27
  Adoração  Segundo o costume judaico, quando uma moça estava prestes a casar-se, deveria adquirir um vaso de alabastro cheio de perfume. Se levasse o vaso de alabastro cheio de perfume, ela seria bem sucedida na casa de seu marido. Mas se levasse apenas um pequeno vaso, com pequena porção do perfume, a recepção não seria tão calorosa. Por isso, o vaso de alabastro cheio de perfume significava muito para a moça desejosa de casar-se. Maria tinha preparado esse vaso havi a muit o tempo: ano aps ano vier a ela economi!ando aqui e ali, para adquiri-lo. "odavia, quando ela se encontrou com #risto, seu coração abriu-se em adoração ao Senhor. $la % amava tanto que quando &esus foi a 'et(nia, ela trou)e seu tesouro mais precioso, o vaso de alabastro cheio de pe rfume. *emove ndo a ta mpa, el a derramou o ung+ento sobre a cabeça do Senhor e em Seus ps, en)ugando-os com seus cabelos. Muitas pessoas vão greja pelo caminho do ritualismo e pensam ter cultuado a /eus. Mas /eus não aceita esse tipo de culto. /eus quer seu tesouro, seu coração0 /eus quer voc1 inteirinho, inclusive seu vaso de alabastro cheio de perfume. 2Mateus 34.4-567. % Pr 8austo 9g uiar asconcelos, por ocasião do culto f;nebre de /avid <omes, iniciou o culto tradu!indo o sentimento do plen=rio: >Muito obrigado, Senhor , por este homem que viveu entre ns, a e)altar o seu nome>.  9 liturgia precisa ser com ordem e dec1ncia. ?iberdade no $sp@rito não sinAnimo de confusão e estardalhaço. %rdem e dec1ncia não são contr=rios liberdade do $sp@rito.  Billiam "emple escreveu: C9dorar despertar a consci1ncia pela santidade de /eus, alimentar a mente com a verdade do Senhor, purificar a imaginação pela bele!a do #riador, abrir o coração para o amor do Pai, e devotar a vontade aos propsitos divinosD. Euando Pompe u, o grande general romano, tomou &erusalm no ano 46 9.#., fe! questão de visitar o templo, de cuja fama j= tinha muito ouvido. $ntrando no recinto fe! questão de passar alm do vu e penetrar no Santo dos Sant os , para esc(ndalo e consternão dos ju deus que o seguiam. Pompeu esperava encontrar, oculta pelo vu, a imagem do /eus dos judeus, o /eus a quem ele atribu@a a e)traordin=ria resist1ncia daquele povo atravs dos sculos a tantas guerras e derrotas. Mas nada encontrou no Santo dos Santos. 9costumado a ver os deuses dos povos representados por imagens dos mais variados tamanhos e apar1ncia, Pompeu ficou maravilhado. Fão podia entender um povo que não tinha uma imagem sequer e que tinha encontrado no coração humano o santu=rio mais digno para seu /eus.  Fos dias coloni ai s da 9m ri ca do Forte, era costume nas igrejas dos puritanos, impedir que os crentes dormissem nos cultos, em geral bastante longos. Gm di=cono da igreja tinha nas mãos uma vara com uma pena numa

Adoração

Embed Size (px)

DESCRIPTION

ILUSTRAÇÕES SOBRE ADORAÇÃO

Citation preview

Adorao

Segundo o costume judaico, quando uma moa estava prestes a casar-se, deveria adquirir um vaso de alabastro cheio de perfume. Se levasse o vaso de alabastro cheio de perfume, ela seria bem sucedida na casa de seu marido. Mas se levasse apenas um pequeno vaso, com pequena poro do perfume, a recepo no seria to calorosa. Por isso, o vaso de alabastro cheio de perfume significava muito para a moa desejosa de casar-se. Maria tinha preparado esse vaso havia muito tempo: ano aps ano viera ela economizando aqui e ali, para adquiri-lo. Todavia, quando ela se encontrou com Cristo, seu corao abriu-se em adorao ao Senhor. Ela O amava tanto que quando Jesus foi a Betnia, ela trouxe seu tesouro mais precioso, o vaso de alabastro cheio de perfume. Removendo a tampa, ela derramou o ungento sobre a cabea do Senhor e em Seus ps, enxugando-os com seus cabelos. Muitas pessoas vo Igreja pelo caminho do ritualismo e pensam ter cultuado a Deus. MasDeus no aceitaesse tipo de culto. Deus quer seu tesouro, seu corao; Deus quer voc inteirinho, inclusive seu vaso de alabastro cheio de perfume. (Mateus 26.6-13).

OPrFausto Aguiar Vasconcelos, por ocasio do culto fnebre de David Gomes, iniciou o culto traduzindo o sentimento do plenrio: "Muito obrigado, Senhor, por este homem que viveu entre ns, a exaltar o seu nome".

A liturgia precisa ser com ordem e decncia. Liberdade no Esprito no sinnimo de confuso e estardalhao. Ordem e decncia no socontrrios liberdade do Esprito.

WilliamTempleescreveu: Adorar despertar a conscincia pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade do Senhor, purificar a imaginao pela beleza do Criador, abrir o corao para o amor do Pai, e devotaravontade aos propsitos divinos.

Quando Pompeu, o grande general romano, tomou Jerusalm no ano 63 A.C., fez questo de visitar o templo, de cuja fama j tinha muito ouvido. Entrando no recinto fez questo de passar alm do vu e penetrar no Santo dos Santos, para escndalo e consternao dos judeus que o seguiam. Pompeu esperava encontrar, oculta pelo vu, a imagem do Deus dos judeus, o Deus a quem ele atribua a extraordinria resistncia daquele povo atravs dos sculos a tantas guerras e derrotas. Mas nada encontrou no Santo dos Santos. Acostumado a ver os deuses dos povos representados por imagens dos mais variados tamanhos e aparncia, Pompeu ficou maravilhado. No podia entender um povo que no tinha uma imagem sequer e que tinha encontrado no corao humano o santurio mais digno para seu Deus.

Nos dias coloniais da Amrica do Norte, era costume nas igrejas dos puritanos,impedirque os crentes dormissem nos cultos, em geral bastante longos. Um dicono da igreja tinha nas mos uma vara com uma pena numa das extremidades e uma bola de madeira na outra. Quando uma senhora ou moa cochilava, o dicono passava-lhe a pena por baixo do queixo; quando era um homem ou rapaz, batia-lhe com a bola na cabea. Desse jeito ningum dormia na igreja...

A adorao to envolvente que um dosmeus professoresdizia: A nica tcnica para integrao de novos convertidos a adorao.

Entre os dias atuais e os dias de Jeremias h uma grande semelhana. Naquela poca as pessoas adoravam aBaalnum dia e depois, no dia seguinte, iam adorar a Jeov. Mas eis o que Deus pensa de tudo isso (consulte Jr 5.30,31).

Teve um pastor que foi convidado para almoar na casa de uma famlia da sua igreja. L, ele ouviu a filhinha do casal dizer: Pastor, papai contou que preciso ter muita coragem para ir igreja. E, por que, minha pequena? quis saber o pastor. E a garotinha descarregou: que no outro dia, o papai disse que o pastor deu muitas pauladas nos crentes; que o coro assassinou o hino e que o rgo afogou o coro.

Uma igreja na ndia, ouvidizer, h pendurado no teto uma grande estrutura de metal com uma centena de bocais para a colocao de lmpadas. Sem as lmpadas o templo fica s escuras completamente. Mas cada membro daquela igreja, medida que vai chegando para o culto, recebe uma lmpada na porta e a coloca no bocal. Quando as luzes so acessas o templo fica todo iluminado; mas quando os crentes no vo ao culto, acontece que o templo fica s escuras.

Isto parece muito engraado, mas srio. Certa senhora, membro da igreja, quando ia para casa, no domingo aps o culto da manh, perguntou ao marido: Voc viu o colar que irmZuleikatinha no pescoo? No, respondeu o fino homem. E no reparou o vestido novo de irm Iolanda? No, respondeu de novo o marido. E no viu aquela blusa berrante e to decotada da solista do coro? No, disse o marido com a mesma calma. Irritada, a mulher exclamou: Voc no viu nada,heim! Que que foi fazer na igreja, afinal? ...o marido, provavelmente, foi prestar culto e para alimentar-se espiritualmente. A mulher, entretanto, foi para ver as outras mulheres. Foi como quem vai a um espetculo. Se bem, que nem num espetculoficabem reparar os outros.

Um testemunho dado por um pastor acerca de Jorge Washington: Muitas vezes sua casa em Monte Vernon, nos domingos pela manh, estava cheia de hspedes. Mas isso no era razo para que ele deixasse de ir ao culto na Igreja. Ia e convidava os hspedes a acompanh-lo.

Martinho Lutero, situoua reunio congregacional nestes termos: Reunir-se com o povo de Deus em adorao comum ao Pai to necessrio para a vida crist, quanto a orao.

O pastor da minha mocidade, IsaiasQuerino, costumava dizer na igreja: Alguns crentes so como Nicodemos s vo ver Jesus noite! Isto se aplica aos que negligenciam o culto matinal e freqentam apenas o noturno ou vespertino...

muito importante evitar as distraes no culto. Outra vez no me contive e tive que rir. A me de um garotinho estava toda concentrada no culto da manh em sua igreja. L pelas tantas, o garotolembrou dealgo, pegou a caneta e rabiscou alguma coisa na mo. Fez um sinalzinho discreto para a me e abriu a mozinha; e a me leu l: Peixe. Isso queria dizer o seguinte: Mame, no esquea o peixe pro almoo.

