44
ANEJOS

ANEJOS - run.unl.pt RELATÓRIO.pdf · filhos, gente que tinha pena de ir-se da vida só porque o mundo era bonito, gente, e este foi o meu avô Jerónimo, pastor e contador de histórias,

Embed Size (px)

Citation preview

ANEJOS

ANEJO 1 – Extracto del discurso de José Saramago

O homem mais sábio que conheci em toda a minha vida não sabia ler nem

escrever. Às quatro da madrugada, quando a promessa de um novo dia ainda

vinha em terras de França, levantava-se da enxerga e saía para o campo, levando

ao pasto a meia dúzia de porcas de cuja fertilidade se alimentavam ele e a mulher.

Viviam desta escassez os meus avós maternos, da pequena criação de porcos

que, depois do desmame, eram vendidos aos vizinhos da aldeia. Azinhaga de seu

nome, na província do Ribatejo. Chamavam-se Jerónimo Melrinho e Josefa

Caixinha esses avós, e eram analfabetos um e outro. No Inverno, quando o frio da

noite apertava ao ponto de a água dos cântaros gelar dentro da casa, iam buscar

às pocilgas os bácoros mais débeis e levavam-nos para a sua cama. Debaixo das

mantas grosseiras, o calor dos humanos livrava os animaizinhos do

enregelamento e salvava-os de uma morte certa. Ainda que fossem gente de bom

carácter, não era por primores de alma compassiva que os dois velhos assim

procediam: o que os preocupava, sem sentimentalismos nem retóricas, era

proteger o seu ganha-pão, com a naturalidade de quem, para manter a vida, não

aprendeu a pensar mais do que o indispensável. Ajudei muitas vezes este meu

avô Jerónimo nas suas andanças de pastor, cavei muitas vezes a terra do quintal

anexo à casa e cortei lenha para o lume, muitas vezes, dando voltas e voltas à

grande roda de ferro que acionava a bomba, fiz subir a água do poço comunitário

e a transportei ao ombro, muitas vezes, às escondidas dos guardas das searas, fui

com a minha avó, também pela madrugada, munidos de ancinho, panal e corda, a

recolher nos restolhos a palha solta que depois haveria de servir para a cama do

gado. E algumas vezes, em noites quentes de Verão, depois da ceia, meu avô me

disse: "José, hoje vamos dormir os dois debaixo da figueira". Havia outras duas

figueiras, mas aquela, certamente por ser a maior, por ser a mais antiga, por ser a

de sempre, era, para toda as pessoas da casa, a figueira. Mais ou menos por

antonomásia, palavra erudita que só muitos anos depois viria a conhecer e a

saber o que significava... No meio da paz noturna, entre os ramos altos da árvore,

uma estrela aparecia-me, e depois, lentamente, escondia-se por trás de uma

folha, e, olhando eu noutra direção, tal como um rio correndo em silêncio pelo céu

côncavo, surgia a claridade opalescente da Via Láctea, o Caminho de Santiago,

como ainda lhe chamávamos na aldeia. Enquanto o sono não chegava, a noite

povoava- -se com as histórias e os casos que o meu avô ia contando: lendas,

aparições, assombros, episódios singulares, mortes antigas, zaragatas de pau e

pedra, palavras de antepassados, um incansável rumor de memórias que me

mantinha desperto, ao mesmo tempo que suavemente me acalentava. Nunca

pude saber se ele se calava quando se apercebia de que eu tinha adormecido, ou

se continuava a falar para não deixar em meio a resposta à pergunta que

Excerto do discurso de José Saramago

aquando da entrega do Prémio Nobel da Literatura em 1998

invariavelmente lhe fazia nas pausas mais demoradas que ele calculadamente

metia no relato: "E depois?". Talvez repetisse as histórias para si próprio, quer

fosse para não as esquecer, quer fosse para as enriquecer com peripécias novas.

Naquela idade minha e naquele tempo de nós todos, nem será preciso dizer que

eu imaginava que o meu avô Jerónimo era senhor de toda a ciência do mundo.

Quando, à primeira luz da manhã, o canto dos pássaros me despertava, ele já não

estava ali, tinha saído para o campo com os seus animais, deixando-me a dormir.

Então levantava-me, dobrava a manta e, descalço (na aldeia andei sempre

descalço até aos 14 anos), ainda com palhas agarradas ao cabelo, passava da

parte cultivada do quintal para a outra onde se encontravam as pocilgas, ao lado

da casa. Minha avó, já a pé antes do meu avô, punha-me na frente uma grande

tigela de café com pedaços de pão e perguntava-me se tinha dormido bem. Se eu

lhe contava algum mau sonho nascido das histórias do avô, ela sempre me

tranquilizava: "Não faças caso, em sonhos não há firmeza". Pensava então que a

minha avó, embora fosse também uma mulher muito sábia, não alcançava as

alturas do meu avô, esse que, deitado debaixo da figueira, tendo ao lado o neto

José, era capaz de pôr o universo em movimento apenas com duas palavras. Foi

só muitos anos depois, quando o meu avô já se tinha ido deste mundo e eu era

um homem feito, que vim a compreender que a avó, afinal, também acreditava em

sonhos. Outra coisa não poderia significar que, estando ela sentada, uma noite, à

