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Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
1
Acreditação do Mestrado em
Engenharia e Gestão Industrial
Processo n.º NCE/11/01126
Instituição de ensino superior: Instituto Politécnico Do Porto (IPP)
Unidade orgânica: Escola Superior De Estudos Industriais E de Gestão (ESEIG)
Ciclo de estudos: Engenharia e Gestão Industrial
Grau: Mestrado
Relatório de Follow-Up
Maio 2015
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
2
ÍNDICE
1. Nota Introdutória……………………………………………………………………………………………………………………………3
1.1. Objetivos do Ciclo de Estudos……………………………………………………………………………………………………………….3
1.2. Saídas Profissionais……………………………………………………………………………………………………………………………….3
1.3. Procura do Ciclo de Estudos nos Últimos 3 Anos…………………………………………………………………………………..4
2. Condições a Cumprir de Acordo com a Decisão do Conselho de Administração da Agência de
Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (Processo n.º NCE/11/01126)……………………………………….5
2.1. Reforçar a Ligação ao Tecido Industrial…………………………………………………………………………………………………5
2.2. Desenvolver de Forma Sustentada as Atividades de I&D do Corpo Docente………………………………………..13
2.2.1 Artigos Publicados em Revistas Científicas Internacionais………………………………………………………….13
2.2.2. Artigos em Progresso………………………………………………………………………………………………………………..15
2.2.3. Livro Publicados…………………………………………………………………………………………………………………………16
2.2.4. Capítulos de Livro………………………………………………………………………………………………………………………16
2.2.5. Publicações em Atas de Conferências Internacionais com Referee……………………………………………17
2.2.6. Comunicações em Conferências (Nacionais / Internacionais)…………………………………………………….19
2.2.7. Projetos de Investigação Científica em que os Docentes estão Inseridos…………………………………..23
2.2.8. Outras Atividades Científicas Relevantes…………………………………………………………………………………..24
2.2.9. Revisão de Artigos…………………………………………………………………………………………………………………….26
2.2.10. Organização de Conferências (Nacionais / Internacionais)………………………………………………………26
2.2.11. Orientação de Dissertações de Mestrado / Teses de Doutoramento……………………………………….26
2.2.12. Centro de Investigação a que pertencem os Docentes do Curso……………………………………………..27
3. Conclusões……………………………………………………………………………………………………………………………………..28
Anexo 1 – Regulamento do Curso de Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
Anexo 2 - Regulamento de Estágio/Projeto do Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
3
1. Nota Introdutória
Este Relatório de Follow-Up (RFP) visa apresentar as medidas tomadas no sentido de cumprir as condições
fixadas no ato de acreditação por 3 (três) anos do Mestrado em Engenharia e Gestão industrial (MEGI), por
parte do Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, na sua
reunião de 3 de julho de 2012. Os dados apresentados neste relatório referem-se às três edições de
funcionamento do MEGI (Edição 2012/2013; Edição 2013/2014; Edição 2014/2015).
1.1. Objetivos do Ciclo de Estudos
O Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial (ver Anexo 1 – Regulamento do Curso de Mestrado em
Engenharia e Gestão Industrial) pretende oferecer aos alunos uma formação avançada e multidisciplinar,
delineada com o intuito de os dotar de um perfil profissional capaz de analisar, projetar, melhorar e
implementar os processos de negócio inerentes à engenharia e gestão industrial. Visa a formação de
profissionais com as competências necessárias à racionalização, gestão e otimização de recursos, melhoria
contínua da eficácia e desempenho organizacional, ao nível da utilização dos mais recentes
métodos/técnicas/equipamentos industriais, tecnologicamente avançados, num contexto complexo e
dinâmico. O Mestrado visa, assim, um aprofundar de conhecimentos sobre as tecnologias e métodos da
engenharia e gestão industrial, tendo como áreas centrais o planeamento e gestão do negócio,
empreendedorismo e inovação, gestão de recursos humanos, gestão da produção e operações, ergonomia
e estudo do trabalho, logística e a integração da cadeia de abastecimento, gestão da qualidade, segurança
no trabalho, manutenção e gestão de infra estruturas e modelos quantitativos avançados de apoio à
tomada de decisão e otimização das operações.
1.2. Saídas Profissionais
Dado o caráter interdisciplinar da sua formação, os Mestres em Engenharia e Gestão Industrial podem
exercer um vasto número de funções. Estas funções podem ser executadas em empresas industriais ou de
serviços, de grande, média ou pequena dimensão e em diferentes setores. As oportunidades profissionais
que encontram são variadas, sendo o tipo de funções que usualmente exercem, entre outras, as seguintes:
Projeto (Avaliação e Gestão de Projetos; Projeto de Implantações; Projeto e Organização de
Sistemas Produtivos; Organização e Integração dos Processos de Negócio; Projeto Assistido por
Computador);
Análise e otimização de processos (Análise de Sistemas; Modelização de Processos de Decisão;
Projeto, Racionalização e Otimização de Processos, etc);
Consultoria;
Logística (Planeamento e Gestão da Produção; Planeamento e Gestão de Materiais;
Aprovisionamento e Gestão de Inventário; Transportes e Distribuição);
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
4
Engenharia e Gestão Industrial (Estratégia Industrial, Inovação Tecnológica, Marketing Industrial;
Engenharia de Produto; Engenharia de Processo; Gestão da Manutenção e de Infraestruturas;
Produção Integrada por Computador; Automação e Robótica; Gestão de Sistemas de Informação);
Ergonomia e Higiene e Segurança Industriais (Higiene e Segurança Industriais; Ergonomia
Industrial);
Qualidade Total;
Empreendedorismo e Inovação (Criação do próprio negócio de base tecnológica;
Intraempreendedorismo, Empreendedor por contra de outrem).
1.3. Procura do Ciclo de Estudos nos Últimos 3 anos
O gráfico apresentado representa a procura pelo Ciclo de Estudos, nos últimos 3 anos. A sua análise
permite constatar que o perfil do Ciclo de Estudos em análise regista uma elevada procura, traduzida no
número de candidatos que pretende aprofundar conhecimentos na área da Engenharia e Gestão Industrial.
44
55
45
0
10
20
30
40
50
60
Ano letivo 2012/2013(1º Edição MEGI)
Ano letivo 2013/2014(2º Edição MEGI)
Ano letivo 2014/2015(3º Edição MEGI)
Evolução do número de Candidatos
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
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2. Condições a cumprir de acordo com a decisão do Conselho de Administração da Agência de
Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (Processo n.º NCE/11/01126)
De acordo com as diretrizes apresentadas pelo Conselho de Administração da Agência de Avaliação e
Acreditação do Ensino Superior, na sua reunião de 03 de julho de 2012, foi solicitado o cumprimento das
seguintes condições:
Reforço da ligação do MEGI ao Tecido Industrial;
Desenvolvimento sustentado das atividades de Investigação e Desenvolvimento do Corpo Docente.
Assim, seguidamente se apresenta o cumprimento das condições solicitadas, através da exposição das
atividades desenvolvidas para o efeito, nos últimos 3 anos.
2.1. Reforçar a Ligação ao Tecido Industrial
Por forma a reforçar a desejada ligação ao tecido industrial, foram desenvolvidos:
a) Protocolos com numerosas empresas das áreas de maior relevância para o âmbito da Engenharia e
Gestão Industrial, nomeadamente:
Empresas
Grupo Sonae - Modelo Continente
Hipermercados SA
Swedwood - Indústria de Madeiras e
Mobiliário, Lda Dorel Portugal , Lda
DSV, Transitários Lda Grupnor - Grupo Português de Elevadores do
Norte, Lda Nanium Sa
Luís Simões Logística Integrada, SA TSF - Metalurgia de Precisão Molaflex Colchões, S. A.
Continental Mabor, Indústria de Pneus, S. A. Faculdade de Fármacia da Universidade do
Porto Eurico Ferreira, S. A.
Lactogal, S. A. Auto Sueco, Lda Jéronimo Martins, S. A.
Vítor Manuel Batista Marques, Unipessoal, Lda Caetano Auto Minho Prefer - Equipamentos para decapagem, Lda
Rangel Distribuição e Logística, S. A. Camipão S. A. TRW Automotive (Safe Life, SA.)
Globe Motors Portugal Lameirinho - Indústria Têxtil, S.A. Nanium Sa
Cerealis - Produtos Alimentares, S. A Continental - Indústria Têxtil do Ave Du Bois de la Roche, Lda
Fico Cables - Fábrica de Acessórios e
Equipamentos Industriais Yazaki Saltano Ovar - Produtos Eléctricos SNA Europe
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
6
b) Parceiras académicas, no âmbito dos Programas Erasmus, a saber:
Universidade Politécnica da Catalunha - Escola Politécnica Superior de Engenharia de Vilanova e a
Gestru (EPSEVG)(Espanha) - http://www.epsevg.upc.edu/
Universidade Politécnica da Catalunha - Barcelona College of Industrial Engineering (EUTIB)(Espanha) -
http://www.upc.edu/
Universidade de Las Palmas de Gran Canaria (ULPGC)(Espanha) - http://www.ulpgc.es/node
Universidade de Salamanca (Espanha) - http://www.usal.es/webusal/
Universidade de Cranfield (Inglaterra) - http://www.cranfield.ac.uk/
Politécnico de Torino (Itália) - https://didattica.polito.it/
Universidade de Pisa (Itália) - http://www.unipi.it/
Vilnius Gediminas Technical University (Lituânia) - http://www.vgtu.lt/
Molde University College, Specialized University in Logistics (Noruega) -
http://www.himolde.no/english/Sider/side.aspx
Lodz University of Technology - Institute of Information Technology, Faculty of Technical Physics,
Computer Science and Applied Mathematics (Polónia) - http://www.programy.p.lodz.pl/?l=en
Lodz University of Technology - International Faculty of Engineering (IFE) (Polónia) -
http://www.ife.p.lodz.pl/en
Bialystok University of Technology (Polónia) – http://pb.edu.pl/en/
Polytechnic Slaska - Silesian University of Technology (Polónia) -
http://www.polsl.pl/en/Strony/0_welcome.aspx
c) Visitas de Estudos efetuadas pelos estudantes, no âmbito de unidades curriculares do Ciclo de Estudos,
nomeadamente:
No âmbito da unidade curricular Logística e Gestão da Cadeia do Abastecimento foram realizadas, nas
3 edições do MEGI (Edição 2012/2013; Edição 2013/2014; Edição 2014/2015), visitas de estudo à
Luís Simões Logística Integrada, SA.
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
7
d) Listagem de Projetos/Dissertações/Estágios desenvolvidos no âmbito da unidade curricular
“Projeto/Dissertação/Estágio”, do 2º ano do MEGI, conducentes à conclusão do Ciclo de Estudos:
Nas modalidades de Estágio e Projeto da unidade curricular Projeto, Dissertação ou Estágio do 2º ano do
Curso de Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial (ver Anexo 2 - Regulamento de Estágio/Projeto do
MEGI), tem-se por objetivo proporcionar aos mestrandos um contexto real de experimentação e
desenvolvimento, onde os estudantes possam pôr em prática, de uma forma integradora, os
conhecimentos, competências e metodologias adquiridos ao longo da formação, bem como o
desenvolvimento de competências profissionais, sociais e pessoais.
Constituem objetivos do Estágio, entre outros:
i) Adquirir habilidade e competências orientadas para o desempenho de atividades profissionais na
área da Engenharia e Gestão Industrial;
ii) Promover um diálogo reflexivo com situações concretas, de modo a poder consolidar e desenvolver
as competências adquiridas no curso de especialização do mestrado;
iii) Desenvolver a capacidade reflexiva e criativa em contacto com o mundo do trabalho, estimulando o
estudante a propor soluções para problemas concretos e complexos suscitados pelo uso de informação
da área de conhecimento do curso;
iv) Mobilizar, de forma integrada, os conhecimentos adquiridos nas diferentes componentes da
formação do estudante, com vista à resolução de problemas, em contextos novos e não familiares;
v) Aprofundar ou aplicar conhecimentos científicos no exercício da atividade profissional que
potenciem o desenvolvimento de competências de síntese e comunicação.
Constituem objetivos do Projeto, entre outros, a realização de um trabalho que vise a aplicação integrada
de conhecimentos e de competências, adquiridos ao longo do curso, na execução de soluções inovadoras
para problemas específicos na área de conhecimento do Curso. O trabalho de projeto deve assumir uma
natureza multidisciplinar e envolver componentes de caráter científico e experimental, promovendo a
abordagem de situações novas de interesse prático atual, a seleção e recolha criteriosa de informação e de
bibliografia adequada, a adoção de metodologias e técnicas de abordagem, a conceção de uma solução
para o problema proposto e respetiva implementação, o teste e análise crítica dos resultados face às
especificações inicialmente impostas.
