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A AANNO IX R>.|_.«to, a-lmlr.iaiia-.lo * olflclni»*mSUU**S*
«IA «Jl'IN/1. M NO1- 1'MIIKH. N. )) 8. PAULO - Oiiinta-feira, 30 dc julho de 1914 C«-mp*_ta »m machlnai t*iioiyti«. "M-rniUbal-r*
Iriijirr»»* rm inacU.na • • " 1-Hiplta N.° 2.537
¦• a Inn.il la*!- S.'. alia m»
*M •> «oi etn»»».¦ i brilha'. ir-r>|>rran«l» In
a,,,,.>\e . rif-M •!•• le-npo.r.pur.urjuuK • in* o, ht.p».*.n«,«-
.._______-, j :!.., .I- . «ilv,..na.
******** ti HO-t
CASISO ANTAR-TICA - V**'*eâ,\„ikI** I r*tie\*e.t.iIK.iNTAO — Q_.m. .'«i
r. sr. Paulo «li- rr.tinin. Pt* ml«ensenhl**wH in.ln.iri-t. aa aninritcria «le dinlieir.- pa»-_C0a pai i""1 *"*¦¦¦<' wlâ" ***** *****
.1 a.l_« vida» «Ir irali»lna<|.«rc«, eu)"»sou a i.criia muito l«.n«-,*e ao esta i ¦**>** ••"*. . ..' I...IÍ* ni.ii:¦.. da hora extrema »-•¦ au*lado (i.-iraatitiia. , , ., .. .„ -,_„.:_*"
,. , ,. .Lravad..» pela con-i«lera«-à~ 'la |K-nnr..iB Como .. .I.reetor -la (.entrai
DO RIO«sir «
(«epor .oaew W* *> 6AIW»)
£« 20 de julho dc i«»i|
O Ir. Bernardo Monteiro ávido deser entrcvisti-d . -— Cr mo S.
exa. foi ao Int<_ — lie co-mo a BtttUÇ&O euro-
péa pódc blfluilem nosso
ministério — Air la a emissão -
A _iUiai.;ào «la pra .• cemmercial
(»> jomaes perreceistas deramhoje grande «leataqttc a noticia ¦'•
que «> sr. i'ii.lieiro M..-li.«l<». X :
t.ati.. «l««:; Santos _ I'. rnaiteiro haviam estado !n >:
palácio do Ingá, cui 1 ''¦::¦¦ ¦••»i;f«
rencia cm • -.r. prcsi-leiiu- .!• I.
tado do Ki«>.Salta ao. olhos nue •¦ intui
do perrccrisnío era f:tr r ja...tque o senador Uernardn M« nte!
ro, amigo do sr. Wcnce lati c cht
gado traz-ante-lifmtem de Itajubá.levara junto ;..> botelhismo algu*ma. missão de magna importai!eia.
O sr Bernardo Monteiro n5deixou, porém, que o estratagema logra-se «. effcit • desejadoHoja, no Senado, .. exa. rhatn.i
para juat" dc -i Uin reportei edepoil de um ligeiro rodeio, perguntoti:
— Ma.-., meu Deus! como vocêandam «agora pouco curiosos!
Porque o diz, cnat.or?Porque eu imaginei que
reportagem cahiria hoje cm ":
valancbc" sobre mim, para indi
gar da "conferencíi "...
E o sr. Bernardo tuldinhi «u a utinia palavra.
V. exa, tem realmente raa»
tem a -eu lado. RO "auri MCflfai.ii**>". a v..ragi*ni tefféi-ta. nã..¦cri muito temerário afiiini.ir-*«qt-.e «• sr. l-'r««iilin "esmagará"
iu is uni inini-tro...
Já honteni registrámos a daclar.-..;:'io do -r. \<\s ml... ia «le «pie nl• irá com sua Bmignatara qoe aalançará rm mercado mai» uma e-missfto dc papel moeda.
_* m
\ situação de noaaa praça conlt--.ua a ser dc accentuado mal-es*t: -. n-ili-.titulo-se i. *<• flagranten nte n«« cambio, que cahiu lit.j'
i 15 5.8, t in s mui"- representati. os <la divida publica, doi qitaequasi n.u. lii.uve hoje negócios.c« reiuli o dia da BoUa perfeita-:.: nte dtaiiitercasado.
(Di) .'«IRRUSI-NI.. sir.)
.NTRÊUMH®1 lati.l.. pericial n:..!... a«« i<i«in
;, , desastre ...-c.-rr.l.. na» «.luas <l
1 a Sc. «• l»«- «*' <lvl«.roaa im|.rr«->*..
I«- durii ii" -_|-irit*. pnlilicf. c.nctu
|: _ •« usai iiliil.-.'lr
i* eu, di; repórter, pciuticiando-mc do "foquismo" commettido, rogaria agora as printicias... Por exemplo; o sr. seitador Bemard< 1 M« inteiro...
-- Esteve, atalhou pressurosa-mente 0 senador mineiro, no palacio do Ingi em visita de caracterabsolutamente 1 • osl au .-..í amigo particular dr. Oliveira I.«tellm.
— E quer t. exa. que eu declare isso n<' jornal ?
- Sim. era um ía\ ur qUC 0 ami
go me fazia.!•', o favor foi satisfeito, e ¦¦
"Noite" dc hoje, que acaba dc sahir neste momento, traz a tão desejada declaração do amigo e correUgionario do futuro presidentda Republica.
i, metor. Th.! i a esroMwT entre «¦ .jacidade, a Imprrvidcncia on _ ni
t'/en-ia. os perilos optaram pela li>Ihm* .Ia :ir.l>rcvi<l.m: i. nã.» «|iutr.*:
!¦ negar a eomacteaeia do cng«*iihcir.
[¦. «• .lirint* as ubras, <iuc i* em proles• .a 1'. .lytechnica. nem .Icscjan.l
. «i.tuar uma ncgHfmci» Sfitt colloca
ri. . r.í::iJ« constractor cm grave:• ,p..nsab:'.:..-i_r» i.rrar.tc o Co«8f«*P.aal.
evidentemente, si o lauJ. póJc aind:
i vir .'. iliscrimin.Ki; • 'la< rcspi->nsa-1«' iilailr- na oeeorreneta traj-ica. já n:V
lituc .. vida .«•..¦ .li-'ttra«;:iil.is ti alia*
Iti dores, i - quact í.tram a^ \ietima-lc mu desleixu imperdoável. Todaviai. ei.ticliisões .Io iiHincrito official sãi
molde a provocar reflexões s..!>n. íra:|'H'7:i do» |».«leros pnUicOS, '1»
r encontram aind: absotutamente «les-
r.rmadoi para proteger effieainiente ¦. (imuiea dos operários de eonstraeçlo
civil Ainda nâo lemos uma tei moni
;...', que permitu á fisealisaçio acom-inhar u wostniccOes, embtrgar eta¦.'.a_|iier altura si obrns donde possnmIccorre* sérias ri-cs para os trabal-.adorei e impor s applicaçio doi me'.¦..res prineipioi techmeoi ii" n1"- **'cspeito 6 «egnrsnça 'los opersnos. •¦
ioim legislaçio de carteter wcial, coir
cepçio da que contimde com «> pan «natu do colono agricola, é ainda in¦ fíici.nt., talvei porque io agor«
meçamos a -ali.r da phase exclusiva•nte agrícola em que -«¦ c «finava i.-:. actividade: E' hum lacuna qmi*gnalamos á esclarecida attenç&o do.„,,. c««rpoi legislativo», c que impoi
aer urgentemente preenchida.Para (ornar efft :th • um projecl•,%. sentido, nio lia maii que e»c i
r. na legistaçlo 'Ias naçôea mai
leantada*. aquitlo que utllmentc p«>d<rr adaptado emre nó». \ Kranca e r
Bélgica tem excellente* di.|io»içõe*i
protectòra-i da Kgurança d««s op rario-:, al'i. todos os constructorei saliem a
nu' ic r-r-fcam, infringindo, alem .Io.
rcgulamenti - cm rigor, i - mais ele
Sem ipi.rer reíem-ine a mil montares pree/: - dc humanidade K-1 ii,•¦>''¦.«-i11» t,*niurcittf*tos sio res
cousa de aspecto puramente com l»1» «... • Inomaliili«a.los civil e crimmalmentc po
mercial, posso afflrmar que a si j i""1"" •¦
tuação alarmanttssima da poluica européa vai ter nma larga re
percussão sobre a nossa própriasituação politiea (..'..ino è ile laeil
pre\ i->ão, nao haverá mais i" *- -'
bili.lailc de se conseguir a emigra«;ão nem dc uma libra dos centro:monetários europeus; c sendo a**
sim, que palHattvn para n mo
mento anguatloso por que pas*0 nosso Tliesonro mventarô o st
Rtvadavla? Pelo que •. exa. tendito, a atta opinião e que se pode ir tenteaodo lato conao até aquiisto è, ealoteaii'1". Sao, entretanto.
de qp|nH--4iametralmerrte oppoata vários cavalheiros que vivenesfalmados por dinheiro c que nã«largam por um momento algunshomens -1" governo, a salientar-se
a que ficam ri*tlu*"l"« >•* **** i|"
lhe. »àt> qucri.|.««lKvcni..» tmsim OUS •« «le*a«ire da
IlHsdral solicite a* atten..".e» «l««« cmir:.*nlr< para e»u ¦ r.lem dc i«lea*¦iiii reali-an-o sagiaadirsrls «« n<.«»!•'• t Í*V. pondo-o a par .Ia» anta adetn.-«!»» nac'.i« curqu-a»**M
ii .ir Carloa Oaliaarlai il.*«i«aeli«i«hontem e«>m n «r. secretario th Auri-
eultara. **Jfm, ,r- -teretarios du Imerioe » Ka
...ul.. deram lv«jo _**4icneias pablicai•m Mia«. «c.Tciarias
*l*T«I .Ir. \iiitio \rair.f*. nssistia li"'i
¦.. i. na Ivseola PuPlyleohnica. á« i-x|k*ri a.ia* «I. aaelysea 'lc agaa pelo proí- ..* Moeitiacer*è*
n »r. secretario «Ia Vartcnltnra dei;• auilieiicia a.ltirni«traliva au ili
-tor d.i KcpartUao «1.* \«ua« i K»
g.ittoí. *mii dr. Sampaio Vidal, «..cretario .1
l':/in.Ia. reuressm a esla «*:.'>i«al. .'c:-
dn comparecido hontem :t" -«" ga_iM*." de ir:.li.dlio.
'i -r. «c rrttr: . *la .\gric^llma ra.. s\ r S inaugi-rai^o «Io ramal «le Itai-:j u Ci.monah. da SoTocabana Ka:l... v. a rcali*.Hr-_e brevemente
^f,)s profcsstvrcj Carlos \. Gomei «.'ar-
lai c .l"ã ¦ Gomes .lunior estiveramh<ntein no gafaiattc do »r. «ecretar*.
Interior, nf fere .indo a - exa. urr.v.-mphr ii.« seu tral.allio intitula.!r:si*io di iiiii.... /¦<-.'«.. mHkoéo aaa
Pela _»€*tarte pt^tolloo.
X GI-CtlK abv\_ _n\€\ Aeva«»a exAxe a» T_o»»a» pYvwp-
Ainda o perigoso precedente daBotica "Veado de Ouro"
de corrigir as receitas médicasExistem outras queixas graves contra a attuúida pharmacia
Outra recita mortal de um escutapio desconhecido, aviada na Pharmacia Cataldi, da Moóca.< ... ..i. i.. ........._.t...i.
Estabeleceu -<-• um ailencin inconteataveia, «•> erros «-•tttmular da parte da £<¦•¦ abuaos eacandaloaoi «|ti«- et«* da Botica "Veado de ia botica cotnmctteu.Ouro" «• doa Ktw íi^J'1-' Que dit entfto a tudo quanirado, patronog .. Qttctnlto extractámoa doa ntaatiieti
\ ;;i tàn Lmpantes «««.' therapettticoa «.- do> diverso*
Vot de la finMano! ra-, militares.Durante a marel.a tle uma ct«mpa
nhia, " eapitlo perganta ao sargento:-- Sal"- para qae ponto cardeal ao
il riftimivs?Sim- para •. iiit'..-'linEt como pares.- IssorPorque, no meu relógio, é aseit
, aien. s nm aaarto.
Smmmm.
ir*, l/,., V"__-.-i_» *__-?• *'-f
%**ff*i
>___. «4 teSymmWmm*
****,»¦ ^_t___fcj
4\Ma**i**~m
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Ktc. .>„.- - "•:•• •»'.*}.
tá.-"' <_¦. *-;'¦ i*******_*• ___*_!___;SC* *¦ S^ms***./*.**** . ¦% mmaamtaa' ;" (ÇÍ., ******* t^te #, na/uiJV 9Í> tUmmíti.
C ttÁrr /.y^-vk_í"iú ***t*'M** i« l V
t^J^*iZo~^lfAM*Xa\(ia li
e' .i ysj&^*^*?*, * yv ¦Wlm*^******¥ _,AtmíCla SUMLI^fi Itlltít.^tJL Ur.-, «*• /, li
Nciidii ttksmMcilv«, uma cítnica «!•
Ri-tiero nivo, am*.at vai tornnr renli
. V \ r niiii _ i
r* •°-iJj»«.^M'\^%M*m\*r ^IÍ
\*********\ *****'X:-
Vs *¦ *Jj !-r* -*/%'a
-.a*-& •.--- ~^>J3È*y*. .,. . ^-«—. .amtVmm^m' ****»§* '
i-A I í,•%tí'!:
ii
j
O v fX Cê*
J
Ugrammas \> *t «lia.«.- qtte,ape-ar di--" ainda, aviou na sua¦Imiliaria tendo-a comoinoffeniiva. uma receita mot -tal, contendo doze milligrammas daquelle violento tóxico,para ser tomado cm seis horas?
\ respeito lambem do
hydtropbobo, num estado deexcitaçio íormMavrf c !'iueenchia de i-untniiscraçâo eborror as pessoas, presentes.Bra om caso i«ciícitatncnteperdido e que ameaçava dccontagio os çjrctwnstantcs.Atini «Ir eliminar earidoM-menu- aquella existência tor-mentosa, para a qnal a scicr.
chorad*).- cobres que quis .d..ará Santa Casa para obtei cia ja nio tinha alvitres. o
o silencio em torno de mi nosso homem deliberott ap-
cnmc nada mais articnlou o plkar k victima uma larR-i,. Mcichcr injcccãti de morphma.Vmrctanto. nâo deixare- E applicon-a. altrapaasan-
„„,. dc insistir ainda uma «lo i"d«.s os máximos imagt-v.v no periRosissimo prece naveis *m mjecções hjrj».
¦ dente nue a Botica Vandoda dermicas. Pois o *°*n** re"' Ouro tiretendi introdnair sUtiu, e o sedativo so c.nse-
ÍI nos „«, ins costumes, por cx guiu exaltar-lhe ma» atroz-iiu-ntc a senstbilidâae ncr-
pressa **onfissão «I" sea pro\ Iprietario.
«:t" « absolutamente posi/osa. Nao houve opios que omatassem. <) me«iico, ueãánt-
atvd tmeo phamacètttícoJmado, appdlou para «. chio-
dentro da sua pharmacia, roformk», «• mesmo assim o
lesconhecendo a situado «'«« Ihydrophobo nao morreu, hoi
doente, decida por si, sem preciso que o soltassem a sfts
nmwltar o facultativo assis dentro de uma vasta mau-,'titi. i a «i ,i.. tinri r'
/?. iÁá\: .__ _v \~t -;• i Ir, t*. i-*-i i.
'.. lc. «riçn a tHrKrni Ma *** Sm «' I* **
;«v..*i« up_r_m-i« «l'« pt*l. r;.lmiii, dc CW-.; .. Ila nlgnii« atini». «W. Sali-ii', p*t ***
!.\M.ricnria c.l.-lin*. IW imliti f_eri X
¦cm _.!'tirinr>> tom» o !•—•• ** «l"t'"«-* ***
... loa .« m ntlhi- «Ia wh í" '"r-"' r:" ''"'
jl.ailUlI tr.tntiiirltiii nut.ii.aticai.i-.rtc n« pul
-n<;-ics ilu ear-ttoi « **** .'.rnavAiii-M* »lt4-
«. s pof imi" 'li' boi ralo .!«¦ Im <l« ma_i»»io.
I.ran.lo -ol.rc unii Ifta -iapoala ra laia .1
CSATt.
Agora v.iri.,« BMdlcaa íe C-lcafo rííeben
«K.-ni.iili* «"ii ***"•' laUnam rnnimiinicaçã.
,,,r„ . _,, tm,**** loem*. «. - fci- nu-ügrammaa de aconiti* i
.|„, rcfiatrot, amlm como nttera lem « « -• """'&
,,:,n,0 ;, vi-.a. com ., iuivo „* n*ir*,r.i |na _tmorpha, ha <K
ttiico, t|U« i'..*ii'i'.'.i'iita'á Kora-Vorli c Chi
,..j„, un mtdicoi ji cafregam ai ml« d« con
l.ntci 1'tla iwaai-ilidail- ¦!<¦ aconi|«nliar
trntar •-- itw eflentei tm riHefUtttra, po,. I.OUI illlt" l« . ,¦ ¦' em auetoridade jnitina : norpha e dc ires mil
..ta pôde ser trocada por ou-Lra ou Bummariamentc alt.rada. i' "caso*" c que <''-'
lltcnninam a p isologia d<«II medicamentos. Xo t.tan"
«,.r e**empl«». um doente.upporta dose ; dc bromttrct«
iquc não supportaria si esti
nteira fechada t «» aban-donassem ás trágicas c«mse-quenetas dc sen delírio: ò»desgraçado peireceii entào,arrebentando com a çabçcadè encontro a ma !>!oco dcpedra!
