ANEXO VI (do Termo de Referência) - ESTRUTURAS DOS …departamento nacional de infraestrutura de transportes modelo de relatÓrio de visita tÉcnica de inspeÇÃo conjunta da eclusa

ANEXO VI (do

Termo de Referência)

- ESTRUTURAS

DOS RELATÓRIOS

Processo nº 50011.000042/2018-27

1/3

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

MODELO DE RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

DE INSPEÇÃO CONJUNTA DA ECLUSA –

Produto 01

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA(S) PARA DIAGNÓSTICO DA

ECLUSA DA USINA HIDRELÉTRICA DE SOBRADINHO,

OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA, NO RIO SÃO FRANCISCO, NO

ESTADO DA BAHIA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT AHSFRA - Administração Hidroviária do São Francisco

Praça do Porto, nº 70 – Distrito Industrial – Pirapora – MG - CEP: 39270-000 Fone: (38) 3741-1005 Fax: (38) 3741-3046

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Processo nº 50011.000042/2018-27

2/3

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

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3/3

1 OBJETIVO

O Relatório de Visita de Inspeção Conjunta (Produto 01) deverá ser apresentado

nos meses 01 e 12 do Contrato.

Este Relatório foi previsto com a intenção de apresentar uma síntese sobre as

condições materiais e patrimoniais em que a contratada inicia e encerra as atividades

na eclusa, englobando ponte basculante, sistemas e equipamentos auxiliares e obras

civis existentes.

Assim, deverão ser descritos com detalhes mobiliários existentes, bens móveis,

situação de conservação dos bens imóveis, listas de sobressalentes de estoques

existentes, infraestrutura de limitação da área da eclusa (cercas, mourões, muros, etc),

situação de acessos, iluminação pública e predial e ferramental existente.

2 METODOLOGIA

A CONTRATADA deve elaborar os relatórios de acordo com as normas padrão da

ABNT contendo no mínimo:

a) Capa e contracapa;

b) Índice;

c) Apresentação;

d) Relatório fotográfico;

e) Considerações finais;

f) Anexos

O Relatório deverá conter ainda a assinatura da fiscalização técnica do DNIT que

participou da Visita de Inspeção Conjunta.

A CONTRATADA deverá verificar a necessidade de incluir outros tópicos nos

Relatórios de Visita de Inspeção Conjunta, em função das situações vivenciadas

durante a execução do Contrato.

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1/3



MODELO DE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE

CHEGADA–

Produto 02





ESTADO DA BAHIA




Processo nº 50011.000042/2018-27

2/3

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

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3/3

1 OBJETIVO

O Relatório de Inspeção de Chegada (Produto 02) deverá ser apresentado no mês

01 do Contrato.

Este Relatório foi previsto com a intenção de apresentar uma síntese sobre as

condições materiais dos sistemas e equipamentos, evidenciando seus estados de

funcionamento, avariais inicialmente constatadas.

Assim, deverão ser descritos com detalhes mobiliários existentes, bens móveis,

situação de conservação dos bens imóveis, listas de sobressalentes de estoques

existentes, infraestrutura de limitação da área da eclusa (cercas, mourões, muros, etc),

situação de acessos, iluminação pública e predial e ferramental existente.

2 METODOLOGIA




b) Índice;

c) Apresentação;



f) Anexos

O Relatório deverá conter ainda a assinatura da fiscalização técnica do DNIT que

participou da Visita de Inspeção Conjunta.


Relatórios de Inspeção de Chegada, em função das situações vivenciadas durante a

execução do Contrato.

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1/3



MODELO DE RELATÓRIO DO PLANO DE

MANUTENÇÃO BÁSICA PARA O CONTRATO

Produto 03





ESTADO DA BAHIA




Processo nº 50011.000042/2018-27

2/3

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

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3/3

1 OBJETIVO

O Relatório do Plano de Manutenção Básica para o Contrato (Produto 03) deverá

ser apresentado no mês 01 do Contrato.