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
8
Listagem de Projetos/Dissertações/Estágios iniciados em 2013:
Nome do Aluno
Empresa
Projeto/
Dissertação/Estágio
Título
1 Rui Maia Grupo Sonae - Modelo Continente
Hipermercados SA Projeto
SIM Projet - Sistema de Implementação de
Melhorias
2 Emanuel Coelho
Swedwood - Indústria de Madeiras
e Mobiliário, Lda
Estágio Otimização de Processos na Indústria do
Mobiliário
3 Leonel Lourenço Dorel Portugal , Lda Projeto Lean na Gestão de Fluxos Logísticos
4 Sónia Sebastião DSV, Transitários Lda Estágio Otimização dos Processos de uma das Áreas
Operacionais da DSV
5 Ana Silva
Grupnor - Grupo Português de
Elevadores do Norte, Lda
Projeto Implementação de Ferramentas Lean numa
Empresa de Elevadores
6 Paulo Pina Nanium S.A. Projeto Aplicar DMAIC no Procedimento de Optimização
do Processo de “Sales"
7 Paula Monteiro DSV, Transitários Lda Estágio Otimização dos Processos de uma das Áreas
Operacionais da DSV
8 Joana Moreira ******** Dissertação
Validação do Mobiliário Escolar Ergonómico e
Comparação das Posturas na Utilização do
Mobiliário Escolar Ergonómico vs o Tradicional
9 Filipe
Moçambique ******** Dissertação
“Inovação e Estratégia Industrial Estudo de Caso
- Aplicação dos 5S
10 Tânia Pinto Luís Simões Logística Integrada, SA Estágio Estudo de Mercado - Transportes e Logística
11 João Martins ********* Dissertação Estudo do Impacto do Transporte Ferroviário de
Mercadorias no Eixo Leixões-Salamanca
12 João Soares TSF - Metalurgia de Precisão Estágio Controlo Dimensional - Peças de Precisão
13 Fábio Braz Molaflex Colchões, S. A. Estágio Identificação, Avaliação e Controlo de Riscos
numa Empresa da Indústria dos Colchões
14 Tiago Azevedo Continental Mabor, Indústria de Pneus,
S. A. Estágio
Revisão dos Tempos Padrão no Sector de
Construção de Pneus
15 António Oliveira Faculdade de Fármacia da Universidade
do Porto Projeto
Desenvolvimento de Código Pictográfico para
Identificação de Medicamentos
16 Catarina Araújo ***** Dissertação
Metodologia Multicritério na Seleção de
Sistemas de Informação na Gestão da Cadeia de
Abastecimento
17 Daniel Triães Lactogal, S. A. Estágio
Segurança Industrial de Equipamentos de
Trabalho numa Empresa de Lacticínios
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
9
18 Diogo Leitão Eurico Ferreira, S. A Projeto Concepção de um Programa de Melhoria da
Qualidade: Estudo de Caso na Eurico Ferreira
19 Ricardo Batista Auto Sueco, Lda Projeto Análise e Otimização de Processos numa
Empresa do Sector Automóvel
20 Nuno Martins Jéronimo Martins, S. A. Projeto Análise e Otimização de Processos numa
Empresa do Sector Alimentar
21 Cristóvão
Marques
Vítor Manuel Batista Marques,
Unipessoal, Lda Projeto
Gestão de Processos e Operações de Empresa de
Exploração Florestal
22 José Rocha ******** Dissertação
Transporte Marítimo de Curta Distância
(Short Sea Shipping – SSS)
23 Francisco
Magalhães
Prefer - Equipamentos para decapagem,
Lda Estágio
Análise e Otimização de Processos numa
Empresa Industrial
24 Ricardo Goncalves Caetano Auto Minho Estágio Análise e Otimização de Processos numa
Empresa do Sector Automóvel
Listagem de Projetos/Dissertações/Estágios iniciados em 2014:
Nome do Aluno
Empresa
Projeto/
Dissertação/Estágio
Título
1 Hugo Miguel Gomes
Tavares ***** Dissertação Estudo e Análise do Sequenciamento de Tarefas de Produção
2 José Carlos Nunes ***** Dissertação Estudo do Frete Maritimo do Extremo Oriente para a Europa
3 Bruno Miguel Andrade
Cipriano ***** Dissertação
Gestão da Manutenção e o novo paradigma de
manuseamento de gases fluorados
4 Juliana Carina Pereira
Oliveira
Fico Cables - Fábrica de
Acessórios e
Equipamentos Industriais
Estágio Optimização da Logística no Fabrico de Cabos Metálicos para
Automóvel
5 Elsa Joana Marques
Oliveira Moreira ***** Dissertação Parcerias Estratégicas de Coopetição na Logística Horizontal
6
Débora Oriana Rebelo
Alheira Camipão S. A. Estágio
Análise e Optimização de Processos numa Empresa do Sector
Alimentar
7 Goreti Maria Lopes
Silva Laranjeira
TRW Automotive (Safe
Life, SA.) Estágio
Análise e Optimização de Processos no Departamento de
Protótipos numa Empresa do Sector Automóvel
8 Tânia Vanessa
Sampaio Neves
Rangel Distribuição e
Logística, S. A. Projeto Otimização de Processos de Logística In-House
9 Octávio João
Gonçalves Pereira
Lameirinho - Indústria
Têxtil, S.A. Estágio
Análise e Optimização de Processos no Departamento de
Manutenção de uma Empresa Industrial
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
10
10 Luís Manuel Maia
Fernandes dos Santos Globe Motors Portugal Estágio
Software de Gestão de Manutenção de Infraestruturas como
ferramenta de apoio à melhoria da eficiência
11 Vítor José Carvalho da
Silva
Continental - Indústria
Têxtil do Ave Estágio
Análise e Optimização de Processos numa Empresa do sector
Automóvel
12 Luís Manuel da Rocha
Vieira Du Bois de la Roche, Lda Projeto
Conceção de Plano para Aumento da Produção com Avaliação
de Investimento de Recursos Humanos e Financeiros
13 José Maria Guedes
Pinto Nanium, S. A. Estágio
A importância do Desenvolvimento dos Processos para
Garantir a Qualidade do Produto
14 Ana Rita Abreu Simas
da Rosa
Cerealis - Produtos
Alimentares, S. A. Estágio
Aplicação de Controlo Estatístico de Processo numa Indústria
Alimentar
15 Maria da Conceição
Marques Rosa
Fico Cables - Fábrica de
Acessórios e
Equipamentos Industriais
Estágio Mapeamento e Optimização de Processos Industriais na
FicoCables
16 Nélson Palha Cadilhe Yazaki Saltano Ovar -
Produtos Eléctricos Projeto
Desenvolvimento de um modelo de apoio à decisão no
conceito "Make or Buy" de software
Listagem de Projetos/Dissertações/Estágios concluídos até ao momento:
Nome do Aluno
Empresa
Projeto/
Dissertação/Estágio
Título
1 Leonel Lourenço Dorel Portugal , Lda Projeto Lean na Gestão de Fluxos Logísticos da Dorel
Portugal, Lda
2 Catarina Araújo ***** Dissertação
Metodologia Multicritério na Seleção de
Sistemas de Informação na Gestão da Cadeia de
Abastecimento
3 Diogo Leitão Eurico Ferreira, S. A Projeto
Conceção e Implementação de um Programa de
Melhoria da Qualidade: Estudo de Caso na
Eurico Ferreira, S.A.
4 Rui Maia Grupo Sonae - Modelo Continente
Hipermercados SA Trabalho de Projeto
O Lean Construction e a Gestão de Projeto na
Abertura e Remodelação de Lojas Sonae MC
5 Sónia Sebastião DSV, Transitários Lda Estágio
Transporte Internacional Rodoviário de
Mercadorias: Projecto de Optimização
Operacional
6 Ana Silva
Grupnor - Grupo Português de
Elevadores do Norte, Lda
Projeto Implementação de Ferramentas Lean numa
Empresa de Elevadores
7 Tânia Pinto Luís Simões Logística Integrada, SA Estágio Estudo de Mercado – Transportes e Logística
8 João Martins ********* Dissertação Estudo da Importância do Transporte Ferroviário
de Mercadorias no Eixo Leixões-Salamanca
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
11
9 Fábio Braz Molaflex Colchões, S. A. Estágio Identificação, Avaliação e Controlo de Riscos
numa Empresa da Indústria dos Colchões
10 António Oliveira Faculdade de Fármacia da
Universidade do Porto Projeto
Desenvolvimento de código pictográfico para
identificação de medicamentos
11 Ricardo Batista Auto Sueco, Lda Projeto Análise e Otimização de Processos numa
Empresa do Sector Automóvel
12 José Rocha ******** Dissertação Transporte Marítimo de Curta Distância na
União Europeia e em Portugal
13 Filipe Moçambique ******** Dissertação “Inovação e Estratégia Industrial Estudo de Caso
- Aplicação dos 5S
e) Colaboração, no âmbito da unidade curricular de “Seminários”, do 2º ano do MEGI, de inúmeras
personalidades de referência e relevo académico/profissional, na área da Engenharia e Gestão
Industrial, através de palestras dirigidas aos estudantes:
No âmbito da unidade curricular de “Seminários” do 2º ano do Curso de Mestrado, foram desenvolvidas
numerosas atividades que, embora de cariz curricular, eram igualmente destinadas a toda a comunidade
escolar, numa vertente extracurricular.
O conjunto de atividades desenvolvidas no ano de 2013-2014 inseriu-se na “Semana Europeia das PME”
(consultável em http://ec.europa.eu/sme-week), permitindo a ampla divulgação de todos os seminários
realizados num campanha pan-europeia (alargada a 37 países europeus). Tratou-se de um conjunto de 10
seminários, abordando as mais variadas temáticas de interesse para estudantes que frequentam tanto uma
formação em Engenharia e Gestão Industrial como qualquer outra das formações ministradas na ESEIG, a
saber:
Tema Orador Convidado Função / Instituição
Modelos de Apoio à Decisão Profª Doutora Eduarda Pinto
Ferreira
Docente – Instituto Superior de
Engenharia do Porto
Marketing e Inovação Dr. António Paraíso Consultor e Formador
Atitude e Posicionamento Pessoal
Face ao Atual Mercado de Trabalho Prof. Doutor Tomé Ribeiro ActionCOAH Porto
Zona Euro e a Economia Portuguesa Engº Mira Amaral Presidente – Banco BIC Portugal
Filosofia Kaizen Dra. Alexandra Caramalho Instituto Kaizen Iberia
Logística e Transporte Engº Raúl Magalhães Diretor – SONAE Distribuição
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
12
Recursos Humanos Dra. Isabel Meireles Diretora Executiva - EGOR
Empresas Virtuais Prof. Doutor Goran Putnik Docente – Univ. Minho
Empreendedorismo Tecnológico Engº Braz Costa
CEO – CITEVE (Centro
Tecnológico das Indústrias Têxtil
e do Vestuário de Portugal)
How To Build a Start-up Engº João Vilaça CEO – CreativeSystems
Relativamente ao ano curricular de 2014-2015 foi desenvolvido um outro conjunto de 8 seminários, a
seguir apresentado:
Tema Orador Convidado Função / Instituição
Investigação Operacional Prof. Doutor José Fernando Oliveira Prof. Catedrático – Faculdade de
Engenharia da Universidade do Porto
Gestão da Manutenção das
Infraestruturas do Estádio do
Dragão
Engº Ricardo Carvalho Diretor de Manutenção - Futebol
Club do Porto
Empreendedorismo e Negócios
Empreendedores Dr. Miguel Neiva CEO - ColorAdd
Inovação - o caso SONAE Dra. Marta Cunha Diretora de Inovação - SONAE MC
O Perfil de um Engenheiro e
Gestor Industrial
a) Dra. Joana Roda (Direção de Capital
Humano)
b) Dra. Liliana Cerqueira (Direção de
Gestão de Desenvolvimento
Organizacional)
a) Nors Group (AutoSueco)
b) STEF Portugal
Internacionalização Engº José Manuel Fernandes
Presidente do Conselho de
Administração da FREZITE -
Ferramentas de Corte, SA
Gestão – dificuldades práticas e
exemplos de boa gestão
a) Dr. Ricardo Rio
b) Dr. Macedo Vieira
a) Presidente da Câmara Municipal
de Braga
b) Ex-Presidente da Câmara
Municipal da Póvoa de Varzim
Austeridade versus Crescimento Dr. Nuno Morais Sarmento Advogado, Político e Comentador
Político na RTP
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
13
f) Reforço da ligação ao tecido empresarial - Junior ESEIG Consulting (JEC)
Criação, em 2014, da Junior ESEIG Consulting (JEC), associação sem fins lucrativos e com o objetivo de:
Contribuir para a promoção e o desenvolvimento das empresas e respetivos projetos;
Contribuir para a promoção e desenvolvimento dos conhecimentos dos seus membros;
Desempenhar um papel de elo entre o meio académico e empresarial;
Facilitar o acesso a serviços de consultoria a empresas e particulares;
Contribuir para a promoção do empreendedorismo em Portugal.
Tendo a JEC sido promovida por alunos da 1º Edição do MEGI em parceria com os alunos do Mestrado em
Finanças Empresariais, a JEC dispõe atualmente de instalações na ESEIG e no CIPV – Centro de Incubação da
Póvoa de Varzim, resultado de uma parceria entre o Município da Póvoa de Varzim e a ANJE – Associação
Nacional de Jovens empresários. Recruta os seus colaboradores na ESEIG e conta com o apoio de alguns
docentes.
2.2. Desenvolver de Forma Sustentada as Atividades de I&D do Corpo Docente
Nos últimos três anos verificou-se um aumento considerável da produção e atividades científicas
desenvolvidas pelos docentes do MEGI. Para demonstrar este crescimento, enumeram-se, de seguida,
todas as atividades desenvolvidas neste âmbito.
2.2.1 Artigos Publicados em Revistas Científicas Internacionais
Raquel Morte, Teresa Pereira and Dalila B.M.M. Fonte (2015). MCDA applied to performance appraisal of short-haul
truck drivers: A Case Study in a Portuguese Trucking Company. International Journal for Quality Research. Volume 9,
Number 1.
Márcia Oliveira, Dalila B.M.M. Fontes, and Teresa Pereira (2015). Evaluating Vehicle Painting Plans in an Automobile
Assembly Plant Using an Integrated AHP-PROMETHEE Approach. International Transactions in Operational Research.
Márcia Oliveira, Dalila B.M.M. Fontes, and Teresa Pereira (2014). "Multicriteria Decision Making: A Case Study in the
Automobile Industry. Annals of Management Science (AMS). Volume 3, Number 1, May 2014.
Costa, Elga & Pinto Ferreira, JJ. (2012). “A reference Model perspective for conventional business narrative analysis –
an essay on an entrepreneurial Narrative”, African Journal of Business Management, Vol. 6 (27), pp.8199-8219, 11
july/2012. Disponível online em http://www.academicjournals.org/AJBM DOI: 10.5897/AJBM11.2719 ISSN 1993-8233
©2012 Academic Journals.
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
14
Costa, Elga & Pinto Ferreira, JJ. “A Reference Model perspective for conventional business narrative analysis” (2013).
