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1 Curso de Graduação em Enfermagem A SAÚDE DO ADULTO: A PRODUÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE MENTAL Manual do Estudante Módulo 304 E

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Curso de Graduação em Enfermagem

A SAÚDE DO ADULTO: A PRODUÇÃO DO

CUIDADO EM SAÚDE MENTAL

Manual do EstudanteMódulo 304 E

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

Agnelo dos Santos Queiroz Filho

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES-DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS

Elias Fernando Miziara (Respondendo)

DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECS

Gislene Regina de Sousa Capitani

DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCS

Maria Dilma Alves Teodoro

COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM

Lindalva Matos Ribeiro Farias

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Curso de Graduação em Enfermagem

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSEscola Superior de Ciências da Saúde – ESCS

A SAÚDE DO ADULTO: A PRODUÇÃO DO CUIDADO EM

SAÚDE MENTAL Módulo 304E

MANUAL DO ESTUDANTE

Grupo de planejamento:Daniela Martins Machado

Djalma Ticinani CoutoFrancielle Paula de Freitas

João Bosco de Abreu José Carlos Castelo Branco

Lucia da Conceição Barreira MansoMárcia Cardoso Teixeira Sinésio

Marta Pazos PeralbaSuderlan Sabino Leandro

Tatiane Helena Spotorno de Carvalho Duarte

CoordenaçãoDaniela Martins Machado

BrasíliaFEPECS/ESCS

2014

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4

ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Quadra 301 – Conjunto 4 – Lote 1 – Samambaia Sul - DFCEP: 72 300-537Tel/Fax: 55 61 3358-4208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escsE-mail: [email protected]

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)NB/CCE/ESCS/FEPECS

Copyright© 2014 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Enfermagem – 3ª sérieMódulo 304E: A produção do cuidado em saúde mental Período: 12 de maio a 17 de junho de 2014.

A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS.Impresso no BrasilTiragem: 20 exemplares

Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSNormalização Bibliográfica: Núcleo de Biblioteca – NB/CCE/ESCS/FEPECS

Coordenadora do Curso de Enfermagem: Lindalva Matos Ribeiro Farias

Grupo de revisão: Daniela Martins MachadoDjalma Ticinani CoutoFrancielle Paula de FreitasJoão Bosco de AbreuJosé Carlos Castelo BrancoLucia da Conceição Barreira MansoMárcia Cardoso Teixeira SinésioMarta Pazos PeralbaSuderlan Sabino LeandroTatiane Helena Spotorno de Carvalho Duarte

Elaboração e Coordenação do Módulo:Daniela Martins Machado

Tutores: Daniela Martins MachadoDjalma Ticiani CoutoFrancielle Paula de FreitasJoão Bosco de Abreu

Márcia SinésioSuderlan SAbinoTatiane Helena Spotorno de Carvalho Duarte

Saúde do adulto: a produção do cuidado em saúde mental : módulo 304E : manual do estudante / Coordenação Daniela Martins Machado. – Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2014.59 p. : il.

Curso de Enfermagem, Módulo 304E, 2014.3ª Série do Curso de Enfermagem.

1. Enfermagem em Saúde Mental. 2. Sofrimento mental – Psicopatologia. 3. Inclusão social. I. Machado, Daniela Martins. II. Escola Superior de Ciências da Saúde.

CDU 616-083:616.89

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Curso de Graduação em Enfermagem

Loucura o que é? Quais são suas manhas e artimanhas? Como se a percebe? Como se lida com ela?

O homem se sabe louco? A loucura se sabe humana?

Ali adiante estão um espelho e uma porta, são dois caminhos, mas um único ponto de partida e

um único ponto de chegada. O homem que empreende esta viagem sai de si para conhecer o mundo

e segue pela porta. Ele volta a si para conhecer ainda melhor o mundo e segue pelo espelho.

Aquele que ama o saber ama também a verdade, pois não se pode saber aquilo que não é. Por

amor ao saber, o homem busca conhecer, usa seus sentidos para experimentar o mundo e trazer para

dentro aquilo que aparentemente está fora. E, já não são dois os caminhos, mas apenas um; porta e

espelho se sobrepõem se confundem, se fundem...

A realidade, que viaja para dentro, de sensação se transforma em sentimento e pensamento,

ao mesmo tempo se alimenta da razão que dá consciência ao pensar e ao sentir. A consciência, que

viaja para fora, devolve à realidade um existir repleto de agir humano. E, já não são dois o homem e

a realidade, ambos se sobrepõem se confundem, se fundem. Quanto mais para fora tanto mais para

dentro.

Razão, consciência, pensamento, sentimento, sensação, realidade. Onde um começa? Onde

outro termina? Quem dá a medida? Quem decreta a verdade? Os sãos? Os loucos? E, já não são

dois os caminhos...

Não há desafio em desvendar a loucura, pois não há desvendar possível para ela. Há, sim, um

diálogo possível entre o homem que se sabe louco e a loucura que se sabe humana. O desafio talvez

esteja em fazer a loucura atravessar o caminho que vai para além do espelho e da porta e que casa

homem e realidade numa relação imanente.

Daniela Martins Machado

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 9

2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 11

3 OBJETIVOS, p. 133.1 Temática transversal da série, p. 133.2 objetivo geral da série, p. 133.3 Objetivo geral do módulo, p. 133.4 Objetivos específicos do módulo, p. 13

4 CRONOGRAMA , p. 154.1 Palestras e oficinas, p. 154.2 Semana padrão, p. 154.3 Atividades do módulo 304E, p. 16

5 AVALIAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL, p. 185.1 Avaliação formativa, p. 185.2 Avaliação somativa, p. 185.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 304E”, p.185.4 Avaliação dos docentes e do Módulo 304E pelo estudante, p18

6 RESENHA CRÍTICA, p. 19

7 SEMINÁRIOS, p. 20

8 PROBLEMAS, p. 218.1 Problema 1: Para além dos muros, p. 218.2 Problema 2: De gênio e de louco todo mundo tem um pouco, p. 238.3 Problema 3: “Afasta de mim esse cálice” (Marcos 14:36), p. 258.4 Problema 4: “I Can’t get no satisfaction” (Rolling Stones), p. 278.5 Problema 5: “Eu, caçador de mim” (Milton Nascimento), p. 298.6 Problema 6: Na gangorra da vida, p. 318.7 Problema 7: “Socorro, não estou sentindo nada” (Arnaldo Antunes), p. 33

REFERÊNCIAS, p. 35

REFERÊNCIAS VIDEOGRÁFICAS, p. 43

LINKS IMPORTANTES, p. 45

APÊNDICE A – SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL, p. 46

APÊNDICE B – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS MINI-SEMINÁRIOS, p. 51

ANEXO – REDE PSICOSSOCIAL, p. 53

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

1 INTRODUÇÃO

Ao longo deste módulo, nosso maior desafio será subsidiar você, estudante, para a reflexão crítica e a produção do cuidado em Saúde Mental, com ênfase na inclusão social da pessoa em sofrimento mental.

Para o alcance deste objetivo, é indispensável compreender as percepções acerca da loucura e do louco e das práticas profissionais que, a partir daí, se estabelecem. Veremos que estas práticas podem nos conduzir para abordagens que promovem exclusão das pessoas em sofrimento mental ou que visam à inclusão social destes sujeitos.

A definição das formas de atenção em saúde mental tem matrizes sobre diferentes contextos sócio-históricos e estão em permanente reconstrução. Os saberes e as práticas de atenção, neste sentido, são produções sempre temporais e transitórias.

Há, neste percurso histórico, um componente etnográfico fundamental. A loucura tem tantos significados quantos são os grupos culturais no mundo. João Frayze-Pereira (2006) demonstra, em sua obra O que é loucura que “a determinação dos estados normal e patológico depende menos da ciência que da cultura e da sociedade”.

Na história da loucura, vê-se que o louco, em alguns séculos, saiu do status de sujeito de poderes e dons especiais - numa abordagem mágica da loucura; passou pela abordagem correcional e violenta - quando se pensava que ele assim o era por uma opção e, mais tarde, passou ao status de doente mental - numa abordagem manicomial da loucura.

No século XVIII, Philippe Pinel foi o primeiro a lançar sobre a loucura um enfoque médico, estabelecendo uma nosografia para as doenças mentais e definindo o hospital como o lugar legítimo de tratamento. Esta perspectiva, ao longo dos anos, condicionou as famílias a deixarem no hospital os seus “doentes” e se desresponsabilizarem deles. Este é, sem dúvida, um marco no sentido do isolamento e da exclusão social destes sujeitos a quem, neste momento, se nega o direito de uma vida em comunidade, com todos os desafios e possibilidades que isto implica.

Evidencia-se que a forma de tratá-los acompanha a forma como se os vê: de sujeitos especiais a alienados, perigosos e não-sujeitos e sendo submetidos a tratamentos hospitalocêntrico, tão violentos e desumanizadores quanto à percepção que se tinha dos doentes.

Na contemporaneidade, é fato, pretende-se que o louco seja visto, novamente, como pessoa e, neste sentido, as abordagens terapêuticas vão se descentrando do modelo médico-hospitalocêntrico, focado nas necessidades biológicas e avançando para o modelo humanista. Este último prioriza a escuta qualificada, o diálogo e o estabelecimento de relações interpessoais transformadoras, para as quais tem maior peso os recursos pessoais do terapeuta colocados à disposição do outro. A dimensão racional do cuidado, com seus aspectos técnico-científicos, vai se mesclando à dimensão sensível, em que pesam a maior humanização do cuidado.

Contemporaneamente, falamos em reabilitação da pessoa em sofrimento mental, numa abordagem psicossocial. Esta perspectiva da inclusão social não prevê para o usuário da saúde

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

mental, até então institucionalizado, uma vida asséptica, sem riscos ou desencontros, pois também estes aspectos são constitutivos da vida social das pessoas; prevê sim é que os usuários estejam aptos a vivenciar o seu cotidiano com liberdade e responsabilidade diante de acontecimentos tanto positivos quanto negativos.

A efetivação do modo psicossocial deu-se a partir de Movimentos de Reforma Psiquiátrica nos âmbitos internacional e brasileiro. No Brasil, a reorientação da atenção à saúde mental, apoiada por uma vasta legislação, tem contemplado a extinção de leitos asilares e a criação de serviços substitutivos ao hospital psiquiátrico, tais como os dispositivos dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Unidades Psiquiátricas em Hospitais Geras e Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT).

A inclusão social pela via da reabilitação psicossocial é tarefa interdisciplinar, construída com o envolvimento não só dos profissionais da saúde mental, como dos usuários, de suas famílias, de instâncias governamentais, sociais, políticas e outras. Mas há que se considerar que não são as leis ou os novos dispositivos que asseguram a superação do modo manicomial e o alcance do modo psicossocial de atenção em saúde mental. A transposição de um modelo para o outro se dá muito menos externamente que internamente, é mais subjetiva que objetiva. E como?

A superação do manicômio passa pelo investimento nos sujeitos: resgate de suas identidades perdidas; pela produção de subjetividade singularizada, com horizontes de significações interna e externa cada vez mais amplos; pela promoção de vivências transformadoras e pelo aumento de seu poder de negociação.

A abordagem psicossocial requer a superação de barreiras institucionais (serviços substitutivos), técnicas (repensar de saberes e práticas), relativas aos usuários (reabilitação para a vida no cotidiano) e, sobretudo, barreiras subjetivas (onde nasceu e se perpetuou o manicômio). De nada servem as reformas externas, como a derrubada de muros e a humanização da assistência, quando estas práticas não vêm acompanhadas de reformas internas, capazes de mudar a forma de ver e sentir o outro e de agir diante dele.

O manicômio subjetivo se supera quando o outro, de louco, passa a ser um igual, a quem se deve respeito, consideração e zelo; que se quer resguardado da negligencia, dos maus tratos e da exclusão e a quem se dedicam ações éticas e solidárias no sentido da sua inclusão social. Dada esta compreensão, é fundamental que se deem os próximos passos: desconstruir o manicômio a partir de si mesmo, comprometer-se com a perspectiva psicossocial e manifestar este compromisso a partir de sua prática de cuidado.

Tenham uma excelente aproximação com o campo da saúde mental!...

Daniela Martins Machado.

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Curso de Graduação em Enfermagem

2 ÁRVORE TEMÁTICA

MODOS HISTÓRICOS DE ATENÇÃO EM SAÚDE

MENTAL

DO MANICOMIAL AO PSICOSSOCIAL

MARCOS REGULATÓRIOS /

LEGISLAÇÃO

REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE INTEGRAL

DISPOSITIVOS DE SAÚDE MENTAL

FERRAMENTAS TERAPÊUTICAS E DE INCLUSÃO SOCIAL

PROCESSOS SUBJETIVOS EM SAÚDE MENTAL

SOFRIMENTO MENTAL E SEU CUIDADO

O SER INTEGRAL E AS FUNÇÕES PSÍQUICAS

PROTAGONISMO SOCIAL DA PESSOA EM SOFRIMENTO

MENTAL

VIVÊNCIAS E SIGNIFICADOS DA

HISTÓRIA DE VIDA E DA RELAÇÃO DE

AJUDA

PROCESSOS INTERSUBJETIVOS EM

SAÚDE MENTAL

RELACIONADOS AO USO DE SUBSTÂNCIAS

PSICOATIVAS, TRANSTORNOS DE

ANSIEDADE, PSICÓTICOS, DE HUMOR

E COMPORTAMENTO SUICIDA.