Este Relatório foi previsto com a intenção de apresentar uma a programação das

rotinas de manutenção corretivas e preventivas a serem realizadas pela contratada, de

modo a cobrir todos os sistemas e equipamentos do Sistema de Transposição de

Desnível, à luz dos manuais e procedimentos de manutenção, a fim de restabelecer a

condição operacional da eclusa.

O plano a ser apresentado deverá conter as rotinas (corretivas, preventivas,

instrumentação e medições) e demais verificações previstas, detalhando por sistemas,

subsistemas, módulos, peças ou itens da eclusa, ponte basculante, dique, estruturas

civis existentes, acessos, iluminação, águas servidas e equipamentos auxiliares

existentes. Na elaboração do plano, observar o item 4.2.2 do termo de referência.

Além da descrição das rotinas pelas suas periodicidades, sistemas e

equipamentos, a contratada deverá entregar diagrama (carta) de manutenção

integrado onde se evidencia mês a mês o planejamento das execuções das

manutenções previstas.

2 METODOLOGIA

A CONTRATADA deve elaborar o relatório de acordo com as normas padrão da



b) Índice;

c) Apresentação;

d) Apresentação de Diagrama (Carta) de manutenção integrado e a descrição das

rotinas e suas referencias de manual, por sistema e equipamento;


f) Anexos.


Relatórios de Plano de Manutenção Básica, em função das situações vivenciadas


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MODELO DE RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA

SITUAÇÃO ATUAL DA ECLUSA – Produto 04





ESTADO DA BAHIA




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SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 4 2.1 TERMINOLOGIA............................................................................................... 5

2.2 APRESENTAÇÃO DOS DADOS ...................................................................... 6

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1 OBJETIVO

O Relatório de Diagnóstico da Eclusa de Sobradinho tem por propósito apresentar

os resultados das vistorias e inspeções no sistema de Transposição de Desnível e

equipamentos auxiliares. A premissa central é a identificação e a caracterização de

patologias e anomalias dos sistemas e subsistemas da eclusa.

O Relatório de Diagnóstico da Situação da Eclusa (Produto 04) deverá ser

apresentado nos 06 (seis) primeiros meses do Contrato.

Destaca-se que a realização dos diagnósticos abrange múltiplas disciplinas de

Engenharia para que as anomalias encontradas sejam retratadas fidedignamente

dentro da ótica da manutenção e operação, visando principalmente aspectos de

segurança e integridade patrimonial. Além disso, a análise irá determinar a

necessidade, ou não, da contratação de empresas especializadas para resolução de

problemas considerados críticos.

Assim, de forma geral, devem ser estabelecidos critérios para os serviços

periódicos de manutenção e inspeção, que garantam e auxiliem os gestores do

empreendimento a terem uma visão sistêmica tridimensional da qualidade da

construção, da manutenção, do uso, da operação e dos gastos regulares.

Por fim, devem ser apontadas anomalias construtivas e falhas, passíveis de

inspeção, decorrentes da falta de manutenção, além da realização da análise de riscos

aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, que prejudicam a utilização do

empreendimento, frente ao desempenho dos sistemas e subsistemas construtivos, que

compreendem:

Elementos Estruturais;

Alvenarias de Vedações;

Sistemas de Revestimento;

Instalações Elétricas, Hidráulicas, CFTV, SPDA e de Esgotamento Sanitário;

Sistemas de Telecomunicações;

Sistemas Mecânicos e/ou Eletromecânicos;

Sistemas de Impermeabilização e Drenagem;

Combate e Detecção a Incêndio;

Sistemas de Sinalização e Balizamento;

Equipamentos; e

Demais sistemas presentes no memorial descritivo das atividades.

