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ANNO XXXVlll^/fcf Á Í V 1 „ttntttttimmA». CimH-S.ii«»iro.... «ftOOO , 1'r.Iltítllro.... 4Ò"UU .iiiion-ScniMlro.. «ôüOO i<a A t >l ri 8. ,. / ,/ TiSS/Ililll KCMKKO 107 IM'llf.H'1 *JK •.* B /it tf / Ú fi . ai logiindaNeirn» o dia i^HM ty/^G&F /. V> Ài lamillcado ou (..fiado. B / ?J |1 Todoa oi tliim.ipiiiiiühleieapu . ns gogttndi Ayo!l Mn,i"cai JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. rr0priedade dc Igniarlo Joifl Frrrtlra .13 AK.l-lll i«- Slililui.].. IO .1.- utnlo de IHf» Rcilaeçaõ r Ty|i.i:rii|ililiii lnrr,n dt Pululo n. V álWjAlIDKiniilAia (governoua província, pel.) .irl -Ovici piMsiiliMitii ih província,sobro proposin tio dr chüfo Üo policia resolvo no- ui!ir pira niitíiiirldiiiloi d. siibd.j|eipcl.i ilü poi cio ilii I' dislriclo dn cidade da ilarollna, enjoa cargos sa nchio vagos, o. soguinlos ei il.nl os: Expediente dia -' dc maio de iam. prosidonlo do provindo nutorisa 7:1 do ducrolo 11 1-2 .1» -•'. .1 - .hi lfl"broda l«->i> rtiftilvu Qcar .• capilm .I.i companhia tio bàlallno n. 30 da guarda BielonãldiCarolIni, Ile lediclo Moniurll, para 5ífvir dc major du mesmo balalli lii. e.n log ir, do eipillo Jusiiiio iViiionio do Medulros, que j P(tcram'S0 as devidas com nun caçoes. ^-Apinspeclor da llwsourarlo de 1.1 mula. -Uovulven.li» .v s os papeis relativos aus medicamentos que pnr Vidal A Marques forao fninecilosdur me u m.-/. de dezembro .iiu.n 1 i enfermaria tn Liar du .*> batalh odo infanta ria c aos oflleiaos e familias tlV-sio». auclnri so IV. ü. a mandar satisfazer 0 quantia tle |0:ij7üü s. iui|).i Lancia ios .ltt<>> me lica niciiius, v sio (|tt i es mesmos pliaruua-uiicos provaram qua os preços respec Ivos sio os correntes da praça -Aoadministrador das obras publicas.— Era vista do qu 1 me r preseniou o c.im.n ui- dani.nl.) ü* bai.rh.o de infamaria, aiiclurlso a vtnc a proceder quanto anles ao rololha menlo do quarlel d'aquelle baialhlo, apresen. tando mo UipoiS a conta para sor paga pe a lheá >ur.iria de faionda. =0 vice presidente da pr ivlncia de cou 'anuidade com a proposta uo dr. ehef.) de p »• licia, resolve esonorar a Alexandre José .Na» Mo ilo cargo .le subdelegado de policia do i dislriclo ila cidade da Carolina, e nos lur- 111 sda mesma proposta no ncia par.isr.bsli luil o a Antônio le .\qtiim Porei a que exer- h o cargo de l' uppiuiite, para o logar des ldo-2 supplenloJoaquim Alves Pereira,p.ra i- o 3* João José Nolcto o para IJ- Anunii > ferio Homem. Expcdlrãcso os respectivos títulos e .leu.se ifiencia ao .Ir. chefe ile policia. Siilidcleg-ulo. Josó S ilumino 1'i-reir.i J.icótne. Siippli-ii'.es. I- irdütiado corrospondunlo ao lorapo de servi tondo qne o pr-isldonlo o conselho do ml .-o. .111.a- . do commandanto da canhonoira La. inego, .'o I' do correule me/., pedindo pro videlici s 110 sunlido desor a lliosouraria de ta tenda habiliiada com o credllo necessário. pifa pagamento dos venciiueuios dos uftlciaeti ila dila caiiliuiiuira, lauto vencido como os que ibrum vuiicumlo. A' Uiesouriiria .n.- fnionda para infuriiur. Ullo tto dr. eli tu ile policia de I i de abri 1111110. cobrindo um outro do delegado du Itapecurú iiuriui, no qual reclama os paga mentos das quanlia de 2:74ü reis concertu quo mi luiuu lazer na casa quo alli serve du cadeia j quartel do respectivo deSlacauieillu o bem isshii a de f>íjM>t) reis. Iiiipuriiincta do azeito fornecido para a illumiuaçjo da dita ca Informe ilsiros d ivo, [.o lodorj o n..br.1 lin/. a pnltllci a-ii a ruma «I- Siinli ires. per amor .1 partido, dolxar o ep na in ni- u io i|.in ooslc vai asm rocondo u eproil* parti.lti 1) ral. li -.iii).;.i ao iiuliro dopiltadi Josó llodligUOS Monção. i Josó lii-in.iiiliiiii Goinos. :i Th uió VimtHio Ferreira du Quelnv,. Fez-se a Coinuiiiulcaçílo duvida o expedi rio se OS Cmpel. nlos Illu os, —Vo dr. ebufu de policia.—Accuso o roce-, deta p ide serem oilas salisfelias bimcnlo do oflicio .Io -ia do abril ultimo, om o lliosouro publico provincial. que v.s. me comintinica haverem se subio ! Uno lu camara municipal da cidade da Ca v .tio na 111.11.lt d'íli|ilollu dia s pt-.iso. du um rolln 1, .le 18 de março Ullimo, pedindo .1 pre* dos comparlimeiilos ti. cadeia publ ca desta . silencia qne mande fazer uffeliva a verba do cidade, em nu nem de vinio des bodocondo I :O0ü,> juü volada na tul vigeiile, para acuo. OCircerelro O ninuae ndo o de tirar Ihu a vida. i clns.iu da casa da euitiara u quartel do desta liitulradü de io o o ocorrido com rolaçlo cauionlo da dila cidade Ao thesouro publi- a esle acontecimento nlo pois 1 deitar de co provincial para informar, louvar a v.s. pelas promplas o onorgicas pro | Uilo do eoiiinvuidaiilu do forte S. Luiz, vldonclas que minou na oceasião o qu< con pediud correr.111 para o prompto restabelecimento da ordem. \o admlnislrador das obras publicas oflicio nesta dala par quu.enlimd mlo.se comv. s., organise cnm ui-gen in o mo hiivio o orça. raenlu das obras IndUp-Misavols de quo pre cisa a cadeia, para segurança da3 prisões o conservação do udillcio allm de serem loin.i- das as pro idcuclas por v.s. reclamadas Üflleiou se an administrador das obras pu bllcas, quinto a ~r parle do referido oflicio, .1 que s.-ja aberlo credil 1 por ondo possa dio receber suus vencimento», do duo commando. —Informo á lliosouraria do fateu* da. ASSEMBLÉA PROVINOUt para f.'?. -r a se»; ilnio pnndoraçSo: Quando » Cof «litulçilo 10 Império curcuo iu K.r..|il..; 01 ,i..itiln...i do |,11 lamento, f 1 o ir 1.11 r.i7õo o. estudo nconsi-lbavam oisei previleglus, e em facll prover qno em uma sociodade pn.lou a|i|nruaj..r paixões que imi- lem pariunisr o curso dos poderes polilico., o n|iriiVeitaf*íie e tuddS aa armas ceinn .os- liai.n.ui*. e.iiiir.'. 11« mii ist..110 uu uma .si- luiçln. Foi por isso q ie a lei I uiilainuntal do El* lado concedeu Ii-js garintl is âqimllua quu ...:• cnp.iin estas pOMÇÕus, cheis i<nta re'|>.>n- s.didi adii. 1'ergualo ao nobro deuuladn: faltarei ao mo 1 ilHv.fr iíuoMjrvaiid-MUfl 00 min^iorlo f Ivn que ? Pnl.lli- uneiilo v. nxe. nao o pu e .li/ -i. Mui dmeo ..'.' I»jn»i cnlío 1 nobre depnlado qoe devo |olgar-me exaotorado poi um acordam que in.. considera réo ? l'ara mim o enfraqueci- menlo mu ai não esla nas cunstiqueoiiis rto prucessso, o uoci.oceiio o rtiiimi ladu mo r.d ipie ello pu-lcsse merecer. A esle respei- to duclaio ipie me coosidaro tâo puro boje, ciaiiia. o anuo pai aa.lo, {Apoiados; muito bem), Pergeuiou o nobro deputado qual aerá o procodimeoto do governo nesta questão. nrlmolro lugar, o v, ox-.. lovos boodide de não in'.i dar. Agora não qoero usar delia. O sr. preiidenlo:—-RntSo t-ma palavra o <i. l'i... o piro " l. O .sr. l»i 1.- Pitüoultl:—Eo rodo a pslavn ido '. s. í-x.- quer f.llar. it l!.,.,rii-.—N.ii senhor, não an n u pc N'. A.-ti» da Ho*!*aM. |H'o{tnrntoi-ln .!«• itiuío <i> ..il». en» 8 Di-;-;;'i.;!ijs. Dd dia -' de maio. q lio'd Uns N 'i(is«n r<- 1 !'a. poí.t" a todas as byp.itho 1-u.l ; 8r. De1: '•!> ra. o >.-• 1'rn.lo IMmoiilnl dirá poiim*. pa* lavrai p-qu entmili! quu nossa iíiíc.síSo ir !i.!cti'.Mi.-i ¦ v.-m -er breves. C >n ça f-lictimdn «i n bro presldontfl do >'. DHafHi.i pilo a-.s.ilinltlu tiiiiuph) quo aca- ba.l.! coiiip.isur, puis .1 .-.-iiiiaia viu um ia* lento tão brilhante cm.» .1,1 nobro deputado pel Uin Oraiilo do Sul vaclllir no t.rreuo em qno pisava, Indicio cvidc-tito d qne «sse lerr-nn era falso. T.ivo ti'!cs* i.lulo lo recordar-sa -tos grin* ales diis de gloria dos. oxc. pira sabor qua fallava o orador pujaulo, que tantas vozes despertou os "ns da cam ran q.nu.s libe- raes esUvím li biloadna a a lmir»r. Assim como o mlirn dflpm .11 pnl» pro* Vinda de S. Pulo, Cilllocai s ipi('5l3o uJQ um lerreno mais vasto, do.x r.i de parte sa iniiviluslulades pira encarar a qneslSn em face da suber.inia nacionil,¦d<,pli.iando qua a camara fosso disiraldda tl( s -ío, ..r ti.Dt.-s ser* viços que lhe iocuDibe p":a '.cet/ptr-se de quesliuoculas, para oecupar-se de debates ju- diciiiiios e do tricas pnliucss. Deplora a soüreguidão com qua o nobre deputado pelo Itio Granne do Sul trouxe pa* ra a camara debates judiciaria., 'ol.ro oa >]¦•¦" aíiii,i os iribon "t?">'»• '1 o nio ui ni .01' !'' M-. íi Caries Anlonio Cohls, cobra.lor daalfande. ga dosia ci>l.ide. pcditidotres mezes de liceu -O vice presidenle da provincia, ten Io era ça. para tratar se do beri beri -Passe-se por- visla a proposta dotlr. chefe de polica, re. lana concedendo a licença requerida, solvõ exonerar a Felix da Silva Aguiar do U. Pelismlna llosa da Costa M ichado, fa cargo do i supplente do subdolegadu de po sendo algumas consi orações relalivamenlo licia do 3- dislriclo da cidade da Carohna, o «os terrenos tle marinhas na rua da Cruz, pede nrmear para sttb.diluil.o a Trajano Lui-. II1- que seja o diio terreno transferido para seu driyuás, que exerce o cargo do3' supplenie nome.-Informe a liiesourar.a dn fazonda. e para o logar desto Joio Josó de Souza Mi florindo de Soma Castro, pe lindo os do- Ibumem.cnmenloiqui oslüo juntos a petição com a Expedirão so os tilulos aos nomeados o qual sua mulher requerei! ser ln.crlpla no coiaiiiuniciiu se ao dr chefe de policia. concurso üa cadeira de primeiris loiras do —0 vice presidente da provincia, sobre sexo feminino do Buruy.-»áim meliante re proposta do dr. chefe de policia, resolvo exo- cibo. 11.1:ar a Benedicto M niuril da) cargo de 2' Floroncio Lopes de Araujo, no requorimen. supplenie do delegado de policia do termo da to de-p citado em IIU de abri ultimo -De Carolina, visto nio ler prestado juramento, o ferido. para substituto nomeia de conforinid ide com João Miguel da Cru.'., professor publ co da a mesma proposta, o cidadilo Jo.o \yres da villa de S. Boniu, pedindo jiistifbaÇTlo das fal Sil.a Joca, o para o cargo tle 3- supplenlo, tas que deu no exercício de sun cargo, de 27 que so acha vago, ocldadio Honorato Gom s de abr.l ao I* (lo.corronlo -sim. tleG uveia.Tr jano Ces.r llorr.illto, na peliç.ao despa- Fet.sea devida cominunicaç.o o expedirão chada e.n l!) de abril, -Passo su portaria c ti 1'residencitt ./" exm .sr. major José Frazâo. A's 11 lioras di nutiliâ, feita a chamada e';l' ¦* •,eliaiiidai-sii ptcsenies ns w. major Josô Fra |exc. o que, q.ne-qo /.;.