Albert Mackey., os Símbolos2

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  • 8/13/2019 Albert Mackey., os Smbolos2

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    [ Nota do transcritor: Notas de rodap foram renumerados e mudou-se para o final da obra.]

    O Simbolismo da Maonaria:Ilustrando e explicando

    Sua Cincia e Filosofia, suas lendas,Mitos e smbolos.

    Por

    Albert . Mac!e", M#,

    "Ea quae enim scribuntur tria habere decente, utilitatem praesentem, certum FINEM,inexpugnabile fundamentum".

    Cardanus.

    $%%&.

    Introduzido, de acordo com a Lei do Congresso, no ano de 1869, por ALBERT G. ac!e",

    #o $%%ice do Tri&una' da Comarca de Caro'ina do (u' )istrito do C'er!.

    'ara o (eneral )o*n C. Fremont.My Dear Sir:

    Embora qualquer americano pode se orgulhar de associar o seu nome com o de algum quetenha feito muito para aumentar a notoriedade de seu pas e para ampliar a soma doconhecimento humano este li!ro dedicado a !oc" como um ligeiro testemunho derespeito pela sua car#ter pessoal e em lembran$a grata de atos de ami%ade.

    &tenciosamente

    &' Mac(ey.

    'ref+cio.

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    Dos !#rios modos de comunica$)o instru$)o para os desinformados o estudante ma$*nicoest# particularmente interessado em dois ou se+a a instru$)o por lendas e que atra!s desmbolos. , para estes dois quase que e-clusi!amente de que ele grato por tudo o queele sabe e por tudo o que ele pode saber do sistema filos fico que ensinado nainstitui$)o. /odos os seus mistrios e os seus dogmas que constituem a sua filosofia s)o

    confiados para a comunica$)o para o ne fito 0s !e%es para um ora para o outro destesdois mtodos de instru$)o e 0s !e%es para os dois combinados. 1 ma$om n)o tem comochegar a qualquer um dos ensinamentos esotricos da 1rdem e-ceto por meio de umalenda ou um smbolo.

    2ma lenda difere de uma narrati!a hist rica somente neste que sem pro!as documentaisde autenticidade. Ele filho 3nico de tradi$)o. Seus detalhes pode ser !erdade em parte ouno todo. Pode n)o ha!er e!id"ncia interna ao contr#rio ou pode ha!er pro!as internas ques)o completamente falsa. Mas nem a possibilidade de !erdade em um caso nem a certe%ada falsidade do outro pode remo!er a narrati!a tradicional da classe de lendas. , umalenda simplesmente porque recai sobre nenhum fundamento escrito. , oral e portantolend#ria.

    Em problemas gra!es da hist ria tais como o estabelecimento de imprios a descoberta ecoloni%a$)o de pases ou a ascens)o e queda de dinastias o conhecimento da !erdade oufalsidade do lend#rio narrati!a ser# de import4ncia porque o !alor da hist ria pre+udicada pela imputa$)o da d3!ida. Mas n)o assim na Ma$onaria. &qui n)o h#necessidade de nenhuma pergunta absoluto da !erdade ou falsidade da legenda. 1 ob+etodas lendas ma$*nicas n)o estabelecer fatos hist ricos mas transmitir doutrinasfilos ficas. Eles s)o um mtodo pelo qual a instru$)o esotrica comunicada e que oaluno aceita5los com refer"ncia a mais nada sen)o o uso positi!o e significado como odesen!ol!imento de dogmas ma$*nicos. /omemos por e-emplo a lenda de 6iram deterceiro grau. 7ue import4ncia tem isso para o discpulo de al!enaria se+a !erdadeiro oufalso8 /udo o que ele quer saber a sua significa$)o interna e quando ele descobre que ele destinado a ilustrar a doutrina da imortalidade da alma ele se contenta com essainterpreta$)o e ele n)o o considerem necess#rio a n)o ser por uma quest)o de curioso ouantiqu#rio inqurito para in!estigar sua precis)o hist rica ou para reconciliar qualqueruma de suas aparentes contradi$9es. Ent)o a cha!e perdida assim do segundo templo demodo a arca escondida: s)o dele narrati!as lend#rias que como o cai-)o seria de nenhum!alor se n)o fosse para a + ia preciosa contido. Cada uma destas legendas a e-press)o deuma ideia filosofia.

    Mas h# um outro mtodo de instru$)o ma$*nica e que atra!s de smbolos. enhumaci"ncia mais antigo do que o de simbolismo. &o mesmo tempo quase todo oconhecimento do mundo foi transmitida em smbolos. E embora a filosofia moderna agoralida apenas em proposi$9es abstratas a Ma$onaria ainda fende ao mtodo antigo e tem preser!ado a sua import4ncia primiti!a como um meio de comunica$)o do conhecimento.

    De acordo com a deri!a$)o da pala!ra do grego ;para simboli%ar; significa ;paracomparar uma coisa com outra.; &ssim um smbolo a e-press)o de uma idia que foideri!ado da compara$)o ou contraste de algum ob+eto com uma concep$)o moral ouatributo. &ssim podemos di%er que o prumo um smbolo de retid)o de conduta. &squalidades fsicas do prumo s)o aqui comparados ou contrastados com a concep$)o moral

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    da !irtude ou retid)o. Ent)o para o ma$om especulati!o torna5se depois de ter sidoensinado o seu significado simb lico a e-press)o !is!el da idia de retid)o moral.

    Mas embora e-istam estes dois modos de ensino em Ma$onaria 5por lendas e porsmbolos 5n)o h# realmente nenhuma diferen$a radical entre os dois mtodos. 1 smbolo

    uma !is!el ea lenda de uma representa$)o sonora de alguns contrasta!a idia de umaconcep$)o moral produ%ido a partir de uma compara$)o. /anto a lenda eo smbolorelacionar com dogmas de car#ter religioso profundo ambos transmitir sentimentos moraisno mesmo mtodo peculiar e ambos s)o pro+etados por este mtodo para ilustrar afilosofia da Ma$onaria especulati!a.

    Para in!estigar o significado rec*ndito dessas lendas e smbolos e e-trair5lhes as li$9esmorais e filos ficas que foram destinados a ensinar retirar o !u com o qual a ignor4nciaea indiferen$a procurar ocultar a !erdadeira filosofia da Ma$onaria.

    Para estudar o simbolismo da Ma$onaria a 3nica maneira de in!estigar a sua filosofia.Este o portal do seu templo atra!s da qual s se pode ter acesso ao seu aporrhetasacellum onde est)o escondidas.

    Sua filosofia est# en!ol!ida na aprecia$)o de proposi$9es relati!as a Deus e ao homem para o presente e da !ida futura. Sua ci"ncia o simbolismo de que essas proposi$9es s)oapresentadas para a mente.

    & obra agora oferecida ao p3blico um esfor$o para desen!ol!er e e-plicar essa filosofia eda ci"ncia. Ela !ai mostrar que e-istem na Ma$onaria os germes de profunda especula$)o.Se ele n)o interessa o erudito pode instruir os ignorantes. Se assim for n)o !ou lamentar otrabalho e pesquisa que t"m sido concedida a sua composi$)o.

    &lbert '. Mac(ey MD

    Charleston SC ?@.

    Conte do.I. Preliminar.

    II. O Noachidae.III. A Maonaria Primitiva da Anti uidade.I!. A Maonaria esp"rias da Anti uidade.!. Os Mistrios Anti os.

    !I. Os Art#fices de $ion#sio.!II. A %ni&o da Maonaria especulativa e operativa no 'emplo de (alom&o.

