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8/4/2019 anamnese_diagnostico deferencial
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A IMPORTNCIA DE UMAA IMPORTNCIA DE UMA
CORRETACORRETA ANAMNESEANAMNESE
TRATAMENTOS ESTTICOSTRATAMENTOS ESTTICOS
Prof. Martha Martins
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SEMIOLOGIA
Estudo que trata:
anlise
diagnstico.
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INTRODUO A Esttica, como profisso da rea da Sade
Adotar e estruturar valores, princpios e normaspara guiar sua ao de trabalho;
nosso agir;
A ao profissional deve ter como marca a
compreenso e a reflexo terica; Aos profissionais da rea cabe criar, selecionar e
aplicar os modelos que sejam mais adequados ao
tipo de servio que prestam.
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BASES TERICO-METODOLGICAS PARA A
COLETA DE DADOS EM ESTTICA
TEORIA > O APRENDIZADO NO PODEO APRENDIZADO NO PODEPRESCINDIR DA TEORIA E DA PRTICAPRESCINDIR DA TEORIA E DA PRTICA.
A r n r i nifi t r t f z r
Para isso necessrio que se conhea
os fundamentos (teoria);
Transformao desses fundamentosem aes do dia-a-dia.
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BASES TERICO-METODOLGICAS PARA A
COLETA DE DADOS EM ESTTICA
METODOLOGIA >
Pesquisa exploratria; Descritiva por meio de reviso sistemtica;
rocesso que resu ta na s ntese a n orma esdisponveis em dado momento;
Sobre um problema especfico;
De forma objetiva e reproduzvel, por meio demtodo cientfico.
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A Construo de Instrumentos de
Coleta de Dados
O processo de esttica utilizado como mtodopara o cuidado, bem-estar da sade da pele eaumento da auto-estima de nosso cliente;
Deve propiciar condies de individualizar ocuidado do cliente;
Possibilitar maior integrao do esteticista com o
cliente; Possibilitar uma maior interao com a equipe
multidisciplinar.
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TCNICAS DE ENTREVISTA
o tempo do exame em que o esteticista vaiavaliar o cliente;
No contato com o cliente o esteticista deve sempreidentificar-se;
necessrio, com habilidade, moderar a fala docliente extrovertido, evitando detalhes sobre fatosno relacionados com o interesse do diagnstico.
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TCNICAS DE ENTREVISTA
Quando o cliente estiver falando, primeiro ouvi-lo,se possvel olhando-o em seus olhos (nunca ficar de
momento;
Coordenar tempo de ouvir e tempo de escrever);
Aps seu relato (do cliente), anotar os dados nopronturio;
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TCNICAS DE ENTREVISTA
Lembrar que, quando o cliente o procura, ele seencontra insatisfeito com sua imagem, com dvidas,podendo at estar desesperado;
Confia ao profissional seu bem maior, que a suavida, com a esperana de melhora e esclarecimentos;
necessrio que aps a consulta, seja explicado, de
maneira que ele entenda sua patologia e como sero tratamento;
Que no saia com as mesmas dvidas e
preocupaes que tinha no incio do atendimento.
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QUESTIONRIO
As perguntas a serem feitas ao cliente dividem-seem 3 tipos:
Perguntas Abertas - As do tipo abertas devem serfeitas de tal maneira que o paciente se sinta livrepara expressar-se, sem que haja nem um tipo de
restrio.
Ex: "O que o sr. est sentindo?"
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QUESTIONRIO
Perguntas Focadas - As focadas so tipos deperguntas abertas, porm sobre um assunto
espec co, ou se a, o pac ente eve sent r-sevontade para falar, porm agora sob umdeterminado tema ou sintoma apenas.
Ex: "Qual parte incomoda mais?".
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QUESTIONRIO
Perguntas Fechadas - As perguntas fechadas, servempara que o entrevistador complemente o que o
aciente ainda no falou ou no deixou bem claro
com questes diretas de interesse especfico.
Ex: "A celulite incomoda quando o sr. anda ouquando o sr. est sentado?".
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A ORGANIZAO DAS
AES EM ESTTICA
Consiste na elaborao de um planejamento dasaes de cuidar.
Tem suas bases em cinco fases seqenciais e inter-
re aciona as: Levantamento de dados
Avaliao
Diagnstico
Planejamento
Implementao
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LEVANTAMENTO DE DADOS:
dividida em 2 partes:1. ANAMNESE > possui itens especficos que devem
do paciente.
2. EXAMES FSICOS > onde podemos desenvolver
testes especficos de avaliao.COMPLEMENTO DA AVALIAO > examescomplementares > provas clnicas e/ou funcionais.