porta da sua pobre casa, onde então vivia sozinha, a olhar as estrelas maiores e

menores por cima da sua cabeça, tivesse dito estas palavras: "O mundo é tão

bonito, e eu tenho tanta pena de morrer". Não disse medo de morrer, disse pena

de morrer, como se a vida de pesado e contínuo trabalho que tinha sido a sua

estivesse, naquele momento quase final, a receber a graça de uma suprema e

derradeira despedida, a consolação da beleza revelada. Estava sentada à porta

de uma casa como não creio que tenha havido alguma outra no mundo porque

nela viveu gente capaz de dormir com porcos como se fossem os seus próprias

filhos, gente que tinha pena de ir-se da vida só porque o mundo era bonito, gente,

e este foi o meu avô Jerónimo, pastor e contador de histórias, que, ao pressentir

que a morte o vinha buscar, foi despedir-se das árvores do seu quintal, uma por

uma, abraçando-se a elas e chorando porque sabia que não as tornaria a ver.

Muitos anos depois, escrevendo pela primeira vez sobre este meu avô

Jerónimo e esta minha avó Josefa (faltou-me dizer que ela tinha sido, não dizer de

quantos a conheceram quando rapariga, de uma formosura invulgar), tive

consciência de que estava a transformar as pessoas comuns que eles haviam sido

em personagens literárias e que essa era, provavelmente, a maneira de não os

esquecer, desenhando e tornando a desenhar os seus rostos com o lápis sempre

cambiante da recordação, colorindo e iluminando a monotonia de um quotidiano

baço e sem horizontes, como quem vai recriando, por cima do instável mapa da

memória, a irrealidade sobrenatural do país em que decidiu passar a viver. A

mesma atitude de espírito que, depois de haver evocado a fascinante e enigmática

figura de um certo bisavô berbere, me levaria a descrever mais ou menos nestes

termos um velho retrato (hoje já com quase oitenta anos) onde os meus pais

aparecem: "Estão os dois de pé, belos e jovens, de frente para o fotógrafo,

mostrando no rosto uma expressão de solene gravidade que é talvez temor diante

da câmara, no instante em que a objetiva vai fixar, de um e de outro, a imagem

que nunca mais tornarão a ter, porque o dia seguinte será implacavelmente outro

dia... Minha mãe apoia o cotovelo direito numa alta coluna e segura na mão

esquerda, caída ao longo do corpo, uma flor. Meu pai passa o braço por trás das

costas de minha mãe e a sua mão calosa aparece sobre o ombro dela como uma

asa. Ambos pisam acanhados um tapete de ramagens. A tela que serve de fundo

postiço ao retrato mostra umas difusas e incongruentes arquiteturas neoclássicas".

E terminava: "Um dia tinha de chegar em que contaria estas coisas. Nada disto

tem importância, a não ser para mim. Um avô berbere, vindo do Norte de África,

um outro avô pastor de porcos, uma avó maravilhosamente bela, uns pais graves

e formosos, uma flor num retrato - que outra genealogia pode importar-me? a que

melhor árvore me encontraria?"

Escrevi estas palavras há quase trinta anos, sem outra intenção que não

fosse reconstituir e registar instantes da vida das pessoas que me geraram e que

mais perto de mim estiveram, pensando que nada mais precisaria de explicar para

que se soubesse de onde venho e de que materiais se fez a pessoa que comecei

por ser e esta em que pouco a pouco me vim tornando. Afinal, estava enganado, a

biologia não determina tudo, e, quanto à genética, muito misteriosos deverão ter

sido os seus caminhos para terem dado uma volta tão larga... À minha árvore

genealógica (perdoe-se-me a presunção de a designar assim, sendo tão

minguada a substância da sua seiva) não faltavam apenas alguns daqueles ramos

que o tempo e os sucessivos encontros da vida vão fazendo romper do tronco

central, também lhe faltava quem ajudasse as suas raízes a penetrar até às

camadas subterrâneas mais fundas, quem apurasse a consistência e o sabor dos

seus frutos, quem ampliasse e robustecesse a sua copa para fazer dela abrigo de

aves migrantes e amparo de ninhos. Ao pintar os meus pais e os meus avós com

tintas de literatura, transformando-os, de simples pessoas de carne e osso que

haviam sido, em personagens novamente e de outro modo construtoras da minha

vida, estava, sem o perceber, a traçar o caminho por onde as personagens que

viesse a inventar, as outras, as efetivamente literárias, iriam fabricar e trazer-me

os materiais e as ferramentas que, finalmente, no bom e no menos bom, no

bastante e no insuficiente, no ganho e no perdido, naquilo que é defeito mas

também naquilo que é excesso, acabariam por fazer de mim a pessoa em que

hoje me reconheço: criador dessas personagens, mas, ao mesmo tempo, criatura

delas. Em certo sentido poder-se-á mesmo dizer que, letra a letra, palavra a

palavra, página a página, livro a livro, tenho vindo, sucessivamente, a implantar no

homem que fui as personagens que criei. Creio que, sem elas, não seria a pessoa

que hoje sou, sem elas talvez a minha vida não tivesse logrado ser mais do que

um esboço impreciso, uma promessa como tantas outras que de promessa não

conseguiram passar, a existência de alguém que talvez pudesse ter sido e afinal

não tinha chegado a ser. (…)

Por JOSÉ SARAMAGO

Estocolmo, 7 de Outubro de 1998

ANEJO 2 – Guion de visualización de una película

LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO BÁSICO – 8º ANO

ANO LETIVO 2012/2013

Nome: _____________________________________________ Turma:_____

FILME: «Mandela, meu prisioneiro, meu amigo»

GUIÃO DE VISIONAMENTO

1. Tendo em conta que o filme assenta em acontecimentos reais, caracterize o

ambiente, vivido entre brancos e negros, retratado no filme.