    !III. Os maons de via em da Idade Mdia.I). $isseverance do elemento operativo.

    ). O (istema de Instru&o (imb*lica.

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch01http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch01http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch02http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch03http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch04http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch05http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch06http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch07http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch08http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch09http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch10http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch01http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch02http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch03http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch04http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch05http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch06http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch07http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch08http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch09http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch10
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    )I. A ci+ncia especulativa ea Arte operativo.)II. O simbolismo do 'emplo de (alom&o.

    )III. A forma do ,od e.)I!. Os Oficiais de uma ,o a. )!. O Ponto dentro de um c#rculo.

    )!I. A cobertura do ,od e.

    )!II. (imbolismo ritual#stico. )!III. O ito de $iscalceation.)I). O ito de Posse.)). O simbolismo das luvas.

    ))I. A (a ra&o da edor. ))II. O ito de intrustin / eo simbolismo da lu0.

    ))III. (imbolismo da pedra an ular. ))I!. O Nome Inef1vel. ))!. As lendas da Maonaria.

    ))!I. A ,enda das escadas em caracol. ))!II. A ,enda do 'erceiro 2rau.

    ))!III. O amo de Ac1cia. ))I). O simbolismo do 'rabalho.

    ))). A Pedra de 3unda&o. )))I. A Palavra Perdida.

    Andice sin ptico.

    I.'reliminar.

    A Ori(em e 'ro(resso da Maonaria.

    7ualquer in!estiga$)o sobre o simbolismo ea filosofia da Ma$onaria de!e sernecessariamente precedida por uma bre!e in!estiga$)o sobre a origem ea hist ria dainstitui$)o. &ntiga e uni!ersal como ela de onde foi que surgiu8 7uais foram osacidentes relacionados com o seu nascimento8 Pelo que associa$)o parentes ou similar fe%

    prima!era8 1u era original e aut ctone independente em seu incio de quaisquerinflu"ncias e-ternas e n)o relacionada com qualquer outra institui$)o8 Estas s)o perguntasque um in!estigador inteligente ser)o dispostos a propor mesmo no incio do inqurito eeles s)o quest9es que de!em ser claramente respondidas antes que ele pode ser esperado para compreender seu !erdadeiro car#ter como uma institui$)o simb lica. Ele de!e saberalgo de seus antecedentes antes que ele possa apreciar o seu car#ter.

    Mas quem espera chegar a uma solu$)o satisfat ria deste inqurito de!e primeiro comouma preliminar indispens#!el para o sucesso libertar5se da influ"ncia de um erro em queos no!atos na filosofia ma$*nica s)o muito propensos a cair. Ele n)o de!e confundir adoutrina da Ma$onaria com a sua forma e-terior e e-trnsecos. Ele n)o de!e supor que

    certos usos e cerim*nias que e-istem no dia de ho+e mas que at agora est)o su+eitas a)anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1

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LkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch25http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch25http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch26http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch26http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch27http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch28http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch28http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch29http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch30http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch30http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch31http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#indexhttp://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#indexhttp://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch11http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch12http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch13http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch14http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch15http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch16http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch17http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch18http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch19http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch20http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch21http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch22http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch23http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch24http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch25http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch26http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch27http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch28http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch29http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch30http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#ch31http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#index
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    e-tensas !aria$9es em diferentes pases constituem a soma ea subst4ncia da Ma$onaria.;&ntiguidade Prudente; di% Bord Co(e ;fe% mais solenidade e melhor mem ria eobser!a$)o do que est# a ser feito subst4ncias e-pressas em cerim*nias.; Mas de!e5sesempre lembrar que a cerim*nia n)o a subst4ncia. , mas a !este e-terior que abrange etal!e% adorna5lo como a roupa fa% a figura humana. Mas pri!ar o homem do que roupas

    para fora e !oc" ainda tem o microcosmo a cria$)o mara!ilhosa com todos os seusner!os e ossos e m3sculos e acima de tudo com o seu crebro e os pensamentos esentimentos. E assim tirar Ma$onaria essas cerim*nias e-ternas e !oc" ainda restam suafilosofia e ci"ncia. Estes t"m claro sempre continuou o mesmo enquanto as cerim*niast"m !ariado em diferentes idades e ainda !ariar em diferentes pases.

    & defini$)o da ma$onaria que ;uma ci"ncia da moralidade !elada na alegoria e ilustrado por smbolos; foi tantas !e%es citada que se n)o fosse por sua bele%a ela se tornariacansati!o. Mas essa defini$)o contm o princpio e-ato em que acaba de ser enunciado. &Ma$onaria uma ci"ncia uma filosofia um sistema de doutrinas que ensinado demaneira peculiar a si mesmo por alegorias e smbolos. Este o seu car#ter interno. Suascerim*nias s)o adi$9es e-ternas que n)o afetam a sua subst4ncia.

    &gora quando estamos prestes a instituir um inqurito sobre a origem da Ma$onaria desse sistema peculiar da filosofia que estamos a in!estigar e n)o das cerim*nias queforam impingidas sobre ele. Se seguirmos qualquer outro curso !amos seguramente cairem erro.

    &ssim se buscarmos a origem eo primeiro princpio da filosofia ma$*nica de!emos irembora de !olta para as idades de remota antiguidade quando !eremos esse come$o noseio das associa$9es afins onde a mesma filosofia foi mantida e ensinada. Mas seconfundir as cerim*nias da Ma$onaria com a filosofia da Ma$onaria e buscar a origem dainstitui$)o moldado em forma e-terna como ho+e em dia dificilmente podemos serobrigados a olhar mais para tr#s do que no incio do sculo e na !erdade n)o t)olonge. Para muitos importantes modifica$9es t"m sido feitas em seus rituais !e% que esse perodo.

    /endo ent)o chegou 0 conclus)o de que n)o o ritual ma$*nico mas a filosofiama$*nica cu+a origem estamos a in!estigar a pr -ima pergunta naturalmente se relacionacom a nature%a peculiar dessa filosofia.

    &gora ent)o eu afirmo que a filosofia da Ma$onaria est# en!ol!ida na contempla$)o do

    car#ter di!ino e humano de Deus como um ser eterno e auto5e-istente em contradi$)ocom a mitologia dos po!os antigos que esta!a sobrecarregado com uma infinidade dedeuses e deusas de semideuses e her isF do homem como um ser imortal se preparando na!ida presente para um futuro eterno como em contradi$)o com a filosofia antiga quecircunscre!e a e-ist"ncia do homem para a !ida presente.

    Estas duas doutrinas ent)o a unidade de Deus e da imortalidade da alma constituem afilosofia da Ma$onaria. 7uando queremos defini5lo de forma sucinta podemos di%er que um antigo sistema de filosofia que ensina esses dois dogmas. E portanto se em meio 0escurid)o intelectual e degrada$)o das antigas religi9es politestas encontramosintercalados aqui e ali em todas as idades certas institui$9es ou associa$9es que ensinou

    estas !erdades e que de uma maneira particular alegoricamente e simbolicamente em)anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1

    Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---777.agostini.ad .&r danie' agostini.ad .&r

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    seguida temos o direito de di%er que tais institui$9es ou associa$9es foram os incun#bulos5the5antecessores da institui$)o ma$*nica pois agora e-iste.

