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8/6/2019 Alcon News 15 - Novembro 2009
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Jornal Informativo AlconDistribuio Gratuita Novembro 2009 - n 15
AlimentosFuncionais
Flavonides
Isoflavonas
O dia a dia de umcriador de Sucesso
Curi
Espcie Ameaada de
ExtinoBicudinho-do-brejo
ESTUDO DO COMPORTAMENTOREPRODUTIVO DE TUCANOS E ARAARIS
USANDO MICROCMERAS
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Alcon News 15
Exped ientestria e Comrcio de Alimentos
sidratados Alcon Ltda.
Santo Amaro, 1620 Cambori - SCe: (47) 3367-0238 (47) [email protected]
etores:ques Voiroln Jacques Voirol
Equipe Tcnica:
Ricardo M. Silveira - Bioqumico
Rodrigo O. B. Barreto - Eng. Agrnomo
Aline M. Nunes - Biloga
Caroline F. da Silva - Biloga
Projeto Grfco e Editorao EletrnicaBureau de Comunicao EuphorieFone: (47) 3366-6600Balnerio Cambori - SCe-mail: [email protected]
Profssional Responsvel:Accio Coelho Jr. - DRT: 006236
proibida qualquer reproduo semautorizao expressa da Alcon.
Quando utilizo Alcon Club
ija-Flor Nctar , o produto atrai
bm morcegos e abelhas. O que
o para evitar isso?
R: O produto Alcon Club Beija-
r Nctar foi desenvolvido a partir
acares de rpida assimilao,
oximando-se muito da composio
nctares produzidos pelas ores na
ureza. O objetivo do produto dispor
nctar similar quele consumido
as aves na natureza, atraindo assim
a-ores e outras espcies de pssaros
eciadores de nctar. Na natureza,
ores atraem uma imensa gama de
cies, pois o nctar um alimento
ussimo e altamente palatvel para
ersos animais. Flores com nctar rico
sacarose atraem principalmente aves,
boletas, mariposas e abelhas, enquantoes com nctar rico em frutose ou
ose atraem prioritariamente espcies
abelhas ou moscas. A viscosidade do
tar tambm inuencia na escolha por
erminados animais, sendo que nctares
Pergunte ao especialista!
mais viscosos atraem mais insetos e nctares mais
aquosos atraem borboletas e beija-ores.
Ao abastecer bebedouros com nctar para
as aves, devemos estar cientes que poderemos
tambm atrair abelhas, formigas ou morcegos,
pois assim ocorre na natureza.
Uma dica, principalmente em relao aos
morcegos, disponibilizar Alcon Club Beija-
Flor Nctar apenas durante o dia, retirando o
bebedouro noite.
No sei como utilizar asPapas para Filhotes.
Qual a diluio correta? Quantas vezes por dia
devo alimentar os flhotes? Quando comear a
oferecer a rao de manuteno?
R: Antes de tudo, importante salientar que
a mistura (Papa + gua) deve ser preparada para
cada refeio, seguindo as instrues do rtulo.
Na alimentao de lhotes no existem receitas
prontas. Os animais devem ser observados com
ateno e de maneira individual. A quantidade
de papa a ser fornecida em cada refeio deve
ser suciente para encher o papo, porm este
no pode car dilatado demais. Antes de cada
nova refeio importante que o animal
consiga digerir todo o contedo presente no
papo, para evitar que o alimento estagnado
azede, causando fungos. O tempo que o
animal demora a digerir o alimento costuma
identicar a hora em que pode ser oferecida
a prxima alimentao. A Papa pode ser
utilizada at 90 dias de vida, mas este tempo
varia conforme a espcies. Normalmente
inicia-se com 6 a 8 refeies por dia,
diminuindo gradualmente at chegar a 4
refeies dirias. Neste momento o desmame
deve ser iniciado, com a troca gradual da
alimentao manual no bico por alimentao
com rao de manuteno no comedouro. O
tempo que a ave leva para adaptar-se com o
novo alimento particular, porm no deve
perfazer mais do que 30 dias.
