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ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO E LETRAS CEL Código Área Conteúdos Programáticos Referências 001 Didática Tendências atuais da Didática. Contribuição da Didática para a formação de professores reflexões sobre o seu ensino. Fundamentos Históricos e Filosóficos da Didática A organização do trabalho pedagógico no processo de construção do conhecimento. Planejamento de ensino e a práxis pedagógica transformadora. Os saberes pedagógicos e a interdisciplinaridade: uma construção necessária; O projeto político pedagógico enquanto prática de reflexão e ação coletiva. A avaliação da aprendizagem escolar na construção do conhecimento: perspectiva qualitativa e quantitativa A docência como ação complexa: o papel da didática na formação de professores. As dimensões do processo didático na ação docente. BORDENAVE, Juan Diaz. Estratégias de Ensino-aprendizagem. 11 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1989. CANDAU, V. M. (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. DÁLMAS, Â. Planejamento Participativo na Escola: elaboração acompanhamento e avaliação. 14 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. FAZENDA, I. C. A. (Org.). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998. FREITAS, H. C. L. de. O trabalho como principio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas, SP: Papirus, 1996. FREITAS, L. C. de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas, SP: Papirus, 1995. GANDIN, Danilo. A posição do planejamento participativo entre as ferramentas de intervenção na realidade. Currículo Sem Fronteiras, v. 1, n.1, pp 81-95. GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos H. Carrilho Cruz. Planejamento na sala de aula. 3. ed. Gráfica e Editora La Salle: Porto Alegre, 1998. GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico- crítica. 4. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. GASPARIN, João Luiz; ALTOÉ, Anair; NEGRÃO, Maria Tempelin Ferreira; TERUYA, Teresa Kazuko. (Orgs.). Didática: processos de trabalho em salas de aula. Maringá: EDUEM, 2005. LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: Estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011. OLIVEIRA, M. R. N. S. A reconstrução da didática: elementos teórico- metodológicos. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1992. PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício de professor:

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ANEXO II

DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL

CENTRO DE EDUCAÇÃO E LETRAS – CEL

Código Área Conteúdos Programáticos Referências

001 Didática Tendências atuais da Didática.

Contribuição da Didática para a

formação de professores – reflexões

sobre o seu ensino. Fundamentos

Históricos e Filosóficos da Didática

A organização do trabalho

pedagógico no processo de

construção do conhecimento.

Planejamento de ensino e a práxis

pedagógica transformadora. Os

saberes pedagógicos e a

interdisciplinaridade: uma

construção necessária; O projeto

político pedagógico enquanto prática

de reflexão e ação coletiva. A

avaliação da aprendizagem escolar

na construção do conhecimento:

perspectiva qualitativa e quantitativa

A docência como ação complexa: o

papel da didática na formação de

professores. As dimensões do

processo didático na ação docente.

BORDENAVE, Juan Diaz. Estratégias de Ensino-aprendizagem. 11 ed.

Rio de Janeiro: Vozes, 1989.

CANDAU, V. M. (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed.

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didática. Campinas, SP: Papirus, 1995.

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n.1, pp 81-95.

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metodológicos. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1992.

PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício de professor:

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002 Investigação e Prática

Pedagógica e Estágio

Supervisionado

A pesquisa e a formação de

professores no Brasil. Os saberes dos

professores em sua formação. A

relação teoria e prática na didática

escolar. A prática investigativa e a

formação docente. A trajetória da

nova LDB. A produção de saberes na

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TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos

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003 Libras A constituição histórica da língua de

sinais brasileira; Fundamentos da

educação dos surdos no Mundo e no

Brasil; Aspectos legais e político do

contexto da surdez no Brasil; A

língua de sinais „falada‟ no Brasil:

implicações para o ensino e a

aprendizagem; Ensino de língua de

sinais como língua materna; Ensino

de língua de sinais como Segunda

língua; Identidade e cultura surdas;

Educação bilíngue para surdos:

Formação docente; A Língua de

Sinais Brasileira e a Caracterização

dos níveis linguísticos: Fonologia,

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PIZZIO, Aline L.; REZENDE, Patricia L. F.; QUADROS, Ronice M.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Saberes e Práticas da Inclusão: desenvolvendo competências

para o atendimento as necessidades educacionais especiais de alunos

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SALLES, Heloisa M. L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O. RAMOS, A.

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Técnica: Orientações curriculares e proposição de expectativas de

aprendizagem para Educação Infantil e Ensino Fundamental: Libras.

São Paulo: SME / DOT, 2008. 004 Língua Espanhola e

Respectivas Literaturas Fonética y fonología de la Lengua

Española; Morfología: El artículo;

El sustantivo; El adjetivo; El

pronombre; El verbo; El adverbio;

La preposición; La conjunción; El

numeral; La interjección.

Apócope; Acentuación;

Heterogenéricos, heterotónicos, y

heterosemánticos en relación al

portugués; Sintaxis: oraciones

compuestas coordinadas y

subordinadas; Interpretación de

textos; Traducción y versión de

textos; Literatura Española: Edad

Media; El Renacimiento; El Barroco;

La Ilustración; El Romanticismo; El

Realismo; La Generación del 98; La

Generación del 27; La Literatura del

ALVES, Adda-Nari M.; MELLO, Angélica. Mucho, Español para

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HERNÁNDEZ, Guillermo; RELLÀN, Clara. Aprendo a escribir:

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JIMÉNEZ, Felipe B. Pedraza; CÁCERES, Milagros Rodríguez. La

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Posguerra; Literatura

Contemporánea. Autores y obras de

expresión.

Literatura Hispanoamericana: El

Barroco; El Neoclasicismo; La

Literatura Gauchesca; El

Romanticismo; El Realismo; El

Modernismo; Literatura

Contemporánea. Autores y obras de

expresión.

Literatura Española en los Textos; de la Edad media al siglo XIX. São

Paulo: Nerman, 1991.

PEREZ, Ernesto Martín; BAULENAS, Neus Sans. Gente: curso para

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Madrid, Tomos I, II, 2009;

PEREZ, Ernesto Martín; BAULENAS, Neus Sans. Gente: curso para

extranjeros. Barcelona: Difusión, 1997;

QUILIS, A. Principios de fonología y fonética españolas. Madrid:

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SÁNCHEZ, Aquilino; GÒMEZ, Pascual Cantos. Ejercicios Gramaticales.

SGEL. 1994;

SECO, Rafael. Manual de gramática española. Aguilar. 1989. Madrid.

ROMANOS, Henrique; CAVALHO, Jacira Paes. Inter Acción en español.

São Paulo: FTD, Tomos: 1, 2, 3 y 4, 2007.

005 Psicologia da Educação Origem e evolução da ciência

Psicológica. Psicologia do

desenvolvimento. Psicologia da

Aprendizagem. Concepções da

psicologia sobre o Desenvolvimento

Humano: Piaget, Vygotsky e Wallon.

Desenvolvimento de crianças e

adolescentes: o biológico em

integração com o psicológico e o

social. Aprendizagem: concepções

principais e fatores que interferem no

processo ensino-aprendizagem,

segundo teorias contemporâneas. Os

processos de aprendizagem e

desenvolvimento na abordagem

histórico cultural; Psicologia do

desenvolvimento: adolescente e

adulto. Distúrbios de aprendizagem:

dislexia, disortografia, disgrafia e

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O. ; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma

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discalculia. Neuropsicologia e

funções mentais: percepção, atenção,

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2004.v. 3

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FONTANA, Roseli, CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho escolar. São

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GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas na sala de aula. Porto

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GOULART, Barbosa Iris. Piaget: Experiências básicas para utilização pelo

professor. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

LA TAILLE, Yves; KOHL DE OLIVEIRA, Marta; DANTAS, Heloysa.

Piaget, Vygostky, Wallon. Teorias psicogenéticas em discussão. São

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NIGRO DE SOUZA PLACCO, Vera Maria (Org). Psicologia e educação.

Revendo contribuições. São Paulo: Educ/Fafesp, 2005.

VYGOTSKY, L.S.. A formação social da mente. 4. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 1991.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL

CENTRO MULTIDISCIPLINAR – CMULTI

Código Área Conteúdos Programáticos Referências

006 Agroecologia/Sistemas

Florestais/Gestão

Ambiental

Agriculturas de Base Ecológica ou

mais Sustentáveis frente à

Agricultura Industrial e seus

impactos; Exemplos de Agriculturas

mais sustentáveis – orgânica,

biodinâmica, permacultural,

ecológica ou natural. O

Agroecossistema e os conceitos que

antecedem seu estudo: Sistemas,

ecossistemas, balanço energético,

biodiversidade/agrobiodiversidade,

sociodiversidade e conhecimentos

ACRE. Governo do estado do Acre. Programa Estadual de Zoneamento

Ecológico-Econômico do Estado do Acre. Zoneamento Ecológico-

Econômico: recursos naturais e meio ambiente – Documento Final. Rio

Branco: SECTMA, 2001. v.1.

ALTIERI, M. (1998). Agroecologia: A Dinâmica Produtiva da Agricultura

Sustentável. Editora UFRGS. Sintese Universitária nº 54, 110

ALTIERI, M. A. Agroecologia: base cientifica para uma agricultura

alternativa. Universidade da Califórnia, Berkeley, 1983.158p

BRASIL, MMA/MDS/MDA, 2009. Plano Nacional de Promoção das

Cadeias dos Produtos da Sociobiodiversidade. Brasília – DF, Disponível

em:

http://comunidades.mda.gov.br/portal/saf/arquivos/view/sociobiodiversidad

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tradicionais, controle biológico e

técnicas utilizadas, promotoras de

mutualismo benéfico direcionadas ao

agroecossistemas. Biodiversidade:

Papel das espécies vegetais e das

variedades em relação às praticas

agrícolas, papel dos agricultores no

processo de seleção genética, perda

da diversidade genética e

sustentabilidade da agricultura.

Manejo Ecológico do Solo: fixação

biológica de nitrogênio, micorrizas,

compostagem, uso de

biofertilizantes. Utilização de

insumos alternativos; Rotação de

culturas; Adubação verde e cultivo

em aléias. Sistemas Agroflorestais.

Diversificação, sucessão e

consórcios de espécies, produção de

biomassa, cobertura vegetal do solo,

serviços ambientais e mudanças

climáticas. Produção Integrada

(Vegetal e Animal) na propriedade

rural ou em áreas produtivas. Tipos

de Sistemas Agroflorestais e

práticas de manejo: os desafios da

produção agroflorestal na Amazônia.

Conferências Ambientais Mundiais.

Convenção das Mudanças

Climáticas, Convenção da

Biodiversidade e Agenda 21.

Política Ambiental no Brasil; Lei

6.938-81 - SISNAMA e CONAMA;

Princípios e Instrumentos de Gestão

Ambiental: O estudo de impacto

ambiental; zoneamento ambiental; O

licenciamento e a revisão de

atividades efetiva ou potencialmente

e/PLANO_NACIONAL_DA_SOCIOBIODIVERSIDADE-_julho-

2009.pdf.

BROWN, K. S., Jr.; FREITAS, A. V. L. Diversidade Biológica no Alto

Juruá: Avaliação, causas e manutenção. In: CUNHA, M. C. da; ALMEIDA,

M. B. (Orgs.). Enciclopédia da Floresta: O Alto Juruá: Práticas e

Conhecimentos das Populações, São Paulo - SP., Companhia das Letras,

2002. p.33-42.

CAPOBIANCO, JOÃO PAULO R.[et all.] (Orgs.), 2001. Biodiversidade

na Amazônia Brasileira: avaliação e ações prioritárias para a conservação,

uso sustentável e repartição de benefícios. São Paulo: Estação Liberdade:

Instituto Socioambiental. 540p.

CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da

trobofiose. Porto Alegre, RS: L&PM, 1987.256p

DEITEBANCH, A.; FLORIANE, G. dos S.; DUBOIS, J.C.L; VIVAN, J.L.,

2008. Manual Agroflorestal para Mata Atlântica. Rio de Janeiro:

REBRAF. 228 p.

DIEGUES, ANTONIO CARLOS E ARRUDA, RINALDO,S.V.

(Orgs.).2001. Saberes Tradicionais e Biodiversidade no Brasil. Brasília:

Ministério do Meio Ambiente; São Paulo: NUPAUB-USP.176p.

DUBOIS, J.C.L; VIANA,V.M.; ANDERSON, A., 1996. Manual

Agroflorestal para a Amazônia, vol.1. Rio de Janeiro: REBRAF. 228 p.

GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura

sustentável. 2. ed. Porto Alegre, RS: Ed. Universidade/UFRGS, 2001. 653p.

JANZEN, D. H. Ecologia vegetal nos trópicos. Coleção Temas de

Biologia. Vol7. São Paulo. EDUSP, 1980. 79p.

MACHADO, Paulo Affonso Leme Machado, 2001. Direito ambiental

brasileiro. 9 ed. São Paulo: Malheiros, 187 p.

PENEIREIRO, M. F. 1999. Os Sistemas Agroflorestais dirigidos pela

sucessão natural. Originalmente publicado em Boletim Agroecológico 13.

www.agroecologica.com.br. Disponível em

http://www.agrofloresta.net/bibliotecaonline/safs sucessionais

peneireiro.htm

PENEIREIRO, M. F.; RODRIGUES, F. QUENTAL, BRILHANTE, M. O.,

LUDEWIGS, T. Apostila do Educador Agroflorestal. Introdução aos

Sistemas Agroflorestais: Um Guia Técnico. Projeto Arboreto, Parque

Zoobotânico, Universidade Federal do Acre. Disponível em:

http://www.agrofloresta.net/mochila_do_educador_agroflorestal/apostila.ht

m. Acesso em 07 mar, 2013.

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poluidoras. Legislação Ambiental

(Lei das Águas, Lei de Crimes

Ambientais, Sistema Nacional de

Unidades de Conservação, Código

Florestal, Política Nacional de

Resíduos Sólidos - Lei 12.305).

PENTEADO, S.R. Adubação na agricultura ecológica. Via orgânica. 2008.

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. Nobel, São Paulo, 1985. 514p.

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens. Nobel. 1999.

RIOS, Aurélio Virgílio Veiga e Irigaray, Carlos Teodoro Hugueney, 2005.

O Direito e o Desenvolvimento Sustentável: curso de direito ambiental. São

Paulo: Peirópolis; Brasília DF: IEB – Instituto Internacional de Educação

do Brasil. 405 p.

SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do

solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre: Gênesis, 1999.

508p

SHANLEY, P. & MEDINA, G. 2005. Frutíferas Úteis da vida Amazônica.

Belém, CIFOR, Imazon, 300pp. Disponível em:

http://www.agrofloresta.net/bibliotecaonline/#livros_arvores

SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2005, 60 p.

007 Anatomia e Fisiologia

Animal

Características morfológicas externas

em vertebrados. Estruturas

locomotoras dos insetos. Estrutura do

aparelho digestório em mamíferos.

Estrutura comparativa do sistema

nervoso nos diferentes filos animais.

Estrutura dos órgãos dos sentidos em

peixes. Tipos e aspectos funcionais

de aparelhos respiratórios em

anfíbios. Aspectos funcionais do

sistema circulatório em mamíferos.

Aspectos funcionais do sistema

excretório em aves. Regulação da

temperatura em animais ectotérmicos

e endotérmicos. Equilíbrio osmótico

em ambientes aquáticos e terrestres.

MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princípios de fisiologia animal. 2.ed.

Porto Alegre – RS: Artmed, 2010. 792p.

REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos.

3.ed. São Paulo – SP: Roca, 2008. 468p.

BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2.ed. Rio de Janeiro – RJ:

Editora Guanabara Koogan, 2007. 1092p.

HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2.ed. São Paulo –

SP: Editora Atheneu, 1995. 638p.

POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4.ed.

São Paulo – SP: Editora Atheneu, 2008. 750p.

RANDALL, D.; BURGGREN, W. & FRENCH K. Eckert: Fisiologia

Animal - mecanismos e adaptações. 4.ed. Rio de Janeiro – RJ: Editora

Guanabara Koogan, 2000. 764p.

RUPPERT, E.E.; FOX, R.S. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados:

Uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo - SP: Editora Roca,

2005. 1168p.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente.

5.ed. São Paulo – SP: Livraria Santos Editora, 2002. 611p.

008 Biofísica e Bioquímica Glicólise, gliconeogênese e via das

pentoses fosfato; Biossíntese de

aminoácidos, nucleotídeos e

moléculas que se relacionam;

Catabolismos gerais dos ácidos

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada.

4.ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2009. 528p.

DURÁN, J. E. R. Biofísica, fundamentos e aplicações. São Paulo – SP:

Prentice Hall, 2003. 318p.

HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo – SP: Atheneu, 2008. 391p.

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graxos; Catálise enzimática; Ciclo do

ácido cítrico e fosforilação oxidativa;

Biofísica dos sentidos: anatomia e

funcionamento da olfação, audição e

visão; Biofísica da fonação: órgãos

associados e mecanismo da fonação;

Membranas biológicas: estrutura,

funções, sistemas de transporte

iônico através da membrana celular e

funcionamento da bomba sódio-

potássio; Bioeletrogênese:

composição iônica intracelular e

extracelular, potencial de repouso e

potencial de ação; Radiobiologia:

física das radiações e os usos e

efeitos das radiações nos seres vivos.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de

bioquímica. 4.ed. São Paulo – SP: Sarvier, 2006. 1202p.