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2 METODOLOGIA

Devido à falta de diretrizes normativas especificas à inspeção e diagnóstico de

eclusa, a ênfase da metodologia aqui proposta considera a adoção das orientações

previstas na Norma Nacional de Inspeção Predial do Instituto Brasileiro de Avaliações e

Perícias em Engenharia – IBAPE. Apesar da referida norma estar relacionada à

vistorias, inspeções e perícias de edificações, consideradas mais “simples”, ela

apresenta diretrizes e os parâmetros consolidados de uma organização reconhecida no

Brasil, podendo ser aplicada, desde que consideradas as especificidades da eclusa.

Assim, sob a luz das orientações da norma, foram propostos os seguintes tópicos,

constantes do Quadro 1, que devem estar presentes nos Relatórios de Inspeção e

Diagnóstico da Eclusa de Sobradinho.

Quadro 1. Itens a serem considerados nos relatórios.

ITEM DESCRIÇÃO

1 Verificação e análise da documentação, técnica, administrativa e operacional da eclusa.

2 Obtenção de informações dos usuários, responsáveis, proprietários e gestores

3 Vistoria dos tópicos constantes na listagem de verificação, manuais, procedimentos e demais documentos constantes do Termo de Referência

4 Identificação e classificação das anomalias e falhas constatadas nos sistemas e subsistemas da eclusa, e das não conformidades com relação a documentação examinada e dos sistemas vistoriados

5 Classificação e análise das anomalias e falhas quanto ao grau de risco

6 Definição de Prioridades em função da explicação técnica do risco

7 Recomendações Técnicas

8 Ações Tomadas e descrição dos serviços realizados

9 Recomendações gerais e de sustentabilidade

10 Responsáveis envolvidos nos serviços realizados

Observando, que consonante aos tópicos listados acima, as inspeções da eclusa

devem ser planejadas conforme as características individuais e particulares do

empreendimento.

Ressalta-se que o Relatório de Diagnóstico Preliminar pode ser entregue com

metodologia simplificada, contendo:

a) Registro fotográfico das anomalias e falhas encontradas;

b) Caracterização técnica das anomalias/falhas e descrição detalhada do

problema (local, sistema, risco e data); e

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c) Plano de ação (quando couber ação pela CONTRATADA) ou proposta de

recomendações técnicas à AHSFRA/DNIT.


Relatórios de Diagnóstico, em função das dificuldades ou características da eclusa.

2.1 TERMINOLOGIA

Segundo a Norma de Inspeção Predial do IBAPE, as anomalias e falhas

identificadas nos sistemas e subsistemas do empreendimento, constituem em não

conformidades que impactam na perda precoce de desempenho real ou futuro dos

elementos e sistemas construtivos, e redução de sua vida útil projetada.

As não conformidades podem estar relacionadas a desvios técnicos e de qualidade

da construção e/ou manutenção da edificação e de avarias decorrentes de acidentes

ocasionais produzidos acidentalmente pelos usuários. Podem, ainda, não atender aos

parâmetros de conformidade previstos para os sistemas construtivos e equipamentos

instalados, tais como: dados e recomendações dos fabricantes, manuais técnicos em

geral, projetos e memoriais descritivos, normas, etc.

Em consonância com a Terminologia Básica aplicável à engenharia do IBAPE/SP,

incluem-se as definições das expressões referidas abaixo, que devem ser utilizadas no

Relatório.

Segundo a Norma, as anomalias são vícios de construção e podem ser divididas

em:

Endógena: originária da própria edificação (projeto, materiais e execução);

Exógena: relativas a fatores externos à edificação, provocado por terceiros

(obras vizinhas, acidentes, etc.);

Natural: relacionadas a fenômenos da natureza (terremotos, inundações

etc.);

Funcional: originária da degradação de sistemas construtivos pelo desgaste

natural, operação e, consequente término da vida útil.