    Com estas obser!a$9es preliminares o leitor estar# habilitado a entrar na considera$)o deque a teoria da origem da Ma$onaria que eu a!an$ar nas seguintes proposi$9es: 5

    =. Em primeiro lugar eu afirmo isso nas primeiras eras do mundo ha!ia e-istentes certas!erdades de grande import4ncia para o bem5estar ea felicidade da humanidade que tinhasido comunicada n)o importa como mas mais pro!a!elmente por a+uste directoinspira$)o de Deus para o homem.

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    >. & primeira classe foi confinado para os descendentes diretos de o ea segunda era para ser encontrado entre os sacerdotes e fil sofos e tal!e% ainda mais tarde entre os poetas das na$9es pag)s e entre aqueles a quem eles iniciados nos segredos da essas!erdades. Da pre!al"ncia dessas !erdades religiosas entre os descendentes patriarcais de o temos ampla e!id"ncia nos registros sagrados. 7uanto 0 sua e-ist"ncia entre um

    corpo de aprendi pag)os temos o testemunho de muitos escritores inteligentes quededicaram as suas energias para este assunto. &ssim o 'rote aprendeu na sua ;6ist ria da'rcia; di% ;& interpreta$)o aleg rica dos mitos tem sido por !#rios pesquisadoresaprenderam especialmente por Creu%er conectado com a hip tese deum corpo antigo ealtamente instrudo de sacerdotes, tendo o seu origem ou no Egito ou no 1riente ecomunicar aos gregos rudes e b#rbaras religiosos fsicos e de conhecimento hist rico sobo v u de smbolos ;. 1 que dito aqui apenas dos gregos igualmente aplic#!el a qualqueroutra na$)o intelectual da antiguidade.

    @. 1 sistema ou doutrina da antiga classe tem sido chamado por escritores ma$*nicos a;Ma$onaria pura ou primiti!a; da antiguidade e que da 3ltima classe da ;Ma$onariaesp3ria; do mesmo perodo. Esses termos foram utili%ados pela primeira !e% se n)o meengano pelo Dr. 1li!er e destinam5se a referir5a pura pala!ra 0s doutrinas ensinadas pelosdescendentes de o na linha +udaica ea pala!raesp!ria para seus descendentes no pag)osou gentios linha.

    =O. &s massas do po!o entre os gentios especialmente esta!am totalmente familiari%adoscom esta !erdade di!ina que foi a pedra fundamental de ambas as espcies de Ma$onariao puro eo esp3rio e foram profundamente imerso nos erros e falsidades de cren$a e culto pag)o .

    ==. Esses erros das religi9es pag)s n)o eram as in!en$9es !olunt#rias dos po!os que osculti!ados mas foram corrup$9es graduais e quase ine!it#!el das !erdades que tinham sidoinicialmente ensinado por o e de fato t)o palp#!el s)o essas corrup$9es que podemser facilmente detectados e rastreados para a forma original a partir do qual por mais que podem !ariar entre os diferentes po!os que tinham em um momento ou outro des!iado.&ssim na !ida e as reali%a$9es de Laco ou Dionsio encontramos a contrapartidatra!estismo da carreira de Moiss e em nome de ulcano o deus ferreiro quee!identemente !er uma corrup$)o etimol gica da denomina$)o de /ubal Caim o primeiroartfice em metais. Paraul#lata, mas uma forma modificada de $aal#%aim, o deusCaim.

    =

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    admitido e continuamente referido por todos os historiadores antigos e modernos e paradiscutir minuciosamente o seu car#ter e organi%a$)o ocuparia um tratado diferente. 1Lar)o de Sainte Croi- escre!eu dois grandes !olumes sobre o assunto e ainda dei-ouinesgot#!el.

    =H. Estas duas di!is9es da institui$)o ma$*nica que foram definidos na nona proposi$)oou se+a a pura ma$onaria ou primiti!o entre os descendentes dos patriarcas +udeus que s)ochamados por meio de distin$)o os oachites ou descendentes de o porque elestinham n)o esquecido nem abandonado os ensinamentos de seu grande antepassado eaMa$onaria esp3rio praticado entre as na$9es pag)s descia a corrente do tempo emcorrentes paralelas muitas !e%es pr -imo +untos mas nunca fungibilidade.

    =J. Mas essas duas correntes n)o eram sempre de ser mantidos separados para surgindonas idades anteriores longos a partir de uma fonte comum que o sacerd cio antigo dosquais +# falei no > proposi$)o e em seguida di!idindo5se na pura e Ma$onaria esp3ria daantiguidade e mantendo5se separados por sculos e sculos eles finalmente seencontraram na constru$)o do grande templo de erusalm e esta!am unidos no caso dosisraelitas sob o rei Salom)o e os trios sob 6iram rei de /iro e 6iram &bif. & Ma$onariaesp3ria !erdade n)o e ent)o a dei-ar# de e-istir. Pelo contr#rio ela durou sculos posteriores a este perodo pois n)o foi at muito tempo depois e no reinado do imperador/eod sio que os Mistrios pag)os eram finalmente e totalmente abolida. Mas a uni)odos ma$ons +udeus ou pura e os ma$ons /yrian ou esp3ria em erusalm hou!e umainfus)o m3tuo das respecti!as doutrinas e cerim*nias o que e!entualmente terminou naaboli$)o dos dois sistemas distintos e ao estabelecimento de um no!o que pode serconsiderada como o prot tipo imediata do presente institui$)o. Por isso muitos estudantesma$*nicas indo mais longe para tr#s em suas in!estiga$9es que os fatos anunciados nesta proposi$)o =J se contentam em encontrar a origem da Ma$onaria no templo de Salom)o.Mas se minha teoria estar correta a !erdade que ele n)o recebeu n)o o seu nascimentomas apenas uma no!a modifica$)o de seu car#ter. & lenda do terceiro grau a lenda deouro alegenda aurea#da Ma$onaria n)o foi adotada pela Ma$onaria pura que antes n)otinha essa lenda da Ma$onaria esp3ria. Mas a lenda e-istia sob outros nomes e formas emtodos os mistrios pois eras antes. & doutrina da imortalidade que at ent)o tinha sidoensinado pelos oachites simplesmente como uma proposi$)o abstrata foi a partir da aser incutida por uma aula5o simb lico smbolo de 6iram o construtor se tornou parasempre ap s o tra$o distinti!o da Ma$onaria.

    =?. Mas outra importante modifica$)o foi reali%ada no sistema ma$*nico na constru$)o do

    templo. &ntes da uni)o que em seguida te!e lugar a pura ma$onaria dos oachitessempre foi especulati!o mas se assemelha!a a atual organi%a$)o de nenhuma outra formado que no culti!o dos mesmos princpios abstratos de !erdade di!ina.

    =N. &s trios ao contr#rio foram os arquitetos de profiss)o e como os seus lderes eramdiscpulos da escola de ma$onaria esp3rias que pela primeira !e% no templo de Salom)oquando eles se uniram com seus contempor4neos +udeus infundida a ci"ncia especulati!aque foi praticado por esta 3ltima os elementos de uma arte operati!a.

    =>. Portanto o sistema continuou desde ent)o por muito tempo para apresentar oselementos misturados da Ma$onaria operati!a e especulati!a. emos isso no%ollegia

    Fabrorum ou Qaculdades de &rtfices estabelecido em Roma por uma e que foram)anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1

    Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---777.agostini.ad .&r danie' agostini.ad .&r

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    testemunho da infus)o forte em sua filosofia religiosa dos elementos de uma arteoperati!a . E a hist ria mais uma !e% e-plica este fato referindo5se a liga$)o da institui$)ocom a Qraternidade dionisaco de &rtfices que foram en!ol!idos na constru$)o do templode Salom)o com Qaculdades de uma das trabalhadores e com os ma$ons iagens da

    dade Mdia que construram todas as grandes constru$9es desse perodo.