Nesta seo so publicadas algumas das dvidas mais freqentes
que chegam ao Servio de Atendimento ao Consumidor Alcon Pet.
Para entrar em contato com nosso departamento tcnico, escreva
para: [email protected] [email protected]. Estamos sempre
prontos para responder o seu questionamento.
Alguns alimentos voalm da funo nutricio-nal. Atuam de forma preventiva,impedindo o desenvolvimento dedoenas, reforando o sistemaimunolgico e otimizando o meta-bolismo. Os alimentos que apre-sentam estas funes, quandoingeridos em pequenas quantida-des, so denominados AlimentosFuncionais. Continuando nossasrie sobre estes alimentos pro-motores de sade, descreveremosa atividade de alguns compostosfenlicos, substncias presentes
nas plantas, no produzidas pe-los animais, que trazem inmerosbenefcios ao organismo quandoconsumidas frequentemente.
So um dos mais importantescompostos fenlicos, encontradoslargamente nos vegetais superiores.Englobam uma classe importantede pigmentos naturais, divididosem: antocianinas (pigmentos azulprpura), antoxantinas (amarelas),catequinas e leucoantocianinas(incolores, mas que facilmente setransformam em pigmentos pardos).As duas ltimas so comumentedenominadas taninos.
Os taninos so utilizados,normalmente, como uma estratgiade defesa dos vegetais, poisconferem um sabor amargo s folhase frutos, o que evita o seu consumoantes de estarem maduros. As outrasclasses de pigmentos participamda fotossntese e apresentamimportantes atividades biolgicas,sendo as principais: antioxidante,
antiinamatria, antibacteriana.Nos animais estas substncias
apresentam algumas funesessenciais manuteno celular:inibem a oxidao de fosfolipdeos,ou seja, inibem o rompimentoou a modifcao da estruturada membrana celular; evitam aaderncia dos lipdeos, livres nacorrente sangunea, s paredesdos vasos; impedem a inativaodas clulas de defesa, os glbulosvermelhos, e a alteraes do materialgentico (DNA), isto , impedemo desenvolvimento de mutaes.Estas substncias reduzem, ainda,os nveis de LDL (colesterol ruim).
Os Flavonides so amplamenteencontrados em casca de uva, em frutascomo ma e laranja, alm do alho,cebola, alecrim, agrio, brcolis, repolho,espinafre e prpolis. Alguns alimentosAlcon apresentam Flavonides em suacomposio, o caso dos produtos dalinha Alcon Eco Club, as Papas paraFilhotes e a Alcon Club Rpteis Jabuti.
Mais do que Nutrio
Alimentos Funcionais
Flavonides
IsoflavonasUma subclasse dos Flavonides, so
tambm conhecidas como ftoestrgeno,pois possuem a estrutura molecular seme-lhante ao estrgeno, e tambm ligam-seaos mesmos receptores. Estes compos-tos, quando ingeridos, apresentaminmeras aes benfcas ao orga-nismo animal, entre elaspodemos citar: anti-fngica, antican-cergena (inibe aenzima respon-svel pela indu-o tumoral),antioxidante, einibe a produode radicais livres
pelo organismo (as reaes metablicasque ocorrem nos organismo animal ge-ram radicais livres, por isso essenciala complementao da dieta com antio-xidantes, como os Flavonides e Isoa-vonas). Tambm atuam com efcinciano controle das taxas de colesterol, poraumentar os receptores de LDL, o quefavorece a degradao do colesterol,e estimulam a lipase heptica, enzimaresponsvel por produzir HDL (coleste-rol bom) no fgado.
As isoavonas so encontradasem abundncia na soja, feijo, brotode alfafa e linhaa. A soja umdos ingredientes mais utilizados naformulao de raes, devido ao seualto valor protico e timo balano deaminocidos. Praticamente todos osalimentos Alcon apresentam soja nasua composio.
