Upload
profmarcio-ruben
View
4
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
TEMA: TEMTICO TEXTUAL.
CRISTO AUTOR DE NOSSA F
Palavras chaves: Abrao, f, Cristo!..
TEXTOS:
Livro GEN. 12. 1
EPISTOLA AOS HEBREUS; 11. 1, 2
HEBREUS; 12. 2
LIVRO DE ATOS; 16. 31
Romanos, 10. 17
Efsios, 6. 17
Salmo, 119. 103
Salmo, 119.105
1 Aos corintios, 13. 2
Livro de Provrbios, 28.13.
Livro de J, 37 .23
PISTOLA AOS EFESIOS; 2. 8.
-------------------------------------
(ORA, O SENHOR DISSE A ABRO: sAI-TE DA TUA TERRA, E DA TUA
PARENTELA E DA CASA DE TEU PAI, PARA A TERRA QUE EU TE MOSTRAREI ).
EXRDIO
(Tpico 1)
------------------
O xito ou fracasso de uma pessoa depende em grande medida de suas motivaes e atitudes. As metas, e os objetivos estabelecidos como alvo a serem alcanados, vai proporcionalmente depender destes dois elementos: A motivao como mola propulsora, e a atitude como Veculo condutor desta motivao. Este binmio de capital importncia para o sucesso de qualquer empreendimento, no s de natureza material, mas, sobretudo espiritual, pois nesta rea, demanda aspectos concernentes, f.
Agregue-se a estes dois elementos a sua conscincia, como fator de Relevncia Crtica.
(Prefira afrontar o mundo com a sua conscincia; a afrontar a sua conscincia para ser agradvel ao mundo. Humberto de Campos).
E Na medida em que a sua conscincia seja forjada em princpios os quais sejam inseridos primordialmente valores Cristos, este binmio se formatar em um trip indissolvel: motivao, atitude, e f...Deste trinmio a f sobressai-se por si mesma, como principal elemento, o dnamo que impulsionar este veiculo, fazendo-o funcionar de forma dinmica, harmnica, produtiva e, eficaz, na concepo e elaborao de mtodos, e metas; na execuo e consecuo de projetos e objetivos, e consequentemente na efetivao do alvo pretendido
(OBS. ESTE PREMBLO POUCO CONVENCIONAL , NO INTUITO DE ENFATIZAR A F COMO INSTRUMENTO INPRESCINDIVEL; SUPERIOR A QUALQUER OUTRO MECANISMO, OU INSTRUMENTAL, AUXILIAR, OU SUPORTE NA REALIZAO DE METAS E OBJETIVOS.
O TERMMETRO, O DIVISOR DE GUAS, QUE FEZ FENDER O MAR VERMELHO, PARA QUE O POVO HEBREU PASSASSE EM SEGURANA OUTRA MARGEM.
O DIFGERENCIAL QUE NO MOMENTO EM OS SACERDOTES QUE CONDUZIAM A ARCA, E AO TOCAR NAS GUAS DO JORDO, FAZENDO-A PARAR, FORMANDO UM PAREDO PARA A TRANSPOSIO DE TODA AQUELA GENTE, OUTRA MARGEM FOSSE POSSIVEL.
ESTE O DIFERENCIAL, O INSTRUMENTAL PARA O VERDADEIRO CRENTE EM CRISTO, TAMBM TRANSPOR AS GUAS DO MAR BRAVIO DOS DIAS ATUAIS, OUTRA MARGEM, EM SEGURANA. AO PORTO SEGURO).
CORPO (DESENVOLVIMENTO)
(TPICO 2)
Todo orador, exegeta; ou intrprete fiel da Bblia, ao se referir f, no tem como deixar de associ-la a Abrao, o Pai da f. Smbolo, cannico, (cnon: regra, padro) tanto para o islamismo, judasmo; cristianismo e, talvez outras denominaes co-irms.
Esta f levou Abro a se deslocar de Ur dos caldeus com todo o seu povo a outras terras, rumo ao desconhecido. Passando por todo tipo de experincias, e enfrentando os mais duros obstculos, em sua fatigante, e causticante jornada: A arids do deserto, seca, salteadores, tempestades de areia, mas, nada f-lo desistir da chamada. A isto se pode atribuir: Motivao, atitude, f. F sem contestaes, sem exigncias, simplesmente, f e, obedincia a um chamamento. Ao contrrio de Jonas, obedeceu cegamente, at em um momento crucial de sua vida. Obedeceu sem exitar. A isto podemos chamar: F!... Com toda acepo da palavra, f!
------------------------------
(TPICO 3)
Mas, qual o significado desta minscula palavra, f? Como a construmos em ns? Como a desenvolvemos?
(Epistola aos hebreus; cap.12. Vers. 2 0lhando para Jesus, autor e consumador da f, o qual pelo gozo que lhe estava proposto suportou a cruz, desprezando a afronta e assentou-se destra do Trono de Deus).
(Livro de Atos; 16. 31, E eles disseram; Cr no Senhor Jesus Cristo; e sers salvo, tu e a tua casa).
