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ANO 17 Nº 174 Out/09 Delegação baiana presente no Congresso Brasileiro de Algodão A comitiva baiana envolveu-se diretamente em grande parte da programação do VII Congres- so Brasileiro de Algodão. O evento aconteceu de 15 a 18 de setembro em Foz do Iguaçu – Paraná. Além de palestras apre- sentadas por representantes da Abapa, Fundeagro e Fundação Bahia, também esteve na pauta da Associação Baiana dos Pro- dutores de Algodão a reunião da Câmara Setorial do Algodão, reunião do Conselho de Ética, a participação da assinatura de convênio entre a Fundação Bahia e a Kulhmann, almoços de negócios, dentre outros. A co- bertura completa da participa- ção baiana no maior evento da cotonicultura do Brasil você confere na página 04. Acompanhe também: Delegação Baiana em Liverpool Presidente do Fundeagro des- taca o importante trabalho desen- volvido pelo Fundo. Fundação Bahia apresenta pes- quisas com girassol no Rio Gran- de do Sul. Página 05 Página 04 Página 07 Plano Oeste Sustentável O Oeste da Bahia está testemunhan- do um dos mais importantes marcos na história do seu desenvolvimento: o Plano Oeste Sustentável. Por isso, preparamos um especial sobre essa iniciativa que já é considerada um “divisor de águas” para a região. Não perca, encartado nesta edição, o In- formaiba Especial Meio Ambiente.

ANO 17 Nº 174 Out/09 Delegação baiana presente no ...aiba.org.br/wp-content/uploads/2013/12/informaiba_outubro.pdf · nova ação, com igual teor, que será proposta em breve

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ANO 17 Nº 174 Out/09

Delegação baiana presente noCongresso Brasileiro de Algodão

A comitiva baiana envolveu-sediretamente em grande parte daprogramação do VII Congres-so Brasileiro de Algodão. Oevento aconteceu de 15 a 18 desetembro em Foz do Iguaçu –Paraná. Além de palestras apre-sentadas por representantes daAbapa, Fundeagro e FundaçãoBahia, também esteve na pautada Associação Baiana dos Pro-dutores de Algodão a reunião daCâmara Setorial do Algodão,reunião do Conselho de Ética,a participação da assinatura deconvênio entre a FundaçãoBahia e a Kulhmann, almoços denegócios, dentre outros. A co-bertura completa da participa-ção baiana no maior evento dacotonicultura do Brasil vocêconfere na página 04.

Acompanhe também:

Delegação Baiana em Liverpool

Presidente do Fundeagro des-taca o importante trabalho desen-volvido pelo Fundo.

Fundação Bahia apresenta pes-quisas com girassol no Rio Gran-de do Sul.

Página 05

Página 04

Página 07

Plano OesteSustentávelO Oeste da Bahia está testemunhan-do um dos mais importantes marcosna história do seu desenvolvimento:o Plano Oeste Sustentável. Por isso,preparamos um especial sobre essainiciativa que já é considerada um“divisor de águas” para a região. Nãoperca, encartado nesta edição, o In-formaiba Especial Meio Ambiente.

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Expediente

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ANO 17 Nº 174 Out/09I mrofn 2

CONSELHO EDITORIAL

Alcides VianaAlex Rasia

Johnson Medrado AraújoJussara Piai

Késia MagdalaRodrigo Alves

Sérgio Pitt

ANO 17 - Nº 174 - Out/09

Jornalista responsável:Catarina Guedes - DRT 2370-BA

Jornalista assistente:Milena Brasil

Editoração Eletrônica:Eduardo Lena (77) 3611-8811

Impressão:Gráfica Irmãos Ribeiro

(77) 3614-1201

Tiragem:2.500 exemplares

Av. Ahylon Macêdo, 11, Barreiras - BA - CEP. 47.806-180Fone: (77) 3613-8000 Fax: (77) 3613-8020

www.abapaba.org.brwww.aiba.org.br

[email protected]

Publicação mensal editada pelaAbapa -Aiba e Fundação Bahia

Comentários sobre o conteúdo editorial desta publicação,sugestões e críticas, devem ser encaminhadas através de

e-mail para: [email protected] reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação é

permitida e até recomendada, desde que citada a fonte.

Confeccionado pelo Doutor Rafael Peliciolli Nunes,integrante da Felisberto Córdova Advogados, patroci-nadora das causas

1. No gozo de suas funções estatutárias, ratificadaspor autorização assemblear, a Aiba ajuizou, na defesa daintegralidade dos seus associados, quatro ações judiciais,três delas discutindo a constitucionalidade e a legalidadeda Contribuição Social Rural – Funrural e uma delas ana-lisando a legalidade da Contribuição para o Salário Educa-ção – FNDE.

2. A primeira das três ações que contestam a constitu-cionalidade e a legalidade da Contribuição Social Rural –Funrural lista apenas os associados produtores rurais pes-soas jurídicas, a eles, por conseguinte, restringindo seusefeitos. Proposta na modalidade de mandado de seguran-ça, ainda no ano de 2001, assevera a ocorrência da cons-titucionalmente vedada bi-tributação do Funrural com ou-tras contribuições, a exemplo do PIS e da Cofins, o queinvalidaria a cobrança da exação. A sentença de primeirograu entendeu pela improcedência do pedido, tendo a Aibarecorrido, pendente estando o julgamento do apelo em facedo pedido de vista de um dos desembargadores.

2.1. O processo, autuado sob o nº 2001.33.00.015455-1, originariamente tramitou na Vara Única da Justiça Fe-deral de Barreiras e atualmente tramita na 8ª Turma doTribunal Regional Federal da 1ª Região.

2.2. Aos associados listados é facultado o depósito ju-dicial dos valores devidos a título de Funrural, o que nãolhes oferece qualquer risco, além de lhes ser extremamen-te benéfico, desde que feito nos moldes estabelecidos noroteiro ao fim trabalhado.

2.3. Os associados agremiados depois do aforamentoda demanda – portanto não listados nela – integrarão umanova ação, com igual teor, que será proposta em breve.

3. A segunda das três ações que contestam a constituci-onalidade e a legalidade da Contribuição Social Rural – Fun-rural lista apenas os associados produtores rurais pessoasfísicas, a eles, por conseguinte, restringindo seus efeitos.Proposta na modalidade de ação ordinária, ainda no ano de

Aiba reúne contadores paraexplicar ações contra o INSSAdiretoria da Aiba reuniu no último dia 30 de setembro, o

corpo jurídico da associação e contadores que asses-soram produtores rurais com o objetivo de prestar esclareci-mentos sobre as quatro ações movidas pela entidade, quecontestam a cobrança da Contribuição Social Rural (Funrural)sobre a comercialização da produção e exportações indiretas,assim como sobre o salário educação. A reunião foi conduzi-da pelo advogado Rafael Peliciolli, representando os escritó-rios Felisberto Córdova, de Florianopólis (SC) e Pamplona eBaldissarela, de Barreiras, que trabalham juntos nas ações.

