A Sonda Lowrance

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  • 8/17/2019 A Sonda Lowrance

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    A SONDA LOWRANCE

    http://biggame.paginas.sapo.pt/lowrance.htm

    INTRODUÇÃO:

    Pescar é um acto que tem já milhares de anos e cada indivíduo que se dedica a esta práticatem tido sempre o mesmo problema encontrar o peixe e fazer com que ele morda o isco .Embora a sonda não faça com que o peixe morda o isco, ela pode pelo menos resolver oproblema da locali ação do mesmo.

    Não podemos apanhar o peixe se estivermos a pescar onde ele não seencontra – uma prova disso é a sonda da LOWRANCE. Nos passadosanos 5 !Carl Lowrance e os seus "ilhos Arlen e #arell praticavammer$ulho su%marino para o%servarem os peixes e os seus h&%itos.'ra(as ) pes*uisa! em muito "acilitada pelo local e pelos estudosdesenvolvidos em cola%ora(ão com o $overno "ederal dos Estados+nidos da América! che$aram & conclusão de *ue , - dos peixes seencontravam em - da &$ua em la$os isolados.

    !s mer"ulhos de #o$rance, permitir%lhe%iam che"ar a conclusão de que a "rande maioria dasespécies de peixes, bem como pequenos peixes, al"as e plancton, eram afectadas porestruturas subaquáticas &al"as, pedras', pela temperatura, correntes, lu solar e ventos. (odos

    juntos, estes factores criam condiç)es que causam frequentes realojamentos das populaç)esde peixes. *urante este tempo, al"umas pessoas tem vindo a usar sondas "randes nos barcosde pesca, o que constituía um "rande transtorno. +uncionando a baixas frequ ncias, estassondas usavam tubos de vacum que requeriam baterias de autom-vel para se manterem emfuncionamento. uito embora estas sondas conse"uissem mostrar um sinal do fundo,satisfat-rio, bem como cardumes inteiros, elas não conse"uiam mostrar peixes isolados.Lowrance e os seus filhos, tentaram então conceber uma sonda alimentada por intermédio debaterias, que conse"uisse detectar exemplares de peixes isolados.

    Ap/s v&rios anos de pes*uisa! desenvolvimento! perseveran(a etra%alho &rduo! uma sonda "oi conce%ida. Essa sonda viria a alterar omundo da pesca para sempre. Ap/s este come(o! uma nova industria "oi"ormada em1957 ! com a venda da primeira sonda transistori0ada para pesca desportiva. Em1959 ! a Lo1rance introdu0iu o denominado"Thelittle green box" 2tradu0indo3 4a pe*uena caixa verde4 ! *ue se tornouno mais popular instrumento de sonar do mundo. 6otalmentetransistori0ada ! "oi a primeira sonda de sucesso! para pesca desportiva.7ais de um milhão de unidades "oram "a%ricadas até ,89! *uando "oidescontinuada! devido aos elevados custos de produ(ão *ueapresentava. A técnica evoluiu %astante desde ,5:.

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    #esde as pe*uenas caixas verdes até ) ultima ;onda e ' 'uerra 7undial.0m onar consiste num transmissor" transdutor" receptor e displa# ou mostrador .

    #e "orma simpli"icada! um impulso eléctrico dotransmissor é convertido numa onda de som pelotransdutor e enviada para dentro da &$ua. ?uandoesta onda atin$e um o%@ecto! ela re$ressa ) suaori$em. Este eco atin$e o transdutor! *ue por sua ve0converte a de volta num sinal eléctrico! *ue é

    ampli"icado pelo receptor e enviado para omostrador.

    1omo a velocidade do som é constante &aprox. 2344 pés por se"undo, sendo $ p%equi&alente a '"($ mt , o que dá aproximadamente 5644 metros por se"undo', o lapso detempo entre o sinal transmitido e o eco recebido pode ser medido e assim a dist7ncia aoobjecto pode ser determinada. Este processo repete%se continuamente in8meras ve es porse"undo. 9 frequ ncia mais utili ada pela #o$rance no seu sonar é a de 5:;

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    quaisquer condiç)es climatéricas e?ou temperaturasextremas.

    0m elevado poder de transmissão aumenta asprobabilidades de recebermos de volta o eco, em á"uasprofundas ou condiç)es más da á"ua. *e i"ual modopermite%nos visuali ar os detalhes mais pequenos, taiscomo pequenos peixes e estruturas submarinas.

    ! transdutor não deve apenas ter a capacidade de suportar o elevado poder do transmissor,mas deve i"ualmente conse"uir converter a ener"ia eléctrica em ener"ia sonora com umapequena perda de força do sinal. Por outro lado, tem que ser capa de detectar o maispequeno dos ecos que retornam das á"uas profundas ou de min8sculos peixes. ! receptor temi"ualmente que conse"uir lidar com um vasto leque de alcance de sinais.

