa saprcías^spiração <í-a humanidade, kó exis-ío para dé iáãis Jfor£eç; estes sempre »1lrg ím que os povos que nao sabem obeue-cer á disciplina civilisadora do direito,cedem fatalmente á disciplina brutal daforça! Puro sophisma para epphcal a!Isto è o que nós vemos todos os diaa 1 éb poderoso (aqaellsquo possua maia for-te esquadrais j$a|s Qgmgrqap eseroitoYaditsr ieis e a traçar fronteiras aos fracos!Longo, muito iougo mesmo, seria contai'&qui a serie immtiisa de fsetes que des-de tempos immemoriáès vêtn mostrandoa dura verdude de qae, na vida intima,eonso nas relaçõ s iuternscionaes dostÍ-sos a força dp direito reside uniedie ex-claswamente ná'dü:eito aa forçai tyerina.nó s^!1 Pvr'° Lutle P"ar ie d,oit> áii *3?eíaespvi'* Vt>?8 Ú balança é a força bruta,roas tam&em' díü h^ 0 balsnç > sem a es-pada é o rli**èitõ ra egtaá0'de iEmbora Porl Rogai diga que écoliocar iuntos o üirçito e a forçis e que

isto fazer é preciso qaí< o forte s«ja

(io o direito da sociedade humana, elimi-nado elle do estado, da familia e da as-soei ção, uão teremos mais homens, nemseres livres, intelligentes e responsáveis,m»s verdadeiros brutos sujeitos á estupi-dez do acaso, ás insolencias da força, ábratalidade dos factos consummados, ipura lei da animalidade, não teremosmais diríitos e deveres-termos da mes-ma eqnsção—qu3 se correspondem e selimitam, mas interesses desordenadosqae se batem sam tréguas, paixões quese degladiam com faria e vicios qae luc-tom desesperadamente ; embora diga An-gias qae, impedido o respeito do direito,teremos nas relações individnaes a op-pressão do homam pelo homem, nas so*ciaes o predomínio do numero e do ar-bitrio, nas econômicas o monopólio de to-da espécie, nas politicas o despotismo e atyrannia enasinternacionaes a conquistac a guerra aggressiva ; com especinlida-de no que se;prende a este particular, te-mos sabidos motivos para crer, firmadosjustamente uo testemunho da rssão e daexperiência, na não existência do dis eitoquí, como diz p illustre mestre dr. Târqui-mo, é uma palavra, d'.estas que tèru o pri-vilegio de Oei vendará intelligencia huina-na gra odes espaços e largos horizontes;que períea-ce ao aumero das idéas fundamentes, cfest&s que formsrn o patrimo-nio moral iã humanidade (tudo isto mui-to bonitol) m>;S que desgr^ç-sdameote,por via de regra, não é sempre o priaci-pio vryifipjidpr: dos homens e das socie-u&des t«*«»i**uJ£

behopenhànér affirma e os factos de-memstram qne, no mundo dos ho-mens, como co mundo animal, o quereina é a força e não o direito, que não émais do que a msdida do poder de cadaum ; igualmenta diz À. Comte que a no-ção do direito devs desapparecer do do-mimo político ! Assim sendo, manda obom senso que piocuremos ser fortes sequeremos justiça e não esqueçamos estascelebres palavras de illustre estadistaamericano : ,0 exercito e a armada< sãoa lança e o escudo com que se armaráa nação que, em pleno luzimento dodireito iniernacional, não quizer ser ris-cada quer política, quer commercial-mente, do mappa dos paizes livres pelaponta da espada de audaciosa e inso-lente potência militar !...

Oa direitos dos macedonios, os inte-resses dos chinezes e as fronteiras dosestados afriesmos jsmais poderão appel-lar da sentença impotta pelo Krupp, peloMauser e pelo Àrmstrong dos blindadoseuropeus!

Os direitos de Hespanha a Cuba foramjulgados pela esquadra americana emCavite e Santiago ! Os direitos da Chinana ultima gu fra do Oriíníe f jram regu-lados pela victoria de Ia-lú l Os direi-tos dos italianos, dos allemães, dos ame-ricanos e de outras potências sebre pedaços do nosso território amado serãolidos, por nós solettrados, nos tiros dosgrossos canhões de snns poderosas es-quadras em frente de nossos portos índe-fesos, se não curar-se um pouco mais donosso pobre exercito, tão cheio de tradi-ções gloriosas e tão valoroso, mas semracursos e sem organisação, e da nossadesgraçada marinha, sem um único na-vio capaz a em vias de não ter nem pes-soai pela inércia dos sens calhambequesnos portos da republica I

O exercito e & marinha que ora pos-suimos aó servirão para sacrificar inglo-ria e vergonhosamente a nós militaresde terra e mar, perecendo comnosco ahonra da nação!

Quando se der o primeiro encontro,cora previdente inimigo e com derrotacerta para as armas brazileiras, a despeito do valor indomito doa nossos sol-dados e mi*rinboiros, ninguém dirá quearam batalho -is é navios desorgsnisadõssá pressa àír-injsdorsi; à pitais soará Vu-gubremente, reboando de longe em loa-ge, a desgraça da p*.tria e talvez a perdade sua integridade ! Foi assim que aHespanha perdeu-se para talvez jamaislevantar-se tía infame conseqüência dacegueira dos seus governos demasiadoconfiantes u faerza dei derecho internacional ! Sara í-ssim que nó> nos perde-remoa! Então, os senhores políticoscontinuarão» discutir as inutilidades desempre... sentados em suss inatacáveiscadeiras 1 e nós sacrificaremos as nossasvidas e deixaremos, como sempre, nos-sas famílias na miséria .. inutilmente,em holocausto no altar da pstria sacrifie.-.da pela cegueira criminosa da politiesgem e da advocacia administrativa !« Tado se devia esperar da irrevogávele indi cativei forçado direito ! » utràoelies !... — Frederico Villar, l.o tenente.

S. Lourenço, 26-9-903.

Calçado BOSTOCK nara homens,senhoras e omiuças, .«caba de receberSalvador S. Araújo. Recife, rua Marquezde Olinda n. 11.

O sr João Hermenegildo César, coofe-rente da cont&doria du « Great Western »e morador na Vendi Grande, veio hon-tem communicar nos que, apezar das

Íiromessas de garantias e providencias

eitas pelo dr. chefe de policia do sr.Bellarmino Athayde, continuam n'a-quelle logar as tropelias de t«ída ordempromovidas por soldados municipaes.

Muito é para desejar qua se normali-se a situação da Veada Grande, sendoextr. nhavel que a brig*i aili se empenheentre gov.ruistas e governistas,

O popular actor Lyra veio hontem an-nuuciar-nos para o próximo sabbado areabertura do Carrousel que sob sua di-reeção te- fancciònádo ao lado d& pon-te da B ia Vista, na praça da Concórdia.

O carrousel do Lyra acaba de passarpor uma reforma geral : t.chü se pinta-do de novo, ornamentado e illuminado acapricho.

Alé-n disto offerece aos freqüentado-res, a par das corridas, muitos ontrosdivertimentos e dispõe oe um iuffet bemSurtido.

O orcheosirophone tem varias peças novas e, segundo nos declara o Lyra, aigamas surpresas estão reservadas aosfreqüentadores daquelle excellente ponto de diversões.

S!0 DE LISBÜiCOiPiBi 09 ílílfll 61111

Ê|S>?^:'yyí£T,; .... ,:y-

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1SBL^Pllllliflll

ACTRIZ BARBARA VOLCKART

ACTRIZ ADELAIDE COTJTINHO(QUE FAZ 3BNEFIGIO HOJE)

C0LUHM RELIGIOSASob a responsabilidade da

religiosanma associação

A QUESTÃO OPERARIA'luz dos principies christãosCONFERÊNCIA FEITA PELO DR.

LUIZ CORRÈADE BRITTO NA SÉDEJ3A FEDERAÇÃO OPERARIA CHRISTA

EM 13 DE S5TEMBR3 de 1903

nic-r\ç!s |preciso

psra .3así.o e o justo seja forte; ümbnra átg?. omeu talentoso T3$nspr$i QQ direito da Kscola N**v. 1, dr. T*rqniçÍo "de-1Sou

seü belííssiaiõ i:^bilh;j sopre o^í:

Calçado do FABRICANTE BAL-L,y, acaba de receber graaue sortimen-{rtkpara criapças, ^ulvador §. Araújo. Re-cifè? rua 5íarquez de Olinda n. 11.

Participam nos :« Sob a presidência do acadêmico

Aristides de Carvalho, secretariado pe-los srs. Adalberto Marroquina e Alsxan-dre dos' Cantos Selva Jutiior, reuniuquinta feira o GremÍ9 Litterario Ayres(iama, em sessão ordíaaria.

Depois de feita a chamada dos sóciosprocedeu ss a leitura da acta da sessãoanterior, que foi approvada unsnimemente.

O expediente constou de diversas offer tas de j;ruaes ao Gremjo pplaá-respectivas redscçõas, cony tes eofficios.

Píss&ndo-fto ávpàlestra' litteraria nellatomarsm parte os sócios Oicyr Rtis lendo a chronica ; Souzj Leã;>, dissértandosobrft O Pcela ; ü yjisés Meüo sobre AHygiene peiarje q historia, Arthur de §ésdprè A íòrnüição dò$ siiústaiitivos e porultimo o|socio Joié M. Gsrdoso, queapresentou a trsducção da poesia fran-ceza de Victor Hago Em frente ao mar,sendo eo terminar muito appisuciiüo.

Foi dssignado ehronista o secio OscarCoelho a para oju-y histórico do JoséRoniiacio fora is ü&ití^àíi^B o^. sr^, "tôdvgar Altino e José M.!Cardoso, aquelle couiò «'dvogádp e 'éstè c mo promotor.

Nada mais havendo á tratar foi encer-§?a^a a eess^ó, gejí^a d^si^uadü opirapara a proxima Jgftmtã^gèira¦>¦»

A indiana - &cau^ de receber peloAtlantique a.n rico sortirnento de fastõssde todsíS sis cores e que ít.z o nome do

ode naveít^doi? &e*-«o juntos 13* d mont

E' de interesse de todos que o estadosocial seja o melhor possivel. — E', por-tanto, um dever que na medida de suasforças cada um trabslha para melhoraras condições da sociedade em que vive,parte integrante da humanidade, destetodo natural ceja vida sgita-se sobre a fa-ce da terra, entre dores e alegrias, entretemores e esperanças, ao embate das pai-xões,em um esforço incessante para marchsr e progredir.

Só a comprehensão d'este dever e odesejo de cumpril-o justifica a minhapresença nesta tribuna.

Entendi que não podia recusar á Fe-dersção Operaria o fraco conenrso deminha experiência e de minhas reãexõeso meu diminuto auxilio para a conquista do bem collectivo, ideal para que tendem as associações, como esta, em queas almas devem-se penetrar, as intelligencias e as vontades devem sé unir,combinando e ensinando as forças paraassegurar a todos e principalmente aosoperários a maior somma de bom estar.

Além d'isto esta obrigação resulta di-rectamente da ordem universal, do logarque nos foi assignalado na creação, emque a nossa vida terrestre é destinadeá acção sob-e o mundo externo e sobreos nossos semelhantes, sem que, entretanto, devamos gastar todas as furças noque é passageiro e perecedor, para quenos sobrem poder de vid > e acção, luze energia para a realisação completa denosso destino.

Finídraent?, senhores, este dever é essenoialmente christão porque Dsus é afonte de todos os nossos deveres. A intelligencia eterna, qae foi o berço donosso ser, a vontade soberana que é arazão suprema de nossa vide, nos ordenana a trabalhar na sua Obra, qus é a obrado bem em todas as suas manifestaçõe*.que é a obra da evolução social, q'*qe cmtodos os tempos esteve é sstará sujeitaa esta força superior, tão emlnmtemente conservadora quanto soberanamentecreadora.

Cidadãos do reino de Deus, constituido por toda a familia humana, temos odever de cuidar de todos aquece» queelle nos den por irçpãos, irmãos maisproximoç na família, irmãos mais afãs-tadòs nasociédade em que vivemos, ir-mãos mais afastados ainda na humani-dade, de que somos parte.

Esta apreciação, pelo espirito «m quese inspira a que lhe garante a vida e oçlento, não ttím ontrb objectivo senãoüa phrasé dó evangelho, procurar o rei-no dé Deus e sma justiça.

Este reino nãò é. somente, o eeiao éter-no, o theatro. om ^que deva desenrolar-se '& vicia futura.

E' em primeiro logar gquelle que opróprio Christo disse que*estavt; em cada um de nó?, no nosso intimo ; é em sygundo lugar toda a fàmüiu hutar.o.3, QUftseu olhar agonisante nb.raOjjeo. aò altodo Calvário e que Ha 20"séculos, apezarde todos os des vários db.Wngulho humà-no, nenhum guia msis seguro r,ô Je encoatrar em sua marcha evolutiva portodos os gráos da civilisíiçãy, do ftúe estalíi eterna, a que nada s"e: tem"poãidQ

complexo, problema moral, problemaeconômico, problema político, a cuja so-lução se têm dedicado espíritos dos mais

minentes sociólogos e econômicos, phi-losophos e publicistas, que, divididosem escolas, na imprensa, pelo jornal epelo livro, na tribuna popular, nas as-sociações, nos parlamentos, expõem e

Hastear..-*in as doutrinas.*,' corn as quaesespera esda uma destas escolas resol-vsroquese chama hoje geralmente aquestão social.

Não é licito esperar que assumpto tãovas.to possa ser convenientemente, trac-tssdo nos limites de uma conferência epor qaem não dispõe da competênciaqoe requer a msgaitude do assumpto.

Palavras mais competentes, vozes maisautorisadssjá me precederam n'esta tri-buna. Outras me suecederão tractandocom proficiência as diversas questões,cada qual m»is importante, eom que sepode desdobrar a questão social.

Pretendo apenas encarar a questão demodo geral fazendo um estado compa-.rativo dos princípios fundamentaes. dasdifferentes escolas sociaes p,ara poderconsiderar á luz dos verdadeiros princi-pios a fsce ds guestãò que nos mereeeespecial aUcnoao <s que é sem duvida amais importante e a qae se refere aosmales de que soffre a sociedade na or-dem do trabalho, e aos meioE de raelho-raras condiçías da vida dos operários.

Se não nos s*.ffligesss eomo no velhomundo, os gemidos de turbas miseráveis,se não lata a nossa sociedade com as fa-nestas conseqüências da miséria de mi-lbõr,s de bom--ns, não é isso razão p>araqae nos abandonemos ao rep.oaso é áconfiâsça. Si o mal n^o nos contaminoupreparemo-nos para impedir a sua inva-são, se algum germen )k existe por abi}empreguemos meios efficazes, p^ra a>lceste não se desenvolva. IQão devemos es-perar manifestação de forma águia paranos convencermos da existência do mal.

Empreguemos meios effijaze.'; para quenão se desenvolvem os germeas que j*existem ; tornemos o nosso, iaeio socialabsoluiauienta imn.*fejpâo ã vida e á prolificação do rnioroblo da desordem e da«narohis, qae, como todos os micróbiospaíhogeaicos, transmitte-se rapidamentea organismos inteiros.

Paia este trabalho ãa prophylaxia so-ciei e preciso estudar e applicãr os ver-dadeiios pirinçipios da organisação doirabaiho, é. preciso que patiõsse opera-rios conheçam bem seus deveres moraçs.e socises, seus deveres christao,*?. papaqae ao desenvolvimento p^ft^ssivi-» danossa riqueza bdrrèlft^tt^a um' desen-voiviment:» ^>aielio do nosso caracter,parq yue. alevando-se o nivel moral e In-Jtíllfflctual do nosso proletário, possa e>ie resistir ás theorias seduetoras da Uberdade sem limites, que ha ma\s de nm seculo tem transformai a estrada victo-riosa do progresso humano em caminhode perdigão, em uma via dolorosa AaaDjjustias, desespero e miséria, paç« ©sprincipaes cooperadores da yÇ^ra ingen-te da civilisação,

E' em «epti^eio da multidão que sedeve emprcheadsr a crazad» santa daVerdade. E" no seu seio que é precisolançar as formulas da salvação.

A verdade social é mu.to o&twpíexa,para que o povo a veja ^» si só : mes-mo nas classes es jiai}ôciâas nem semprese a vê de. aaouo completo e lúcido.

EVsiaàiscptivel, portanto, a necessi;]»-do de procurar com todo o esstp.eaho

i, aea-mesmo

tempo cora, íc.Jus i^s çs,co)ss, qae diver-

ASSIGNATURA

FORA DA CAPITAL

Seis mezes 14#00QUm anno 27,>00O

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

esquecem que a egraja recommendatambém a justiça e a caridade aos gran-des, aos qae vivem na abundância e nogozo.

Para fazer comprehender ao povo queo ehristianismo resolve a questão ao-ciai, porque elle é a fonte de todas asdedicaçõas, é preciso começar por mos-trar-se aedicado. As massas são geral-mente «eepticas. E' inútil e é futil lhesfalar de necessidades moraes, de vidasobrenat ral, de deveres, gem testemn-nhar ao mesmo tempo interesseF.uas necessidades materiaes.