Bismarck foi um bom jogador de futebol, at disputou jogos da Seleo Brasileira. Certa vez ele contou que, aos seus 11 anos de idade, algum o convidou para conhecer a igreja batista. Bismarck disse que gostou econtinuoua ir aos cultos vrias vezes. Tornou-se um crente em Jesus e membro do grupo Atletas de Cristo. Como importante fazer convite aos amigos para os cultos da igreja!

O culto da igreja j havia comeado e o pastor iniciava a pregao. A mocinha da recepo, atendendo ao visitante recm-chegado, explicava: "Ao entrar, no faa barulho". E admirado, exclamou o visitante: "O qu! J esto dormindo?!!"

Numa maneira muito simples de definir as coisas, oPrIsrael Belo de Azevedo, disse o que adorao, ao escrever um artigo para o Jornal Batista: "Adorar estar vontade diante de Deus...". (O Jornal Batista,pg6 - 17 a 23/12/2001).

"No fundo, adoramos um deus-relojoeiro, que deu corda no mundo e o deixou se virando sozinho", disse o Pr. Israel Belo de Azevedo. (O Jornal Batista,pg6 - 17 a 23/12/2001).

H pessoas que saem do culto com torcicolo...opescoo doendo. Descobri o motivo: o relgio colocado na parede dos fundos...

Se voc sair l fora e olhar para o sol, e lgrimas no encherem seus olhos, voc ficar cego. A pessoa que se encontra diante do trono de Deus, experimenta a mesma coisa.

Deus no est buscando adorao; Ele j tem muita adorao no cu, pois l, anjos, arcanjos, querubins e serafins, em mirades de mirades, O louvam sem parar. Mas a Bblia diz que Deus est buscando adoradores. isto que Deus quer: Pessoas santas que O adorem.

So vrias as expresses que podem ser usadas de maneira legtima de adorao. Uma delas ouvir algo bom feito por Deus e imediatamente romper num brado e dizer: "Glria a Deus". Mas incrvel como isto, em algumas igrejas, arranca risos das pessoas que esto presentes.

Uma grande multido de pessoas tem a infeliz idia de que a igreja chata - e por associao, Deus tambm chato. que passar uma hora agradvel em algumas congregaes realmente difcil!! (DougFields, em Um Ministrio Com Propsitos - Editora VIDA,pg120).

J.B.Phillips, no seu livro "Seu Deus Pequeno Demais", denuncia os conceitos inadequados que muitos tm sobre Deus e um desses conceitos "o Deus Negativo", que prprio das pessoas que tm um masoquismoespiritual, achando que Deus no lhe permitir serem expansivos, alegres e bem sucedidos. (RevistaUniJovemAno XIX N 79,pg21)

Ana Paula Valado, do ministrio Diante do Trono, conta: "Eu e meus irmos crescemos em um lar evanglico, e nossos pais tinham muitas atividades na igreja. Gostvamos muito de ir aos ensaios do coral com a nossa me, pois podamos correr e brincar entre os bancos da igreja e conhecamos tudo naquele lugar. Havia "lugares secretos" para escondermos, sentamos vontade para entrar e sair pelos corredores e portas. Assim tambm devemos ser na presena de Deus".

A Conveno Batista Brasileiradisponibilizou para os pastores batistas o livro "Vida Total da Igreja", da autoria deDarrelW. Robinson, em 2002. No primeiro captulo do livro,encontram-sedoze componentes da estratgia para uma igreja sadia. E o componente n 6, que o autor alistou, fala de uma "adorao e louvor com celebrao e jbilo", que segundo ele, "inflama a igreja". E isso mesmo! O louvor avivado traz o "fogo" do Esprito sobre a igreja! (DarrelW. Robinson, em Vida Total da Igreja,pg25).

No livro "Vida Total da Igreja" deDarrelW. Robinson, sempre que ele faz referncia ao culto da igreja, ele menciona a necessidade do povo ser envolvido em "cnticos de jbilo", sugerindo uma adorao festiva. (DarrelW. Robinson, em Vida Total da Igreja,pg88).

MarcosWittescreveu que "no louvor e adorao, freqentemente entoamos os mesmos cnticos tantas vezes que chegamos a faz-lo no "piloto automtico". Isto verdadeiro quando no pensamos no que estamos cantando; simplesmente o fazemos por inrcia". (MarcosWittem, Adoremos, pg. 188).

"Tenhamos cuidado para no sermos adoradores no "piloto automtico". Vamos sempre pensar no que cantamos, aplicando-o nossa vida diariamente". Ao fazer esta declarao em seu livro, MarcosWittmencionou alguns exemplos de situaes nas quais cantamos no "piloto automtico": Enquanto cantamos e louvamos, notamos que a irm Susana est com um novo penteado (quealis, no muito bonito); ao estar em adorao, prostrado, vemos umas formiguinhas no cho, e comeamos a acompanh-las com o olhar, sem perder uma s nota do hino; com as mos levantadas, olhamos para o alto e contamos todas as lmpadas, sem parar de cantar; na hora da celebrao, estivemos procurando solucionar um problema do nosso trabalho, sem perder o ritmo das palmas que acompanham o cntico..." (MarcosWittem, Adoremos, pg. 189).

MarcosWitt, ministro de louvor e adoraoungidssimo, escreveu em seu livro: "O fato que nossa carne nunca tem vontade de louvar e adorar, mas o esprito sempre est disposto a faz-lo". (MarcosWitt, em Adoremos,pg176).

MarcosWittmencionou um amigo que tem uma pregao intitulada "Louvor e Adorao: Doutrina Eterna". Nela, ele trata, basicamente, de todas as doutrinas que ns, os lderes, ensinamos na igreja. De todas elas, a nica que durar por toda a eternidade o louvor e a adorao. Pensemos por um instante, em todas as doutrinas em que cremos. A salvao no ser necessria no cu. A justificao tambm no. No cu no haver batismo. No precisaremos mais do evangelismo. Nem o dzimo ser recolhido (os irmos "mo-fechada" podero dizer: "Glria a Deus!").

Com certeza, todos ns j tivemos de fazer um cartozinho para a me no Dia das Mes, que se festeja, todo ano, no mundo inteiro. A professora nos dava uma folha de cartolina ou de papel comum, uns lpis de cera e nos ajudava a elaborar um "carto" para a mame. Ento desenhvamos talvez um corao, um passarinho voando entre as nuvens, ou uma casinha, com uma rvore do lado, e o sol (sempre) sorridente. No eram obras de arte! A maioria fazia o passarinho com a asa quebrada, ou a casa toda torta, ou a rvore inclinada para um lado, ou corao mal feito. Embaixo escrevamos: "Mame, voc a me mais bonita do mundo.Te amo". Apesar de o carto no valer nem um centavo como obra de arte, a me, que recebe um deles, valoriza-o como se fosse o tesouro mais caro que existe. Por qu? Porque a expresso espontnea, no fingida, de seu filho. Para ela, no importa que esteja mal feito. O que a comove o sentimento do corao do seu filho. Assim tambm so os "cnticos novos", espontneos. (MarcosWitt, em Adoremos,pg162).

Certa vez, algum me disse que uma pessoa havia feito o seguinte comentrio: "Para qu gritar tanto, se Deus no surdo?" E ele respondeu: " verdade que Deus no surdo, mas tambm no nervoso". (MarcosWitt, em Adoremos,pg153).

A palavra "adorador"significa "prostrador". Esse o tipo de adorador que o Pai procura. Vemos que, no cu, os adoradores se prostram diante do trono (Ap4.10). (MarcosWitt, em Adoremos,pg147).

Diz o Sl 22.3: "Contudo, tu s santo, entronizado entre os louvores de Israel". Gosto de como MarcosWittexplica este texto: "Imagino o Senhor Jesus sentado em seu trono. Miguel se acha sua esquerda e Gabriel, direita. Esto l no cu, fazendo o quefazemtodos os dias: enviando uma cura aqui, um milagre ali, e muito mais. de repente, o Senhor faz um movimento com a mo, que todos j sabem que quer dizer "Silncio". O coro angelical pra de cantar; os msicos celestiais cessam os instrumentos e h um silncio total. O Senhor se levanta do trono e chega sacada dos cus para ver o que est acontecendo. Nota-se que ele est escutando algo. Gabriel e Miguel se entreolham, j sabendo do que se trata. que isso j ocorreu muitas vezes durante o tempo que esto com o Senhor. Ento ouve-se o som de um cntico... O Senhor se aproxima de Miguel e lhe diz: "Ests escutando isso?""Sim, Senhor", responde Miguel. "Como belo!""Sabias que so os meus filhos?"Indaga o Senhor. "Sim, Senhor", replica o anjo, "aqueles que compraste com o teu precioso sangue". O Senhor se retira outra vez para continuar escutando o cntico que agora sobe at ele. Em seguida, aproxima de Gabriel e lhe diz: "No maravilhoso?""Sim, Senhor", diz o anjo. " um cntico magnfico!"Nesse instante, o volume da cano subiu e mudou um pouco. E nessa hora, o Senhor no reprime mais sua vontade e, voltando-se para Gabriel Miguel, lhes diz: "Com licena, rapazes, mas tenho de ir l para esse lugar, onde esto cantando para mim e me adorando. Prometi que, toda vez que me louvassem, eu estaria no meio deles e lhes tiraria todas as dores e regaria sua alma com meu frescor e com meu Esprito. Depois nos vemos. Vou l!"E nesse momento, ele desce ao Sio que ns construmos para ele. (MarcosWitt, em Adoremos,pg147).