(., C; iz, Coelho tlu Suuza, pi.ifd Lmitaoo, jses que se ; t*.-< -ui ütimes i.e Ci iro « Ur. Ifilguenas, o sr. prciwjjqne tente (-..jviiiii ,iu s s. üepuiados a coffliíiiieceteiii no dia befíuiuto «ia. me iuj= limas. . .,'D licí-dç-i ; ¦ 1 .1 . ¦ t>'i . ¦, il •: S ií; 'iates provas. I 1 s. .-I-, qo» v I i- ponderar íi' ) (Ul!. - Si . ni. 1 p ir- ali «o 'ti ,11 itr, ns iribon 'iiin pal.vi : . p S (IS II .sio qu- iUO ASSEMBLÉA GERAL. I-. O..ÜÍ1C .1 V. , ' a . 1:1 shypoihe- <> nobre da e i/i ;c nt. i-uiii-.iiiisWlo •'¦!•¦• % nei'.o 'V -. .'i pnr.i in-ii "iivtii,• (muito oeni) a ;>d .. ique ni" foi .'utroguii iOa. n . [i. ti nt-t . vs"i lha rostttuli sura muielia, inissóquanil. um .01 o a. |ri'i-oi.li.-a-i'r ioip. tonta, pira sustentat-a. fJ/Mí-igein, t 1 to bem, muilo bem Inisl a i.a ijil.in- to, co« . levo "• .1 pn- o, ..Iri.iUK advo irada lio, a 'ji do po P'i'|iOSÍÇÜO t"-"-!|!"nlB do procethitsjcinnn sa,n m--is r,.t.coro- pntídr. ÜÜIÍ20 seos respectiv.sliiulos. cedendo a aposentadoria requerida, com o 81 FOLHETIM DUAS MABS l-OH ClUAIll IIO.S SUS UKVVVAliOH. INTEnPELLAÇÃO AO Slt. PRESIOENTE DO CONSELHO. Sessão em 10 de abril dc 1879. Omi- ('-uihiiiimAo «Io Mnlml.u [presi- dente do cousellw):—$T. piesidente, vuu res- puiidet em bisves palavras ;.o disluiado ora- di.r, doputado prla província de S Paulo, que acaba do senlar-se, a quem não posso deixar du reudyf justas b..uietii.geiis pulos sous se it.menlus üo benevolência, bem como pulo soa elevado talülitn. Em t.m p-.üiii., sr. piesidente, paroceque tst.iinos divergentes. O in.bre depnlado en- O sr. presi lente:—Tam a palavra o sr.. m..t. Beiforl Duarta. VoZis:—Não está presente. U sr. Ildefooso de Aruijo (peiaordem)— Roqueiro o oncerramonto üa .íis.msão. U sr. Ülefíarii.;—Já deu a hora. ¦ mo irrotja offensa ura h ao guar* mlle que lho pn-^uni .i l"tn t. ra- .bem irrrnga ofíeiisa gravo ao uu* uullo qoo lin» pergunta .-e tem força v li.iç.i 11.0N ò i:niia!içãe essencial p.ua sei ministro, o a c.unia quocenhoce o nobre presi lente iln coosoiho c-stá convenci^ da de quo se essi duvida po gnsso no sea espirilo, elle deixaria da ser ministro. O personagem de uma tragédia de Cornei* O sr. Ji.iqnim Nabuco: -NS 1 se po le on-: Io pergunta ao lilho si tinha coragem, o essa ceir,.r a discussão depois du fali ir o minis- tro. O sr. presiden ,e:—Tem a palavra o sr. Prado Pimentel. (Osr. Iklfort Duarte enlra no recinto ) Um sr. deputa lu:—O o. >d..r itisoripto ao- tes cedeu a palavra? 0 sr. )U-ti Duarte:— Ea nãa codi. O --r. presideuie:—V. ox 1. não cedeu a pa lavra? Ü sr. Belfort Duarte V. exo. pieto. iu 0 nvu direito. Vinhi per ido a palavra om Olho, o dd. responde-lhe: Outro qne não o pai pagaiia com a vida essa pergunta. Um pai pode pi-rginitar ao filho si lem coragem qiMnio o li li 1 einga uma espaia; mas um amigo du um ministro uão tem diroito da pp.rguutar-llie si tilo tem fi'rça moral. A questiio e»ià Bndii. A mais luillianto EMÍLIO ÍUCUUBOUUG. XEBGEinA PAIITI1. -www*- O AGENTE UE POLICIA. 1 A ESPIONA, "•Emlim, disse Soslhenes, existe um manus- tripiu quu ella escreveu de próprio punho; mas 'ogDoras o que olle cotne.11, não 6 isso. —Certamente, pois não pude lô-lo; sei, po* tini; que è uma conlissão que a Sra. marqueza lauo mando, paia o caso de vir a morter. Sustlmues e.stiemeceu. —Ah I exclamou; como pudeslo saber isso ? —Vou dizer-lh'o: Ila quatro dias, a Sm. mar- lueiasuhio do quarto, parn ir oonsolar a lilln- ijiii quo Cílavii chorando, Deixou em chu>j d. mM o iii.iDU80fipto e uo laaJo uma cada ubuiiu, ||lUij aeiihuva «lu «-.cievor. —li i|tle mnis? —Eu nüo cuva longe..; —Anua, de umi. portu, —Jusiaineutu. Abria-a sem ruído, o, com lliicudu ser sorpreudada e de ser despedida 1.11 i pieJiiiiimeato, entrei no quarto, , —Foi uma audácia. —Obedecia a meu seuh r. —Vaio -, filiii-uie do manuscripto. —Ue 11:11 iiiuca .io uliies vi que eslava con- clai.d.i. iVoiiuVii-so íocii nlo; iu ..iieotos antes, po* tem.uSru. lujiqueza linha escriplo por fora, pois que a tinta aiuda u.io estava secca, —li leste ? —L., em ema, estas palavras: «A meu mari* do» E cm buxai, era letras tuuioies: a.Minha eoullssflo.» Depois, mais em baixo, com letra moiiair: «UoVelaçfto do segreio que eoveua mi- una vida » Sobtliiioea empailidecôra, —Fui siaiiieiite, isso que lu leste ? perguntou com vaaz irciiiüla. E, vuualo qae a rapariga hesitava cm respon- dei: —Falia I ordennu era tom imperioso; não de- ve. .'iccultafiue c u>a >l«uma. P.ias bem, lit Via ,n>i.l.i ua capa do inaniis- cfiptu... E 1 raparig» estacou. —U.ze I exclamou ello. —Nào me atrevo. —Eu o quero I —Pois bem I havia ainda estas palavras- aO crime do uieu irmão u de minha mãi.» Um sorriso liotnvol crispou us lábios de Sos- ihmios. Em piesençu de Julieta, porém, elle (ul^ou que devia cuoter-se. —Ml I 11I1 I disso, tomando o tom snnlomco, le.ie isso I poissioi, 6 uma prova d «que a mar- queza de Cotilauge nãn está 1 ni eu jiu/.o Pód. sm que teniiai ulguiu peccmlo qu o.-ii.urar-su v -luta a oeeeíSiiiiide de coufessar-suao mutido; ni;,, naV. e uma razaò para acciuar o-> outios. Eiu iii.ii. ci-.o, faz rir. E elln ria-se, oom elleilo; mas o seu riso as- wiiieiliiivai-so a um rungiir de deotes. - Nju imporia I couiiououj estimo sabor da .•.xaíiicuc.a desü! prooioso maiiuscriplo, A. oonho* ra minha irmã qu.z escever lambem o seu ro- maiiceziuho, 0 eugrajjade, engrajadissimo 1,,. (ledi.a do íi ibre oiiiruiautO ini i;i> ralisoc o process ií.is.i que iliantn ! pulado por S. Paul.., que ; idictono, quau.lo desuio* , qni-iiãcaodo-o aiepolilico, di lio !'.\í.i rnurar-se o no* bro prosideuta da consolho. ws A Mai queza de Coulange Irunsforniuda em es- cnptoru I E após alguns momentos ue silencio pergun- tou: —Nài rae dissesle quo junto ai maauscriplo havia Uauu curta ? -Dimo. —Estava aberta ? Lesle-a ? —Li-n, mas rapidiiuieiiie. —Que dizia essa curta? —Liu.uo u liijuusciipto, era dirigido ao mar- auez. -Ah I —Tuíilo quatilo me posso lembrar, eis o que li; Sua nma d.z no marido qun duranle toda a sua viaia tem guardado um segredo lerrivel; que, lioiéiu, .eudu sombrios preseutimeulos, o receio du morier sub.iaiuente, não quer levar para a sepuliuia o seu segredo. . Pdieoa que prcneiiumenios da marqueza estavão em tela çãu com as niOais criminosas de Sostheuis, qu. uiao grudo seu, loi aguado por um esireuiccnuuuio, u em cujos olhos luzio um clarão l.vido: Julieta conlinuou. —k Sra, marqueza declara ao marido que en joulrará ua gaveta secreta do movei, em um ,:ol'iii de cobre, com oulros objectos, o manus- oriplo cmleudo o sen segredo. —Uh luh Ittisse Sosliieuusj quinta precati- ção I —Ainda não é tudo. Como so rocoiasse que Um ur» isimi o ui.ini- iiiptu, 011 que o Sr, nim- ¦ iua a o ia.--.5e .ui a . ai lla !ior<er, a Sra. marque- Zrt tt.ll) 11 OU' a.. |J ' a'. II'.'.O, —Ah I que le/. •• lu.? II * .nEOUZlUO Á EXTBMlDADE.- A espiona retpòndeu! —Aute-tioutem á uo.io, upreseotou-ie um lio- mem nn palácio. •> porteiro, que provavolme ti- nli.i recebido ordnns nesse sentido, lè-lo subir por um. das escadas d., serviço, e o liumem foi recebul. cuin ludo o mysterio pela aia d i mem- ua, que o eslava e perando. O homem levava no tiuiitt.ro um embru lm bastão.e pesado, —E.pere u.u n oinuuto, aiisse-lhe a aia; vou prevenir a Sra. nurqueza. DeiXa.u o liomerii no meio i'o corredor, e, para entrar uo ijuarlo da senhora, atravessou o gabi- neto, abrindo uma portitih i falsa, de que eu não linha ainda conhecimento, e de cuja exis- tencia nem .-e quer desconfiava. Porque motivo, tiaqUBlIa crcumsiancia, a Sra. Marqueza recirret. á aia e aão a mim ? E' que ainda mo pudo nsplrar-lhe inteira confiança. Foi isso o que per sei. Que su iu passar entre aqitello homem e a se- uhora ? Quiz sabe lo, pensando que isso poderia in- tniessar-lhe, o, caminhando ante pé, atros da a.a, panutiei no gabinete e escondi-me por Iras du uma tapeçaria. —Muito bem I approvou íosthenes. —Instantes depois, a am mtroduzio o homees 00 quarto da Sra. marquei, fazendo q passar naturalmente pelo fiabraele. —Quem era es:uhomem? —Om serralhoiio, creio eu. hio. EiuqUa.ttto 11 de uiim caleira erro aqueoia-» uma pequem) •Mi! e.impretuitiüi . v,,i al^tim concert.? a fazer 'I.I O O ¦ '' e aqueceu un. se, po?. em cun boceta de cobro. —Ah I tah 1 exclamou Soslliencs, eis o famoso cofre. —Sun. A senhora marqueza aproximou-sa então do movei, que lica em frente da cama... —Sei, eu conheço-o Couiílüi. —Abrio a gaveta secreta e voltou para jnoto da chaminé, trazendo na mão um caderno... —U manuscripto? —Sam, e uma outra cousa. O senhor nüo è capaz du adivinhar o uue ern. —Nem preciso adivinhar, pois que vais di« zelo. —Uma camisinha, uma muqiiinha, e 09 mais objeclos que servem para ebfucâar uma cri&uja recem-na^ida. Sostheues fez um movimento bribeo, as (r.i* ções coulrahirão-selhe, e as ru^ns da sua limito parecerão tomai.-m: oia.s profundas. —Estas bem ceda de teies visto isso ? per*- gualou elle, —Estou, pois que podia vor perfeitamente. Creia que não fiquei menos admirada do que o senhor está. Fiz então toda a sorte de reflexõei, poiguniando a mim mesma qual podia sur o se* gredo da marqueza. —Mi I sim 1 disso S>ih"iiea: com ar sardo* nica. Depou. cru»'pna!'.i Da rn; u ; tinu. : ,-,p. í(ou In —De modo que. pe —QlIaH' ....'ai ²E Mia, I ²O (UU! ü . 0111 ., ijuentador que havia ti .te ver tudo ? .o pondo tm f^o um jzido.- encheu-o do braz sj . ". 1 i c. n n (,en . .0 ut meti1" pie ic m A r- p - le u 7. ¦¦¦ OO l-'U a' do faz. - eor.'. ain n.|||(> 1 a iuUkiíit ' aCs li 11 l<"> ' marqii z nu: p. ..¦ leito, Deve* pel e não | Mra| u <!har ¦ o, iti (IV.- que 0U« uctetn .>r..lo, -ie uni» além do oaisouoi oiii (Coníwflf.)