    Ele deve amortecer o sinal transmissor, que re"ra "eral é extremamente elevado e amplificar

    os pequenos sinais que re"ressam do transdutor. (em i"ualmente que separar os alvos que seencontram pr-ximos uns dos outros, emitindo estes impulsos separados para o mostrador. !mostrador deve ter uma alta resolução &pixels verticais @ o pixel é a mais pequena porção deum mostrador de cristais líquidos' e um bom contraste por forma a que seja capa de mostrartodos os detalhes de forma apurada e clara. Asto permite que os arcos dos peixes e detalhesminuciosos seja mostrados.

    ;R7? @ z" e al-umas a A' @ z0

    =á vanta"ens em cada frequ ncia, mas para quase todas as aplicaç)es em á"ua doce e á"ua

    sal"ada, $>? @ z % a mel*or opB)o. Ela permite%nos os melhores detalhes, trabalha melhorem á"uas pouco profundas e em velocidade, e tipicamente mostra menos ecos indesejados e/noise /&são os chamados ruídos ou pontilhado que aparece nos mostradores de cristaislíquidos devido B exist ncia em excesso, de perturbaç)es no meio onde está inserido oreceptor de sinais'. 9 definição dos alvos é também melhor com 5:;

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    • 1one an"ular estreito

    • elhor definição e separação de alvos

    • enor susceptibilidade a interfer ncias

    A' @ z

    • aiores profundidades

    • 1one an"ular lar"o

    • enor definição e separação dos alvos

    • aior susceptibilidade ás interfer ncias

    TR!N DUTOR7! transdutor é a antena do sonar. Ele converte a ener"ia eléctrica do transmissor, para som dealta frequ ncia. 9 onda sonora do transdutor viaja através da á"ua e ao fa er ricochete nosobjectos que se encontram na á"ua, retorna B sua ori"em. uando o eco retorna e atin"e otransdutor, ele converte o som de volta a ener"ia eléctrica, que é enviada ao receptor daConda. 9 frequ ncia do transdutor deve coincidir com a frequ ncia da sonda, isto é, não sepode usar um transdutor de 64

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    (ransdutores inseridos através da perfuração do casco

    ;ão inseridos através dum ori"Bcio e"ectuado por uma %roca no casco.;ão dotados de uma lon$a haste *ue desli0a através do casco e *ue émantido no seu lu$ar através dum $rande con@unto para"uso porca. ;e o

    casco é plano! isto é a extensão da instala(ão. Contudo! se o transdutor é para ser montado de um dos lados de um casco em 4D4! então um %locodeve ser "eito de madeira ou pl&stico! e o mesmo é *ue vai permitir *ueo transdutor se@a montado verticalmente.

    Estes transdutores são tipicamente usados em %arcos com motoresinteriores! para *ue o transdutor possa ser montado ) "rente do leme!hélice e veios.

    (ransdutores de emissão através do casco 3sem perfuraB)o6

    ;ão colados directamente no interior dos cascos em "i%ra de vidro deem%arca( es.

    O som é transmitido e recebido através do casco do barco, mas comalgumas erda de er!ormance da sonda . 2não se pode ver tão %emcom este transdutor! como com outro montado no painel de popa do %arco .

    O casco tem ue ser de !ibra de vidro s#lida .

    $%o se deve tentar usar este ti o de transdutor através dum casco dealum&nio, madeira, ou a'o, ois nestes casos o som n%o assa atravésdo ar, por isso se houver na composi(ão do casco al$uma parte demadeira! metal ou re"or(o de espuma! esta deve ser removida do interiordo mesmo! antes de se instalar o transdutor.

    !utra desvanta"em deste transdutor é que ele não pode ser ajustado para obter os melhoresarcos dos peixes. Embora existam desvanta"ens para este transdutor, as &anta-ens s)oconsider+&eis0

    5. Ele não pode ser atin"ido por um tronco ou pedra, dado que está prote"ido dentro docasco

    ;. *ado que não há nada projectado dentro do fluxo da á"ua, ele "eralmente funcionabastante bem a altas velocidades se for aplicado no local do casco onde o fluir da á"uaé límpido.

    I. Jão pode ser impre"nado pelo crescimento dos habituais pequenos seres marinhosque se a"arram aos cascos das embarcaç)es

    (ransdutores Portáteis

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    6al como o seu nome indica! estess%o instalados tem orariamente nobarco . 'eralmente usam uma ou mais ventosas para os "ixarem aocasco. Al$uns transdutores port&teis podem mesmo ser adaptados a

    motores eléctricos.

