50

Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

  • Upload
    pomona

  • View
    61

  • Download
    3

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso. FINAL DO SÉCULO XIX. MOMENTO HISTÓRICO. PANORAMA MUNDIAL Cristalização da Burguesia no poder. Segunda Revolução Industrial. Positivismo. (Comte) Socialismo (Prodhoun). Marxismo (Marx/) Evolução da Ciência (Darwin, Claude Bernard e Freud). - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso
Page 2: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Page 3: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

FINAL DO SÉCULO XIX

Page 4: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

MOMENTO HISTÓRICO

PANORAMA MUNDIAL Cristalização da Burguesia no poder. Segunda Revolução Industrial. Positivismo. (Comte) Socialismo (Prodhoun). Marxismo (Marx/) Evolução da Ciência (Darwin, Claude

Bernard e Freud).

Page 5: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

PANORAMA BRASILEIRO Ciclo do café. Decadência da Monarquia. Abolição (1888). Proclamação da República ( 1889). Governo de Deodoro e a primeira Constituição da República.

Page 6: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

PARNASIANISMO (Valorização da forma)

Invejo o ourives quando escrevo:Imito o amorCom que ele, em ouro, o alto- relevoFaz de uma flor .

Page 7: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Torce, aprimora, alteia, limaA frase e, enfim,No verso de ouro engasta a rima,Como um rubimQuero que a estrofe cristalina,Dobrada ao jeitoDo ourives, saia da oficinaSem um defeito

BILAC

Page 8: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Preocupação formal que se revela na busca da palavra exata.

Comparação da poesia com as artes plásticas, sobretudo com a escultura.

Frequentes alusões a elementos da mitologia grega e latina.

Preferência por temas descritivos- cenas históricas, paisagens, objetos, estátuas etc.

Enfoque sensual da mulher, com ênfase na descrição de suas características físicas

Page 9: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

A ARTE NÃO EXISTE EM FUNÇÃO DA HUMANIDADE, DA SOCIEDADE, DA RELIGIÃO, MAS EM FUNÇÃO DE SI MESMA: A ARTE PELA ARTE.

Page 10: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

A UM POETA

LONGE DO ESTÉRIL TURBILHÃO DA RUABENEDITINO, ESCREVE! NO ACONCHEGODO CLAUSTRO, NA PACIÊNCIA E NO SOSSEGO,TRABALHA, E TEIMA, E LIMA, E SOFRE, E SUA.

MAS QUE NA FORMA SE DISFARCE O EMPREGODO ESFORÇO; E A TRAMA VIVA SE CONSTRUADE TAL MODO, QUE A IMAGEM FIQUE NUA,RICA, MAS SÓBRIA, COMO UM TEMPLO GREGO.

Page 11: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

NAO SE MOSTRE NA FÁBRICA O SUPLÍCIODO MESTRE. E NATURAL, O EFEITO AGRADE,SEM LEMBRAR OS ANDAIMES DO EDIFÍCIO;

PORQUE A BELEZA GÊMEA DA VERDADE,ARTE PURA INIMIGA DO ARTIFÍCIO,É A FORÇA E A GRAÇA NA SIMPLICIDADE

Profissão de Fé -Olavo Bilac

Page 12: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

A TRINDADE PARNASIANA

Page 13: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

ALBERTO DE OLIVEIRA

O MAIS PARNASIANO

Page 14: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

" ALARGAM-SE AS ESPÁDUAS, VEIA A VEIAMOSTRAM-SE OS BRAÇOS...CEDE A PEDRA AINDA A

UM GOLPE:E O VENTRE NÍTIDO SE ARQUEIA.

A CURVA ,ENFIM, DAS PERNAS SE ACENTUA...E EI-LA ACABADA A ESTÁTUA, HERÓICA E LINDA,CÓPIA DIVINA DA BELEZA NUA

A Estátua

Page 15: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

VÊNUS,A IDEAL PAGÃ, QUE A VELHAGRÉCIA UM DIA VIU ESPLÊNDIDAERGUER-SE À BRANCA FLOR DA ESPUMA...