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JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.

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-Ovici piMsiiliMitii ih província,sobroproposin tio dr chüfo Üo policia resolvo no-ui!ir pira niitíiiirldiiiloi d. siibd.j|eipcl.i ilüpoi cio ilii I' dislriclo dn cidade da ilarollna,enjoa cargos sa nchio vagos, o. soguinlos eiil.nl os:

Expediente d» dia -' dc maio de iam.

prosidonlo do provindo nutorisa7:1 do ducrolo 11 1-2 .1» -•'. .1 - .hi

lfl"broda l«->i> rtiftilvu car .• capilm .I.i• companhia tio bàlallno n. 30 da guarda

BielonãldiCarolIni, Ile lediclo Moniurll, para5ífvir dc major du mesmo balalli lii. e.n log ir,do eipillo Jusiiiio iViiionio do Medulros, que j

P(tcram'S0 as devidas com nun caçoes.^-Apinspeclor da llwsourarlo de 1.1 mula.

-Uovulven.li» .v s os papeis relativos ausmedicamentos que pnr Vidal A Marques foraofninecilosdur me u m.-/. de dezembro .iiu.n 1i enfermaria tn Liar du .*> batalh odo infantaria c aos oflleiaos e familias tlV-sio». auclnriso IV. ü. a mandar satisfazer 0 quantia tle|0:ij7üü rè s. iui|).i Lancia ios .ltt<>> me licaniciiius, v sio (|tt i es mesmos pliaruua-uiicosprovaram qua os preços respec Ivos sio oscorrentes da praça

-Aoadministrador das obras publicas.—Era vista do qu 1 me r preseniou o c.im.n ui-dani.nl.) ü* bai.rh.o de infamaria, aiiclurlsoa vtnc a proceder quanto anles ao rololhamenlo do quarlel d'aquelle baialhlo, apresen.tando mo UipoiS a conta para sor paga pe alheá >ur.iria de faionda.

=0 vice presidente da pr ivlncia de cou'anuidade com a proposta uo dr. ehef.) de p »•licia, resolve esonorar a Alexandre José .Na»Mo ilo cargo .le subdelegado de policia doi dislriclo ila cidade da Carolina, e nos lur-111 sda mesma proposta no ncia par.isr.bsliluil o a Antônio le .\qtiim Porei a que exer-h o cargo de l' uppiuiite, para o logar desldo-2 supplenloJoaquim Alves Pereira,p.rai- o 3* João José Nolcto o para IJ- Anunii >ferio Homem.

Expcdlrãcso os respectivos títulos e .leu.seifiencia ao .Ir. chefe ile policia.

Siilidcleg-ulo.

Josó S ilumino 1'i-reir.i J.icótne.

Siippli-ii'.es.

I-

irdütiado corrospondunlo ao lorapo de servi tondo qne o pr-isldonlo o conselho do ml.-o.

.111.a- . do commandanto da canhonoira La.inego, .'o I' do correule me/., pedindo providelici s 110 sunlido desor a lliosouraria deta tenda habiliiada com o credllo necessário.pifa pagamento dos venciiueuios dos uftlciaetiila dila caiiliuiiuira, lauto vencido como osque sú ibrum vuiicumlo. — A' Uiesouriiria .n.-fnionda para infuriiur.

Ullo tto dr. eli tu ile policia de I i de abri1111110. cobrindo um outro do delegado duItapecurú iiuriui, no qual reclama os pagamentos das quanlia de 2:74ü reis concertuquo mi luiuu lazer na casa quo alli serve ducadeia j quartel do respectivo deSlacauieilluo bem isshii a de f>íjM>t) reis. Iiiipuriiincta doazeito fornecido para a illumiuaçjo da dita ca

Informe

ilsiros d ivo, [.olodorj o n..br.1lin/. a fé pnltllci

a-ii a ruma «I-Siinli ires. per

amor .1 partido, dolxar oep na in ni- u io i|.in ooslcvai asm rocondo u eproil*parti.lti 1) ral.

li -.iii).;.i ao iiuliro dopiltadi

Josó llodligUOS Monção.i Josó lii-in.iiiliiiii Goinos.:i Th uió VimtHio Ferreira du Quelnv,.Fez-se a Coinuiiiulcaçílo duvida o expedi

rio se OS Cmpel. nlos Illu os,—Vo dr. ebufu de policia.—Accuso o roce-, deta p ide serem oilas salisfelias

bimcnlo do oflicio .Io -ia do abril ultimo, om o lliosouro publico provincial.que v.s. me comintinica haverem se subio ! Uno lu camara municipal da cidade da Cav .tio na 111.11.lt d'íli|ilollu dia s pt-.iso. du um rolln 1, .le 18 de março Ullimo, pedindo .1 pre*dos comparlimeiilos ti. cadeia publ ca desta . silencia qne mande fazer uffeliva a verba docidade, em nu nem de vinio des bodocondo I :O0ü,> juü volada na tul vigeiile, para acuo.OCircerelro O ninuae ndo o de tirar Ihu a vida. i clns.iu da casa da euitiara u quartel do desta

liitulradü de io o o ocorrido com rolaçlo cauionlo da dila cidade — Ao thesouro publi-a esle acontecimento nlo pois 1 deitar de co provincial para informar,louvar a v.s. pelas promplas o onorgicas pro | Uilo do eoiiinvuidaiilu do forte S. Luiz,vldonclas que minou na oceasião o qu< con pediudcorrer.111 para o prompto restabelecimentoda ordem.

\o admlnislrador das obras publicas oflicionesta dala par quu.enlimd mlo.se comv. s.,organise cnm ui-gen in o mo hiivio o orça.raenlu das obras IndUp-Misavols de quo precisa a cadeia, para segurança da3 prisões oconservação do udillcio allm de serem loin.i-das as pro idcuclas por v.s. reclamadas

Üflleiou se an administrador das obras publlcas, quinto a ~r parle do referido oflicio,

.1 que s.-ja aberlo credil 1 por ondopossa dio receber suus vencimento», do duocommando. —Informo á lliosouraria do fateu*da.

ASSEMBLÉA PROVINOUt

para f.'?. -r a se»; ilnio pnndoraçSo:Quando » Cof «litulçilo 10 Império curcuo

iu K.r..|il..; 01 ,i..itiln...i do |,11 lamento, f 1o ir 1.11 r.i7õo o. estudo nconsi-lbavam oiseiprevileglus, e em facll prover qno em umasociodade pn.lou a|i|nruaj..r paixões que imi-lem pariunisr o curso dos poderes polilico.,o n|iriiVeitaf*íie • e tuddS aa armas ceinn .os-liai.n.ui*. e.iiiir.'. 11« mii ist..110 uu uma .si-luiçln.

Foi por isso q ie a lei I uiilainuntal do El*lado concedeu Ii-js garintl is âqimllua quu ...:•cnp.iin estas pOMÇÕus, cheis d« i<nta re'|>.>n-s.didi adii.

1'ergualo ao nobro deuuladn: faltarei aomo 1 ilHv.fr iíuoMjrvaiid-MUfl 00 min^iorlo fIvn que ? Pnl.lli- uneiilo v. nxe. nao o pu e.li/ -i. Mui dmeo ..'.'

I»jn»i cnlío 1 nobre depnlado qoe devo|olgar-me exaotorado poi um acordam quein.. considera réo ? l'ara mim o enfraqueci-menlo mu ai não esla nas cunstiqueoiiis rtoprucessso, o sõ uoci.oceiio o rtiiimi ladu mor.d ipie ello pu-lcsse merecer. A esle respei-to duclaio ipie me coosidaro tâo puro boje,ciaiiia. o anuo pai aa.lo, {Apoiados; muito bem),

Pergeuiou o nobro deputado qual aerá oprocodimeoto do governo nesta questão.

nrlmolro lugar, o v, ox-.. lovos boodide denão in'.i dar. Agora não qoero usar delia.

O sr. preiidenlo:—-RntSo t-ma palavra o<i. l'i... o piro " l.

O .sr. l»i 1.- Pitüoultl:—Eo rodo a pslavnido '. s. í-x.- quer f.llar.

it l!.,.,rii-.—N.ii senhor, nãoan n

upc •

N'.

A.-ti» da Ho*!*aM. |H'o{tnrntoi-ln.!«• itiuío <i> ..il».

en» 8

Di-;-;;'i.;!ijs.

Dd dia -' de maio.

q

lio'dUnsN

'i(is«n r<-1 !' a.

poí.t" a todas as byp.itho

1-u.l ;8r. De1:

• '•!> ra.o >.-• 1'rn.lo IMmoiilnl dirá poiim*. pa*

lavrai p-qu entmili! quu nossa iíiíc.síSoir !i.!cti'.Mi.-i ¦ v.-m -er breves.

C >n ça f-lictimdn «i n bro presldontfl do>'. DHafHi.i pilo a-.s.ilinltlu tiiiiuph) quo aca-ba.l.! coiiip.isur, puis .1 .-.-iiiiaia viu um ia*lento tão brilhante cm.» .1,1 nobro deputadopel Uin Oraiilo do Sul vaclllir no t.rreuoem qno pisava, Indicio cvidc-tito d qne «sselerr-nn era falso.

T.ivo ti'!cs* i.lulo lo recordar-sa -tos grin*ales diis de gloria dos. oxc. pira sabor quafallava o orador pujaulo, que tantas vozesdespertou os "ns da cam ran q.nu.s libe-raes esUvím li biloadna a a lmir»r.

Assim como o mlirn dflpm .11 pnl» pro*Vinda de S. Pulo, Cilllocai s ipi('5l3o uJQum lerreno mais vasto, do.x r.i de parte sainiiviluslulades pira encarar a qneslSn emface da suber.inia nacionil,¦d<,pli.iando qua acamara fosso disiraldda tl( s -ío, ..r ti.Dt.-s ser*viços que lhe iocuDibe p":a '.cet/ptr-se dequesliuoculas, para oecupar-se de debates ju-diciiiiios e do tricas pnliucss.

Deplora a soüreguidão com qua o nobredeputado pelo Itio Granne do Sul trouxe pa*ra a camara debates judiciaria., 'ol.ro oa

>]¦•¦" aíiii,i os iribon "t?">'»• '1 o nio

ui ni .01' !''M-. íi

Caries Anlonio Cohls, cobra.lor daalfande.ga dosia ci>l.ide. pcditidotres mezes de liceu

-O vice presidenle da provincia, ten Io era ça. para tratar se do beri beri -Passe-se por-visla a proposta dotlr. chefe de polica, re. lana concedendo a licença requerida,solvõ exonerar a Felix da Silva Aguiar do U. Pelismlna llosa da Costa M ichado, facargo do i supplente do subdolegadu de po sendo algumas consi orações relalivamenlolicia do 3- dislriclo da cidade da Carohna, o «os terrenos tle marinhas na rua da Cruz, pedenrmear para sttb.diluil.o a Trajano Lui-. II1- que seja o diio terreno transferido para seudriyuás, que exerce o cargo do3' supplenie nome.-Informe a liiesourar.a dn fazonda.e para o logar desto Joio Josó de Souza Mi florindo de Soma Castro, pe lindo os do-Ibumem. cnmenloiqui oslüo juntos a petição com a

Expedirão so os tilulos aos nomeados o qual sua mulher requerei! ser ln.crlpla nocoiaiiiuniciiu se ao dr chefe de policia. concurso üa cadeira de primeiris loiras do

—0 vice presidente da provincia, sobre sexo feminino do Buruy.-»áim meliante reproposta do dr. chefe de policia, resolvo exo- cibo.11.1:ar a Benedicto M niuril da) cargo de 2' Floroncio Lopes de Araujo, no requorimen.supplenie do delegado de policia do termo da to de-p citado em IIU de abri ultimo -DeCarolina, visto nio ler prestado juramento, o ferido.para substituto nomeia de conforinid ide com João Miguel da Cru.'., professor publ co daa mesma proposta, o cidadilo Jo.o \yres da villa de S. Boniu, pedindo jiistifbaÇTlo das falSil.a Joca, o para o cargo tle 3- supplenlo, tas que deu no exercício de sun cargo, de 27que so acha vago, ocldadio Honorato Gom s de abr.l ao I* (lo.corronlo -sim.tleG uveia. Tr jano Ces.r llorr.illto, na peliç.ao despa-

Fet.sea devida cominunicaç.o o expedirão chada e.n l!) de abril, -Passo su portaria c ti

1'residencitt ./" exm .sr. major José Frazâo.

A's 11 lioras di nutiliâ, feita a chamada e';l' ¦*•,eliaiiidai-sii ptcsenies ns w. major Josô Fra |exc. o que, q.ne-qo/.;.(., C; iz, Coelho tlu Suuza, pi.ifd Lmitaoo, jses que se ; t*.-< -uiütimes i.e Ci iro « Ur. Ifilguenas, o sr. prciwjjqnetente (-..jviiiii ,iu s s. üepuiados a coffliíiiieceteiii

no dia befíuiuto «ia. me iuj= limas.

. .,'D licí-dç-i ;¦ 1 .1 . ¦ t>'i

. ¦, il •: S ií;'iates provas. I

1 s. .-I-, qo»• v I i-

ponderaríi' ) (Ul!. -,ü Si. ni. 1 p ir-

ali «o 'ti,11

itr,ns iribon'iiin

pal.vi: . p

S (IS II

.sio

qu-iUO

ASSEMBLÉA GERAL.

I-. O..ÜÍ1C .1 V. , ' a .

1:1 shypoihe- <> nobre dae i/i ;c nt. i-uiii-.iiiisWlo •'¦!•¦•

% nei'.o 'V -. .'ipnr.i in-ii "iivtii,• (muito oeni) a • ;>d ..

ique ni" foi .'utroguii iOa. n . [i. ti nt-t . vs"ilha rostttuli sura muielia, inissóquanil. um .01 o a.

|ri'i-oi.li.-a-i'r ioip. tonta, pira sustentat-a. fJ/Mí-igein, t1 to bem, muilo bem Inisl .» a

i.a ijil.in-to, co«

. levo"• .1 pn-

o, • .. Iri.iUK advo iradalio, a

'ji do po

P'i'|iOSÍÇÜOt"-"-!|!"nlB do

procethitsjcinnn sa,n m--is r,.t.coro-

pntídr.ÜÜIÍ20

seos respectiv.sliiulos. cedendo a aposentadoria requerida, com o

81FOLHETIM

DUAS MABSl-OH

ClUAIll IIO.S SUS UKVVVAliOH.

INTEnPELLAÇÃO AO Slt. PRESIOENTE DOCONSELHO.