Minha esposa o tipo de pessoa que sabe como tratar bem aos animaizinhos. Em nossa casa, por virtude disso, [se isso virtude], tem trs cachorros e, cada um maior do que o outro. O menor de todos tem roupinha, toma banho a cada dois dias. O maior, quando ela sai, chora, grita, reclama...equando chega de volta em casa, alatiodos trs de acordar a vizinhana! Assim a casa do Pr. Walter! Mas, certamente, h pessoas diferentes, que chegam a maltratar seus animaizinhos porque carecem do amor bsico, humano, dado por Deus sua criao. Estas pessoas quando tem cachorro em casa no lhe d comida, nem gua e jamais dedicam ateno, a no ser para chut-lo e gritar-lhe: "Saia daqui, cachorro nojento! V pr l!" E o pobre animal no tem outra opo. Para no fugir da casa e enfrentar-se com uma possibilidade pior, se contenta e continua agentando os maus-tratos. Mas o fato que, apesar de tudo, o co que recebe maus-tratos do seu dono, se mantm leal e dedicado a essa pessoa desalmada. Quando este chegaemcasa, gritando e chutando, o co d seus pulos de alegria, latidos de regozijo e, se o dono deixa, d-lhe umas lambidas na mo e no rosto. Por qu? Porque seu dono admirvel,amoroso e boa gente? Porque o dono sempre lhe d de comer e de beber e lhe dedica a ateno que todo cachorrinho merece e deseja? No! Pelo contrrio! O animalzinho o recebe dessa maneira, e continuar a faz-lo assim, at ao dia de sua morte, simplesmente porque ele seu dono. Isso tudo. O animal faz festa para aquela pessoa pelo simples fato de que ela seu dono. E esse cachorrinho tem por ele um carinho que no tem por ningum mais, s porque o conhece como seu dono. assim que devemos ser com Deus. Nossa adorao a ele no pode ser baseada no que ele faz ou deixa de fazer para ns, e sim no fato, na realidade de que ele quem . Ele Deus, soberano, fiel, majestoso, maravilhoso, eterno, divino, justo. Ns o louvamos porque ele nosso Deus!

No Sl 145.1 e 2, Davi diz: "Exaltar-te-ei, Deus meu e Rei; bendirei o teu nome para todo o sempre". Observemos que ele no dizia: "Se tudo for bem, ento te louvarei; se meu chefe no gritar comigo, ento te bendirei; se minha esposa amanhecer de bom humor e no deixar a comida queimar, a te exaltarei; se me deres aquele carro novo que pedi, ento te glorificarei mais ainda!" (MarcosWittem, "Adoremos"pg71).

As igrejas mais vitais e dinmicas hoje so as que do muito tempo e ateno ao louvor e adorao. Haver ocasies em que o Esprito Santo o dirigir a no fazer nada mais alm de louvar ao Senhor. Esteja aberto Sua direo. Todas as coisas fluem da fonte da orao, louvor e adorao. (Revista Atos - Abril-Junho/2002, pg. 25).

C.S.Lewis, antes de sua converso, costumava perguntar a si mesmo: "Que Deus vaidoso esse a exigir sempre que seus sditos o adorem?" Aps tornar-se cristo anglicano, Lewis descobriu que no Deus quem precisa ser adorado. Adorado ou no, Ele continua sendo o mesmo Deus. Ns que precisamos ador-Lo. Ns temos essa necessidade interior de prestar culto e de reconhecer o amor e o cuidado de um Ser superior dando sentido vida e histria. (Carlos Cesar P. Novaes, em O Jornal Batista,pg6 - 3 a 9/12/2001).

Ainda h quem considere reverncia e boa ordem no culto, o que escreveu o pastor NilsonDimrzio, lembrando os cultos no tempo de um antigo pastor em So Paulo: "Ningum conversava nem antes, nem durante e nem depois do culto terminado. Aps oposldio, os participantes do culto iam se retirando em completo silncio, at o vestbulo, onde ento conversavam vontade. Era uma igreja modelar no que tange reverncia que deve ser mantida no santurio onde o Deus cultuado...".(O Jornal Batista,pg1b - 22 a 28/04/2002).

Pior mesmo aquele tipo que dorme de roncar e babar no culto! Se babasse porque gosta do culto, tudo bem. Mas baba porque o sono profundo.

Ana Paula Valado, com o jeito caracterstico de ser, escreveu num estudo publicado no site da sua igreja: "O verdadeiro adorador tem um sonho, um desejo acima de todos os outros. Se o Senhor lhe perguntasse hoje qual seu maior anseio, ser que voc responderia como Davi? Deus, o que mais quero em minha vida no famlia, no dinheiro, no prazer.Meu desejo ser um verdadeiro adorador que possa te conhecer intimamente.(internet)

O pastor GustavoBessa, marido de Ana Paula ValadoBessa(Ministrio Diante do Trono), declarou: "a verdadeira adorao sempre espontnea. Ela vem do corao. Ela no resultado de uma liturgia pr-elaborada. Ela no fruto de uma mente perspicaz. Ela no resulta da obedincia aos comandos de pessoas. Ela nasce do desejo interior de adorar a Deus. Na verdadeira adorao, a pessoa movida pelo Esprito de Deus, e no se importa com o que os outros vo pensar". (Internet).

A adorao o "alimento" de Deus, disse certo pregador.

A Sra.Cowmanenfatizou que duas asas so necessrias para a alma chegar ao trono de Deus: orao e o louvor. Porque ser que damos mais nfase "a orao do que ao louvor, quando as escrituras fazem mais exortaes para louvar do que para orar?". (Internet).

A. B. Simpson chamava o louvor de tnico fsico e estimulante completo. O louvor mudar a atmosfera de sua vida, casa e igreja. (Internet).

...foi Martinho Lutero. Ele tinha plena conscincia das foras demonacas que lutavam contra sua pessoa. Lutero escreveu: "quando no consigo orar, sempre canto". O louvor traz o poder do cu sobre voc. Deus livrou pessoas de hbitos pecaminosos atravs do louvor. Cada vez que a tentao voltava, elas louvavam um pouco mais ao Senhor at que a presso desaparecesse. Outras pessoas foram curadas enquanto louvavam o Senhor. Joo Wesley conhecia tambm o segredo: "O louvor abre as porta para maior graa". (Internet).

Tem gente adorando no piloto automtico. Desligue o automtico e seja voc!

Um testemunho dado por um pastor acerca de Jorge Washington: "Muitas vezes sua casa em Monte Vernon, nos domingos de manh, estava cheia de hspedes. Mas isso no era razo para que ele deixasse de ir ao culto na igreja. Ia e convidava os hspedes a acompanh-lo".

Tenho colecionado 13 causas do louvor no fluir nos cultos da igreja. A causa de n 6 apresenta a Estafa, fadiga e canseira da congregao, como obstculos porque o louvor no pode fluir.

Eles eram filhos de trabalhadores. Durante vrios anos, muitas geraes de pessoas haviam experimentado a dura realidade do trabalho forado. Nenhuma daquelas pessoas sabia o que era a liberdade. O nico contexto que conheciam era o da escravido. A despeito disso, elas viviam impulsionadas por uma esperana. Em seus coraes, elas guardavam uma promessa. Os seus antepassados lhes haviam contado a respeito de uma terra de liberdade. Por isso, aqueles homens no desistiam. Eles criam que um dia, Deus os libertaria, e eles estariam livres para ir embora. Um dia, um ancio, de aproximadamente oitenta anos, chegou ao lugar onde estavam os trabalhadores. Depois de reunir os lderes daquela gente, ele fez as pessoas se lembrarem da antiga promessa. medida quefalava, as pessoas se emocionavam com a esperana de se verem livres. Todos sonhavam com a terra de liberdade e com a possibilidade de, ali, viverem o resto de suas vidas. A alegria e a satisfao tomaram conta do corao das pessoas: Ento, movidos por intensa gratido, elas, espontaneamente, se inclinaram e adoraram a Deus. (xodo 4.29-31). A verdadeira adorao movida por princpios semelhantes a esses. Em primeiro lugar, a verdadeira adorao no , necessariamente, motivada por sonhos que se tornaram realidade. Antes, ela fruto da confiana em Deus. Ela sempre motivada pela certeza de que as promessas de Deus se cumpriro, ainda que as circunstncias tentem dizer o contrrio. (Fonte: Pr. GustavoBessa- Internet).

A senhora Charles E.Cowman, autora do livro Mananciais noDeserto e co-fundadora com o marido da OMS Internacional, enfatizou que duas asas so necessrias para a alma chegar ao trono de Deus: orao e o louvor. Porque ser que damos mais nfase "a orao do que ao louvor, quando as escrituras fazem mais exortaes para louvar do que para orar?".(Fonte: Wesley L.Duewel- Internet).

Numa palestra sobre "Ministrao de Louvor no Culto", o Pr. Adhemar de Camposlembrou destadeclarao do Rev. TommyTenney: "A adorao mais importante que a pregao, porque a pregao para o homem, mas a adorao para Deus" - [email protected]

O pastor Joo falco Sobrinho, que gosta de escrever parbolas, tem uma sobre formigas no culto. Conta ele que de repente, no meio do culto na igreja, ele sentiu umas formiguinhas andando pelo seu brao. Esmagou uma, duas, trs, e o culto prosseguindo. Percebeu que a esposa estava incomodada, passando a mo nos braos. Mais formigas! No era possvel dar ao culto a ateno que eles gostariam e catar formigas ao mesmo tempo. Foi ento que a mulher abriu a bolsa e l estava a explicao para o mistrio. As formiguinhas penetraram na sua bolsa no armrio em casa e descobriram um pacote de balas de mel. Ela sempre carregava essas balas por recomendao da sua mdica, devido falta de acar no sangue, que s vezes, a deixa com tonteiras. Bastava colocar uma balinha de mel na boca e o problema estaria resolvido. S no contava levar formigas na bolsa para a igreja e muito menos que elas decidissem sair do esconderijo bem na hora do culto. Dessa vez, eram inocentes formiguinhas. Quantas vezes, porm, levamos, no na bolsa, mas na cabea e no corao, enormes tanajuras que nos impedem de participar dos cultos, como seria bom que fizssemos. (Fonte: Joo Falco Sobrinho, em O Jornal Batista,pg5, aa07/07/2002).

