21
1 Anatomia da Prof. Norberto Batista de Faria Júnior 2013 Cavidade Pulpar 2 Cavidade pulpar É o espaço localizado no interior do dente, ocupado pela polpa dental, limitado em toda a extensão pela dentina, exceto ao nível do forame ou forames apicais. Leonardo, 2005 3 Cavidade pulpar Porção coronária: Câmara pulpar Porção radicular: Canal radicular 4 Câmara pulpar Definição Câmara pulpar É a porção da cavidade pulpar que aloja a polpa coronária, apresentando as seguintes partes: Parede oclusal, incisal ou teto Parede cervical ou assoalho Paredes laterais circundantes (mesial, distal, vestibular e lingual) 5 Câmara pulpar Câmara pulpar 6 Anatomia e Acesso - Prof. Norberto Batista de Faria Júnior 08 de agosto de 2013

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1

Anatomia da

Prof. Norberto Batista de Faria Júnior2013

Cavidade Pulpar2

Cavidade pulpar

É o espaço localizado no interior do dente, ocupado pela polpa dental, limitado em toda a extensão pela dentina, exceto ao nível do forame ou forames apicais.

Leonardo, 20053

Cavidade pulpar

Porção coronária:Câmara pulpar

Porção radicular:Canal radicular

4

Câmara pulpar

Definição

Câmara pulpar

É a porção da cavidade pulpar que aloja a polpa coronária, apresentando as seguintes partes:

Parede oclusal, incisal ou teto

Parede cervical ou assoalho

Paredes laterais circundantes (mesial, distal, vestibular e lingual)

5

Câmara pulparCâmara pulpar

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Page 2: Anatomia e Acesso

Parede oclusal, incisal ou tetoParede oclusal, incisal ou tetoÉ a porção de dentina que limita a câmara pulpar em direção oclusal ou incisal.

7

Parede oclusal, incisal ou tetoParede oclusal, incisal ou tetoApresenta saliências e depressões que correspondem aos sulcos e lóbulos de desenvolvimento (cornos pulpares).

8

Parede cervical ou assoalhoParede cervical ou assoalhoÉ a parede oposta e mais ou menos paralela à parede oclusal;Geralmente não existe nos dentes anteriores.

9

Parede cervical ou assoalho

Rostrum canalium

Parede cervical ou assoalho

“Zona convexa do assoalho da câmara pulpar onde se iniciam as linhas demarcatórias que interligam as entradas dos canais radiculares”

Pagano, 1965

10

Paredes laterais circundantesParedes laterais circundantes

Corresponde à dentina da câmara pulpar localizada adjacente às faces da coroa dental.

Parede mesial, distal, vestibular e lingual

11

cavidade pulpar

canal radicular

câmara pulpar

entrada do canal

assoalho

paredes laterais

teto

corno pulpar

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Page 3: Anatomia e Acesso

Canal radicular

É o espaço ocupado pela polpa radicular e pelo “coto pulpar”, apresentando, aproximadamente, a forma externa da raiz.

Canal radicular

13

Canal radicularCanal radicularDidaticamente, divide-se em três terços: cervical, médio e apical.

14

Canal radicular

Divisão biológica

Canal radicular

Canal dentinário

Canal cementário

Aloja a polpa radicular

Aloja o “coto pulpar”

15

Ápice radicular

Considerações anatômicas de interesse endodôntico

Ápice radicularO canal radicular é constituído por dois cones unidos pelos seus vértices: um longo, o dentinário, e outro menor, o cementário;

Existe uma constrição na zona de união entre o canal dentinário e o cementário (limite CDC);

Soares, Goldberg 2001

Limite CDC

Canal cementário

Canal dentinário

16

Ápice radicular

Considerações anatômicas de interesse endodôntico

Ápice radicularO forame é a circunferência ou o bordo arredondado que separa a terminação do canal da superfície externa da raiz;

O ápice radicular compreende os 2 ou 3 mm finais da raiz, e seu ponto extremo é o vértice radicular;

Soares, Goldberg 2001Vértice radicular

Forame

Limite CDC

Canal cementário

Canal dentinário

17

Ápice radicular

Considerações anatômicas de interesse endodôntico

Ápice radicularNa maioria dos casos, o canal cementário não segue a direção do dentinário nem acaba no vértice apical.

