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Abertura de Poços para Verificação do Funcionamento dos Drenos - EC-OAC-08 Pavimentação Restauração do Pavimento
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Massa Fina - EC-PAV-01
Fresagem Descontinua do Revest. Betuminoso - EC-PAV-02 Fresagem Continua do Revest. Betuminoso - EC-PAV-03 Base de Brita graduada tratada com cimento - EC-PAV-04 Material adicional para recomposição (m³) - EC-PAV-05
Obras Complementares Remoção de defensa - EC-OAC-01 Limpeza de defensas - EC-OAC-02 Complementação de fios de arame farpado (04) em cercas - EC-OAC-03
Sinalização Tachas e tachões - EC-SI-01 Remoção de placa de sinalização - EC-SI-02 Recuperação de chapa para placa de sinalização - EC-SI-03
Sinalização de obra - EC-SI-04
Proteção Ambiental Reabilitação Ambiental em Áreas Degradadas, através do Plantio de Árvores e Arbustos Nativos - EC-PA-01 Plantio de Arbustos e Árvores - EC-PA-02 Transporte e espalhamento de solo de jazida inclusive fornecimento
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do material - EC-PA-03 Regularização manual - EC-PA-04 Coleta de lixo e entulhos com DMT=14,20 km- EC-PA-05
Sinalização em fase de Obras Sinalização de Obra - EC-SO-01
Obras de Arte Especiais Fornecimento e aplicação de pintura protetora e ponte de aderência em superfícies de concreto e armaduras expostas - EC-OAE-01 Fornecimento e aplicação de argamassa tixotrópica, para reparos estruturais, tipo SIKATOP 122 ou similar - EC-OAE-02 Locação mensal de andaimes inclusive montagem (m x mês) - EC-OAE-03
Drenagem Limpeza de valeta de aterro - EC-DRE-01
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EC-TER-01 Colchão drenante de areia
1. Generalidades
Esta especificação se aplica a execução de colchão drenante de areia.
2. Execução
Consiste no espalhamento e adensamento do colchão de areia nos locais correspondentes.
4. Equipamentos
Caminhão Tanque para adensamento;
Trator D-6 para espalhamento;
5. Medição
A camada drenante de areia será medida em metros cúbicos de material adensado, de acordo com as dimensões da seção transversal.
6. Pagamento
O pagamento será feito com base nas quantidades medidas, pelos preços unitários propostos, que deverão incluir todas as operações, equipamentos, materiais, mão-de-obra e incidências inerentes à realização dos serviços.
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EC-OAC-01 - Escoramento de Valas
1 – Generalidades
Com a finalidade de proteger a cava da vala de trabalho, recomenda-se o escoramento para que, feita a vala em materiais de pouco suporte, uma possível desagregação do solo não possa prejudicar o andamento dos serviços.
2 – Execução
Necessitando de mão de obra de serventes e oficiais competentes pretende-se que com madeiramento apropriado, na escavação de trabalho, assegurar ao trabalhador , de acordo com a NR-18, item 18.6.5, de que os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) devam ter sua estabilidade garantida.
3 – Medição
Os serviços de escoramento de valas deverão ser medidos em metro quadrado de madeiramento colocado na obra.
4 – Pagamentos
Os serviços de aplicação do escoramento de valas serão pagos após a execução dos mesmos, conforme preço unitário fornecido para o serviço, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como o fornecimento e transporte dos materiais
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EC-OAC-02 Bueiros Capeados
1. Generalidades
Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a
execução de bueiros capeados de concreto e serviços a eles associados (escavação e reaterro). 2. Definição
Bueiros capeados são dispositivos executados com a função de transpor os córregos e rios de pequeno porte interceptados pela rodovia. São executados "in loco", em alvenaria de pedra argamassada, apresentando apenas a laje superior armada. São utilizados como alternativa ao emprego de bueiros celulares de concreto. 3. Materiais
Todos os materiais utilizados deverão satisfazer às especificações aprovadas pelo DNER.
O concreto utilizado na laje de cobertura deverá ser dosado
experimentalmente para uma resistência à compressão simples, aos 28 dias de 15 MPa, devendo ser preparado de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118 e NBR 7187 da ABNT.
A pedra para alvenaria deverá ser resistente e durável, oriunda de granito
ou outra rocha sadia e estável. Poderá ter acabamento grosseiro e forma variada, porém possuir faces razoavelmente planas. Cada bloco de pedra deverá ter , no mínimo, uma espessura não superior à metade da menor dimensão prevista para as paredes ou calçadas, não podendo ser inferior a 20cm. As outras dimensões, respectivamente, três vezes e uma vez e meia essa dimensão mínima. Deverá haver , no mínimo, 50% de blocos de volume mínimo igual a 0,036m³.
