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- Bloco II -

Agente Penitenciário;

Agente Penitenciário Administrativo;

ESTE MATERIAL CONTÉM:

INFORMÁTICA

LEGISLAÇÃO APLICADA

CONHECIMENTOS GERAIS

Conforme

EDITAL 2017

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SUSEPE - Agente Penitenciário SUSEPE - Agente Penitenciário Administrativo

SUMÁRIO 01. Conhecimentos Básicos de Computação e Informática___________________

02. Windows 7________________________________________________________

03. Sistema Linux______________________________________________________

04. Software Livre______________________________________________________

05. Microsoft Word 2016________________________________________________

06. Microsoft Excel 2016________________________________________________

07. Microsoft PowerPoint 2016__________________________________________

08. Microsoft Outlook 2016_____________________________________________

09. Mozilla Firefox______________________________________________________

10. Google Chrome____________________________________________________

11. Noções de Internet, Intranet e Extranet________________________________

12. Segurança da Informação____________________________________________

01

13

40

43

45

65

93

101

108

111

114

129

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Prof. Sandro Figueredo DOMÍNIO PRODUTIVO DA INFORMÁTICA

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1

Conhecimentos Básicos de Computação e Informática

Organização: Prof. Sandro Figueredo

ELEMENTOS DE UM SISTEMA COMPUTACIONAL

- Hardware: são os dispositivos físicos.

- Software: é a parte lógica, são os programas de

computador.

- Peopleware: são os usuários.

- Firmware: programa armazenado em chip.

CLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES

Devido à rápida evolução da tecnologia, é muito difícil proceder uma classificação exata dos computadores, contudo, as mais comumente aceitas são:

QUANTO À CONSTRUÇÃO (GERAÇÕES)

- Primeira: funcionamento a base de válvulas.

- Segunda: utilização de transistores.

- Terceira: baseada na utilização de circuitos integrados

(microcircuitos) arranjados em um chip (chip - circuitos integrados alojados em uma pastilha de silício).

- Quarta: utilização de circuitos integrados em larga

escala, alta velocidade e unidades de armazenamento com maiores capacidades, tecnologia do firmware.

- Quinta (atual): estes computadores têm como

característica o uso de IC VLSI - Integrated Circuit Very Large Scale Integration, ou seja, "Circuitos Integrados em uma Escala Muito Maior de Integração". Os "chips" vêm diminuindo tanto de tamanho, fazendo com que seja possível a criação de computadores cada vez menores.

QUANTO AO PORTE

Esta classificação está relacionada com (1) a capacidade de processamento, (2) de memória, com a (3) arquitetura e (4) o software utilizado.

Existem vários tipos de computadores:

- Supercomputador é um computador com altíssima

velocidade de processamento e grande capacidade

de memória.Tem aplicação em áreas de pesquisa que

grande quantidade de processamento se faz

necessária, como pesquisas militares, científica,

química, medicina.

- Mainframe é um computador de grande porte,

dedicado normalmente ao processamento de um

volume grande de informações. Os mainframes são

capazes de oferecer serviços de processamento a

milhares de usuários através de milhares de terminais

conectados diretamente ou através de uma rede. São

muito usados em ambientes comerciais e grandes

empresas (bancos, empresas de

aviação, universidades, etc.).

- Minicomputador é um sistema computacional

intermediário aos grandes mainframes e os

microcomputadores, ou computadores pessoais.

Modernamente foram substituídos pelos chamados

workstations, sistemas de médio alcance, ou, em suas

versões mais recentes, os servidores, que prestam

serviços a outros sistemas computacionais.

- Microcomputador, também conhecido como "desktop"

(PC, iMac, etc);

- Portáteis, como os laptops, notebooks, mini-

notebooks, handhelds, notepads e palmtops.

UNIDADES DE MEDIDAS

O bit (dígito binário) é a menor unidade de informações processada por um computador. Um bit expressa 1 ou 0 em

um numeral binário, ou uma condição lógica do tipo verdadeiro ou falso.

Um grupo de 8 bits constitui um byte, que pode representar muitos tipos de informações, como uma letra do alfabeto, um dígito decimal ou outro caractere. O bit também é chamado de dígito binário.

Uti l ização Coloquial : o uso dos prefixos quilo (símbolo k, incorretamente usado como K), mega (M), giga (G), terá (T) e peta (P) para representar prefixos binários é

incorreto e pode gerar ambigüidades.

Por exemplo, é comum a referência a 1 GB (significando, incorretamente, um gigabyte, em vez de um gibibyte) de memória RAM instalada -- nesse caso existem dois erros: (i) como a memória é contada em potência de dois, o adequado é dizer 1 GiB, que equivale a 1024 MiB; (ii) quando associado a um prefixo decimal, o B representa o bel.

Por serem de uso popular, estes prefixos indicam múltiplos que são semelhantes, mas não iguais, aos fatores indicados pelos prefixos correspondentes do SI. No caso, o uso popular em computação freqüentemente indica potências de dois, enquanto os prefixos SI são potências de dez.

Os números exatos estão listados a seguir:

Nome Símbolo Potência = valor (SI)

Potência binária

Diferença

quilo k 103 = 1000 2

10 = 1024 2,4%

mega M 10

6 = 1 000

000 2

20 = 1 048

576 4,9%

giga G 10

9 = 1 000

000 000 2

30 = 1 073

741 824 7,4%

tera T 10

12 = 1 000

000 000 000

240

= 1 099 511 627 776

10,0%

peta P 10

15 = 1 000

000 000 000 000

250

= 1 125 899 906 842 624

12,5%

Prefixos em uso na computação coloquial

Os fabricantes de discos rígidos, por exemplo, usam potências de dez. Assim quando é anunciado um disco rígido com 80 GB (ainda incorretamente, pois o certo é 80 Gbytes), terá aproximadamente 80 bilhões de bytes, que correspondem

a 74,5 GiB.

101 101 00

Bit

Byte

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Na época dos computadores que tinham 32 KiB de memória RAM, esta confusão não era séria, já que a diferença entre 2

10 e 10

3 é de aproximadamente 2,4%. Entretanto, o

crescimento das capacidades, tanto da memória RAM como dos discos rígidos, provoca um erro relativo cada vez maior. A diferença entre um TiB e um terabyte chega a cerca de 10,0%.

Nome Símbolo Potência = valor

kibi Ki 210

= 1024

mebi Mi 220

= 1 048 576

gibi Gi 230

= 1 073 741 824

tebi Ti 240

= 1 099 511 627 776

pebi Pi 250

= 1 125 899 906 842 624

exbi Ei 260

= 1 152 921 504 606 846 976

zebi Zi 270

= 1 180 591 620 717 411 303 424

yobi Yi 280

= 1 208 925 819 614 629 174 706 176

Prefixos binários segundo normas internacionais

PREFIXO BINÁRIO (IEC) PREFIXO DO SI

Nome Símbolo Múltiplo Nome Símbolo Múltiplo

byte B 20 = 8 bits byte B 10

0 = 8 bits

kibibyte (kilobyte) KiB 210

= 1024 bytes kilobyte kB 103 = 1000 bytes

mebibyte (megabyte) MiB 220

= 1024 KiB megabyte MB 106 = 1000 kB

gibibyte (gigabyte) GiB 230

= 1024 MiB gigabyte GB 109 = 1000 MB

tebibyte (terabyte) TiB 240

= 1024 GiB terabyte TB 1012

= 1000 GB

pebibyte (petabyte) PiB 250

= 1024 TiB petabyte PB 1015

= 1000 TB

exbibyte (exabyte) EiB 260

= 1024 PiB exabyte EB 1018

= 1000 PB

zebibyte (zettabyte) ZiB 270

= 1024 EiB zettabyte ZB 1021

= 1000 EB

yobibyte (yottabyte) YiB 280

= 1024 ZiB yottabyte YB 1024

= 1000 ZB

HARDWARE

Tudo relativo à parte física do computador. Exemplos: CPU, teclado, mouse, vídeo, etc.

CPU

A CPU ou UCP (Unidade Central de Processamentos) está alojada em um único Chip - Microprocessador. Ela é responsável pela execução das instruções. Pode ser dividida em:

- Unidade de Controle: controla um conjunto de

informações, coordena o fluxo de dados e é responsável pelo envio de comandos e a distribuição de funções entre as diversas partes do computador, ou seja, é o elemento responsável pela coordenação e harmonia do trabalho realizado.

- ULA (Unidade Lógica e Aritmética): é a responsável

por executar efetivamente as instruções dos programas, como instruções lógicas (=, <, <=, >, >=, F, V), matemáticas (^, *, /, +, -,…), desvio, etc.

- Registradores: são pequenas memórias velozes que

armazenam comandos ou valores que são utilizados no controle e processamento de cada instrução. Os registradores mais importantes são:

- Contador de Programa (PC) – sinaliza para a próxima instrução a ser executada;

- Registrador de Instrução (IR) – registra a execução da instrução;

MEMÓRIAS

MEMÓRIA PRINCIPAL (INTERNA)

ROM (read only memory)

É uma memória somente de leitura; do tipo não volátil, ou seja, não perde o seu conteúdo quando o computador é desligado. As informações nela contidas vêm gravadas diretamente do fabricante.

Bios (basic input output system - sistema básico de entrada e saída).

O BIOS é gravado em um pequeno chip de ROM, instalado na placa mãe.

É a primeira camada de software do sistema, a mais intimamente ligada ao hardware. Este pequeno programa é encarregado de reconhecer os componentes de hardware instalados, realizar o boot, e prover informações básicas para o funcionamento do micro.

Setup

Muitos dos recursos do BIOS podem ser configurados. Para facilitar esta tarefa, utilizamos mais um pequeno programa, chamado Setup.

O Setup nos permite configurar várias opções acerca do hardware instalado, opções relacionadas a desempenho do sistema.

Quando o computador é iniciado, o Bios lê estas configurações e opera de acordo com elas.

CMOS (complementary metal oxide semicondutor)

A função do CMOS é armazenar os dados do Setup para que estes não sejam perdidos. Toda vez que o computador é iniciado, o Bios lê estes valores e opera de acordo com eles.

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O CMOS é uma pequena quantidade de memória Ram (flash Ram) cerca de 128 bytes, geralmente embutida no cartucho da Bios. Como a memória Ram é volátil, o CMOS é alimentado por uma bateria, o que evita a perda dos dados.

Post (power-on self test)

Durante o boot, o Bios realiza uma série de testes (conta a memória disponível, identifica dispositivos plug-and-play instalados no micro e realiza uma checagem geral dos componentes instalados), cuja função é determinar com exatidão os componentes de hardware instalados no sistema. Este teste é chamado de Post.

Os dados do post são mostrados durante a inicialização, na forma daquela tabela que aparece antes do carregamento do sistema operacional.

Após terminado o post, o Bios gera um relatório informando detalhes sobre o hardware instalado no computador, permitindo saber sem margem de erro detalhes sobre a sua configuração.

Evoluções:

- PROM (programmable read only memory): são memórias

programadas eletricamente, a gravação é feita internamente, mediante o rompimento de "fusíveis", que são queimados de forma a produzir a gravação dos sinais digitais. Os dados gravados na memória PROM não podem ser apagados ou alterados, ou seja, ela pode ser programada uma única vez.

- EPROM (erasable programmable read only memory ou electrically programmable read only memory): são memórias que podem ser gravadas, regravadas e apagadas. Para apagar seus dados, existem duas formas:

- Apaga-se as EPROMs por meio de luz ultravioleta, que incidirá numa janela especialmente construída em cima do chip;

- Apaga-se também por meio de pulsos elétricos, que provocam o apagamento colocando todos os dados do interior da memória em nível lógico zero.

- EEPROM (electrically erasable programmable read only memory): é a ROM que pode ser apagada total ou seletivamente e reprogramada por impulsos elétricos. Também era chamada de EAROM - (electrically

alterable read only memory).

RAM (random access memory)

O processador utiliza a memória RAM para armazenar programas e dados que estão em uso.

O nome é mais do que adequado, pois a principal característica da memória RAM é a capacidade de fornecer qualquer dado anteriormente gravado, com um tempo de resposta e uma velocidade de transferência centenas de vezes superior à dos dispositivos de memória de massa, como o disco rígido.

Mais uma característica marcante da memória RAM é o fato dela ser volátil, precisando ser constantemente reenergizada para conservar os dados gravados. Perdemos todos os dados nela armazenados quando desligamos o computador.

Tipos de Memória Ram:

- SRAM: (RAM estática) - as informações armazenadas,

neste tipo de RAM, são mantidas com uma energia de alimentação constante. Elas são memórias muito mais rápidas que as DRAM, e têm como principais características:

- Capacidade baixa: ela ocupa muito espaço em

relação a capacidade;

- Velocidade Alta: tem maior velocidade que a memória

DRAM, por este motivo são usadas como memória Cache.

- Preço: são bem mais caras que as memórias DRAM.

- DRAM: (RAM dinâmica) - os dados nela carregados

precisam de um reforço elétrico para não serem perdidos. Sempre que uma operação de leitura for realizada em determinada célula da DRAM, todas as células desta mesma linha sofrerão refresh. As

principais características desse tipo de memória são:

- Capacidade Alta: Pela sua simples estrutura, a DRAM

possibilita concentrar muito mais informações que uma memória estática, ou seja, em relação ao seu tamanho físico uma DRAM tem muita capacidade de armazenamento. Por este motivo são usadas como memórias de armazenamento alto, cujo tamanho aumenta conforme o avanço da tecnologia;

- Velocidade baixa: Devido às capacitâncias das

DRAMs, após dois mili-segundos, ela começa a perder carga. Para que os dados não sejam perdidos, aplica-se um pulso de renovação chamado "Refresh". Isto faz com que elas sejam mais lentas que a memória estática;

- Preço: Por causa das características acima, as DRAM

são bem mais baratas que as memórias SRAM.

- VRAM: tipo de memória Ram utilizada em placas de

vídeo.

MEMÓRIA SECUNDÁRIA

Qualquer dispositivo (disco rígido, disco flexível, fita magnética, disco óptico, pen drive, etc.) que pode ser utilizado para armazenar dados.

Unidades de Armazenamento (Periféricos de Armazenamento)

Essas unidades servem tanto para armazenar os programas que controlam as operações do computador (sistema operacional, programas, utilitários, etc.), quanto para os dados que serão manipulados por ele (arquivos gerados pelos usuários).

Estes dispositivos também são conhecidos como “Memórias Auxiliares” (são memórias que não se apagam quando o computador é desligado, portanto, são não voláteis).

Tipos de dispositivos de armazenamento:

- Por meios magnéticos (HD, disquete, etc.).

- Por meios ópticos (CD, DVD, Blu-ray, etc.).

- Por meios eletrônicos [SSDs] - chip - (cartão de memória e pen drive)

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Dispositivos de armazenamento por meios magnéticos

Como exemplo de dispositivos de armazenamento por meio magnético, podemos citar os Discos Rígidos (também conhecidos com HDs ou hard disks), os Disquetes (também conhecidos como discos flexíveis ou floppy disks), os Jaz Drives, as fitas DAT, entre outros.

Unidade [Drive] de Disco Rígido - (E/S)

Também conhecido como winchester, HD (Hard Disk), disco fixo ou residente. Entre os dispositivos de memória secundária, é o que tem maior capacidade de armazenamento.

Trata-se de um aparelho responsável por armazenar informações permanentemente nos computadores.

Um disco rígido é formado por um sistema acionador e vários discos. Cada face (de cada disco) possui uma cabeça de leitura/gravação (todas as cabeças se movem em conjunto).

Fatores importantes a serem considerados são: a velocidade com que as informações são lidas; o tamanho do cache de memória interna (utilizado para armazenar temporariamente informações previamente lidas, com o objetivo de acelerar a transferência de dados - geralmente medido em MB); e, a interface de comunicação entre os discos rígidos e o computador propriamente dito.

HDs ULTRA-ATA

O padrão Ultra-ATA, também é conhecido como UDMA ou Ultra-DMA. Este padrão permite a transferência de dados numa taxa de pelo menos 33,3 MB/s.

Essa tecnologia, no entanto, não funciona se só for suportada pelo HD. É necessário que a placa-mãe também a suporte.

Existem 4 tipos básicos de Ultra-ATA: UDMA 33, UDMA 66, UDMA 100 e UDMA 133. Os números nestas siglas representam a quantidade de megabytes transferível por segundo. Assim, o UDMA 33 transmite ao computador dados em até 33 MB/s. O UDMA 66 faz o mesmo em até 66 MB/s e assim por diante.

HD Serial ATA (SATA)

Serial ATA ou simplesmente SATA é o padrão de discos rígidos criado para substituir os discos ATA, também conhecidos como IDE.

A porta IDE tradicional (agora chamada “Parallel ATA”,

IDE paralela ou simplesmente PATA) transfere dados de forma paralela. A vantagem da transmissão paralela é que ela é mais rápida do que a transmissão em série, pois transmite vários bits por vez. Sua grande desvantagem, porém, é em relação ao ruído. Como terão de existir muitos fios (pelo menos um para cada bit a ser transmitido por vez), um fio gera interferência no outro.

No Serial ATA, por outro lado, a transmissão dos dados é feita de modo serial, ou seja, transmitindo um bit por vez. A maioria das pessoas pensa que a transmissão serial é mais lenta que a transmissão em paralelo. Acontece que isto só é verdade se compararmos os dois tipos de transmissão usando a mesma taxa de clock. Neste caso a transmissão paralela

será pelo menos oito vezes mais rápida, já que pelo menos oito bits (um byte) serão transmitidos por pulso de clock, enquanto que na transmissão serial apenas um bit será transmitido por pulso de clock. No entanto, se um clock maior

for usado na transmissão serial, ela pode ser mais rápida do que a transmissão paralela. Isto é exatamente o que acontece com o Serial ATA.