Sessão em 10 de abril dc 1879.

Omi- ('-uihiiiimAo «Io Mnlml.u [presi-dente do cousellw):—$T. piesidente, vuu res-puiidet em bisves palavras ;.o disluiado ora-di.r, doputado prla província de S Paulo,que acaba do senlar-se, a quem não possodeixar du reudyf justas b..uietii.geiis pulossous se it.menlus üo benevolência, bem comopulo soa elevado talülitn.

Em t.m p-.üiii., sr. piesidente, parocequetst.iinos divergentes. O in.bre depnlado en-

O sr. presi lente:—Tam a palavra o sr.. m..t.Beiforl Duarta.

VoZis:—Não está presente.U sr. Ildefooso de Aruijo (peiaordem)—

Roqueiro o oncerramonto üa .íis.msão.U sr. Ülefíarii.;—Já deu a hora.

¦ mo irrotja offensa ura h ao guar*mlle que lho pn-^uni .i l"tn t. ra-.bem irrrnga ofíeiisa gravo ao uu*uullo qoo lin» pergunta .-e tem força

v li.iç.i 11.0N ò i:niia!içãe essencialp.ua sei ministro, o a c.unia quocenhoce onobre presi lente iln coosoiho c-stá convenci^da de quo se essi duvida po gnsso no seaespirilo, elle deixaria da ser ministro.

O personagem de uma tragédia de Cornei*O sr. Ji.iqnim Nabuco: -NS 1 se po le on-: Io pergunta ao lilho si tinha coragem, o essa

ceir,.r a discussão depois du fali ir o minis-tro.

O sr. presiden ,e:—Tem a palavra o sr.Prado Pimentel.

(Osr. Iklfort Duarte enlra no recinto )Um sr. deputa lu:—O o. >d..r itisoripto ao-

tes cedeu a palavra?0 sr. Ií )U-ti Duarte:— Ea nãa codi.O --r. presideuie:—V. ox 1. não cedeu a pa

lavra?Ü sr. Belfort Duarte — V. exo. pieto. iu

0 nvu direito. Vinhi per ido a palavra om

Olho, o dd. responde-lhe: Outro qne não opai pagaiia com a vida essa pergunta. Umpai pode pi-rginitar ao filho si lem coragemqiMnio o li li 1 einga uma espaia; mas umamigo du um ministro uão tem diroito dapp.rguutar-llie si tilo tem fi'rça moral.

A questiio e»ià Bndii. A mais luillianto

EMÍLIO ÍUCUUBOUUG.

XEBGEinA PAIITI1.

-www*-

O AGENTE UE POLICIA.

1

A ESPIONA,

"•Emlim, disse Soslhenes, existe um manus-tripiu quu ella escreveu de próprio punho; mas'ogDoras o que olle cotne.11, não 6 isso.

—Certamente, pois não pude lô-lo; sei, po*tini; que è uma conlissão que a Sra. marquezalauo mando, paia o caso de vir a morter.

Sustlmues e.stiemeceu.—Ah I exclamou; como pudeslo saber isso ?—Vou dizer-lh'o: Ila quatro dias, a Sm. mar-

lueiasuhio do quarto, parn ir oonsolar a lilln-ijiii quo Cílavii chorando, Deixou em chu>j d.mM o iii.iDU80fipto e uo laaJo uma cada ubuiiu,

||lUij aeiihuva «lu «-.cievor.—li i|tle mnis?—Eu nüo cuva longe..;—Anua, de umi. portu,—Jusiaineutu. Abria-a sem ruído, o, comlliicudu ser sorpreudada e de ser despedida 1.11i pieJiiiiimeato, entrei no quarto,

, —Foi uma audácia.

—Obedecia a meu seuh r.—Vaio -, filiii-uie do manuscripto.—Ue 11:11 iiiuca .io uliies vi que eslava con-

clai.d.i. iVoiiuVii-so íocii nlo; iu ..iieotos antes, po*tem.uSru. lujiqueza linha escriplo por fora,pois que a tinta aiuda u.io estava secca,

—li leste ?—L., em ema, estas palavras: «A meu mari*

do» E cm buxai, era letras tuuioies: a.Minhaeoullssflo.» Depois, mais em baixo, com letramoiiair: «UoVelaçfto do segreio que eoveua mi-una vida »

Sobtliiioea empailidecôra,—Fui siaiiieiite, isso que lu leste ? perguntou

com vaaz irciiiüla.E, vuualo qae a rapariga hesitava cm respon-

dei:—Falia I ordennu era tom imperioso; não de-

ve. .'iccultafiue c u>a >l«uma.— P.ias bem, lit Via ,n>i.l.i ua capa do inaniis-

cfiptu...E 1 raparig» estacou.—U.ze I exclamou ello.—Nào me atrevo.—Eu o quero I—Pois bem I havia ainda estas palavras- aO

crime do uieu irmão u de minha mãi.»Um sorriso liotnvol crispou us lábios de Sos-

ihmios. Em piesençu de Julieta, porém, elle

(ul^ou que devia cuoter-se.—Ml I 11I1 I disso, tomando o tom snnlomco,

le.ie isso I poissioi, 6 uma prova d «que a mar-

queza de Cotilauge nãn está 1 ni eu jiu/.o Pód.sm que teniiai ulguiu peccmlo qu o.-ii.urar-su v-luta a oeeeíSiiiiide de coufessar-suao mutido;ni;,, naV. e uma razaò para acciuar o-> outios. Eiuiii.ii. ci-.o, faz rir.

E elln ria-se, oom elleilo; mas o seu riso as-wiiieiliiivai-so a um rungiir de deotes.

- Nju imporia I couiiououj estimo sabor da.•.xaíiicuc.a desü! prooioso maiiuscriplo, A. oonho*ra minha irmã qu.z escever lambem o seu ro-maiiceziuho, 0 eugrajjade, engrajadissimo 1,,.

(ledi.a do íi ibreoiiiruiautO ini i;i>ralisoc o processií.is.i que iliantn

! pulado por S. Paul.., que; idictono, quau.lo desuio*

, qni-iiãcaodo-o aiepolilico,di lio !'.\í.i rnurar-se o no*

bro prosideuta da consolho.

ws

A Mai queza de Coulange Irunsforniuda em es-cnptoru I

E após alguns momentos ue silencio pergun-tou:

—Nài rae dissesle quo junto ai maauscriplohavia Uauu curta ?

-Dimo.—Estava aberta ? Lesle-a ?—Li-n, mas rapidiiuieiiie.—Que dizia essa curta?—Liu.uo u liijuusciipto, era dirigido ao mar-

auez.-Ah I—Tuíilo quatilo me posso lembrar, eis o que

li; Sua nma d.z no marido qun duranle toda asua viaia tem guardado um segredo lerrivel; que,lioiéiu, .eudu sombrios preseutimeulos, o receiodu morier sub.iaiuente, não quer levar para asepuliuia o seu segredo.

. Pdieoa que o» prcneiiumenios da marquezaestavão em tela çãu com as niOais criminosas deSostheuis, qu. uiao grudo seu, loi aguado porum esireuiccnuuuio, u em cujos olhos luzio umclarão l.vido:

Julieta conlinuou.—k Sra, marqueza declara ao marido que en

joulrará ua gaveta secreta do movei, em um,:ol'iii de cobre, com oulros objectos, o manus-oriplo cmleudo o sen segredo.

—Uh luh Ittisse Sosliieuusj quinta precati-ção I

—Ainda não é tudo. Como so rocoiasse queUm ur» isimi o ui.ini- iiiptu, 011 que o Sr, nim-¦ iua a o ia.--.5e .ui a . ai lla !ior<er, a Sra. marque-Zrt tt.ll) 11 OU' a.. |J ' a'. II'.'.O,

—Ah I que le/. •• lu.?

II *

.nEOUZlUO Á EXTBMlDADE.-

A espiona retpòndeu!—Aute-tioutem á uo.io, upreseotou-ie um lio-

mem nn palácio. •> porteiro, que provavolme ti-nli.i recebido ordnns nesse sentido, lè-lo subirpor um. das escadas d., serviço, e o liumem foirecebul. cuin ludo o mysterio pela aia d i mem-ua, que o eslava e perando. O homem levava notiuiitt.ro um embru lm bastão.e pesado,

—E.pere u.u n oinuuto, aiisse-lhe a aia; vouprevenir a Sra. nurqueza.

DeiXa.u o liomerii no meio i'o corredor, e, paraentrar uo ijuarlo da senhora, atravessou o gabi-neto, abrindo uma portitih i falsa, de que eunão linha ainda conhecimento, e de cuja exis-tencia nem .-e quer desconfiava.

Porque motivo, tiaqUBlIa crcumsiancia, a Sra.Marqueza recirret. á aia e aão a mim ? E' queainda mo pudo nsplrar-lhe inteira confiança.Foi isso o que per sei.

Que su iu passar entre aqitello homem e a se-uhora ?

Quiz sabe lo, pensando que isso poderia in-tniessar-lhe, o, caminhando pé ante pé, atros daa.a, panutiei no gabinete e escondi-me por Irasdu uma tapeçaria.

—Muito bem I approvou íosthenes.—Instantes depois, a am mtroduzio o homees

00 quarto da Sra. marquei, fazendo q passarnaturalmente pelo fiabraele.

—Quem era es:uhomem?—Om serralhoiio, creio eu.

hio. EiuqUa.ttto 11de uiim caleira

erro aqueoia-»uma pequem)

•Mi! e.impretuitiüi. v,,i

al^tim concert.? a fazer

'I.I O O I¦ ¦ • ''

e aqueceu un.se, po?. em cunboceta de cobro.

—Ah I tah 1 exclamou Soslliencs, eis o famosocofre.

—Sun. A senhora marqueza aproximou-saentão do movei, que lica em frente da cama...

—Sei, eu conheço-o Couiílüi.—Abrio a gaveta secreta e voltou para jnoto

da chaminé, trazendo na mão um caderno...—U manuscripto?—Sam, e uma outra cousa. O senhor nüo è

capaz du adivinhar o uue ern.—Nem preciso adivinhar, pois que vais di«

zelo.—Uma camisinha, uma muqiiinha, e 09 mais

objeclos que servem para ebfucâar uma cri&ujarecem-na^ida.

Sostheues fez um movimento bribeo, as (r.i*ções coulrahirão-selhe, e as ru^ns da sua limitoparecerão tomai.-m: oia.s profundas.—Estas bem ceda de teies visto isso ? per*-gualou elle,

—Estou, pois que podia vor perfeitamente.Creia que não fiquei menos admirada do que osenhor está. Fiz então toda a sorte de reflexõei,poiguniando a mim mesma qual podia sur o se*gredo da marqueza.

—Mi I sim 1 disso S>ih"iiea: com ar sardo*nica.

Depou. cru»'pna!'.i Da rn;u ;

tinu. :,-,p.

í(ou In

—De modo que. pe—QlIaH' ....'ai

E Mia, IO (UU! ü . 0111 .,

ijuentador que havia ti

.te ver tudo ?

.o pondo tm f^o umjzido.- encheu-o do brazsj

. ". 1i c. n

n (,en. .0 ut• meti1"pie ic m

A r- p -

le u 7. • ¦¦¦

OO l-'U a'do faz.

- eor.'.

ain n.|||(> 1 aiuUkiíit ' •

aCs li 11 l<">' marqii z

nu: p. ..¦leito, Deve*pel e não |

Mra|

u <!har

¦ o, iti• (IV.-

que 0U«uctetn.>r..lo,

-ie uni»além do

oaisouoi oiii

(Coníwflf.)

Page 2: ANNO XXXVlll^/fcf Á Í KCMKKO 107 1 TiSS/Ililll B /itmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1879_00107.pdf · ANNO XXXVlll^/fcf Á Í V „ttntttttimmA». 1 CimH-S.ii«»iro.... «ftOOO,

PUDLICADOn MARANHENSE

SI o Dobro proM.lon.0 do DOOMlhooBtti- $2^^le, .l.ni.1 O tritnui.lt" »IBM lü**l«lQI, t*'W 19&SSUPJ^SSÍÍÍ acima dori riumphir ilrlea politlce. \.imiriu««o o

f^JgfS**m to o '

o-l. «)»elu

JSSpS pK» G R O Gr.«l. du W>f^SS^ ft Sr rofito doBicando aue o o .bra presidente du conselho tluclo preoploioWi <|iu

j» ar* pr«»• .

í , impor ei! sua potiçflo ao senado conselho.ô o eiemjo Joot « nS-i »'o

S d..xi..r....it J düpuis que o nobro pres dento | em presença.'Murojuf^SSSSSR hf\...... ¦ w.""político,

VqtTa S. fite", çonfetss qoo o *t

O Sr. Uiiy Haihox::-Apoialo.ü Sr. Martim FrsoollCOí-SsotaOrtS, BgJ

ral a bypolbeso. oSi quero afllrmar que «tu

ho tot.Ua ja realizado, ro» Ogursl ijmgg»do pudor ju liciarlo exclusivamente eoiregO"a umi p.realidade pol.llea: li aa ¦«}««.'.ões, determinam • mudança da PfllCI- Jciaró, ó evidente, qui o unlco WjJdO «Jg

peiunoerem o_ nembrua deste poder JojiSírio teri da governar o paiz WMWJJ

O Sr. Moreira de Barro, e o.itros aentiorea.

C Ui Ci.ir.iiiui» iio,niin ij.iw v »»»>•»"*•¦do cnisüitio nova sob i proisSo daquella camara. a coütraJIcçlo o n grente,

O nobro deputado filiou na enxurrada aecousolhoiros do est nlu, com a qoil partidao cabluoto mostrar a sua hrçi, o nao refljc-tiu que nessa enrurra-b vinham nomea mui*to brilhantes quo o paiz está acostumado arespeitar. . _

Conclulnlo, o orador faz uma rocor.açaohistórica. Nos t«mpos «briosos da republicaromana um general perdou tuna Importantebata.ba, e ao vuliar a II .ma foi recaindo pe* , _

Io senado, que o cooiprloeuiou por o3o ter -««10. Fraoc'8:0:-.Porvenlura.