Anotei de uma palestra: A verdadeira adorao tem o seu clmax no dia do Senhor.

Em seu artigo "Aprendendo Com Maria", disponvel na Internet, Ana Paula Valado declarou: "Quero comover o corao do Senhor atravs da minha adorao extravagante". - Fonte: www.diantedotrono.com.br

At ento, no conheo algum que consiga expressar alegria sem movimentos.

O verdadeiro louvor reconhece o verdadeiro valor de Deus.

Como pastor, como pregador e agora como escritor, BobHostetlertrabalhou com palavras. Ele confessa, "Geralmente, nunca me faltamaspalavras. Sempre fui capaz de me expressar sem dificuldade - exceto quando se trata da orao - e especialmente quando tento expressar o meu louvor para com o Senhor. Bob no est sozinho. Muitos de ns temos problemas em exprimir o nosso louvor para com o Senhor. Uma sugesto que pode ajudar-nos ancorar o nosso louvor a uma passagem da Escritura que expressa um atributo de Deus, tal como a Sua santidade ou a Sua justia. - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2000/Junho2000.htm

O culto assim: Voc comparece diante de Deus para ministrar ao coraodEle. E o que se d? ...Deus ministra ao seu corao. "Dai e ser-vos- dado"!

No encarte do CD "Uno Sem Limites", de LudmilaFerber, ela escreveu: "Um adorador jamais ter uma vida passada em branco, jamais viver margem da vida, sem ser percebido".

Um adorador a referncia de carter, integridade, santidade e competncia; um adorador faz a diferena onde vive, onde trabalha, e com quem se relaciona.

O Salmo 150 constitui um ardente louvor a Deus. Segundo uma tradio, era este Salmo entoado em reunies matutinas.Spurgeon, falando deste Salmo, compara-o a uma cordilheira que estejamos a escalar, a "Montanha das Delcias", encantadora figura do famoso livro "O Peregrino", de JooBunyan.

Deus no consegue resistir a uma verdadeira e apaixonada adorao; Ele acaba quase sempre se manifestando.

Uma descrio da palavra "adorao" que me fez irromper em alegria, dizia: "adorao a arte de expressar o seu corao".

Existem dois pequenos pssaros que retratam bem o esprito da cano. Um a cotovia que sada o dia com msica logo que acorda pela manh. O outro pssaro o rouxinol. Este pequeno pssaro de cores escuras, esconde-senos arbustos e no canta muito de dia. Mas, quando escurece, ele entoa sua bela e terna cano noturna. No reino espiritual, como no mundo natural, os cantores do dia so mais numerosos que os cantores da noite. - Fonte: Paulo Barbosa

No corao da adorao est a adorao que vem do corao.

Um corao afinado com Deus no pode fazer outra coisa a no ser cantar os seus louvores.

A adorao do domingo de manh deveria comear no sbado noite.

Navegando por sites relacionados ADORAO, achei num deles: Incentivo ao cntico novo: A Bblia nos instrui a cantarmos ao Senhor em mais de (200) duzentos lugares. Repetidamente enfatiza o cntico novo. Ele no est apenas interessado na cano ou no poema que voc decorou h um ms, ou h dez anos. A Bblia diz que Ele est interessado na verdade que est no seu ntimo - Sl. 51:6. Ele deseja beber dos rios de adorao que fluem do teu interior, e estes rios podem ser envoltos por msica gerando assim um novo cntico, um cnticoteu, baseadonum amor to intenso que voc no consegue ficar sem expressa-lo.

Segundo MarcosWitt, um cntico cantado no mundo inteiro aquele que diz: "Renova-me, Senhor Jesus. J no quero ser igual... pe em mim teu corao..." E ele mesmo classifica este cntico como "hinos perigosos". Porque algum dia Deus nos levar a srio com relao a essas msicas que cantamos tantas vezes. O Senhor pode resolver pegar-nos pela palavra e comear a nos moldar. A escavadeira uma mquina enorme que tem uma grande p na frente para nivelar terrenos e umas garras (como um garfo) na parte de trs para escavar. Estamos na reunio cantando "Renova-me, Senhor Jesus. J no quero ser igual. renova-me... Senhor". "O que isso que est vindo a, Senhor?" E o Senhor responde: " uma escavadeira". "Ah! E... o que pretendes fazer com ela?" Indagamos. "Vou te renovar", responde o Senhor. "Com essa mquina?" perguntamos. "Sim. Com esta mquina!" diz ele. "Senhor, no achas que o que ests fazendo um pouco drstico?" "Por que perguntas, filhinho?" "Bom, que essa p a na frente muito grande e no acho que eu tenha tanto pecado assim". E o Senhor explica: "Mas, h muito tempo, vens dizendo-me "renova-me, quebranta-me, molda-me" e muitas outras coisas. Ento trouxe esta mquina, para que, de uma vez por todas, consertemos tudo o que h de errado." "Mas Senhor, so apenas cnticos", retrucamos. "Como levassrio! um cntico l da igreja... s isso." Ento ouve-se o som da mquina... "Senhor, tu me levaste a srie com esses cnticos?" perguntamos. "Levei", retruca o Senhor. E a mquina: "Ruuuuu". "Aiiii! Est doendo, Senhor", gritamos. "Sim, eu sei", continua o Senhor. Por isso te dei minha palavra. Escuta isso: "De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei". Pouco tempo depois, olhamos para a mquina e ela continua sobre ns, mas no sentimos nada. "Senhor, o que aconteceu? J acabou tudo?" "Calma! Ainda h mais", diz ele, "precisamos ir raiz de tudo e arranc-la com esse garfo para que nunca mais essa mata volte a surgir na sua vida. "Aiiii!"gritamos. isso que ocorre quando entoamos hinos "perigosos". (MarcosWitt, em Adoremos,pg104).

Numa igreja o grupo de louvor sempre teve o mesmo nmero de componentes, uma pessoa para cada instrumento e o vocal. Quando dois membros saram por motivo de mudana da cidade, o grupo ficou desfalcado, e o comentrio foi ", precisamos converter mais gente, estamos precisando de mais talentos para participar do grupo de louvor". Ser que tem sido assim em nossas igrejas? Preocupamo-nos com evangelismo apenas quando um de nossos departamentos perde algum integrante? [o Pai est sempreaprocura de adoradores... (QueilaSchmidt da Rosa, em O Jornal Batista,pg1b - 10 a 16/12/2001).

Certa vez um pregador contava como um homem de corao duro estava morrendo sem salvao, e para sua surpresa, ouviu em alto e bom som um grito de "aleluia!", vindo da congregao.

Quem gosta de silncio dentro da igreja, na hora do culto, vai encontrar dificuldade no cu, pois no livro do Apocalipse, o cu apresentado como um local sempre cheio de vozes! So constantes os louvores, troves, exclamaes, cnticos, brados e proclamaes!

Um mosquito pediu me para ir ao teatro, mas ela no deixou. Ele insistiu: - "Ora, mame! Que que isso tem de mal?" E a me acabou cedendo, mas com uma recomendao: - "Est bem, voc pode ir. Mas cuidado com as palmas!"

Lutero disse certa vez: "Vamos cantar um hino e aborrecer o diabo". (Internet).

Os costumes religiosos representam uma priso. Alguns indivduos tm muita dificuldade em romper com certas prticas, simplesmente porque as adotam h anos. Elas se transformaram em hbitos, e no so mais uma expresso do corao. Por isso que em algumas congregaes comum a seguinte frase: "Mas... que nunca fizemos assim na nossa igreja. No nosso costume". E por causa desse "costume", deixam de receber algumas das bnos que o Senhor tem para eles, no louvor e na adorao. (MarcosWitt, em Adoremos,pg180)

As distraes, brincadeiras e conversas paralelas durante o culto so verdadeiros "ladres de uno".

No site "Adoradores Apaixonados", est l esta declarao: "No buscamos a Sua mo, e sim a Sua face. Temos aprendido que "a busca pelas bnos nem sempre gera intimidade, mas a busca pela intimidade sempre gera bnos." E como Davi disse em Salmos 37: 4: "Deleita-se (sinta muito prazer) no Senhor e Ele conceder os desejos do teu corao." prazeroso, real e divertido; nosso noivo, Jesus, tremendo, o melhor, e a Sua alegria a nossa fora!!!" - Fonte:Site adoradores apaixonados

Um membro de igreja decidiu certa vez deixar de ir aos cultos. Ele avisou ao pastor que ia provar que poderia viver sem uma vinculao vida eclesistica. No primeiro domingo, ele leu a Bblia, cantou um hino e orou. No segundo domingo, ele leu a Bblia e cantou. No terceiro domingo, cantou. No quarto domingo, no fez nada. No quinto, saiu a passear no horrio do culto. E assim, em pouco tempo estava afastado da igreja e de Cristo. A igreja fundamental!

