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CARACTERIZACION Y ANALISIS DE LA CARACTERIZACION Y ANALISIS DE LA COMPETITIVIDAD DEL SECTOR SOYA EN COMPETITIVIDAD DEL SECTOR SOYA EN
BOLIVIABOLIVIA
CARACTERIZACIÓN SECTOR SOYA
DATOS RELEVANTES DEL COMPLEJO OLEAGINOSO DE BOLIVIA
! 2.5% del PIB Nacional! 27.18 % de las Exportaciones Nacionales, el segundo en
importancia después de la minería.! 30% del PIB del Departamento de Santa Cruz! La Harina de Soya fue el primer producto de exportación
de Bolivia en al año 2000, con 167 milones de dólares! 75% de exportaciones tienen como destino los mercados
andinos! 74% de la exportación de oleaginosas utiliza la Hidrovía
Paraná-Paraguay“El sector soya representa el 90% del complejo
Oleaginoso”
BOLIVIA – Evolución de Exportaciones con Base de Recursos Naturales vs. PIB Real per Cápita
Fuente: Instituto Boliviano de Comercio Exterior, Instituto Nacional de Estadísticas.Elaboración: Propia.
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1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Mile
s de
US$
PIB per c ápita Ex port. No RR.NN. Ex port. RR.NN.
SANTA CRUZ – Evolución del Valor Bruto de la Producción de Oleaginosas(Millones de US$)
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G ir a s o l 1 ,6 6 3 ,8 3 3 ,5 8 4 ,5 0 8 ,6 4 5 ,0 8 1 4 ,5 8 2 0 ,6 4 1 4 ,3 1 1 5 ,7 5 2 0 ,7 0
S o y a Inv ie r n o 8 ,7 4 1 0 ,8 0 9 ,0 3 1 7 ,6 1 2 5 ,6 3 1 5 ,4 8 3 0 ,2 5 3 6 ,9 0 2 7 ,7 2 2 7 ,6 1 4 5 ,8 2
S o y a V e r a no 2 7 ,0 9 5 1 ,1 2 3 4 ,3 4 6 4 ,5 3 9 4 ,8 6 1 0 9 ,9 7 1 1 7 ,6 0 1 7 8 ,4 0 1 5 5 ,2 3 1 0 8 ,3 2 1 4 4 ,4 2
9 0 9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 9 6 9 7 9 8 9 9 2 0 0 0
Fuente: ANAPO – Dpto. Planificación y Control / UAEP.Elaboración: Propia.
SANTA CRUZ – Evolución de Producción y Exportaciones del Sector Oleaginoso
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Prod
ucci
ón (M
iles
de
TM
)
PR O DU C C I O N 2 8 7 ,0 2 3 4 ,8 3 9 2 ,0 3 0 8 ,7 5 1 3 ,4 7 3 5 ,3 8 0 9 ,5 8 9 5 ,3 1 .0 0 8 ,0 1 .1 0 0 ,5 9 5 9 ,7 1 .1 6 0 ,7
T O R T A Y H A R I N A 2 9 ,8 8 ,2 1 4 ,7 1 9 ,7 2 8 ,6 2 9 ,3 5 3 ,1 6 7 ,2 1 0 1 ,0 9 4 ,1 1 1 0 ,8 1 8 2 ,0
S O YA E N G R A N O 2 0 ,5 1 3 ,9 2 3 ,3 1 7 ,6 1 7 ,6 4 3 ,7 4 1 ,1 6 4 ,9 5 8 ,2 4 7 ,3 3 9 ,9 4 6 ,5
A C E I T E 2 ,7 4 ,8 5 ,5 3 ,1 7 ,0 1 5 ,1 2 8 ,9 3 4 ,4 4 4 ,4 6 1 ,5 6 4 ,9 9 4 ,8
8 9 9 0 9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 9 6 9 7 9 8 9 9 2 0 0 0
Fuente: Instituto Boliviano de Comercio Exterior.Elaboración: Propia.
COMUNIDAD ANDINA
Central AguirreSanta Cruz
Asunción
Rosario
Buenos Aires
Antofagasta
Arica
Paranaguá
Oruro
Cbba.
Buenaventura
Brasil
Argentina
Paraguay
UruguayChile
Perú
Ecuador
Colombia
Venezuela
VIAS DE ACCESO A MERCADOS ANDINOS
FUENTE: Secretaría de la Comunidad Andina, ANAPO – Dpto. Planificación y Control / UAEP.
SANTA CRUZ – Flujo de Exportaciones por Puerto de Salida – Hidrovía(En Millones de US$)
Fuente: Instituto Boliviano de Comercio Exterior.Elaboración: Propia.
