AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS D.DINISDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

DECRETO-LEI N.º 3/2008, DE 7 DE JANEIRO

APLICAÇÃO DA CIF-CJ NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NEECP

SETEMBRO/2008

10 QUESTÕES A RESPONDER DE INTERESSE PARA TODA A 10 QUESTÕES A RESPONDER DE INTERESSE PARA TODA A COMUNIDADE ESCOLAR:COMUNIDADE ESCOLAR:

DECRETO-LEI 319/91, DE 2323 DE AGOSTO

NOVO REGIME JURÍDICO PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE (NEECP)

DECRETO-LEI N.º 3/2008, DE 7 DE DECRETO-LEI N.º 3/2008, DE 7 DE JANEIROJANEIRO

2 –EM QUE DOMÍNIOS PODEM APRESENTAR DIFICULDADES DE 2 –EM QUE DOMÍNIOS PODEM APRESENTAR DIFICULDADES DE FORMA CONTINUADA? (TIPIFICAÇÃO DAS NEECP)FORMA CONTINUADA? (TIPIFICAÇÃO DAS NEECP)

2 – EM QUE DOMÍNIOS PODEM APRESENTAR 2 – EM QUE DOMÍNIOS PODEM APRESENTAR DIFICULDADES DE FORMA CONTINUADA? (CONT.)DIFICULDADES DE FORMA CONTINUADA? (CONT.)

3 - O QUE É A CIF-CJ?3 - O QUE É A CIF-CJ?

Trata-se de um Sistema de Classificação Internacional que permite, através de uma linguagem universal e uniformizada, interpretar as características do indivíduo, nomeadamente as suas estruturas e funções do corpo, a interacção pessoa-meio ambiente (actividade e participação) e as características do meio ambiente físico e social (factores contextuais-pessoais) – a sua aplicação permite descrever o perfil funcionalperfil funcional.

4 – PARA QUE SERVE A CIF-CJ?4 – PARA QUE SERVE A CIF-CJ?

Utilizando este instrumento é possível descrever:- O que uma pessoa é capaz de fazer - a a sua funcionalidade;sua funcionalidade;- O que uma pessoa tem dificuldade em fazer no seu ambiente, a presença ou ausência de deficiência nas funções ou estruturas do corpo - as suas as suas capacidades e/ou incapacidades;capacidades e/ou incapacidades;- A influência positiva ou negativa que o ambiente em que vive pode ter no funcionamento dessa pessoa – os os factores contextuais e pessoaisfactores contextuais e pessoais.

5 – QUAIS OS COMPONENTES DA CIF-5 – QUAIS OS COMPONENTES DA CIF-CJ?CJ?

Identificação do perfil de funcionalidade do Identificação do perfil de funcionalidade do alunoaluno

6 – QUAIS AS ETAPAS DE REFERENCIAÇÃO/AVALIAÇÃO NO 6 – QUAIS AS ETAPAS DE REFERENCIAÇÃO/AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DA CIF-CJ?ÂMBITO DA CIF-CJ?

FORMULÁRIO DE REFERENCIAÇÃOFORMULÁRIO DE REFERENCIAÇÃO(Entregue aos Professores do Conselho Executivo, acompanhado do relatório clínico).

ROTEIRO DE AVALIAÇÃOROTEIRO DE AVALIAÇÃO

Equipa Pluridisciplinar:-Registo de todos os dados já disponíveis e categorias a avaliar;- Registo de informação a recolher;-Recolha da informação necessária;-Análise de toda a informação com a ajuda da checklist.

Instrumentos de avaliação:Testes psicológicos, relatórios clínicos, entrevistas, grelhas de Observação, listas de verificação de comportamentos, …

RELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICORELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUALPROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL

PITPIT (para os alunos - após os 15 anos - que estão impedidos de adquirir as aprendizagens e competências definidas no currículo regular).

7 – DE QUE MEDIDAS 7 – DE QUE MEDIDAS EDUCATIVAS ESPECIAIS EDUCATIVAS ESPECIAIS

PODERÃO VIR A USUFRUIR?PODERÃO VIR A USUFRUIR?

8 – QUAIS AS COMPETÊNCIA DOS PROFESSORES 8 – QUAIS AS COMPETÊNCIA DOS PROFESSORES TITULARES DE TURMA NO 1.º CICLO E DOS TITULARES DE TURMA NO 1.º CICLO E DOS

DIRECTOR DE TURMA NOS 2.º e 3.º CICLOS?DIRECTOR DE TURMA NOS 2.º e 3.º CICLOS?

Coordenar a elaboração do PEI.

Participar na elaboração do relatório circunstanciado do PEI no final do ano  lectivo.