òesarperado da republica. -..._ \trZ.a «à iuiuamBotos Dullticon, quando odesHojo em face dos desgostos que íligellam coi lira oa

JX?íi ma Hw eorporaçOesoíobre proeiacoto do conselho, em face dos

^^^^T^Mm*à»\ümÍmbaliques do quo ô constantemente victima, o do Lstado, d-»» usis > _,. . .„„orador lhe agradoce o uao ter abandonado osou poBto de houra e cooflado na justiça dacamara dos deputaoos. (Muito bem; muitobem. O oratlor é comprimentado pelos srs.deputados presentes.)

O sr. pre.ideute declara a discussão adia*da pola bora. ,

O sr. Marliom Francisco deseja usar üaoalavra pór ur de explicar um facto pessoale, sa for necessário, requererá prorogaçãoda sessão por mais um ipiaito do bora.

O ar. proidoiite cpneeda a palavra ao sr.Martim Francisco.

oMr. JÜarMui Fronclucoi-br. presi-

».[.___—— «mmiMikii da contribuição acluil será spplicado As d.s*- Hnii. d. t horas «n-n i rnrt-*. «? poato multiplico ou »J,C°. •JJ"""'^

pcm ordinárias do Batido, continuando on,Cíí*l..

hí V S1 .U* cau.ii.ui.K-*, e..Jo du iud.cur, ou ¦^«¦.H^fi "0ducto du taxi, que vi,ora, a sor destina

província do S.), _u.;, ro ?iilnorihllll 80bro-a randa—fal-o ¦oisi neniiu gro do enwnc,paçl0 croado pela, (

u rflCODaUooçío .Io no.se M«l JJ ^

Uito quo tenha por £ "ffi^* E,Ub.lccendo uma taxa (iu e directa

ouiros impostos polo de renda, que pjflia a ^n mmámt it) (unao ftbric«do( de.

propor. * - . ,n..,.ii)U fondo-o a proposto, com a consideração .a-V .Actu.lmonte uma cl sso te c . hu mu

j^ Q uso d.e|ia morc|dori|lotes, além do qoo pin de i««* » roJ

u gflnírii„Bdq om demasia como objtotas por osur confundiils coma «¦¦**»« "

dB v,cj0 'po ulaçfi». é iribuiad.a com o itapoito. m «

^ ou mflno$ „ ^ ^U a renda; tal ói WP»«VnJlTff o cou.raiss.lo do orçamento justificou a creapro liai o ode Indoilc^J (Wjl«»»•«• cao do novoa impostos e «lovaçfio de outros.osta a classe, ao monos, quo mais contribuo W^^

jfc. taintmQt oa ,preci(.com esbo imposlo. ' - . arKUinp.nio-i com que a slgoos d'el>

5 ,om si achem envolvidos nas conlribul- teta-

a iir.ivmcii oo •->• i" ¦*•¦-'• •¦"r r. aO.M-n lgu.li minutos polo leleRr,t>lii). O

Svor.,.pr«ced.*â.|.uli, çomo.n^).yl .

S.» Insisto uuis..' !.rJ«iii.-d»«»jllçrrscfijs uue preUndla f.zor, porque yojo qu>a loiiçso está cansada; o n «sliMto lopu-tid Mis nrovlnoli de 8. Paulo, tlipoli do

, Ho Sípellinle M tov* •«

S*«i1i-algn«Sl'U*1*í^"í.2!i!ui lorin. nlntorpoIlsçS'. qtw a-mensuu o

^í SSSSSía lnterpelUç.1.1. depois d« an

ooWpaliiiuua W*fffS;.*,.fí m taes torturas qm eiú ty>y> ü **"•

uriJi. .el« palm.s p t;> ^»^ V eSloíradaO Sr. Vlrino de Madeiro :-B eotorraua

na v.ii|.i commnra. , ,t.\liitobem,muilobem. O orador i com

prim!mtado pòr muilos Srs. deputados).

. i'üi* DP

1$ atua cgrpwi-iw"do"í:s7ado. níÕMÍsia o reme ilo dramnlstlsquando so entenda que um jui jamonto

6 con

trario á prova dos autos, ou altas considera

ções poltlicis determinam quo asso julgamen-io dovo sor contrariado? .

E-n um ponto ainda a minha divergencicom o Interpollaote tam de w-m"*38,1»1";*"-.;em relaçio á execuçío do da/rato de 10 da

Novembro nâo fo. desobedeci o; c.que .a 6

uma boa ou má Interpretação dada po^s

julgadores do foto ua apphc çSo do mesmodecreto.

UtANSÒBlPÇiO.

OM novo* ImpoNto*.

O Nr. iwarwin «muv..».. ¦».. r-— •

dente, uâo h.i do al.ngar-me, arrostando a

iuipacioucia do au iltorlo, nem voa eonirarlara nressa quo parece dominar o espirito üo

a tem so aoiimn w*v*..*** ¦¦-- -- ,cBai indiroclas, como consumidores qun >ao.

• E' para alcançar o estes quo a comuns-

são somente impellida pila dura ne.o.si

dadê do obter rocursoa „ndo quer que pos9tt descobrir, lembra, alem do quo jà ex.s

to, duas novas sccçôas uu formas do trapo3

to sobro a renda.cNa primeira cslà a taxi sobre vencimon

tos dos lunccionnrios públicos. ,«t,' este, mio ha duvidar, um dos impôs

tos porventura mais vexatórios.,Súo inteiraraeute applicavois a cala con •

tribuicão as seguintes palavras do btuart

Mtll, quando trata de certos impostos direc*

lOS!«... devem ser poupados, como recurso

ji :. .1.....;,..,,In „o nrnndns 111'COn

lodiscutivel n necessita» do podir a no-

vas Cüiitribuiçôas ou à a««ravaç_o das ex-

istentes o augmanto necessário da roceila

do paiz paru suas desatas ordinárias, per-

gunlmos*. ora quo. no seu conjuneto, apro

posta que o parlamento discute contraria

as regras da seiencia economicn. ^ _Sa entre os impôs os lambrad raordinai,10( de3linado ás grandes urgen

commissao existe algum que postar diante das qMM a necessicontrariado, innogivelmonte, em gorai* eu . . _P11 n ilia

.• :_.j..j_ _,_.„_,; _.u nm nua Sfl achaoO que o tribunal tocilln 6 que a letra do 0|lirill.lll(| „„ ,„,.,,,„„..„., „

decreto nüo podia tt r efleito '«^"""•.fS aprofundando-se a situação e.n que aa achao

podia sar applicadi a oma ospecie que l>| ..>„,.,n f,.,a ddpoaia sar ¦wiiwu ¦ »«¦-*• -r,",-.-, .* *6existia ao tempo di publ.caçü. da leii logo^euma questão derae,. loterpdUaçíododecrelo.N3oí!aavyentemo,tedaso;*Si.Sf, no sa nio parece dominar o espirito do Nio ha evtdontemo.-.ie g»^*p

nntíb résSeltave o eUlmavel piostd.ote paraUaverá si daqui por d.anle ella nau tor appt.°0"°r.!KZ\ .là, rtnhaifl nrossa uue oHo cado ás ospocies qui so iniciaremque se teimine este dobate, pressa quo nauattribuo senão ao exacto cumprimento do

Ngimeto, do qua S. Evc, c mo mais deuma v.z tomos presenciado, ó guarda llol

Mas a camara comprehende qu**, aindadoando eu n5o livesso a intenção de tomarnarte nes e dobate, fui nomioalmeote chamadiia ello pelo distincto imerpellaoie. (Apoiaüoj)Jasto é, pois, que diga algumas palavras;respeito dj asnumptoj o prncurarel razer t

apanhado da üicus-ü' havida pira. olloca,lo ua pusiçâi) t anca qua adoptei, depois da

ntlima modiflcaçSo miuisional, pMtar au governo quo aoompaoho, quo defau.o, o mauleal at)'in.

O distiocto luterpellanto, senhoras, e-tade facto collocádo em uma poatçâo difflJtl. o

ctin *e dig i qua \m ò vudadu discotit-u cumnbom-iu. uoltncü (apoiados),porqu< os Uno n

políticos nau .. proprn dada do pus [apoiados),para cl;e se .uitam tudas as dlteuçO a o üeWin. iiiipuruiitei como o duliuciu dapuladpé'U pruiiueia do Uio Ü.audodo Sul na,

pudera despertar em ralação a si a miiua*re-ca publica, poiôm sim o ioteresae, attentas as aaiiaaa dos actos. a locoheroocla üonrucedimouto, as .iitüiiuldad03 em qoo as di*

versas mouidas por elles adopladas os coi

locam, uma v.z quo esponiaueamoote aceita*am o mandato popular o pioaetleram dt*

iempHnhal-j com lüda e lealdade e interesse.

^A°'dSriüa, pois, sustentada com phrasesis** brilhantes pjr u u dos mais distloclosreprúentkulea da miuha província, nâo o

exacta. , ..O Sr RoV Barboza:—Apoiado,usr. Martim Francisc.i-Peçc.licençaao

iticno répreièntsnte da província de S. Paolonara firmar om a coqvicç3o arraigada quota duutriua oão ò verdadeira (apoiados), o

que com co. teza S. Exc. nSo solicitaria parabi a esmola do esquecimento. (Apoiados

O nobre deputado pela proviuaa do U,o

Grando do Sul no seu segundo discurso,entrando em alguns detalhes domésticos do

aiüisterto de 5 da Janeiro, divergia de S.

Exc. o Sr. presidente do conselho em relaçioa certos f.ctos.

• comprebeode-se perfeitamente qne nionosso discutir a summa destes factos, mas

comurehende-se também que a explicaçãodada pelo distincto depulado pela pruvinciado Rio Grande do Sul, nâo ô uma explicaçãoiL

Si's. Exc. nos affirma que quando o Sr.- nrasidente do conselho quiz resignar o seu

. no».ú. elle o queria acompanhar, como par-' Eceodo o Sr. presidenle do conselho o5o

prenuu S. Exc. homenagem à coberenel. po.:'

tutea retirando-se?

cado ás ospocies qtn se iaiciiroao^üisse aioda o nobro doputado pelo Rio

Grande com aquelle enlôao allane.ro queestamos acostumados a encontrar em S.bxx.

e de que lhe nâo faço culpa porque 6 Mgo

particular da sui eloqüência, qw o o-Jre;.r^ldeiito do conseino devia abaodouar o

Lvam a suspensão de todos os direitos po"TúmatbosBlnleiramenle falsa, diametral-inoiiie opuo.ta á doutrina do an. »¦ ua

StuSq««Idia,q^^g;£_ üitoiius politicos no caso do tiupossicma o ubystca ou moral, ou no eso da santen

,', ooaemn torta, quo tenha produítdo^s us

Sfl «os, isto 6, quo tenha passado em jui

íaNem pon-o quo o nobre iutorpollanto pre*

iradisuS da lei de 3 da dezembro, á

, íi.P;marl.uoev.deuiementecoosiiuomual pois qua diz respeito aos hm.ies dos

arei s pohJeos do cidadão. Além disse, o

_b presidenlo do conselb, e senador e,

JuMÒ pelo sanado póde se. pronuoüado e

ja,^:Ücu'aPinas como o mais ve*

Ibo na vida política, atrevo-me.a recommeo; í ao nobfe depuiado pelo Riu Grande d\,

Sul a leituta mais írequeolesdoi artigos da

°TgSíe sinceramente o nobre deputado

com aquillo a que .ide desdeohosameute cha-

muu «euxo.rada da couselhetroa de estado.»

Pondo S P"le a ¦n,uhí buroU'le ,üdlvlauai''d. e. que sem duvida nào estava nc.caso d.

guXda aos cons.icuns cidadãos (nâoaliados), que ine.ec-rain a escolha do go-vSuíeílal, ««ir á.8, Exc. que me pa-

e que «Sw notáveis intelligencias rocab.u

a escolha do mesmo governo e que ella temna mira o único defeito da nl-j lar comem*Sado o valeato tribuno,Wnepottadoloespe*

damenie das confereocias populares a^

conselhos da Coroa; mas, falizmeute, laigos

dias tem cera oonoa e o que boje se nao la,

uoderà mais tarde >er realizado.P

Nâo me Parece mesmo q ia a razão qoe<? Exc. allegou ue sor üüvugado, po.s.t.n_t.tuir impossibilidade para que o paizleia aatvo paios seus discretos c.useltius.

Alimentamos ürme esperança no patno-li8mo qua serviu de exordio ao seu primeirod scurao, da que entre os proventos avulta*

tados da banca de advogado e as funeçõesde conselheiro de estado, não hesitará um

momento o patriotismo sobrenatural do po<pular tribuno Rio Graodense.

Ob 1 de palita indeüuilo amorlQuanio ao cuiuado de qua «e mostra

nreoctupado o difciiocto preopiaanie em re*laoâo a mim, digo-.he qua u8o lem de que.Occupe-se com outra mal ria. Agradeço o

aslhiançaadopaix, outroaWitre »iad

ficil de produzira tempo oa efleitoa quese recldinào a bom da verdade do orç.men

to, Jo seu equilíbrio regular. tSio muito irapoi-tuntos as considerações

com quea commissao justificou sua propôsta uara que as esqueçamos.