-
20,00
40,00
60,00
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120,00
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Central Aguirre 1,86 14,22 19,23 29,65 29,91 35,95 40,75 26,16 2,52 11,77
Puerto Quijarro - - - 0,21 13,04 30,56 50,22 89,71 96,30 91,58
Puerto Suárez 36,49 28,31 10,36 12,55 30,56 22,28 45,15 15,93 46,36 68,40
Desaguadero 26,73 33,84 83,11 82,16 124,94 115,40 115,91 119,03 138,26 93,68
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
0 ,0 0 0
1 0 0 ,0 0 0
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GR ANOS (SOYA + GIR ASOL) 7 0 , 2 4 7 1 9 2 , 1 1 4 1 7 7 , 7 0 3 2 6 3 , 0 4 2 2 1 0 , 2 1 7 1 9 2 , 8 6 0 1 8 0 , 1 7 1 2 0 6 , 7 0 0
DE R IVAD OS 1 2 9 , 2 4 4 1 5 1 , 3 2 7 2 9 3 , 1 3 2 3 4 3 , 4 0 5 4 6 2 , 7 6 8 5 4 2 , 9 9 5 8 3 1 , 3 4 1 9 3 8 , 8 8 8
1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0
SANTA CRUZ - Evolución de las Exportaciones de Granos y Derivados (En Toneladas)
Fuente: Instituto Boliviano de Comercio Exterior.Elaboración: Propia.
El IASA es un indicador del apoyo al sector otorgado por las políticas de
comercio agropecuario, y de distorsión comercial. No mide la rentabilidad de la actividad agraria, sino las transferencias
resultantes de las políticas comerciales de carácter sectorial.
Fuente: El Apoyo a la Agricultura en el Grupo Andino CAN - UE
- 2 0 0 2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0
B o liv ia
C o lo m bia
E c ua do r
GR A N
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E U A
U E - 1 5
Ja p ó n
1 9 9 4 - 5 2 5 3 1 7 3 0 9 1 2 3 4 5
B o liv ia C o lo m b ia E c u a d o r G R A N O E C D E U A U E - 1 5 J a p ó n
NOTA: Las cifras de los países miembros y el total GRAN, corresponden a la soya. Fuente: El Apoyo a la Agricultura en el Grupo Andino CAN – UE
SOYA - Comparación IASA Grupo Andino con Niveles de Protección Nominal en la OECD
- 2 0 ,0 0 4 0 ,0 0 6 0 ,0 0 8 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 1 2 0 ,0 0 1 4 0 ,0 0 1 6 0 ,0 0 1 8 0 ,0 0 2 0 0 ,0 0 2 2 0 ,0 0 2 4 0 ,0 0 2 6 0 ,0 0
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G R A N O S
O T R O S
PRINCIPALES PROCESADORES DE OLEAGINOSAS
SANTA CRUZ – Capacidad Estática de Almacenamiento
Fuente: Cámara Agropecuaria del Oriente.Elaboración: Propia.
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2 ,50
3 ,00
SUP E R FIC IE (000 Ha s . ) 36, 32 51 , 0 50, 80 53, 88 60, 001 1 0 , 1 40, 1 50, 1 64, 1 74, 242 , 0330 , 0 390 , 428 , 7490 , 0 509 , 0 491 , 490 , 5
P R ODUC C ION (000 T M . ) 76, 26 86, 701 27, 92, 1 1 20, 242 , 0 1 80, 31 9, 250 , 6 41 6, 592 , 9709 , 5 749 , 0 870 , 2968 , 0 773 , 6 996 , 0602 , 6
R E ND. 2 , 1 0 1 , 70 2 , 50 1 , 71 2 , 00 2 , 20 1 , 29 2 , 1 3 1 , 52 2 , 38 2 , 45 2 , 1 5 1 , 92 2 , 03 1 , 98 1 , 52 2 , 03 1 , 23
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SANTA CRUZ - Evolución de Superficie, Rendimiento y Producción del Cultivo de Soya de Verano
Fuente: ANAPO – Dpto. Técnico y de Servicios.Elaboración: Propia.
SANTA CRUZ - Evolución de Superficie, Rendimiento y Producción del Cultivo de Soya de Invierno
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S U P E R F I C I E ( 0 0 0 H a s . ) 1 4 , 0 0 1 2 , 0 0 1 2 , 3 6 1 2 , 5 0 2 0 , 0 0 3 0 , 0 0 3 2 , 3 3 4 5 , 0 0 2 7 , 6 0 6 5 , 2 3 8 9 , 0 0 6 3 , 6 0 8 4 , 4 9 9 0 , 0 0 1 1 0 , 1 1 6 , 1 2 0 , 2
P R O D U C C I O N ( 0 0 0 T M . ) 1 4 , 0 0 1 2 , 1 1 4 , 5 8 1 2 , 6 3 1 4 , 0 0 4 5 , 0 0 5 4 , 6 4 7 2 , 0 0 5 8 , 2 4 9 7 , 8 5 1 4 2 , 4 9 9 , 8 5 1 5 1 , 1 8 0 , 0 1 7 6 , 0 1 9 7 , 2 2 0 4 , 3
R E N D . 1 , 0 0 1 , 0 1 1 , 1 8 1 , 0 1 0 , 7 0 1 , 5 0 1 , 6 9 1 , 6 0 2 , 1 1 1 , 5 0 1 , 6 0 1 , 5 7 1 , 7 9 2 , 0 0 1 , 6 0 1 , 6 9 1 , 7 0
8 4 8 5 8 6 8 7 8 8 8 9 9 0 9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 9 6 9 7 9 8 9 9 0 0 ( p )
Fuente: ANAPO – Dpto. Técnico y de Servicios.Elaboración: Propia.