    Essas proposi$9es de%eno!e que foram apresentados no presente trabalho constitui um bre!e resumo ou esbo$o de uma teoria da !erdadeira origem da Ma$onaria que ain!estiga$)o longa e paciente me le!ou a adotar. Para tentar pro!ar a !erdade de cada umadessas proposi$9es em sua ordem de demonstra$)o l gica ou por e!id"ncias hist ricasque en!ol!em a escrita de um tratado elaborado. Eles agora s)o oferecidos apenas comosugest9es sobre qual o estudante ma$*nico pode ponderar. Eles est)o mas concebido comoguia5posts o que pode dirigi5lo em sua +ornada que ele de!eria assumir a agrad#!el emboradifcil tarefa de instituir uma in!estiga$)o sobre a origem eo progresso da Ma$onaria desdeseu nascimento at seu atual estado de masculinidade adulta.

    Mas mesmo nessa forma abre!iada eles s)o absolutamente necess#rios como preliminar aqualquer !erdadeira compreens)o do simbolismo da Ma$onaria.

    II.O -oac*id .

    Eu prosseguir ent)o a in!estigar a origem hist rica da Ma$onaria como uma introdu$)onecess#ria para qualquer inqurito sobre o car#ter de seu simbolismo. Para fa%er isso comqualquer e-pectati!a de prestar +usti$a ao tema e!idente que !ou ter que le!ar o meu ponto de partida em uma poca muito remota. De!o no entanto re!er a hist ria inicial eantecedente da institui$)o com tanta bre!idade como um entendimento distinto do assunto!ai admitir.

    Passando sobre tudo o que est# dentro da hist ria antedilu!iana do mundo como algo quee-ercida tanto quanto o nosso assunto est# em causa qualquer influ"ncia sobre o no!omundo que brotou das runas da antiga encontramos logo ap s o cataclismo osdescendentes imediatos de o na posse de pelo menos duas !erdades religiosas quereceberam de seu pai comum e que ele de!e ter deri!ado da linha de patriarcas que o precederam. Essas !erdades foram a doutrina da e-ist"ncia de uma ntelig"ncia Suprema oCriador Preser!ador e 'o!ernador do 2ni!erso e como corol#rio necess#rio a cren$a naimortalidade da alma = que como uma emana$)o que causa primordial de!eria serdistinguido por uma !ida futura e eterna da poeira !il e perec!el que forma suatabern#culo terreno.

    & afirma$)o de que essas doutrinas eram conhecidos e reconhecidos por oah n)oaparecer# como um pressuposto para o crente na re!ela$)o di!ina. Mas qualquer mente

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn1http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn1http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn1
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    filos fica de!e eu concebo chegou 0 mesma conclus)o independentemente de qualqueroutra autoridade do que a ra%)o.

    1 sentimento religioso at agora pelo menos no que se refere 0 cren$a na e-ist"ncia deDeus parece estar em algum sentido inato ou instinti!o e consequentemente uni!ersal na

    mente humana ; a multid)o de permanecer mergulhado comoesta!am no fundo de uma idolatria e complicado mas para aqueles filos fico poucos que podia suportar a lu% da !erdade sem ser confundida pelo fogo eles retiraram o !umisterioso e e-ibido para eles a di!indade na gl ria radiante de sua unidade. Desde o olho!ulgar no entanto essas doutrinas foram mantidas in!iola!elmente sagrada e en!olto no!u do mistrio impenetr#!el. ;

    & conseqI"ncia de tudo isso foi que ningum foi autori%ado a ser in!estido com oconhecimento dessas !erdades sublimes at por um curso de +ulgamentos se!eros e #rdua por uma inicia$)o longa e dolorosa e por uma srie formal dos preparati!os graduais ele pro!ou5se digno e capa% de receber a lu% cheio de sabedoria. Para este efeito portantoessas institui$9es religiosas peculiares foram organi%ados que os antigos designados comoos mistrios e que a partir da semelhan$a de sua organi%a$)o seus ob+etos e suasdoutrinas t"m por escritores ma$*nicos sido chamado de ;& Ma$onaria esp3rias da&ntiguidade. ;

    Uarburton @ em dar uma defini$)o do que estes Mistrios eram di%: ;Cada um dos deuses pag)os tinham Kalm do p3blico e aberto um culto secreto pagou5lhe para que nenhumdeles foi admitido mas aqueles que foram selecionados por meio de cerim*nias preparat rias chamada de inicia$)o. Este culto secreto foi chamado Mistrios ;. ouagora esfor$ar5se bre!emente para tra$ar a cone-)o entre esses mistrios ea institui$)o dama$onaria e de fa%"5lo ser# necess#rio entrar em alguns detalhes da constitui$)o dessasmontagens msticas.

    7uase todos os pases do mundo antigo te!e seus mistrios peculiares dedicados ao cultooculto de algum especial e deus fa!orito e para a inculca$)o de uma doutrina secretamuito diferente do que foi ensinado no cerimonial p3blico de de!o$)o. &ssim na Prsiaos Mistrios foram dedicados a Mitra ou o Sol no Egito a sis e 1siris na 'rcia aDemter em Samotr#cia aos deuses Cabiri os Poderosos na Sria a Dionsio enquantoque no mais na$9es do norte da Europa como a '#lia e 'r)5Lretanha as inicia$9es foramdedicadas 0s suas di!indades peculiares e foram celebradas sob o nome geral dos ritos

    druidas. Mas n)o importa onde ou como institudo se ostensi!amente em honra dos&donis efeminados o fa!orito de "nus ou do implac#!el 1din o deus escandina!o daguerra e da carnificinaF se dedicado a Demter o tipo de terra ou Mithras o smbolo detudo o que frutifica que a terra 5o grande ob+eti!o eo prop sito da instru$)o secreta eramid"nticos em todos os lugares e os Mistrios constituam uma escola de religi)o na qual oserros e absurdos do politesmo eram re!elados aos iniciados. 1 candidato foi ensinado queas di!indades numerosas da teologia popular eram apenas smbolos ocultos dos !#riosatributos do deus supremo 5um esprito in!is!el e indi!is!el e que a alma como umaemana$)o da sua ess"ncia poderia ;nunca !iu a corrup$)o ; mas de!e ap s a morte doorganismo ser le!antada para uma !ida eterna.=O

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn8http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn9http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn10http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn8http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn9http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn10
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    7ue esta era a doutrina eo ob+eto dos Mistrios e!idente pelo testemunho concorrenteambos os escritores antigos que floresceu simultaneamente com a pr#tica deles e dosestudiosos modernos que se dedicaram 0 sua in!estiga$)o.

    &ssim s crates falando delas em seu panegrico di%: ;&queles que foram iniciados nos

    mistrios de Ceres entreter melhores esperan$as tanto quanto ao fim da !ida e de toda afuturidade.; ==

    Epicteto=< declara que tudo nestes Mistrios foi instituda pelos antigos para a instru$)o eemenda de !ida.

    E Plat)o =G di% que o pro+eto de inicia$)o era restaurar a alma a esse estado de perfei$)odo que inicialmente tinha cado.

    /homas /aylor o clebre platonista que possua um conhecimento incomum com ocar#ter desses ritos antigos afirma que eles ;obscuramente intimado por meio de !is9esmsticas e espl"ndida a felicidade da alma ambos aqui e no futuro quando purificada a partir das corrup$9es nature%a material e constantemente ele!ado para a realidade da !is)ointelectual. ;=H

    Creu%er=J um escritor alem)o distinto que e-aminou o assunto dos antigos mistrios comgrande discernimento e elabora$)o d# uma teoria sobre sua nature%a e design que !ale bem a pena considerar.

