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7/23/2019 Analogica I (9) BJT Amplificadores 1 2013
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Universidade Federal de ItajubáInstituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologias da Informação
Engenharia da Computação
ELT303 – Eletrônica Analógica I
Transistores Bipolares
(Amplificadores a Pequeno Sinal)
Prof. Paulo César Crepaldi Prof. Leonardo B. occal
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Universidade Federal de ItajubáInstituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologias da Informação
Engenharia da Computação
AtençãoO material constante destas notas de aula foi preparado com base na bibliografia recomendada e destina-se a servir como um apoio ao
acompanhamento da disciplina.Em alguns slides são utilizados recursos coletados da INTE NET e
considerados de dom!nio p"blico.
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4 4
Transistores ipolares! Superposição de Sinais "C e #C
Normalmente as pe$uenas variaç/es impostas 2∆3 pelo sinal A# são
representadas por letras min"sculas en$uanto $ue os n!veis 4# de polarizaçãosão representados por letras mai"sculas e seguidos da letra 5 para indicar o ponto 5uiescente.
A fonte vi pode representar um e$uivalente Th6venin. Assim para evitar $ue$uais$uer n!veis 4# presentes em vi se0am aplicados + ,ase e $ue possam
modificar o valor do ponto 5 a presença do capacitor se faz necess*ria 2lemb$ue para o sinal 4# o capacitor 6 uma chave aberta3. Al6m disto para o sina
A# o capacitor dever* atuar idealmente como um curto circuito.4eve-se considerar na pr*tica $ue a fai1a de fre$%&ncias em $ue o circu
trabalha leva a reat7ncias capacitivas muito menores $ue a resist&nciae$uivalente $ue o capacitor 8en1erga9. A an*lise do circuito do ponto de vista seu comportamento em fre$%&ncia 2resposta em fre$%&ncia3 ser* ob0eto
estudo de outra disciplina do curso.
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5 5
Transistores ipolares! Superposição de Sinais "C e #COutra forma para verificar a presença dasuperposição dos sinais 6 graficamente'
I#5
∆I# : i c
; #E5
∆; #E : v ce
I,5
∆I, : i b
!uperposi"#o de !inais AC nos $%&eis de Polari'a"#o
I# 2mA3
; #E 2;3
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6 6
Circuitos #mplificadoresOs circuitos com transistores bipolares operando com a presença desta componA# podem ser inclu!dos em uma classe denominada de Amplificadores. #om se
visto 6 poss!vel obter uma modificação na amplitude do sinal de entradadependendo do tipo de amplificador $ue se estiver usando.
#nálise de Circuitos #mplificadores! Circuitos E(uivalentesO primeiro passo para se analisar um circuito amplificador 6 reconhecer a e1ist&
de duas e1citaç/es distintas 2A# e 4#3 e por conse$%&ncia de dois circue$uivalentes distintos. Estes circuitos e$uivalentes são denominados de #ircuiE$uivalente 4# e #ircuito E$uivalente A#. <ara se determin*-los basta fazer'
Circuito E(uivalente "C 2#ircuito de <olarização3' ubstituir todos oscapacitores por chaves abertas e colocar todas as fontes A# em repouso=
Circuito E(uivalente #C ' ubstituir todos os capacitores por chaves fechadas2lembrar $ue est* se trabalhando em uma fai1a de fre$%&ncias em $ue as reatcapacitivas são desprezadas em função da resist&ncia e$uivalente vista peloscapacitores3 e colocar todas as fontes 4# em repouso.