Não pregueis o evangelho a um esto-mago vazio, diz um escriptor inglez ;elle não vos escutará.

A questão social não é nma questãode beneficência ou de caridade, nãoé tão ponco nma questão puramenteeconomica,não é nma questão política, éprincipalmente nma questão tíe justiçasaciai, para enja solução devem concor-rer todos, sem distineção de classe, ri-cos e pobres, chefes e soldados do exer-cito social, acceitando todos o trabalho,differente na forma, idêntico no fundoque a Providencia lhes distribue, tendotodos o mesmo sentimento de obedien-<*ia A'qnelle que c verdadeiramente oúnico Senhor.

(Continua.)

por

ATTENÇÃO ! 1—Pede-se ás exmas.familias para lerem o annnncio do Aramazem do Leão, á rna Nova n. 42, e qu-vae em ontra secção d'esta folha.

José SoaresCom a data de hontem, escreveu-nos

o illustre dr. Allredo Gama, director doInstituto Ayres Gama:'

a Illustres srs. redactores d'A Provin»cia.—Diante da noticia publicada hontemem vossa conceituada folha, sob a epi-graphe José Soares, penso que não devoconservar-me calado, nma vsz qae -ogaiato informante (se bem que tivesseprecedido o mea nome de honrosos eimmerecldos qualificativos) envolveuminha obscura individualidade na refe»rida noticia.

Estou convencido de qne se essa illas-tre redacção tivesse sciencia de que tra-tava-se de uma pilhéria de maõ gosto, ,por certo não daria publicidade á noti-cia em questão e para que o seu espiri»taoso antor não volte ao assnmpto, illu-dindo novamente a vossa bôa fé, apres-so-me a informar vos que a tal historiado maestro de Í4 annos. cujo talento tem .siíío comprovado por S0 bellissimas com-pos/çejes musicaes de sua lavra, é pura-mente umn troca de estudanto, com oúnico intuito de fl atear am companhei-ro de classe.—V. menor amigo e criado,.—A Gama» .

Convido a classe acadêmica e so res-peitavel pnblico para fazerer*^ uma visi-ta á Camelia e apreciarei» o lindo sorri-mento de Collarinhos, punhos, Camisase Gravatas, recebidos ultimamente. Vêrpara crer. — Preços sem competência.A CAMELIA, rna do Cabagá n. 4.

Reúne h-je pelas 6 • meia horas datarde em sessão ordinária a devoçãoparticular de Nossa Senhora da Soleda-de do 1.° districto de G. José.

O juiz pede enoarecidamente o cor^pg.recimento de todos os irmãos me^arios.

A sociedade litteraria e histérica Ber-nardo Vieira de Mello designou para re-presental-a no encerramento das cinzasde Paulo de Arruda os seguintes sócios :Alcebiades Buarqna de Lima (orador),Benedicto Vieira e Mignel Magalhães.

A agencia do Novo Lloyl recebeu ta-legraro.m*. avisando haver chegado a<*Rio honijem ás 8.horas da? manbã o pa»qaete Atagops, qae fez a viagem em 4dias e meio.

No sorteio a que o B^nco das Classes,proceden hontem fú premiada com aquantia de 1:000^000 a apólice da CarSteira Econômica n. 2441.

fcCi'eàcaüi'*jry dè qae" eo podü dis

onde está esta verdade spoia^, eme,do uma só, não p* 5e estar ao, ra

QUERES COmPRAR MIU-DEZAS BARATAS ? - Dai nm pas-seio na BEATRIZ, á roa do Cabngá n. 2.

A Agencia Jornalística Pernambucanamandou-nos hontem os ns. 20 d'A Afo-narchia- semanário da capital de S. Pau-10, 23S d'0 Coió e S43 do Rio Ná.

Agradecidos.

Ao sr. Emilio flmimarãts, secretario dajangada Brazil, envlcram os srs :

G. A. von Sonstea 10JQ00; offieiaes dacavallaria de policia lü#000; dr. João F.da Motta e Albuquerque 5^000; dr. Al-fredo Arnobio Marques 59000; dr. Traj-*-no Alipio T. Mendonça 5A0Q0; dr. JoséBsrardo C. da Cunha 5^000 - dr. ManoelBastos de Oliveira 5^000; commendadorJosé Fanstino Porto 5,5000; conego An-tonio Arco verde A. Cavalcanti 5^000;dr. Manoel Cezario da S. Brazileiro.....âáOOO.

Quantia já publicada 659A0OO; total..V718^000.

A Sociedade de iSedicina de Pera&cw-buco réune ho.í<j às 7 horas da nokte cmsua sede, rua do Hospício n. 3, l.o an-dar, para eontlnnar a discussão da the-se. « Qnal o valor da cocainá como anes-thssico local ? «

Teva loger domingo ultimo a posse danova directoria ultimamente eleita doClub Musical Santa Cecília, sendo em-passados iodos os msmbros da directo-riu, que ero segui i» d'r i<?^r,&ro-se -1 c-^sá 'do sócio pru.sidente, com a respectivab nda musica1:, sando ahi servido nmcope de c&rveja a cada um dos convi-vas.

íios.ve depois uma soirce qae se pro-\oogpa, até 3 koras da madrugada.

Leilões hoje.Pelo agente Gusmão—de moveis etc.,

ás 11 horas? na rna Visconde <se Goyan-na n. 30*

P*lo agente Paiva—do inoveis etc, ás11, na rua Conde da Bôk Vista n. 139.

Passageiros sahidu» para o sul no vapor na-cional Fortaleza^ em SO de setembio próximofindo *.

PARA O RIO—coronel José Florencio de Car-valho, sua mulher e 2 filhos, Faustino irman-do, Alfredo Gomes Gabrsk

PARA SANTOS—Ernesto José de Souza e su»mulher.

— Chegados âo norte no vapor nacional Ja-boatão, na mesmo dia:

BE, MOSSORO*—Mario Nogueira*Çi-O NATAL-D. Mariett* Fagueira. J. da OH-

vúira, d. Anna de Carvalho e 3 menores.Dk P AR AHT li A—Coronel Feliciano Gomes,

d. in ir, Gomes, ã. A-íelina Gomes, João Rosp,José Galvão, Manoel Mathias, EpaminondasHermogenes, d. Àdelia Hermogsnes, Maria Me-milia 9 João Feliciano.

?

pensar, syat.he.se ^Dbiime da todos o&deveres e ao müsmo tempo verdadeirac solemne declaração de todos os direitos.

No sbaudoíio desta lei, no de.sp.rasodos preceitos desta moral, perros, p errotem assumido ioüàs as íormus; e o homem éègo pela iguoraucia ou pela pai-xão nãò consegue ver a verdade, na or-dem moral, na ordem reU;;:,os\3 nã or-deiti econaujiça, foriraaiadb uma coiispre-heusáo ineònipléta cu falsa da func

ção qiie CHdaclssse, que cada indivíduo j.atem a desempenhar na hierarcby,j üoeiàl. i p

os tempos

ia, «.^J | giV-Oufl i»:i veg • -««-¦!sellíssioiò ti^bilh;j so&re''o euáiuo J Vcude-sc a òüü icisp covado. RuaÇaque

do direito na marinha, qwr. «Supprimi- de Csxias n. 89,

Em tedos r.ido esta ãcirusa prmcip80. ie 'fttio.

dos males qut t íflígcm a

Estudar estes males, inyésligaj assuascaüsás, procurar os remédios q,aé dcyèmser applicadiKs eis o p.tblema vasto,";

Sjtiii ç:ji seus snincipiõa, uas soluçõesquo.'ayrresenb-vUj em suas concepções d;^Bociedad*.

Náo so pode contestar qa% cíí ^i^ tf. í-mentos da classe oper^r^Vt-sultam detres ordens de cgü-jas ;.

Causss yí-lígl.jsaí2. e morses. causasâcoutiuícna e c.-.usas politicas. Entre estas causas existe um« subordinação,uma escola d.ç Importância reiativM. —Considerai t^m sp: dos elementos, umasó, a'íçútíui d,a cíus-ís, é encarar a questãodé modo incompleto, iáste ê o grande er-ro das escolas modornaa tíe economia po-liticíi, que E«à vsena no homem uma ma-china «iais cu menos preciosa, confor-me é mais oa menos produetiva, e des

resando inteiramente a moralidade eübri-ído £0? Èaaío larga pori'>. ao indig-

pobres;» é ú» fráqnèzV

ÜBLKAÇOES SOLICITADAS-m t-saponsabilidda on solidariedade da

redacoão

Salve Io de OutubroParabéns ao nosso amigo capitão José

T-hòma.z e ti. Maria Proeopia, pelo dia,»U; hoje, anniversario natalicio oe sua fi.>>ik Aurora Julh-; que dotas como esta 'seiwproduzím cheias de felicidades são os;:os>sos ardentes votos ao Creador.

Jalio Ramas,Laura Rumos.

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nó yt-.q.id dal?ox 5>ui)s'0 1-ftíÍQ *> preciso reconireçef

ique muitos eaiholicos não vêem a ver-nádj» ííjiyiif-a. Rtícouimendundo a resig-

5! EâÇã.0, âcs pequenos, aos que sofireai.

commercioDeclsro que comprei e;o sr. Uibano

pretre de Araújo, livre i\ dazembaraçaaaa sua casa commerciji sita na estaçãode Morenos e se alguém se julgar prejudi»CÍmío queira apresentar-se no praao de 3dÍs>S.

Recife, 30 âe seteíjabro de 1903.Manoel Antônio Esieves.

Co.çsi.t»?mo a publictçao acima.Urbano Freiie de Araufo,\

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Page 2: A, 1 ¦ > '•ftys-t''-*''' ¦W PERNAMBUCO Recife—Quinta ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00220.pdf · Estaria eu em presen-ca do meu boa e do meu máo gemo ? Sem

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-___:-._^_nl|v iTT1— gg, .T.v.'...._:..

Durante o tempo de calorapanha-se facilmente a tíy senteria, a fe-bre-iyphoide, a influenza porque se be-be muito ; e se a água contiver os mausmicróbios que geram essas moléstias tãoperigosas, fica-se accommettido d'ellas.E' preciso, pois, purificar a água, matan-do os micróbios. Para se conseguir isto,ha um meio muito simples e muito cer-to é servir-se do Alcatrão de Guyot.

Com effeito, basta só o Alcatrão deGuyot para matar todos os maus micro-bios que se acham n'agua e que são acausa de todas as moléstias epidêmicas.Basta deitar uma colher, de chá, de Alcatrão de Guyot em cada copo do liqui-do que se beber ás refeições. A' vendaem todas as pharmacias.

P. S.—Se quizerem vender-lhes qualquer outro produeto em logar doi Alc&trio de Guyot, desconfiem, é por intarôsse ; recusem francamente ; exijamo verdadeiro Alcatrão de Guyot; e pai**evitar todo engano, vejam o lettreiro. Odo verdadeiro Alcatrão de Guyot deveter o nome da Guyot em grandes lettras•, atravessado, a assignatura impressscom trea cores, roara, verde, vermelha, ee endereço do Laboratório : Maison L.FRERE, 19, rue Jacob, Paris.

Nota. — Pode-se substituir o Alcatrãode Guyot pslas Cápsulas Guyot de Alça-trão tíe Noruega puro — tenuo a mesm.virtude para curar — 2 pu 3 cápsulas icuda refeição. As verdadeiras CápsulasGuyot são brancas e a assignatura dtGuyot está impressa com tinta preta emcada cápsula.

O tratamento vem a custar so 100 réispor dia—e cura.

A pessôs que achou um relógio de ourrpara senhora e chatelaine do mesmo metal, perdidos na noite de domingo, darna Marguez de Olinda á rua do Crespo,querendo fazer o obséquio de entregal-os,será recompensada, o fazendo na rusMarquez do Herval n. 171.

LACERDA FILHOAFÍNADOR DK PIANOS

Encarrega-se de compras, vendas .concertos de pianos.

Chamado por escripto á rua Larga doRosário n. 44,

N. B.—Acceita chamados para fora decidade.

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João Carlos da Silna GuimarãesCURADOR GERAL INTERINO DE ORPHÃ.S

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guezas que mudou-se para arua Barãoda Victoria n. 23, 2.° andar, onde conti-nua aguardar as suas boas ordens.

A'S PESSOASQUE TÊM

COLICAS FBETQUENTESaconselhamos que tomem Carvão deBelloc. Quando se soffre do ventre éporque se tem mais micróbios, germensnocivos que estorvam a digestão.

O melhor antiseptíco para o ventre eos intestinos é o Carvão de Belloc. Por-aue? Porque o carvão, como todos sa-bem, absorve todos os miasraas, todosac gazes ruins, os maus humores e, porconseqüência, faz a digestão boa.

Por isso, a Academia de Medicina deParis teve, a peito approvar este medicamento para recommendal-o aos doen-tes. Dilue-se o pó n'nrr_ copo d'agua ebabo se. A côr preta do carvão parecepouco attrahente a primeira vez que sea toma ; mas a gente se acostuma a elladepressa e não se quer mais nenhumoutro remédio. A' venda em todas as

Sharmacias.—Deposito geral: 19, rua

acob. Paris.P. S.—Pode-se substituir o Carvão de

Belloc pelas Pastilhas de Belloc a mes-ma composição, a mesma virtude paracatar—2 ou 3 pastilhas depois de cadarejeição.

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Ficou resolvido em sessão extra-ordinária, da directoria e congre-gação de professores d'este institu-to, de 22 do corrente, que as ma-triculas para os diversos cursoscontinuassem abertas até 15 de ou-tubro próximo.

A importância da matricula é de25$000, podendo ser paga empres-tações, de accordo com o director.

As mensalidades são de 10§000?para cada curso que o alumno fre-quentar, havendo o desconto de5» */o para mais de um curso.

O corpo docente d'este institutocompõe-se dos seguintes profes-sores:

Maestro Cav. Romeo Dionesi (di-rector), cadeiras: de compôs!ção, instrumentação e aperfei-çoamento de piano.

Lourenço Russo, canto a solo.Jayme Azedo, elementos de

musica, flauta e saxophone.Henrique Jorge, Violino.Cândido Filho, flauta, metaes

e solfejo.Euclides Fonseca, harmonia,

contra-ponto e fuga, ( estas ca-deiras estão sendo exercidas in-terinamente pelos maestros Diojtie-si e Cândido Filho ).

Mathilde Fursíemberg, piano.Maria Luiza Jorge, piano.

Os pretendentes á matricula po-derão dirigir-se á sede d'este ins-tituto á rua do Riachuelo n. 3 A,em dias úteis das 3 ás 6 da tarde edas 7 ás 9 da noite, ou á rua do BomJesus n. 4,1.° andar, das 9 ás 2 datarde.

Recife, 24 de setembro de 1903.O secretario,

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Os cigarros Mercieiros, únicos que mereceram approvação da digna classe dos Mercieiros e conse-guiramo favor do publico, são também os únicos que têm uma agencia em cada mercearia, acerescendolue são premiados em exposição. .

Os srs. consumidores e retalhadores podem ter a certeza da malterabilidade desses cigarros, pois aFabrica Mercieiros capricha na uniformidade de seus produetos, tendo para este fim contractado no Riod« Janeiro com o Empório do fumo reaiéssas mensaes das melhores marcas e classes de tabaco.

A fabrica está apparelhada da modo a poder satisfazer de prompto qualquer pedido, sendo que, nointuito de corresponder, tanto quanto nos é permittido, á espectativa dos mais exigentes especialistas, nos-sos freguezes, temos adoptado para o fabrico de nossos cigarros aquellas qualidades de íucao que por seusexcessivos preços raramente têm vindo ao nosso mercado.

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sr. dr. Oclavio de Freitas -presi-dente da Liga Contra a Tubercu-lose, manifestou-se do seguintemodo :DecSsro que tenho nltimamente

empregado em minha clinica o pre-prarado do sr. pha'-maceutíco Ao-tonio José Duarte—Huiiianitol,—com real suecesso nos casos debronchiíe chronica, obtendo mes-mo melhoras bastante apreciáveisem dois doentes ae tuberculosepui-monar na sua phase incipiente.

Não ponho duvida, pois ea_ acon-selhar o seu emprego a todas aquel-Ias pessoas que apresentem desor-dens sanaveis do apparelho respi-ratorio.

Recite, 14 de novembro de 1902.Dr. ücta.io de FMtas.

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em minha clinica o HUMANHOLpreparado pelo hábil pharmaceu-tico Antônio José Duarte, obt-ndooptimos resultados nos casos deasthma essencial e bronchites asth-maticas, aconselhando o seu u&ona tuberculose pulmonar, ondepode-se colher effeitos benéficos,maximé no período' incipiente des-ta moléstia.

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Inspectoria geral de hygiene do efstado de Pernambuoo

RECIFE, 1 DE JUNHO DE 1903Com a guia n. 27, temos recebido ao

laboratório, duas latas de côr verde concapacidade de uma libra cada nma ecom o rotulo seguinte : « BRETEL bEE-RES Beurre d'láigoy grsnti pur V_do-gnes France.»