Multidisciplinary Approaches on Innovation, Journal of Innovation Management, Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto. IWSMAI, nº1, setembro 2013, p.10
Martins, D. & Diaconescu, L. M. (2015). Expatriates Recruitment and Selection for Long-term International
Assignments in Portuguese Companies. TÉKHNE - Review of Applied Management Studies, Vol. 12, supplement 1, pp.
48-57. DOI: 10. 1016/j.tekhne.2015.01.001
Dora, Martins; Dindire, Laura-Maria, (2013). Human Capital in The Knowledge-Based Society - Comparative Analysis:
Romania-Portugal. Management Strategies, volume VI, Special Issue/December 2013, pp. 346-354, full paper on-line,
http://www.strategiimanageriale.ro/images/images_site/articole/article_f702897c6a1fc99e3035d9a37698fd44.pdf
Silva, Armando, Óscar Afonso and Ana Paula Africano; “Economic Performance and international trade engagement:
the case of Portuguese Manufacturing firms”; International Economics and Economic Policy 10(4): 521-547, 2013.
Silva, Armando, Afonso, Óscar and Africano, Ana Paula; “Which firms are the most innovative? The importance of
multinationals and exporters in Portugal”. Acta Oeconomica 63(2): 157-184, 2013. ISI Impact factor. 0,273.
Silva, Armando, Afonso, Óscar and Africano, Ana Paula; “Which Manufacturing Firms Learn By Exporting?”; Journal of
International Trade & Economic Development 21(6): 773-805, 2012. ISI Impact factor 0,133.
Silva, Armando, Afonso, Óscar and Africano, Ana Paula; “Learning-by-exporting, what we know and what we would
like to know”. International Trade Journal 26 (3): 255-288, 2012.
Silva, Armando, Afonso, Óscar; “"Non-scale endogenous growth effects of subsidies for exporters", Economic
Modelling 29 (4): 1248-1257, July 2012. ISI Impact factor: 0,701.
Silva, Armando, Afonso, Óscar and Africano, Ana Paula; “Do the Most Productive Firms Become Exporters?,
Investigacion Económica, vol. LXXII, no. 283, January-March 2013. ISI Impact factor: 0,163
Silva, Armando, Santos, Juliana. “The Determinants of Trade Credit: A Study of Portuguese Industrial Companies”.
International Journal of Financial Research, 5 (4): 128 – 138, September 2014.
Silva, Armando, Braga, Sílvia. “A importância do relacionamento bancário no financiamento das PME: estudo numa
agência bancária portuguesa”. Revista Brasileira de Finanças, Julho – Setembro 2014.
F.J.G. Silva, F. Ferreira, C. Costa, M.C.S. Ribeiro, A.C. Meira Castro, “Comparative study about heating systems for
pultrusion process”, COMPOSITES PART B – ENGINEERING, 43 (2012), pp. 1823 – 1829.
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2.2.3. Livro Publicados
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2.2.4. Capítulos de Livro
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Pereira, Teresa; Castro, António, Finding a School Technological Partner: A Multicriteria method for school information system producer selection. D. Passey, A. Breiter, and A. Visscher (Eds): ITEM 2012, IFIP AICT 400, pp. 131-141, 2013. Springer. Castro, C. & Dieguez, T. (2014). Características empreendedoras dos proprietários/gestores de hostels na cidade do
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apresentação do artigo “ Analysis of the Mismatch Between School Furniture and Children”, Cracóvia, Polónia
Maria Antónia, Junho 2013, 5th International Ergonomics Conference, com apresentação do artigo “Mismatch
between classroom furniture and anthropometric measures in portuguese primary schools”, Croatian Society of
Ergonomics, Zadar - Croácia
Maria Antónia, Junho 2012, 4th International Conference on Applied Human Factors and Ergonomics (AHFE), com
apresentação de artigo intitulado “Ergonomic design of classroom furniture for elementary schools”, San Francisco,
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garment industry unit. Third International Conference on Business Sustainability 2013: Management, Technology and
Learning for Individuals, Organisations and Society in Turbulent Environments. November 20-22, 2013. Póvoa de
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comunicação no Optimization 2014, realizado na Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 28 a 30 julho 2014.
Cerdeira, J.; Lopes, I.; Silva, E. “Optimal scheduling of aircraft’s engines repair process”. Apresentação de comunicação
no IFORS 2014 - 20th Conference of the International Federation of Operational Research Societies - ”The art of
modeling”, realizado em Barcelona, Espanha, 13 a 18 julho 2014.
Cruz, M.; Lopes, I.; Moura, A.; Silva, E. “A mathematical model for supermarket order picking”. Apresentação de
comunicação no ECMI2014 - 18th European Conference on Mathematics for Industry, realizado em Taormina, Sicília,
Itália, 9 a 13 junho 2014.
Araújo, A.; Ribeiro, A; Chalub, F.; Pestana da Costa, F.; Lopes, I.; Trabucho, L.; Cruz, M.; Grinfeld, M. “Packing and
shipping cardboard tubes efficiently”. Apresentação de comunicação no 101st European Study Group with Industry,
realizado na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, 5 a 9 maio 2014.
Cerdeira, J.; Lopes, I.; Silva, E. “Scheduling aircraft’s engine repair process: a mathematical model”. Apresentação de
comunicação no 5th Porto Meeting on Mathematics for Industry realizado na Faculdade de Ciências da Universidade
do Porto, 10 a 11 abril 2014.
Cerdeira, J.; Lopes, I.; Silva, E. “Optimal scheduling of aircraft’s engines repair process”. Apresentação de comunicação
no MISTA2013- Multidisciplinary International Scheduling Conference, realizado em Gent, Bélgica, 27 a 30 agosto
2013.
Cerdeira, J.; Lopes, I.; Silva, E. “A model for scheduling aircraft’s engine process”. Apresentação de comunicação no
IO2013 - XVI Congresso da Associação Portuguesa de Investigação Operacional, realizado no Instituto Politécnico de
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
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Bragança, 3 a 5 junho 2013.
Abreu, S.; Cruz, M.; Lavado, N.; Lopes, I.; Moura, A.; Santos, J.; Soares, J.; Silva, E. “Picking Optimization”. Apresentação
de comunicação no 92nd European Study Group with Industry, realizado no Instituto Superior de Engenharia de
Coimbra, 6 a 10 maio 2013.
Elga Costa, 2014, “Apresentação dos resultados apurados nas diversas atividades levadas a cabo pela Escola Superior
de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG/IPP), no âmbito do Projeto Europeu InterGeraAção”, realizada em Florença,
na reunião final dos parceiros europeus envolvidos no projeto, de 21 a 24 de maio e publicado em Relatório Final
Projeto I.G.A.
Elga Costa, Oradora no [B]NML Workshop @ FLUP – [Business] Narrative Modeling Language in Qualitative Research,
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 24/maio/2012 e no [B]NML Workshop @ INESC Porto – [Business]
Narrative Modeling Language in Qualitative Research, INESC TEC, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
27/fevereiro/2012
Armando Silva, Braga 2013, 9 th Iberian International Business Conference, 5 de Outubro de 2013, com apresentação
da comunicação: “Financial constraints and exports: evidence from Portuguese manufacturing firms”.
Armando Silva, Lisboa, 2013, 3ª Conferência Ibérica de Empreendedorismo, 27 de Setembro de 2013, com
apresentação da comunicação: “Propensão para o empreendedorismo de estudantes do ensino politécnico - caso de
uma escola portuguesa.
Armando Silva, Trento, 2013, 7th conference of ISGEP, 26 e 27 de Setembro de 2013, com apresentação da
comunicação: “Financial constraints and exports: reciprocal connection in Portuguese manufacturing firms”.
Armando Silva, Covilhã, 2013, 7th conference of the Portuguese Economic Journal, 9 de Julho de 2013, com
apresentação da comunicação: “Which manufacturing firms learn by exporting? The case of Portugal.”.
Armando Silva, Leuven, 2012, 14th conference of European Trade Study Group, 14 de Setembro de 2012, com
apresentação da comunicação: “Non-scale endogenous growth effects of subsidies for exporters”.
Armando Silva, Porto, 2012, 6th conference of the Portuguese Economic Journal, 7 de Julho de 2012, com
apresentação da comunicação: “Non-scale endogenous growth effects of subsidies for exporters”.
Armando Silva, Aveiro, 2012, 7th Portuguese Finance Network Conference, 6 de Julho de 2012, com a presentação da
comunicação: “Financial constraints and exports: evidence from Portuguese manufacturing firms”.
Armando Silva, Porto, 2012 (Fundação de Serralves), Conferência Final do evento “A economia portuguesa e a União
Europeia”, 5 de Julho de 2012, com apresentação da comunicação “Que empresas aprendem com as exportações? E o
que aprendem?”.
Ricardo Machado, Participação confirmada e aceite na Conferência Internacional The 9th International Conference in
Critical Management Studies: Is there an alternative? Management after critique, University of Leicester, 8-10 July
2015, com o paper “The determinants of employee ownership plans implementation in EU countries”.
Cristina RIBEIRO, Ana CASTRO, Francisco SILVA, João MEIXEDO, António FIÚZA, Lurdes DINIS, ‘Assessing the eco-
efficiency of a composite processing industry: evaluation and quantification of potential improvements’, 4th
International Conference on Engineering for Waste and Biomass Valorization, 10 to 13 September 2012 - Porto
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(Portugal).
M.C.S. Ribeiro, A.C. Meira Castro, F. Silva and A. Fiúza, An experimental study on recycling and reuse of pultruded
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2-5 September 2014.
Daniel Castro, Francisco Silva, Eduardo Braga, “Identifying and solving quality problems in an automotive harness
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Eduardo Braga, Francisco Silva, Daniel Castro, “Improving nozzle performance in Zamak injection process”, 4th
International Conference on Business Sustainability, 5 – 7 November 2014, Póvoa de Varzim, Portugal.
João Matos, Francisco Silva, Mário Soares, “Lean-manufacturing applied to a machining cell”, 4th International
Conference on Business Sustainability, 5 – 7 November 2014, Póvoa de Varzim, Portugal.
Jorge Luís, Francisco Silva, “Door glass lifting mechanical devices: from manual to fullautomated assembly line”, 4th
International Conference on Business Sustainability, 5 – 7 November 2014, Póvoa de Varzim, Portugal.
Luís Araújo, F. J. G. Silva, R. D. Campilho, “Adding-value to metal shear machines through innovative tools”, 4th
International Conference on Business Sustainability, 5 – 7 November 2014, Póvoa de Varzim, Portugal.
Mário Soares, F. J. G. Silva, João Matos, “Optimizing loading and unloading process on plastic injection machines”, 4th
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Walter Araújo, F. J. G. Silva, R. D. Campilho, “Improving the competitiveness of a suspension mat production line”, 4th
International Conference on Business Sustainability, 5 – 7 November 2014, Póvoa de Varzim, Portugal.
André Ferreira, F. J. G. Silva, R. D. Campilho, “Developing innovative tool holder systems for press-brake machines”,
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Eduardo Braga, F. J. G. Silva, A. P. Monteiro Baptista, “Wear in ZAMAK injection nozzles: A case study”, Poster
presented at the WOM 2015 – 20th Conference on Wear of Materials, 19th – 23th April 2015,Toronto, Canadá.
Pedro Reis, F. J. G. Silva, A. P. Monteiro Baptista, “Comparative studies on the wear behavior of end mill tool
machining duplex stainless steel”, Poster presented at the WOM 2015 – 20th Conference on Wear of Materials, 19th –
23th April 2015,Toronto, Canadá.
Mário Soares, Francisco Silva and João Matos, “Full-automated feeding and extracting operations on plastic injection
moulding of complex automotive parts”, FAIM 2015 – Flexible Automation and Integrated Manufacturing”, University
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Jorge Luís, Francisco Silva and Raul Campilho, “Improving the assembly process of small automotive mechanical
devices: A case study”, FAIM 2015 – Flexible Automation and Integrated Manufacturing”, University of
Wolverhampton, 23-25th June 2015.
João Matos, Francisco Silva and Raul Campilho, “Increasing the productivity of a machining cell by means of
automation: A case study”, FAIM 2015 – Flexible Automation and Integrated Manufacturing”, University of
Wolverhampton, 23-25th June 2015.
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machines”, FAIM 2015 – Flexible Automation and Integrated Manufacturing”, University of Wolverhampton, 23-25th
June 2015.
Mário Costa, Francisco Silva, Raul Campilho, João Matos andJorge Luís, “Solving quality problems through full-
automated assembly systems: a case study”, FAIM 2015 – Flexible Automation and Integrated Manufacturing”,
University of Wolverhampton, 23-25th June 2015.
Walter Araujo, Francisco Silva, Raul Campilho and João Matos, “Full-automation applied to seat suspension mat
production cells: a case study”, FAIM 2015 – Flexible Automation and Integrated Manufacturing”, University of
Wolverhampton, 23-25th June 2015.
João C.S. Azevedo, Raul D.S.G. Campilho, Francisco J.G. da Silva, “Shear Fracture Toughness and Cohesive Laws of
Adhesively-Bonded Joints”, MATERIAIS 2015, Junho de 2015, FEUP, PORTO, PORTUGAL.
S.L.S. Nunes, R.D.S.G. Campilho, F.J.G. da Silva, T.A.B. Fernandes, M.D. Banea and L.F.M. da Silva, “Comparative Failure
Assessment of Single and Double-lap Joints with Varying Adhesive Systems”, AB 2015 – 3rd International Conference
on Structural Adhesive Bonding, 2-3 July 2015, FEUP, PORTO, PORTUGAL.
R.M. Lopes, R.D.S.G. Campilho, F.J.G. da Silva and T.M.S. Faneco, “Comparative Evaluation of the Double-Cantilever
Beam and Tapered Double-Cantilever Beam Tests for Estimation of the Tensile Fracture Toughness of Adhesive Joints”,
AB 2015 – 3rd International Conference on Structural Adhesive Bonding, 2-3 July 2015, FEUP, PORTO, PORTUGAL.