A produção do cuidado em saúde mental

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

3 OBJETIVOS

3.1 Temática transversal da série: Produção do conhecimento; marcos regulatórios do SUS; Rede de Atenção à Saúde; saúde do trabalhador; Clínica Ampliada e Projeto Terapêutico Singular – PTS, (Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE, raciocínio ético, clínico e gerencial e farmacologia aplicada ao cuidado, autonomia, protagonismo e cidadania).

3.2 Objetivo geral da série: Subsidiar o estudante para a produção do conhecimento, reflexão crítica e atuação profissional no âmbito da gestão e do cuidado de enfermagem ao adulto na Rede de Atenção à Saúde.

3.3 Objetivo geral do módulo: Subsidiar o estudante para reflexão crítica e a produção do cuidado ao adulto na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).

3.4 Objetivos específicos do módulo:

3.4.1 Analisar os modos históricos de atenção em saúde mental, considerando a perspectiva manicomial e a psicossocial;

3.4.2 Discutir os aspectos éticos relacionados ao cuidado (gestão/atenção) à pessoa em sofrimento mental;

3.4.3 Explicar o Movimento de Reforma Psiquiátrica Brasileira e os marcos regulatórios que a sustentam;

3.4.5 Descrever a RAS com ênfase nos dispositivos da RAPS e sua articulação com os diversos níveis de cuidado;

3.4.6 Vivenciar ferramentas terapêuticas em saúde mental e cenários de atenção em saúde mental;

3.4.7 Analisar os processos intersubjetivos em saúde mental, com ênfase nas vivências e significados da história de vida e da relação de ajuda

3.4.8 Analisar os processos intersubjetivos em saúde mental, com ênfase no protagonismo social das pessoas em sofrimento mental

3.4.9 Discutir sobre psicoterapias e terapias integrativas e ferramentas de inclusão social como, oficinas de produção, cooperativismo (economia solidária);

3.4.10 Analisar os processos subjetivos humanos e abordagens em saúde mental, com ênfase nas funções psíquicas/parâmetros de saúde e sofrimento mental;

3.4.11 Discutir o sofrimento mental relacionado aos diferentes quadros psicopatológicos;

3.4.12 Propor o cuidado à pessoa em diferentes situações de sofrimento mental, na perspectiva da Clínica Ampliada e da SAE;

3.4.13 Distinguir as principais categorias de psicofármacos, seus usos e desdobramentos;

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

4 CRONOGRAMA

4.1 Palestras e oficinas

Data Horário Local Atividade Responsável

13/05

8h-10hAuditório

ESCS/SAM

Abertura do Módulo e Filme “Vermelho como o céu” Tutores

14h-16h Exposição Dialogada: Os modos de atenção em saúde mental Juliana Pacheco

16/05 14h-16h Auditório ESCS/Sam.

Exposição Dialogada “Funções psíquicas”

e oficina para aplicação doexame psíquico

Daniela Martins Machado Tutores

23/05 8h-12hAuditório da FEPECS – W3 Norte

1o Encontro Intersetorial em Saúde Mental do Distrito Federal DISAM/SES/DF E ABEn-DF

04/06 8h-17h

Sede da ABEn-Nacional - Quadra 603

Norte

Vivências terapêuticas em saúde mental

Alexandre StaerkTutores

10/06 8h-10h Auditório ESCS/Sam. Discussão dos Mini-Seminários Tutores

10/06 14h-16h Salas de aula ESCS

Discussão e Preparação dos Mini-Seminários Tutores

13/06 8h-12h Auditório da ESCS

Oficina Plataforma Brasil –Elaboração da carta de intenção Daniela Martins

17/06 8h-12h Auditório da ESCS Apresentação dos Mini-Seminários Tutores

24/06 8h-12h Auditório da ESCS

M303: Palestras “Avaliação de exames laboratoriais e de imagem

no cuidado de enfermagem”Creto Valdivino

4.2 Semana padrão: de 12 de maio à 20 de junho (Duração: 7 semanas) + 1 sem (mód. 303)

Semana Padrão do Estudante da 3ª Série*

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã8h às12h HPE DT

Horário Protegido para

EstudoHPE DT

Tarde14h às16h

Atividades Complementares

Horário Protegido para

Estudo

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

4.3 Atividades do módulo 304E

1ª Semana do Módulo 304E – 3ª Série*

2ª – 12/05/14 3ª – 13/05/14 4ª - 14/05/14 5ª - 15/05/14 6ª - 16/05/14

Manhã8h às12h HPE

Abertura do móduloExibição do filme “Vermelho

como o céu”DT – Abertura do Problema

1 –

Horário Protegido HPE DT – Abertura do

Problema 2 –

Tarde14h às16h

Exposição dialogada: Os modos de atenção

em saúde mental

Exposição dialogada “Funções psíquicas”

e oficina.Exibição do filme “O

alienista”

2ª Semana do Módulo 304E – 3ª Série*

2ª - 19/05/14 3ª - 20/05/14 4ª – 21/05/14 5ª – 22/05/14 6ª – 23/05/14

Manhã8h às12h HPE

DT – Abertura do Problema 3 –

Horário Protegido HPE

1o Encontro Intersetorial em Saúde Mental do Distrito Federal

Tarde

14h às16h

3ª Semana do Módulo 304E – 3ª Série*

2ª – 26/05/14 3ª - 27/05/14 4ª – 28/05/14 5ª – 29/05/14 6ª – 30/05/14

Manhã8h às12h HPE DT – Abertura do

Problema 4 –Horário

Protegido HPE DT – Abertura do Problema 5 –

Tarde14h às16h

R1 MÓDULO 302

4ª Semana do Módulo 304E – 3ª Série*

2ª – 02/06/14 3ª - 03/06/14 4ª – 04/06/14 5ª – 05/06/14 6ª –06/06/14

Manhã8h às12h HPE DT – Abertura do

Problema 6 Vivências Terapêuticas

em Saúde Mental

HPE DT – Abertura do Problema 7 –

Tarde14h às18h

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17

Curso de Graduação em Enfermagem

5ª Semana do Módulo 304E – 3ª Série*

2ª - 09/06/14 3ª - 10/06/14 4ª - 11/06/14 5ª - 12/06/14 6ª - 13/06/14

Manhã8h às12h HPE

DT –– Fechamento do Problema 7 e

Avaliações + Discussão dos Mini-Seminários +

Horário Protegido HPE

Oficina Plataforma Brasil –

Elaboração da carta de intenção (TCC)

Tarde14h às18h

Preparação dos Mini Seminários R2 MÓD. 302

6ª Semana do Módulo 304E – 3ª Série*

2ª - 16/06/14 3ª - 17/06/14 4ª - 18/06/14 5ª - 19/06/14 6ª - 20/06/14

Manhã8h às12h HPE Apresentação dos

Mini Seminários

Horário ProtegidoEstudo de caso

em HPEFERIADO PONTO

FACULTATIVO

Tarde14h às18h Jogo da copa Horário Protegido

7ª Semana do Módulo 303E – 3ª Série*

2ª - 23/06/14 3ª - 24/06/14 4ª - 25/06/14 5ª - 26/06/14 6ª - 27/06/14

Manhã8h às12h HPE

Palestras “Avaliação de exames

laboratoriais e de imagem no cuidado de enfermagem”

Horário Protegido HPE

Exercício de Avaliação Cognitiva

- EAC 304 -Entrega da Carta

Tarde14h às18h

Finalização da carta Horário Protegido

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

AVALIAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL 5 A avaliação do estudante no Módulo 303E será formativa e somativa.

Avaliação formativa1.1

A auto-avaliação, avaliação interpares, avaliação do estudante pelo tutor e avaliação do tutor pelo estudante serão realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutoria.

Avaliação somativa1.2

Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumentos:

Formato 3 ST: Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. No final do Módulo 302E, o tutor realizará, utilizando-se do formato 3 ST, uma síntese do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas e às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais.

Instrumento um: 1º Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC) - é uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas, com duas a quatro questões de resposta curta ou ensaio sintético, por problema.

Essa avaliação será realizada no 27/06/2014 (6ª. Feira) das 08h às 12h.

5.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 304E

Ao final do Módulo 302E, obterá conceito “satisfatório” o estudante que:

Tiver freqüência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria, nas palestras, oficinas e nas atividades práticas;

Tiver conceito “satisfatório” em todas as avaliações somativas do módulo.

O estudante que não obtiver conceito “satisfatório” nas avaliações somativas do módulo 302E será submetido ao plano de reavaliação, conforme consta no Manual de Avaliação do Curso de Graduação em Enfermagem/ESCS.

Avaliação dos docentes e do Módulo 304E pelo estudante1.4

O Módulo 302E e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes formatos:

Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor / instrutor. O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo.

Formato 5MT: Avaliação do Módulo 302E. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 302E, considerando os seguintes aspectos: objetivos, estratégias educacionais, palestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral.

Observação

Todos os formatos deverão ser obrigatoriamente preenchidos conforme prazo estabelecido pela Gerência de Avaliação

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Curso de Graduação em Enfermagem

6 RESENHA CRÍTICA(Daniela Martins Machado)

Uma Resenha Crítica (RC) caracteriza-se pela elaboração de um texto que resume uma obra literária, videográfica ou outra; explicitando a avaliação do resenhista sobre a obra. A resenha crítica contém, portanto, uma opinião e uma análise da obra, de modo a levantar seus aspectos instigantes e relacioná-los ao arcabouço teórico-conceitual e vivencial do resenhista.

A RC objetiva explicitar a compreensão do resenhista sobre determinado tema a partir de sua argumentação sobre a obra na qual o mesmo está contido. A RC é sempre temporária e transitória, pois o resenhista sempre pode voltar à obra e agregar a sua análise novos elementos.

Os elementos fundamentais de uma resenha são:

Título da Resenha (dado pelo resenhista);•

Dados técnicos da obra – referência bibliográfica ou videográficos (título da obra e título • original, gênero, direção, roteiro, atores principais, local de produção, ano de produção...);

Resumo ou síntese do conteúdo – pontos essenciais da obra;•

Análise Crítica da obra – a Crítica deve estar presente desde a escolha do título da resenha • – opinião, análise, argumentação na qual se mescla a obra e o arcabouço teórico-concetual e vivencial do resenhista.

Quanto ao formato de elaboração:

Texto manuscrito ou digitado em fonte Arial 12, espaço simples, margens 2,5cm, corpo do 1. texto justificado. No máximo 3 laudas.

Quanto ao conceito satisfatório na Resenha:

Será considerada satisfatória a resenha crítica que apresentar os elementos fundamentais de 1. uma resenha – conteúdo e formato (conforme descrição acima), guardando coerência entre seu teor crítico-reflexivo e o tema abordado no filme

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7 SEMINÁRIO

CONCEITO: Seminário é uma técnica de aprendizagem que inclui pesquisa, discussão e debate. É realizado, especialmente por e para estudantes e privilegia a exposição dialogada sobre determinado tema. Para os seminários utilizam-se recursos audiovisuais distintos, desde que apropriados à abordagem que se pretende apresentar.

(LAKATOS, E.M. e MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1990.)

ELEMENTOS DO SEMINÁRIO: Pode ser individual ou em grupo, de modo que, dentro de um tema, abordem-se alguns subtemas. Devem ser utilizados dispositivos para o envolvimento da plenária. Roteiro de questões, mapa conceitual.

Pode-se estabelecer um membro coordenador da atividade, no entanto todos devem participar em sua organização, relatoria, secretariado (sistematização do material a ser apresentado) e promoção do debate.

OPERACIONALIZAÇÃO:

Proposição do tema central e indicação de referencia bibliográfica a ser utilizada para a definição • do recorte teórico.

Encontros preparatórios para a discussão teórica do tema e articulação com o contexto de • aprendizagem (Dinâmica Tutorial – Módulo 304); escolha recursos audiovisuais e elaboração/organização do material áudio-visual.

Exposição dialogada sobre o tema, contendo: Introdução (tema central), desenvolvimento • (explicação, discussão e demonstração) e conclusão (síntese da reflexão) além do referencial teórico utilizado (conforme normas ABNT).

ASPECTOS IMPORTANTES.

Todos os membros do grupo devem participar em todas as etapas do seminário•

O tema deve ser apresentado com base em referencial teórico confiável e atualizado•

A exposição deve ser clara, objetiva e o mais completa possível (considerando-se o tempo • disponível para a apresentação).

CRONOGRAMA DOS MINI-SEMINÁRIOS:

Data da apresentação: 13 de agostoOrganização do tempo: 30’ para exposição dialogada + 10’ para debate

HORÁRIO SEMINÁRIO 8h - 8h40 Seminário 1

8h40 - 9h20 Seminário 29h20 - 9h40 Seminário 3

INTERVALO – 9h40 – 10h10h – 10h40 Seminário 4

10h40 – 11h20 Seminário 5

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8 PROBLEMAS

8.1 Problema 1: Para além dos muros

Na enfermaria do Hospital Psiquiátrico, Marlon dormia sobre um cobertor estendido no chão. Às 7h, todos foram acordados e dispostos numa fila até o refeitório. Completando o desjejum, os medicamentos. Os que se recusavam eram forçados pelos técnicos a engolir os comprimidos e um bocado de água.