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Alcon News 15
mo feita a limpeza dos recintos?
dos os dias troco o papel do fun-
das gaiolas, lavo os bebedouros e
so pano nas prateleiras. O cho
rido e limpo com pano e desinfe-
te vrias vezes ao dia. As gaiolas
adeiras so substitudas ao trmi-
do perodo reprodutivo.
al a alimentao fornecida aos
us pssaros no perodo de manu-
o e na poca de reproduo?
o perodo que no esto criando
maro a agosto) ofereo Alcon
ub Curi, como alimentao prin-
al, em comedouro contnuo, gritt
neral (areia especial com carvo e
saibro modo), e Alcon
Club Farinhada com
Ovo para Canrios,
misturada com ovo co-zido passado no espre-
medor de batata com
fub no, para
dar liga. A fa-
rinhada dis-
ponibilizada
em comedou-
ro tipo unha,
diariamente,
s 7:00, 13:00
CuriO dia a dia de um criador de Sucesso
e 17:00 h. Ainda no perodo
de manuteno, uso nos be-
bedouros Labcon Club Re-
vitalizante duas vezes por
semana.Enquanto as fmeas es-
to tratando os lhotes,
do primeiro ao ltimo dia
(aproximadamente vinte
dias), coloco milho verde
fresco, ovo cozido parti-
do ao meio, Alcon Club
Curi e Alcon Club Farinhada
com Ovo para Canrios com ovo fres-
co, agora em maior quantidade.
Quando os lhotes saem do ninho,
disponibilizo alpiste puro, para que
estes apreendam a descascar. O nico
momento em que ofereo sementes
este, devido preferncia de alguns
clientes em oferecer uma dieta base
de sementes. Pessoalmente prero
utilizar dietas balanceadas.
Uso exclusivamente Alcon Club Curi
desde 2005, os resultados eu vejo nasade e disposio dos Curis, que
mudaram da gua para o vinho. No
tenho mais problemas
com doenas, as fezes
apresentam-se durinhas
e as penas sempre com-
pletas, lindas e
brilhantes.
Sabemos que na poca do choco a
umidade muito importante, pois
facilita a ecloso dos ovos. Alm dis-
so, o banho tem um papel importan-
te na higiene das aves. Com que fre-
quncia seus pssaros se banham?
Acredito que a sade dos pssaros co-
mea na higiene das aves, no banho.
Na minha opinio, o banho muito
importante em todos os perodos do
ano, por isso meus Curis tomam ba-
nho sagradamente segundas, quartas
e sextas-feiras. A banheira ca dispo-
nvel na gaiola por cinco horas.
Foto:Ley Hami ltondaSilvaFilho
Sala de cria
A radiao solar essencial para
produo de vitamina D3
e assi-
milao do clcio. A incidncia
de luz, tambm exerce um papel
importante na estimulao da re-
produo e muda de penas. Voc
controla o fotoperodo no seu
criatrio?
Mantenho o fotoperodo com doze
horas de luz, o ano inteiro. Uso
um timer que liga as lmpadas
uorescentes (simulam a luz
solar) s 5:00 h e apaga s 17:00 h.
A temperatura tambm mantida
constante (25 C) durante o ano.
Nosso criadouro possui duas
camadas de vidro temperado, que
evita a entrada de sons indesejveisda rua, com pelcula espelhada na
parte de fora, para ltrar os raios
solares. H telas protetoras de
insetos em todas as janelas, alem
de dois aparelhos de som, um
que emite sons de Curis (pios e
cantadas) e o outro que toca rdio
paralelamente, para acostum-los
com barulho.
Reproduo
Ley Hamilton da Silva Filho
Juiz ornitolgico da Ordem Brasileira dejuzes Ornitolgicos - OBJO
Juiz de canto Florianpolis
Criador de pssaros desde 1987
Criador de Curis desde 1998
Atemporada de cria co-mea dia primeiro deagosto, quando as fmeasso retiradas das voadeiras,
onde cam em grupos, e co-
locadas nas gaiolas criadei-
ras. As criadeiras so todas
de arame com pintura ep-
xi, para facilitar a limpeza.Coloco o ninho tipo taa e
disponibilizo palha para in-
centivar a construo.