O problema em aumentar a taxa de transferência na transmissão paralela é ter que aumentar o clock, já que quanto maior o clock maiores são os problemas relacionados à interferência eletromagnética. Como a transmissão serial utiliza apenas um fio para transmitir os dados, ela sofre menos com problemas de ruído o que permite obter clocks elevados, resultando em uma taxa de transferência maior.

A taxa de transferência do padrão Serial ATA é de 150 MB/s. Dispositivos Serial ATA trabalhando nesta velocidade são também conhecidos como SATA-150.

O padrão Serial ATA II traz novos recursos como a tecnologia Native Command Queuing (NCQ), além oferecer a

taxa de transferência de 300 MB/s, o dobro do padrão SATA original. Dispositivos que podem trabalhar nesta velocidade são também conhecidos como SATA-300.

É importante notar que o SATA II e SATA-300 não são sinônimos. Você pode construir um dispositivo que trabalhe apenas a 150 MB/s mas que use pelo menos um dos novos recursos oferecido pelo padrão SATA II, como o NCQ. Este seria um dispositivo SATA II, apesar de não trabalhar a 300 MB/s.

O próximo padrão a ser lançado será o SATA-600.

“Seagate Lança Disco Rígido SATA-600 Autor: Cássio Lima Data: 21 de setembro de 2009 - 10:45 H

A Seagate acaba de lançar o primeiro disco rígido SATA-600 do mercado, o Barracuda XT… O novo disco tem capacidade de armazenamento de 2 TB (quatro pratos de 500 GB), trabalha a 7.200 rpm, suporta a tecnologia NCQ, tem 64 MB de cache, tempo médio de busca de 4,16 ms e compatibilidade retroativa com os padrões SATA-150 e SATA-300. O preço sugerido do Barracuda XT é de US$ 299, nos EUA.

Fonte: <http://www.clubedohardware.com.br/ noticias/2490>, acesso em 2 de março de 2010.”

Comparação entre um cabo Serial ATA e um cabo IDE de 80 vias.

Fonte: <http://www.clubedohardware.com.br/ artigos/564>, acesso em 2 de março de 2010.

Unidade [Drive] de Disco Flexível - (E/S)

Utilizam os discos flexíveis como meio de armazenamento. Os disquetes são embalados em um envelope revestido internamente de um tecido especial que protege e limpa o disquete. Existem disquetes de 5¼” e de 3½” (podem ser de alta ou baixa densidade).

Unidade [Drive] de Fita Magnética (E/S)

São dispositivos de armazenamento de dados de acesso seqüencial (os discos são de acesso direto). Servem basicamente para realizar cópia de segurança (backup). Os dois modelos mais comuns são DAT e QIC.

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Dispositivos de armazenamento por meios ópticos

CD, DVD e Blu-ray são exemplos de dispositivos de armazenamento por meio óptico.

Unidade [Drive] de CD-ROM - (E)

Serve apenas para a leitura de dados, não permitem gravação. Utiliza o CD como meio. Possuem grande capacidade de armazenamento (700 MB de dados ou 80 minutos de áudio) e possibilitam um acesso muito rápido.

Velocidade dos drives de CD-ROM

Um ponto importante nos CD-ROMs é a velocidade. Quanto maior é a velocidade de rotação do disco, ou seja, a velocidade com que o CD gira, maior é a taxa de transferência de dados. Os primeiros drives transferiam dados a uma velocidade de 150 KB por segundo (KB/s). Esses eram chamados de drives de velocidade simples, ou seja, 1X. Com o passar do tempo, foram lançados drives cada vez mais rápidos.

Veja a tabela abaixo:

Velocidade Taxa de transferência

1X 150 KB/s

2X 300 KB/s

8X 1200 KB/s

16X 2400 KB/s

24X 3600 KB/s

56X 8400 KB/s

Unidade [Drive] de Gravação de CDs

As mídias de CD

Existem dois tipos de CD's (mídias) de gravação: CD-R (Compact Disc - Recordable) e CD-RW (Compact Disc - Recordable Rewritable).

O primeiro permite que dados sejam gravados num CD somente uma única vez, não sendo possível alterar ou apagar informações.

O segundo permite gravar e regravar um CD, apagando e acrescentando dados novamente (ele pode ser usado para amostras de software em desenvolvimento, gerar cópias de segurança de arquivos, armazenar documentos volumosos ou reproduzir CDs musicais). Não são muito velozes. Ele pode ser acessado como um disco rígido comum, para armazenar ou apagar arquivos um a um.

O que causa a diferença entre estes tipos de CD's é o material usado por eles. O CD-R usa um material que quando queimado pelo laser do gravador de CD, não permite mais alterá-lo, deixando a mídia como um CD-ROM comum. Já o CD-RW usa um material que utiliza a tecnologia phase-change (mudança de fase), que consiste numa espécie de cristal que pode ser queimado para armazenar dados e depois re-queimado para voltar ao estado original e permitir que informações sejam gravadas novamente.

Fique ligado:

- O que significa “- 12x10x32x -”? Velocidade de gravação de CD-R, regravação de CD-RW e somente leitura de dados, respectivamente.

- Um Combo drive (ou drive combo) é um tipo de drive óptico que combina a capacidade de gravar CD-R/CD-RW com a habilidade de ler (mas não gravar) mídias de DVD. O dispositivo foi criado como uma

opção entre um gravador de CD e um gravador de DVD.

Unidade [Drive] de DVD

O que é DVD?

O DVD é um tipo de mídia para armazenamento de dados ou para ser usado em aplicações multimídia. Do mesmo tamanho que um CD comum, o DVD surpreende logo de início por sua alta capacidade de armazenamento dados, feito possível graças a algumas técnicas no processo de gravação.

Tipos de DVD

O grupo DVD Fórum criou alguns formatos para a fabricação de mídias DVD. A diferença entre os formatos esta na capacidade de armazenamento.

TIPO FACE No de camadas Capacidade

em GB

DVD-5 simples 1 4,7

DVD-9 simples 2 8,5

DVD-10 dupla 1 9,4

DVD-14 dupla 1 em uma face e

2 na outra 13,2

DVD-18 dupla 2 17

Blu-Ray e HD-DVD

Introdução

Blu-Ray e HD-DVD são duas tecnologias de

armazenamento óptico que brigaram pela sucessão do DVD (em 19 de fevereiro de 2008, a Toshiba comunicou a decisão de não continuar com o desenvolvimento, fabricação e comercialização do HD-DVD. Segundo Atsutoshi Nishida, presidente da Toshiba, a decisão da Warner Bros. em usar exclusivamente o Blu-ray foi preponderante para a tomada dessa decisão).

Com o advento da TV de alta definição (HDTV) a capacidade de armazenamento do DVD tornou-se insuficiente para este tipo de aplicação. A resolução máxima suportada por um DVD é de 720x480 pixels, enquanto que a TV de alta definição trabalha com resoluções mais altas como 1920x1080 pixels.

Uma pequena comparação permite visualizar a diferença. Duas horas de vídeo de alta definição (com compactação de dados) requer 22 GB de espaço em disco. Lembre-se que a capacidade máxima de armazenamento de um DVD é de 17 GB (DVD-18).

Na verdade, um disco Blu-Ray ou HD-DVD nada mais é do que um disco de DVD com capacidade de armazenamento mais elevada, permitindo a gravação de conteúdo de alta definição. A principal motivação para a criação de um sucessor para o DVD foi o surgimento da TV de alta definição, que exige maior espaço de armazenamento em disco, coisa que o DVD não pode oferecer.

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Comparação das Características Técnicas

Blu-Ray HD-DVD

Tamanho de disco óptico

120 mm de diâmetro

120 mm de diâmetro

Capacidade

- 25 GB (única camada) - 54 GB (dupla camada)

- 15 GB (única camada) - 30 GB (dupla camada)

Laser Azul-violeta

405 nm (nanômetros)

Azul-violeta 400 nm

Tamanho de um sulco (pit)

0,13 µm (micrômetros)

0,20 µm

Distância entre as trilhas

0,32 µm 0,40 µm

Distância entre a camada de gravação e a camada protetora

0,1 mm 0,6 mm

Codecs suportados

- MPEG-2 - MPEG-4 - AVC - VC-1

- MPEG-2 - MPEG-4 - AVC - VC-1

Tecnologicamente falando Blu-Ray e HD-DVD são parecidos. A diferença principal entre essas duas tecnologias está na capacidade de armazenamento.

Em termos de compatibilidade, os aparelhos Blu-Ray e HD-DVD suportam a leitura de CDs e DVDs, apesar de não ser possível ler um disco Blu-Ray em um aparelho HD-DVD e vice-versa (tecnicamente é possível fazer um aparelho que leia os dois formatos, mas ele provavelmente custaria o dobro do preço, já que precisaria de dois circuitos separados, um para cada padrão).

Curiosidade: Já há estudos para um formato sucessor do Blu-ray, o HVD, (Holographic Versatile Disc) que permitirá armazenar mais de 100 horas de alta definição ou 3,9 Terabytes de capacidade por disco, os dados poderão ser lidos a uma velocidade de 1 Gbps.

Blu-ray

Blu-ray, também conhecido como BD (de Blu-ray Disc) é um formato de disco óptico da nova geração de 12 cm de diâmetro (igual ao CD e ao DVD) para vídeo de alta definição e armazenamento de dados de alta densidade.

É o sucessor do DVD e capaz de armazenar filmes até 1080p

1 Full HD de até 4 horas sem perdas. Requer uma

TV full HD de LCD2, plasma

3 ou LED

4 para exibir todo seu

potencial e justificar a troca do DVD.

1 - 1080p é o nome abreviado de um tipo de resolução de telas ou monitores. O número 1080 representa 1080 linhas de resolução vertical, enquanto a letra p denota uma varredura progressiva. É considerado um formato de HDTV. O uso do termo pressupõe geralmente um formato widescreen 16:9, o que implica uma resolução horizontal de 1920 pixels, equivalendo a uma resolução com 2 073 600 pixels no total. A freqüência em hertz de quadros por segundo pode deduzir-se pelo contexto ou ser especificada a seguir à letra p, por exemplo, 1080p30, significando 30 hertz.

2 - Um display de cristal líquido (LCD) (liquid crystal display) é um painel fino, usado para exibir informações por via eletrônica, como texto, imagens e vídeos. Seu uso inclui monitores para computadores, televisores, painéis de instrumentos e outros dispositivos.

3 - Em física, é denominado o quarto estado da matéria. Difere-se dos sólidos, líquidos e gasosos por ser parcialmente um gás ionizado. Uma tela de plasma é um dispositivo baseado na tecnologia de

Blu-ray obteve o seu nome a partir da cor azul do raio laser ("blue ray" em inglês significa "raio azul"). A letra "e" da palavra original "blue" foi eliminada porque, em alguns países, não se pode registrar, para um nome comercial, uma palavra comum.

A Blu-ray Disc Association (BDA) é responsável pelos padrões e o desenvolvimento do disco Blu-ray e foi criada pela

Sony e Panasonic.

Os discos BD vem em diferentes formatos:

- BD-ROM (E): um disco que é só de leitura;

- BD-R (E/S): disco gravável;

- BD-RE (E/S): disco regravável.

CAPACIDADES

Dimensões Capacidade de uma camada

Capacidade com camada dupla

12 cm, lado único

25 GB (23,3 GiB) 50 GB (46.6 GiB)

12 cm, dois lados

50 GB (46,6 GiB) 100 GB (93.2 GiB)

8 cm, lado único

7,8 GB (7,3 GiB) 15.6 GB (14.5

GiB)

8 cm, dois lados

15,06 GB (14,5 GiB)

30.12 GB (29 GiB)

Existem projetos para 200 GB, com até oito camadas!

VELOCIDADES DE GRAVAÇÃO

Velocidade do drive

Taxa de transferência de

dados

Tempo de gravação para disco blu-ray (minutos)

Mbit/s MB/s Uma

Camada Duas

Camadas

1× 36 4.5 90 180

2× 72 9 45 90

4× 144 18 23 45

6× 216 27 15 30

8× 288 36 12 23

12× 432 54 8 15

Dispositivos de armazenamento por meios eletrônicos (SSDs)

Este tipo de dispositivo de armazenamento é o mais recente e é o que mais oferece perspectivas para a evolução do desempenho na tarefa de armazenamento de informação. Esta tecnologia também é conhecida como memórias de estado sólido ou SSDs (solid state drive) por não possuírem

painéis de plasma (PDP, Plasma Display Panel), que foi aprimorada na última década para o mercado da televisão de alta definição (HDTV).

4 - LED é a sigla em inglês para Light Emitting Diode, ou Diodo Emissor de Luz. Sua funcionalidade básica é a emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais conveniente a sua utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em produtos de microeletrônica. A tecnologia OLED (diodos orgânicos emissores de luz) é uma nova geração de telas ultrafinas e com baixo consumo de energia está abrindo caminho até o mercado, estendendo a duração das baterias a novos limites e talvez representando um futuro desafio aos monitores de cristal líquido (LCD), mais pesados e de maior consumo energético.

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partes móveis, apenas circuitos eletrônicos que não precisam se movimentar para ler ou gravar informações.

Os dispositivos de armazenamento por meio eletrônico podem ser encontrados com as mais diversas aplicações, desde pen drives, até cartões de memória para câmeras digitais, e, mesmo os discos rígidos possuem uma certa quantidade desse tipo de memória funcionando como buffer.

Os dispositivos de armazenamento por meio eletrônico tem a vantagem de possuir um tempo de acesso muito menor que os dispositivos por meio magnético, por não conterem partes móveis.

PEN DRIVE (E/S)

Memória USB Flash Drive (comumente conhecido

como pen drive, pen, disco removível ou chaveiro de memória) é um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo aparência semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades atuais de armazenamento são 64 MB a 256 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada.

Eles oferecem vantagens potenciais com relação a outros dispositivos de armazenamento portáteis, particularmente disquetes. São mais compactos, rápidos, têm maior capacidade de armazenamento, são mais resistentes devido a ausência de peças móveis.

CARTÃO DE MEMÓRIA (E/S)

Também conhecido como cartão de memória flash, é um dispositivo de armazenamento de dados com memória flash utilizado em videogames, câmeras digitais, telefones celulares, palms/PDAs, MP3 players, computadores e outros aparelhos eletrônicos. Podem ser regravados várias vezes, não necessitam de eletricidade para manter os dados armazenados, são portáteis e suportam condições de uso e armazenamento mais rigorosos que outros dispositivos baseados em peças móveis.

MEMÓRIA CACHE

Ele está interposta entre a CPU e a memória RAM e serve para aumentar a velocidade de processamento. Ela armazena pequenas quantidades de informações que foram ou que serão usadas pelo processador. Também é chamada de memória aceleradora.

Esta memória começou a aparecer nos micros 386, instalada na placa-mãe. A partir do processador 486, todos os processadores passaram a ter uma pequena quantidade desta memória dentro do próprio processador - chamada memória cache nível 1 (L1) ou simplesmente memória cache interna, pois está dentro do processador.

Quando citamos memória cache, normalmente

estamos nos referindo àquela presente na placa-mãe, chamada memória cache nível 2 (L2) ou simplesmente memória cache externa.

Existem outras configurações, por exemplo: em alguns processadores, tanto o cache L1 quanto o L2 ficam dentro do próprio chip. Em outra situação, a memória L1 e L2 estão embutidas no processador, e o cache que fica na placa-mãe passa a ser chamado cache L3.

- Cache Miss: ocorre quando a informação desejada não está disponível no cache.

- Cache Hit: ocorre quando a desejada está disponível no cache.

MEMÓRIA INTERMEDIÁRIA OU BUFFER

Está entre a CPU e os periféricos, ela pode (1) reter as

informações enquanto a CPU está ocupada com outra tarefa, (2) armazená-las para liberar a CPU e, (3) fazer a

compatibilização entre os componentes de diferentes velocidades.

Por exemplo, quando o usuário solicita a gravação de um arquivo, ele poderá continuar digitando, pois apesar de não estar visualizando o resultado de sua digitação, tudo está sendo armazenado no buffer e, depois que a CPU estiver liberada, ela receberá o que estiver no buffer e exibirá na tela.

Outro exemplo é o buffer da impressora. A CPU não poderia ficar esperando pela velocidade da impressora, pois esta é, em relação ao processador, muito lenta, por isso, a CPU envia tudo para o buffer que, por sua vez, alimentará a impressora em sua velocidade normal.

MEMÓRIA VIRTUAL

É a parte do disco rígido que é usada como memória RAM. O sistema operacional reserva, parte do

espaço livre do disco rígido para essa memória.

Quando a quantidade de memória instalada é insuficiente, o Windows usa o disco rígido para simular a existência de mais memória, permitindo que os programas rodem, mesmo estando toda a memória física ocupada. Este recurso é chamado memória virtual, e consiste em criar um arquivo temporário no disco, chamado de swap file, ou

arquivo de troca e gravar nele os dados que não cabem na memória.

ALGUNS DOS PRINCIPAIS PERIFÉRICOS

TECLADO - (ENTRADA)

Principal meio de comunicação entre o usuário e o computador. A forma de trabalho do teclado consiste na transformação dos toques em códigos para o computador.

É dividido em (1) teclado alfanumérico, (2) teclado numérico reduzido, (3) teclas de função, (4) teclas de comando e, (5) teclas de movimentação. Usando o teclado...

Esc - cancela uma tarefa que esteja sendo realizada.

F1 … F12 - são as “teclas de função”, funcionam como

teclas de atalho para algumas tarefas básicas. A tarefa que será executada depende do programa que está sendo usado.

TAB - aciona a tabulação.