    (ransdutores para monta"em no painel de popa do barco

    Este tipo! éinstalado no ainel de o a do barco, directamente na(gua e um ouco abaixo do casco . #os 9 tipos de encaixes! o montadono painel de popa é de lon$e o mais popular.

    +m transdutor de painel de popa %em conce%ido 2tal como oLowrance)*+ * *-immer ir( !uncionar em raticamente ual uer casco.exce to nos dos barcos com motores interiores/ e a alta velocidade .

    O TR!N DUTOR 7 ! F7LO.ID!D7

    =á al"uns anos atrás, quando a sonda para pesca desportiva estava ainda a dar os seusprimeiros passos, a "rande maioria dos barcos de motores fora de borda, eram pequenos.

    +m motor "ora de %orda realmente $rande tinha nom&ximo cerca de 5 cavalos. Ao mesmo tempo! amaioria das sondas eram port&teis! com a possi%ilidade de serem transportados de %arco para %arco com "acilidade. Este "acto era consideradomais importante do *ue a opera(ão a elevadasvelocidades. Contudo! ) medida *ue as capacidadesdos %arcos aumentavam! um maior numero de pessoas *ueriam uma sonda montada permanentemente *ue deveria "uncionar tão r&pido*uanto o %arco.

    9ssim, iniciou%se a busca por um transdutor que trabalhasse a todos os níveis de velocidade. 9ca&itaB)o, % o maior o/st+culo G o/tenB)o do maior n,&el de &elocidade . Ce o fluxo deá"ua B volta do transdutor for suave, então este envia e recebe os sinais com a maiornormalidade. 1ontudo, se o fluxo de á"ua for interrompido por uma superfície conturbada,então o fluxo de á"ua torna%se turbulento. *e tal forma que o ar separa%se da á"ua sob a formade bolhas. 9 isto chama%seca&itaB)o. Ce existirem bolhas de ar a transitarem sobre a face dotransdutor &a parte do encaixe que suporta o cristal', então as interfer ncias são vistas nomostrador da sonda. ! transdutor foi concebido para operar na á"ua e não no ar. Ce bolhas de

    ar transitarem sobre a face do transdutor, então o sinal deste é reflectido para trás pelas bolhasde ar, para si pr-prio. 0ma ve que o ar está muito pr-ximo do transdutor, estas reflex)es sãomuito fortes. Elas vão interferir com o fundo mais frá"il, as estruturas e os sinais dos peixes,

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    tornando a sua sinali ação muito difícil ou quase impossível. 9 solução para este problema éfabricar um encaixe para transdutor que permita B á"ua fluir através dele, sem causarturbul ncia.

    1ontudo, isto é difícil devido a diversos impedimentos de ori"em técnica, colocados aotransdutor moderno . Ele deve ser pequeno, para que não interfira com o motor fora de bordaou com o seu fluxo de á"ua. *eve ser fácil de instalar no painel de popa para que apenas sejaefectuado o mínimo de furos no casco. *eve também resistir sem danos se for atin"ido poroutro objecto. *e novo, o desenho patenteado do transdutor H é o ultimo incremento natecnolo"ia do transdutor em termos de alta velocidade. 1ombina operação a alta velocidadecom instalação facilitada e deve resistir se fKr atin"ido por al"um objecto a alta velocidade.

    ! problema da cavitação não está limitado B forma do encaixe do transdutor. uitos cascos deembarcaç)es criam bolhas de ar que passam sobre a face do transdutor montada no painel depopa. 9 maioria dos barcos de alumínio tem este problema devido as centenas de cabeças derebites que se projectam pela á"ua dentro. 1ada rebite cria um rio de bolhas de ar, atrás dele,quando o barco se está a mover , especialmente a alta velocidade. Por forma a solucionar esteproblema, monta%se a face do transdutor abaixo do jorro das bolhas de ar emanado pelo casco.Asto si"nifica que temos que montar o suporte do transdutor o mais baixo possível no painel depopa.

    .ON7 !NJUL!R DO TR!N DUTOR

    ! transdutor concentra o som num feixe. uando um pulsar de sons é transmitido dotransdutor, ele cobre uma área mais lar"a quanto mais profundo ele viaja. Ce tivéssemos quere"istar este acontecimento em papel "ráfico, iríamos constatar que criaria um padrão emforma de cone, daí o termo Kcone an-ularK0

    O som % mais forte ao redor da lin*a de centro do cone e -radualmente diminui G medidaque nos afastamos do centro0

    *e forma a medir o cone an"ular do transdutor, a pot ncia é inicialmente medida no centro doeixo do cone e depois comparado com a pot ncia B medida que nos afastamos do centro.