Soares, Goldberg 2001

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Page 4: Anatomia e Acesso

Ápice radicular

Considerações anatômicas de interesse endodôntico

Ápice radicular

19

O espaço total na dentina onde se encontra a polpa é chamado de Sistema de Canais Radiculares (SCR). Cohen, Hargreaves, 2007

20

a. principalb. colateralc. laterald.secundárioe. acessóriof. intercondutog. recorrenteh. delta apicali. cavo inter-radicular

21

Cavo inter-radicularCavo inter-radicular

22

Incisivo central superiorIncisivo central superior

23

Incisivo central superior

Complicações anatômicas

Incisivo central superior

Internamente, apresenta uma saliência dentinária na área cervical por lingual, denominada ombro palatino;

A presença de mais de um canal é muito rara, sendo considerada uma anomalia anatômica.

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Page 5: Anatomia e Acesso

Incisivo lateral superiorIncisivo lateral superior

25

Incisivo lateral superior

Complicações anatômicas

Incisivo lateral superior

Pronunciada curvatura para distal na maioria dos casos, indicando a necessidade do emprego de instrumentos mais flexíveis;

Variação anatômica: “dens in dente”;

26

Canino superiorCanino superior

27

Canino superior

Complicações anatômicas

Canino superior

Ombro palatino = dificuldade de acesso ao canal;

Pode apresentar curvatura apical em direção V ou D;

Ápice afilado, contra-indicando um maior alargamento do batente apical;

28

Primeiro pré-molar superiorPrimeiro pré-molar superior

29

Primeiro pré-molar superior

Complicações anatômicas

Primeiro pré-molar superior

Sobreposição radiográfica das raízes;

Pode ocorrer um acentuado achatamento da câmara pulpar no sentido MD em formato de fenda;

A porção apical das raízes é delgada e afilada, principalmente a vestibular;

Pode apresentar 3 raízes.

30

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Page 6: Anatomia e Acesso

SOARES, Janir Alves ; LEONARDO, R. T. Root canal treatment of three-rooted maxillary first and second premolars - a case report. International Endodontic Journal, v. 36, n. 10, p.705-710, 2003.

31

Segundo pré-molar superiorSegundo pré-molar superior

32

Segundo pré-molar superior

Complicações anatômicas

Segundo pré-molar superior

A alta frequência de um único canal pode levar ao esquecimento da presença do segundo;

Pode apresentar 3 raízes e 3 canais.

33

Primeiro molar superiorPrimeiro molar superior

34

Primeiro molar superior

Complicações anatômicas

Primeiro molar superior

Curvaturas acentuadas dificultam o tratamento;

A curvatura para vestibular do canal palatino não é detectável na radiografia;

35

Segundo molar superiorSegundo molar superior

36

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Segundo molar superior

Complicações anatômicas

Segundo molar superior

O achatamento MD faz com que as entradas dos canais MV e DV estejam próximas;

Sobreposição do zigomático nos ápices das raízes;

37

Terceiro molar superiorTerceiro molar superiorDevido às dificuldades técnicas de tratamento e às anormalidades anatômicas (raízes fusionadas), o tratamento endodôntico muitas vezes é contra-indicado;

Cada caso deve ser avaliado individualmente baseado na importância estratégica do dente no planejamento geral.

Leonardo e Leonardo, 2005

38

Incisivo central inferiorIncisivo central inferior

39

Incisivo central inferiorIncisivo central inferior

Achatamento VL da câmara pulpar;

Presença de dois canais;

Ombro lingual.

Complicações anatômicas

40

Incisivo lateral inferior

Câmara pulpar

Incisivo lateral inferior

Semelhantes ao central inferior.

Canal radicular

Complicações anatômicas

41

Canino inferiorCanino inferior

42

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Page 8: Anatomia e Acesso

Canino inferior

Canal radicular

Canino inferior

Possui frequentemente um canal, podendo, às vezes, ter duas raízes e dois canais;

Depois do central superior é o dente que oferece maior porcentagem de raízes retas;

43

Canino inferior

Complicações anatômicas

Canino inferior

Ombro lingual;

Canal normalmente amplo, mas a porção lingual pode ser mais constricta.