2. Refira a situação do filme que mais o/a impressionou. Justifique.

3. Tendo por base o filme, caracterize a personalidade de Nelson Mandela.

4. Enuncie alguns sentimentos que este filme lhe provocou. Fundamente.

5. Considera o título adequado ao filme? Comprove a sua resposta.

Bom trabalho!

ANEJO 3 – Foto de la visita a la Casa das Histórias de Paula Rego

ANEJO 4 – Primera clase (plantilla, preguntas del juego y encuesta inicial)

ASIGNATURA DE ESPAÑOL

Lecciones 1 y 2 Temporización: 90 minutos

Fecha: martes, 24 de septiembre de 2013

SUMARIO: Presentación. Actividad rompehielos: «La pelota preguntona».

Normas de comportamiento.

Criterios de evaluación.

Encuesta sobre la asignatura.

OBJETIVOS GENERALES: . establecer rapport; . definir reglas y criterios de evaluación; .conocer a los alumnos no solo con respecto a su relación con el español, sino a sus gustos y preferencias en cuanto a las actividades a desarrollar en clase.

PROCEDIMIENTO / ESTRATEGIAS

1. El profesor se presenta y escribe su nombre en la pizarra; y en seguida, el sumario (para establecer

desde el inicio una rutina); A continuación, cada uno de los alumnos dice su nombre;

2. Con una pelota de juguete, el profesor va lanzándola a cada uno de los alumnos formulándoles algunas

preguntas (ver página siguiente del presente anejo con algunos ejemplos);

Los alumnos también sentirán necesidad de hacer preguntas más personales al profesor, lo cual va

contestando según le parece bien o no… ;

3. El profesor escribe sumariamente el plan de trabajo en la pizarra: los contenidos a tratar en cada uno de

los trimestres; y a continuación, informa sobre los criterios de evaluación1;

4. Discusión de las normas generales de funcionamiento del aula (serán escritas en portugués para que todos las entiendan muy bien ); Enseguida, se dan algunos consejos (ahora en L2 y con repaso del imperativo de forma implícita) para tener suceso en la asignatura y, por supuesto, aprobar el año…

Estudia un poco todos los días

Haz los deberes

Está atento

Aclara siempre tus dudas

Lee al menos un libro cada mes

5. Un grupo de alumnos quedará responsable de hacer en una cartulina el dibujo con las normas en español para colgarlo en la clase durante todo el año; 6. Los alumnos contestan a un breve encuesta sobre la asignatura.

1

Evaluación: por competencias y no de forma tradicional (texto + preguntas + gramática + redacción). A continuación, registra en la pizarra el peso atribuido a cada una de las competencias y, al final, la fecha del examen (compuesto por tres competencias: CA, CL y EE). Los alumnos tendrán aún de hacer una presentación oral a lo largo del trimestre (EO: cuarta competencia).

FELIZ

CURSO

(Oralmente)

«LA PELOTA PREGUNTONA»

- ¿dónde vives?

- ¿Cuál es tu asignatura favorita y por qué?

- ¿qué te gusta hacer en tu tiempo libre?

- ¿qué características te gustan más en ti mismo (físicas o

psicológicas)?

- si pudiera, ¿qué cambiarías en ti mismo?

- ¿cuáles son las personas más importantes de tu vida?

- ¿de qué objetos nunca te separarías en tu vida?

- ¿qué te gustaría ser en el futuro?

- ¿qué valores humanos aprecias más?

- ¿físicamente, en qué te pareces más a tu familia?

Y otras que puedan surgir de forma espontánea, por supuesto…

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO DE MOURO – PADRE ALBERTO NETO

QUESTIONÁRIO – Disciplina de ESPANHOL 9ºano

Este questionário visa conhecer as tuas expectativas relativamente a esta disciplina e ajudar na escolha das atividades a desenvolver nas nossas aulas.