OKUNO E.; CALDAS, I. L. & CHOW, C. Física para ciências biológicas e

biomédicas. São Paulo – SP: Harbra, 1986. 490p.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente.

5ª Ed. São Paulo – SP: Editora Santos, 2002. 616p.

009 Biologia

Celular/Histologia/Embriol

ogia

Estrutura e função das organelas

celulares; Comunicação celular;

Controle do ciclo celular; Morte

celular: necrose e apoptose; Tecido:

epitelial, conjuntivo e muscular;

Tecido: cartilaginoso e ósseo; Tecido

nervoso; Células germinativas,

fecundação e sexo; O sistema

genital: embriologia e

desenvolvimento humano; Ciclo

menstrual e hormonal.

ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. &

WALTER, P. Biologia Molecular da Célula – Artmed, 4ª ed. 2004. 1549 p.

CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células: Uma

abordagem multidisciplinar. Barueri, SP. 2005.

DE ROBERTS (JR.), E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. De Roberts Biologia

Celular e Molecular – Guanabara Koogan, 1ª ed. 2003. 413 p.

EYNARD, A. R.; VALENTICH, M. A.; ROVASIO, R. A. Histologia e

embriologia humanas: bases celulares e moleculares 4ª. Ed. 696p. 2011.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de

Janeiro/RJ/Brasil. Guanabara Koogan. 8ª. Ed. 1995.

SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica.7a. ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 1997. 282 p.

WOLPERT, L.; JESSEL, T.; LAWRENCE, P.; MEYERONWITZ, E.;

ROBERTSON, E.; SMITH, J. Princípios de Biologia do Desenvolvimento.

Artmed. 2007.

010 Ciência do Solo Física, química, fertilidade e

biologia do solo, uso e conservação

do solo. Classes de solos do Brasil e

suas principais implicações agrícolas

e não-agrícolas. Sistema Brasileiro

de Classificação de solo;

Propriedades físicas: densidade do

BERTONI, J.; F. LOMBARDI NETO. Conservação do Solo. E. Cone. S.

Paulo. 1993.

BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Livraria

Freitas Bastos, 1983.

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional de

Produção Mineral. Projeto RadamBrasil. Folha SB/SC.18 –

Javari/Contamana: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação, uso

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solo, densidade das partículas,

estrutura, porosidade, textura,

superfície específica, granulometria.

Relações solo-água-planta. Potencial

da água no solo, capacidade de

campo, ponto de murcha

permanente; Minerais do solo:

Minerais primários, minerais

secundários e acessórios e processos

de intemperização e formação do

solo. Mineralogia de solos

sedimentares do Acre; Reação do

solo: adsorção e precipitação, acidez

do solo, salinidade, potencial oxi-

redox; Fertilidade do solo: Interação

solo- raiz, processos de absorção de

nutrientes (fluxo de massa,

interceptação, contato íon-raiz),

critérios de essencialidade, formas

dos nutrientes absorvidas pelas

plantas; Dinâmica de nutrientes:

macronutrientes primário (N, P e K):

formas e processos no solo

disponibilidade para as plantas,

macronutrientes secundário (S, Ca,

Mg): formas e processos no solo

relacionados com a nutrição das

plantas, elementos benéficos;

Recomendação de corretivos com

base na análise do solo:

Recomendação de corretivos da

acidez; Avaliação da fertilidade e

recomendação de adubação com base

na análise do solo: Recomendação de

adubação para as culturas. Manejo e

manutenção da matéria orgânica do

solo; Degradação dos solos:

processos de degradação biológico e

potencial da terra. Rio de Janeiro, 1977. 420p. (Levantamento de Recursos

Naturais, 13)

DEMATTÊ, J. L. I. Manejo de solos ácidos dos trópicos úmidos – região

amazônica. Campinas, SP: Fundação Cargill, 1988.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA-

EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de

Classificação de solos. 2ª ed. Brasília, 2006. 309p.

EMBRAPA/CNPS. Manual de métodos de análise de solo 2.ed. Rio de

Janeiro: EMBRAPA.

GUERRA, J. T.; SILVA, A. S. da; BOTELHO, R. G. M. (Orgs.) Erosão e

conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 4º ed. Rio de Janeiro,

RJ: Bertrand Brasil, 2009. 340 p.

KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E. G. R.; VIDAL-TORRADO, P

(Eds.). Pedologia: fundamentos. Viçosa, MG: SBCS, 2012. 343p.

KLEIN, A. V. Física do Solo. Passo Fundo, RGS: Ed. Universidade de

Passo Fundo, 2008. 212 p.

LIER, Q. de J. V. (Ed.) Física do Solo. Viçosa, MG: SBCS, 2010. 298 p.

MELO, V. de F.; ALLEONI, L. R. F. (Eds.). Química e mineralogia do

solo, parte I - conceitos básicos. Viçosa, MG: SBCS, 2009. 685p.

MELO, V. de F.; ALLEONI, L. R. F. (Eds.). Química e mineralogia do

solo, parte II - aplicações. Viçosa, MG: SBCS, 2009. 695p.

MOREIRA, F. M. de S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do

solo. Lavras, MG: UFLA, 2006. 729 p. OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia

aplicada. 4º ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 2011. 592p.

PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: agricultura em regiões

tropicais. 3º ed. São Paulo – SP: Nobel, 1981. 541 p.

SILVA, A. P. da S.; TORMENA, C. A.; IMHOFF, S.; FIDALKI, J.;

NEVES JÚNIOR, A. F. Intervalo hídrico ótimo e sua importância para as

plantas. p. 1-30. In: RIBEIRO, M. R.; NASCIMENTO, C. W. A. do;

RIBEIRO FILHO, M. R.; CANTALICE, J. R. B. Tópicos em ciência do

solo – vol. VI, Viçosa, MG: SBCS, 2009.

WADT, P. G. S. Construção de terraços para controle da erosão pluvial no

Estado do Acre. (Embrapa Acre. Documentos, 85) Rio Branco – AC:

Embrapa Acre, 2003. 44 p.

WADT, P. G. S. Manejo de solos ácidos no Estado do Acre. (Embrapa

Acre. Documentos 79). Rio Branco – AC: Embrapa Acre, 2002. 28 p.

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agrícola, processos de degradação

física, química e biológica do solo;

Proteção do solo contra processos

de degradação: Práticas de

recuperação de áreas degradadas,

práticas de conservação e manejo de

solos agrícolas.

011 Ciências Florestais Legislação florestal. Crescimento de

florestal nativas. Crescimento de

florestal plantadas. Inventário

florestal. Dendrometria. Impacto do

manejo florestal. Manejo florestal de

precisão. Certificação florestal.

Segurança no trabalho florestal.

Manejo em florestas comunitárias.

BRASIL. Decreto No 3.420, de 20 de abril de 2000. Dispões sobre a

criação do Programa Nacional de Florestas – PNF, e dá outras providências.

Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 22 de abr.

de 2000.

BRASIL. Decreto Nº 6.874, de 5 de junho de 2009. Institui, no âmbito dos

Ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário, o Programa

Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar - PMCF, e dá outras

providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil.

Brasília. 08 de Jun. 2009.

BRASIL. Lei 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de

Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário

Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 17 de jul. de

2000.

BRASIL. Lei 10650 de 16 de abril de 2003. Dispõe sobre o acesso público

aos dados e informações existentes nos órgão e entidades integrantes do

Sisnama. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília.

17 de abr. de 2003.

BRASIL. Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política

Nacional do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formulação e

aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da União, República

Federativa do Brasil. Brasília. 03 de set. de 1981.

BRASIL. Lei 11284 de 02 de março de 2006. Dispõe sobre a gestão de

florestas públicas para a produção sustentável; institui, na estrutura do

Ministério do Meio Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro–SFB; cria o

Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal – FNDF. Altera as leis

10.683, de 28 de maio de 2003, 5.865, de 12 de dezembro de 1972, 9.605,

de 12 de fevereiro de 1998, 4.771 de 15 de setembro de 1965, 6.938, de 31

de agosto de 1981 e 6.015, de 31 de dezembro de 1973. (86 artigos; p. 1-9)

Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 03 de

mar. de 2006.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa no 5, de 11

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de Dezembro de 2006. Dispõe sobre os procedimentos técnicos para

elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Planos de

Manejo Florestal Sustentável - PMFSs nas florestas primitivas na

Amazônia legal, e dá outras providências. Diário Oficial da União,

República Federativa do Brasil. Brasília. 13 de dez. de 2006.

SILVA, J. de A. Quebrando a Castanha e Cortando a Seringa, Seropédica,

RJ, Editora da Universidade Rural. p. 132, 2003.

ENCINAS, J.I.; SILVA, G.F.; PINTO, J.R.R. Idade e crescimento das

árvores. Universidade de Brasília, 2005. Disponível em:

http://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/10018

SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e

Inventário Florestal. Viçosa : Ed. UFV, 276p. 2006.

SILVA, J.A.A.; PAULA NETO, F. Princípios básicos de dendrometria.

Atualizada por José ImañaEncinas e Otacílio Antunes Santana - Recife :

Universidade Federal Rural de Pernambuco, Departamento de Ciência

Florestal. 191p. 1979. (versão digital de 2006, UnB/UFRP). Disponível em:

http://smef.org.br/uploads/arquivos/Principios_Basicos_de_Dendrometria.p

df

FIGUEIREDO, E.O.; BRAZ, E.M. D'OLIVEIRA, M.V.N. Manejo de

precisão em florestas tropicais: modelo digital de exploração florestal. 2.ed.

Embrapa. 183p. 2008.

SOUZA, A.L.; SOARES, C.P.B. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e

manejo. Viçosa : UFV. 322p. 2013.

CARTILHA SOBRE O TRABALHO FLORESTAL. Organização

Internacional do Trabalho - OIT e Serviço Florestal Brasileiro - SFB.

Brasília. 2009. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/estruturas/sfb/_arquivos/cartilha_setor_florestal_ve

rso_final_otimizada_95.pdf

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO FLORESTAL: CÓDIGO DE

PRÁTICAS DA OIT. São Paulo: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de

Segurança e Medicina do Trabalho, 2005. Disponível em:

http://www.fundacentro.gov.br/ARQUIVOS/PUBLICACAO/l/Trabalho%2

0Florestal.pdf

012 Enfermagem na Atenção à

Saúde nos diversos Ciclos

de Vida Hospitalar

Planejamento familiar e

contracepção; Assistência de

Enfermagem durante a gravidez;

Assistência de Enfermagem à

gestante no trabalho de parto;

BRASIL, Ministério da Saúde. Assistência Pré – Natal: Normas e manuais

técnicos. 3º edição. Brasília,2006.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área

Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em Planejamento Familiar. 4ª

edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

Page 15: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

Assistência de enfermagem em

problemas de saúde clínico e

cirúrgicos em pediatria; Assistência

ao recém-nascido em sala de parto e

alojamento conjunto; Distúrbio e

modalidade de cuidados referentes

ao Sistema Respiratório no adulto e

no idoso; Distúrbio e modalidade de

cuidados referente ao Sistema

Hepático no adulto e no idoso;

Cuidados de Enfermagem na

administração de medicamentos:

administração por via oral;

intramuscular, intravenosa,

subcutânea; sublingual, tópica e

intradérmica; Cuidados de

Enfermagemfrente à necessidade de

eliminação urinária do cliente

hospitalizado: cateterismo

vesical,ostomia, irrigação vesical,

dispositivos, uso de aparadeira e

papagaio; Assistência de

Enfermagem ao paciente cirúrgico:

Pré, trans e pós-operatório.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área

Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência

humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área

Técnica de Saúde da Mulher. Gestação de alto-risco. Brasília: Ministério da

Saúde, 2000.

MONTENEGRO, C. A. B; REZENDE, J. Obstetrícia fundamental – 11. ed.

– Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

OLIVEIRA, E. O; et. al, Enfermagem obstétrica neonatológica : textos

fundamentais – Florianópolis: 2ª edição. UFSC, CCS, 2002.

ALBUQUERQUE. S. A. M; et, al, Atividades da enfermeira obstetra no

ciclo gravídico puerperal. São Paulo: EDU, 1990.

CABRAL, I E; FIGUEIREDO, E. F. Enfermagem pediátrica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (Série incrivelmente fácil).

HOCKENBERRY,M J; WILSON D; WINKELSTEIN M L. Wong

fundamentos de enfermagem pediátrica. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora

MosbyElsevier, 2006.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de Pediatria. 2 ed.

São Paulo, 2010

REIS, Marcelo Conrado Dos; ZAMBON, Mariana Porto. Manual de

Urgências e Emergências em Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,

2010.

KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2 ed. Rio de Janeiro:

Reichmann& Affonso Editores, 2001. (Série enfermagem prática).

BRUNNER & SUDDARTH Tratado de Enfermagem médico cirúrgica 10ª

edição. Rio de Janeiro Guanabara Koogan,2005.

NETTINA, S.H. Prática de enfermagem, 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2003.

DUGAS, B. W. Enfermagem Pratica. 4ª edição, Rio de Janeiro. Guanabara

Koogan,2008.

POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos,

processo e prática. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: série incrivelmente fácil. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

013 Física Força e movimento; Energia cinética

e Trabalho; Princípios de

conservação; Sistema de partículas;

Gravitação; Leis da Termodinâmica;

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Volumes 1, 2, 3 e 4. São

Paulo: Blucher, 1997.

SERWAY, R. A., JEWETT JR, J. W. Princípios de Física. Volume 1. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

Page 16: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

Oscilações e ondas;

Eletromagnetismo e Equações de

Maxwell;

Óptica; Átomo de Bohr e

quantização;

BOHR, N. Física Atômica e Conhecimento Humano. Ensaios 1932-1957.

Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

TIPLER, P. FÍSICA. Volumes 1, 2, 3 e 4. 4 ed. São Paulo: LTC Ed, 1999.

014 Genética/Melhoramento

Vegetal/Biologia Celular

1. Organelas celulares e sua função;

Morte celular: necrose e apoptose;

Replicação, transcrição, tradução e

código genético; DNA como

material genético; Tecnologia do

DNA recombinante e organismos

geneticamente modificados;

Genética de populações e equilíbrio

de Hardy-Weinberg; Métodos de

melhoramento de espécies

autógamas;

2. Métodos de melhoramento de

espécies alógamas; Métodos de

melhoramento de espécies

assexuadas; Melhoramento para

resistência a doenças e pragas.

1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;

WALTER, P. Biologia Molecular da Célula – Artmed, 4ª ed. 2004. 1549 p.

2. CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células: Uma

abordagem multidisciplinar. Barueri, SP. 2005.

3. DE ROBERTS (JR.), E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. De Roberts Biologia

Celular e Molecular – Guanabara Koogan, 1ª ed. 2003. 413 p.

4. GRIFFITHS, A.J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R.C.;

GELBART, W.M. Introdução à Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 1998. 856p.

5. BROWN, T.B. Genética: Um enfoque molecular. GuanabaraKoogan, 3ª

ed., 2009. 336p.

6. ALLARD, R. W. Princípios do melhoramento genético das plantas. Rio de

Janeiro: Edgard Blücher/USAID, 1971. 381 p.

7. BORÉM, A. Melhoramento de plantas. 5ª ed. Viçosa: UFV, 2009. 520 p.

8. BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento

genético de plantas: princípios e procedimentos. 2ª ed. Lavras: UFLA,

2006. 319p.

015 Matemática e Estatística Probabilidade e Distribuição de

Probabilidades; Correlação e

Regressão; Teste de Hipóteses;

Análise de Variância; Estatística não

paramétrica; Derivada de funções

reais de uma variável real; Integral

de funções reais de uma variável

real; Matrizes e Determinantes;

Sistemas de Equações Lineares;

Espaço Vetorial;

BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 4º ed.

Florianópolis, SC: UFSC, 2001. 338 p.

BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5º ed. São

Paulo, SP: Saraiva, 2006. 526 p.

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações.

Porto Alegre, RGS: Artmed, 2003. Reimpressão 2008.

FLEMMING, D. M.; Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São

Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, H. L.; Um Curso de Cálculo. Vol. 01. 4 Ed. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2000.

BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., FIGUEIREDO, V. L. e WETZLER, H.

G.; Álgebra Linear. 3 Ed. São Paulo, SP: Harper &Row do Brasil, 1980.

016 Produção Vegetal: Culturas

Anuais, Culturas Perenes e

Fruticultura

Manejo de plantas daninhas em

culturas anuais e perenes; Produção

vegetal: Fruticultura; Manejo de

OLIVEIRA Jr, R. S.; CONSTANTIN, J. ; INOUE, M. H. Biologia e

Manejo de Plantas daninhas. Ominipax: 2011. 362p. ISBN 978856461905-

0. Disponível em: < http://omnipax.com.br/site/?page_id=108>. Acesso em

Page 17: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

solos em culturas anuais e perenes;

Controle de pragas em fruteiras;

Biotecnologia: Técnicas de

micropropagação em fruteiras; A

cultura da mandioca; A cultura do

feijão; Agricultura orgânica;

Agricultura de precisão; Segurança

na aplicação de defensivos.