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1. ANAMNESE
Identificao
Histria Clnica
QP Queixa Principal
HDA Histria da Doena Atual (sintomatologia, poca de
HPP Histria Patolgica Pregressa ouHMP Histria Mdica Pregressa (informaes sobre toda ahistria mdica do paciente, mesmo das condies que no
estejam relacionadas com a doena atual). HF Histria Familiar ( perguntado ao cliente sobre sua
famlia e suas condies de trabalho e vida. Procura-sealguma relao de hereditariedade das doenas).
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HS Histria Social (Procura-se a informao sobre aocupao do paciente,como: onde trabalha, onde reside, se tabagista, alcoolista ou faz uso de outras drogas. Seviajou recentemente, se possui animais de estimao (parase determinar a exposio a agentes
patognicos ambientais). Suas atividades recreativas, se fazuso de algum tipo de medicamentos (inclusive osda medicina alternativa), pois estas informaes so muitovaliosas para o profissional levantar hipteses dediagnstico.
HGP - Histria Gestacional do Parto ou
HGO Histria Ginecolgica e Obsttrica
Reviso dos Sistemas
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Ateno: 1) NO DEIXE DE REGISTRAR: o (s) motivo (s) que
levou o paciente a procurar os seus servios. 2) REGISTRE:
, ,
Circunstncias que ocorreram;
Tempo (incio, durao e freqncia);
Fatores que agravaram ou aliviaram esses sintomas; Manifestaes associadas e tratamentos j realizados.
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2. EXAME FSICO
Inspeo - Avaliao visual(sinais).
(percepo ttil + conhecimento).
Testes - Avaliao dacapacidade e qualidade.
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COMPONENTES DA AVALIAO
CORPORAL
Para os objetivos dos profissionais da rea desade, as medidas antropomtricas mais utilizadasso:
posturaestatura
massapermetros corporais
espessura de dobras cutneas
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Postura
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Simetrgrafo
No deve ter a pretenso dediagnosticar desvios posturais, com o
intuito de prescrever tratamento;
Nosso objetivo: identificar desvios que,
levando o cliente a distores estticas;
identificar os desvios posturais maisevidentes;
observao de pontos anatmicosespecficos;
permitiro identificar possveis
assimetrias decorrentes desta alteraopostural.
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Principais desvios :EscolioseLordose
Cifose
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ALTERAES ESTTICASALTERAES ESTTICAS
HIPERLORDOSE LOMBAR:
Abdomen Protruso
LORDOSE LOMBAR: Abdomen
Inferior Aumentado
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Massa - Kg
Instrumento: Balana (mecnica/digital)Para a realizao da medida da massa o
avaliado deve:
estar em p,
com o mnimo de rou as ossvel
de costas para a escala da balana, com afastamento lateral dos ps,
com o peso do corpo igualmente distribudo entreambos os ps,
ereto,
com o olhar num ponto fixo sua frente,
a medida registrada com resoluo de 100g.
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Estatura
Instrumento: Estadimetro
medida da estatura > adistncia entre a planta dos ps eo vrtex onto mais alto da
cabea); o avaliado deve estar descalo;
o peso do avaliado deve serdistribuda em ambos os ps;
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a cabea posicionada no Plano Horizontal;
os braos livremente soltos ao longo do tronco, com
o avaliado deve manter os calcanhares unidos e
tocando a borda vertical do estadimetro.
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Permetros Corporais
Instrumento: Trena Metlica
Procedimentos:
A trena deve ser colocada sobre a pele nuasem pression-la excessivamente, pois como amedida realizada sobre partes moles issopoderia alterar o real valor da medida.
Uma caracterstica das medidas de permetroscorporais que apresentam diferentes padrespara uma mesma medida.
Quando nosso objetivo apenas deacompanhamento das medidas, devemosescolher o padro mais adequado s nossasnecessidades e possibilidades, repetindo-os damesma forma nas reavaliaes.
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Trax
coloca-se a trena na altura da quartaarticulao esterno costal.
podem ser medidos, dois outros pontos, na
apndice xifide do esterno.
Brao
realizada no ponto de maior permetro
aparente.
Antebrao
realizada no ponto de maior permetro
do antebrao.
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Cintura
realizao dessa medida, normalmente realizada no
ponto de menor permetro do
tronco.
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Abdome
Encontraremos diferentes padrespara esta medida tambm.
realizada na altura da cicatrizumbilical;
outros no ponto de maiorpermetro aparente do tronco.
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Quadril
esta medida realizada noponto de maior circunfernciaa arente dos lteos
com o avaliado em p e comos ps unidos.
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Coxa
Esta medida pode ser realizada deduas formas:
coxa proxima a trena posiciona aimediatamente abaixo da pregagltea.
coxa medial > na metade da distncia
entre a linha inguinal e a bordasuperior da patela.