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7 7
-odelo de .iacoletto para o Transistor ipolar>m segundo aspecto importante na an*lise de circuitos amplificadores 6 o uso de u
modelo ade$uado para o ,?T de forma $ue represente o seu comportamento para sinincrementais ou de pe$uena amplitude. O circuito b*sico 6 o @odelo E$uivalente
iacoletto 2ou-odelo /0%brido3 ilustrado a seguir'
La(rence )osep* +iacoletto ,- -/ 1002
Antes de se utilizar o modeloalgumas simplificaç/es são permitidaso $ue facilita aan*lise dos circuitos amplificadores $ue serão descritos a seguir. Embora as
simplificaç/es não comprometam na pr*tica um grau razo*vel de e1atidão do modrecomend*vel ao pro0etista $ue este0a atento para incluir $uais$uer efeitos despreza
a aplicação assim o necessitar.
odelo E4ui&alente de +iacoletto5
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8 8
-odelo de .iacoletto! Simplificaç'esA primeira simplificação diz respeito aos capacitores. #omo os amplificadores s
avaliados em bai1a-m6dia fre$%&ncia as suas reat7ncias capacitivas podemdesprezadas em comparação com os resistores do modelo 2por serem muito
maiores3.
odelo E4ui&alente de +iacoletto e6 Bai7a édia 8re4u9ncia
O resistor r µ representa a interação$ue e1iste entre o #oletor e a ,ase
2Efeito EarlB3 e tem um valor
muito elevado 2ordem de @Ω3.<ode ser desprezado em face dosoutros resistores.
O resistor r o mostra $ue a fonte de corrente presente no coletor não 6 ideal. uaordem de grandeza 6 de apro1imadamente de algumas dezenas de C Ω. #ompete
ao pro0etista avaliar a necessidade de sua inclusão ou não.<ara a simplificação do resistor r bbD ou se0a a sua e1clusão 6 necess*rio verifi
os aspectos construtivos reais dos transistores bipolares.
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9 9
-odelo de .iacoletto! Simplificaç'esA figura a seguir ilustra os aspectos construtivos reais de um ,?T.
Transistor :iscreto
A ,ase Intr!nseca 2,D3 corresponde + 0unção <N efetiva entre as regi/es da base #oletor. A ,ase 2,3 representa contato do terminal. E1iste portanto um caminh
ser seguido pela corrente de base entre ,D e , e a resist&ncia desta regiãosemicondutora 6 representada por r bbD. Os valores desta resist&ncia variam de FΩa
GC 2tipicamente3 dependendo do tipo de transistor 2discreto ou integrado3. desprezada em uma primeira an*lise por6m deve ser considerada $uando se
realizando uma resposta em fre$%&ncia.
Transistor e6 Circuito Integrado
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! !
-odelo de .iacoletto! Simplificaç'es e -odelo T#om as simplificaç/es assumidas
chega-se ao seguinte modelo'
odelo de +iacoletto !i6plificado
( necess*rio avaliar os par7metros' r π r o e gm
odelo T ou odelo por Par;6etros r
( ) ( )
( )
bbem
bbπ be
bemc
π
bebe
eb
c
mCQCQ
T e
cbembee
beT
EQe
beT
EQ EQ
T
be EQe EQ
beT
beU v
U v
EQU v
U
V
S U
vV
S e EQ
be BEQ
T BE U V
S nU V
S E
βiv g
βii1 β r ir 1
v g i
r v
vr 1 β
1i
1 β i
g 1
I 25mV
I U
r
iv g vr 1
vU
I i
vU
I I
U v
1 I i I
1v paraU v
1e
e I ee I e I i I
vV AC componenteda presença
1nenU V parae I 1e I I
T
be
T
be
T
be
T
BEQ
T
be BEQ
T
BE
T
BE
=
≈+===
=+==+
==≈
≈===
+=+=+
<<+≈
===+
+→
≈>>≈
−=
+
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-odelos Incrementais! Interpretação .ráfica dos 1ar2metros r e e r3
r e 6 a resist&ncia incremental do diodo base-emissor. eu valor 6 da ordem de
unidades a dezenas deΩ.
Interpreta"#o +r<fica do Par;6etro r e
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" "
-odelos Incrementais! Interpretação .ráfica dos 1ar2metro r o
r o 6 a resist&ncia da fonte de correnteβI, e seu valor est* na ordem de grandezade algumas dezenas de C Ω.