T.M.S. Faneco, R.D.S.G. Campilho, F.J.G. da Silva and R.M. Lopes, “Strength and Fracture Characterization of a Novel
Polyurethane Adhesive for the Automotive Industry”, AB 2015 – 3rd International Conference on Structural Adhesive
Bonding, 2-3 July 2015, FEUP, PORTO, PORTUGAL.
2.2.7. Projetos de Investigação Científica em que os Docentes estão Inseridos
Isabel Lopes, 2015, “Data modelling and forecasting the demand in canteens from higher education institutions” –
Projeto de colaboração com a empresa ITAU para desenvolvimento de modelos estatísticos de previsão da procura de
refeições na cantina da ESEIG. Tese de mestrado em Estatística, a ser orientada pela Prof. Doutora Raquel Menezes e
Prof. Doutora Susana Faria da Escola de Ciências da Universidade do Minho.
Isabel Lopes, 2015, “Forecasting demand and prices in the electricity market using functional data and data from the
Portuguese market” Trabalho de investigação conjunto com Juan Vilar Fernandez da Universidade da Corunha.
Isabel Lopes, 2014-2015, “Packing and shipping cardboard tubes efficiently” – estudo de caso sobre empacotamento
de tubos de cartão na empresa Spiralpack. Trabalho conjunto com Manuel Cruz (LEMA/ISEP-IPP) e Adérito Araújo
(CMUC).
Isabel Lopes, 2013, “Supermarket order picking” – desenvolvimento de um modelo em programação linear baseado
em roteamento de veículos para otimização do picking de encomendas num hipermercado da SONAE-MC. Trabalho
conjunto com Eliana Costa e Silva (CIICECI/ESTGF-IPP/UM/UPT), Ana Moura (LEMA/ISEP-IPP) e Manuel Cruz
(LEMA/ISEP-IPP).
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
24
Isabel Lopes, 2012-2013,“Optimal scheduling of aircrafts’ engines repair process” – desenvolvimento de um modelo
em programação linear para otimização do sequenciamento das tarefas de reparação na oficina de motores de aviões
da TAP-Maintenance and Engineering. Trabalho conjunto com Eliana Costa e Silva (CIICECI/ESTGF-IPP/UM/UPT) e
Jorge Orestes Cerdeira (FCT-UNL/ISA-UTL).
Armando Silva, Internationalization and innovation of European firms (usando dados do Community Innovation Survey
ao abrigo de Protocolo IPP – Eurostat).
Francisco Silva. Participação no projecto individual com o acrónimo “FERRINOVA”, e com a referência N.º 24658/2012,
financiado pela AdI com cerca de 865.666,26€. O projecto tem por principal objectivo desenvolver ferramentas de alto
desempenho para a fresagem de ligas de titânio, através da modificação da geometria da ferramenta (ângulos das
arestas de corte, faces de folga, etc.) e estudar os revestimentos mais adequados à elevada resistência das ligas a
trabalhar, assim como melhorar o escoamento do calor e diminuir o atrito, fazendo diminuir globalmente as forças
desenvolvidas na maquinagem e aumentando o tempo de vida útil da ferramenta.
2.2.8. Outras Atividades Científicas Relevantes
Luís Pinto Ferreira (Julho 2015), Mesic 2015 Barcelona, 6th International Conference of the Manufacturing Engineering
Society, Membro do comité científico.
Maria Antónia (Fev. 2015), SHO’15 – Colóquio Internacional sobre Segurança e Higiene Ocupacionais, Universidade do
Minho, Guimarães, Membro do comité científico.
Maria Antónia (Set. 2014), Encontro Nacional de Engenharia e Gestão Industrial de 2014, 3º Encontro Nacional de
Engenharia e Gestão Industrial e o 7º Encontro Nacional de estudantes de Engenharia e Gestão Industrial, Coimbra
2014, Membro do comité científico.
Maria Antónia (Fev. 2014), SHO’14 – Colóquio Internacional sobre Segurança e Higiene Ocupacionais, Universidade do
Minho, Guimarães, Membro do comité científico.
Maria Antónia (Fev. 2013), SHO’13 – Colóquio Internacional sobre Segurança e Higiene Ocupacionais, Universidade do
Minho, Guimarães, Membro do comité científico.
Dora Martins (2015). Committee Member 16th European Conference on Knowledge Management - ECKM 2015, The
University of Udine, Italy 3-4 September 2015.
Dora Martins (2013-2014). Scientific Committee ICIEMC 2014 - International Conference on Innovation and
Entrepreneurship in Marketing and Consumer Behaviour, IPAM, Aveiro, Portugal, on the 2-3 May 2014.
Dora Martins (2013-2014). Committee Member 15th European Conference on Knowledge Management - ECKM 2014,
The Santarém School of Management and Technology - Polytechnic Institute of Santarém, Portugal on the 4-5
September 2014.
Dora Martins (2013-2014). Comissão Científica – V Conferência Investigação e Intervenção em Recursos Humanos.
Organização: Núcleo de Investigação e Desenvolvimento de Recursos Humanos, âmbito Internacional, 10-11 de abril
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
25
de 2014, Vila do Conde, ESEIG - Instituto Politécnico do Porto.
Dora Martins (2013). Comissão Científica – IV Conferência Investigação e Intervenção em Recursos Humanos.
Organização: Núcleo de Investigação e Desenvolvimento de Recursos Humanos/ESCE-IPS, âmbito Internacional, 28 e
29 de janeiro de 2013, Escola Superior de Ciências Empresariais, Instituto Politécnico de Setúbal (Setúbal), 28-29
janeiro.
Armando Silva, No âmbito de protocolo entre a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim e a ESEIG, coordenação de
estudo de caracterização sócio-económica do Concelho da Póvoa de Varzim (inicio Abril 2015, fim Dezembro 2015)
No período compreendido, entre março de 2013 e julho de 2013, o aluno Paulo Ricardo Ferreira Pina do Curso de
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial recebeu uma bolsa de Investigação Científica e Desenvolvimento
(patrocinada pelo Banco Santander Totta), cujo trabalho ("Lean Thinking" na Administração Pública) foi desenvolvido
no Centro de Investigação em Economia, Finanças, Gestão e Engenharia Industrial (CIEFGEI). Este trabalho foi
orientado pelo docente do MEGI: Venceslau Correia.
No período compreendido, entre março de 2014 e junho de 2014, o aluno José Fernando Santos Rocha do Curso de
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial recebeu uma bolsa de Investigação Científica e Desenvolvimento
(patrocinada pelo Banco Santander Totta), cujo trabalho “Transporte Marítimo de Curta Distância” (Short Sea
Shipping) foi desenvolvido no Centro de Investigação em Economia, Finanças, Gestão e Engenharia Industrial
(CIEFGEI). Este trabalho foi orientado pelo docente do MEGI: Teresa Pereira.
Francisco Silva. Coordenação Técnica e Científica da Bolseira de Investigação Científica, Bruno Moreira (Lic), no âmbito
do Projecto HYBRIDpultrusion 21557/AdI/2011, com início em Fevereiro de 2013 e fim em Dezembro de 2013.
Francisco Silva, Membro da Comissão Científica e da Comissão Organizadora do IBERTRIB 2013 – 7th Iberian
Conference on Tribology, FEUP, Porto, 20th – 21st June, 2013.
Francisco Silva, Membro da Comissão Científica do FAIM 2013 – 23rd International Conference on Flexible Automation
and Intelligent Manufacturing, Porto, 26th – 28th June, 2013.
Francisco Silva, Membro da Comissão Científica do FAIM 2014 – 24th International Conference on Flexible Automation
and Intelligent Manufacturing, San Antonio – TEXAS, USA, 20th – 24th May, 2014.
Luís Pinto Ferreira, Teaching Exchange Mobility: Lodz University of Technology - International Faculty of Engineering
(IFE) (Polónia)(http://www.ife.p.lodz.pl/en). 11 a 12 de Abril 2013, Subject: “Simulation as Decision-Support Tool in
Management and Production Engineering”
Teresa Pereira, Teaching Exchange Mobility: 17/03/2013 a 23/03/2013 - Participação com 2 Conferencias em MCDA
Methods. University of Saxion. Netherlands
Teresa Pereira, Teaching Exchange Mobility: 20/03/2014 a: 21/03/2014 - Participação com 2 Conferencias em MCDA
Methods for Business Decison Aid. University of Saxion. Netherlands
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
26
2.2.9. Revisão de Artigos
Dora Martins (desde 2013). Reviewer for Portuguese Marketing Journal | Revista Portuguesa de Marketing (revisão de
3 artigos).
Dora Martins (desde 2013). Reviewer for The International Journal of Human Resource Management, Web of Science
ISI - Journal Citation Reports com factor de impacto 1.043 (revisão de 3 artigos).
Dora Martins (desde 2013). Reviewer for Personnel Review, Web of Science ISI - Journal Citation Reports com factor
de impacto 0.696 (revisão de 1 artigo).
Ricardo Machado, Membro do grupo de Avaliadores (em sistema de Blind Referee) da revista científica espanhola
REVESCO - Revista de Estudios Cooperativos. [SJR® Impact Factor (2013): 0,22].
Francisco Silva, CO-EDITOR-IN-CHIEF da revista JOURNAL OF RESEARCH UPDATES IN POLYMER SCIENCE, desde Março
de 2012, a qual editou o primeiro exemplar no último trimestre de 2012 (LIFESCIENCE GLOBAL).
Francisco Silva, EDITOR-IN-CHIEF da revista JOURNAL OF COATING SCIENCE AND TECHNOLOGY, com a primeira edição
a ficar acessível em Agosto de 2014 (LIFESCIENCE GLOBAL).
Francisco Silva (desde 2012) - Revistas Científicas Internacionais: JOURNAL OF ENGINEERING MANUFACTURE,
MECHANICS OF ADVANCED MATERIALS AND STRUCTURES, INDIAN JOURNAL OF ENGINEERING AND MATERIALS
SCIENCE, JOURNAL OF CLEANER PRODUCTION, SCIENTIFIC RESEARCH AND ESSAYS, MECHATRONICS, JOURNAL OF
RESEARCH UPDATES IN POLYMER SCIENCE, MATERIALS, COATINGS, COMPOSITES PART B, BRAZILIAN JOURNAL OF
CHEMICAL ENGINEERING, INTERNATIONAL JOURNAL OF WASTE RESOURCES, TRANSACTIONS ON MECHATRONICS,
WEAR, ENVIRONMENTAL ENGINEERING AND MANAGEMENT SCIENCE.
2.2.10. Organização de Conferências (Nacionais / Internacionais)
Dora Martins (2013-1014). Comissão Organizadora da V Conferência de Investigação e Intervenção de RH. Organização:
Núcleo de Investigação e Desenvolvimento de Recursos Humanos, âmbito Internacional, 10-11 de abril de 2014, Vila do
Conde, ESEIG - Instituto Politécnico do Porto.
2.2.11. Orientação de Dissertações de Mestrado / Teses de Doutoramento
Armando Silva, Orientação de tese de doutoramento em Ciências da Educação da mestre Cármen Maria Morais
Cardoso, com a tese “Gestão de contas públicas e «accountability» no sistema educativo: que contributos para a escola
de excelência?. Universidade Lusófona. Entregue e a aguardar discussão pública.
Os docentes do MEGI têm colaborado na orientação / co-orientação de dezenas de Dissertações de Mestrado, bem
como de Estágios/Projetos, em diversas áreas, designadamente: Engenharia e Gestão Industrial, Finanças Empresariais,
Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos, Informação Empresarial, Gestão das Organizações, entre outras.
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
27
2.2.12. Centro de Investigação a que pertencem os Docentes do Curso
Existe na ESEIG, na área científica da Gestão, desde 17 de Janeiro de 2012, o CIEFGEI - Centro de Investigação em
Economia, Finanças, Gestão e Engenharia Industrial mas que ainda não foi classificado pela FCT. O CIEFGEI pretende
desenvolver investigação nas áreas científicas de Economia, Finanças, Gestão e Engenharia Industrial, Hotelaria e
Restauração e Design, a nível nacional e internacional, promover a formação de jovens investigadores, contribuir para o
enriquecimento do conhecimento técnico e científico através da publicação e divulgação dos resultados da investigação
e desenvolver projectos de consultoria nestas áreas.
Os docentes do curso participam (como membros efetivos ou colaboradores) em Centros de Investigação de referência:
Centro Algoritmi (Universidade do Minho) (Classificação FCT: Muito Bom)
INESC TEC (Laboratório Associado; Classificação FCT: Excelente)
Centro de Investigação em Gestão Industrial e da Tecnologia (Classificação FCT: Bom)
LEMA – Laboratório de Engenharia Matemática do Instituto Superior de Engenharia do Porto
CIEFGEI - Centro de Investigação em Economia, Finanças, Gestão e Engenharia Industrial (ESEIG/IPP)
CEFUP (Centro de Investigação em Economia e Finanças da Universidade do Porto) (Classificação FCT: Muito Bom)
ISGEP (International Study Group on Exports and Productivity; Coordenador: Joachim Wagner, Universidade de
Luneburg, Alemanha)
EEC – Escuela de Estudios Cooperativos (Universidad Complutense de Madrid)
UNIAG – Applied Management Research Unit (APNOR – IPP)
CIICESI – Center for Research and Innovation in Business Sciences and Information Systems (IPP) (Classificação FCT:
Razoável)
Centro de Investigação GOVCOPP - Unidade de Investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas
(GOVCOPP), grupo de investigação Competitividade, da Universidade de Aveiro, com a classificação de excelente pela
FCT.