Antes de cogitar nos diversos impostos

aue proPoz,coino por exemplo, no sobre

ofuMceionalismo. do qual especialmentelem a oppisiçúo aqui se oecupado, lem

brou-se cila das taxas aduaneiras, a fonte

mais abuudunte de nossos recursos linan

ceiros. us quaes ollerece.n mais íac.l arre

cadação d. que outras c.nlribníçoss.Sjbre e5tas taxis, porém, recorda a com

missão qua dellas não se pó le esperar

senão diminuto augmento de receita, resul

tante da execução da medida aütorisada

no art. it Ja lei de ÍO de oulubro de 1878.

em virlude da qual ja se elevou a_ 51) i a

porca.it gem de 45 \. a qua estavão sujo.

ios os direitos addicionaes. e a 5 *i* a taxa

dei 1|2*[ do expedi-nte dos gêneros lt

vres de direitos de consumo.Adversários como somos do imposto de

exportaç.o, no dizer de Lrlloy U.aol.en

u,i dos mais injustificáveis, vemos com

nraxer que a commissao repudia qualqueraccrescimo de taxa sobre elle, pronunctaodo se pela bUi manutenção, alé qua a si-

lucão fnaoceira permitia, senão suppri

mil.0 totalmente, ao menos reduztl o.

Como o imposto de pba.óas, cre .do pelalei de 20 de oulubro de 1875 para subsü

tuir o de ancoragem, não tem dado o re

soltado desejado, e que só talvez se poderia obter, elevando ao dobro a taxi quetem essa denominação, a commissao praia-ria supprimil o, restabelecendo o imposto

SI os molivos eram bastante fortes para _..„ __.. _ .delermloar a retirada do presidente do con*, •Jw-uj" fflim

ms\Tov, mas estouSo e.am*o sem duvida para "JwMM/.-gg^*^^ por mim mesmo eeuieodia que oísa retirada se

££ dareaA^^^^^^^mn dever,

hpm dos interesses üopaiz, e especialmente,a cumpw _._ a ia manifflaln fl4ln int..„»»,."vul._.,.,_, nh„.,i. ahandcriaase o DOder.dõ"partido

'líbeTaT; abaVdonasse" o poder.

^íSf Pois. á lógica apurada, do Jgoo

mmprtr üuiuu ou.oi.--v « ". -¦¦

Nu entanto, è tio manifesto esle interessa

quasi fraterno, qm S. Exc, por mim mos-trou. qua não posuo deixar de communicar

ftpretieotanie pela província do R^Graude me »i ,,„C03> e„g dq,io Sul explicar esla palpitante ••«««»

J;ra7ap0íenlador»a, como tenho 28 an-C°fSto quo ô .pÊitíiíSSál '"si- P°i8' ° 8°vcrno enlenl0r qUr*3° í'ao ministério qoando ja estava en»"«»••-» ^1Vl)ls ,.8 ruot-^ões de conselheiro daPq; Uo .io Banco Nacioaal o diaun l ij*

^Kde lente da facutlade de direito,eSlah.to «rtagoo ÚLSS

dos seus l e harmonizar peiídiamente as cousas,carregar com todas as CODtequeocias dos seus v^

úo.m a íp0seuiadoria a qoe tenhoactoü. k . 'dutíii- lucoiicusso, por mais da 2b annos de

O Sr.' Ruy Barbozi:—Apoiado- ¦ ..--—. ....*-_,_iih_i._-_. _inõi/ntl.i lucoiitussu, pui* mai*» "" *" "»»}>- »-.iudos 0u o.. ..-j .., m, „„.,„ «uivíco, e atixaudu-me tomo conselheiro de notmdíH.D. n»» -.—:--;. , .O Sr. Martim Pr-tíçiseos-Nao ma parece W"ff orooriodsü** duer lia industria ou traba¦¦'¦'*""¦ ' • y • ,*... í, .irtadíis variadas tasa

e ancoragem, quo, realisada a rev.são do

de docas, dâ uma renda t^r<Mie9lbda taxa sobre phiróis. d. 500.0000.

A elevação da lixa do sello justifica ae,

no dizer da proposta de que nos oecup.-

mos, porque em todos os piizes onde nau

existe um imposto uuteo, ou uo menos,

uma taxi certa, é aquelle o de que se soe

corre sempre o listado nas crises iinaocei

ras, pois é um dos recursos menos ódio-

sos, ou anles o encargo que da melhor

vontade sopporta o coutcibuintô.Eleva se a 50 i- o imposto de 20 t- so

bre o capital das loterias e a 20 \. o de

15., cobrado sobre os prêmios; mis a

iustiücaçio d'essa medida 63tá na natureza

da matéria tributada, que só supportamoscomo recurso de que oa actualidade ò im -

possivel prescindir.Nào nos demoraremos, agora, om exa

minar so sâo procedeotes ou nüo os argu

mentos com que a opposição combate o

imposto sobre reoda; mas, ao apresental-o,a proposta precede-o o'esias considera

ções, quo om parte respondera ás objecções

que temos lido.«\ multiplicidade dasdo.sas taxas, ain

da que para muil03 seja um mal, sobretudo

pela dilficuldade da .rrecadação, deve porora ser mantida. O povo habituou se aessa variedido da impostos; d ella te ri othesouro fruido renda certa e avultaJa; e

seria arrifleadissimo, abandonando a, lazerde prompto novos ensaios.

«Ralava ainda notar que, em regra, quasitodisos olemeiilos ou fôrmas da nossa

idade, quer esta assente no capital ou

orooneu-J"* duer lia industria ou traba-

lho,estíosujeibsâ-3:!^« variadas luxas

directas ou ind rnetat.«Eis poi quo, sera que mesmo pareç-i op

OSr. íMJrttiii cuiiUM.1'.-"-" "• --- eg,lti0t

«üÓ deva o Sr. presidente do c nseiho actmr ^ m[0t 8íüi,,r0S, 0s conselheiros de

a opinião alternada P11111* d?ll^.S P|f,d eiirauriiiiiriüs u.u então obrigados a

iWHdo üheral de governar. *

cias umiíiuu»"»» «¦—•• -i- .

dade de abrir novos raanaociaes para o me-

souro, sobrepuja todas as objecções »«E ò esta a situação em que nos achamos

uao mais oulra justificativa precisa a com

missão invocar.«Ni classe do imposto sobre os venciraen

los Ioi comprehendida a taxa sobre o subsi

dios dos membros do parlamento.«A comuiis-iAO acredita li-ver legitima

mente interpretado os sentimentos das du

as câmaras, não as excluindo de participarem dos novos tributos que dentro em pou-co pesarão sobre Ioda a população.

«Som quo advague o imposto progressivo,nem mesmo trate de examinsr sa é elle ou

não um correctivo das injustiças do imposto

proporcional, á cmninissüo pareceu não de

ver limitar o imposlo de vencimento a umaúnica taxa. \a funecionario. que recebe parcos vencimentos, 6 mais iníqua a imposiçuode certa taxa do que a do dobro sobra do-

brados honorários. t£ só o imposto progres*sivo limitado pode, em um casa destes, mi

norar a desegualdade. Sena uma das poucasvezes que terião justa applicação as seguintes pal.vras de J. B. Say: «oimposto progressivo é o único equitativo.*»

«Em regra a nalurezi do imposlo tam-bem justifica a forma. O imposto sobre a

renda é em muitos estabelecido, com juslifi*cação, em uma escala progressiva.»

Mis como, apezar d'essa medida, a taxa

sobre renda não seria gencralisada, como

convém, pois nem todos pagão impostos di

reclos de industrias e prolissõas. lembrou a

necessidade de crear-se uma segunda cias*

se de contribuintes, os qua declarassem ter

para cima de 4000 da renda; servindo parabase d'esse imposto a estatística dos elegtveis nas qualificações de votantes..

Não aãe» sujeitas a esse imposto as ren*

das das apólices da divida publica, porque,alem de ser matéria controvertida se a lei,1a fundição da divida do Estado creou ou

nâo ioteira insenção de imposto para estestítulos, sujeitai os hoje a elles é porventuralevantar estorvos ao credito nacional.

Para elevação a 5 [' do imposto i 1[2

sobre divideadoe predominou o pensamentodeser isto matéria tributável, que, sem

pesado gravaine, comporta elevação de taxa;

buscando *se assim egualal-o em relação às

demais contribuições propostas sobre a ren

Sujeitando ao imposto os prédios poralueir, porque, no pensar da commissao.nao

poucas vezes ò devida ao capricho do se*

nhor o, quo exige maior aluguel do que o

rasoavel, a existência de casas vastas, tor-

nando se assim o Eslado co-participante de

um prejuízo, a qae involuntariamente se su-

jeila o proprietário, a prop.sta tez cessararisenção aló então consagrada.

Na sentido de compensar-se em algumacousa ao thesouro, dos pesados encargos

que o onerâo, pelo abastecimento d água à

população da corte, foi creado o imposto de

2 .1* sobre o valor localivo dos prédios." "propugnadora do imposto territorial, em-

bora nâo tenhamos ainda estudos nem base para este imposto, a commissao entendeu

que se deve recorrer desde logo a uma dastormas d'csse imposto como medida coac*tiva pira a edificação dos terrenos desçam-

pados que existem na arca da décima urba-na,.e para aproveitamento em trabalhos delavoura daquelles que, silos á margem deestradas de rodagem ou de ferro e de riosnavegados a vapor, não tiverem principio decultura nos termos dl lei n. 118 de 18 desetembro de 1850.

IJuplicarulo-so a taxa dos escravos, com

(Do Diário da Bahia.)

SEGCiO GERAL

O jornal «l*i» M-dioiiiü des 1'yromrti»publicou n.» Romana passado o curioso factonuo itlmixo tninscii-vciiios:

O imlio do ÍJalC* IurIcz do Paris qitorcndo festejar os nnnos ur dona do cstubclccimento, comprimi foguetes o enchem uiilgibeirii» com elles; mus o primeiro quonc-oinliii, o fogo coinmiinicou.se uos outrose transformou o pobro indio om ¦ m verdadobro fogo de artinoio, dò;-qüe resultou fiuarollo to 'o queimado prinoipalmènto níiinjos. O dono do Oafé, vendo Uto. innun.lou*o lnjjo com Olyco phoiiico do doutorD-clut, e diiiH dospois estava o pobre n»paioomplotamente curado.

O l.lyco phonloo cura também qumirailrtgrosamentôóaem deixar cicutrizcs.todait sorte ilu ohagos, como tam bem us moleitias du pello.

— ¦gggCjggag . SmZS******** i .'

NOTICIÁRIO.AimuiuicU.—Maio. 31 diai.

(130-238)

Sabbado, 10.—S. Antooio, src. de Floieo*(a, d-, S. Gordiano e S. Epimaco, m. m.

(Combate entre os ind ios e oi portúguezesnas magens do rio Oiuriel—1786 )

Baixamar:— 2 b.« — 3 «

Preamar:— 8 «« — 9 «

30 m. ds ra.O c « t.

18 « «D.18 c t D.

Beotlflettçfio — N) penúltimo periodo douHicio dirigido pelo Sr. Dr. chefe de policiaa S. Esc. o Sr. vice presidente da provinciao publicado hontem n'este jornal, sob o. 106,oude se lô-á imposição do art. 12 do citadoR.gulamento, leia-se—á imposição do arl.58 do citado Regulamento.

TraiDífoicuclA de Tingem,—A viagemdo vapor Uuaxenduba para o Mearim alé iBarra do G roa foi transferida para o dia Uà. 3 i|2h.ras da larde.

Para Alcântara — II *jc ás i horas dlitarde sabuâ o vapor Gurupy com destino iAlcintara.

Recebe as malas do correio para essa et-dade, Peiieuman e Santa Helena, ài 2 boras.

Fornecimento.—Nj dia 29 do correnloao meio dia, poranle a sessão da junta rei-

pecti a, rocebom-se propostas em cartas fa-cbadas, para o forneoimeuio dos objetos pre-cisos ao forte de Santo Anlonio da Barra,raaudados comprar ullimauieule pela pWdencia da provincia e consiantes do editaique hoje publicamos.

vapore» entrado» -Chegaram sete*homem á tarde os vaporei Gurupy ,*. PM»\tira, procedeotes. aquelle do Leara.e eicaia eeste de Vianua e Meução. .

Vauor «¦ ííanto».-Chegoa hontem doPata esle vapur, que à tarde seguio pai» oi«oitos do sul do império. .

Telegramma da Earopa.-A rroti»cia do Pará publicou o seguinte:

«Paris,28 de abril de 1.79.-P?r preFraoça acaba do ser apreseutado o*jpogjjque üzeram parle do congresso de Berlim um»

proposta.que tem por lim accordarem «0gjuoteuciasnò sentido de fitarem as fronleira»da Greca, com retificação a seu ^Noticias do Parft -Nj dia M*do P»".do enirara no Pará o paquete IM|JM»|.*J*'Pará, que no mesmo dia seguio para o auu

—Estralámos da Provincia ao tara.Queslão religiosa.-^ que.láo, qae e

emuova ptiase, alaslou ^sew^jgfjcentral directora do partido •¦^'•¦.JSEsivinca e da redação de seu orgào. oo-W»membro» e redaclorea, o sr. dr. Jsyij

£rBricto, como vô-se em um *mS^S}S d»Ibeiro publicado no Diário do Gratn-rw»

T2« phase. promelledor. de Wffconcórdia enlre os dous poderes, c vi e r íflso, ha muito divergentes, nâo ««««Jtf iWtimento do sr. dr. Brioio, que, por W,«¦ „rel.rada,propÕe.se a d.scut.ro a^ump cg „aat doDierio, visto nâo o poder J»plena liberdade nas do Metal, pe gWJue ahi naturalmente ibe gggjBfeDe parte os motivos por certoggw,soa qae actuarem no animo «.Jggjj ,aber,808 que aciuaruui uu ou..u- -- - j. iaD6r,para proceder do modo porque ji«P?