Isto quer dizer <;u«-. si ttolerância em certas entiila-
\ nova rc-eh. fatal aviada na PHARMACIA CATALDI. ierua da Moóca. e que quasi matou o sr. Aurélio Franco (M
Canargo, slmo-ariN «lo P«»ato Zoetechuico.
i udacia.a proclamar aos qua lauctores tle nota. o «.Apientts
tro ventos a innocencia das sim«> cidadão -.'. Connul
pilulas venenosas manipula-Melcher. que ¦¦••¦¦Idas com a dóac brutal de do- macias
11* ^t\\i IE
¦i >i *if
Ki
vtntc c emeo andout« irott na x^ Ile
manha, t|tie trou:*e burla i.. ., • ,*x~\e não tive sem en capello dos Rstados
'nid«<
. ntrado uma palavra .iquerique corrige as receitas uo
pára «>ppór á argumentaçã' jmedicoc e que. apesar dts
|c„n, que temos nrnvad ..|nâo sI ,'l lll M ''.(!< I
__Flos\.xlt^ cio infalllvel
(•lio
deiaítrcí ila hautrcia daiiuelle i|Ue lia
iti- ,,].r.ii.ni u ii '--i popnlaçã..; e i
ur:.. ;¦- .(i-isii nal i IIkm cassaila, sem
mtmrKn A- cossA innai;Jo prisional ou
iecuiiin 'n ;i i|tie i«. tr Iwniie* possam
j|,,, ¦ : ;, nã , .- imitam n»mi*nte d:
,„;„,,.,;, a» responsaliiliilaile. Tamlnn... pri 'tiparam. em algum pai"
... .in ,i . uaçi P"' ílcam reiiuaitla», i.n,-- i . -ii i .... lie ac :id_ntc quiinutiiisc " seu etiofe. Vstim, -igor:
nefjea pai-« i u seguru ol-rlgatorio, con
tra accidentei ih. trabalho, especial
nuiiU' na constTucçftn civil, seguro pa•¦ ., i: o ,.... r;iri s c patrões contri.
!„,;„,, ,;„ proporções deiegttaes. Quan4o um accidente se peodua, nualquei
que sej: a causa, as tamWai das vi.-ii-
mos recelietu um pecúlio iju* ai res*
guarda da atroa miséria Eata praticai, rna s. exigida pelo nosso gr»"»!*
• . ¦ f_*TP—m júsej V- ««-{«« V«-e
i '
\*a . i. / ¦ „'- , ;^%í«.«.»f »••- *---1****** ~x— r> '^^^^<e^^-'rs/^ #%rfí'* ¦>.+ *. *9Ír'i.*. \i ¦ • ',.*• ¦ *'V
... .Mil
/t*~. *
?*•' v ¦ r , K^s*^*\*\aM*r*^' - •- %%%i
já ^W^L , '\:jT.."fs. r-**t*SfPr, __%g_L__.*
"V ^: '¦__ i ? ¦ _'u;"''%a. '
i*r._ „•___*«*'."*?' i£i*Se ¦¦'..-*."¦,<<, :'%*r". ,.*.*li
Outra face da receita mortal do doutor (?) Antônio JoaquimVclloso
são. C<"'ivesse(*,,-. ( os venenos neuróticoscm geral, observam se phcnomenos análogos. I 'ni con-ceituado medico desta capitalrelatou nos n seguinte facto.
,,- anesthcsi-ldes mórbidas surprehcndepnr mU maneiras o próprioclinico que acompanha assucces-livtas phases dc umadoença, nau é admissivel «)"«•um boticário, mesmo tendo
(|1U. ,,,:*,,i,„;, o asscr-uina pilha dc diplomas «le
to. Tinha elle pela frente un:1 varias escolas, se arrogue o
E' para sua sop.ra? Vá ao "Veado cie Ouro". .
Ler, na quinta c sexta paginas, perme-pores sebre a guerra austre-servia.
A GAZETA
EXPEDIENTE
ASSI6 NATIRAS;
Anpe. , fcscce
Semestre ücSccc
Num. atrasado jec rs.
Do dia iee rs.
direito de «Itcrnr receita*.,
adivinhando intenções c dc»
cobrindo erros dos clinicoi
cm todas as indicr.voes c.:
traordinnrias dc um médio-
merto.
I*. exin |ini iii, ;
Iheoria «I< • "
\ ead«>«1>* • ».i
faz cc"!.! <|tfv ;i arte j»h;i •
macemio;t \ai dl' mal a |> i>.;.
I*111 "iiit • clini»ii |i.iu!ist
e dos do maii >r rciomi', <1>
clarou n«•- limuem, etiirisu*
vid<>. «|iu'. á vista da confiss.'*. .
do sr. Cornado Mclcher. evi-
tará. d'ora avante, sempre
que puder, formular receita?
para serem aviadas na* boti-
cas dos boticário.* "sábios".
Affirmou M", (;iu> |»,vicr
rá appellar para o> p-eprados extrangeiros, j
.i<
menos tem absoluta conna.1
Ca de «|iu- a do-ajfctu r jutiVí
tamente exalta.
mm •
Uma «Ias affiriuaçôc> <|t\
t» sr. Melclier mandou ía/ i
cm publico é «|tii' a -tia botic i
jí<>sa de fama ha longos a :
nos e ainda não apparccet
contra ella a menor .hk-iví.
Nâo r verdade. N • tvmp"
do dr. Scbauniann, a referi<!:i
pharuiacia era conceitua'!
I )e quatro anti"»esta ]iv •.*.
porém, a^ i|uei\as lontra <"Veado
de Ouro" repetem
se, e algumas até têm assu-
mido proporções de verda-
deiro escandalo
Sabemos "verbi
jjratia".
do episódio de uni mnhecido
ex-proni' >>r piil»lit»> dc- :'
capital, moço disiinci i -~iin •.
pertencente á família dc u :i
respeitável político, que
viu mn dia obrigado a p<*n<"
trar no "Veado
de Ouro", a
horas niatinaes. para ped r
conta ao seu proprietário de
abusos que ccramcnle
conimctteni'
Este caso andou em vesp
ras dc vir á imprensa e bó
por grande empenho dos in-
teressados ficou em sile t-
. cio.
K' 1>em conhecido e divtii
gado outro facto aeontccitii
a mesma Botica do "Veado
de Ouro" e que se passou 1 :
tempos na residcncia dc uma
antig;-. família paulista. < >
medico da casa, «Ir. I«uix
\ ergueiro, receitara, segun-
do parece, algumas pílulas
do quinina para um doente.
Em vez da quinina, a phar-
macia mr.nipulou as pílulas
com strychnina. < > resti
do não -o fez esperar. O
doente, logo depois <|iie iu
geriu a primeira pilula, ex
torcia-se no leito, agoniadi
por dores atrozes. Achava-
se literalmente envenenado!
Chamado o medico, apre
sentaram-lhe suspeitas d
<pie tivesse havido erro na
dosagem do remedio. Mas o
medico, extremamente con
fiante na ]>harniacia, garantiu aos ctrcumstantes <|iie a:
desconfianças eram in funda
das. r*. para proval-o tomou
de uma pilula e engtilttt-a
Dahi a momentos o impru
dente começou a tremer, ;
sentir calafrios e colicas h< '
rentes, e, si nau tomasse Io
go um antidoto, ficaria ali
nhavadu de chotre. Mesmo
assim, porém, esteve de cama
oito dias.
Além destes factos, sabe
mus de outros que talvez se
jam narrados nu decorrei
destas notas,para collahorar
mus nu abaixamento da es
tatistica mortttaria de nossa
capital, f|tie anda prcocctt-
pando oxi raordinariatncnte
os pudores públicos.
Já vê, pois, o sr. Conrado
Melcher, que é muito arro-
jada a sua declaraçã' • de que,
contra a "Botica
Veado de
Otiro "v "aiȎa
aão appare-
ceu uma gueixa uiquer^.^.
/errenner, Io» ü 0.
Uma soithora pr«cum
il^tinmlanwntt I htrUr>k<
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1 1 1 ¦ . 1
fiiHiisi;iiíiiíii«rciaes
CAMHIO
:ur.i - hiKiuni ii.iblicar
iii.>r!i''H . ir.
\!. im.
i nl;i 11.1
. . 1 a M
1 > (ir. j \ ci*
.• IM i'.".1 •¦. á
n. re-
Pharmacia
. a. ;Ji».•. \ •. ir«l • 1
11,11 • •xartíi'
• c entrai,
'•arte- t
-£t-Mi. :i
i'in• aon 'U
l-raiuM ¦ !<• l':mi r-i
' . I -1 • • '/.<
'tei Uni
\ vi. i ii.i ati'in
•!•! to >r:
Para o tr. Aurclio Franco de
Camargo
Tint. de digitalis 7 gr.
Dieta dc Belladona 4 i;r.
VI.c mande — tome cm caiix d'a-
3ua 3 gottab. 3 vezes ao dia.
r:tü, nifiirtit,!»• l: ,nk 1 r lhi'1» tilun*
11 KUII .1. i!l 11! !!• IlUtICII
.1 1111 ilt- I •!
i 1. • -;if ¦ • 1
.1 rri -íir.ar ' i
icn# JM«aram ;«|.IC. •
; 111 ¦¦ pliarni.iCi iniiM culpado ha*!
via rasgado o pedaqo onde r,c
.ícl
!U
c carimbo da pharmacic 1
v • 1 re.-' !!••«.• • m -eu !
¦ '1 i| ;t*iHti li* eu 1
•le.:
macia C'Jta1iil
-e f;u-t.i ¦
mas o crrcct
• alm \ rifi
ijUt a Phar-
•i milhada por < -
Si.-r\ io 1 S init .v: 1.
1 ik* nada llic va
!cu, |" r<11:c aviou, ; !iíim~ «lia- <le-
pois, a receita ti \i- a <!• ¦ dr. Za-
mitli de íll
Aíiit!'» liüjc, á;» pr.m1 liruiílinn
t* que »e ai»r«ent»mI I «'(. 15 I S 1!., .
H r^euia^iin ataxa »|tu\ em se
ir n»^* bane»».A'. 11 ll. r.t>, .! .
úc tio «irrcatfõ, I¦ 1. .ir im I 1 !.- iJ
i { .'inr.ir in <•Paulo» p 'T o» ;&>"*>»
I < .11 I nciri"\ .:v, r. . 1..
v com tctidiacij\, irircai
it ílas h.»m:itae*»
CAPE*
Puswm «te hoje na S 1'auln Ktiir«>»r»pjint 10 •
• ifj.II" I *
11
Uni uccMviit» c«m o
noclurne p.»ulista
M t|lt>
UOI.6A l>h S PAULO
tu'? ÜTA4 Ml IHA -'i
»?«< ¦ ('<*<1 Com/ii» .i .. «i'
.1* .« •' ».
1. 11. «U .1tem \.l«llll
Kiuil" Utx-)«tr
*M' «¦«>
1 li* i> 7 fMNO4* i umif-ti
Vra<4» ••»\r i. i«|i Mitnwl ,
S Paul», i
W|N|
C ifnmerdoiHIIMn-f*' 4'c f«i r o
S4.1 i'.ui'.
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l'.i! ! ! 1. .¦>. I yi;l...\l >vv "I». I v .In ¦ A-tl !
I ;¦ V
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I' 1 lu.ir .1It S *'v
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340Ü .ilírf
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la»tr 1 .1-«!.»'. ci 14
li.li.V 1Ki >. •
* ivira «!c S P&uliIr '<1.i r|o Preto
M .-1 i.'- . ... • 'mlu :r'al ... ... ••. ...^sulista ilrcWiriii lartf «Io Bauru' .
V ll|. -:.ni. -.t - «I - >• Pa;:'
Kbo!..ii il i «:.iiii|.aria • ¦ •
Bane» l'n:.i Cimpíne r» T f«. t* I*^ inla Mwüia S. I';..::'Tftetttmnics «Ir I-. Paulo
7"^'«.*S
Cnlli'. ainda uma vez,
í!c tud-i i-t«>. que ha boticas em
São Pai:!o que sào laboratorios
ocrmanentss de venenos c nin-
;ucm se pCde reputar com a vida
ie&..ra Ueantc dc til descalabro.
Dcgitalina
Cj'annrctij dc poti>.'<io 50 ccntigr.
^hlorhydr.ito dc morphina 25
Extracto dc rhuibardo 4 f;r.
Divida cm 30 pilulas c tome 2 por
dia.
Dia 28-2. - 914. Dr. Vellojo
Para uso Externo,
rint. de Belladona 30,0
O!io dc amendo doce 50,0
Therebentina 15,0
Laudano Sydenham 12 goltas.
Glycerina inglesa 10 gr.
M.c mar.de para fomentar a dor.
Como se \ í', 11 perigoso escuta
pio nào >c limitou a dobrar a do-
se maxima da digitalina. propina»
li ki em pilulas de fôrma analogi
1 das do dr. Z;iinitli de Vanscon-
mus prescreveu tanibcni
uma mistura contcmUJ " mesma
principio toxíco que opera 11a digi-
talis purpurea e uma pomada, na
qual incluiu .t lieltàdona, modí.li-
dade dc atropina que é dos vene-
nos mais energicos.
Xân podemos a, i-riguar si o dr
í, Vcltoso ('• clinico authentico ou
-i é uma das brio-as vergouteas
das celebres universidades electn-
,:i-, ondi' -i' compram diplomas
como se compram batatas ou li-
tros dc arro/. Naturalmente as-
sim deve ser, porque repugna crer
.jue 11111 |iroíi>sioiial, Icgitimiiincn
tc dij)l< >nia(l« >, c(»uhccc(lnr da
[aceão da digitalina e das demaisI
:.cc..ali;. íatac qttc figuram tia»
cii'r dc ta —
:ruill U— . 1 '50 ni.líi.r
m
i- ate
:n •. . K .
sr. i!
' 1
a pro-
:it • ila
, Hur i»a.
Pr.
IJr.
•aliana
¦¦ - P
4.1(h
M*/II4>
47 "•
I M 8\NTO \M.VRO
Um Indivíduo rol agsrc-
dido com o ralio dc
uma faca
>• I '-.r-i «:•• iIi-Ikí i ! . dc
%maro. »» df. .loné IM*cro, tuciico K*-
li n >.i'\ , !..r Do-
•iiini.!-fi 1'. S'v 1. «H* '> ami"- ilc <-|l.i'•
rei ttTllc - I 1 . rrr, i!;t I.
: ¦ !i 1 |llBi- -ir.ülioip •'
MERC* nOSVXTRANGEIROS
Mc as U ii"ras. n.i1».<li > commutiieaçài» a
ibertura mcrcado <!
¦ ti ir «|itc •!. iam'
«UU5 CntaÇÕt'*'
tinnamj»s rccí*
ma. m lireir <! Ilivr.
tle publicar a
E**uisâi
Kepo.
!n'
ridtto. tendi» ! id. • t*na (!•
\>.*t'4ura ?i me-jn > que s. cxa. tia«»
cjtpcrará a éf» >ca c:n «jue tlcverâ ía-
Mtr a tranMnissàü dc pmlcrcs a*> seu
sücccssor para realizar esse di»-
j«». muito legítimo cm '.«uem preza
1 cnActo fi>• |Ui*nte c..m a » i:ii-
sação, da qual
Republica é, co
poente com^irt'
11 Br i- '
ijiti
vera co?ft <» fíi
a ausência de •
mente» nestes (
fartos anísifjs,
teu* (ll t :i>-. I
com a ii!c:i
da
» sr. pre
1„ -c
Monte da
um ex-
f!
.1 |» - :¦'•! ! l: 1 .
«í 1» tia saudade
m tão brilhante-
r., cr r-¦- .•
»ola-se por outro
aiii-rfeiçoamcnto.
verdadeira exaltação de todai
a> suas j-trando facutdadet a i|uc
vai chegar .1 >r. Iteimes ila Fon*
Mn, haurindo no» mais refinado*
centros do \ ctlio Mondo, com a
>ua iiujuieta e activa curiosidade dc
intcllcctual, as ultimas conclusões
ila scicncia do* ltontMi* imblicoj-
Setn embargo do eclipse proxim«»
da Mia presidencia, tão fulminam-
te* demonstrações de «uperii.rida-
de assinalaram a sua gestão dos
n; s; -i is pátrios, qui- entristeceria
i-nm as olinuliilações da amargura
t'»d >s os j»atriotas a idéa de que
s. cx;1 nunca mais voltaria a collo-
ear a sua cerebracàM prodigiosa ao
servido da nação brasileira.
ULTIMA HORA
HAVRE, JO — Na bolsa de ca-
fé haverá somente a 3. cotação
até novo aviso.
Não se fazem operações, e as
cotações são nominaes.
IIAMltCHRO, 3.
Jlntem fivl!"ii c-lo mer.':i'i" irre-
iular. ,'in lcrxa (k- : 4 ate 1 i e 1 |Cutaçàt»: para setembro, 4,^; pa-
-1 d -/..-üilir ), 45 .1 4.Vendas, ioouüo saecas.
I!AMTU'R<;0,
Ili.ji- ah--'u ¦¦ :• mvrc.i.1 1 irregularcot» baixa de .14 a 1 3 4 P*
Cotação: para àitembrf», 4J 3 4". pa-.-.i . /.-mi.r >. .1.! i |. j
MAMiil IKiO, 3\'s 14 li r i- .1 mer.-a !.» cr.i cBim |
com baixa de 1 .V4 a 2 3 4 pfs,
, l.o.NURESi ío
II iltcm fecllA este- mer t 1 ¦. frouxn, com liaixa de .1 s. até ,? s. e .1 dr.
Cotação: paira setembr , y-, paradezembro, jO o.
M)\ A VOKK, 30
Hontem fechou este mercado firme
com alta parcial de J a 4 pontos.Cotaç&o: i>ara setemliru. 7.50; para
deiemliro, 77o; para março, 7.'i4.Vendas, I4j.ooo saccat.
SANTOS, ,i"líntradas dc hontem, 53.506 saccas.
Ident, desde i." <ln mez. 7511XO5 sac-cas.
hltm, desde 1." de julho 756.S65 sao-
cas.
Stock> ix»).5ii4 saccas.Media, saccas.iJX'spacbadas, 10 J70 saccas.\ endas, 7.438 saccas.Mercailo irregular.
RIO, 30
;l*«ntrada sbontem 10.013 saccas.
•in Silva' r K Iri^iH--. v.ilg
•• por e»tc air-T lic!< > com uiri'i . «!¦• facn. recehend.i um fi -ne:ii
contusí de 3 centimctrrv^ rlt* extensã*
na 1. ".1 • ír.-':!al i uu-nta
f> aggrcssor, «|ttc fitijiu. i -tá sond,
ruccs^ado na delegacia de |N>1ictu dc
•" . Amaro.
LADRÕES PERUVOSí»S
Surprehandidüspor am
goorJa noctarno, travaram
com elle um forte
tiroteio
'i niKirda noctumo d.> Rio. Manuel''..ri. vendo |>a»s ir tres iiidividu<-
iitpekos, transportando gratul s h-
¦ - á cabeça* tentou ..listai »juc lie-•,ir« (seguissem o seu caminho.
\" int:mai;áo do «uar.!.i r,'-'i :id •
ram elles com tirtis dc revólver.
O vigilante reagiu, e, dsmdo-lhes v< .'