    uando a pot ncia baixa para metade &ou @I db em termos electr-nicos', é medido o an"ulo apartir do centro do eixo. ! an"ulo total desde o ponto de I db num dos braços do eixo até aoponto de @I db no outro braço é chamado de .ON7 !NJUL!R . Este ponto de meia pot ncia&%I db' é um valor standard para a industria electr-nica e a "rande maioria dos fabricantesmede o cone an"ular desta forma. 1ontudo al"uns usam o ponto de @54 db, onde a pot ncia é5?54 da pot ncia do centro do eixo. Asto obviamente dá um 7n"ulo maior B medida quemedimos um ponto mais lon"ínquo do centro do eixo. Jada é diferente na performance dotransdutor, apenas o sistema de medida é mudado. Por exemploD um transdutor que tem umcone an"ular de 3F a @Idb teria um cone an"ular de 5LF a @54 db.

    9 #o$rance oferece transdutores com vários cones an"ulares0 Os cones an-ulares maislar-os" mostramHnos maior quantidade do mundo su/aqu+tico em detrimento da

    capacidade de &er em profundidade0 Os transdutores com cones an-ulares maisestreitos n)o nos mostrar)o muito do que nos rodeia" mas penetrar)o mais fundo do queos cones mais lar-os0

    ! transdutor de cone an"ular estreito concentra a pot ncia do transmissor numa área maispequena. 0m sinal de fundo no mostrador do sonar será mais lar"o, num transdutor com umcone an"ular mais lar"o, do que num com um cone an"ular mais estreito, porque estamos aver mais do fundo. 9 área de um cone an"ular lar"o é muito maior do que a dum cone an"ularestreito. !s transdutores de alta frequ ncia &5:;

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    tão fortes. O cone an-ular efecti&o % a +rea contida no cone espec,fico onde podemos &er ecos no mostrador0 Ce um peixe se encontra suspenso dentro do cone an"ular do transdutor,mas a sensibilidade não está ajustada alta o suficiente para o ver, então teremos um conean"ular de capacidade estreita. 9odemos &ariar o cone an-ular efecti&o do transdutor"&ariando a sensi/ilidade do receptor0 .om re-ulaBCes para /aixa sensi/ilidade" o conean-ular efecti&o % estreito mostrando apenas al&os localizados a/aixo do transdutor e

    um fundo de pequena dimens)o0 Re-ulando para alta sensi/ilidade" aumentaHse aefecti&idade do cone an-ular" permitindo &isualizar al&os para fora dos lados0

    .ONDIÇ 7 D7 MJU! 7 ;UNDO

    O tipo de &$ua onde nos encontramos ausar a sonda a"ecta a sua opera(ão em$rande escala.0s ondas sonoras via am

    mais !acilmente em ambientes de (guadoce l&m ida ! tais como a $randemaioria dos la$os internos.$a (guasalgada contudo, o som é absorvido ere!lectido or material sus enso na(gua .

    !s frequ ncias mais altas s)o mais suscept,&eis de se dispersarem e n)o conse-uem

    penetrar na +-ua sal-ada t)o /em como frequ ncias menores . Parte do problema com aá"ua sal"ada deve%se ao facto de se tratar dum ambiente muito din7mico @ os oceanos domundo. ! vento e as correntes misturam%se constantemente com a á"ua. 9 acção das ondascria e mistura bolhas de ar na á"ua B superfície que dispersa o sinal da sonda. !smicroor"anismos, tais como al"as e plancton, dispersam e absorvem o sinal da sonda. !sminerais e os sais em suspensão na á"ua produ em o mesmo efeito. 9 á"ua doce também temvento, correntes e microor"anismos vivos que de i"ual forma afectam o sinal da sonda @ masnão se aproximam da forma severa como a á"ua sal"ada o fa . 9 lama, a areia e a ve"etaçãono fundo absorvem e dispersam o sinal da sonda, redu indo a força do eco que retorna. 9spedras, o xisto, o coral e outros objectos duros reflectem o sinal da sonda facilmente. Podemosver a diferença nos mostradores das nossas sondas.

    0m fundo macio tal como a lama, aparececomo uma linha fina através do mostrador. 0mfundo duro, como por exemplo, rocha,aparece como uma linha lar"a no mostradorda Conda. Podem%se comparar a sonda aouso de uma lu de flash num quarto escuro.

    ovimentando a lu pelo quarto, é facilmentereflectida pelas paredes brancas, e porobjectos duros e brilhantes.

    8o&imentando a luz para um soal*o forrado com uma alcatifa escura" re-ressa menosluz aos nossos ol*os" dado que as cores escuras a/sor&em a luz" e a textura ru-osa dotapete dispersaHa0 !dicionando fumo ao quarto 3n)o de&emos fazer isto em casa6"

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    O97R!ÇÃO

    9p-s por o motor do barco em funcionamento, vá até uma enseada e pare. *eixe o motor atrabalhar. Pode levar um ami"o para operar com o barco, enquanto aprende a usar a sonda.Premir a tecla KONK e nave"ar deva"ar na ona da enseada. Provavelmente irá ver nomostrador al"o semelhante ao se"uinteD

    A linha pontilhada no topo do mostrador representa asuper"Bcie. O "undo aparece na parte mais %aixa do mostrador.