Enquanto esperava que abrissem a porta de acesso ao pátio, Marlon observava o velho nu que caminhava em vai e vem pelo corredor e um outro que pedia um cigarro, pelos vãos da grade que os separava do posto de enfermagem.

Já no pátio, Marlon sentou-se sob o calor generoso do sol que contrastava com as paredes frias do pavilhão. De repente, ele é empurrado por um paciente delirante que se agitou. Os técnicos vieram e contiveram com ataduras um em cada leito. Antes que Marlon pudesse dizer algo, entregou-se ao torpor do SOS que lhe fora aplicado...

... Três meses depois, já pensando ter sido esquecido lá, Marlon recebeu a visita de sua irmã Alice “Marlon, nós vamos com o Tio Jota para sua cidade. Lá tem um lugar, o Centro de Atenção Psicossocial, que é bem diferente daqui. Durante o dia, você faz vários tratamentos, psicoterapia, tem horta, tem música, tem reunião com as famílias. E no fim do dia você volta pra casa”. Marlon lembrou-se de ficar feliz, mas sentia-se embotado, não se sabe se pelo sofrimento ou pela quantidade de remédios...

... Dois anos depois, Alice visita seu irmão, só que agora na Residência Terapêutica onde ele está morando com dois amigos do CAPS. Marlon conta que está numa cooperativa social que o ajuda a vender as camisetas que produz na oficina de serigrafia. Aos poucos ele deixa para traz as lembranças do tempo em que passou nos manicômios e aprende sobre as leis da reforma psiquiátrica que estão ajudando a acabar com esses lugares.

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DISPARADOR TEMÁTICO – PROBLEMA 1

Carta aos Médicos-chefes dos Manicômios (Antonin Artaud, 1896-1948)

Senhores, As leis e os costumes vos concedem o direito de medir o espírito. Essa jurisdição soberana e temível é exercida com vossa razão. Deixai-nos rir. A credulidade dos povos civilizados, dos sábios, dos governos, adorna a psiquiatria de não sei que luzes sobrenaturais. O processo da vossa profissão já recebeu seu veredito. Não pretendemos discutir aqui o valor da vossa ciência nem a duvidosa existência das doenças mentais. Mas para cada cem supostas patogenias nas quais se desencadeia a confusão da matéria e do espírito, para cada cem classificações das quais as mais vagas ainda são as mais aproveitáveis, quantas são as tentativas nobres de chegar ao mundo cerebral onde vivem tantos dos vossos prisioneiros? Quantos, por exemplo, acham que o sonho do demente precoce, as imagens pelas quais ele é possuído, são algo mais que uma salada de palavras? Não nos surpreendemos com vosso despreparo diante de uma tarefa para a qual só existem uns poucos predestinados. No entanto nos rebelamos contra o direito concedido a homens - limitados ou não - de sacramentar com o encarceramento perpétuo suas investigações no domínio do espírito. E que encarceramento! Sabe-se - não se sabe o suficiente - que os hospícios, longe de serem asilos, são pavorosos cárceres onde os detentos fornecem uma mão-de-obra gratuita e cômoda, onde os suplícios são a regra, e isso é tolerado pelos senhores. O hospício de alienados, sob o manto da ciência e da justiça, é comparável à caserna, à prisão, à masmorra. Não levantaremos aqui a questão das internações arbitrárias, para vos poupar o trabalho dos desmentidos fáceis. Afirmamos que uma grande parte dos vossos pensionistas, perfeitamente loucos segundo a definição oficial, estão, eles também, arbitrariamente internados. Não admitimos que se freie o livre desenvolvimento de um delírio, tão legítimo e lógico quanto qualquer outra seqüência de idéias e atos humanos. A repressão dos atos anti-sociais é tão ilusória quanto inaceitável no seu fundamento. Todos os atos individuais são anti-sociais. Os loucos são as vítimas individuais por excelência da ditadura social; em nome dessa individualidade intrínseca ao homem, exigimos que sejam soltos esses encarcerados da sensibilidade, pois não está ao alcance das leis prender todos os homens que pensam e agem. Sem insistir no caráter perfeitamente genial das manifestações de certos loucos, na medida da nossa capacidade de avaliá-las, afirmamos a legitimidade absoluta da sua concepção de realidade e de todos os atos que dela decorrem. Que tudo isso seja lembrado amanhã pela manhã, na hora da visita, quando tentarem conversar sem dicionário com esses homens sobre os quais, reconheçam, os senhores só têm a superioridade da força.

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8.2 Problema 2: De gênio e de louco todo mundo tem um pouco

Recebi, no acolhimento do CAPS ad, Van Gogh da Silva, 33 anos que estava acompanhado de Joana, sua mãe. Durante o atendimento, feito por mim e por Aquiles - psiquiatra, Joana, informou sobre outras internações dele “Desde menino é meio fraco do juízo”. Contou que ele não teve filhos e, há cinco anos, divorciou-se e se entregou a alguns vícios...

Apresentei-me a ele “Sou a enfermeira Damaris. Como você está?”. Ele respondeu “Oi dona menina, não tô a fim de conversa, eu vim, cheguei, tem três noites sem dormir, minha mãe quis, ela pediu, falou, eu vim, mas ela falou, eu vim”. Van Gogh estava com aparência desleixada, fumava durante a conversa, gesticulava muito e levantava-se frequentemente. Demonstrava impaciência, distraía-se a qualquer barulho, mudando sempre a direção do olhar.

Nós nos certificamos de que ele, há quatro dias não saia de casa e que não consumira qualquer substância neste período. Aquiles lhe fez outras perguntas a fim de aprofundar o exame das funções psíquicas ao que Van respondeu:

“Hoje é dia 21, 22, 23, é primavera, é verão”. “Eu sou Van Gogh, Van Gogh, eu sou meu irmão, minha mãe, meu irmão”. “Ontem, eu fui no parque, no parque Olhos d’Água de Nova York, Espanha”. “No quarto que eu dormi, passou barata, passou bicho, passou gente, gente ruim, a rua tava cheia de gente, no carnaval é cheio de gente”. “Esse cara disse que você não é gente não, é vagabunda, ele mandou eu dar o dedo para você, esse cara é sem vergonha, não vale nada”.

Quando perguntei se ele estava vendo o cara, respondeu “é esse cara aqui, eu vejo, ele é feio, ele fala, ele fala”. “Da mãe eu gosto muito, gosto dos meus filhos, gosto da mãe, mas eu vou matar ela, essa desgraça”. “Esse cara falou que eu sou ruim demais, eu sei, eu sou ruim, sou uma desgraça também”.

Parecia evidente seu sofrimento mental, era um clássico quadro psicopatológico. Ele recebeu cuidados e demos orientações sobre o CAPS, combinando seu retorno para o dia seguinte....

... Chegando em casa, fitei na parede a reprodução de “A noite estrelada”. O que aquela obra extraordinária desvelava sobre o homem ou sobre o “gênio” ou sobre o “louco” que fora seu autor? Comparei-o com o homônimo que conhecera pela manhã...

Sanidade e loucura. Como medi-las com exatidão?... Continua...

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DISPARADOR TEMÁTICO – PROBLEMA 2

Cartas de Van Gogh ao seu irmão ThéoCarta 133 – julho 1880 “Meu caro Théo,É um pouco a contragosto que lhe escrevo, não o tendo feito há tanto tempo, e isto por muitos motivos.[...] Sou um homem de paixões, capaz de, e sujeito a fazer coisas mais ou menos insensatas, das quais às vezes me arrependo mais ou menos. Muitas vezes me ocorre falar ou agir um pouco depressa demais, quando seria melhor esperar com um pouco mais de paciência. Acredito que outras pessoas também possam às vezes cometer semelhantes imprudências. Agora, sendo assim, o que se deve fazer, devo considerar-me como um homem perigoso e incapaz de qualquer coisa? Penso que não. Mas trata-se de por todos os meios tirar destas paixões o melhor partido. [...] Agora, uma das causas pelas quais eu estou agora deslocado – e por que durante tantos anos estive deslocado – é simplesmente porque tenho idéias diferentes das desses senhores que dão cargos àqueles que pensam como eles. Não se trata de uma simples questão de asseio, como hipocritamente me censuraram, é uma questão mais séria que isto, posso lhe garantir.[...] O sonhador às vezes cai num poço, mas dizem que logo ele se reergue. E o homem abstraído, em compensação, por vezes também tem sua presença de espírito. Um pássaro na gaiola durante a primavera sabe muito bem que existe algo em que ele pode ser bom, sente muito bem que há algo a fazer, mas não pode fazê-lo. O que será? Ele não se lembra muito bem. Tem então vagas lembranças e diz para si mesmo: “Os outros fazem seus ninhos, têm seus filhotes e criam a ninhada”, e então bate com a cabeça nas grades da gaiola. E a gaiola continua ali, e o pássaro fica louco de dor. “Vejam que vagabundo”, diz um outro pássaro que passa, “esse aí é um tipo de aposentado”. No entanto, o prisioneiro vive, e não morre, nada exteriormente revela o que se passa em seu íntimo [...] Aquele homem vagabundo assemelha-se a este pássaro vagabundo… Você sabe o que faz desaparecer a prisão? E toda afeição profunda, séria. Ser amigos, ser irmãos, amar isto abre a porta da prisão por poder soberano, como um encanto muito poderoso. Mas aquele que não tem isto permanece na morte. Mas onde renasce a simpatia, renasce a vida. [...]” Do seu,VINCENT “Disponível em: <http://ailhadosamores.wordpress.com/textos-linkados-nos-postais/carta-de-van-gogh-julho-1880-carta-133/>. Acesso em: 06 de abril de 2014.

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8.3 Problema 3: “Afasta de mim esse cálice” (Marcos, 14:36) ... No dia seguinte, Joana traz Van Gogh ao

CAPS. Ela chega um pouco constrangida e assustada. Nossa equipe o recebeu e ele apresentava-se obnubilado e desorientado, braços com escoriações e hematomas no rosto, discurso desconexo, referia dormência em extremidades e pirose intensa, referiu, ainda, estar vendo e sentindo baratas andando pelo seu corpo e começou a agitar-se. Pegou um pedaço de telha no jardim e raspou a pele, depois a atirou em nossa direção e de alguns usuários que já se aglomeravam ali. “Sai de mim desgraça, capeta, inferno. Seus demônio. Oh, meu Deus, me ajuda”.

Marcelo e Rodrigo, auxiliares de enfermagem, se aproximaram dele, segurando

seus braços e conversando na tentativa de acalmá-lo. Ele resistiu muito e precisou ser contido de forma mais efetiva. Foi conduzido à sala de intercorrências clínicas com um clássico quadro de delirium tremens. Aquiles orientou diazepam e hidratação venosa.

Num segundo momento, fomos conversar com Dona Joana que chorava copiosamente “Já não sei mais o que fazer, não tenho mais gosto de nada. O Van tenta, mas não consegue largar a bebida. No começo ele achava que ficava mais forte, que podia parar quando quisesse, depois, mesmo tomando os remédios, nada...” Ela mostra uma receita antiga: acamprosato e naltrexona. “Sei que ele já andou usando outras coisas piores... Já pensei em trancar ele, mas ele quebra tudo quando fica sem a bebida. Coitado, tá se acabando e eu não posso fazer nada. Os amigo sumiram... Ele é bom carpinteiro, mas perdeu o serviço. O pessoal não quer saber, diz que ele é doido ou diz que é safado... Já quase morreu dirigindo bêbado... Já tô sem saúde, já tô velha... Só não peço a Deus pra me levar porque quem ia cuidar dele?” O menino não come, já tá seco e amarelo, tadinho...”. “Oh, minha filha, me ajude...”.

Van Gogh adormecera; sua mãe ficou ao seu lado, enquanto Rodrigo o acompanhava. Reunimo-nos um momento para discutir seu Projeto Terapêutico Singular. Discutimos sobre a complexidade do cuidado ao usuário de álcool e outras drogas. Rosete, assistente social, começou a conversa sobre intersetorialidade, redução de danos e recursos da comunidade, citando o AA. e o ALANON.

Fonte: O grito de Edvard Munch 1893

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DISPARADOR TEMÁTICO – PROBLEMA 3

Losing My WayJustin Timberlake

Hi my name is Bob and I work at my jobI make 40 some dollars a dayI used to be the man in my home townUntil I started to lose my wayIt all goes back to when I dropped out of schoolHavin fun I was living the lifeBut now I got a problem with that little white rockSee I cant put down the pipe

And it is breaking me downWatching the world spin 'roundWhile my dreams fall downIs anybody out there?It is breaking me downNo more friends aroundAnd my dreams fall downIs anybody out there?

Can anybody out there hear me?Cuz I can't seem to hear myselfIt's gotta be a heaven somewhereCan you save me from this hell?Can anybody out there feel me?Cuz I can't seem to feel myself

Losing my wayKeep losing my wayCan you help me find my way?