AO VER- TE COM ESSE ANDAR DE DIVINDADE,COMO CERCADA DE INVISÍVEL BRUMA,A GENTE À CRENÇA ANTIGA SE ACOSTUMAE DO OLIMPO SE LEMBRA COM SAUDADE

Page 16: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

RAIMUNDO CORREIA

O PARNASIANO FILOSÓFICO

Page 17: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

AS POMBAS

TAMBÉM DOS CORAÇÕES ONDE ABOTOAMOS SONHOS, UM POR UM, CÉLERES VOAM,COMO VOAM AS POMBAS DOS POMBAIS

NO AZUL DA ADOLESCÊNCIA AS ASAS SOLTAM,FOGEM...MAS AOS POMBAIS AS POMBAS VOLTAM,E ELES AOS CORAÇÕES NÃO VOLTAM MAIS...

Page 18: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

OLAVO BILAC

O PARNASIANO ROMÂNTICO

Page 19: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

NERO, COM SEU MANTO NEGRO ONDEANDO AOOMBRO ASSOMAENTRE OS LIBERTOS, E EBRIO, ENGRINALDADA A FRONTE,LIRA EM PUNHO, CELEBRA A DESTRUIÇÃO DEROMA. O incêndio de RomaPanóplias -Bilac

Page 20: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

"ORA ( DlREIS ) OUVIR ESTRELAS! CERTOPERDESTE O SENSO! E EU VOS DIREI, NO ENTANTO,QUE, PARA OUVI-LAS, MUITO VEZ DESPERTOE ABRO AS JANELAS, PÁLIDO DE ESPANTO..."

Via Láctea -Bilac

"ORA ( DlREIS ) OUVIR ESTRELAS! CERTOPERDESTE O SENSO! E EU VOS DIREI, NO ENTANTO,QUE, PARA OUVI-LAS, MUITO VEZ DESPERTOE ABRO AS JANELAS, PÁLIDO DE ESPANTO..."

Via Láctea -Bilac

Page 21: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

NUA, DE PÉ, SOLTO O CABELO ÀS COSTASSORRI. NA ALCOVA PERFUMADA E QUENTE,PELA JANELA COMO UM RIO ENORMEPROFUSAMENTE À lUZ DO MEIO-DIAENTRA E SE ESPALHA PALPITANTE E VIVA. Sarças de Fogo - Bilac

Page 22: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

DUALISMO

NÃO ÉS BOM, NEM ÉS MAU, ÉS TRISTE E HUMANO...VIVES ANSIANDO, EM MALDIÇÕES E PRECES,COMO SE A ARDER NO CORAÇÃO TIVESSESO TUMULTO E O CLAMOR DE UM LONGO OCEANO.

.....................................................................

E, NO PERPÉTUO IDEAL QUE TE DEVORA,RESIDEM JUNTAMENTE NO TEU PEITOUM DEMÔNIO QUE RUGE E UM DEUS QUE CHORA.

BILAC

Page 23: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Remorso

Às vezes uma dor me desespera...Nestas ânsias e dúvidas em que ando,Cismo e padeço, neste outono, quandoCalculo o que perdi na primavera.

Versos e amores sufoquei calando,Sem os gozar numa explosão sincera...Ah ! Mais cem vidas ! com que ardor quiseraMais viver, mais penar e amar cantando !

Sinto o que desperdicei na juventude;Choro neste começo de velhice,Mártir da hipocrisia ou da virtude.

Os beijos que não tive por tolice,Por timidez o que sofrer não pude,E por pudor os versos que não disse ! 

Page 24: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

A chamada "Trindade parnasiana" no Brasil é constituída pelos seguintes poetas:

a) Raimundo Correia, Alberto de Oliveira e Olavo Bilac

b) Gonçalves Dias, Castro Alves e Olavo Bilac

c) Olavo Bilac, Raimundo Correia e Cruz e Sousa

d) Olavo Bilac, Castro Alves e Alberto de Oliveira

e) Castro Alves, Gonçalves Dias e Cruz e Sousa

Page 25: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

A chamada "Trindade parnasiana" no Brasil é constituída pelos seguintes poetas:

a) Raimundo Correia, Alberto de Oliveira e Olavo Bilac

b) Gonçalves Dias, Castro Alves e Olavo Bilac

c) Olavo Bilac, Raimundo Correia e Cruz e Sousa

d) Olavo Bilac, Castro Alves e Alberto de Oliveira

e) Castro Alves, Gonçalves Dias e Cruz e Sousa

Page 26: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Os poetas representativos da escola parnasiana defendiam:

a) o engajamento político nas causas históricas da época, fazendo delas matéria para uma poesia inflamada e eloqüente.

b) a idéia de que a livre inspiração é a garantia maior de que o poema corresponde à expressão direta das emoções mais profundas.

c) a simplicidade da arte primitiva, razão pela qual buscavam os temas bucólicos e uma linguagem próxima da fala rústica dos camponeses.

d) o abandono das formas fixas, criando, portanto as condições para o posterior surgimento dos poemas em verso livre do Modernismo.

e) a disciplina do artista e o trabalho artesanal com a linguagem, de modo a resultar uma obra adequada aos padrões de uma estética clássica.