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9 2 /9 3 9 3 /9 4 9 4 /9 5 9 5 /9 6 9 6 /9 7 9 7 /9 8 9 8 /9 9 9 9 /0 0
Mo n t ero - San Ped ro Mo n t ero - Okin awa Mo n t ero - Yap acan íSan t a Cru z Cen t ral San t a Cru z Su r
ZONA INTEGRADA – Evolución de Rendimientos de Soya por Subzona(TM/ha)
Fuente: ANAPO – Dpto. Técnico y de Servicios.Elaboración: Propia.
0,00
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92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00
Pailón Central Pailón Sur
Pailón Norte Cañada Larga - Tunás
ZONA EXPANSIÓN – Evolución de Rendimientos de Soya de Verano porSubzona(TM/ha)
Fuente: ANAPO – Dpto. Técnico y de Servicios.Elaboración: Propia.
BOLIVIA – Industrias y Empresas Exportadoras del Complejo Oleaginoso
Fuente: CADEX y EntrevistasElaboración: Propia
Em pre s a O ri g e n de l C a pi ta lP ro du cc i ó n
M e rca do In te rn o
P ro du cc i ó n M e rca do Ex te rn o
P r i n c i pa l e s M e rca do s Ex te rn o s
V í a s de Ex po rta c i ó n
M e di o s de Tra n s po rte
A D M - SA O S.A . M ult in a c io n a l 2 0 % 8 0 %
C o lo m bia , P e r ú, Ve n e z ue la , C h ile , E c ua do r , B r a sil y
P a n a m áO r ie n t e y O c c ide n t e
T e r r e st r e y M a r ít im o
GR A VE T A L B O L I VI A S.A . C o lo m bia - 1 0 0 % C o lo m bia y Ve n e z ue la O r ie n t e F luv ia l y M a r ít im o
I N D U ST R I A S O L E A GI N O SA S S.A . B o liv ia 2 0 % 8 0 %C o lo m bia , Ve n e z ue la , E c ua do r , P e r ú y C h ile
O r ie n t e y O c c ide n t e
F e r r o c a r r il y C a m ió n
I N D U ST R I A S D E A C E I T E S.A . P e r ú y B o liv iaA c e it e ( 5 0 % ) , H a r in a s ( 2 0 % )
A c e it e ( 5 0 % ) , H a r in a s ( 8 0 % )
C o lo m bia , Ve n e z ue la , E c ua do r , P e r ú y C h ile O c c ide n t e T e r r e st r e
C A R GI L L B O L I VI A S.A . M ult in a c io n a l - 1 0 0 % C o lo m bia y Ve n e z ue la O r ie n t eF e r r o c a r r il,
B a r c a z a s y B uque s
I N T E R GR A I N S.A . B o liv ia 1 0 % 9 0 % - O r ie n t eF e r r o c a r r il, F luv ia l
y T e r r e st r e
P R O D U C T O R S.R .L . B o liv ia 1 0 0 % - - - -
C A I SY S.A . B o liv ia 1 0 0 % - - - T e r r e st r e
GR A N O S D E L O R I E N T E S.A . B o liv ia 1 0 0 % - - - T e r r e st r e
O c c ide n t e T e r r e st r eC A I C O S.A . B o liv ia 5 0 % 5 0 % P e r ú
Participación Principales Empresas en Exportaciones de Oleaginosas
Fuente: CADEX-ANAPO
3 2 %
2 4 %1 5 %
7 % 5 % 3 %
1 4 %
A D MSA O S.A .
Gr a v e t a lB o liv ia
I n dust r ia sO le a gin o sa s S.AI n dust r ia sde A c e it eS.A .C A R GI LB o liv ia
Sin Us o7,98%
Actual92,02%
Utilización del Potencial de Almacenamiento en Tanques
Sin Us o30,05%
Actual69,95%
Utilización del Potencial de Almacenamiento para Secos
Potencial A ctual S in UsoEn Ta nque s (TM.) 47.600 43.800 3 .800 Pa ra Se cos (TM.) 847.000 592.500 254.500 Fue nte : SAO, IASA, IOL y GRAV ETAL.
CAPACIDAD DE ALMACENAMIENTO EN PRINCIPALES ACEITERAS
Sin Us o7,62%
Actual92,38%
Sin Us o8,85%
Actual91,15%
Utilización del Potencial de Molienda Utilización del Potencial de Producción de Aceite Crudo
Potencial A ctual S in UsoM olie nda (TM /día ) 5.250,00 4.850,00 400,00 P roducción de Ace ite Crudo (TM /día ) 791,00 721,00 70,00 Fue nte : SAO, IASA, IOL y GRAV ETAL.
P RODUCCION DE ACEITES Y CAPACIDAD DE ALM ACENAM IENTO EN PRINCIPALES ACEITERAS
Aceite Harina OtrosGRANO DE SOYA 18,67 81,33 -GRANO DE GIRASOL 33,50 43,50 23,00GRANO DE ALGODÓN 17,00 41,50 41,50Fuente: SAO , IASA, IO L y GRAVETAL.