Interpreta"#o +r<fica do Par;6etro r o
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3 3
-odelos Incrementais! "C e #C
Em se tratando de sinais incrementais 6 poss!vel estabelecer uma relação $ue envolvvariaç/es da corrente de coletor e as variaç/es da corrente de base 2no entorno do po53. Esta relação 6 definida comoβA# ou hfe. <ode ser apro1imada contudo para o valo
4# ou se0a hHE em função da linearidade de espaçamento entre as curvas de coleto2cada uma para I, constante3 $ue e1iste na região ativa.
:efini"#o de β AC e Correspond9ncia co6 o &alor * fe
#ostuma-se utilizarβ, indistintamente
representando tantoβ4# $uantoβA# em função desta
apro1imação.
2 A1
2 mA !I !I
β
25" A15
"#mA I
I β
cteV B
C AC
BQ
CQ $C
CE
=≈=
=≈=
= µ
µ
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4 4
-odelos Incrementais! 1ar2metros h
E1iste um con0unto de par7metros denominados de par7metros h $ue sãfre$%entemente fornecidos pelo fabricante. A an*lise do comportamento do tran
por par7metros h est* baseada na teoria de $uadripolos e este con0unto de par7m6 v*lido para operaç/es em bai1a-m6dia fre$u&ncia e sinais incrementais. (interessante fazer uma analogia entre os par7metros h e o modelo de iacolett
simplificado pois 6 poss!vel obter em alguns casos diretamente da folha de ddo dispositivo os par7metros necess*rios para uma an*lise A#.
#oloca-se como desvantagem para os par7metros h o fato de serem calculados pum ponto de operação espec!fico $ue nem sempre coincide com o ponto 5 $ue pro0etista est* trabalhando. Alguns fabricantes fornecem meios de correção d
par7metros h para outros pontos de operação por6m não 6 comum.O pro0etista pode utilizar os par7metros h tendo consci&ncia de $ue os resulta
obtidos são sens!veis + alocação do ponto 5.embrar $ue para o modelo de iacoletto principalmente o simplificado 2modetem-se apenas os par7metros r e e β $ue são obtidos respectivamente pelo valor d
corrente $uiescente do coletor e por apro1imação + hHE.
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5 5
-odelos Incrementais! 1ar2metros h
A figura acima 6 um e1emplo de correção dos par7metros h para outros pontos de operação.
Os par7metros h podem ser definidos para J configuraç/es do transistor'Emissor #omum #oletor #omum e
,ase #omum. Os fabricantes fornecem para Emissor #omum o $ue 0ustifica a
presença dos sub-!ndice 8e9.O valor de hre situa-se na fai1a de GF-K o
$ue leva a uma apro1imação 2hre:F
uma fonte de tensão de valor zero :curto circuito3. O par7metro hre 6 ummodelamento do efeito EarlB.
Par;6etros * co6 a si6plifica"#o de * re
Par;6etros *
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6 6
-odelos Incrementais! Correspond4ncia entre -odelos
<or observação diretados dois modelos
apresentados pode severificar $ue'
odelo de +iacolettoPar;6etros *
E1emplo de con0unto de par7metros h para o transisto,# KL. Observar o ponto de Operação'
IC5 67m# e * CE5 68* β %
βii%
ivr 1
v g i%
r 1
%
βr %
r %
&e
bb &e
cbee
bemb &e
ooe
eie
π ie
C'idado(
=
=
≈==→=
==
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7
#mplificadores! Circuito E(uivalente
A princ!pio os circuitosamplificadores apresentam na
sua sa!da um sinal 2pode sertensão corrente ou ambos3 $utem uma amplitude superior ao
sinal de entrada. ão maiscomuns osamplificadores de
tensão e assim serão o ob0etde estudo.Importante' O amplificador não 8gera energia9
ele simplesmente 8canali9a9 a energiaarmazenada na fonte de alimentação M;.E1istem J par7metros importantes $ue
caracterizam um amplificador e devem seravaliados' AImped2ncia de entrada 2: in3 A
Imped2ncia de Sa%da 2: out3 e o.anho de Tensãoem Circuito #berto 2# *);C+ 3.