    Esta teoria que quando n)o ha!ia sido colocado sob os olhos das representa$9essimb licas iniciadas da cria$)o do uni!erso e da origem das coisas as migra$9es e purifica$9es da alma o princpio eo progresso da ci!ili%a$)o e da agricultura hou!eelaborado a partir desses smbolos e dessas cenas nos Mistrios uma instru$)o destinadaapenas para os mais perfeitos ou o epopts a quem foram transmitidas as doutrinas dae-ist"ncia de um Deus 3nico e eterno eo destino do uni!erso e do homem.

    Creu%er aqui no entanto refere5se sim ao ob+eto geral das instru$9es do que com o car#tedos ritos e cerim*nias em que eles ficaram impressionados sobre a mente pois nosmistrios como na Ma$onaria o 6ierofante que ho+e chamaramos o Mestre da Bo+amuitas !e%es como obser!a Bobec( proferiu uma palestra mstica ou discurso sobrealgum assunto moral.

    Qaber que n)o obstante a predomin4ncia em sua mente de uma teoria que se refere a cadarito e smbolo do mundo antigo com as tradi$9es de o da arca e do dil3!io deu uma!is)o geral correta dos sistemas de religi)o antiga descre!e a inicia$)o nos mistrioscomo uma representa$)o c"nica da mtica descida ao 6ades ou o t3mulo eo retorno de l# para a lu% do dia.

    Em poucas pala!ras ent)o o ob+eto de instru$)o em todos esses mistrios a unidade deDeus ea inten$)o das cerim*nias de inicia$)o para eles era por uma representa$)o c"nicada morte e posterior restaura$)o 0 !ida=? para impressionar o grandes !erdades daressurrei$)o dos mortos e da imortalidade da alma.

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn11http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn11http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn12http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn12http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn13http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn13http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn14http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn15http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn16http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn11http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn12http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn13http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn14http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn15http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn16
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    Preciso mal aqui an3ncio para a grande semelhan$a no design e conforma$)o que e-istiaentre esses ritos antigos eo terceiro ou grau da Ma$onaria do Mestre. Como se todos eleseram f3nebre em seu car#ter: eles come$ou em triste%a e lamenta$)o que terminou emalegria hou!e um aphanism ou o enterro um Pastos ou t3mulo um Euresis ou adescoberta de que ha!ia sido perdido e uma lenda ou uma rela$)o mtica 5todos os quais

    foram inteiramente e profundamente simb lico em seu car#ter.E portanto olhando para essa identidade estranho do design e forma entre as inicia$9esdos antigos ea dos ma$ons modernos os escritores foram eliminados para designar essesmistrios como a M&V1 &R & esp3rio da antiguidade.

    0.Os Mist1rios Anti(os.

    &gora proponho com a finalidade de ilustrar esses pontos de !ista e de familiari%ar oleitor com as coincid"ncias entre a Ma$onaria e os Mistrios antigos de modo que ele podeser melhor habilitado a apreciar as influ"ncias m3tuas de cada um sobre o outro como eless)o dora!ante a ser desen!ol!ido para apresentar uma rela$)o mais detalhada de um oumais destes sistemas antigos de inicia$)o.

    Como a primeira ilustra$)o !amos selecionar os Mistrios de 1sris como eles foram praticados no Egito o ber$o de tudo o que mara!ilhoso nas artes ou nas ci"ncias oumisterioso na religi)o do mundo antigo.

    Qoi no lago de Sais que as cerim*nias solenes da inicia$)o de 1sris foram reali%adas.; esta lago; di% 6er doto ; que os egpcios representam 0 noite os seus sofrimentoscu+o nome me abstenho de mencionar e esta representa$)o que eles chamam de seusmistrios.;=N

    1sris marido de Asis era um antigo rei dos egpcios. Depois de ter sido morto por/yphon seu corpo foi cortado em peda$os de => por seu assassino e os restos mutiladoslan$ados sobre as #guas do ilo a ser distribudo para os quatro !entos do cu. Sua esposa

    sis de luto pela morte e mutila$)o de seu marido por muitos dias diligentemente comseus companheiros para as partes do corpo e ter finalmente os encontrou uniu5os +untos econcedeu5lhes enterro decente 5 enquanto 1sris assim restaurado tornou5se a principaldi!indade de seus s3ditos e seu culto foi unida com a de Asis como os poderes fecundantee aduba$)o da nature%a. 1 candidato nestas inicia$9es foi feita para passar por umarepeti$)o de imitar o conflito e destrui$)o de 1sris e sua e!entual recupera$)o e ase-plica$9es feitas a ele depois de ter recebido a parte cheia de lu% para que as cerim*niasdolorosas e solene atra!s que ele tinha passado tinha direito a ele constituiu a doutrinasecreta de que +# falei como o ob+eto de todos os mistrios. 1sris um deus5real e pessoal

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn17http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn18http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn18http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn17http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn18
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    com as pessoas a ser adorado com temor e com tremor e ser propiciado com sacrifcios eholocaustos tornou5se a iniciar mas um smbolo da

    ;'reat primeira causa menos compreendido ;

    enquanto a sua morte eo pranto de Asis com a recupera$)o do corpo sua tradu$)o para o posto de um ser celestial ea gl ria conseqIente do seu c*n+uge mas eram um modotropical de ensino que ap s a morte !em a !ida eterna e que apesar de o corpo serdestrudo a alma continua a !i!er.

    ;Podemos du!idar; di% o Lar)o Sainte Croi- ;que tais cerim*nias como os praticados nosMistrios de 1sris tinha sido originalmente institudo para impressionar mais profundamente na mente o dogma de futuras recompensas e puni$9es8;=@

    ;1s sofrimentos e morte de 1sris; di% Uil(inson

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    1 culto secreto ou mistrios dos antigos sempre foram di!ididos em menor e maiorsendo o primeiro destinado apenas para despertar a curiosidade para testar a capacidade edisposi$)o do candidato e por purifica$9es simb licas para prepar#5lo para a suaintrodu$)o os maiores mistrios.

    1 candidato foi chamado pela primeira !e% em um aspirante ou procura a !erdade eacerim*nia inicial que ele sofreu foi uma lustra$)o ou purifica$)o pela #gua. essacondi$)o ele pode ser comparado com o &prendi% dos ritos ma$*nicos e aqui que !ale a pena aludir ao fato Kque ser)o futuramente mais plenamente desen!ol!idos que todas ascerim*nias no primeiro grau de al!enaria s)o simb licos de uma purifica$)o interna .

    os Mistrios Menoresde

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    car#ter teol gico. B# os discpulos se +untou 0 indulg"ncia em suas opini9es especulati!ase segredo quanto 0 unidade de Deus e da imortalidade da alma que eram comuns a todosos mistrios a pr#tica de uma arte operati!a e arquitet*nico e ocuparam5se bem noconstru$)o de templos e edifcios p3blicos como na busca da !erdade di!ina.

    Eu posso e-plicar a maior pure%a desses ritos srios s adotando a teoria engenhosa de/hir all

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    conhecimento da doutrina secreta dos mistrios5a cren$a na e-ist"ncia de um Deus e umestado futuro de recompensas e puni$9es. G=

    /ais eram os mistrios que foram praticados pelo arquiteto5os ma$ons por assim di%er daWsia Menor. Em /iro a cidade mais rica e mais importante da regi)o uma cidade

    memor#!el para o esplendor e magnific"ncia dos edifcios com que foi decorado ha!iacol*nias ou alo+amentos destes arquitetos msticos e este fato pe$o que !oc" !ai ter emmente uma !e% que constitui um elo importante na cadeia que liga os dionisacos com osma$ons.