As argamassas terão o traço, em peso, de 1:3, devendo ser
confeccionadas com cimento e areia. O aço a ser utilizado nas armaduras será de classe CA-50.
4. Equipamentos
Todo o equipamento deverá ser inspecionado pela Fiscalização, devendo dela receber aprovação, sem o que não será dada a autorização para o início dos serviços.
Os equipamentos deverão ser do tipo, tamanho e quantidade que
venham a ser necessários para a execução satisfatória dos serviços. Os equipamentos básicos necessários à execução dos bueiros de placa compreendem:
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• Betoneira, reservatório d'água, carrinho de concretagem, vibrador mecânico e ferramentas manuais próprias dos serviços de carpintaria e acabamento.
5. Execução
A execução dos bueiros de placa abrange as seguintes etapas:
a) Locação da obra: a locação da obra será efetuada de acordo com os elementos especificados no projeto, implantando-se piquetes espaçados de 5 m, nivelados de forma a permitir a determinação dos volumes de escavação. Os elementos de projeto ( estaca do eixo, esconsidade, comprimento e cotas) poderão sofrer pequenos ajustamentos de campo. A declividade longitudinal da obra deverá ser contínua.
b) Escavação: os serviço de escavação necessários à execução da obra
poderão ser executados manual ou mecanicamente, em acordância com a Fiscalização, devendo ser prevista uma largura adicional de 1 metro, para cada lado do bueiro. Deverão ser observados os seguintes aspectos:
1º) A escavação será executada de forma a garantir a segurança dos
operários envolvidos; 2º) O curso d'água deverá ser desviado, quando necessário; 3º) Quando a situação local tornar impraticável a conformação artesanal do
terreno de fundação, a Fiscalização poderá autorizar a abertura mecânica de uma trincheira na largura total da base. Neste caso, deverá ser executado um reaterro, entre as sapatas da fundação, para que a laje de fundo fique na cota indicada no projeto-tipo. O material para o reaterro poderá ser solo local, quando este for de boa qualidade, ou material granular, bem compactado em camadas de no máximo 15 cm.
c) Calçadas, paredes e alas: esta etapa executiva compreende as
seguintes atividades: • As pedras serão colocadas em camadas horizontais, lado a lado, em toda a largura e comprimento das calçadas, lançando-se em seguida a argamassa sobre a superfície das mesmas, de modo a possibilitar a aderência com a camada subsequente. Os espaços maiores entre as pedras deverão ser preenchidos por pedras menores, a fim de permitir um maior entrosamento, aumentando a segurança da obra. Recomenda-se o umedecimento das pedras, antes da colocação da argamassa. Assim, em camadas sucessivas, as calçadas, paredes e alas serão executadas, até atingir a altura prevista pelo projeto.
d) Laje superior: • Execução das formas, com os respectivos escoramentos; • Montagem da armadura; • Instalação da junta de dilatação, quando prevista;
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• Umedecimento das formas, concretagem e vibração mecânica do concreto.
e) Desformagem: será executada a retirada dos escoramentos e formas,
após o período previsto na NBR 6118, obedecendo aos critérios e cuidados inerentes a este tipo de serviço.
f) Reaterro: Após o endurecimento do concreto do bueiro capeado dever-
se-á proceder à operação de reaterro. O material para o reaterro poderá ser o próprio escavado, se este for de boa qualidade, ou material especialmente selecionado. A compactação deste material deverá ser executada em camadas de no máximo 20 cm, por meio de "sapos mecânicos" ou placas vibratórias. Deve-se tomar a precaução de compactar com o máximo cuidado junto às paredes do corpo do bueiro e de levar a compactação sempre ao mesmo nível, de cada lado da obra. Esta operação deverá prosseguir até se atingir uma espessura de 60 cm acima da laje superior do corpo de bueiro salvo para as obras em que esteja previsto o tráfego direto sobre a laje.
g) O nível das calçadas das bocas de montante e de jusante do bueiro de
placa deverá coincidir com o nível do terreno. 6. Controle 6.1 Controle Geométrico e de Acabamento
a) O controle geométrico consistirá na conferência, por métodos topográficos correntes, do alinhamento, esconsidade, declividades, dimensões internas, comprimentos e cotas dos bueiros executados e respectivas bocas.
b) As condições de acabamento serão apreciados, pela Fiscalização, em
base visuais.
6.2 Controle Tecnológico
a) O controle tecnológico do concreto empregado na laje superior será realizado pelo rompimento de corpos de prova à compressão simples, aos 7 dias de idade, de acordo com o prescrito na NBR 6118 da ABNT para controle sistemático. Para tal, deverá ser estabelecida, previamente, a relação experimental entre as resistências à compressão simples aos 28 e aos 7 dias.
b) As posições e bitolas das armaduras deverão ser conferidas antes da
concretagem.