Durante o evento, foram apresentadas aos contadores as

teses defendidas pela Aiba e os benefícios que as ações tra-zem para os produtores. Também foram esclarecidas as dúvi-das sobre os procedimentos para depósito judicial das contri-buições e suspensão do recolhimento do salário educação.

“A participação dos contadores é muito importanteneste processo, pois são eles que orientam os produtoressobre seus direitos e deveres na esfera tributária”, escla-rece Peliciolli, que permaneceu até o final da semana naAiba para atender aos contadores e produtores com dúvi-das sobre estas ações.

Os contadores receberam a seguinte nota técnica:

NOTA TÉCNICAASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA – AIBA

AÇÕES JUDICIAIS

2007, assevera que o legislador ordinário transladou a con-tribuição do empregador rural pessoa física incidente sobrea remuneração para a receita bruta proveniente da comerci-alização de sua produção sem observar a necessidade de leicomplementar para tanto, colidindo com o disposto na Cartade 1988, o que invalidaria a cobrança do tributo. O Supre-mo Tribunal Federal tem ratificado a tese abordada, sendoque o julgamento do precedente jurisprudencial conta comcinco votos a zero em favor do contribuinte. O processoaguarda decisão de primeiro grau.

3.1. O processo, autuado sob o nº 2007.33.03.000921-5, tramita na Vara Única da Justiça Federal de Barreiras.

3.2. Os associados listados poderão exigir que as em-presas adquirentes passem a depositar judicialmente o valorretido, em conta vinculada ao sobredito processo, ao in-vés de recolhê-lo ao fisco, o que não oferece risco aoassociado ou às empresas adquirentes, além de ser extre-mamente benéfico ao produtor rural, desde que feito nosmoldes estabelecidos.

3.3. Os associados agremiados depois do aforamentoda demanda – portanto não listados nela – integrarão umanova ação, com igual teor, que será proposta em breve.

4. A terceira das três ações que contestam a constitu-cionalidade e a legalidade da Contribuição Social Rural –Funrural lista conjuntamente os associados produtoresrurais pessoas físicas e jurídicas. Proposta na modalidadede ação ordinária, ainda no ano de 2007, aduz que o INSS,por ato administrativo, restringiu o alcance do disposi tivoconstitucional que exclui as receitas decorrentes de ex-portação da base de cálculo das contribuições sociais e deintervenção no domínio econômico, entre as quais o Fun-rural, quando limitou a isenção – ou imunidade – aos ne-gócios realizados diretamente com adquirente estabele-cido no exterior. Mas atos administrativos não têm o con-dão de restringir o que a Constituição não restringiu, oque invalidaria a cobrança da contribuição. O processoaguarda decisão de primeiro grau.

4.1. O processo, autuado sob o nº 2007.33.03.000074-3, tramita na Vara Única da Justiça Federal de Barreiras.

4.2. Aos associados pessoas jurídicas listados é facul-

tado o depósito judicial dos valores devidos a título deFunrural, o que não lhes oferece qualquer risco, além delhes ser extremamente benéfico, desde que feito correta-mente. E os associados pessoas físicas igualmente lista-dos poderão exigir que as empresas adquirentes passem adepositar judicialmente o valor retido, em conta vinculadaao sobredito processo, ao invés de recolhê-lo ao fisco, oque não oferece risco ao associado ou ao comprador, alémde ser extremamente benéfico ao produtor rural, sendoque algumas das principais comerciais exportadoras daregião já estão – ou estarão em breve – efetivando os de-pósitos, a exemplo da Bunge.

4.3. Os associados agremiados depois do aforamentoda demanda – portanto não listados nela – integrarão umanova ação, com igual teor, que será proposta em breve.

5. A ação que contesta a legalidade da Contribuiçãopara o Salário Educação – FNDE lista apenas os associa-dos produtores rurais pessoas físicas, a eles, por conse-guinte, restringindo seus efeitos. Proposta na modalidadede ação ordinária, ainda no ano de 2008, assegura que alegislação, tanto na esfera constitucional como na ordiná-ria, clara e objetivamente limita como sujeito passivo dacontribuição em questão tão-somente a empresa, sem fa-zer qualquer menção às pessoas físicas. O INSS, inobs-tante, insiste em exigir dos produtores rurais pessoas físi-cas a contribuição sob análise, portanto ilegalmente, o queinvalidaria a cobrança da exação. E a conclusão não é mais

Editorial

Nada pode ser mais frustrante para um editor de jornal institucional que desconfiar que sobra mais espaço que notíciano seu periódico. No Informaiba, ao contrário, nosso “dilema” é decidir dentre os tantos fatos, quais os de maiormérito para virar matéria e figurar nas páginas desse veículo de comunicação que já existe há quase duas décadas,e é hoje uma das mais expressivas fontes de informação sobre o Oeste da Bahia.

É gratificante e muito saudável deparar-nos com este “problema”. A razão disso está na origem da palavra “fato”,que vem do latim: factum e – grosso modo - quer dizer feito. Algo que aconteceu, teve causa e repercussões, mudouum estado de coisas e dependeu de uma ação. Em outras palavras, para nós da Abapa, Aiba, Fundação Bahia eFundeagro, fatos são realizações, conquistas, resultados de vontade, iniciativa e ação. Isso traz consequênciasnão apenas para quatro entidades, mas reverberam para toda a economia e a sociedade na região.

Veja quantas realizações, quantos fatos nesta edição. Tantos que, excepcionalmente, tivemos de recorrer a umencarte especial para falar do Plano Oeste Sustentável.

Ótima leitura!

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Com aproximadamente 60% daárea de lavouras de soja fiscali-

zados (982,9 mil hectares), fiscais daAgência de Defesa Agropecuária daBahia (Adab) divulgaram o balançodo Vazio Sanitário da Soja como posi-tivo no estado. De acordo com o ba-lanço, não houve semeadura de sojasob irrigação e nenhum foco de fer-rugem em soja guaxa foi verificado.O período de 15 de agosto a 15 deoutubro foi instituído pela Portaria nº623 de 05 de outubro de 2007 da Adab.

De acordo com os fiscais estadu-ais agropecuários, os produtores ru-rais do Oeste da Bahia já entenderama importância do Vazio Sanitário e res-peitaram o período. Apenas 14 exce-ções foram identificadas após intensafiscalização. Propriedades que nãoatenderam às normas foram notifica-das e multadas.

Mesmo chegando ao final da en-tressafra com a tranquilidade de nãoter focos de ferrugem no estado, osfiscais da Adab alertam que o produ-tor deve manter a atenção, fazendo oacompanhamento da safra pelo Sis-tema de Alerta no site da Aiba:www.aiba.org.br. Esta ferramenta, so-mada ao monitoramento das lavorase a utilização correta dos produtos fi-tossanitários, possibilita um controleeficiente da Ferrugem Asiática, man-tendo níveis adequados de produtivi-dade das lavouras de soja do Oesteda Bahia.

exclusividade da Aiba, visto que o SuperiorTribunal de Justiça, em julgamentos reitera-dos, tem afastado a cobrança. O processoaguarda decisão de primeiro grau, tendo sidoliminarmente deferida a suspensão da exigi-bilidade do tributo.