Estes par7metros definem oCircuito E(uivalente
para o #mplificador.Circuito E4ui&alente para o A6plificador
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8
#mplificadores! Circuito E(uivalente
O ganho de tensão em circuito aberto 6 a maior relação $ue pode e1istir entre sinais de sa!da e de entrada. Observar $ue ao colocar a carga 2 3 haver* uma divisãde tensão entre ela e out fazendo com $ue a amplitude do sinal de sa!da diminua. <este motivo ao se pro0etar um amplificador de tensão deve se procurar na med
poss!vel ummenor valor para a imped2ncia de sa%da 2idealmente zero3.
4o lado da entrada 6 aconselh*vel $ue a maior parte do sinal proveniente da fonsinal se0a acoplada ao amplificador pois a tensão vin 6 $ue ser* amplificada. Nestecaso o pro0etista deve estar atento para na medida do poss!vel tentar alcan
maior valor para a imped2ncia de entrada 2idealmente infinito3.
@atematicamente o anho de Tensão em #ircuito Aberto ser* e1presso pelaseguinte relação 2algumas vezes calculada em decib6is3'
V)*C+V)*C+
,in
o't V)*C+
A2 -og )dB+ A
vv A
.
=
=
∞→
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9
#mplificador ou Estágio Emissor Comum )EC+O primeiro amplificador a ser analisado ser* o Amplificador Emissor #omum 2E
er* mostrado um circuito prot)tipo para este amplificador e desta formaindependente do tipo de circuito de polarização. Em um pr)1imo t)pico serão
abordadas as distorç/es por corte e saturação $ue o amplificador pode sofrerficando a cargo do pro0etista optar pela solução mais vi*vel do circuito de polarização 2maior estabilidade do ponto 53.
Os resistores ,e$ e #e$ são resultantes do circuito e$uivalente A# e fazem parte dcircuito de polarização. A an*lise do est*gio E# re$uer avaliar os par7metros in
out e A;2O#3. <ara tanto o transistor dever* ser substitu!do pelo seu modelo
incremental. Observar o terminal de Emissor comum + entrada e + sa!da.
Est<gio EC
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"!
#mplificador EC! Imped2ncias
#tenção ' A e$uival&ncia com par7metros h 6 v*lida
considerando-se $ue hfe hie e hoe tenham sido e1tra!dos para o
mesmo ponto 5.
ie Be/e Be/π Be/in
in Be/in
inin
ieeπ b
bein
00% ,r 00 , 00r ,)EC+
)base+ 00 ,iv
)EC+
% βr r iv
)base+
=====
====
β
oeCe/oCe/o't
o't Ce/o't
o't o't
oeo
c
ceo't
%1
00 , 00r ,)EC+
)co-etor+ 00 ,iv
)EC+
%1
r iv
)co-etor+
==
==
===
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"
#mplificador EC! .anho de Tensão em Circuito #berto
#tenção 'O sinal de menos indica uma defasagem de
GLFF entre vout e vin
O amplificador E# apresenta $ualitativamente os seguintes valores' Imped7ncia de entrada @6dia Alta 2>nidades a 4ezenas de C Ω3= Imped7ncia de a!da @6dia Alta 2>nidades a 4ezenas de C Ω3= anho de Tensão em #ircuito Aberto Alto 2acima de GFF3.
Ce/oe
Ce/ie
&eV)*C+
Ce/oCe/me
Ce/*C V
e
Ce/o
eb
Ce/ob*C V
π b
Ce/ob
o't
in*C V
Ce/obCe/obemo't
ebπ bin
,%1
p0 ,%
% A
,r p , g r
, A
r
+ 00,)r
βr i
+ 00,)r βi A
r i + 00,)r βi
vv A
+ 00,)r βi + 00,)r v g v
βr ir iv
>>−≈
>>−=−≈
−=−=
−==
−=−===
P32
32
32
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""
#mplificador EC! <inha de Carga #COs circuitos e$uivalentes 4# e A# geralmente não são iguais. <rincipalmente presença de um resistor de carga 2 3 na sa!da do amplificador. Isto implica $ue a
reta de carga traçada para as condiç/es de polarização 4# não 6 v*lida para os sinvariantes no tempo. ( necess*rio definir e saber plotar para cada tipo de
amplificador uma reta de carga denominada de eta de #arga A#. #omo os siA# variam no entorno do ponto de operação este pertencer* as duas retas.