As Falhas estão diretamente relacionadas com a manutenção e podem ser

classificadas em:

De Planejamento: decorrentes de falhas de procedimentos e especificações

inadequadas do plano de manutenção, sem aderência a questões técnicas,

de uso, de operação, de exposição ambiental e, principalmente, de

confiabilidade e disponibilidade das instalações, consoante a estratégia de

Manutenção. Além dos aspectos de concepção do plano de manutenção, há

falhas relacionadas às periodicidades de execução;

De Execução: associada à manutenção proveniente de falhas causadas

Processo nº 50011.000042/2018-27

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pela execução inadequada de procedimentos e atividades do plano de

manutenção, incluindo o mal-uso dos materiais;

Operacionais: relativas aos procedimentos inadequados de registros,

controles, rondas e demais atividades pertinentes;

Gerenciais: decorrentes da falta de controle de qualidade dos serviços de

manutenção, bem como da falta de acompanhamento de custos da mesma.

Outro aspecto importante da Terminologia é a classificação quanto ao grau de risco

de cada Falha ou Anomalia identificada, que deve sempre ser fundamentado,

considerando o grau de risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao

patrimônio.

Segundo a Norma o grau de risco pode ser classificado como:

Crítico: risco de provocar danos contra a saúde e segurança das pessoas e

do meio ambiente; perda excessiva de desempenho e funcionalidade

causando possíveis paralisações; aumento excessivo de custo de

manutenção e recuperação; comprometimento sensível de vida útil;

Médio: risco de provocar a perda parcial de desempenho e funcionalidade

da edificação sem prejuízo à operação direta de sistemas, e deterioração

precoce;

Mínimo: risco de causar pequenos prejuízos à estética ou atividade

programável e planejada, sem incidência ou sem a probabilidade de

ocorrência dos riscos críticos, além de baixo ou nenhum comprometimento

do valor patrimonial.

2.2 APRESENTAÇÃO DOS DADOS

A CONTRATADA deve apresentar os dados coletados em forma de relatório, à luz

das observações citadas anteriormente. Recomenda-se que toda a informação reunida

seja apresentada com pelo menos as informações constantes do Quadro 2.Quadro 2.

Deve-se observar que a tabela é preliminar e a CONTRATADA deve adaptá-la de

modo a atender as necessidades particulares da eclusa.

A CONTRATADA deve apresentar ainda os registros fotográficos datados e

munidos de referências que possam identificar todas as anomalias e falhas

encontradas.

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Quadro 2. Informações a serem apresentadas no Diagnóstico.

Nº

PRIORIDADE LOCALIZAÇÃO

SISTEMA

INSPECIONADO

REFERÊNCIA

FOTOGRAFICA

TIPO DE

ANOMALIA

OU FALHA

REGISTRADA

CARACTERIZAÇÃO

DA ANOMALIA OU

FALHA

GRAU

DE

RISCO

POSSÍVEIS

CONSEQUÊNCIAS

RECOMENDAÇÕES

TÉCNICAS

AÇÕES

TOMADAS

EQUIPE

ENVOLVIDA DATA

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1/4



MODELO DE RELATÓRIO DE ELABORAÇÃO E

REVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA E

ELABORAÇÃO do PLANO DE MANUTEN9ÃO

PREVENTIVA PARA 05 ANOS –

Produto 05





ESTADO DA BAHIA




Processo nº 50011.000042/2018-27

2/4

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

QUADROS

Quadro 1. Conteúdo do item Apresentação – Produto 05. .............................................................. 3

Processo nº 50011.000042/2018-27

3/4

1 OBJETIVO

Os Relatórios de consolidação de Documentação Técnica e elaboração do Plano

de Manutenção Preventiva para 05 anos (Produto 05) deverão ser apresentados nos

06 (seis) primeiros meses do Contrato.

A Documentação Técnica a ser consolidada engloba, plantas, projetos, manuais,

procedimentos e demais documentos relacionados à operação e manutenção. As

demandas contemplam a organização de documentos de projetos (plantas, as built,

entre outros) e a elaboração do plano de manutenção, lista de sobressalentes e

insumos para um ciclo de 05 (cinco) anos.