5.1. O processo, autuado sob o nº2008.34.00.016920-3, tramita na 1ª Vara daJustiça Federal de Brasília.

5.2. Os associados listados, ante a fala-da decisão liminar de suspensão da exigibili-dade, poderão imediatamente deixar de re-colher a Contribuição para o Salário Educa-ção, bastando retirar na Aiba, mediante aapresentação da última GPS paga, uma de-claração que lhe confira a condição de asso-ciado e de listado na ação.

5.3. Os associados agremiados depois doaforamento da demanda – portanto não lis-tados nela – integrarão uma nova ação, comigual teor, que será proposta em breve.

6. O procedimento para o depósito judi-cial é o seguinte:

6.1. O regramento tributário brasileiro,através do artigo 151, II do Código Tributá-rio Nacional, faculta ao contribuinte que es-teja discutindo judicialmente a validade dedeterminado tributo – sua constitucionalida-de ou legalidade, por exemplo – depositarem conta identificada, vinculada ao proces-so, os valores controversos, independente-mente de autorização do juiz da causa.

6.2. O depósito judicial, para fins de sus-pensão da exigibilidade do tributo, equipara-se ao recolhimento, desde que o contribuintepermaneça prestando as informações devidaspor meio da Guia de Recolhimento do FGTSe Informações à Previdência Social – GFIP.

6.3. Indiscutível o quão benéfico é o de-pósito para o contribuinte, pois quando do ter-mo final da demanda, em caso de êxito, omontante consignado poderá ser, de imediato,levantado, diferentemente da quantia recolhi-da, que será devolvida através de precatório,título que sabidamente demora anos para seradimplido, de acordo com sua natureza e coma disponibilidade de caixa do governo.

6.4. Ademais, para o contribuinte, o de-pósito não oferece qualquer risco mesmo sen-do a ação julgada improcedente, pois os valo-res custodiados automaticamente converter-se-ão em renda para o INSS, transformandoos depósitos em recolhimentos, nada cons-tando, por conseguinte, em aberto, desde queo contribuinte tenha corretamente apurado edepositado o montante devido.

6.5. Corretamente depositado porque,

para que a consignação seja consideradaválida, é preciso que o contribuinte procedaem conformidade com os normativos queregulamentam a matéria, especialmente a LeiOrdinária 9703/1998, o Decreto 3048/1999,a Resolução INSS/PR 669/1999 e a Instru-ção Normativa INSS/DC 62/2001, aqui con-jugados e resumidos.

6.6. A primeira providência a ser tomada,tão-logo aforado o processo, é a abertura daconta, bastando, para tanto, que a empresaou o empresário individual vá até a agênciada Caixa Econômica Federal – CEF mais pró-xima, munido dos documentos constitutivos,dos documentos pessoais do representantelegal e do número do processo, para que pre-encha o cadastro respectivo e para que sejagerado o código identificador.

6.7. Aberta a conta e de posse do númeroidentificador, deverá o contribuinte normal-mente apurar e declarar o tributo devido, en-tretanto ao invés de recolhê-lo por meio daGPS, o tributo será depositado através da Guiade Depósito Judicial e Extrajudicial – DJE.

6.8. A DJE pode ser adquirida nas pa-pelarias especializadas, retiradas nas agên-cias da CEF ou geradas e impressas dire-tamente do site da Caixa.

6.9. Os campos da DJE devem ser as-sim preenchidos: campo 01 (informar o nú-mero identificador fornecido pela CEF quan-do da abertura da conta, que servirá paratodos os depósitos inerentes aquele proces-so e aquele contribuinte), campo 02 (infor-mar o nome do contribuinte de direito, omesmo que figuraria na GPS), campo 03(informar o telefone do contribuinte de di-reito, o mesmo que figuraria na GPS), cam-po 04 (informar a seção judiciária em quetramita o processo, ou seja, a sigla do Esta-do em que a ação foi proposta, que pode serobtida no extrato de acompanhamento doprocesso ou nos itens anteriores), campo 05(informar a comarca em que tramita a ação,que pode ser obtida no extrato de acompa-nhamento do processo ou nos itens anterio-res), campo 06 (informar a sigla do Estadodaquela comarca informada no campo ante-rior), campo 07 (informar a vara em quetramita o processo, que pode ser obtida noextrato de acompanhamento do processo ounos itens anteriores), campo 08 (informar otipo de ação), campo 09 (informar o nomeao autor da ação, que pode ser obtido noextrato de acompanhamento do processo,portanto para as ações aqui trabalhadas é aAiba), campo 10 (informar o nome do réu

da ação, que pode ser obtido no extrato deacompanhamento do processo, portantopara as ações do Funrural aqui trabalhadas éa União Federal e o INSS e para a ação doSalário Educação é a União Federal, o INSSe o FNDE), campo 11 (informar o númeroda ação, que pode ser obtido no extrato deacompanhamento do processo ou nos itensanteriores), campo 12 (informar o código dedepósito, sendo o 0204 para o Funrural semSenar, portanto para a contribuição dos pro-dutores rurais pessoas físicas, o 0181 para oFunrural com Senar, logo para a contribuiçãodos produtores rurais pessoas jurídicas e o0301 para o Salário Educação), campo 13 (in-formar a competência, a mesma que figura-ria na GPS), campo 14 (informar o CNPJ docontribuinte de direito, o mesmo que figura-ria na GPS), campo 15 (informar a data devencimento do tributo, a mesma que figura-ria na GPS), campo 16 (informar o valor dotributo), campo 17 (informar, em caso dedepósito depois do vencimento, as correçõesdevidas, os mesmos acréscimos que figura-ria na GPS paga em atraso) e campo 18 (in-formar o valor total depositado, a soma doprincipal mais acréscimos).

6.10. Registre-se que muito embora te-nha havido a unificação da Secretaria daReceita Federal – SRF com o INSS, for-mando a Receita Federal do Brasil – RFB,popularmente conhecida como Super Recei-ta, a Secretaria da Receita Federal ainda uti-liza o sistema Serpro para o gerenciamentodo seu banco de dados, diferentemente doINSS que ainda faz uso do sistema Data-prev, inexistindo, infelizmente, uma sincro-nização satisfatória entre os sistemas, o quepoderá gerar restrições ao contribuinte, poiso processamento da GFIP é feito pelo Data-prev ao passo que a informação do depósitoé arquivada pelo Serpro. Ou seja, poderáconstar a declaração do valor e não apare-cer o recolhimento ou o depósito. Impor-tante, então, que o contribuinte verifique dequando em quando sua situação fiscal, re-gularizando-a, se apontada pendência, evi-tando assim a emissão de certidão positiva,justamente naqueles momentos em que ocontribuinte mais necessita da negativa – emcaso de mútuos bancários, por exemplo.Caso sejam apontadas restrições à emissãobasta que o contribuinte requeira adminis-trativamente, por requerimento simples, con-forme modelo em anexo, a emissão da cer-tidão negativa de débitos, juntando além dosdocumentos constitutivos da empresa e dos

documentos pessoais do representante legal,cópia da GFIP, da correspondente DJE e dapetição inicial – que pode ser obtida, se ne-cessário, na Aiba, devendo a RFB emitir anegativa no prazo máximo legal de dez dias.Pode o contribuinte, por precaução, reque-rer mensalmente, também por requerimentosimples, no mesmo modelo em anexo, a bai-xa do valor lançado.