(Em seguida á analyse qualitativa equantitativa e o exame da matéria gortfurosa, índices de Re cher. Ko.-ttKtor-ger, Hemer, Hübel, vem o seguinte at-testado :)

O pro meto não contém nem ácido borico nem boratos ou qualquer outro pro-dueto uocivo. Estes resultados au _*riz»m nos a dizer que a manteiga BRETELFRERES submettida a nosso exaro éuma manteiga pura, não contendomargarina ou outro prodncto similar,nma manteiga da bôa qulidade, nãocontendo nada de nocivo á saúde.

Assignado > *r. G. Cathelin.

ÜVISOAos negociantes importadores que n<-<s

honram com es sua confiança^ ao pnbli-co que se digna apreciar a qualidade «ienossos produetos ao /constante aperfei-çoamento da qusl tèndèai todos os nossos esforços, vimos pela presente K.f_irmar do modo mais formal que as man-teigas por nós vendidas são absolutamente puras, fabricada'., unicamente comPORO LEITE DE VACCA.

E' sem receio algum qne declaramostomar a responsabilidà- e de nossa «ffircriação afim de lhe «iar a força necessa-ria contra todas e quaesquer suspeitasou insinuações contrarias'.

Bretel Fréres.

J_r- O HO) M

s>.«. o [£_.*¦ __3 w- =3wB c__

Alfândega de PernambucoCONCURSO PARA GÜAltDAS

O inspector d_ alf-ndega fà_, publicoque acha se ab.rl., com o pj_z_ dt: 3Udias a cc;_jiar uesta dáts, f* inscripçàopa a o concurso que so tem de. procedernest. a}'fVDdeg* pura os logares de guarda, instruiado os interessados suas peti-ções, que devera., ser apresentadas nogabinete dest- irisp.ctt.ri.., cüíii os do-cumentos exigiaos pt;lo nrt. 24 da novacònsolidjiÇão aas l.is das alfândegas queque provem:

í.o—Ter vie }8 a 40 annos de idade.2 o— Ter bom comportamento o não

h.ver co mm et lido crime pelo qu i _u _.___.sòff _do p.na infamante.

3.0—Não soffi er de moléstias e ter arobast.z n.cessaria para o serviço.

O concurso versará sobre exame, deporti^guez, (í?itGrs, escripta egrsajuis-tica) e de arithmetiea, (operações funda-mentaes sobre números inteiros, frac-ções ordinárias e systema métrico).

Gbin-.ed-dIf_-puei.oria da Ajf.ndfgade Pernarabucu. 28 de _etsr__bro ue 1903.

O inspector,M. Antonino de C. Aranha.

Delegacia FiscalSUBSTITUIÇÃO DE NOTAS DO THESOURO E

DOS BANCOSProrògaçào de prazo

De ordem do sr. m. ] >.r delegado fi.c?lfaço publico que foi prorog>3do até 30 denovembro do corrente anno o prazo pararecolhimento, sem deseoato, das notssdo governa e bilhet-s i.eemissã > b:<nca-ria em sua totalidade, e que ptsscu acargo do mesmo governo e£ vido dee;e-n. 2406 de 16 de dezembro de 1896, a sa-ber:

Notaç do Thesouro Federai : 500$ dsa6 . 200^ 100^ e 50,? da 7.», 200,5 e 2ü<? de8.» estampa.

B ihetes !o« bancos : Credito Populardo Brazil, Emissor do Norte Emissor doSul, Emissor da Bahia, Emissor de Per-nambuco Banco da Bahia Est dos Uni-das do Brazil, Rapublica dos Estados Uni-dos do Brazil Republica do Brazil Nacio~nul do Bmzil Banco do Brazil (novaemissão), e União de S. Paulo.

As nr»t _s ncim . quer do governo quordos diíF rentes bancos, que não forf/tnapresentadas ao troco, na Caixa de Amor-ti.9ção ns Capital Federal ou n_>s ri<_f-gacias fiscaes nos estados, até o referidoW de nove.nbro do corrente anno, incor-í-erão d _hi em c-iante n_s descontos le-gnes. tudo de accordo om o telcgvtímmada hontem do inspector da Cuixa deAmortização.

D ieg.ici-: Fiscal em Pernambuoo, 24 desetembro de 1903.

O 2." escripturario,José Monteiro Pessoa.

EditalO dr. Antônio de Ounda Almeida Cavai-

canti, juiz seccicuai ds e.tadode '___-numbuco, etc.Faz ssber a todos que o presente vi-,

remou deíle noticia tiverem que no d:a3 de outubro do corrente anno a 1 horada tar ie e dapeis fia audiência deste jui-zo, seri vendida em praça nma _r_a_çáode .^m^rello snvidrsçida, avv'd>-,da por800^000, penhorada a'Lyra Gondim & C ,para p>g-mt;nto a fazenda nseioua-1 ecusta. Este será £ fixado no lugar do cos-tume e publicado pela imprensa. Reci-fe, 24 de setembro de 1903. Eu, João B_-ptista da Silva Manguinho, escrivão s. es-cre vi.

Recife, em 24 de setembro de 1903.Antonia de Olinda A CavalcantL

ELISA DE G0BVB.4Com habilitação para ensinar, offerece-

separa leccionar,primeiras letras.porto-guea, francês, cailigraphia e trabalhos ;bordodos a branco, lã, seã_<, fróco, eouro; applicsção em veludo, seda egaze em alto raíe%o.

Rendas ; irlaüdczàj Slet, nliandouii. emuitas outras prendas, em casas particulares e collegios, assim como recebeencommendas de quslquer trabalho,bordndo a seda,«.pp.icações etc.

A tractar a raa Barão da Victoria n.54

Is M. MIL,MEDICO OCÜLiSrA

Com pratica nos hospitaes Jo r-&ris eclinicas dos profeü_ores ae \> ccker e Pa-aas, dá consultas de 11 ás 2horas datar-de, em seu consultório á rua Larga doRosari,! n 26, 1.° andar. Chain-uios porescripto.

Residoucia, Largo da Paz n. 5. Affo-gados.

Veneravel Irmandade de NossaSenhora do Rosário üa niatrizdo Corpo Santo.

Da ordem do irmão juiz convido a to-dos cs nossos caríssimos irmãos psracomparecerem cm nosso consistorio,quinta feira, 1 de outubro, pelas 5 horas,aa tarde, afim de proceder-se á eleiçãoda futura mesa.

Recife. 29 de setembro de 1903.O escr vã-\

Antônio José Moreir-s-j,

Companhia Fabrica de EstopaJUROS DE OBRIGAÇÕES

No escripto da' Coa-panhia á rua doConim-rcío n, 15, 1 ° andar, paga-se dc.

de oi.tubro vindouro em diante, de 12 ás.horas da tarde, os juros de debentures^

vencidos n_quell-\ data, ;-.ená- os re«-pottivos coupons destacados no acto dopagamento.

Recife, 29 de setembro de 1903.William M. Webster,

Director-the_.oureiro.

Banco do RecifeAcham-se á disposição dos srs. accio-

nistas, na séie u'est: Banco, à rua dcBom Jesus n. 32, os seguintes documen-tos exigidos por lei: copia do balanço,relação nominal dos accionistas e listadas transferencias de acções, tudo refe-rente ao anno social findo em 31 de sãos-to de 1903. t 8

Recite, 17 de setembro de 1903.Gaudino Ernesto de Medeiros.

Director-secretario-interinop

gèi h

Page 3: A, 1 ¦ > '•ftys-t''-*''' ¦W PERNAMBUCO Recife—Quinta ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00220.pdf · Estaria eu em presen-ca do meu boa e do meu máo gemo ? Sem

¦in

N; 220 A Província—-Qufinta-feira^ 1 de Outubro

*w^

Companhia Fero Carril da Bôa-Yiagem

O serviço dos carros áa companhia,dnran-e a estação dé banhos. 1 «ie outu-bro de 1903 a 31 de março de '904, seráfeito de áceordo com o horário dos trensde passageiros da estrada de ferro deCinco Pontas, para o interior e vice-versa.

Os carros partem da povoação 20 mi-nntos antes da passagem dos trens v1-testação da Bôa-Viagem, e voltam 5 mi-nntos depois de terem passada.

Bôa-Viagem, 26 de setembro de 1903.L. Duprat,

D rector secretario.

¦»^^^tW»«!t»«s_^»»*_«»_^ BdiMWMBPWEWIMilWWfTTIWtlWliyw

No escriptorio d rua Quinze de No-vembro n. 2

Osgínte Oliveira, autorisado pelo in-ventariante dos bens que ficaram porfallecimento de d Ríssri* Çlèofàs Vieirada Silveira, venderá em segundo leilão acasa térrea acims dnscripta, servindode base a offerta de 1:400$, obtida no pri-naeiro leilão, cuja casa rende 35$ mensaes.

Os srs. pretendentes desde já podemexaminal-a.

• Grande leilãoClub Musical Santa Leiilia

De ordem do cidadão presidente con-vido a todos oo socios a compareceremna sede social, dominso, 4 do corrente,ás 3 horas da tarde, «fim de tratar-se deassumptos importantes.

Secretaria do Club Musical S^nta Ce-cilia, em 1 de outubro de 1903.

Alfredo Octavio Costa.1.° secretario.

6 de M*rço de 1817CAPIT.V

Antes da sessão «ia Lcj.'. h?vsrá Ca-pit.*. amanhã, 1, quinta feir», ás 6 emeia horas da tarde, rua I Tapera triz.

Urgência.BBSecretariB, 30 de setembro de 1903.

Bias 33.

1 ¦ __1T? ÍIÍ_3ÍP& Stl W M*x a*JLSJO

D* pxcellentos moveis, porcelanas,_ , .,,'¦•-• , c Ir -olate, charnp gne e vi-nhos fiaos, 2 cabriolst.. americanos, di-versas madeiras e m -is objectos f xisten-tes na casa de residência do illmo. sr.d.-. Carneiro da Cunha, os qn--es serãodeseviptos nos jornaes de terça feira pro-xirnu.Quinta-feira, 8 de outubro

Á'S 11 HORASNs casa n. 80 A da rua do Visconde de

Goysuna, defronte do Collegio Salesiano, havendo bond especial, que sahiráda estação '.'a rua do Brum «s 10 e 40 mi-nulos.

Por intervenção do »geotè7Gp*rnao.

De jóias, brilhantes, prata e ouro, noMonte de Soccorro

ffO agente Martins autorisado pelo con-selho fiscal da Caix* Econômica fará lei-lão das cautelas abaixo mencionadas,

3ue não forem resgatadas ou reforma-

as até a véspera do leilão naTerça-íeira, 6 de outubro

A'S 11 HORAS43864 45132 45199 45249 45277 4535544241 45136 45202 45250 45278 4535644363 45138 45207 45251 45280 4535744564 45140 .45210 45252 45282 4536344724 45142 452U 45253 45285 4536644730 45143 45214 45254 45286 4536744777 45144 45217 45255 45287 4537045010 45145 45218 45256 45289 .45371450'1 45152 45220, 45258 45290 4537245023 45157 4522! 45261 45291 4538545039 45158 45227 45262 45292 4538745042 45162 45228 45263 45298 4538945048 45169 45231 45264 45303 4S39145070 45173 45232 45265 45304 4519245072 45174 49235 45266 453*6 4540145078 45176 45?36 45267 45311 4540245083 45178 45237 45268 45313 4540745095 45185 45^38 4526a 45314 4541045103 45187 45239 45270 45317 45*1245104 45190 45240 45271 45323 4542145108 45'91 45244 45273 45328 4542445113 45193 45246 ^5274 45330 4542645125 45195 45247 4 275 45342 45130 45196 45248 45276 45348 .....

LeilãoDel piano, mobílias, espelhos, qua-

dros, camas e mais movei»: .^8 s-«l- dujantar e quartos, louças e vidros existen-tesDo armazém d rua do Bom Jesus

n. 45Sexta-feira, 2 do coi rente

A'S il HORASAGENTE PINTO

. Por occasião do leilão dos moveis •ronpado espolio de J. J. da Silva.—Teilão

.De moveis, 1 flauta e roupas deuso do espolio de João José daSilva.Sexta-feira, 2 de outubro

Constando de:12 cadeiras de guarnição, 2 de braços,

1 de balanço, 2 consolos, 1 carteira, 1mesa redonda, 1 lavatorio, 1 guarda-roupa, 1 lavatorio de ferro, 1 cama de ferro1 marqueza, 1 mesa de jant_r, 1 mala, 1caixa, 2 lanternas, 2 jarrss, 1 bacia, 3garrafas, 1 cesta com roupa, 1 candieiro,9 pratos ei flauta.

20 calças, 6 camisas, 16 colletes 1 toa-lha, 1 caixa com collarinhos, 3 fraks, 4palitots, 1 chapéo e 4 camisas para dormir.

Sexta-feira, 2 de outubroA*S 11 HORAS

O agente Pinto levará a le lão pormandndo do illmo. sr. dr. juiz de direitode orphãos, a requerimento do inventariante dos bens deixados por João José

v«ia Silva, os moveis e ronpas pertenceu-tes ao mesmo espolio.No armazém da rua do Bom Jesus

n. 45Os referidos moveis e ronpa serão

transportados para o armazém da ruade Bom Jesus n 45. onde serão veudidss por occasião de nm outro leilão dem^biius e outros moveis de casa de fa-milia.

OAGENTE PAIVA

De bons moveis, 1 espelho dechristal, quadros de pintores ce-lebres, ctatuas de bronze, fign-ras de biscuit, jarros, 1 relógiode bronze, etc.

agente acima lealmente autorisadofará leilão dos moveis »b*i_ò :

SALADA FRENTEmobilia de junco, cadeiras de phsn

tasia. 1 divan, 1 centro tíe s^la, 1 pé dometal, 1 busto de biscuit, 2 medalhoude biscuit, 2 fígaras de porcellana, 3 fi-guras de bronze, 2 dunqueikes com pedr»s de cores, 1 espelho de christal, im-portantes quadros a olso e aquarella, 2escarradeiras de porceílana, 1 cadeirsde bambu cem b^l nço e etc.

QUARTOS1 cama de ferro, 1 dita francez», 1

guarda casaca com espelho, 1 toilletemarquezões largos e estreitos, 1 lavato-rio com pedra, 1 cama para creança, 1berço, 1 commoda, 1 santuário, 1 impor-tante secretaria, 1 bidet, 1 cúpula, cabides de columna e parede etc

SALA DE JANTAR ,(ígl iinportapte aparador austrisco enta-.lhado e com pedra, 1 mesa elástica, 1

Ínarda comida, 2 aparadores torneados,

sofá de jnnco, i quartinheira de co-lamna, 1 etager grande, 1 mesa de amalello, bancas, 4 bancos americanos, 1cantoneira, 2 mezes de ferro, cadeirasde jnnco, objectos de eiectro-plate, lou-cas. vidros, talheres efc.

QUARTO DO QUINTAL E COSINHA1 banco para carpina: 2 fiteiros novos,

1 ferramenta para fuoileiro, 2 j irras, 1mesa, trens de cosinha e muitos ontrosobjectos que estarão patentes no actodo leilão e serão vendidos

Ào correr do marteiloEm continuação

A própria casa edificada em terrenopróprio, de ped>-a e cal com 3 r.alas, 4quartos, cosinha externa, entrada inde-pendente, sgua e gaz. quintal, servindods base a oferta de 4:000-3000.

A'S 11 HORASQuinta-feira, 1 de outubro

Na rua do Conde da Bôa Vista n.139, (antigo Caminho Novo).

AGENTE OLIVEIRA2.° leilão

Da casa térrea sita & travessa dos Mar-tyrios n. 6, com porta e janella defrente, 2 sallas, 2 quartos, cosioha,quintal murado, coroija e parapeito,e lificad < em terreno próprio etc.Terça-feira, 6 do corrente

AO MEIO DIA

©SA 29MERCADO DE CAMBIO

O mercado de cambio «briu a 11 d, elevsn-do-3e spós rs noticias do Rio a 12 1/3Í ; a=*imconservou se até á tarde, baixaüdo uo RiverPiate Bsnck par» 12 d. Os cutros b«ncc8 mon-tiveram «s taxa de 12 Vm até ao fechar.

Em papei psrticulor oouve negocio a 12 i/s-

MERCADO DE GÊNEROS*ssucar—-(Cotações dsasrsoe.'açSo agrícola.)Ut.i_R.-3 *£400 a 4^600Cryst-lijados 4«5 UO A 4a_00_r»àc-t> novos ... 3 8íX> a 45000Somscos. .•« t-«•«... # a 3^0305C«»CBYft__s 25100 a 2|200Brutos aeccoe 20luO a 2|300

Algodão.—Cota-se a 13,5500, nominal.Aguar -ente.—í)e i9 grãos cota se para o

agriculror a 660 e do 20 giáos _ 720 réis acanada.

Álcool--Cota-se para o agricultor de 1_300a 1,54'JO a canada conforme o gráo.

