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Contabilidade Avançada

Com o Professor Eugenio Montoto

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25/05/2014 1

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Módulo 3CAPÍTULO 18

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

Pronunciamento Técnico CPC 03(R2) NBC TG 03

Aprovado pela Resolução CFC 1.296/10 e Deliberação CVM 641/10

CMN Resolução 3.604/08 Banco Central

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Exigência Legal e das Normas

Contábeis (IFRS)

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Demonstrações ContábeisLei 6404/76, Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a

diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

I - balanço patrimonial;

II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

III - demonstração do resultado do exercício; e

IV - demonstração das origens e aplicações de recursos.

IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

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Dispensa de DFCArt. 176 – Lei 6.404/76§ 6o A companhia fechada com

patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

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Normas : CPC 26 (R1)

10. O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui:

a) balanço patrimonial ao final do período;(b1) demonstração do resultado do período;(b2) demonstração do resultado abrangente do período;c) demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;d) demonstração dos fluxos de caixa do período;e) notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e

outras informações elucidativas;f) balanço patrimonial do início do período mais antigo, comparativamente apresentado,

quando a entidade aplica uma política contábil retrospectivamente ou procede à reapresentação retrospectiva de itens das demonstrações contábeis, ou ainda quando procede à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis; eg) demonstração do valor adicionado do período, conforme Pronunciamento Técnico CPC

09, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente.

11. A entidade deve apresentar com igualdade de importância todas as demonstrações contábeis que façam parte do conjunto completo de demonstrações contábeis.

Conjunto completo de demonstrações contábeis

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1. (SEA-AP/FGV/2010) Uma companhia fechada não será obrigada a elaborar e publicar a demonstração dos fluxos de caixa, desde que o seu patrimônio líquido seja:

a) inferior a R$ 2.500.000, nos últimos trimestres.

b) inferior a R$ 2.000.000, na data do balanço.

c) superior a R$ 2.500.000, nos últimos trimestres.

d) superior a R$ 2.000.000, no data do balanço.

e) superior a R$ 2.500.000, na data do balanço.

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1. (SEA-AP/FGV/2010) Uma companhia fechada não será obrigada a elaborar e publicar a demonstração dos fluxos de caixa, desde que o seu patrimônio líquido seja:

a) inferior a R$ 2.500.000, nos últimos trimestres.

b) inferior a R$ 2.000.000, na data do balanço.

c) superior a R$ 2.500.000, nos últimos trimestres.

d) superior a R$ 2.000.000, no data do balanço.

e) superior a R$ 2.500.000, na data do balanço.

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2. (AGC-EPE/CESGRANRIO/2010) A elaboração e a divulgação da Demonstração de Fluxo de Caixa são obrigatórias para todas as companhias de capital aberto e dispensáveis para a maioria das companhias de capital fechado, sendo obrigatórias nesse último caso somente para aquelas companhias que possuam, na data do balanço, em reais, patrimônio líquido

a) igual ou inferior a 1.000.000,00.

b) igual a 1.800.000,00.

c) superior a 2.000.000,00.

d) igual ou superior a 900.000,00.

e) superior a 1.000.000,00 e inferior a 2.000.000,00.

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2. (AGC-EPE/CESGRANRIO/2010) A elaboração e a divulgação da Demonstração de Fluxo de Caixa são obrigatórias para todas as companhias de capital aberto e dispensáveis para a maioria das companhias de capital fechado, sendo obrigatórias nesse último caso somente para aquelas companhias que possuam, na data do balanço, em reais, patrimônio líquido

a) igual ou inferior a 1.000.000,00.

b) igual a 1.800.000,00.

c) superior a 2.000.000,00.

d) igual ou superior a 900.000,00.

e) superior a 1.000.000,00 e inferior a 2.000.000,00.

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Definições

Ø Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis.

Ø Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo (iguais ou menores que 90 dias- item 7), de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.

Ø Fluxos de caixa são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa.

Item 6 CPC 3 R2

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Equivalente de CaixaOs equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de

atender a compromissos de caixa de curto prazo e, não, para investimento ou outros propósitos. Para que um investimento

seja qualificado como equivalente de caixa, ele precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como

equivalente de caixa somente quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da aquisição. Os investimentos em instrumentos patrimoniais (de

patrimônio líquido) não estão contemplados no conceito de equivalentes de caixa, a menos que eles sejam,

substancialmente, equivalentes de caixa, como, por exemplo, no caso de ações preferenciais resgatáveis que tenham prazo

definido de resgate e cujo prazo atenda à definição de curto prazo. Item 7 (CPC 3 R2)

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Saldos Negativos de Conta Corrente

Empréstimos bancários são geralmente considerados como atividades de financiamento. Entretanto, saldos bancários a descoberto, decorrentes de empréstimos

obtidos por meio de instrumentos como cheques especiais ou contas correntes garantidas que são liquidados em

curto lapso temporal compõem parte integral da gestão de caixa da entidade. Nessas circunstâncias, saldos bancários

a descoberto são incluídos como componente de caixa e equivalentes de caixa.