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6.3 Aceitação 6.3.1 Aceitação do Controle Geométrico e de Acabamento
O serviço será considerado aceito, à luz deste item, desde que sejam atendidas as seguintes condições:
a) O acabamento seja julgado satisfatório;
b) As características geométricas previstas tenham sido obedecidas, não sendo admitidas variações em qualquer dimensão superiores a 5%, para pontos isolados.
6.3.2 Aceitação do Controle Tecnológico
O serviço será considerado aceito, à luz deste item, desde que sejam atendidas as seguintes condições:
a) A resistência à compressão simples estimada para o concreto utilizado,
definida na NBR 6118 da ABNT para controle sistemático, seja superior à resistência característica especificada;
b) As posições e bitolas das armaduras, verificadas anteriormente à
concretagem, atendam ao projeto; c) Não haja desnível entre as calçadas das bocas do bueiro e o terreno, a
montante e a jusante. 7. Medição
Os serviços relativos à confecção de bueiros de placa executados e recebidos na forma descrita, serão medidos de acordo com os seguintes itens:
a) Escavação: será determinado o volume escavado para a execução do
corpo do bueiro e bocas, classificado e expresso em metros cúbicos. Será feita distinção em relação ao processo de escavação empregado (manual ou mecânico). Neste item serão também computados os volumes de eventuais escavações destinadas às melhorias de canalização a montante e a jusante da obra. O volume de escavação que exceder à tolerância prevista em 5.b, não será objeto de medição.
b) Corpo e bocas: o corpo e as bocas dos bueiros de placa serão medidos
da seguinte forma:
• Corpo: será determinada a extensão executada, em metros lineares, de acordo com o tipo e dimensões do bueiro;
• Bocas: serão medidas por unidade, considerando o tipo e dimensões do
bueiro.
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c) Reaterro: os volumes de reaterro serão medidos através da determinação do volume aplicado, expresso em metros cúbicos. O excesso de volume aplicado, julgado desnecessário pela Fiscalização, não será objeto de medição.
d) Os transportes locais de cimento, madeira, ferro e tubos do canteiro de
obras até os locais de aplicação deverão estar incluídos na execução do corpo e das bocas.
e) A aquisição e os transportes comerciais do cimento, ferro e madeira das
fontes abastecedoras até o canteiro de obras deverão estar incluídos na execução do corpo e das bocas.
8. Pagamento
a) Escavação: o pagamento será feito, após a aceitação e a medição dos serviços executados, com base no preço unitário contratual proposto para cada categoria e processo utilizado, o qual representará a compensação integral para todas as operações, transportes até uma distância de 50 m, mão-de-obra, equipamentos, encargos e eventuais necessários à completa execução do serviço.
b) Corpo e bocas: O pagamento será feito, após a aceitação e a medição
dos serviços executados, com base nos preços unitários propostos para cada item previsto na medição, os quais representarão a compensação integral para todas as operações, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamentos, encargos e eventuais necessários à completa execução do serviço.
c) Reaterro: o pagamento será feito, após a aceitação e a medição dos
serviços executados, com base no preço unitário contratual, o qual representará a compensação integral para todas as operações, transportes, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamentos, encargos e eventuais necessários à completa execução do serviço.
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EC-OAC-03 - Calha de concreto fck=30 MPa para BSTM d=3,20 (m);
1 – Generalidades
Serviço necessário para escoamento das águas superficiais sobre a chapa metálica.
2 – Execução
Será executada uma calha de concreto armado na linha d’água do bueiro simples tubular metálico existente com diâmetro de 3,20m, com a intenção de proteger a chapa metálica, quanto à corrosão existente pelo tempo, e melhorar o escoamento e vazão do curso d’água.
3 – Controle
Os exigidos pela norma NBR 8890 para o concreto.
4 – Medição
Os serviços de execução da calha de concreto serão medidos por metro linear.
5 – Pagamentos
Os serviços de confecção da calha de concreto serão pagas após a execução da mesma, conforme preço unitário fornecido para o serviço, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como o fornecimento e transporte dos materiais.
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EC-OAC-04 - Carga e transporte de material de 1ª categoria, DMT = 200m (m³);
1 – Generalidades
Serviço mecânico de reaterro das obras de arte.
2 – Execução
Com auxílio de equipamentos adequados e mão de obra qualificada serão feitos os reaterros dos cortes das cavas para implantação dos novos bueiros da rodovia.
Serviço semelhante ao do Sicro 5 S 01 100 09, entretanto tratando-se única e exclusivamente de carga e transporte, premissa que gerou as seguintes modificações:
a) Por se tratar de serviço de carga e transporte foram eliminados os seguintes equipamentos: motoniveladora e trator de esteiras; b) Com relação à produtividade do caminhão basculante, foi utilizado o apresentado no Manual de Custos do DNIT, Volume 7, Composições de Custos Unitários de Referência Obras de Restauração Rodoviária, página 41 e 42; c) Foi considerada a mesma produção de equipe.