;. isfi .. «ac 11 1 .ml. m d • rev"'. ct
ii; d;-par-.tt, -: >!!•' > ¦ -a» ... • a um r t
pi do ; r •' 11. •. < i ¦ u* ac r I >u ; >*l:i a v -
nnhança posta em «obresalto.
Ma-nul dc 01ive!ra ser., fatalmente
victima dos ladrões si não !os«c o soe-
corro que lhe trouxeram alguns seus
.mpanheiros de ronda.
Os bandidos, á approximação dos ou
tros guarda*, putcranvsc em fuga, ati
rando a um capinzal proximo os saccos
iue continham cêrca dc ?o latas dc
manteiga, certa quantidade dc garra-
ias de vinho, bolachas* nickcis c outras
nis:is, tudo roubado num armazém si-
• \-l\ • A \
: 1 . cone
XK.T.CA
•niwül
! ¦ .
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¦¦'!.' 'I :«l
1Í.
! 1' \ T1
ia.-i.'jdü
S \l. \ 1 i".; NI
No pt ('ei-. •'
\1 \
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Io especial
j, afíectadoa
'
COM 03
tothcrapia,
: o thcrapla,
ricos, Ba-
O:-
do v.
.. 230i Dcrmato-
loses chronicas,
,1 r.uscular, An-
ijvpos, Atonia
Cicatrircs
1'attl.i Üriti 11. <4. na Capitalto a 111a
Federal.
(1 guarda Oliveira, no tiroteio c m
ladrões foi auingido por uma l>ula
caliega. sendo encontrado sem sentidos
numa poça de sangue.
O ferimento não apresenta, porént
gravidade.
deformaiití».
•¦rs. que dese-
Icjcentes.
:r;t cs pobres.
SC-
kyloses, Keloides, Angionrs, }• ijro.nris
intestinal e gastrica, Paraly^ias infnntis,
etc., etc.
No Sanatorio existe uma secçào especial ; 1
jem assistir pessoalmente os doentes, e para o
AMBULATORIO OCUL1STICO — Gr:
todos os dias úteis, das 7 ás o
AMBULATORIO MEDICO — Gratuito p-
gunda e quarta feira, das 7 ás ,
AMBULATORIO CIRÚRGICO — Gratuito Fra cs P0D
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quinta feira, das 7 ás 9. r.n
AMBULATORIO ELECTRO-KINESITIIl.RAí ICO- u
tuito para os p°bres. sabbado, das 7 ás 9. ,
A secção de enfermaria c dirgida por freins 'le l
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os pobres,
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uma creatitra humam na <li»sc re- Sopranos: ROSINA STOROMTO, ELVIRA DE HIDALGO, UNA-PASI-
fer?,la, NI-VITALE, GILDA D ELLA RIZZA
• ni,..m5 Meio sopranos-contraltos: Luisa Ga ibaldi, A. Panzano, A. GiacomuceiC uim» (|iut (|itc !»eja. «i rnarma-|
fcnores; jpp0ijt0 Uazzarof< José 1'alct, T- Scliipa — Barytonos: coram.
cia Cataldi, uma das colhidas nas Mario Sammarco, (i. Danise, Krneito Caronna — liaixoi: li. Cirino, li. Mc-
ratdi, G. Dentale, Schottler — Dircctor de orcliestra, comm. Edoardo Vitaleíic\tis>t, Outro
dircctor, comm. Tcofilo de An clis — Maestros substitutos: A Ber-
arados mortaes, sem nabini, S. Piergili — Maestro dos coros V. Romeo — Director chorcographico.
proceder á menor indagação oujlv 1 ranco •
malha
pulou
sem exigir qualquer responsabili-! Desde hoje, das n ás id, m adminútn'(io do "liando
de S. l'aulo", aclia-s,.
¦ | abcrlu a assir)tintura paru 7 h'l:A /7/Í.S nos seguintes preços:dade do clinico; c a cotisequcucia Frizas, S75$ooo — Camarotes deprimeira ordem, 875^000 — Camaroie
r '\ttrelio Franco deMe soo$ooo — Avant-icéne dcJ'oyer, 400I000 — Camarotes de se
fot quegunda ordem, jSo$ooo — Cadeiras, ufifiKKi — Balcões, primeira fila, 126$o<»m • ^ V« . 1 1 ift. ' .1 'ivilli to' v ,,.*v , > ¦ i, o, |M I lliv I . 11 ¦ . . —,
Camargo por um triz nao se toi j— Halcões, outras filas, 9o$ooo — Cadeiras Foyer, 8.|$oon — Cadeiras Foyer
desta para melhor, com uma pilu- outr®s íllas- 7o$ooo.
Re ter tono ct<i asstrjitatura
la apenas.
Conforme se verifica dos nos-
sos "clichês",
representando as
duas faccj da receita, o papel se
acha dilacerado. O =r. Camargo
explica aos estç íacto, reíçrindo
TANNITAUSER, Wagner: RIOOT.ETO
Verdi: BARBIERE 1)1 S1VIGLIA, Rossinij C-\V -NLLERIA Kl 'STICA
NA. Ma.-i-agni; MANON, Maisenet; UGONÒTT1, Meycrbccr; PARI5INA
Mascagni, e MEFISTOFEI^E, Boito.
O pagamento será feito 110 acto da ivscripção — A importando dn as.i-
jnatura ficará depositada em poder da CommissSo Directora até o inicio da
temporada.
70 professores de orchestra — 60 coristas — 24 dançarinas
ESTRE'A NO DIA 7 DE AGOSTO
frontâo Boa-Vista
RUA DA BOA VISTA, N. 45
HOJE HOJE
Quinta-feira, 20 de julho de 1014
triads funcpas
DE DIA E DE NOITE
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r«.r,«1lnr»ri» rf» SOI'TH AV'XiCJU*TOÜ1 i?J»r% p Bw-'
HOJE
A's ?n c 4; cm Pon1
IMpDRTANTK I-S1 M-'A"I \e L I) 1
\ A4<11 .1 > VI>lvS
EXtTO IÍXITtXovo pi iujramma
TRIO LEO ET POL'SOs tres acrobatas coxa
WDRKT. MI1'.TTI;.TRIO LlíIGFINELLA BERTYÊxito do rei dos cômicos CARVIL, sue
cesso extraordinárioC.VKV FlMl'PON'1'.
IRMÃS FERN \ND' -
MARCEI.LE M M.l \l \
O A ROLA D ELLA GRACI ¦>
FLORALVSMAYONIT
r.os RIMASc. YÜY sox: \
LI l.l VNE DE CH AMOUN1X
Arlcllc RenibriiiiL
¦ ^ j
iti !R
HO!:hoje
filfij ft pnacipe
9:1 a cajflW
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Scrvlco do km c do Exterior, pclos nossos ^LJ
mmmmmmmr 1 cflrrctpMdcites e da Arterula llavas
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INTERIOR
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KM»,;<•
O Imparcial
T-.i a- tr«» ptimeira-
mi) i- i mi brau:•m e< m •
;i..ütioa» o •:« •!¦••« •! • <H»
,•;)'» . t;tu- .. deputa! • Maurício • !.
l.avcr !.t -r feriu ante ii m*.i m
Ga/eta de Noticies
I*ti!•!».• i de»* n\ •!> i '
i- iu '•
rm:r
t,\c, ... Vv .. «• nfli •! • ati-tr<> -cr-
J..rnal do Brasil
Itó fctngu* noticia# *«»brc
«jv.i rra .'..i Bi:-t ri:t atra a >ervt.t
Kí^kU' o" host^ «i ropre-
v. i i na l'.im;r.i do vara - K--
i.i ft'u4gai! - ' i intpre.i-
• !, i--pcvi:i'.tlieitte pel • " I
O Diário
N • - •Ha»;da l»<
:* i,ue a - tia u •: tia de h< m "ti.
- a can lidaitt-a d • «r. í ratt
¦ i- ¦ \ a'.' i larc», vlieiY de !:ct i.
;> ieptttad '. mereceu lc-t e *nt<
.UtlUa
.®,-rc-cent.i qtk
Uns « que i; . • •ii" itst - »e
»ara a Kur* na todo o pouco *4tro
i|ik* k
Tratar -.- ia. alia-. •' mn i me*
tida i»r< vi ira, acMit-tüia pe!..»¦iitere—e» da » *
v.»i st • publica:
tem •» u >vi:i lançaria má » de--
»»• • ut . nem negaria rc-Ouir :. -
!»•,>• •.:• ». I\ra aj.cva; ;; m :: li l-
nn it • ii'"" »t ¦ pv'a pre-a
«,
in«»tnr!it • travi*»-im »por <:«*• pa«
»a\ a " tiiiiit I.i inteir >. «• ¦ g •
i.i < Iciu > <!ii «•.;.» dc •••.;•- n>» 1
¦!i\ cr •• 1«• d t* titif u - c;ir. ;«• t»,
«emprv viifilatttvN v
I V -i-t' . t«*la ;t u
'«>:c v«r:l «jtt»
¦ I'r:i- '
tiã . . , a ' •« a ' a-
lavra e a *i4uçãu nâ » inv»
tia 4|!\!i:a dc d •••« u « !i •«* t. .
c|iuÉ i -:a • -tiji-ii.•• ;• - • •• i! •
»i t ari. •«.
i V* dcfx^ili ;ií:nuan:»m.
• rl Ui v ada :a
.rri ia. niitti-tr • da l;a.'c:t !a. \"i
tará jiara a Camara ¦' •• I »i**»ttt.i
—
A VACA DO S1J. I-ELIClANü
PENNA
K I' '. .i" - \ '•!
;» da i
cíio iiíim d pfccHcIv.iiiditi»<l«i vaga
-r. l-V.:-ia:v. lV».:'a n • S n ¦ ! >.
< u ; \;;r; uma dir!y: > a >s -r-
ücrr.ard > M v'.c!" • . d.-
l'ai\ i. .. -r. \\ «•: " -' v.l c- -'t
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AS ACCUMULAÇÕES
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ma» ning.atii cif 1 -u. atv a ¦ ra
dr a!vitrar 111 ¦ i; !a- \ M;,>
iK'S salvem <ia ?»itua^a«> iiíihctivi
atrriVv'--am
}*<J L«o, <» *1-*pivta':l«» Vr' nd.
l.crtic, iimpressiona'! • a^rcf-cnta
1 ii ije utri projccto, letcrminan
d" i|itc o» iuii'-cionark" ;> lera.
sentados c «-ffioiac- rt"i"rnia
d is, exercitatvd'> fune<«V> elec.i
\as. pãuB-saim •uimt'ar «1
siciio c vcnriincnt-
(> "Correio" diz
«Trwso está chciõ de jiti/ccs cni <.*>
• otithiilidadc, aBisentados, rei
mados ,• proiosíores. <)Ue ae .tmu
]a«m os venci menti )s com s»id>.
l'er|Bita n BCorrc.o st e-t;
cllcs dispostos sacríf:oío dos
^ctis interesses.
fotique «âo exicni..-r. tf- '•
medida, pridiihin.ln o papam^^uto
iie quaesquer vcncimenitos a."eu-
inalados com <> sitI >-:;l: .:
Xfii» >c 1*i«1 vim passo cm 1>enci'-
ltr> do Thesouro, que. depois dr"
soe.eorrer muita gente, necessita
(111 c o soecorraiin r
—^ ——
UM PROTECTO INTERES-' SANTE
11:11 \ i. a "ay- -rs: . |». .* 1 lar
li; .» 1:11 >r ,utid ' •• Mii ire 1 1 tu
i naíra iU* cafe, aleni iU* ia-
et--re« t .im' mie» >la aíllu.n-
An tk ao mutCímIO»
1%' • j r.ipri.i »r 1'rotuiii «tn« »'•
não enxerga a queda cam1>ial para
a:' r . | : ra < te« •, t->¦ >» nuv«-»,
qtte ttá' 1 i.u>a ;.ti rmar •'.»!*. .!' na 1
. euiia <!( pi i>.
IVln cm 'rari.>. da- »ua* pala*
. ra» i'. neltie-te < uc 11U 1 r«
dera, tum p dia >i.. .ar
derar. int.. 1:vel para dip .i <!o
mestre.
\r.t • a i!<" .i •. a» - ua • 1 »»i-
», r.' 'ia» desa-1 ¦ -;t- -.»•• a»
Ivmrctanto. ei'1.1 virá 1>'K
em ! ear -eifU"'. » '> a ? !a '.
rc»p :.-a!e!i i.i !.• 1. . <j. .»-:i >. .
c*tc =prtcuraria ttjit*uas ass»»ciar o
mtcre^cii ^articularc* ás
!.. \ - »u; ri mas da na ;a".
A EMISSÃO DE PAPEL
MOEDA
Um remedio
que seria
peor do
que o mal
A rcsistcncia do mi-
pistro da fazenda
1<K), 30 — (íil \ i'i il e-ere\eii
ii«i "Ci.rreio
da Manhã** dc hoje «
importante ;tnii;i . -ol)r< 1 emi *
•an dr : a]» 1 u e la. que maa la-
mo* seguir:
Hil < - i 'raaes a; p >-
Ativas declítfa^cs do j»r. Rívada-
ia 1. ia ciilrari;: á cnv. -a"
le ; .1, .• tn ¦ reme-ii" t -ra a
pcaosishinia sitMaçãu íinauceira
:m q;'.e 11 • en •umrailli.-s, Um-
traiio • r : qlte::''- a qiu 1 <• deses
er • pare. e ter e:il-uqt; v '.
: ».
>im. e'i1'B; eei.!p' i- 1
jtiem tive-se perdido a faya" 1
••.«•na sem la.tate le:i.i.va;a;:t.
( 1 retrrdi . -'.'ri;' ; -r oit ii ma!;
: ria a mina d > p:.: : • a • tia <i-s-
ii' . p. rqtte nã< ¦ i ¦ 'di r:a er !<•
vadt> a cíicit'» t cni fjuc!»ra da
•.¦•j;aeôes expres-a- e • d et»;
i-ontrahidas com aquelles <|tn no-
fomeei-ram »•• eu- eipttacs e 1
-al\ iram da liauv'arroía.
A resistencia que o ,-r. Rivada
\ia li-ssc ca-» tem íeit « pela • na
iiBe-Bdad.e e patrioti-at-» <• re-
l'. nt • •>'. a. 1 a a .i 11 e ia
a 'a
i» o i-' j*i' .iram rcjjtt!ar •• a
»tinvt'.o, M:»... íi.1- 'ei-,
ii i-
verá 4}tstm as cumpra.*
A POLÍTICA MINEIRA
0 sr. Sabino Barroso
indigilado para senador
lyHinitiKCCN de «Pais*
R|(i. ,v> !*' d "Pti/"
de liH
o seguinte *NmcHomí
> r Sa'iino !' 1 r > 0 ó It.i do
atai- anf.,;o» <¦' pri-tigioM» i he
diatu do! te* pulitica initicira,
a -, d i laisa dc JaM'-ão. O ., attl c o N»
l-ataltuci:;.'. •- .1 'ta- coiner-i- feiti.. ; >lit "'l' '''H P' r"r-".t.
assumir p«»>i*
p • i -i t faeilmen
tcii c accciutiadt4*ni!ia» aU»i*níít
\ a • de baixa na • I" * d - c«
tr-'- i-unií 1 »re>. .. f • n • "> •
»11 depre<«á" di pree » qtte r
n 111 iram a l'ae >li 1 'St<?». !>.» •
em c 'ndyV- 1 -t inati a- ; tr
nu nti ti' tuiiiai •
EXTERIOR
k GUERRA
Cmiieuiiiu-ite a lotaluasàu »].
typho.
O» pltenomenot alatmamen <
bexiga e da i>etrcç&o biliar pet
Histcm.
A phlebite «uperficlal foi cii
cumacripu.
A nutriçio c a «liurcoe »âo ta-
tinfaitotias.
AUSIift-SEItVIA
Últimos dospachos
1'OLITICA HORTUGUEZA
UhiS» 1 \ I' á rticvrrad 1
lu je " t n ¦: ' af 1 ¦ mand ¦ >
s>r, Affi UJH» C«**ta <pte dava o MU
\> io le C"!tiiauea a>» governo d
I'.i rvarditt • Ma» !iad<>.
pre»! 11ra a * c! »c*, *111 c
fcrà ? íc;fa«i th a-**«sr !*» c^tn o dc*
to d" " vim pr v:«.>ri<'.V
, < . app: :' 1 ra' ¦ l«
l',,.i t¦ vi», a I ivi j i c »:m-
«;a. • ' • ipiiara.
1.,-v etti ra. - 'ra :.: 11 ia pre i-n
li if irar i.iv-.av 1 Iiii ' -
itos rt.iil' -o; iia qni da do
v; nilii.. -p; -a •• pai.. pata o e m
.a; r •: •. «. .1 i >:t!a' :; •. nj - >1-
a • .1. . ei tn a virr tia <!a vida,
mais a* a^ra\"arâ« »•'
< '.•!
\ id '
'"ii.. '¦ ¦- -er\ •
1 , -•-. i::\.. la\ ia e íi- "»t "1 : :
a :tiii -eriiCn - brilr
va. cm effcitos hcncísc»"» ao pai/
a ri ist"iteia a em ¦ . ¦ >e paprl.
1' .ntiiuu' .. -r. Riva:'.-:\ia. \*cn-
ca. :'al • :. 11< . e> m a jll-ia ní mia
dc haver i ein servid»» •> líra^H.
i'i".ia.l". t..Ma\
¦ . da ¦ ur o
u tirar :>•;ti i vantaji
O CASO DAS APOSENTA
DORIAS
fe Síinara Feieral
Èsíáatrspzüiasií com
0 «SSciiüpíú
' o O " --
V>ÍA INFINIDADE DE
PRCJEC1CS
APRESENTADOS— ?—
Kl' K ,>) 1 '
' :
' • •>'
nha csiaw-pa n > scit luuíic»**
!l je • -ei;tt:ti'.e "
yp' • '•
'• \ pre
.eeiipucã 1 <!• >» ' r:es n."«
•'¦«-pesas pulre
11 na C.\
mara uma «• irreme c<.r.:rana •
ri 1 -entad irvis.
As apo^Liiiad''":.i-. voto
>:.io d iieedi ias dcr le algur.- r.
• -, coiirtititim. de facto, um e
vândalo, que -cria inútil prets
'.
der occu!tar.