Uma característica desses arranjos oferecidos pelos bancos é que frequentemente os saldos flutuam de

devedor para credor . (Item 8 CPC 3 R2)

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Exemplo de Caixa

Contas 2012Caixa 300

Banco 700

Aplicações de liquidez Imediata 2.500

(-) Cheque Especial (500)

Total 3.000

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3. (Auditor/FEPESE/2010) Quanto à caixa e equivalentes de caixa, pode-se afirmar:

a) Equivalentes de caixa são todos os ativos que se tornarão em algum momento caixa.

b) Caixa e equivalentes de caixa incluem somente caixa e depósitos à vista.

c) Caixa e equivalentes de caixa incluem não somente caixa e depósitos à vista, mas também outros tipos de contas que possuem as mesmas características de liquidez em relação ao caixa. Equivalentes de caixa não incluem investimentos de curto prazo de alta liquidez.

d) Caixa e equivalentes de caixa incluem não somente caixa e depósitos à vista, mas também outros tipos de contas que possuem as mesmas características de liquidez em relação ao caixa. Equivalentes de caixa incluem investimentos de curto prazo de alta liquidez.

e) Caixa e equivalentes de caixa incluem não somente caixa e depósitos à vista, mas também outros tipos de contas que possuem as mesmas características de liquidez em relação ao caixa. Equivalentes de caixa incluem investimentos de curto prazo e médio prazo.

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2. (Auditor/FEPESE/2010) Quanto à caixa e equivalentes de caixa, pode-se afirmar:a) Equivalentes de caixa são todos os ativos que se tornarão em algum

momento caixa. b) Caixa e equivalentes de caixa incluem somente caixa e depósitos à

vista. c) Caixa e equivalentes de caixa incluem não somente caixa e depósitos à

vista, mas também outros tipos de contas que possuem as mesmas características de liquidez em relação ao caixa. Equivalentes de caixa não incluem investimentos de curto prazo de alta liquidez.

d) Caixa e equivalentes de caixa incluem não somente caixa e depósitos à vista, mas também outros tipos de contas que possuem as mesmas características de liquidez em relação ao caixa. Equivalentes de caixa incluem investimentos de curto prazo de alta liquidez.

e) Caixa e equivalentes de caixa incluem não somente caixa e depósitos à vista, mas também outros tipos de contas que possuem as mesmas características de liquidez em relação ao caixa. Equivalentes de caixa incluem investimentos de curto prazo e médio prazo.

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4. (Auditor/FEPESE/2010) O Artigo 188 da Lei das Sociedades Anônimas, com as alterações das Leis n° 11.638/07 e n° 11.941/09, determina que a demonstração do fluxo de caixa indicará as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando essas alterações em, no mínimo, três fluxos. Os equivalentes de caixa acima citados podem ser identificados como

a) aplicações financeiras realizadas no mercado primário de ações, por um prazo de até 90 dias, contados a partir da data de desembolso dos títulos.

b) desembolsos de caixa subjacentes, realizados com a intenção de revenda dos títulos adquiridos no mercado secundário.

c) classificação de pagamentos e recebimentos, realizados na Bolsa de Valores ou através de corretoras de valores, por mecanismos de compra e venda no pregão de títulos públicos e privados.

d) investimentos de liquidez instantânea, conversíveis em quantia de dinheiro facilmente estimável e que apresentam risco insignificante de resgate.

e) investimentos de altíssima liquidez, prontamente conversíveis em uma quantia conhecida de dinheiro, que apresentam risco insignificante de alteração de valor.

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Equivalente de CaixaOs equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de

atender a compromissos de caixa de curto prazo e, não, para investimento ou outros propósitos. Para que um investimento

seja qualificado como equivalente de caixa, ele precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como

equivalente de caixa somente quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da aquisição. Os investimentos em instrumentos patrimoniais (de

patrimônio líquido) não estão contemplados no conceito de equivalentes de caixa, a menos que eles sejam,

substancialmente, equivalentes de caixa, como, por exemplo, no caso de ações preferenciais resgatáveis que tenham prazo

definido de resgate e cujo prazo atenda à definição de curto prazo. Item 7 (CPC 3 R2)