Borracha dk MANGABErRA.—Cot* ae nomi-aal-iente a de inanições de _§800 a 3J300e & de mangsbeir» do t#800 a 2#400.

Bagas dk mamona.—¥Itima vendada l#80O,os 15 kilos,

Caroços de algodão.—Cota-se a 680 réispara f xportação.

Couros espichados. —Cota-ea a 1^100, o k.Couros salgados seccos.—Cota-se h l#lí)0

o kiio.Couros verde». — Cota-se nominal a 600

réis o kilo.Milho.—Cota-se genoro bom de 80 a 110

réis o kilo.Feijão — Mulatinho, «'ofa-se a 19#3CO nomi-

nal.Fa_unha dk mandioca. — Cot8-r,e a 4£3C0

nominal.Pelles de cabra.—Cota-se a 2£200 cada

uma.Pk-L-sde carneibc—Coís.-3e a 1£_00 ce-

da ums, primeira qualiifacls.Sola.—Cota-sè de 6$ <» H#0OQ cada meio,

senforme a gualidnde.

MERCADO DE S JOSÉ?XK<_US no dia.

Cai-na v-srà- de 0900 a «í5Uí) rala,Suiaos de IgaQÜ a IflOGO._-rseir09 de 1^500 a t_900,•'cvinha de mandioca de 600 a 503 réif.iNs.jSo de 21000 r, íáOGO.Milba ae ÇíO & 50Ü raia.

MANIFESTODo vapor inglez Navigator, entrado de Li-

v-tpoôi e escala em 26 e consignado a Juliusven Schíísten :

Arroz 30 saccos a Dubeux & C. Arame 7 vo-lumes a J. A. da Silva Santos. Armações parasellins e outros artigos 4 volumes a C. FerreiraBrandão. Arcos de ferro 499 feixes a J. H.Box-well N>phew. Água mineral 50 caixas a J.F. de Carvalho & C.

B&rr&s de ferio 281 feixes e 51 barricas a An-tonio Pinto da Silva St C. Barrilha 50 tambo-res a J. Soares Seixas, 50 a Santos Araujo & C.

Canos de ferro 274 feixes a Albino Silva &C , 1 caixa ao Barãa de Suassuna. Carvão depedra 1639 tonelada- a Wilson Sons & C. C*n»s de louça 103 a Carneiro de Souza & C.Cabo 27 rolos a João Fo_te. Corrente» de fer-ro 1 ao mesmo. Cerveja 150 caixas a Laureia,Barbosa & C, 30 a Francisco Pinto & C. Cor-reias de Cüuro «- eutres -ruges 3 volumes áCempanhia ae Tecidos Pauluta. Calçad&s 1caixa á ordem. Cofre de ferro 2 caixas a Os-ralde Gn*mSo. Canon de ferro 34 e 3 feixes áRecife Drainage Company.

Encerado 1 caixa a Miranda Souza & C. Enxadas 40 barricas a Miranda Souza & C, 2 aB .rbosa Vianna & C, 10 a Albino Silva & C,25 a J. Alves de Mello.

Folhas de ferro 61 a Albino Silva & C. Folhasde zineti 17 caixas á Companhia Serviços Ma-¦ íümes. Formos 4 caixas á ordem. Fio de juta80 fardos á Fabrica de Estopa. Fer agens 30volumes i «rdem, 3 a J. H. Boxwell Nephew,

a Barbosa Tianna & C, 2 a Gomes de MattosIrmãos & C. 3 a A. D. Carneiro Vianna, 9 áCompanhia Ferro Carril, 2 a Miranda Scuza &C, 2 a Santos Dias, 64 a Albina Silva & C, Ua Carneiro de Souza Jb C, 22 a Alvares de Car-vslho & C. 30 a Antônio Pinto da Siiva & C.

Louça 25 gigos e 4 barricas a F. A. Gomesde Mattos, 122 e 1 á erdem Leite condensad"30 caixaa a Ferreira Redrigues Sc C. Linha 7caixa» a Gemes de Mattos Irmãos & C, 6 aRamoa Geppart Sb C , 53 a Machine Cotton.

Machimcmea 23 caixas á ordem. Mercade-rias 10 volumes á Recife Drainage Company,14 a Fenton & C, 4 á Companhia de TecidosPaulista, 1 a J. Fonte, 5 a M. Cruz & C, 1 áCompanhia Serviços Moritimos. 1 a A. D. Car-neiro Viana»,4 a M*ia eSilva ábC.,3 a E. Brsck

C, 3 a Manoel Colaço & C, 3 a Julia & A.Doerdelein. Macbinicmos e ferragens 54 volu-mes e peças a Augusto Octavi&no de Souzt &C. Musica 1 oixa á ordem. Materiaes 23 volumes e peça» á B-»zi!ian Streat Telegraph, 114á Companhia Fiação e Tecidos.

Oleo de linhsça 5 tambores a Recife Drsyn?»ge Company. Obras de louça 1 volume, a Car-Oriro Veiga & C, 5 a J. Dias Moreira & C, 1 aJ. J. Torres de Castro.

Prp_os de zinco 10 barricas á CompanhiaServiços Marítimos. Penas 1 caixa a J. Aívôple Mello. Pás de ferro 30 feixes a Gomes deMattos Irmãos & C.

R-?siduos de gi z 60 ba-ricas á Companhia dr>Gaz.

Sulfato, cal e outros artigos 64 vciumes 64volumes á ordem.

Tecido»: 2 yplumes a Villela Sc Conde, 1 a J.Ferreira. & C, 2» Souza Lima & C, 2 á Com-panhia Per^ambucRna de Navegação, 1 8 D. -mingos Crelho & Soares, 2 a Rodrigues Lims& C, 4 a Silveira &C.,aa Loureiro Maia & C,4 a Dias Loureiro &, C, 4 a Gonçslves Cunhs&. C, 1 a Guerra Ff-rnandes „ C, 1 a AndradeMaia & C.,13aJ. C Cr.utinho, 8 a NsrciaõMeia & C, 1 a Mendonçs S ntos & C, 3 a Al-ves dn Britto Jfc C, 18 á ordem, 2 a E. Brach& C. Tinta 3 burricas á Companhia ServiçosMarítimos, 1 á Companhia Ferro Carril.

Ca ga de Lisboa — Alfazema 30 saccos aLoureiro Barbosa A C

Batatas 50 meias caixas a Santos da Figuei-ra Jb C.

Cebolas 50 caixas a Ferreira Rodrigues & C .100 a Loureiro Ba»bosa & C, 35 a Santos daFigueira fc C. Cat 50 barricas a Neves Pedrosaáb ,C. 100 a Carlos Sindeu, 100 o Lopes &Araujo.

Figos 200 caixas a Loureiro Barbosa & C._ vas 40 caixas a Ferreira Rodrigues & C.Vinho 1 barril a Lopes & Araujo. 12 a Carlos

Sindeu, 10 c ixas a Lcureiio Barbos» & C , 30» Dubeu & C. 35 á ordem e 7 ao cooego Case-miro Tavares Dias.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS KM 14 DE SETEM-

BRO DE 1903DE GRÃ BRETANHA

J, Dücrescenzo 1 vclume com 236 e meiokilos de tecidos de algodão.

J. F«nte 1 volume com 211 kilos de lona delinho.

A. de Carvalho & C. 3 volumes com 439 ki-Ins de ferragens, 1 dito com 45 kilos de fou-ees.

A. Lapas & C. 4 volumes com 940 kilos detecido» de algodão.

A. P Fraga 12 suspensorios de algodão 1capa d» borracha etc.

J. F. Rodrigues 35 íuspeneorios.J. Pereira &. Barbosa 15 yplumes com 184

kilos de queijos.Amorim Fernandes & C. 20 volumes com 2/6

kilas de queijos _...„.Companhia d» Tecidos Paulista 2 volumes

com 280 kilos de fio de algodão.Companhia de Fisção e Tecidos 4 volumes

com 421 kilos de peça» de machina».J. A. de Mello 2 volumea com 895 e meio ki

los de tecidos ds algodão.A. Clark 1 volume com 16 kilos de desuna-

Machado Pereira & C. 7 volumes com 1374kilow de tecidos de algndãí. , .

Silveira «* t. 8 -pJ.umés com 1771 e meio ki-los de tecidos de algodão. .

E. Guedea & Duarte 14 volumes com 304 ki-los de queijos.

Manuel & C. 1 volume com 35 kilos de obrasde"barro, de cobre e ferro.

M. L. S. Carvalho 11 volumes com 254 kilosde queijos,A. de Britto & C. 17 volumes com 3'!05 kiloade tecidos de algodão, 1 düo com 237 kiloo,de

lençps ae tecidos de algodão, o ditos com 9S4kilos de tecidos do slgociàü.

Bernet & C. 1 volume com 166 kilos de ma-chinas o peças do ferro.

M. Souza & C. 3 volumes com 593 kilos demachinas e peças de ferro, 1 dito com ^3) ki-los d.» moinhos e peças de ferro, 2 ditos eom424 kilos de ferragens, 4 ditos cora 474 kilosdt? facas ordinárias, 10 ditos com 500 kilos detinís verde, 1 dito com li.O dúzias de talheres,_ ditos com 6!9 kilos de taxas, esmeril etc.

S. da Figueira & C. 24 volumes eom 385 ki-los de queijos.Miranda Souza & C 1 volume com 485 («iiosde cbras de metal, 2 ditos com 264 kilos «í^ fcas e ferragens, 2 ditos com 55 kilos de c i . :sde ferro.

ALLEMANHA.José L. Ferreira 1 volume com 31 kilos d^

tecidos e flores artificiaes, 2 ditos com 5 cilisde tiras de couro.

Maia e Silva & C. 2 volumes com 61 kilosde lspis e obras riu cobre.

J. M. Ferreira 4 volumes com 310 kilos demedicamento.

E. M. de Barros 2 volumes com 200 kilos debagas de eabugueiro.

F. M. da Silva 4 volumes com 403 kilos daasul Ultr_mar e azeite.

João Gomes 2 volumes com 148 kilos da es-pelhos pequenes, 2 ditos com 121 kilos de fiofrouxa de lã.

J. A. de Mello 8 volumes com 594 kilos depeças para machin«s, 1 dito cora 32 küos depaoel psutsdo, -26 idlos de euveloppes.

F. M. da Silva 1 volume com 89 kilos de ca-deir&s de madeira.

A. Sivn & C. 1 volume coro 503 duzisa decanivetes, 8 tíitos coai 1650 kilos ds aramegáiy»-izadò~, 1 dito com 24 kilos d« ferragens.

M. Souza & C. 1 volume com 166 kilos tíeferre gens.

Uhí.to Jardim & C. 1 volume com S86 kilo«le brim de sjgodã >, 1 duo cova 113 kiloe e 760

gr. de cobertores de algedão. 1 dito com 2.1a meio kilos dè tpcirí»-)!? de algodão.

DE PORTUGALM. Nogueira de S-uza 1 volume com 135 fei-

les de livros impressos.L. Barbosa & G. 40 volumes com 7050 kilos

•ie cebolas, 25 ditos com 1H00 kilos de azeitedoce, 300 ditos com 8400 kilos de batatas.

A. de Carvalho ifc C. 20 volumes com 93S ki-!-*<! d« falhas de Flandres. 10 ditos com 72ikilos de ferragens.

Já-nuol <_ C. i volume com 800 gr. de mas-sa para dentes, ° e rnsio kilos de obras deferro. 500 gr. de ferramenta, 300 gr. de obrssle borracha, S ferros para limpar dentes, 14botiiões, 1 machina, 6 prensüs de marcar pa-o«jl. 4 Uüos de tornos, 1600 gr. de seringas deborracha.

u. _uno« Irmã_s & C. 4 volumes com 403rsilos de ferragens, 2 ditos com 89 kilos deperfumarias.

M. Souza & C 9 volumes corn S61 kiloa deferragens.

Olinto Jardim & C. 2 volumes com 585 kilosde tecido* úa algodão.

SVmseca Irmãos & C. 5000 volumes com143550 kilos de kerozene.

DE ÁUSTRIAManoel 11 ie Cs.:v,ii)., voíit.j ' vffum.fí ••••¦ m

92 kilos de apparelhos, 1 dito co_i ü lwv&Loriosde madeira e 10 cabidas.

URUGUAYM. M. da NbVs, 4 .- v,iu.«.,.j r.crí; 3"3 0 fcH r

de xarque..DE ITÁLIA

Bruga Sá & C. 2 vòiuajes com 940 kilf>« detecidos drb.iricbn.

Bernet & C 1 volume com H)4 :.>lo- de tecidos de slgodã.i.

DE FRANÇAF. M. da Silva 7 volumes com 4.8 k;las de

medicamentos.Amorim Fí»rn«'nrle5 & C. 100 volumes com

1600 kilos ce vinho.Rapn*ei Di»s 1 volume com 1"3 ch^péos de

seda, 24 chapéos de palha enfeitados, S4 for-m"as.

A Silva 3fc C. 1 volume com 20 £uzíb3 de es-couvas de palha.

DE ANTUÉRPIA.T. Gerard 1 volume com 28 lâminas de vidro

polidas com aço.DA SUISSA

. P. Oliveira & C. 1 volume com 280 pare3 desap-tu- de couro.

DE HOLLANDAA. de Freitas Irmãos 4 volume com 122 ki

los de queijos.P. Faria & C. 11 volumes com 255 kilos de

queijos.L Barboza & Ç. 33 volumes com 529 kilos dequeijos.Di.neux Sc C. 22 volumes com 3B1 e meio ki-los de queijos.

DA BOHEMIABernet & C. 3 volumes com 41 kilos de te-

cidos de algodão lavrado.

Rio e esc, Maranhão, a 3, as 4 horas.N-w-York e esc, Byron, a 7, ;ia 12 horas."B. áyras e esc, Clyde, a 8, as 12 horas.Liverpool e esc, Oropesa, a 10, as 12 horas.Sanies e esc, Prinz Sigismundo, a 14, as 4 ho.B Ayres e esc, Amot:o/ie, a íõ» ss 19. horas.Southampton e esc, Danube, a 17, as 12 ho.Bnhia e Rio esc, Tennyson, a 18. as 12 horas.B. Ayres e esc, Nile. a _1, as 12 h^ras.Bordeaux a esc, Cordülêre, a 25, ás 12 horas.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 30 DE SETEMBRO

EntradasCamocim e escala—7 dias, vapor nscionsl Ja-

boatão cte 39! toneladas comtnsndante E.Wivn-iede.y, equiparem 30, carga vários ge-neros; á Coiop&nhis Pernambucana.Santos e escala—8 ciiis, v»pnr alI°mão Bonn,"568 t..»nftlr«,d'is, bom mandante Hatto f, equi-pagera 60, carga vários gêneros; aNeesa & C.

SahidasSantos e escala, vapor nacional Fortaleza, com-

mandante J E^tevam; carga vários gêneros.SAntcrf e escf.ls—vapor inglez Kaffir Princecommsndaníe Wright; carga vários gêneros.

:ÜHEBHEB

EXPORTAÇÃOSM 29 DE SETEMBRO DE 1903

ExteriorN* vapor allemão Bann, para a Allemanha,

carregaram: Krause & C, 1 caixa com ínse-ctos seccos.

Psra Lisbô* : P. Carneiro & C, 659 courosseccos pesando 7.908 kilos.

No vapor inglez Kaffir Prince, para Nt"w-York, carregou : T. D. Evana, 46 saccos com3.1í8 kilos de cacau.

No vspor i ^elez Navigator, para Liverpool,carregaram : R Brothers, 1.C00 saccos com...59.000 kilos de farello.

InteriorNo vapor nacional Beberibe. para o Aracaju,'.arregaram : J. O. Almeida Sc C, 1 caixa com

76 dúzias de meias ; F. A. Cardoso & C, 10 an-coras com 400 litroa de vinagro ; F R. da Sil-va Sc O, 3 caixas com calçados ; F. Irmãos &C, 50 caixas com 1.100 kil s de sa_ão ; Medei-ros Sc C. 10/5 com 870 litros do álcool.

Para V Ua-Nova : A. Britto & C, 1 fardo com70 kilos de tecidos de algodão ; J. O Almeida& C, 1.caixa com 59 dúzias de meias.

Para Macau : A. Britto & C, 1 fardo com 68kilos de tecidos da sdgodão.

Para a Bahia: Monteiro Sc C.,400 caixas comt3.200 litros de oleo de ricino ; F. A. Cardosoífe C , 20 barri* com 880 litros de vinho de can-na ; Amorim & Campos, 65 caixas com 2.145litros de oleo de ricino.

Para Penedo : L. Barbosa & C,5 saccos com300 kilos de café ; F. Irmãos & C, 100 caixsscom 2.200 kilos de sabão ; Augusto FernandesSc C , 2 caixas com chapéos.

Para Piranhas : F. A. Cardoso & C, 18 an-corna com 720 litros de vinho de fructas, 8 di-tas com 400 litros de vinho de canoa, 1 caixacom 50 litros de cerveja, 5 âncoras com 200 li-tros de vinagre, 1 caixa com 12 litros de co-gnac, 4 riitas com 32 litros de cognac, 15 anco-ras cern 800 litros de vinho de canna, 5 dit-.scom 200 litros de vinsgre, 1 caix^ com 20 litros'» cerveja e 2 barris com 168 litros de «guar-dente.