07 mar, 2013.

CHRISTOFFOLETI, P. J. Aspectos de resistência de plantas daninhas a

herbicidas. Associação Brasileira de Ação à resistência de Plantas Daninhas

– HRAC-BR. Piracicaba, 2008. Disponível em <http://www.hrac-

br.com.br/Documentos/livro3edicao.pdf >. Acesso em 07 mar, 2013.

DURIGAN, J. C.; TIMOSSI, P. C. Manejo de plantas daninhas em pomares

cítricos. (Boletim Citrícola, 22) EECB, 2002.Disponível em: <

http://www.estacaoexperimental.com.br/documentos/BC_22.pdf >. Acesso

em 07 mar, 2013.

FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura:

Fundamentos e Práticas (2013). Disponível em:

http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fund

amentos_pratica/index.htm> Acesso em 07 mar, 2013.

VERHEIJ E. A fruticultura em regiões tropicais. Série AGRODOK N. 5

Disponível em: < http://portalruralmt.blogspot.com.br/p/download-

apostilas.html> Acesso em 07 mar, 2013.

KARAJÁ, E. A cultura do açaí. Disponível em: <

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeiLAAC/a-cultura-acai-1>

Acesso em 07 mar, 2013.

SOUZA, A. G. C. et al. Boas práticas agrícolas da cultura do cupuaçuzeiro.

Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2007. 56p.

DURIGAN, M. E. Agronegócio do palmito. CIRCULAR TÉCNICA Nº

130 ISSN 0100-3356 SETEMBRO/07. Disponível em:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAnNMAA/agronegocio-palmito.

Acesso em 07 mar, 2013.

LOPES, A. S. Acidez do solo e calagem. Boletim técnico Nº 1. Associação

Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), 1990. Disponível em:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAZ0gAB/acidez-solo-calagem.

Acesso em 07 mar, 2013.

(Vários autores). Manual de adubação e calagem. Disponível em:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfIWQAE/manual-adubacao-

calagem-rs-sc Acessado 07/03/2013. Acesso em 07 mar, 2013.

PEREIRA D. L. Praga das Fruteiras, 2013. Disponível em: <

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfIEgAB/pragas-das-fruteiras>.

Acesso em 07 mar, 2013.

EMBRAPA 2012. Produção integrada de fruteiras tropicais. Disponível em:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfjUcAL/producao-integrada-

fruteiras-tropicais-embrapa. Acesso em 07 mar, 2013.

Page 18: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

PINHALI, H. F.; ANASTÁCIOI M. R. et al. Aplicações da cultura de

tecidos vegetais em fruteiras do Cerrado (2011). Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/cr/v41n7/a3911cr4848.pdf. Acesso em 07 mar,

2013.

LÉDO, A. S. Micropropagação de espécies frutíferas nativas dos tabuleiros

costeiros. Disponível em

http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/936471/1/Micropro.pdf.

Acesso em 07 mar, 2013.

SOUZA, L. S.; FARIAS, A. R. N.; MATTOS, P. L. P.; FUKUDA, W. M.

G. Processamento e utilização da mandioca. 2005. Disponível em

http://livraria.sct.embrapa.br/liv_resumos/pdf/00076810.pdf. Acesso em 07

mar, 2013.

EMBRAPA, 2009. Recomendações técnicas para o cultivo da mandioca.

Disponível em:

http://www.emparn.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/emparn/arquivos/

pdf/cartilha_cultivo_da_mandioca.pdf. Acesso em 07 mar, 2013.

DULLEY, R. D. (2003) Agricultura orgânica, biodinâmica, natural,

agroecológica ou ecológica? Disponível em:

http://www.iea.sp.gov.br/out/publicacoes/pdf/seto3-1003.pdf. Acesso em

07 mar, 2013.

FONSECA M. F. A. (2009) Agricultura orgânica: Regulamentos técnicos e

acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil. Niterói, 2009.

Disponível em

http://www.espacodoagricultor.rj.gov.br/pdf/agroecologia/organica.pdf

Acesso em 07 mar, 2013.

EMBRAPA, 2011. Agricultura de precisão: um novo olhar. Disponível em

http://www.macroprograma1.cnptia.embrapa.br/redeap2/publicacoes/public

acoes-da-rede-ap/capitulos. Acesso em 07 mar, 2013.

TSCHIEDEL M.; FERREIRA M. F. (2002) Introdução à agricultura de

precisão: conceitos e vantagens. Disponível

em:http://www.scielo.br/pdf/cr/v32n1/a27v32n1.pdf. Acesso em 07 mar,

2013.

ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal. Tecnologia de

aplicação de produtos fitossanitários. Disponível em:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAybcAA/tecnologia-aplicacao-

produtos-fitossanitarios#. Acesso em 07 mar, 2013.

RIBEIRO, F. R.; DEL PELOSO, M. J.; BARBOSA, F. R. GONZAGA, A.

C. O.; OLIVEIRA, L. F. C. Recomendações técnicas para o cultivo do

Page 19: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

feijoeiro-comum (Phaseolusvulgaris L.) nas regiões Norte e Nordeste. do

Brasil. 2011. Disponível em:

http://www.cnpaf.embrapa.br/transferencia/informacoestecnicas/publicacoe

sonline/circulartecnica_89.pdf. Acesso em 07 mar, 2013.

VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão. Viçosa: UFV,

2006, 600p.

017 Zootecnia/ Nutrição

Animal/Forragicultura

1. Bovinocultura de Corte: aspectos

gerais ligados a exploração

zootécnica; Bovinocultura de Leite:

aspectos gerais ligados a exploração

zootécnica; Avicultura de Corte:

aspectos gerais ligados a exploração

zootécnica; Avicultura de Postura:

aspectos gerais ligados a exploração

zootécnica; Suinocultura: aspectos

gerais ligados a exploração

zootécnica; Formulação de rações,

controle de qualidade de matérias

primas e boas práticas na fabricação

de rações; Aspectos gerais ligados à

composição de alimentos e

exigências nutricionais de animais;

Metabolismos gerais de nutrientes:

carboidratos, proteínas e lipídeos;

Plantas forrageiras: classificação,

implantação e recuperação de

pastagens; Métodos de conservação

de forragens.

PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, vol.1, 2010.

760p.

PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, vol.2, 2010.

749p.

SILVA, J. C. P. M.; OLIVEIRA, A. S.; VELOSO, C. M. Manejo e

administração na bovinocultura leiteira. Viçosa – MG, 2009. 482p.

MENDES, A. A.; NÃÃS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de

corte. Campinas: FACTA, 2004. 356p.

LANA, G. R. Q. Avicultura. Campinas - SP: L. E. RURAL, 2000. 268p.

SESTI, L. A. C.; SILVEIRA, P. R. S.; WENTZ, I. Suinocultura intensiva:

produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília- DF: Embrapa, 1998. 388p.

NUNES, I. J. Cálculo e avaliação de rações e suplementos. Belo Horizonte

- MG: FEP-MVZ, 1998. 185p.

BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal.

Campinas - SP: CBNA, 2000. 430p.

COUTO, H. P. Fabricação de rações e suplementos para animais:

gerenciamento e tecnologias. Viçosa – MG: CPT, 2008. 263p.

ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.;

OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T.

EUCLIDES. R. F. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de

alimentos e exigências nutricionais. Viçosa - MG: UFV, 2011. 252p.

FILHO, S. C. V.; MACHADO, P. A. S.; CHIZZOTTI, M. L.; AMARAL,

H. F.; MAGALHÃES, K. A.; JÚNIOR, V. R. R.; CAPELLE, E. R. Tabelas

brasileiras de composição de alimentos para bovinos. 3.ed. Viçosa – MG:

UFV/DZO, 2010. 502p.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada.

4.ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2009. 528p.

PIRES, W. Manual de pastagens: formação, manejo e recuperação. Viçosa

– MG: AF, 2006. 302p.

1. SILVA, S. Plantas forrageiras de A a Z. Viçosa – MG: AF, 2009. 225p.

EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. Silagens: do cultivo ao silo. 2.ed.

Lavras – MG: UFLA, 2002. 210p.

Page 20: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA – CCBN

Código Área Conteúdos Programáticos Referências

018 Biofísica Transporte através das

membranas e Biopotenciais:

Campo elétrico, Potencial elétrico e

energia potencia. Capacitores.

Corrente elétrica e lei de Nernst-

Plank. Potenciais de Nernst-Plank.

Transporte ativo de íons: Bomba de

sódio e potássio. Física da Audição

e da Visão: Descrição detalhada do

globo ocular e estruturas adjacentes.

Formação de imagens. Anomalias da

visão. Elevação da pressão intra-

ocular. Apresentação de casos.

Física do som. Propagação e

maximização das ondas no canal

auditivo. Tipos de surdez. Fluidos,

Hemodinâmica e dinâmica capilar:

Pressões atmosféricas e hidrostáticas.

Tensão superficial. Viscosidade e

difusão. Escoamento de fluidos –

Princípio de Bernoulli. Forças

resistivas em um fluido. Difusão e

troca de gases respiratórios:

Ventilação e perfusão pulmonar –

introdução. Tensão superficial

alveolar e surfactantes. Lei de

Laplace. Pressões parciais dos gases.

Básica:

Guyton, A. Tratado de Fisiologia Médica, 8° e 9° Edição. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan,, 1991.

Heneine, I. Biofísica básica. Rio de Janeiro, Atheneu, 1987.

Garcia, E.A.C. Biofísica.1 a ed. São Paulo, Sarvier, 2002. 387 p.

Complementar:

Okuno, Emico; Caldas, Iberê; Chow, Cecil. Física para ciências biológicas

e biomédicas. São Paulo: Harper & Tow do Brasil, 1982.

Alberts, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

Mourão Júnior, Carlos Alberto Abramov, Dimitri Marques. Curso de

Biofísica. 1ª Ed. Editora Guanabara, 2009.

Page 21: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

Efeito Bohr. Efeito Haldane.

Transferência de calor: Sistema –

Conceito, características e tais

funções. Funções da termodinâmica.

Ciclo biológico de energia:

respiração e fermentação. Lei da

conservação de energia. Perda de

calor pelo corpo. Conservação de

calor pelo corpo. Radiologia e

Radiobiologia: Radiações

Eletromagnéticas. Radioatividade.

Interação da radiação com a matéria.

As radiações ionizantes e suas

aplicações. Radiações não ionizantes.

019 Doenças Infecciosas dos

Animais Domésticos e

Microbiologia Veterinária

Brucelose, Tuberculose, Mamite,

Raiva e Febre Aftosa. Clostridioses.

Diarreia Viral Bovina, Leucose

Bovina. Doença de New-Castle,

Bouba Aviar, Doença de Marek e

Gumboro. Dermatomicose. Anemia

Infecciosa Equina e Mormo. Peste

suina classica e africana, Doença de

Aujeszky Rinite Atrofica.

Cinomose, Parvovirose canina,

Hepatite Infecciosa Canina.

BACTÉRIAS: Patógenos

Microbianos e doenças Infecciosas;

Estrutura das Células bacterianas;

Fisiologia Bacteriana; Genética

Bacteriana; Diagnóstico laboratorial

de doenças bacterianas; Agentes

antimicrobianos; Uso racional de

antimicrobianos; Colonização

bacteriana; Métodos de coloração.

VIRUS: Características gerais dos

vírus; Propriedades gerais dos vírus;

patogenia de doenças virais.

Taxonomia e estrutura dos vírus.

ALMOSNY, N.R.P. Hemoparasitoses em pequenos animais domésticos

e como zoonoses. 1º edição Rio de Janeiro: L.F. livros de Veterinária Ltda,

2002. 135p.

BEER, B. Doenças infecciosas em animais domésticos. 1 ed. Roca

Livraria.vol 1, 2. 1988.

BLOOD, D.C., RADOSTIS, O. M. Clínica veterinária. tradução de

Adriana Alonso Novais. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

1263p.

CORREA, W.M. & CORREA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos

mamíferos domésticos. 2.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. 843p.

FONSECA, L.F.L. & SANTOS, M.V. Qualidade do leite e controle de

mastite. São Paulo: Lemos, 2000.

GREENE, C.E. Infectious Diseases of the Dog and Cat. 3ª ed.,

Philadelphia: W. B. Saunders Company, 2006. 934p.

MAXIE, M. G. Jubb, Kennedy and Palmer‟s Pathology of Domestic

Animals. 6ª ed., Philadelphia: Elsevier, 2007. 2060p.

KESSLER, R.H.; SCHENK, M.A.M., ed. Carrapato, Tristeza Parasitária

e Tripanosomose dos Bovinos. Campo Grande: EMBRAPA/CNPGC,

1998. 157p.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Vigilância e Controle da

Leishmaniose Visceral. Brasília: Editora MS, 2003. 124p.

RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHHCLIFF, K. W.

Clínica Veterinária: Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos,

Suínos e Equinos. 9ª ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002. 1737p.

Page 22: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

Genética viral. Métodos de

esterilização. Cultivo de vírus.

Replicação viral. Diagnóstico das

doenças virais. Mecanismo de

interação vírus-célula. Mecanismos

de virulência dos vírus. Evasão viral.

Diagnóstico laboratorial de doenças

virais.

RISTIC, M. Babesiosis of Domestic Animais and Man. Boca Raton: CRC

Press, 1988. 429p.

SOBESTIANSKY, J.; BARCELLOS, D. Doenças dos Suínos. 1ª ed.,

Goiânia: Cânone Editorial, 2007. 768p.

Quinn, P. J.; Markey, B. k.; Carter, M. E.; Donnelly, W. J.; Leonard, F. C.

Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Tradução WEISS,

L.H.N. e WEISS, R.D.N. Porto Alegre: Artmed, 2005. 512 p.

Doenças Infecciosas. Tradução WEISS, L.H.N. e WEISS, R.D.N. Porto

Alegre: Artmed, 2005. 512 p.

REBHUN, W.C.; GUARD, C; RICHARDS, C. Doenças do gado leiteiro.

São Paulo: Roca, 2000. 654p.

RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.C.; LEMOS, R.A.A.

Doenças de Ruminantes e Eqüinos. 2.ed. São Paulo: Varela, 2001. 999 p.

PERIÓDICOS:

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science;

Veterinary Microbiology; Veterinary Preventive Medicine; Além de sites

relacionados à área.

Artigos de Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos e Selvagens

publicados em periódicos especializados em Português, Espanhol e Inglês.

020 Ecologia e Educação

Ambiental

Ciclagem de nutrientes. Fluxo de

matéria e energia. Estrutura e

funcionamentos de ecossistemas

terrestres. Estrutura e funcionamento

de ecossistemas aquáticos. Dinâmica

de populações. Estrutura de

comunidades. Interações biológicas.

Sucessão ecológica. Padrões

espaciais: gradientes e ecótonos.

Biodiversidade. Desmatamento na

Amazônia. Problemas ambientais

globais. Educação ambiental.

DAJOZ, R.J. 2005. Princípios de Ecologia. 7ª ed. Porto Alegre, Artmed.

DIAS, G.F. 2004. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São

Paulo, Gaia.

ODUM, E.P. & BARRETT, G.W. 2007. Fundamentos de Ecologia. São

Paulo, Cengage Learning.

RICKLEFS, R.E. 2010. A Economia da Natureza. 6º ed. Rio de Janeiro,

Editora Guanabara Koogan.

SIOLI, H. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de

florestas tropicais. 3ª ed. Petrópolis, Vozes, 1991.

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. Ecologia - De

Indivíduos a Ecossistemas. 4ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2007.

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. 2009. Fundamentos

de Ecologia. 3ª ed. Porto Alegre, Artmed.

021 Manejo Florestal Histórico do manejo florestal;

Legislação aplicada ao manejo

florestal; Estrutura e composição de

vegetação; Mapeamento e

delimitação da propriedade;

AMARAL, P.H.C.; VERÍSSIMO, J.A.O.; BARRETO, P.G. & VIDAL,

E.J.S. 1998. Floresta para Sempre: um Manual para Produção de Madeira

na Amazônia.WF/IMAZON/USAID. Belém. 137p.

AMARO. M.A. 2003. Cartilha de Manejo Florestal. Funtac-

Promatec/SEF. Rio Branco. 32p. il.

Page 23: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

Determinação de unidades de manejo

florestal; Tipos de inventários

florestais utilizados no manejo de

florestas plantadas e nativas;

Princípios da teoria da amostragem,

métodos e processos de amostragem

aplicados em florestas plantadas e

nativas; Variáveis dendrométricas:

tipos de variáveis, importância,

métodos e equipamentos de medição;

Medição de altura, diâmetro e

relascopia; Modelos de distribuição

de diâmetros; Modelos, eficiência

estudo do afilamento do fuste;

Volumetria de árvores e de toras;

Crescimento e produção de florestas

plantadas e nativas; Principais

elementos do manejo; Modelos de

prognose aplicados ao manejo de

florestas nativas e plantadas;

Modelagem do crescimento e

produção de florestas plantadas e

nativas: implicações e métodos de

avaliação de modelos; Planejamento

do manejo e da exploração florestal;

Planejamento e implantação da Infra-

estrutura de manejo; Planejamento e

regulação dos cortes; Taxa de corte;

Métodos e técnicas de corte;

Biomassa Florestal: Fatores que

afetam a produção de biomassa;

métodos de medição; modelagem da

biomassa florestal; Quantificação de

multiprodutos da madeira: métodos

de obtenção; Índice de Sítio e

capacidade produtiva em florestas

plantadas e nativas; Impactos do

manejo florestal; Monitoramento e

AVERY, T. E.; BURKHART, H. E. Forest measurements. 4. ed.