INDICE DE CONVERSION INDUSTRIAL DE LA INDUSTRIA ACEITERA (En TM s/ 100 TM. de Grano)
GIRASOL12,12%
ALGODÓN2,25%
SOYA85,63%
SANTA CRUZ – Granos Utilizados para la Producción de Aceite
Fuente: SAO, IASA, IOL y GRAVETAL.
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nes
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Trans gé nica 1 ,40 3 ,40 5 ,11
C onve ncional 4 ,80 3 ,40 2 ,19
1997 1998 1999
ARGENTINA – Evolución de Área Sembrada de Soya con Semillas Transgénicas y Convencionales
Fuente: Monsanto.Elaboración: Propia.
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35M
illon
es d
e ha
s
Trans gé nica 3 ,50 11 ,20 17 ,40
C onve ncional 22 ,00 16 ,80 11 ,60
1997 1998 1999
EE.UU. – Evolución de Área Sembrada de Soya con Semillas Transgénicas y Convencionales
Fuente: Monsanto.Elaboración: Propia.
SAFP - Sistema Andino de Franja de Precios y Arancel Común de la Comunidad Andina
FUENTE: Secretaría de la Comunidad Andina.
Acuerdo BOLIVIA – MERCOSUR: Cronograma de Desgravación Arancelaria, Aplicable por Bolivia
FUENTE: Instituto Boliviano de Comercio Exterior.
0,0
1,0
2,0
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Régimen General 10,0 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Anexo 1 10,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Anexo 3 10,0 8,5 8,5 8,5 8,0 7,5 7,0 6,0 4,0 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Anexo 4 (Sensibles) 10,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Anexo 5 (Muy Sensibles) 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 4,0 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Anexo 6 (Ultrasensibles) 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 9,0 9,0 9,0 9,0 8,0 7,0 6,0 4,0 2,0 0,0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
-
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1 5 ,0 0
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2 5 ,0 0
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3 5 ,0 0
4 0 ,0 0
4 5 ,0 0
Mile
s de
TM
H a rin a S o ya 2 4 ,4 3 2 8 ,2 3 3 4 ,1 6 4 1 ,1 3 4 2 ,5 6 4 0 ,1 5
H a rin a In t e g ra l 2 1 ,0 7 2 3 ,9 4 2 9 ,5 6 3 5 ,1 1 3 5 ,8 2 3 4 ,4 2
H a rin a G ira s o l 6 ,0 0 6 ,4 3 8 ,4 8 9 ,6 2 9 ,2 4 9 ,5 8
1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0
SANTA CRUZ – Evolución Demanda de Oleaginosas – Industria Avícola
Fuente: ADA – Asociación de Avicultores de Santa Cruz.Elaboración: Propia
SOYA - Evolución de Precios Internacionales (En US$/TM)
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1 2 0
1 4 0
1 6 0
1 8 0
2 0 0
2 2 0
2 4 0
2 6 0
2 8 0
3 0 0
P ro m . C h icago 2 7 1 ,8 2 7 2 ,1 2 3 3 ,7 2 6 9 ,6 2 6 9 ,7 2 1 4 ,4 1 9 7 ,9 2 0 4 ,0 2 8 6 ,8 2 5 8 ,3 2 2 9 ,0 2 2 0 ,7 2 2 0 ,3 2 3 9 ,0 2 3 9 ,3 2 3 8 ,3 2 9 0 ,3 2 9 6 ,3 2 2 4 ,4 1 7 6 ,0 1 8 3 ,7
P ro m . R o fex 2 3 0 ,3 2 2 9 ,0 1 9 3 ,0 1 9 5 ,0 1 7 6 ,4 1 3 8 ,7 1 3 4 ,5 1 7 4 ,0 2 4 6 ,2 2 0 8 ,2 1 4 3 ,2 1 7 5 ,4 1 9 5 ,0 2 1 9 ,3 2 2 5 ,7 2 1 6 ,8 2 7 2 ,0 2 8 9 ,7 2 1 2 ,2 1 6 9 ,0 1 8 0 ,7
P ro m . L o cal 2 2 0 ,0 2 2 0 ,0 1 7 4 ,0 1 5 9 ,0 1 0 9 ,0 1 4 0 ,0 1 3 0 ,0 1 2 3 ,0 1 7 2 ,0 1 9 0 ,0 1 5 0 ,0 1 6 0 ,0 1 3 7 ,0 1 5 5 ,0 1 6 0 ,0 1 5 5 ,0 1 8 5 ,0 2 1 0 ,0 1 5 4 ,0 1 4 7 ,5 1 4 0 ,0
8 0 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 8 6 8 7 8 8 8 9 9 0 9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 9 6 9 7 9 8 9 9 2 0 0 0
Fuente: Bolsas Internacionales de Productos, ANAPO.Elaboración Propia.