1. Por que motivo escolheste a disciplina de «Espanhol» no 7ºano? (Assinala com X apenas

uma resposta) a) Não havia outra opção na escola

b) Achei que seria mais fácil do que as outras opções disponíveis

c) Um amigo / familiar aconselhou-me

d) Tinha interesse em conhecer a língua e a cultura espanholas

2. Hoje estás no 9º ano. Continuas entusiasmado / motivado em aprender esta língua?

a) Sim b) Não

3. Em que área da disciplina de «Espanhol» sentes mais dificuldade?

a) Compreensão de enunciados orais

b) leitura em voz alta

c) produção oral (falar com correção)

d) Compreensão de textos escritos / vocabulário

e) Gramática

f) Produção escrita (composições ou outros pequenos textos)

4. Enumera de 1 a 5 , e por ordem de importância, as atividades que gostarias de

desenvolver mais nas nossas aulas:

a) Audição de relatos, notícias, canções,…

b) Leitura de histórias e outros textos escritos

c) Apresentações orais sobre temas diversos

d) Simulações em aula da vida diária (ex.: diálogo num restaurante/ compra numa loja / etc.)

e) Exercícios de gramática

f) Elaboração de textos escritos

g) Visionamento de filmes, curtas-metragens, etc.

h) Exposição de trabalhos da turma sobre o mundo hispânico.

i) Jogos de palavras

j) Outras. Quais? __________________________________________________

Obrigada pela colaboração! Carla Montero

ANEJO 5 – Resultados de la primera encuesta y de la prueba de

diagnóstico

Gráfico 1- Elección de la asignatura de español

Gráfico 2- Actividades a desarrollar en las clases de ELE

Gráfico 3- Competencias de ELE con más dificultades

Por que escolheste a disciplina de Espanhol?

Não havia outra opção na escola. (5alunos)

Achei que seria mais fácil do que asoutras opções disponíveis. (15alunos)Um amigo / familiar aconselhou-me. (5 alunos)

Tinha interesse em conhecer alíngua e a cultura espanholas. (2alunos)

Que atividades gostarias de desenvolver nas nossas aulas?

Filmes, vídeos e curta-metragens.(9 alunos)

Jogos de palavras. (7 alunos)

Músicas (5 alunos)

Exposição de trabalhos sobre omundo hispânico. Apresentaçõesorais. (3 alunos/3 alunos)

Em que área sentes mais dificuldades?

Gramática. (15 alunos)

Produção oral (Falar com correção). (5alunos)

Produção escrita (Composições ou outrospequenos textos). (4 alunos)

Leitura em voz alta. (3 alunos)

Gráfico 5 – Clasificaciones de los alumnos en la prueba de diagnóstico

Prueba de diagnóstico 9º6ª (27 alumnos)

Insuficiente (11 alumnos)

Suficiente (6 alumnos)

Bien (8 alumnos)

Notable (2 alumnos)

ANEJO 6- INTERCAMBIO EPISTOLAR CON CLASE DE GALICIA… en NAVIDAD (postal reescrita por un alumno)

Escribir una postal de Navidad INSTRUCCIONES: 1. Vas a escribir sobre las tradiciones de Navidad en Portugal (más concretamente, en Lisboa)- decoración, platos y postres tradicionales de Navidad, quiénes se reúnen (quedas en casa o vas para casa de algún familiar tuyo), los regalos en tiempo de crisis (si es igual, si algo ha cambiado en tu familia, y el momento en que se abren), si ayudas en las tareas de Navidad, si vas a algunas celebraciones (en la iglesia, en tu barrio, en tu calle, con tus vecinos o con otro grupo). Recuerda que nuestros destinatarios gallegos se deben enterar de como, nosotros, los portugueses, celebramos este momento de fiesta.

Queridos amigos gallegos,

He decidido escribir esta postal para que vosotros entendéis como nosotros, los

portugueses, pasamos la Navidad. Tenemos por tradición hacer el árbol entre el

primer día y el sexto de diciembre para que todo esté listo en Navidad. Le

decoramos con luces, pelotas, etc. Pero lo más importante es la estrella en el topo

del árbol. Las decoraciones en las calles son siempre diferentes, pero cada vez son

menos debido a la crisis.

Los platos típicos aquí en Portugal son el bacalao y el pavo, hay muchos dulces

también: «rabanadas» (pan frito y después lleva azúcar), «Bolo Rey» con frutas

secas y otras cosas más. Yo suelo ir a casa de mi abuelas en esta época, como viven

en el mismo pueblo, puedo pasar con las dos esta celebración. Todo el mundo

ayuda en las tareas.

Con la crisis, es normal que va a recibir menos regalos, pero lo más importante

es estar con mi familia: Nadie se acuesta antes de la medianoche, hora en que

abrimos los regalos. ¡Feliz Navidad y un Buen Año Nuevo!

Agrupamento de Escolas Rio de Mouro-Padre Alberto Neto Clase 9º6ª de «Español» Sintra (Tu nombre) José Santos (Tu edad) _14 años__

Destinatario:

Colegio Divino Salvador Clase 2ºESO de «Lengua Castellana» Vigo

Puedes escribir la postal online y enviarla a tu profesor en:

http://ntic.educacion.es/w3/eos/MaterialesEducativos/mem2008/escrilandia/programa/index_flash.html

Mis navidades

Hola queridos amigos portugueses, espero que disfrutéis

leyendo esta carta y escribiendo respuestas.

Os voy a contar cómo celebro yo la navidad, ya que se está

acercando y está presente entre las personas ,de una manera

buena o mala.