Page 27: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Os poetas representativos da escola parnasiana defendiam:

a) o engajamento político nas causas históricas da época, fazendo delas matéria para uma poesia inflamada e eloqüente.

b) a idéia de que a livre inspiração é a garantia maior de que o poema corresponde à expressão direta das emoções mais profundas.

c) a simplicidade da arte primitiva, razão pela qual buscavam os temas bucólicos e uma linguagem próxima da fala rústica dos camponeses.

d) o abandono das formas fixas, criando, portanto as condições para o posterior surgimento dos poemas em verso livre do Modernismo.

e) a disciplina do artista e o trabalho artesanal com a linguagem, de modo a resultar uma obra adequada aos padrões de uma estética clássica.

Page 28: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

"Esta de áureos relevos, trabalhadaDe divas mãos, brilhante copa, um dia,Já de aos deuses servir como cansada,

Vinda do Olimpo, a um novo deus servia."

A poesia que se concentra na reprodução de objetos decorativos, como exemplifica a estrofe de Alberto de Oliveira, assinala a tônica da:

a)espiritualidade da vida. b) visão do real. c) arte pela arte. d) moral das coisas. e) nota de intimismo.

Page 29: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

"Esta de áureos relevos, trabalhadaDe divas mãos, brilhante copa, um dia,Já de aos deuses servir como cansada,

Vinda do Olimpo, a um novo deus servia."

A poesia que se concentra na reprodução de objetos decorativos, como exemplifica a estrofe de Alberto de Oliveira, assinala a tônica da:

a)espiritualidade da vida. b) visão do real. c) arte pela arte. d) moral das coisas. e) nota de intimismo.

Page 30: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

(UF-ES) O ideal parnasiano do culto da "arte pela arte" significa que o objetivo do poeta é criar obras que expressem:

a) um conteúdo social, de interesse universal. b) a noção do progresso da sua época. c) uma mensagem educativa, de natureza

moral. d) uma lição de cunho religioso. e) belo, criado pelo perfeito uso dos recursos

estilísticos.

Page 31: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

(UF-ES) O ideal parnasiano do culto da "arte pela arte" significa que o objetivo do poeta é criar obras que expressem:

a) um conteúdo social, de interesse universal. b) a noção do progresso da sua época. c) uma mensagem educativa, de natureza

moral. d) uma lição de cunho religioso. e) belo, criado pelo perfeito uso dos recursos

estilísticos.

Page 32: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Não caracteriza a estética parnasiana

a) a oposição aos românticos e o distanciamento das preocupações sociais realistas.

b) a objetividade, advinda do espírito cientificista, e o culto da forma.

c) a obsessão pelo o adorno e a contenção lírica. d) a perfeição formal na rima, no ritmo, no metro

e a volta dos motivos clássicos. e) a exaltação do "eu" e a fuga da realidade

presente.

Page 33: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Não caracteriza a estética parnasiana

a) a oposição aos românticos e o distanciamento das preocupações sociais realistas.

b) a objetividade, advinda do espírito cientificista, e o culto da forma.

c) a obsessão pelo o adorno e a contenção lírica. d) a perfeição formal na rima, no ritmo, no metro

e a volta dos motivos clássicos. e) a exaltação do "eu" e a fuga da realidade

presente.

Page 34: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

O estilo literário de que Olavo Bilac é representante, sofreu violento ataque de intelectuais ligados

a) à semana de Arte Moderna. b) aos poetas - introdutores do romantismo em

Portugal. c) aos poetas - introdutores do romantismo no Brasil. d) aos escritores do realismo brasileiro. e) aos poetas do parnasianismo brasileiro.

Page 35: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

O estilo literário de que Olavo Bilac é representante, sofreu violento ataque de intelectuais ligados

a) à semana de Arte Moderna. b) aos poetas - introdutores do romantismo em

Portugal. c) aos poetas - introdutores do romantismo no Brasil. d) aos escritores do realismo brasileiro. e) aos poetas do parnasianismo brasileiro.