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
28
3. Conclusões
Relativamente às condições de cumprimento apresentadas pelo Conselho de Administração da Agência de Avaliação e
Acreditação do Ensino Superior, consideramos que as mesmas foram cumpridas na sua totalidade, através das
seguintes iniciativas:
Reforço da ligação ao tecido industrial através de uma ampliação das parcerias estabelecidas entre o MEGI e
inúmeras empresas do tecido industrial nacional;
Aumento do número de Instituições Académicas internacionais, parceiras do MEGI, no âmbito do Programa
Erasmus;
Realização de Visitas de Estudo, no âmbito de unidades curriculares do Ciclo de Estudos, com as vantagens daí
inerentes para os estudantes;
Desenvolvimento de Estágios/Projetos, no âmbito da unidade curricular de “Projeto/Dissertação/Estágio”, do 2º
ano do MEGI, em contexto real de experimentação, potenciando a aplicação das competências adquiridas ao
longo do Ciclo de Estudos;
Realização de inúmeras Palestras, no âmbito da unidade curricular de “Seminários”, do 2º ano do MEGI, levadas a
cabo por inúmeras personalidades de referência e reconhecido mérito académico/profissional, permitindo aos
estudantes um contacto direto e privilegiado com relatos de experiências pessoais e profissionais, das mais
diversas áreas no âmbito da Engenharia e Gestão Industrial;
Reforço da ligação ao tecido industrial através da Junior ESEIG Consulting (JEC) - com serviços de consultoria e
protocolo de cooperação com a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.
Aumento da produção científica, em termos de artigos científicos em revistas nacionais/internacionais, revisão de
artigos científicos, de comunicações em conferências científicas, organização de conferências e encontros
científicos, de publicações em livros, etc;
Aumento do número de orientações de Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento, com participação
direta do Corpo Docente do MEGI, bem como da integração do Corpo Docente em diversos Centros de
Investigação de referência.
Em suma, consideramos que as duas condições fixadas no ato de acreditação por 3 (três) anos do Mestrado em
Engenharia e Gestão industrial (MEGI), por parte do Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação
do Ensino Superior, na sua reunião de 3 de julho de 2012 foram cabalmente cumpridas, tal como sustentado pela
exposição constante do presente Relatório.
Afirmamos que a investigação científica e a realização de projetos com empresas e outras organizações é um fator
estratégico e prioritário do Ciclo de Estudos e, como tal, é de esperar que a acreditação do presente Ciclo de Estudos
seja feita pelo período máximo permitido.
Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
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Anexo 1 – Regulamento do Curso de Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
Anexo 2 - Regulamento de Estágio/Projeto do Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial
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Regulamento do Curso
de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º
OBJETO
O Instituto Politécnico do Porto (doravante IPP), através da Escola Superior de Estudos Industriais e
de Gestão (doravante ESEIG), confere o grau de mestre em Engenharia e Gestão Industrial.
Artigo 2º
ÁREA CIENTÍFICA
O curso de Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial está inserido na área científica de
Engenharia e Técnicas Afins, sendo um projeto da Unidade Técnico científica de Engenharia
Industrial e da Produção.
Artigo 3º
DESTINATÁRIOS
1 – O curso de Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial dirige-se, em particular, a titulares com o
grau de licenciado em Engenharia, Gestão, Economia ou áreas afins.
2 – Destinatários de outros domínios científicos podem, igualmente, apresentar a sua candidatura
desde que apresentem um curriculum vitae relevante e/ou experiência profissional na área da
Engenharia e Gestão Industrial.
Artigo 4º
OBJETIVOS DO CURSO
1 – O Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial apresenta uma vertente predominantemente
profissionalizante, onde se acentua o conhecimento técnico/científico e a sua aplicação prática.
2 – São objetivos do Curso, entre outros:
a) Fornecer aos estudantes uma formação avançada e multidisciplinar, delineada com o intuito de
os dotar com um perfil profissional capaz de analisar, projetar, melhorar e implementar os
processos de negócio inerentes à engenharia e gestão industrial;
b) Formar profissionais com as competências necessárias à racionalização, gestão e otimização
de recursos, melhoria contínua da eficácia e desempenho organizacional, ao nível da utilização
dos mais recentes métodos/técnicas/equipamentos industriais, tecnologicamente avançados, num
contexto complexo e dinâmico;
c) Aprofundar os conhecimentos dos estudantes sobre as tecnologias e métodos da engenharia e
gestão industrial tendo como áreas centrais o planeamento e gestão do negócio,
2 / 16
2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
empreendedorismo e inovação, gestão de recursos humanos, gestão da produção e operações,
ergonomia e estudo do trabalho, simulação industrial, logística e a integração da cadeia de
abastecimento, gestão da qualidade, segurança no trabalho, manutenção e gestão de
infraestruturas e modelos quantitativos avançados de apoio à tomada de decisão e otimização das
operações.
Artigo 5º
COMPETÊNCIAS GERAIS, ESPECÍFICAS E TRANSVERSAIS
1 – No Mestrado em Engenharia e Gestão industrial são desenvolvidas competências técnico-
científicas para o exercício de funções nos domínios da Engenharia e Gestão Industrial.
2 – O curso de mestrado é profissionalmente orientado, incluindo componentes baseadas em tarefas
de profissão, nomeadamente:
a) Competências gerais:
– Interpretar analítica e integralmente problemáticas, configurando potenciais soluções, em
contextos alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo;
– Capacidade de comunicar com qualidade e eficiência com os outros;
– Adotar um posicionamento crítico na prática profissional;
– Reconhecer a aprendizagem e o desenvolvimento contínuo como eixos centrais do exercício
profissional.
b) Competências específicas:
– Conhecer as melhores práticas profissionais e sociais e ter uma visão integrada do negócio;
– Dominar os conceitos, tecnologias e métodos específicos da Engenharia e Gestão Industrial,
nomeadamente nas áreas de otimização de processos e de operações, gestão e organização da
produção, gestão logística e da cadeia de abastecimento, gestão da manutenção e infraestruturas,
gestão da qualidade, ambiente e segurança, ergonomia e estudo do trabalho, simulação industrial,
fatores humanos, empreendedorismo e inovação, gestão estratégica, gestão económica e análise
de investimentos e modelos quantitativos avançados de apoio à tomada de decisão;
– Capacidade técnica e rigor na aplicação de metodologias, métodos, instrumentos e normas;
– Responsabilidade ética, profissional, social, ambiental e consciência global;
– Capacidade de liderança, de tomada de decisão, de iniciativa, adoção de atitudes assertivas,
flexibilidade e adaptabilidade;
– Capacidade de empreender e inovar por conta própria e de outrem, bem como de investigação e
auto-aprendizagem.
c) Competências transversais:
Pretende-se, igualmente, o desenvolvimento de competências num conjunto vasto de áreas,
nomeadamente o domínio teórico-prático das principais técnicas de engenharia e gestão industrial
em contexto internacional, a incorporação das mais recentes tecnologias e métodos de engenharia
e de gestão na análise, otimização de sistemas produtivos, bem como fomentar a capacidade de
trabalhar com eficiência e eficácia em equipas multidisciplinares e multiculturais.
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
Artigo 6º
ÓRGÃOS DE GESTÃO
1 – A coordenação do curso de Mestrado em Engenharia e Gestão industrial encontra-se organizada
em: Coordenador do Curso, Conselho do Curso e Plenário do Curso, nos moldes definidos nos
Estatutos da ESEIG.
2 – O Coordenador do Curso é um docente em regime de tempo integral eleito de entre os docentes
que integram a unidade técnico-científica (UTC) de Engenharia Industrial e da Produção.
3 – O Coordenador do Curso é eleito pelos docentes que integram a unidade técnico-científica de
Engenharia Industrial e da Produção e pelos docentes que, em regime de tempo integral, lecionem
apenas nesse curso.
4 – O Coordenador do Curso pode delegar competências nos membros do Conselho do Curso ou
noutro docente da unidade técnico-científica de Engenharia Industrial e da Produção.
5 – Compete ao Coordenador do Curso:
a) Representar o Curso junto dos diferentes órgãos e serviços da ESEIG, da Associação de
Estudantes e dos estudantes matriculados no respetivo Curso e demais instituições;
b) Zelar pelo bom funcionamento do Curso, propondo as respetivas regras de funcionamento;
c) Propor um programa de atividades do Curso, quando solicitado pelo Presidente da ESEIG;
d) Elaborar um relatório anual sobre o funcionamento do Curso, a apresentar ao Presidente da
ESEIG;
e) Apoiar os estudantes matriculados no Curso no processo de integração, no prosseguimento
dos estudos e em outras atividades desenvolvidas pelo Curso e pela ESEIG;
f) Promover e desenvolver, junto dos estudantes, reuniões de esclarecimento, de coordenação
ou acompanhamento do Curso e encaminhar as suas propostas para os órgãos competentes;
g) Cumprir e fazer cumprir as resoluções e normas decorrentes de disposições emanadas dos
órgãos da ESEIG;
h) Promover uma gestão académica eficaz das unidades curriculares e recursos, em articulação
com os coordenadores das UTC, nos termos aprovados pelo Presidente da ESEIG;
i) Promover a resolução dos problemas, nomeadamente de natureza pedagógica e operacional,
que afetem o funcionamento do Curso;
j) Coordenar a articulação dos conteúdos entre as diferentes unidades curriculares e a sua
conformidade e coerência com os objetivos do Curso e acompanhar a sua execução;
k) Convocar e presidir às reuniões do Conselho do Curso e do Plenário do Curso;
l) Ajudar a promover, em conjunto com o Gabinete de Comunicação e Imagem, a divulgação e
promoção do Curso, junto de potenciais candidatos e instituições empregadoras;
m) Ajudar a promover, em conjunto com o Gabinete de Relações Internacionais, a divulgação e
promoção do Curso, no âmbito de processos de mobilidade internacional de estudantes e
docentes;
n) Propor e desenvolver iniciativas que estimulem a criação de oportunidades de aprendizagem
em contexto laboral e a formação de estágios, junto de empresas e outras entidades;
o) Promover debates sobre o Curso, propondo aos órgãos competentes as medidas que entender
necessárias à melhoria da qualidade e promoção da sua empregabilidade;
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
p) Participar, quando solicitado, em grupos de trabalho relacionados com o Curso,
nomeadamente em processos de auto-avaliação;
q) Assegurar o equilíbrio do número e tipo de elementos de avaliação das várias unidades
curriculares e a harmonização do calendário de aplicação desses instrumentos de avaliação;
r) Propor alterações ao presente Regulamento, ouvidos o Conselho do Curso e o Plenário do
Curso;
s) Propor alterações aos quadros normalizados de creditação de competências, depois de
ouvidos o Conselho do Curso e o Plenário do Curso;
t) Exercer as demais competências que lhe forem delegadas pelo Presidente da ESEIG, pelo
Conselho Técnico-Científico e pelo Conselho Pedagógico.
6 – O Conselho do Curso apoia o Coordenador do Curso na gestão académica do mesmo e é
composto no mínimo por três elementos, incluindo o Coordenador do Curso, que preside.
7 – O Conselho do Curso pode ser constituído como órgão de consulta obrigatória em algumas das
competências do Coordenador do Curso, definidas nos termos do regimento do curso, podendo os
seus pareceres ser vinculativos, condicionantes ou consultivos.
8 – O Conselho do Curso tem as competências que lhe forem cometidas pelos órgãos da ESEIG e
pelo Coordenador do Curso.
9 – A convite do Conselho do Curso, quando tal seja considerado benéfico, podem participar nas
suas reuniões quaisquer outras pessoas, sem direito a voto.
10 – O Plenário do Curso é constituído por todos os docentes a lecionar no curso e é presidido pelo
Coordenador do Curso.
11 – O Plenário do Curso pode ser constituído como órgão de consulta obrigatória em algumas das
competências do Coordenador do Curso ou do Conselho do Curso, nos termos do regimento do
curso, podendo os seus pareceres serem vinculativos, condicionantes ou consultivos.
12 – O Plenário do Curso é convocado pelo Coordenador do Curso, por iniciativa deste ou por
deliberação do Conselho do Curso.
13 – A convite do Coordenador do Curso, quando tal seja considerado benéfico, podem participar nas
reuniões do Plenário do Curso quaisquer outras pessoas, sem direito a voto.
HABILITAÇÕES DE ACESSO E CANDIDATURAS
Artigo 7º
REGRAS DE ACESSO AO CICLO DE ESTUDOS
1 – Podem candidatar-se ao acesso ao ciclo de estudos:
a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal, de preferência em Engenharia, Gestão,
Economia ou áreas afins;
b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de
estudos organizado de acordo com os princípios de Bolonha por um Estado aderente a este
processo;
c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo
os objetivos do grau de licenciado pelo Conselho Técnico-Científico da ESEIG;
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
d) Detentores de um currículo escolar, científico e profissional, que seja reconhecido como
atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Técnico-
Científico da ESEIG.
2 – O reconhecimento a que se referem as alíneas b) a d) do número anterior tem como efeito
apenas o acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre e não confere ao seu titular a
equivalência ao grau de licenciado ou reconhecimento desse grau.
3 – Os estudantes que concluíram um ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado na ESEIG,
em áreas científicas afins às do mestrado, no ano letivo imediatamente anterior, poderão ser
diretamente integrados no ciclo de estudos conducente ao grau de mestre, concorrendo em
contingente próprio.
Artigo 8º
PROCESSO DE CANDIDATURA
1 – Das condições de acesso referidas no artigo anterior, do número de vagas para cada um dos
contingentes, se os houver, dos prazos de candidatura, do número mínimo de inscrições para que o
curso funcione, e da propina fixada para a frequência do curso será feita divulgação através de Edital
disponibilizado no portal académico do Instituto Politécnico do Porto, na página eletrónica da ESEIG
ou afixado nas instalações da ESEIG e através de outros meios considerados apropriados.
2 – As candidaturas fazem-se mediante o preenchimento do boletim de candidatura, que deverá ser
entregue nos Serviços Académicos da ESEIG ou serem enviados por correio, conforme definido em
Edital, juntamente com um Curriculum Vitae do candidato e documentos comprovativos das
habilitações académicas, bem como de quaisquer outros elementos solicitados no Edital a que se
refere o número anterior.