No vapor nacional Gram Pará, para Santo»,carregou : João Cunha de VascónceUos, 639saccos com 38.340 kilos de assucar branco-

No vapor nacion»! Maranhão, pstra o Rio,carregou : Companhia Ger.il tíe Melhoramento,20 toneis com 9.910 litros de álcool a 498 sac-cos com £9 880 kilos de assucar branco.

No vapor nncionril hna, para Pened"', csrre-garam : F. Rodrigues & C, 2 caixas cem 84 li-tros de cervtja e 1 caixa com 10 iiircs de co-gnac.

No hiaíe D. Sinhá, para o Natal, carregaram:i. O. Aimsiia &. C, 1 caixa com 72 dúzias de••ne ias.

Na barcaça Thabita, para Macau,carregaram:O Jardim .<: C, 2 f*rcics com 130 kilos de te-cidos de algodão.

Na barcwç* D Amélia,, para a Penha, carre-garam : A. R^is 8c C, 1 caíx» com calçsdo-.

Na barcaça Talisman. psra Penedo, carre-garam : F. Rodrigues & C, 20 caixis com 44»kilos de sal ; P. P. Factory, 8 caixas com Í.68kilos de polv>rs.No hiate Vaivém, para Mossoró, carrega-ram • Gonçalves Cunha & C, 1 fardo com 50kilos de tecidos de algodão.

Na barcaçn Nub>a, para Comaragibe, càrrè:garam : C. Maia Sc C, 50 caixas oom 1.100 ki-los de sabão.

Na barcaça Isaura, para Maceió, carrega-ram : F. Irmãos & C, 100 caixas com 2.200 Ki-los ds sabão.

No hiaie Euclydes, pstra o Natsl, carregaram:L. Barbosa & C, 2 caixas com 133 kil^s deduce.

Na barcaça Flor de Maria, para Mamenguape, carregaram : T. Lnpa & C., 10 âncoras com4C0 litros de vinho da fructas, 10 ditas com 400litros de vinagre, 35 caixas com 360 litros rlegenebra e 2 ditas com 40 litros de cerveja ; L.B «rbosa Sc C, 4 barricas com 320 kilos de as-aucar refinado.

Na E. F. de Limc-.r-iro, para Mulungu carre-garam : N. Oliveira & C, 1 Cf.ixa com chapéos.

Para Itabayahna : Gonçalves Dias & C, 1 cai-xa com chnpé ~>s de sol.

Para Independência : José Lopes Duarte &C, 1 csixa com cslçados.,.:Para & Parahyba: J. Samarcos, 3 caixas com

ch^pé js ; án?oino F. Areias, 1 caixa com cha-péos de 3ol.

HOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de outubroÍndio:, de Tiieste, a 1.Marajó, do sul, a 1.Belém, do sul, a 2.Maranhão, do norte, a 3.Victoria, da Europa a 3.Magdalena, do sul, a 3.Byron. do sul, a 7.Clyde, dn Europa, a 8.Itamby, ão sul, a 8.Oropesa, rio sul, a 10.Explorer, d« Livc-rpool, s 12.Prinz Sigismundo, da Europa, a 13.Amazone. ds Europa, a 15.Danube, d i sul, » 17.Tennyson. de New-York, a 18.Nitc, da Europa, a 21.Inventor, de Livorpo«'l, a 22.Cordülêre do sul, a S5.

VAPORES A SAEIRMez de outubro

Santos e esc, Bonn. a 1, aé 4 horas.V-lpnraiso e esc, Victoria a 3, ás 12 horas.SÜuthampton e esc , Magdalena, a 3, _s 12 h.

uotnvina G. Mafra TeixeiraManoel Moreü-?.. su» mulher e

««filhas, Francisco Loureiro da Car-Víilhn. sua mulher o filhos (ausen-tes). Mí«ri« Mafra TíjixÃira, Hercu-í lsuo José Rodrigues Pinheiro e sua

fi!hí*, agradecem a todas ss pessoas qneacompanharam os restos mortaes de suanun«-a esquecida sogra, mãe, avó, eu-nhada e tia ao cemitério publico de San-to Arnr-ro, e de novo carjvidíim aos seusparentes e srcigos para assistirem ásmissss qup serão residas ás 8 horas namatriz ük S.nto Antooío, sexta-feira, 2de outubro, sétimo dia do seu falleci-mento ; e desde jâ se confessam agra-d ¦> oi -ios.

Pr.rfeíTso>-a Fr^ncelíaa Maitrina dàSilva e Albuquerque

TRIGHSIMO DIASabastião Antônio d'Albaquer-

que Mello, dr. Antônio d'A!buqaerqne Mello, sm muliier e filhos,ainda impressionados pelo infaustofallecimento des sua nunca esque

cida esposa, mãe, sogra e avó Franoelina Maurina da Silva e Albuquerque, convidam de novo ans seus paren-tee e amigos, collegas, afilhadas e discipulas para assistiram ás missas que pelodoscanço eterno de sua alma mandamresar na matriz de Santo Antônio, sabbado 3 de antub"o, ás 8 heras da mi<-nhã, trigesimo dia de tão doloroso pa-ssamenio. A todo1: s- confessam «desdejá 8Ínf.---r^mi>n'B sgr-decidr-s.Coronel Francisco i_nton;o da Souza

Leão. HermeHnds Gandi.ii? de Souza

,^|__Leão, Idallna da Conceição de Sou-za Leão, Thereza de Jesus de Sou

i za Leão e Maria da Conceição de| Souza Lsão, agradecem de coração

a todos aquelles que se dignaram acom-panhar os restos mortaes do seu sem-pre chorado irmão Francisco Antonio de Souza Leão a ultima morads, ede novo convidam os amigos e parentesdo mesmo finado a assistirem ás missasque mandam celebrar pelo seu repousoeterno, ás 8 e meia horas da manhã dodia 5 de outubro, na matriz da Boa Vista; antecipando a todos qus comparecerem ssn eterno reconhecimento.

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Puraatwo lulienC03VFEIT0 VEGETAL, LAXATI1Í0 E REFRIGERANTE

contra PÜSSÃO DE V1__$TREApprovado pela Junta central de Hygtene publica do Brazil

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estômago e do fígado, ictericia, bile. Sua acção é rápida e benéficanas enxaquecas, nas inchações do ventre, provenientes de inflammaçãointestinal, porque não irrita os órgãos abdominaes. 0 Purgativo Julienresolveu o difficil problema de purgar as creanças que não acceitam purgativoalgun. «

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I I «II I—I ¦iWIIII — _!¦ . _„. ._, ._ _ . . _Maria Lflbani^ d'Uliv_jra AlvesJoíé Joaquim Alves, sua mulher

e filho-, Ficei! io iif-o Alves, suamulher e fiiha. Francisco José Al-ves (ausente), Antônio José Maia,sua mulher e filhos, Manoel Joa-

quim Ferreira, sua mulher è filhss, dr.José Anizio d'Afíniar CárçpeiíOj sua mu-lher e filhes ( u '••'-), P> ulo José Al-ves, sna mulher e fiiüos João Alves deFeitas sr.-? r^n1^ r e fi?ho, AntônioBalth^zar Aiv.& «i«. Freit-'- e Manoel Joa-quim A'ves Ribeiro, tendo recebido dar>~.itr.| Vf-rl'- -] o infauEía coticix do fal-lecibiento «>^ t_> presa-1:. Tüãe. sogra,avó cantnda, irmã etit; Maria Libaníad'Oiiveira Alves, convidf m seus pa-rc.,-,v-r -.. - -r'^-o [jura sssiSiíÉSrn ss mis-sa_ qu_ pv.i" r-a_ -Im^i serã^i cele;bradasna Ordem Terceira de S. ^rincisco, ás8 ho-^R rtn .-}?•¦ 2 ttr- nfitúorq] sétimo do

• cu.i nee_mento': Antecipam seus agra-liprirtj iit '¦<

Caudida Enihalia M reíra MartinsTRIGESIMO DIA

Domingos Manoel Martins, MariaEmilia Martins, (Domiagos ManoelMartins Júnior, sua fa milia e An-tonio Augusto Maitins, sneentes),Amcüüi Maria de Jesus Moreira,

Marsrel ds Gosta Moreira e sua mulher,José dos Santos da Costa Moreira e suafamili«, João Antônio da Costa Moreirae sua f;;miÜ3, Caetano da Costa Moreirac sus fsrnili*, Joaquim na Cosia Moreirae su mulher, Cândida da Fonte Moreirae suas filhas, Maria do Carmo RamosMoreira, convidam aos parêãtes e pes-soas de sua amisade p&ra assistirem ámissa do trigesimo dia do fallecimentode sua esposa, tia, mndrnsía, irmã, eunhada e tia Cândida Euthalia MoreiraMartins, que será celebrada no dia 3de outubro, ás 8 horas da manhã naegreja da Soledade. Desde já todos rnle-cipam saus agradecimentos.

Juven-inp _._abr- ziu de -&azãSEGUNDO ANNIVEBSAHIO

3 Muria Barbosa Ribeiro Frsdsque,.aoL^Armin^a Refina de Souza Fradique

í e Jcsé Elisio Quriroz, convidam| aos parentes o smigoa do sea una-f ca esquecido filho, irmãn e caohü-

do Jnventino Ambrczio de Sonza,para assistirem ás missas que serão ce-lebradas quinta-feira. 1.» de outubro, pe-Ias 8 horas da m&uhã na matriz de S.José, a todos que comparecerem a este/acto de caridade e religião «confessam asua gratidão.@__3S@____9__3_____!_S___-i_3_8£g_____f

Nise Cov.lh de _kss:a RocbaTRIGESIMO DIA

Francisco de Assis Pereira Rocha, Emilia Sr i io de Aristides _oe-lho e sens filhos, convidam a ?eusparentes e amigos para assistiremás missas que por alma de sua in-

•litosa P?posa, filha e irmã Nise Coelhode Assis Rocha, mandam celebrarquinta frira, 1.° de outubro, pelss 8 ho-ras «i^ manhã na nratrig: da Bo^-Vista.^~

Maria *_r_gusta Reis e isilvaTRIGESIMO DIA

Francclino Domingues da Silva e^-.sn^ mulher, Cândido Domingues

da Silve, sua mulher e filhos, João; . Reis e Silva (ausente). Francelino Domingues da Silva Júnior,

sna mulher e filhos, Hermino Domin-gies da Silva, sua mulher e filhos, con-vidam sens parentes e pessoas de suaamisade psra assistirem ás missas quepor alm*» r?e sua extremosa e cunen es-quecida filha, irmã e tia Maria Angus-ta Reis e Silva, mandam resar namatriz ds Boa-Vista, ás 8 horas da ma-nhã de _¦.;• de outubro, trigesimo dia dosen iof.-nsto passamento ; antecipando atn/üos sua eterna gratidão.

Manoel August • aa CunhaSÉTIMO DIA

Miria Cs rapo- da Cunhf», dr.Jo:-é Antônio d'Almèida Cunha,sua mulher e filhos, Ann» Izabelda Cunha Santos e filhas, Francis-co Cessar Ribeiro CErnpos(-usente),

Leoncio Campos Júnior, sus mulher efilhos, Antônio Véhanciò dn Silveira esar mulher. Américo Montenegro, suamulher e filhos, íldVfóriso Ru<1r;gat;sVillares o sua aiuiher, Henrique R Çum-pos de VascónceUos, sun mulher e fi-lhos (;jusent>?), Aithur Campo , AmpntioCampos e Fausto Csmpos, mulher, ir-mãos, cunhados, sebrinhós o"i fiihvdosdo iaditoso IVTsncel Augasta ds Gu-nlia, cgr_decem peahorados as pessossque se dignaram acompanhsl o a suaultima morada, e de novo cs -onvid_rna assistirem ás missas quo pela ílma domesmo finado mandam celebrar aa egre-ja do Espirito Santo, ás 8 e meia horasila manhã de quinta feira, í.° tíe outu-bro. De ante mao se eonfessàiri agrade->.idos.

-Sarcolino Ferreira GuimarãesSÉTIMO DIA

Lourença G-ueUet. Guimarães, Ma-ria Amplia Ferreira Guimarães,José Clemente Ferreira Guimarães,Miguel Archanjo Ferreira Guiniarães, Vjleotina Maria Ferreira Gui-

marães, Ismeoia Romana Ferreira Gui-marães, Josepha Ferreira Guimarães,Mnria Àmsliíi Ferreira Guimarães, síndaferi Ios cum a dolorosa e irrép ravelperda qae srfffQrsm do seu saudoso enuüc» esquecido esposo, pae, filho e ir-mão Marcolino Ferreira Guimarães,mandam celebrar missas em suffragíode sua alma na m»triz de Sunto Antônio,nesta cidade, ás 8 horas d* manhã desabbado, 3 do corrente, sétimo dia deseu infííusito passamento, ps<ra assisti-rem convidam a todos os seus parentese amigos e aos do finado; antecipandodo intimo d\ilma sinceros agradeciraen-tos aquelles que se dignarem de compa-recer a esse caridoso acto de religião e<1e piedosa recordação.

EiiniSÉDS

VAPOR

-»-* ÂM-PARA'Commandante Pinto

Presentemente n'este porto, seguirásem demor_ para

Rio de Janeiro, Santos e Buenos-Aires.

O VAPOR

MA RAJÕCommandante Tito

Esperado do sul até 1 de outabro, se-guirá sem drmora para CEARA' e PARA'.

:>X*1&m

£ onnotEtmond-ii tratí?.-ga

Amorim Fernandes "&*(_.

GOIPAffllâOE lÂfEGÂCé â ¥ÃF0:

O VAPOR

Commandante F. DuarteE' esperado do sul até o dia 4 do cor-

rente e seguirá depois de pequena demora p=ra Gcirâ, Maranhão, Pará, S^ntarem, Parintias, Itacoitiara e Manáos.

Para carga, encommendas, vaJores e«ssagens, a tratar com os agentes

José Balíar & C.í do Commercio—99-B

PRIMEIRO ANDAR

ÍLN, Lloyd Brâzileiríi3_i3sr_a:_^. 3_»o 3sro~a_?__

Liuoiano Jcsé Di_s GuimarãesSÉTIMO DIA

EIvira dos S. Medeiros Guima-rães, suu filho, enteados, mãe eirmãos, agradecem do intimo ú'A-ma í.s pessoas que se dignaramacompanhar ao cemitério o corpo

f?e seu esposo, pae, genro e cunhadoLuciano José Dias Guimarães, e denu o convidi-m aos parentes e amigospíirfs assistirem ás irissas que msud&mtèíebrãr na cg eja do Espirito Santo,no tíia 2 c'e euiubro és 8 e meia horas,sétimo tíia de seu fsiiecimento.

-JLM

Para o snlO PAQUETE

MARANHÃOViagens rápidas : 4 i/2 dias ao Rio

{illuminação e ventilação elétricas)Commandante l.o tenente Pacheco

JúniorE' esperado do norte a!é o dia 3 de

outubro, seguirá paraMaceió, Baliia, Victoria e

Rio de Janeiro, no mesmo dia,ás 5 horas da tarde.

Para o norteO PAQUETE

PLANETA[Illuminação e ventilação electricas)

Commandante 1.* tenente EuricoPedroso

Esperado do Rio no dia 5 do correntee seguirá para

Parahyba, Natal, Ceará, Ma-ranhão, Pará, Óbidos e Ma-náos, no mesmo dia, ás 6 horas datarde.

As enccmmenâas serão recebidas até1 hor_ da tardo do dia ds sahida, ao tra-piche Livramento, ao Cáes da Campa-abis Pernambucana.

N. B.—As reclamações de faltas só se-rão attendidas até 3 dias depois das des-cargas dos vapores.

Para carga passagens e valores tra-ta-seA.' rua do Commercio u. 48

PRIMEIRO ANDAR

_ li A? ,1 áiii J.VuÍJ.

O VAPOR

ITPresentemente n'este porto, srg^irá

A YdepoisAlegro

de prqaenae escalas.

iem r« pára Porto

O VAPOR

8 'ae eu-E' esperado do sul slé o diatubro próximo e seguirá depois de pequena demora para Porto Alegre e escalas.

ã;i füiis.s vs dopols St

N: B.—As r_cla_a'„ç8è_serão attendidas até 4 didescargas doa vapores

Para eargü, valor&s a aae_?_i__©atlastrata-se aoizk o ageata

José lanado Guedes Pereira© - Rna do Commercio — 9

PRIMEIRO ANDAR, SALA POSTERIOR

STEAI PACKET C0MPAMO PAyÜETE

Commandante J. PopeEspera-se dos portos do sul até 3 de

outubro e seguirá anos a demora in-dispensável, para S Vicente, Lisboa, Vi-go, Cherbourg e Southampton.