Caps Lock - faz com que todas as letras digitadas fiquem

no formato “MAIÚSCULAS”.

Shift - ativa o símbolo superior das teclas; quando usada

em combinação com uma letra qualquer faz com que ela fique

no formato “MAIÚSCULA”; também é usada em diversas

combinações de teclas de atalho, principalmente em teclas de

seleção.

Ctrl - é a tecla mais usada em combinações de teclas de

atalho.

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Alt - é usada em teclas de atalho (insere caracteres

especias, por exemplo); o “Alt da direita” ativa o símbolo da

direita em teclas com três símbolos.

Backspace - apaga o caracter à esquerda do cursor.

Delete - apaga o caracter à direita do cursor.

Home - move para o início de uma linha.

End - move para o final de uma linha.

PageUp - move uma tela acima.

PageDown - move uma tela abaixo.

Enter - permite a entrada de um comando; cria um novo

parágrafo em processador de textos.

Insert - ativa o modo sobrescrever, ou seja, os caracteres

são substituídos à medida em que uma nova digitação ocontece.

PrintScreen - captura a tela.

Alt + PrintScreen - captura a janela ou caixa de diálogo ativa.

Pause - interrompe a tarefa que está sendo executada.

Scroll Lock - em alguns programas, como o excel, por

exemplo, congela a tela.

Num Lock - ativa/desativa o teclado numérico reduzido.

MOUSE - (ENTRADA)

Move o cursor (geralmente no formato de uma seta) na tela para ativar comandos, em programas gráficos serve de lápis, etc.

Os mouses sem fio funcionam a base de infravermelho.

Já existem mouses que usam um dispositivo embutido de leitura da impressão digital do usuário para proteger o acesso ao computador, ou seja, se uma pessoa não autorizada tentar usar a máquina ela travará automaticamente.

SCANNER - (ENTRADA)

Serve para captar imagens e codificar em pontos na tela do computador, ou seja, é um dispositivo de varredura ótica. Pode ser monocromático (tons de cinza) ou colorido, de mão ou de mesa.

Atenção: quando um texto é “capturado”, ele é

considerado como uma figura e, portanto, para ser manipulado ele deve ser “convertido” para texto; esse trabalho de conversão é realizado por um tipo de programa conhecido como OCR .

MONITOR DE VÍDEO - (SAÍDA)

Semelhante ao vídeo de um aparelho de televisão. Ele geralmente reproduz o que está sendo digitado no teclado, mas pode mostrar, também, resultados de cálculos, aplicativos, mensagens e outros, sob o controle de programas.

A resolução (qualidade) e os números de cores disponíveis são os pontos a serem considerados no momento da escolha de um monitor.

A sua qualidade é medida em pixels (pontos), quanto maior o número de pontos, melhor a imagem, quanto menor o número do ponto, melhor a imagem.

A distância entre os núcleos dos pontos é conhecida como dot pitch.

Atenção: “monitor sensível ao toque” e “vídeo

touchscreen” correspondem a vídeo (saída) + touchscreen (entrada), portanto é um dispositivo de entrada e saída.

IMPRESSORA - (SAÍDA)

Utilizada para a impressão de relatórios das informações contidas na memória do computador ou armazenados em meios secundários. A qualidade é medida em DPI, quanto maior for o número de DPI, melhor será a resolução (qualidade de impressão). As impressoras mais usadas são:

- Matricial: trabalham sobre uma matriz de agulhas, que

pressionam uma fita tintada sobre o papel. Utilizada em áreas onde não se precisa de qualidade na impressão, serviços internos. É uma impressora de impacto.

- Jato de Tinta: de modo geral, existem duas

tecnologias de impressão a jato de tinta. Uma utiliza calor para dar início a um processo dividido em três estágios: numa câmara dentro da cabeça de impressão, a tinta é aquecida a ponto de gerar uma pequena bolha; a pressão no compartimento expele uma gotícula de tinta pelo ejetor que atinge o papel. Ao final desse processo, a câmara esfria e a bolha encolhe, formando vácuo que puxa mais tinta do reservatório, completando seu conteúdo e permitindo o início de um novo ciclo de impressão de documentos (a Canon e a HP usam essa tecnologia). A outra utiliza o princípio piezoelétrico - ao receber um sinal elétrico, o mecanismo ejeta uma gota de tinta (usada pela Epson).

- Laser: o processo de impressão é semelhante ao das

fotocopiadoras. A página é projetada inteira em um cilindro e depois para o papel. Utiliza o toner como fonte de impressão. Alguns modelos ultrapassam a média de 30 ppm.

- Cera: seu funcionamento é caracterizado pela fixação

de cera colorida em folha de papel. É, normalmente, utilizada na preparação de capas de revistas e propaganda.

- Térmicas: utiliza agulhas que esquentam o papel,

gerando a impressão. Essas impressoras são utilizadas em máquinas de fax.

- Impressora Multifuncional: um equipamento

multifuncional é aquele que possui múltiplas utilidades. Geralmente consiste de um equipamento integrado por digitalizador (ou Scanner), impressora, copiadora e fax (geralmente através de software).

- Impressora Tridimensional: monta objetos a partir de

uma seqüência de pedaços de materias, da mesma forma que as impressoras tradicionais criam imagens de pontos de tinta ou toner. Elas criam modelos em uma pilha muito fina de camadas, cada uma criada por um líquido ou plástico em pó que se solidifica em pequenos pontos ao ter calor, luz ou químicos aplicados com extrema precisão. Impressoras 3D produzem objetos reais.

PLOTTER - (SAÍDA)

Uma plotter ou lutter é uma impressora destinada a

imprimir desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como por exemplo plantas arquitetônicas, mapas cartográficos, projetos de engenharia e grafismo.

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Primeiramente destinada à impressão de desenhos

vetoriais, atualmente encontram-se em avançado estado de evolução, permitindo impressão de imagens em grande formato com qualidade fotográfica, chegando a 2400 dpi de resolução.

Plotter de recorte: uma outra variação é a plotter de recorte, na qual uma lâmina recorta adesivos de acordo com o que foi desenhado previamente no computador, através de um programa vetorial. É indicada para recorte de vinil no mercado de sinalização, comunicação visual, serigráfico, indústria têxtil, indústria de vidros e no de brindes promocionais. Vários materiais podem ser utilizados tais como o vinil adesivo, vinil adesivo refletivo, filmes rubi ou âmbar, flock térmico, sand blast entre outros.

MODEM - (ENTRADA E SAÍDA)

Serve para modular e demodular o sinal digital do computador (altera a amplitude, a freqüência ou a fase da onda padrão), para que ele possa ser enviado por um meio de transmissão (linha telefônica, por exemplo). O mais importante a ser considerado é a velocidade de transmissão de dados, que é calculada em bps (bits por segundo) - 56 Kbps (± 56.000 bps) é um padrão atual.

OUTROS PERIFÉRICOS

Caixas de Som - [Saída]: reproduzem qualquer tipo de

som (músicas).

Microfone - [Entrada]: através desse periférico é

possível gravar a voz como um arquivo (ou parte de um arquivo).

Câmeras Digitais - [Entrada]: são máquinas

fotográficas que funcionam sem filme e que podem ser conectadas aos computadores através de cabos para transportar as fotos diretamente para a memória do computador. Também possibilitam o armazenamento das fotos diretamente em disquete ou cd-rw.

Câmeras de Vídeo - [Entrada]: também conhecidas como Webcam. Com esse dispositivo, um programa

apropriado e uma conta de acesso à Internet qualquer pessoa pode conversar com pessoas distantes quase como se estivessem compartilhando a mesma sala de visitas. Permitem, ainda, a produção de vídeos digitais para serem enviados pela rede.

Leitor de Código de Barras - [Entrada]: é um

equipamento ótico que faz a leitura das barras impressas sobre uma superfície plana. Um feixe de laser faz a varredura da superfícíe e converte as informações para uma codificação binária descodificando a informação contida no código de barras.

Leitora de Cartões - [Entrada]: permite obter

informações de cartões perfurados, cartões magnéticos, gabaritos de provas.

DataDisplay - [Saída]: é colocado em cima de um

retroprojetor, permite reproduzir a imagem do monitor do computador em um telão.

Projetor Multimídia - [Saída]: projeta a imagem tela do

computador diretamente em um telão.

RTV - [Entrada]: Permite a recepção de TV e FM.

Touch Screen (tela de toque) - [Entrada]: é um

sistema [acoplado ao vídeo] onde o usuário coloca informações no computador através de um simples toque.

Caneta Óptica - [Entrada]: é usada diretamente na tela

do computador.

Trackball - [Entrada]: a movimentação do ponteiro

indicador se dá pelo movimentar da esfera que se encontra em sua parte superior.

Joystick - [Entrada/Saída]: dispositivo de controle de

ações do computador para aplicações especiais, tais como jogos e programas gráficos.

Caneta Óptica - [Entrada]: transmite informações para

a máquina através de pulsos elétricos em contato com o vídeo ou tábua eletrônica.

Mesa Digitalizadora - [Entrada]: serve para a criação

de gráficos de alta precisão e manipulação com vídeos de alta resolução.

Conector de teclado “espião” - [Entrada/Saída]: é um

dispositivo que permite registrar um certo número de caracteres teclados pelo usuário. Deve ser conectado entre o teclado e o computador e, assim, tudo o que for digitado será armazenado na sua memória não volátil, que preserva os dados registrados para serem lidos em outra máquina. Pode ser usado para “vigiar” ou para backup de dados.

INSTALAÇÕES FÍSICAS

- Estabilizador de Tensão: elimina as variações de

tensão de modo que, mesmo com supertensão e

subtensão, o computador sempre terá no nível exato de

que necessita.

- No-Break: sua função é evitar a interrupção no

fornecimento de energia ao sistema. Ele mantém o

sistema ativo por tempo suficiente para gravar os

dados que estão em processamento e desligar o

equipamento com segurança.

- Filtros de Linha: evitam os ruídos da rede elétrica e as

interferências causadas por outros equipamentos

elétricos, que venham a ser usados ao mesmo tempo

que o computador.

SOFTWARE

É tudo relativo à parte lógica, são os programas utilizados para controlar o hardware. Podem ser divididos em (1) básicos, (2) utilitários e, (3) aplicativos.

BÁSICOS

Incluem os programas essenciais ao funcionamento do hardware, que são os sistemas operacionais e, qualquer linguagem de programação, bem como os seus tradutores.

-- SISTEMAS OPERACIONAIS

Para que o computador funcione é necessário que, no mínimo, o sistema operacional esteja instalado.

São responsáveis pela interface (interação) entre o hardware e o usuário e entre o hardware e os outros programas.

Os sistemas operacionais (1) gerenciam a memória, (2) o processamento dos dados e (3) controlam os dispositivos de entrada e saída. Também (4) criam uma plataforma comum a

todos os programas que estão sendo utilizados. São responsáveis por todas as operações realizadas.

Eles permitem ao usuário realizar tarefas referentes à manipulação de informações, como por exemplo: preparar disquetes para serem utilizados, eliminar informações indesejadas e executar programas.

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Exemplos: Windows 95/98, Windows NT, UNIX, OS/2

Warp 4, LINUX, LindowsOS (permitirá rodar aplicativos for Windows em uma plataforma Linux), MS-DOS, Mac OS 8…

-- LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

São linguagens simbólicas utilizadas para desenvolver softwares aplicativos ou utilitários.

Exemplos: Cobol, Pascal, Clipper, Visual Basic, C,

Assembly.

- Programa: é um conjunto de instruções necessárias à

execução do problema pelo computador.

- Linguagem de Máquina: um programa está em

linguagem de máquina quando as instruções que o compõem estão sob a forma de seqüências de bits (0 e 1). Também é conhecida como linguagem absoluta.

- Linguagens Simbólicas: são linguagens que possuem

uma sintaxe muito próxima à da escrita convencional. Cada comando de um programa sob essa modalidade de linguagem eqüivalerá a um desdobramento em diversas instruções, quando convertido à linguagem de máquina.

- Linguagens de Alto Nível: são aquelas que exigem

um alto nível de conversões (desdobramento das instruções) da linguagem simbólica até a linguagem de máquina.

- Linguagens de Baixo Nível: são linguagens que estão

mais distantes da linguagem do homem e mais próximas à da máquina.

-- TRADUTORES

São softwares responsáveis por “traduzir” a linguagem simbólica (alto ou baixo nível) de um programa, para uma linguagem de máquina. São os “Compiladores” e os “Interpretadores”.

Geralmente cada linguagem simbólica tem o seu tradutor correspondente.

- Programas Compilados: são aqueles em que o

programa-fonte, após ser submetido a um compilador, origina um programa-objeto.

- Programas Interpretados: são programas em que a

“tradução” é feita paulatinamente, ou seja, uma instrução é traduzida e, imediatamente é executada; outra instrução é traduzida e, imediatamente após é executada e, assim por diante.

Atenção: (1) A área de memória requerida para operar

com um programa que está sendo interpretado é menor que a requerida pela compilação; e (2) o tempo para a execução

interpretada é maior que o tempo para execução compilada, uma vez que todas as instruções têm que ser interpretadas em todas as oportunidades de execução do programa.

- Programa-Fonte: é um programa elaborado em uma

linguagem simbólica qualquer (de Alto ou de Baixo Nível).

- Programa-Objeto: é um programa executável,

resultante da conversão, feita por um compilador, de um programa escrito em linguagem simbólica para um escrito em uma linguagem de máquina.

UTILITÁRIOS

São programas que realizam tarefas específicas. Por exemplo, as ferramentas de sistema auxiliam o sistema operacional na conservação e manutenção da máquina.

Exemplos: Scandisk, Desfragmentador de Disco,

Norton Utilities, Antivírus (Norton AntiVirus, VirusScan da McAfee, AVG, Panda, Kaspersky AntiVirus), Compactadores (Winzip, PKZip).

APLICATIVOS

São programas de computador que tem por objetivo o desempenho de tarefas de índole prática, em geral ligadas ao processamento de dados, como o trabalho em escritório ou empresarial. Tem como foco o usuário.

Exemplos: editores de textos, planilhas,

apresentações, bancos de dados, navegadores, correio eletrônico, etc..

ALGUNS TERMOS TÉCNICOS

- Barramento: (Bus) é uma série de linhas de hardware -

fios - usado para a transferência de dados entre os componentes de um computador.

- Chipset: é o nome dado ao conjunto de chips (set significa “conjunto”, daí o seu nome) usado na placa-mãe.

Nos primeiros PCs, a placa-mãe usava circuitos integrados discretos. Com isso, vários chips eram necessários para criar todos os circuitos necessários para fazer um computador funcionar.

Após algum tempo os fabricantes de chips começaram a integrar vários chips dentro de chips maiores. Como isso, em vez de usar “uma dúzia” de pequenos chips, uma placa-mãe poderia ser construída usando apenas “alguns” chips maiores.

O chipset é um dos principais componentes lógicos de uma placa-mãe, dividindo-se entre "ponte norte" (northbridge, controlador de memória, alta velocidade) e "ponte sul" (southbridge, controlador de periféricos, baixa velocidade).

- Clock: é o ritmo de trabalho do computador. O relógio do sistema (clock) é um circuito oscilador a cristal que tem a função de sincronizar e ditar a medida de tempo de transferência de dados no computador. Esta freqüência é medida em ciclos por segundo, ou Hertz (MHz, GHz). Quanto maior o clock mais rápido será o processamento.

- FireWire: (também conhecido como i.Link, IEEE 1394 ou High Performance Serial Bus/HPSB) é uma interface serial para computadores pessoais e aparelhos digitais de áudio e vídeo que oferece comunicações de alta velocidade e serviços de dados em tempo real. O FireWire é uma tecnologia de entrada/saída de dados em alta velocidade para conexão de dispositivos digitais, desde câmaras digitais, até computadores portáteis e desktops.

- Overclocking: é o nome que se dá ao processo de forçar um componente de um computador a rodar numa frequência, definida em hertz mais alta do que a especificada pelo fabricante. Apesar de haver diferentes razões pelas quais o overclock é realizado, a mais comum é para aumentar o desempenho do hardware. O overclocking pode resultar em superaquecimento do processador, instabilidade no sistema e às vezes pode danificar o hardware, se realizado de maneira imprópria. O overclock pode ser aplicado basicamente a quatro componentes de hardware: processador, placa-mãe, memória e placa de vídeo

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- Pipeline: é uma técnica de hardware que permite que a CPU realize a busca de uma ou mais instruções além da próxima a ser executada. Estas instruções são colocadas em uma fila de memória (dentro da CPU) onde aguardam o momento de serem executadas. A técnica de pipeline é utilizada para acelerar a velocidade de operação da CPU.

- Placa-Filha: também chamada de placa de expansão.

Tem a finalidade de dotar a placa-mãe de novos recursos ou melhorar o seu desempenho.

- Placa-Mãe: a placa principal de circuitos de um

computador, onde ficam os seus componentes.

- Porta Paralela: é usada, normalmente, para a conexão

de impressoras e scanners. Nela os bits são transmitidos lado a lado, com isso, a transmissão é mais veloz do que por uma serial.

- Porta Serial: normalmente usada para a conexão de

mouses e teclados. Os bits “correm” em série, ou seja, um atrás do outro. Transferem dados mais lentamente que as paralelas, mas são mais eficientes em longas distâncias.

- Slot (encaixe): um soquete existente dentro do console

do computador, projetado para receber placas de expansão e conectá-las ao bus (via de dados) do sistema.

- USB: é a sigla para Universal Serial Bus. Trata-se de

uma tecnologia que tornou mais simples, fácil e rápida a conexão de diversos tipos de aparelhos (câmeras digitais, HDs externos, pendrives, mouses, teclados, MP3-players, impressoras, scanners, leitor de cartões, etc.) ao computador, evitando assim o uso de um tipo específico de conector para cada dispositivo.