Conta-se que um jovem foi criado num lar cristo. A influncia dos pais piedosos, do culto domstico, da Escola Bblica foi com ele. O mundo o rodeou de toda a sorte de atraes e ele a todas superava. Um dia, uma jovem conseguiu lev-lo a uma roda mundana onde os vcios campeavam. Por alguns instantes ele riu com os outros, achou os gracejos agradveis, quase parecia um deles. Em dado momento, ele olhou para o relgio. Um quadro se esboou na mente: Papai e mame, os irmos, a vov, todos ao redor da Bblia. Letras preciosas como que passavam em sua frente: "Nem se assenta na roda dos escarnecedores...". "Vencestes o maligno". "No vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos...". Ningum mais, daquele grupo, o viu de volta. Os ensinos da meninice e da adolescncia o salvaram de uma vida imoral e intil.Prazaaos cus que igreja, escola crist e lar cristo se dem as mos nessa tarefa bendita: educar para os cus, preparar o cidado celestial!

A Revista Enfoque Gospel trouxe uma matria sobre "A Volta do Culto Em casa", uma referncia aos cultos domsticos. Na matria ficou claro que no faltam opes para os momentos devocionais da famlia. Existem mais 21 livros devocionais disponveis no mercado, incluindo best-seller como "Mananciais no Deserto". - Fonte; Revista Enfoque Gospel,pg18, agosto/2002.

Moiss no ficou no topo da montanha aps encontrar a glria de Deus. Ele partiu, imediatamente, de volta e ministrou ao povo.

A adorao repara o estrago causado pelo pecado. A adorao repara e renova, porque a verdadeira adorao restaura. - SamHinn.

Deus no est buscando a sua adorao. Ele est buscando por voc. No busca adorao, busca adorador.

O diabo odeia quando voc adora a Deus. Isso traz de volta lembranas tristes do lugar e da posio que uma vez ele ocupou. - SamHinn

Monte na Palavra de Deus, geralmente refere-se a lugar de adorao. O primeiro lugar em que a adorao mencionada na Bblia est relacionado a Abrao subindo a montanha para colocar seu filho,Isaque, no altar (Gn22.5). Deus est nos chamando a ir para o alto monte da adorao. O chamado de Deus para todos ns para irmos ao lugar mais alto. Quo alto na montanha voc vai subir com voc. Voc escolhe a elevao. Voc determina quo alto, em Deus, voc deseja ir.

Quando dificuldades vm, elas vm por uma razo - para impedi-lo de subir o monte da adorao. O inimigo deseja mant-lo debaixo do peso das dificuldades. Ele no quer que voc suba a montanha, porque, uma vez que voc esteja adorando a Deus, voc estar acima de seus problemas.

Sua semana deve ter 7 domingos.

Em meados do sculo II foi publicada a Primeira apologia de Justino Mrtir. Dirigiu-a ao imperador, defendeu o cristianismo contra acusaes falsas e argumentou que essa f a verdade porque o Cristo que morreu e ressuscitou era a encarnao da verdade e o salvador da humanidade. Perto do fim, ofereceu um relato do "culto semanal dos cristos". notvel, tanto pelo destaque dado leitura e pregao das Escrituras, quanto pela combinao entre a palavra e o sacramento: "E no dia chamado domingo, todos quantos moram nas cidades ou no interior renem-se juntos num s lugar, e so lidas as memrias dos apstolos ou os escritos dos profetas, por tanto tempo possvel; depois tendo terminado o leitor, o presidente instrui verbalmente, e exorta imitao dessas coisas virtuosas. Em seguida, todos nos colocamos em p e oramos e, conforme dissemos antes, ao terminarem as nossas oraes, so trazidos po, vinho e gua, e o presidente de forma semelhante, oferece oraes e aes de graas, segundo a sua capacidade, e o povo concorda dizendo amm." - Fonte: Dorian AndersonSoutto, [email protected]

J imaginou passear num jardim com Deus? Ado e Eva faziam. Isso adorao.

A verdadeira adorao s acontece quando nossas vidas vazias so preenchidas pelo Esprito do Deus vivo. - SamHinn

A presena de Deus a refeio do adorador, disso que devemos ter fome e sede.

Muitos msicos crem que ensaiando muito,receberode Deus o ttulo de "Adorador do Ano".Outros, Lderesde Adorao, acreditam que tocando diariamente, compondo quase que semanalmente e vendendo seusCdsmensalmente, recebero o disco de Ouro da "Cu'sRecordes". Isso tentar ser um adorador pelo que sefaz,no pelo que se .

Um jovem deixou sua igreja tradicional por uma contempornea e explicou oporqu: "Na minha igreja eu no louvava a Deus. Outros o faziam por mim. Eu s ouvia louvor e discursos. Onde estou agora eu canto, eu mesmo louvo a Deus". Culto com discursos no lugar do ensino da Palavra, com exibio de coros, quartetos, trios e solistas, e o povo olhando; com um sermo plido sem mostrar o poder de Deus como real hoje...nod para agentar mesmo por muito tempo.

H quem acredite que o "Cristo Redentor" com seus braos abertos est abenoando a cidade e seus moradores. Engano. Jesus, o Cristo, ressuscitou e vive. Ele fala, ouve,atende,cura, salva e perdoa. No est petrificado,mudo,surdo, paraltico e cego. No decora as casas, os montes, as cidades ou o colo de alguma donzela. Dispensa e rejeita qualquer adorao que lhe seja dirigida por meio de uma imagem, seja ela de 30 centmetros ou de 50 metros de altura, pese dois quilos ou cem toneladas. "Deus Esprito, e importa que os que o adoram o adorem em esprito e em verdade" (Joo 4.24).

H algum tempo atrs uma igreja colocou letra evanglica na msica Segura oTcham. O resultado ficou: "Segura oCo, amarra o Co, segura o Co, Co, Co, Co!". Veja a queponto chegamos!

O ex-Gro Rabino de Israel,MordejaiEliahu, proibiu fiis de cantar no chuveiro, onde s podero cantarolar msicas, mas sem pronunciar a letra se a composio contiver palavras hebraicas. "No banho no se canta", explicou o rabinoEliahu...poisnesse lugar predomina "o esprito do mal". - [email protected]

A msica que mexe com o corpo, deve mexer com a alma. -TheodomiroJos de Freitas

Soube deuma igreja onde terminadoo "perodo de louvor" os jovens iam saindo e os adultos iam entrando.

O que culto? JohnSott, no seu comentrio de Efsios, afirma que: "Culto cheio do Esprito Santo uma celebrao jubilosa dos atos poderosos de Deus" - A Mensagem de Efsios,pg154.

Agostinho costumava dizer que quando ficava mais comovido com a voz do cantor do que as palavras cantadas, reconheciaestar pecando. -JoarsMendes de Freitas

Em "O Evangelho da Redeno", deConner, no seu tpico "A Principal Funo da Igreja", diz o telogo norte-americano: "A principal obrigao, portanto, de uma igreja no o evangelismo, nem misses, nem beneficncia; a adorao".

Num artigo de jornal,IsaltinoGomes Coelho Filho, afirmou:"...o momento fundamental de uma igreja, como Igreja, o culto. Foi quando a Igreja de Antioquia estava em culto que Deus mostrou um programa missionrio para ela, como lemos em Atos 13... uma igreja viva, em adorao, conhecer os caminhos por onde andar".

Mas o que adorao? Na sua excelente obra "Adorao Na Igreja Primitiva", Ralph Martin nos declara que um dos termos hebraicos mais comuns para "adorao" significa "curvar-se". Segundo ele, "enfatiza o modo apropriado de um israelita pensar na sua aproximao santa presena de Deus".Outro termosbastante empregado por Martin, vem da mesma raiz da palavra "escravo". No conceito grego, escravo era vil, baixo. No conceito hebreu, era a mais alta designao que um israelita podia fazer de si: era uma pessoa destinada a servir a Deus. Adorar era declarar-se servo de Deus. Era comprometer-se com o servio de Deus. -IsaltinoG.C.Filho, em O Jornal Batista,21-27.07.97.

Certa vez, iniciando a reunio de culto da igreja, eu fiz essa pergunta s pessoas: "Quantos vieram assistir o culto nesta manh?" Todos praticamente levantaram uma de suas mos. Eu disse: "misericrdia!" Ningum entendeu por que eu disse "misericrdia". Ento, perguntei outra vez, de forma diferente: "Quantos vieram prestar culto?" ...a, eu declarei mais alto: "Glria a Deus!" Eles haviam entendido: culto no se assiste, culto a gente ministra, participa, presta ao Senhor.

O primeiro princpio buscado num adorador a pontualidade. Deve-se ser pontual, porque Deus est esperando.

LinOJornal Batista, num artigo: "No devemos estar na igreja por causa da moblia, das luzes, das mensagens e das msicas, e sim, por causa de Deus". fato.

Mahatma Gandhi viajava de trem na ndia e, como era seu costume,ia emcarro de terceira classe. Nenhum dos passageiros o reconheceu. Durante a viagem, um indivduo cuspia constantemente no assoalho do carro. Gandhi o admoestou, mostrando o perigo que aquele mau costume podia representar para a sade pblica. O homem se exasperou e disse: "Trate das suas prprias coisas. Quem voc que assim se atreve a corrigir-me?" E continuou praticando seu costume anti-higinico. Gandhi nada mais disse. Minutos depois aquele homem tomando seu violo, comeou a cantar uma cano popular em honra a Gandhi. Na estao em que este iadesembarcar,grande multido o esperava. Ento o indivduo percebeu logo que a pessoa a quem ofendera to gravemente, outro no era, seno o grande heri nacional. Prostrando-se diante de Gandhi, suplicou-lhe que o perdoasse. "Nada tenho que perdoar-te", respondeu o heri indiano. "Mas vejo que s um daqueles que no praticam o que eu aconselho e, contudo, cantam hinos em meu louvor". No s entre os indianos que acontece isso.