«J^t*,é opiuiüo nossa que o actua •'•fP"odDqyis»província marcho com mu.tof'^fSso;quepóde para pôr termo á malfadad?^g ^iraz em constante lula, c».ndne!,m6e0°Z\0toresses da mais alta i.»Mgg| ecvil, Mses ua maio uuo '¦*-)•*'••-—- BC|Vi|, i)'"l.tica. os dous P"»ere,!jÍffaofflenoM*aunca devem eslar em p^f^muanto substituir o rejimçn or» ?« W'

..___—-MHWtlíí?. -i ¦¦ 7 .

Page 3: ANNO XXXVlll^/fcf Á Í KCMKKO 107 1 TiSS/Ililll B /itmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1879_00107.pdf · ANNO XXXVlll^/fcf Á Í V „ttntttttimmA». 1 CimH-S.ii«»iro.... «ftOOO,

PI IHC a DM MA.-AiSlli.N.SK t-Z^totA pn, aon termoi em que deve ella ter feita,

éo nnliilo de lodo« quanto» amaro a eilepili.mil.' poiiuera o quo o homem prexa mm nestemundo -i f»rnili«-i que laole-ie «balada emmu. luiidurornio* dMe qm lornou-ie peirai*in'ui.1 em dotaatradn d.vo.geoo.i eulra goveroot b,«p.)«. inolh.tr conhooidi por-queitâo roll^Trilhos í/r6aMO#.-C'ra»t*.nni que cm tproí.itM m-iii,i,ij pnuoipiuiu ui liabalbiia do iiieolanulo de ir.lhot eiu i l.nhádoS, Ju-6.

E.te ..«portanto nuVhoramento quo, Inqun»tiiiii.ivi'li.ifiili!.tr.irilgr.ii.de» VIOlRgent á C0n.pluhi i e a iiiiiii" ""> população qud nibili aquellatoai, devo ter acoruçoado pola illuairutimacâmara, no qua concoino ao pri-paio dn rüdxpor node tem de perconer.

Nos par* ce du neceaaidado quo a câmaraniunicípal. du accordo cora a companhia, rololva sobre o modo do mo licaram inuiilUa

Francisco do Soutl Ribello «Joaquim Bo J.>*fl. filho do Prisca, oinnbaoie, 3 mo- tn—silo no caminho grande, tknliorndo a *»«dripai ile Souza, iiquelle de ng>tiit4 uruvin Mi. A,.«mla. IgoiOio do Lityola Durroa o voscuncollus,olalda Ponte Dôa e eite d) »•.......collcctoria de V.lla UelU

ll,|p. UlUVIll -"'¦ ¦¦"¦¦•*"¦¦•„ .... j ««•"""" "- »«j»i. um'.. - •««

B-cr.vuo da II»n«ocl», filha de lt yraonla, escrava do ,I(,M pagaruenio di exeiuçJo que lhe moveMiii»ol de Ollvalra Sainpal-,, iiuraühuoie. 7 0b Ut mm |«0(jro Miguel Lamagoor Viao

Sm Míoàoi, Joio Kioriauo laa.isiinou ,um,í' Tibercoloi potajuarM..VIS íiiciiliia u um mulher do nomo ,,ao„n0| fl|ho dü Aúg'Hc|| (

EmSíí.1? "TT " í""11 ""'""" "" '"""" ¦,'"»i'»". ¦•¦•¦•¦ «lu A"«*'"CI' e*,cr,vl-*«¦*¦¦llibiana, polo Iíc o d,i mio querer continuar Fr|l)ClíC, Etnlbo Guimarães Gomei, maran conviver cem alie. ohl)0ée< 7 l000ll imuriie.

ro. cx 'IhtuiIo de encarregado da colônia jorgo. ülho de Joaquim, escrava de Igna-Siini.i Ir,boi o ctdndiio Mircollo Josó Po cio Moá e Silva, tnamniienae, li dus. Kíroira GuiirnrAos por mio tor açoitado cs-.» crec'incia no iouro (abolludo.cargo, sendo nomeado para «i.listitu.l o o Haiiilqoe Pedro, marinbaoio, 10 innoi.

CaxU» «'«'»«» •*«¦«*•••« |l«IO Mu-

¦nrlo. Iltt|»t-*'ti»«»' .vairlu», CoreM*4.1 «...ataV.

8ouuirá luiprotcrlval*Diante io li 11 do corIJDlQ 01 fl bnrar. da larde o vapoi «MíiVjIiò»,Ci/uduXIutlO a .ile qiua

ltei.ttb.m-hu iHigas o paasa

*" t R l*— "r\\\

major Minto lülyiio Feronndei .1.. Morada, lletu',plios--B.uo por case motivo teve dispensa do cargo,! oicriváo da collecioru du llacoiltuia. J"

A presidência remo«eu <lu professou dacapitai parn lucutur... d. Josephina do

das áquellas ruas, como Ucou a parle da os PrJ|U A ,trada do S. Josò era que ao acha assomada a t ?ji.. . nu *-pr,me£.cçaodo.itíilboa,ui.düu centro,ia N Mfljjdi um dblnçll policial no RioruaMil completamente cangada do lônna N &ru- cn*ro os »-•» Birc-tllos eThomar. sob'

impedir por alli a passagem do vehiculos a deiíomuiaçlii du—d.strieto de Moroira ...... a'.i, ..lui,,i.l,.o •¦ nnila» l'.r.i sil ll I \„a ,,l.i l/u numnriiln .1 1.1 An.,.iransiiUiilo», que a.'.o obrigados a andar, PaW stlbdt legado loi nomeado J.sô Anto- cen morta

cicluslvamenlo. pelos lados da estrada com nio lUbollo. "''"'"Brando alropollo. | uo atibd. legado du Silves, íoi oxonerado

O nivulaiuonlo d s trilhos n3o podo ficar Manoel P. Neves,iubordmadoao que actualmente tem a estrada j _m Minâos o capitão Francisco do Araupur isso que o esle muiio Inferior aoi que h0 |iaco||ar concadou liberdade, sem ônus,devo ler; convém, pois, quo desde já, se .avd

A|bj

SuTda de S. Josô, bem Mnlodta oulros, ds cor da causa da morta do aubJito inglez• Georgo L. Green.modo a evitar o completo airavancamunlo das¦uas pelos trilhos, como infelizmunio so vêem a alludida primeira sucção daquelia es-

A despeza não será grande, e delia resultavantagem para a câmara u para a companhia;visto como, ao forem assomados os trilhos nascircuraslancias em que o foram os dos priin.livus, bem cedo apparecera, cora o calçamen-lu iúdispoiisavel a uslrada du S. José o ásouiras, a necessidade de serem os trilhos subordmados ao nivelamento que so terá de daráquellas ruas, muito superior ao que aciualjuei.le lem, u que raipudo o oscuamunto daságuas pluviaes, e no caso contrario se lorliará impossível dar ao calçamento das ruasa precisa altura, e improticuo portanto qualquer di>petidio. «-"-,'.

FlotühA do /tmaaonaí.—beguto hontem iuoite para Manaus, utiin de assumir o com-

na e Ciloa Fernando iube.ro, pela quantiado 7,61)0,020 reia, cujo sitio lem uma caiade vivui.tla, com dezoito muitos o quarentaconlimetroa de irento o 13 metros e -40 barca «Auracentímetros de fundo, cnntcndo cinco quaa golroí do convez, sondo aquell.s depoillldlltos. uma diapenaa, tuna cosinha o duda R^^fíSK^Itip U atú o d Ia 11 ii,. (.ni" il •'. •>. t'""l '..nu»varan Ins. aon lo ire. quarta* a mm varan.ia ffffiffijgfi 1 um;, «as quioa terálasoolhadoaso ma.s atijolido. todo con ¦

„ri a()or 0 ^petenio recibo.strut.iu do |.od."i. o cal e miuleiri sem per- q* l.oios o ii.a:agensser.,ocobrados pelaFelippe, Ilibo de Haymunda HOkB dAnu ftUoealados Uidb pequena coau cora dous tabeliã» da companhia do navegação a vapor, u,su:.hcrir.-, J diíi, Lo-c,so?s. .quilos, consliuida do mudoira, e diversas rjeiti provincia.Manoel, filho de™m™>™™t^ arvorei froolííerei, avaliado poi 3.200*. E fl*£&£& fechiiá n, o.criptorlo do10" ' '*

quem oo mesmo quizer lançar, compareça proprietário, L.rgo do Palácio o, 10, a Ino lugar, dia o hora acirnn declarados. E ho'» da tarde do dia da sabida,para qur- chegue no conheciraonio do todos, S-w.» lemnrldida di ptite do um r»'mandei passar o urcsenleom duplicata quo "•¦«; ¦'0"corr«r ¦»• m»*»k»C»o n'1iv'»

J"'«sn nfn*irA nos Iniwrfls rio floilnmi e tara »'ro%loti» ctin umi companhia raoniBda sao uilix ra, nos lugares uo costumo o seta exjsl0,icla (lo20 lonoa, bem lubvenclopublicado pela imprensa Dado e passado ^ |0> cnfrM pr0„ncllM , g6,aea, vô-aenesta cidoüo de Sào Luiz do Maranhilo aoa 0 |bl[|0 „slgnaao na noceasidide de ímpio7 diaa do mcz de Maio de 1879. Eu Anlo -prar ^o rorpo comraerc.al e lavoura dealanio Francisco Cardoso de Sampaio escrivão província sua valiosa protecção pira qneinterino aubscrivi.—Joaquim de Paula Pus não linha do recuar perante o sou grandeaoa du Lacerda.—Estava uma estampilha [concorrente,de 200 reis. devidamente inutiliaada.—Estáí Maranhio, 7 de maio de 1879.

ItOdriKOOS V,,.., Jui,imHumana, lilh.» du Vicei.ca, escrava de Ao-

'(.mo Pelrn ll.yiii.. d« Souza, tu .r..iilii.,s.,II raez.'*. D-iiiK-fio.

Uma criança, filha de Giacio.»!, es. rava dolli.rnardii.o Pelicano M .iq.ies de Suoz.i.N.s-

Ursula, piaubiense, 00 annns. D.atrhèa.Joaquim Mirim- G.üpar, portuguoz. Tu-

berculns pulmonaio*.Manoel, Olho de Splão Martins Ferreira.

Morreu ao nascer.

nn conformo o escrivão interino.—Anfonio F,Cardoso de Sampaio.

Influencia dn guorrn nn orllnigru-iui.» — Sr vm ,i.iii«o escrivdo com um ouvidorancião ainda hojo venerado por pai entes oamigos.

O escrivão nflo era lá muito correcto nosseus trabalhos do juizo, polo quo o ouvidorora ol.rigail, sempre a co rigi los antos doassignar. Mesmo.assim, a nda subira a despacho orrados.

U ojv.iiur. zangado um dia, disse-lhe:—Sr. esciivâo, ó preciso ranis cuida lo;

esles Iraballus feitos pelo senhor esláo sempro erodus.

— I.tn razão, replicou o esciivao. tem V,eu. toda a razló. O qut) quei? Depois quel.ve um ferimento na máo direita, oa batalhad. ü.ssaco, perdi toda a i<rt(,gra|,h.al

O unirurme doa snlos.—O soldado doregimento real usa na cabeça uma pelle delontra e dos dous lados du ftei.to duas gr..n

TUt-Hottrnrli» de Iii/piiiI»

De ordem do .Um. sr. inspeclor desta tliotouram faço publico, que no dia SU do correnio,ái 12 hora» da munhá, reci-bcr-ne-hâo, perante8 let.Ao da junta re.picl.va, prnpoilaa em cirta-, fechada», para o foroecmenlo do» objectosabaixo declarado», que »e tornam precisos parao forte de S, Anlooio da Uarra, mandado» comprar pela pre».deoc.a da província, em ollicion. 267, de lido abrilull.mu:

Dez calçai du b. iui 10Dez cam.za» de algodão 10dnco calça» de panno 5D-z eeleita» 10Cinco jaquetas de panno 5Cinco manias de algodão 5Tliisnururia de lazeada do maranhão 9 de

maio de 1879.O secretario da junta,

Manoel Comes da Costa Nunes.

üOMMEríGIO.Cotações da praça dt lielim, ti .dc mai»

de 1879.CÂMBIOS.

Sobre Londres, 9ü div., bane. 19 ü|8, i vivia19 3|8.

» 1'ar.s, 90 d|v , bane. 483, a visla 188.c ilaiuburgo, 90 d|V., baoc.60J,a viita 608.i Portugal, a vnta, 270.

uaundo da floltlha de guerra estacionada no dwpeima8 de siik.bult. u pardal da CufraAmazonas, o sr. capitão da fragata AntônioSalustiano dos SoatoS.