0
5
1 0
1 5
2 0
2 5
3 0
Mil
lon
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e TM
R e st o 2 ,3 7 2 ,5 7 2 ,6 4 2 ,4 3 2 ,4 6 3 ,0 6 4 ,2 4 5 ,9 2
A r ge n t in a 3 ,7 7 3 ,2 4 ,7 8 4 ,7 3 3 ,4 5 ,4 6 ,2 2 5 ,6 1
B r a sil 6 ,0 6 5 ,5 8 7 ,1 5 ,1 5 3 ,6 4 ,4 6 ,8 7 ,4 5
U SA 7 ,9 6 5 ,7 9 ,1 1 4 ,9 8 3 ,5 7 5 ,8 4 9 ,4 8 7 ,9
9 2 /9 3 9 3 /9 4 9 4 /9 5 9 5 /9 6 9 6 /9 7 9 7 /9 8 9 8 /9 9 9 9 /0 0
SOYA - Evolución de Stocks Final Mundial y de Países Seleccionados
Fuente: USDA – United States Department of Agriculture / WASDE.Elaboración: Propia
7 0
7 2
7 4
7 6
7 8
8 0
8 2
8 4
8 6M
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1 4 0
1 6 0
1 8 0
2 0 0
2 2 0
2 4 0
2 6 0
US$
/TM
P r o duc c ió n 7 4 ,6 7 2 ,8 8 0 ,6 8 0 ,4 8 0 7 9 ,6 7 9 ,5 8 0 ,2 8 1 ,7 8 3 8 4 ,4 8 4 ,8
D e m a n da 7 0 ,7 7 1 ,6 7 6 ,7 7 8 ,9 8 0 ,5 8 1 ,9 8 2 ,6 8 3 8 3 ,5 8 3 ,7 8 4 ,1 8 5 ,1
P r e c io 1 8 3 ,7 1 8 0 1 5 6 ,1 1 5 2 ,5 1 5 9 ,8 1 7 0 ,8 1 8 7 ,4 2 0 3 ,9 2 2 2 ,3 2 3 5 ,1 2 3 3 ,3 2 4 0 ,6
9 8 /9 9 9 9 /0 0 0 0 /0 1 0 1 /0 2 0 2 /0 3 0 3 /0 4 0 4 /0 5 0 5 /0 6 0 6 /0 7 0 7 /0 8 0 8 /0 9 0 9 /1 0
EE.UU. – Proyección de Producción, Demanda y Precio de la Soya
Fuente: USDA – United States Department of Agriculture / WASDE.Elaboración: Propia
Empresas SemillerasEmpresas Semilleras
Importaciones Grano - RITEXImportaciones
Grano - RITEX
Empresas Importadoras de
Insumos
Empresas Importadoras de
Insumos
Empresas Importadoras de
Maquinaria y Equipos
Empresas Importadoras de
Maquinaria y Equipos
Empresas Importadoras de
Insumos Industriales
Empresas Importadoras de
Insumos Industriales
U.F. VIÇOSAU.F. VIÇOSA
CADEXCADEX
Productores de Grano de Soya
Productores de Grano de Soya
Centros de AcopioCentros de Acopio
ANAPOANAPO
CAOCAO Industrias ArtesanalesIndustrias
Artesanales
Fábricas de BalanceadosFábricas de Balanceados
Exportadores de Grano
Exportadores de Grano
Industrias Procesadoras de
Soya
Industrias Procesadoras de
Soya
Mercado Local de Productos
Alimenticios
Mercado Local de Productos
Alimenticios
Mercado Local: Avicultores,
Porcino cultores, Lecherías
Mercado Local: Avicultores,
Porcino cultores, Lecherías
Mercado Externo CAN -
Chile
Mercado Externo CAN -
Chile
Mercado Local: Harina, Aceite Crudo, Aceite
Refinado, Lecitina
Mercado Local: Harina, Aceite Crudo, Aceite
Refinado, LecitinaMAGDRMAGDR
CIATCIAT
SENASAGSENASAG
ORSORS
UAGRMUAGRM
CIDTACIDTA
EL VALLECITOEL VALLECITO
SIVEXSIVEX
Sector Financiero Bancario y No
Bancario
Sector Financiero Bancario y No
Bancario
Plantas Acondicionadoras
de Semillas
Plantas Acondicionadoras
de Semillas
IBCEIBCE
EMBRAPA FUNDACRUZEMBRAPA
FUNDACRUZ
Mercado Externo: Harina, Aceite Crudo, Aceite
Refinado, Lecitina
Mercado Externo: Harina, Aceite Crudo, Aceite
Refinado, Lecitina
Mercado Externo: Distribuidores de Aceite Refinado
Mercado Externo: Distribuidores de Aceite Refinado
Transporte: Carretera,
Ferrocarril, Barcazas
Transporte: Carretera,
Ferrocarril, Barcazas
Servicios PortuariosServicios
Portuarios
TradersTraders
CLUSTER DE LA SOYA CLUSTER DE LA SOYA -- BOLIVIABOLIVIA
CLUSTER DE LA SOYA CLUSTER DE LA SOYA -- BOLIVIABOLIVIA
Empresas proveedoras de insumos y maquinaria
Servicios de apoyo
Entidades privadas de apoyo
Entidades públicas de apoyo
Cadena Agroindustrial de la Soya
Mercados de destino
• Empresas Proveedoras de Insumos:" Pocos proveedores bolivianos en productos especializados" Existen 22 empresas importadoras de suministros, tecnología y
equipos de otros países (Brasil y Argentina)" Importadoras depencientes de empresas multinacionales" Importaciones de insumos ascienden a US$60 millones anuales " Insumos tienen precios altos
• Servicios de Apoyo• Existen 92 silos distribuídos en la zona de producción agrícola de
Santa Cruz. Más del 50% se encuentran bajo control de la industria aceitera y exportación
• 18 entidades financieras otorgan crédito al sector soya, 80% de los recursos a corto plazo
• Servicios portuarios en manos privadas; el transporte ferroviario opera bajo estructura monopólica y el transporte terrestre para el acopio y exportación esta atomizado y es de libre contratación
• Los traders operan desde los puertos de salida y su función es la de facilitar el flujo del comercio
CLUSTER DE LA SOYA CLUSTER DE LA SOYA -- BOLIVIABOLIVIA
• Entidades privadas de apoyo• Entidades de representación gremial (Cámara Agropecuaria de Oriente,
Cámara de Exportadores Sta Cruz y Asociación de Productores de Oleaginosas ANAPO)
• Entidades de investigación y desarrollo tecnológico: FUNDACRUZ ySEMEXA en investigación y mejoramiento genético de semilla; CAICO y ANAPO entidades de los productores dedicadas a la investigación y transferencia tecnológica.