Now you gotta understandI was a family manI woulda done anything for my ownBut I couldn't get a grip of my new found richSo I ended up all aloneI remember where I was when I got my first busSee I thought I was living the lifeAnd the craziest thing is I probably never knowThe color of my daughter's eyes

Tradução – Perdendo o meu jeito

Oi meu nome é Bob e eu trabalho lá na empresaEu ganho uns 40 e alguns dólares em um diaEu costumava ser o cara em minha cidadeAté que eu comecei a perder o rumoTudo começou quando eu abandonei a escolaMe divertindo eu estava curtindo a vidaMas agora eu tenho um problema com essa "pedrinha branca"Eu não consigo largar esse cachimbo

E isto está me derrubandoObservando o mundo girarEnquanto meus sonhos despencamTem alguém aí fora?Isto está me derrubandoNão há mais amigos ao redorE meus sonhos despencamTem alguém aí fora?

Alguém ai fora pode me ouvir?Porque não posso nem mesmo me ouvirDeve haver um céu em algum lugarVocê pode me salvar desse inferno?Alguém ai de fora pode me sentir?Porque não posso nem mesmo me sentir

Perdendo meu rumoContinuo perdendo meu rumoVocê pode ajudar a encontrar meu rumo?

Agora, você tem que entenderEu era um homem de famíliaEu faria qualquer coisa pela minha famíliaMas eu não conseguia enxergar o problema que tinhaEntão eu acabei sozinhoEu me lembro de onde eu estava quando tive minha 1a drogaVeja, eu pensei que eu estava vivendo a vidaE a coisa a mais louca é que eu provavelmente nunca sabereiA cor dos olhos da minha filha

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8.4 Problema 4: “I can’t get no satisfaction” / “Não consigo ficar satisfeito” (Rolling Stones)

Marcelo e Larissa se conheceram num chat e suas afinidades foram ficando cada vez mais nítidas. O que mais lhes unia eram as vivencias difíceis que tiveram: - Marcelo, sabe que a primeira vez que eu passei mal, minha mãe, que é dona de casa, me pegou no cursinho e agente foi andar no shopping. De repente, eu parei, o mundo começou a girar... Parece que o sangue sumiu do meu corpo e o ar dos meus pulmões; minhas mãos suavam, o estômago doía e eu só queria gritar e chorar. Eu estava apavorada, dizia “mãe me ajuda...”, mas a voz quase não saía. Ela, também ficou apavorada, tentou me acalmar, até que tudo, aos poucos, foi passando. Daí comecei a me sentir assim toda vez que tinha que sair de casa. Eu já tinha medo de sentir aquele medo e era só pensar nisso que tudo começava de novo. Eu parei o cursinho e ainda está difícil ir pro tratamento. - Larissa, minha história foi um pouco diferente porque eu demorei muito para perceber que tinha alguma coisa errada comigo. Começou com uma gastura, eu achava que tudo estava sujo e que eu tinha que lavar a mão toda hora, desinfetar com álcool, tomar banho. Isso foi só piorando. Minha obsessão foi aumentando. Pra sair de casa era um ritual, abre e fecha a porta, passa álcool na mão e na maçaneta, abre e fecha, abre e fecha... Ficava procurando carros amarelos na rua, moto amarela, placa amarela. Eu estava preso dentro destas obsessões e eu tinha consciência que estava estranho, mas eu não entendia que eu estava doente. Os amigos se afastaram, a família me enchia... Até que eu vi um filme de um cara que tinha esse problema. Daí eu me toquei. Fui procurar ajuda. Tô tomando remédio “Clomipramina”, fazendo psicoterapia e tô frequentando um grupo de auto ajuda...

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DISPARADOR TEMÁTICO – PROBLEMA 4

YAYOI KUSAMA (Japão 20/03/1929) http://oglobo.globo.com/cultura/yayoi-kusama-o-transtorno-artistico-compulsivo-10265467

RIO - Loucura e arte não caminham necessariamente juntas. Mas, em determinadas circunstâncias, transtornos mentais podem abrir caminhos inusitados para a criatividade. É o caso da japonesa Yayoi Kusama, de 84 anos. Considerada um dos maiores nomes da arte contemporânea e também um ícone da moda, ela vive há mais de 30 anos, por iniciativa própria, numa instituição psiquiátrica em Tóquio. A Princesa das Bolinhas, como é conhecida, transpõe para telas, roupas, vídeos, esculturas e até para corpos nus as formas e cores psicodélicas que enxerga em suas alucinações; sobretudo, claro, bolinhas. Kusama

sofre de transtorno obsessivo compulsivo e alucinações desde a infância. Ela nasceu em Matsumoto, no Japão, em uma família de classe média tradicional e, segundo a artista conta, bastante repressora. Desde cedo, os transtornos mentais da menina se traduziram em arte e na criação de uma identidade visual bem peculiar — uma de suas marcas registradas até hoje. Sua mãe chegava a destruir seus desenhos, mas foram eles que a fizeram escapar do suicídio. https://pt.wikipedia.org/wiki/Yayoi_Kusama

"Minha arte é uma expressão da minha vida, sobretudo da minha doença mental, originária das alucinações que eu posso ver. Traduzo as alucinações e imagens obsessivas que me atormentam em esculturas e pinturas. Todos os meus trabalhos em pastel são os produtos da neurose obsessiva e, portanto, intrinsecamente ligados à minha doença. Eu crio peças, mesmo quando eu não vejo alucinações, no entant

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8.5 Problema 5 – “Eu, caçador de mim” (Milton Nascimento)

Susana já se recolhia para dormir quando resolveu escrever em seu diário “Querido diário, hoje quero te contar da minha irmã Flávia. Eu tenho 22 e ela 20 anos e sempre fomos muito unidas, mas as coisas mudaram muito entre nós desde que ela adoeceu. Ela começou vendo coisas que não víamos, ouvia vozes, seus pensamentos ficavam tão confusos!... Uma vez ela disse algo assim “Susaninha, o anjo, o anjo falou pra eu rezar e pra eu falar pra mãe não comprar o casaco azul porque ela vai esquecer de fazer comida. O bolinha [nosso cachorro] tá contando pra ela que o meu cabelo caiu. Mas o anjo falou pra eu

rezar...” Foi engraçado, mas ao mesmo tempo angustiante... Imagina o sofrimento dessa tempestade na cabeça?!... E a gente lutando com ela de um médico pro outro, um tanto de remédio, até lítio... Ninguém lá em casa queria aceitar que ela tava doente... Acho que o pai foi embora de casa porque não aguentou ver ela assim... Devagarinho ela foi deixando de fazer as coisas que fazia; passou no vestibular, mas não conseguia estudar. Já quase não sai de casa e quase não mostra interesse por nada. Dizem que ela é esquizofrênica, mas me incomoda muito este rótulo. Acho que o que quer que minha irmã tenha, não dá para traduzir em um diagnóstico “Ela é esquizofrênica (?)... Não ela é a Flávia, minha irmã.”Este final de semana estive lá na mãe com elas, mas tive que voltar por causa da faculdade. Foi difícil deixar ela e a mãe lá daquele jeito. A Flavinha estava em crise, falava que estava vendo gente na casa, gente de preto, olhando feio pra ela, xingando alto e falando pra ela fazer coisas ruins. Às vezes ela chorava, às vezes ela ficava parada num canto, com o olhar vago, perdido, como se ela fosse pra algum lugar onde só ela pode ir. A mãe tava dando o remédio certinho pra ela, a clorpromazina. Sabe, eu vejo a Flávia como se ela fosse uma foto que, aos poucos, está desbotando. Lembrei-me da música do Roger Water “uma alma perdida nadando num aquário”. Mas afinal, não somos todos?... De vez em quando, no entanto, ela se alegra com uma música, ela conversa com a gente, deixa ver aquela Flávia de antes, inteligente e descolada... Não vou esquecer o abraço que ela me deu antes de eu vir embora... Daí tudo volta a ficar cinza de novo no mundo dela... O pessoal do CAPS explicou que isso é comum, mas que não devemos desistir dela. O futuro dela tem haver com esse investimento...

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DISPARADOR TEMÁTICO – PROBLEMA 5

Wish You Were Here David Gilmour / Roger Waters - Pink Floyd

So,So you think you can tell,Heaven from Hell,Blue skies from pain,Can you tell a green fieldFrom a cold steel rail?A smile from a veil?Do you think you can tell?

Did they get you to tradeYour heroes for ghosts?Hot ashes for trees?Hot air for a cool breeze?Cold comfort for change?Did you exchangeA walk on part in the warFor a lead role in a cage?

How I wish, how I wish you were hereWe're just two lost soulsSwimming in a fish bowl,Year after year,Running over the same old ground.What have we found?The same old fearsWish you were here

Queria Que Você Estivesse Aqui

Então,Então você acha que consegue distinguirO paraíso do infernoCéus azuis da dorVocê consegue distinguir um campo verdede um frio trilho de aço?Um sorriso de um véu?Você acha que consegue distinguir?

Fizeram você trocarSeus heróis por fantasmas?Cinzas quentes por árvores?Ar quente por uma brisa fria?Conforto frio por mudança?Você trocouUm papel de coadjuvante na guerraPor um papel principal numa cela?

Como eu queria, como eu queria que você estivesse aquiSomos apenas duas almas perdidasNadando num aquárioAno após anoCorrendo sobre este mesmo velho chãoO que encontramos?Os mesmos velhos medosQueria que você estivesse aqui

“OS NEURÓTICOS CONSTROEM CASTELOS, OS PSICÓTICOS MORAM NELES”.

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8.6 Problema 6 – “Na gangorra da vida”

Tereza, enfermeira e Alzira, auxiliar de enfermagem iniciaram a oficina de Tarde Literária, com a presença de sete usuários do CAPS. Marcílio chegou depois, estava cabisbaixo e permaneceu calado quase todo o tempo. Quando estimulado a falar, referia esporadicamente: Estou meio anestesiado... Parece que não tem nada para mim nesse mundo... Estou morrendo... Não consigo nem existir... Não tô lembrando direito das coisas...

Sua aparente tristeza e lentificação mobilizaram tanto o grupo que Mônica lhe disse: Olha, Marcílio, eu já tive assim, a gente não tem vontade nem de respirar... Mesmo tomando a fluoxetina, eu só queria me afundar na cama e chorar essa dor que vem não sei de onde... Eu queria ficar surda e invisível para não ter que ouvir lá em casa “Isso é vagabundagem. Levanta daí, Mônica, vai trabalhar que isso passa”. Me chamavam de come e dorme, parasita... Se a pessoa não teve depressão não sabe o que a gente passa.

Nesse momento, Cláudio olhou para Marcílio e falou: Mano, eu prefiro quando tu tá doidão, andando e falando sem parar, vendo ET, comprando Ferrari e vendendo supermercado. Prefiro tu na fase Profeta, mandando uns papo do além prá nois. Te entucharam de remédio e o profeta “cantou pra subir” (risos). Desse jeito que tu tá, mano, cê não sobrevivia na rua.

Então, Cláudio começa a falar de si: Família, nem sei. Eu saí fora. Tenho que viver meus lance é no oco do mundo, levando cacete da polícia. Eu fico doido é na rua, sozinho. No CAPS, eu como, eu me banho, tomo a tal da carmazepina e lítio radioativo, é isso mermo? Mas os albergue eu não topo, prefiro a rua.

Tereza, acolhendo as falas, fez devolutivas importantes e leu com eles o poema “A gangorra”, propondo que escrevessem sobre o tema... Ela atentou-se para as condições de Francisco que deambulava no canto da sala. Ele apresentava sialorréia, hipertonia, acatisia e tremores de extremidades. Ela pediu a Alzira para acompanhá-lo e verificar como vinha usando suas medicações (haloperidol e prometazina).

Havia muitos elementos a serem levados para a discussão de equipe...

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DISPARADOR TEMÁTICO – PROBLEMA 6

A GANGORRApor Gióia Junior (1931-1996)

Quando eu desço, você sobe,quando eu subo, você desce...

Lá fora dança a gangorra,desde que o dia amanhece...

Desce e sobe, sobe e descenum compasso sempre igual:No centro, um ponto de apoio

prende a tábua horizontal!

Há borrões de sol vermelhona loira manhã sem par,

e a gangorra não descansa,sobe e desce sem parar...

A gangorra é como a vida,nos movimentos que tece;

quando eu desço, você sobe,quando eu subo, você desce...

Você, que ficou no alto,não deve de mim sorrir;

você terá que descer,quando eu tiver que subir!

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8.7 Problema 7 – “Socorro, não estou sentindo nada” (Arnaldo Antunes).