McGraw-Hill, 1994. 408 p.

BRAUN-BLANQUET, J. Sociología vegetal: estúdio de las comunidades

vegetales. Buenos Aires: Acme, 1950. 444 p.

BRAZ, E.M. 1997. Otimização da Rede de Estradas Secundárias em

Projetos de Manejo Sustentável. Rio Branco: Embrapa-CPAF/AC. 38p.

(Embrapa-CPAF/AC. Circular Técnica, 15).

BRAZ, E.M. OLIVEIRA, M.V.N. d´. 1997. Abate de árvores em Floresta

Tropical. Rio Branco: Embrapa-CPAF/AC. 30p. (Embrapa-CPAF/AC.

Circular Técnica, 16).

BROWER, J. E.; ZAR, J. H. Field and laboratory methods for general

ecology. 2 ed. Iowa: Wm. C. Brown Publishers, 1984. 226 p.

CAIN, S. A.; CASTRO, G. M. O. Manual of vegetation analysis. New

Cork: Harper, 1959. 325 p.

CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal - perguntas e

respostas. Viçosa: Editora UFV, 2002. 470p.

CHACKO, V.J. Sampling for Forest surveys. New Forest, Dehra Dun.

1964. 162p.

COLÉGIO FLORESTAL DE IRATI. 1986. Manual do Técnico Florestal

- Apostilas do Colégio Florestal de Irati: vol 1, 2 e 3. GTZ. Irati. 4 v., ilust.

DAVIS L. S.; JOHNSON, K. N. Forest management. 3. ed. New York.

MacGraw-Hill, 1987. 519 p.

13. ENCINAS, J. I.; SILVA, G. F.; KISHI, U. T. Variáveis

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fitossociologia. Brasília-DF: UnB/DEF, v. 5, n. 1, 2003. 68 p.

(Comunicações técnicas florestais).

FINGER, C. A. G. Fundamentos da biometria florestal. Santa Maria-RS:

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FUNDAÇÃO FLORESTA TROPICAL-FFT. 1998. Manual de

Procedimentos Técnicos para Condução de Manejo Florestal e

Exploração de Impacto Reduzido. Versão 3.1. FFT. Belém. 76p.

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HUSCH, B.; BEERS, T. W.; KERSHAW JR, J. A. Forest mensuration. 4.

ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2003. 443 p.

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controle do manejo; Ergonomia

e segurança no trabalho;

Classificação dos sítios florestais;

Planejamento de fluxo de produção;

Viabilidade técnica do manejo;

Elaboração de planos de manejo.

IPCC. Orientación del IPCC sobre las buenas prácticas para uso de la

tierra, cambio de uso de la tierra y silvicultura (UTCUTS). Suíça:

OMM, 2005. 628 p.

KENT, M.; COKER, P. Vegetation description and analysis: a practical

approach. London: John Wiley & Sons, 1992. 363 p.

LOETSCH, F.; ZÖHRER, F.; HALLER, K.E. Forest inventory. Munchen,

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Motosserras: Manual Técnico. Aprenda Fácil Editora. Viçosa. 132p.

MACHADO, C.C., editor. 2002. Colheita Florestal. UFV. Viçosa. 468p. il.

MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. Curitiba-

PR: UFPR, 2003. 309 p.

MAGURRAN, A. E. Ecological diversity and its measurements.

Princeton: Princeton University Press, 1988. 179 p.

ORTEGA, G.P. 2003. Noções básicas de Segurança no Trabalho

Aplicadas em Áreas de Manejo Florestal. Funtac-Promatec/SEF. Rio

Branco. 50p. il.

PELLICO NETTO, S. & BRENA, D.A. 1997. Inventário Florestal –

Volume 1. Curitiba. 316p.

PIELOU, E. C. An introduction to mathematical ecology. New York:

John Wiley & Sons, 1966. 286 p.

PIELOU, E. C. Ecological diversity. New York: John Wiley & Sons,

1975. 165 p.

POOLE, R.W. Introduction to quantitative ecology. New York:

McGraw-Hill, 1974. 532 p.

SABOGAL, C.; SILVA, J.N.M.; ZWEEDE, J.; PEREIRA JÚNIOR, R.;

BARRETO, P. & GUERREIRO, C.A. 2000. Diretrizes Técnicas para a

Exploração de Impacto Reduzido em Operações Florestais de Terra

Firme na Amazônia Brasileira. Embrapa. Belém. 52p.

SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; BALBINOT, R.;

ZILIOTTO, M. A. B.; GOMES, F. S. (Ed.). As florestas e o carbono.

Curitiba-PR: UFPR, 2002. 265 p.

SANQUETTA. C. R. Fundamentos biométricos dos modelos de

simulação florestal. Curitiba-PR: UFPR, 1996. 49 p.

SCHNEIDER, P. R. Análise de regressão aplicada à engenharia

florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF, 1998. 236p.

SCHNEIDER, P. R. Manejo florestal: planejamento da produção florestal.

Santa Maria: UFSM, 2002. 492 p.

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SCHUMACHER, F. X.; HALL, F. D. S. Logarithmic expression of

timber-tree volume. J. Agr. Res., v. 47, n. 9, p. 719-734, 1933.

SCOLFORO, J. R. S. Biometria florestal: Parte I: modelos de regressão

linear e não linear; Parte II: modelos para relação hipsométrica, volume,

afilamento e peso de matéria seca. Lavras-MG: UFLA/FAEPE, 2005. 352

p.

SCOLFORO, J. R. S.; THIERSCH, C. R. Biometria florestal: medição,

volumetria e gravimetria. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004. 285p.

SHANNON, C. E.; WEAVER, W. The mathematical theory of

communication. Urbana: University of Illinois Press, 1949. 144 p.

SHANNON, C. E.; WEAVER, W. The mathematical theory of

communication. Urbana: University of Illinois Press, 1949. 144 p.

SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e

inventário florestal. Viçosa-MG: UFV, 2006. 276 p.

SOUZA, A. L. SOARES, C. P. B. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e

manejo. Viçosa-MG: UFV, 2013. 322 p.

SPURR, S. H. Forest inventory. New York: The Ronald Press Company,

1952. 476 p.

STIHL. 2002. Stihl 064, 066: Manual de Instruções de Serviços. STIHL.

São Leopoldo. 84p.

SUDAM. 1978. Estudo da Viabilidade Técnico-econômica da

Exploração Mecanizada em Floresta de Terra Firme: região de Curuá-

Una. Belém. 1v.

VAN LAAR, A.; AKÇA, A. Forest mensuration. Netherlands: Springer,

2007. 383 p.

VANCLAY, J. K. Modelling forest growth and yield: applications to

mixed tropical forests. Wallingford, UK: CAB International, 1994. 312 p.

VRIES, P.G. Sampling theory for forest inventory. Wageningen,

Springer-Verlag. 1968. 339p.

022 Física Geral Conservação de Energia; Rotação;

Rolamento, Torque e Quantidade de

Movimento Angular; Gravitação;

Oscilações; Ondas; Teoria Cinética

dos Gases; Lei de Gauss; Circuitos;

Campos Magnéticos.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física,

8ª Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009. v.1

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física,

8ª Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.2

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física,

8ª Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.3

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física,

8ª ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.4

023 Inspeção e Tecnologia de Microbiologia de alimentos; ANDRADE, N. J.; MACEDO, J. A. B. Higienização na indústria de

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Produtos de Origem

Animal Higiene, boas práticas de fabricação

e manipulação de alimentos (Pop‟s);

Análises de perigos e pontos críticos

de controle/APPCC; Tecnologia e

inspeção de carnes e derivados;

Tecnologia e inspeção de leite e

derivados; Tecnologia e inspeção de

aves, ovos e derivados; Tecnologia e

inspeção de pescados e derivados;

Tecnologia e inspeção de mel e

produtos apícolas; Doenças dos

animais, medidas gerais de profilaxia

e enfrentamento de emergências

sanitárias; Controle de qualidade de

água e afluentes na indústria de

alimentos.

alimentos. São Paulo: Varela, 2005.

CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P. R. B. Leite de qualidade. Viçosa: 2000.

195 p.

FRANCO, B.G.M; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. São

Paulo: Atheneu, 2003. .

FONSECA, L. F. L. Qualidade do leite e controle de mastite. São Paulo:

Lemos Editorial, 2000. 175p.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância

sanitária dos alimentos. São Paulo: Varela, 2009.

HEDRICK, H. B. et al. Principles of meat science. Kendall/Hunt Publ.

Company, 1994. 353.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6.ed. Artmed. Porto Alegre: 2005.

LEAL, P. F. da G. Higiene e doenças transmissíveis, fundamentos.

Viçosa: UFV, 2007.

LIMA, U. de A. Matérias primas dos alimentos. Parte I. origem vegetal;

Parte II. origem animal. São Paulo: Blucher, 2010. 402 p.

MEYER, A. Process chesse manufacture. London: Food Trade Press,

1973.

OCKERMAN, H. W., HASEN, C. L. Industrialización de subproductos

de origem animal. Zaragoza: Acribia S/A, 1994. 387 p.

OLIVO, R. O mundo das carnes. Ciência, tecnologia e mercado. 2.ed.

Criciúma: Ed do autor, 2005. 210 p.

PARDI, M.C., SANTOS, J. F. dos; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência,

higiene e tecnologia da carne. Goiânia: UFG/Niterói: EDUFF, 1994, vol. 1

e 2.

PRANDEL, O. A obtençión de la carne. In: PRANDL, O. ; ISCHER, A.;

SCHMIDHOFER T. SINELL, H. J. Tecnologia e higiene de la carne.

vol.1. Zaragoza: Acribia, S/A, 1994. 854.

SEBRAE. Manuais de APPCC. São Paulo: Sebrae, 2003.

024 Microbiologia Básica BACTÉRIAS: patógenos

microbianos e doenças infecciosas;

estrutura das células bacterianas;

fisiologia bacteriana; genética

bacteriana; diagnóstico laboratorial

de doenças bacterianas; agentes

antimicrobianos; uso racional de

Luiz B. Trabulsi e Flávio Alterthum. Microbiologia. 5ª Ed. Atheneu 2008.

DWIHT C. HIRST& YUAN CHUNG ZEE. Microbiologia Veterinária 2ª

ed. Guanabara Koogan, 2003.

Quinn P.J., et al. Microbiologia Veterinária e doenças Infecciosas. Artmed

2005.

LEVINSON, W., JAWETZ, E. In: Microbiologia médica e imunologia 4ªed.

Artmed 1998.

Page 27: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

antimicrobianos; colonização

bacteriana; métodos de coloração.

VÍRUS: características gerais dos

vírus; propriedades gerais dos vírus;

patogenia de doenças virais;

taxonomia e estrutura dos vírus;

genética viral; métodos de

esterilização; cultivo de vírus;

replicação viral; diagnósticos das

doenças virais; mecanismo de

interação vírus-célula; mecanismos

de virulência dos vírus; evasão viral;

diagnóstico laboratorial de doenças

virais. FUNGOS: características

gerais dos fungos; importância

econômica; aspectos

microbiológicos; citologia,

fisiologia, morfologia e mecanismo

de patogenia.

Pelczar, M.J. et al. Microbiologia Conceitos e Aplicações. 2ª Ed Pearson

Books 1997.

Jorge, A.O.C. Princípios de Microbiologia e Imunologia. 1 ed.. Editora

GEN. 2006

CARTER, G R. et al. In: Essentials of Veterinary Microbiology. Willians &

Wilkins, 5ª ed.1995.

CARTER, G R. In: Fundamentos de bacteriologia e micologia

veterinária. Roca, São Paulo. 1988.

REVISTAS: “Brazilian Journal of Microbiology”, “Letters and Applied

Microbiology”, “Nature”, Higiene Alimentar, etc.

025 Planejamento e

Administração Rural e

Economia Rural

Modelos de desenvolvimento rural,

com exemplos no Brasil e na Região

Amazônica; O processo de

planejamento, seu instrumental e

suas etapas; Conceitos e técnicas de

elaboração e de avaliação,

econômica e contábil, de projetos,

com ênfase aos projetos agrícolas;

Economia, seus conceitos, seus

objetivos; Conceitos e caracterização

dos integrantes do sistema

econômico e dos fatores de

produção; Demanda, oferta,

mercado e preços de produtos

agrícolas no Brasil; Conceitos de

comercialização e marketing de

produtos agrícolas; Conceitos e

caracterização de agronegócio;

Noções de macroeconomia, seus

ANGELO, H.; ENCINAS, J.I.; HOSOKAWA, R.T. Elementos para o

planejamento florestal. Brasília: Editora UnB, 1991. 42 p.

AZEVEDO, P.F. de. Organização industrial. In: GREMAUD, A.P.;

MONTORO FILHO, A.F.; LANZANA, A.E.T. et al. Manual de

economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 1998. p. 195-222.

BARRSOS, G.S. de C. Agronegócio brasileiro: Perspectivas, desafios e

uma agenda para o seu desevolvimento. Piracicaba: CEPEA/ESALQ. 2006.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da Administração. 7.

ed. São Paulo: Elsevier Editora Ltda. 634 p. 2003.

CRAMER, G.L.; JENSEN, C.W. Agricultural economics and

agribusiness. Singapore: John Wiley e Sons, 1991. 530 p.

KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento,

implementação e controle. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1994. 878 p.

KUPFER, D. Barreiras estruturais à entrada. In: HASENCLEVER, L.;

KUPFER, D. (Org). Economia industrial: Fundamentos teóricos e

práticas no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Campos, 2002. p. 109-128.

LOSEKANN, L.; GUTIERREZ, M. Diferenciação de produtos. In:

KUPFER, D.; HASENCLEVER, L.(org). Economia industrial:

Fundamentos teóricos e práticas no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro:

Page 28: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

conceitos e indicadores

macroeconômicos; Intervenção

governamental e políticas públicas

nos mercados agrícolas.

Campus, 2002. p. 91-108.

HOFFMANNN, R.; SERRANO, O.; NEVES, E.M.; et al.. Administração

da empresa agrícola. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 1984.

MARQUES, P.V.; AGUIAR, D.R.D. Comercialização de produtos

agrícolas. São Paulo: Edusp, 1993. 299 p.

MENDES, J.T.G. Economia agrícola. Curitiba: ZNT, 1998.

MENDES, J.T. da G.; PADILHA JUNIOR, J.B. Agronegócio: Uma

abordagem econômica. São Pulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

OLIVEIRA, C.P. de. Economia e administração rural. 3. ed. Porto

Alegre: Livraria Suloma Editora, 1976. 159 p.

PORTE, M.E. Estratégia Competitiva: Técnica para Análise de Indústrias

e da Concorrência. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 1986. 362p.

RESENDEE, J.L.P. de; OLIVEIRA, A.D. de. Análise econômica e social

de projetos florestais. Viçosa: Editora UFV, 2001. 389 p.

RESENDE, M.; BOFF, H. Concentração industrial. In: KUPFER, D.;

HASENCLEVER, L. (org.). Economia Industrial: Fundamentos teóricos e

práticas no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. p. 73-90.

RIZZIERI, J.A.B. Introdução a economia. In: GREMAUD, A.P.;

MONTORO FILHO, A.F.; LANZANA, A.E.T. et al. Manual de

economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 1998. p. 3-29.

STEELE, H.L.; VERA FILHO, F.M.; WELSH, R.S. Comercialização

agrícola. São Paulo: Atlas, 1971. 443 p. (Programa de Publicações

Didáticas - Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento

Internacional - USAID).

026 Química Teoria atômica: números quânticos,

dualidade onda-partícula, orbitais

atômicos e distribuição eletrônica;

Ligação química: teoria VSPER

(repulsão dos elétrons da camada de

valência) e TOM (orbital molecular);

Termoquímica: entalpia, entropia e

energia livre de reações, lei de Hess;

Equilíbrio Químico: Kc, Kp,

princípio de Le Chatelier; Teoria dos

gases: lei dos gases, lei dos gases

ideias, teoria cinética dos gases;

Interações Moleculares (forças

intermoleculares); Soluções:

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a

vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.

RUSSELL, J. B. Química geral. São Paulo: Markron, 1994.

ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 5ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1998.

SOLOMONS, T. W. G. Fryhle, C. B. Química Orgânica. 8ª ed., Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.

HOLUM, John R. RUSSELL, Joel W., BRADY, James. Química – a

matéria e suas transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2002. Volumes 1 e 2.

MC MURRY, Jhon. Química Orgânica. Tradução da 6ª edição Norte-

Americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Page 29: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

unidades de concentração, titulação

ácido-base; Hibridização dos orbitais

s, p e d; Estereoquímica: isomeria

constitucional e espacial (óptica);

Acidez e basicidade de compostos

orgânicos.

027 Solos (Gênese e

Morfologia do Solo,

Química e Fertilidade do

Solo)

Fatores de formação do solo.