Page 36: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

(CENTEC-BA) Todos os itens apresentam características do Parnasianismo, exceto:

a) anseio de liberdade criadora. b) prevalência de formas fixas de composição poética. c) preocupação com a perfeição formal. d) gosto pela precisão descritiva. e) ideal de objetividade no tratamento dos

temas.

Page 37: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

(CENTEC-BA) Todos os itens apresentam características do Parnasianismo, exceto:

a) anseio de liberdade criadora. b) prevalência de formas fixas de composição poética. c) preocupação com a perfeição formal. d) gosto pela precisão descritiva. e) ideal de objetividade no tratamento dos

temas.

Page 38: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

(CENTEC-BA) Todos os itens apresentam características do Parnasianismo, exceto:

a) anseio de liberdade criadora. b) prevalência de formas fixas de composição poética. c) preocupação com a perfeição formal. d) gosto pela precisão descritiva. e) ideal de objetividade no tratamento dos

temas.

Page 39: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Sem se constituir como forma de realismo na poesia, o Parnasianismo também surge como possibilidade de reação ao Romantismo. Ainda no final do século XIX, a escola Simbolista apresenta outra proposta estética.

Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, apontando as características de cada uma das tendências. 1. Parnasianismo 2. Simbolismo ( ) subjetivismo ( ) descritivismo ( )

irracionalismo ( ) espiritualização ( ) alienação ( )

impessoalidade ( ) formalismo

A sequência da segunda coluna, de cima para baixo, é 2 – 1 – 2 – 2 – 1 – 1 – 1 1 – 1 – 2 – 1 – 2 – 1 – 1 1 – 2 – 1 – 1 – 1 – 2 – 2 2 – 2 – 1 – 1 – 1 – 1 – 2 1 – 2 – 2 – 1 – 2 – 2 – 1

Page 40: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Sem se constituir como forma de realismo na poesia, o Parnasianismo também surge como possibilidade de reação ao Romantismo. Ainda no final do século XIX, a escola Simbolista apresenta outra proposta estética.

Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, apontando as características de cada uma das tendências. 1. Parnasianismo 2. Simbolismo ( ) subjetivismo ( ) descritivismo ( )

irracionalismo ( ) espiritualização ( ) alienação ( )

impessoalidade ( ) formalismo

A sequência da segunda coluna, de cima para baixo, é 2 – 1 – 2 – 2 – 1 – 1 – 1 1 – 1 – 2 – 1 – 2 – 1 – 1 1 – 2 – 1 – 1 – 1 – 2 – 2 2 – 2 – 1 – 1 – 1 – 1 – 2 1 – 2 – 2 – 1 – 2 – 2 – 1

Page 41: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

(Fund.S.André-SP) Poemas como "Anoitecer" e "A cavalgada", de Raimundo Correia, ou "Vaso chinês" e "Vaso grego", de Alberto de Oliveira, exemplificam uma feição típica do Parnasianismo. É ela:

a) pendor filosofante. b) a preocupação com temas particulares e

individuais. c) descritivismo. d) a valorização da Antigüidade greco-latina. e) a expressão indireta do autor.

Page 42: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

(Fund.S.André-SP) Poemas como "Anoitecer" e "A cavalgada", de Raimundo Correia, ou "Vaso chinês" e "Vaso grego", de Alberto de Oliveira, exemplificam uma feição típica do Parnasianismo. É ela:

a) pendor filosofante. b) a preocupação com temas particulares e

individuais. c) descritivismo. d) a valorização da Antigüidade greco-latina. e) a expressão indireta do autor.

Page 43: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

O autor dos versos que seguem é Olavo Bilac. Leia-os e observe as afirmativas abaixo.

"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso."

I- Foi o poeta parnasiano mais conhecido, caracterizando-se pela perfeição de forma, pureza linguística e habilidade de versejar.

II- Além de poeta lírico (Via Láctea, Tarde), que chega a abordar o amor de forma sensual, foi também o patriota, o ufanista que cantou o Brasil.

III- Devemos a Olavo Bilac a eliminação do conceito "Arte pela Arte" e o abandono da rima.

Quais estão corretas?a) apenas I e II. b) apenas III. c) apenas II e III.d) Apenas I. e) I e III.

Page 44: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

O autor dos versos que seguem é Olavo Bilac. Leia-os e observe as afirmativas abaixo.

"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso."