PAQUETEO

Commandante C. S. TindaliE' esperado da Europa até 8 de c „tu-

bro e seguirá após a demora indispensavel para Bahia, Rio de Janeiro, Mon-tevidéo e Buenos-Ayres.

Para cargs, pa ssn gens e valores tra-ta-se com os agentes

Amorim Irmãos & G.Kua da Cruz n. 3

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queluche, etc. -4 6 gottas em meio copo dja*tta_aeuma só vez, ao deltár-se, é um poderoso MICROB1-1.. 1CIDA.— Cura todas as moléstias que tenham por causao repfrismento.J. COELHO BARBOSA & C — Rio de Janeiro

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CüMPi-GHIEDES

Paqiaeboís — Poste Frga&ç&laLinhas áo kíímíimPAQUETE FüANCEZ

AMAZONECapitão Lidin

E' esperado da Europa até o dia 15 deoutubro, o qual após pequena demoraseguirá para Bahia. Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo e Buenos Aii es.

PAQUETE FRANCEZ

Cspitão RichardE' esperado dos portos do sul nté <

dia 25 de outubro e seguirá após pequf-ná demora para' Bordeaux, com escala;por Dakar e Lisboa.

N. B.—Não serão attendidas as reclamações de faltas qae não forem communicadas por escripto a esta agencia ütr6 (seis) dias depois das descargas d«s sd-varengas para & alfândega ou outros pontos por eíls designados. Quando foren-descarregados volumes com- termo deavaria, a presença da agencia é necessaria para a verificação de faltas, si as bon-ver.

•— Esta comp-nhia de accordo com *Royal Mail Steam Packet Company e »Pacific Steam Navigation Company, emitte bilhetes de primeira classe primeirscategoria assistindo ao passageiro o direito de interromper a viagem em qu»)-'quer escala, seguir e voltar em qualqnoidos paquetes das três companhias,

Para passagens, carga, frete etc , trata-se com o agente

DOM. DE SAMPAIO FERfUZN. 9- Rua do Commercio -N. 9

TELEPHONE—18

LINHA LiMPOÜT & BülVAPOR INGLEZ

BYRONE' esperado do snl até o dia 7 de ontu-

bro e sahirá no mesmo dia para B?.rb?.dos e New York.

Para passagens, cargas» scci.__rjr.yda!-,trata-se com o agente

Julius von SõhstenN. 13—Rua do Commercio—N. 13

PRIMEIRO ANDAR

TaOSâJÀSBÂSHISO^VAPOR INGLEZ

EXPLORERE' esperado de Liverpool no dia 12 _e

outubro, seguindo depois da demora necessaria para o mesmo porto.

Para carga, encommendast vsJcres tpassagens, trata-:;e com o agente

Julius von SõhstentS-Rna do .Commercw—_ S

Pacific Steam Kavigation CompanyAGENTES

WILSON SONS &C- LD-rüa do commercio N. 10 — .(!.» andar)

O PAQUETE"VTGTOJKIMJkwtm

Espera se da Suropa r.ié 3 de outubroe seguirá pares Bahia, Rio de Janeiro,Montevidéo. Ponta Arenas, Coronel Talcahuano e Valparaizo.

i Os bilhetes de pjsszgens simples e dtretorno em primeini clasEt1; dão dirçitéaos senhores psssíigeircs a quebrar a visgem em qualquer dos porttíé de escalü,podendo cünliuuí^r a viagíias em qualquer vapor da companhia acima men-cienada Royal Mail eu da CompanhiaMessi"geries Maritimes e voltarem tsmbem em qualquer vaper das referidascompanhias.

Os passageiros de primeiru csitíiguris;da Messageries Maritimes, conforme caccordo feito, gosam das mesmas regalias.

Para carga trsía-se com o corretor A.B. Dallas, no mesmo predio, andar ter*reo.

Para passagens, e_coi_men^8s e outrás informações com os agentes «cima.

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á rua Santa Cruz, uos Milagres (con-fronte ao ponto de parada), .cora boasaccoraniodações para os srs banhistas ;tem quintal murado e com portão parao msr, podendo as pesso»s qne,;ofiedumuso de banhos sahirem de casaáe Lesti-dos para o msr. A tratar no cães da Com-panhia Pernambucana, n. 8. _^____

PRECISA-SE de um

empregado que en-tenda de tratar de vaccase de ura pequeno sitio,dmda íiador de sua conducta; pag.i-se b^m narua dos Guararapes n. 49.

RECISA-SE de uma ama para meni-no á rua da Iuperatriz n 9, 1.° an-

dar.

MA DE LEITEqua seja .^adia

-Precisa-se de umaa tratar na rua da

Santa Cruz n."6.

M TTENCAO -Vende-se uma tavernaItem bôá localidade á rua das Calça-drs n. 15, a qual tem balcão e armaçãonovo*, sendo.que estué parte envidraça-d? • o motivo da venda-se dirá ao preten-dente que deve rfirigirse á mesma. Are-ferida taverna é bastante afreguezada eestá desembaraçada e livre de qualquerônus. ——

_- LUGA-SE o 1." andar comvagaa pró-F*. prio para escriptorio, a rua Bom Je-

sus _. 18, o2.> andar * wVidal.de,Ne-l-eiròa n. 115; 2,» «ndar á travessa doPrata n 7, a tratar na Companhia Per-nambucana com Vicente Pinto.

tRECiZA SE de nma ama para cosi-nhar na Casa Amarella a tratar na

Praça Maciel Pinheiro n. 14.

«*frKECIZA SE de um caixeiro de mef^nor idade na padaria Victoria ruaImperial. " .''

RECISA SS—de um bom artista defanilaris?., a tratar na rua do Rangel

17.

PESSOA—que se encarrega

í

âMA—Precisa-se de uma para cosi-

nhar e mais serviços para casa deduas pesí»ô«s, e que durma em casa dospst.ões, na rua Vidal de Negreiros n.149, l.« andar. ^__

A LUGA SE ou vende se uma casa noAapnmvel »rrab»lde da Torre rua do

Rio n 17, A, Rom Gosto, a tratar na mesma ou na rua Direita n. 85, loja.

M_S na rua do Rosário da Roa Vistan. 52precizaae uma para cozinhar

outros serviços; nma para criança

a MA para engommar e trstar de qusrA tos; precisn-se na rua da Impera-

triz n 5. 1.» andar. '~E

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ENDE-SE 4 vaccas tourinas, sendo 3._, paridas *ie novo e uma amojada, e 2

c-svallos, na travessa da Baixa Verde n.8, o motivo da venda é o dono ter queretirar-se para íór* da capital.

ENDE SE barato uma taverna n'uma_ das priacipaes ruas da Bja Vista a

tratar na ra.; tía Imperatriz n. 8, loja.

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Page 5: A, 1 ¦ > '•ftys-t''-*''' ¦W PERNAMBUCO Recife—Quinta ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00220.pdf · Estaria eu em presen-ca do meu boa e do meu máo gemo ? Sem

PEiMW^O"€# Eedíf^»Qaia&-íeira> S i| ©H-iii.ro de ÍMÊH

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rsapo.t-ça6" prohiblda a v_*m

ea s.psraâ-

391 ¦Vi.- ppsa

I-io,. 29.

Parç*çe que o genersl Hermes da Fonseca, chefe de policia iuterino, pediróhoje ao miaistro ã& fazenda u sdoi.cãode medidas qae obiteni á veada d _s-

tampil-U-s roubadas á Casa da Moe Oi.

_F*io, 30.O partido federalist-, do Rio Grande

do Sul, trabalha para ss reorganisar nosentiu- áa revisão constitucional.

Breve sa effectusrá uma grande reu-niãc do mesmo partido para discussãodo as.i-iaipto.

O dr. Gabriel da Piza, nosso ministro

plenipoíe-iciario em Paris, foi nomeadodelegado do Brasii na conferência sani-taria qae alli se.reunirà.a 10 do corrente.

Proseguè com lentidão, devido ás taui-tas diíQculdades quetêai surgido demomento a momanto, o icqaerito adminis-tratiyo sobre o cúso dos pansioni-tss

do

S 13-•jões

-. eu-

phantasticos que recebiam dinherthezeuro em logar de pensionistasmortos ha tempos.

Foram descobertas muitas d'essdroeir*is após as altimas exonern'aqueila repartição.

Varias processos, cada qaal mairioso, eram empregados na execução daroubalheira,

Ao ministro dr. Leopoldo de Balhõ.»

pretende o sr. Jansen Maller entregarem outubro próximo _eu relatório srbreo assumpto, apontando os respons veis.—empregados de fazenüa e pessoas ex-tranh&s á repartição.

Rio, 30.Aqu f*lleeeu o sr. Antônio Luir Cae-

tano da Silva, cavalheiro esüoiadissimo,ornamento da nossa sociedade e qua balongos .nnes oecupava a chefia dos ta-chygr-.phos do congresso.

O delegado de policia competente fis-calisa em pessoa o cerviço de duas tur-mas án agentes de segurança publica or-

ganisa das afim de pesquisar do caso da»eptai-H-ilhas.

A Tribuna garanto qne terminaram as

negociações sobre o Acre, devendo serem breve lavrado entre o Brazil e a Bo-livia um tratado, que logo depois serásubmettido a exazne o approvação docongresso.

Em seguida tel o hemos publica-opara c_ na-cimento do publico.

Na câmara dos deputados será apresentada uma emenda ao orçamento em

que couber elevando de 50 contos deTéis a verba arsenaes—para. pagamentode pensões e montepio r.os operáriosinvalido., dos arsenaes íxlincto» da Ba-hia e de Pernambuco.

Rio, 30.

O senador Herculano Bandeira, depoisde confereneisr co*?. o senador Rosa e

Silva expondo-lhe quanto oceorreu na

grande reunião da Associação dos Em-

pregados no Commercio de Peraambu-co convocada pa«a se tractar do malho-ramento do perto do Rseife, foi ao pa-lacio do Cattete entregar ao dr. Rodri-

gues Alves o abaixo assignado promovi-do por _ quella sociedade.

A Noticia diz que os portos do Recifee do Rio Grande são os dois cujas obr_sde melhoramento deveriam começarmais urgentemente; que essas obras es-tão snffi-ientemente estudadas desde otemie ào império, dependendo a sua

co-* -~racyáo agora somente de bôa von-t_ac . > governo.

A Tribuna, abundando em conceitopidênticos, desenvolve mais o assumpto

quanto ao porto do Recife.

Florianópolis, 30.

Aqui falleceu o alferes do exercito Aa-tonio Pedro Soeiro.

Lisboa, 30. ¦:

Em Cintra e Cascaes oceorreram for-tes abalos de terra, causando grandepânico e dando lugar a êxodo.

rs o Poutifiüe deliberara passeiar fora doVaticano.

Paris, 30.Os delegado, da Frs _ça e da Allerca-

nhã ao congresso da paz de Roucn ac-ccrd_raD_ eo_ confiar cos Estauos Uaidoso encargo Ce estudar e discutir a quêstão da Alsa_i-. e cia Lorena, para ellaprocàrasçto uma solução paeifii.a.

O Petit Parisien extranha que tel idónfosse acolhida por francezes,

Os reis da Bilgicrhontem o impera áa

Montevidèo, 30.O ministro* bçazileíro n'esta capital of

ferecerá um b_nqaete ao sr Sasviels.Guarch, nosso ministro no Rio ds Ja-uei hk

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3 da Itália visitaram>Js Áustria.

O Diária do Governo publicou o dé-creto de amnistia a qaasi todos os pre-sos políticos,

^i Roma, 30.^Foi contestada a noticia de que o Sam.

A TARANTULA(Mars Anfossi)

.. .E se eu tivesse vinte filhos, senhor, — oque não desejo a mim. nem a minha pobremulher—não achava n'ellea o sorriso lumino-so, o brilhante clba., a graça 8 a morbidez, tu-do o qu. caracté-isava a minha Giovanna, rai-nh* filha bsm amada, .morta numa tarde deagosto, na praça publica da Tarento ; sim, _e-nhor, morta dsnsando, por causa d'uma pica-da de tsrantula, e é i=to que me tem tornadoinconsolaval e feroz, âpezai* do tempo decorri-do, do somno e das _ug^estoe. do e.queci-mento. Se vós a ti va-. saia visto, senher!..Se vós a tivesseis visto 1... tel-a-ieis -m_,..t_inconecientemeate preso por uma _f.di.i_, aomesmo tempo does a fatal. Tinha tudo para-grtdar, e para ser am encanto, a minha 6io--.arma querida... Desde os pequenos pésmorenoa, qus pareciam íaihadüa por Phidiesn'um bloco de Paros, até os cabellos nsgrosf.ra_ando uma concha sobre a cabeça gracio-s_ a altiv.. couixt um perfil de. camáteu. Can-t_va «orno um rouxinol e seu andar ligeiro lhea_opre~-ava azas da aylpho... Dir-se-is quepousara como um pas.áro, junto a vós, pres-tes a voar n'um grande ruiclo de risos alegrese de cançõ3s loucas... Ah 1 se vói a tivesseisvisto !

Não teriais podido nem sabido vos separarde minha Gii.v-.i_n., que . . tornaria desde logovosso pharól e vessa astrehá 1...

Foi a dansa que a matou, senhor. À darssacuja vontade louca, cujo dessjo imperioso eirrasislivel a tsranlula, assa aranha terrível,lhe infundio. Eu não sfhia o qua queria diz.risto. , _

N'aquell-4 tarde, á mesa, Giovanna tinha sol-tado um pequena grito agudo, pondo a mãesobra uma esplendida romã entre-abarta, quesangrava como uma chaga vermelha á clarida-de de ouro do crepúsculo.

Minha avó, disse ells, voltando-se para avelha Fiametta, minha mãe, qua 36 achava sen-tada ao seu lado,—minha avó, porque deixastas ama agulha na cesta das romãs ? Acabode ferir-me...

NSo era uma agulha, senhor... Era a ta-rantula, nossa terrível inimiga, aranha mado-nha que na sua dentada fermidavel, d» aom-f-cno tempo o prazer e a morte.

Giovanna ficou immoval algum tempo, intar-dieta, som saber bem o qua experimentava.Lavantou-sa depois e abrafando-se com Bep-po, o lavrador, seu noivo, a quem amava mui-to e devia esposar na semana seguinte.

Vem, meu bem smado... — cantou comaque transfigurada—vem bailar com tua Gio-vanna... Taes vor como nós formaremos umpar harmônico e encantador.,. vem, meu Bep-po...

E arrastou o. se» .noivo _'uma valsa dou-da, furiosa, insònsciehte e sobrehumans, cujoencanto nos envolvia a todo. ; a isto tão intoi-ramente, que acompanh__a_3 com um canticary.h_-ado a dansarina e seu cavalleiro.que em-pallideeia.

Tínhamos nos lavpnísdo, collocando-nosdi«nte d'elles. Pela porta aberta, voaram poras..i_a dizer, 03 d_us beilos jovens, para agrande pr. ça de T irento. Bem depressa amuíiidão se reunso paia ver a d»ns_. Oh ! senhor, senhor 1 que gracioso e adon-vel grupo 1Um» avalanche, um turbilhão, uma tempeata-dei... B.ppo não podir, mais, e tinha quasiperdido a respiração, mas, para agradar a suanoiva, deixava-se arrebatar nos movimentosvertiginosos que Giovanna ihe i_op_imia...

Entretanto, venci do, exhausto, não podendomais, o pobre rapaz cahio, meio su__-_ado,so-bre o sola. Gicivannr» dar.s&va sempre 1...

Estava assim admiravelmeate bella. O cravoencarnado que tinha entre os cabellos, rodan-do com ella, sciatillava sobre sua bonita ca-beçu como a ponta de fogo d'u_aa aureola desanta. Seus braços mognificos giravam inflni-tamente rápidos como as azas sculpturaes d'uma amphora humana sob o ti_.no q'u__ divinooleiro. T.dos os espect"._ores soltaram gritosd'admi-a.ão, e muitos corações batiam deconformidade como da dansarina... De re-pente ella cahio, rigida, cataleptica, perto dasítio onde Beppo suffocado ainda, procuravatomar alente.

A cabeça de minha filha adorada se apoiavasobre o peita do rapaz.

Beppo entreabrio.os olhos e fechou-os no-vãmente com espanto. A figura da sua bemamada primeiramente branca esmo um suda-rio, depois livida e côr de terra, énnegrecia es-pantosamehte.O veneno da horrível arsnha começava suaobra de destruição e de horror. Um longogrito de e.ponto repercutiu de bocea em boc-ca, por toda a prapa...; — j A tarantula l E' art_».rsnt_4a 1....

Senhor, o que poderei eçcròacentàr ? Gio-vanna repousa ho C-mptfS rí-ó, onde vê leslá em cima, nas colunas d'oüveiras, as tum-baf eoperanas que profUám^obré o-ípuro doi-rado suas linhas monu__en._,es. ¦ í-J

Minha âltjj. dorme sob um espesso massiço

de loureiros rosas a de gersniua gig-ntescos.Nossa dôr é profunda e sombria.E' impossível esquecermos s graça a a gen-tileza da pobre Glovann.... E nos ra eus so-

nhos de cada noite, eu a vejo, dansando dian-te de meus olhos cffuscados atarantella louca,unic-s, inexpria-ivel, que a diabólica aranhaobriga áquelle3 de n. es_, terra, que recebam asua picada m _ldicte...