Normalmente, comeo a tempo-
rada com oitenta fmeas e oitomachos galadores, todos com alta
linhagem e ndice de repetio.
Crio aproximadamente duzentoslhotes anualmente, com perda
praticamente zero, desde que co-
mecei a usar Alcon Club Curi.
A fmea tem trs dias frteis, em
que ela pede gala. No dia seguin-
te gala, ela ca quietinha. No
outro dia comea a postura, ge-
ralmente de dois a trs ovos. Elacomea a chocar no segundo ovo,
ento, depois de doze ou treze
dias, nascem os lhotinhos. Estes
permanecem no ninho mais ou
menos dez dias. Quando sai do
ninho, a fmea j recebe a galanovamente. Enquanto a me cho-
ca a nova ninhada, ela continua
tratando os lhotes da cria ante-
rior, ensinando-os a tomar banho
e a procurar alimento sozinhos.
Nosso criadouro, com matrcu-
la no IBAMA n 35.182 desde
2001, conta com um mdico ve-terinrio responsvel, que acom-
panha o andamento do plantel e
da criao. Os lhotes so co-
mercializados no Avirio Mundo
Animal, anexo ao criatrio.
Fot o:Ley HamiltondaSi lvaFilho
Foto:LeyHamiltondaSilvaFilho
Filhotes fora do ninho
Foto:LeyHamiltondaSilvaFilho
Fmea chocando
Filhotes no ninho
Dono de um canto fabuloso, o Curi conquistou os coraes dos brasileiros. Sua criao vemsendo cada vez mais difundida e o nmero de adeptos crescente. Conversamos com LeyHamilton da Silva Filho, um experiente e bem sucedido criador desta espcie, sobre o dia
a dia de seu criatrio, buscando com essas informaes auxiliar os novos criadores.
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Os dados ob-tidos em ca-tiveiro passaram aser base de umapesquisa de douto-rado desenvolvidopela biloga MarciaCziulik, no departa-mento de Zoologiada Universidade Fe-deral do Paran, sob
a orientao do Prof. Dr. Emygdio L.A Monteiro Filho. A partir da anli-se das imagens, novas perguntas sur-giram a respeito do comportamentodessas aves. Ficou clara a necessidade
de ampliar os estudos para o ambien-te natural. Comeava a uma srie dedesaos: adaptar equipamentos paraserem utilizados em campo e con-seguir patrocnio para a compra dosmesmos.
AAlcon teve papel importante noavano da pesquisa porque foi aprimeira empresa a acreditar e pa-trocinar dois conjuntos de equipa-mentos, para serem instalados emambiente natural, em dezembrode 2007. Posteriormente, outrasimportantes instituies tomaramparte do projeto, como o Criadou-ro Asas do Brasil, com compra demais equipamentos, e o InstitutoArara Azul, com todo o apoio lo-gstico para o desenvolvimento dapesquisa em campo.
Atualmente os equipamentos estoinstalados no Pantanal de Miranda,Mato Grosso do Sul. Durante a tem-porada reprodutiva de 2008, ninhosforam monitorados e as primeirasimagens obtidas j forneceram im-portantes informaes sobre o com-portamento destas aves em ambientenatural.
O cuidado das aves adultas com seuslhotes, a freqncia de alimentao,os itens alimentares oferecidos e o de-senvolvimento dos lhotes na nature-za s puderam ser observados com ouso desses equipamentos de monito-ramento. As informaes sero fun-
damentais para propor um protocolode manejo para estas aves em cativeiroe melhorar os ndices reprodutivos.
A temporada reprodutiva de 2009 tam-bm ser monitorada para aumentar oconhecimento da biologia reprodutivada espcie na natureza.