Questões

Organizador: Prof. Sandro Figueredo

1) (FCC) Um programa ou software aplicativo no momento de sua execução em um microcomputador normalmente tem que estar carregado

a) na memória RAM.

b) na memória Flash.

c) na memória ROM.

d) no processador.

e) no disco rígido.

2) (FCC)

V - Disponibilizar na Intranet um glossário de termos para uso geral com a definição, dentre outras, dos componentes do processador (ou Unidade Central de Processamento) de um computador.

Dentre os componentes mencionados em (V), incluem-se a

a) Unidade Lógica e Aritmética e a Unidade de Controle.

b) Placa mãe e a Unidade de Hard disk.

c) Unidade de Controle e a Unidade de Hard disk.

d) Unidade Lógica e Aritmética, os slots de memória RAM e a Placa mãe.

e) Placa mãe e a Placa de controle de vídeo.

3) (FCC) NÃO se trata de um dispositivo reconhecido pelo sistema operacional para compartilhar uma pasta contendo arquivos que possam ser acessados a partir de outros computadores:

a) Memória RAM.

b) Memória flash USB.

c) Disco rígido.

d) DVD-ROM.

e) Disquete.

4) (FCC) A unidade de medida 1 megabyte representa uma capacidade nominal de armazenar

a) 21000

caracteres.

b) 2100

caracteres.

c) 210

caracteres.

d) 2200

caracteres.

e) 220

caracteres.

5) (FCC) Na hierarquia de velocidade de armazenamento de dados, na sequência da mais alta para a mais baixa, se encontram

a) memória cache, memória principal, memória secundária e registradores.

b) registradores, memória cache, memória principal e memória secundária.

c) memória principal, memória secundária, memória cache e registradores.

d) memória principal, memória cache, memória secundária e registradores.

e) memória cache, memória secundária, memória principal e registradores.

6) (FCC) Um monitor de microcomputador de 15" (polegadas) indica que esta medida é o tamanho da

a) altura da base ao topo do monitor.

b) largura da tela, somente.

c) altura da tela, somente.

d) largura e altura da tela.

e) diagonal da tela.

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(FCC)

Atenção: As questões de números 7 e 8 baseiam-se no texto abaixo.

Algumas Regras Gerais de Uso do Computador

I. Sempre feche todas as aplicações abertas antes de instalar qualquer software. Para um cuidado extra, faça uma nova inicialização (boot) e feche todas as aplicações que são inicializadas automaticamente antes de você instalar algum programa. Sempre desligue seu computador antes de plugar ou desplugar qualquer tipo de equipamento.

7) No item I, a recomendação para fazer uma nova inicialização (boot), significa que o computador executará uma série de tarefas, acionando primeiramente

a) o SO (sistema operacional).

b) a memória RAM.

c) o disco rígido (HD).

d) a BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída).

e) o programa SETUP.

8) No item I, a recomendação “Sempre desligue seu computador antes de plugar ou desplugar qualquer tipo de equipamento” NÃO se aplica a

a) impressoras paralelas RS-232.

b) scanners seriais DB-25.

c) dispositivos conectados à porta DB-15.

d) dispositivos conectados à porta PCI.

e) dispositivos seriais USB.

GABARITO

01. A 02. A 03. A 04. E 05. B

06. E 07. D 08. E - - - - - -

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Windows 7 Organizado por: Prof. Sandro Figueredo

T ÍTULO 1 - COMEÇANDO O TRABALHO

CAPÍTULO 1 - CONCEITOS

- Sistema operacional gráfico; realiza multitarefa; e, trabalha em versões de 32 e 64 bits;

- Permite nomes de arquivos e pastas com até 255 caracteres. Os nomes não podem conter os seguintes caracteres: \ / : * ? " < > |

- Reconhece a tecnologia plug and play - instalação automática de hardware.

- As tarefas básicas realizadas pelo Kernel (núcleo do sistema operacional) são: (1) gerenciar a memória, (2) gerenciar o processamento, (3) controlar os periféricos e (4) fornecer a interface entre o hardware e o software e, entre o computador e o usuário.

CAPÍTULO 2 - ELEMENTOS BÁSICOS D A ÁRE A DE TRAB ALHO (DESKTOP )

CAPÍTULO 3 - AT ALHOS

Principais Atalhos

CTRL + ESC - Exibir ou ocultar o menu Iniciar.

Atenção: a tecla do Windows , é usada em

algumas combinações.

- Exibir ou ocultar o menu Iniciar.

+ BREAK - Exibir a janela Propriedades do sistema.

+ D - Mostrar a área de trabalho.

+ M - Minimizar todas as janelas.

+ SHIFT + M - Restaurar as janelas minimizadas.

+ E - Abrir Windows Explorer, com o item Computador ativado.

+ F - Procurar um arquivo ou uma pasta, na caixa de pesquisa na janela do Windows Explorer.

+ R - Abrir a caixa de diálogo Executar.

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ALT + TAB - Alternar entre as janelas abertas.

+ TAB - Alternar entre as janelas abertas.

Menu de Atalho

- Também conhecido como menu rápido ou menu de contexto.

- Ele surge quando o botão direito do mouse (botão secundário - clique inverso) é pressionado

sobre várias partes do ambiente Windows.

- Também pode-se usar a combinação de teclas SHIFT+F10.

CAPÍTULO 4 - O QUE H Á DE NOVO N A BARR A DE

TAREF AS?

Botões da barra de tarefas

Na exibição padrão, cada programa aparece como um botão único sem rótulo - mesmo quando vários itens de um programa estão abertos - para se obter uma aparência limpa e organizada.

Você também pode dispor e organizar botões de programas na barra de tarefas, incluindo programas fixados e programas em execução não fixados, de forma que eles apareçam na ordem que você preferir.

Para reorganizar a ordem dos botões de programas na barra de tarefas, arraste um botão de sua posição atual para uma posição diferente na barra de tarefas.

Listas de Atalhos

As Listas de Atalhos – novidade do Windows 7 – levam você diretamente aos documentos, fotos, músicas ou sites que você usa todos os dias.

Para abrir uma Lista de Atalhos, basta clicar com o botão direito do mouse em um ícone de programa na barra de tarefas do Windows 7. O que você vê em uma Lista de Atalhos depende totalmente do programa.

As Listas de Atalhos não mostram apenas atalhos de arquivos. Às vezes, elas também fornecem acesso rápido a comandos para coisas como redigir novas mensagens de e-mail ou reproduzir músicas.

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Menu de Atalho da Barra de Tarefas

(a)

(b)

(c)

Aero Peek - Visualizando Janelas Abertas

Quando você abre várias janelas na área de trabalho, algumas vezes pode ser um desafio ver janelas separadas e alternar entre elas.

Espie um arquivo aberto na área de trabalho

O recurso Aero Peek permite ver rapidamente outras janelas abertas sem clicar fora da janela em que você está trabalhando.

Aponte para um botão de programa na barra de tarefas que tenha arquivos abertos.

As visualizações de miniatura de qualquer arquivo aberto associado a esse programa são exibidas sobre a barra de tarefas.

Você pode apontar para uma miniatura, para visualizar o conteúdo da janela, e todas as outras janelas abertas na área de trabalho esmaecem para revelar apenas a janela que você está visualizando.

Para abrir a janela que você está visualizando, clique na miniatura.

Aero Peek - Exibindo a área de trabalho

O botão Mostrar área de trabalho foi movido para a extremidade oposta da barra de tarefas do botão Iniciar, facilitando clicar ou

apontar para o botão sem abrir acidentalmente o menu Iniciar.

Peek na área de trabalho

O Aero Peek permite que você enxergue através de outras janelas abertas no Windows 7. Basta apontar o mouse para a borda direita da barra de tarefas – e veja as janelas abertas ficarem transparentes na hora, revelando todos os ícones e gadgets.

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T ÍTULO 2 - TRABALHANDO COM AS JANELAS

CAPÍTULO 1 - ELEMENTOS D AS JANEL AS

a) Menu Suspenso de Controle: contém comandos que agem sobre a janela como um todo (restaurar, mover, tamanho, minimizar, maximizar, fechar). Permite manipular a janela pelo teclado (a combinação de teclas ALT + BARRA DE ESPAÇO abre este menu). Um duplo clique neste botão sai do programa.

b) Barra de Título: contém o nome do arquivo que está aberto e o nome do aplicativo que a janela representa. Pode ser usada para mover a janela. Um duplo clique nesta barra tem o mesmo efeito que clicar no botão que está entre os botões fechar e minimizar.

c) Botão Minimizar: coloca a janela na barra de tarefas em forma de ícone.

d) Botão Maximizar: coloca a janela no tamanho máximo, ocupando todo o espaço disponível na área de trabalho.

e) Botão Fechar: fecha a janela e encerra o aplicativo.

f) Barra de Menus: ela contém o nome de todos os menus que estão disponíveis. Para abrir um menu pode-se usar ALT + LETRA SUBLINHADA do menu desejado.

g) Seta (botão) de Rolagem: são usadas para rolar as informações que estão dentro da janela.

h) Barra de Rolagem: permite visualizar o conteúdo do arquivo se ele não couber na janela.

i) Canto de Janela: é utilizado para redimensionar a janela, basta clicar, manter pressionado e arrastar.

j) Borda da Janela: tem a mesma função do canto da janela.

k) Barra de Status: exibe informações sobre um comando ou botão de barra de ferramentas, uma operação em andamento ou a posição do ponto de inserção. Para ver uma Dica de tela sobre um item na barra de status, deixe o ponteiro do mouse sobre o item por um instante.

l) Área de Trabalho do Aplicativo: local onde os dados são manipulados dentro do aplicativo em questão.

m) Botão Restaurar Tamanho: restaura a janela ao tamanho original, quando ela está maximizada.

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CAPÍTULO 2 - NOVOS RECURSOS

Snap

O Snap é um novo e rápido (e divertido!) jeito de redimensionar as janelas abertas, simplesmente arrastando-as para as bordas da tela.

Dependendo de onde você arrastar uma janela, será possível expandi-la verticalmente, colocá-la na tela inteira (maximizar) ou exibi-la lado a lado com outra janela.

Usando Snap, você pode alinhar rapidamente as janelas no lado da área de trabalho, expandi-las verticalmente para ocupar toda a altura da tela ou maximizá-las para que preencham a área de trabalho completamente.

Snap pode ser especialmente útil ao comparar dois documentos, copiando ou movendo arquivos entre duas janelas, maximizando a janela em que você está trabalhando no momento ou expandindo documentos longos para facilitar sua leitura e exigir menos rolagem.

Para usar Snap, arraste a barra de título de uma janela

aberta para o lado da área de trabalho para alinhá-la ali ou arraste-a para a parte superior da área de trabalho para maximizar a janela. Para expandir uma janela verticalmente usando Snap, arraste a extremidade superior da janela para a parte superior da área de trabalho.

Aero Shake

Com o Aero Shake, você pode minimizar rapidamente todas as janelas abertas na área de trabalho, exceto aquela em que você deseja se concentrar.

Basta clicar na barra de título da janela que você deseja manter aberta e arrastar (ou sacudir) a janela de um lado para o outro rapidamente, e as outras janelas abertas serão minimizadas.

Para restaurar as janelas minimizadas, sacuda a janela

aberta novamente.

Visualizar janelas abertas usando Aero Flip 3D

Com Flip 3D você pode visualizar rapidamente as janelas abertas (por exemplo, arquivos, pastas e documentos abertos) sem precisar clicar na barra de tarefas. O Flip 3D exibe as janelas abertas em uma pilha. No topo da pilha você verá uma janela aberta. Para ver outras janelas, percorra a pilha.

Para alternar janelas usando Flip 3D

1. Pressione a tecla do logotipo do Windows +Tab para abrir o Flip 3D.

2. Enquanto mantém pressionada a tecla do logotipo

do Windows , pressione Tab repetidamente ou gire a roda do mouse para percorrer as janelas abertas.

3. Solte a tecla de logotipo do Windows para exibir a janela na frente da pilha, ou clique em qualquer parte da janela na pilha para exibir essa janela.

Para fechar o Flip 3D, solte a tecla do logotipo do

Windows +Tab.

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T ÍTULO 3 - MENU INICIAR

CAPÍTULO 1 - LADO ESQUERDO E CAIX A DE PESQUIS A

Quando você clica no botão Iniciar, é exibido um menu que oferece acesso rápido à maioria dos itens mais úteis do computador.

Caixa de Pesquisa: a caixa de pesquisa é uma das maneiras mais convenientes de encontrar algo no computador. A localização exata dos itens não importa. A caixa de pesquisa fará uma busca rápida nos programas e em todas as pastas da sua pasta pessoal (que inclui Documentos, Imagens, Música, Área de Trabalho entre outras localizações comuns). Ela também pesquisará em mensagens de email, mensagens instantâneas salvas, compromissos e contatos.

Para usar a caixa de pesquisa, abra o menu Iniciar e comece a digitar. Não é necessário clicar dentro da caixa primeiro.

À medida que você digita, os resultados da pesquisa são exibidos acima da caixa de pesquisa, no painel esquerdo do menu Iniciar.

Será exibido um programa, um arquivo ou uma pasta como resultado da pesquisa se:

Alguma palavra no título corresponder ao termo pesquisado ou começar com ele.

Algum texto no conteúdo do arquivo (como o texto de um documento de processamento de texto) corresponder ao termo pesquisado ou começar com ele.

Alguma palavra em uma propriedade do arquivo, como o autor, corresponder ao temo pesquisado ou começar com ele.

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CAPÍTULO 2 - LADO D IREITO

O painel direito do menu Iniciar contém links para partes do Windows que você provavelmente usará com mais frequência. Aqui estão elas, de cima para baixo:

PASTA PESSO AL : abre a pasta pessoal, que recebe o nome de quem está conectado no momento ao Windows. Por exemplo, se o usuário atual for Luciana Ramos, a pasta se chamará Luciana Ramos. Esta pasta, por sua vez, contém arquivos específicos do usuário, como as pastas Documentos, Música, Imagens e Vídeos.

DOCUMENTOS : abre a biblioteca Documentos, na qual é possível trabalhar com arquivos de texto, planilhas, apresentações e outros tipos de documentos.

IM AGENS : abre a biblioteca Imagens, na qual é possível exibir imagens digitais e arquivos gráficos.

MÚSICAS : abre a biblioteca Músicas, na qual é possível visualizar e tocar música e outros arquivos de áudio.

JOGOS : abre a pasta Jogos, na qual é possível acessar todos os jogos no computador.

COMPUTADOR : abre uma janela na qual é possível acessar unidades de disco, câmeras, impressoras,

scanners e outros hardwares conectados ao computador.

REDE : permite acessar os computadores e os dispositivos da rede.

PAINEL DE CONTROLE : abre o Painel de Controle, no qual é possível personalizar a aparência e a funcionalidade do computador, instalar ou desinstalar programas, configurar conexões de rede e gerenciar contas de usuário.

D ISPOSITIVOS E IMPRESSOR AS : abre uma janela onde é possível exibir informações sobre a impressora, o mouse e outros dispositivos instalados no seu computador.

PROGR AM AS PADR ÃO : abre uma janela onde é possível selecionar qual programa você deseja que o Windows use para determinada atividade, como navegação na Web.

AJUD A E SUPORTE : abre a Ajuda e Suporte do Windows onde você pode procurar e pesquisar tópicos da Ajuda sobre como usar o Windows e o computador.

BOTÃO DE ENERGI A

- Desligar: encerra o Windows com segurança e desliga o computador.

- Trocar usuário: permite acessar outro ambiente de trabalho sem encerrar o ambiente atual.

- Fazer logoff: encerra o ambiente atual, desconecta da rede e permite acessar outra conta de usuário.

- Bloquear: exibe uma tela de proteção, indicando que o ambiente está bloqueado. Para o usuário voltar ao trabalho deverá digitar uma senha (claro, desde que a conta que esteja sendo usada possua uma senha).

- Reiniciar: encerra o Windows e reinicia o computador.

- Suspender: é um estado em que o monitor de vídeo e os discos rígidos são desligados, para economizar energia. Se ocorrer um corte no fornecimento de energia, as informações que não foram gravadas serão perdidas.

É um estado de economia de energia que permite que o computador reinicie rapidamente a operação de energia plena (geralmente após vários segundos) quando você desejar continuar o trabalho. Colocar o computador no estado de suspensão é como pausar um DVD player: o computador imediatamente para o que estiver fazendo e fica pronto para reiniciar quando você desejar continuar o trabalho.

- Hibernar: é um estado em que o computador é desligado, mas primeiro, o estado atual da área de trabalho é salvo no disco rígido.

É um estado de economia de energia projetado principalmente para laptops.Enquanto a suspensão coloca seu trabalho e as configurações na memória e usa uma

pequena quantidade de energia, a hibernação coloca no disco rígido os documentos e programas abertos e desliga o computador. De todos os estados de economia de energia usados pelo Windows, a hibernação é a que consome menos energia.

- Suspensão híbrida: foi projetada especificamente para computadores desktop. Suspensão híbrida é uma combinação de suspensão e hibernação. Ele coloca todos os documentos e programas abertos na memória e no disco rígido e, em seguida, coloca o computador em um estado de energia fraca, de forma que você possa retomar rapidamente o seu trabalho.

Dessa forma, se ocorrer uma falha de energia, o Windows poderá restaurar seu trabalho do disco rígido.Quando a suspensão híbrida estiver ativada, colocar o computador em suspensão automaticamente coloca o computador em suspensão híbrida.

Em computadores desktop, a suspensão híbrida costuma vir ativada por padrão.