    Mas fa%er com que cada elo desta cadeia de cone-)o completa necess#rio que os artistasmsticos de /iro de!e ser pro!ado pelo menos contempor4neo com a constru$)o do templodo rei Salom)o e as e!id"ncias desse fato ou agora tentar produ%ir.

    Ba rie cu+o elaborado pesquisas sobre este assunto nos dei-ar mais nada para descobrircoloca a chegada dos dionisacos na Wsia Menor no momento da migra$)o i*nica quando;os habitantes de &ttica quei-ando5se da estreite%a de seu territ rio ea esterilidade de seusolo foi em busca de assentamentos mais e-tensas e frteis. sendo acompanhado por umn3mero de habitantes de pro!ncias !i%inhas eles na!egaram para a Wsia Menore-pulsaram os habitantes originais e apoderou5se das situa$9es mais eleg!eis e os uniusob o nome de onia porque o maior n3mero de refugiados eram nati!os daquela pro!nciagrega. ; G< com o seu conhecimento das artes da escultura e arquitetura em que os gregos +#tinham feito algum progresso os emigrantes tra%idos para os seus no!os assentamentos suacostumes religiosos tambm e introdu%ido na Wsia os mistrios de &tena e Dionsio muitoantes de terem sido corrompidos pela licenciosidade do pas m)e.

    &gora Playfair coloca a migra$)o i*nica no ano =OHH aC 'illies em =OJJ e do &bbLarthelemy em =ON?. Mas o 3ltimo desses perodos se estender# at onde HH anos antes doincio do templo de Salom)o em erusalm e lhe dar# tempo suficiente para oestabelecimento da fraternidade dionisaco na cidade de /iro eo incio do ; 6iram oConstrutor ;em seus mistrios.

    amos agora prosseguir a cadeia de acontecimentos hist ricos que finalmente unidos neste pura ramo da Ma$onaria esp3rias das na$9es pag)s com a Ma$onaria primiti!o dos +udeusem erusalm.

    7uando Salom)o rei de srael esta!a prestes a construir de acordo com os prop sitos de

    seu pai Da!id ;uma casa ao nome do Senhor seu Deus ; ele fe% a sua inten$)o conhecido por 6iram rei de /iro seu amigo e aliado e porque ele esta!a bem ciente da habilidadearquitet*nica das dionisacos /yrian suplicou que a assist"ncia do monarca para capacit#5lo a reali%ar seu pro+eto piedoso em e-ecu$)o. & Escritura nos informa que 6iram cumpriucom o pedido de Salom)o e mandou os trabalhadores necess#rios para au-ili#5lo naempresa glorioso. Entre outros ele en!iou um arquiteto que descrito bre!emente noPrimeiro Bi!ro dos Reis como ;filho de uma !i3!a da tribo de aftali e seu pai umhomem de /iro que trabalha!a em bron%e um homem cheio de sabedoria e compreens)o eh#bil para trabalhar todas as obras em bron%e ; e mais plenamente no segundo li!ro deCr*nicas como; um homem s#bio de grande entendimento do meu pai 6iram o filho deuma mulher das filhas de D) e cu+o pai um homem de /iro h#bil para trabalhar em ouro

    em prata em bron%e em ferro em pedras e em madeira em p3rpura em a%ul e em linh)anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1

    Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---777.agostini.ad .&r danie' agostini.ad .&r

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    http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn31http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn31http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn32http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn31http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn32
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    fino e em carmesim tambm ao t3mulo qualquer forma de gra!ing e para descobrirqualquer dispositi!o que ser# submetida a ele. ;

    Para este homem o filho da !i3!a Kcomo a hist ria das Escrituras bem como a tradi$)oma$*nica nos informa foi confiada pelo rei Salom)o uma posi$)o importante entre os

    trabalhadores do edifcio sagrado que foi construdo no Monte Mori#. Seu conhecimento ee-peri"ncia como um artfice e sua habilidade eminente em toda espcie de ;curioso eastuto m)o de obra; prontamente colocou na cabe$a de ambos os artes)os +udeus e /yriancomo o principal construtor e principal condutor dos trabalhos e ele por meio daautoridade grande que esta posi$)o lhe deu que atribumos a uni)o de duas pessoas ent)oantagonistical na corrida por isso de maneiras diferentes e assim em oposi$)o a religi)ocomo os +udeus e os trios em um comum fraternidade o que resultou na organi%a$)o dainstitui$)o da ma$onaria. Este 6iram como /yrian e um artfice de!e ter sido ligado coma fraternidade dionisaco nem ele poderia ter sido um membro muito humilde e discretose que podemos +ulgar de sua posi$)o na sociedade a partir da quantidade de talento queele Di%5se que possua e da ele!ada posi$)o que ocupou nas afei$9es e na corte o rei de/iro. Ele de!e portanto ter sido bem familiari%ado com todos os usos cerimoniais dosartfices dionisacos e de!e ter desfrutado de uma longa e-peri"ncia das !antagens dogo!erno e disciplina que eles praticados na constru$)o dos muitos edifcios sagrados emque pratica!am . 2ma parte desses usos cerimoniais e da disciplina que ele serianaturalmente inclinado a introdu%ir entre os oper#rios em erusalm. Ele portanto une5osem uma sociedade similar em muitos aspectos 0 dos artfices dionisacos. Ele incutidali$9es de caridade e de amor fraternal ele estabeleceu uma cerim*nia de inicia$)o paratestar e-perimentalmente a coragem eo !alor do candidatoF modos adotados dereconhecimento e impressionou as obriga$9es do de!er e princpios de moralidade pormeio de smbolos e alegorias.

    Para os trabalhadores e os homens de carga a Sabal sh e os artes)os o que correspondecom o primeiro e segundo graus da Ma$onaria mais moderna mas pouco conhecimentosecreto foi confiado. Como os aspirantes nos Mistrios Menores do paganismo suasinstru$9es eram simplesmente para purificar e prepar#5los para uma pro!a mais solene e para o conhecimento das !erdades mais sublimes. Estes encontra!am5se apenas no grau deMestre que se destina de!e ser uma imita$)o dos maiores mistrios e nele esta!am a serdesdobrada e-plicou e cumpridas as grandes doutrinas da unidade de Deus eaimortalidade da alma . Mas aqui n)o de!e ter surgido ao mesmo tempo um obst#culoaparentemente intranspon!el para um maior continua$)o da semelhan$a da Ma$onaria nosMistrios de Dionsio. os mistrios pag)os eu +# disse que essas li$9es foram ensinadas

    alegoricamente por meio de uma lenda. &gora nos Mistrios de Dionsio a lenda foi o damorte e posterior ressurrei$)o do deus Dionsio. Mas teria sido totalmente imposs!elintrodu%ir uma lenda como a base de todas as instru$9es a serem comunicadas aoscandidatos +udeus. 7ualquer alus)o 0s f#bulas mitol gicas de seus !i%inhos gentios toda acelebra$)o dos mitos da teologia pag) teria sido igualmente ofensi!a ao gosto erepugnante para os preconceitos religiosos de uma na$)o educada de gera$)o em gera$)ona adora$)o de um ser di!ino estar com ci3mes de suas prerrogati!as e que ha!ia setornado conhecido por seu po!o como o Senhor o Deus do tempo presente passado efuturo. Como esse obst#culo teria sido superado pelo fundador israelita da ordem eu souincapa% de di%er: um substituto seria sem d3!ida ter sido in!entado o que teria cumpridotodos os requisitos simb licos da lenda dos Mistrios a Ma$onaria ou esp3rias sem !iolar

    os princpios religiosos da Ma$onaria primiti!o dos +udeus mas a necessidade de tal)anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1

    Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---777.agostini.ad .&r danie' agostini.ad .&r

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    in!en$)o nunca e-istiu e antes da conclus)o do templo um e!ento melancolia dito terocorrido o que ser!iu para cortar o n g rdio e da morte de o arquiteto5chefe forneceu aMa$onaria com a sua lenda5a apropriada lenda que como as lendas de todos os mistrios usado para testemunhar nossa f na ressurrei$)o do corpo e da imortalidade da alma.