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4. (Auditor/FEPESE/2010) O Artigo 188 da Lei das Sociedades Anônimas, com as alterações das Leis n° 11.638/07 e n° 11.941/09, determina que a demonstração do fluxo de caixa indicará as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando essas alterações em, no mínimo, três fluxos. Os equivalentes de caixa acima citados podem ser identificados como

a) aplicações financeiras realizadas no mercado primário de ações, por um prazo de até 90 dias, contados a partir da data de desembolso dos títulos.

b) desembolsos de caixa subjacentes, realizados com a intenção de revenda dos títulos adquiridos no mercado secundário.

c) classificação de pagamentos e recebimentos, realizados na Bolsa de Valores ou através de corretoras de valores, por mecanismos de compra e venda no pregão de títulos públicos e privados.

d) investimentos de liquidez instantânea, conversíveis em quantia de dinheiro facilmente estimável e que apresentam risco insignificante de resgate.

e) investimentos de altíssima liquidez, prontamente conversíveis em uma quantia conhecida de dinheiro, que apresentam risco insignificante de alteração de valor.

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(Lei 6404/76) Art. 188. As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo: (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: (Redação dada pela Lei nº 11.638,de

2007)

a) das operações; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

b) dos financiamentos; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de

2007)

c) dos investimentos; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

Apresentação da DFC

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Apresentação da DFC

A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa do período classificados por

atividades operacionais, de investimento e de financiamento.

CPC 03 R2 Item 10

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Apresentação das DFC

Itens 10 e 11 CPC 03 (R2) e Art.188 da Lei 6404/76

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Origem das Atividades

Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos

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Definições (item 6 CPC 3 R2)

Ø Atividades operacionais são as principais atividades

geradoras de receita da entidade e outras atividades diferentes das de investimento e de financiamento. (CIRCULANTE)

Ø Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. (ATIVO NÃO CIRCULANTE)

Ø Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividade operacional. (PC + PNC + PL)

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5. (CESGRANRIO/2009/SFE) O Art. 188 da Lei n. 6.404/76, com redação da Lei n. 11.638/07, determina, no Inciso I,

“Demonstração dos fluxos de caixa — as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos.”

Os fluxos a que se refere a legislação são de

a) valor gerado; agregado; distribuído.

b) financiadores; acionistas; parceiros.

c) resultado do exercício; acionistas; investimentos.

d) operações; financiamentos; investimentos.

e) recebimentos antecipados; recebimentos postergados; pagamentos empenhados.

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5. (CESGRANRIO/2009/SFE) O Art. 188 da Lei n. 6.404/76, com redação da Lei n. 11.638/07, determina, no Inciso I,

“Demonstração dos fluxos de caixa — as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos.”

Os fluxos a que se refere a legislação são de

a) valor gerado; agregado; distribuído.

b) financiadores; acionistas; parceiros.

c) resultado do exercício; acionistas; investimentos.

d) operações; financiamentos; investimentos.

e) recebimentos antecipados; recebimentos postergados; pagamentos empenhados.

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SOLUÇÃO:

De acordo com a Lei n. 6.404/76, em seu art. 188, inc. I:

“Art. 188. As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput

do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo: (Redação dada

pela Lei n. 11.638, de 2007)

I — demonstração dos fluxos de caixa — as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: (Redação dada pela Lei n. 11.638,de 2007)

a) das operações; (Redação dada pela Lei n. 11.638, de 2007)

b) dos financiamentos; e (Redação dada pela Lei n. 11.638, de

2007)

c) dos investimentos; (Redação dada pela Lei n. 11.638, de

2007)”

Resposta: “d”.

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6. (Técnico-Petrobras/CESGRANRIO/2010) A demonstração do fluxo de caixa foi introduzida na Lei das Sociedades por Ações pela Lei nº 11.638/2007. A Lei determina que essa demonstração apresente as alterações ocorridas durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, três fluxos:

a) resultado do exercício, ajustes patrimoniais e recursos intransitivos em resultado.

b) origens de recursos, aplicações de recursos e variações do capital próprio.

c) lucro ajustado, capital circulante e aplicações permanentes.

d) operações, financiamentos e investimentos.

e) transações correntes, passivos de funcionamento e inversões sazonais.

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6. (Técnico-Petrobras/CESGRANRIO/2010) A demonstração do fluxo de caixa foi introduzida na Lei das Sociedades por Ações pela Lei nº 11.638/2007. A Lei determina que essa demonstração apresente as alterações ocorridas durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, três fluxos:

a) resultado do exercício, ajustes patrimoniais e recursos intransitivos em resultado.

b) origens de recursos, aplicações de recursos e variações do capital próprio.

c) lucro ajustado, capital circulante e aplicações permanentes.

d) operações, financiamentos e investimentos.

e) transações correntes, passivos de funcionamento e inversões sazonais.