6.11. Caso seja apurado Funrural, pelomesmo contribuinte de direito, na mesmacompetência, decorrente tanto da comerci-alização interna quanto de exportação indi-reta, deverá o contribuinte destinar, a cadaum dos processos os valores respectivos,ou seja, do montante apurado consignar noprocesso das exportações indiretas o que deladecorrer e o restante no processo principal.

6.12. Depois de apurado e depositado oFunrural, deverá o contribuinte de direitoenviar para a Aiba, via correio, e-mail ou fax,cópia da DJE e uma lista dos produtores quefazem parte daquela guia, com os respecti-vos valores retidos, para que a Aiba informesua ocorrência dos autos dos processos.

7. Em caso de dúvida favor conta-tar o Senhor Roberico, gerente deatendimento da CEF em Barreiras, pormeio do telefone 77-3613-9301, com osSenhores e Senhorita Alex, Johnson eKelly, assessores da diretoria e contadorada Aiba, através do telefone 77- 3613-8000e dos e-mails [email protected],[email protected] e [email protected], ainda, com o Doutor Rafael, integranteda banca de advocacia que patrocina ascausas, no telefone 48-3025-2728 e no e-mail [email protected].

Parceria entre produtores, comércio e Judiciário melhoraatendimento no Cartório de São Desidério

Na tentativa de ajudar a reverter aslimitações no atendimento do Cartó-

rio de Registro de Imóveis de São Desidé-rio, uma comissão composta por represen-tantes da Aiba, Sindicato de LEM, Associ-ação Comercial e Empresarial de LuisEduardo Magalhães (Acelem), Associaçãodos Revendedores de Máquinas e Equipa-mentos Agrícolas do Oeste da Bahia (As-somiba) e Clube dos Advogados de LEMse reuniu com o juiz de direito local, Gabri-el de Moraes Gomes. Da conversa, surgiuuma alternativa que já está dando maisagilidade no atendimento: a convocação devoluntários para prestar serviços.

Como não há instrumentos jurídicosque possibilitem a contratação de pro-fissionais, o juiz Gabriel Gomes informouque a única opção neste caso seria utili-

zar a Lei do Voluntariado (9.608/98), queprevê a prestação de serviços sem re-muneração.

De acordo com o diretor executivoda Aiba, Alex Rasia, devido à urgênciado problema, três entidades (Aiba, Sin-dicato de LEM e Assomiba) cederamtemporariamente um funcionário cadapara trabalhar no cartório, sob a coor-denação de uma serventuária com ex-periência no setor. Os funcionários fo-ram recrutados entre acadêmicos do 5ºao 8º semestres do curso de Direito deuma instituição de ensino de Barreiras.

Em contrapartida, o juiz local já realo-cou uma serventuária para trabalhar diari-amente no cartório de registro de imóveis.Antes, o atendimento era feito apenas doisdias por semana.

“Esta parceria entre os produtores, re-presentados pela Aiba e Sindicato de LEM,e revendedores de máquinas, representa-dos pela Assomiba, com o Judiciário, é umasolução paliativa, mas a possível para mi-nimizar o problema neste período de con-tratação de custeios e outros financiamen-tos pré-plantio”, explica o diretor executi-vo da Aiba, Alex Rasia, que já vê melhorano atendimento do cartório.

Outra deliberação da reunião entre asinstituições e o juiz de São Desidério foi aelaboração de um documento, pelo Clubedos Advogados de LEM, que deverá serfirmado por diversas instituições da socie-dade civil organizada, de todos os setores,com o objetivo de reivindicar junto ao Po-der Judiciário a privatização dos serviçoscartorários no Estado.

Vazio Sanitário da Sojachega ao fim sem nenhumfoco de Ferrugem Asiática

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“A Bahia acreditou neste evento, apesarda crise, e prestigiou o congresso não

só em busca de soluções para os proble-mas da cotonicultura, como para trocar ex-periências”. Foi assim que o presidente doVII Congresso Brasileiro do Algodão, Al-mir Montecelli, agradeceu a grande partici-pação das entidades baianas, produtores epesquisadores no evento, que, para ele, foium sucesso tanto na parte técnica, comocomercial, ambiental e de organização.

A comitiva baiana se inseriu em gran-de parte da programação do VII CBA.Além de palestras apresentadas por re-presentantes da Abapa, Fundeagro e Fun-dação Bahia, a Abapa, representada peloseu presidente João Carlos Jacobsen, par-ticipou da reunião da Câmara Setorial doAlgodão, da reunião do Conselho de Éti-ca, da assinatura de convênio entre a Fun-dação Bahia e a Kulhmann, de almoçosde negócios, dentre outros.

Convidado a abordar os desafios da co-tonicultura na Bahia, Jacobsen destacouquestões relativas à área plantada, produ-tividade, tipo médio produzido, tamanhomédio de área, empregos gerados, proble-mas ocorridos na safra 2008/09, desafiospara a safra 2009/10 e perspectivas futu-ras. O presidente da Abapa apresentou umquadro demonstrando que o custo de lo-gística representa 9% do valor do produ-to. “Com a construção da Ferrovia Oeste-Leste, os produtores baianos vão reduziros custos em cerca de 10% com trans-porte e 25% com os portos”, explicou.

Segundo ele, os principais entraves en-frentados pelos cotonicultores estão rela-cionados à logística, custo de produção,ausência do seguro safra, biotecnologia,financiamentos, mão-de-obra e ferramen-tas de administração.

Sustentabilidade - Durante o CBA,que, nesta edição, trouxe ao centro o tema“Sustentabilidade da Cotonicultura Brasileirae Expansão dos Mercados”, a Abapa parti-cipou também da reunião do Programa So-cioambiental da Produção de Algodão (Pso-al). Os dirigentes de todas as entidades li-gadas à Associação Brasileira dos Produto-res de Algodão (Abrapa) discutiram a cria-ção do selo de certificação de propriedade.

Delegação baiana presente no Congresso Brasileiro de Algodão

De acordo com o diretor geral da Aba-pa, Hermes Simões, todas as fazendas ins-pecionadas que atenderem às normas da le-gislação tanto trabalhista, quanto ambiental,serão certificadas com o selo. “Além daavaliação de todos os requisitos legais, se-rão observados se houve histórico de traba-lho infantil e de trabalho análogo ao escra-vo, itens que exclui a propriedade da certifi-cação”, enfatizou.