• Instituto Boliviano de Comercio Exterior
• Entidades públicas de apoyo• Ministerio de Agricultura, Ganadería y Desarrollo Rural juega un rol más
normativo• Servicio Nacional de Sanidad Agropecuaria juega un rol de control de
importaciones y certificación para las exportaciones• Sistema Público de Universidades (excepción del Centro de Investigación
de Tecnología Alimentaria y el Centro de Investigación Vallecito) no juegan un rol importante en investigación agroalimentaria.
CLUSTER DE LA SOYA CLUSTER DE LA SOYA -- BOLIVIABOLIVIA
• Cadena Agroindustrial• 14 mil productores primarios• Pocos procesadores artesanales de derivados de soya• 8 empresas procesadoras y exportadoras• Plantas procesadoras de alimento balanceado para animales en
crecimiento pero informales• 3 intermediarios externos que exportan el producto
• Mercados de Destino• 70% se destina al mercado externo: 75% destino los países Pacto
Andinos y 25% se destinan a Chile, Brasil, Panamá y otros.• 30% se destina al mercado local en forma de harinas para consumo
animal y aceite de cocina.
CLUSTER DE LA SOYA CLUSTER DE LA SOYA -- BOLIVIABOLIVIA
Análisis del Clima de Negocios
Estrategia, Estructura y
Rivalidad Empresarial
Estrategia, Estructura y
Rivalidad Empresarial
Industrias Relacionadas y
de Apoyo
Industrias Relacionadas y
de Apoyo
Condiciones de Factores
Condiciones de Factores
Condiciones de Demanda
Condiciones de Demanda
Hechos FortuitosHechos Fortuitos
GobiernoGobierno
ESTRATEGIA, ESTRUCTURA Y RIVALIDAD
FORTALEZAS• Gran cantidad de productores con alta dispersión.• Hasta el momento, la estrategias de exportación basada en
“commodities”, compitiendo en bajos costos y preferencias arancelarias en la Comunidad Andina, ha sido exitosa.
• Reciente incorporación de criterio de sostenibilidad de los recursos naturales: Sistemas de Labranza conservacionista y rotación de cultivos.
• Crecimiento de la frontera agrícola estuvo acompañada en inversiónes en almacenamiento y procesamiento industrial.
• Esfuerzos por concentrar, almacenar y especular con oferta de grano en función a movimientos en precios internacionales
• Rendimientos de soya comparables con los principales países productores del mundo, pero extremadamente dependiente de factores incontrolables: Clima. “El mejor fertilizante para la soya boliviana es el agua”. Miembro Directorio ANAPO.
DEBILIDADES
• Industria procesadora y de acopio cada vez más concentrada
• Explosiva pero desordenada expansión de producción primaria.
• Carencia de una estrategia de valor agregado y de diferenciación del proceso industrial.
• Poca investigación, innovación y diversificación de productos.
ESTRATEGIA, ESTRUCTURA Y RIVALIDAD
CONDICIONES DE LOS FACTORES
FORTALEZAS! Potencial en tierra para expansión de siembra en forma
sostenible.
! Ampliación de área bajo siembra directa.
! Existencia de tierras vírgenes para producción orgánica y notransgénica. Alternativa de diferenciación.
! La industria no requiere mano de obra calificada.
“La calidad de los suelos sigue siendo buena pero no para siempre, debemos devolverle fertilidad” Investigador Agrícola.
DEBILIDADES
• Altos costos de logística y pocas opciones de canales de exportación, malas carreteras, estructura monopólica en el único ferrocarril, pocos puertos, pocas barcazas, hidrovía no navegable todo el año.Baja disponibilidad y dificultades en el acceso a recursos financierospara el desarrollo sectorial.
• Ausencia de investigación y extensión públicas.
• Insuficientes esfuerzos en la investigación, extensión privada ydesarrollo de nuevas tecnologías y productos.