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Origem das Atividades

Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos

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Variação do Caixa entre dois Exercícios

Principais ExplicaçõesRazõ

es

Lucro Nos Negócios (Operações)

Venda de Um Ativo

Aumento de Capital

Contratou Empréstimo

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Variação do Caixa

Contas Dezembro de 2012 Dezembro de 2013

Caixa 100.000 150.000

Banco 500.000 750.000

Aplicações de Liquidez Imediata 1.400.000 2.100.000

Total 2.000.000 3.000.000

Variação do Caixa Ingressos Líquidos de 1.000.000

Quais as explicações para o aumento de caixa ?

Venda de um Imóvel ?

Contratação de um Empréstimo ?

Aumento de Capital ?

Lucro nos Negócios ?

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Variação do Caixa

Contas Dezembro de 2012 Dezembro de 2013

Caixa 100.000 150.000

Banco 500.000 750.000

Aplicações de Liquidez Imediata 1.400.000 2.100.000

Total 2.000.000 3.000.000

Variação do Caixa Ingressos Líquidos de 1.000.000

Quais as explicações para o aumento de caixa ?

Venda de um Imóvel ?

Contratação de um Empréstimo ?

Aumento de Capital ?

Lucro nos Negócios ?

OPERAÇÕES INVESTIMENTO FINANCIAMENTO FINANCIAMENTO

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7. (Contador-Junior/PETROBRAS/CESGRANRIO/2010) Observe os dados, em reais, extraídos do orçamento de caixa da Companhia Mississipi S.A. em novembro de 2009.

• Saldo de caixa projetado para 31.12.2009 125.555,60

• Pagamentos projetados para 2010

2.388.613,00

• Saldo final de caixa projetado para 2010

82.731,60Considerando-se exclusivamente os dados acima, o total

de entradas previstas para o ano de 2010 foi, em reais, de:

(A) 2.345.789,00

(B) 2.388.613,00

(C) 2.431.437,00

(D) 2.511.111,60

(E) 2.514.168,60

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7. (Contador-Junior/PETROBRAS/CESGRANRIO/2010) Observe os dados, em reais, extraídos do orçamento de caixa da Companhia Mississipi S.A. em novembro de 2009.

• Saldo de caixa projetado para 31.12.2009 125.555,60

• Pagamentos projetados para 2010 2.388.613,00

• Saldo final de caixa projetado para 2010

82.731,60

Considerando-se exclusivamente os dados acima, o total de entradas previstas para o ano de 2010 foi, em reais, de:

Contas/Variações Valor (R$)

Saldo Inicial em 2010 125.555,60

Saldo Final em 2010 82.731,60

Variação de Caixa 42.824,00

Pagamento em 2010 2.388.613,00

Entradas de Caixa 2.345.789,00

Resposta: “a”

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8. (Contador-Junior/PETROBRAS/CESGRANRIO/2010) Considere as informações extraídas da demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) da Companhia Sacopã S.A., com dados em reais.

§ Recursos oriundos das atividades de financiamentos $ 53.000,00

§ Recursos aplicados nas atividades de investimentos $ 22.000,00

§ Recursos oriundos das atividades operacionais $ 27.000,00

§ Saldo de caixa na início do exercício social $ 10.000,00

Considerando exclusivamente as informações acima, o saldo de caixa no final do exercício social, em reais, será

a) $ 55.000,00 b) $ 58.000,00 c) $ 68.000,00

d) $ 102.000,00 e) $ 109.000,00

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8. (Contador-Junior/PETROBRAS/CESGRANRIO/2010) Considere as informações extraídas da demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) da Companhia Sacopã S.A., com dados em reais.

§ Recursos oriundos das atividades de financiamentos $ 53.000,00

§ Recursos aplicados nas atividades de investimentos $ 22.000,00

§ Recursos oriundos das atividades operacionais $ 27.000,00

§ Saldo de caixa na início do exercício social $ 10.000,00

Atividades Entrada Saída

Operacionais $ 27.000

Investimento $ 22.000

Financiamento $ 53.000

Totais $ 80.000 $ 22.000

Variação do Caixa $ 58.000

Atividades Valor ($)

Saldo Inicial do Caixa $ 10.000

Ingressos de Caixa $ 58.000

Saldo Final do Caixa $ 68.000

Resposta: “c”

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3825/05/2014

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39

O Jornal do Comércio informa que os livros O que a

vida me ensinou e Contabilidade geral

esquematizada dos autores Washington Olivetto e Eugenio Montoto foram escolhidos para receberem o prêmio Troféu Cultura Econômica, nas categorias Publicidade e Propaganda e Contabilidade, respectivamente.Estas obras foram selecionadas por uma comissão de professores doutores de diversas universidades do Rio Grande do Sul objetivando destacar as melhores obras técnicas, nos últimos quatro anos, na área de economia e negócios da Feira do Livro de Porto Alegre. Veja o encontro dessa comissão no nosso blog http://jcrs.uol.com.br/acontecendo/.