Câmara Setorial do Algodão - Noúltimo dia do congresso (18/09), a Câ-mara Setorial da Cadeia Produtiva deAlgodão e seus Derivados reuniu seusrepresentantes para discutir o uso deagrotóxicos na cultura do algodão, o al-godão adensado no Brasil, perspectivaspara a safra 2009/10, políticas de ga-rantia de preços mínimos, além de re-cursos para comercialização.

O presidente da Abapa e representanteda Bahia na Câmara Setorial de Algodão, JoãoCarlos Jacobsen, participou das discussõessobre a política de garantia de preço míni-mo e recursos para comercialização.

Conselho de Ética - O evento tam-bém foi o pano de fundo para a reunião

do Conselho de Ética do Al-godão. Os membros oficia-lizaram a nova diretoria doConselho e o presidente daAbapa passa a ser o conse-lheiro fiscal, além de um dosrepresentantes da Abrapa,juntamente com HaroldoCunha e Milton Garbojo.

Nesta reunião, tambémfoi apresentado o Manual deExportação da Abrapa, que tem como ob-jetivo orientar os cotonicultores brasileirosem relação às ações adequadas para expor-tar a pluma. Entre as informações contidasno manual, há especificações de como oprodutor deve proceder na hora de habili-tar-se para exportar e ainda as particulari-dades de cada estado produtor.

A presidência da Abapa participou tam-bém da assinatura do convênio entre a Fun-dação Bahia e a empresa Kuhlmann Labora-tórios. “Com esta parceria as análises daspesquisas serão feitas no Centro de Pesqui-sa e Tecnologia Agrícola (CPTO), tornandoo processo mais ágil, mais barato, trazendobenefícios para o produtor na prestação deserviço”, afirmou durante o ato o presidenteda Fundação Bahia, Amauri Stracci.

O CPTO vai realizar análise ambiental,de água, de resíduo de defensivos quími-cos, fertilizantes, sementes, fertilidades dosolo, grãos, nematóides, microbiologia dosolo, entomologia e fitopatologia.

Estiveram presentes no Congresso Bra-sileiro de Algodão, produtores, dirigentes daAbapa, a vice-presidente Isabel da Cunha eo diretor geral, Hermes Simões. O eventofoi realizado pela Associação dos Cotoni-cultores do Paraná (Acopar), com promo-ção da Associação Brasileira dos Produto-res de Algodão (Abrapa), de 15 a 18 de se-tembro, no Hotel Mabu Thermas & Resort,em Foz do Iguaçu – Paraná. Mais de 1,4mil pessoas participaram, cerca de 130 pa-lestras aconteceram e, aproximadamente,330 trabalhos foram apresentados.

Bicudo é prioridadede investimentos

do Fundeagro

OPrograma de Monitoramento eControle do Bicudo do Algodo-

eiro foi um dos destaques do últimodia do Congresso Brasileiro do Algo-dão. A palestra sobre as ações de con-trole do bicudo na Bahia, apresentadapelo presidente do Fundeagro, EzelinoCarvalho, pesquisadores da FundaçãoBahia e da Adab, demonstrou os resul-tados do programa nestes três anos deexistência. De acordo com Ezelino Car-valho, para esta safra (2009/10), o Fun-deagro investirá o montante de R$ 800mil para o Projeto de Monitoramento eControle do Bicudo e para o Programados Núcleos Regionais.

A apresentação da palestra focoudesde a introdução do bicudo no Oes-te da Bahia, em meados da década de90, as intensivas ações de defesa sani-tária executadas pela Adab, a criaçãodos Núcleos Regionais de controle dobicudo até as contribuições práticas doprograma.

A cotonicultura baiana na conferência mundi-al do algodão

Tornar o algodão baiano maiscompetitivo nos mercados in-

ternacionais e discutir os principaisentraves na produção e comerciali-zação foi o que levou a Abapa a, maisuma vez, marcar presença no An-nual Trade Conference and Dinner,promovido pela Internacional Cot-ton Association – ICA, em Liverpo-ol, nos dias 1º e 2 de outubro. A Con-ferência Anual de Negócios é um dosmais importantes eventos mundiaisdo algodão.

Opresidente da Abapa, João Car-los Jacobsen, liderou a comitiva bai-ana, acompanhado da vice-presiden-te da Associação, Isabel da Cunha, etambém do presidente do Fundeagro, Ezeli-no Carvalho, do deputado estadual João Bon-fim e produtores da região Oeste.

Paralelamente à programação, aberta aopúblico, os dirigentes das associações sereuniram na sala da Associação Brasileirade Algodão (Abrapa) com comerciantes domundo inteiro para tratar do mercado do

algodão. Na oportunidade, a Abapa refor-çou a qualidade do algodão baiano.

“Nosso algodão tem o padrão mundialde qualidade e competitividade e, com aimplantação da ferrovia Oeste-Leste, oentrave de infra-estrutura será resolvido”,enfatizou Jacobsen.

Segundo o deputado João Bonfim, a

expectativa internacional com aconstrução dessa ferrovia é muitogrande. “Temos confiança de queem breve essa será iniciada para quepossamos contribuir para que o al-godão da Bahia encontre melhorespaço no mercado internacional”,disse.

A parte oficial do evento teve apalestra proferida por Joe Nicósia(CEO da Allenberg Cotton Com-pany) sobre a “Evolução do Preçodo Algodão” e ainda a apresentaçãode Adrian Moguel y Anza (CEO daLibero Commodities SA), sobre a“Economia do algodão Brasileiro eCulturas Competitivas.”

De acordo com o presidente do Fun-deagro, Ezelino Carvalho, disponibilizarrecursos e se unir à Abapa para levar re-presentantes baianos em um evento comoeste só melhora a imagem da Bahia peran-te o mercado mundial. “O comprador querqualidade e constância na produção e é issoque a Bahia vem buscando”, explicou.

Andrew Macdonald, Haroldo da Cunha, João Carlos JacobsenRodrigues, Lício Augusto Pena – diretor Executivo da Amipa,Ezelino Carvalho, Paulo Mota, Henrique Snitcovski – LouisDreyfus, Marcelo Scorel C. Filho – Louis Dreyfus, e Joe Nicosia– presidente da Dreyfus

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O PROALBA - O Programa de Incenti-vo à Cultura do Algodão no Estado daBahia (Proalba) tem o objetivo de incenti-var a produção e melhorar a qualidade dafibra. Criado a partir da Lei Estadual 7.932de 19/09/2001 e regulamentada pelo De-creto nº 8.064 de 21/11/2001.

Como instrumento de sustentação fi-nanceira para consecução dos objetivosdo Proalba, constituiu-se legalmente oFundo para Desenvolvimento do Agrone-gócio do Algodão – Fundeagro. Atravésdo Fundeagro, as entidades de pesquisarecebem suporte financeiro para executa-rem um arrojado programa de estudos edesenvolvimento, com geração e difusãode tecnologias.