Processos (Pedogenéticos) de

formação do solo. Perfil do solo.

Características físicas, químicas e

mineralógicas associadas à

fertilidade do solo. Macronutrientes

primários (N, P e K).

Micronutrientes ( B, Cu, Fe, Mn, Mo,

Zn). Matéria orgânica e

decomposição de resíduos orgânicos.

Acidez e calagem. Recomendação de

corretivo e de adubos com base na

análise de solo. Formulação de

adubação.

BRADY, N. C.; WEIL, R. R. The nature and properties of soils. 14. ed.

New Jersey: Prentice-Hall, 2007. 980p.

FERNANDES, M. S., ed. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 2006. 432p.

HAVLIN, J. L; TISDALE, S. L.; NELSON, W. L.; JAMES D. Beaton, J. D.

Soil fertility and fertilizers: an introduction to nutrient management. 7

ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2004. 528p.

LEPSCH, I. F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

MELO, V. F.; ALLEONI, L. R. F. Química e mineralogia do solo:

conceitos básicos. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.

NOVAIS, R. F.; VENEGAS, V. H. A.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L.

F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J. C. L. Fertilidade do solo. Viçosa:

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.

SANTOS, R.D. e LEMOS, R. C. Manual de descrição e coleta de solo no

campo. 5ª ed. Revista e Ampliada. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência

do Solo. 2005.

028 Tecnologia de Produtos

Madeireiros Química da madeira e estrutura de

sua parede celular. Propriedades

anatômicas da madeira. Propriedades

físicas da madeira (massa específica,

retratibilidade, propriedades

térmicas, acústicas e elétricas).

Propriedades mecânicas da madeira.

Qualidade e usos da madeira. A

madeira como elemento estrutural

em construções. Secagem,

tratamento e preservação da madeira.

Propriedades energéticas da madeira;

Processos de pirólise e carbonização.

Uso de resíduos da madeira para

produção de energia. Materiais

reconstituídos da madeira.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de normas técnicas (ABNT). Projetos de

estruturas de madeira – NBR 7190. Rio de Janeiro, 1997. 107p.

BURGER, L. M.; RICHTER, H.G. Anatomia da madeira. São

Paulo:Editora Nobel, 1991. 154p.

Forest Products Laboratory. Wood handbook - Wood as an engineering

material. General Technical Report FPL-GTR-190. Madison, WI: U.S.

Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory: 508

p. 2010

GALVÃO, A. P. M. E JANKOWSKY, I. P. Secagem racional da

madeira. Livraria Nobel, São Paulo, p. 111.

Gonzaga, A. L. Madeira: Uso e Conservação. Brasília, DF:

IPHAN/MONUMENTA, 2006. 246 p.: il.

OLIVEIRA, J.B.; GOMES, P.A. & ALMEIDA, M.R. Propriedades do

carvão vegetal. Belo Horizonte, Fundação Centro Tecnológico de Minas

Gerais. 1982. p.40-61.

Pfeil, W. Pfeil, L. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as

Page 30: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

normas brasileiras NBR-7190/97 e critérios das Normas Norte-americana

NDS e Européia EUROCODE 5. Livros Técnicos e científicos, 2003, 223p.

Revista da madeira, Eucalipto, pesquisa amplia usos – Os conceitos de

qualidade e de uso múltiplo para a madeira. de eucalipto Curitiba-PR, 2003,

86-88p.

VIDAL, E.; GERWING, J; BARRETO, P; AMARAL, P.; JOHNS, J.

Redução de desperdícios na produção de madeira na Amazônia -

Belém: IMAZON, 1997.20 p. (Série Amazônia, 05.).

ZOBEL, B.J.; BUIJTENEN, J.P. Wood variation: its causes and control.

Berlin: Springer-Verlag, 1989. 361 p.

ZOBEL, B.J. The changing quality of the world wood supply. Wood

Science and Technology, New York, v.18, n.1, p.1-17, 1984.

029 Manejo de Unidades de

Conservação e de Bacias

Hidrográficas

Implementação do Sistema Nacional

de Unidades de Conservação, SNUC.

Distribuição e localização das

Unidades de Conservação, por grupo

de manejo, na Amazônia. Situação

atual das Unidades de Conservação

na Amazônia quanto à

implementação do Plano de Manejo.

Métodos, técnicas e estudos

necessários para Planos de Manejo

para Unidades de Conservação na

Amazônia. Zoneamento de

intensidades de uso nas Unidades de

Conservação na Amazônia.

Avaliação da implementação e

efetividade dos instrumentos de

gestão de Unidades de Conservação

na Amazônia: Plano de Manejo e

Conselhos Deliberativo ou

Consultivo. Conflitos de

competência do Serviço Florestal

Brasileiro e do ICMBio na gestão

das Unidades de Conservação do

grupo de manejo de Uso Sustentável

na Amazônia. Elaboração e

implantação de Projetos de

Acre. Procuradoria-Geral do Estado Coletânea de normas ambientais do

Estado do Acre. /Rodrigo Neves (org.), Procuradoria Especializada do

Meio Ambiente. _ 3ª. ed._ Rio Branco: PGEAC, 2010. 395p.

AVERY, T. E.; BURKHART, H. E. Forest measurements. 4. ed.

McGraw-Hill, 1994. 408 p.

AZEVEDO, L.A.M. & RODRIGUES, E. Políticas de Uso Múltiplo da

Floresta na Amazônia. Edições Ibama. GTA/CNS/CNPT. Brasília-DF.

2004.

BRASIL. Decreto Regulamentador da Lei que instituiu o Sistema

Nacional de Unidades de Conservação. 2002.

BRASIL. Lei nº 11.284, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a gestão de

florestas públicas para a produção sustentável e dá outras providências.

Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 mar. 2006. Seção 1, p. 1-9.

BRASIL. Lei que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de

Conservação. 2.000.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. Normas Florestais Federais

para a Amazônia – Brasília: IBAMA / Diretoria de Uso Sustentável da

Biodiversidade e Florestas, 2007. 176 p.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Serviço Florestal Brasileiro.

Gestão de Florestas Públicas - Relatório 2011. Brasília: MMA/SFB, 2012.

70p.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Serviço Florestal Brasileiro.

Perguntas e respostas sobre concessões florestais. Brasília: SFB. s/d. 31

p.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Serviço Florestal Brasileiro.

Page 31: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

restauração florestal de mata ciliar

em rios amazônicos. Implicações das

normas exaradas do Novo Código

Florestal para as Áreas Protegidas da

Amazônia. Histórico e eficiência na

implantação do Sistema Estadual de

Áreas Protegidas no Acre.

Gestão de florestas públicas e comunidades. Brasília: SFB, s/d 28 p.

BROWER, J. E.; ZAR, J. H. Field and laboratory methods for general

ecology. 2 ed. Iowa: Wm. C. Brown Publishers, 1984. 226 p.

CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal - perguntas e respostas.

Viçosa: Editora UFV, 2002. 470p.

CHACKO, V.J. Sampling for Forest surveys. New Forest, Dehra Dun.

1964. 162p.

CONAMA. Resolução 429 de fevereiro de 2011. 2011.

CONAMAZ. Política Nacional Integrada para a Amazônia Legal.

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fitossociologia. Brasília-DF: UnB/DEF, v. 5, n. 1, 2003. 68 p.

(Comunicações técnicas florestais).

FINGER, C. A. G. Fundamentos da biometria florestal. Santa Maria-RS:

UFSM/CEPEF/FATEC, 1992. 269 p.

FREESE, F. Elementary Forest sampling. USDA For. Exp. Stn. For.

Serv.. 1971. 91 p. (Agricultural Handbook, 232)

HUSCH, B. Planning a forest inventory. FAO, Roma. 1968. 93.

IBAMA. Roteiros metodológicos: plano de manejo de uso múltiplo das

reservas extrativistas federais / Ecio Rodrigues, Alberto Costa de Paula,

Carla Medeiros y Araujo; Organizadores. – Brasília: Ibama, 2004. 157 p.;

21cm.

IPCC. Orientación del IPCC sobre las buenas prácticas para uso de la

tierra, cambio de uso de la tierra y silvicultura (UTCUTS). Suíça:

OMM, 2005. 628 p.

KENT, M.; COKER, P. Vegetation description and analysis: a practical

approach. London: John Wiley & Sons, 1992. 363 p.

LOETSCH, F.; ZÖHRER, F.; HALLER, K.E. Forest inventory. Munchen,

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MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. Curitiba-

PR: UFPR, 2003. 309 p.

MAGURRAN, A. E. Ecological diversity and its measurements.

Princeton: Princeton University Press, 1988. 179 p.

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PELLICO NETTO, S. & BRENA, D.A. 1997. Inventário Florestal –

Volume 1. Curitiba. 316p.

RODRIGUES, E. Manual de Manejo de Fauna Silvestre. Série: A

Reserva Extrativista que Conquistamos. UnB. Brasília. 2002.

RODRIGUES, E. Vantagem Competitiva do Ecossistema na Amazônia:

O Cluster Florestal do Acre. Tese de Doutorado. UnB. Brasília-DF. 2004.

RODRIGUES. E. De Volta para a FLORESTA. Ed. Poronga. CTA. Rio

Branco Acre. 1999.

RODRIGUES. E; et al. Ciliar Só-Rio, Mata Ciliar do Rio Acre. Projeto

CNPq/Ufac/Unesp/Andiroba. Rio Branco. Acre. 2013.

SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; BALBINOT, R.;

ZILIOTTO, M. A. B.; GOMES, F. S. (Ed.). As florestas e o carbono.

Curitiba-PR: UFPR, 2002. 265 p.

SCHNEIDER, P. R. Manejo florestal: planejamento da produção florestal.

Santa Maria: UFSM, 2002. 492 p.

SEMA – Acre: Zoneamento Econômico-Ecológico. Fases I e II. Rio

Branco, Acre. 2007.

Serviço Florestal Brasileiro Florestas do Brasil em resumo - 2010: dados

de 2005-2010. Serviço Florestal Brasileiro. – Brasília: SFB, 2010. 152 p.

SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e

inventário florestal. Viçosa-MG: UFV, 2006. 276 p.

SOUZA, A. L. SOARES, C. P. B. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e

manejo. Viçosa-MG: UFV, 2013. 322 p.

SPURR, S. H. Forest inventory. New York: The Ronald Press Company,

1952. 476 p.

VAN LAAR, A.; AKÇA, A. Forest mensuration. Netherlands: Springer,

2007. 383 p.

VANCLAY, J. K. Modelling forest growth and yield: applications to

mixed tropical forests. Wallingford, UK: CAB International, 1994. 312 p.

VRIES, P.G. Sampling theory for forest inventory. Wageningen,

Springer-Verlag. 1968. 339p.

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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CCET

Código Área Conteúdos Programáticos Referências

030

Engenharia Civil: Sistemas

Construtivos Desenho e construção civil: Normas

ABNT para o desenho técnico;

Projeção ortogonal e Construções

geométricas; Teoria elementar do

desenho projetivo; Perspectivas

isométricas; Ponto, Reta, Plano e

Cortes. Propriedades e Utilização

dos Materiais de Construção:

Aços. Aglomerantes. Agregados.

Cerâmicas. Madeiras. Metais.

Plásticos. Tintas. Vernizes. Vidros.

Ensaios Tecnológicos: Métodos de

ensaio, especificações e normas de

execução de ensaios de: Cimento;

Agregados (miúdo e graúdo);

Concreto e Argamassa. Processos

Construtivos de Obras de

Engenharia Civil: Serviços

preliminares. Locação de obra.

Movimento de terra.Fundações.

Estrutura em concreto armado.

Estrutura de aço. Estrutura de

madeira. Alvenaria de vedação,

paredes estruturais e outros sistemas

de vedação. Instalações elétricas,

hidro-sanitárias, ar condicionamento,

combate a incêndio e pânico.

Revestimentos. Forros. Coberturas.

Sistemas de impermeabilização.

Controle de qualidade de execução.

Patologia e cuidados preventivos em

sistemas construtivos.

Construções de Obras Rurais:

H. A. O Edifício até a sua cobertura. Editora Edgard Blücher, 2002.

AZEREDO, H. A. O Edifício e o seu acabamento. Editora Edgard

Blücher, 2008.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. vol. 1. 5ª ed. Editora LTC –

2001.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. vol. 2. 5ª ed. Editora LTC –

1999.

HALPINS W. D. e WOODHEAL R. W. Administração da Construção

Civil. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. 34ª ed. São Paulo:

Editora Nobel, 1984.

7. JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho Geométrico. Florianópolis: Ed.

da UFSC, 2000.

Page 34: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

Habitações, Instalações para animais

e vegetais, e Obras complementares.

Planejamento, Gerenciamento e

Controle de Obras: Contratos de

construção. Licitações. Orçamento.

Cronogramas. Canteiro de obras.

Estocagem e controle de materiais.

Memorial descritivo e Especificações

técnicas. Gestão de recursos

humanos da construção. Estrutura

analítica de projeto. Diagrama de

rede (PERT/COM); Segurança do

Trabalho: Normas

regulamentadoras aplicáveis à

construção civil. Medidas de controle

e Sistemas preventivos de segurança.

Meio ambiente do trabalho.

031

Engenharia Elétrica: ênfase

em Eletrônica Física dos Semicondutores: Diagrama de bandas de energia nos

sólidos; Tipos de portadores de

corrente; Dopagem de materiais

semicondutores. Diodos: Cristal de

Silício, Nível de resistência,

Circuitos equivalentes de diodo,

Semicondutor tipo N e tipo P,

Tensão de ruptura, Diodo Ideal,

Análise de Circuitos com Diodos,

Diodos Zener, Fotodiodos, Diodos

Emissores de Luz, etc. Aplicações do

diodo. Transistores Bipolares de

Junção (TBJ): Operação do

transistor, Configurações do TBJ,

Limites de operação. Polarização em

c.c. do TBJ, Ponto de operação,

Configurações mistas de polarização,

Procedimentos de projeto,

Estabilização da polarização e

Circuito de chaveamento com

RASHID, M.H. Power Electronics, Circuits Devices and Applications.

Prentice Hall International.

SEDRA, A. S., Smith, K. C.; “Microeletrônica”, Vol. 1, Makron do Brasil,

1995

BOYLESTAD,R., Nashelski, L.; “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos

Circuitos”, Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984.

MALVINO,A.P. Eletrônica Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.

MILLMAN, J., Halkias, C.C.; “Eletrônica”, Vol. 1, McGraw-Hill, São

Paulo, 1986.

OGATA, K.; “Modern Control Engineering”, Prentice-Hall, U.S.A., 1997.

DORF, D.C.; “Modern Control Systems”, Addison Wesley, U.S.A., 1995.

Page 35: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

transistor. Análise de circuitos TBJ

para pequenos sinais, Modelagem do

transistor, Amplificação, Parâmetros

Zi, Zo, Av, Ai, Parâmetros H,

Variações dos parâmetros do

transistor. Transistores de Efeito de

Campo (FET): Operação dos FETs,

Configurações dos FETs,

Polarização do FET, FETs de

potência, Modelagem do Transistor

FET, Aplicações dos FETs,

Procedimentos de projeto, Circuito

de chaveamento, Análise para

pequenos sinais de circuitos FETs.

Amplificação em CA, Modelos

equivalentes. Resposta de Frequência

do FET e JFET. Ganâncias de

potência e de tensão em decibéis,

Diagrama bode em magnitude e fase,

Teorema de Miller. Amplificadores

operacionais. Amplificador

operacional ideal, comparador,

amplificador inversor. O

amplificador não-inversor. Circuitos

com amplificadores operacionais:

Fonte de corrente dependente,

Conversor corrente-tensão,

Conversor tensão-corrente,

Integrador, Diferenciador, Somador.

Análise dos amplificadores para

pequenos sinais. Osciladores.

Conversores. Detetores.

Multiplicadores de frequência.

Amplificadores sintonizados de

potência. Moduladores FM e AM.

Demoduladores FM e AM. Sensores

e dispositivos eletrônicos especiais: amplificadores para instrumentação.

Page 36: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

Técnicas analógicas e digitais em

instrumentação; conversão A/D e

D/A. Técnicas e instrumentação de

medida de tensões e de correntes.

Técnicas e instrumentação de medida

de tempo e frequência; técnicas e

instrumentação de medidas de

admitâncias, impedâncias e

parâmetros elétricos em geral.

Amplificadores de potência e

fontes de alimentação Tempo

sugerido: 4 horas Utilizar SPICE

quando for adequado a. Classes de

amplificadores · Operação em classe

A · Operação em classe B ·

Operação em classe AB · Operação

em classe C b. Introdução à Fonte de

alimentação chaveada. Retificadores

não controlados: comportamentos

não lineares dos retificadores mono e

trifásicos. Análise do fator de

potência e da distorção harmônica

das correntes consumidas. Circuitos

com tiristores, Circuitos com

TRIAC; Caracterização de

dispositivos semicondutores rápidos

de potência: diodos, transistor

bipolar, MOSFET, IGBT. Circuitos

com transistor MOSFET: aplicação

em fontes chaveadas, Circuitos com

IGBT‟s: inversores monofásicos.

Acionamento de motor de corrente

alternada com ajuste de velocidade.