Guardamos silencio p_r um in -.ante.E Beppo ? perguntei ae velho.BeppG é monge no convento d'Annuncia-ção. Estuda a chimica. . Assegura-se queacaba de descobrir um medicamento soberbo,cujo uso porá de hoje em diante os habitamjssdos nossos condados ao abrigo do venan* (isa_5nhft terrível. Mas foi preciso que o p>b;.rapaz trsbslhasse rudemente dia e noits par»chegar lá

Rudemente ? Que entendei» por isto ?Quaro dizer senhor, que apezar d'e.queile

que ia _er __.su genro ter attingido apenas aosvinte e cinco acnos de idade, tem hoje os ca-bellas bran_'_s como a neve, a fronte sulcadade rugas como um velho da sessenta annos 1

Rscifa.Moema.

—— ¦¦ ~i i r i r 'I

FUMOS DESFIADOS E PI-GADOS — de Goyaz, Barbscena, Rior.üVí-, D-uiei, G'>por?il, Sèú-üia de Ha-vana, Inglez ein latinhss e o saboroso doPará-SO' QÜESVI VENDE gé-é-osuperior é a FAbRICA LUSITANA, ã ruaMarquez de Olinda n. 1—Recife.

NO CIRCO DE ROIVIAAo Francisco Alexandrino

Mais um leão indomito, bravio,Movendo a cauda e a juba sacudindo,Entra na arena... Atros um deseíio,Que abala o circo e vae repercutindo.A multidão percorre um cíilsfrio,Quando elle a üta ame.çador, rugindo,Súbito ha gritos, hurrahs, vezerio,O Gladiador audaz _aed.-_, sorrindo.Ferido assim de escarneo, o leão avançaE ó tal e raiva sua na peleja,Que não recua e de investir não cacço.

Poiêm o forte br. ço, que ainda o alveja,N_ rijo peito rosis lha crava a lança,Roia-o por terra... O sangue espad>n__al.

Julho—1903.José do Amaral.

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nosso publico ; uma con_e_ía de origeeohespanhola, intitulada—Zarcgueta.

Só é patriota, so é braziieiro quem fuma s aconselha os cigarros picados edesfiados da marca A_ERONÃlfTAS,em homensgem a Santoa Dumont.

Satisfezendo uma escommosda feitapela Asso. i_ çao cios Em pregados noCommercio, a Galeria Elegante, acredi-tada loja de molduras sita á rua Barãoda Victoria, spra:__ptoa um bom trab. lho de desenho Qae, emmoldurado,:cha se em exposição na referida loja.

E' uai qu-:-1ro par- inscripção dos nofrr-js íi^-S so-eiqs beaerneriíos distiiictos;-'_,quella _V*ciéd-ae, Ò írabr-Jho,'feito naprópria Galeria Elegante, par u:u da seusempregados, o hábil dsst-ühisía sr. PedroCarvalho, mersc<: francos lonvores pelafelicidade tia eo_tc2§cãp â psricit- ceeique foi executado.

A agencia do Lloyd Braziieiro _.'csi-cidade está autorisada a proporcionarpassagem para o Rio de Janeiro, pa.conta do ministério da industria no vapor Maranhão, que deve passar no dia 3do corrente, ou no S. Salvador, que passara no dia 14—aos segui ates srs. dele-gados de municípios á exposição da -pparelhos de slcocl •

Autonio Visim de M_lio, Antônio Leitão* Vieira de Mello, Antônio Vú:â_tt_Pereira de Andrade. Âpollos-io Pí-r__,ji-foüso. _í-rinho pàvaícanti, Bsílarusinóde Souza Rodrigues. Demetrio BastosFilho, Oacio Paes Barretto, Eutychio d_Barros Correia, Fia vi o Bezerra Cavaicanti, Francisco da Costa Maia, Frjincis-co Vieira Boulitrepo, Gercino Ys-V-ire-da Cunha e M._lo. Honriqua Beri.srdes,Joaquim Nobre de Lacerda, José RufinoBezerra Cavalcanti, Jo_é da Cunha Ra-bello, João Elysio de Castro Fonseca,José Rauuipho da Costa Queiroz, Joséde Godoy e Vasconcellos, João de M^cedo França, José Francisco de Almeida,João Demeííip de Menezes, Luis de Caldas Lins, Manoel A. des Saatos Dias Fi-lho, Orlando de Barrps. Rodplpho Pioda Silva Valençá,-Sophronio E. da PazPoíítlla, Samuel Hardmann, SilvianoMoreira Cavalcanti.

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Fazem annos hoje:a senhorita Julia Spencer Brissant;a pequena Maria José Georgiua aa Sil-

va Pinto, filha do hábil artista sr. PqrcioTTntoT

DIVERSÕESTHEATRO SANTA IZiEEL

A companhia do theatro Gymnasío, deLisboa, reservou a interessantíssima co-media A madrinha de Gharleg, para umdo., seus últimos espectaculos, como sequizesse, retirando-se, deixar ao publicobem nítida a impressão das peças quemaiores suecessos fizeram durante atem-porada que vae terminar.

A madrinha de Charleg é effeotivamen-te uma peça ao sabor da nossa platéa,no seu gênero de comedia burlesca como seu entrecho .bem desenvolvido, assuas peripécias engraçadas e as suas si-tuações cômicas, a empolgar incessante-mente a hilaridade da piatéa.

Na representação de ante-hontem acompa nhia conquistou novas .ympathiasdos habitues do Santa Isabel.

Para islo concorreu, de csrto, o cor-rectissimo desempenho que â espiriíao-sa peça deram os artistas incumbido:, deinterpretar os principaes person-gens.

Explorando o autor na su<- obra scena*da viia acadêmica na universidade deOxford, onde se desenvolve a acçã ., en-controu nos artistas Sarmento, Antôniode Souza e Theodoro dos Santos trezbem acabados typos de estudantes comas sugs espertezas ardilosas e com osseus modos despreoecupados.

Fez igualmente um bom typo o sr.Salles, no creado da Universidade ; foiengraçado tanto quanto o papel lhe per-mittia, sem descer a exageros, pateatean-do claramente o característico da indi-vidualidade scenica que lhe cabia apra-sentar.

Até aqui em nenhum papel o sr. Sallesnos agradou tanto.

Sempre correcto, a sugáestionar aopublico a alegria expansiva e confianteque é o seu caracteristico predominante,o sr. Teimo deu nos um coronel Ches-ney magnífico, como sr. o Cardoso umSpettingue impagável.

As sras. Barbara, Adelaide Coutinho,Emilia Sarmento e Sophia Gomes com-pletaram a harmonia do eon.uncto.

Realisa se hoje o festival artístico dagraciosa actriz Adelaide Coutinho, queescolheu para essa recita o emocionantedrama A dama das camelias, cuja prota-gonista é uma das suai mais bellas crea-ções.

O espectaculo é dedicado á imprensade Pernambuco.

Amanhã fará a companhia a sua recitade despedida que s,erá «m beneficio doantigo biíheteiro dó Santa Izabel sr. Do-mingoa Liaira.

* '" & peça a representar • nova pura o

Foi preso hontem de raashã na ruaBella o indivíduo Sebastião Bandeira deAlbuquerque Montenegro, por estar es-pancando uma creança.

A delegacia fiscal paga hoje : força pu-blica, saúde do porto, culto publico ejustiça federal.

LIGA CONTRA A TÜBERÜÜLOSBOs conceituados negociantes srs. Amo-

rim Fernandes & C. enviaram nos hon-tem, para essa instituição, como o fazemtodos os mezes, 500 ecupons da Ferro-Carril e, em dinheiro :Dos auxiliares de sua casa

commercial.... 34^000Dos socic:: da mesma IS^iCOQuantia já publicada.._ 8:002#630

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Remetteram-nos :«Durante o mez de s^fosto ultimo foram of-

feriadas á bibliotheca ao grêmio jaboatonenseSeis de Março as seguintes obras: pelo the-zoureiro Antônio P. (_. da Rocha Menina deLuto e O Esqueleto, de Carneiro Vilella ; Pe re-grinas, por Victoriano Palha.es, Philoltttera,por Leonidas e Sá, Bandolinatas por U. Cavai-canti, _t ilha do thezouro por Stevenson, A Pa-lavra e A Cobra, do Recife ; pelo orador JoãoCampello Phrases ephantasias por Clovis Be-vilaqua, Flechas por Gonçalves Mais, Discursonor H. Balbi, Bandolinatas por U. Cavalcanti eEsmaltes por J. Licinio ; pelo vice-orador JoséDuarte A dama das cameiias por A. Dumas,Odyssée por Homero, Vozes im coração por J-S. aa Azevedo, e _t Victoria ; paio aocio e£f_.ctive Severíno Rocha O Sonho e A Inundaçãopor E. __.la, Clotilde per A. __a?r, e Amor eódio per P. du Terrail; pelo i.» secretario Sa-muel Campello Honra de artista por O. Feuil-let, e Creada impagável por Paulo de Kock ;pelo «ócio honorário dr. Ribeiro da Silva Tra-tudo das molettias por Carl. £. Kaufmann e OBeiia-blor; pelo sócio honorário dr. Luna Pe-úros-a Eddy et Paddy por A. H_._a_.ut • paiosócio effectivo Oacar da Câmara Socialismoper Abreu e Lima ; pelo aocio honorária Ge-túlio Amaral o ultimo numero de aua impor-tante Revista Pernambucana ; pelo sócio cor-respendsnte coronel Grato Varella A Rolha,da Bahia ; pelo aocio correspondente RsnatcCâmara O Progresso, de Caruaru, Pe.na__.bu-ée ; pelo Grêmio Litterario Ayres Gama Ho*menagem a memória de Pedro da Silva Mar-,quês, um felhetó ; pêlo Club Juvenil de Cur-rello, Minas Geraea, seus Estatutos ; pelas rs-d_,cçõQ8 respectivas: Jornal do Resife, JornalPequeno, Correio do Resife, Stylus, O Piparo-to, Luwsen, Onze de Agosto, As Primaveras.Ayres. Gama, O Guaràny e Lanterna Mcglea,do Recife; Gaceta Olindttnt», do Olinda; OLidador a Â, Victêria, do Vic-SUa; É> JProgres-

so, de Caruaru ; Gazeta cie Pesqueira; O Zele-phone, do Cabo ; O Correio e A Idéa, de Pai-taaras ; O Contemporâneo, de Altinho, todosde. ta estado ; O Trabalho, de Belém, Pará ;Bohemia dos Novos e A Pátria, de Fortaleza,O Município e O Bohemio, de Baturité, Ceará :A Idéot, Mossoró, Rio Grande do Norte; AUnião, Par._hyb3 ; O Trocista, de Maceió, Ala-goss ; A Razão de Estância, Sergipe ; O Pro-pulsor. Feira de Sant'Anna, Bahia ; O Relam-P»go, Ubatuba, S. Paulo ; O Povo, Bicas, Mi-nas Geraas ; Orvalho, Livramento, Rió Grandedo Sul. »

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A inscrioção para a 7» corrida a reali-sar-3e doming > próximo no Hippodro-áxti do Campo Grande deu o seguinteresultado :Parao— Francisco Lemos -1400 mts.—

Hand,—T_.este. Mineiro (exCry-Gry),Caruaru e Gccd Nigth.

Pareô— Carlos Âdour—1103 mts.—Garua-iú, Lisárb, ExpresGO, Mineiro (sx Cry-Cry) e Maestro.

Pareô—Sapplementav—1609 mts.—Hand.—Triampíio, Anizeit., Andslaz, Ivahy,e Z.rone.

Pareô—Coud. Espinheiro-950 mts.— P.ioBrsuco. Anizet-3, Aadaluz, Triunapho,e Zirone.

Pa.eo Coud. Arrayal — 800 mts.—Alicate,Petrontõj Bossuei, Gãr.z, Tavânez ePáry.

P.rao—Consolação—850 mts.— Âlic_te,Ivahy, P_tronio, Bossuei, Gerez, e Ta^vanez.

Costumes para meninos e meninas.— Sortimento sem igu.l de casemira, fus-tão ou brins, acha se na CASA—COSTACAMPOS, rua Nova n. 45.

Psrviço naiUtsr psra uoje tSuperior do dia*a guarnição o sr. capitão do

34.° batalhão de infantai-s. Felippe Franciscode SouzaMontcourt, ...

Dia ao quartel general o sm_auense AntônioRodrigues da Costa.

O 2.° ds infantaria dará a guarnição da ei-dade, as ordénançss para o co.-_a_anio do dis-tricto, quartsl-g.nera.. _ e officiãl p_.ra a rondade visita.

Unifarraa _i. 4.Serviço do regimento de infantaria policial

pari? haje :isuperior de dia á guarniç-â- osr. major da ala

esqu.rda do regimento da infantaria Joio Joa-qui.-. F_àncisco d. Silva.

O regimento da infantaria dará a guarniçãoda cidade a um subalterno para renda de vi-_ita.

Dis so quart«?l de cemmando gerai o amanu-ense B. njamii. de Senna M_rtins.

-—1Jt-4-£or xXmJjaL ._',.'_. .

Detaitia da >i_nt.evi_ :foi mandado substituir no destacamento de

Quipapá o soldado José Libanio da Silva Mon-tsiro, afim de ter baixa do serviço conformerequererá, visto ter concluído o tempo a quese obrigou a servir.

Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-dis para hoie:

Estado maior o alferes coadjuvante InterinoUanoei Henrique Gonçalves Forte.

Inferior do dia o ií.0 sargento chefe do servi-ço interino Manoel Marques dos Santos n. 3.

Commandante da guarda o cabo n. 14, e pra-ças da mesma ns. 4, 20 a 17.

Dia á companhia a praça n. 24.Ordem á secretaria o cabo n. 1.Guarda para o theatro as praças ns. 9,

27 e 12.Piquete o çorneteiro n. 19.Uniforme h. 3.O escrivão de casamentos sr. Germano Mot-

ta, que funeciona nos di_trictos do Recife,Santo Antônio, S. José e Afogados, affixou narepartição do registro á rua do Imperador n. 81,1.» andar, editaes de proclamas dos seguintescontrahentes :

Segunda publicação — Manoel Ângelo Perei-ra e d. Belmira Adelaide dos Santos, solteiros,naturaes deste estado e residentes na fregue-zia de S. José.

LEI DO REGISTRO DlDOCU M ENTOS. —Continua

exposto á venda n'__. Província, oregulamento do registro e averba-ções de documentos que passou avigorar em todos os estados, de lfrde março em diante. E' de misterque todos se premunam d'esta lei,

que acautella e garante os direitos,porque sem registro e averbaçãonão poderão mais prevalecer desdeo alludido dia os instmmentos par-ticulares de contractos» cs acceitesde lettras e outros titulos que dia-riamente são passados.

Comprem. A Japoneía. polka de Mu-rillo.

Lista gera. da 109-5 loteria da Capital Fede*ral extrahida no dia 30 do corren'. 3:

Prêmios de ±2:000$ a Í00&S155..., i2:00_„

__&8QQ« o_Biii)*iM(»aiai>iiii.Mii OUw080C-4. o »••»•-•• .••«•»•••••••«->•¦« o\i\j0

1939 _ i •'•» •'•%%'«•• »• • • •'¦ee •'* ¦ • »'•¦ t* 2UU0i2_91., 2000U593.. 200*-9493.. 200J5M8. lüOfl

1 _• _:'?r_: tlM.IIIIMMK tflIlMIMI *¦****&14_98í ....•......¦'............... IOO419880. j ........................... 1U0{|43756, «|MII>MMMMUM'*I<«<1 lvü(747_KK>a »."»*¦ a a aaaa e • a*ã e e • t • «^ ¦ ¦ ¦ •« « ¦

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k ír*rt*ei*—Quiata-feita, \ de Oftfatlft Ae 1W3 S. 210

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44070«78*

Prcmttf* àeSM7437 | 22995 | 38 ^ | £0095 |

11873 | 34101 | ?,*B23 . 45*9* IP jotona*

18151 a 8160. .,_..._..44791 «44799 ...........30861 a 30670.... -..,,,

/ ipproaimaçõo*8154 e 8156.. _„*.„.

44799 a 44801. .,,.,30663 e 30H65 ,.--„

Us numevo» ue «101 a 8*HS estão premia-dos com \'ó$.

Xodós cs -_.vn_i.oros termrnadca em 5 estãopremiados mam\_

m10á10*

90520J205

Lista geíral da 36.» lotaria, do plano 103 do«stado a:e "Sergipe,d:esetembro :

Pfamiot^le_Vo3Zi nirrcqiM'4Ü622.... ......

•67265. ..<-<-... ••iOub h «tt«Miiii¦¦¦ 45596..,..

148273¦ te. ]i»ini

extrahida no dia 30 de

10:000^000 a

^121908.'224563.'234637.242815,18006c46036,9705

1251301388*2íírteoa.