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Perna
Posiciona-se a trenatransversalmente no ponto de maiorcircunferncia da perna.
Tornozelo
Esta medida realizada no pontode menor circunferncia do
tornozelo, imediatamente acima dosmalolos lateral e medial da tbia.
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Dobras Cutneas
Instrumento: Compasso de dobras
cutneas,Adipmetro
Procedimentos:
Destacar o tecido adiposo do tecido muscularutilizando os dedos polegar e indicador da moesquerda, e segurar a dobra cutnea at que aleitura da medida tenha sido realizada.
Introduzir as hastes do compasso de dobrascutneas aproximadamente um centmetroabaixo dos dedos que esto segurando adobra.
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Trceps medido na face posterior dobrao, paralelamente ao eixo
longitudinal.
A medida executadaobliquamente em relao ao eixolongitudinal, seguindo a
orientao dos arcos costais,sendo localizada a doiscentmetros abaixo do nguloinferior da escpula.
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Axilar mdia
upra- aca
Bceps
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uma medida oblqua em relao ao eixolongitudinal,
para homens > na metade da distncia entre alinha axilar anterior e o mamilo;
para mulheres > a um tero da distncia da linha
axilar anterior.
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TERMOGRAFIA DE CONTATO
AVALIAO ESTTICA DE CELULITE:COMO ENCONTRAR E CLASSIFICAR
Perimetria ou
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Perimetria ou
Avaliao Biomtrica
Circunferncias
ercen ua e or ura -IMC
e outros.
MEDIDAS APLICADAS NA AVALIAO
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MEDIDAS APLICADAS NA AVALIAO
BIOMTRICA CORPORAL ALTURA - PESO - DOBRAS CUTNEAS
Percentual de gordura (%G)(tabelas/adolescentes e adultos)
ndice de Massa Corporal - IMC(tabelas/adolescentes e adultos)
Peso Corporal Desejvel
Peso Magro, Percentual de Gordura a partir doPeso Magro
Massa Corporal Desejvel
COMPONENTES DA AVALIAO
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COMPONENTES DA AVALIAO
FACIAL EXAME FSICO
INSPEO E PALPAO:TEMPERATURA DA PELE
TNUS MUSCULAR
NVEL DE HIDRATAO BIOTIPOS CUTNEOS
(Classificao da Pele Leslie Baumann)
hidratao, sensibilidade, pigmentao e tendncia a enrugar
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FOTOTIPO
ALTERAES MORFOLGICAS E DE RELEVO
(Classificao do nvel de Envelhecimento da Face)
EXAME DE SENSIBILIDADE
CRONOBIOLOGIA CUTNEA
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O EXAME DA PELE E SEUS ANEXOS
Leses Elementares
Primrias Planas
as
Contedo Lquido
Secundrias Alteraes de consistncia e espessura.
Alteraes produzidas por perda de substncia.
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AvaliaoDiagnstico
Planejamento(Elaborar o Programa de Tratamento)
Implementao(Tratamento + Ficha de Acompanhamento)
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FINALIZANDO
No economize em uma avaliao, pois quem economiza naavaliao, perde no tratamento.
Seja flexvel numa conduta de tratamento.
Caso perceba falhas no seu programa, reavalie e mude.
Leve em considerao a relao custo/benefcio, na seleodos recursos utilizados.
No se acomode nas " receitas ou protocolos", personalize
ao mximo os seus programas de tratamento. A cliente deve ter sempre conhecimento dos efeitos dos
aparelhos, cosmticos ou de outros procedimentos a serem
usados.
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Preste bastante ateno ao que sua cliente diz em relao aotratamento. Ela lhe dar informaes importantes.
Nunca consulte manuais na presena da cliente. Atualize - se.
" u e a sua apar nc a. o as a ser, em que parecer que
". Entreviste e observe.
Os problemas dos clientes, so as bases da sua profisso;
demonstre interesse sempre. Ateno para a tica: Nunca julgue um tratamento de outro
profissional.
A h d
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As chaves do sucesso:
A FORMAOA FORMAOA FORMAOA FORMAOA FORMAOA FORMAOA FORMAOA FORMAO
A TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIAA TRAJETRIA
A HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADEA HONESTIDADE
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BIBLIOGRAFIA:
BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de & cols.Anamnese e Exame Fsico. Ed. Artmed, PortoAle re 2000.
BAUMANN, L. Pele Saudvel: a frmula perfeitapara o seu tipo de pele. Editora Campus, 2007.
http://www.avaliacaofisica.com.br
MUITO OBRIGADO
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MUITO OBRIGADO.
Contato:
Tel.: (21)9852-0871
E-mail: [email protected]