Mas, justa- ou injustas, iv-ram
-empre dada? dep de prene .
chi Ias a» formalidades, <|iu- as tor
¦ i-.intai.l. . . a:.:- «,tte •. v;a..
n :¦ : i! > 1! : !•• :¦•¦ • '. '<
r- liiia . ee.-i: r 1:1.1a d 1 • p..-:a-
tt 1 ii» '<
t.1:::do r.iiitr.t •
vcrtiu, irá para hciiad»» !'i<lcral
• ni • ju-ta r« .mpentu; d>>- a- si-
1;".;,- -ri .«:< 1 ri -ta l'.» a M:
Híl^>
e ca .0 r. : abir . I". irm
..-ria :e-:vii , d piitllo »¦ «:vi
' -enaili r. , r > uja ea ira '.a
r: . Ii<; • • •' ' P- ' :r • — tr:d>a
j rciinv.iar - 1'.¦ n-' n!:eiH
••.•uto U ;
\té lá ¦
p-t-ado ,
veis, quer
0 ANCO DA INGLATERRA
LONDRES. 30 — O U«nco da
Inglaterra affixou hoje a tabclla
cie descontos de 4 0 0.
A NEUTRALIDADE
DA HOLLANDA
HAYA. 30 (Offiiial) — O ro
verno publicou boje uma clecln-
rsçio r.n.iunciando a neutralidade
d:. MnilOadc no cc.-.íücta austro-
ztrvio.
-
PREPAH/ TI VOS MILITARES]
EM MALTA
LONDRES, 30 — Dizem dc La
Vaíettc. 11a illu dc Mr.lta, que se
iazem a!'i activos preparativos
militares, o-, quaes annttnciam as
"-etirr.inarcs da mobilisas"ão.
—11
O IMPERADOR DA AUSTRÍA
PARTE PARA VIENNA
VIENNA.30 — Informam de
PARA NAO SACRIFt
CAR A HORA NORMAL DE
PUBLICAÇAO DA FOLHA
DAREMOS EM 2, EDIÇÃO
VÁRIOS TELEGRAMMAS
QUE ESTAMOS RECEBEN-
DO. ESPECIALMENTE SO
|BRE A GUERRA AUSTRO-
SERVIA.
-"'V ^
'naarae
st wnina T«ttctiu
), AKif \ »n! a
;rv't
I .. t:n
Pâfrm *nn »«
I)
«ineira terá Ischl' que 0 imperador Francisco
O ouro daCaiXã de
Conversão
—— o—r——
A suspensão das retiradas
nu.n
—*—
KK>. 30 — «1 "Pa-
"soclto", patrocina
a ..pi
um senador, «andando o ;
suspender as retirada
df C' 1 versão.
Esse senador disse qu.* a medi-
da que -ug'ga "ia ora a *ipr. nia
Sativação ptiblira. não setvJ: lef-p-
timAque, quando todos es bancos
europeus adoiptam ess-e a
m'»s outros sejamos tao imprevi-
conimcnda a gratidao do paiz v
ai, rv-peito dc tiwl s os lnunen-dc naratr. perfeitamente Kgaes e
bem. tanto uni•; (|-.taiUo é taeil
imaginar cjuanto 1Í'!C tnu ?. M
. \ c::ii.- si 1 é tn 1 r. eurs. > ¦ c ht-
eti r pela sua pr. mptidão e fácil:-
dade.
Aeerc-ee quo já tem sido em-
pregado por mais 1!«¦ uma vez, cm
situações como a actual.
1 "ara muita gente, emittir
|e 11
as situar as ccdulas c lançai-a.- na
circuhçíi' >.
A e e.isBuencia .ia re-
ria a baixa do canio:o, mas não
falta cjucin pense cjttc o paiz nada
perde com a libra a 30S000, cm ve/.
de tí)$e,(X) e, pelo contrario, lucra.
As razões, c. mo as do r. Fron-
titt, para sitstental-o, calam nos
esniritos ftBerficiaes, mormente
quando coincidem com •* intcres>c
le momento, ou com o empi ".bo
Ide sahir de diffiCtiUia ¦¦ •• p"
"
te-, que se afigurai 1 de «litro mo-
Jo invcncivciv'.
V; natural qti< , na- alirc-
gíôes, sejam assim acolhida#, por-
que é a sabida para1 • -omproni:
•:•.: a a "V
antiuo
modiítca^tKs senst-
!•: '..;'!• I ','.tev i l i'-;
i'.i i,.ir;i-io v.n 1 Vi 1-
. er pri ¦ .nla de
avuru - din ."« >-
; a.liti *' 1 ral :al-
15 ^o '
rnar novamente o
,:¦> I\'. t" . qUan
Jcsé c o herdeifo do throno, tr
chi duque Carlos Francisco José.
partiram hoje dalli para esta ca-
pitai.
A MOBILISAÇAO NA ALLÍ:-
MANHA
EERLIM. ;.o — Noticias divui
gacia-; r.csta-capital assegaram que
cs officiacs da reserva feram avi-111» iiircctorv*
«t. sados para catarem dc prempt:
- •m í... "tiieial dão, para a mobilisação.
parti*' !o CHAMADO DOS RESER
111 a;' : !o-m' t n.:t'. . 11 pe-.
iodo de perfeita harmonia p«»
mi !k , IT I-. - ., . Ih .•-. I." 1 • ii I'
M. ,f)-. . IV. tt
A* » Hernân4**«t
fílba 4a pfcamaeeuiico »r
nt, CÜftm «k> »r. ManucIfa .1..:. I' ..
us, filha d« *r. Artto. , d, I.'n>l»«)'
m e.vi.i !.¦ i? . J :ii.i . -
n Ku%««r$• !. .1 ¦• .1 .*•• :,: .1- «Vir...:.
» pt. Sai^adnr Amaror;., a., lf. t..r . .1b e t.-i
il. AntM O«lhario V ^rcira, t*\»--íÁTtid l^nío fwrrlra; *
I. ! ¦
ruV.i a !¦-. 1 e
l tr. t.*no'it.-cüj-.íKl Marcntuks
A t r.t Carneiro V\*tara. «*»'»
Ra-tid P a ;'- cltr.:
com argainasiia de cimento ou
Je v areia c alcitfio lart. !f>$
e J/0):
(1) — Pa/er !.itr.au eommani*
eaiulu com lugare* de preparo •
CoitücrviKào 1 ¦ aiitnetii >•» ou eu
«ilibai •• ia/ r anui'. a« com*
muini.ni í • com iljiii.ei. o-. (arlt
i.U e
c) — Faxer p^rOe* da altura
inferior .1 50 **cntimett ¦ e »<'U
impermealjilisncio rcR.tlamentar
(ar:-. 27.? e JOJ),
f) — Fazer apu^ento» 011 tom '
partiinctttos ícm lu/. 'üreeta re
oebida pur janella* dutrlo para
exterior (art. j;i i;— l'a-r compardmentM
com ca »aci ! i lí inferi -r .1 30 me»
tros c da a!:ur 1 menor que 3 mt-
tro» e 70 centímetro* (..rt, -79);
h) — l-"a/.rr pateot e área* in-
terno* de «upertieie inferior a -S
metros (art. -rfto);
i) — Con>truir coclieira*. ca-
vallnrtças e (Mitabulof cm loga-.,
re* de popt-,!ai-.'di 1-1 e sem *0» ,
na <lc protueâo dc 10 meiros dai
habit;.v'òe«, ilai ri: -• c da- pra-
ça« (art». 3S0 e íHl)}
ji — Conitruir fabricas e offi*
cina« sem que a attctoridade -a*
lutaria -ej» 1 itvida - ' re o local
escolhido p.ra a coaatrucçfto
(art. i6->).
t». Pau! \ f< de abril de 1914.
LEONCIO MARCONDES HO-
MEM DE MELLO, senvinão
!e secretario.
rrtL 1 SERVIÇO SANITARIO
Dire 1 ¦:i 1 •¦«ral d,, Serv:'*o
|Smi tiirio faz pnblieo aos sr.«. me-
He. . «, h aiu la 11...» . xhibiram
reg: ir* na dita iv in •. >. »s
»r dispôs:*:ao
PElKIlíiÇqg, «
Wa 1»U
lei 1 t>e tit previ-ta
• eu í «lip! iii
expre- .le
i art. 77 'Ia 1< i n. 1..10. de ,\o dc
'!ezem»ro de nu 1 •. i.a > poderá >
exercer a profissão sem o prévio
preenchimento dessa formalidade.
Dire.'t'.:ia Geral do SeTVÍÇo
Sanitário, jt - 7
- 191.;.
O secretario,
a.o.i Joaquim R. Teixeira
• t ' v Kl .
Frarii^-i» Fuginetli;líra* Arrti (o PSUto, ü?adeti
R. A:içm
Mar' > I' ii
Atrar-í d" Ala
EDITAL
Servi..o Sanitario do Estado
..ria t .rral •;.» Sei".: *o
•'aiiitariu pai»'.;
• que a- va as
le <1 "••;!«•'. que
-e \ abarem <l-eve»
:ào soffrcr slã nccc^ariãâ ;
e reparos, antes dc pa*:a* rrem a novos occupante*, sab píf:ia dc mtslta le^ i.
! ra appücaeão desta medida,
i.-im os proprietari 15 cbrigad.*
1 •• ./':: ar eiuvvcs a esl 1 nparvi»
;i..». <,-¦¦• a- dcv.dverá, • a;i-feitas
u exige: cia. rcgulanientarcs.
Ca. fi.
u u-í.iív !, de> ppar vida • :*.s
II ¦«••íflMi 'IV •. ,11'. Il- 1"-iiiti..
'.- di\ e g. ¦ . -1 'Uai
i.i t" i - eom '» futuro .vver.i •.
euja missão vectiiistruct-Ta
:i:t.;.is iiav. ::ae- e.nelUv qUac-'-
píer preocupações dc orilciil e*v
trictániiute, pequt::i;iamente par-
AS CONSEQÜÊNCIAS DA
GUERRA
íos que as as.-< ' erbam. al > c.im
<» commérB», p '
i ¦ ¦¦ 'W
Bgamsl já revl.-.r.tou.
Não te -precisa ter .mHv.íuíio pa-
ra c iijeetttra.* a lr<> • •' deve
ter :'iffrido ¦¦ mm. tro c qaanl <
Je pneie-.-ia e energia lhe tetn
custado a lv ta cem os grandes
e pequenos etni' saMtlstas.
Em defesa da emb são, disr-e o
-r. Frontin que a queda do cam-
g»re ••
K-tUiiol.i» o a--ti!lTp'.o voin a
ei:'.l!petetue'. '. f a vlaBza qt'e va-
• '..-uri-am t«'».l'•? 1 -eus trai)
ilii s. •.'..'•tn. '-istr. ::. p. : e-ta t |l
(Vil \ ida!, que "a
ap -eutioí ria 1
um direito do fun.-v. .i.ir: .. vjh
casi• 'iie it.vaüdcz a.' >er\ :*:<< ia
nação,
Não é um f . v r'd 1 h-ta !". e
mo s tem agora sustenta 1 •. s n>
a iuiprc-' ão d - extraor:l:na"
otuts (pie ai'i.i'i'«iam ]iar:t o 1 .1.
soitro 1 - aluí-os do reeoiBec
tn 'daqui .ie dirvito. otl I eessi
d.i jtt^gaimcBo da- ap i-enta. 10
Com o intuito dv evitar a!>11-.
futuro-, a Camara pr. vtip u .. v, •
lar a respeito, aeauteland" m
te:« do T.:.'•-. ttrf. Ma- it t, en
¦ ¦':i;;à > ao «SSURiptO, dipei: ieiitc
1! , vi • . '.laqtteüa casa do Cru-
gr.--1, itt"i'a i 11 f; ti idade de projv-
etps que, i].«• 1 a sua Bjuntlaticia,
ti.rnatn 'iifieil
a Icoao '•!;>
caso.
Dir -. ia que se prepara s>..»•*-.
a matéria uma lcgHttcào riv re-
tr.B-s.
A- .- tn, d "me na pa-'..i la c .11-
missão de Const:;t: vão .• Justiça
11 Irojceto da Camara, omend;. i"
. r-t ¦ I-'. .
Eftá na ordem '.*» d*n nutri,
auotori:-afli! •¦
a revwão das a.po-
sentaodrias e. numa Ias uitánms
reuniões da commis.são dc 1'inan-
ças, foi dada ao sr. 1' clix Pache-
Qydda i cambio
A baixa do nos-
so café
KM » :.o >».• u iiumer»
tc " -'ic to :
'•( > paute. 1 em :|U« ,-ahir: :tt '
ia - a» prai as la Éur pa. 1 u e :i
¦ vquer.eia da gueiTa, fatal*'.'.'
• .i.iitr f1 »s ¦¦ em vtitr. •- 1.
v".\- importante-, ligados, a eíL-
dire tí.mieiite pelo ir.tereanv.i:..
C. m 1 fiel. . u&i'' fizeram c-pe
rar p..r mais -tenv».. na 1: a pr..-
ea. ma!"s re-u.tan'. •-
¦esperado e já agora Hvaü . ei
Os baneos deixaram, assim, dc
aí fixar as taUellas otffic.aes respe-
ctivas, todos aguardando ¦ - av .1-
teeimvi para p ' lerun agir
com tnai .;* seguram.; 1 tim seu-'
is, daqui p r '.cante.
VISTAS RUSSOS A S AR
MAS
PETERSBURGO, 30 — U:n
"ukase" do imperador Nicciau ü
chama ás fileiras dc exercito 03
1'jservistas de vinte c três gove
nos e de numerosos outros c.sU
ctos.
A DERROTA DOS SERVIOS
BERLIM, 30 — O
"Tagey Ze;
tung" annuncia, no seu numero
de hoje, a derrota das forças ser
vias pelas tropas invasoras aus
triacas, em Foca.
— *—•
A OCCUPAÇAO DE BEL-
GRADO
VIENNA, 30 — Nesta capital,
circula o beato, que não está ain
lia confirmado, de que a cidade
dc Belgrado foi occupada pelos
austríacos no dia 24 do correr..:
— * —
A AUSTRIA NAO VISA COM
QUISTAS TERRITORIAIS
VIENNA, 30 — Em seu num-
ro de hoje, o "Messaggero" dia
que a ehar.ceüaria da Áustria in
formou o governo daltalia cc que.
invadindo a Servia, não v*sa fa^-i
conquistas territoriaes.
V\'0 STEDIA nowsm
I' • I ||.. i< . .' h •>••. . *lí»
¦ , cai .. -•'. Blb.tr 1. r •• . t.n -
van lrc tU* A!mc; !a, AM.erto Cunha. J
«Imrira l> «iar.ta
Pele* nft?!t»Mvi dc 1• 1 S.ati-, I > I*-
r. íjwKÍrí». - c ¦ i-n. - f -
l.ti-/ rgrajih •»
t filho. C. O
Castellões
Olga, Luiz XV
e Giocon lí>!
EDITAL
SERVIÇO SANITARIO
A Di-eet.•• ii; <".cr.! do Hr-.^O
S tiiiiari. • faz puiiü *• ¦ i|itc :i > ,í,n.-
stituto ier: '
gi.-.i. .1 7 iiidt
Mltii . ;pa'. -e vae.-i ta crratuiia c
1 ar ame ute v. .:t :ra a • r«_• ty-
phoide, das i-* ás 14 horas.
nitario. 22 de julho de 19'4*
l\' )•-«-- -et:.":.,
L. M. Homem ce r.íclla
(a.«».
SMkV1C0 SANITARIO
sü9 os Beüsres cissrrosic«»'. ™ t«
IPer.ua, Cai, compram-se r: os.
O secretario, Joaquim R. Tei-
Gí* i A ilireetoria do Serviço Sam-
rii) íaz pvldico (}Utí 110 Désin-
ente
VP.1
,1,
A
oes ue e >
as foram í
, que li.i:
j ao !'im:t
e renu
á taxa
fie i-
t 111
31T A E S
:k> 15 1 1 1., i» •
- bans-ie-.vau:
assim inicítnri .'*>re quant as mui-
11 d i m • i; ütâ s.
O Banco do Brasil absteve--.'
por completo de operar,
Também o tiu--u cCeuil for-
EXPLOSÃO NO CASTELLO
DE VARSOVIA
VIENNA, 30 — A explosão
num pai,d dc polvcra, hentem oc-
ccr.-lda, dcu-sc na cidadclla .Ir
Varecvia c uáo em Viensa.
A ENFERMIDADE 00 DU-
QUE D 1.1 AOSTA
— íK —
ROMA, 30 — Noticias cht ,a
das dc l''.-.¦:!?* referem, cm rela-
ç3o á marcha da moléstia do «!••
que de Ac na, que o thermçmetrc
accusa a temperatura Ci 3^ 0 c
37 6 graus.
O oulso cscilla entre 95 c 105.
SERVIÇO SANITARIO Dr
ESTADO I)E S. PAULO
Directoria Geral
A Directpria do Serviço Sar.
ai io faz publii >, para cBlltee:
mento <los interessados Que. n«
Üstado de S. Paulo, de accord;
com a lei n. 1.310. de 30 de da
zembro de tott. é prohiBdo, so'
pena de looSo^o e 15^^000 dt
multa e interdicção da constru
cçào:
a) — Iniciar quaesquer Co a
tríteções sem planta ¦ ,
••••• .1 1
de aecóriio eom a lesri*lai,iio »•
nitaria do Estado (arti. 25^)
sem saneamento e preparo d
local .para facilitar o e*coament
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(curiu «it etpcciatitUde dos....f(>,4rci (iaiK-lnr, Uir, Uulicr.
I- 1 iriit; dr CI.INICA MKUI-
CA K SVnilUÜUArHlA.ApjakcA u (*X> p..»r itijpc^&o .fi-
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¦ ci diiladi ¦, <-mi pensão,rnot;os sérios, cm casa
104: exige-
"1 \1)A Precisa-se de umal
Prntí «7
a. 3. moços sérios, em casa dc
faaiiliü de tratamento; a casa tem
boi ¦ banheiro, luz electrica e te
lephone; rua Rego Freitas, n. 7
(.i'
Exames!
(Curso de preparatórios 111
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Xormaes, <lc Pliarmacia e 1 lymna-
sios, no Externato Fscolar. qtte se
abre á rua Vasco da Gaima, 5. n.
colhidos, \ iMa Barretti.|rlia (le agosto promixo. Aula-
a domicilio. 11
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ou mieuos 10 metros de frente com
50 de fundo, não muito distante
do centro da cidade, preferindo-se 110 bairro da Liberdade o;\
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mediarios ; propostas para a reda-
cção da GAZETA a C. C. (1
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são a domicilio por 40$;
Tabat .'i-uera, 70.