Com muita dificuldade, Lucinda e o marido conseguiram levar JR, 19 anos, ao hospital psiquiátrico para uma consulta. A mãe contou que ela e o pai, nos últimos dias, não saíram de casa, de olho no filho, pois encontraram uma mochila dele com uma corda dentro e uma carta:“Oi. Eu nem sei por que estou escrevendo isso, se provavelmente vocês vão amassar e jogar fora assim como fizeram com meus sentimentos, com a minha alma. Estou aqui deixando meu último suspiro, minha última gota de sangue, minha última queda. Porque realmente, eu queria voltar a ser criança, ralar o joelho todos os dias e três dias depois, estarem cicatrizados. Hoje eu vejo que certas pessoas não nasceram exatamente

para serem felizes, que certas pessoas simplesmente sentem a alma vazia. Mas algumas pessoas sentem a alma em chamas, sentem a alma morrendo. Vocês se lembram, de quando eu explicava meus problemas, e vocês diziam que tudo passa com o tempo? Pois é, nunca passou... Eu poderia engolir a dor, o choro e sorrir, como se tudo estivesse bem. Lembram-se de como eu sorria depois? Mas vocês nunca souberam o que realmente continuava por dentro. A mesma “M”, a mesma coisa. Eu só não entendo o porquê de tudo isso. Mas vocês se lembram também, de quando eu ia pra escola, e era tratado como um lixo? As pessoas me julgavam somente porque eu era estranho? Eu nem tinha amigos com quem andar, me sentia perdido. Como uma peça no pacote errado de um quebra-cabeça certo. Como uma corda sobrando em um violão, como uma folha seca, junto de todas as outras folhas saudáveis de uma árvore. Eu só chegava à minha casa, e descontava tudo em mim. Trancava a porta do quarto e morria mais uma vez, depois de sorrir pro nada o dia todo. Minha família dizia que eu precisava de remédios, mas não... Não era isso, a mesma dor continuava. E aquilo estava se transformando em um vício. Eu comecei a gostar de ser triste. Mas, no fim, quando olharem o meu rosto, por favor, não digam que eu era uma pessoa boa, apenas digam que eu era uma pessoa que não aguentou esperar pra morrer no final.” *1 *1 Texto extraído e adaptado do site https://www.facebook.com/FrasesDepressivasOficial/posts/358589964238873

Depois de ler a carta e fazer uma curta entrevista, o psiquiatra decidiu por interná-lo. Na enfermaria, JR foi acolhido pelo enfermeiro Jonathan que acabara de participar de um seminário cujo foco era a abordagem à prevenção do suicídio.

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DISPARADOR TEMÁTICO – PROBLEMA 7

Adeus, meus sonhos!

(Alvarez de Azevedo)

Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!

Não levo da existência uma saudade!

E tanta vida que meu peito enchia

Morreu na minha triste mocidade!

Misérrimo! Votei meus pobres dias

À sina doida de um amor sem fruto,

E minh'alma na treva agora dorme

Como um olhar que a morte envolve em luto.

Que me resta, meu Deus?

Morra comigo

A estrela de meus cândidos amores,

Já não vejo no meu peito morto

Um punhado sequer de murchas flores!

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Curso de Graduação em Enfermagem

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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(1) VASCONCELOS, J. Filosofia e loucura: a idéia de desregramento e filosofia. In: AMARANTE, P. (Org.). Ensaios subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. (Coleção Loucura & Civilização).

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(4) VIANNA, Renata Ribeiro Alves Barboza; CAMPOS, Angela Alfano; LANDEIRA-FERNANDEZ, Jesus. Transtornos de ansiedade na infância e adolescência: uma revisão. Rev. bras.ter. cogn., Rio de Janeiro , v. 5, n. 1, jun. 2009. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872009000100005&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em: 25 mar. 2014(T) * WEIL, Pierre. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 58. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 288 p.

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Curso de Graduação em Enfermagem

REFERÊNCIAS VIDEOGRÁFICAS

(1) BICHO de sete cabeças. Direção: Laís Bodanzky. Produção: Maria Ionescu e Fabiano Gullane. Direção de arte: Marcos Pedroso. Edição: Jacopo Quadri e Letizia Caudullo. Gênero: Drama. Brasil, 2000.

(5) BRILHANTE. Direção: Scott Hicks. Interpretes: Geoffrey Rush, Armin Mueller-Stahl. Gênero: Drama. Inglaterra/ Austrália,1996. Título original: Shine.(5) CAMILLE Claudel, 1915. Direção: Bruno Domont. Interpretes: Juliette Binoche, Jean-Luc Vincent. Gênero: Biografia. França: Califórina Filmes, 2013. Título Original: Camille Claudel, 1915.(5) CISNE Negro. Direção: Darren Aronofsky. Interpretes: Natalie Portman, Mila Kunis, Vincent Cassel. Gênero: Drama. Estados Unidos da América do Norte: Fox Filmes, 2011. Título original: Black Swan.(5) CONTOS proibidos do Marquês de Sade. Diretor: Philip Kaufman. Produção: Julia Chasman, Peter Kaufman, Nick Wechsler. Interpretes: Geofrrey Rush, Kate Winslet, Joaquin Phoenix, Michael Caine, Billie Whitelaw, Patrick Malahide. Gênero: Drama. EUA. 2000. Título original: Quills.(1) ENSINANDO a viver. Direção: Menno Meyjes. Produção: Corey Sienega, David Kirschener e Ed Elbert. Gênero: comédia dramática. Roteiro: David Gerrold. Intérpretes: Joan Cusack, John Cusack, Zak Lufwing. Estados Unidos da América. 2007. Título original: The Martian Child.(5) ESTAMIRA. Direção e Produção: Marcos Prado. Documentário. Rio de Janeiro: Riofilme/Zazen Produções Audiovisuais, 2006. 1 DVD (115 min.).

(5) GAROTA interrompida. Direção: James Mangold. Gênero: Drama. Atores: Winona Ryder e Angelina Jolie. Drama. Alemanha, Estados Unidos. 1999. Título original: Interrupted Girl.(T) GÊNIO Indomável. Direção Gus Van Sant. Interpretes: Matt Damon, Robbin Willians, Bem Afleck, Stellan Skarsgard. Gênero: Drama. Estados Unidos da América do Norte, 1997. Título original: Good Will Hunting.

(5) ILHA do medo. Diretor: Martin Scorsese. Produção: Brad Fischer, Mike Medavoy, Arnold Messer, Martin Scorsese. Roteiro: Laeta Kalogridis, baseado em obra de Dennis Lehane. Interpretes: Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo, Ben Kingsley, Emily Mortimer, Michelle Williams, Max von Sydow, Jackie Earle Haley, Dennis Lynch. Gênero: Drama. Estados Unidos da América do Norte, 2009. Título original: Shutter Island.

(5) K PAX. Diretor: Iain Softley. Produção: Lawrence Gordon,Lloyd Levin, Robert F. Colesberry. Roteiro: Bryan Goluboff, Charles Leavitt. Interpretes: Kevin Spacey, Jeff Bridges, Alfred Woodard, Mary McCormack. Gênero: Drama. Estados Unidos da América do Norte, 2001. Título original: K Pax.

(4) MELHOR é impossível. Direção: James Brooks. Interpretes: Jack Nicholson, Helen Hunt, Greg Kinnear. Gênero: Comédia Romântica. Estados Unidos da América do Norte, 1995. Título original: As good as it gets.

(5) MENOS que nada. Direção Carlos Gerbase. Roteiro: Carlos Gerbase e Arthur Schntzler. Interpretes: Felipe Kannenberg, Branca Messina, Rosanne Mulholland. Prana Filmes. Gênero: drama. Brasil, 2012.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

(6) MISTER Jones. Direção: Mike Figgis. Interprete: Richard Gere. Gênero: Drama. Estados Unidos da América do Norte, 1993.

(2) O ALIENISTA e as aventuras de um Barnabé: caso especial. Direção: Guel Arraes e Jorge Furtado. Roteiro: Guel Arraes, Jorge Furtado e Pedro Cardoso, baseado na obra de Machado de Assis. Interpretes: Marco Nanini, Milton Gonçalves, Marcelo Tas, Giulia Gam e outros. Gênero: Comédia. Rio de Janeiro, 1993. Disponível em: <http://www.redehumanizasus.net/62245-na-semana-da-luta-antimanicomial-o-livro-no-filme-o-alienista>.

(4) O AVIADOR. Direção: Martin Scorsese. Roteiro: John Logan. Interpretes: Leonardo Di Caprio, Cate Blanchett, John C. Relly. Gênero: Drama/ Biografia. Estados Unidos da América do Norte: Miramax, 2004. Título original: The Aviator.

(5) O SOLISTA. Direção: Joe Wright. Roteiro: Susannah Grant. Interpretes: Jamie Foxx, Robert Downey Jr., Catherine Kenner. Gênero: Drama/ Biografia. Estados Unidos da América do Norte: Universal Pictures, 2009. Titulo original: The solist.

(3) O VÔO. Direção e Produção: Robert Zemeckis. Roteiro: John Gatins. Interpretes: Denzel Washington, Don Cheadle, Kelly Relly, John Goodman. Gênero: Drama. Estados Unidos da América do Norte: Paramont Pictures, 2012. Titulo original: Flight.

(3) QUANDO um homem ama uma mulher. Direção: Luis Mandoki. Roteiro: Ronald Bass e Al Franken. Interpretes: Meg Ryan, Andy Garcia. Gênero: Drama/ Romance. Estados Unidos da América do Norte, 1994. Duração: 126 min. Título Original: When a man loves a woman.

(1) UM estranho no ninho. Direção: Milos forman. Interpretes: Jachk Nicholson, Louise Fletcher. Estados Unidos da América do Norte, 1975. Título original: One flew over the cuckoo’s nest.

(1) UM outro olhar. Manual audiovisual sobre Centros de Atenção psicossocial e Saúde Mental na Atenção Básica. Rio de Janeiro: Fundação universitária José Bonifácio, 2007.

(1) UMA janela para a lua. Direção: Alberto Simone. Interpretes: Tcheky Karyo, Nino Manfredi, Isabelle Pasco, Jim Van Der Woude, Johan Leyson, Mimmo Mancini, Paolo Sassanelli. 1995. Duração: 88 min Legendado em Português. Título original: Moon Shadow.

(5) UMA mente brilhante. Produção: Brian Grazer e Ron Howard. Interpretes: Russell Crowe, Jennifer Connelly e Ed Harris. Distribuição: DreamWorks Distribution L.L.C. / Universal Pictures / UIP. Género: Drama/Romance. Estados Unidos da América do Norte, 2001. Título Original: A Beautiful Mind.

(1) VERMELHO como o céu. Direção: Cristiano Bortone. Gênero: Drama. Itália, 2006. Título Original: Rosso come il cielo.(7) VERÔNIKA DECIDE MORRER. Direção: Emily Young. Produção: Siriram Das. Roteiro: Lary Gross - Baseado na obra de Paulo Coelho. Interpretes: Sarah Michelle Gellar, Jonathan Tucker, David Thewlls. Gênero: Drama. Estados Unidos da América do Norte, 2009. Título original: Verônica decides to die.

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Curso de Graduação em Enfermagem

LINKS IMPORTANTES

(G) CENTRO CULTURAL MINISTÉRIO DA SAÚDE. Memória da loucura. Programação cultural: catálogo de vídeos. Acesso a vários vídeos Disponível em: <http://www.ccs.saude.gov.br/memoria%20da%20loucura/Mostra/videos.html>.(G) ______.______. Serviço: indicação de leitura. Acesso a livros e artigos. Disponível em: <http://www.ccs.saude.gov.br/memoria%20da%20loucura/Mostra/leituras.html>.(G) DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Saúde. Diretoria de Saúde Mental. Disponível em: <http://www.saude.df.gov.br/programas/536-diretoria-de-saude-mental-disam.html>. Acesso em: 16 abr. 2014.(G) INVERSO: centro de convivência e recriação do espaço social. ONG em saúde mental. Disponível em: <http://inverso-ong.blogspot.com.br>. Acesso em: 15 abr. 2014. (3) JUNTA DE SERVIÇOS GERAIS DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS NO BRASIL. Alcoólicos anônimos no Brasil. Disponível em: <www.alcoolicosanonimos.org.br>. Acesso em: 15 abr. 2014. (4) NOVO TEMPO. Consultório de Família. Neurótico anônimos: vídeo. Disponível em: <http://novotempo.com/consultoriodefamilia/videos/neuroticos-anonimos-video/>(5) OLHARES da enfermagem para o paciente esquizofrênico – Disponível em: <www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/.../6356‎> Acesso em: (G) QUIZ LOUCURA. Atividade lúdica educativa sobre saúde mental. Disponível em: <http://quizloucura.com.br/>. Acesso em: 16 abr. 2014. (G) SITE geral de saúde mental do Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=925#>. Acesso em:(G) WEDGE, Marilyn. Porque as crianças francesas não têm deficit de atenção?. In: CULTIVANDO o equilíbrio. Postado em: 16 maio 2013. Disponível em: <http://equilibrando.me/2013/05/16/por-que-as-criancas-francesas-nao-tem-deficit-de-atencao/>. Acesso em: 15 abr. 2014.

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

APÊNDICE A - SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

ANAMNESE / EXAME FÍSICO

Data da entrevista: Horário:

Responsável pela entrevista:

IDENTIFICAÇÃO:

Nome: Sexo:

Data de Nascimento: Idade:

Naturalidade Nacionalidade:

Endereço:

Telefone de contato: Escolaridade:

Profissão: Ocupação atual:

Estado civil: Filiação:

CONDIÇÕES EM QUE VEIO AO HOSPITAL:

( ) Sozinho ( ) Acompanhado/ Por quem: ( ) Sedado/ Qual medicação:

ATENDIMENTOS:

( ) Primeira vez na unidade ( ) Já foi atendido na unidade/Quando:

( ) Já fez tratamento psiquiátrico ( ) Já esteve internado/última internação:

Está em tratamento psiquiátrico: ( ) Não ( ) Sim

Local: ( ) Ambulatório ( ) Hospital-Dia ( ) CAPS ( ) Procura emergência eventualmente

Está em tratamento clínico: ( ) Não ( ) Sim

( ) hipertensão ( ) diabetes ( ) outros/descrever:

INTEGRIDADE FÍSICA:

Cor da pele: ( ) negro ( ) branco ( ) pardo ( ) amarelo

Cor do cabelo: ( ) negro ( ) castanho ( ) escuro ( ) ruivo ( ) grisalho

Peso: Altura: Marcas de nascença ou sinais/cicatrizes:

USO DE BEBIDA ALCOÓLICA:

( ) Não faz uso

( ) Faz uso esporádico/descrever:

( ) Etilista/ descrever:

USO DE DROGAS ILÍCITAS:

( ) Não faz uso ( ) Faz uso esporádico ( ) Dependente

Descrever:

( ) Faz uso associado de álcool e droga

c) Quando começou a usar:

d) Frequência do uso:

e) Teve internações decorrentes do uso de substâncias psicoativas: ( ) não ( ) sim.