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T ÍTULO 4 - L IXEIRA

A Lixeira funciona como uma rede de segurança quando arquivos ou pastas são excluídos. Quando você exclui qualquer um desses itens do seu disco rígido, o Windows o coloca na Lixeira, cujo ícone muda de vazio para cheio.

Quando a Lixeira está cheia, o Windows automaticamente limpa espaço suficiente nela para acomodar os arquivos e pastas excluídos mais recentemente.

O Windows aloca uma Lixeira para cada partição (é a parte de um disco físico que funciona como se fosse um disco fisicamente separado) ou disco rígido. Se o seu disco rígido estiver particionado ou se você possuir mais de um disco rígido no computador, poderá especificar um tamanho diferente para cada Lixeira.

Tamanho da Lixeira

O tamanho da lixeira no Windows 7 depende da capacidade do disco rígido.

REGRA: discos de até 40GB 10%, acima de 40GB 5% da diferença.

Por exemplo: um HD de 500GB tem uma lixeira de 27GB, observe:

10% dos primeiros 40 GB do HD = 4GB

500GB - 40G = 460GB; 5% dos 460GB restantes = 23GB

Então, 4GB (10% dos primeiros 40GB) + 23GB (5% dos 460GB restantes) = 27GB

Remover do Disco Rígido

SHIFT + Delete SHIFT + Excluir SHIFT + Arrastar para a lixeira

Tarefas Básicas

a) Para excluir ou restaurar arquivos da Lixeira:

- Na área de trabalho, clique duas vezes em Lixeira.

- Siga um destes procedimentos:

- Para restaurar um item, clique nele com o botão direito do mouse e, em seguida, clique em Restaurar.

- Para restaurar todos os itens, no menu Editar, clique em Selecionar tudo e, no menu Arquivo, clique em Restaurar.

- Para excluir um item, clique nele com o botão direito do mouse e, em seguida, clique em Excluir.

- Para excluir todos os itens, no menu Arquivo, clique em Esvaziar lixeira.

ATENÇÃO: os seguintes itens não são armazenados na Lixeira e não podem ser restaurados: (1) Itens excluídos de locais da rede; (2) Itens excluídos de mídia removível (como disquetes, pen-drives, etc.); (3) Itens maiores do que a capacidade de armazenamento da Lixeira.

b) Para esvaziar a Lixeira:

- Na área de trabalho, clique duas vezes em Lixeira.

- No menu Arquivo, clique em Esvaziar lixeira.

c) Para remover itens permanentemente quando forem excluídos:

- Na área de trabalho, clique com o botão direito do mouse em Lixeira e, em seguida, clique em Propriedades.

- Marque a caixa de seleção Não mover arquivos para a Lixeira. Remover arquivos imediatamente quando excluídos.

T ÍTULO 5 - W INDOWS EXPLORER

CAPÍTULO 1 - TR AB ALH ANDO COM ARQUIVOS , PAST AS E B IBLIOTEC AS

Arquivo é um item que contém informações como texto, imagens ou música.

Quando aberto, o arquivo pode ser muito parecido com um documento de texto ou com uma imagem que você poderia encontrar na mesa de alguém ou em um fichário.

Em seu computador, os arquivos são representados por ícones; isso facilita o reconhecimento de um tipo de arquivo bastando olhar para o respectivo ícone.

Veja (à direita) alguns ícones de arquivo comuns: (1) Contato; (2) Imagem; e, (3) Documento de texto.

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Pasta é um contêiner que serve para armazenar arquivos. As pastas também podem ser armazenadas em outras pastas. A pasta dentro de uma pasta é chamada subpasta. Você pode criar quantas subpastas quiser, e cada uma pode armazenar qualquer quantidade de arquivos e subpastas adicionais. Dica: para compartilhar os arquivos de pastas com outras pessoas que usam o mesmo computador, ou que usam outros computadores da mesma rede, de forma automática, deve-se utilizar as Pastas Públicas.

Biblioteca é uma coleção de itens, como arquivos e pastas, reunidos de vários locais. Você pode procurar arquivos da mesma forma como faz em uma pasta ou exibir os arquivos organizados por propriedades como data, tipo e autor.

Um biblioteca se assemelha em alguns pontos a uma pasta. Por exemplo, ao abrir uma biblioteca, você vê um ou mais arquivos. Porém, diferente de uma pasta, a biblioteca reúne os arquivos que estão armazenados em diversos locais*. Essa diferença é sutil, mas importante. As bibliotecas não armazenam de fato os itens. Elas monitoram as pastas que contêm os itens e permitem que você os acesse e organize de várias maneiras. Por exemplo, se você tem arquivos de música em pastas no disco rígido e na unidade externa, poderá todos esses arquivos de uma vez usando a Biblioteca de música.

* Os locais podem estar no seu computador, em um disco rígido externo (mas o conteúdo não ficará disponível se a unidade for desconectada), em uma unidade flash USB (somente se o dispositivo aparecer no painel de navegação, em Computador, na seção Unidades de Disco Rígido) ou no computador de outra pessoa na rede (desde que o local da rede esteja indexado ou a pasta esteja disponível off-line).

Observações: (1) se a pasta armazenada estiver em mídia removível (como um CD ou DVD), ela não poderá ser incluída em uma biblioteca; e, (2) somente pastas podem ser incluídas em bibliotecas. Outros itens do computador (como pesquisas salvas e conectores de pesquisa) não podem ser incluídos.

Esta é uma lista das quatro bibliotecas padrão e para que elas são usadas normalmente:

Biblioteca Para que ela é usada

normalmente?

Por padrão, os arquivos movidos,

copiados ou salvos nesta

biblioteca são armazenados na

pasta:

Documentos

Use essa biblioteca para organizar documentos de

processamento de texto, planilhas, apresentações e outros arquivos

relacionados a texto.

Meus Documentos

Imagens

Use essa biblioteca para organizar suas imagens digitais, sejam elas obtidas da câmera, do scanner ou de emails recebidos de outras pessoas.

Minhas Imagens

Músicas

Use essa biblioteca para organizar sua música digital, como músicas que você copia de um CD ou baixa da Internet.

Minhas Músicas

Vídeos

Use essa biblioteca para organizar seus vídeos, como clipes da câmera digital ou da filmadora, ou arquivos de vídeo baixados da Internet.

Meus Vídeos.

Para abrir as

bibliotecas Documentos,

Imagens ou Música, clique

no botão Iniciar , em

Documentos, Imagens ou

Música. Também podemos

abrir as bibliotecas

diretamente na janela do

Windows Explorer

(gerenciador de arquivos).

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CAPÍTULO 2 - COMPREENDENDO AS P ART ES D A J ANEL A

(1) Painel de Navegação: use o painel de navegação para acessar bibliotecas, pastas, pesquisas salvas e até mesmo discos rígidos inteiros.

- Neste lado encontramos unidades, pastas, bibliotecas e pastas compactadas (arquivos compactados).

- Use a seção Favoritos para abrir as pastas e pesquisas mais utilizadas; na seção Bibliotecas, é possível acessar suas bibliotecas; você também pode expandir Computador para procurar pastas e subpastas.

(2) Lista de Arquivos (Seção de Arquivos): é aqui que o conteúdo da pasta ou biblioteca atual é exibido, ou seja, exibe o conteúdo do item selecionado na esquerda (painel de navegação).

- Neste lado encontramos unidades, pastas, bibliotecas, pastas compactadas (arquivos compactados) e arquivos.

- Se você digitar na caixa de pesquisa para localizar um arquivo, somente os arquivos correspondentes ao seu modo de exibição atual (incluindo arquivos em subpastas) serão exibidos.

- Painel da biblioteca: o painel da biblioteca é exibido apenas quando você está em uma biblioteca (como a biblioteca Documentos). Use o painel da biblioteca para personalizar a biblioteca ou organizar os arquivos por propriedades distintas.

(3) Painel de Detalhes: use o painel de detalhes para ver as propriedades mais comuns associadas ao arquivo selecionado. As propriedades do arquivo são informações sobre um arquivos, como autor, a data que fez a última alteração no arquivo e quaisquer marcas descritivas que você tenha adicionado ao arquivo.

(4) Barra de Ferramentas: use a barra de ferramentas para executar tarefas comuns, como alterar a aparência de arquivos e pastas, gravar arquivos em um CD ou iniciar uma apresentação de slides de imagens digitais.

Os botões da barra de ferramentas mudam para mostrar apenas as tarefas que são relevantes. Por exemplo, se você clicar em um arquivo de imagem, a barra de ferramentas mostrará botões diferentes daqueles que mostraria se você clicasse em um arquivo de música.

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(5) Barra de Menus: os comandos que aparecem nos menus variam de acordo com o item que estiver selecionado. É importante destacar que podem surgir novos comandos em decorrência da instalação de programas. Alguns dos comandos mais comuns são:

- Menu arquivo: (1) Novo (pasta, atalho, arquivos de programas instalados no computador, biblioteca [se o item “Bibliotecas” estiver selecionado]); (2) Criar atalho; (3) Excluir; (4) Renomear (F2); (5) Compartilhar com; (6) Propriedades; e, (7) Fechar. Mas, quando um item do lado direito está selecionado surgem outros comandos, tais como: (8) Abrir; (9) Abrir em nova janela; (10) Abrir com; (11) Enviar para; (12) Formatar; (13) Restaurar versões anteriores; (14) Incluir na biblioteca; (15) Editar; (16) Imprimir; e, (17) Adicionar um local de rede.

- Menu Editar: (1) Desfazer; (2) Refazer; (3) Recortar; (4) Copiar; (5) Colar; (6) Colar atalho; (7) Selecionar tudo; (8) Inverter seleção. Obs.: quando um item está selecionado no lado direito da janela surgem os comandos (9) Copiar para pasta e (10) Mover para pasta.

- Menu Exibir: (1) Barras de ferramentas; (2) Barra de status; (3) Barra do Explorer; (4) Ícones extra grandes; (5) Ícones grandes; (6) Ícones médios; (7) Ícones pequenos; (8) Lista; (9) Detalhes; (10) Lado a Lado; (11) Conteúdo; (12) Organizar por; (13) Classificar por; (14) Agrupar por; (15) Escolher detalhes; (16) Personalizar esta pasta; (17) Ir para; e, (18) Atualizar.

- Menu ferramentas: (1) Mapear unidade de rede; (2) Desconectar unidade de rede; (3) Abrir Central de Sincronização; (4) Opções de pasta.

- Menu Ajuda: (1) Exibir ajuda; (2) Esta cópia do Windows é legal?; e (3) Sobre o Windows.

(6) Botões Voltar e Avançar: use estes botões para navegar para outras pastas ou bibliotecas que você já tenha aberto, sem fechar, na janela atual. Esses botões funcionam juntamente com a barra de endereços. Depois de usar a barra de endereços para alterar pastas, por exemplo, você pode usar o botão Voltar para retornar à pasta anterior.

(7) Barra de Endereços: use a barra de endereços para navegar para uma pasta ou biblioteca diferente ou voltar à anterior.

(8) Títulos de Coluna: use os títulos de coluna para alterar a forma como os itens na lista de arquivos são organizados.

- Por exemplo, você pode clicar no lado esquerdo do cabeçalho da coluna para alterar a ordem em que os arquivos e as pastas são exibidos ou pode clicar no lado direito para filtrar os arquivos de maneiras diversas. (Observe que os títulos de coluna só estão disponíveis no modo de exibição Detalhes.

(9) Caixa de Pesquisa: digite uma palavra ou frase na caixa de pesquisa para procurar um item na pasta ou biblioteca atual. A pesquisa é iniciada assim que você começa a digitar; portanto, quando você digita "B", por exemplo, todos os arquivos cujos nomes começam com a letra B aparecem na lista de arquivos.

- Para localizar um arquivo, abra a pasta ou biblioteca mais provável como ponto de partida para sua pesquisa, clique na caixa de pesquisa e comece a digitar. A caixa de pesquisa filtra o modo de exibição atual com base no texto que você digita. Os arquivos serão exibidos como resultados da pesquisa se o termo de pesquisa corresponder ao nome do arquivo, a marcas e a outras propriedades do arquivo ou até mesmo à parte do texto de um documento.

- Se você estiver pesquisando um arquivo com base em uma propriedade (como o tipo do arquivo), poderá refinar a pesquisa antes de começar a digitar; basta clicar na caixa de pesquisa e depois em uma das propriedades exibidas abaixo dessa caixa. Isso adiciona um filtro de pesquisa (como "tipo") ao seu texto de pesquisa, apresentando assim resultados mais precisos.

- Caso não esteja vendo o arquivo que está procurando, você poderá alterar todo o escopo de uma pesquisa clicando em uma das opções na parte inferior dos resultados da pesquisa. Por exemplo, se você pesquisar um arquivo na biblioteca Documentos, mas não conseguir encontrá-lo, poderá clicar em Bibliotecas para expandir a pesquisa às demais bibliotecas.

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(10) Modos de Exibição: quando você abre uma pasta ou biblioteca, pode alterar a aparência dos arquivos na janela. Por exemplo, talvez você prefira ícones maiores (ou menores) ou uma exibição que lhe permita ver tipos diferentes de informações sobre cada arquivo.

- Para fazer esses tipos de alterações, use o botão Modos de

Exibição na barra de ferramentas.

- Toda vez que você clicar do lado esquerdo do botão Modos de Exibição, ele vai alterar a exibição dos arquivos e das pastas entre cinco ciclos diferentes de modos de exibição: Ícones Grandes, Lista, um modo de exibição chamado Detalhes, que mostra várias colunas de informações sobre o arquivo, um modo de exibição de ícones menores chamado Lado a Lado e um modo de exibição chamado Conteúdo, que mostra parte do conteúdo do arquivo.

- Se você clicar na seta do lado direito do botão Modos de Exibição, terá mais opções. Mova o controle deslizante para cima ou para baixo para ajustar o tamanho dos ícones das pastas e dos arquivos. Você pode ver os ícones alterando de tamanho enquanto move o controle deslizante.

Nas bibliotecas, também é possível organizar seus arquivos de diversas maneiras. Por exemplo, digamos que você deseja organizar os arquivos na biblioteca Músicas por gênero (como Jazz e Clássico):

(11) Painel de Visualização: use o painel de visualização para ver o conteúdo da maioria dos arquivos. Se você selecionar uma mensagem de email, um arquivo de texto ou uma imagem, por exemplo, poderá ver seu conteúdo sem

abri-lo em um programa. Caso não esteja vendo o painel de visualização, clique no botão Painel de visualização na barra de ferramentas para ativá-lo.

Dica Adicional: exemplos de outros ícones que podem ser visualizados no gerenciador de arquivos.

Pasta compartilhada.

Unidade mapeada de um recurso compartilhado da rede.

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CAPÍTULO 3 - DUPLIC AN DO E MOVENDO ARQUIVOS E PASTAS

É possível também alterar o local onde os arquivos ficam armazenados no computador. Talvez você queira mover arquivos para uma pasta diferente, por exemplo, ou copiá-los para uma mídia removível (como CDs ou cartões de memória) para compartilhar com outra pessoa.

A maioria das pessoas copia e move arquivos usando um método chamado arrastar e soltar.

- Comece abrindo a pasta que contém o arquivo ou a pasta que deseja mover;

- Depois, em uma janela diferente, abra a pasta para onde deseja mover o item.

- Posicione as janelas lado a lado na área de trabalho para ver o conteúdo de ambas.

- Em seguida, arraste a pasta ou o arquivo da primeira pasta para a segunda. Isso é tudo.

Outra forma de copiar ou mover um arquivo é arrastando-o da lista de arquivos para uma pasta ou biblioteca no painel de navegação. Com isso, não será necessário abrir duas janelas distintas.

Dica: se você copiar ou mover um arquivo ou uma pasta para uma biblioteca, ele será armazenado no local de salvamento padrão da biblioteca.

Ao usar o método arrastar e soltar, note que algumas vezes o arquivo ou a pasta é copiado e, outras vezes, ele é movido. Observe:

- arrastar um item para a mesma unidade de disco, ou seja,

de (C:) para (C:) corresponde a Mover (recortar e colar).

- arrastar um item para uma outra unidade de disco, ou seja,

de (C:) para (D:) corresponde a Duplicar (copiar e colar).