Personalmente no me esfuerzo mucho en la decoración, al

árbol le pongo unas luces, unos adornos (le pongo las cintas

que rodean el árbol, le pongo unas pelotas, unos calcetines y la

estrella en lo alto del árbol) y mi árbol acabado. Después el

belén, aquí es donde más me esfuerzo y dónde cada año me

esfuerzo más en preparar para no tropezar con las piezas y no

romperlas. Soy un poco caótica en lo de decoración, porque

siempre empiezo con los adornos muy tarde (he llegado a

poner la decoración el día 23, pero eso si nunca falta porque

para mi es tradición y espero que también nos contéis algún

día las vuestras).

Todos los años ceno en casa de mi abuela, con mucha comida

deliciosa como: mucho marisco y muy buenos platos de

pescado y carne (aquí solemos comer rape, bacalao y

cordero). Las noches son interminables y risas a mogollón, en

fin la navidad para mi es una fecha muy especial, sobre todo

este año que se ha unido un nuevo familiar, por suerte este año

se ha sumado y no se ha restado y deseo que cada año

lleguen más que los que se pierden.

En definitiva: para mi es muy especial y espero que para

vosotros también, un saludo al país vecino.

Marta Domínguez Más 2º ESO A 13 años

(Vigo)

…en CARNAVAL

MI MEJOR CARNAVAL

Mi mejor Carnaval fue el año

pasado, porque estuve con mi mejor amiga. Fuimos a una fiesta de Carnaval y

después a un desfile en Cacém con nuestros amigos. Fuimos todos disfrazados de

diferentes animales: de perro, gato, jirafa, conejo, abeja y yo de mariquita.

Lo que más me gustó fue el desfile, porque todas las personas estaban alegres y

divertidas. La música era buena, pero me asustó mucho el momento en que un

grupo de chicas disfrazadas de payasos apareció y empezó a bailar conmigo, una

vez que tengo miedo de payasos. Pero las chicas eran tan amables que perdí el

miedo a partir de ese momento.

Conocí a muchas personas en ese desfile y aún hoy hablo con algunas. El final de

la fiesta fue la parte más triste, una vez que tuvimos que irnos para casa. Este año,

día 3 de marzo, estaremos todos juntos de nuevo, también en Cacém, pero solo

por la tarde.

El Carnaval es simplemente una de mis fiestas favoritas, porque podemos hacer

lo que queremos y a nadie le fastidia.

Raquel Carvalho

9º6ª

(Sintra)

Queridos amigos Portugueses :

En España el carnaval es muy divertido. En casi todos los colegios se hace una fiesta de en la que todo el mundo va disfrazado, en mi colegio los de infantil siempre se disfrazan en grupo, es decir, de un mismo tema. En primaria, es diferente, puede haber grupos de amigos que queden para ir de un mismo tema, pero normalmente, cada uno se disfraza de lo que quiere, yo creía que en la E.S.O. (Educación Secundaria Obligatoria) también sería así, pero no, el año pasado todo el curso nos disfrazamos de Fórmula 1, y este año iremos de San Fermines, una fiesta muy típica de aquí, sobre todo se celebra en Pamplona. Una de las actividades más típicas de esta fiesta es el encierro, que consiste en un recorrido de 849 metros delante de los toros que culmina en la plaza de toros. Todo comienza el 6 de Julio cuando se lanza en chupinazo, un cohete que se tira desde el balcón del ayuntamiento de Pamplona y termina el 14 de Julio con la canción: Pobre de mí. Este año nos disfrazaremos con el vestuario típico de esta fiesta, que es: Una camiseta y un pantalón blanco, unos zapatos de este mismo color, un pañuelo rojo atado a la cintura, y otro en forma de triangulo puesto a modo de pañoleta. Yo creo que será divertido que todos vayamos iguales pero estoy segura de que no serán mis mejores carnavales. En mi opinión mis mejores carnavales fueron cuando era pequeña, una vez en infantil, me disfracé de princesa a la vez que mi mejor amiga, e hicimos un baile los que íbamos a esta actividad extraescolar. Al día siguiente mi padre se disfrazó de pirata, mi madre de payaso, y yo de Lupita, mi personaje favorito de los Lunnis, mi serie favorita cuando era pequeña. Eses carnavales fui a casa de una amiga de mi tía con muchos otros niños y hicimos una fiesta de disfraces, con muchas chucherías.

El año pasado en el colegio como ya dije nos disfrazamos de Fórmula 1 y al terminar el desfile, pegamos las pegatinas de marcas, simulando la publicidad que llevan los conductores de este deporte, en las canastas del colegio, cuando ahora vemos las pocas pegatinas que quedan debido a la lluvia mis amigas y yo nos acordamos de la imagen en la que todos íbamos disfrazados. En el colegio nos hemos disfrazado hasta del tiempo, sol, nubes etc. Y todos los años nos lo pasamos genial, y espero que sigamos pasándonoslo igual de bien de mayores.

Laura Andrea Italian

(Vigo)

…en VERANO

Voy a comenzar este verano durmiendo en casa toda una temporada, a ver si

consigo recuperar de los nueve meses de escuela.