/-rcífidiflilador.—Chegou hontem no cdtv of Pará» o ar Keller, que pretendo dar

ptclaculoa do magia brauca no Theutro

ria; na parto posterior dj cabeça, pennas doubeslruz btlürcadas tendo no meio uma comprida peu na de grou; uas orelhas brincosou pinguuies (oriundos de pelle de macacoe dous longos penuachos du caudas de vae

da P«z nas noites de terça, quarta e quinta jC88 |jranca8i cumudo sobre o peito e espa-"feira o sabbado da semana enlrante. j duu8Dizem nos que o ar. Kelller jà trabalhou j En'v0|va ||je 0 rforso um saiute curto de

com bom exilo no thealro de Pedro 11, no • pelie cie macaco ou de gato bravo. Km oi

Hio do Janeiro. ! uUUS regimentos, o luucade compõe se de umaVopor Paraense.—líntiou honlem, de ,je ae leopardo. e penua» de abeaaruz

Mjiiàos, o vapor inglez .Paraeiiae» lendo b(ancaS oU Deg|.41jpermanecido eucalhado por dois dias, pou i ^ escudos dos zulos são pintados de ilicu aquém daquelia C-pital, ua Prata Verme- !versaJ CürtJS; |,ranc0i veniit-lho ou preto. Oslha. 'corpos Uo ti opas recebom designações dii'e

Ponte d alfândega.—Mandou-se proceder mm< pela ||ialür pa|.le nomes ae cidadesaoo.çamento das obras precisas para, apro rjüg| ^^maubas, aves. rei-tis, etc.veilundo o tabuleiro da ponte da alfândega Ni uon e «cru.—Presenciou su ullimameno sustentar por columnas du t.jollos que sub em S.iiyina, uizem as tolhas de Pariz, uinsliluam os pilares de madeira que actual -;pUenumeno cui luso.mente etblero, ex<iCutaadose por diante des, pur uuia teiuperatura um tanto elevadales, cotia vigas baisontaes fumadas em p>- galou u mar, au longo do caos, numa exlares da madeira, uiu resguardo conlra o lca(;(iü puuco mais ou menus de quarentachoque das aivaieugas sobre os pilares do ,uatos, mantendo se comtudo em temperatijoilu. Os trabalhos Ue arraucur os restos lura ordinária as tontos da cidade,de esteios ali existentes deverão correr por, _- nutavel. com elleito, este phenomeno,conta de quoin executar a alludia obra. '

pUr quanto a agua do mar gela a lomperaluRendimento da alfândega —-A alfândega ia de !25 negativos,

do Pari arrecadou lio mez de abril lindo ptstiçãoUe «enuora».--Foi entregue ao48*2 981 058 reis pelas seumntes rubricas: impeiaúor üinlüeime uma pelição, api-igna*

Iinoürlacão 865.4*27:270 da por 2,21)0 senboras alleiuka. pedindor 88 491.788 P^» nâu *k,fcUI suppnmidos os convênios'742:96Ü

aa Uisul.uas do Nouuemwerlis e Abiwel*737:550 ltíK

an 5».-Aun O curiMlIanlNtato na ltadltt.—Ua IClU',;' \ almeute ua ludta, era Ceylão, em S-ão e na- Dala» alé 20 jj,ru)ami)i 23 vigários aposiuli.os, 21 bispos,

do passado. |.088,209 membros de variis igrej-s calho"\ presidência da provincia estava em |iCjSi a|uU) ^ 4,422 escolas, catholicas tam*

DESCONTOS.No» banco», o 4 m<.zei, 7 uto; praso maior de l

meze», 9 o|o.Paiuculare.—lü a 12 o|0.

PituiM ati-iaaiinl.

Jasô Moreira da Silva.

Compniiaala tio vaporoa.

A viagem do vapor Gnaxenduba pnra o Mau-rim até a Barra do Corda, lica irantferidi pareo dn 12 do corrente ai 3 1|2 hom da tarda.

MariDbflo, 9 de mato de 1879.

TUeaouro, Provincial.

Pela secçáo de arrecadação do ihesouro proviucal, avisa-.e nos cuninbuinles dos impostossup-ilos a Uuçumeuio, subiu uecinia uiüaua,casas cuniineic.ae». IdOiiea» de pilar arroz, dologo» aitiHciae», eaei.as ou lo.uu» de cal, uiunas, caza» de Loteis, jogo. de bilhares, joalheiiu», atiuadoies ,1 • «uio» e fuueiaes, depósitosdeca.vao de podia, uivaiengus lanchas, bolesou savei.o-, escaves empiegaOis no trulicu dopoit„, oü.üs ealiauge..aa de saputet.o, alfaiateu marcneiio, tuudicücs e out.os eslabelecmentos, que de boje uie 3U de juul.o do coireuteauno, doveráo sor pagos os d,los impo.los nestalepaiueao, e que deste praso em diante pagaifto ma.s os ju.os ue C o|0.

3.' Secçuo oo llii-souiu provincial do Maranbao 1 ou mato tle 1879.

O chefe,José Jansen Ferreira.

O doutor Joaquim de Puula Pessoa dt Lacerda, juiz de direilo da vara especial docommercio da capital do Maranhão k.

Fuço saber uus que o proseiilo edital como prazo de trinta dus virem, que no dia 6do próximo mei de juuho ao meio dia, nassalas daa audiências 110 pavimento térreo duedilicio onde lunccioua o Sribunal da Helaçuo, sob propostas, ua conformidade do de-creio u. Iü9õ de 15 do Setembro de 1809serão arrematados a quem mais der e maiorluuço olleitcer us escravos seguintes: Tho-masia, Aieixo. Victoria, Maria Victoria, Paschoal Lmz, e Mana llusa cujos escravos foruo peuhorados a Ignacio de Loyola de Darros e Vasconcellos, para pagamento da execuçào que lhe move os Doutores Pedro Miguel Lamagner Vianna e Carlos PeruandoUibeuo pela quantia de 7,(5900020 reis, e

, -,---—- - , .- , ii, ,."-,„:, achâo se depositados em casa de Jayme Canlutaabeita com o sogundo direciona l.be üeID|COa» 5I.49J aiuinuos. ü.do de Freitas com qem os pretendentes poral, ultimamente eleito eque tem por pre | o arceb.po de boa tem 706 padreaj 2oaeealender u p4ara examiual-08.À8p?o

postas deverão ser assignadas. aelladaa e ennegues neste juízo alé o dia e hora acimadesignados. E para que chegue ao conheemento de tocos mandei (.assar o presenteem duplicata que se utlix-.rá nos lugares docostume e sei á publicado pela imprensa.Dado e passado nesta cidade de Sào Luiz doMaranhão aos 7 dias do mez de Maio de1879. Eu Antônio Francisco Cardoso deSampaio, escrivão interino subscrivi.—Joaquim de Paula Pessoa de Lacerda.—Estavu uma estampilha de 200 reis devidamenteinul.lisada.—Está conforme-—O escrivãointeriuo,—Antônio F. Cardoso de Sampaio,

Semana de 5 a 11 do maio de 1879.Algodão 48üA.rioz pilado graudo ISÜ

« travado ou uiiudo« com casca

Assucar mascavot branco a tet.uaoo

rupaUu.aAzeite ducarluputu

» ue gergelim

« destilada de 3liU,,{-os de íuau.ouai.ooiia Oe po.coCiuiaiau Carne seccaCaie bomttosloll.o >Ca.o^o de algodãoLouros verOes de boi....

« est..chadus. salgados seccos....t de veado.

Muos

1208i>

li833Ü380128liOÜDUUIUI);tM.lt.o8U02ontíüuouüÍÜU20

190

3308UU

kilucttttt«

litro«au

k.loaac«*»

Bauco Hypotkecario e Com-mercial do Maranhão.

Previne-se aoa srs. murtuarioa qoe contrabirâo empréstimos bypotbecarras com esleBanco no semestre de janeiro á junho deIK78, que a seganda metade de suas annnidades neve ser pigi iraprelerivelmeote alóo dia lii ti,- jxi.Ii.j luturo.

Maranhão, 1 de maio de 1879.José João Alves dos Santos,

Director secretario.

LEILÕES.Salil.ado lü do concilio o agenle Teixeira

venderá em seu armazém ilo leilões algumasacções do banco coraraercial.

A's il J[2 horas.

Sabbado 10 do correnio o agonio Teixeiravenderá em seu armazém do leiçõos uma pari

um | tida de burricas cora farinha do trigo, che*< I gada uliimaiiuiiilu.

A's 11 1(2 boras.

Cigarros de pulha 3&Í)UU170IÜÜIüüÜUUÜUU

lt*>UUÜ

ExportaçãoDespacho mai itunoDepositoltendas internasNoticiai» UoAinu»«in,t».

k.lo1

milk.lo

«ca0tt

kilo

sidente o sr. barão de S. Leonardo. ' qoein está condado ura reb.,nho do 159.105

í ::zí; z*r Pr« .-„ «^zr^iss^a câmara recebido ordem da presidência J,tf J',üSFUa província para rescindii o contrato que ^ ^^ [U C0|uDÍa f mm (i[1 t»eudi-existia com a /Votincta, para a publicação ^^ bavij (59 pbares cim m lebaubo dedo respectivo expediente, atleiita a attitude 412,000 Üeis, e 90 escolas cora 1,900 uis-que a mencionada folha assumio para com CipUlus» era 1877 havia 85 pad<es, coma mesma presidência, nào deu cumprimento 141,250 üeis, 07 escolas cora 4,000 aluma essa ordem.

Em vista disto a presidência suspendeue mandou respons.,b.lisar o vereador bachorei Gustavo A. Itaraos Ferreira e os supplentes Guilherme Antouy. Henrique F«rreira l-enna de Azevedo e Leonardo A.Muicher,

nos.N1 anno de 1877 converterâo^ae ao ca-

Iboltcismo em toda a Índia 1,920 pagãosadultos, 1,513 crianças e 80 protesian-169. .

Ótúmulo de* Tü ago—EmS.Thiagode Couiposiella acaba de tazerae uma dos-

coberta que eucheu do jusússiraa alegria u0 prucediprjenlo da presidência exacer pftVÜ daquelia proviucia bespaubola: apiia"

biu us ânimos, de modo que a imprensa IaceU a ura meiru do profuudi.iado na ca-do Manàos estava em luta renhida. tbeafal, oude se procedia à limpeza e de-

Coutiuuava a funcciotiar a assem seutulbo, o iumulo do apusioiu »¦ ^--«V-IU,, otoUo».—Sepuilara.u-se uo cemitério du

. .,. , • . nl ,fl5n Sautu Casa da Mizericordia os seguintes cadu-A presidência da província negou saucçao JJJjJ*Q diversos projectos, inclusive o que nulo L>ia 3 de maio.

risava a pagar a Francisco de Souza Mesquita a quantia de 16.000:000 réis valor |*ranCisco, Olho do Guaidioa de Lyra Pos-fle dois púlpitos de p~dra mandados vir sü3) cearense, 2 mozes. Oiarrbéa.tara a matriz da capital. Manoel, ülho de Egydia José Launò, ma-

poncedeuje a íioapra^io (pt pediram raubeníe, % mezei, Gaairo ioleriiç.

Favas ou le.jaojVdiiutia 0'uguu

a seccat deurarula..t de mll.o....

fumo em Iniba,bom< em molho .dem ü^üüü« rolo 1*800

üommu de pexe graudo \i>--'ò «1 v unudo l$82ü t

Geraelmem grão IbO «Geuebra 2UÜ litroMel de cauna bu «Mtll.o -- k.loÓleo de üupala.ba I£0ü0 litroPolvilho 200 kiloSabão do andiroba "0 «Sola '«O «Tapioca m buo

DllltíCTüllES UE SEMANA.UA-tJCO UO UAUA-tiUAU,

Manoel Silvestre da Silva Couto.Agostinho José Rodrigues Valle.

BANCO COMMKBClAla.

Miguol Joaquim da Rocha.Josó Morena da Siiva.

HAr-iCO UVI-OTIIUCABIO

João do Almaida Azevedo.José João Alves dos Saulos.

CAIXA ECorVOHICA.

Alexandre Collares Moreira.

O doutor Joaquim de Paula Pessoa de Lacerda, juiz de direito da vara especial docomineicio da capiial do Maranhão, di.

Bentllmento

Alfândega de I a 8-de maio.Thesouro provincial de 1 a 8.

30:105,516539:0320599-

Leilão de acções.Terça-reia-a» 13 do corrente

o agente Teixeira,

venderá cm seu armazém 25 ncçi*es daCompanhia do Gaz o 75 ilitns dn Úompa-nhia Conlinuca.

A's 11 horas.

Leilão de um preiio.Terçt» feira 18 do corrente,

o Agente Costa Basto

Fará leilão do prédio de 1 andares aitto árua Direita, místico pelo nascente com o predio do sr. Conba Santos e pelo poente como do sr. Bernardo Nogueira.

Maranhão, 8 de maio de 1879.Ao meio dia.

Terça-feira 20 do corrente ao meio dino agente Teixeira venderá em seu arma-zetn de leilões uma morada de casa terraa rua Grande sob n. 91. E' toda assoalha*da, camalizada a gaz e agua e lem bastanteacommodações, tendo lambem um bora.quintal ajardinado, bom poço.banheiro comtanque e mais indespensaveis. Está coucortada e pintada de novo. Quem a quizer examinar pode entender se para eaatfim com o mesmo agente.

Maranhão, 6 de maio de 1879.

avisos laritimosFaço saber aos que o presenlo edital

virem, que o otliciul oe justiça deste juízoque estiver de soma na lia de trazer u publico pregão de venda e urromaUçâo, aquem mais der e uiu.or lauçi, õllerecer,uu dia 4 do pioxiuii) ukz do junho, ao mei«,dia.'nas salas das audiências, no pavimentoterteo do edifício onde funeciona oTi.buual tarde o vapor aGuiUjjy»,dl Relação, o sitio denominado—Boa- Vis- Maranhão, 9 do maio de 1879.

COMPANHIA HK NAVEGAÇÃO A VAPOR DOSIAUANHAO.

., BMtra Alcântara.- 2- ¦ :ilí--' Si

W*& Siguirá no dia 40 do'ttâ^rW ccjrento ás 4Jioras du

'

* Na rua da Mangueira, ca-sa d. 25, teo. uma muhor livre, que se of-ferece para se. vir em casa de família ou dthomem solteiro.

Cal de pedra.J...-6 Joaquim Lopes da Silva & C, véò-

iu.» la'"s cijiii cal virgom a dois mil rejfada utní—Bua da Estrella o, il,

..' ¦ -í%., i:m

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