No serto nordestino, e em outros lugares do Brasil, ainda hoje se usa, nos povoados e nas roas, o velho carro de boi. Serve para carregar a colheita, madeira e outras cargas pesadas. Dois ou mais bois so atrelados a uma canga, e ligados ao carro, para pux-lo. So guiados pelo carreiro, que vai em cima, dirigindo-os. O eixo do carro de boi de madeira, e gira sobre madeira, da bem resistente, como a brana. Quando o carro segue vazio, no chama a ateno, porque nada apresenta de interessante. Mas quando est carregado, cheio, a carga faz peso sobre o eixo ea roda, e o carro de boi seguecantando, num sonido alto, agudo, vivo, que de longe se ouve, e todos sabem: vai um carro de boi, com uma carga pesada. Da o nordestino tirou um pensamento belo e muito comunicativo: "Carro cheio que canta!". A vida do cristo pode ser comparada a esse carro de boi: estando vazia, desinteressante; estando cheia, canta...cantaque Cristo o contedo precioso que lhe d peso... - Joo AlvesFeitoza, em O Jornal Batista.

Plnio, funcionrio do imprio de Roma, escreveu carta ao Csar Trajano, por volta do ano 112 da nossa era, na qual, entre outras coisas est registrado: "Num determinado dia, de preferncia antes do nascer do sol, os cristos se renem num lugar eentoamcnticos a Cristo, como deus". -RudolfsEEksteins, em O Jornal Batista.

Lembro-me de dois criadores de pssaros que estavam conversando sobe curi. Um deles estava procurando um curi que tivesse sido criado na beira de uma grande cachoeira. Procurei saber a razo. A resposta prtica veio logo: vivendo perto da cachoeira, o pssaro sempre aprende a cantar mais alto. O rudo das guas o fora a faz-lo...ficopensando no crente navegando nas guas do Esprito...

H cultos hilrios, pndegos, h festas, h de tudo... Numa frase de BillIchter: "Algo que mexa com o corao e no com os ps". At admito que os ps se mexam, mas no aceito que os coraes no.

O Jornal Ultimato, algum tempo atrs, fez referncia a uma placa colocada porta de uma igreja evanglica na Alemanha, a qual dizia: "Cultos aos domingos: Com mau tempo, 9h. Com bom tempo no haver culto". Parece que essa mania est se tornando comum para crentes brasileiros tambm. Para alguns, fica difcil ir igreja numa manh ensolarada. - Vanderlei Faria, em O Jornal Batista.

Um jovem deixou sua igreja tradicional por uma aventura eclesistica e explicou-me oporqu: "Na minha igreja eu no louvava a Deus. Outros o faziam por mim. Eu s ouviu louvor e discursos. Onde estou agora eu canto, eu mesmo louvo a Deus". Um cristianismo aguado, sem mostrar poder, sem fora de transformao, com mais apologia do esquema, da estrutura, da forma, que do poder regenerador de Deus, numa rotina triste, no sobrevive. -IsaltinoGomes Coelho Filho, em O Jornal Batista.

Alguns anos atrs, um amigo que cantor evanglico realizou um culto para lanamento de seu novo CD no templo central da denominao da qual faz parte. Como boa parte de sua banda composta por irmos de outras igrejas e, mais que isso, suas msicas e ministrao so extremamente bem recebidas por gente de diversas igrejas, naquele culto o templo estava lotado por pessoas que eram provenientes de outras denominaes que no aquela que recebia a celebrao. No incio do trabalho, um dirigente foi ao microfone saudar os visitantes, mas fez uma ressalva terrvel. Destacou que era um prazer receber os irmos, mas que, como no era costume naquela igreja louvar ao Senhor com palmas, os visitantes evitassem acompanhar as canes dessa forma. Ele acabou com a liberdade do culto. Liberdade que me faria ver, com clareza, que no seria conveniente cantar com palmas ali. Mas na hora em que isso se transformou em uma regra, quebrou-se a intimidade e comunho de adorao. - Daniel Dantas, http://cavernadeadulao.blogspot.com

Em Atos lemos queEuticoestava na janela, sentado l, durante o culto. Pergunta: Janela lugar de ficar adorando, cultuando? ...Euticocaiu, e caiu do lado de fora...peloque parece no foi para o lado de dentro do ambiente da adorao.Euticorepresenta a pessoa que est na Igreja e no est...representaquem est distrado com as coisas de fora.

Tobias, que h pouco tempo completou trs anos, gosta muito de ir igreja e chora quando no pode ir. Cada semana, quando chega para participar das histrias bblicas, jogos e canes, ele corre entusiasticamente para o prdio, anunciando aos lderes e s outras crianas: "Vamos comear logo esta festa!" O Senhor deve sorrir com o entusiasmo dessa criana, por estar no que ela acha ser a casa de Deus.

Na noite de 14 de abril de 1912, Deus reagiu provocao de homens nscios que construram uma das maravilhas da engenharia naval: O Titanic. Acomodavam-se ali milionrios de vrios pases naquela travessia incomum. Todos sabiam que os engenheiros haviam dito: Nem Deus pode afundar este navio. Transcorriaanoite na maior alegria. Repentinamente, um aviso p/ o comandante do navio: -Perigo nas proximidades do navio, mude a rota! Veio a resposta orgulhosa e petulante:-OTitanic insubmergvel, estamos bem abrigados e seguros. Aqui nem Deus pode nos atingir!Inesperadamente, ao chocar-se com um enorme bloco de gelo, o Titanic desapareceu no mar, levando consigo milhares de vidas. Deus soberano. Se algum, por seu livre arbtrio, no queira prestar-Lhe adorao e louvor, pelo menos no ouse afront-Lo, pois Ele amor, mas tambm juiz de vivos e mortos.

Karl Barth, telogosuio, definiu em poucas palavras o culto cristo como sendo o ato mais importante, mais relevante, mais glorioso na vida do homem.

Lembremo-nos, no entanto, desta grande verdade: "Um encontro com Deus pode tornar-se algo realmente doloroso e uma chamada ao sacrifcio, entrega, abnegao. Como disse algum: "A convocao (do culto) no tanto "Sorri, Deus te ama". Antes: "Arrepende-te, chora, treme!"

No interior de muitos santurios, acima do plpito, costuma-se ler: "Aqui ns vimos para adorar; daqui samos para servir". E isso mesmo. O culto deve levar-nos ao conhecimento da vontade de Deus, quando nos reunimos em adorao, e, depois, disposio firme de cumpri-la em todas as reas de nossa vida.

E que significa adorar "em esprito e em verdade", como Jesus fala Samaritana? Adorar em esprito faz-lo em harmonia com o Esprito, e assim adorar a Deus em verdade. Alis, uma traduo sugerida para Joo 4.24, seria: "Deus Esprito, e somente pelo poder de seu Esprito as pessoas podem ador-Lo como Ele realmente ". O culto "em esprito e em verdade" no o que se presta de maneira formal, insincera, em que se divorciam corao e lbios; e em que a conscincia se mostra distante dos atos de louvor e adorao.

O culto constitui a ao mais momentosa, mais urgente e mais gloriosa que pode acontecer na vida humana - Karl Barth.

Uma das mais belas definies de culto, e lembrada em todo o mundo, a de WilliamTemple: "Cultuar avivar a conscincia pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade de Deus, purificar a imaginao pela beleza de Deus, abrir o corao ao amor de Deus, devotar a vontade aos propsitos de Deus".

JohnPiper, um notvel professor da Bblia, num maravilhoso livro chamado "Que as naes sejam alegres" abre o tema com as seguintes afirmaes: Fazer misses no op objetivo final da igreja. Misses existem porque no h adorao. Deus o objetivo ltima da nossa missoe no o homem. Quando este tempo acabar e os intocveis bilhes de redimidos prostrarem-se sobre seus rostos para adorar o Rei da Glria, no haver mais misses. Realizar misses decorre de uma necessidade temporria, mas adorar um mister para toda a eternidade.

Tcnica e espiritualidade no so incompatveis. Julio Figueroa aconselha que "se pretendemos que Deus se manifeste no culto temos que tocar notas, ritmos e dinmicas musicaismasdeixar totalmente que o Esprito Santo domine nossas mentes e coraes".

De repente, no meio do culto na igreja, ele sentiu umas formiguinhas andando pelo seu brao. Esmagou uma, duas, trs, e o culto prosseguindo. Percebeu que a esposa estava incomodada, passando tambm as mos nos braos. Mais formigas! No era possvel dar ao culto a ateno que eles gostariam de dar e catar formigas ao mesmo tempo. Foi ento que a mulher abriu a bolsa e l estava a explicao para o mistrio. As formiguinhas penetraram em sua bolsa no armrio em casa e descobriram um pacote de balas de mel. Ela sempre carregava essas balas por recomendao da sua mdica, devido falta de acar no sangue, que, s vezes, a deixava com tonturas. Bastava colocar uma balinha de mel na boca e o problema estaria resolvido. S no contava levar formigas na bolsa para a igreja e muito menos que elas decidissem sair do esconderijo bem na hora do culto. Dessa vez, eram inocentes formiguinhas. Quantas vezes, porm, levamos, no na bolsa, mas na cabea e no corao, enormes tanajuras que nos impedem de participar dos cultos, como seria bom que fizssemos.