O Fundeagro é administrado por umcolegiado composto pela Associação Bai-ana dos Produtores de Algodão (Abapa),Associação de Agricultores e Irrigantes doOeste da Bahia (Aiba), Fundação de Apoioà Pesquisa e Desenvolvimento do OesteBaiano (Fundação Bahia), consultores dealgodão, indústrias de beneficiamento, fi-ação e tecelagem, Secretaria da Agricultu-ra, Irrigação e Reforma Agrária do Estadoda Bahia (Seagri), Secretaria da Fazenda(Sefaz), Empresa Baiana de Desenvolvi-

Ezelino Carvalhopresidente do Fundeagro

Algodão da Bahia torna-se mais competitivocom a infraestrutura presente

mento Agrícola (EBDA), Agência Estadualde Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e aEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuá-ria (Embrapa).

Os recursos do Fundeagro equivalem a10% do total de 50% de isenção que o Proalbaconcede ao produtor no Imposto sobre Circu-lação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nasoperações de comercialização do produto nomercado interno, desde que o produtor atendaa requisitos tecnológicos, fitossanitários e dequalidade estabelecidos pelo programa. NoFundeagro, materializa-se a arrecadação de re-cursos para financiar pesquisas de novas vari-edades que sejam adaptadas às condições daBahia, com grande produtividade e resistênciaàs principais pragas e doenças.

Concomitantemente, o Fundeagro ofere-ce suporte financeiro a projetos e ações quevisem ao estudo e aperfeiçoamento de mane-jos adequados, combate a doenças e pragas,difusão de tecnologia, realização de eventos,capacitação de integrantes da cadeia têxtil eapoio financeiro ao projeto de desenvolvi-mento da cotonicultura familiar.

AVALIAÇÃO DO IMPACTO SOCIAL

Impacto na Renda Familiar - O Fun-

deagro transfere investimentos para apoi-ar também a agricultura familiar. O apoioao projeto lançado pelo Governo do Es-tado, através da EBDA tem demonstradouma excelente alternativa para o pequenoprodutor, seja por sua boa rentabilidade,seja como alternativa no sistema de rota-ção de culturas e diversificação da peque-na propriedade. Aumentando a produti-vidade do algodão colorido de qualida-de, livre de pragas, e promovendo a di-versificação na comercialização de deri-vados do produto, oferecendo ao agricul-tor uma nova alternativa de renda, pormeio de experimentos e demonstraçõescom a cultura. São utilizadas as cultiva-res BRS 8H – branco, e as coloridas BRSSafira e BRS Verde.

Impacto na geração de empregos na co-munidade - O Programa de Inclusão Digi-tal (PID) faz parte de um projeto de sus-tentabilidade social, promovido pelo agro-negócio do algodão e já se tornou um exem-plo da transformação organizada pela so-ciedade civil.

Dirigido para jovens estudantes de es-colas públicas, objetiva a capacitação emInformática com ênfase para o primeiro em-prego. Além das aulas gratuitas de duran-te seis meses, o programa disponibilizapara os alunos todas as ferramentas para aqualificação profissional, incluindo o ma-terial didático, uniformes, vales transpor-te e certificados reconhecidos pelo Minis-tério da Educação. As aulas são ministra-das pela escola de informática Microlins eabrange as cidades de Barreiras, LuísEduardo Magalhães, São Desidério e oDistrito de Roda Velha.

Impacto na educação familiar - O Funde-agro apóia a realização de diversos treina-mentos, palestras, dias de campo, visando acapacitação e adequação aos produtores eseus funcionários, atendendo às necessida-des em todas as áreas, inclusive na aplicação

da legislação trabalhista.Geração de Emprego e Renda - No

Oeste da Bahia, encontra-se o modelode cotonicultura consolidada. As óti-mas condições naturais, os projetos depesquisa, a localização estratégica, ainfra-estrutura, os incentivos do Gover-no do Estado, as modernas técnicas decultivo, aliados ao espírito empreende-dor dos produtores, fazem com que odesenvolvimento seja rápido e consis-tente, contribuindo para a alta qualida-de do algodão.

A qualidade da fibra do algodão pro-duzida na Bahia apresenta característi-cas tecnológicas desejáveis em todo omercado industrial. A produção de umapluma branca, que permite a obtençãode um produto com 39,5% de rendimen-to em pluma, fibra tipo 5/6 e 6/0, entreoutras, coloca o algodão baiano entreos melhores do Brasil.

Com a cotonicultura foi possível a cri-ação de novos postos de trabalho. As be-neficiadoras geram mais empregos, as la-vouras exigem alto grau de especializa-ção, com isso, administradores, gerentes,técnicos e operadores obtêm mais conhe-cimento e melhor qualificação profissio-nal, gerando milhares de empregos dire-tos e indiretos.

O Proalba demonstrou ser de sumaimportância em quase uma década deexistência. A redução fiscal significoumaior competitividade, sendo instru-mento de complemento de renda para osetor, possibilitando a realização de in-vestimentos necessários para o incre-mento da produção e da qualidade. OFundeagro através da transferência derecursos à pesquisa, ao combate dedoenças e pragas, difusão de tecnolo-gia, à promoção do algodão da Bahia,capacitação e treinamentos, tem possi-bilitado a implantação de inovações esoluções tecnológicas e de respeito aomeio ambiente.

Responsável por 90% da produção de algodão do estado, a região Oeste estápróxima aos grandes mercados consumidores do país e tem linha direta com os

portos de Salvador e Aratu, o que facilita o escoamento de produção e o menorcusto com transporte. Possui também total suporte em energia elétrica, telefoniafixa e móvel, além de já contar com 60 usinas para beneficiamento de toda a produ-ção. O primeiro laboratório de classificação de algodão foi inaugurado na data de 19de novembro de 2004, no município de Luís Eduardo Magalhães.

A participação da pesquisa na expansão do algodão teve grande incremento atravésda parceria com instituições como a Embrapa, EBDA e Fundação Bahia. O primeirogrande resultado foi o lançamento da cultivar BRS Sucupira, seguida da BRS Camaçari,e atualmente a BRS 286.

É importante registrar que toda essa expansão ocorreu devido ao incentivo con-cedido pelo Governo da Bahia, pelo Programa de Incentivo à cultura do Algodão naRegião Oeste do Estado da Bahia (Proalba). Assim, através do Fundo para Desen-volvimento do Agronegócio do Algodão, o Fundeagro, são financiadas diversas ativi-dades de pesquisa, defesa fitossanitária, fomento, assistência técnica, dentre outros.

OComitê de Orçamento formado pela Associ-ação Baiana dos Produtores de Algodão

(Abapa) reuniu representantes de construtoras paraparticipar da licitação das obras do centro de trei-namento para mecânicos e operadores de máqui-nas, que será construído no Complexo Bahia FarmShow, em Luís Eduardo Magalhães. A reunião foirealizada no dia 02 de outubro, na sede da Abapaem Barreiras.

Na ocasião, os participantes analisaram os pre-ços encaminhados para a Abapa pelas cinco cons-trutoras selecionadas. Venceu a empresa que apre-sentou o menor orçamento e a construção do Cen-tro de Treinamento será feita pela C.A. CerratoConstrutora de Obras Ltda.