A inclinação da linha de carga A# 6 dada por -GP2 #e$PP 3 uma vez $ue a relaçãoentre ic e vce depende do paralelo entre estes dois resistores.;bservar (ue o ideal
seria manter o ponto 5 centrado não na reta "C mas sim na reta de carga #C.
l f d h d l
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"3
#mplificador EC! <inha de Carga #C& "istorção e ComplianceA determinação dos pontos de cruzamento com os respectivos ei1os 2ic2 AT3 e
vce2#O TE33 6 importante para estabelecer aCompliance 2m*1ima e1cursão do sinal desa!da sem distorção3 do circuito amplificador.
<artindo da e$uação gen6rica de uma retasabendo $ue o ponto 5 pertence a ambas
retas chega-se + formulação ao lado. e o sinal A# provocar uma e1cursãomuito grande do ponto 5 pode-se ter a
distorção por corte a distorção porsaturação ou ambas.
<ara se obter a maior e1ecução pico a pico dsinal de sa!da fica evidente a necessidade do
ponto 5 centrado na reta de carga A#. Nãoe1iste solução anal!tica $ue leve a este posicionamento. Entretanto um posicioname
do ponto 5 a GPJ de ;## no circuito de polarização aumenta a probabilidade do pont
5 centrado na reta A#.
( )
( )
( ) .Ce/C ECQiccece)C*,TE+
.Ce/
CEQCQ
vcecc)SAT+
CEQce .Ce/
CQc
11
00, , I V vv 00, ,
V I ii
V v 00, ,1
I i
+ a) 3 3
+==
+==
−−=−−=−
=
=
# lifi d EC! E l
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"4
#mplificador EC! E=emplo>sando o ,?T ,# KL# pro0etar um est*gio E# de forma a satisfazer os seguinte
valores alvo' in2E#3 Q GC out R GFC SA;2O#3S Q GFF e #ompliance Q ;<<. A carga pode ser representada por um resistor e$uivalente de GFC Ω. A estabilidade do ponto
5 6 um fator importante neste pro0eto.
:ados do BC=2>C – Ponto de ?pera"#o@ I C 16A e CE =
# lifi d EC! E l
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"5
#mplificador EC! E=emploA opção do circuito de polarização ser* pelo circuito >niversal com pro0eto firm#omo uma tentativa de posicionar o ponto 5 no centro da reta de carga A# ser
atribu!das as proporç/es de tens/es ilustradas a seguir'
Os valores comerciais adotados2 U3 são' V F KCJ JWC e XXFC. As poenvolvidas não serão muito superiores a JFmY 2XmA.G ;3 portanto resistor
GPLY são suficientes.
( )( ) 4" 61 ,2"15718 9 1 ,2 ,2"15 ,2"15718 9 ,2
4218928 ,1"15718 9,1
4"1571:95 :82%71, , ,
, , ,
718 9 , ,
,272V
, ,15V,
, , ,V
79V V V V
48295579, ,95 42mA175V
I V
,
15V V "
V 5V V
;E)<I=+ E 21
21T>
21
2
21
2
21
2CC E T> B
E C CQ
E E
CC CC
CEQ
≈→=−
+=+=
=→=
===+
=
≈+
→=+
+=+≈=
==→===
=→==
# lifi d EC! E l
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"6
#mplificador EC! E=emplo
<ara confirmar a polarização foie1ecutada uma simulação do circuito'
<onto 5 simulado'I#5 Z G W mA e ;#E5 Z G[;
D-110F=-./uG
=>.2=uA
D13--F.=uG
=2.> uA
/./1/
DEF=01.>==6G
cc-=
C
DC2.3
-/.3-6G
-. 2F6A
B
E
-BC=2>C
-0.0/6G
3.=/0uA
-.2/3
1.-2-
0
<ara tornar o circuito uma amplificadorE# 6 necess*rio introduzir os
capacitores e para efeito de an*lise fonte de sinal e a carga '
Os capacitores #i e #o são para acoplarrespectivamente. O sinal da fonte aoest*gio E# e a sa!da do est*gio E# +
carga. #e 6 necess*rio para produzir noEmissor um terra A#.7 #S r
1 g
127542mA
25mV I
25mV r
em
CQe
≈=
=≈=
# lifi d EC! E l
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"7
#mplificador EC! E=emploA an*lise A# do est*gio re$uer o circuito e$uivalente A# 2lembrando' para levaneste e$uivalente a fonte de e1citação 4# dever* estar em repouso e os capacitor
são chaves fechadas3'
>ma vez determinado o circuitoe$uivalente A# basta comparar com
o prot)tipo do est*gio E# e o processo de an*lise torna-se uma
substituição de valores nas f)rmulas 0* deduzidas.