    A pro"undidade é de cerca de2239 pés e est& representada nocanto superior es*uerdo do mostrador. Oalcance da sondaemtermos de ro!undidade vai neste ex. de4 a 4 és . #esde*ue a sonda este@a emmodo autom(tico ! ela a@ustacontinuamente o alcance! mantendo o sinal de "undo nomostrador.

    ;I 8 OL ID

    1ada mostrador de cristais líquidos da #o$rance oferece a identificação dos peixes através desímbolos. 9ctivado pelo premir do botão, os símbolos de identificação dos peixes fa com que asonda faça o trabalho de interpretar os sinais que retornam.

    0 identi!ica'%o dos eixes através de s&mbolos, trabalhaa enas em modo autom(tico . ;e li$armos a sonda em modomanual ela automaticamente passa para modo autom&tico. Os peixes e outros alvos suspensos são nitidamente mostradoscomo sBm%olos em "orma de peixe em 9 tipos di"erentes detamanhos.

    9 identificação de peixes através de símbolos foi concebida para fornecer de uma formasimples e fácil de interpretar no mostrador os alvos suspensos que á partida podem ser peixes.

    9p-s "anhar experi ncia com a sonda, provavelmente irá desli"á%la muitas ve es para quepossa ver toda a informação detalhada no movimento dos peixes, os termoclimas, cardumes depequenos peixes, ervas, estruturas no fundo, etc.

    ! 9 3!DF!N.7D IJN!L 9RO.7 INJ P 9rocessamento !&anBado de inal6

    Esta é uma inovação exclusiva da #o$rance que usa pro"ramação sofisticada e sinaiselectr-nicos di"itais avançados, para monitorar continuamente os efeitos da velocidade dobarco, condução da a"ua, e outras fontes de interfer ncia e ajuste automaticamente o sonarpor forma a providenciar a melhor ima"em possível. ! 9CP pro"rama o "rau de sensibilidade omais alto possível enquanto mant m o mostrador livre de interfer ncias. Ele automaticamenteafere a sensibilidade e rejeita as interfer ncias. Esta pro"ramação pode ser desli"ada e li"adae irá funcionar, quer a sonda esteja em modo automático ou em modo manual. 1om o 9CP aoperar, irá perder menos tempo a efectuar os ajustes de rotina da sonda e irá "anhar maistempo para detectar os peixes .

    7N I ILID!D7

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    9 sensibilidade controla a capacidade da sonda para captar ecos. 0m baixo nível desensibilidade exclui muito da informação do fundo, peixes, e outra informação. Elevados níveisde sensibilidade permitem%nos ver os detalhes, mas podem também baralhar o mostrador commuitos sinais indesejados. Tipicamente os mel*ores n,&eis de sensi/ilidade mostram umsinal de fundo" sQlido e /om com Jra#line e al-um desordenamento da superf,cie0

    uando em modo automático, a sensibilidade á ajustada automaticamente para manter nomostrador de forma mais efica , um sinal s-lido do fundo. Asto permite B sonda mostrar ospeixes e outros detalhes com relativa facilidade. Em modo automático, a sonda também ajustaa sensibilidade automaticamente para as condiç)es da á"ua, profundidade, etc. uando seajusta a sensibilidade para cima ou para baixo, estamos a tendenciar para cima ou para baixo,o ajuste normal que a sonda em modo automático escolheria. 1om o 9CP activado, o modoautomático capta o nível de sensibilidade pr-pria para :6N das situaç)es, de forma que érecomendado usar sempre este modo primeiro.

    as, para aquelas situaç)es fora de comum, onde é "arantido de que podemos tendenciar osajustes, podemos também desli"ar o controlo automático de sensibilidade para usos especiais.Para ajustar de maneira correcta a sensibilidade enquanto a sonda está em modo anual,devemos primeiro mudar o alcance para o dobro do valor estipulado &por ex. se o alcance forde 4%24 pés, mudamo%lo para 4%34 ou 4%544 pés'.

    9"ora, aumenta%se a sensibilidade até que o se"undo eco do fundo apareça ao dobro daprofundidade do actual sinal de fundo. Este se"undo eco é causado pelo re"resso do eco queretorna do fundo, reflectindo a superfície da á"ua, efectuando uma se"unda via"em para ofundo e voltando. 1omo leva o dobro para este eco efectuar ; via"ens até ao fundo e voltar,isso mostra o dobro da profundidade do fundo actual. 9"ora, mudar o alcance para a escalainicial. *eve ver mais ecos no mostrador. Ce existirem demasiadas interfer ncias no mostrador,pKr o nível de sensibilidade para baixo um nível ou dois.