Después de eso, estoy planeando ir a varios conciertos. Por ejemplo, a ver el

«Artic Monkeys». El 10 de julio será mi cumpleaños y los pasaré en el

concierto «Optimus Alive ' 14. También me gustaría ir a ver el «Kendrick

Lamar» y «Sky Ferreira» en Optimus Primavera Sound, pero es casi imposible

porque este festival es en Oporto.

Además de estos conciertos, me encantaría pasar los primeros meses con mis

amigos. En este caso, solo en la playa.

En agosto, mi intención es estar con mi familia, una vez que mi madre

finalmente estará de vacaciones. Me gustaría volver a Cabo Verde este verano

o ir a Francia para ver el resto de mi familia. Sin embargo, no estoy segura de

lo que voy a hacer este verano, pero por ahora esos son mis planes.

Soraia Monteiro 9º 6ª

Nº25

(Sintra)

MI VERANO IDEAL

En nuestro país, las clases acaban el 21 de Junio con una pequeña fiesta donde se realizan diferentes actuaciones de los alumnos. También dan las notas, y mas tarde se hace la ´´fiesta de la espuma´´ : una fiesta en la que todos los alumnos de la ESO (Educación Secundaria Obligatoria) nos mojamos con espuma. ¡Es divertidísimo! El 23 de Junio se celebra ´´La noche de San Juan´´. Es el día más largo de todo el año y hacia las 12 de la noche se encienden las hogueras alrededor de las cuales la gente come sardinas, pan de maíz… Cantan y bailan hasta altas horas de la noche. Pero lo más habitual es saltar por encima de la hoguera cuando esta ya tiene poco fuego, aunque muchos años han ocurrido catástrofes por no esperar a que el fuego estuviera consumido del todo. En verano, lo más normal es ir a la playa con los amigos o con la familia e ir a las fiestas que se celebran en los alrededores. El verano es la mejor época del año, hace buen tiempo, el día tiene más horas y puedes disfrutar haciendo lo que te gusta o quedando con los amigos. Eso sí, para disfrutarlo al máximo, compensa trabajar todo el curso para pasar un verano libre de todo cargo. Así que pensadlo bien, trabajad que aún estáis a tiempo de disfrutar de vuestro verano ideal.

Besos y abrazos, Elia.

(Vigo)

POEMA 9º6º

A nuestros amigos gallegos:

Nosotros somos así, como nos estáis viendo.

Nosotros somos así, inteligentes, guapos, muy habladores,

simpáticos y bromistas. Nuestra moda es hacer todo al revés,

Nos gusta ser diferentes. Nuestra guerra es contra la violencia y la injusticia.

Somos más artistas que matemáticos, más juerguistas que estudiantes.

Nuestros sueños no son más que ilusiones, pero si no vamos a intentar nunca los vamos a concretizar.

Así somos nosotros, Como nos estáis leyendo.

CLASE 9º6ª PAN 2013/2014

P.S.: Faltan muchos alumnos en la foto, porque fue el último día, así que muchos faltaron y otros no quisieron aparecer en la foto de grupo.

ANEJO 7 – Concursos promovidos por la Consejería (Participación)

FRASES DE LOS ALUMNOS (enviadas por correo electrónico)

Soy una ave volando sobre Madrid y veo que esta ciudad es maravillosa, hermosa, luminosa y muy verde. Creo que voy a parar aquí para vivir.

Diogo Gonçalves

Capital con un Palacio Real lleno de tesoros, la Puerta del Sol en el centro

de la ciudad, rica gastronomía y el mejor jugador del mundo.

Marco Alpoim

Estoy en los pies de Ramos, sigo para los de Alonso, salto para los de Ronaldo y vuelo… ¡Madrid

grita en una sola voz! Henrique Silva

¡Soy un coche viejo dispuesto a conocer esta ciudad antigua! Veo

esculturas de Oro y siglos de Historia…Voy a recargar ahora. ¡Hasta

ya! Isadora Abreu

Voy a comer tapas en San Miguel, busco algo creativo en el Barrio de Malasaña. Doy una mirada a Almudena y quedo atónito en Casa del Campo.

Daniela Cunha

ANEJO 8 – Vídeo sobre los «Falsos Amigos» (plantilla y fichas)

ASIGNATURA DE ESPAÑOL

PROFESORA: Carla Montero

GRUPO: 9º6ª

Unidad 2: “España y Portugal: tan cerca y tan lejos»

Lecciones 19 y 20 Duración: 90 minutos

Fecha: martes, 3 de diciembre de 2013

SUMARIO: «Los falsos amigos»- visualización de un video y su comprensión.

Ficha de trabajo.

OBJETIVOS: Reconocer la diferencia entre palabras semejantes de Portugal y España (el «portuñol»);

Identificar errores del «portuñol» y corregirlos.

DESTREZAS: * Comprensión auditiva (comprender el vídeo)

* Comprensión lectora (entrevista a Cristiano Ronaldo)

* Expresión escrita (deberes)

CONTENIDOS:

- Funcional: *Hablar de asuntos relacionados con España en tres minutos (trabajo obligatorio a lo largo del

trimestre);

- Lexical: *Vocabulario semejante al portugués, pero con sentido diferente;

- Sociocultural: *Contextualización del uso de palabras semejantes al portugués.