Teoria de controle de sistemas. Matrizes e álgebra linear.

Representação de sistemas através de

equações dinâmicas: Solução geral e

operações algébricas com sistemas.

Page 37: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

Análise de sistemas descritos por

equações dinâmicas:

controlabilidade, observabilidade e

estabilizabilidade. Redução de

ordem. Projeto de controladores

utilizando realimentação de estados.

Projeto de observadores de estados.

Projeto de controladores utilizando

realimentação de saída. Controle

ótimo linear-quadrático. Introdução

ao controle ótimo H2, Hinfinito.

032

Engenharia Elétrica: ênfase

em Telecomunicações Elementos de um Sistema de

Comunicações, Análise e

representação de sinais e sistemas.

Análise de Fourier: espectros de

sinais de tempo contínuo.

Modulação de amplitude (AM,

AM-DSB.SC, SSB, VSB).

Moduladores e demoduladores.

Aplicações: Receptor AM

superheteródino e televisão. Ruído

em Modulação, desempenho na

presença de ruído. Modulação

Angular. Conceito de frequência

instantânea. Modulação em

frequência e Modulação em fase:

Largura de faixa. Moduladores e

demoduladores. Aplicações:

Receptor FM. Desempenho na

presença de ruído. Comparação de

sistemas. Codificação de Sinais

Analógicos. Amostragem e

quantização. Modulação por

codificação de pulsos (PCM).

Modulação Delta e PCM diferencial.

Desempenho na presença de ruído.

Transmissão Analógica e Digital

em Banda Básica. Formas de onda

FREEMAN,R.L.; “Telecommunication System Engineering”, John Wiley,

1996.

GIBSON,J.D.; “The Communication Handbook”, IEEC+CRC, 1998.

RODDY, D., Coolen,J.; “Electronic Communication Systems”, Prentice

Hall, 1995.

KENNEDY,G.; “Electronic Communication Systems”, McGraw-Hill, 1984.

VINCENT, F. Fusco.; “Teoria e Técnicas de Antenas: Princípios e Prática”,

ARTMED Editora S.A, 2005.

Page 38: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

PCM e seus atributos espectrais.

Detecção ótima para sinais binários e

seu desempenho. Filtro casado.

Interferência intersimbólica.

Conformação de pulsos.

Equalização. Equalização de resposta

parcial. Modulação Digital.

Técnicas de modulação digital de

faixa limitada: PAM, QAM, PSK,

FSK. Detecção de sinais M-ários:

regiões de decisão. Detecção

coerente. Deteção não-coerente para

sinais FSK, sinais DPSK. Eficiência

espectral de sistemas M-ários.

Desempenho na presença de ruído.

Sinais de espalhamento espectral.

Telefonia. Técnicas de comutação.

Tráfego Telefônico. Sinalização

Telefônica. Sistemas de telefonia;

Sistemas de comunicação ponto a

ponto; Sistemas de comunicação por

fibras ópticas; Técnicas de acesso

múltiplo; Redes de comunicação de

dados; Sistemas de comunicação via

satélite; Sistemas de comunicação

sem fio. Redes de Comunicação.

Rede de comunicação tipo difusão.

Rede telefônica. Redes wireless.

Rede de computadores. Rede digital

de serviços integrados. Integração de

Redes. Propagação de ondas

eletromagnéticas. Comunicações

por fibra óptica. Topologia e redes de

fibra óptica. Dispersão e perdas.

Antenas. Fundamentos. Técnicas de

casamento de impedância para

antenas. Métodos de caracterização

de antenas.

Page 39: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

033

Engenharia Elétrica: ênfase

em Eletrotécnica Conceitos básicos: tensão; corrente;

potência elétrica; energia e

rendimento. Elementos e Leis de

Circuitos Elétricos: lei de Ohm e leis

de Kirchhoff. Circuitos de Corrente

Contínua (CC): resolução de

circuitos resistivos. Circuitos de

Corrente Alternada (CA) em regime

permanente senoidal: tensões e

correntes senoidais de mesma

frequência; valor de pico, médio e

eficaz; representação por fasores; leis

de Kirchhoff e equações de

elementos de circuito na forma

fasorial; diagrama fasorial; conceito

de impedância e admitância;

métodos de resolução de circuitos

CA usando impedância e admitância.

Potência em Circuitos CA: potência ativa, reativa, aparente e

complexa; fator de potência; ajuste

do fator de potência. Circuitos

Trifásicos: sequência de fases;

ligações de geradores e cargas em

triângulo e estrela; tensões e

correntes de fase e de linha; métodos

de resolução de circuitos trifásicos

equilibrados e desequilibrados;

potências trifásicas em função de

grandezas de linha.

Transformadores: Monofásicos e

Trifásicos; associação de

transformadores monofásicos;

aplicações. Máquinas Elétricas

Rotativas: Aplicações. Máquinas de

Corrente Alternada: produção de

campo girante; Motor de Indução:

partida a plena tensão e partida com

AROUCA, M., “Eletrotécnica - Circuitos Elétricos de Corrente Contínua”,

São Carlos-USP, 1978.

BURIAN JR, Y., “Circuitos Elétricos”, Editora da Unicamp, Campinas,

1991.

EDMINISTER, J.A., “Circuitos Elétricos”, Makron Books - McGraw-Hill,

São Paulo 1991.

HAYT, W.H., KEMMERLY, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”,

McGraw-Hill, SP, 1975.

ORSINI, L.Q. “Circuitos Elétricos”, Edgard Blücher, São Paulo, 1975.

Page 40: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

tensão reduzida. Gerador Síncrono.

Máquinas de Corrente Contínua:

Gerador CC Elementar: com Ímã

Permanente; com Eletroímã. Motor

CC Elementar: com Ímã Permanente;

com Eletroímã. Motor Universal.

Instrumentos de Medidas

Elétricas: princípios de

funcionamento e utilização de

instrumentos de medidas elétricas.

Instalações elétricas Interruptores: Interruptor Simples ou Unipolar;

Interruptor paralelo e Interruptor

intermediário. Chaves Faca sem ou

com porta-fusíveis. Contatores.

Fusíveis. Disjuntores. Iluminação:

Princípio de funcionamento.

Equacionamento e Soluções de

Circuitos por Métodos Algébricos

e Matriciais. Equacionamento de

Circuitos Dinâmicos Solução por

equações diferenciais. Variáveis de

Estado. Circuitos no domínio do

tempo e da frequência. Entradas

(fontes): constante, degrau e

impulso. Eletromagnetismo.

Campos Variáveis no Tempo: Lei de

Faraday, corrente de deslocamento,

equações de Maxwell nas formas

integral e pontual, relações

constitutivas, potenciais escalar e

vetorial para campos variáveis no

tempo, fluxos de potência.

034

Matemática Análise: Sequências e Séries de

Números Reais; Limites de Funções;

Funções Contínuas; Derivadas e

Aplicações; Máximos e Mínimos;

Esboços de Curvas; Curvas

Análise

AVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. 1. ed. São Paulo: E.

Blücher, 2002.

FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Análise I. 2ª Ed. Editora LTC, 1996, 272

p. ISBN 8521610629.

Page 41: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

Regulares; Teorema da Função

Inversa e Implícita; Integral de

Riemann e Aplicações. Análise

Complexa: O Corpo dos Números

Complexos; Funções Elementares;

Funções Analíticas, Funções

Harmônicas e o Teorema de Cauchy;

Teoria da Integral; Séries de

Potência: Séries de Taylor e Laurent;

Resíduos e Pólos. Equações

Diferenciais Ordinárias: Equações

Diferenciais Lineares de 1ª e 2ª

ordens; Soluções e Problemas de

Valores Iniciais; Aplicações;

Teorema de Existência e Unicidade.

Álgebra Linear: Matrizes,

Determinantes e Sistemas Lineares;

Espaços Vetoriais de Dimensões

Finitas; Aplicações Lineares;

Diagonalização de Operadores; O

Teorema Espectral para Operadores

Auto- Adjunto e Operadores

Normais. Noções de Aritmética e

Estruturas Algébricas: Indução

Finita; Divisibilidade e Algoritmo da

Divisão; O Teorema Fundamental da

Aritmética; Grupos de Simetria; O

Teorema de Lagrange (para Grupos

Finitos); Anéis e suas subestruturas;

Anéis de Polinômios; Extensões do

Corpo dos Números Racionais;

Extensões Algébricas de um Corpo.

Lista de Temas para a Prova

Didática:

Teorema do Valor Médio;

Teorema Fundamental do Cálculo;

Teorema de Cauchy e Funções

Analíticas;

LIMA, E. L., “Análise Real, vol. I”, Coleção Matemática Universitária

(SBM), 2001.

RUDIN, W. Princípios de Análise Matemática. Rio de Janeiro, Ao Livro

Técnico, 1971.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo I e II : Funções de uma Variável. Rio de

Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1989.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo III. Funções de Várias Variáveis. Rio de

Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 1980.

GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (volumes 01,02,03 e 04). LTC,

2001.

LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (01 e 02 volumes).

Harbra, 1994.

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. V. 01 e 02;

Makron do Brasil Editora. 1995. São Paulo

Análise Complexa

ÁVILA, Geraldo.S.S. Variáveis complexas e aplicações. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos S.A e Editora., 1990.

FERNANDEZ, Cecília S. & BERNARDES JÚNIOR, Nilson C.

Introdução às funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro: SBM,

2006.

CHURCHILL, Ruel.V. Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo:

Ed McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1975.

SOARES, Marcio G.. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro:

IMPA, 2006.

Equações Diferenciais Ordinárias

BOYCE, W.E. & DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro:

Campus, 1979.

ZILL DENNIS G & CULLEN MICHAEL R. Equações diferenciais. São

Paulo, Makron, 2001. 2v.

SOTOMAYOR, J. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de

Janeiro: IMPA, 1979.

Álgebra Linear

BOLDRINI, J. L.; Costa, S.I.R.; Ribeiro, V. L.,Wetzler, H.G., Álgebra

Linear. Harper-Row, São Paulo,

CALLIOLI, C.A; Domingues, H.H. e Costa, R.C.F., Álgebra Linear e

Aplicações. 4a. edição, São Paulo, Atual, 1983.

Page 42: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

Soluções de Equações Diferenciais

Lineares de 1ª e 2ª ordens e

Problemas de Valores Iniciais;

Séries Numéricas;

O Teorema Fundamental da

Aritmética;

Espaços Vetoriais e Aplicações

Lineares;

O Teorema de Lagrange;

Corpos Ordenados.

Diagonalização de Operadores;

KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6a ed.

Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil.

GONÇALVES, Adilson de Sousa e Rita M. L. Introdução À Algebra

Linear. Ed. Edgard Blucher Ltda.

LIMA, Elon L.: Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária,

IMPA, Rio de Janeiro, RJ, 1996. STEINBRUCH, A. Winterle, P. Álgebra

Linear. Makron Books.

HOFFMAN K e R. KUNZE. Álgebra Linear. Livros Técnicos e

Científicos, 1970.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Makron Books do Brasil Editora

Ltda; Editora McGraw-Hill Ltda – (Coleção Schaum). São Paulo, 1994.

Noções de Aritmética e Estruturas Algébricas:

HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Coleção Matemática Universitária,

Volume 01, 2 ed., RJ, IMPA, CNPq, 1993.

DOMINGUEZ, H. IEZZE, G. Algebra Moderna. 4. ed. São Paulo: Atual,

2004

SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à Teoria dos Números. Rio

de Janeiro: IMPA, 2007

GONÇALVES, A. Introdução a Álgebra. Projeto Euclides, 4ª. Edição,

IMPA, Rio de Janeiro, 1999.

MONTEIRO, L. H. JACY MONTEIRO. Elementos de Álgebra. 2ª ed.

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.: Rio de Janeiro, 1978.

GARCIA, Arnaldo e LEQUAIN, Yves. Elementos de Álgebra. Associação

Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada – Projeto Euclides, Rio

de Janeiro, 2002.

ALENCAR Filho, Edgard de. Teoria Elementar dos Números. Nobel, São

Paulo, 1987.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS – CCJSA

Código Área Conteúdos Programáticos Referências

035 Administração

Evolução do papel do administrador

de organizações: perspectiva

histórica, movimentos teóricos,

sociedade contemporânea e

AAKER, D. A. Administração estratégica de mercado. 7a. Ed. Porto

Alegre: Bookman, 2001.

ANSOFF, H.I.; DECLERCK, R. P.; HAYES, R. L. Do planejamento

estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1990.

Page 43: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

possibilidades para o administrador.

Abordagem Clássica, Humanista e

Estruturalismo nas Organizações;

Administração estratégica; Pesquisa

e Prática em Administração: aspectos

epistemológicos e metodológicos.

Marketing; Organização Sistemas e

Métodos;Gestão Ambiental;

Inovação e Empreendedorismo;

Aprendizagem e Gestão da Mudança

Organizacional;Administração

Financeira.

ARAÚJO, L.C. G. Organização Sistema e Métodos. São Paulo: Atlas, 2000

BARNEY, J.; HESTERLEY, W. Administração estratégica e vantagens

competitivas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. São Paulo: Campus,

1984

CALDAS, M. P.; BERTERO, C.O. (coord). Teoria das organizações. São

Paulo: Atlas, 2007.

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2a. Ed. São Paulo: Atlas,

1999

DORNELAS, J.C. A. Empredorismo: transformando ideias em negócios.

Rio de Janeiro: Campus, 2001.

DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor: entrepreneurship. São

Paulo: Tompson Learning, 2003.

MAY. P.H. (org). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2a. Ed. Rio

de Janeiro: Elsevier/Campus, 2010 (Parte II – Políticas ambbientais e gestão

empresarial).

MONTANA, P. J.; CHARNOW, B. M. Administração. SP São Paulo.

Saraiva, 2003

KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2a. ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2005.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing, 9a. ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2003.

SILVA, A. T. Administração Básica. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2006

Page 44: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO DESPORTO – CCSD

Código Área Conteúdos Programáticos Referências

036 Alimentos/ Técnica e

Dietética Bromatologia: noções de química

analítica; preparo de soluções; acidez

e pH dos alimentos; composição

química dos alimentos; análise de

macros e micronutrientes. Alimentos

de Origem Animal e Vegetal:

Estudos dos alimentos, composição

química e alterações. Produção,

transporte, beneficiamento,

conservação e armazenamento

considerando os aspectos

tecnológicos, toxicológicos. Técnica

e Dietética.

EVANGELISTA, J. T. Tecnologia dos alimentos: Um estudo

Abrangente. São Paulo: Atheneu

PINHEIRO, A.B.V.; LACERDA, E.M.A; BENZECRY, E.H. Tabela para

avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. São Paulo:

Atheneu, 2002.

FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9

ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

ORNELLAS, A.; LIESELOTTE, H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo

de Alimentos. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 2007

PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica e Dietética. São Paulo: Manole, 2002

SILVA JÚNIOR, E. A. Manul de controle higiênico-sanitário em

alimentos. 6ed. São Paulo: Varela.

SUZA, T.C. Alimentos: propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro:

Cultura Médica.

037 Anatomia e Fisiologia

Humana

Anatomia e Fisiologia do Sistema

Cardiovascular.

Anatomia e Fisiologia do Sistema

Nervoso Central. Anatomia e

Fisiologia do Sistema Nervoso

Periférico. Anatomia e Fisiologia do

Sistema Locomotor. Anatomia e

Fisiologia do Sistema Reprodutor

Masculino. Anatomia e Fisiologia do

Sistema Reprodutor Feminino.

Anatomia e Fisiologia do Sistema

Respiratório. Anatomia e Fisiologia

do Sistema Digestório. Anatomia e

Fisiologia do Sistema

Urinário/Excretor. Fisiologia do

Sistema Endócrino.

AIRES, M. M. - Fisiologia. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

BERNE, R. M; LEVY, M. Nº ; KOEPPEN, M. B. STANTON, A. B.

Fisiologia. 6 ed. São Paulo: Elservier, 2009.

GUYTON, A. C. HALL, J. E. - Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2011.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e

segmentar. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2007.

NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 5ª ed, Rio de Janeiro: Elsevier,

2011.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

GARDNER, E., GRAY, D.J. & O‟RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional

do corpo humano. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

SPENCE, Alexander P., 1929 - Anatomia Humana Básica. Tradução de

Edson Aparecido Liberti - São Paulo. Editora Manole Ltda. 2ª Edição,

1991.

TORTORA, G. J. Corpo humano – fundamentos de anatomia e fisiologia. 4ª

ed. Porto alegre: Artmed Editora, 2000.

Page 45: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

VAN DE GRAAF, Kent M. 1942 – Anatomia Humana. Tradução e

Revisão Científica Nader Wafaee. Barueri, São Paulo. Editora Manole Ltda.

6ª Edição, 2003.

038 Ciência e Tecnologia em

Saúde Conceito de ciência; história das

descobertas, das inovações e das

várias áreas da saúde; Introdução ao

método científico; Ética na pesquisa

científica; Método científico;

Fundamentos da análise de dados

quantitativos e qualitativos; Política

de Ciência e Tecnologia em saúde;

Documentação: biblioteca e

habilitação em consulta; Elaboração

de relatórios, resumos e resenhas;

Interpretação de textos, técnica de

leitura de laboratórios técnico –

científicos; Leitura crítica de artigos

relevantes; Introdução à Informática

em saúde: habilitação básica em

Internet “principais portais de busca

de artigos científicos da área de

Saúde”. Apresentação da tecnologia

de informática e telemática para

dados e informações em saúde;

Tecnologia da Informação,

Informática em saúde: Manejo de

principais configurações da Internet;

Habilitação básica em aplicativos

informatizados aplicados em saúde.