-sua;

400000010:00052:0E0.1:0005

.. 5005500J500í200.2005200£20052005100510051005100510ÜJ1Ü0„100_

Antônio. Correia de Araújo Lima avisaaos parentes e amigos que a missa quemanfe rezar por alma da sua finada es-poza terá logar na igreja de Cruangy, ás8 horas e meia do dia 8 do corrente.oque por esquecimento não foi marcadoho annuncio.

Salvo 1<> d3 Outubro de 1903Maria Jos» G. da Silva Pinto

Pelo teu anniversario natalicio, hoje,felicito te.

A teus pães envio um abraço pelo re-gosijo em quo se acham.

Recife, 1—10-903.M. P. R.

\

ÍSa

_ memória de minha nunca es-quecida sobrinha Maria Augustados Reis e Silva, fallecido no ve>dor da mocidade : —Hoje, 30 dia doseu passamento, derrama sobre seutúmulo sentidas lagrimas de eternasaudade, sua tia

Luiza D. dos Reis Villarouaa.

_m*mmMÊBÊMÊÊ*mkwmÊoWÊÊ*m

1350 1005

149032068967914

297241

lOOi505505

10o5555

estão pre-

Prêmios de 50B000| 157423 | 210457 11 174574 | 216438 || 176266 | 282348 |

Approximações"56827 e 56829 :40621 e 40823.67264 e 67266

Dezenas56821 a 5633040621 a 4063067261 a 67270

CentenasOs números de 56301 a 56900

misdos com 55000.Os números de 40601 a 40700 estão pre-

miados com 45000.Os números de 67201 a 67300 estão pre-

miados com 350C0.Milhares

Todos os números terminados em 6828 estãopremiados com 10_000.

Todos os números terminados em 0622 estãopremiados com 5j000.

Todos os números terminados em 7265 estãopremiados com 55000.

Toios os números terminados em 8 estãopremiados eom 5200.

>l*i rir o.-"' - ti.

Em seu engenho S. Joaquim, de S. JosédeMipibú, estado do Rio-Grande doNorte, falíeceu a 27do passado o dr. Ho-racio C. de Sailes e Silva, abastado proprietario e agricultor daquelle estado.

Contava 65 annos de idade e bacharclou-se em nossa Faculdade áe direito.

No regimen passado occupou diversoscargos ue eleição, sendo deputado á antiga assembléa provincial em diversaslegislaturas e filiado ao partido liberal,oecupando os cargos de promotor e juizmunicipal.

Casado em segundas nupeias, deixa doprimeiro consórcio 8 flinos, entre alies

drs. Juvenal e Pedro Sailes, juizes delireito em Minas Geraes e o padre

Lourenço Sailes, viaario noAssne qua-tro filhas casadas ; do segundo viuva e 5filhos Miguel Sailes 4.* annista de medi-cina, João Sailes e Celso Sailes 4.° anuis-tas de direito e dois menores.

Era um cidadão prestimoso e de bomcoração.

Aos dignos'' membros de sua familiaenviamos nossas condolências.

Ao çommercioAmstein & C. fazem sciente que o se-

nhor Guilherme Netto deixou com a datade hoje, de ser sócio commanditario desuas casss, retirando-se pago e satisfeitode capital e lucros.

Pernambuco, 30 de setembro de 1903

DeclaraçãoOs srs. Ivíassimo & Figliuolo declaram

que mudaram a sua sapataria da praçaSaldanha Marinho n. 15, para a rua daImperatriz n. 31, onde esperam a pro-tecção de sens amigos e freguezes.

Pedem também aquelles que tiveremencommendas em sua sapataria o ob-sequio de reclamai as.

CIRCO DO BOI BRASILNO FEITOSA

Dença sabbado 3 de outubro das 9hores da noute em diante e todos ossabbados terá variações.

Bilhetes á venda uo mesmo.Preços :

Cadeiras 10000Geral 5500

Faz se sciente ao -respeitável publicoque é agradável.

CHEGOU

i

Falleceu hontem, ás 8 horas da noite,• em casa de sua residência, na rua Coro-¦ nel Suassuna n. 168, o sr. Joaquim Apoll linario Figueiredo, victimado por íorte

; pneumonia.O extineto era casado com a exma.

sra. d. Alfredovina de Miranda Figueiredo e deixa na orphandade tres filhos menores.

Possuidor de cxellente caracter, eramnito estimado por todos quantos o co-nh3ciam.

Stu enterramento terá logar hoje ás 4horas, no cemitério publico de Santo

3S*nare; sahindo o feretro da casa acima, referida.

Pezatnes á familia do morto.

Não éconsistemas sim

PÜBLIGÁÇ0ES SOLICITADASAgradecimento

AO ILLCSTRE VR. NüNES COIMBRA*E__ra que possa vibrar bem forte oèoho de minha gratidão, venho pela imprensa hypotheca»- tão sincero sentimento a esse distineto clinico, pel» pro-fiçieacia com <jue com toda assiduidadee

'desvelo tratou ultimamente de minhafilhinha, que em um e.ttado gravíssimo,foi fortemente atacada de nma desjnte-riU agfiditsima, tfulgtfr.mente conhecida

«por caimbras de sangue.Acceiir, pois, o r-.r. Nunss Coimbra a

eEpressãff d'e__e m ..destu1. reconheci -mto.fcecife, 30—9-03.

Adolpho Garvalho.

Gcuuvda NacionalQuar.tel do cojnmando da 66» brigada

da, guarda nacional do município de Bo,m, 26 4» agosto da 1903.

ORDEM DO DIA N. 9Publico para os devidos efTeíios que a

5 do corrente, depois de cumpridas asexigências da lei, assumiram o exercíciode sens postos o sr. capitão da 3* tom-panhia do 66* batalhão de reserva Brasiliano Sabino das Mercês e o sr. altere*do '197 batalhão de infantaria Salustianode Araújo Pinheiro,

_. José Ferreira de Alhuqaerqnê Mello.l_^. i__Coronel commandante.

AGRICULTORInstallou-se á rua Du-

que cie Caxias n. 80, apre-sentando ao respeitávelpublico grande sortimen-to de ferragens, cutelã-rias e muitos outros ar-tigos que está vendendopor preços sem compe-tencia.Rua Duque de Caxias n. 80

ARAÚJO k JAYMESão Bernardo diz que...

no beber queo bom gosto,na escolha quese deve fazer em todas as

bebidas e muito princi-palmente em vinhos doPorto

Quem uma vez experimentar o vinho S. Ber-nardo fica logo convenci-do de que não deve com-prar outro, porque alémde sabo oso, nutritivo eabsolutamente puro éex-tremamente barato.

A venda em todas asmercearias.

Agentes em Pernam-bueo :

J. Pereira & Barbosa.—-Travessa da Madre deDeus n. 12.

III BRITEIiDevido a um annuncio

relatando uma antigaanalyse desfavorável aesta marca, publicado naProvir cia do Pará e o.quireproduzido no Jornal doRecife, trazemos a publicoque o exmo. sr. ministrodas relações exteriores deFrança se dignou enviartelegrammas ao cônsul noPará e ao cônsul na Ba-hia, tendo este ultimotransmittido o teor do des-pacho telegraphico qu:recebeu ao digno sr.Agen-te consular de França emPernambuco, nos termosseguintes:

«Pretez appui représen-tant Bretel Frères. Maisonhonorabilité parfaite. De-cores Legion dHonneurGomme exportateurs BEURRE »

Traducção :« Dê apoio representan-

te Bretel frères. Casa ho-norabilidade perfeita. —Condecorados legião dehonra como exportadores áe MAN-THGÀ».

Uma casa que merecedos altos poderes da Bepu-blica Franceza provas dedistineção da ordem dareferida colloca-se, porcerto, muito acima das investidas reprováveis doódio e do despeito.

é empregada com verdadeiro suecessonas inüammações de qualquer natureza,queimaduras, hemorrhoides, feridas, dô,res rheumaticas etc. etc.

Em veterinária é remédio soberanonas pisaduras,callos, manqueiras, incha-ções das juntas e para facilitar a extrac-ção dos espinhos.

DEPOSITO GERALDROGARIA - BRAGA

Guimarães Braga & C.aRÜA MARQUEZ DE OLINDA—N- 60

Jones, sem o que nãoterão valor algum.

Per. pro.Fielden Brothers.John Cocke

Illm. sr. Alfredo BarrosEstando minha criada Januaria sof-

frendo de uma queimadura em um dedoda mão esquerda com grande inflamação,e inchação de todo braço, aconselhei-aque fizesse uso da manteiga de pequide sua composição, acontecendo que no30 dia do uso de tão soberano remédiotenha desapparecido toda inchsção dobraço, e a ferida em tal estado de melho -ra, que a considero salva.

Peço-lhe o obséquio divulgar esta no-ticia para nue se prolongue tão maravi-lhosa descoberta.

Sou de v. s. amigo obrigado.José Barbosa de Souza Ferraz.

Floresta, 26 de maio de 1903.Reconheço verdadeira a firma supra.Floresta, 4 de junho de 1903.Em fé da verdade. —O tabelião publi-co,—27.o dos Passos Aves Rosas.

EBITAES

Br. Baptista de Carvalh©Consultório á rua Larga do Rosário

n. 28, l.o andar, por cima da Pharmaciados Pobres, consultas ás 10 horas.

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á casa confronte a .egreja de Nossa Se-nhora da Saúde, tendo : agna, gaz, gran-de terraço-ao lado, 6 q'«xartos, 2 grandessalas, cosinha, banheiro de azuleío, es-tribaria, quarto para criada Ç grande sitio',.murado e arborisadò,

_Sa chaves - estão na mesma.A .ratar no— Collegio Prytanen>

da Soledade ã. 94. **;_

MANTEIGA BRETELAKALYSB

« Laboratório Nacional de Analyses.ANALYSE N. 730

Lê se no botetim qae acompanhou aamostra o seguinte:

ALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIRODespacho n. 7781 de 24 de janeiro de

1902. Remette-se para Analyse do Laboratorio Nacional nma amostra de man-teiga retirada de uma caixa marca GA C

numero 567/720 pertencente a uma par-tida de 50 volumes, vindos í o Havre, novapor francez Colônia, entrado em 23 <_tejane.ro de 1902, a C. Abranches & C.des-carregados na estiva s./agua.

Alfândega, 27 de janeiro de 1902.(Com a rnbrica : F. Barros). (Assignado) o conferente,

T. Rocha.Exhibiu o talão de pagamento da res

pectiva taxa em 29 de janeiro da 1902 á 1hora e 25 minutos.

Pelos processos geralmente em-pregados não foi revelada nesta amos-tra de BRETEL FRERES a presença de margarina on substitutos;nem a de substancias nooivas.

E' uma manteiga da boa qualidadeRio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1902O chimico,

(Assignado) Ph. João Alves Baptista.A Manteiga Bretel é encontrada em

dos os bons trapiches e mercearias.

1IÍEIG1 DE PEQUIUMA IMPORTANTE DESCOBERTAExiste no Sena de Araripe, estado do

Ce)>rá, uma arvore chamada Pequi, queproduz um frueto do qual se extrahe umóleo de aroma muito pronunciado, e éempregado em larga escala pelos serté-nejos como condimento e medicina po-pular nas infT.mmações, feridas, doresrheumaticas etc. Dizem que interna-mente tem as mesmas propriedades doóleo de fígado de bacalháo, porém emgráo muito mais elevado e citam a cir-cumstancia de ser desconhecida a tuber-culose nos logares onde se faz uso desteóleo como alimento. Em vista pois doque fica exposto, tive a idéa de prepararuma manteiga, por meio de um processochimico de minha invenção, o que con-segui satisfactoriamente, compondo nmasubstancia de aspecto e cheiro agradabilissimo.

Esta manteiga poderá ser aproveitadapelos srs. pharmacenticos como exci-piente na composição de todas as quaii-1 dades de pomadas.

Pede-se aos se-nhores consumidoresque queiram fazerqualquer communi-cação ou reclamação,seja esta feita por es-cripto e dirigida aoescriptorio na rua doImperador n. 55, das10 horas da manhãás 4 da tarde, ondetambém se receberáqualquer conta quequeiram pagar.

Os únicos cobra-dores externos são ossrs. Manoel Antônioda Silva Oliveira,Hermillo FranciscoRodrigues Freire eThomaz Henrique Car-neiro de Almeida.

Todos os recibosdesta empreza de-vem ser passados emtalões carimbadospelo chef de bureauEdward C. Leigh ouna sua ausência pelo

Alfândega de PernambucoEDITAI. N. 56

Praso de 30 diasPor esta inspectoria, se faz publicodue, achando-se as mercadorias abaixo

qeclaradas, fora do tempo determinadona lei, para a permanência nos armazénsdesta repartição, e assim nao poderemcontinuar, são pelo presente edital, cha-mados os seus donos ou consignatarios,para no improrogavel praso de 30 diascontados desta data, a vir despachadase retiral-as, sob pena de findo este pra-so serem annunciadas a leilão, e vendi-das por conta e risco de quem perten-cer, sem que lhes fique direito algum dereclamação:

Armazém n. 2Marca F. M. S., uma caixa n. 278, vin-

da de Hamburgo no vapor allemão Eis-pania, entrado em fevereiro de 1903 econsignada a Francisco Manoel da Silva.

Marca F. M. de S,, uma caixa n. 8550,vinda de Hamburgo no mesmo vapor,mez e anno, e mesma consignação.

Armazém n. 4Marca Narciso Maia, um pacote refe-

rencia 12, vindo no vapor inglez Expia-rer, entrado em março de 1903 e consiganado a Narciso Maia & C.

Marca G. F. & C, uma caixa n. 3743,referencia 727, vinda de Hamburgo novapor allemão Prince Waldemar, entra-do em março de 1903 e consignada aGuimarães Filho & C.

Armrzem n, 7Marca J. G, uma caixa n. 21, vinda de

Bordeaux no vapor francez La Plata, en«trado em fevereiro de 1903 e consignadaa Jok Girard.

Marca J. Girard, uma caixa sem nume-ro, vinda de Bordeaux no vapor francezLa Plata, entrado em fevereiro de 1903 econsignada ao mesmo.

Marca A. L. & C, uma caixa sem nn-mero, vinda de Buenos Ayres no vaporfrancez Cordilheire, entrado em feverei-ro de 1903 e consignada á Agencia daCompanhia Pernambucano.

Alfândega de Pernambuco, 15 de se-tembro de 1903.

O inspector,Manoel Antonino de Carvalho Aranha.

——»—--»-—¦Alfândega de PernambucoEDITAL, N. 58

Praso de 30 diasPor esta inspectoria, se faz publico

que, achando-se as mercadorias abaixodeclaradas, fora do tempo determinadona lei, para a permanência nos arma-zens desta repartição ; são pelo presen-te edital, convidados os seus donos oacensignatttrios, para no praso de 30 diascontados da presente data, a vir despa-chal-as e retiral-as, sob pena de finijb-este praso serem annunciadas a leilão evendidas por conta e risco de quem per-tencer, sem que lhes fique direito algumde reclamação:

Armazém n. 2Marca losango, 1131 no centro, B. ao

lado direito, cem caixas de ns. 105 a 204,vindas de Bordeaux, no vapor allemãoAachen, entrado em março de 1903 econsignadas a J. Santos Limai

Marca J, S. E., duas caixüs ns. 10 ell,vindas de Bordeaux no vapor allemãoAachen, entrado em março de 1903 e con-signadas a J. Santos Lima,

Marca R. L. & C, duas caixas ns. 1 e2. vindas deFiume no- vaper austríacoNagug, entrado em março de 1903 e con-signadas a Rodrigues Lima & C,

Marca triângulo, R. L. no centro, con-tra marca S. C. &., uma caixa n. 1218,vinda de Fiume no vapor austríaco La-jos, entrado em março de 1903 e consig-nada a Rodrigueis Lima & C.

Armazém n. 3Marca E. S., uma caixa n. 11, vinda de

Liverpool no vapor ing.ez Actor, entra-do em fevereiro de 1903 e consignada áordem.

Armazém n. 7Marca O. M. & C, contra marca S. T.,

uma caixa n 18, vinda de Hamburgo novapor allemão Serbia, entrado em julhode 1901 e consign.da á ordem.

Alfândega de Pernambuco, 21 de se-tembro de 1903.

O inspector,Jf.' Antonino de Carvalho [Aranhi.

I O seu uzo externo cura e previne as -n ttt\ pHzW'ffi^£;$^?&^\enQeiihm& Bobertoi

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net, Champagne.Especialidade em vinhos

de pasto, como sejam—Verde.Alcobaça.Monsão, importados dire-

ctamente das pridcipaesadégas portugnezas.

O proprietário deste importante estabelecimenio julga estar em condições depoder satisfazer ao fregnez mais exigente não só pelas optimas qualidades desens gêneros como também pelos precinhos que são por demais convidativos.

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ao commercio em geral desta praça e de outros Es-tados que, tendo accrescido os machinismos de suafabrica, acham-se habilitados a satisfazer com pres-teza os produetos de sua industria, constantes demeias e camizas de meia para homens, senhoras,meninos e meninas.

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