25/05/2014

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25/05/2014 40

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25/05/2014 41

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27/05/2014 1

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Contabilidade Geral e Análise de Balanços Esquematizado e Análise de BalanCAPÍTULO 18

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

Pronunciamento Técnico CPC 03(R2) NBC TG 03

Aprovado pela Resolução CFC 1.296/10 e Deliberação CVM 641/10

CMN Resolução 3.604/08 Banco Central

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC

Conceitos DFC

Parte 2

27/05/2014 3

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Variação do Caixa

Contas Dezembro de 2012 Dezembro de 2013

Caixa 100.000 150.000

Banco 500.000 750.000

Aplicações de Liquidez Imediata 1.400.000 2.100.000

Total 2.000.000 3.000.000

Variação do Caixa Ingressos Líquidos de 1.000.000

Quais as explicações para o aumento de caixa ?

Venda de um Imóvel ?

Contratação de um Empréstimo ?

Aumento de Capital ?

Lucro nos Negócios ?

OPERAÇÕES INVESTIMENTO FINANCIAMENTO FINANCIAMENTO

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Apresentação das DFC

Itens 10 e 11 CPC 03 (R2) e Art.188 da Lei 6404/76

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Origem das Atividades

Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos

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Atividades Operacionais

§ Recebimento de vendas a vista, vendas anteriores e os adiantamentos de clientes;

§ Recebimentos oriundos do desconto de duplicatas;

§ Recebimentos de alugueis, royalties, comissões, direitos de franquia, e etc;

§ Recebimentos de juros sobre empréstimos concedidos e sobre aplicações financeiras;

§ Recebimento de dividendos e juros sobre capital próprio de participações societárias em outras entidades;

§ Recebimentos decorrentes de sentenças judiciais ; reembolsos de fornecedores; indenizações por sinistro, exceto se tiverem relacionadas como investimento ou financiamento como sinistro de um edifício;

§ Recebimentos que não se originem de transações definidas como atividades de investimento ou financiamento.

Ingressos ou Entradas de Caixa

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Origem das Atividades

Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos

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Atividades Operacionais

§ Pagamentos, à vista, a fornecedores de bens objeto de sua atividade fim, bem como do pagamento dos fornecedores de compras originalmente a prazo;

§ Pagamento de despesas correntes da atividade fim da empresa, tais como, salários, aluguéis, com vendas e etc;

§ Pagamento de despesas financeiras e encargos (juros, correção monetária e etc);

§ Pagamentos de impostos e contribuições aos diversos governos (federal, estadual e municipal), bem como aos pagamentos acessórios, tais como multas etc. exceto quando relacionados comas atividades de investimento e financiamento.

§ Pagamentos de despesas antecipadas;

§ Adiantamento a fornecedores, reembolso a clientes de receitas antecipadas como adiantamento;

§ Outros pagamentos que não se classifiquem como de investimentos ou financiamentos.

Saídas ou Consumo de Caixa

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Origem das Atividades

Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos

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Atividade de Investimento

§ Recebimento do principal dos empréstimos concedidos

§ Resgate das aplicações (os juros recebidos das aplicações e empréstimos são classificados como atividade operacional);

§ Recebimento pela venda de ativos permanentes ( ativos não circulantes utilizados na operação) .

§ Recebimento pela venda de participações em outras empresas

Saídas ou Alocações de Recursos

§Aplicação financeiras em títulos de investimento ou empréstimos concedidos a outras pessoas ou entidades;

§Aquisição (pagamento) de ativos permanentes;

§ Aquisição (pagamento) de títulos patrimoniais (participações societárias) temporários ou permanentes de outras empresas.

Ingressos ou Entradas de Recursos

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Atividade de Financiamento

§ Recebimento decorrente da integralização do capital social;

§ Recebimento decorrentes da constituiçãode reservas de capital;

§ Recebimento decorrente de empréstimoobtido no mercado de curto ou longo prazo.

Ingressos ou Entradas de Recursos

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Origem das Atividades

Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos

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Atividade de Financiamento

§ Pagamento de dividendo e ou juros sobre capital próprio aos sócios;

§ Pagamento pelo resgate de ações da própria empresa;

§ Pagamento do principal dos empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo obtidos;

§ Pagamento de para redução de passivo fruto de arrendamento mercantil.