Artigo 9º
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E SERIAÇÃO
Os candidatos que reúnam as condições de natureza académica e curricular de acesso ao curso
serão selecionados e seriados por um júri, nomeado pelo Presidente sob proposta do Conselho
Técnico-Científico, para cada um dos contingentes para os quais tenham sido fixadas vagas, tendo
em atenção os seguintes elementos:
a) Currículo escolar;
b) Currículo científico;
c) Currículo profissional.
FUNCIONAMENTO E PLANO DE ESTUDOS
Artigo 10º
DURAÇÃO DO CURSO
O curso de mestrado tem a duração de quatro semestres curriculares.
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
Artigo 11º
EUROPEAN CREDIT TRANSFER AND ACCUMULATION SYSTEM (ECTS)
1 – O curso é regido pelo sistema de unidades de crédito ECTS (European Credit Transfer and
Accumulation System).
2 – Para a obtenção do grau de mestre em Engenharia e Gestão Industrial, o estudante tem de
alcançar um total de 120 ECTS.
Artigo 12º
COMPROMISSO
A ESEIG assegura as condições necessárias e suficientes para o bom funcionamento do ciclo de
estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia e Gestão Industrial, nomeadamente:
a) Um projeto educativo, científico e cultural próprio, adequado aos objetivos fixados para este
ciclo de estudos;
b) Um corpo docente próprio, adequado em número e constituído, na sua maioria, por titulares do
grau de doutor ou especialistas de reconhecida experiência e competência profissional nas áreas
científicas integrantes deste ciclo de estudos;
c) Os recursos humanos e materiais indispensáveis para garantir o nível e a qualidade da
formação, designadamente espaços letivos, equipamentos, bases de dados empresariais,
bibliotecas e laboratórios adequados.
Artigo 13º
ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS
1 -- O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia e Gestão Industrial integra:
a) um curso de especialização pós-graduada, denominado Curso de Especialização em
Engenharia e Gestão Industrial composto pelas unidades curriculares correspondentes ao 1º ano,
com um total de 60 créditos;
b) no 2º ano, uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projeto, originais e
especialmente realizados para esse fim, ou um estágio objeto de relatório final, a que corresponde
um total de 45 créditos, e três unidades curriculares, a saber: Empreendedorismo e Inovação,
Seminários, Gestão da Manutenção e de Equipamentos e Infraestruturas, a que corresponde um
total de 15 créditos, conforme o plano de estudos em vigor.
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
Artigo 14º
CALENDÁRIO ESCOLAR
O Calendário Escolar é aprovado pelo Presidente da ESEIG.
Artigo 15º
REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO E INSCRIÇÃO
1 – A avaliação e o regime de frequência das unidades curriculares do 1º ano e das unidades
curriculares do 2ºano, a saber: Empreendedorismo e Inovação, Seminários, Gestão da Manutenção e
de Equipamentos e Infraestruturas, seguem o regime de avaliação em vigor na ESEIG.
2 – A fixação dos elementos de avaliação previstos no Regulamento de Avaliação implica a definição
dos respetivos valores de ponderação.
3 – Sempre que a aprovação numa unidade curricular incluir a realização de um exame final, este
realizar-se-á nas épocas definidas no calendário escolar, de acordo com o regulamento geral de
exames.
4 – As condições de transição de ano são as definidas no Regulamento de avaliação do
aproveitamento dos estudantes em vigor na ESEIG.
PROJETO / DISSERTAÇÃO / ESTÁGIO
Artigo 16º
OBJETIVOS GERAIS DA UNIDADE CURRICULAR PROJETO / DISSERTAÇÃO / ESTÁGIO
1 – A unidade curricular Projeto / Dissertação / Estágio insere-se no 2º ano do plano de estudos do
curso de Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial e é anual.
2 – A unidade curricular Projeto / Dissertação / Estágio pressupõe a realização de um trabalho
original e especialmente realizado para este fim, objeto de discussão pública.
Artigo 17º
MODALIDADES ADMITIDAS
1 – O estudante poderá optar entre as seguintes modalidades para a realização da unidade curricular
Projeto / Dissertação / Estágio:
a) Trabalho de Projeto;
b) Dissertação;
c) Estágio, objeto de Relatório.
2 – Cada uma das modalidades é alvo de regulamentação específica no presente Regulamento, bem
como no Regulamento de Estágio/Projeto.
Artigo 18º
PROJETO
1 – O Projeto tem por objetivo a realização de um trabalho que vise a aplicação integrada de
conhecimentos e de competências adquiridos ao longo do Curso na execução de soluções
inovadoras para problemas específicos na área de conhecimento do Curso.
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
2 – O trabalho de projeto deve assumir uma natureza multidisciplinar e envolver componentes de
caráter científico e experimental, promovendo a abordagem de situações novas de interesse prático
atual, a seleção e recolha criteriosa de informação e de bibliografia adequada, a adoção de
metodologias e técnicas de abordagem, a conceção de uma solução para o problema proposto e
respetiva implementação, o teste e análise crítica dos resultados face às especificações inicialmente
impostas.
3 – O trabalho de projeto deve ser escrito de acordo com o guião apresentado no ponto anterior, que
deverá incluir também uma discussão sobre a relevância do projeto definido, o seu enquadramento e
atualidade relativamente ao estado da arte na Engenharia e Gestão Industrial, e ainda um exercício
de síntese e conclusão.
4 – A elaboração do trabalho de Projeto é objeto de normas próprias.
Artigo 19º
DISSERTAÇÃO
1 – A “dissertação” tem por objetivo a realização de um trabalho de investigação conducente à
preparação de uma dissertação de natureza científica sobre um tema da área de conhecimento do
curso de mestrado.
2 – A dissertação deve envolver componentes de caráter teórico, podendo adicionalmente envolver
componentes de caráter empírico, promovendo a abordagem de problemas novos, a seleção e
recolha criteriosa de informação e de bibliografia adequada, a adoção fundamentada de metodologias
de abordagem, a conceção de uma solução para o problema proposto e respetiva implementação, e
a análise crítica dos resultados.
3 – A dissertação é um relatório de execução do trabalho de investigação realizado, escrito de acordo
com o apresentado no ponto anterior, que deverá também incluir uma discussão sobre a relevância
do problema considerado, o seu enquadramento e atualidade relativamente ao estado da arte na
Engenharia e Gestão Industrial, e ainda um exercício de síntese e conclusões.
4 – A dissertação deve demonstrar que o candidato é um especialista no tema da mesma.
5 – A elaboração da dissertação é objeto de normas próprias.
Artigo 20º
ESTÁGIO
1 – O Estágio visa complementar a formação académica realizada no decorrer da componente de
especialização do curso de mestrado através da integração do estudante no exercício de uma
atividade profissional ou no desenvolvimento de atividades em organizações propiciadoras de
contactos reais com o mundo do trabalho.
2 – Constituem objetivos do Estágio, entre outros:
a) Adquirir habilidade e competências orientadas para o desempenho de atividades profissionais
na área da Engenharia e Gestão Industrial;
b) Promover um diálogo reflexivo com as situações concretas de modo a poder consolidar e
desenvolver as competências adquiridas no curso de especialização do mestrado;
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
c) Desenvolver a capacidade reflexiva e criativa em contacto com o mundo do trabalho,
estimulando o estudante a propor soluções para problemas concretos e complexos suscitados
pelo uso de informação da área de conhecimento do Curso;
d) Mobilizar, de forma integrada, os conhecimentos adquiridos nas diferentes componentes da
formação do estudante com vista à resolução de problemas, em contextos novos e não familiares;
e) Aprofundamento ou aplicação de conhecimentos científicos no exercício da atividade
profissional que potenciem o desenvolvimento de competências de síntese e comunicação;
3 – O relatório final deve evidenciar uma abordagem profissional ao trabalho desenvolvido durante o
período de estágio e o necessário conhecimento na área da Engenharia e Gestão Industrial.
4 – O relatório final deverá incluir uma descrição detalhada das diferentes fases do trabalho e os
conhecimentos e competências adquiridos, uma discussão crítica e circunstanciada sobre a
relevância do trabalho realizado no contexto da instituição onde teve lugar, a fundamentação teórica e
prática das opções tomadas na resolução de cada um dos problemas, a explicitação das
metodologias e ferramentas utilizadas, e, num exercício de síntese e conclusão, uma análise crítica
dos resultados face aos objetivos/expectativas iniciais.
5 – A elaboração do Relatório de Estágio é objeto de normas próprias.
Artigo 21º
REGULAMENTO E PROTOCOLO DE PROJETO/ESTÁGIO
1 – O funcionamento da unidade curricular de Estágio, bem como a realização de trabalhos sob a
forma de estágio no âmbito das outras unidades curriculares tem que ser suportado por um protocolo
entre a instituição de acolhimento e a ESEIG, e ser igualmente, subscrito pelo estudante.
2 – O protocolo é elaborado pelo Coordenador do Curso e aprovado e subscrito pelo Presidente da
ESEIG.
3 – É da responsabilidade dos mestrandos encontrar e assegurar a entidade acolhedora para
realização de estágio ou projeto e respetivo supervisor nesta entidade.
4 – O Projeto/Estágio é objeto de regulamento próprio.
Artigo 22º
ADMISSÃO À DISSERTAÇÃO, AO PROJETO OU AO ESTÁGIO
1 – O pedido de admissão à dissertação, ao projeto ou ao estágio deverá ser formalizado com a
apresentação ao Coordenador do Curso de requerimento, em impresso próprio, onde se indique o
tema da dissertação, do projeto ou do estágio e respetivo plano de trabalhos, acompanhado de
declaração de anuência do(s) respetivo(s) orientador(es), no prazo de 45 dias após a inscrição na
unidade curricular.
2 – O disposto no número anterior não se aplica nos casos de reformulação da dissertação, do
trabalho de projeto ou do relatório de estágio nos termos do disposto no artigo 27º.
3 – Compete ao Conselho Técnico-Científico, ouvido o Coordenador do Curso, aprovar os temas da
Dissertação, Projeto ou Estágio e respetivos orientadores.
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
4 – Em caso de indeferimento da proposta a que se refere o nº 1 do presente artigo, esta terá de
incluir uma justificação escrita e a indicação do prazo de entrega da nova proposta.
5 – Uma vez aceite pelo Conselho Técnico-Científico o pedido a que se refere o nº 1 deste artigo, a
apresentação da dissertação, trabalho de projeto ou relatório de estágio tem que ocorrer de acordo
com os prazos definidos em Calendário Escolar.
Artigo 23º
ORIENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO, DO TRABALHO DE PROJETO OU DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
1 – A elaboração da dissertação, do trabalho de projeto ou do relatório de estágio é orientada por um
docente das Escolas do IPP, nomeado pelo Conselho Técnico-Científico da ESEIG, sob proposta do
Coordenador do Curso.
2 – Poderá também ser orientada por um convidado externo, doutor ou especialista de mérito
reconhecido pelo Conselho Técnico-Científico da ESEIG, e por este nomeado, sob proposta do
Coordenador do Curso, devendo ter sempre um coorientador docente de uma das Escolas do IPP.
3 – A orientação pode ser assegurada em regime de coorientação, quer por orientadores nacionais,
quer por orientadores nacionais e estrangeiros.
4 – Ao orientador compete:
a) Supervisionar a elaboração do plano de atividades;
b) Apoiar a execução das atividades a desenvolver, de acordo com o plano proposto;
c) Colaborar com o coorientador, caso exista, em todos os assuntos relacionados com o trabalho
a desenvolver;
d) Supervisionar a elaboração do trabalho final;
e) Zelar pelo cumprimento dos prazos de entrega da dissertação, trabalho de projeto ou relatório
de estágio;
f) Elaborar um parecer final sobre a dissertação, trabalho de projeto ou relatório de estágio, que
acompanhará o requerimento de realização de provas;
g) Supervisionar a preparação do estudante na apresentação e discussão do ato público;
h) Integrar o júri de avaliação da prova pública;
i) As demais atribuições do presente Regulamento, do Regulamento de Projeto/Estágio e
legislação em vigor.
5 – Ao coorientador compete:
a) Colaborar na elaboração do plano de atividades;
b) Apoiar a execução das atividades a desenvolver, de acordo com o plano proposto;
c) Colaborar com o orientador em todos os assuntos relacionados com o trabalho a desenvolver;
d) Coadjuvar na supervisão da elaboração do trabalho final;
e) Elaborar um parecer final sobre a dissertação, trabalho de projeto ou relatório de estágio, que
acompanhará o requerimento de realização de provas;
f) Integrar o júri de avaliação da prova pública, quando delegada a sua presença em substituição
do orientador pelo coordenador de curso;
g) As demais atribuições do presente Regulamento e legislação em vigor.
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
6 -- No caso do parecer referido nos pontos 4.f) e 5.e) ser desfavorável, o(s) orientador(es) pode(m)
manifestar declaração da sua desvinculação.
Artigo 24º
SUSPENSÃO DA CONTAGEM DOS PRAZOS
A contagem dos prazos para a entrega e para a defesa da dissertação, do trabalho de projeto ou o
relatório de estágio pode ser suspensa pelo Presidente da ESEIG, ouvido o Coordenador do Curso, a
requerimento dos interessados.
§ Único: não será cobrada propina adicional se a referida suspensão se estender por novo ano letivo.
Artigo 25º
REQUERIMENTO DAS PROVAS
1 – O requerimento das provas do ato público de defesa da dissertação, trabalho de projeto ou
relatório de estágio tem como condição a realização prévia de 75 ECTS do plano de estudos.
2 - O requerimento para a realização das provas de mestrado, realizado em impresso próprio, dirigido
ao Presidente da ESEIG será acompanhado por:
a) Três exemplares impressos da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de estágio;
b) Um exemplar em suporte digital, formato pdf, com conteúdo igual ao da alínea anterior;
c) Parecer do(s) respetivo(s) orientador(es);
d) Três exemplares do curriculum vitae;
e) Declaração de autoria da investigação;
f) Licença de disponibilização do trabalho.