A CONTRATADA deverá fazer a entrega de 01 exemplar impresso (quando

aplicável) e uma cópia em mídia digital, para cada produto ou relatório.

2 METODOLOGIA




b) Índice;

c) Apresentação;

d) Considerações finais;

e) Anexos

O Relatório de Documentação Técnica em seu item “c – Apresentação”, além de

conter em seus subitens, objetivo e introdução, deve conter as descrições das

atividades constantes no Quadro 1 para aceitação da entrega do produto.

Quadro 1. Conteúdo do item Apresentação – Produto 05.

ITENS DESCRIÇÃO

1 Documentos de operação do sistema;

2 Documentos de manutenção do sistema;

3 Plano de Manutenção Planejada para 05 anos do sistema de transposição (no

sexto mês);

4 Documentação de projeto;

5 Propostas de listas de sobressalentes e insumos para 05 anos;

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Relatórios de Documentação Técnica e Elaboração do Plano de Manutenção

Planejada para 05 anos, em função das situações vivenciadas durante a execução do

Contrato.

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1/4



MODELO DE RELATÓRIO DE

ASSESSORAMENTO ESPECIALIZADO –

Produto 06





ESTADO DA BAHIA




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2/4

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

QUADROS

QUADRO 1. CONTEÚDO DO ITEM APRESENTAÇÃO – PRODUTO 06. ..................... 3

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3/4

1 OBJETIVO

O Relatório de Assessoramento Especializado (Produto 06) deverá ser

apresentado em todos os meses em que este Produto for demandado.

Este Relatório foi previsto com a intenção de contratar os serviços de consultoria

de profissionais especializados para realização de análises, diagnósticos e proposições

de soluções para assuntos e problemas pontuais referentes aos sistemas da eclusa.

A CONTRATADA deverá fazer uma solicitação apresentando justificativa técnica

para que a FISCALIZAÇÃO libere o acionamento do Produto.

Dessa maneira, em cada relatório deverão ser expostos os fatos que motivaram o

acionamento do Produto e o resultado da execução dos serviços do consultor.

Observa-se que este é um produto sob demanda e, portanto, deve-se considerar

que os serviços aqui previstos podem não ser necessários, ocasião em que não

haverá.

2 METODOLOGIA




b) Índice;

c) Apresentação;


e) Constatações;

f) Considerações finais;

g) Anexos.

O Relatório de Assessoramento Especializado em seu item “c – Apresentação”,

além de conter em seus subitens, objetivo e introdução, deve conter as descrições das



ITENS DESCRIÇÃO

1 Motivação do acionamento do Produto

2 Atividades Realizadas

3 Diagnóstico e constatações

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4/4

4 Recomendações e providências necessárias


Relatórios de Assessoramento Especializado, em função das situações vivenciadas


O item “Anexos” deverá sempre conter o Formulários de Solicitação e de

Diárias/Deslocamentos assinados pela Fiscalização, o Currículo do Consultor, o Plano

de Trabalho e Cronograma de execução das atividades.

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1/3



MODELO DE RELATÓRIO DE OPERAÇÃO DO

SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE DESNÍVEL–

Produto 07





ESTADO DA BAHIA




Processo nº 50011.000042/2018-27

2/3

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

Processo nº 50011.000042/2018-27

3/3

1 OBJETIVO

O Relatório de Operação do Sistema de Transposição de Desnível (Produto 07)

deverá ser apresentado nos 12 (doze) primeiros meses do Contrato.

O Relatório deverá conter informações sobre os serviços realizados no período,

com descrição das eclusagens de teste e/ou de usuários executadas no período de

referência. O último Relatório deverá contemplar, além dos itens descritos do mês, uma

síntese dos relatórios mensais anteriores.