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Froaeguiram, nas ultima» vint.Item um território de í.jj.ooo kiloe quatro horaa, ... mobilisetçAc nu-tr... qaadeadoa e uma grandparriaea das fure;.* de terra e ma aresta montanhosa formada pei.U- quasi todas a- potências eun Carpethos Anhrtes, montes Pude
péas. Nota-se menor actividad< tes, eollinas .le Moraria <• montemilitar na Itália, .pie se reserv: da llohemiai.ara agir, no momento opportun. A vertente do mar Nc.-ro ;...
pi/e» .Io linperi.i (Cisleithanoce ..* pai/e« da Corta da llmmri;iTransleithanos). A forma >l<- ur*
ern.» .'• .1 monarchia cHctitucto.al. tendo tambem .. imperador 1•;l"!.. .le rei «Ia Hungria. Ila doi:
:ini• torio , cm duas câmaras.e como melhor convier aos seu onde erre .. Iianul.it.. abrang. do* senhores e a .1 •¦ deputados:nterc*»es. Iquasi a 1 .talidade .1.. império, o ide eleição popular. A população
i> ..ntr.. pala ein loco, .. «fervia »c trata «le 11111adquiria a sua iadapaadencia dc afflnaam aue a- explosões -â
is .1»» victoria* dos russos ».. resultado «le um:, suhlevaçio .1.
Empreso para loiis osque dispute it Síífl
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aatabelecer em Mia residêncianm.. pequena industria, e ganharde 1.2$ u'c t'-..*• diários com todaadependeneta c inuit., pouco tra
ballio.O sabão é nm artigo «le primei-
ra necessidade e deixa iiinit,, reu-«limento a quem o fabrica, estan-do ao alcan. e ds tsdes o segredoda labricaçfio.
Por 5$ooa, remette-se pelo correio. mesmo na capital/como pava o interi >r, a formula mai* simpie* e segura para a fabricação d.sabão per uni systhema modern.resultando o dito produeto mult.mais barato c melhor que quantoaté hoje se conhecem.
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Guararema — B. F. C. B.(12 aí
m**aa
làSÈãf**MflHW. u<
Historia Dolorosaor -
0. AMÉLIAffl — DE —& POKTUâAI
por Lucicn Corpechot, tradncçio dtCouto de Mag.iiliãcs. i vol. in folio or-r.ado de aomarosai gravara* descrir'..-vas, desde a nateimento de 1. Ameliiaoa "Eailioi do Palácio dot Dnquet d.Aiimalt" ;.:¦.'' an exilio da' " Abercorrülo-ase" (1913), parto de Londres.
Preço, ^J-ooo, pelo correio 3$Joo. A"¦"nda na Livraria Magalhães, rua d:Ooltanda. t*A
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\***\í /V-.a^Mif s>v mJ^^Sc 'v' w+m***/ \)\ 7^4.^,^'^^-*.. £*, r-
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era geral saudável. Vs principae ."-.producçôes s㦕-. hulha. terr,,. \>:. üngua.- e rcli;.,i"'C- •:".*¦ tâ>re. chumbo, ouro. eereaes, cor ; |-\crsr» coin,. a pi.pulaíão, ,'\ ca
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ParanasuiTransferiram seu escriptorio de
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conservar secreto, cl< i maNorte. Trata se, provavelmen
. .le Comart). a0 n »rte da Riía. A ir..ta allemã concentra
,* im Kiel, Cuxliavcn e VViHielmshaven, com esquadras ligeiramis postos avançados dc Heligo, n.i i* I',' irkum.
« . Montencgr. * iniciou a mohilisação, tendo ;,s suas tropa- feit.. juneção cotn as servias cm Piewie. A esquadra austríaca começa.u ,, bloqueio do porto montene-riii" de Antivari. Apesar de pou,,. c«insiderai cl I ,v>.ooo h. tn* is i
i contrilntiçâo militar .1" Monte'eer. i á can-a ila Servia vem im
mobilisar todo o corp . '1" exercilaustriaco de Ragusa, \ invasS.
i , M mtenegro -era muitissim.penosa, devido á quasi impraticDÜidade dos . aminh. - m .ntanh»mis da I lerzegovina e a má contai ,l.iv ap,ipulaçõcs .le raça --er* ia.uc habitam cm t* »da a sua extei
i 'r .segue a ei .ncentraçã. i ser.*;,; em Kraguejevatz, KrtitchevacKralievo e na fronteira bosniaca
N;¦¦ ¦ ha noticia de encontro.* sé.; ^ ,, , *lk* nã.. i- de extranhar
, isto como, ante- de ile/ :i iptin?-.dias, nenhum dos belligerantes te
¦;. concluido a concentraçãu danas fi arca- principaes.
Chegam tclcgrammas nnnun•iaiid,, " bombardeio de Helirr.'i«'pdas canhoneiras austríacas d<
1 lanubio. Parte da cidade teria si
Sabendo a ii mercê al . priineir.taque austriaco asério, o rei i'1
dro asstgnára i*;; ha dias, 11 tlecreti, trausefrindo para Siscli a séd
ir. >\ i-¦'. ria d« i aU'c .verno,Kntretatito, a queda da - i-lh
ler .1
ibundancia, sal. tabaco e lambeu ] .ital, \ i.:,r..'. é .. qttarti ei lad.a cultura da vinha. Nas pastagen | P.uropa, cm população, -enl.criam-se muitos bois, cavallos «notáveis os sem edifícios, princicarneiro». A sua e*> istituiçáo p,* .almeiite a cathedral cuja torre s.litica pertence a duas c.r,',.-: • | leva 14J mett.-s.
.re a Turquia. Muito mootanho pol.-..-.sa. tem ;. superfície de 4&5W **lk.iiutri.s, uecupadoa na *'.t:i maioripor florestas c pastagens. 11 g«.verno é m.».iaiehici>-eon«»tituci.nal, a religião ..rth...l..xi grega 1o idioma o ii»r-.i- pur.. das lingna¦lavas. Tem i.l50.000 haMtantee a capital .'• ilelgrado, antigntnenti uma das praças mais bem fortificadas da l-.ur..-,..".
'1 Montenegro, muito montaiiliii-i. está situado entre ;. Alba..-•. .'. itosnia e a lleraeg «vin-1.'.". noi* k i -.-tro< de m.-'i'.5>
1 , . ,. •,.,-,,•• ri-ii>- -ã . r.T •1 • ir •¦«••.'. ¦ í.-'"!ii >-•-. t -nd •
li tinguid" n ultima •,;ü:*-:-••«ilkan.. Cettínbe í :. cnj.il !.' ;*;.--: —¦¦ c--ja rel'H4'' é 'M*
*¦'. "¦ totalMid» '.rt'ioi.-.i (¦-••—Sã.. .-sta>, a largos traivc, i-it •¦
inacõe interessante*, e d'- avt«1 ..Ie. quando as tres na.-"... r —lua iniciam i-nn guerri. .*;d.i já pela». differe#ie»> de ra.-.dc re^ni-.c- e por
' a-it: ,«.•A BITUAÇAO
.'.-, c.ltím is «icspaclioA .1*-. iíur**.•-. . tr.iiem .' s fcguintis :i t;-soure :i attitude .1 s «iiicr...- ;/¦ - com inte:e-.es lígad s ao io:r'.i 1-1.« c ainda sobre as opcraçí.e:militares entre ;,-- nações bellige
Da RustclaCOMBATE ENTRE AS FOR
TALKZAS AUSTRÍACASE AS CANHONEIRAS
SERVIASVienna Ind miam para est;
capita! «pie houve um vi.dentcombate entre as fortalezas au.triacas e as conhonciras --cri .as d<
. bnubio.igaoca*ae, por emquanto, u r.
sultadi. desce combate.EXPLOSÕES DE PAIOEJ L'i
PÓLVORA NA ÁUSTRIA\ ienna - Circula nesta ^ apil
a noticia dc quc sc deram expiosoes nos paioes .1. pólvora d*. Clladella.
Fala-se etn que ha numeri sa.mi Ttos.
As descripções sobre esse fact«-.." nuiito contradktorias,
Algumas pessoas affirmam qu.
.. que, entretanto, «• nun¦vavel.
mam**.-****—******* ——
•**"»m
fl *ww*l/tf«-Tffl
u-e. a 4H-.'-'ÁA^." *f À^_m *_t -" !ij&P XÁ -*3
, ,.. ..,.., Z2Les*..*mJt*m
Idente: ,,utra dos «.cr\ i... .uji-ito* a>. serviç.militar.
lísses suhditos do rei 1'edro Isi:;'... eiitrí-giies «s auctoridadcicm., prisioneiro* de guerra.A MOBILISAÇAO
AUSTKO-MUNGARA\ i-.-i.ti.-i l ma nota offinal ac.
. tuia «p.ic a* forças anstru-litin--. i-oncentradas nas frontei-
ra» da Servia e do Montenegromontam a quinhentos :nil homensMANIPE8T0 \)Ü
iMPERAROFi\ ienna <' manifesto do ini
. er «1 : l-*ranii.i • .1»»-»c 1 á naçã.l! • ..-..• ; -. intriga» d< » ad> ersarioi
.Ui. mtiial e os seu*malévolos designios obrigaram-.ua ii«.ijvsia.|i :i pegar lia es|iadapara d .-fender o império.
Da SeruiaLOivliATE KNTRI-: AS FOR
Ç/,3 BBLLIQBRANTBIlaV-lgrad 1 • lb.ave um peque-
mbatc enlre as (orcas servia-•itsria.:;».
• \:>.;.'rcs tervius, carrega*..¦ .: niuniçoc», ior.-.iu captura'¦- * n«. Oanttbio.
Da Inglaterrao BOMBARDEIO
ú\: UELGi.ADCLondres - < > "Daily Mail", cn
telegramma d.» sen correspondente em \ ienna, dia que a cidade deIlelgrado arde, em consequencii!-. bouibarileiu da artilheria aus-riaca.
A .ida.ltlla t- '•¦ palaei. s da eidade foram completamente de*•n-;l* -
<» "Daily Tele/iapli" noutredespai-ho do seu correspondenuem Athenas, diz tambem que a eidade dc Belgrado foi grandemen-te damnificada pelo bombardei.da artilheria austríaca.
Foi morto mn banqueiro da ca-lital da Servia.
\ p,,;ite du Sa\e foi cortada.O PÂNICO NA RODAS
FINANCEIRASLondres Sã*, esperadas im-
portantes fallencias.Fala-se em qne a taxa de de-
contos será elevada, por motiv.d., conflicto austro-servio, e dccido .1 insufficiencia dc reservai
I
O rei Nicolau. do Montenegro
A ÁUSTRIA RB1BITA A PROPOSTA l.-A INGLATERRA
Ben htnld, pres: lentelho, informou sir M. \v. S. .'Bunsen. embaix-i.b.r da In ;late*ra, de <|n.- o governo'da AuMriaprecia plenamente as boas intençoes d.. Reino I uid", mas lheimpossível aeceitar a projK.sta d.chanccltarla britannica, pois qu.a declaração da guerra a Servia j
EXPLOSÃO DA PONTEDE BBMLIb
Vienna — Os asen ios fizeratrexplodir a ponte lc Seinlm. - .br.
, rio 1 lanul i ».A PRISÃO DOS SERVIOS
NA AUSTRI/Vienna O governo inform. >i
a.'« representantes extrangeir.dc que serão presos na Áustria to
— :\n — FOLHETIM DA "GAZETA'' O BEIJO DA MORTA BB —
R. ALVARES PENTEADO. 35
lia 1 limiar, ar:* mtta c .- *:.:::i ,ante aciucUa ¦ 111'.-• — i 11.. 1 Sccua.
Sim. nao nr»s separaremos le sitio, queriam alli [.assar osmais disse elle estreitando sua mezes de verão,inmã contra >. peito, envquant. VWonso tinha adquirido moieisLg-ivez enxugava, furtivamente, luxuosos, e, em |k>ucos dias, a¦.una lagrima. casàta tran.-»formara-se num mi-
\ celha San ira, entrando cnm nusculo retiro paradisíaco.uma chavena tle ca! Ia . deteve Sandra encarregou-se da cosi-
nha, uma campouia fazia as ves-zes de creada c Natini, ao regres-sar, a 111 íe, trazia as comprasque lhe eram * ,r lenadas,
I nii a seria paz, i a c *:nle-* ana 1 talasse continuamente na fi-ilia.
Uai ia 1 liega.li a a a momertto emquc não se lhe i|>odia occuhar ;.verdade, Ki'a sabia quc i.ilia estava e* ni s*,*u pae, c, atpesar dasmentiras aítectuosas, (.'Iara vin-ia:i,mia perpetua agitação, deseian-ala. recobrar forças <• alewto para\ er ;i sua a.Ia ai*:iíl;i i'ii',ia.
Clara esta. a sentada jun:,. á
creatura.Vmal a ei, tant.., tant.. - rc-
plicou Ignez ca *iil * Affons...,ie quem sois a aspiração prímeiri.
Ini rai a tle suprema felicidadeirradiai a dos olhus da con lessa.
I ien- ('• la< »m murmurou.C«mo nio sinto alegre c feliz! Si
tali ez, mcliior es\ euilau-a. t Iara
ti. esse aqui a minha.,1:
l,-i raça ¦«•'"-,:' l "iitercussao perig Icapil
\us-tria ter;-i„*a :** Rus-ia
OS TRES PAIZES EM GUBRRA - - ÁUSTRIA, SERVI/
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\ 1 milagraçã.i , ur« .i.-'t emocionando todo .. nuncujos resulta«los, a l.-.los "-: rc*|.eitos, nãn * o podem ainda |>r.cisar, leva no* n escl tr. eer n11 ,ssos leitores sobre pontos int.ressantes da« tres naç<"c: enlíiterra.
\ \11-1 rin I higria cuja hi -tori:remonta âs conquistas romanas
VII
1 ih.i dias depois, C'lara !: aj.tndo nm aoipli * \ estid > I.*; an, , i -ia. a senta ia numa p ..- ;ta. ju *to á janella «pie * lha , a *. li >vi riii.a 1!;* \a1111i,
A ca sinlia surgia traii.i rnia I.i.11 eiicheir. * e sua mãe lin.iam „erecolhi !*> a. - exiguos :.po>en'.' -Iene' ,s e ll.'l\ üllll deixa !.. u ia'.': -meiri a au lar á lis-p isiçã . «1 ..- io-rasteir. >s,
Vffonso decidiu não se IcsW-ar janella. Estadn muko paUida e,daquella casinha, mv.le poderia »•"* seu* olhos, lia-se unia pro-
fun la mi lanci.Ha, \* trança- mu-gnificas ila sua dourada cabeHeiraenr i !:'!ia\ ani se-1'he na tHICa, Aampla "bata" oecuítava as formasg» ivtw d.i corpt. c «leixai a a desd .berta • um gra . e c graci. iso pé,calçado com chinelos de velltH*.,pousaudi - uniu eiisint I*cdado,
fgnez estava sentada num pc-queno tamborete e parecia abso;--ia em confatecionar uma graciosa
iprctil. in
ic i it.rença, já tpie
: le. e ' ,11 lè a C lll 1,- ctli Ia 1 •- Ilos-Mii».
estar a *suecedesNatiui, Itivias aiateria to.l-eam despertar a curi - ;.la le a;n.i liguem,
As |n iitcas ipessi .as rpie fretpientai a.tn a casa, eiítre cMas «. m: i:.co, julgavam «pn* se tratava c
aau talvez imtpellidos pela formosa renda. mias. de vez em qua-mperspeativa c pela solidão daquel* os seus grandes odhos, lão bella
já estava livre de ]>crig.>, ella propria o dizia, c . que Affons. • lhepu lesse revelar nã. a lhe eni-.*.ria dannii..
K, c 'in \ /• •' 'inni* cida, di -se:(.'*.in*• te c.iitei. mal recebi a
lua carta «ptiz \ ir em teu auxüii *;ncu c niinlia niuiüier a isso incitava-mc
.nho se teria rcali«ado por cm- tendo .«in la <eu pae doente.
ph-ia,. Mas. ella está a salvo, dis- l*orm coração! cotn-»(-.ti-me. e tu. Vffons... irás bu- tneiit.ui Clara dirigindo a Ignezcail-a e lias tle trazel-a para cá, nm olhar dc gratidão,não é verda le? Vf..rtuna.lamente, .. pobre
[trnez e .VÉfoiiso trocaram homem começou a melhorar, e
entre si um olhar doloroso, que. então, Ignez eeu decidimos par-]i,,v felicidade, Clar.i nâ.. reparoii. tir juntos, Mas, a fatalr-.lade comoem!..d.i. la cmn. e-tava uo seu «pie nos perseguia...cx,ia>e, \ viagem foi má, atrai ez de
Agura, dize nu*, onde esta- mil vicissitudes; basta referir-te
vas? Como me conduzi site para quc, quando chegámos a Floren-
este sitio? listou na tua ca*«a? ça, tinham decorrido do - me/e-Xa,,. nvii amor... mas cs- sobre a «lata da'tua carta,
iá- em -:'!•' seguro, em casa de F»i *¦'¦¦"* que a-ssi,m o quizgeitte honrada resixuulcu Af- balibucioii tristemente Clara.
fnnso cum d ii ura. Continua, continua.. i\faSi p ,;-,|i,,. ,,,,. trouxeram Mandavas-nic dizei «pie par-
para aqui, para longe da urn!::: lias para a. eanrpo afim ale te res-(«HiarDize-me, cnta-nie tudo, tu- tabeleceres ala tua quebrantadado ouvirei tranquillamentc; agora -ande, pelo que, mal chegámos a
que estou perto de li c dc .tua mu- Floremça, Ignez c mi dirigimo-lher, sj perigo houvesse, não u nos directamente para a tua quin-recearia. ta...
R cakiu-se; o ro»to'res.plaindc E eu mão estava para os re-,*eu. Retinha nas suas mãos as ceber, e no emtanto não arre--1,* \í:' a;i-aa - ,le l^iu'/. Elle tiT. ' dava pé'dalli... Mas, porque nã i
podia, por mais tempo, rjccuilt.ir pro«cgucs: l'..r<pic baixa- csa verdade, c pensou quc seria, olhos! lia, pois, alguma cousa dc
= 6
i. ii il i I u^l. ii na. |
p! • 111 a I fil.lilllllli I
II.I» a* Iim|,|- till.UI p
I'tlltilti ' I*.' .