Artigo 26º
COMPOSIÇÃO E NOMEAÇÃO DO JÚRI
1 – A apreciação e a discussão pública da dissertação, do trabalho de projeto ou do relatório de
estágio serão efetuadas por um júri.
2 – O júri para apreciação da dissertação, do trabalho de projeto ou do relatório de estágio é
nomeado pelo Presidente da ESEIG, sob proposta do Conselho Técnico-Científico da ESEIG,
mediante sugestão do Coordenador do Curso, nos 30 dias posteriores à respetiva entrega.
3 – O júri é constituído por três a cinco membros, devendo um destes ser o orientador; sempre que
exista mais que um orientador apenas um pode integrar o júri.
4 – O júri é presidido pelo Presidente da ESEIG, que poderá delegar no Presidente do Conselho
Técnico-Científico da ESEIG, com capacidade de subdelegação no Coordenador do Curso de
Mestrado ou na impossibilidade deste num dos docentes do Conselho do Curso de Mestrado.
5 – Os restantes membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a
dissertação, o trabalho de projeto ou o relatório de estágio e serem nomeados de entre nacionais ou
estrangeiros titulares do grau de doutor, especialistas reconhecidos nos termos da legislação em
vigor aplicável, ou especialistas de mérito reconhecido pelo Conselho Técnico-Científico da ESEIG.
6 – O despacho de nomeação do júri é afixado na ESEIG e comunicado ao requerente pelos Serviços
Académicos no prazo de cinco dias úteis após a nomeação.
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
7 – O candidato poderá apresentar reclamação, ao Presidente da ESEIG, da constituição do júri da
prova que vier a ser fixado, fundamentada em situação de incompatibilidade pessoal ou institucional.
Artigo 27º
TRAMITAÇÃO DO PROCESSO
1 – O júri profere, no prazo de 30 dias seguidos, um despacho liminar, a aceitar a dissertação, o
trabalho de projeto ou o relatório de estágio ou a recomendar fundamentadamente, ao candidato, a
sua reformulação.
2 – No caso de ter sido recomendado ao candidato a reformulação da dissertação, do trabalho de
projeto ou do relatório de estágio, o candidato disporá de um prazo máximo de 30 dias seguidos,
durante o qual pode optar por:
a) Declarar que pretende proceder à reformulação da dissertação, do trabalho de projeto ou do
relatório de estágio no prazo de 90 dias úteis, contados a partir da data em que foi notificado da
decisão do júri;
b) Declarar que a pretende manter tal como a apresentou.
3 – Esgotado o prazo previsto de 30 dias seguidos e não existindo qualquer indicação por parte do
estudante, considera-se ter havido desistência.
4 – Recebida a dissertação, o trabalho de projeto ou o relatório de estágio reformulada/o ou feita a
declaração referida na alínea b) do número 2 deste artigo, o júri procederá, no prazo de sessenta dias
seguidos contados a partir da data da referida apresentação ou declaração, à marcação da data do
ato público da defesa.
Artigo 28º
DISCUSSÃO DA DISSERTAÇÃO, DO TRABALHO DE PROJETO OU DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
1 – O ato de defesa da dissertação, do trabalho de projeto ou do relatório de estágio é público.
2 – A arguição da dissertação, ou do trabalho de projeto ou do relatório de estágio ficará a cargo de
um membro do júri, podendo também intervir todos os outros membros, mas proporcionando ao
candidato tempo nunca inferior ao utilizado pelos membros do júri.
3 – O previsto no número anterior do presente artigo só poderá ter lugar com a presença de um
mínimo de três membros do júri, incluindo o Presidente, sendo precedida de uma apresentação pelo
candidato, que terá a duração máxima de quinze minutos.
4 – A duração da prova, incluindo a apresentação da dissertação, do trabalho de projeto ou do
relatório de estágio, pelo candidato, prevista no número anterior, não deverá ultrapassar os sessenta
minutos.
5 – A condução dos trabalhos, incluindo a distribuição dos tempos, é da responsabilidade do
Presidente do júri.
Artigo 29º
DELIBERAÇÃO DO JÚRI
1 – Concluído o ato público referido no artigo anterior, o júri reúne-se para a sua apreciação.
2 – O resultado da defesa do ato público é traduzido pela menção "Aprovado" ou "Não aprovado".
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
3 – A deliberação do júri referida no número anterior é tomada por maioria dos membros que o
constituem, através de votação nominal justificada, não sendo permitidas abstenções.
4 – Em caso de empate, o Presidente do júri tem voto de qualidade.
5 – Sempre que o resultado seja "Aprovado", é atribuída uma classificação expressa no intervalo de
10 a 20 valores da escala numérica inteira de 0 a 20.
6 – Caso não se verifique consenso na atribuição da classificação, a mesma será obtida através da
média aritmética das classificações atribuídas por cada membro do júri.
7 – Quando o resultado for "Não aprovado", o Estudante terá de realizar nova inscrição na unidade
curricular.
8 – Das reuniões do júri são lavradas atas, das quais constam os votos de cada um dos seus
membros e a respetiva fundamentação, que pode ser comum a todos ou a alguns membros do júri.
9 – A realização das provas assume caráter de urgência, razão pela qual não haverá audiência prévia
dos candidatos relativamente à intenção de decisão do júri.
10 – Compete ao Presidente do júri o preenchimento da pauta.
11 – Após a realização da defesa, e no prazo máximo de 15 dias úteis, o estudante deverá entregar
nos Serviços Académicos da ESEIG a versão final da dissertação em suporte digital, do trabalho de
projeto ou do relatório de estágio, com inclusão da constituição do júri e com eventuais correções
sugeridas pelo júri.
12 – No ato da entrega do trabalho em suporte digital com a versão final, os Serviços Académicos
devolvem ao estudante a versão inicial;
13 – A versão final deverá ser acompanhada de uma declaração do respetivo orientador, confirmando
que a mesma está conforme.
14 – Não serão passadas certidões ou cartas de curso sem terem sido entregues os trabalhos
definitivos.
Artigo 30º
DEPÓSITO
1 – As dissertações de mestrado, relatórios de estágio e os trabalhos de projeto, conducentes à
atribuição do grau de mestre, estão sujeitos a depósito obrigatório de cópia digital no repositório
institucional, nos termos do número 1 do art.º 50.º do Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, a ser
efetuado, pela Biblioteca da ESEIG, no prazo máximo de 60 dias a contar da data de concessão do
grau de mestre.
2 – No caso de a dissertação incluir dados passíveis de poderem ser alvo de restrições ou embargo,
de acordo com o número 2 do art.º 50.º do Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, poderá não ser
depositada em regime de acesso aberto.
3 – O período de embargo, caso exista, do todo ou de parte da dissertação, é de dois anos, contados
a partir da data da deliberação do júri, podendo ser prorrogável por igual período.
4 – A aplicação do disposto no n.º 2 do presente artigo é da competência do Presidente da ESEIG e
será objeto de despacho fundamentado sobre requerimento do estudante, no qual demonstre a
necessidade de sigilo ou a existência de direitos sobre as conclusões do trabalho efetuado.
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
Artigo 31º
CONCESSÃO DO GRAU DE MESTRE E DO DIPLOMA DE ESPECIALIZAÇÃO PÓS-GRADUADA
1 – O grau de mestre é conferido pelo Instituto Politécnico do Porto aos que, através da aprovação
nas unidades curriculares que integram o plano de estudos e da aprovação no ato público de defesa
da respetiva dissertação, do trabalho de projeto, ou do relatório de estágio, tenham obtido 120
créditos ECTS.
2 – O grau de mestre é titulado por um Diploma.
3 – O titular do grau de mestre poderá requerer, também, uma Carta de Curso.
4 – O diploma de especialização é concedido mediante a aprovação em todas as unidades
curriculares dos dois primeiros semestres do plano de estudos (60 ECTS).
Artigo 32º
CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GRAU DE MESTRE OU DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PÓS-GRADUADA
1 – Ao grau académico de mestre é atribuído uma classificação final, expressa no intervalo de 10-20
na escala numérica inteira de 0 a 20, bem como o seu equivalente na escala europeia de
comparabilidade de classificações.
2 – A classificação final do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre, conforme Despacho
IPP/P-098/2008 de 1 de agosto, é calculada através da seguinte fórmula:
i i
i
pMCF
p
Sendo:
CF- a classificação final do curso
iM - a classificação obtida na unidade curricular i
ip - os créditos ECTS associados à unidade curricular i
3 – A classificação obtida no curso de especialização pós-graduada corresponderá à média das
classificações obtidas no curso de especialização, ponderada pelo número de créditos ECTS de cada
unidade curricular de acordo com a fórmula seguinte:
i i
i
pMCPG
p
Sendo:
CPG- a classificação final do Curso de Especialização pós-graduada
iM - a classificação obtida na unidade curricular i
ip - os créditos ECTS associados à unidade curricular i
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
Artigo 33º
PRAZOS DE EMISSÃO DE CERTIDÕES, CARTAS DE CURSO/DIPLOMAS E SUPLEMENTOS AO DIPLOMA
1 – A emissão de certidões e diplomas será realizada no prazo máximo de 10 dias, a contar da data
da entrada do pagamento dos documentos quando requeridos no sistema on-line, ou da data da
entrega do requerimento quando requeridos ao balcão dos Serviços Académicos.
2 – A emissão da carta de curso é da responsabilidade do Gabinete de Organização Académica do
Instituto Politécnico do Porto.
3 – Ao solicitar o diploma de curso, o estudante tem também direito ao suplemento ao diploma.
Artigo 34º
REGIME DE PRESCRIÇÃO DO DIREITO À INSCRIÇÃO
1 – Os estudantes que não tenham completado o curso de mestrado ou de especialização pós-
graduada, nos prazos legais, poderão fazê-lo no âmbito da edição subsequente do mesmo curso,
obedecendo aos seguintes requisitos:
a) Deverão apresentar requerimento fundamentado ao Presidente da ESEIG para a inscrição nas
unidades curriculares e /ou na dissertação, no trabalho de projeto, ou no estágio em falta.
b) O requerimento a que se refere o número anterior deverá ser informado por parecer do
Coordenador do Curso, o qual deverá incluir informação sobre a creditação das unidades
curriculares já efetuadas e sobre as unidades curriculares que o estudante terá que frequentar
para completar a parte curricular do curso e, no caso da dissertação, no trabalho de projeto ou no
estágio em falta, sobre o plano de trabalhos e orientação científica.
c) Os requerimentos devem ser apresentados nos Serviços Académicos, no prazo previsto para a
inscrição e matrícula na edição do curso à qual submetem nova inscrição.
d) Os estudantes que frequentam uma nova edição do curso nas condições referidas são
considerados como estudantes supranumerários.
2 - Para determinação do número máximo de inscrições no curso de mestrado utilizar-se-á a tabela
anexa constante da Lei nº 37/2003.
3 - Aos estudantes não enquadrados na situação descrita no número anterior e admitidos ao curso de
mestrado por candidatura, poderá também ser concedida creditação de unidades curriculares nos
termos definidos no presente Regulamento.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 35º
CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO REALIZADA NO ÂMBITO DE OUTROS CICLOS DE ESTUDOS
1 – No caso de estudantes com formação realizada na ESEIG ou noutros estabelecimentos de ensino
superior, nacionais ou estrangeiros, a Comissão de Reconhecimento e Creditação/Certificação de
Competências do curso avaliará, em função de cada pedido concreto, da creditação a ser atribuída,
de acordo com as disposições do Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto.
2 – Para efeitos do estabelecido no número anterior, seguir-se-ão as normas gerais estabelecidas
pelo Despacho IPP/P-050/2012, de 20 de julho, no tocante aos aspetos processuais.
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2015 Regulamento do Curso de Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
3 – De acordo com as disposições do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo
Decreto-Lei nº 107/2008, de 25 de Junho, e ainda considerando as disposições do Decreto-Lei nº.
115/2013, de 7 de agosto de 2013, a Comissão de Reconhecimento e Creditação/Certificação de
Competências fica ainda encarregue de creditar a formação realizada no âmbito dos cursos de
especialização tecnológica e de avaliar, através da atribuição de créditos, a experiência profissional e
a formação pós-secundária.
4 – Para efeitos do estabelecido no número anterior, qualquer pedido de “validação e creditação de
competências” deve ser acompanhado de um dossier organizado pelo interessado e de que constem:
a) Requerimento para Processo de “Certificação, Validação e Creditação de Competências”;
b) Curriculum vitae elaborado de acordo com o modelo europeu, a que deve ser anexada uma
descrição exaustiva de cada uma das funções e tarefas profissionais executadas no passado com
relevo para o processo em apreço;
c) Declarações comprovativas emitidas pela(s) entidade(s) empregadora(s) com identificação de
funções, posição e período de execução das mesmas ou, quando não for possível entregar a
declaração da entidade empregadora, comprovativo de desconto para a segurança social e
identificação de funções, posição e período de tempo em questão;
d) Certificados ou outros comprovativos de formação realizada no passado;
e) Cartas de referência significativas;
f) Outros elementos considerados pertinentes para a apreciação (estudos publicados ou outros
documentos escritos, projetos realizados, referências profissionais concretas, etc.);
g) Quando se revelar necessário, deve a comissão responsável pela apreciação do processo
solicitar uma entrevista e/ou a realização de provas de diagnóstico.
5 – Sempre que houver lugar a um processo de creditação de competências, a mesma é considerada
ato curricular e como tal obriga a pagamento de emolumentos.
Artigo 36º
CASOS OMISSOS
Os casos omissos serão resolvidos, segundo a matéria a que respeitem ou a sua natureza, por
Despacho da entidade competente para o efeito.
Artigo 37º
ENTRADA EM VIGOR
O Presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Presidente da ESEIG.