- arrastar com a tecla CTRL pressionada (independente de origem e destino)

corresponde a Duplicar

- arrastar com a tecla SHIFT pressionada (independente de origem e destino)

corresponde a Mover

- arrastar com a tecla ALT pressionada (independente de origem e destino)

corresponde a Criar Atalho

CAPÍTULO 4 - CLIC ANDO COM O BOTÃO D IREITO

DO MOUSE (CLIQUE INVERSO )

Sobre um Disco Local

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Sobre um Disco Local e clicar em “Propriedades”:

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Sobre o item “Computador”

Sobre o item “Computador” e clicar em “Gerenciar”:

Sobre o item “Computador” e clicar em “Propriedades”:

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T ÍTULO 6 - PAINEL DE CONTROLE

CAPÍTULO 1 - S ISTEM A E SEGUR ANÇ A

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CAPÍTULO 2 - REDE E INTERNET

CAPÍTULO 3 - HARDW ARE E SONS

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CAPÍTULO 4 - PROGR AM AS

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CAPÍTULO 5 - CONTAS DE USU ÁRIO E SEGUR ANÇA FAMILI AR

CAPÍTULO 6 - AP ARÊNCIA E PERSON ALIZ AÇ ÃO

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CAPÍTULO 7 -RELÓGIO , IDIOM A E REGI ÃO

CAPÍTULO 8 - FACILID ADE DE ACESSO

T ÍTULO 7 - PRINCIPAIS FERRAMENTAS DO S ISTEMA

a) Backup: este utilitário ajuda a criar uma cópia das informações no seu disco rígido. Caso os dados originais no disco rígido sejam apagados ou substituídos por engano, ou se tornem inacessíveis devido a falhas do disco rígido, você poderá usar a cópia para restaurar os dados perdidos ou danificados.

b) Desfragmentador de disco: o Desfragmentador de disco consolida arquivos e pastas fragmentados existentes no disco rígido do computador de forma a que cada item ocupe um espaço único e contíguo no volume. Como resultado, o sistema pode acessar e salvar arquivos e pastas com mais eficiência. Ao consolidar seus arquivos e pastas, o Desfragmentador de disco também consolida o espaço livre do volume, tornando menos provável a fragmentação de novos arquivos.

c) Limpeza de disco: a Limpeza de disco ajuda a liberar espaço na sua unidade de disco rígido. Ela pesquisa a sua unidade e mostra os arquivos temporários, os arquivos em cache de Internet e os arquivos de

programa desnecessários que você pode excluir com segurança.

d) Verificação de erros: permite verificar se há erros no sistema de arquivos e se existem setores defeituosos no seu disco rígido.

e) Restauração do sistema: este recurso pode ser usado para restaurar o seu computador para um estado anterior, caso ocorra um problema, sem perda dos arquivos de dados pessoais (como documentos do Microsoft Word, histórico de navegação, desenhos, pasta favoritos ou emails). A restauração do sistema monitora as suas alterações e alguns arquivos do aplicativo, e cria automaticamente pontos de restauração que podem ser identificados com facilidade. Esses pontos de restauração permitem reverter o sistema ao horário anterior. Eles são criados diariamente e quando ocorrerem eventos de sistema significativos (por exemplo, durante a instalação de um aplicativo ou driver). Você também pode criar e nomear seus próprios pontos de restauração sempre que desejar.

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T ÍTULO 8 - CONHECENDO OUTROS RECURSOS

Windows Defender

O Windows Defender é um software antispyware que vem com o Windows e é executado automaticamente quando é ligado. É sua primeira linha de defesa contra spyware e outros programas indesejados.

O spyware pode se instalar no computador sem o seu conhecimento e a qualquer momento que você se conectar à Internet, e pode infectar o computador quando você instala alguns programas usando um CD, DVD ou outra mídia removível. Um spyware também pode ser agendado para ser executado em horários inesperados, não apenas quando é instalado.

E, no Windows 7, ele possui notificações mais simples, mais opções de verificação e menos impacto no desempenho do seu computador também. Um novo recurso chamado "Sistema Limpo" permite eliminar, com um clique, todos os programas suspeitos. O Windows Defender agora faz parte da Central de Ações, o novo e simplificado local para manter o bom funcionamento do seu PC.

O Windows Defender oferece duas maneiras de ajudar evitar que o software infecte o computador:

• Proteção em tempo real: O Windows Defender o alerta quando um spyware tenta se instalar ou ser executado no computador. Ele também alerta caso os programas tentem alterar configurações importantes do Windows.

• Opções de verificação: Você pode usar o Windows Defender para verificar se há spyware que possa se instalar no computador, agendar verificações regularmente e remover automaticamente qualquer coisa detectada durante a verificação.

Microsoft Security Essentials

É o antivírus gratuito da Microsoft que oferece proteção quanto a vários softwares maliciosos garantindo proteção em tempo real. Por oferecer proteção contra um conjunto de intrusos perigosos na Internet, que inclui vírus, trojans, worms e spyware, também pode ser classificado como sendo um programa anti-malware.

Fazer o download e instalar o Microsoft Security Essentials é gratuito e fácil, pode ser feito diretamente do site da Microsoft. Assim que estiver instalado, o software atualiza-se automaticamente uma vez por dia.

Ele utiliza os códigos das cores verde, amarela e vermelha para designar o estado de segurança do seu PC e a presença de um ícone codificado por cores na barra de tarefas indica-lhe facilmente se a sua atenção é necessária. É simples - quando o ícone está verde, está tudo bem. No entanto, se o ícone estiver amarelo ou vermelho, o Microsoft Security Essentials irá alertá-lo e recomendar o que deve fazer (pode atuar diretamente a partir da área de notificação, sem necessitar de entrar na aplicação).

Ele é executado discretamente em segundo plano. Só será alertado quando for necessário efetuar ações específicas. Se estiver ausente ou ocupado, ele pode efetuar a ação predefinida em seu lugar e posteriormente poderá abrir o programa para analisar e desfazer essas ações se assim o desejar.

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Windows Touch

Chega de usar o mouse: Ao emparelhar o Windows 7 a um PC com uma tela sensível ao toque, você pode ler jornais online, movimentar-se por álbuns de fotos e mudar arquivos e pastas de posição – usando apenas os seus dedos.

Um recurso de toque limitado esteve disponível no Windows por anos. Mas o Windows 7 é o primeiro a adotar a tecnologia multitoque. Precisa ampliar algo? Coloque dois dedos na tela de um PC compatível com multitoque e afaste-os um do outro. Para clicar com o botão direito do mouse em um arquivo, toque-o com um dedo e toque a tela por um segundo.

O Windows Touch – disponível apenas nas edições Home Premium, Professional e Ultimate do Windows 7 – é divertido de aprender e fácil de usar. O menu Iniciar e a barra de tarefas agora ostentam ícones maiores, prontos para serem usados com os dedos. Todos os seus programas favoritos do Windows 7 também estão prontos para o toque. Você até mesmo pintar com o dedo no Paint!

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Criptografia de unidade de disco BitLocker

É possível usar a Criptografia de Unidade de Disco BitLocker para ajudar a proteger todos os arquivos armazenados na unidade em que o Windows está instalado (unidade do sistema operacional) e em unidades de dados fixas (como discos rígidos internos).

É possível usar o BitLocker To Go para ajudar a proteger todos os arquivos armazenados em unidades de dados externas (como unidades de disco rígido externas ou unidades flash USB).

Diferentemente do Encrypting File System (EFS), que permite criptografar arquivos individuais, o BitLocker criptografa toda a unidade. É possível fazer logon e trabalhar com os arquivos normalmente, mas o BitLocker pode ajudar a impedir que hackers acessem os arquivos do sistema necessários para descobrir a sua senha ou que acessem a unidade removendo-a do computador e instalando-a em outro.

Quando você adiciona novos arquivos a uma unidade criptografada com o BitLocker, o BitLocker os criptografa automaticamente. Os arquivos permanecem criptografados somente enquanto estão armazenados na unidade criptografada. Os arquivos copiados para outra unidade ou computador são descriptografados. Se compartilhar arquivos com outros usuários, por exemplo, via rede, esses arquivos serão criptografados enquanto estiverem armazenados na unidade criptografada, mas poderão ser acessados normalmente por usuários autorizados.

Se criptografar unidades de dados (fixas ou removíveis), será possível desbloquear uma unidade criptografada com uma senha ou um cartão inteligente ou configurar a unidade para desbloquear automaticamente quando fizer logon no computador.

É possível desativar o BitLocker a qualquer momento, seja de forma temporária, suspendendo-o; ou permanente, descriptografando a unidade.

Observações:

A capacidade para criptografar unidades usando a Criptografia de Unidade de Disco BitLocker está disponível somente nas edições do Windows 7 Ultimate e Enterprise.

Se criptografar a unidade do sistema operacional, o BitLocker verificará se há condições que possam representar risco de segurança no computador durante a inicialização (por exemplo, uma alteração no BIOS ou alterações em qualquer um dos arquivos de inicialização). Se um possível risco de segurança for detectado, o BitLocker bloqueará a unidade do sistema operacional e exigirá uma chave de recuperação do BitLocker especial para desbloqueá-la. Certifique-se de criar essa chave de recuperação ao ativar o BitLocker pela primeira vez; caso contrário, você poderá perder permanentemente o acesso aos arquivos. Se o computador tiver o chip do TPM (Trusted Platform Module), o BitLocker irá usá-lo para lacrar as chaves utilizadas para desbloquear a unidade do sistema operacional criptografada. Quando iniciar o computador, o BitLocker solicitará as chaves para a unidade ao TPM e a desbloqueia.

Se usar um aplicativo leitor de tela, não conseguirá ouvir as telas do BitLocker que aparecem antes da tela de boas-vindas, como a tela de entrada do PIN do BitLocker ou a tela de recuperação do BitLocker.

Controles dos Pais

Mesmo quando você não estiver vigiando seus filhos, será possível limitar o quanto eles usam o computador – e ajudar a mantê-los mais seguros online também.

No Windows 7, o recurso Controle dos Pais ajuda a limitar o tempo que as crianças podem usar o computador, bem como quando e quais jogos e programas elas podem usar. Com os Controles dos Pais no Windows Media Center, também é possível bloquear o acesso a filmes e programas de TV censuráveis.

Para ajudar a manter as suas crianças mais seguras online, baixe o Windows Live Proteção para a Família. Esse programa gratuito ajuda você a gerenciar que sites as suas crianças podem ver e com quem elas podem conversar online. Ele também oferece relatórios úteis e fáceis de ler das atividades online das crianças.

• Defina limites de tempo quando as crianças usarem o computador: Você pode definir limites de tempo para controlar quando as crianças têm permissão para fazer logon no computador. Os limites de tempo impedem que as crianças façam logon durante as horas especificadas. Você pode definir horas de logon diferentes para cada dia da semana. Se elas estiverem conectadas quando o tempo alocado terminar, serão automaticamente desconectadas. Para mais informações, consulte Controlar quando as crianças podem usar o computador.

• Impeça que seus filhos participem de jogos que você não deseja que eles joguem: Controle o acesso a jogos, escolha um nível de classificação etária, escolha os tipos de conteúdo que deseja bloquear e decida se deseja permitir ou bloquear jogos específicos. Para mais informações, consulte Escolher os jogos que as crianças podem jogar.

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• Não deixe que seus filhos executem programas específicos: Impeça as crianças de executar programas que você não deseja que elas executem. Para mais informações, consulte Impedir que crianças usem programas específicos.

Para ativar os Controles dos Pais em uma conta de usuário padrão:

1. Para abrir Controles dos Pais, clique no botão Iniciar, em Painel de Controle e, em Contas de Usuário e Proteção para a Família, clique em Configurar controles dos pais para qualquer usuário. Se você for solicitado a informar uma senha de administrador ou sua confirmação, digite a senha ou forneça a confirmação.

2. Clique na conta de usuário padrão para a qual você deseja definir os Controles dos Pais. Se uma conta de usuário padrão ainda não tiver sido configurada, clique em Criar nova conta de usuário para definir uma nova conta.

3. Em Controles dos Pais, clique em Ativado, aplicar configurações atuais.

Gadgets

O Windows contém miniprogramas chamados gadgets que oferecem informações rápidas e acesso fácil a ferramentas usadas com frequência. Por exemplo, você pode usar gadgets para exibir uma apresentação de slides ou exibir manchetes atualizadas continuamente.

Os gadgets colocam informação e diversão – como notícias, fotos, jogos e as fases da Lua – diretamente na sua área de trabalho.

No Windows Vista, os gadgets foram agrupados na Barra Lateral. O Windows 7 os liberta na tela, onde é possível movê-los e redimensioná-los como você preferir.

A Barra Lateral do Windows não está incluída nesta versão do Windows. Em vez disso, você pode exibir gadgets em qualquer lugar da área de trabalho e usar os recursos do Aero Peak para ver temporariamente gadgets de área de trabalho sem minimizar nem fechar as janelas com as quais você está trabalhando.

Arraste um gadget para perto da borda da tela – ou outro gadget – e observe como ele se ajusta direitinho no lugar, para um visual melhor.

Suporte para 64 bits

Se você foi comprar um PC recentemente, é provável que tenha percebido que há um número maior de computadores com processadores de 64 bits e deve ter se perguntado quais as vantagens deles.

Grosso modo, um PC de 64 bits pode gerenciar quantidades maiores de informação que um sistema de 32 bits. Como pode usar mais RAM – de 4 GB para cima – um computador de 64 bits pode ser muito mais rápido ao executar vários programas de uma vez.

Qualquer que seja a sua escolha, o Windows 7 está pronto. Todas as edições comerciais em caixa do Windows 7 (exceto pelo Home Basic) incluem software de 32 e de 64 bits.

Obs.: Os termos 32 bits e 64 bits se referem à maneira como o processador de um computador (também chamado de CPU) processa informações. A versão de 64 bits do Windows processa grandes quantidades de RAM (memória de acesso aleatório) com maior eficácia do que um sistema de 32 bits.

Device Stage

Pense no Device Stage como uma home page para o seu hardware: Quando você conecta algo ao seu PC, você verá um menu com as principais tarefas para o tipo de dispositivo. Um multifuncional, por exemplo, mostrará opções para imprimir e digitalizar. Nas versões anteriores do Windows, eles frequentemente ficavam em menus separados.

Os fabricantes podem personalizar o Device Stage, de forma que, para muitos dispositivos, você veja informações de status e opções de menu feitas sob medida para o seu modelo específico - incluindo até uma foto caprichada do seu dispositivo.

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Trabalho em Rede: compartilhamento de pastas e arquivos, localização e utilização de computadores e pastas remotas,

mapeamento de unidades da rede.

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SISTEMA OPERACIONAL LINUX

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Linux é um sistema operacional derivado do Unix que foi desenvolvido por Linus Torvalds inspirado no sistema Minix, que por sua vez é uma versão simplificada do Unix, e que por fim proveio do sistema Multics, isto é, o primeiro sistema operacional de tempo compartilhado (CTSS - Compatible Timesharing System).

O Linux é um dos mais proeminentes exemplos de desenvolvimento com código aberto e de software livre. O seu código fonte está disponível sob licença GPL para qualquer pessoa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente.

Inicialmente desenvolvido e utilizado por nichos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema Linux passou a ter a colaboração de grandes empresas, como a IBM, a Sun Microsystems, a Hewlett-Packard, e a Novell, ascendendo como principal sistema operacional para servidores -- oito dos dez serviços de hospedagem mais confiáveis da Internet utilizam o sistema Linux em seus servidores web.

Um sistema Linux é capaz de funcionar em um grande número de arquiteturas computacionais. É utilizado em supercomputadores, computadores pessoais e até em aparelhos celulares.

O Linux é na verdade o núcleo dos sistemas operacionais Linux, de forma que todo sistema operacional que tem o núcleo Linux como base, é chamado genéricamente de Linux.

Richard M. Stallman, criador e líder do projeto GNU, solicita aos usuários e programadores que se refiram a sistemas baseados no Linux como GNU/Linux pois vários sistemas operacionais Linux construídos em torno do seu núcleo ou kernel utilizam como base, os programas do projeto GNU, que oferecem interpretador de comandos, utilitários, bibliotecas de software bibliotecas, compiladores, etc.

Contudo, não é necessário utilizar os programas desenvolvidos pelo projeto GNU para o funcionamento de um sistema operacional Linux, podemos utilizar outros programas desenvolvidos por outros grupos ou indivíduos, e mesmo criarmos nossa própria distribuição Linux sem usar qualquer programa desenvolvido pelo projeto GNU.

Esta é uma das razões responsáveis pela controvérsia da nomenclatura Linux e GNU/Linux. A princípio os programas livres vinham em sua grande maioria do projeto GNU, hoje em dia, isto já é não é mais verdade e existem diversos grupos de desenvolvedores atuando no universo dos sistemas Linux, entre eles: Apache, Mozilla, OpenOffice, KDE, wine, mySQL, PostGreSQL, etc, Logo há vários programadores que discordam da visão de Stallman, assim como aqueles que concordam.

Distribuições de Linux

Atualmente, um Sistema Operacional (em Portugal Sistema Operativo) Linux ou GNU/Linux completo (uma "Lista de distribuições de Linux ou GNU/Linux") é uma coleção de software livre (e por vezes não-livres) criados por indivíduos, grupos e organizações de todo o mundo, incluindo o núcleo Linux. Companhias como a Red Hat, a SuSE, a Mandriva (união da Mandrake com a Conectiva), bem como projetos de comunidades como o Debian ou o Gentoo, compilam o software e fornecem um sistema completo, pronto para instalação e uso. Patrick Volkerding também fornece uma distribuição Linux, o Slackware.

As distribuições do Linux ou GNU/Linux começaram a receber uma popularidade limitada desde a segunda metade dos anos 90, como uma alternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Mac OS, principalmente por parte de pessoas acostumadas com o Unix na escola e no trabalho. O sistema tornou-se popular no mercado de Desktops e servidores, principalmente para a Web e servidores de bancos de dados.

No decorrer do tempo, várias distribuições surgiram e desapareceram, cada qual com sua característica. Algumas distribuições são maiores outras menores, dependendo do número de aplicações e sua finalidade. Algumas distribuições de tamanhos menores cabem num disquete com 1,44 MB, outras precisam de vários CDs, existindo até algumas versões em DVD. Todas elas tem o seu público e sua finalidade, as pequenas (que ocupam poucos disquetes) são usadas para recuperação de sistemas danificados ou em monitoramento de redes de computadores.

Existem as versões de 64 bits do núcleo Linux, otimizadas para correr em microcomputadores com microprocessadores de 64 bits.

De entre as maiores, distribuídas em CDs, podem-se citar: Slackware, Debian, Suse e Conectiva. O que faz a diferença é como estão organizadas e pré-configuradas as aplicações. A distribuição Conectiva Linux, por exemplo, tinha as suas aplicações traduzidas em português, o que facilitou que usuários que falam a Língua Portuguesa tenham aderido melhor a esta distribuição. Hoje esta distribuição foi incorporada à Mandrake, o que resultou na Mandriva. Para o português, existe também a distribuição brasileira Kurumin, construída sobre Knoppix e Debian, e a Caixa Mágica, existente nas versões 32 bits, 64 bits, Live CD 32 bits e Live CD 64 bits, e com vários programas open source: OpenOffice.org, Mozilla Firefox, entre outros.