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•Utnnia ;:ra\ida' Ir.
l)ÍJ5-*tí íJtU* »t ^rtVlTUi» nllclttilc
dei da: :i a.i im-liv. i iii arar »< ai
cxtri ma ativú <la<li- a« 111.• ¦ 1 í¦ 11•
militan - |>"-i.i« i ii prati.-a ]>i-!.i
Rússia. • re*.||\ i'li» re«iflar
-e ,i ülierd.ide 'K- |»r« \ cr a iKloa
dos -i tl- iiit. ri«-e».
AS PASSAGENS NAS ESTRA
DAS DE FERKO
I.« Tnlr«-< — A- > <:itp;nilii as -Ia-
estrada» 'i« forro i:> ;leza-, de\i
•Io á» inínrmaçiVs sobre a -itua
t^uo em ((Uc h1 aciiarn jis litilins cU
contnientc. \ .-mlem pa»~.iKetisexiiuind da ri'-|><>:i-al>íl^Hc
j>cli> i <- a ii fuiu--i' latiiciili' «la-
eommuiiicacõcs, vi-t>J lodo o ma
teria! í»*rr«>\ -.ariii i|-i Europa c"ii
tinental c-i r -njtiiii a <|iialquei
momento á requi-Ká.i militar, j»a
ra .i ni'«li:li»a«;ã".
O ALLEMAES REGRESSAM
A' PATRIA
I.ondre- Dc-ilf quando elie-
p.u a notici: '
.
ha\ ia rejeivi»! , a
para «i O*vuci«i# ^rímuc ihi
ir.il. .i ¦ . . ii.. a.!ai re-i»l• 111<•
, • fi,u ,1. a ESFORÇOS PARA UMA CON'
:irvm':i iria.' I CILIAÇAO DAS POTEN-
i ti iii illi aim: •• uihiik " * <
1,^1.» I Ml i|tli»ll|: l.tili ! mil
min paia l.i. i íau a
. t II! II.il .l.llle.
(h )•: iatari' »•« i.ili»w*-
i, : mi • t l"-. 11 «oiveraiu rnviar a<«
k l.viia.i ¦ Imim uri,, 'I"* Kxfrnu
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.71aM. I f -.a- di
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II I )ll lll I I tll '
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Da Hllemanha
inhi " i • iiiiii.iii.ln ii;.eri"i >1 • <•
xcr» <• • • aii'' rn liiiu^aro
OS PREPARATIVOS DO
EXERCITO ALLEMAO
Ilerlim ( U )*rvparati\<-»- 'l"J
exercita allemá»» in^t-enuem cnn!
calma e r«*t{ulariilaiU'. I
Até a|{tira <• n<<veritn nau jul^ -u}
fileira»
A «GAZETA» NO BRAZ
(H.rUv. I
imento ' >...
conveniente chamar hh meira j
nfiiciac* que -c acham em ü"-<» I*
licença.
A pfoji«- la iiiKUva jiara a >
ícrtrrcio <ic UmnTres f>n aqui rece-
biila c.im ftympatliia; entretanto,
(lotwlcra-nf que •> ubjccto 'h'--a
cc nferencte importaria em intr»»-
03 PREPARATIVOS MILITA-j mi- a «la- p- t< n -ia- n«> « ..flut..
RES DOS RUSSOS
Fallecimento—
. a !, j ailii'-i • Ia • ' M»>|« • 1»
IJÍTmIía. 4*
d c rj» > tía in«Jito«i «
|i >1 rcJ tüor i Ia ti < «<» '» '1 ¦
A*.; s » I«- m ¦ • *'•' 1 4 ' '''
Af.liur 'li ""u. '¦ í> •
IkcU M iJc!.'. a ¦ c*4 .i N 'íiiuI t'
tn4r a d » Dniffi t» «1# cxhm ira d l*r»
i Ii 1. mc. ''<!
4
General Putniek, chefe do estado-maior i!j Servia, ha dias preso e.n
Buciapcst, quan lo rc/.rcssava ao sru paiz, e solto pouco depoia
<|iii- a MU inaiili: 1 11:1 1
<t i iü-U-z:
lirc ;; !¦ iinct '.'!.i- li Hi'l.u-'"'C-
pi.i-.i a--im evilr iiii! íaili-i
cia-, <{uc í.italmc itc r <l.ira'i
li.ijc, »i nãi' hi'ir or o li.-
Da Prança
¦-r"
As c-ta>- "-- ili- B> ivin^ «iru--
\'iot- . l.i\iT]>i" 1 i- ^tri-i-t ri-
;,nr^it: ti !i- ;'.li-in.u - qm- ri .-n ¦=
salll a-¦ - '¦ : • li.'. t >-Uü i'.
A* lahi-l.i cada t: i :n irr>«m
]»cm \i»a- a '
i:' m i-i'::i < a « ;ri; c
r::'l r 1i:!a ."ti:t- II.
< u H-cr\i-'.a- alli-tnarl par teu
entre caKos ]>atri itii'"- c c--«.- t ;i
¦i-ia-ni > , i.n.ra-l i d"l' ir< >»aini-.i
tc com a í; 11ia c a!>;.t::uent<» d-
ftiíB-/i'-. ¦ ' :: i- i-rt- .c
cnpn lu - i-niii a--iii
ros.
CIAS
( )
! ' ;n
ment*
¦r K
-ti
•rr.» cotuítiun
pari uma t*«»i
• ' • . I- - .r i :
¦eiKiou nova
i||,'nrj|< tj, » rrf>
F'i .incaré, pi <¦
i:, i:i,' 11
dc propor ao governo a
o :.v.H-acã" extraordinária d«»
l'ar!a:ii! :.t • para estudar a «itua-
• i i'.laciotial.
OCCUPAÇAO DE BELGRADC
PELOS AUSTRÍACOS
Pari ') emhaixad r da Aus
tria -•.i-i' ' telefjramma, a qut
ii -,1 • -.•! '• i l;idr, comanunicamU
ijii.' n-" auM-.ia» ' . iKCiqiaram Bel
^ra ' i ." i"i -icitrar resistenci:
da maior part'- da- tropas servia*
À*"JNTEGRIDADE DO TER-
R1TORIO DA SERVIA
Pari- ¦ "Ia- Temps", cm tclc-
;r;ijii!i;:i lo seu ' iirrcsjKindente
111
Perlim O# novi* preparatt-\'i- militares doa rw-^os na fron*
teira allemfl uttraem a atten<ân
jei*.-!!<» trafico pela fronteira e-tá ps-
<•> nv vimentn- <Ie tropas em
irhallvn e Kibarty inquietam n*
'Opülacoc».
CONFERÊNCIAS
Heriim - Realisaram—c nesta
capital, confcrcncia- muito impor
tatites entre os sr- dr. Iletltmann-
tlrdlweg, chaticelKr do império;
vou J.irovv, ministro dos Xe«oclos
líxtrangeiros, c o- commandan-
a - d< - corpo# d" exercito e da
irinada.
Todas ,i« resoluções tomadas¦ã" ignoradas pelo publico.
|A INTERVENÇÃO
DA RÚSSIA
U»; lim Os círculos politicosiK >t.i capital eute:.d»M <|iu-, em
ipre-cnça da «ituacão crcada |»elo
vOtiflictn austro-servio, a Rússia
-«'¦mente deverá intervir d»-]>ois
Ias operações militares, vi-to já Qg TÍTULOS RUSSOSestar informada dc que a Áustria
não pensa em nenhuma anrrexa*
i;ãi> territorial, tna- apenas em re-
primir o moviment ¦ de hostilida-
iic t|iu- alli se eatava fazendo com
i inaior intensidade.
C PATRIOTISMO ALLEMAO
Heriim - < > príncipe di- Furste-
|IIC ».r u!"tl u lBC<|wr 111
uístro.servio, de maneira que -•» t:ci» j»#>»*m.-nto
•'> ili«fnci» >c
mediante o desejo manifesto» do r.«. qm? n > n<>«« i ir • • d i •
governo de N ienna. é que a Alie !<lc ver«l.<U- r» ' -mu i S"
manha poderia acceder ao conv ite dtlt- i! • o»ra:â > •• íaiM ir^' >,
do sr. l-.dward < >res.
A IMPRENSA RUSSA
llcrlint Tch-;.:raphaifl de P«
i*4ter^liurgo «jue o "Novroye
\'re-
myn" e outras folha- chauvinis
tns considcram irrealixaveU as
pretençAe* contidas na nota da
\ustria. ' Mijectam, «ntretaoto,
que a niobiMsacío das tropa- ru«
-as vale por uma canal resposta.
A MORU.ISA^AO
DOS MONTENORINOS %1!h% u: .r... v .
ilerlim Dizem de Ccttignej lUinme i !< < n -:t
que continua a mobilisacio das <!jí i>ac» ú.
tropa- niontcncgrinas, que já -cita 'i- iiaren
acham cm contacto com a* forcas
trri"-.i "r.'íiin !.. n. i: \ 4*
!• .v». /11
O frn--*
(ira iftti Incfniso
!'aM,'!-l P Una.
cemitério,
\ ii *'! a l.l
. irur ,• ã >- I *ii! *ta
Gloria F !!»*•. *
0J..rai .1 irt*'
•! t família i ^ilíüa -»
i !t ¦:«* •:« o
lav^ic ,'Mfs >i
n- -"«ia, |»:ira
iaetie*4
.1 |tu-l'(
Kntcrro—
llll -.1 1-ra :¦ :H i il
Iríinr -li fii-1'i-»
<1! M , I .>1
v . ,i ' •- Wa-h a
ame
fi t
vi i .'ar ! :ti: C
i r i .l.riniB J
í»# «r .i l t*
«lr. - i ' 1 I*.r ..i il
j Ku: :>.>
u rt^iJend
ada. conservourtpU
f* ami|( qu« velaraf
itaJií em . a-iura a»
\-a:11 --i . »
*am
*aaiM
-cr\ ia- em Pléwlc.
D1STRICTOS RUSSOS FOR
TEMENTE GUARNECIDOS
aerne.
Xa i:. •
Kuiütca corôi
X no«»iRerlint ~ Da Rirttsia conimu
... . f. illu. liigrtfiu»nicam que
¦> ministro da Guerral (>i
inandou guarnecer fortemente os''
districtos dc WMna, \ ;irs'i\ia e
Kiew.
P.C íV.f Enfermo
nettjt
NA BOLSA DE BERLIM
Ilerlim — < >- títulos russos
soffreram hontem f 'rte deprese.1o
na Rolsa.
I A' :i.'.i':i :a«i-paravi! IrmK. «aii.-Ia !• •
j.r .finda», de Vrthiir ita Cunha <'.!
l-ilh.;
,V 'inerida "rmã
r -imliada. «i:-1 •
de* 1c O'. :ia p Wiidi;iHrton Jurliin:A" minha saudosa sohrifi!ta. uitini
a<leu4, d'-' J mo O l rb da Cunha <•'
r'a:
la le
!ii n.i<
maucci
,
verti,, r vi "iitou o «r. I
• i li-nt-- da K> ,'ü >ii' t.
A MOBILISAÇAO
DO EXERCITO, \ ccntflf c-a informação
P.ir;- Apesar da pa-iquilli- -ne o • r-o .:c Vienna declara
se i»a--a. ü- -n comi rtliiiulcr o al j da ii- que di/i ni reinar na \ltema- q;:c desejaria abster-se dc occupar
i-ancc ji.liliioBi -ituai; . ini <!'... tili . <• i C-pi rain;a de um Belgrado.
a Inglaterra acha cnvivida. 1 ' vã >. :< l'
- . u • cn^-trirá :•» l fm telgramina dc outra orlgèm
A SITUAÇÃO DO MERCADC rviS" '•ivn !l' tr*k *5r ii/
Í'VC as trwjMs au.-triacas boin-
..... I
-xercit •. hardeiam Belgrado.A 1»<>l-a e>t.i p.i a<U
j;m uma (t.,s estri(;r»es <!' ao TFAríSÀCCÕESCirculam boatos alarmante- .->• • . Ai> * KAiJo/iVrVfUr.»
l.rc ; - gra\ r- diílu udadi - que cn
contraiu firm;.- im}' irtal< e va
rios cstahflcoüiicütos <lc crc<Iit•»I
,\ directoria d.> Stoi"l< Kxchar.gi j
Da Italla
A ESQUADRA ITALIANA
Rotna - Os navios da esquadr.i
italiana, que -e achavam nas a-
Oaéta.
!i'.:ig entregou ao Dejxartamento
da Guerra a quantia de um milhão
c meio de marcos, pr- »'1n<-to dc
uma collecta feita ptdo "r.
mité
i ti-rsburg.», diz que a Áustria le Kavegaçã > Acrea.
¦ i Ku--ia qm- respeitam1 q prjnçipe HF.NRIOUE DA ® GOVERNO ITALIANO
' - 'irritorial da Ser- PRÚSSIA ® A SITUAÇÃO
Ri.ma — O rei \"ict'>r Manuel
chegou a e-ta capital, de regres-o
do sca rápido cruzeiro pelo Medi-
terraneo. *5?
avac :
.nt1 \-
Arma,
()>
.¦!• a aa
¦' 0: Fm.
Súa majestade regressara bre
vemente a Roftta. •
'» marques «li San Giuliano re-
cebeti "s sr-. Rennel R >dd.
C':unill'- Barrére e Anatolie Kru-
H1::.- da Albania, tiveram ordemIpenskv, embaixadores da Ingla-
de recolher-se a<> porto militar de terra. França e Ku--ia, com 1 -
Aus Nt
• • •
'Hv Nfmj
insjw;i7a. i
rjll.1t* -
• » activn as tre
ercit»».
Em i-.i'!a uma <las
jf-trada de fcn.i c -tão promp! s. :
j li-ji .-icão do cr\ i< . di- m ' »ilí
Ir,1 .. trinta i-omboios iiii1itnrc«.
A FRANCA ESTA' PREPARA
RADA PARA QUALQUERconterenc! i t> a^itinea
do Bau • • da Inglaterra.
A bolsa de Liverpo.l estevt
hontem fechada cspcrwtndo-se <|iu
o mesmo ao nteca hoje ¦ om a de |tin, confcrein iou com ,, embaíxn-
ta capital, ficando dest'arte com-
pletamcntc paralysada t' da a vi<h
finnceira da Europa.
O prc ; > do trigo continua a -II-
i > í r.
EVENTUALIDADE
Pari- ' • ministro interino dog
ttranwiros, sr. Bieuvcnu Mar-
itin»' .orda Inglaterra, -r. brancis Ber-
tic.
() ministério da ('iii^rra antiun-
cia c|uc o inquérito a«»s fortes dal
. inteira lc-te demonstrou que
...DA "BOURSE"
Paris — Estão interrompidas as
ir ir. ai-.; <• da "Bourse
dc Com-
nicrci»".
MOBILISAÇAO DA ESQUA-
Berlim — O príncipe Henrique'
la Prússia, que se achava na in-
^laterra para as -i t ir ás regatas de
Cowes, resolveu interromper a
-na viagem c regres-,-ir á Aliema-
nha immediatampnte.
Sua alteza declarou numa cn-
trevista que concedeu a um jor-
nalist.i. estar animado com a cal-
ma verificada na população inglc-
za. a qual tom a esperança que a
guerra austrn-servia não trará co-
mo conseqüência a conflagração
oca.
c >nfercti. iou Ic aif. . mente.I
Da Rússia
MANIFESTAÇÕES
i'i i,:
DRA DE TOULON IA CONCENTRAÇÃO"Paris
—¦ Comatiunicam de Tou-| DOS SERVIOS
lon que todas as tripulações que• achavam licenciadas se apre-
-entaram íios seus navios.
Berlim
AS FORÇAS DE MARROCOS
Paris — Foram expedidas a-•ns iieces arias para, cm caso
Telegraphatn d«
\ricnna que a Servia está concen
trando fortes massas de tropas en-
tre Kragujerwatz, Kralicivo, Kru-
sbewac e na fronteira de Drina.
O archiduque Frederico assu
Sua majestade recebeu mime-
dittamente. t-ni audiência, <. sr.
Antonio Salandra, pre-ideute ik>
C*on-eiho.
O monarcha teve conlerenclas
com os srs. marque/ Antonlno di
San Giuliano, ministro dos Kx-
trangeiros; general Cadorna, cbe
fe do estado-maior do Exercito, c
almiraate Thaon dc Revel. titular
interino da pasta da .Marinha.
Depois da missa celebrada no
Pantheun, <-m suffrat;!o ela alma
do rei Humberto I, o soberano re-
rebeu de novo o sr. Salandra c o
reneral Domenico Grandi, minls-
tro da Guerra.
Depois, o rei partiu para VaT-
dicri.
POPULARES
Pr tersTnrrgr. — Communkram
dc Odcss.a que houve nnquella ci-jilriment
— »» FOLHETIM DA "GAZETA O BEIJO DA MORTA - 37 —
horrível na riarra-B ;¦ < )'ha-.nn-,
eu sorrif>. eu nada rece: ... c >n-
ta-mc tudo.
Affon.-o sentiu um gran le pc- >
no coração, mas. Tgnez reanim ^i-
o com o iHiar,
Pdiis bem, -im... para que
c -cultar-te?... até coH-cm que o
saibas... e. alem disso, cstani 'S
juntos c pode- dizei- j: o perigo
já lá va:.
A coirdcssa ficou presa uma
grande curSidade.
Fala... fala...
Pois bem. quando chegámos
di-seram-nus na quinta que tínhiis
morrido na véspera.
Oara estremweu e ollu .1 • m
ar de assombro o irmão,
Mortal,.. morta, eu! — ex-
clamou. Repete-o, (porque, na ver-
dade,creio que estou Hnliando.
Sim, minha Ciara... dfc-c-
ram-nos que tinha- morrid > c que
tc haviam conduzido ao eemiíc-
rio.
A condessa soltou um gri: > de
terror.
Ao comíterio?... c qttl já
inc haviam enterrad >, :ião?
- Não, iiã, i fó-ras eivterrada.
mas devia- sel-o no dia seguinte.
Eu, no emtanto. não queria acre-
ditar que tivesse- morrido sem
que tc 'tivesse visto, '«em te haver
dado o derradeiro beijo, o derra-
deiro adeus, semi te pedir perdão
por ter tardado tanto em vir em
teu auxiliei
.— Meu que-id" e p. ! re irmão,
adiivinlio o re-to - dis a con-
dessa c..m um amargo sorriso. Tu
quizesl ver-m,' pela ultima
e com o teu de.-ei o imipe liste que
se iommette--I um horr; eel de-
licto, que eu í -se -cpultada ei-
va. Sepulta-la \:\a! Deu- meu!..
Deus meu!... .Ytc i > se »;i<"t:!