E, esta f se cristalizou em ns, gentios; tendo Jesus Cristo, o seu autor e consumador.
>Mas, cabe uma pergunta: Qual o sentido doutrinrio, motivacional, e prtico da f, em nossas vidas?
Epistola aos hebreus; cap. 11. Vers. 1, e 2 (Ora, a f o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das que se no vem).
Eis o sentido: Firme fundamento: A doutrina.
Coisas que se esperam: objeto da motivao.
E a prova das que se no vem: A viso espiritual daquilo que se no v com olhos naturais.
Eis o sentido prtico da f.
Vers. 2, Porque por ela os antigos alcanaram testemunho.
(TPICO 4)
--------------------
E, eu vos pergunto: Qual o maior testemunho que nos atestam estas verdades? E eu vos digo: A Palavra... A f vem pelo ouvir a Palavra...
(De sorte que a f pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus).
(Epistola do Apstulo Paulo aos romanos; cap. 10. 17).
(E, em Efsios; 6. 17, - O texto nos enfatiza: Tomai tambm o capacete da Salvao, e a espada do esprito, que a Palavra de Deus).
(Salmo 119. 105; Lmpada para os meus ps a tua Palavra, e luz para o meu caminho).
(E no SALMO; 119. 103; o salmista convicto exclama: Oh! Quo doces so as tuas palavras ao meu paladar! Mais doces do que o mel minha boca).
ALELUIAS! GLRIAS A DEUS! Deus seja louvado!
Eis, a ignio, que alavanca, e fundamenta a nossa f. A palavra do nosso Bom Deus.
(TPICO 5)
------------------- E na medida que permitirmos que o amor se transforme na fora dominante de nossas vidas, estaremos aptos para tomar as medidas corretas para com nossos irmos; para com ns mesmos, e sobretudo para com Deus.
>Para com os nossos irmos, quando nos tornamos compassivos,e prontos a perdoar;
(1 Carta aos corintios, cap. 13. Vers. 2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistrios e toda cincia, e ainda que tivesse toda f, de maneira tal que transportasse os montes, e no tivesse caridade, (amor) nada seria).
>E, para com ns mesmos, quando agimos de modo virtuoso; e humildemente, confessando os nossos pecados com sinceridade diante do Altar do Senhor;
(Livro de Provrbios; 28. 13; 0 que encobre as suas transgresses, nunca prosperar; mas o que as confessa e deixa, alcanar misericrdia).
>E para com Deus, quando agimos de modo digno, reconhecendo as nossas fragilidades, as nossas limitaes, e a sua total Soberania sobre nossas vidas, e a nossa total dependncia da sua Graa, e misericrdia. (livro de J: Cap. 37. 23 Ao Todo-Poderoso no podemos alcanar; grande em Poder; porm a ningum oprime em juzo e grandeza de justia). Aleluias!
(TPICO 6)
------------------- Eis, ai, um dos mecanismos auxiliares na composio da f... O amor que transcende todas as barreiras. As barreiras da intolerncia religiosa, do preconceito racial; do respeito crena e, profisso de f do irmo, respeito liberdade de expresso, desde que esta no fira a liberdade do seu semelhante.
E na medida em que nos conduzamos nos preceitos legados pela Divina Palavra de Deus, e a constituamos como regra e prtica de f, tendo-a como Juzo de valor, estaremos sem dvida, dando um grande passo para o encaminhamento das questes temporneas, extemporneas, e, sobretudo, as de foro espiritual, atravs da Graa. (Porque pela Graa sois salvos, por meio da f; e isto no vem de vs; dom de Deus. Efsios; 2.8).
Entretanto, jamais superestime a sua f, subestimando a Graa, pois esta nos justifica e se sobrepe multido de pecados que tem habitado sobre ns. Mas, porquanto permaneamos na f... ;
----------------------
Concluso
(Tpico 7)
Finalizando:
Porque pela f, Davi derrotou O prepotente Golias, contudo; vazio, oco. Sem contedo.
Pela f, Deus abriu a madre de Ana;
Pela f a mulher do fluxo de sangue foi curada;
Pela excelncia da f do centurio, o seu servo foi curado;
Pela f Sara tambm recebeu a virtude de conceber;
Pela f Abrao, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herana; e saiu sem saber aonde ia;
Pela f habitou na terra da promessa, como em Terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jac, herdeiros com ele da mesma promessa;
E, em Cristo, o autor e consumador de nossa f; e esta f tendo embasamento na Palavra de Deus, e por esta f, e direcionados pelo Esprito-Santo, e pelo amor de Cristo, que aqui reunidos estamos, reverenciando o nosso Deus-Todo-Poderoso! A quem devemos, toda Honra! Toda Glria..., e louvores... Hoje, e sempre!
Deus seja louvado! Aleluias!..
----------------------------
Senhor permita-me esta singela homenagem,
Como gratido de suas eternas bem-aventuranas
em meu favor, desde toda a minha existncia.
Belchior, presunoso. Mas sincero
Para com Deus.
Rio de Janeiro, o3 de janeiro, de 2009.