Utilização de Programas de

concepção de figuras, gráficos,

imagem e audio; Questionários,

avaliações e instrumentos de coleta,

registro e processamento de dados

em EPI-INFO e em outros pacotes

informatizados; Introdução a

programas de análise de dados e

técnicas informatizadas de

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do

Brasil. 1988. Disponível em: <http://www.senado.gov.br>.

______. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições

para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o

funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 1990.

Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/

LEI8080.pdf>. Acesso em nov. 2012. Ministério da Saúde. Conferência

Nacional de Ciência e Tecnologia, 1. Brasília: Ministério da Saúde, 1994a.

______. Resolução n. 196, de 10 de outubro de 1996. Resolve aprovar as

seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo

seres humanos, 1996.

______. Portaria n. 1.418, de 24 de julho de 2003. Institui o Conselho de

Ciência, Tecnologia e Ciência e Tecnologia em Saúde Inovação em Saúde

do Ministério da Saúde. Diário Oficial da União de 25 jul. 2003, Seção 1.

_____. Política Nacional de Informação e Informática em Saúde. Proposta

versão 2.0 (inclui deliberações da XII Conferência Nacional de Saúde).

Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/

portal/arquivos/pdf/PoliticaInformacaoSaude29_03_2004.pdf>. Acesso em

nov. 2012.

______. Portaria n. GM/MS n. 2.510, de 19 de dezembro de 2005. Institui

Comissão para Elaboração da Política de Gestão Tecnológica no âmbito do

Sistema Único de Saúde (CPGT). 2005c.

______. Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. 1.

ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2005b.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos

Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda nacional de

prioridades de pesquisa em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. (B.

Textos Básicos em Saúde.) Disponível em: <http://portal.saude.

gov.br/portal/arquivos/pdf/

AGENDA.pdf>. Acesso em nov. 2012.

______. Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde, 2.

Brasília: Ministério da Saúde, 2005a.

______. Conselho Nacional de Secretários de Saúde – Ciência e Tecnologia

em Saúde – Brasília: CONASS, 2011 (Tomo 11)

______. Ministério da Saúde – TAB: Programa para Realização de

Page 46: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

tratamento de dados e informações;

Tabuladores genéricos de dados em

saúde.

Tabulações, Construção de Gráficos e Mapas – Brasília: MS, 2011.

______. Ministério da Saúde – Auditoria no SUS: Noções Básicas de

Informação em Saúde – Brasília: MS, 2004.

______. Ministério da Saúde – Consolidados dos Seminários Nacionais de

Comunicação, Informações e Informática em Saúde – Brasília: MS, 2005

______. Ministério da Saúde –Diretrizes para Planejamento de Ações em

Ciência e Tecnologia em Saúde – Brasília: MS, 2002.

______. Portaria n.1.418, de 24 de julho de 2003, Institui o Conselho de

Ciência Tecnologia e Inovação em Saúde do Ministério da Saúde. Diário

Oficial da União de 25 de jul. 2003, Seção 1.

BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. SP,

Hucitec, 1999

BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da Epistemologia. 3a. ed.

Petrópolis: Vozes, 1993.

BRODY, D. E. As Sete Maiores Descobertas Científicas da História –

Editora Companhia das Letras, São Paulo, 1999.

COSTA, S. F. Método Científico: Os Caminhos da Investigação - Editora

Harbra 1ª Edição, São Paulo, 2001.

HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde, como

planejar, analisar e apresentar um trabalho científico. SP, Roca, 2004

LAKATOS, Eva; Maria Marconi, Marina de A. Metodologia científica. SP,

Atlas, 2007

MINAYO, Maria C. de Souza (org.); Deslandes (Suely F.; Gomes Romeu.

Pesquisa social, teoria método e criatividade. Petrópolis, RJ, Vozes, 2007

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 Ed.

THOMAS, S. K. A estrutura das revoluções científicas. 9a ed. São Paulo:

Perspectivas, 2005.

Decano AG, Arner TG, Sangam S, Sunki GG, Friedman R, Lantinga M,

Zubieta JC, KM de Sullivan, Smith DC. Epi Info 2000, um banco de dados

e programa de estatística para profissionais de saúde pública para uso em

Windows 95, 98, NT, e 2000. Centro para Controle e Prevenção de

Doenças, Atlanta, Geórgia, E.U.A., 2000.

BIBLIOTECA Virtual em Saúde (BVS). Bireme/OPS/OMS. Disponível

em: <www.bireme.br>

039 Prática e Ensino de

Educação Física na

Educação Básica

Investigação e prática pedagógica da

Educação Física na Educação

Infantil, a partir do estudo das

correntes filosóficas, sociológicas e

ACRE. Secretaria de Estado de Educação. Orientações Curriculares para

o Ensino Fundamental: Educação Física. Rio Branco, Acre: SEE-AC,

2010.

ACRE. Secretaria de Estado de Educação do Acre. Cadernos de

Page 47: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

antropológicas relativas à Educação.

Investigação e prática pedagógica da

Educação Física no Ensino

Fundamental. Aplicação de

conhecimentos relativos ao

planejamento, conteúdos, objetivos e

avaliação do processo ensino-

aprendizagem da Educação Física.

Investigação e prática pedagógica da

Educação Física no Ensino Médio.

Aplicação de conhecimentos

relativos ao planejamento,

conteúdos, objetivos e avaliação do

processo ensino-aprendizagem da

Educação Física. Aspectos legais da

Educação Física na escola. A

Educação Física no projeto político

pedagógico em instituições escolares

da Educação Básica. Princípios,

objetivos, conteúdos e avaliação da

Educação Física na educação

infantil, no ensino fundamental e

médio. Jogo, brinquedo e

brincadeira: abordagens teóricas

(definições conceitos e

classificações). O papel pedagógico

do jogo: concepções filosóficas,

psicológicas, sócio-antropológicas e

implicações no ensino aprendizagem.

O jogo na educação: aspectos

históricos, culturais e afetivos.

Orientação

Curricular: Orientações curriculares para o ciclo inicial. Rio Branco, AC:

SEE, 2009.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional, n. 9.394/96. Brasília: Congresso Nacional,

dezembro, 1996.

____________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.

____________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física.

São Paulo: Cortez, 2009.

DARIDO , S. C. RANGEL, I. C. A. Educação Física no Ensino Superior -

Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

HENGEMÜHLE, A. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. Petrópolis:

Vozes, 2004.

KISHIMOTO, T. M. (org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 10.

Ed. São Paulo: Cortez, 2007.

SANTOS, L. L. de C. P. (org.) et. al. Convergências e tensões no campo da

formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

TURRA, C. M. G. et al. Planejamento de ensino e avaliação. 11 ed. Porto

Alegre: Sagra Luzzatto. [s.d.].

VENÂNCIO, S. FREIRE, J. B. (orgs.). O Jogo Dentro e Fora da Escola.

Campinas: Autores Associados, 2005.

040 Cultura das Atividades

Físicas/Movimento

Humano

Desenvolvimento e crescimento.

Bases Fisiológicas e biomecânicas da

musculação. Modalidade de

treinamento. Metodologia da

montagem dos programas de

musculação. Treinamento de força

para crianças e adolescentes. A

AABERG, E. Musculação: biomecanica e treinamento. Barueri: Manole,

2001.

BREGALOTO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica: livro do

professor e do aluno. – são Paulo: Ícone, 2008.

CAMPOS, M.A. Biomecânica da musculação. 3. ed. Rio de Janeiro :

Sprint, 2006.

CAMPOS, M.A. Musculação : diabéticos, osteoporóticos, idosos,

Page 48: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

ginástica e suas modalidades na

atualidade. Ginástica laboral. A

ginástica e os componentes da

aptidão Física relacionado à saúde

Cultura Corporal e Motricidade. A

Educação Física Escolar e a

Ginástica Geral com sentido

pedagógico.

crianças, obesos. 2. ed. Rio de Janeiro: s.n., 2001.

DARIDO , S. C. ANDRADE, I.C. Educação Física No Ensino Superior -

Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica.

Guanabara Koogan, 2005.

DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação : abordagem

anatômica. 3. ed. São Paulo : Manole, 2002.

DENADAI, Benedito Sérgio. Camila Coelho Greco; Prescrição do

treinamento aeróbico: teoria e prática, editora das séries Irene Conceição

Andrade Rangel, Suraya Cristina Darido. – Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

FÁBIO SABA. Mexa-se: atividade física, saúde e bem estar; 3ª Ed.

Revisada – São Paulo: Phorte, 2011.

FIGUEIREDO, Fabiana. Claudia Mon‟t Alvão. Ginástica Laboral e

ergonomia. – Rio de Janeiro: 2ª ed: Sprint, 2008.

FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do treinamento de força

muscular. 3. ed. Porto Alegre : ARTMED, 2008.

GALLHUE, DAVID L. Educação Física Desenvolvimentista para todas

as crianças; [tradução Samantha prado Stamativ, Adriana Elisa Inacio]. 4ª.

ed. São Paulo: Phorte, 2008.

GO TANI. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento,

Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

GONZALE-BADILLO, J.J; AYESTARAN, E.G; Fundamentos do

treinamento de força : aplicação ao alto redimento desportivo. 2. ed.

Porto Alegre : ARTMED, 2001.

LIMA, C.S; PINTO.R.S. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre :

ARTMED, 2008.

041 Ginecologia e Obstetrícia Pré-natal de baixo e alto risco.

DHEG. Diabetes Gestacional.

Mecanismo de Parto. Hemorragias

da primeira metade da gestação.

Câncer de colo uterino. Distopias

genitais. Endometriose. Semiologia

do Aparelho Genital Feminino.

Leiomioma Uterino.

Manual de Ginecologia e Obstetrícia do Johns Hopkins - K. Joseph Hurt ;

Edward E. Wallach, 4ª Edição 2012, Editora Artmed Nº de Págs

720 Formato: 14x21 cm, ISBN: 9788536327211.

Obstetrícia Fundamental – Rezende, 12ª Edição 2011, Editora Guanabara

Koogan Nº de Págs 170 Formato: 17 X 24 cm ,ISBN: 9788527717144.

ZUGAIB OBSTETRÍCIA - 2ª EDIÇÃO – 2012, Marcelo Zugaib - Manole.

SOGIMIG – Manual de Ginecologia e Obstetrícia – TEGO, 5ª. Edição

2012, Editora: Coopmed.

042 Histopatologia e Patologia Mecanismo e patologia das

inflamações agudas e crônicas.

Trombose, embolia, hemorragia,

isquemia e infarto. Conceitos gerais

JUNQUEIRA, L.C.U & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª edição.

Editora Guanabara Koogan, 2004. Rio de Janeiro.

COTRAN, R.S., KUMAR, V., COLLINS, T. Robbins Patologia Estrutural

e Funcional. 8ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010.

Page 49: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

sobre Neoplasias. Histologia e

Patologia cardiovascular. Histologia

e Patologia pulmonar. Histologia e

Patologia do Fígado, Vesícula Biliar

e Pâncreas. Histologia e Patologia do

Sistema Nervoso Central. Lesão e

morte celular. Histologia e Patologia

dos órgãos linfóides. Histologia e

Patologia das Doenças Renais.

BRASILEIRO Filho, G. BOGLIOLO Patologia. 8. ed, Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2011.

043 Nutrição Humana Introdução a Nutrição: Introdução

ao estudo da ciência; História da

ciência da nutrição e o estado da arte;

História Sócio-antropológica da

alimentação. Dietoterapia: Terapia

nutricional. Fisiopatologia e

Dietoterapia nas enfermidades orais

e esofágicas, gástricas e intestinais.

Saúde e Nutrição Materno

Infantil: Determinantes no Brasil,

Nutrição da gestante, nutriz e

lactente: aspectos fisiológicos e

sociais; Diagnóstico Alimentar e

nutricional; Saúde e Nutrição do

Adulto e Idoso: Estudo sobre a

saúde e nutrição da população adulta

e idosa: aspectos fisiológicos e

sociais. Diagnóstico alimentar e

nutricional das principais patologias.

Avaliação Nutricional: Introdução

ao estudo da avaliação nutricional,

Avaliação antropométrica de adultos,

idosos, gestante, crianças e

adolescentes. Epidemiologia:

Estudos de intervenções; Perfil

epidemiológico da população; SUS;

Processos Mórbidos relacionados a

Nutrição. Saúde Coletiva:

Introdução a Saúde coletiva; história

BRAGA, V. Cultura alimentar: contribuições da antropologia da

alimentação. Saúde em Revista, Piracicaba, v.6, n.13, 2004.

ORNELLAS, L. H. A alimentação através dos tempos. Santa Catarina:

UFSC, 2008

VASCONCELOS, F.A.G. O nutricionista no Brasil: uma análise

histórica. Ver. Nutr., v.15, n.2, 2002;

CARDOSO, M.A. Nutrição Humana. Série Nutrição e Metabolismo. São

Paulo: Guanabara Koogan, 2006.

CHEMIN SILVA S.M.; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação,

Nutrição e Dietoterapia São Paulo: Roca, 2007.

DOUGLAS CR. Fisiologia aplicada à Nutrição. 2ª Edição. Ed. Guanabara

Koogan, 2006;

MAHAN L.K, ESCOTT-STUMP S. Krause: Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, 2005.

ACCIOLY, E.; SAUDERS, C.; LACERDA, E. M.A. Nutrição em

obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.

EUCLYDES, M. P. Nutrição do Lactente: base cientifica para uma

alimentação adequada. 3ª ed. Viçosa: UFV, 2005.

Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação

complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,

Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da

Saúde, 2009.

VITOLO, M.R. Nutrição da gestação a adolescência. Rio de Janeiro:

reichmann & Affonso, 2003.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar

para a população brasileira : promovendo a alimentação saudável /

Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, . – Brasília: Ministério

da Saúde, 2008.

Guia de Nutrição: Nutrição clinica no adulto/ coordenação Lilian Cuppari.

Page 50: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

da constituição e práticas; principais

conceitos; papel do sanitarista

– 2 ed. rev e ampl – Barueri, SP, Manole, 2005. (Guias de Medicina

Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp – Escola Paulista de Medicina) editor

Nestor Schor.

MAHAN L.K, ESCOTT-STUMP S. Krause: Alimentos, Nutrição e

Dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, 2005

Nutrição Humana/ editado por Jim Mann, A. Stewart. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

FISBERG, R.M. et al. Inquéritos Alimentares: métodos e bases

cientificas. Barueri, SP: Manole, 2005

Guia de Nutrição: Nutrição clinica no adulto/ coordenação Lilian Cuppari.

– 2 ed. rev e ampl – Barueri, SP, Manole, 2005. (Guias de Medicina

Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp – Escola Paulista de Medicina) editor

Nestor Schor.

HEYWARD, V.H.; STOLARCZYK, L.M. Avaliação da Composição

corporal aplicada. Editora Manole, 2000.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. SISVAN: orientações básicas para a coleta,

processamento, análise de dados e informações em serviços de saúde.

Brasilia: Série A. Normas e Manuais Técnicos, 2004.

ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução a

epidemiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002

FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.; WAGNER, E.H. Epidemiologia

Clínica: bases científicas de conduta médica. Ed. Artes Médicas, 1996.

HULLEY S. B. et al. Delineando a Pesquisa clínica: uma abordagem

epidemiológica. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2003.

MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Ed. Santos, 2003

PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4.ed. Coleção

História em movimento. São Paulo: Ática. 2002. 71p

CAMPOS, W.S.G.et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec.

Rio de Janeiro, 2006.

STARFIELD, Bárbara. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de

saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

044 Pediatria Cuidados com o recém nascido

normal. Classificação do recém

nascido de risco. Crescimento e

desenvolvimento. Aleitamento

materno e nutrição infantil. Diarreia

BEHRMAN: Fundamentos de Nelson – Tratado de Pediatria. 2ed. Guanabara

Koogan, 2003.

MARCONDES. Pediatria Básica - Tomo I. 9ed. Sarvier, São Paulo, 2

002.

MARCONDES. Pediatria Básica - Tomo II 9ed. Sarvier, São Paulo, 2003.

Page 51: ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · 2019-04-04 · ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO

aguda na infância. Rehidratação

parenteral. Rehidratação oral. Dor

abdominal na infância. Os cuidados

com o adolescente. O esquema

básico de imunização.

Enteroparasitoses.

NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 6ed. Atheneu, 1985.

SEGRE, C. A. de M.; ARMELLINI, P. A. RN. 2ed. Sarvier, São Paulo, 1985.

045 Radiologia Fundamentos da obtenção da

imagem radiológica. Radiografia de

tórax normal. Infiltrados pulmonares

e patologias brônquicas. Bases da

Ultrassonografia. Ultrassonografia de

rins e vias urinárias. Tomografia de

Abdome Superior. Tomografia de

Pelve. Tomografia de Tórax.