Existem distribuições com ferramentas para configuração que facilitam a administração do sistema. As principais diferenças entre as distribuições estão nos seus sistemas de pacotes, nas estruturas dos diretórios e na sua biblioteca básica. Por mais que a estrutura dos diretórios siga o mesmo padrão, o FSSTND é um padrão muito relaxado, principalmente em arquivos onde as configurações são diferentes entre as distribuições. Então normalmente todos seguem o

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padrão FHS (File Hierarchy System), que é o padrão mais novo.

Quanto à biblioteca, é usada a Biblioteca libc, contendo funções básicas para o sistema Operacional Linux. O problema está quando do lançamento de uma nova versão da Biblioteca libc, algumas das distribuições colocam logo a nova versão, enquanto outras aguardam um pouco. Por isso, alguns programas funcionam numa distribuição e noutras não. Existe um movimento LSB (Linux Standard Base) que proporciona uma maior padronização. Auxilia principalmente vendedores de software que não liberam para distribuição do código fonte, sem tirar características das distribuições. O sistemas de pacotes não é padronizado.

Caixa Mágica, Debian, Dual OS, Fedora, Freedows, Kurumin, Mandriva, Slackware, SuSE e Ubuntu Linux são algumas das distribuições mais utilizadas actualmente, listadas aqui por ordem alfabética.

Um exemplo de distribuição que corre num CD é o Kurumin Linux, criado por Carlos E. Morimoto, baseada no Knoppix.

De entre as distribuições consideradas mais difíceis de gerir (por preferirem assegurar a estabilidade tecnológica em detrimento da interface de utilizador), destacam-se a Debian, Gentoo e Slackware.

ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS NO LINUX

A raiz do Linux fica no diretório "/", e dentro deste diretório existem vários outros, cada um significando uma coisa. Vamos aqui aprender o significado de cada um para sabermos onde usar as coisas, e onde colocar os arquivos adequadamente e organizadamente. A estrutura de diretórios no Linux é basicamente dividida assim:

Diretório Significado

/bin Arquivos executáveis que são usados pelo sistema freqüentemente. Aqui encontramos por exemplo os interpretadores de comandos (bash, ash, etc), o df, chmod, date, kill, dmesg, pwd, ls, e muito mais. São os comandos essenciais :)

/boot Neste diretório ficam os arquivos de boot, como os mapas de boot e as imagens do kernel.

/dev Este é um diretório que carrega consigo todos os arquivos-dispositivos.

/etc

Arquivos de configuração do Linux. Este é o diretório que carrega todas as configurações dos principais (senão todos) os programas do Linux. Ele contém por exemplo os arquivos de usuários e senhas, arquivos de inicialização, configurações de rede, e mais uma bolada de configuração pra deixar qualquer um doido.

/home Diretório dos usuários. Cada usuário tem um diretório dentro deste diretório :)

/lib Algumas bibliotecas essenciais para o funcionamento do Linux, e também os módulos do kernel.

/proc Este é um diretório especial, ele contém informações que o kernel gera.

/root É um diretório HOME. Só que aqui é o do usuário administrador (root).

/sbin Executáveis poderosos, que só podem ser executados pelo root. Aqui se encontram programas para checkar e criar sistemas de arquivos, optimizar o uso do HD, configurar dispositivos, gerenciar módulos do kernel, etc.

/tmp Diretório temporário. Neste diretório, vários utlitários criam arquivos que só serão usados por um tempinho, e depois descartados. Não há nenhuma informação importante aqui, pois pode ser acessado por qualquer usuário.

/usr Um dos maiores diretórios, este contém as bibliotecas e arquivos gerais dos vários programas instalados no sistema.

/var Informações variáveis que estão sempre em constante mudança, como arquivos de logs, travamentos, informações, etc.

Cada diretório tem seus subdiretórios com muita coisa para explorar. Você pode ir já dando uma olhada para ver como tudo é organizado.

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COMANDOS BÁSICOS DO LINUX

A relação a seguir mostra os comandos seguidos de uma descrição:

cal: exibe um calendário;

cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo. Por exemplo, para ver o arquivo profsandro.txt, basta digitar cat profsandro.txt;

cd diretório: abre um diretório. Por exemplo, para abrir a pasta /mnt, basta digitar cd /mnt. Para ir ao diretório raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd;

chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios;

clear: elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha de comando no topo, como se o sistema acabasse de ter sido acessado;

cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local. Por exemplo, para copiar o arquivo infowester.txt com o nome infowester2.txt para /home, basta digitar cp infowester.txt /home/infowester2.txt;

date: mostra a data e a hora atual;

df: mostra as partições usadas;

diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois arquivos, por exemplo: diff calc.c calc2.c;

du diretório: mostra o tamanho de um diretório;

emacs: abre o editor de textos emacs;

file arquivo: mostra informações de um arquivo;

find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informações. Para isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro (ver lista abaixo) e o termo da busca. Parâmetros:

name - busca por nome

type - busca por tipo

size - busca pelo tamanho do arquivo

mtime - busca por data de modificação

Exemplo: find /home name tristania

finger usuário: exibe informações sobre o usuário indicado;

free: mostra a quantidade de memória RAM disponível;

halt: desliga o computador;

history: mostra os últimos comandos inseridos;

id usuário: mostra qual o número de identificação do usuário especificado no sistema;

kill: encerra processados em andamento;

ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual;

lpr arquivo: imprime o arquivo especificado;

lpq: mostra o status da fila de impressão;

lprm: remove trabalhos da fila de impressão;

lynx: abre o navegador de internet de mesmo nome;

mv origem destino: tem a mesma função do comando cp, só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o diretório para o destino especificado;

mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo, mkdir infowester cria uma pasta de nome infowester;

passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do nome deste;

ps: mostra os processos em execução.

pwd: mostra o diretório em que você está;

reboot: reinicia o sistema imediatamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now);

rm arquivo: apaga o arquivo especificado;

rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde que vazio;

shutdown: desliga ou reinicia o computador, veja:

shutdown -r now: reinicia o computador

shutdown -h now: desliga o computador

O parâmetro now pode ser mudado. Por exemplo: digite shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos;

su: passa para o usuário administrador, isto é, root (perceba que o símbolo $ mudará para #);

tar -xzvf arquivo.tar.gz: extrai um arquivo compactado em tar.gz;

telnet: ativa o serviço de Telnet em uma máquina. Para acessar esse computador a partir de outros por Telnet, basta digitar telnet nomedamáquina ou telnet IP.

Por exemplo: telnet 192.168.0.10. Após abrir o Telnet, digite help para conhecer suas funções;

top: exibe a lista dos processos, conforme os recursos de memória consumidos;

uname: mostra informações do sistema operacional e do computador. Digite uname -a para obter mais detalhes;

useradd usuário: cria uma nova conta usuário, por exemplo, useradd wester cria o usuário wester;

userdel usuário: apaga a conta do usuário especificado;

uptime: mostra a quantas horas seu computador está ligado;

vi: inicia o editor de textos vi;

whereis nome: procura pelo binário do arquivo indicado, útil para conhecer seu diretório ou se ele existe no sistema;

w: mostra os usuários logados atualmente no computador (útil para servidores); who: mostra quem está usando o sistema.

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SOFTWARE LIVRE

O QUE É SOFTWARE LIVRE?

(Fonte principal: http://www.softwarelivre.gov.br)

Software Livre (Free Software) é o software disponível com a permissão para qualquer um usá-lo, copiá-lo, e distribuí-lo, seja na sua forma original ou com modificações, seja gratuitamente ou com custo.

Em especial, a possibilidade de modificações implica em que o código fonte esteja disponível. Se um programa é livre, potencialmente ele pode ser incluído em um sistema operacional também livre.

E importante não confundir software livre com software grátis porque a liberdade associada ao software livre de copiar, modificar e redistribuir, independe de gratuidade. Existem programas que podem ser obtidos gratuitamente, mas que não podem ser modificados, nem redistribuídos. Por outro lado, existe a possibilidade de uso não-gratuito em todas as categorias listadas no que segue.

Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation1 é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição. A liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de software proprietário, mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível. O software livre também é conhecido pelo acrônimo FLOSS (do inglês Free/Libre Open Source Software).

Software livre se refere à liberdade dos usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software. Mais precisamente, ele se refere a quatro tipos de liberdade, para os usuários do software:

A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0).

A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1).

1 A Free Software Foundation (FSF, Fundação para o

Software Livre) é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1985 por Richard Stallman e que se dedicada à eliminação de restrições sobre a cópia, redistribuição, entendimento e modificação de programas de computadores – bandeiras do movimento do software livre, em essência. Faz isso promovendo o desenvolvimento e o uso de software livre em todas as áreas da computação mas, particularmente, ajudando a desenvolver o sistema operacional GNU e suas ferramentas.

Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).

A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem que pedir ou pagar pela permissão.

COPYLEFT

A maioria das licenças usadas na publicação de software livre permite que os programas sejam modificados e redistribuídos. Estas práticas são geralmente proibidas pela legislação internacional de copyright, que tenta justamente impedir que alterações e cópias sejam efetuadas sem a autorização dos autores. As licenças que acompanham software livre fazem uso da legislação de copyright para impedir utilização não-autorizada, mas estas licenças definem clara e explicitamente as condições sob as quais cópias, modificações e redistribuições podem ser efetuadas, para garantir as liberdades de modificar e redistribuir o software assim licenciado. A esta versão de copyright, dá-se o nome de copyleft.

LICENÇAS DE SOFTWARE LIVRE

Existem vários estilos de licenças para a distribuição de software livres, que se distinguem pelo grau de liberdade outorgado ao usuário.

GPL

A Licença Pública Geral GNU (GNU General Public License GPL) é a licença que acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU, e mais uma grande variedade de software, incluindo o núcleo2 do sistema operacional Linux. A formulação da GPL é tal que ao invés de limitar a distribuição do software por ela protegido, ela de fato impede que este software seja integrado em software proprietário. A GPL é baseada na legislação internacional de copyright, o que deve garantir cobertura legal para o software licenciado com a GPL.

2 Kernel de um sistema operacional é entendido como o

núcleo deste ou, numa tradução literal, cerne. Ele representa a camada mais baixa de interface com o Hardware, sendo responsável por gerenciar os recursos do sistema computacional como um todo. É no kernel que estão definidas funções para operação com periféricos (mouse, disco, impressora, interface serial/interface paralela), gerenciamento de memória, entre outros. Resumidamente, o kernel é um conjunto de programas que fornece para os programas de usuário (aplicativos) uma interface para utilizar os recursos do sistema.

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DEBIAN

A licença Debian é parte do contrato social celebrado entre a Debian e a comunidade de usuários de software livre, e é chamada de Debian Free Software Guidelines (DFSG). Em essência, esta licença contém critérios para a distribuição que incluem, além da exigência da publicação do código fonte. Estes critérios são: (a) a redistribuição deve ser livre; (b) o código fonte deve ser incluído e deve poder ser redistribuído; (c) trabalhos derivados devem poder ser redistribuídos sob a mesma licença do original; (d) pode haver restrições quanto a redistribuição do código fonte, se o original foi modificado; (e) a licença não pode discriminar contra qualquer pessoa ou grupo de pessoas, nem quanto a formas de utilização do software; (f) os direitos outorgados não podem depender da distribuição onde o software se encontra; e (g) a licença não pode 'contaminar' outro software.

OPEN SOURCE

A licença do Open Source Initiative é derivada da Licença Debian, com as menções à Debian removidas.

BSD

A licença BSD cobre as distribuições de software da Berkeley Software Distribution, além de outros programas. Esta é uma licença considerada 'permissiva' porque impõe poucas restrições sobre a forma de uso, alterações e redistribuição do software licenciado. O software pode ser vendido e não há obrigações quanto a inclusão do código fonte, podendo o mesmo ser incluído em software proprietário. Esta licença garante o crédito aos autores do software, mas não tenta garantir que trabalhos derivados permanecem como software livre.

X.ORG

O Consórcio X distribui o X Window System sob uma licença que o faz software livre, mas não adere ao copyleft. Existem distribuições sob a licença da X.org que são software livre, e outras distribuições não o são. Existem algumas versões não-livres do sistema de janelas X11 para estações de trabalho e certos dispositivos do IBM-PC que são as únicas funcionais disponíveis, sem similares distribuídos como software livre.

OUTROS CONCEITOS IMPORTANTES

SOFTWARE EM DOMÍNIO PÚBLICO

Software em domínio público é software sem copyright. Alguns tipos de cópia, ou versões modificadas, podem não ser livres porque o autor permite que restrições adicionais sejam impostas na redistribuição do original ou de trabalhos derivados.

SOFTWARE SEMI-LIVRE

Software semi-livre é software que não é livre, mas é concedida a permissão para que indivíduos o usem, copiem, distribuam e modifiquem, incluindo a distribuição de versões modificadas, desde que o façam

sem o propósito de auferir lucros. Exemplos de software semi-livre são as primeiras versões do Internet Explorer da Microsoft, algumas versões dos browsers da Netscape, e o StarOffice.

FREEWARE

O termo freeware não possui uma definição amplamente aceita, mas é usado com programas que permitem a redistribuição, mas não a modificação, e seu código fonte não é disponibilizado. Estes programas não são software livre.

SHAREWARE

Shareware é o software disponibilizado com a permissão para que seja redistribuído, mas a sua utilização implica no pagamento pela sua licença. Geralmente, o código fonte não é disponibilizado e, portanto modificações são impossíveis.

SOFTWARE PROPRIETÁRIO

Software proprietário é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida proibidos pelo seu proprietário. Para usar, copiar ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo.

SOFTWARE COMERCIAL

Software comercial é o software desenvolvido por uma empresa com o objetivo de lucrar com sua utilização. Note que 'comercial' e 'proprietário' não são o mesmo. A maioria do software comercial é proprietário, mas existe software livre que é comercial, e existe software não-livre não-comercial.

VANTAGENS DO SOFTWARE LIVRE

Dentre as vantagens decorrentes da utilização de software livre salientam-se aquelas listadas abaixo.

Custo social é baixo;

Não se fica refém de tecnologia proprietária;

Independência de fornecedor único;

Desembolso inicial próximo de zero;

Não obsolescência do hardware;

Robustez e segurança;

Possibilidade de adequar aplicativos e redistribuir versão alterada;

Suporte abundante e gratuito; e

Sistemas e aplicativos geralmente muito configuráveis.

DESVANTAGENS DO SOFTWARE LIVRE

Dentre as desvantagens associadas à utilização de software livre salientam-se aquelas listadas abaixo.

Interface de usuário não é uniforme nos aplicativos;

Instalação e configuração pode ser difícil; e

Mão de obra escassa e/ou custosa para desenvolvimento e/ou suporte.

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Organizado por: Prof. Sandro Figueredo ([email protected] | facebook: @Prof.SandroFigueredo)

T ÍTULO 1 - APRESENTANDO A INTERF ACE

CAP Í TU L O 1 - VÁR I AS ES C O LH AS P AR A IN IC I AR

Para pular esta tela e ir direto para um documento em branco, pressione a tecla “Enter” ou pressione “Esc”.

A - Abrir arquivos recentes: a lista Recente fornece fácil acesso aos seus documentos usados recentemente.

D - Visualização do modelo: role para baixo para ver miniaturas de visuali-zações de modelos. Clique em uma imagem para uma visualização maior.

B - Abrir outros arquivos: procure outros documentos armazenados online ou no seu computador.

E - Entrar: entre na sua conta e acesse documentos salvos online.

C - Criar um novo documento: para iniciar com uma página vazia, clique em “Documento em Branco”.

F - Pesquisar por modelos online: digite palavras-chave na caixa de pesquisa para encontrar modelos online no Office.com.

(B)

(D)

(E)

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CAP Í TU L O 2 - TE L A INI C I A L

CAP Í TU L O 3 - IN T E R F ACE D O US U ÁR I O

A Faixa de Opções consiste de guias organizadas ao redor de situações ou objetos específicos.

A - Guias foram criadas para serem orienta-

das por tarefas.

B - Grupos dentro de cada guia quebram uma

tarefa em subtarefas.

C - Os Botões de Comando em cada grupo

possuem um comando ou exibem um menu

de comandos.

As Ferramentas Contextuais per-

mitem que o usuário trabalhe com um

objeto selecionado na página, como tabe-

la, imagem ou desenho.

Ao clicar no objeto, o conjunto per-

tinente de guias contextuais aparece com

uma cor de destaque ao lado das guias

padrão.

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Os Iniciadores de Caixa de Diálogo são pequenos ícones que

aparecem em alguns grupos. Ao clicar em um iniciador de caixa de diálogo uma caixa de diálogo ou painel de tarefas relacionado abre, fornecendo mais opções relacionadas a esse gru-po.

Opções de Exibição da Faixa de Opções

Retomar Leitura

Reabra um documento e continue sua leitura exatamente a partir do ponto em que parou.

O Word se lembrará onde você estava mesmo quando reabrir um documento online de um outro computador.

Compartilhar

Comentários

Recolher ou expandir partes de um documento

Quando você está trabalhando em um documento longo e complicado, pode recolher tudo menos a parte na qual você dese-ja se concentrar. Ou, se você acha que pode estar sobrecarregando os leitores com informações, pode exibir resumos e deixá-los para que os seus leitores os abram e leiam os deta-lhes, se quiserem. A capacidade de recolher e expandir conteúdo no seu documento é base-ada em seu nível de estrutura de tópicos. Você pode adicionar rapidamente um nível de estrutura de tópicos e tornar-se parte do seu documento recolhível ao adicionar um título usando os estilos internos do Word.

Depois de aplicar o estilo do título, você verá um pequeno triângulo quando mover o cursor sobre o título.