Ao oU'v:r esta- fimaes palavras.
que corrcstcs. os que podes cor-
rer agora... cm tini. tulo... tu-
do. . .
— Sim. não tc cetuítarei na-
da... we.m a ti, nem a es:a q-J-ei i-
da crcatura que tc pertence. Ama-
a muito, Afifonso... Si soubesse.-
o que, para uma mulher, significa
a fé. o amor pelo seu marido!
K. crmif) que sc arrepen ICíucIo
o rosto dc Afí. :is < ::'undou-se de
suores frios, mas. nà ? sc atrevia
a interrogar a irmã.
- De ni f.lu que ii que eu ¦ >-
ti liara... era uma realidade - -
disse Clara. Parecia-me subir...
sentia-me transportar a um Iene-
dio.m> c ínuinilti c.spa^vj, ])arcc.«i*
me ter visto vários honien-s vesti-
dos dc negro... enii^uanto
lermanlia sem vontade, sem
pôr a menor resistcncia. sem tf-
rr'r... Ah! meu irmão... a ti...
só a ti eu devo a vida... mas te-
nli¦ a receio dc que o conde saiba
que a morta re*citou...
—r- < > con de não sabe nem uma
palaivra. CcumlpirJ o silício do
guarda do cemiterio; os alrlc"r-
julgam ique
parti; para aqui te
transportei, para a casa de um
cocheiro, o qual guardará o se-
gredo. Julguei con\ enientl agir
assim, porque ignorava si- to
conviria passar por morta ou re-
viver, porque queria, antes de 4o-
mar uma lesoikição. n-iHiecer a
tua historia, :-aber uos pBigos
de ter ipn<nunriado taes palavra .
acerescent ti:
Ondeifjca situada esta casa?
Xutm sitio isolado; á exce*
peão docoeheiro que ine conduziu
ao cemitério e as-istiu á tua re-
suirreição, todos os outros jul-
gani-te u-nia forasteira que adõe-
cett... durante a viagem.
E Affonso fa'.'ju de Xanni, da-
quclla boa gente c do extranho
medico que a traitou.
Clara escutava cem firazer to-
d*'S ns ipormenores e comprciicn-
dia-se que nvl pensamentos lhe
deviam agitar o cercbr.»
Deus é bom -• de r I'0
r.v.trmuro.i tri-stemente E ca qttc-
ria duvidar delle. Mas elle me per-
doou, porque estás aqui, junto
de mim.
K Olara como que esquecia
o passado, esquecendo as sce-
nas de sangue que preseticeara,
merec daque'las duas .bóas e
santas creaturas que tiníiam per-
mittido que cila estivesse morta
para os uutrus, mas vi.ven lc igJ"
ra para seu irmão, para sua fil.ia
e para Iguez.
Unia casita alegre, uma soü lã o
placida j e n cilas occultòs aqtrel-
les corações felizes — era a sua
ambição. Clara sorria com ale-
gria infantil para o risonho qua-
<iro <pie .». seus olhos se offerecva,
e integrava-se nas mil ^isòe. dc
felicidade que ia construindo.
— Não falemos mais do passa-
do. Tu, Affonso, tfarás minha fi-
lha; ella ainda não sabe <> que
quer dizer a palavra m »rta, reco-
nliecerá sua mãe, 'beijar-me-á. fi-
cará sempre comnosco, serrJare.
Ií -si tu, Igncz, iminha irmã, ti-'v
esses um lindo filho... n's tini
riamos os nossos filhos, depois
de os tenrnos educado numa vida
simples, modesta, acariciada pe-
b s mais puros affeetos. Já não
voltaremos para a cidade. Longe,
longe do rtiido do mundo, noyscs
sonhos serão alegre- e aífaveis, e,
ao alvorecer do nos* > sonho, o
universo sarglr-nos-á mil vezes
mais formoso.,, Ah! si tivesse
aqui a minha !/!!ia... M:i'S tu lias
de trazer-im'a, não c verdade?
Olara 'tinha-se levanta lo de
novo; o rosto irradiava felicidade.
As trancas soltas pelas esfpaduas,
as trança» dos seus 'indo
cabel-
lo, eram como um resplendor.
Seria cruel aluir-lhe a alegria,
e nem Aiffonso, nem Ignez se
atreviam a tal.
> sr. #»?írrtfo 2t;x
marrom a » a'
Mci;.. \i
dade enthusiastic.-i< niániii-taç*".-- r'^1
á I*mnça, ã Inglaterra o ao exet-
ei: o.
A BOLSA
PctersbutÇo -- A Bolsa desta -,-, .
capital fechou suas portas. {«li> á -.... i
Keci-trarain-sc demonstrações "
. . A- «.i IcífstiTian;patrióticas nesta capital e env .
Moscou.
O governo proclamou meio es-
tado de siti, i em Yalta.
Da He5panha
PERANTE O CONFLICTO
Madrid — O sr. Eduardo Dato,
presidente do Conselho, e o sr.
\ngel dt Miranda, ministro da
Marinha, conferenctóram -obre a
attitudc da Hespanha, no caso de
estalar o fconflicto internacional.
Da Suécia
:r.:» ih -1 '
ta. rt-r:: !¦• cm"
A . ca r- :¦
eres<. Agrsi» trTtfíçrammaccllencia. ía) (-. '.i-nti
: Siinf'!'1ri.-»: /'»*r-,-/.-.> .l/i
Do prefeit"» n
Preto s. exa. r
te teicj;ramma:"
Aur.nl.-.; • :>- rtl V I-N: -
•\
•It V-Jí t:-. tlíí-ldc' fr
• F.1ÓI 'jt
ÍV.J ta.
• t Tti .r :•irrm r» i: ]>
i) r.fMit a
. e rcrifo
:rA.rTÍa Jaiacha n: h
u?íi<;a que. ao»*. ¦ Estada s.»c-.-rc 5 |
: rui do r.*n
PrníUsirtni!
síTeíara ti
AJTO
Preto:itialhos do^Cíi*
. vossi''¦'Jnfjtt. 7"'
,ara, !•"
2.n3f de RibrHo
n jfyiii*
a. :'!•
\sr:
A PAZ EUROPE'A DEPENDE
DA RÚSSIA
Stockolmo • "Aftenbladed" cm
editorial sobre a situação política
internacional, declara que a paz
etiropéa depende da Rússia, bem
como a esse paiz exclusivamente
caberá
iiutrra.
t fique coni r
:•'H íi
; Hi
ite-¦¦•ura
¦
Qac:a responsabilidade da ,jl;
YiWlíASkS
o M-.im-u Paul-.^ta vi'
fftrnecer ao con«ulaflri da 1'raiKa
formações íobrr ou hábitos c
das \ arias espccies dc pas?ar<^s que v.-
vem neste listado.* * *
Ao ministro da Justiça foram tran>ntBdos os documcnti- aprcsentail ¦<
;> .r liellmuth P.indcr. nsfnral ila Altcmanha- t* Herman Jankowitz. natura'
«:1a Rússia, que requerem natural!sução.* * *
O. novo pensionista (!<> listado, «r. Kr-nesto de Marco, despediu-se hontemii » sr. secretario d* ínterim', |»<; dí-
ver partir imincliatamcnti- para Mi-
lã.i.* *¦ *
O sr. Armando >rixa- foi p- vidoaa serventia vitalícia do .iffii-:o ,lc •
trihuidor, contador e partidor da cn-marca de huverava-
mm*
A 1 primeiro ttllli&o ,ic notas e nlexos da romaria ,1c RarreBs íconcedido uni anno dc licenci.
* * »
Foi nonirndo n prom.i: >r publico '1- marca dc Patro.-inii. d ¦ Sr.piu-nh--
O.srar Pereira d? Quffiror. par.-:>rrcer t^mhem o carffo de eurador ;r-rui de prphams ,¦ ausentes da nte mromarca.
m * m
í' at-ceita a desistem" ia fjiic o c
Alcides Marianno Pereira apresen:cia serventia vitalícia do offir:o d. 1tab*.liii-i de notas e Binexos ,:.i c ini,;-
de Xi.r.:'ieJm m m
v •iturr rt n t dc srjamncor rei r
itfl
!»orracveteriv
pi teira
ambul:— i.
da deuni ca
Pr '
i
1 ret..
de
tim chapi-«, ' -v de
i- A. F,m fiúii
. ffll
bri-
COlflCilffl
, uma' uma
EDITAES
EDITAL
Administração dos Correios
Estado de S. I aul°
do
a<.i
F:r- ¦
;l '.l 1: o! 1' ¦
tes. itlt
A d min;
:ncn!;' abet > ' -
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nu*. ili? terem m ii» iüImiiu, escrpturucAu mcreant.i
»."<» »»»*•»» *1. 1c «• l i »• tli-MMili > lm.. \íi |ir<iva* ;•»
in i iii«' lii*u |«rn\.tii U> .•ript.f» <lc língua» >'Xiraii|;eir.i<
u • \.uvÍ!iai|u-, ii.i . « mrn .. ;.i íaillial" .• U ¦' de dkrnM'
in \ -tia ir.iii«in |{i"ii!it .!••.>». «irar» de lingua*
ii.lv r na" ii mi iletrit.. j»liv-it*«• exinni^i ira» c> instará • <tc tritura.
>>nui'iiu' «!••» «nu.nu» .Ia \:a ei tr.tducçl ¦ |»ara «» |«n uiniu-/ t
iti Ik.i ¦; . i iit11»t. 1. tio li iia uialy»r léxica «l<» trrclin lulu. A»
titji ri iiiuiit i, iM-i-a l.' j' . ail*t|»r.»va» de es''riptNraÇÍo inercatt*•ríd.i !«.¦ . • n«i»ctcntf. ul c «Ir dtNItho linear ucr&o mV
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\KI 1*11 Ml*. IICA. f|Ue<t«V- |
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ale pr cs e «nas jtirâ,
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cur4o a Caldas. «Ir primeira r »e-
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*et « ni.itivi' «Ic prriercncia la-
¦i v-11 fto;n;:"i.» . r- uiuvitm".-
i mi n-t ra | ora A' onm-
• •]n «le abatimento, ii.i- n(gnS'i!i>
catacdt*! Cauii:Ma«, Aflipar-1
>.• vurn. Seira Negra. M«>gy-ml-
uni, I t.-n|tira. Sapu. i!iv, Iv- .uri!Am:.< <|u l'"ili.il, Ca»a 1'r.in a. S
, -«¦ I-. Iv Pardo, l'iuaxit|ic, M
vuca. Sá«t Sima»». Ribeira. • 1'rrt •
Sá«» JiMcprim, llat.it.u» i Hraiica
EmH!» biltivu» trtau t..-li
rmktidi* jk-U» •i'Kiti:ttr» e«ta<"V»
•Ia Sa i P:iul • K. hvay l'.MBp uiy
Ura*. Sá» Pau!" e Iitndlaliy.
Campina*. .7 de jttllu» de 19» t,
Antonio Nogueira Penidj
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u|o •i'* ilii•» tahella** ,»j
le <» a 17. srndi' isentas de «'ütn
ll.i , a» talirllas 1, t-A, - \. •.•]
4-\. 5 e tarlta c«prc'al «le |j:id«> a
Campina*.
As talirllas 3-A, ,vl'.. e ,\u (ca-
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ramal continuarão com a int-ma
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Campinas, 17 «le julho de 1011-
Antonio Penido
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teio de DUAS ISENÇÕES DE MENSALIDADE durante uit
ou dois annos, conforme a série.em que se inscreveram
No final das séries os mutuários não sorteado? recen«rfto
Ias suas mensalidade? »pr>dn
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BASE: HYDRARGIRIUM -
BENZOICUM
TRATAMENTO SEM D5R
O LYSTO - SORO conatitue uma formula especial, que * propriedade d*
Laberatorio SILVA ARAÚJO,
GOTTAS PHYSiOLOGICAS
oe SILVA ARAU30
Indicações: Neorasthenla, Syphills, Consnmpçío, Anemia, Pritubsrcolosi, ata.
FORMULA
-í»éo X tottao
««ntAai
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i f ««
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Av-VL •!. factu
»c Ur um enrcntu
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i i|tic \inalia lifM o»
: ml • p •rui u ¦, táriai raíõc»
! • it ijiic tivr»«e »id<i ctive-
;> '.i
c »finlii.1
,.i .lU. Uiritl.nli' Mar:a Ro-
i* ''i «|ur iii '
i i|iimlo Vmali.'
.*m pr.-u plantaria, p«»r»pian• • •it.ir:- Mikidarw i«>r ter ¦¦ «a
/
/'
<r ¦
w V
Atnalia úlssí
compor ec ara :r. r. .
ptista de 'i*íir.«» «Irlei-1
medico legisla - umi rs \11- ii. 1
e <1 dr Ptditi S i
íi*trr;:a Potki.ll.
Amalia, interroga!.!. d*.'..••• u ;• *
tarde stirprcliendcr^ a i.:a coü.nhc
Maria Rum. de cr ;>reta. ian.ando tttt |liquido suspeito :: i ..;u .; . j
t»ud appariçào, .Miria i
frasco.
Sú depois do.- prinu i. -ymi.t -IH.4 i
CANDIDATURAS
PKESIDENCIAES
O coronel Jo2k> ferreira de Sn"
za Camargo, chefe politic<' tle I'u
ralnbuua, escreveu uma carta a"
dr. Kubtãu Júnior, presidente '1
Senado e membro da Cutumissão
Directvra, «cientificando exa.
de que o directorio c a Cintara
Municipal daqrella cidade n;. cio
solidários com o díscur.-o ¦; . sr.
coronel Moura tio Congresso A-
gricola de Rilieir;. . I' ? -t. sobre
candidatura ^ presnleticiaes.
O cornne! Cu.i
nessa carta, a - <
ctorio não tem ottti
binão aguardar .•. <
Contniir.• Divo. i
.do assumpt» e a
nadamente.
Ufc\;Win sem demar-lhe
re. iir»iii para a manuten
;.:r
Amai;»
T:<mÇTOS
r. !•
i afirmativa. M iria Tvo-
para averiguaç"-... ajudo
»roj> i in*|urrit«> w>f»re •• fact >
Basti. depois* de rectfoer
• íiK-vOrros ministrados peto> N) i. medico da Assis
>. r.... \ da para • hospital
s'u> t de Mi»ei rdia- oiidt
em tratamento.
'•V <1C(
a., rjue o
ar» >n
dirc
i. de cordialidade que o go-
mo dc v. exa. e r> Estado que
jnainente representa mantive-• i ira í-üii o meu ilhtstrc ante-
«•SM>r, (' rdiáes saudações. — Pe
r j I re.re, presidente 'lo Estado.'
Hoje r.' -mu (i dr. Carlos ("iiii-
narães agradeceu por telegram
.ia as duas communicações.
^S.lSTÍí.E DA CATME-
DRA~
O
Pe lido de indemnisacâo
. •> s.iincnt'
Vicão d;i
• vespeit.
i !if . ipli
GOVERKO DE SERGIPE
Renuncia do prc..idcr.te general
Siqueira Mcnczer- e \-qzi e da
coronel Pedro Fre:rc
O rir. Carlos Cuimarãc vice--
presidente d > I',stado, < ni i*x<:rei-
cio, recebeu hoje de Arac.^u' os
seguinte- telegrammas:
" l enho a honra dc commttnic.tr
a v. exa. que hoje, i- 14 horas,
jctssei o governo do Kst i ! ¦ mo
coronel fedru l'Vcire de Car.;'lh'>,
meu substituto legal, em virttide
da renuncia que fiz do cargo ('c
(?residente perante a Assembléa
Legislativa, '|tie delia tomou co-
nheciniento, na f&rina constitu-
cional. Agradeço a v. exa. as boas
relações que sempre manteve coni
o meu governo e fn^o sincero?
votos pela prosiperidade de v. exa.
a quem a|iresento minhas affe-
ctuosas saudaçõe
queira.""Tenho
a
: :r tn-
kbrnliã
ii*Cn • c ¦
r*ir<fs da Silva e Miguel
ret^uerertini. hoje, ao dr.
• Carvalho, c|ite ntan<le
roci-.ter 1 itnn vistoria "ad
per-
i- i -o: iwcíMoriant", no local
ule ¦. . •;! : r • • a nova Cathe-
ral. , ' 1 ulgarem prejudica-'os
cm o desnst-e ha dias ali? oc-
¦ Trid* ¦
' )s rc jucrentes, cm sua petição,
»odem a intitnaçSo do engenheiro
| \fax llell, do Arceblspado de S.
tulo e da Commissflo Executiva
is obras da Cathedral.
CTNKMATOGRAPHOS
ma casa casse genero que ccs-
sou de dar espectaculcs
' 'lt :t-se. ha dias. nesta eapi-
"Ri ya'
'1 lteatre", da (jntjwe-
-a I. R. Staiffa. que, conforme ha
tenip >s noticiámos, instai Iara va-
rias casas 'de diversões cine-mato-
;¦?»; .òi.-as.
Ao que parece, essa casa de cs-
pectaculos fechou allegando diiffi-
Cttldades da crise reinante.
ICntretanto, os cinematograplius
cidade, ipertencentes á Campa-
General Si nliia Cinematograi)hica Brasilei-
jra. continuam a ser assaz froquen-
honra de conimunt- tados, como se verá pela entrevis-
car a v. exa. que, por ter renuncia '
ta que >p 11 hlio are ritos amanhã. < )
do o cargo de presidente deste F.s que demonstra que o fracasso d.t
todo o exmo. sr. general Siqueira.! empresa StaCfa entre nós deve ser
assumi as rédeas do governo, nn! atJtribuido ante-, á falta de varie-
qualidade de sen slthstituto legal. da<dè de "lilims"
do que a <|ital
ser-ttte-ao gralas as meninas rela (ju( ¦III' !IY< 1 «woasii mii ai
jKIUUNAL DE JUSTIÇA
JulgiintvntCNi de Itoje:
I l.ibc.ts-corpits — Capital —
1'aeivnte, João Kodrigues de Mel
Io. Julgaram prejudicado a vista
d.i- informas;óeit Jt> sr. secretario
da JustiçaAppell.ições crintinac — Caj>i
tal Ajipellante, Guilherme Pin-
to de Oliveira e Sá; appellada, a
Justiça; relator, o sr. Pinto de To-
ledo Deram provimento.Capital — Appcllantc, Antonio
(' illaço; appellados Antonio Pira-
tuy do Nascimento e outro; rela
t.>r, o sr. Pinto dc Toledo. Nega
r.in provinifiito.Capital — Appellante, o pro-
motor publico: appellado, Sera-
1 him Pereira Nunes; relator, o sr.