2?66?1008?" 00,r )EC+
6?1S 11
1%1
r )co-etor+
? ? ? )base+ , EC
9?51275r % βr )base+
1 ? ,e8?" , ,
""? 22 ?00"6? 00, , ,
CE/oo't
oeoo't
in BE/in
e &eein
.C CE/
21 Be/
≈==
≈===
≈==≈===
===≈==
µ
[EVPPJJPP32
# lifi d EC! E l
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"8
#mplificador EC! E=emplo
Os valores calculados estão muito pr)1imos tanto pelo modelo T $uanto
pelos par7metros h uma vez $ue o ponto de operação est* confirmado
em ZXmA e Z ;.Tamb6m os valores alvos foramconfirmados. #aso não fossemalcançados seria necess*rio um
processo de tentativa e erroutilizando-se outros pontos de
operação.
#aso o pro0eto do circuito de polarização tivesse sido feito utilizando-se o crit6r!gido os resistores G e X seriam GF vezes menores. Ainda assim a imped7nciaentrada do est*gio estaria acima de GC 2cairia para Z XCJ3 por6m com um au
na pot&ncia global dissipada 2passaria de Z JFmY para Z KFmY3.
22?6#?9 %
1 00 ,
%
% A
2?68?"006?1%1
00 ,)EC+
6?1%
1)co-etor+
?6""?00#?9 00% 00, ,)EC+
#?9 %)base+
% parametros por 89dB2"22 -og )dB+ A
2"2127542?6
r
00,r A
oeCE/
ie
&eV)*C+
oeC o't
oeo't
ie21in
iein
V)*C+
e
CE/oV)*C+
−≈−=
−=
≈==
≈=
≈====
≈−=
−≈−=−=
# lifi d EC! E l
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"9
#mplificador EC! E=emplo
Detas de Carga ,:C e AC5 e Co6pliance
11V ?+2mA)8?"0015V v
+ 00,), I V v
"7 9mA2mA17 9mAi
2mA)8?"001 ?+5V
i
I + 00,),
V i
AC cargade ,eta
15V V
2769mA I
2769mA5 5 4
V I
958?"15V
958?"V I
, ,V
, ,V
I
$C cargade ,eta
ce)C*,TE+
.Ce/CQCEQce)C*,TE+
c)SAT+
c)SAT+
CQ .Ce/
CEQc)SAT+
mA I CE)C*,TE+
V V C)SAT+
CE C
CE C
E C
CC
E C
CE C
C
CE
≈+=+=
≈+=+=
+=
=
=
+−=+++−=
+++−=
=
=
( )
va-or menor *
2V o'V v2
Comp-iance
CEQCEQce)C*,TE+ −
#mplificador EC! E=emplo
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3!
#mplificador EC! E=emplo
<ara avaliar as tens/es totais nosdiversos pontos do est*gio E#considerar $ue a fonte de sinaltem uma imped7ncia interna de
FΩ2gerador de funç/es3.