Descrever:

CIRCULAÇÃO/OXIGENAÇÃO/REGULAÇÃO TÉRMICA/REGULAÇÃO ELETROLÍTICA:

Frequência cardíaca: Frequência respiratória:

Pressão arterial:

Glicemia capilar: Temperatura:

APARELHO RESPIRATÓRIO: ( ) eupneico ( ) ispneico

( ) sem tosse ( ) tosse seca ( ) tosse produtiva

( ) não tabagista ( ) tabagista/descrever:

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Curso de Graduação em Enfermagem

APARELHO CIRCULATÓRIO: ( ) preservado ( ) veias varicosas ( ) flebites ( ) varizes

( ) edema de membros inferiores

PERCEPÇÃO VISUAL E AUDITIVA:

Visão: ( ) boa ( ) diminuída ( ) ausente ( ) alterações oculares:

Audição: ( ) boa ( ) diminuída ( ) ausente ( ) uso de aparelho auditivo

HIGIENE BUCAL E CORPORAL:

Boca: ( ) dentição preservada ( ) alterações na dentição:

Cabelo e couro cabeludo: ( ) satisfatória ( ) insatisfatória

Unhas: ( ) satisfatória ( ) insatisfatória

Roupas: ( ) limpas ( ) sujas

INTEGRIDADE CUTÂNEA:

Pele ( ) íntegra ( ) solução de continuidade/localização:

( ) petéquias/equimoses ( ) icterícia ( ) palidez ( ) escabiose

( ) dermatite/localização:

Mucosa: ( ) normocorada ( ) hipocoroda

Alergias: ( ) Alimentares ( ) Respiratórias

LOCOMOÇÃO:

Mecânica corporal: ( ) preservada ( ) alterações: Quais:

Desenvolve atividades físicas: ( ) Não ( ) Sim/Quais:

ASPECTOS NUTRICIONAIS E ELIMINAÇÕES:

Nutrição: ( ) adequada ( ) alterações:

Hidratação: ( ) adequada ( ) alterações:

Eliminações: ( ) normais ( ) alterações:

REPRODUÇÃO, SEXUALIDADE E SEGURANÇA:

( ) preservado ( ) alterações:

Menstruação: ( ) ciclo regular ( ) alterações ( ) TPM ( ) Menopausa ( ) reposição hormonal

Vida sexual: ( ) ausente ( ) ativa ( ) muitos parceiros ( ) parceiro único

Uso de preservativo: ( ) não ( ) sim Uso de métodos contraceptivos: ( ) não ( ) sim

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EXAME PSÍQUICO

SONO/REPOUSO:

( ) adormece com facilidade ( ) dorme toda a noite ( ) sono agitado

( ) insônia ( ) sonolência excessiva ( ) Medo do escuro

CONSCIÊNCIA:Quantitativamente: ( ) Hipovigilância ( ) Preservada ou lúcida ( ) HipervigilânciaQualitativamente: ( ) Obnubilação ( ) Despersonalização ( ) Estado crepuscular

ATENÇÃO:

( ) Hipoprosexia ( )Preservada ou vigil ( ) Hiperprosexia/Distraibilidade

ORIENTAÇÃO:

( ) preservada ( ) desorientação alopsíquica ( ) desorientação autopsíquica

MEMÓRIA:

Quantitativamente: ( ) hipomnésia ( ) Preservada ( ) hipermnésia Qualitativamente: ( ) Paramnésia/confabulação ( ) Criptomnésia Tipo: ( ) prejuízo da memória recente ( ) prejuízo da memória remota

PENSAMENTO:

Quantitativamente: ( ) Inibido ( ) Preservado ( ) Fuga de Ideias Qualitativamente: ( ) Desagregado ( ) Obsessivo ( ) DeliranteDescrever os Conteúdos do Pensamento:

Pensamento de morte:( ) Pensamento de morte ou autoextermínio ( ) Planeja a própria morte ( ) Já tentou suicídio Descrever o pensamento de morte, se houver:

LINGUAGEM:

Quantitativamente: ( ) Mutismo ( ) Fala lentificada ( ) Preservada ( ) Logorréia Qualitativamente: ( ) Fala empobrecida ( ) Prolixidade ( ) Ecolalia ( ) CoprolaliaDescrever:

SENSOPERCEPÇÃO:

Quantitativamente: ( ) Hipoestesia ( ) Preservada ( ) Hiperestesia Qualitativamente: Se alucinação: ( ) Visual ( ) Auditiva ( ) Gustativa ( ) Tátil ( ) OlfativaDescrever as Alucinações:

AFETO:Quantitativamente: ( ) Hipotimia/Depressão ( ) Eutimia / Preservado ( ) Hipertimia/Euforia Qualitativamente: ( ) Incoerente ( ) Coerente ( ) Ambivalente

PSICOMOTRICIDADE:

Quantitativamente: ( ) Hipocinesia ( ) Preservada ( ) Hipercinesia Qualitativamente: ( ) Estereotipia ( ) Maneirismos ( ) Flexibilidade/Rigidez Cerea

AUTO ESTIMA/AUTOIMAGEM/GREGÁRIA:

Auto imagem: ( ) comprometida ( ) Preservada ( ) Elevada

Auto estima: ( ) Baixa ( ) Preservada ( ) Elevada

Gregária: ( ) preservada ( ) alterada/descrever:

Pragmatismo: ( ) preservada ( ) alterada/descrever:

Prospecção: ( ) preservada ( ) alterada/descrever:

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Curso de Graduação em Enfermagem

OUTROS ELEMENTOS DA ANAMNESE

TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA (psicofármacos) / Descrever:

TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA (clínicos) / Descrever:

REALIZA ACOMPANHAMENTOS TERAPÊUTICOS NÃO CONVENCIONAIS:

( ) Não ( ) Sim/descrever:

( ) Faz uso de medicações homeopáticas/descrever:

( ) Chás/garrafadas/outros/descrever:

ABRIGO: ( ) próprio ( ) alugado ( ) outros:

( ) mora só ( ) mora com outras pessoas/Quem:

Descrever estrutura familiar (pais, irmãos, companheira (o), filhos):

RENDA: ( ) não possui ( ) possui/fonte:

DESCREVER ATIVIDADES QUE REALIZA EM CASA:

DESCREVER ATIVIDADES QUE REALIZA NO ÂMBITO SOCIAL:

DESCREVER ATIVIDADES RELIGIOSAS:

HISTÓRIA DA SAÚDE MENTAL:

OBSERVAÇÕES RELEVANTES:

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

APÊNDICE B - Instrumento de Avaliação dos Mini SemináriosMarque com um X abaixo da carinha que melhor expressa sua avaliação acerca dos seminários, em ordem de apresentação:

Nº. CONTEÚDO APRESENTADO

1

2

3

4

5

DIDÁTICA DOS INSTRUTORES

1

2

3

4

5

RECURSOS ÁUDIO VISUAIS UTILIZADOS

1

2

3

4

5

Outras considerações/sugestões:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Gratos por sua colaboração

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

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Curso de Graduação em Enfermagem

ANEXO - REDE PSICOSSOCIAL – Instituto de Saúde Mental/SES/DF

Documento de uso restritoModificado em 25/02/2014.Diagnose Terapia (para Pacientes) – 3399-3666Diagnose Terapia e Eq. do Matriciamento – [email protected] TERAPIA COMUNITÁRIA (TC)Terapia Comunitária no ISM: Bento, Cassia, Eliane, Ellen e Ricardo.

Segunda feira às 10:00hs e 14:30hs, Quinta feira às 14:30hs e Sexta feira às 9:00hs.

Terapia Comunitária na Candangolândia : Lourdes e FranciscaCentro de Saúde 01(3301-6221) - 3ª. feira às 16hs.Terapia Comunitária no Núcleo Bandeirante: Janir.Centro Saúde N.Band (3468-6705) - Horário a definir.Terapia Comunitária no Recanto das Emas: Hermelina e Clin Família no.1 – 4ª.feira - 15h30 na 1ª. e 3ª. semanasClin Família no.2 – 5ª.feira - 08h30 na 2ª. e 4ª. semanasTerapia Comunitária no Riacho Fundo II: Dr. Ubiratan.QN.7 Conj.01 Lote.02 Igreja Poço de Jacó – R.F.II (3404-3931) – Última 5ª. feira do mês, às 14hs.Terapia Comunitária no Guará I: SheylaCentro de Saúde no. 1 – 2ª. feiras às 09h30.Terapia Comunitária no Guará II: RosanaCentro de Saúde no. 2 – 5ª. feiras às 16hs Existem grupos de Terapia Comunitária em várias outras regionais. Informe-se na MISMEC: 3347-8563

SERVIÇOS PÚBLICOS de SAÚDEBrazlândia (SES) - Ambulatório Fone. 3479-4904End. Centro de Saúde No. 01 – Área Especial no. Candangolândia (SES) – AmbulatórioCentro de Saúde No. 01 Fone. 3301-6221, 3301-6205, 3301-5444, 3301-6763 e 3301-5444End. E.Q. 05/07 – Área Especial no. 38Gama (SES) - AmbulatórioContato: José Maria ou RicardoFone: 3556-1366 3385-9814End: Centro de Saúde No. 8 – Área Especial no. 17 Setor CentralObs. Marcação de consultas com Psiq. pelos Centros de SaúdeNúcleo Bandeirante (SES) - AmbulatórioCentro de Saúde No. 02 Fone. 3552-0086, 3386-0680, 3386-6319 e 3386-1618 – Ambulatório 3486-1407End. 3a. Avenida – Área Especial no. 03Planaltina (SES) - AmbulatórioContato: Simone (Médica)

Fone: 3388-9650, 3388-9733 e 3388-9740. End: ?Recanto das Emas (SES) – AmbulatórioC. Saúde No. 1 – Fone: 3331-2566End:Qd.307 A. EspecialRecanto das Emas (SES) – AmbulatórioC. Saúde no. 2 – Fone: 3334-2040End: Qd.102 A. Especial 01Riacho Fundo I (SES) – AmbulatórioContato:Fone: 3399-2031, 3399-2047 e 3399-3064 End. QN.07 A. Esp. 09Sobradinho (SES) - Ambulatório Fone: 3487-4639 End: Quadra 12 Área Especial Obs. Hospital de SobradinhoSão Sebastião (SES) – Centro de Saúde 01Contato: Luciana e Ana LuizaFone: 3335-5570Fone: 3335-3687 DireçãoEnd. Centro de Múltiplas Atividades Conj.10 B. Centro.Obs.: Equipe Matricial do P.S.F.Dr. Gaspar.Vila Planalto (SES) - Ambulatório Contato: Carla (Enferm).Fone: 3386-6921End. Centro de Saúde No. 02 Fone. 3552-0086 e 3386-0680 e 3386-6319 Hospital da Asa Norte – HRAN (SES)Contato: ClarissaFone. 3325-4313, 3326-5769, 3325-4300 e 3327-6838End. SMHN Quadra 101, Área Especial – Plano PilotoHospital de Base – HdeB (SES)Fone. 3315-1512 e 3315-1273End. Área Especial Sul Setor “C” Plano PilotoFone: 3315-1328 (Serviço Social – Dione)Hospital Santa Maria (SES)Fone: 3392-6272Obs. Procurar o C. Saúde no.1 ou C.S. no.2 para pegar encaminhamento da Psiquiatria.Hospital de Sobradinho (SES)Fone. 3487-4639 End. Quadra 12 Área EspecialHospital Universitário de Brasília (HUB) – Ambulatório de AlcoolismoFone. 3448-5430 / 5000End.. L2 Norte - Qd.604/605AvHospital Universitário de Brasília (HUB) – Ambulatório de Psiquiatria InfantilFone. 3448-5434End. Av. L2 Norte - Qd.604/605SECRETARIA DE SAÚDE DO DF – (SES)Email: [email protected] [email protected]: 3347-3235, 3348-6104End. SAIN Parque Rural s/n, Bsb – DF