Saídas ou Alocações de Recursos

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Tratamento Juros, Dividendos e JCP33. Os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos são comumente classificados como fluxos de caixa operacionais em instituições financeiras. Todavia, não há consenso sobre a classificação desses fluxos de caixa para outras entidades. Os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem ser classificados como fluxos de caixa operacionais, porque eles entram na determinação do lucro líquido ou prejuízo. Alternativamente, os juros pagos e os juros, os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem ser classificados, respectivamente, como fluxos de caixa de financiamento e fluxos de caixa de investimento, porque são custos de obtenção de recursos financeiros ou retornos sobre investimentos.34. Os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como fluxo de caixa de financiamento porque são custos da obtenção de recursos financeiros. Alternativamente, os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como componente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, a fim de auxiliar os usuários a determinar a capacidade de a entidade pagar dividendos e juros sobre o capital próprio utilizando os fluxos de caixa

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Apresentação Facultativa

Dividendos

Alternativamente !!! Juros, JCP e

Dividendos recebidos

Alternativamente !!! JCP e Dividendos pagos

Alternativamente !!! Juros Pagos

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CPC 03 R2 Item 34ª.Este Pronunciamento encoraja fortemente as entidades a classificarem os juros, recebidos ou pagos, e os dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos como fluxos de caixa das atividades operacionais, e os dividendos e juros sobre o capital próprio pagos como fluxos de caixa das atividades de financiamento. Alternativa diferente deve ser seguida de nota evidenciando esse fato.

Registro Preferencial pelo CPC

Tratamento Juros, Dividendos e JCP

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AVISO IMPORTANTE !!!

Os exercícios a seguir estão resolvidos pelo professor no

módulo 42

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1. (SEFIN-RO/FCC/2010) Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, são itens classificados como fluxo de caixa das atividades de financiamento

a) os pagamentos de caixa para resgatar ações da entidade e para reduzir o passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro.

b) o caixa recebido proveniente da emissão de debêntures e os pagamentos para aquisição de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades.

c) os pagamentos de caixa para aquisição de ativo intangível e o pagamento de dividendos.

d) os pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços e o caixa recebido pela emissão de instrumentos patrimoniais.

e) os recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas e a amortização de empréstimos e financiamentos.

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SOLUÇÃO:

De acordo com o Pronunciamento CPC 03, item 18:

“18. A divulgação separada dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento é importante por ser útil para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento são:

(a) numerário recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos de capital;

(b) pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade;

(c) numerário recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos a curto e longo prazos;

(d) amortização de empréstimos a pagar; e

(e) pagamentos em caixa por um arrendatário, pela redução do passivo relativo a um arrendamento financeiro.”

a) Correta. Os pagamentos de Caixa para resgatar ações da Entidade são valores devolvidos de Capital a sócios; representam saídas de recursos de atividades de financiamento. Reduzir o Passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro refere-se à saída de recursos por atividade de financiamento.

b) Errada. Caixa recebido proveniente da emissão de debêntures significa uma dívida nova, que é Caixa gerado por atividade de financiamento. Pagamentos para aquisição de ações ou instrumentos de dívida de outras Entidades são investimentos em ações de terceiros e representam aplicação de recursos, que é uma saída de recursos por atividades de investimento.

c) Errada. Pagamentos de Caixa para aquisição de um Ativo intangível é uma saída de recursos para realização de um investimento. Pagamento de dividendos é uma saída de Caixa por atividade de financiamento.

d) Errada. Pagamentos de Caixa a fornecedores de mercadorias e serviços são saídas de Caixa de atividades operacionais. Caixa recebido pela emissão de instrumentos patrimoniais são recursos recebidos de atividades de financiamento.

e) Errada. Recebimentos de Caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas são recebimentos oriundos de atividades operacionais. Amortização de empréstimos e financiamentos são saídas de recursos de atividades de financiamentos.

Resposta: “a”.

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2. (TCE-SP/FCC/2008) Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como itens das atividades de financiamentos:

a) pagamentos de parte de financiamentos de imobilizados e aquisições de títulos patrimoniais de outras empresas;

b) a venda de ações emitidas e o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio;

c) aquisições de bens não de uso e o valor obtido com a venda de ativos fixos utilizados na produção;

d) os ingressos relativos a dividendos decorrentes da participação no patrimônio de outras empresas;

e) as despesas relativas às depreciações anuais e à aquisição de itens classificáveis como bens não de uso.