Como observa o Dr A. Ben Oliver, a reverncia tem dois aspectos: o objetivo e o subjetivo. O objetivo perceptvel, ou seja, a pessoa parece estar participando do culto, sua postura externa a de um verdadeiro adorador. Mas, no aspecto subjetivo da reverncia, pode estar falhando, completamente alheia ao que se passa durante o culto, pensando em seus problemas particulares, na viagem que vai fazer, nos estudos na Faculdade, no namoro; enfim, em muitas coisas, menos no que mais importante, que falar com Deus e ouvir a sua voz durante o culto.

H muitos que pensam que as expresses de louvor de nossas oraes tm a finalidade de Lhe conquistar a simpatia, quando, na verdade, o louvor visa mostrar as diferenas entre Ele e ns, o Perfeito ouvindo os imperfeitos, os imperfeitos buscando o Perfeito. Na verdade, se as nossas vidas estiverem realmente compromissadas com o louvor da glria de Deus, "seremos para os outros a manifestao visvel da graa de Deus operando atravs de ns e em ns (Peterson, Eugene, O Pastor Desnecessrio,Textus).

Em Abel e Caim temos dois tipos de adoradores. Um tentou adorar a Deus a seu modo e o outro, observou as exigncias de Deus. Diz o texto que "no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor". "Uma oferta" nos d a entender que era uma coisa qualquer. E o Senhor a rejeitou. Abel, por sua vez, trouxe das primcias do seu rebanho e da gordura deste, dando a entender que foi escolhido o melhor e com amor.

A famlia estava sentada mesa farta para a orao. O pai falou: "Vamos orar". Uma das crianas perguntou imediatamente: "Orar para pedir o que, pai?" "Nada", disse o pai; "simplesmente para louvarmos a Deus pela sua bondade, amor, e pelo alimento que Ele nos deu". Como aquela criana, muitas vezes oramos para pedir, reclamar, contar nossas lutas e problemas, ou mesmo para agradecer a Deus. Nada de errado, porm, poucas vezes oramos para louvar a Deus.

Qualidades de um bom lder de louvor, por RonKenoly: a. Radicalmente salvo e consistentemente andando com Cristo.b.Um estudante dedicado da bblia; c. Capaz de interceder pelo grupo; d. Um lder arrojado; e. Um msico ou cantor hbil; f. Submisso s autoridades; g. Ser um verdadeiro adorador. -PrRaul de Souza, www.atosodois.com.br

Agostinho o disse: "Senhor, tu nos criaste para ti mesmo, e os nossos coraes no encontram sossego enquanto no repousarem em ti". - NickButterworth, RevistaImpacto .

Como disseErwimLutzer:O lugar santssimo o corpo de cada cristo. A adorao pode ocorrer em qualquer lugar; estamos sempre na presena de Deus, e Ele est sempre aberto para nossa adorao. Seja um adorador em tempo integral!

Quantos quesentam-sediante da televiso ou do computador para a pobreza da conversa MSN, mas no consegue ficar uma hora num culto de adorao!15/12/06

Diz-se quea palavra sincerovem da expresso sem cera. Quando uma escultura estava sendo feita, no raras vezes o artista, por descuido, ao bater um pouco mais de fora com seus instrumentos de trabalho, acabava por lascar uma parte da bela obra. Ento, ele passava uma espcie de cera na escultura e assim as falhas eram encobertas. Adorar em verdade, implica adorar com sinceridade.16/12/06

Os hebreus dividiam o tempo desta maneira: primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, quarto dia, quinto dia, sexto dia e Dia do Descanso. Walter Santos Batista, O Jornal Batista, edio 22.04.01.16/12/06

GeorgeVerwer, fundador da OperaoMobiizao(OM), diz que onde quer que a Igreja esteja crescendo, geralmente acompanhado de msica contempornea. O Jornal Batista 30.07.2000.30/1/07

"Todo homem poeta quando est apaixonado". Plato, filsofo, GRE, 428-347aC.13/2/07

"A qualidade da adorao no culto no se baseia em quantas pessoas levantam as mos ou danam, mas sim quantas sentem a presena de Deus". (Bob RUSSELL)24/4/07

Bendito um termo (o gregoeulgetos) que s se usa para Deus. S Ele deve ser bendito. Paulo mostra o porqu desta exclusividade em trs declaraes: 1) ele o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo; 2) o Pai das misericrdias 3) o Deus de toda consolao. Revista Compromisso, 3T1995.24-12-2007

P.T. Forsyth: Em lugar de colocar-se a servio de Deus, a maior parte das pessoas quer um Deus que esteja a seu servio. O que fazemos, depois de nossos atos de culto, na vida pratica, evidencia o tipo de Deus em que cremos e o tipo de adorador que somos (Heb. 12:28).24-12-2007

Deus chamou Ezequiel num contexto de culto. E isso fala alto da grande importncia do culto na vida do crente. Quando Jesus apareceu reditivo pela primeira vez aos discpulos, num domingo tarde, Tom estava ausente. sempre assim: Quem se ausenta dos cultos perde a viso do Senhor glorificado. Foi somente oito dias depois que Tom (Joo 20.26) pode alegrar-se com a viso do Cristo vivo e render-se aos ps dEle. Depois disso, o nome de Tom vai aparecer em Atos 1.13. Ali, os discpulos esto reunidos em orao, aguardando o cumprimento da promessa da vida do Esprito Santo. Tom no faltou a essa reunio. Ele aprendeu a valorizar o culto. E voc? Das 168 horas de uma semana, quantas delas voce dedica ao culto a Deus? Reflexo & Vida, 1T1990. -24-12-2007

Se um grupo de cristos diz que est adorando a Deus mas no sai dali cheio de fervor pela evangelizao do mundo, Deus no estava naquele culto. Oscar D. Martin Jr e Joo Falco Sobrinho, em Crescimento na Graa de Dar.24-12-2007

Outro dia, domingo noite, cultuando ao Senhor, ouvindo a pregao, uma formiguinha atravessou a parte superior do banco. O adolescente sentado ao meu lado apanhou a formiga com a mo, ps a formiga sobre a Bblia aberta e em seguida, fechou a Bbia. Minha esposa viu e perguntou pelo motivo daquilo. O adolescente respondeu: para a formiga sentir o peso da Palavra de Deus.25-12-2007

H quem prefira os ltimos bancos porque sero os primeiros a sair embora. No d tempo nem do pregador chegar porta para saud-los!

Levante as mos em adorao. Se voc no levanta a mo, no levanta os braos, eu li na revista Selees Readers Digest Agosto/2005, voc fica parecendo at seis quilos mais gordo!09-01-2008

Com apenas cinco anos de idade, a criana j o lindo reflexo do poder da graa de Deus em seu corao. Num domingo, uma garotinha correu at sua me e disse: - Mame, eu quero ir Escola Dominical. - Mas voc no tem um sobretudo, e est muito frio! - replicou-lhe a me. - Mas, mame - disse a pequena -, se todos fizessem assim, ningum iria Escola Dominical. Em seguida, tomou uma toalha, embrulhou-se nela e saiu. A experincia dessa criana serve de exemplo para ns, a fim de que sejamos fortes e fiis na assistncia aos cultos. Se deixamos de ir Igreja uma vez, s ns notamos; se deixamos de ir duas vezes, a congregao nota a nossa falta; se deixamos de ir muitas vezes, todo o mundo nota. Participar dos cultos divinos no somente uma opo, um dever de todo cristo. E para nosso proveito espiritual que freqentamos os cultos na casa de Deus; o meio de graa para o nosso crescimento na vida crist. Juan J. Couso e Y. Oviedo (Cuba).11.2.2008

Os cristos sabem que no precisam apenas de liberdade poltica e pessoal, mas precisam tambm libertar-se do pecado e do medo. Quando sabemos que Deus nos ama e nos protege como um pai, libertamo-nos de todo medo. Foi no incio da Segunda Grande Guerra, que ocorreu um concilio de igrejas, numa grande cidade europia. Na primeira noite de reunio, a cidade foi bombardeada, sendo este o primeiro ataque que a maioria dos ministros e delegados tinham experimentado. Reuniram-se no poro da igreja, cheios de medo. Mas eis que, subitamente, algum comeou a cantar um hino sobre o amor de Deus e Sua promessa de auxilio no perigo. Cantaram hino aps hino. A sala encheu-se de louvores a Deus e no mais sentiam medo. E cantaram, ainda, vrios minutos depois de terminado o ataque. Como eles, vamos tambm louvar a Deus por Seu amor, sempre que o medo de qualquer espcie nos ameace vencer. Elisabeth Schutte (Alemanha).14.2.2008

Tempos atrs, irrompeu um incndio numa grande igreja, na Inglaterra. Formaram-se cordes de guardas para conter a multido de expectadores, que se aglomeravam nas ruas vizinhas. O fogo espalhou-se depressa e, de sbito, as labaredas iluminaram, interiormente, um rico vitr, com a figura de Cristo crucificado. Movidos pelo impulso, diante da cena comovedora, os soldados assumiram posio de "sentido!" e apresentaram armas ante o sofredor Rei dos reis. E que a viso do Crucificado motiva, intuitivamente, uma homenagem que a ningum compete mais do que a Ele, o Salvador.14.2.2008

O culto a Deus, na companhia de Seu povo, no somente um privilgio que devemos repartir com outros, mas tambm um ato santo e grandioso que praticamos. O culto pblico rene trs grupos de participantes: aqueles que sentem profundamente a presena e a realidade do Deus vivo e sua comunho com Ele; aqueles que j estiveram em comunho com Deus no passado, mas que a perderam e procuram agora reconciliao e aqueles que nunca sentiram a presena de Deus nem Seu poder, e foram levados, conscientemente, por uma necessidade interna, a buscar comunho. Thomas Carlyle no poderia jamais esquecer o quadro de sua me em orao - ali estava o que ele conhecera de mais elevado na terra em comunho com o que ela conhecia de mais elevado nos cus. Muitos homens descobriram que o culto a "casa de fora" da Igreja. No culto, canais so abertos, atravs dos quais a graa de Deus flui para trazer purificao, coragem, fora, comunho e f. Ernest E. Long (Ontrio, Canad).16.2.2008