PROCEDIMIENTO / ESTRATEGIAS MATERIALES TIEMPO

Un alumno escribe en la pizarra el sumario de la lección,

mientras los demás escriben para su cuaderno;

Repaso de la última clase: el profesor pregunta a los alumnos

qué hicieron en esa clase;

Lluvia de ideas sobre «falsos amigos» a partir de un mapa de la

P.I. dibujado en la pizarra;

El profesor enseña un cartel sobre «Falsos Amigos» para

ayudar a los alumnos a que se acuerden de más palabras;

Visualización de un vídeo (hasta el minuto 02’23):

.Primeras impresiones a partir de algunas preguntas;

.Segunda visualización del vídeo con el apoyo de una ficha de

trabajo (Ficha 1);

Corrección de la ficha de trabajo 1 (hasta la pregunta 4) (1);

-Pizarra y tiza.

(Interacción

profesor - alumnos)

- Cartel

- Ordenador y cañón

- Vídeo https://www.youtube.com/ watch?v=E3x1syJaM3E

-Ficha de comprensión 1

10 minutos

5 minutos

15 minutos

20 minutos

10 minutos

PROCEDIMIENTO / ESTRATEGIAS MATERIALES TIEMPO

«Entrevista a Cristiano Ronaldo»- identificar fallos de lenguaje y

corregirlos (trabajo en parejas);

Corrección de la ficha de trabajo 2;

Hoja de trabajo 1- Ejercicio 5- hecho oralmente con los alumnos para

explicar los deberes del aula siguiente;

Deberes: Ejercicio 6 (escribir un diálogo donde cada alumno va a

utilizar tres errores por culpa de los falsos amigos- luego, se van a

elegir 2 diálogos para representar en clase);

-Ficha de trabajo 2 (Trabajo en parejas)

20 minutos

10 minutos

OBSERVACIONES:

(1) Por motivos de tiempo, este ejercicio será hecho en casa y esta será también una manera de consolidar lo que han

aprendido en clase.

ANEXOS:

Web Site https://www.youtube.com/watch?v=E3x1syJaM3E

Fichas de trabajo con ejercicios para relacionar e identificar fallos de lenguaje (del «portuñol»).

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO DE MOURO – PADRE ALBERTO NETO

FICHA DE TRABAJO – 9º curso – 2013/2014

Nombre: __________________________________________nº______ Clase: _________

«FALSOS AMIGOS»

5. Explica el error de comunicación en cada situación.

6. Expresión escrita/ Expresión oral Redacta un diálogo donde utilices tres equívocos por culpa de los falsos amigos. Luego, represéntalo en clase.

Adaptado del Libro de Apoyo No Más Portuñol –Actividades para la clase de ELE, Porto Editora

ANEJO 9 – Juegos de palabras (ejemplos)

«¿QUIEN QUIERE SER

EL MEJOR ALUMNO?»

ANEJO 10- Plantilla de la clase dedicada al «Día de la Hispanidad»

ASIGNATURA DE ESPAÑOL

Lecciones 7 y 8 Duración: 90 minutos

Fecha: martes, 14 de octubre de 2013

SUMARIO: El «Día de la Hispanidad»- un poco de Historia.

Visualización de algunas imágenes.

Escucha de una canción de Mercedes Sosa - «Canta con Todos»- comprensión auditiva.

PROCEDIMIENTO / ESTRATEGIAS

(Sumario y los alumnos entregan la redacción anterior para que la profe corrija en casa)

1. Diálogo profesor-alumnos: Día 12 de octubre – cual el significado del «Día de La Hispanidad»…; Muestra de algunas fotos que los alumnos intentan describir (una forma también de ampliar el léxico); 2. La profe distribuye una hoja-libro sobre la celebración de este día en muchos países de la América del Sur:

después de un pequeño «brainstorming» sobre la imagen de la ficha, cada uno de los alumnos lee en voz alta el texto para la clase se enterar de las ideas generales (llamada de atención también a las terminaciones del Pretérito Indefinido que aparecen en el texto);

3. Corrección de los deberes: resultado de la búsqueda de información sobre algunas personalidades del

mundo hispánico; 4. Canción «Canta con todos» de Mercedes Sosa - los alumnos ordenan la letra de la canción mientras la

escuchan; 5. Corrección de la secuencia de la letra de la canción; 6. Mirando también el mapa (de la Ficha 1), se contestan a las preguntas sobre la canción. Algunas

respuestas se pueden escribir en la pizarra por uno de los alumnos;

7. Diálogo profesor-alumnos sobre el mensaje de la canción - amistad entre todos los países de la América

del Sur, pero todavía no se llega a mencionar el vínculo - España.

Y ¿qué relación se podrá establecer entre el mensaje de la canción y el comentario al final de la ficha 1 sobre

el «Día de la Raza»?

Deberes: Comprensión lectora: texto «Mucha variedad, una sola lengua» y contestar a las preguntas (pág. 24

y 25 del manual).

Ordena la letra de la siguiente canción de Mercedes Sosa:

Todas las voces, todas Todas las manos, todas

Toda la sangre puede

Ser canción en el viento.

Toda la piel de América en mi piel

Y anda en mi sangre un río

Que libera en mi voz

Su caudal.