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SOLUÇÃO:

a) Errada. Pagamentos de parte de financiamentos de imobilizados são saídas de Caixa relativas a atividades de financiamentos. Aquisições de títulos patrimoniais de outras empresas são investimentosclassificados no Não Circulante (atividade de investimento).

b) Correta. A venda de ações emitidas geram ingressos de recursos oriundos de atividades de financiamento. O pagamento de dividendos e juros sobre o Capital próprio são saídas de recursos relativas a atividades de financiamento.

c) Errada. Aquisições de bens que não de uso representam saída e recursos para a realização de investimentos. O valor obtido com a venda de Ativos fixos utilizados na produção representam ingressos de recursos por venda de investimentos feitos no passado, portanto, são ingressos de atividades de investimento.

d) Errada. Os ingressos relativos a dividendos decorrentes da participação no patrimônio de outras empresas são ingressos relativos de atividades operacionais.

e) Errada. As despesas relativas às depreciações anuais são parte dos ajustes feitos no Resultado para obter o resultado ajustado que é vinculado a atividades operacionais. A aquisição de itens classificáveis como bens que não de uso são saídas de recursos de atividades de investimento.

De acordo com o CPC 03(R2), em seus itens 17 e 34:

“17. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento são:

(a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais;

(b) pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade;

(c) caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos;

(d) amortização de empréstimos e financiamentos; e

(e) pagamentos em caixa pelo arrendatário para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro.”

“34. Os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como fluxo de caixa de financiamento porque são custos da obtenção de recursos financeiros.” Resposta: “b”.

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3.(AFRF/ESAF/2002) O valor de resgate referente a aplicações financeiras de longo prazo é classificado no Fluxo de Caixa como item:

a) de Empreendimentos

b) de Financiamentos

c) de Operações

d) de Amortizações

e) de Investimentos

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Origem das Atividades

Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos

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3.(AFRF/ESAF/2002) O valor de resgate referente a aplicações financeiras de longo prazo é classificado no Fluxo de Caixa como item:

a) de Empreendimentos

b) de Financiamentos

c) de Operações

d) de Amortizações

e) de Investimentos

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4.(AFRF/ESAF/2003) Representam operações que não afetam o fluxo de caixa:

a) recebimento por doação de terrenos e depreciações lançadas no período.

b) aquisição de bens não de uso e quitação de contrato de mútuo.

c) alienação de participações societárias e depreciações lançadas no período.

d) amortizações efetuadas no período de diferidos e venda de ações emitidas.

e) repasse de recursos para empresas coligadas e aquisição de bens.

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4.(AFRF/ESAF/2003) Representam operações que não afetam o fluxo de caixa:

a) recebimento por doação de terrenos e depreciações lançadas no período.

b) aquisição de bens não de uso e quitação de contrato de mútuo.

c) alienação de participações societárias e depreciações lançadas no período.

d) amortizações efetuadas no período de diferidos e venda de ações emitidas.

e) repasse de recursos para empresas coligadas e aquisição de bens.

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5.(AFRF/ESAF/2003) Na elaboração do fluxo de caixa são classificáveis como atividade de financiamento:

a) desembolso por empréstimos concedidos a empresas coligadas e controladas.

b) aquisição de máquinas, veículos ou equipamentos através de contrato de arrendamento mercantil.

c) recebimento de contribuições de caráter permanente para aquisição de terrenos para expansão da capacidade instalada da empresa.

d) venda de ações emitidas e recebimento de valores decorrentes da alienação de participações societárias.

e) recebimento de juros sobre empréstimos concedidos a outras empresas.

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5.(AFRF/ESAF/2003) Na elaboração do fluxo de caixa são classificáveis como atividade de financiamento:

a) desembolso por empréstimos concedidos a empresas coligadas e controladas.

b) aquisição de máquinas, veículos ou equipamentos através de contrato de arrendamento mercantil.

c) recebimento de contribuições de caráter permanente para aquisição de terrenos para expansão da capacidade instalada da empresa.

d) venda de ações emitidas e recebimento de valores decorrentes da alienação de participações societárias.

e) recebimento de juros sobre empréstimos concedidos a outras empresas.

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6.(TCE-auditor/FCC/2008) Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como itens das atividades de financiamentos:

a) pagamentos de parte de financiamentos de imobilizados e aquisições de títulos patrimoniais de outras empresas.

b) a venda de ações emitidas e o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio.

c) aquisições de bens não de uso e o valor obtido com a venda de ativos fixos utilizados na produção.

d) os ingressos relativos a dividendos decorrentes da participação no patrimônio de outras empresas.

e) as despesas relativas às depreciações anuais e à aquisição de itens classificáveis como bens não de uso.