Pltiliidelpho Castro. Deram provi-incuto.
Capital — Appellante. o juizex-oií: ; appellado, J"^»- Nani;
relat' r, <> -r. 1'hiladclpho Castro.
Negaram provimento
Aggravo <"itel — K.'apital —
Aggrav a:it( Henrique Met/ger
e mulher; aggra\ ido, Miguel An-
gel Ma^tropietro; relator, o sr.
Campos Pereira. Negaram provi-niento.
DICCIONARIO
GEOGRAPHICO
Dirija-se ao Congresso «Io lis-
tado"—-foi o despacho »|ue deu o
sr. secretario do Interior ao r«|ue-
ritnento de Emilio Mario de \ra.t-
tes, pedindo um auxilio de 3:200$
para publicação d. > "Diecioitario
Geographico do Estado de São
Paulo", de sua lavra.
SERVIÇO SANITARIO
Foi adeautada a quantia de ...
1 :ooo$<ioo ao secretario da Dirc-
ctoria (ieral do Serviço Sanitai "
para attender ás despesas coini a
moirtageni da bibÚothcca e anchi-
vo daquella repartição.
DR. ELOY CHAVES
Partiu hoje para Juudiahy o dr.
Eloy Chaves, secretario da Jttsti-
ça e da Segurança Publica.
AUDIÊNCIA
O dr. Aktino Arantes, secreta-
rio do Interior, deu hoje audien*
cia publica em sua secretaria, a
qual foi bastante concorrida.
FALLECIMENTO
Fallcceu hoje, pela madrugada, nestacapital, o menino Demosthenei, ÍÍHk»
sr Manuel dos l'assos, advogadodi» nosso íóro.
<.• enterro rcaii^a-se hoje mcimu. á»17 liura>, sahinda o feretro da rua\sdrubal do Nascimento, n. <yi. para o
cemitério do Araçá.
ESCOLAS E GRUPOS
Nomeações, licenças e outros
actos
l*oi Tomo vi da, a pedido, a sui>-tituta effectiva do grupo escolar
2." da Moóca, desta capital, d.Alayde. Sylvia Pitta, para o d-rriutrlpho.
Foram nomeaido*:
d. Jandyra Aives de Oliveira
nara substituir a adjunta do gru-po escolar de Descalvado, ;d. Ali-
ce dc Salles Cunha;
d. Josephma Coruaccíiiu para.ubsithuir a adjunta do grupo e^-
colar du Dois Corregos, d. Maria
da Conceição Oliveira.
Licenças concedidas a adjun-
tas de grupos escolares:
de - mexes, a d. Elvira Silveira
de Andrade, do do Canibucy; d.
Eulialia Marcondes Maichaldo,
do Arottche; d. Angelina Lucchet
ti Miiliet, do Pruidente de Mu-
raes"; d. Alice de Salles CiHtiia,
do de Descalvado; d. Maria da
Conceição Oliveira, du de Dois
Correg* >s;
de 1 ntez, a d. Marianna Alves,
do do Triiwnpho; d. Eurydice
Queiroz, doda líarra Funda; d.
Esther Pereira Baptista, do da
Penha; d. Amélia do Patrocínio
Ourique de Carvalho, do "Ran-
gel Pestana", do Aurparo.Auetorisou-se:
ao director do grupo escolar de
Eorena a mudança do estabeleci
ment'1 para • 'tavo
prédio;o director do grupo escolar de
Ribeirão Bonito a crear mais iduas
dasses, ci nvntuinfcando a esta Sc-
cretaria a data em que o gruipncomeçar a funeci .iiar em dois pe-i*i< kIos.
horatit designados: a substituta
«effectiva d. Maria J.uiza da Mot-
ta folie do para reger uma classe
vaga no grupo escolar de SerraNegra; l.ino de Uarros e d. Etel-
vina dc Oliveira Serpa, respectiva-
mente, para o de Pereiras e Jahu'.
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Cotações ás 13 horas, na base doiypo 4-
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O PfcRI(#a \àf\i flfrWfli
Um soldado matou
casualmente um seu com-
pauhelro
No largo 3. José do Helém
i|OI Suiit»*«•
!e à«? itilifírn, r Joh* K|*íf4ia
nio \l>en, ii ])|, dj .1* iMMnpa<rliia «!•
I." I'it.iHi.iM, rt«tdvMtei atltbc>» IM
policial «K» Baltauinlio, priKtMam li.•-
fr. |>da madruaada. ao Mfviol dt r.n
da du di«trk i >
Numa occ^ftiin, diCHudoi á rua Ca-
inntis «10intraram ¦ .in -.ti k .!
• 1 •» |" '1 fühii nar ¦>
|«nhein> e .mii;; t l'|;..
j " • ldad<- \i* iMMh. '1 .
dn me. iithictit! vo* de pr ».i
fi ra 11 critt itofi» e apr.»«.u-
rmiüiit 1
1 C4
p em U'
| vur 1, fact > ao e^iihrt
Is,
\m I* «Cill ftftfVÇ f> ijl
S u/ 1. d Ictiad • dr
meni 1 i!a p
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O I.NSINO EM S PAU 1.0
K«i hoje creado o Secundo Gru
po IvcoUr dc Ktl>eiiio Prt
to com dex classes — Norrca
çlo do directcr e adjunto..
|*i ij lioji' i rr.ido o ^egtmtlo gru
|n> i- ciilar de HHwirii.» Preto, i
i|u lhe anttexada a» iguinte» e^
1 ! .1 iqm lia cidade ;
a 1." masculina regida pelo pro
!«•> or l"raiH'i»co Marques de í'.ir
v ,11...: a 1." feminina vaga; a <lo|
b.tiiro de Salles, feminina, regida|
por d Viária \HgU»ta Ramos; a
1 n: i»culina do bairro José Ja-
cuttes, vaga; a X* masculina do
!,iir<*o do Jaeqttes, va.ni; a I." íe
'tiinina do bairro do Jacqttes, re
;:>!.i p'«r il. Alice lloiKal\e» l.o
: a feminina th» bairro Ja-
oque*. regida |m t I. Zrnaide \ ian
na: a i." masculina do bairro d
I» •tiro; a J." i" i-> nlitia do bairr.'
d»« Ketiro. \aga;t l." feminina i|-•
Sairr 1 «Io Retiro, regida p«>r d
Maria llenriqueta Marques de
• '| 11: ;i a,* feminina do bairr..
I' ti"' . W::'.d;. p r I Clurinda
mi vc. a Cer-.i im 1.
• F'i n •'i'ado
director do
rjn s oinicir » #»
r Alfreiln I »s SiiH'"". n«l-
«utit i'-> irrupo escolar "Dr.
Jo»e
Mvc» Citiint irAo", da mesma ci
»!r:
!'oram nomeados ndjttnt' •
d< • ruoo:
Kranctsci» Marque* de Carva-
Ib >. d Maria Augti-ta Rantos; d.
| Alice C.on<alves l.op<>s, d. Maria
11lenriqueta Marque» de Carva-
II •>. d Ch.Hilda l.agrec.a Cersosi
ni », Jr.rge Adalbert" Pcrrenoud,
c. "i e• e. ici.i '• esi'W.'i de Sã
i'i nto í ¦ S ipticahy.
CONGRESSO LEGISLATIVO
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tacti» iíc ut vil(<i
MitM penetrarei 11
i.:» caia • d.T|uell.
I «imediatamente'aram do seu ri \
ii.» pr! , mofai! •
ama Uiv-a miaoci
jiiUe haviam r'in
jt:í c>miU'i.í na-ij
1 aaraal.
V V:itu difl SO, 1 •
9r£uiram ri sçti servir-».
I.- n ut n<' ^ra |> >st . ¦' •
Suliirrum a run Caíttmbv
nlas d; Saidanli t M»r'rÍ!u
dr jii minutos da marcha, ;ii .
7 .ra*. checaram .1 • I imm de S. José.
.V exiiima dc-14 'ar;: . com a iilt*-
lia das rua» citada.' . ¦. dni» si -Idadv.
JivtHram, eaeo»tstío ais jfra lil prote-
r de um arbu.-tv, um ou : i c mpa
nlic.ro, o sol«!a!o llyrcr. A
ant •!. a quem j assaram a dar cn-
nliecimcnto tu; i wtt r.M',iiciite cf-
ctuada.
Só momrnt ». <» s<»u!tiíÍo F.pi
phanio ;r leml.iV>!! d? iu? dtlxin di
:r.i\ar a sua arma r |ir id" fazel-o
-»cm o necessário cijidacki. deu enseje
juc a nivsins d • ir;"" indo '> rc
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J." 0'-lr;a ia, a car?'i iU
rtiibs Neves».
O cadaver
mettid 1
Parva I.ma. medico^l
ficou a csirteacia de em
prrfuro v. > tcrcclr
tercoital. j'Sri a c r-icrdj
stcrnal. ícri;rcnto es»? <!?
tmi prej • til tie arma ! i
jirvsegue u
dr Mim
se
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exame
f"! Mlil
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/trimente
espado in
da".tr: a d-
j. tiuc. p<;
tetrand > na ::»v !:. ;!• ca. -a. c .;n dt.
ri dc '
.••»*.<• ; ara traz. da c-i|«er-
!a para a dircita> de cinta para baixo
indo sahir á altura da oitava vertebra
dCrsal. 1.,-casi' -n.>it hemorrhagia pulmo-nar traumtfca. .n.tii-r • ¦tis do paciente.
Setemhrn .* )utul>ro ..Xovemtirn11 /. ntllIM
IÍ51K1 4S5504Í55° 4.f<)ni)4$írMH) 4$C)5C.
1^)50 4$7<MJ
SECRETARIADO INTERIOR
Nomeações, officics e c;spacho3
Kstãn nomeadas:
d. Maria do Carmo Carneiro, parasabstiuúr a adjunta do grupo eicolatmodelo de Casa fíra:v.*a, d. t*ilza Madei-
ra, durante o seu impedimento;
> suh«t*ttito efíecrivo do grupo es-. >lar modelo de Casa UrMtca, ManuelAristoltulo i!;é Oliveira Freita», i«ar;isubstituir o professor da !'«»cola N*or-
mal Primaria daquella cidade, dr. Kerata 1'aes de It.i r >s. durante o ter.mpediinent'» por licença;
o professor da esc.da nocturna par;a(íu!u»s, de Iiotitca^u', («ustavo Dias de
AssamiM a-». para aituir •> auxiliar
jo director da !• Normal Primariutiaquella cidade. Gfraldu Vives Correia
durante o se : v.iedintenti» por licença •
O sr- .l i . ,n 111 I ,>é da l-onseca, parai ;erccr o car;'i de •¦nlinuo do Oynma510 da capital, na vaga verificada dt
fayme de Paula l!rit", exonerado :>orneto de hoje.
- Transmittiu á \irncultura:H
o officio do director fl<» grupo esco
lar de üananal, sojjre collocação de pá-ra-raios no prédio dmueile estabeleci-mento e sobre o prédio annexo ao da-
qtwlle grupt ;
.1 1 ((!:-<>> diecetor dn 3" grupo c--colar do Uraz. scd«rc collo^acâo de U'v
deposito d'aKua no prédio daquelle eslaheleciinento.
- Anctorisoii s?:
o director 1) grupo escolar d Itapira
i (1f*ipenrk»r ;i nirniin «lin.jíooo. comi
a collocagão de vidros nas jatiellas do
prédio da:|tu!K- grupo e com a compra!¦ pilhas para ríT ;'ço das compaiwiasilecwlcas daquêltc estabelecimento;
o dirfctt/r (!.; escolar de Lo*rena a substituir a? ma^.aiuetas inútil:-'idas de algumas portas da piell
¦ esta-leciincnto.
Olfiíio despachado:
do director das Kscolas Keunidas de^ tlla \ iei ra dn Piriuiite, sob n. lo8, de
do corrente: — Sellc uma das via^
da conta apresentada com estampilhjestadual de juo réis.
Requerimentos despachados:
do dr. Renato Paes de Uarros e (»e-
TRIBUNAL DO JURY
Presidente, dr. (íaitlo de Mctquita.promotor interino, dr. Kdvard Carmil-!t»': escrivão, sr. Mario Alves Cabral.
Entrou cm julgamento o réu presoMlatiue] Cenüli.i. incurso no artigo 394paragrapho i." du Código «Penail, aceti-tatlo dc haver morto a tiros de revól-ver, na estação da U> a Anthero d.Freitas.
Occupou a cadeira da defesa o drÁlvaro Teixeira Pinto. Como parte ait-xiliar da accusaçio occupou a tribunao dr. Ji 1-1- \driano
'Marrey JunioT.
O c 1 lelho de sentença ficou assimconstituído; Marcilio Franco de AI-meida. Manuel Pires do Prado, liste-vc» de Souza Juaior. Antonio dc 'Mi-veira Santos, dr. Alcino Braga, d'Marcelli. ThiolHer, dr. \nti/nÍ0 Ifer-ailcs dr l'lhôa Cintra. Itelmiro Haptis-
¦ Cepi-Ilos, l i.ão Paulo de AlbnquerqurPdoem, Jr s" Vfaria f«ar^aeha. ClodmnircAmazona? (Monteiro e Constancio \'a*Girmarães.
DENUNCIA
IMPROCEDENTE
O dr. Adolpbrj Mello, jui? da l." va--a criminal, julgou improcedente a de-
tntncia dada pelo dr. proimotor publi-co. contra Domingos Chiavarello, nuefora denunciado como incurso no arri
go 303-
ilABEAS CORPUS
Ao dr. Adolpho Mello, juiz da I.* va-ra criminal, foram impetradas orden,-
de habeas-cnrfus cm favor dos iudivi-
duos João fie Paula Oliveira, JesuinoConrado c Marcos Kranctaco, que ali"-
«ain acharem-se presos á ordc.m do drOctavio Perrera Alves, sem culpa for-
mada.
O juiz requesltoti Itvf<>rmaç3ci da
policia.
ABSOLVIÇAO
O dr. fíastão de Mesquita, juiz ii,.
,V* vara criminal, por sentença de hojeabsolveu Antonio Monteiro, motor-
tieiro da Ligllt and Po«Vr, que se acha-va incurso no artigo J17 do Codigo IV-
J nal, reconhecendo a ?eu favor a excusr
I do -.rtigo 37, paragrapho 6" do mesm.
sessjo, que durou apenas trc< m.
u «iii seja o temp > necessa**?-» j»:i• appru\ar. tm «liscilssàM utiica.
•t da coiiMnts.Cw» tle Ir.stfca ttc-
•Apesar dc secreta a «cs«á<^ p .iiM^
af firmar que nio houv. üscus.-io a'-
gitma s"'*e o a-mi 111 pio
Camara
A 1 in:r'rr-5" a «essáo foi lida um.
1 i. iç.- aubscrpta pela mesa. alteran-
' ¦ >• arr go u do Regimento Intcrn..'
it:. a.r. á hora da sessão e át
rr. 1 !; p^ra ver:ilcaf^n de numer
effal.
'• ' C:irio| dc Campo», na qtulida-
lc de presidente, demonstrou as van
ta*rens de-sa mo l' fi *ação. rcalisando st
a> sesiSes diária mente ás i.t horas da
larde.
VIM ,\TKS l
1 Santo*. .v» l\ ^re*5 a íio^e dc Rio
ituml ¦ - ?' íwo. -jt
Ido Serv^o ^ »nitari<i dcv.a ci-Jade *
IMMK.RANTKS
Santo?, Cbr^sram
Um»*to ij iminij*rr:i!cí, jk-Íw v4;-r i»-
l«nh..l Cmh: e 4t |it!«> -.tf/toira
MBWADO DE CAPE'•
SantOi, Jo - liste mtrciJn it:
• à- ,e calmo, .centando as tjs»
Cotações: ;>ir:i julh<«, «ÍJiJ. par» Ifr
to ."*5*5- para sei cmliro 5^575
ALF\NDGCA
Santos. ,V> — !¦ 'a rci<axliçio itfr
silou a importan.ia i.V 7u:a*io« ni
ag-neia do Ha:; . d liras:! wt»»
da de. i»or c«»nta do< excrcieios
Tratando-se de matéria que deve eii- rentes.
PALMESRINÂ
O mais poderoso fortificantc do orga-
nismo ale hoje conhecido. Cura radical
da ASTHMAe TUBERCULOSE, em l.oe
2.0 graus. Importante attestado do Sana-
torio Dr. Clemente Ferreira. Emfiin a PAL-
MEIRINA cura Conflipa^ões e Tosses
por mais rebeldes que sejam em 1 fó dia
de uso. Cura escanos de sangue, bron-
chltes, coqueluche, etc.
Sendo usada tedns as n>at>luls
gj {guina colher das dc sopa,
evita constipações
A' venda em todas as pharmacias e nas
Drogarias BraulIo,BHrui>l, Pnn!imt;i e
Ypiranga — S. PAUI-O
. i *
raldo Alves Ct>nreia. pedindo licença
Sim, em termos;de d. Adolphina de Oliveira, pedindo
licença — iSim, em termos, por doisincres;
de d. Maria Autoivieta Madurcira -
S'ui, em t ermos;
dc d.t. Henriqueta Van Hàute e Maria da Ci nccicão Flraffa Indeferido
Aclui se nesia Secretaria, a thhpo-
;a<» da pessoa interessada. <» diploma
de medico expedid" pela 1'aeuldatU d<
Medicina e Cirurjíia do Hi«» de Janeiri.i :ii» .'idadâo *
J'..iM"inero Si ahra.
[código.
QUETXA-CRIMEO dr. Oastão de 'Mesquita,
juiz fia
3" vara criminal, julgou iprescripta aqiteixa-eriime que Carlos dc Assis Mou-ra movia contra Antonio Augusto Ma-cedo de Carvalho Netto, por crime de"njurias
e ameaças verbaes.
DENUNCIA
o dr. F.ilvard CarmiUo, promotorpr.Mico interino, offereccu denunca
i contra Donato Sa^rossa, incurso no ar-ti cr». do Codiffis renal, acensado dé|criiiir tle l»!'j.aiu;a,
Recommenda-se a todo Commercit
e aos visitantes desta Cidade
t
"filia
M ile í Mi'
Registrado na Junta Commercir.1 ilo Estado
(FORMATO PEQUENO RAÜA O BOLSO)
Contendo todas as ruas, avenidas, praças, 'ar6°?:_e
,da cidade de S. Paulo, ITINERÁRIO DOS BONDW
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O GUIA GERAL DE S. PAULO E' O INDICAUU
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3
£1E'
II
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