• Falta de mecanismos legales e institucionales para generar y transferir nueva tecnología.Sector intensivo en capital (alto nivel de mecanización a nivel de campo)
• 90% de insumos utilizados en el sector son importados
CONDICIONES DE LOS FACTORES
INDUSTRIAS RELACIONADAS Y DE APOYO
FORTALEZAS
• Tanto la producción primaria como el sector exportador cuentan con instituciones gremiales ágiles y eficientes en el análisis y “lobbying” sectorial.
• Existe competencia entre proveedores de insumos• Resultados promisorios en investigación privada en semillas
mejoradas.• Existe incipiente alianza estratégica entre el sector primario y la
industria. • Asistencia técnica por parte de los proveedores de insumos y de
ANAPO
INDUSTRIAS RELACIONADAS Y DE APOYO
DEBILIDADES
•Investigación agrícola muy limitada y fundamentalmente en manos privadas. Países competitivos en la región invierten grandes cantidades de recursos en investigación.
•Debido a la falta de mecanismos de acceso al crédito, proveedores de insumos e industrias financian producción agrícola. “El asumir el riesgo crediticio del agricultor no es nuestra función” Gerente de Industria.
• Serios problemas con la infraestructura de exportación.
•“No existe competencia para el ferrocarril y los puertos y barcazas responden a intereses de ciertas empresas” – Ejecutivo.
•Agroquímicos, repuestos, equipos, maquinaria e insumos industriales son importados a precios muy altos.
CONDICIONES DE LA DEMANDA
+ Alta demanda mundial para proteína oleaginosa.+ Creciente demanda por productos “orgánicos o naturales”.
- Oferta de Soya Boliviana es todavía 90% un commodity- Poca utilización de soya en alimentación como fuente de proteína en
la dieta boliviana.- Inexistencia de demanda doméstica sofisticada para productos con
valor agregado.- Alto poder negociador de los compradores internacionales de soya.- Creciente demanda por otros productos sustitutos como, palma
africana, colza (canola)- Incremento en contrabando de aceites (30% mercado nacional)
CONDICIONES DE LA DEMANDA
DEBILIDADES
•Oferta de Soya Boliviana es todavía 90% un commodity
•Poca utilización de soya en alimentación como fuente de proteínaen la dieta boliviana.
•Inexistencia de demanda doméstica sofisticada para productos con valor agregado.
•Alto poder negociador de los compradores internacionales de soya.
•Creciente demanda por otros productos sustitutos como, palma africana, colza (canola)
•Incremento en contrabando de aceites (30% mercado nacional)
GOBIERNO
FORTALEZAS
• Relativa estabilidad política y económica.
DEBILIDADES
• Falta de voluntad política y mecanismos idóneos para control delcontrabando.
• Inexistencia de una estrategia para promover competitividad del sector “Acuerdo de Competitividad”.
• Desconfianza y poca credibilidad en capacidad del Estado para cumplir con su parte para mejorar competitividad.
• Historia de limitada cooperación y falta de visiones compartidasrespecto al sector agroexportador.
Temas prioritarios
! Infraestructura ! Acceso a financiamiento para el sector! Investigación y Extensión! Fomento a la demanda interna de Soya! Promoción de inversión para industrias de mayor valor
agregado (productos alternativos)
! Dependencia a insumos y tecnologia extranjera
! Competencia desleal a través del contrabando de aceites
! INFRAESTRUCTURA1. Mayor nivel de eficiencia en transporte y logística de exportación2. Regulación de las estructuras monopólicas en la prestación se servicios de transporte y energía
! ACCESO A FINANCIAMIENTO1. Mejorar condiciones de acceso de acuerdo a las características del Sector2. Promoción de entidades especializadas en la canalización de recursos financieros.
Temas prioritarios
! INVESTIGACIÓN Y EXTENSION1. Mejorar la productividad, calidad y tecnología en la producción primaria y procesos industriales2. Incorporar la discusión científica sobre la adopción de tecnología transgénica como alternativa de reducción de costos.3. Desarrollo de tecnologías para la introducción de productos con más valor agregado, tanto para uso industrial (biodiesel, desinfectantes, pinturas) como para uso alimenticio (harina de soya micronizada y texturizadas, grasas vegetales, etc)4. Potencial de Soya Orgánica y sus derivados
Temas prioritarios
! FOMENTO A LA DEMANDA INTERNA DE SOYA1. Incorporación de soya en la dieta boliviana
2. Desarrollo de la pequeña empresa de productos derivados de la soya
3. Promoción de usos de la soya en la alimentación
Temas prioritarios
BENCHMARKING
Programa para incentivar consumo de Soya-EMBRAPA
Brasil
Programa de Soya en su mesa
• El objetivo principal del programa es dar a conocer las bondades del grano como complemento a la alimentación de la población brasileña y como alternativa proteínica y para disminuir los índices de desnutrición en los niños.
• Otro de los temas que se han utilizado en este programa es el uso de la soya para prevenir enfermedades.
Mercado de Brasil
! Es el segundo productor más grande de soya en el mundo
! Utiliza el grano en una gran cantidad de industrias de alimentos como ingrediente en: embutidos, chocolates y repostería.