44

M D

A

M

C

V L

Primeiro pré-molar inferiorPrimeiro pré-molar inferior

45

Primeiro pré-molar inferiorPrimeiro pré-molar inferior

V L

M D

Bramante et al., 2000

Complicações anatômicas Bifurcação

46

Primeiro pré-molar inferior

Complicações anatômicas

Primeiro pré-molar inferiorBifurcação

47

Primeiro pré-molar inferiorPrimeiro pré-molar inferior

48

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Page 9: Anatomia e Acesso

MD

A

M

C

V L

Segundo pré-molar inferiorSegundo pré-molar inferior

49

Segundo pré-molar inferior

Complicações anatômicas

Segundo pré-molar inferiorBifurcação.

50

Primeiro molar inferior

Câmara pulpar

Primeiro molar inferior

Forma aproximadamente cubóide, tornando-se triangular em direção ao assoalho;

Teto com reentrâncias relacionadas com as cúspides;

51

Primeiro molar inferior

Câmara pulpar

Primeiro molar inferior

Parede mesial acentuadamente convexa;

Assoalho triangular com base maior voltada para mesial;

52

Primeiro molar inferior

Canal radicular

Primeiro molar inferior

Duas raízes separadas;

A presença de uma terceira raiz (distolingual) é rara;

Número de canais: 3 (MV, ML e D) ou 4 (MV, ML, DV e DL);

53

Primeiro molar inferior

Complicações anatômicas

Primeiro molar inferior

Canal cavo inter-radicular;

Sulco longitudinal externo nas raízes pode confundir a análise radiográfica;

Canal mesial intermediário;

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Page 10: Anatomia e Acesso

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Primeiro molar inferior

Complicações anatômicas

Primeiro molar inferior

Necessidade de desgaste ou limagem anticurvatura;

Concavidade da raiz mesial representa área de risco de perfuração;

56

Primeiro molar inferior

Área de risco

Primeiro molar inferior

57

Segundo molar inferiorSegundo molar inferiorCâmara pulpar

Semelhante ao anterior;Número de reentrâncias menor;

58

Segundo molar inferior

Complicações anatômicas

Segundo molar inferior

Câmara pulpar em forma de C

59 60

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Page 11: Anatomia e Acesso

Terceiro molar inferiorTerceiro molar inferiorDevido às dificuldades técnicas de tratamento e às anormalidades anatômicas (raízes fusionadas), o tratamento endodôntico muitas vezes é contra-indicado;

Cada caso deve ser avaliado individualmente baseado na importância estratégica do dente no planejamento geral.

Leonardo e Leonardo, 2005

61

Dente

(Maxila)

Comprimento médio (mm)

Número de raízesNúmero de raízesNúmero de raízesNúmero de raízes Número de canaisNúmero de canaisNúmero de canaisNúmero de canaisNúmero de canaisDente

(Maxila)

Comprimento médio (mm)

1 2 3 4 1 2 3 4 5

Incisivo central 22,6 100% 100%

Incisivo lateral 22,1 100% 97% 3%

Canino 27,2 100% 100%

1º pré-molar 21,4 35,5% 61% 3,5% 8,3% 84,2% 7,5%

2º pré-molar 21,8 94,6% 5,4% 53,7% 46,3%

1º molar 21,5 100% 30% 70%

2º molar 21,0 100% 50% 50%

3º molar 19,0 97% 3% 10,5% 11,9% 57,5% 19% 1,1%

Comprimento médio, número de raízes e canais dos dentes superiores (De Deus, 1992).