Helena Tobias conta o caso de um pastor da Nova Inglaterra, que, indo visitar um dos membros no assduos aos cultos, encontrou-o sentado diante de uma lareira. Sem dizer uma palavra, o ministro pegou uma tenaz, tirou uma brasa viva do fogo, e colocou-a de parte, na pedra da lareira. Silenciosos, viram a brasa extinguir-se. Ento, o membro exclamou: "O Senhor no necessita dizer-me qualquer coisa. Eu vou estar l no prximo culto".16.2.2008

A inclinao do corpo perante o Senhor mais um sentimento do que uma ginstica.13.3.2008

A presena de Deus deve ser celebrada pelo seu povo com alegria e entusiasmo, com festa e msica. Din Ren Lota Caderno Compromisso, 2007.13.3.2008

Houve um tempo em que apenas quatro palavras causariam arrepios em nossos avs: "Vamos adorar a Deus", por exemplo. Isto no pode ser dito a respeito dos Evanglicos contemporneos. Agora, tem de haver cores, movimento, efeitos udio-visuais, etc.17.3.2008

Na antiga criatura, a comeava com trabalho e terminava com descanso. Agora, ela comea com descanso e depois passa ao trabalho.18.3.2008

A terapia no se restringe a um div. Em muitos momentos estamos num processo teraputico fora de uma sala prpria. A experincia de adorao na viso de Isaas um exemplo (Is 6.1-9).26.3.2008

O culto pblico no ocasio para desparafusar nossa cabea e deposit-Ia debaixo do banco. A ltima coisa que devemos fazer, quando chegamos ao culto, desligar as nossas mentes. Deus quer mentes informadas e coraes aquecidos, quando nos reunimos para ador-Lo. Qualquer outra coisa um sacrifcio inaceitvel.7.5.2008

Muitas coisas levam o culto a ser uma ocasio de entretenimento. A congregao se torna um auditrio. Os dirigentes do louvor se tornam atores em um palco, e o culto, um espetculo.14.5.2008

O General O. O. Howard encontrava-se, certa vez, na costa do Pacfico e alguns amigos resolveram fazer uma recepo em sua homenagem. Programaram a festa para uma quarta-feira, noite. Seria um grande acontecimento e o Presidente confirmou sua presena. Um dos que participaram da reunio de programao do evento sugeriu: "Creio que seria melhor avis-lo logo para que esteja pronto na noite de quarta-feira". Alguns amigos foram at o General e lhe disseram: "General, quarta-feira noite ns gostaramos de v-lo em uma reunio de negcios". "Bem, cavalheiros, vocs no podero me ver naquela noite. Eu j tenho um compromisso previamente marcado". Finalmente eles disseram: " uma recepo, e o presidente dos Estados Unidos estar l". Ento, o velho veterano, com os olhos faiscando, levantou-se e disse: "Vocs precisam saber que eu sou um cristo e que prometi ao Senhor que toda quarta-feira noite eu estaria na Sua igreja, na reunio de orao, e que no existe nada nesse mundo que me faa quebrar meu compromisso". A recepo aconteceu, mas foi na quinta-feira noite. Ainda do lado de fora, antes do incio da recepo, algum perguntou: "Onde est o ministro influente que conseguiu mudar a data de um evento em que o Presidente estaria presente?" Eles disseram: "No um ministro do Evangelho; o General Howard." Temos ns mantido fielmente o compromisso com Deus? Tem o nosso relacionamento com o Senhor sido prioritrio em nossas atitudes? Temos compreendido que nenhum de nossos objetivos seria alcanado se o Senhor no nos revestisse de Suas maravilhosas bnos? Muitas vezes trocamos a reunio de orao, fonte de energia espiritual para uma vida bem sucedida, por uma festa, ou um cinema, ou por qualquer outro acontecimento que julgamos mais interessante naquele dia. Depois nos queixamos de que Deus no nos abenoou como desejvamos. Mas fomos ns que deixamos a Sua presena para seguir outros caminhos. A escolha nossa e podemos preferir um momento com Deus ou um divertimento no mundo. claro que precisamos ter momentos de lazer e diverso, que precisamos descansar e sair com a famlia, que devemos dedicar um tempo com nossos filhos. Mas a reunio de orao dura apenas uma hora ou pouco mais, igual tempo gastamos com a evangelizao, e as reunies de final de semana umas duas horas. Sobra muito tempo para outras coisas e no precisamos comprometer nosso tempo com Deus com o que podemos fazer em qualquer outro horrio. Voc arruma sempre desculpas para no ir igreja ou, como o General de nossa histria, no abre mo de desfrutar das bnos que Deus tem para sua vida?31.7.2008

Tem um pensamento que deve ser alvo de profunda reflexo a respeito de nossa vida com Cristo: "Se eu no pude adorar a Deus durante os seis ltimos dias da semana, eu no posso adorar neste domingo. A adorao no santurio sem nenhuma expresso e sem nenhum valor, se no for precedida e preparada pela adorao constante na vida prtica".24.10.2008

Por que os pssaros cantam? Pssaros cantam "porque podem e porque precisam", diz o cientista David Rothenberg. "Os cantos so usados para atrair parceiros e para defender territrios, mas a forma muito mais [bela] do que a funo. A natureza est cheia de beleza e de msica". Os pssaros trinam porque tm uma siringe ao invs de laringe. A siringe o aparelho vocal dos pssaros, um rgo no fundo do peito do pssaro que foi projetado especialmente para o canto. Pelo menos essa a explicao natural para esse talento. Mas eu pergunto de novo: por que os pssaros cantam? Porque o Criador colocou uma cano em seus coraes. John Donne disse que cada pssaro "a grande e divina musa celestial", criada para elevar nossos coraes ao nosso Criador. Eles so lembretes de que Deus nos deu uma cano, a fim de que possamos cantar o seu louvor. Ento, quando voc ouvir os pequenos pssaros adoradores que Deus criou, cantando de todo o corao, lembre-se de cantar sua prpria cano de salvao. Eleve a sua voz (harmoniosa, rouca ou dissonante) e una-se aos passarinhos no louvor ao nosso Criador, Redentor e Senhor. Os pssaros "cantam entre os galhos", observa o poeta de Israel. "[Portanto] Cantarei ao Senhor toda a minha vida; louvarei ao meu Deus enquanto eu viver" (Salmo 104:12,33).19.1.2009

O pastor GordonMacDonaldescreve: "Os pecados mais srios que cometi aconteceram numa poca em que temporariamente parei de reverenciar Deus Serenamente conclu (com insensatez) que Deus no se preocupava e provavelmente no interviria, se eu me arriscasse a violar um de Seus mandamentos".MacDonalddiz que seu amor por Deus se distanciou de um relacionamento emocional, que nunca o satisfez, para um relacionamento filial. Ele est aprendendo a reverenciar, obedecer e agradecer a Deus; expressar tristeza pelo pecado; buscar silncio para ouvir o sussurrar de Deus.18.2.2009

Termina o culto e o pastor vai at a porta cumprimentar os visitantes, conversar com a igreja, atender algum que precisa ser ouvido. Invariavelmente escuta as frases: "Que culto bonito"; "Como o coro cantou bem"; "Gostei da mensagem". Mas raramente, ouve: "Hoje noite Deus falou ao meu corao. Obrigado, pastor"; "Assumi um compromisso diante da Palavra de Deus"; "O hino do coro inspirou-me a perdoar algum que me ofendeu." verdade que, s vezes, estas ltimas palavras no so ditas, mas expressas pelo aperto de mo e o olhar mido. Este silncio qualquer pastorentende.1.10.2009

Muita adorao hoje mero alarido. E isto tambm exige reflexo. No passado, nossos cultos tinham momentos de orao silenciosa, para ouvirmos Deus e nos acertarmos com ele. Esta prtica est desaparecendo. A maior marca dos cultos atuais barulho. Mais que ouvir, queremos falar e ser ouvidos. Talvez muito barulho seja para abafar a nossa conscincia, quando o Esprito comea a trabalhar e mostrar que temos coisas por consertar, como Jesus ensina aqui: conserta a vida antes da adorao!6.10.2009

Imaginem um circo chegandonointerior do Brasil. um domingo pela manh e o desfile comea a passar pela avenida principal da cidade, onde existe uma Igreja Batista. Os malabaristas, os palhaos, os comedores de fogo, os domadores e os animais... Entre os animais encontrava-se uma pequena famlia de elefantes. O papai elefanteia nafrente, seguido pela mameelefoae o pequeno elefantinho com poucos meses. Ao passarem em frente igreja, o elefantinho escutou o som da msica que vinha do templo. Ele levantou sua orelha e, sem que ningum percebesse, desviou-se do cortejo e entrou no santurio. Ali dentro, participou ativamente. Afinal, ele era um elefantinho de circo e sabia muito bem levantar sua tromba, sentar-se...tudoisso enquanto os crentes louvavam a Deus. Acabada a msica, o elefantinho no encontrou mais razo para estar ali. Virou as costas e voltou para a avenida, seguindo o desfile do circo. O meu desejo e orao que no sejamos como aquele pequeno paquiderme, que teve contato com a adoraomascontinuou no desfile da vida sem que nada acontecesse. Que a cada dia possamos adorar ao Senhor em esprito e em verdade, fazendo diferena por ondeandarmos.6.10.2009