2 METODOLOGIA




b) Índice;

c) Apresentação;

d) Descrição das eclusagens planejadas (testes) e as efetivamente cumpridas

para atendimento aos usuários, no período;

e) Informações sobre cada eclusagem de teste ou de operação ao usuário,

informando dificuldades, óbices, falhas e procedimentos de operação

observados;

f) Descrição detalhada de embarcações (nome, bandeira, empresa), tipo de carga,

origem-destino, data e hora da eclusagem;

g) Relatório fotográfico com as eclusagens de testes e de operação realizadas no

período, por eclusa;

h) Considerações finais; e

i) Anexos.


Relatórios de Operação do Sistema de Transposição de Desnível, em função das

situações vivenciadas durante a execução do Contrato.

Processo nº 50011.000042/2018-27

1/4



MODELO DE RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO

BÁSICA DO SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE

DESNÍVEL–

Produto 08





ESTADO DA BAHIA




Processo nº 50011.000042/2018-27

2/4

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

QUADROS


Processo nº 50011.000042/2018-27

3/4

1 OBJETIVO

O Relatório de Manutenção Básica do Sistema de Transposição de Desnível

(Produto 08) deverá ser apresentado nos 12 (doze) primeiros meses do Contrato.

O Relatório deverá conter informações acerca dos serviços realizados no período,

com descrição dos sistemas verificados e as manutenções corretivas e/ou intervenções

executadas no período de referência. O último Relatório deverá contemplar, além dos

itens descritos do mês, uma síntese dos relatórios mensais anteriores.

2 METODOLOGIA




b) Índice;

c) Apresentação;

d) Descrição das rotinas de manutenção planejadas e as efetivamente cumpridas

no período;

e) Replanejamento de rotinas não cumpridas no período;

f) Óbices observados ao cumprimento da manutenção e justificativas ao não

cumprimento de rotinas previstas ao período;

g) Constatações detalhadas por sistemas e equipamentos;

h) Relatório fotográfico com referências dos sistemas/equipamentos, com data e

hora;

i) Relacionar os insumos e sobressalentes utilizados e substituídos, relacionando-

os aos sistemas correspondentes e às rotinas de manutenção observadas;

j) Dados consolidados das leituras de instrumentações do dique e da eclusa;

k) Considerações finais; e

l) Anexos.

O Relatório de Manutenção Básica do Sistema de Transposição de Desnível em

seu item “c – Apresentação”, além de conter em seus subitens, objetivo e introdução,

deve conter as descrições das atividades constantes no

Processo nº 50011.000042/2018-27

4/4

Quadro 1 para aceitação da entrega do produto:


ITENS DESCRIÇÃO

1 Descrição das verificações cumulativas;

2 Descrição das manutenções e intervenções executadas;

3 Descrição de ferramentas e recursos materiais utilizados;

4 Fichas com descrição de sistema, equipe, carga horária e materiais utilizados;

5 Parecer acerca do atendimento ao Plano de Manutenção e Cronograma;


Relatórios de Manutenção Básica do Sistema de Transposição de Desnível, em função

das situações vivenciadas durante a execução do Contrato.

Processo nº 50011.000042/2018-27

1/4



MODELO DE RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO

LOCAL – Produto 09





ESTADO DA BAHIA




Processo nº 50011.000042/2018-27

2/4

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

TABELAS


Processo nº 50011.000042/2018-27

3/4

1 OBJETIVO

O Relatório de Administração Local deverá ser apresentado em 12 (doze) entregas

mensais referentes aos meses de duração dos serviços.

O Relatório deverá tratar dos assuntos gerenciais da execução do Contrato,

apresentando também o resultado da execução dos serviços no mês de referência,

bem como uma análise crítica dos eventos que ocorreram no período e

recomendações à Fiscalização.

2 METODOLOGIA




b) Índice;

c) Apresentação;



f) Anexos.