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

SERVIÇOS de SAÚDE MENTALCAPS AD - Ceilândia (SES)Contato: [email protected]. 3371-1022, 3471-9202, 3471-9049, 3371-4458 e 3471-9218End: Centro de Saúde No. 01 QNM 17, Conj A, Área Especial (ao lado do Hospital)CAPS AD - Guará (SES)Contato: [email protected]. 3597-5794 e 3382-5429.End. QE.23 Área Especial s/No. – Posto de Saúde 02 – Subsolo. Guará II CAPS AD – ITAPOÃ Contato: [email protected]: 3369-9428, 3369-9438, 8133-6177 End: Qd.378, Cj.A, Área Especial 4, Lago Oeste Complexo Administrativo do Itapoã, Anexo II.CAPS AD III (24hs) - Rodoviária (SES) . 24hsContato: Maria [email protected]. 3226-4631, 3226-4532 e 3224-0258End. Plataforma Superior da Rodoviária, Zona Cívico Administrativa (em frente ao CONIC)CAPS AD III - Samambaia (SES) . 24hsContato: AdemárioEmail:Fone: 3459-2581End. QS 107, Cj.08, Lt.3, 4 e 5. Samambaia SulCAPS AD - Santa Maria (SES)Contato: [email protected]: 3394-3968, 3394-2513 e 9223-8708End. QR 312, Cj. H, Casa 12 Sta. Maria Norte.CAPS AD - Sobradinho (SES)Contato: Naura [email protected]. 3485-2286, 39013328, 3901-3325 e 3485-2290End. Área Residencial 17 Chácara 14 – Sobradinho 2 Antigo Posto de Saúde no.3 – prox. Terminal RodoviárioCAPS ADi - BRASÍLIA . 24hs (SES)Contato: Bethânia e [email protected]: 3349-2061 e 3347-9330 End: SHCGN CR 714/715 Bl.C, Lj. 1, 2, 3.CAPS ADi - TAGUATINGA NORTE . 24hs (SES)Contato: [email protected]: 3562-7510, 3351-1918, 3563-4255 e 3353-8310 End: QNF – Área Especial 24 Taguatinga Norte (Entre o SENAI e SESI)CAPS – Paranoá (SES)Contato: Ricardo Alves

[email protected]: 3369-9933 e 3369-9934End: Qd.02 Cj.K Área Esp.01 Setor Hospitalar do Paranoá CAPS – Planaltina (SES)Contato: [email protected]@gmail.comFone: 3388-9650End: W/L no. 4 Setor Hospitalar Área Esp. - PlanaltinaCAPS III - Samambaia (SES)Contato: [email protected]. 3357-0783, 3359-0367, 3359-0370 e 3471-9202End. Qd. 302 Conjunto 5 Lote 01 - Centro Urbano de Samambaia CAPS - Taguatinga (SES)Contato: Girlene [email protected]@gmail.comFone. 3351-5512, 3351-7332 e 3905-4612End. QSA 09 Casa 09 Taguatinga Sul (Rua das Lojas Americanas)CAPSi - ADOLESCENTRO (SES) Contato: [email protected]: 3242-1446, 3443-1357, 3242-1417 e 3443-1855End: SGAS Qd. 605 Sul Lote 32/33– C. de Saúde No.06. CAPSi Brasília - ASA NORTE (SES)Contato: Christiane (Ger. Caps)Fone: 3391-3081End: SMHNorte Qd.03, Conj.1, Bl.A, Asa Norte CAPSi Sobradinho - ASA NORTE (SES)Contato: Luiz [email protected]: 3387-1108End: Qd.04, Area Especial, Sobradinho 1 CAPS – Soro Positivos para HIV – (SES)Contato: Débora OliveiraFone. 3301-6221, 3301-3763, 3301-6763 e 3301-5444admEnd. Centro de Saúde No. 01 E.Q. 508 Sul – Área EspecialCAPS – Aguas Lindas – [email protected]: 061 3168-8340 e 9947-9865 (Lurdes)End. Setor 06, Lote 03 – Águas Lindas IICAPS – Cristalina – [email protected]: 061 3612-4121CAPS – Formosa – GoCAPS Artur Ribeiro de Magalhã[email protected]: 061 3631-1238

3981-1130 (orelhão)End. Rua Valeriano de Castro, 5619 - Setor NordesteCEP: 73807-180 - Formosa - GO

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Curso de Graduação em Enfermagem

CAPS – Luziânia – [email protected]@luziania.go.gov.brFone: 061 3906-3333End. Qd.54, Lt.11 Parque Estrela D´AlvaCAPS – Padre Bernardo – GoContato: Marlene (enf) [email protected] (psicolog) [email protected]: 061 3633-1382End. Rua Barro Alto Qd.14 Lt.04 CentroCAPS – Planaltina de Goiás – GoFone: 061 3637-8244End. MR 02, Qd.17, Lt.31 Setor NorteCAPS – Valparaíso – [email protected]@outlook.comFone: 061 3669-1962End. Rua 02, Lt. 09 – Etapa A – Valparaíso II.COMPP – Centro de Orientação Psicopedagógica Contato: Simone Vasconcelos (Ger. Geral)[email protected]: 3326-3201, 3326-3346, 3325-4995dir, 3901-3066docs , 3326-2564gab, 3326-3757 e 3326-3346-Diag.TerapiaEnd: SMHNorte Qd.03, Conj.1, Bl.A, Asa Norte Climatério - Planejamento Familiar – Prénatal (SES)Fone.3233-0413 e 3233-0064 / 0040 End. Centro de Saúde no.9 Cruzeiro NovoInstituto de Saúde Mental – ISM (SES) Fone. 3399-4545 e 3399-3666End. Granja do Riacho FundoHospital de BASE-DF - ASA SUL (SES) . 24hsContato: [email protected]: 3315-1512, 3315-1375, 3315-1228, 3315-1273 e 3315-1301End: SMHSul – Área Especial Q – Plano PilotoObs. Não aceita marcação de consultas para o Ambulatório. Só os encaminhados pelas regionais.Hospital Materno Infantil – HMIB (SES) Contato: Maria Fernanda – Psicóloga 34457559Contato: Clarissa – Psicóloga - Fone: 34457664Contato: Rita – Ass Social – Fone:[email protected]: SGASul Av L2 Sul Qd. 608/609 Bl.A Plano PilotoObs. Atendimento à Infância abaixo de 12 anos e Gestantes.Hospital São Vicente de Paula – HSVP (SES) 24hs Taguatinga – Pronto Socorro, Ambulatório e InternaçãoContato: Ricardo [email protected]. 3351-9892, 3451-9718, 3351-7332 e 3451-9728Acolhimento: 3451-9766End: QSC Av. Sandú Sul - Área Esp.C Taguatinga Sul

SERVIÇOS SOCIAIS e ORIENTAÇÃO JURÍDICAAEUDFFone. 3484-9444End. Fórum do GamaAMA – Associação dos Amigos dos AutistasFone. 3399-4555End. Instituto de Saúde MentalAMPARE – Associação ExcepcionalFone. 3274-9561 e 3273-6964End. SHCGN 709.Norte Área Esp. Escola ClasseAPAE – Associação de Pais e Amigos dos ExcepcionaisFone. 2101-0460 End. SEPN 711/911 Cj.E - Asa Norte, Fone: 3301-3503 Guará; Fone: 3378-4288 Ceilândia.Casa do CearáFone. 3272-3833SGANorte 910 Mód.F/GCursos. 3533-3800 Ramal 223Serv. Social. 3533-3800 Ramal 219Centro de Referência em DIREITOS HUMANOSFone: 0800 6486067Fone: 3223-4099 e 3223-5048. SHSul Quadra.01 Bloco.A Lj.62/63www.uniaoplanetaria.org.br/direitoshumanosConselho do Direito da Criança e do AdolescenteFone. 3905-1252, 3905-1353 e 3347-0083Conselho Tutelar – BrasíliaFone: 3905-1349, 3905-1354 e 3905-1278Conselho Tutelar – GamaFone: 3905-1361 e 3905-1362Conselho Tutelar – Recanto das Emas e SamambaiaFone: 3905-1368 e 3905-1369Conselho Tutelar – Santa MariaFone: 3905-4296, 3905-4301 e 3905-4756Conselho Tutelar – TaguatingaFone: 3905-1418 e 3905-1417CRAS Candangolândia – (SEDEST)Fone: 3301-8402, 3301-7735End. QR 02 A. Esp. s/nCRAS Gama Central – (SEDEST)Fone: 3485-6297, 3384-1157, 3384-8765 e 3384-4810.End. A. Esp. 11/13 . Setor CentralCRAS Gama Oeste – (SEDEST)Fone: 3374-7756.End. A. Esp. Entre Quadra 13/17 . Setor Oeste.CRAS Gama Sul – (SEDEST)Fone: 3556-0042.End. A. Esp. Entre Quadra 5/11 – Setor SulCRAS Guará – (SEDEST)Fone: 3381-6963, 3568-4059, 3381-8212, 3567-2500 e 3383-2405End. EQ. 15/26 Área Comunal 01CRAS Núcleo Bandeirante – (SEDEST)Fone: 3552-3567, 3552-3421, 3386-7982, 3386-2514 e

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

3352-0747End. Av. Central A. Esp. – Lote E.CRAS Recanto das Emas – (SEDEST)Fone: 3331-4760, 3332-1595 e 3332-2351Qd. 108 A. Esp no. 14CRAS Riacho Fundo I – (SEDEST)Fone: 3399-3243, 3404-6413, 3458-7170 e 3399-3880End. QS.12 A. Esp. Lote.FCRAS Riacho Fundo II – (SEDEST)Fone: 3333-5223End. QC.04 Cj.15CRAS Santa Maria – (SEDEST)Fone: 3394-5111, 3394-6951 e 3394-1757End. CL.217 Lt.B A. Esp. Sta Maria NorteDefensoria PúblicaFone. 3343-7470, 3348-6600 e 3347-7767End. Pça Buriti, Eixo Monumental, BrasíliaAnexo do TJDFT Bl. “B” 1º Andar DISAM – Diretoria de Saúde MentalFone. 3348-6199End. Antiga Câmara Legislativa – Asa Norte.Email – [email protected] EUROAMERICANAFone. 3445-5821End. SCES Trecho “0” Cj.5, Av. das Nações Sul Faculdade IESBFone. 3591-1082 e 3445-4500End. Ed. Sílvia, 2º Andar, ao lado do Fórum de SobradinhoFaculdade UNIPLACFone. 3484-6661End. Fórum do Gama Faculdade UPISFone. 3325-5783 e 3325-5784End. CRS 503 Sul Bl. “A” Lj. 05Ministério Público do Distrito Federal e Territ.Fone. 3404-9400 e 3395-9726 (Psicóloga Elaine)End. CLNS 05 Bloco.B Lote.05 1º. e 2o. Andar, Riacho Fundo I.PROMOTORIA de JUSTIÇA de DEFESA do SISTEMA ÚNICO de SAÚDE – PROSUSFone. 3343-9440 e 3343-9609End. SIG Qd.01 Lt.525-575 Sl.231-238PROMOTORIA de JUSTIÇA da PESSOA IDOSA e com DEFICIENCIA - PRODIDFone: 3343-7621 e 3343-7612PROVIDA – Programa Assist Multidisciplinar a Vítimas de Violência [email protected]. SAIN – Antiga Rodoferroviária Fone. 2104-1934 End. Estação 114 Sul do Metrô Fone. 3905-8442 39051777End. Qd.05 Cj.03 Área Esp. D - Paranoá Fone. 39051481SOS – Criança e SOS – Idoso (Secretaria de Ação Social – Plano Piloto) (Outras localidades procurar o SAS da sua regional)

Fone.3346-0431End. Qd. 614/615 Sul Lt.104UNICEUBFone. End. SCSul Qd.01 Bl.A Ed. União, 3o. AndarUNIEURO - Fone. 3445-5821End. Núcleo de Juizado Especial FederalAsa Norte - SEPN 510 Bl.C Lt.08 Ed. Cid. de Cabo Frio; Ceilândia, Taguatinga e Samambaia = procurar Fórum de cada cidade.Universidade Católica de BrasíliaFone. 3351-3567End. QNA 41 Lt.04 Térreo Comercial Norte – Taguatinga3356-9433 - OdontologiaUniversidade de Brasília – UNBFone. 3581-1433End. CNM 1 Bl. “E” Ceilândia - Centro.VEP – Vara de Execuções PenaisFone. 3103-1535 (Ana Ma.) e 8407-3972 (Elizabeth)Fone: 3103-1598 (Carla) e 3103-1534 (Jacqueline)End.?