    &ntes de concluir esta parte do assunto bom que algo de!e ser dito sobre a autenticidadeda lenda do terceiro grau. &lguns ma$ons ilustres est)o dispostos a dar pleno crdito comoum fato hist rico enquanto outros olham para ele apenas como uma bela alegoria. Medidaem que a quest)o n)o tem qualquer influ"ncia sobre o simbolismo da Ma$onaria n)o importante mas aqueles que sustentam seu car#ter hist rico afirmar que o fa$am nosseguintes fundamentos: 5

    Qirst. Porque o personagem da lenda de molde a satisfa%er todas as e-ig"ncias doconhecido a-ioma de Birinensis incentius como o que estamos a pensar em quest9estraditionary.GG

    "-uod semper, quod ubique, quod ab omnibus traditum est"

    sto de!emos acreditar em tudo que a tradi$)o tem sido em todos os momentos em todosos lugares e por todas as pessoas proferida.

    Com essa regra a lenda de 6iram &bif eles di%em concorda em todos os aspectos. Ele temsido uni!ersalmente recebido e quase uni!ersalmente creditada entre os ma$ons desde os primeiros momentos. s n)o temos nenhum registro de qualquer Ma$onaria nunca tere-istido desde o tempo do templo sem ele e de fato est# t)o intimamente entrela$ada comtodo o sistema formando a parte mais essencial do mesmo e dando5lhe o seu car#cter maisdeterminante que e!idente que a institui$)o pode e-istir sem o indi!idualidades do que alegenda poderia ter sido retido sem a institui$)o. Este portanto os defensores do car#terhist rico da lenda pensar d# probabilidade pelo menos a sua !erdade.

    Em segundo lugar. )o contrariada pela hist ria bblica das transa$9es no templo e portanto na aus"ncia da 3nica autoridade escrita e-istente sobre o assunto temos aliberdade de depender de informa$9es tradicional desde a tradi$)o de ser como alegadoque neste caso ra%o#!el pro!#!el e apoiada pela sucess)o ininterrupta.

    Em terceiro lugar. &rgumenta5se que o pr prio sil"ncio das Escrituras em rela$)o 0 mortede 6iram o Construtor um argumento a fa!or da nature%a misteriosa do que a morte.

    2m homem t)o importante na sua posi$)o de ter sido chamado de fa!orito dos dois reisen!iado por um e recebido pelo outro como um dom de superar o !alor ea doa$)oconsiderado digno de um registro especial dificilmente teria passado no esquecimento quando seu trabalho foi concludo sem a lembran$a de uma 3nica linha a menos que a suamorte tinha ocorrido de tal forma a tornar a conta p3blica de impr prio. E isso suposto tersido o fato. /ornou5se a lenda dos no!os mistrios e como as dos antigos era apenas paraser di!ulgado quando acompanhado com as instru$9es simb licas que se pretendiaimprimir na mente dos aspirantes.

    Mas se por outro lado admitir que a lenda do terceiro grau uma fic$)o 5que toda a contama$*nica e e-tra5bblica de 6iram &bif simplesmente um mito n)o poderia em menorgrau afetar a teoria que meu ob+eto de estabelecer. Para uma !e% que em uma rela$)o

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn33http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn33http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn33
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    mtica como aqueles que aprendem MIllerGH obser!ou fato e imagina$)o o real eo idealest)o intimamente unidos e uma !e% que o pr prio mito sempre surge de acordo com omesmo autor a partir de uma necessidade e inconsci"ncia por parte de seus autores e porimpulsos que agem da mesma forma em tudo de!emos !oltar para a Ma$onaria esp3riasdos dionisacos para o princpio que le!ou 0 forma$)o in!olunt#ria deste mito de 6iram e

    ent)o chegamos ao mesmo resultado que +# foi indicado ou se+a que a necessidade dosentimento religioso na mente +udaica para a qual a introdu$)o da lenda de Dionsio teriasido abomin#!el le!ou 0 substitui$)o por ele de que de 6iram no qual o ideal partes danarrati!a t"m sido intimamente misturado com as transa$9es reais. &ssim de que ha!ia umhomem como 6iram &bif que ele era o principal construtor do templo de erusalm queele era o amigo ntimo dos reis de srael e /iro que indicado pelo seu ttulo de (b, ou paiF e que ele n)o ou!ido ap s a conclus)o do templo s)o todos os fatos hist ricos. 7ueele morreu pela !iol"ncia e na forma descrita na lenda ma$*nica tambm pode ser!erdadeira ou pode ser apenas elementos mticos incorporados 0 narrati!a hist rica.

    Mas se isto assim ou n)o 5se a lenda de ser um fato ou uma fic$)o uma hist ria ou ummito 5este pelo menos certa: o que foi adotado pelos ma$ons salom nicas do templocomo um substituto para o id latra lenda da morte de Dionsio que pertencia aos mistriosdionisacos dos oper#rios /yrian.

    0II.A 7ni8o da Maonaria especulati/a e operati/a no 9emplo de Salom8o.

    &ssim ent)o chegamos a uma outra poca importante na hist ria da origem da Ma$onaria.

    Eu mostrei como a Ma$onaria primiti!a originando neste no!o mundo com o foitransmitida aos seus descendentes como uma institui$)o puramente especulati!oabra$ando certas tradi$9es da nature%a de Deus e da alma.

    Eu mostrei como logo ap s o dil3!io os descendentes de o separado uma parte perdendo suas tradi$9es e substituindo em seu lugar religi9es id latras e politestasenquanto a outra e menor parcela retida e comunicadas essas tradi$9es originais sob onome do Ma$onaria Primiti!a da &ntiguidade.

    Eu mostrei como entre as na$9es politestas ha!ia poucas pessoas que ainda tinham umacompreens)o fraca e nublada destas tradi$9es e que ensina!a em certas institui$9essecretos conhecidos como os ;Mistrios; estabelecendo assim um outro ramo da ci"nciaespeculati!a que conhecido sob o nome da ma$onaria esp3ria da antiguidade.

    Mais uma !e% eu tenho mostrado como uma seita ou di!is)o desses ma$ons esp3riase-istia em /iro sobre a poca da constru$)o do templo do rei Salom)o e acrescentou 0 suaci"ncia especulati!a que era muito mais puro do que o de seus msticos gentios

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn34http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn34
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    contempor4neos a pr#tica de as artes da arquitetura e escultura sob o nome deQraternidade dionisaco de &rtfices.

    E por 3ltimo mostrei como no edifcio do templo de Salom)o a con!ite do rei de sraeluma grande massa desses arquitetos reparados de /iro a erusalm organi%ou uma no!a

    institui$)o ou melhor uma modifica$)o do os dois mais !elhos os ma$ons primiti!osentre os israelitas produ%indo algo e os ma$ons esp3rias entre os trios que rendem mais oe-5purificar a ci"ncia especulati!a eo 3ltimo a introdu$)o da arte operati!a +untamentecom as cerim*nias msticas com as quais acompanharam sua administra$)o .