Para a seleção, a Abapa tomou todos os cuida-dos para que houvesse total clareza na escolha daempresa. Um engenheiro civil foi contratado parapadronizar os serviços de execução, como os pro-jetos estruturais, hídricos, e sanitários, além doorçamento discriminativo dos serviços e materiaisa serem empregados na construção do Centro.

Durante o workshop realizado noCPTO, a Comissão Técnica Regional doAlgodão (CTR) elegeu o Grupo Técnicode Trabalho para o Programa Nacionaldo Bicudo e o seu representante na Co-missão Nacional. A ação obedece à Ins-trução Normativa nº 44, do Ministério daAgricultura.

O segundo tesoureiro da Abapa, Ce-lito Missio, foi eleito pelos membros dareunião para coordenar o grupo técnicoe também representar a Bahia na Co-missão Nacional do Algodão. O repre-sentante da Adab, Pedro Mariano, seráo suplente de Celito Missio.

De acordo com a Instrução Normati-va nº 44, de 29 de julho de 2008, o objetivodo grupo técnico é desenvolver diretrizese políticas para dinamizar ações do Pro-grama Nacional de Controle do Bicudo.

O Grupo Técnico de Trabalho será

Bahia terá representante na ComissãoNacional do Algodão

composto por representantes da Abapa,Fundação Bahia, Fundeagro, Adab,

EBDA e Superintendência Fede-ral do Ministério de Agricultura.

Abapa reúne construtoraspara licitação de Centro de

Treinamento

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Osistema de cultivo através do algo-dão adensado atraiu mais de 150

pessoas para o Workshop realizado pelaAbapa, com apoio do Fundeagro, Fun-dação Bahia e Agrolem. O objetivo foidiscutir detalhes sobre o plantio e orien-tar produtores interessados em aplicaro sistema na região Oeste. O evento foirealizado no Centro de Tecnologia e Pes-quisa do Oeste (CPTO), no dia 20 deoutubro.

O workshop foi aberto pelo presiden-te da Abapa, João Carlos Jacobsen, se-guido pelo presidente do Fundeagro, Eze-lino Carvalho, do diretor de Defesa Sa-nitária Vegetal da Adab, Armando Nas-cimento, e do presidente da Fundação Bahia, AmauriStracci.

Dividido em dois momentos, o workshop teve iníciocom uma discussão técnica. Os convidados foram o con-sultor Jonas Guerra (MT) e o fabricante de máquinasagrícolas, Luiz Carlos Rodrigues (Busa), para difundir,com consultores e pesquisadores da região, orientaçõessobre a técnica.

Na segunda parte do evento, os palestrantes desta-caram o plantio do algodão adensado. O pesquisador daFundação Bahia, Murilo Pedrosa e o consultor CelitoBreda apresentaram resultados com algodão adensadona região Oeste e Sudoeste da Bahia.

Algodão adensado é tema deworkshop na região Oeste

Segundo o diretor geral da Abapa, Hermes Simões,esta técnica resulta na mesma ou maior produtividade,utilizando um custo menor na produção: “Ainda preci-samos desenvolver mais pesquisas nesta área, pois oalgodão adensado é um sistema promissor”, explicou.

Mais sobre algodão adensado:

A tecnologia, trazida dos Estados Unidos e daArgentina, reduz os custos do plantio em 25%. Adiferença está no espaçamento, que utiliza dis-tância entre linhas e plantas inferior à utilizadaatualmente.

Fundeagro contribui com o Plano Oeste Sustentável

05 Pickups 4x4 Diesel e 01 veículo utilitário10 GPS portátil10 Notebooks10 Máquinas Digitais 8.006 Microcomputadores03 Impressoras Jato de Tinta01 Impressora Designgjet 500 - Ploter02 Copiadoras com 3 bandejas

Alinhado com seus objetivos de monitoramentoambiental, o Fundeagro disponibilizou recur-

sos, através de carta consulta, para a compra de

veículos e equipamentos que serão utilizados noProjeto de Adequação Ambiental do Oeste daBahia, Oeste Sustentável.

Veja a relação dos equipamentos:

Novos sócios - Aiba· Albert Johannes Strijker

· BrasilAgro – Companhia Brasileira dePropriedades Agrícolas S.A

· Eduardo Riedi· José Tiecher

· Mauri Sponchiado

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Foi com grande pesar que nós, da Fun-dação Bahia, recebemos a notícia do

falecimento do diretor-superintendente daFundação MT, Dario Minoru Hiromoto.Segundo a nota oficial divulgada pela ins-tituição mato-grossense, Dario estava de-saparecido desde a noite de 22 de outu-bro, quando saiu para um passeio de bar-co no Lago do Manso, situado na Chapa-da dos Guimarães/MT. Uma equipe demergulhadores do Corpo de Bombeiros fezbusca no Lago durante toda a tarde do dia23. Seu corpo só foi encontrado na ma-nhã do dia 24.

Dario foi o idealizador da FundaçãoMT. Há 16 anos esteve à frente da insti-tuição, em busca de soluções para me-lhorar a qualidade de vida das pessoasatravés de pesquisas tecnológicas vol-tadas para o campo e, sem dúvida, dei-xou um grande legado.

Currículo – Dario Minoru Hiromoto

Profissionais se reúnem no CPTO para criar o Planode Marketing de nova variedade de algodão

AFundação Bahia se reuniu no dia 24de setembro com pesquisadores da Em-brapa SNT (DF), Embrapa Algodão (Cam-pina Grande), cotonicultores e consulto-res, para criar o Plano de Marketing quedivulgará as novas variedades de algodãoque serão lançadas.

O plano tem como objetivo definir asações para o lançamento de duas novasvariedades que foram avaliadas, uma com

características de fibra média e outra defibra longa, ambas com excelente produ-tividade de pluma.

O plano de marketing foi criado avali-ando os principais resultados da análisedo macro ambiente, características, ten-dências, projeções, possíveis consequ-ências para o segmento, consideraçõessobre a oferta e mercado, posição com-petitiva do produto. Foram avaliadas

também as vantagens e desvantagensdestas cultivares, o ranqueamento dosprodutos, definição de objetivos, metase estratégias.

Participaram do projeto: Ricardo Cruz,Luciano de Andrade, Murilo Pedrosa, Ro-drigo Alves, Camilo Morello, Flávio Beni-tes, Dermeval Viana David, Celito Breda,Pedro Brugnera, José Claudio Oliveira, Clo-vis Ceolin e Celito Breda.

Os trabalhos desenvolvidos pelaFundação Bahia com a cultu-

ra do girassol foram apresentados emtrês eventos que aconteceram de 29de setembro a 1º de outubro em Pe-lotas (RS): Reunião da ComissãoNacional de Cultivares de Girassol,18ª Reunião Nacional de Pesquisa deGirassol e 6° Simpósio Nacional so-bre a Cultura do Girassol.