O resultado nal da pesquisa estardisponvel em maro de 2010.
Expandindo a pesquisa Espcie Ameaada
de ExtinoBicudinho-do-brejo
Nome Popular:
Bicudinho-do-brejo
Ordem:
Passeriformes
Famlia:
Thamnophilidae
Nome Cientfco:
Stymphalornis acutirostris
Habitat:
Vive nos brejos das plancies litorneasdo Paran e nordeste de Santa Catarina.
Alimentao:
Alimenta-se de insetos e aranhas que
apanha a pequena altura.
Hbitos:
Atinge 15 cm de comprimento. Esta
espcie foi descrita recentemente por
Bornschein, Reinert e Teixera, encontra-
se extremamente ameaada de extino
devido pequena regio onde vive e a
destruio do seu ambiente causada
pelo homem. Pode ser observada
locomovendo-se pela vegetao de
taboa (Typha dominguensis) e piriri
(Scirpus californicus), saltando e
pulando a procura de alimento.
Bibliografa Consultada:
Sick, H (1997) Ornitologia Brasileira.
Edio revista e ampliada. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Sigrist,T (2005) Aves do Brasil UmaViso Artstica. So Paulo.
Ilustrao e texto:Eduardo Parentoni Brettas
Microcmera instalada no interior do ninho.Foto: Thiago Filadelfo
Biloga Marcia Cziulik monitorando equipamentos,patrocinados pela Alcon, instalados no Pantanal.Foto: Marcia Cziulik
Macho
Fmea
Ave adulta alimentando seus flhotes.
Ninho monitorado com microcmeras.Foto: Marcia Cziulik.
MARCIA CZIULIKDoutoranda em Zoologia, Universidade Federal do Paran - UFPR, Curitiba - PR
Tucanos e araaris so restritos ao Neotrpico, ocorrendodo Mxico Argentina. Encontrados em muitoszoolgicos, chamam a ateno pelo colorido e forma extica
do bico. Atualmente muitos tucanos tm sido capturados
na natureza e comercializados ilegalmente. Um programa
de reproduo em cativeiro necessrio para diminuir a
presso sobre populaes selvagens, mas poucas instituiesconseguem reproduzi-los com sucesso.
Aprimeira vez que tucanos earaaris reproduziram emcativeiro no Brasil foi em 1997, noParque das Aves Foz Tropicana,em Foz do Iguau. J nas primeirasetapas reprodutivas foram detectadosalguns problemas que poderiam
afetar o sucesso reprodutivo, comoa predao de ovos, a morte delhotes, a incompatibilidade de casais
e problemas nutricionais.
Aos poucos, alguns desses problemas
foram sendoresolvidos. Apesar
da diculdade pelonmero de indivduosem cativeiro, casaisforam sendo pareados.O aspecto nutricionalsofreu um importanteavano com o desen- volvimento de raesespeccas para estas
aves, levando em con-ta as necessidadesnutricionais do grupo,
Problemas reprodutivoscomo a Alcon Eco Club Tucanose Araaris.
Para entender ainda mais ocomportamento do grupo edesvendar problemas como predaode ovos e morte de lhotes, no ano de
2000, microcmeras foram instaladas
no Parque das Aves Foz Tropicana,permitindo um monitoramento de 24horas/dia, e maior controle duranteo perodo reprodutivo, com menorinterferncia.
Filhotes de tucano-tocoFoto: Thiago Filadelfo
logo Thiago Filadelfo, do Projetoara Azul, utilizando tcnicas de rapela acessar ninhos de tucanos.o: Marcia Cziulik
ESTUDO DO COMPORTAMENTOREPRODUTIVO DE TUCANOS E ARAARIS
USANDO MICROCMERAS
Agradecimentos:
Alcon, Criadouro Asas do Brasil,Instituto Arara Azul e Parque das AvesFoz Tropicana.
Agncia Financiadora: CNPQ
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