Clique no triângulo para recolher o texto do corpo e os subtítulos abaixo dele.

Clique no triângulo novamente para expandir essa parte do documento.

Para recolher ou expandir todos os títulos no seu docu-mento, clique com o botão direito do mouse em um título e cli-que em Expandir/Recolher > Expandir Todos os Títulos ou Re-colher Todos os Títulos.

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Quando você fechar e reabrir um documen-to, os títulos serão expandidos por padrão. Se quiser que o documento abra com os títulos reco-lhidos, siga estas etapas.

1. Coloque o cursor no título.

2. Na guia página inicial, clique na seta no grupo de parágrafo.

3.Na caixa de diálogo Parágrafo, clique na caixa de seleção ao lado de Recolhido por pa-drão.

4.Clique em OK.

CAP Í TU L O 4 - BAR R A DE F E RR AM E N T AS DE ACE S S O RÁP ID O

Está localizada, por padrão, na parte superior da janela do Word e fornece acesso rápido às ferramentas que você usa fre-quentemente. É possível personalizar esta barra, adicionando comandos.

1) Salvar; 2) Desfazer; 3) Refazer; 4) Novo documento

em branco; 5) Abrir; 6) Email; 7) Impressão Rápida;

8) Visualizar de Impressão e Imprimir;

9) Ortografia e Gramática; 10) Desenhar Tabela; e,

11) Modo de Toque/Mouse.

CAP Í TU L O 5 - RE C UOS

1 - Recuo da primeira linha

2 - Recuo deslocado

3 - Recuo à esquerda

4 - Recuo à direita

Exemplos:

1 - Recuo da primeira linha

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2 - Recuo deslocado

3 - Recuo à esquerda

4 - Recuo à direita

CAP Í TU L O 6 - TABU L AÇ ÕE S E RE CU OS

- Esquerdo

- Centralizado

- Direito

- Decimal

- Barra

- Recuo da primeira linha

- Recuo deslocado

CAP Í TU L O 7 – BARR A DE ST AT US

A - Número de página atual no documento. Clique para abrir o “Painel de Navegação”.

B - Número de palavras na seleção ou no documento. Clique para abrir a caixa de diálogo “Contagem de Palavras” (páginas, palavras, caracteres [sem espaços], caracteres [com espaços], parágrafos e linhas).

C - Verificação Ortográfica e Gramatical.

Nenhum erro de revisão de texto. O Word encontrou erros de revisão de texto.

D - Idioma. Clique para abrir a caixa de diálogo “Idioma”.

Modos de Exibição

E - Modo de Leitura

F - Layout de Impressão

G - Layout da Web

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T ÍTULO 2 - GUI A (MENU) ARQUIVO

Quando o usuário clica na guia Arquivo surge o modo de exibição Microsoft Office Backstage.

CAP Í TU L O 1 - IN F O RM AÇ ÕE S

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CAP Í TU L O 2 - NOV O E AB R IR

CAP Í TU L O 3 - SAL V AR X SAL V AR COM O | FE C H AR X SAI R

DÊ FÉRIAS PARA O MOUSE,

USE O TECLADO!

TECLAS DE ATALHO - VAMOS PRATICAR:

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- Salvar: CTRL+B

- Caixa Salvar como: F12

- Fechar: CTRL+F4 ou CTRL+W

- Sair: ALT+F4

- Novo documento em branco: CTRL+O

- Arquivo/Abrir: CTRL+A

- Caixa Abrir: CTRL+F12

- Arquivo/Imprimir ou

botão Visualizar de

Impressão e Imprimir:

CTRL+P ou ALT+CTRL+I

Princ ipa is extensões

Documento do Word *.docX

Documento Habilitado para Macro do Word *.docM

Documento do Word 97-2003 *.doc

Modelo do Word *.dotX

Modelo Habilitado para Macro do Word *.dotM

Modelo do Word 97-2003 *.dot

Texto do OpenDocument *.odt

PDF *.pdf

Formato Rich Text *.rtf

Texto sem Formatação *.txt

Trabalhando com senhas no Word

- Senha de PROTEÇÃO: impede a abertura do arquivo (criptografa).

- Senha de GRAVAÇÃO: impede modificações no arquivo original,

abre uma cópia “somente leitura”.

CAP Í TU L O 4 - CO NT A

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CAP Í TU L O 5 - IM P RIM IR

CAP Í TU L O 6 - EX P O R T AR

CAP Í TU L O 7 - COM P AR T I LH AR

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CAP Í TU L O 8 - COM E N T ÁRI OS

CAP Í TU L O 9 - OP Ç ÕE S

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T ÍTULO 3 - GUI A PÁGINA INICI AL

Esta guia tem os seguintes grupos: Área de Transferên-cia; Fonte; Parágrafo; Estilo; e, Edição.

CAP Í TU L O 1 - GRU P O ÁRE A D E TR ANS FE RÊ N CI A

Você lembra …?!

… como usar o Pincel de Formatação…

1º passo: selecionar o conteúdo com a formatação desejada;

2º passo: clicar em Pincel de Formatação (para aplicar a forma-

tação em vários locais, clicar duas vezes no Pincel de

Formatação); e,

3º passo: selecionar algo para aplicar automaticamente a forma-

tação (se o usuário tiver clicado duas vezes no botão

Pincel de Formatação, para liberar deverá clicar no-

vamente no botão ou pressionar a tecla “ESC”).

DÊ FÉRIAS PARA O MOUSE,

USE O TECLADO!

TECLAS DE ATALHO - VAMOS PRATICAR:

- Recortar: CTRL+X

- Copiar: CTRL+C

- Colar: CTRL+V

- Copiar formatação: CTRL+SHIFT+C

- Colar formatação: CTRL+SHIFT+V

CAP Í TU L O 2 - GRU P O FON TE

1. Fonte

2. Tamanho da Fonte

3. Aumentar Tamanho da Fonte

4. Diminuir Tamanho da Fonte

5. Maiúsculas e Minúsculas

6. Limpar Toda a Formatação

7. Negrito

8. Itálico

9. Sublinhado

10. Tachado

11. Subscrito

12. Sobrescrito

13. Efeitos de Texto e Tipografia

14. Cor do Realce do Texto

15. Cor da Fonte

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DÊ FÉRIAS PARA O MOUSE,

USE O TECLADO!

TECLAS DE ATALHO VAMOS PRATICAR:

- Negrito: CTRL+N

- Itálico: CTRL+I

- Sublinhado: CTRL+S

- Sobrescrito: CTRL+SHIFT++

- Subscrito: CTRL+=

- Versalete: CTRL+SHIFT+K

- Aumentar tamanho da fonte (de acordo com tamanhos pré-definidos): CTRL+SHIFT+>

- Aumentar tamanho da fonte (ponto a ponto): CTRL+]

- Reduzir tamanho da fonte (de acordo com tamanhos pré-definidos): CTRL+SHIFT+<

- Reduzir tamanho da fonte (ponto a ponto): CTRL+[

- Alternar as letras entre opções de maiúsculas e minúsculas: SHIFT+F3

- Formatar todas as letras como maiúsculas: CTRL+SHIFT+A

- Desfazer: CTRL+Z

- Refazer ou Repetir: CTRL+R

- Localizar: CTRL+L (abre o painel de navegação)

- Substituir: CTRL+U

- Ir Para: F5

CAP Í TU L O 3 - GRU P O ES TI L O

CAP Í TU L O 4 - GRU P O EDI Ç ÃO

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CAP Í TU L O 5 - GRU P O PAR ÁG R AF O

1. Marcadores

2. Numeração

3. Lista de Vários Níveis

4. Diminuir Recuo

5. Aumentar Recuo

6. Classificar

7. Mostrar Tudo

8. Alinhar à Esquerda

9. Centralizar

10. Alinhar à Direita

11. Justificar

12. Espaçamento de Linha e Parágrafo

13. Sombreamento

14. Bordas

Você lembra?!

Se o parágrafo estiver (1) e o usuário clicar no botão

(2) o parágrafo ficará com alinhamento . (3) . .

- Caso 1: (1) alinhado à esquerda - (2) alinhar texto à esquerda - (3) justificado

- Caso 2: (1) centralizado - (2) centralizar - (3) à esquerda

- Caso 3: (1) alinhado à direita - (2) alinhar texto à direita - (3) à esquerda

- Caso 4: (1) justificado - (2) justificar - (3) à esquerda

Você lembra…?!

…da diferença entre as linhas “órfãs e viúvas”…

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DÊ FÉRIAS PARA O MOUSE,

USE O TECLADO!

TECLAS DE ATALHO VAMOS PRATICAR:

- Alinhar à Esquerda: CTRL+Q

- Centralizar: CTRL+E

- Alinhar à Direita: CTRL+G

- Justificar: CTRL+J

- Recua o parágrafo à esquerda (aumenta o recuo esquerdo): CTRL+M

- Remove o recuo à esquerda do parágrafo (diminui o recuo esquerdo): CTRL+SHIFT+M

- Aplica espaçamento simples entre linhas: CTRL+1

- Aplica espaçamento duplo entre linhas: CTRL+2

- Aplica espaçamento de 1,5 linhas: CTRL+5

- Excluir uma palavra à esquerda: CTRL+BACKSPACE

- Excluir uma palavra à direita: CTRL+DELETE

T ÍTULO 4 - GUI A INSERIR

Tem os seguintes grupos: Páginas; Tabelas; Ilustrações; Suplementos; Mídia; Links; Comentários; Cabeçalho e Rodapé; Texto; e, Símbolos.

CAP Í TU L O 1 - GRU P O PÁG I N AS

CAP Í TU L O 2 - GRU P O IL US TR AÇ ÕE S

CAP Í TU L O 3 - GRU P O TAB E L AS

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CAP Í TU L O 4 - GRU P O SUP LE M E N T OS

CAP Í TU L O 5 - GRU P O L IN K S

CAP Í TU L O 6 - GRU P O COM E N T ÁRI OS

CAP Í TU L O 7 - GRU P O S ÍM B O LO S

CAP Í TU L O 8 - GRU P O TE X T O

Objeto

Explorar Par tes Rápidas

Adic ionar um Capitu lar

CAP Í TU L O 9 - GRU P O M Í D I A

CAP Í TU L O 10 - GR UP O CABE Ç AL H O E RO D AP É

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T ÍTULO 5 - GUI A DESIGN

Tem os grupos: Formatação do Documento; e, Plano de Fundo da Página.

CAP Í TU L O 1 - GRU P O FOR M AT AÇ ÃO D O DOC UM E NT O

CAP Í TU L O 2 - GRU P O PL A NO DE

FUN DO D A PÁGI N A

T ÍTULO 6 - GUI A LAYOUT

Tem os seguintes grupos: Configurar Página; Parágrafo; e, Organizar.

CAP Í TU L O 1 - GRU P O PAR ÁG R AF O

1) Recuar à Esquerda;

2) Recuar à Direita;

3) Espaçamento Antes; e,

4) Espaçamento Depois.

CAP Í TU L O 2 - GRU P O OR G ANI Z AR

CAP Í TU L O 3 - GRU P O CO N F IG UR AR PÁG IN A

DÊ FÉRIAS PARA O MOUSE,

USE O TECLADO!

- Quebra de página: CTRL+ENTER

- Quebra de coluna: CTRL+SHIFT+ENTER

- Disposição do texto: SHIFT+ENTER

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T ÍTULO 7 - GUI A REFERÊNCI AS

Tem os grupos: Sumário; Notas de Rodapé; Pesquisar; Citações e Bibliografia; Legendas; e, Índice.

CAP Í TU L O 1 - GRU P O NO T AS DE ROD AP É

CAP Í TU L O 2 - GRU P O C I T AÇÕE S E B I BL I OG R AF I A

CAP Í TU L O 3 - GRU P O PE S QU IS AR

Pesquisa Inteligente: saiba mais

sobre o texto selecionado consul-tando definições, imagens e outros resultados de várias fontes online.

Pesquisador: deixe-nos ajudar

você a encontrar cotações, fontes citáveis e imagens.

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CAP Í TU L O 4 - GRU P O SUM ÁRI O

- Baseado em TÍTULOS;

- Pré-requisito: aplicar estilos de títulos.

CAP Í TU L O 5 - GRU P O ÍND I CE

- Índice (remissivo);

- Pré-requisito: marcar as entradas para o índice;

- É exibido em ordem crescente.

CAP Í TU L O 6 - GRU P O LE G E ND AS

- Pré-requisito: inserir legendas.

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T ÍTULO 8 - GUI A CORRESPONDÊNCI AS

Tem os grupos: Criar; Iniciar Mala Direta; Gravar e Inserir Campos; Visualizar Resultados; e, Concluir.

T ÍTULO 9 - GUI A REVISÃO

Tem os grupos: Revisão de Texto; Acessibilidade; Idioma; Comentários; Controle; Alterações; Comparar; e, Proteger.

CAP Í TU L O 1 - GRU P O RE V I S ÃO D E TE X T O

CAP Í TU L O 2 - GRU P O COM E N T ÁRI OS

CAP Í TU L O 3 - GRU P O CO N TR O LE (RE V IS OR )

CAP Í TU L O 4 - GRU P O AL T E R AÇÕ E S (AU TO R )

CAP Í TU L O 5 - GRU P O COM P AR AR

CAP Í TU L O 6 – GRUP OS IDI OM A E PR O TE GE R

CAP Í TU L O 7 – GRUP O ACE S S IB I L ID ADE

Este comando ajuda a tornar o do-cumento atual acessível a pessoas com necessidades especiais.

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T ÍTULO 10 - GUI A EXIBIR

Tem os grupos: Modos de Exibição; Mostrar; Zoom; Jane-la; e Macros.

CAP Í TU L O 1 - GRU P O MO D OS DE EX IB IÇ ÃO

CAP Í TU L O 2 - GRU P O MO S TR AR

CAP Í TU L O 3 - GRU P O ZO O M

CAP Í TU L O 4 - GRU P O J AN E L A

CAP Í TU L O 5 - GRU P O M AC ROS

T ÍTULO 11 - SELEÇ ÃO DE TEXTO

Palavra: duplo clique na palavra

Linha: 1 clique à esquerda

Período: CTRL + clicar

Parágrafo: duplo clique à esquerda ou 3 cliques em uma pala-

vra.

Documento: 3 cliques à esquerda ou CTRL+T

Seleção vertical: ALT + clicar

MOVIMENTAÇ ÃO X SELEÇ ÃO

ou

move cursor de caractere em caractere

CTRL + ou CTRL +

move o cursor de palavra em palavra

HOME

move o cursor para o início da linha

END

move o cursor para o final da linha

CTRL + HOME

move o cursor para o início do documento

CTRL + END

move o cursor para o final do documento

Para que estas sequências possibilitem seleção,

basta acrescentar, na combinação, a tecla SHIFT.

ESTENDER SELEÇ ÃO

Ativa o modo “Estender seleção” → F8 (1x)

Seleciona uma palavra → F8 (2x)

Seleciona uma sentença → F8 (3x)

Seleciona um parágrafo → F8 (4x)

Seleciona todo o documento → F8 (5x)

Reduz o tamanho de uma seleção → SHIFT+F8

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Organizado por: Prof. Sandro Figueredo ([email protected] | facebook: @Prof.SandroFigueredo)

T ÍTULO 1 - APRESENTANDO A INTERF ACE

CAP Í TU L O 1 - VÁR I AS ES C O LH AS P AR A IN IC I AR

Para pular esta tela e ir direto para um documento em branco, pressione a tecla “Enter” ou pressione “Esc”.

A - Abrir arquivos recentes: a lista Recente fornece fácil acesso aos seus arquivos usados recentemente.

D - Visualização do modelo: role para baixo para ver miniaturas de visuali-zações de modelos. Clique em uma imagem para uma visualização maior.

B - Abrir outras pastas de trabalho: procure outros arquivos armazenados online ou no seu computador.

E - Entrar: entre na sua conta e acesse documentos salvos online.

C - Criar uma nova pasta de trabalho: para iniciar com um arquivo vazio, clique em “Pasta de trabalho em Branco”.

F - Pesquisar por modelos online: digite palavras-chave na caixa de pesquisa para encontrar modelos online no Office.com.

CAP Í TU L O 2 - TE L A INI C I A L

(A) Barra de Título (o nome do arquivo no Excel é pasta de trabalho); (B) Barra de ferramentas de acesso rápido; (C) Faixa de Opções; (D) Caixa de Nome; (E) Barra de Fórmulas; (F) Selecionar tudo; (G) Planilhas; (H) Nova planilha;

(I) Barra de status; (J) Normal; (K) Layout da Página; e, (L) Visualização de Quebra de Página.

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Barra de Ferramentas de Acesso Rápido

1) Salvar; 2) Desfazer; 3) Refazer; 4) Novo; 5) Abrir;

6) Email; 7) Impressão Rápida; 8) Visualizar de

Impressão e Imprimir; 9) Verificar Ortografia;

10) Classificar em Ordem Crescente;

11) Classificar em Ordem Decrescente; e,

12) Modo de Toque/Mouse.

CAP Í TU L O 3 - CAI X A DE NOM E E BARR A DE FÓ RM U L AS

Figura 1

Figura 2

Figura 3

Figura 4

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CAP Í TU L O 4 - IN S E R IR FUN Ç ÃO (AS S IS TE N TE DE FUN Ç ÃO )

Figura 1

Figura 2

Figura 3

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CAP Í TU L O 5 - AN ÁL IS E RÁ P ID A (CTRL+Q)

Use a ferramenta “Análise Rápida” para analisar de forma rápida e fácil seus dados com algumas das ferramentas mais úteis do Excel, como gráficos, codificação de cores e fórmulas.

Figura 1

Figura 2

Figura 3

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Figura 4

Figura 5

Figura 6