<ode-se definir uma grandezaditaSensibilidade $ue
representa o maior valor de sinal2pico a pico3 de entrada $ue leva
o est*gio amplificador a sua#ompliance m*1ima.
base coletor
emissor
85dB +)carga+)dB A
1#)carga+ A
v)emissor+
1# v
1 ? 2?6
1 ? 2"2v
,)EC+
,v Av)co-etor+v
vv5?
? ,)EC+
)EC+ vv)base+v
V
V
inin
.o't
.inV)*C+o't
S S S in
inS in
≈−==
−=+
−=+
==
≈+=+==
5 mVpp1#
1 VppS
)carga+ AvS
V
o't@@
≈=
=
#mplificador EC! E=emplo
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3 3
#mplificador EC! E=emploTens/es totais nos pontos do amplificador. A t!tulo de e1emplo o gerador de sina
est* configurado para uma amplitude de GFm;<< 2menor $ue a sensibilidade3. Todosos sinais são tomados com refer&ncia ao terra.
!uperposi"#o dos Efeitos@ TensHes totais nos pontos do A6plificador ,:C AC5
#mplificador EC! E=emplo )Simulação+
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3"3"
#mplificador EC! E=emplo )Simulação+
Tensão noerador de inais
Tensão na ,ase
A fre$%&ncia do gerador est* a0ustada para GC\ 2considerada um fre$%&nciam6dia3.
!inais totais na sa%da do gerador e na Jase do transistor ,a diferen"a é o n%&el :C5
# lifi d EC! E l )Si l ã +
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3333
#mplificador EC! E=emplo )Simulação+
Tensão no#oletor
Tensão na #arga
!inais totais no coletor do transistor e soJre a carga ,a diferen"a é o n%&el :C5
#mplificador EC! E=emplo )Simulação+
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3434
#mplificador EC! E=emplo )Simulação+
Tensão noEmissor
Tensão na,ase e no#oletor
!inal total no e6issor do transistor ,AC aterrado5 e sinais no coletor e na Jase ,defasage6 de ->0 05
#mplificador EC! E=emplo )Simulação+
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3535
#mplificador EC! E=emplo )Simulação+
A&alia"#o das i6ped;ncias de entrada e de sa%da ,resposta e6 fre4K9ncia5 co6 detal*e para f - .
A&alia"#o do gan*ode tens#o ,co6 carga5e6 deciJéis ,resposta
e6 fre4K9ncia5.
#mplificador EC! E=emplo )Simulação+
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3636
#mplificador EC! E=emplo )Simulação+
Avaliação das distorç/es 2porsaturação e por corte3 $uando atensão do gerador de sinais 6
feita muito maior $ue asensibilidade do est*gio E#. No
caso o gerador est* comXFFm;<<.
A tensão ilustrada 6 vce.
T0" - )Total 0armonic "istortion > "istorção 0arm?nica Total+( a relação entre a pot&ncia da fre$%&ncia fundamental medida na sa!da de um sistema transmissão e a pot&ncia de todas as harm]nicas observadas na sa!da do sistema pela não
linearidade $uando um sinal "nico de pot&ncia especificada 6 aplicado + entrada do sistemanormalmente especificado em porcentagem 2U3 ou decibel 2d,3 e 6 um dos par7metros dimport7ncia $uando analisamos um e$uipamento 2amplificador processador mi1er etc.3menor a distorção harm]nica melhor 6 a capacidade de processar amplificar ou transmitir
de *udio sem distorcer 2mudar as caracter!sticas3 o sinal original.
#mplificador EC! E=emplo )T0"+
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#mplificador EC! E=emplo )T0 +
amplificadores para sonorização - R F XU
amplificadores para uso dom6stico - R F GUamplificadores de refer&ncia para est"dio - R F F Uamplificadores high end - R F FXU
T\4 calculada pela pot&ncia'<G corresponde a pot&ncia da fundamental e <n + pot&ncia na en6sima harm]nica
T\4 calculada pela amplitude 2normalmente tensão3'; G corresponde a amplitude da fundamental e ;n + amplitude da en6sima harm]nica