Prestar apoio pedagógico personalizado ao nível do reforço das estratégias, dos conteúdos e das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem.

Colaborar na implementação das medidas educativas decorrentes da  adequação do processo de ensino e aprendizagem, que visam promover a   aprendizagem e a participação dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente.

9 - QUAIS AS COMPETÊNCIAS DO DOCENTE DE EDUCAÇÃO 9 - QUAIS AS COMPETÊNCIAS DO DOCENTE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL?ESPECIAL?

Participar no processo de avaliação da criança ou jovem referenciada para a educação especial.

Elaborar, conjuntamente com os serviços de psicologia e orientação, o relatório técnico-pedagógico decorrente do processo de avaliação.

Indicar os apoios especializados, as adequações a efectuar no processo de ensino/ aprendizagem ou as tecnologias de apoio de que o aluno deva beneficiar. Encaminhar, juntamente com os serviços de psicologia e orientação, os alunos que não    apresentando necessidades educativas que justifiquem a intervenção dos serviços de educação especial, possam beneficiar de outros apoios disponibilizados pela escola que melhor se adeqúem à sua situação específica. Participar na elaboração do Programa Educativo Individual e do PIT.

Participar na elaboração do relatório circunstanciado do PEI (final ano  lectivo). Leccionar as áreas curriculares específicas no âmbito das adequações curriculares individuais e os conteúdos curriculares a desenvolver no âmbito do currículo especifico individual (autonomia pessoal e social, actividades de cariz funcional centradas nos contextos de vida, comunicação, organização do processo de transição para a vida pós-escolar. Utilizar as tecnologias de apoio consideradas necessárias, de modo a melhorar a funcionalidade e a reduzir a incapacidade do aluno.

DESPACHO 50/2005, DE 9 DE NOVEMBRO DESPACHO 50/2005, DE 9 DE NOVEMBRO

DESPACHO 453/2004: CURSOS DE EDUCAÇÃO E DESPACHO 453/2004: CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃOFORMAÇÃO

10 – QUE RESPOSTAS EDUCATIVAS PARA ALUNOS QUE NÃO SE 10 – QUE RESPOSTAS EDUCATIVAS PARA ALUNOS QUE NÃO SE ENQUADRAM NO ÂMBITO DO DECRETO-LEI 3/2008? (CONT.)ENQUADRAM NO ÂMBITO DO DECRETO-LEI 3/2008? (CONT.)

Pedagogia diferenciada na sala de aulaProgramas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do alunoActividades de compensação em qualquer momento do ano lectivo ou no início de um novo ciclo

Aulas de recuperaçãoActividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros

PLANO DE RECUPERAÇÃOPLANO DE RECUPERAÇÃO PLANO DE ACOMPANHAMENTOPLANO DE ACOMPANHAMENTO

Apoio Educativo e Apoio Sócio Ecucativo (1.º Ciclo)

10 – QUE ESTRATÉGIAS PARA ALUNOS QUE NÃO SE 10 – QUE ESTRATÉGIAS PARA ALUNOS QUE NÃO SE ENQUADRAM NO ÂMBITO DO DECRETO-LEI 3/2008?ENQUADRAM NO ÂMBITO DO DECRETO-LEI 3/2008?

ORGANIZAÇÃO NA SALA DE AULA ORGANIZAÇÃO NA SALA DE AULA

PARTICIPAÇÃO EM PROJECTO(S) / CLUBE(S)PARTICIPAÇÃO EM PROJECTO(S) / CLUBE(S)

ELABORAÇÃO DE MAPA/PLANO DE TAREFAS A ELABORAÇÃO DE MAPA/PLANO DE TAREFAS A CUMPRIR MENSALMENTE CUMPRIR MENSALMENTE (Compromisso do Aluno e do (Compromisso do Aluno e do Encarregado de Educação)Encarregado de Educação)

MAIS TEMPO PARA REALIZAR OS TESTES MAIS TEMPO PARA REALIZAR OS TESTES (ex: teste (ex: teste dividido em 2 aulas)dividido em 2 aulas)

TESTES COM CONSULTATESTES COM CONSULTA

TESTES ADAPTADOS TESTES ADAPTADOS (Informação ampliada e menos informação (Informação ampliada e menos informação por página)por página)

DIVISÃO DAS TAREFAS COMPLEXAS EM TAREFAS MAIS DIVISÃO DAS TAREFAS COMPLEXAS EM TAREFAS MAIS SIMPLESSIMPLES

FICHAS DE TRABALHO FICHAS DE TRABALHO (Para compensar os testes negativos)(Para compensar os testes negativos)

OBRIGADA PELA ATENÇÃO!OBRIGADA PELA ATENÇÃO!