I- Foi o poeta parnasiano mais conhecido, caracterizando-se pela perfeição de forma, pureza linguística e habilidade de versejar.

II- Além de poeta lírico (Via Láctea, Tarde), que chega a abordar o amor de forma sensual, foi também o patriota, o ufanista que cantou o Brasil.

III- Devemos a Olavo Bilac a eliminação do conceito "Arte pela Arte" e o abandono da rima.

Quais estão corretas?a) apenas I e II. b) apenas III. c) apenas II e III.d) Apenas I. e) I e III.

Page 45: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Complete e marque a correta: O livro _ de Teófilo Dias deu início ao

Parnasianismo no Brasil. Precedeu esta tendência o _. Sucedeu o Parnasianismo o __.

a) O mulato – Barroco – Romantismo b) Fanfarras – Realismo/Naturalismo –

Simbolismo c) A moreninha – Romantismo –

Modernismo d) Senhora – Arcadismo –

Realismo/Naturalismo

Page 46: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Complete e marque a correta: O livro _ de Teófilo Dias deu início ao

Parnasianismo no Brasil. Precedeu esta tendência o _. Sucedeu o Parnasianismo o __.

a) O mulato – Barroco – Romantismo b) Fanfarras – Realismo/Naturalismo –

Simbolismo c) A moreninha – Romantismo –

Modernismo d) Senhora – Arcadismo –

Realismo/Naturalismo

Page 47: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Enumere de acordo:(1) Olavo Bilac (2) Raimundo Correia (3) Alberto de

Oliveira

( ) Maranhense, estudou Direito em SP e foi magistrado em vários estados brasileiros. Sua poesia, dentro do movimento parnasiano, representa um momento de descontração e de investigação.

( ) Foi uma espécie de líder do Parnasianismo e, ao mesmo tempo, o poeta que melhor se adequou aos princípios do movimento. Sua poesia é fria e intelectualizada, com um gosto acentuado pelo preciosismo formal e linguístico.

( ) Foi defensor da instrução primária, da educação física e do serviço militar obrigatório. Patriota, escreveu a letra do Hino à Bandeira.

Page 48: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Enumere de acordo:(1) Olavo Bilac (2) Raimundo Correia (3) Alberto de

Oliveira

( ) Maranhense, estudou Direito em SP e foi magistrado em vários estados brasileiros. Sua poesia, dentro do movimento parnasiano, representa um momento de descontração e de investigação.

( ) Foi uma espécie de líder do Parnasianismo e, ao mesmo tempo, o poeta que melhor se adequou aos princípios do movimento. Sua poesia é fria e intelectualizada, com um gosto acentuado pelo preciosismo formal e lingüístico.

( ) Foi defensor da instrução primária, da educação física e do serviço militar obrigatório. Patriota, escreveu a letra do Hino à Bandeira.

Page 49: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Mal secretoSe a cólera que espuma, a dor que moraN’alma, e destrói cada ilusão que nasce,tudo o que punge, tudo o que devorao coração, no rosto se estampasse;

Se se pudesse, o espírito que chora, ver através da máscara da face, quanta gente, talvez, que inveja agora nos causa, então piedade nos causasse!

Quanta gente que ri, talvez, consigo guarda um atroz, recôndito inimigo, como invisível chaga cancerosa.

Quanta gente que ri, talvez, existe cuja ventura única consiste em parecer aos outros venturosa! (Raimundo Correia)

Para o poeta: a) há pessoas que

fingem ser felizes. b) há pessoas que não

sabem que carregam em si mesmas um inimigo.

c) há pessoas que realmente parecem ser venturosas.

d) há pessoas que riem por serem venturosas.

Page 50: Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Mal secretoSe a cólera que espuma, a dor que moraN’alma, e destrói cada ilusão que nasce,tudo o que punge, tudo o que devorao coração, no rosto se estampasse;

Se se pudesse, o espírito que chora, ver através da máscara da face, quanta gente, talvez, que inveja agora nos causa, então piedade nos causasse!

Quanta gente que ri, talvez, consigo guarda um atroz, recôndito inimigo, como invisível chaga cancerosa.

Quanta gente que ri, talvez, existe cuja ventura única consiste em parecer aos outros venturosa! (Raimundo Correia)

Para o poeta: a) há pessoas que

fingem ser felizes. b) há pessoas que não

sabem que carregam em si mesmas um inimigo.

c) há pessoas que realmente parecem ser venturosas.

d) há pessoas que riem por serem venturosas.