Tomografia de Crânio. Bases da

Ressonância Magnética Nuclear.

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Artmed.

5ª Ed.

SUTTON, David. Tratado de Radiologia e diagnóstico por imagem.

Revinter, 2003.

PAUL E JUHL, Interpretação radiológica. Guanabara Koogan, 2000.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO

CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES – CELA

Código Área Conteúdos Programáticos Referências

046 Fundamentos de Educação Gênese da escola: o nascimento da

instrução pública; As funções

sociais, epistemológicas e culturais

da escola; A escola nova e o

movimento de renovação

pedagógica; A relação educação-

sociedade: as diferentes formas de

interpretação das funções culturais e

formativas da escola; O discurso

ideológico em educação e nas

práticas escolares; As análises acerca

da relação indivíduo-sociedade e

educação-socialização na perspectiva

dos estudos sociológicos da

educação; Críticas e alternativas a

ADORNO. Theodor. Educação e Emancipação. São Paulo: Paz e Terra,

1995.

ADORNO, Theodor, HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento:

fragmentos filosóficos. Trad. Guido A. De Almeida. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editores, 1985.

CATANI, Denice Bárbara. Docência, Memória e Gênero: estudos sobre

formação. São Paulo: Escrituras Editora, 1997.

CATANI, Denice Bárbara [et. al] Vida e Ofício dos Professores. São

Paulo: Escrituras Editora, 1998.

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trabalho escolar; Possibilidades,

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047 Psicologia da Educação Configuração histórica da Psicologia

da Educação. Teoria

Comportamental e aplicações à

educação. A Teoria Gestalt e

aplicações à educação. A abordagem

Piagetiana e suas aplicações para a

educação. A abordagem Vygotskiana

e suas aplicações para a educação. A

abordagem Walloniana e suas

aplicações para a educação. A

contribuição da Psicanálise

Freudiana para a educação. As

contribuições de Eric Erikson para a

educação. Afetividade, motivação e

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A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras

fontes bibliográficas.

048 Linguística Linguística Aplicada e ensino de

línguas. O lugar da disciplina língua

estrangeira no currículo da educação

básica e seu efeitos na relação ensino

aprendizagem. Gêneros do discurso:

perspectivas teóricas e aplicação no

ensino de línguas. Tipos e

finalidades dos instrumentos de

avaliação no ensino de língua

estrangeira. Abordagem

comunicativa: princípios e

procedimentos para o ensino de

língua estrangeira. O erro: concepção

e tratamento na perspectiva da

Análise Contrastiva e da Análise de

Erros. Aspectos políticos da

formação (inicial e continuada) do

professor de línguas estrangeiras.

Aspectos interculturais no

ensino/aprendizagem de línguas

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049 Didática e Investigação e

Prática Pedagógica A Didática como campo de

conhecimento científico, disciplina

curricular e prática pedagógica. A

Didática como teoria do ensino e seu

diálogo com as ciências com

implicações na Educação. Didática e

sua relação com o currículo.

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educacional no exercício profissional

docente. A constituição do professor-

pesquisador: perspectivas e desafios.

A investigação da prática pedagógica

como experiência formativa da

profissão docente. A prática

pedagógica como objeto de

investigação e de produção de

saberes docentes. Concepções de

pesquisa científica e as abordagens

qualitativas aplicadas à educação. O

Cotidiano da escola e da sala de aula

como objeto de pesquisa

educacional.

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050 Corpo/Voz e Processo de

Criação Corpo, voz e palavra no espaço:

níveis, direções e sentidos;

intensidade, volume e projeção.

Vozes e Corpos da Cidade: pesquisa

a partir de uma escuta urbana.

Processo de criação na dramaturgia:

pesquisa corporal e sonora.

Encenação como processo de

criação-investigação: artístico-

pedagógico. O corpo/voz e as teorias

contemporâneas na arte. Processos

colaborativos em espaço formal e

não formal de ensino. Improvisação

teatral: criatividade e improviso do

corpo, voz e palavra: silêncio, ruído,

ARAUJO, A. A gênese da vertigem: o processo de criação de o paraíso

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strategies for motivation; The teacher

and the learner's role in the EFL

classroom; Teaching English for

Specific Purposes: teaching reading

for Brazilian students; Teaching

writing: an example of a writing

class; New perspectives in

translation theory; Componentes das

habilidades audio-orais; The school

environment: reflexes on teaching

and learning; Elizabethan Theater:

William Shakespeare; Modern

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052 Teoria e Percepção

Musical e História da

Música

Técnicas de coleta de dados em

musicologia histórica; Aplicações

musicológicas das técnicas de

experimentação; Impacto da

cognição musical na prática

musicológica e na prática musical;

Enfoques analíticos em arte sonora;

Impacto dos estudos de performance

na prática musicológica; Enfoques

musicológicos no estudo da

improvisação; Avanços recentes em

neurociência aplicada a musicologia;

Musicologia computacional aplicada

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053 Educação Musical Inclusão na educação musical;

Cognição na educação musical;

Técnicas composicionais do século

XXI na educação musical; A

paisagem sonora e a educação

musical; Impacto da psicologia

social na educação musical; Técnicas

de experimentação e coleta de dados

na educação musical; Impacto dos

fatores sócio-econômicos na

educação musical; Três estudos de

caso: educação musical em

Venezuela, Argentina e Brasil;

Impacto das tecnologias da

informação e da comunicação na

educação musical; As limitações dos

enfoques músico-educacionais

ingleses para as realidades regionais

brasileiras.

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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – CFCH

Código Área Conteúdos Programáticos Referências

054 Teoria e Metodologia da

História

Escola dos Annales. Escola de

Frankfurt. O Historicismo no século

XIX. Escola Social Inglesa.

Positivismo e o conhecimento

histórico. Microhistória e suas

especificidades. Escola Alemã e a

História Política. História, tempo e

memória. História e o Materialismo

Histórico. História: representação e

narrativa.

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A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras fontes

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055 Rádio e Telejornalismo Telejornalismo e as mudanças

econômicas, políticas e culturais do

Brasil: A linguagem jornalística na

televisão.A construção da notícia na

TV: planejamento, apuração,

produção, gravação e a transmissão

ao vivo e/ou pré-

gravada.Telejornalismo e as novas

tecnologias: a TV digital, jornalismo

na internet etc. A informação

jornalística audiovisual na sociedade

global.O processo de produção do

jornalismo radiofônico: da pauta ao

produto final. O papel sociocultural

do rádio no Brasil. Radiodifusão

oficial, radiodifusão comercial e

radiodifusão comunitária na

sociedade atual. História do rádio:

avanços e perspectivas frente às

novas mídias.Ética em rádio e

telejornalismo.

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COMPARATO, Doc - Da criação ao roteiro. Rio: Ed. Rocco, 1999.

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bibliográficas.

056 Novas Mídias e Imagem Novas mídias e o processo de

transformação da atividade

jornalística. O real e o virtual na

comunicação contemporânea. O

Jornalismo online, características e

aplicações. A comunicação e a

convergência de mídias e

tecnologias. O processo de produção

da informação na Internet.

Cibercultura, redes sociais e as

novas formas de sociabilidade.O

papel da imagem na

Internet.Relações entre jornalismo

impresso e jornalismo online.Função

da fotografia jornalística

(informação, documentação,

testemunho, memória histórica

etc).Comunicação e expressão visual.

Do analógico ao digital: aplicações

da imagem no fotojornalismo.

BAUDRILLARD, Jean. O sistema de objetos. São Paulo: Perspectiva, 1968.

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A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras fontes

bibliográficas.

057 História da Filosofia

Antiga/História da

Filosofia Medieval

Os pré-socráticos e os problemas da

natureza, do ser e do cosmos. Os

sofistas e a arte retórica de ensinar.

Sócrates e a fundação da filosofia

moral. Platão, a teoria das Ideias e a

questão do conhecimento. Ética e

política na República de Platão. Ética

Os pré-socráticos e os problemas da natureza, do ser e do cosmos

BORNHEIM, Gerd. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1994.

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SOUZA, José Cavalcante de (Org.). Os Pré-Socráticos. Fragmentos,

doxografia e comentários. São Paulo: Abril Cultural/Pensadores, 1985.

REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:

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e política em Aristóteles. A

Metafísica de Aristóteles. A filosofia

na era helenística: estoicismo,

epicurismo e ceticismo. A filosofia

de Santo Agostinho. A filosofia de

São Tomás de Aquino.

Loyola, 1994.

SPINELLI, M. Filósofos pré-socráticos: primeiros mestres da filosofia e da

ciência grega. Porto Alegre: Edipucrs, 1998.

CONFORD, F.M. Principium Sapientiae. As origens do pensamento grego.

Trad. de Maria Manuela Rocheta dos Santos. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1989.

Os sofistas e arte retórica de ensinar

GUTHRIE, W. K. C. Os sofistas. São Paulo: Paulus, 1995.

CASSIN, B. Ensaios sofísticos. São Paulo: Edições Siciliano, 1990.

REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 1999-

2005, 7 vols.

REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:

Loyola, 1994.

Sócrates e a fundação da filosofia moral

MAGALHAES-VILHENA, Vasco de. O problema de Sócrates: o Sócrates

histórico e o Sócrates de Platão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

1984.

MONDOLFO, Rodolfo. Sócrates. São Paulo: Mestre Jou, 1972.

REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:

Loyola, 1994.

STONE, I. F. O julgamento de Sócrates. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

BENOIT, H. Sócrates: o nascimento da razão negativa. S. Paulo: Ed.

Moderna, 1996.

Platão, a teoria das Idéias e a questão do conhecimento

PLATAO. Diálogos. Edição completa. Belém: Editora da UFPA, 1972 e ss.

___. Obras completas. 2ed. Madrid: Aguilar, 1990.

___. A República. Trad. port. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.

___. Banquete, Fédon, Sofista, Político. São Paulo: Abril Cultural, 1972

(Coleção Os Pensadores).

___. O Sofista. Trad. de J. Maia Jr., H. Muracho e J. T. Santos. Introdução

de J.T. Santos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.

REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:

Loyola, 1994.

___. Por uma nova interpretação de Platão. São Paulo: Loyola, 1997.

SANTOS, J.T. Platão: a construção do conhecimento. São Paulo: Paulus,

2012.

Ética e política na República de Platão

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PLATAO. Diálogos. Edição completa. Belém: Editora da UFPA, 1972 e ss

___. Obras completas. 2 ed. Madrid: Aguilar, 1990\

___. A República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.

REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:

Loyola, 1994.

___. Por uma nova interpretação de Platão. São Paulo: Loyola, 1997.

TRABATTONI, F. Platão. Trad. de Rineu Quinalia. São Paulo: Annablume,

2010.

XAVIER, D. G.; CORNELLI, G. (Orgs.). A República de Platão: outros

olhares. São Paulo: Edições Loyola, 2011.

VEGETTI, M. Um paradigma no céu: Platão político, de Aristóteles ao

século XX. Trad. Maria da Graça Gomes da Pina. São Paulo: Annablume,

2010.

Ética e política em Aristóteles

ARISTOTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural/Pensadores,

1994.

___. Política. Edição bilíngüe. Trad. port. António Campelo Amaral e

Carlos Gomes. Lisboa: Vega, 1998.

REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:

Loyola, 1994.

ZINGANO, M. (Org.). Sobre a Ética nicomaqueia de Aristóteles: textos

selecionados. São Paulo: Odysseus Editora, 2010.

KRAUT, R. (Org.). Aristóteles: a Ética a Nicômaco. Trad. Alfredo Storch.

Porto Alegre: Artmed, 2009.

WOLF, U. A Ética a Nicômaco de Aristóteles. Trad. de Enio P. Giachini.

São Paulo: Edições Loyola, 2010.

VERGNIERES, Solange. Ética e política em Aristóteles: physis, ethos e

nomos. Trad. de Constança Marcondes Cesar. São Paulo: Paulus, 1998.

WOLFF, F., Aristóteles e a Política. Trad. de T. Stummer e L. Watanabe.

São Paulo: Discurso, 1999.

A Metafísica de Aristóteles

ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. L. Vallandro. Porto Alegre: Editora

Globo, 1969.

___. Metafísica. Edición trilíngüe, por Valetim G. Yebra. Madrid: Gredos,

1982.

___. Metafísica. Volume II: texto grego com tradução de G. Reale.

Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

___. Metafísica, I, II e III. Tradução, introdução e notas de Lucas Angioni.

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Campinas: IFCH, 2008 (Série Clássicos da Filosofia: Cadernos de

Traduação, n0 15).

___. Metafísica, VII e VIII. Tradução e notas de Lucas Angioni. Campinas:

IFCH, 2002 (Série Textos Didáticos, n0 42).

___. Obras. Madrid: Aguilar, 1982.

BERTI, E. Novos estudos aristotélicos II: Física, antropologia e metafísica.

Trad. Silvana C. Leite e outros. São Paulo: Edições Loyola, 2011.

REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:

Loyola, 1994.

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Watanabe. São Paulo: Discurso Editorial, 2006.

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A filosofia da era helenística: estoicismo, epicurismo e ceticismo

REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:

Loyola, 1994.

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Wittgneistein. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.

MONDOLFO, R. O pensamento antigo II: desde Aristóteles até os

neoplatônicos. 2 ed. Trad. Lycurgo G. da Mota. São Paulo: Editora Mestre

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BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etienne. História da filosofia cristã:

desde as origens até Nicolau de Cusa. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

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___. A filosofia medieval. São Paulo: Loyola, 1998.

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___. A cidade de Deus. Parte II. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes; Federação

Agostiniana Brasileira, 1990.

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___. Confissões; De magistro. 4 ed. São Paulo: Nova Cultural, 1997.

(Coleção os pensadores)

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A filosofia de São Tomás de Aquino

ABBAGNANO, N. História da filosofia. Lisboa: Presença, 1999, 14 vols.

BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etienne. História da filosofia cristã:

desde as origens até Nicolau de Cusa. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

BRÉHIER, É. História da filosofia, São Paulo, Mestre Jou, 1977-81, 2 t. em

7 vols.

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autores. Rio de Janeiro: Zahar, 1973-75, 8 vols.

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VIGNAUX, P. A filosofia na Idade Média. Coimbra: A. Amado, 1959.

A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras fontes

bibliográficas. 058 Lógica/Teoria do

Conhecimento/Filosofia da

Linguagem/Filosofia da

Mente

Desenvolvimento histórico da lógica.

Lógica Clássica: proposição e

silogismo. Lógica não clássica:

Cálculo sentencial e Cálculo dos

ARISTÓTELES. Organon. 2 ed. Tradução Edson Bini. São Paulo: Edipro,

2009.

AUSTIN, J. Quando dizer é fazer.: palavras e ação. Tradução Danilo

Marcondes de Souza Filho, Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

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predicados. Racionalismo e

empirismo. Criticismo.

A concepção formalista da

linguagem. Linguagem e pragmática.

Dualismo tradicional, behaviorismo

e materialismos contemporâneos n

Filosofia da Mente.Teorias

computacionais da mente.Teorias da

consciência e intencionalidade na

Filosofia da Mente.

CASSIRER, Ernst. El problema del conocimento. Traducción Wenceslao

Roces. Mpéxico: Fondo de Cultura Económica, 1993. 4 v.

COPI, I. Introdução à Lógica. Tradução Álvaro Cabral. São Paulo: Mestre

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A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras fontes

bibliográficas. 059 Avaliação e Diagnóstico

(Psicologia Clínica)

História, métodos e campos da

Avaliação em Psicologia. Avaliação

Psicológica e desenvolvimento

humano a partir das perspectivas de

Piaget, Vygotsky e Wallon.

Avaliação psicodinâmica a partir do

enfoque psicanalítico. Teoria

cognitivista e avaliação psicológica.

Análise do Comportamento (Teorias

comportamentais) e avaliação

psicológica. Teorias Humanistas e

avaliação psicológica. Métodos

qualitativos em avaliação

psicológica. Métodos quantitativos

em avaliação psicológica. Psicologia

e trabalho. Psicologia da saúde.

BECK, A. T. Terapia Cognitiva dos Transtornos da Personalidade. 2ª

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A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras fontes

bibliográficas. 060 Psicologia Social Origens, métodos e campos da

Psicologia Social. Liberdade

individual X Controle social.

Comportamento coletivo e de grupo.

Afetividade e comunicação social.

Estudo da constituição do sujeito na

perspectiva das políticas de

subjetivação. A Psicologia Social na

Pós-modernidade. A Teoria das

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A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras fontes

bibliográficas. 061 Geografia e Ensino Evolução do Pensamento Geográfico

– A Geografia como Ciência; A

Geografia no Contexto das Ciências;

Instrumentos, Práticas e Métodos

para o Ensino da Geografia na

Educação Básica;

Globalização, Políticas Públicas e

Ensino de Geografia; A Geografia

Escolar Brasileira; Conteúdos

Geográficos e Ensino de Geografia

no Brasil; Formação do Professor de

Geografia no Brasil; Epistemologia

do Ensino de Geografia; A História

das Disciplinas Escolares e o

Currículo de Geografia na Educação

Básica; Evolução da Legislação de

Ensino no Brasil; Diferentes

Linguagens no Ensino de Geografia.

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A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras fontes

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