    , nesta poca ent)o que eu coloco a primeira uni)o da Ma$onaria especulati!a eoperati!a 5uma uni)o que continuou ininterruptamente a e-istir at um perodorelati!amente recente em que terei a oportunidade a seguir bre!emente para an3ncio.

    1s outros ramos da Ma$onaria esp3rias n)o foram no entanto completamente e de uma s!e% abolida por esta uni)o mas tambm continuou a e-istir e ensinar seus dogmas meio5!erdadeiras para as idades depois com sucesso interrompido e influ"ncia diminuda atque no quinto sculo da era crist) o todo deles foram proscritos pelo imperador /eod sio.De tempos em tempos no entanto outros sindicatos parcial como no caso de Pit#gorasque originalmente um membro da escola da Ma$onaria esp3rias foi durante sua !isita aLabil*nia cerca de HJO anos ap s a uni)o de o templo de erusalm iniciado pelosisraelitas cati!os para os ritos do templo de al!enaria onde as instru$9es do que s#bioapro-imar muito mais de perto com os princpios da Ma$onaria tanto no esprito e na letrado que as de qualquer outro dos fil sofos da antiguidade ra%)o pela qual ele familiarmente chamado nas modernas palestras ma$*nicas ; um antigo amigo e irm)o; eum importante smbolo da ordem o quadragsimo stimo problema de Euclides foiconsagrado 0 sua mem ria.

    Eu agora n)o propor para entrar em uma tarefa t)o e-tensa como para tra$ar a hist ria dainstitui$)o a partir da conclus)o do primeiro templo para a sua destrui$)o por abucodonosor atra!s dos N< anos de cati!eiro babil*nico para a reconstru$)o dosegundo templo por TorobabelF da para a de!asta$)o de erusalm por /ito quando foiintrodu%ido pela primeira !e% para a Europa atra!s de todas as suas lutas na dade Mdia0s !e%es protegidos e 0s !e%es perseguidos pela igre+a 0s !e%es proibido por lei e maisfreqIentemente incenti!ados pelo monarcaF at no incio do sculo que assumiu asua actual organi%a$)o. 1s detalhes que necessitam de mais tempo para a sua recapitula$)odo que os limites do presente trabalho ir# permitir.

    Mas meu ob+eti!o n)o tanto para dar uma hist ria ligada do progresso da Ma$onariacomo apresentar uma !is)o racional da sua origem e um e-ame dessas modifica$9esimportantes que ao longo do tempo foram impressas nele por influ"ncias e-ternas demodo para nos permitir mais facilmente a apreciar o !erdadeiro car#ter e design de seusimbolismo.

    Dois pontos importantes pelo menos em sua hist ria subseqIente especialmente con!idara aten$)o porque eles t"m uma influ"ncia importante sobre a sua organi%a$)o comoinstitui$)o especulati!a e operati!a combinado.

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    0III.Os maons de /ia(em da Idade M1dia.

    1 primeiro destes pontos a que me refiro a cria$)o de um corpo de arquitetosamplamente di!ulgados em toda a Europa durante a dade Mdia sob o nome declarado de

    iagens ma&ons. Esta associa$)o de trabalhadores disse ter sido os descendentes do/emplo ma$ons pode ser rastreada pelos monumentos maci$os de sua habilidade em um perodo t)o cedo quanto o sculo nono ou dcimo embora de acordo com a autoridade de

    Mr. 6ope que tem escrito detalhadamente sobre o assunto alguns historiadoresencontraram a e!id"ncia de sua e-ist"ncia no sculo e tra$aram uma linguagemma$*nica peculiar nos reinados de Carlos Magno da Qran$a e da nglaterra &lfred.

    , a estes homens 0 sua habilidade de destaque na arquitetura e ao seu sistema bemorgani%ado como uma classe de trabalhadores que o mundo est# em d!ida para osmagnficos edifcios que surgiram em tais princpios inabal#!el de forma arquitet*nicadurante a dade Mdia.

    ;1nde quer que eles !ieram; di% Esperan$a ; na sute de mission#rios ou eram chamados pelos nati!os ou chegou por !ontade pr pria para procurar emprego eles apareceramdirigida por um inspector5chefe que go!ernou toda a tropa e nomeou um homem de cadade% sob o nome de diretor a ignorar os outros no!e definir5se a construir cabanastempor#riasde GJ para a sua habita$)o ao redor do local onde o trabalho era para serreali%ado em regularmente organi%adas seus diferentes departamentos caiu para trabalharen!iou para no!os suprimentos de seus irm)os como o ob+eto e-igiu e quando tudoterminou !oltou a le!antar o seu acampamento e foram para outro lugar para reali%aroutras tarefas. ; G?

    Esta sociedade continuou a preser!ar os recursos misturados da al!enaria operati!a eespeculati!a uma !e% que tinha sido praticado no templo de Salom)o. & entrada para acomunidade n)o se restringiu a artes)os profissionais mas os homens de emin"ncia e particularmente eclesi#sticos foram contados entre os seus membros. ;Estes 3ltimos; di%Esperan$a ; foram especialmente ansioso eles pr prios para dirigir a melhoria econstru$)o de suas igre+as e mosteiros e para gerenciar as despesas de seus prdios etornaram5se membros de uma institui$)o que tinha t)o alto e sagrado um destino era t)ointeiramente isento de qualquer +urisdi$)o local ci!il reconheceu o papa so%inho como seuchefe direto e s trabalha!am sob a sua autoridade imediata e da lemos de tantoseclesi#sticos do mais alto n!el5abades prelados bispos5 conferindo peso erespeitabilidade adicional no fim da Ma$onaria tornando5se seus membros5si dando aos pro+etos e super!isionando a constru$)o de suas igre+as e empregando a m)o de obra dos pr prios monges na edifica$)o deles. ;

    )anie' Agostini * $AB+R( 6 .- * 1 819 // * 1 060 1Rua Corone' Guimar es n2 1-13, (a'a -1, Centro, ( o (e&asti o do Ca4+R(, CE5 n2 9 ./6- ---

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    http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn35http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn36http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn36http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn35http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=auto&tl=pt&u=http://www.gutenberg.org/files/11937/11937-h/11937-h.htm&usg=ALkJrhjhzY_W0i_ndRrpsQUYjDm2Ivh08A#fn36
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    &ssim na nglaterra no sculo os ma$ons di%em ter recebido a prote$)o especial do rei&thelstan no sculo Ed ard o Confessor declarou5se seu patrono e no dcimosegundo 6enry . deu5lhes a sua prote$)o.

    a Esc cia a Ma$onaria penetrou t)o cedo como no incio do sculo e ergueu a abadia

    de Xil inning que depois se tornou o ber$o da Ma$onaria Escocesa sob o go!erno do reiRobert Lruce.

    Dos magnficos edifcios que se ergueu e de sua condi$)o e-altado tanto sob o patrocnioeclesi#stico e em outros pases leigos n)o necess#rio para dar um detalhe minuto. ,suficiente di%er que em todas as partes da Europa e!id"ncias encontram5se da e-ist"ncia daMa$onaria praticado por um corpo organi%ado de trabalhadores e com os quais os homensde aprendi%agem foram unidos ou em outras pala!ras de um agente combinado einstitui$)o especulati!a.

    7ual a nature%a dessa ci"ncia especulati!a continuou a ser podemos aprender com issomuito curioso se aut"ntico documento datado em Col nia no ano de =JGJ