62

Dente

(Mandíbula)

Comprimento médio (mm)

Número de raízesNúmero de raízesNúmero de raízesNúmero de raízes Número de canaisNúmero de canaisNúmero de canaisNúmero de canaisNúmero de canaisDente

(Mandíbula)

Comprimento médio (mm)

1 2 3 4 1 2 3 4 5

Incisivo central 21 100% 73,4% 26,6%

Incisivo lateral 22,3 100% 84,6% 15,4%

Canino 25 94% 6% 88,2% 11,8%

1º pré-molar 21,6 82% 18% 66,6% 31,3% 2,1%

2º pré-molar 22,1 92% 8% 89,3% 10,7%

1º molar 21 97,5% 2,5% 8% 56% 36%

2º molar 21,7 98,5% 1,5% 16,2% 72,5% 11,3%

3º molar 19 91,3% 7,5% 1,2% 5% 63,3% 27,8% 3,9%

Comprimento médio, número de raízes e canais dos dentes inferiores (De Deus, 1992).

63

Acesso àcavidade pulpar

64

Leonardo, 2005.

Ato operatório pelo qual se expõe a câmara coronária, representando a projeção mecânica da anatomia interna sobre a superfície dental;

Objetiva permitir abordagem direta à (s) entrada (s) do (s) canal (is) radicular (es), favorecendo as fases seguintes do tratamento endodôntico.

Abertura coronária (Fase de acesso)

65

Princípios fundamentaisToda a abertura coronária deverá ser feita de tal maneira que nos ofereça um acesso direto ao canal radicular por meio de linha reta.

X

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Page 12: Anatomia e Acesso

Princípios fundamentaisRemoção absoluta de tecido cariado, restaurações metálicas e invaginações gengivais.

Remoção absoluta do teto da câmara coronária, incluindo todos os cornos pulpares.

Manutenção da integridade do assoalho da câmara coronária.

67

Princípios fundamentais

68

Etapas preliminaresExame clínico.

Exame radiográfico.

Raspagem e polimento coronário.

Reconstrução coronária provisória.

*Isolamento absoluto do campo operatório.

69

•Exame radiográfico

Volume da câmara coronária.Presença de calcificações.Relação de proximidade entre teto e assoalho da câmara coronária.Inclinação do dente.

Etapas preliminares

70

Exame radiográfico

71

Dente girado

Exame radiográfico

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Page 13: Anatomia e Acesso

Reconstrução coronária provisóriaFavorece o isolamento absoluto.

Favorece a odontometria.

Diminui a possibilidade de fratura coronária inter sessões.

Diminui a possibilidade de contaminação inter sessões e intra sessão .

73

Reconstrução coronária provisória

74

Reconstrução coronária provisória

75

Isolamento absoluto

76

Isolamento absoluto

77

InstrumentalBrocas Carbide 2 / 4 / 6

Pontas diamantadas 1012 / 1014 / 1016

Pontas diamantadas 1012 HL / 1014 HL / 1016 HL

Pontas diamantadas de extremo inativo 3080 / 3081 / 3082

Broca Endo Z (Dentsply/Maillefer)

LA Axxess (Sybron Endo)

Broca transmetal

Sonda exploradora endodôntica78

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Instrumental auxiliarColher de dentinaUltrassomBisturi elétrico

80

Etapas operatóriasPonto de eleição (Área de abordagem)

Direção de trepanação

Forma de contorno

Forma de conveniência

Desgaste compensatório81

Etapas operatóriasPonto de eleição (Área de abordagem)

Abordagem inicial realizada na coroa dental que tem por objetivo permitir um acesso mais retilíneo à câmara coronária.

Manter a integridade de áreas de reforço da estrutura dental (cúspides / cristas marginais / pontes de esmalte/ cíngulo).

Broca compatível com o tamanho da câmara coronária.82

Etapas operatórias

83

Etapas operatóriasDireção de trepanação

Direção assumida pela broca ou ponta diamantada para atingir a câmara coronária.

Broca em direção a área de maior volume da câmara coronária.

84

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Page 15: Anatomia e Acesso

Forma de contornoCaracterística geométrica conferida ao preparo de acesso no intuito de reproduzir o tamanho e forma da câmara coronária.

Forma de conveniênciaContorno final conferido à abertura coronária com a finalidade de facilitar a visualização, localização e acesso ao (s) canal (is) radicular (es).