    Jra#line

    9 linha cin enta permite%nos distin"uir entre os ecos fracos e os fortes. Ela pinta de cin a osalvos que são mais fortes que o valor predefinido. Isto permiteHnos distin-uir a diferenBaentre um fundo duro e outro macio . Por exemplo, um fundo macio" com lama ou er&as"de&ol&e um s,m/olo mais fraco que % mostrado atra&%s de uma lin*a cinza estreita0 Umfundo duro de&ol&e um sinal forte que causa uma lin*a cinza -rossa0 Ce tivermos doissinais de i"ual tamanho, uma com cin a e outro sem, então o alvo com cin a é o mais forte.Asto permite%nos distin"uir ervas de arvores, no fundo, ou peixe de estruturas. 9 Ora line® éajustável. *ado que a Ora line ® mostra a diferença entre os sinais fortes e os fracos, o ajusteda sensibilidade pode vir a requerer um nível de Ora line® de i"ual modo diferente.

    OO8

    Podem%se ver os arcos dos peixes enquanto se opera com a sonda numa escala de 4%L4 pés,contudo % muito mais f+cil &er os arcos quando se usa o zoom0

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    Este sistema aumenta os ecos no mostrador. Aoli$armos o 0oom! o%temos uma ima$em semelhante& *ue se se$ue3

    O alcance é de 6+26 és ! para G pés. Como podemos ver! todos os alvos "oram aumentados!incluindo o sinal de "undo. Os arcos dos peixes 2! e

    são muito mais "&ceis de detectar! e as estruturasimportantes 2. perto do "undo estão ampliadas.

    ! Qoom também mostra pequenos peixes que se encontram lo"o abaixo do desordenamento

    da superfície &D'. !s passos anteriores são tudo o que é necessário para ajustar manualmentea sonda por forma a obter uma optimi ação na capacidade para encontrar peixe. 9p-s ter%sefamiliari ado com a sonda, está apto para ajustar a sensibilidade de forma adequada sem terque olhar para um se"undo eco.

    !R.O DO 97IS7

    0ma das quest)es mais comuns que é colocada B #o$rance éD K.omo % que eu consi-oo/ter os arcos dos peixes para &isualiz+Hlos no meu mostrador K

    G de facto muito simples. 1ontudo, requer al"uma atenção aos detalhes, não apenas na formacomo se fa os ajustes da Conda, como também em toda a instalação do mesmo. Para auxilio,

    deve ler%se a secção9orqu arcos dos peixes . ue explica como os arcos são criados nomostrador da Conda.

    R7 OLUÇÃO DO .R!N

    ! n8mero de pixels verticais que o mostrador é capa de mostrar chama%se resoluB)o do%cran. uantos mais pixels verticais existirem no mostrador, mais fácil será para ele mostrar osarcos dos peixes. Este facto, desempenha um papel importante na capacidade da Conda paramostrar arcos de peixes.

    No quadro se-uinte encontramHse o taman*o dos pixels e a +rea que eles representamat% A' p%s para ? mostradores diferentes0

    !LTUR! DO 9IS7L

    7.R!N D7 $'' 9IS7LF7RTI.!I

    7.R!N D7 ?4' 9IS7LF7RTI.!I

    9lcance &Pés' 9ltura dos Pixels &Pole"adas' 9ltura dos Pixels &Pole"adas'

    4%54 5,; 4,6

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    4%;4 ;,2 5

    4%I4 I,L 5,6

    4%24 2,3 ;

    4%64 L ;,6

    1omo se pode ver, um pixel representa um volume maior de á"ua com a Conda no alcance 4%544 pés. 9or exemplo" se a onda tem $'' pixels &erticais" com um alcance de 'H$'' p%s"cada pixel % i-ual a uma profundidade de $? pole-adas . Um peixe teria que ser muito-rande de forma a aparecer como um arco neste alcance0 1ontudo, se efectuarmos o oomao alcance para um oom de I4 pés &por exemplo, de 34 a 554 pés', cada pixel é a"ora i"ual aI,L pole"adas. 9"ora o mesmo peixe provavelmente seria visto como um arco no écran devidoao efeito do oom.O taman*o do arco depende do taman*o do peixe um peixe pequenoir+ aparecer como um arco pequeno" um peixe -rande dar+ um arco -rande" etc0

    9o usar uma Conda com um pequeno n8mero de pixels verticais em á"ua muito poucoprofunda, um peixe directamente no fundo irá aparecer como uma linha direita separada dofundo. Asto deve%se ao facto de haver um n8mero limitado de pontos aquela profundidade. Ceestivermos em á"uas mais profundas &onde o sinal dos peixes é mostrado a uma "randedist7ncia do barco', ao efectuarmos um oom no mostrador, para os ;4 ou I4 pés B volta dofundo, aparecem arcos de peixes perto do fundo ou estrutura. Asto deve%se ao facto de termosredu ido o tamanho do pixel para um cone lar"o.