O Relatório de Administração Local em seu item “c – Apresentação”, além de




ITENS DESCRIÇÃO

1 Caracterização do Contrato;

2 Cronograma de realização dos Produtos;

3 Resumo executivo dos Produtos desenvolvidos;

4 Recomendações à Fiscalização;

5 Execução Físico-Financeira;

6 Equipe mobilizada;

7 Equipamentos e veículos;

8 Infraestrutura mobilizada de canteiro de obras;

Processo nº 50011.000042/2018-27

4/4


Relatórios de Administração Local, em função das situações vivenciadas durante a

execução do Contrato.

Processo nº 50011.000042/2018-27

1/4



MODELO DE RELATÓRIO DE MOBILIZAÇÃO E

DESMOBILIZAÇÃO – Produto 10





ESTADO DA BAHIA




Processo nº 50011.000042/2018-27

2/4

SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

QUADROS

QUADRO 1 - ITENS A SEREM CONSIDERADOS NOS RELATÓRIOS 10. .................. 4

Processo nº 50011.000042/2018-27

3/4

1 OBJETIVO

O Relatório de Mobilização e Desmobilização da Eclusa de Sobradinho será

medido em até 05 partes:

- Mês 01: Relatório referente à mobilização para 12 meses de serviço;

- Mês 06: Relatório referente à desmobilização parcial ao final do sexto mês de

serviço;

- Mês 12: Relatório referente à desmobilização total da equipe (exceto equipe do

Produto 11) ao final do décimo segundo mês de serviço;

-Mês 14 (a ser determinado): Relatório referente à desmobilização da equipe de

operação e manutenção assistida P11. Essa desmobilização está prevista para

acontecer no 14º, contudo se a vigência deste contrato terminar antes do início do

contrato subsequente, a equipe do Produto 11 será desmobilizada no mês 12 com o

restante da equipe. Neste caso, a nova mobilização/desmobilização da equipe está

incluída no Produto 11.

Os relatórios deverão conter a descrição das instalações, sistemas, equipamentos,

veículos e dos recursos humanos envolvidos na parte técnica e administrativa, bem

como no abastecimento de materiais necessários para desenvolver o serviço de

mobilização ou desmobilização.

2 METODOLOGIA




b) Índice;

c) Apresentação;



f) Anexos.

O Relatório de Mobilização e Desmobilização em seu item “c – Apresentação”,


atividades constantes no Quadro 01 para aceitação da entrega do produto 10.

Processo nº 50011.000042/2018-27

4/4

Quadro 1 - Itens a serem considerados nos relatórios do produto 10.

ITENS DESCRIÇÃO

1

Apresentação da metodologia utilizada, contendo distancias e gastos realizados

pela contratada para a implantação do canteiro, além disso conter também

informações do início (mobilização) e fim (desmobilização) das atividades.

2 Plano de levantamento de informações.

3

Levantamento e registro fotográfico das peças e sobressalentes, estoques de

insumos e consumíveis e situação das instalações e sistemas no momento da

mobilização ou desmobilização; e elaboração de planilha de controle com

informações referentes ao estado de conservação, quantitativo, tipo, local e

data.

4 Descrever as benfeitorias realizadas.

5 Equipe.

6 Equipamentos e veículos.

Observando, que consonante aos tópicos listados acima, as inspeções da eclusa

devem ser planejadas conforme as características individuais e particulares do

empreendimento.

A CONTRATA deverá verificar a necessidade de incluir outros tópicos nos

Relatórios de Mobilização e Desmobilização, em função das dificuldades ou

características da eclusa.

Processo nº 50011.000042/2018-27

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MODELO DE RELATÓRIO DE OPERAÇÃO E

MANUTENÇÃO ASSISTIDA–

Produto 11





ESTADO DA BAHIA




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SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

QUADROS


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1 OBJETIVO

A Operação e Manutenção Assistida (Produto 11), caso demandada sua execução,

deverá ter seu relatório apresentado nos meses 13 e 14 do Contrato.