Os principais focos dos eventosforam as apresentações dos resul-tados de pesquisa e as recomenda-ções técnicas para a produção dacultura do girassol, definição de pri-oridades e viabilização da programa-ção de pesquisa e transferência detecnologia em girassol nas diferen-tes regiões do Brasil.

O engenheiro agrônomo e pes-quisador da Fundação Bahia, PedroLopes, destacou a situação da cul-tura na Bahia e apresentou dois tra-balhos desenvolvidos na safra 2008/09 na região Oeste.

Em um dos trabalhos, denomina-do “Estudo de diferentes espaça-mentos na cultura do girassol”, fo-ram avaliados quatro cultivares emdois espaçamentos (0,50m e 0,76m)visando à adequação do girassol aosistema de produção regional. Osresultados demonstraram que o gi-rassol se comportou melhor no es-paçamento de 0,76m.

A pesquisa “Avaliação de genó-tipos de girassol em safrinha”, tam-bém foi apresentada na ocasião. Deacordo com Pedro Lopes, foramavaliados 18 cultivares comerciaisentre híbridos e variedades de giras-sol semeado em época de safrinha.A produtividade média apresentadade 2.386 kg/ha e as demais variá-veis avaliadas indicam que a cultu-ra tem um bom potencial para se-meadura em sucessão à soja e mi-lho no cerrado baiano.

Além dos resultados dos traba-lhos, foram apresentados no eventorelatos sobre a situação do girassolem cada região produtora, as difi-culdades para manejar a cultura, asprincipais pragas e doenças que afe-tam o girassol, cultivares disponíveise ainda um panorama do mercadode girassol.

A cultura em todos os estados jápossui tecnologia considerada satis-fatória para a produção, porém, ogrande entrave para a expansão dogirassol ainda é a comercialização.

Os resultados das pesquisasapresentadas e outras informaçõessobre a cultura estão disponíveis naFundação Bahia - Centro de Pes-quisa e Tecnologia do Oeste Baia-no (CPTO/BA), em Luís EduardoMagalhães.

ASemana Agronômica do Oeste Baia-no (Seagro) que apresentou nesta

sexta edição o tema “Oeste Baiano e o Ce-leiro da Região Oeste” contou com o apoiofinanceiro do Fundo para o Desenvolvi-mento do Agronegócio do Algodão (Fun-deagro) e com a participação da FundaçãoBahia, da Associação Baiana dos Produto-res de Algodão (Abapa) e Associação deAgricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba)na grade de atividades e palestras. O eventoaconteceu de 14 a 16 de outubro, na Fa-culdade Arnaldo Horácio Ferreira (FA-AHF), em Luís Eduardo Magalhães (BA).

No segundo dia do evento (15), o pre-

Pesquisas daFundação Bahia com

girassol sãoapresentadas no RS

Fundação Bahia perde grande parceiro que foireferência em sua criação

era Engenheiro Agrônomo pela USP/ESALQ – Piracicaba/SP (1.985); Mes-tre em Genética e Melhoramento de Plan-tas pela USP/ESALQ/Genética - Piraci-caba/SP (1.990); Doutor em Genética eMelhoramento de Plantas pela USP/ESALQ/Genética – Piracicaba/SP(1.996); Trabalhou como melhorista desoja e cana-de-açúcar no Centro de Tec-nologia da Copersucar em Piracicaba/SP de 1988 a 1989; Trabalhou também

como melhorista de soja da Embrapa-Soja em Rondonópolis-MT de 1990 a2000; desde 1993 é diretor superinten-dente e melhorista da Fundação MT -Rondonópolis/MT.

Dario Minoru Hiromoto deixou suamarca de competência também no Oesteda Bahia. Em 1997 ele veio para a regiãocom a incumbência de realizar os primei-ros experimentos nos campo do cerradobaiano. Ao conhecer a região, Dario per-cebeu que nosso cerrado tinha potenciali-dade para tornar-se uma grande fronteiraagrícola. Foi neste mesmo ano que umgrupo de produtores da região Oeste seformou para criar Fundação Bahia. Desdeentão, Dário foi mais que um aliado danossa Fundação, foi um grande AMIGO.Sua coragem de desbravador constituiu-se em uma grande força na luta por umaagricultura sustentável e rentável com ga-rantia de pesquisa de ponta.

Projetos financiados pelo Fundeagro são apresentadosno Congresso Brasileiro de Ciência do Solo

Parceiro de entidades que priorizam apesquisa no campo, o Fundeagro

financiou projetos de pesquisa com fer-tilidade do solo e nutrição do algodoei-ro. Os trabalhos foram apresentados noXXXII Congresso Brasileiro de Ciênciado Solo, em Fortaleza (CE) por profis-sionais da Embrapa que coordenam oProjeto de Fertilidade para o algodoeirono Oeste da Bahia.

Fundeagro, Fundação Bahia, Abapa e Aibaparticipam da 6ª Seagro

sidente do Fundeagro Ezelino Carvalhoapresentou ao público todas as ações de-senvolvidas pelo Fundo, tanto no financi-amento de pesquisas, quanto de projetossociais.

A Fundação Bahia demonstrou, atravésde mini-cursos, os temas manejo de pra-gas do algodoeiro, uso eficiente de gessoe nitrogênio no algodoeiro, dentre outrosassuntos. No último dia do evento (16), odiretor-executivo da entidade, Luciano deAndrade, destacou os trabalhos de pesquisae projetos desenvolvidos pela FundaçãoBahia. Em seguida, a pesquisa sobre ma-nejo da ferrugem da soja foi defendida pela

pesquisadora Mônica Martins.As ações voltadas para o meio ambien-

te foram abordadas pela Aiba, através depalestra do vice-presidente Sérgio Pitt, queexpôs o Plano Oeste Sustentável, fruto daparceria entre Governo do Estado e pro-dutores, através da Aiba, para erradicar opassivo ambiental da região.

A Abapa, por sua vez, destacou os prin-cipais projetos desenvolvidos em benefí-cio da cotonicultura baiana na safra 2009/10, enfatizando os trabalhos de análise dafibra de HVI, o Centro de Treinamento paraOperadores de Máquinas, o projeto sócio-ambiental, dentre outros.

Os trabalhos publicados no eventoforam:

* Gessagem para o algodoeiro cultiva-do sob sistema integração lavoura-pecuá-ria no Cerrado da Bahia.

* Fontes, doses e frequência de apli-cação de gesso na sucessão algodão-mi-lho no Oeste da Bahia.

* Antecipação da adubação nitrogena-da para o algodoeiro sob sistema integra-

ção lavoura-pecuária, no Oeste da Bahia.“Apoiar a participação de profissionais

em um evento de reconhecimento nacio-nal, é dar uma oportunidade de capacita-ção e ampliação do conhecimento e per-mitir uma atuação bem mais produtiva eeficiente nos projetos de pesquisa com acultura do algodão no Oeste da Bahia”,destaca o presidente do Fundeagro, Ezeli-no Carvalho.

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