! Uno de los usos más comunes de la soya es para la producción de alimento concentrado para animales; principalmente aves.
Cocina experimental
! EMBRAPA tiene una cocina experimental donde se desarrollan recetas con base en soya, que son difundidas a la población a través de cursos donde se da a conocer este grano como un alimento sabroso y con grandes propiedades nutritivas.
Lecciones Aprendidas
• Desarrollo de industrias relacionadas que elaboran productos para el mercado interno (embutidos, repostería, entre otros)
• Difusión de la investigación y puesta en marcha a través de instituciones del Estado.
• Fomento al consumo interno del producto
“Actualmente se han identificado más de 100 diferentes recetas que utilizan Soya para la confección de platos típicos de la cocina boliviana, los cuales no han sido difundidos de manera masiva”
BENCHMARKING
Centro de Investigación en Tecnología de Alimentos (CITA)
Costa Rica
Qué es el CITA?
! El Centro de Investigación en Tecnología de Alimentos (CITA) es una entidad adscrita a la Universidad de Costa Rica que cuenta con el apoyo del Ministerio de Agricultura y Ganadería y el Ministerio de Ciencia y Tecnología.
Como se financia?
! Sus 60 funcionarios son pagados por la Universidad de Costa Rica (pública)
! Sus gastos para investigación a nivel sectorial se financia a través de recursos provenientes del Fondo Bananero.
! La empresa privada que quiere investigación específica paga al CITA a través de una fundación de la UCR
• El CITA trabaja principalmente con productores primarios y procesadores, asociaciones, cámaras y entes estatales (Ministerios de Agricultura, Ciencia y Tecnología, Economía, Industria y Comercio, Salud y con el Consejo Nacional de Producción)
• Las prioridades de investigación se enmarcan sobre el tratamiento de temas agropecuarios para lograr alimentos económicos y de conservación prolongada, investigar en la preparación de alimentos de adecuado valor nutritivo, condiciones sanitarias y organolépticas y buscar métodos innovadores de procesamiento para ayudar a elevar la posición competitiva de la industria de alimentos nacional.
Cómo funciona?
Caso: Frutas Deshidratadas
! Problema: las exportaciones de piña, papaya, mango y banano tenían un alto volumen de rechazo de la fruta que se consideraban desperdicios.
! Alternativa: proyecto de investigación para deshidratar esta fruta de rechazo a través de un método mixto de ósmosis y aire caliente.
! Resultado: surgieron dos empresas a las cuales el CITA asesoró en su línea de producción y proceso, que actualmente producen fruta deshidratada para el mercado nacional y para el mercado de exportación en un volumen importante
Caso: Frutas Deshidratadas
Lecciones Aprendidas
• La investigación de nuevos productos y el apoyo técnico en la implementación de nuevos procesos productivos, puede ser posible:
• Si los actores se involucran en la priorización de las alternativas de investigación y desarrollo
• Mediante una mezcla conjunta de esfuerzos financieros (privados y públicos)
• Existen casos existosos de introducción de productos diversificados desarrollados por Centros de Investigación
“En Bolivia si bien existen iniciativas privadas para investigación y desarrollo de nuevos productos, no son suicientes, el sector público delegó completamente en ellas esta actividad”.
Benchmarking
Café de Colombia
Participación de Colombia en la Exportaciones mundales
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
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T.M
1990
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1994
1995
1996
1997
1998
Exportaciones Mundiales de Café
Mundiales
Colombia
12%
Valor de las Exportaciones de Colombia
02000000400000060000008000000
10000000120000001400000016000000
Mile
s d
e U
S$
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
MundialesColombia
14%
Precios del Café
PRECIOS INDICATIVOS DE CAFÉ
50
60
70
80
90
100
110
120
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150
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170
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
US
$/S
aco Colombianos Nueva York
Otros suaves Nueva York
Compuesto OIC
5%
Campaña de Publicidad
Juan Valdez (1959 DDB, 1981-Logo de Fedeeración)Imagen : clima de las montañas, suelos, cosecha a mano
PRESUPUESTO PARA 1999
US$ 30 millones en medios sólo para USA• 16% Revistas• 83% T.V• 1% Periódicos
Alianzas Estratégicas
1,3 % de las exportaciones!
Campaña de Publicidad
Beneficios recibidos
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1958 1990
DIVERSIFICACIÓN DE MERCADOS
O tros
C anadá
Japón
S uecia
Ho landa
A lem ania
E uropa
E stados Unidos
Estructura de la Federación
CONGRESO CAFETERO
COMITÉNACIONAL
COMITÉEJECUTIVO
GERENTE GENERAL
OFICINA CENTRAL FEDERACIÓN NACIONAL DE CAFETEROS
COMITES DEPARTAMENTALES DE CAFETEROS
COMITES MUNICIPALES DE CAFETEROS
CAFETEROS
Lecciones aprendidas
• Efectividad del mercadeo y la promoción
• Diferenciación de un commodity
• Necesidad de invertir de manera conjunta en publicidad
“Bolivia podría diferenciar la Soya como un producto no transgénico”