    Em cima á direita está uma secção do mostrador de ;24 pixels verticais. R esquerda está umaversão simulada do mesmo mostrador com apenas 544 pixels verticais. 1omo podemos ver, omostrador B direita está com melhor definição do que o da esquerda. Podem%se visuali ar osarcos dos peixes muito mais facilmente num mostrador de ;24 pixels.

    F7LO.ID!D7 D! I8!J78

    9 velocidade da ima"em pode i"ualmente afectar o tipo de arco que aparece no mostrador.uanto mais rápido esta velocidade da ima"em, mais pixels são redesenhados B medida que o

    peixe passa através do cone. Asto irá auxiliar a mostrar arcos de peixes melhores. 1ontudo, a

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    velocidade da ima"em pode estar muito rápida. Asso irá esticar o arco. *eve%se experimentarajustar os valores desta velocidade até que se encontre a re"ulação que funcione melhor paracada caso.

    IN T!L!ÇÃO DO TR!N DUTOR

    Ce mesmo assim não conse"uirmos obter arcos de peixes bons no mostrador, pode ser que amonta"em do transdutor tenha sido mal feita. Ce o transdutor está montado no painel de popa,ajuste%o até que a sua face esteja a apontar directamente para baixo, quando o barco estiverna á"ua. 1aso exista uma inclinação an"ular, o arco não irá aparecer no mostrador de maneiraefica . Ce o arco estiver inclinado, mas não para baixo, então a parte da frente do transdutoresta muito alta e necessita de ser rebaixada. Ce apenas a parte de trás do arco estiver aaparecer, o nari do transdutor esta com um 7n"ulo muito baixo e precisa de ser elevado.

    R7FI ÃO DO !R.O DO 97IS7

    7N I ILID!D7

    9 operação automática com o 9CP &advanced si"nal processin"' li"ado, deve fornecer%nos osajustes certos de sensibilidade, mas se necessário, a sensibilidade deve ser incrementada.

    9RO;UNDID!D7 DO !LFO

    9 profundidade do peixe pode determinar se o peixe irá aparecer como um arco no mostrador.Ce o peixe estiver em á"uas pouco profundas, este não irá permanecer dentro do cone an"ular por muito tempo, tornando muito difícil de aparecer sob a forma de um arco. Oeralmente,quanto maior for a profundidade a que se encontre um peixe, maior é a facilidade de ovisuali armos como um arco.

    F7LO.ID!D7 DO !R.O

    ! motor do barco deve estar en"renado e em velocidade muito lenta. Experimente encontrarcom o seu barco a melhor performance para os bons arcos. Oeralmente, em velocidade lentafunciona melhor.

    F7LO.ID!D7 D7 I8!J78

    0se pelo menos S da velocidade de ima"em ou superior.

    T!8!N O DO OO8

    Ce se visuali am marcas que poderão ser peixes, mas não aparecem como arcos, devemosfa er um oom sobre elas. ! uso da função de oom permite%nos aumentar efica mente aresolução do écran.

    NOT! ;IN!I O R7 O !R.O DO 97IS7

    !s peixes mais pequenos, provavelmente nem irão aparecer como arcos. *adas condiç)es daá"ua tais como o desordenamento da superfície do termoclima, a sensibilidade não pode serajustada o suficiente para adquirir os arcos dos peixes. Para obter os melhores resultados,ajustar a sensibilidade o mais alto possível, sem que apareça demasiada interfer ncia nomostrador. Em profundidades de á"ua medianas ou profundas, este método deve funcionarpara mostrar os arcos dos peixes. 0m cardume de pequenos peixes pode aparecer nas maisdiversas formaç)es ou formas. Asto é devido principalmente ao tempo que esses cardumesestão dentro do cone do transdutor em á"uas pouco profundas. Tários peixes pr-ximos unsdos outros aparecem como blocos que foram juntos sem nenhuma ordem especial. Em á"uasprofundas, cada peixe irá fornecer um arco de acordo com o seu tamanho.

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    9OR

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    ajustado para :IN ou superior. 9 velocidade da ima"em está a um passo abaixo do valormáximo.