Etapas operatórias

85

Etapas operatóriasDesgaste compensatório

Remoção mecânica da projeção palatina (lingual) em dentes anteriores e da convexidade das paredes proximais em dentes posteriores, em virtude destas porções dentinárias impossibilitarem a adequada exploração do(s) canal (is) radicular (es).

86

Desgaste compensatório

87

Retificação da curvatura do canal radicular, ao nível dos terços cervical e médio, por meio do desgaste realizado na parede do canal radicular onde a espessura dentinária é mais volumosa, denominada área de segurança.

Desgaste anticurvatura

88

DEFINIÇÕES

89

Técnicas

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Page 16: Anatomia e Acesso

INCISIVOS e CANINOSPonto de eleição Centro da face palatina

91

INCISIVOS e CANINOSDireção de trepanação45° com o longo eixo do dente

92

INCISIVOS e CANINOSForma de contorno

93

INCISIVOS e CANINOSForma de conveniênciaParedes proximais discretamente expulsivasBiselamento do ângulo cavo superficial

94

95 96

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Page 17: Anatomia e Acesso

INCISIVOS e CANINOS

97

Desgaste compensatórioRemoção da projeção palatina

INCISIVOS e CANINOS

98

PRÉ-MOLARESPonto de eleição Centro da face oclusal

99

PRÉ-MOLARESDireção de trepanaçãoParalela ao eixo longitudinal do dente

100

Forma de contorno PRÉ-MOLARES

101

PRÉ-MOLARESForma de conveniênciaParede mesial divergente para oclusal.Parede distal convergente para oclusal.Paredes vestibular e lingual divergentes para oclusal.

102

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Page 18: Anatomia e Acesso

MOLARESPonto de eleição Centro da face oclusalCentro da fossa mesial (1MS)*

103

MOLARESDireção de trepanaçãoParalela ao eixo longitudinal do dente

104

MOLARES

105

Forma de contorno MOLARES

106

MOLARESForma de conveniênciaParede mesial divergente para oclusal. Parede distal convergente para oclusal. Paredes vestibular e palatina paralelas às suas respectivas faces.

107

MOLARESDesgaste compensatórioRemoção da convexidade mésio-vestibular (molar superior)Remoção da convexidade mesial (molar inferior)

108

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Page 19: Anatomia e Acesso

ABERTURA CORONÁRIA NÃO CONVENCIONALCanais bifurcados ou trifurcadosCoroas protéticas Apinhamento dentalAnatomia anômalaReabsorção dentária interna

109

ABERTURA CORONÁRIA NÃO CONVENCIONAL

110

111 112

113 114

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Page 20: Anatomia e Acesso

ABERTURA CORONÁRIA NÃO CONVENCIONAL

115

ABERTURA CORONÁRIA NÃO CONVENCIONAL

116

Erros de procedimento

117

ERROS NAS ABERTURAS CORONÁRIASPerfuração da parede vestibular de dentes anteriores

Deformação do assoalho da câmara coronária

Abertura coronária indireta

Remoção excessiva da estrutura dental

Remoção insuficiente da estrutura dental

118

ERROS NAS ABERTURAS CORONÁRIAS

119

ERROS NAS ABERTURAS CORONÁRIAS

120

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Page 21: Anatomia e Acesso

ERROS NAS ABERTURAS CORONÁRIAS

121

ERROS NAS ABERTURAS CORONÁRIAS

122

ERROS NAS ABERTURAS CORONÁRIAS

123

ReferênciasReferênciasCOHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da Polpa. 9. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

LEONARDO, M. R. Endodontia: tratamento de canais radiculares: princípios técnicos e biológicos. 1. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 1491 p.

LEONARDO, M. R.; LEONARDO, R. T. Endodontia: Conceitos Biológicos e Recursos Tecnológicos. 1. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2009. v. 1. 602 p.

LOPES, H.P.; SIQUEIRA Jr, J.F. Endodontia. Biologia e Técnica. 3. ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.

SOARES, I. J.; GOLDBERG, L. Endodontia: Técnica e Fundamentos. 2. ed., Porto Alegre: Artmed, 2011.

124

Norberto Batista de Faria Júnior

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Obrigado...

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