Esse Produto se classifica como sob demanda, havendo, portanto, a possibilidade

de não ser solicitado pelo DNIT.

O Relatório deverá conter informações acerca de orientações técnicas sobre a

operação e manutenção dos sistemas e equipamentos da eclusa, prevendo

metodologias e ações para os 5 anos posteriores.

2 METODOLOGIA




b) Índice;

c) Apresentação;



f) Anexos

O Relatório de Operação e Manutenção Assistida em seu item “c – Apresentação”,




ITENS DESCRIÇÃO

1 Descrição das atividades realizadas;

2 Detalhamento da equipe;

3 Registro fotográfico;

4 Manuais de operação e Plano de manutenção para um ciclo de 5 anos;


Relatórios de Operação e Manutenção Assistida, em função das situações vivenciadas


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MODELO DE RELATÓRIO DE MONITORAMENTO

AMBIENTAL –

Produto 12





ESTADO DA BAHIA




Processo nº 50011.000042/2018-27

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SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

QUADROS


Processo nº 50011.000042/2018-27

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1 OBJETIVO

O Relatório de Monitoramento Ambiental (Produto 12) deverá ser apresentado em

com periodicidade trimestral.

Este Relatório foi previsto para prover cumprimento dos programas de

monitoramento previstos na licença ambiental.

2 METODOLOGIA




b) Índice;

c) Apresentação;



f) Anexos

O Relatório de Monitoramento Ambiental em seu item “c – Apresentação”, além de


atividades constantes no Quadro 1 para aceitação da entrega do produto:


ITENS DESCRIÇÃO

1 Relatório da análise da qualidade da água;

2 Relatório fotográfico da coleta.


Relatórios de Monitoramento Ambiental, em função das situações vivenciadas durante

a execução do Contrato.

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MODELO DE RELATÓRIO DE FORNECIMENTO

DE SOBRESSALENTES E INSUMOS PARA A

MANUTENÇÃO BÁSICA–

Produto 13





ESTADO DA BAHIA




Processo nº 50011.000042/2018-27

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SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3

2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 3

QUADROS


Processo nº 50011.000042/2018-27

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1 OBJETIVO

O Relatório de Fornecimento de Sobressalentes e Insumos para a Manutenção

Básica (Produto 13) deverá ser apresentado nos meses de 01 a 12 do Contrato.

O Relatório deverá conter informações acerca dos sobressalentes e insumos

aprovados pela Fiscalização mediante o processo de identificação de necessidades.

Todas os itens fornecidos pela CONTRATADA deverão ser catalogados e

referenciados, conforme Anexo I (Termo de Referência).

2 METODOLOGIA




b) Índice;

c) Apresentação;



f) Anexos

O Relatório de Sobressalentes e Insumos para a Manutenção Básica em seu item

“c – Apresentação”, além de conter em seus subitens, objetivo e introdução, deve

conter as descrições das atividades constantes no Quadro 1 para aceitação da entrega

do produto:


ITENS DESCRIÇÃO

1 Descrição das avarias ou rotinas de manutenção que necessitaram o fornecimento de sobressalentes e/ou insumos;

2 Descrição dos sobressalentes e insumos adquiridos, por sistema e/ou

equipamento;

3 Catálogo de peças sobressalentes fornecidas referenciadas;

4 Inventário do estoque existente;

5 Lista de itens substituídos e mantidos segregados para fiscalização, com

referencias de número de série, modelo, marca e descrição do item.


Processo nº 50011.000042/2018-27

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Relatórios de Sobressalentes e Insumos para a Manutenção Básica, em função das

situações vivenciadas durante a execução do Contrato.

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ANEXO VI (do Termo de Referência) - ESTRUTURAS DOS …departamento nacional de infraestrutura de transportes modelo de relatÓrio de visita tÉcnica de inspeÇÃo conjunta da eclusa