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Regulamento de Estágio/Projeto
do Mestrado em Engenharia
e Gestão Industrial
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Regulamento de Estágio/Projecto do Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
Data: 2013/09/09
Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto
CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO/PROJETO
PREÂMBULO
Nas modalidades de Estágio e Projeto da unidade curricular Projeto, Dissertação ou
Estágio do 2º ano do Curso de Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial, tem-se por
objetivo proporcionar aos mestrandos um contexto real de experimentação e
desenvolvimento, onde os estudantes possam pôr em prática, de uma forma integradora,
os conhecimentos, competências e metodologias adquiridos ao longo do curso de
especialização pós-graduada e o desenvolvimento de competências profissionais, sociais
e pessoais. Nesta decorrência, procura-se através deste Regulamento, estabelecer as
bases do processo de colocação dos estudantes em Estágio/Projeto, em complemento ao
Regulamento do Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial.
Parte I
DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 1º
(DESTINATÁRIOS)
O presente regulamento aplica-se aos estudantes inscritos na unidade curricular
Projeto/Dissertação/Estágio do Curso de Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial da
Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG) do Instituto Politécnico do
Porto (IPP) que tenham optado pela modalidade Estágio ou Projeto.
ARTIGO 2º
(OBJETIVOS)
1 - Constituem objetivos do Estágio, entre outros:
a) Adquirir habilidade e competências orientadas para o desempenho de atividades
profissionais na área da Engenharia e Gestão Industrial;
b) Promover um diálogo reflexivo com as situações concretas de modo a poder consolidar
e desenvolver as competências adquiridas no curso de especialização do mestrado;
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Regulamento de Estágio/Projecto do Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
Data: 2013/09/09
c) Desenvolver a capacidade reflexiva e criativa em contacto com o mundo do trabalho,
estimulando o estudante a propor soluções para problemas concretos e complexos
suscitados pelo uso de informação da área de conhecimento do curso;
d) Mobilizar, de forma integrada, os conhecimentos adquiridos nas diferentes
componentes da formação do estudante com vista à resolução de problemas, em
contextos novos e não familiares;
e) Aprofundamento ou aplicação de conhecimentos científicos no exercício da atividade
profissional que potenciem o desenvolvimento de competências de síntese e
comunicação;
2 - Constituem objetivos do Projeto, entre outros, a realização de um trabalho que vise a
aplicação integrada de conhecimentos e de competências adquiridos ao longo do curso na
execução de soluções inovadoras para problemas específicos na área de conhecimento
do Curso.
2.1 - O trabalho de projeto deve assumir uma natureza multidisciplinar e envolver
componentes de caráter científico e experimental, promovendo a abordagem de situações
novas de interesse prático atual, a seleção e recolha criteriosa de informação e de
bibliografia adequada, a adoção de metodologias e técnicas de abordagem, a conceção de
uma solução para o problema proposto e respetiva implementação, o teste e análise crítica
dos resultados face às especificações inicialmente impostas.
ARTIGO 3º
(DURAÇÃO)
1 - De acordo com os interesses da instituição que acolhe os mestrandos, os estágios
terão a duração mínima de 6 meses e serão realizados em tempo integral, com a inserção
do estagiário na instituição como se de um seu trabalhador se tratasse.
2 - A duração do Projeto realizado em contexto real será definido caso a caso, conforme a
natureza do projeto.
ARTIGO 4º
(DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO)
À data de início do Estágio/Projeto, os estudantes deverão subscrever, junto da ESEIG,
uma declaração de aceitação, cujo modelo é anexo ao presente regulamento, mediante a
qual declaram tomar conhecimento do “Regulamento de Estágio/Projeto”, aceitar e cumprir
as obrigações nele consignadas.
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Regulamento de Estágio/Projecto do Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
Data: 2013/09/09
ARTIGO 5º
(RESPONSABILIDADES DA ESEIG/IPP)
1 - A ESEIG deve:
a) Acordar com a Entidade Acolhedora do Projeto o plano de atividades a cumprir pelo
estudante e a respetiva calendarização;
b) Nomear o orientador de Estágio/Projeto, nos termos fixados no Regulamento do Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial;
c) Garantir uma orientação efetiva do Estágio/Projeto e o contacto regular com o estudante e
com o Supervisor de estágio designado pela instituição de acolhimento;
d) Apoiar o estudante nas atividades previstas no plano de atividades;
e) Atuar prontamente nos casos em que lhe sejam comunicados pela entidade de
acolhimento quaisquer problemas ocorridos no decurso do plano de atividades do estágio.
2 - A ESEIG garante aos supervisores nomeados pela entidade de acolhimento:
a) A frequência gratuita de colóquios e encontros organizados pela ESEIG;
b) Prioridade nas ações de formação contínua a que possam ter acesso.
ARTIGO 6º
(COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO)
A Entidade de acolhimento:
1 - Fica isenta de conceder ao estudante qualquer espécie de remuneração pelo trabalho
específico de estágio/projeto, mas pode, se assim o entender, fornecer apoio financeiro ao
estudante.
2 - Compromete-se a não atribuir ao estudante tarefas que não se enquadrem ou não sejam
adequadas, ao programa de formação acordado.
3 - Deve igualmente:
a) Nomear o supervisor responsável pelo acompanhamento do estágio;
b) Permitir ao estudante a sua presença obrigatória na ESEIG, em horário que deve ser
acordado entre o orientador e o supervisor do Estágio, a fim de efetuar as diferentes
atividades inerentes à realização do relatório, como por exemplo, reunião com o
orientador, pesquisa bibliográfica, entre outras.
ARTIGO 7º
(DIREITOS E DEVERES DO ESTUDANTE)
1 - São direitos do estudante durante o período de realização do estágio:
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Regulamento de Estágio/Projecto do Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
Data: 2013/09/09
a) Ter uma orientação efetiva do estágio/projeto, nos termos previstos no Art.º. 23º, do
regulamento do curso de Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial e ter um
contacto regular com o orientador e o supervisor designado;
b) Reunir com regularidade, em horário acordado entre o orientador e o supervisor de
estágio/projeto, a fim de efetuar as diferentes atividades inerentes à realização do
Relatório de Estágio / Trabalho de Projeto como, por exemplo, reunião com o
orientador, pesquisa bibliográfica, entre outras.
2 - São deveres do estudante:
a) Cumprir o protocolo de estágio na íntegra;
b) Ser assíduo e pontual no cumprimento dos horários definidos para as atividades objeto
de protocolo;
c) Ter um comportamento correto e cordial na entidade de acolhimento;
d) Cumprir diligentemente as tarefas que lhe foram confiadas pelo(s) seu(s) orientador(es),
ou pela Entidade de acolhimento, no cumprimento do programa de estágio/projeto;
e) Respeitar as regras internas de funcionamento da instituição onde se realiza o
estágio/projeto.
f) Dispensar o maior cuidado aos bens materiais que lhe foram confiados para a sua
utilização;
g) Não fazer uso das informações, contactos, relações, trabalhos e estudos realizados,
fora do respetivo estágio, sem que para tal obtenha autorização expressa.
h) Informar o orientador de estágio de eventuais alterações que possam repercutir-se no
plano inicialmente acordado;
i) Cumprir as demais obrigações decorrentes do presente Regulamento, do Regulamento
do Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial e outra regulamentação legal aplicável.
j) Elaborar o Relatório de Estágio ou Trabalho de Projeto, conforme aplicável, dentro dos
prazos definidos.
ARTIGO 8º
(COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DO ORIENTADOR DA ESEIG)
1 - Compete ao orientador da ESEIG acompanhar o estudante e assegurar a articulação
entre a ESEIG e a instituição de acolhimento, participar na observação e análise das
atividades do estagiário durante o período de estágio/projeto.
2 - Especificamente, ao orientador da ESEIG compete:
a) Apoiar a execução das atividades a desenvolver, de acordo com o plano proposto;
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Regulamento de Estágio/Projecto do Mestrado
em Engenharia e Gestão Industrial
Data: 2013/09/09
b) Colaborar com o coorientador, caso exista, e o supervisor da entidade de acolhimento
em todos os assuntos relacionados com o trabalho a desenvolver;
c) Supervisionar a elaboração do Relatório de Estágio ou Trabalho de Projeto, conforme
aplicável;
d) Zelar pelo cumprimento dos prazos de entrega do Relatório de Estágio ou Trabalho de
Projeto;
e) Supervisionar a preparação do estudante na apresentação e discussão do ato público;
f) Integrar o júri de avaliação da prova pública.
ARTIGO 9º
(COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DO SUPERVISOR NA EMPRESA)
1 - Compete ao supervisor de estágio/projeto:
a) Apoiar diretamente o estudante durante o período de realização do estágio/projeto;
b) Garantir a integração do estudante na organização;
c) Informar o orientador de estágio/projeto de problemas que surjam durante a realização
do mesmo;
d) Acompanhar o estágio/projeto, garantindo que o mesmo decorra de acordo com o plano
de atividades definido, proporcionando as condições necessárias para a sua execução.
ARTIGO 10º
(SIGILO)
Os estudantes e docentes da ESEIG, bem como os orientadores de estágio que, no âmbito
das atividades de Estágio/Projeto, tomem conhecimento de informações de natureza
confidencial ou reservada, ficarão obrigados à conservação do sigilo sobre os mesmos.
ARTIGO 11º
(SEGURO ESCOLAR)
O seguro escolar, a que o estudante tem direito, abrangerá o período de realização do
estágio ficando, por isso, a entidade acolhedora isenta de responsabilidade em caso de
qualquer acidente que ocorra com aquele durante o referido período.
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Parte II
ESTÁGIO/PROJETO
ARTIGO 12º
(ORGANIZAÇÃO E SELEÇÃO)
1 - É da responsabilidade dos estudantes encontrar e assegurar local para realização do
Estágio ou do Projeto, e respetivo supervisor na entidade de acolhimento.
2 - O pedido de admissão ao Projeto ou Estágio deverá ser formalizado com a
apresentação ao Coordenador do Curso de Mestrado de requerimento, em impresso
próprio, onde se indique o tema do projeto ou do estágio e respetivo plano de trabalhos, e
declaração de anuência do(s) respetivo(s) orientador(es), no prazo de 30 dias após a
inscrição na unidade curricular.
2.1. - As propostas devem igualmente identificar o responsável da instituição que
acompanhará o estudante e deve ser ainda entregue um documento da instituição dando
conta da sua disponibilidade para receber o estudante.
3 - Os estudantes trabalhadores poderão propor a organização onde desenvolvem a sua
atividade profissional como entidade de acolhimento para a realização do Estágio/Projeto,
desde que a Entidade Acolhedora e o estudante trabalhador demonstrem condições para
cumprir o estabelecido no Regulamento do Mestrado, no presente regulamento e no plano
de atividades aprovado.
4 - Compete ao Conselho Técnico-Científico aprovar os temas do Projeto ou Estágio, e
respetivos orientadores.
5 - Caso exista disponibilidade e oferta de organizações para a realização de estágios ou
projetos, o Coordenador do Curso divulga os estágios/projetos disponíveis e os prazos de
candidaturas.
6 - Sempre que o número de candidatos a determinado estágio referido no número
anterior exceda o número de vagas disponível, o Coordenador do Curso envia todos os
curricula recebidos ao interlocutor da organização que promoveu a oferta para que possa
proceder à seleção do candidato à referida vaga.
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ARTIGO 13º
(COORDENAÇÃO)
1 - A oferta e disponibilidade de Estágios/Projetos são geridas pelo Coordenador do
Curso.
2 - O Coordenador do Curso é responsável por:
a) Assegurar as condições necessárias à realização do estágio no ano letivo em que o
estudante está inscrito;
b) Apoiar os estudantes na colocação em Estágio/Projeto;
c) Elaborar os protocolos de estágio;
d) Resolver eventuais problemas comunicados pela Entidade Acolhedora de Estágio
ou pelo estagiário durante o período de estágio.
ARTIGO 14º
(AVALIAÇÃO)
A avaliação da unidade curricular Estágio / Projeto é realizada mediante a apreciação e
discussão pública do Relatório de Estágio ou do Trabalho de Projeto, respetivamente, por
um júri nomeado para o efeito, nos termos definidos no Regulamento do Mestrado em
Engenharia e Gestão Industrial.
ARTIGO 15º
(PROTOCOLO)
1 - A realização do Estágio/Projeto em organizações externas exige a assinatura de um
protocolo entre a ESEIG, a Entidade de Acolhimento e o estudante, de acordo com a
minuta em anexo.
2 - Do protocolo não resulta qualquer vínculo laboral entre os estudantes e a entidade
acolhedora.
ARTIGO 16º
(CESSAÇÃO)
A cessação do protocolo de estágio poderá dar-se por caducidade ou por rescisão do
respetivo acordo celebrado entre as partes.
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Regulamento de Estágio/Projecto do Mestrado
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Data: 2013/09/09
ARTIGO 17º
(CADUCIDADE DO PROTOCOLO)
1 - A caducidade do protocolo de estágio dá-se quando, nos termos das respetivas
cláusulas, se encontre esgotado o objeto ou quando se verifique a impossibilidade
superveniente de o estudante receber formação.
2 - Verifica-se ainda a caducidade quando o estudante anule a matrícula ou desista do
estágio/projeto.
ARTIGO 18º
(RESCISÃO DO PROTOCOLO)
1 - A ESEIG poderá rescindir o protocolo de estágio quando se verifique grave violação dos
deveres do estudante e/ou da entidade de acolhimento ou quando esta violar o
compromisso previsto no artigo 6º do presente regulamento.
2 - A entidade de acolhimento poderá rescindir o protocolo de estágio quando se verifique,
por parte do estudante, como causa justificativa, qualquer dos seguintes factos:
a) Desobediência ilegítima às ordens ou instruções que receber do orientador de estágio;
b) Lesão culposa dos interesses da entidade de acolhimento.
PARTE III
DISPOSIÇÕES FINAIS
ARTIGO 19º
(QUESTÕES OMISSAS)
1 - O presente regulamento poderá ser objeto de reformulação, tendo em conta a
experiência resultante da sua aplicação.
2 - Os casos omissos no presente regulamento serão decididos de acordo com a
legislação em vigor referente a esta matéria.
Artigo 20º
(ENTRADA EM VIGOR)
O Presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Presidente da ESEIG.