    ! H D7 ORD7N!87NTO D! U97R;I.I7

    9s marcas no topo do mostrador podem prolon"ar%se muitos pés abaixo da superfície. Asto échamado desordenamento da superfície. G causada por muitas coisas, incluindo bolhas de arcriadas pelo vento e pela acção das ondas ou por rastros criados pela passa"em de outrosbarcos, pequenos cardumes de peixes, plancton e até mesmo al"as. uitas ve es os peixesmaiores serão vistos a alimentarem%se de cardumes de pequenos peixes e de outro alimentoperto da superfície.

    H JR! LIN7

    Esta linha é usada para delinear o contorno do fundo, que poderia doutro modo estarescondido por baixo de árvores e "alhos. Ela também fornece pistas para a composição dofundo. 0m fundo duro devolve um sinal muito forte, ori"inando uma linha cin a bastante "rossa.0m fundo macio, B base de lama ou ervas devolve um sinal mais fraco que é mostrado como

    uma linha cin enta mais estreita. ! fundo neste exemplo é duro, composto principalmente porrochas.

    . H 7 TRUTUR!

    Oeralmente, o termo estrutura é usado para identificar árvores, "alhos e outros objectos que seer"uem a partir do fundo e que não fa em parte da actual estrutura fixa do fundo. Jesteexemplo, a letra /. / é provavelmente uma arvore que se er"ue do fundo. Esta "ravação foiefectuada num la"o artificial. 9s árvores foram deixadas nos locais onde se encontravamplantadas na altura da criação do la"o, criando habitats naturais para in8meros tipos de pesca.

    D H !R.O DO 97IS7

    O SH5A tem uma &anta-em si-nificati&a so/re muitos exemplares da concorr ncia poisele pode mostrar peixes indi&idualmente com a marca em forma de arco no mostrador .&ver9orqu os arcos dos peixes % para obter mais informaç)es'. Jeste mostrador existemdiversos peixes "randes por cima do fundo, assinalados com a letra / D/, enquanto que ospeixes mais pequenos se encontram no meio do mostrador e perto da estrutura. pois ele podemostrar peixes indi&idualmente com a marca em forma de arco no mostrador . &ver9orqu os arcos dos peixes % para obter mais informaç)es'. Jeste mostrador existemdiversos peixes "randes por cima do fundo, assinalados com a letra / D/, enquanto que ospeixes mais pequenos se encontram no meio do mostrador e perto da estrutura.

    7 H OUTRO 7L787NTO

    ! arco parcialmente "rande, mostrado pela letra /E/ não é um peixe. J-s estivemos a nave"ardeva"ar perto da entrada de uma enseada que tinha centenas de pneus li"ados por cabos dearame. !utros cabos ancoravam os pneus ao fundo. ! arco lar"o representado pela letra /E/,foi criado quando n-s passámos por um dos "randes cabos que ancoravam os pneus 0

    SH5A 3amostra ?6

    SH5A 3amostra ?6

    Asto mostra um oom completo de toda a á"ua existente debaixo do barco. ! alcance é de 3%I3pés, que favorece um oom de I4 pés.

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    #ado *ue o e*uipamento est& em modo autom&tico! 2aparecea palavra 408TO 4 no centro do topo do mostrador eleselecciona alcances por "orma a manter sempre visBvel nomostrador o sinal do "undo. A pro"undidade da a$ua e deG9.: pés.

    O e*uipamento "oi usado com um transdutor)*+ * :"s-immer" montado no painel de popa da em%arca(ão. OnBvel de sensi%ilidade "oi a@ustado para ,G- ou superior. Avelocidade da ima$em estava apenas a um passo a%aixo dom&ximo.

    ! H O !R.O DO 97IS7

    O SH5A tem uma &anta-em si-nificati&a so/re muitos equipamentos da concorr ncia"

    pois pode mostrar peixes indi&idualmente com a marca caracter,stica em forma de arcono mostrador0 &ver9orqu arcos dos peixes % para mais informaç)es'.Jeste mostrador, hádiversos peixes "randes junto ao fundo / /, enquanto que um peixe ainda maior / ! / seencontra imediatamente acima deles.

    H 7 TRUTUR!

    Oeralmente, o termo /estrutura/ é usado para identificar árvores, "alhos, e outros objectos quese elevam a partir do fundo e que não fa em parte inte"rante do fundo. Jo mostrador a letra/. / é provavelmente uma árvore "rande ou árvores a elevarem%se do fundo. Este re"isto foiconse"uido num la"o artificial . 9s árvores foram deixadas no seu lu"ar quando o la"o foiconstruído , criando habitats naturais para in8meros tipos de pesca.

    . H D7 ORD7N!87NTO D! U97R;W.I7

    9 desordenamento da superfície assinalado pela letra / D/ no topo do mostrador estende%seabaixo dos ;; pés. !s pequenos peixes podem ser vistos abaixo do desordenamento dasuperfície. Eles estão provavelmente a alimentar%se.