SERVIÇOS de PSICOTERAPIACentro de Formação à Família – CEFAMFone. 3225-5409End. SGAS.902 Sul, Ed. Atenas, Entrada “A”, Sl.203Faculdade Alvorada – SEAPFone. 3425-5600End. SEPN 516, Ed. Carlton Center, Bl. ‘E’, W3.Norte Serv. de Escuta e Atend. Psicológico - Sl.302Instituto Brasiliense de Psicodrama - ABPFone. 3245-6390 3346-6832End. SCRS 514 Sul, Bl. “B”, Sobreloja, Entr. 01www.abpdf.com.brInstituto de GestaltFone. 3965-5731 9963-5165End. S.B.Norte Qd.02 Bl.J Sl.01 e 09 SobrelojaEd. Engenheiro Paulo Maurício (atrás INSS)Sociedade de Psicanálise de BrasíliaFone. 3445-2302 e 3364-1553End. SHIS QI.09 Centro Clínico do Lago Sul Bl.”E.1” Sl.105Sociedade Brasileira de Psicodrama – SOBRAPFone. 3323-5366 End. SCS Qd.02 Bl. “C” Sl.214 Ed. Goiás Uniceub - CEFORFone. 3966-1626End. SCSul Qd.01 Bl.A Ed. União, 3o. AndarUniversidade Católica – UCBCentro de Formação Fone.3356-9328End. Pistão Sul Bl. “M’ (Bloco Verde) Sl. 08 Taguatinga SulUniversidade de Brasília – CAEP / UNBInstituto de Psicologia Fone.3107-6863

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Curso de Graduação em Enfermagem

e GIPSI (1ª. crise) – 3107-6891 e 9655-2266End. Campus Darcy Ribeiro ICC Sul Asa NorteUniversidade Paulista – UNIP CPA - Centro de Psicologia AplicadaFone.2192-7092 2192-7080 2192-70912192-7034 (coord. Psic.)End. SGASul Qd.913, Cj.”B”, Bl.03

GRUPOS DE APOIO SOCIAL e CULTURALAlcoólicos Anônimos – AAFone. 3226-0091 e 3443-7147 e 3351-9644End. Procurar os locais de reuniões em sua regionalAL-ANON e ALATEEN – Grupo de suporte a familiares de alcoolistasFone. 3273-0404End. Procurar os locais de reuniões em sua regionalAmbulatório de Tabagismo – DISAT (SES)Fone. 3346-5770 e 3346-6257End. Av. W5 Sul - Quadra 912Amor ExigenteFone. 3216-1130 tr e 9975-8906 - RobertoEnd. Plano Piloto – EQSul 303/304 Igreja São Camilo de Lelis (5a. feira às 20h) Taguatinga - QNB 15 Círculo Operário – Ao lado do Colégio Projeção (3a.feria 20hs)Associação dos Amigos da Saúde Mental - ASSIM Fone. 3399-3900End. Área Central 03 Lt.14/15 Riacho Fundo IAssociação da Terceira Idade do Riacho Fundo IFone: 3399-1813 e 9285-9318.End. QN.07 Cj.05, Lt.46Casa ABRIGOFone: 8667-5705 - Assistência Social AngélicaCentro de Valorização da VidaFone. 3326-4111 (24 horas)End. Brasília Radio Center SLj. 05 (de 08hs às 20hs)Comedores Compulsivos Anônimos – Esplanada dos MinisteriosContato: [email protected]. Camara dos Ministérios Anexo I, sala 807Comedores Compulsivos Anônimos – Asa SulFone. 9213-0274 [email protected]. Igreja São Camilo de Lellis - 303/304 SulComunidade Dom Bosco – internação dependência químicaFone. 9981-3543End.Dependentes de Amor e Sexo AnônimosFone. 3242-4761End. Igreja Sta. Cruz Av. W5 Qd. 905 Sul Desafio Jovem – internação dependência químicaFone. 3273-0455 e 3274-0399End. SCLN 407 Bl.”B” Lj. 60 Asa NorteEspaço Cultural RENATO RUSSOFone. 3244-0411End. CRS 508 Bl.A Lj.72, Asa Sul

Fazenda Senhor Jesus – internação dependência química (Reuniões na Igreja Sta. Cruz – 905Sul nas 4ª.f às 19:30hs.)Fone. 3328-4006End. Recanto das EmasForça para Vencer – internação dependência químicaFone. 3581-8089 e 8599-3832 (Pr. Vânia) e 9615-4705 (Pr. Sérgio)End.Grupo do IDOSO – REC das EMAS – grupo de convivênciaFone: 3333-2979End.Qd.206 Lt.05 – Área Especial (Ao lado do Colégio Reação).Instituto do IDOSO – 3448-5269Instituto de Convivência e Recriação do Espaço Social – INVERSOFone.3273-4175End. SCLN 408 Bl. “B” Sl.60 – SubsoloInstituto de BATUCADEIROS – música para Adolescentes - Ricardo AmorimFone. 8419-9675/8419-9674/3435-2241 End. Qd.307 Cj.04 Cs.09 Rec. das Emas (?)[email protected] RAV – Internação Dependência QuímicaFone. 8421-4699End:Ordem dos Advogados do Brasil - OABFone. 3349-7715 e 3343-7310End. W3 Norte Qd.516 Prédio da OABMansão Vida – internação psiquiátrica e dependência química (Clínica Particular)Fone. 3559-2410 e 3559-2340End. Rodovia DF.280 Km=7,8 Chácara Água Santa – Setor Rural de SamambaiaMulheres que Amam Demais AnônimasFone. 3242-4761End. Igr. Sta. Cruz Av. W5 Qd. 905 SulNarcóticos Anônimos – NAFone. 3349-5180 – Lincon3552-3421End. 915 Norte – Igreja Nosso Senhor da EsperançaNEPAV – Núcleo de Estudos e Programas na Atenção e Vigilância em VIOLÊ[email protected]: 3323-3056End: Setor Bancário Norte Qd.02, Bloco P, Lt.04, Loja.01.Neuróticos AnônimosFone. 3224-7820 e 3242-4761End. Igr. São Camilo de Lellis e Igr. Sta. CruzNúcleo de Apoio ao Familiar de Toxicômano e Alcoolista – NAFTAFone.3328-4006 e 8435-7753End. Procurar os locais de reuniões em sua regional. Sede: SGAS 905 Paróquia Santa Cruz / Santa Edwirges -

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ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde

Todas as quartas-feiras, de 19h30 às 21h30Fone. 06133284006 e 8435-7753Núcleo de Apoio ao Toxicômano e Alcoolista – NATAFone.3328-4006 e 8435-7753End. Procurar os locais de reuniões em sua regional. Internação na Comunidade Terapêutica Fazenda do Senhor Jesus. Todas as quartas-feiras, de 19h30 às 21h30Sede: SGAS 905 Paróquia Santa Cruz / Santa Edwirges - Todas as quartas-feiras, de 19h30 às 21h30Fone. 06133284006 e 8435-7753PRAIA (SES) – Atendimento a ADOLESCENTES - Fone. 3301-6221 3301-6763End. Centro de Saúde 608 Sul PROGRAMA VIOLETA (SES) – Mulheres que sofrem Violência Doméstica - HMIBFone. 3445-7669End: SGASul Quadra 608/609 Bl.A NÚCLEO DE ATENÇÃO À DIVERSIDADE E INTOLERÂNCIA SEXUAL, RELIGIOSA E RACIAL (NUDIN) - SEDESTFone. 3224-4898 e 3322-4980End: Setor de Diversão Sul (antigo Turing)

TERAPIAS INTEGRATIVASACUPUNTURA – Riacho Fundo II (Dra. Susan)Fone: 3434-5267 e 3905-7908.End: QC.06 Cj.16 Lt.01 - Centro de Saúde no. 4Horário: 2ª.f e 6ª.f ARTETERAPIA – Núcleo Bandeirante . NRAD (Alba) – para Servidores e CuidadoresFone. 3486-6705End: Auditório do CRAS no N. Bandeirante 02Horário: 3ª.f de manhã.AUTOMASSAGEM – Candangolândia (Gilca)Fone. 3301-5444End: Centro de Saúde da Candangolândia 01Horário: 3ª.f e 5ª.f de 08hs-09hs.AUTOMASSAGEM – Núcleo BandeiranteFone. 3552-0086End: Centro de Saúde do N. Bandeirante 02Horário: 3ª.f e 5ª.f de 16hs-17hs. AUTOMASSAGEM – Recanto das EmasFone:End: Quadra 205/206 do RemasHorário: 3ª.f e 5ª.f de 08hs-09hs.AUTOMASSAGEM – Recanto das EmasFone: 3333-6326End: C. Saúde no. 2 – Qd.102 A. Esp. 01Horário: 2ª.f, 4ª.f e 6ª.f de 07hs-08hs.AUTOMASSAGEM – Recanto das EmasFone: 3334-1319End: NRAD – Qd.104/105 St. HospitalarHorário: agendadosAUTOMASSAGEM – Recanto das EmasFone: 3331-4971

End: Qd. 511/311, A. Esp Av. MonjoloHorário: 5ª.f de 14hs-15hs.AUTOMASSAGEM – Recanto das EmasFone: 3404-2964End: Igreja Católica Santos Anjos – Qd.104/105. Horário: 4ª.f de 13h30-14h30.AUTOMASSAGEM – Recanto das EmasFone: 3404-2964End: Quadra Esportiva – Qd.206 A. Esp. 01Horário: 3ª.f e 5ª.f de 08hs-09hs.AUTOMASSAGEM – Recanto das EmasFone: End: Igreja Assembl. Deus – Qd.102 A. Esp.Horário: 3ª.f de 14hs-15hs.AUTOMASSAGEM – Riacho Fundo I (Socorro e Sancha)Fone: 3399-6165End: Ginásio Coberto da QN.07 do RF IHorário: 3ª.f e 5ª.f de 08hs-09hs.AUTOMASSAGEM – Riacho Fundo I (Míriam e Patrícia)Fone. 3399-3039End: Centro de Saúde no. 3 do Riacho FundoHorário: 2ª.f e 4ª.f de 8hs-9hs.AUTOMASSAGEM – Riacho Fundo I (Izabel)Fone: 3399-0569 e 3399-0491End: Ginásio Coberto da QN.07 do RF IHorário: 3ª.f e 5ª.f de 08hs-09hs.BORDADOS e ARTESANATO – Qd.511 - Rec. EmasFone: 3331-4971End: Escola Agrovila do CAUB IIHorário: a conferir.CAMINHADA da SAÚDE – Qd.511 - Rec. EmasFone: 3331-4971End: Eq. 394 . Qd.511 Av. MonjoloHorário: 2ª., 4ª. e 6ª. feira – Conversa com Dr. na 6ª.fCAMINHADA da SAÚDE (Maisa)Fone: 3399-6165End: Posto de Saúde no.1 de Riacho Fundo IHorário: a definirDANÇA SÊNIOR – Rec. EmasFone: 3333-6326End: C. Saúde no. 2 – Qd.102 A. Esp. 01Horário: 2ª.f de 07hs-08hs.DANÇA SÊNIORFone: 3404-2964End: Quadra Esportiva – Qd.206. Horário: 3ª.f e 5ª.f alternadamente de 08hs-09hs.FITOTERAPIA – Rec. EmasFone: 3331-4773End: Clínica da Família II – Qd.308. Esp. 1.Horário: agendadosFITOTERAPIA – Rec. EmasFone: 3404-2964End: Clínica da Família 1 – Qd.104/105 St. HospitalarHorário: agendados

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Curso de Graduação em Enfermagem

FITOTERAPIA – Rec. EmasFone: 3331-4773End: Clínica da Família 2 – Qd.308 St. HospitalarHorário: agendadosGrupo de MULHERES – CandangolândiaFone. 3301-6221 e 3301-6763End: Centro de Saúde No. 01 - Ambulatório E.Q. 05/07 – Área Especial no. 38Horário: 5ª.f, quinzenalmente HATHA YOGA (para Idosos) – Rec. EmasFone: 8111-8066End: Centro Olímpico do Remas – Qd. 104/105.Horário: 2ª.f de 08h-09h.HATHA YOGA – Rec. EmasFone: 3404-1811End: Clinica da Família 1 – Qd. 104.Horário: 3ª.f e 5ª.f de 08h-09h.HOMEOPATIA – Riacho Fundo II (Cleonice)Fone: 3434-5267End: QC.06 Cj.16 Lt.01 - Centro de Saúde no. 4Horário: 2ª.f e 6ª.f HORTA – CAUB II (Valdir)Fone: 3434-5244 e 3434-5286End: QC.06 Cj.16 Lt.04Horário: a combinar.LIAN GONG – Núcleo Bandeirante . Metropolitana (Marta)Fone. 3386-3031End: Posto Saúde Metropolitana - Ginásio Coberto.Horário: 3ª.f e 5ª.f de 08hs-09hs.MEDITAÇÃO – Núcleo Bandeirante (Ana Carolina)Fone. 3552-0086End: Centro de Saúde do N. Bandeirante No. 02 Horário: 3ª. e 5ª. feira de 07hs-08hs. OBESOS . GRUPO - (Prof. Natal) – Rec. EmasFone: 3333-6326End: Centro de Saúde no. 2Horário:REIKI – Rec. Emas (p/ servidores)Fone: 3404-1811End: Clinica da Família 1 – Qd. 104.Horário: 5ª.f de 13hs-17hs.SHANTALA – Núcleo Bandeirante (Dayse)Fone. 3552-0086End: Centro de Saúde do N. Bandeirante No. 02 Horário: 2ª. feira 9h30. SHANTALA – Rec. EmasFone: 3333-4458End: Clínica da Família 1 – Qd.104/105 St. HospitalarHorário: 6ª.f as 14hs.TAI CHI CHUAN – CAUB II (Luciene)Fone: 3434-5286 e 3434-5244End: QC.06 Cj.16 Lt.04Horário: em implantaçãoTAI CHI CHUAN – Núcleo Bandeirante (Wanessa)Fone. 3486-6705

End: Centro de Saúde do N. Bandeirante No. 02 Horário: 3ª. e 5ª. feira de 8h30-9hs.TAI CHI CHUAN – Riacho Fundo II (Luciene)Fone: 3434-5267End: QC.06 Cj.16 Lt.01 - Centro de Saúde no. 4Horário: 3ª.f e 6ª.f as 8hs-9hs.YOGA . ISM - Riacho Fundo I (Babanana)Fone: 8191-1629 End. Granja do Riacho FundoHorário: 5ª. feira às 10h15.YOGA . Riacho Fundo II (Babanana)Fone: 8191-1629 End.“Sem Dimensão” – Cooperativa de Catadores