Salgo a caminar

Por la cintura cósmica del sur

Piso en la región

Más vegetal del tiempo y de la luz

Siento al caminar

Hacia la entraña América y total

Pura raíz de un grito

Destinado a crecer

Y a estallar.

¡Canta conmigo, canta

Hermano americano

Libera tu esperanza

Con un grito en la voz!

Sol de alto Perú

Rostro Bolivia, estaño y soledad

Un verde Brasil besa a mi Chile

Cobre y mineral

Subo desde el sur

---------------------------------------------

1. ¿Qué países americanos puedes situar?

2. ¿Qué mensaje transmite la canción? 3. ¿Qué nos dice de Sudamérica? 4. ¿Qué título le pondrías?

«Canción con todos» de Mercedes Sosa

(Corrección)

Salgo a caminar

Por la cintura cósmica del sur

Piso en la región

Más vegetal del tiempo y de la luz

Siento al caminar

Toda la piel de América en mi piel

Y anda en mi sangre un río

Que libera en mi voz

Su caudal.

Sol de alto Perú

Rostro Bolivia, estaño y soledad

Un verde Brasil besa a mi Chile

Cobre y mineral

Subo desde el sur

Hacia la entraña América y total

Pura raíz de un grito

Destinado a crecer

Y a estallar.

Todas las voces, todas

Todas las manos, todas

Toda la sangre puede

Ser canción en el viento.

¡Canta conmigo, canta

Hermano americano

Libera tu esperanza

Con un grito en la voz!

ANEJO 11 – Ficha de auto y heteroevaluación y

foto de una presentación

PRESENTACIÓN ORAL

(autoevaluación y heteroevaluación) Clase: 9º6ª

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8

TEMA

Comprensibilidad

(¿lo que se dice se

entiende?)

Corrección

gramatical

Expresividad

(ritmo del habla,

pronunciación/

/entonación, gestos)

Creatividad

Evaluación final

Parámetros de evaluación: NS (Não Satisfaz) / S (Satisfaz) / B (Bom) / MB (Muito Bom)

Nombre:______________________ Nº_____ Mi grupo es sobre el tema __________________

Dos alumnas bailando el Tango en su presentación oral a propósito de «Argentina»

ANEJO 12 – Fotos de la exposición sobre el «Mundo Hispánico»

EXPOSICIÓN DE TRABAJOS CON EL

TEMA «EL MUNDO HISPÁNICO»

9º 6ª

ANEJO 13 – Encuesta intermedia y resultados

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO DE MOURO – PADRE ALBERTO NETO

QUESTIONÁRIO – Disciplina de ESPANHOL 9ºano

Pedimos sinceridade na resposta a este questionário anónimo!

SOBRE O DESEMPENHO DA PROFESSORA DE ESPANHOL…

1. Classifica o desempenho da professora, segundo os seguintes itens: [sendo 4 (Muito Bom), 3 (Bom), 2 (Suficiente), 1 (Insuficiente) ]

1. A professora domina os conteúdos e explica bem a matéria.

2. As atividades desenvolvidas nas aulas são interessantes e dinâmicas.

3. A professora mantém uma boa relação com os alunos.

4. De uma forma geral, o desempenho da professora é …

Obrigada pela colaboração! Prof.ª Carla Montero

Gráfico 6- Dominio de los contenidos por la profesora.

A professora domina os conteúdos e explica bem a matéria.

Muito Bom (16 alumnos)

Bom (9 alumnos)

Suficiente (2 alumnos)

Insuficiente (0 alumnos)

Gráfico 7- Actividades interesantes y dinámicas (evaluación según encuesta).

Gráfico 8- Relación entre la profesora y la clase (evaluación según encuesta).

Gráfico 9- Desempeño de la profesora (evaluación según encuesta).

As atividades desenvolvidas nas aulas são interessantes e dinâmicas.

Muito Bom (16 alumnos)

Bom (11 alumnos)

Suficiente (0 alumnos)

Insuficiente (0 alumnos)

A professora mantém uma boa relação com os alunos.

Muito Bom (10 alumnos)

Bom (15 alumnos)

Suficiente (2 alumnos)

Insuficiente (0 alumnos)

De uma forma geral, o desempenho da professora é...

Muito Bom (10 alumnos)

Bom (15 alumnos)

Suficiente (2 alumnos)

Insuficiente (0 alumnos)

ANEJO 14- Encuesta final y respuestas de los alumnos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO DE MOURO – PADRE ALBERTO NETO

APRECIAÇÃO DO DESEMPENHO DA PROFESSORA de ESPANHOL

Relativamente ao TRABALHO DA PROFESSORA, refere:

1. os seus pontos fortes ( o que deve continuar a ser/fazer no futuro):

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 2. os seus pontos fracos (aspetos que a professora deve melhorar no futuro):

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Obrigada pela tua ajuda!

ANEJO 15- Resultados/Clasificaciones de los alumnos a la

asignatura

Gráfico 10- Clasificaciones finales de los 27 alumnos

Clasificaciones finales

Sobresaliente (3 alumnos)

Notable (5 alumnos)

Bien (17 alumnos)

Insuficiente (2 alumnos)