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6.(TCE-auditor/FCC/2008) Na elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como itens das atividades de financiamentos:

a) pagamentos de parte de financiamentos de imobilizados e aquisições de títulos patrimoniais de outras empresas.

b) a venda de ações emitidas e o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio.

c) aquisições de bens não de uso e o valor obtido com a venda de ativos fixos utilizados na produção.

d) os ingressos relativos a dividendos decorrentes da participação no patrimônio de outras empresas.

e) as despesas relativas às depreciações anuais e à aquisição de itens classificáveis como bens não de uso.

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7.(TCE-auditor/FCC/2008) De acordo com o pronunciamento técnico CPC 03, na demonstração de fluxos de caixa, as mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade resultam de

a) atividades de financiamento.

b) atividades de investimento.

c) atividades operacionais.

d) equivalentes de caixa.

e) fluxos de caixa.

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Origem das Atividades

Itens 10 e 11 CPC 03 (R2)Dividendos

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7.(TCE-auditor/FCC/2008) De acordo com o pronunciamento técnico CPC 03, na demonstração de fluxos de caixa, as mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade resultam de

a) atividades de financiamento.

b) atividades de investimento.

c) atividades operacionais.

d) equivalentes de caixa.

e) fluxos de caixa.

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8. ( ESAF/2013/STN/ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE). A empresa Inovação S.A. produtora de cabos de energia efetuou as seguintes operações em 2012:

I. Lançamento da depreciação do ano. II. Pagamento de dividendos. III. Juros sobre o Capital Próprio Recebidos.

Pode-se afirmar que estes eventos afetam a Demonstração dos Fluxos de Caixa, respectivamente, como:

a) ajuste das atividades operacionais; saída das atividades de financiamento; entrada das fontes de investimento.

b) entrada das fontes de investimento; saída das fontes de financiamento; entradas das fontes de financiamento.

c) entrada das fontes de financiamento; entrada das fontes de investimento; saída das fontes de financiamento.

d) entrada das atividades operacionais; saída das atividades de financiamento; saídas das fontes de investimento.

e) saída das atividades operacionais; saídas das atividades operacionais; entrada das atividades operacionais.

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8. ( ESAF/2013/STN/ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE). A empresa Inovação S.A. produtora de cabos de energia efetuou as seguintes operações em 2012:

I. Lançamento da depreciação do ano. II. Pagamento de dividendos. III. Juros sobre o Capital Próprio Recebidos.

Pode-se afirmar que estes eventos afetam a Demonstração dos Fluxos de Caixa, respectivamente, como:

a) ajuste das atividades operacionais; saída das atividades de financiamento; entrada das fontes de investimento.

b) entrada das fontes de investimento; saída das fontes de financiamento; entradas das fontes de financiamento.

c) entrada das fontes de financiamento; entrada das fontes de investimento; saída das fontes de financiamento.

d) entrada das atividades operacionais; saída das atividades de financiamento; saídas das fontes de investimento.

e) saída das atividades operacionais; saídas das atividades operacionais; entrada das atividades operacionais.

Apresentação Alternativa

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Métodos de

Elaboração ou Apresentar a DFC

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Apresentação das Atividades Operacionais

Item 18 do CPC03R2

A entidade deve divulgar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando:

(a) o método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e

pagamentos brutos são divulgadas; ou

(b) o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou prejuízo é ajustado ...

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Métodos de Apresentação

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9. (Casa da Moeda/CESGRANRIO/2009) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) pode ser elaborada por dois métodos: direto e indireto. O método indireto também é conhecido como o método do(a)

a) Fluxo de operações

b) Ajuste a valor presente

c) Equivalente de caixa

d) Reconciliação

e) Caixa virtual

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SOLUÇÃO:

De acordo com o CPC 03, item 21:

“21. (...) o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais pode ser apresentado, conforme o método indireto, mostrando as receitas e despesas divulgadas na demonstração do resultado e as mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar.”

Este método também é chamado de método da reconciliação, pois é elaborado a partir de um ajuste no lucro e de uma análise da variação de todas as contas do Circulante.

Resposta: “d”.

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O Jornal do Comércio informa que os livros O que a

vida me ensinou e Contabilidade geral

esquematizada dos autores Washington Olivetto e Eugenio Montoto foram escolhidos para receberem o prêmio Troféu Cultura Econômica, nas categorias Publicidade e Propaganda e Contabilidade, respectivamente.Estas obras foram selecionadas por uma comissão de professores doutores de diversas universidades do Rio Grande do Sul objetivando destacar as melhores obras técnicas, nos últimos quatro anos, na área de economia e negócios da Feira do Livro de Porto Alegre. Veja o encontro dessa comissão no nosso blog http://jcrs.uol.com.br/acontecendo/.

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