3 – Medição
Os serviços carga e transporte de material de 1ª categoria serão medidos em metro cúbico.
4 – Pagamentos
Os serviços de carga e transporte de material de 1ª categoria, DMT=200m serão pagos após a sua completa execução, conforme preço unitário fornecido para o serviço, incluindo todas as operações necessárias, bem como o fornecimento dos equipamentos necessários.
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EC- OAC – 05 - Limpeza de canal de entrada de bueiro (m³);
1 – Generalidades
Serviço que visa limpar a parte de montante dos bueiros da rodovia.
2 – Execução
Com auxílio de mão de obra adequada, na etapa de manutenção e conserva, os canais de montante dos bueiros serão limpos para um melhor escoamento do curso d’água para alcançar a correspondente obra e transpor a rodovia.
3 – Medição
Os serviços de limpeza de canal de entrada de bueiro serão medidos em metro cúbico.
4 – Pagamentos
Os serviços de limpeza de canal de entrada de bueiro serão pagos após a sua completa execução, conforme preço unitário fornecido para o serviço, incluindo todas as operações necessárias.
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EC-OAC-06 Remoção de Tubos 1. Generalidades
Esta especificação se aplica aos serviços de remoção de tubos de concreto de bueiros existentes não aproveitados pelo projeto. 2. Execução
Consiste na remoção, carga, transporte e descarga dos tubos no canteiro fixo da construtora.
3. Controle
O controle da execução da remoção de tubos será feito através de
apreciação visual da qualidade dos trabalhos, pela equipe de Fiscalização.
4. Medição
A remoção de bueiros será medida em metros lineares de tubos removidos e transportados para os locais indicados pela Fiscalização, independente do diâmetro.
5. Pagamento
O pagamento será feito com base nas quantidades medidas e pelo preço unitário proposto, que deverá incluir todas as operações, equipamentos, materiais, mão-de-obra e incidências inerentes à realização do serviço.
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EC-OAC-07 Calha de Concreto para Bueiros Metálicos 1. Generalidades
Esta especificação se aplica a execução de calha de concreto em bueiros
metálicos novos ou existentes, sobre a parte inferior do perímetro molhado das estruturas, com o objetivo de prevenir o desgaste precoce das estruturas novas ou para estender a vida útil das estruturas existentes. 2. Materiais a Serem Utilizados
Devem ser utilizados os seguintes materiais:
Concreto com fck = 20 Mpa, de acordo com a NBR 8890 Agregados com diâmetro máximo de 19mm (brita 1) Tela de aço CA-60 eletro-soldada do tipo Telcon ou similar, modelo Q-138,
com a finalidade de auxiliar na fixação do concreto às chapas. 3. Execução
Inicialmente, define-se o perímetro molhado da obra para aplicação da
calha de concreto.
Em seguida, a tela de aço deverá ser fixada na cabeça dos parafusos do tubo corrugado, com arame recozido trançado, com a finalidade de auxiliar na fixação do concreto às chapas.
Por último, executa-se o concreto fck = 20Mpa. 4. Controle
Os exigidos pela norma NBR 8890 para o concreto.
5. Medição
O serviço de calha de concreto para bueiros metálicos será medido por
metro linear de bueiro metálico simples, duplo ou triplo. 6. Pagamento
O pagamento será feito com base nas quantidades medidas e pelo preço unitário proposto, que deverá incluir todas as operações, equipamentos, materiais, mão-de-obra e incidências inerentes à realização do serviço.
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EC-OAC-08 Abertura de Poços para Verificação do Funcionamento dos Drenos
1. Generalidades / Execução
Consiste na abertura de um poço através de escavação a pá e picareta,
com aproximadamente 1 metro de largura e comprimento, e profundidade necessária para atingir o nível de escoamento do dreno profundo existente.
A simples escavação já permite identificar o estado dos materiais
componentes do dreno. Pelo poço, utilizando uma mangueira, é injetada água e verificada a sua
passagem através da boca do dreno. Caso seja comprovada a boa qualidade dos materiais constituintes do
dreno e o bom funcionamento, nenhum serviço adicional será executado, a não ser o fechamento do poço. 2. Medição
A medição do serviço de abertura de poços para verificação do
funcionamento dos drenos será realizada por unidade.
2. Pagamento
O pagamento pela execução do serviço será procedido de acordo com a quantidade de poços executados multiplicada pelo preço unitário proposto.
O preço unitário deverá incluir a escavação, demais operações,
equipamentos, matérias, mão-de-obra e demais incidências inerentes ao serviço.
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EC-PAV-01 Concreto Betuminoso Usinado a Quente (Massa Fina)
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EC-PAV-02 Fresagem Descontínua de Revestimento Betuminoso